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Revisada em: março/2010 Norma-Matriz para trabalhos monográficos nos Cursos de Pós- Graduação CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC 1 As “Normas para Redação e Apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso” têm por objetivo orientar os alunos dos cursos de pós-graduação na elaboração e composição gráfica do Trabalho de Conclusão de Curso. Este documento propõe traçar normas mínimas, visando a garantir coerência e unidade quanto à elaboração e composição gráfica dos trabalhos exigidos nos cursos de pós-graduação (“lato sensu”). Os aspectos de caráter subjetivo atinentes à linguagem acadêmica, como estilo, concisão e clareza, ficam inteiramente sob a responsabilidade do pós-graduando. A presente norma reúne os princípios e técnicas consagradas de apresentação de um trabalho científico, tomando por base as especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 1. - Composição do Trabalho de Conclusão de Curso (ver Anexo A, p. 8) O Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se dos elementos relacionados abaixo, na ordem em que eles se apresentam: Capa dura com lombada; Capa; Folha de rosto; Folha de aprovação; Dedicatória (opcional); Agradecimentos (opcional); Epígrafe (opcional); Resumo; Lista de ilustrações e de tabelas (nos casos em que se aplica); 1 Documento elaborado pela Assessoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (Asppe), com os professores Adenize Costa Acioli, Anne Francialy da Costa Araújo, Maria Virgínia Borges Amaral, Nadja Naira Aguiar Ribeiro, Paulo Felisberto da Rocha, Roberto Sarmento Lima e Roselene Menezes Aleluia. 1

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Page 1: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

Revisada em: março/2010

Norma-Matriz para trabalhos monográficos nos Cursos de Pós-Graduação

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC1

As “Normas para Redação e Apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso” têm por objetivo orientar os alunos dos cursos de pós-graduação na elaboração e composição gráfica do Trabalho de Conclusão de Curso.

Este documento propõe traçar normas mínimas, visando a garantir coerência e unidade quanto à elaboração e composição gráfica dos trabalhos exigidos nos cursos de pós-graduação (“lato sensu”). Os aspectos de caráter subjetivo atinentes à linguagem acadêmica, como estilo, concisão e clareza, ficam inteiramente sob a responsabilidade do pós-graduando.

A presente norma reúne os princípios e técnicas consagradas de apresentação de um trabalho científico, tomando por base as especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

1. - Composição do Trabalho de Conclusão de Curso (ver Anexo A, p. 8)O Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se dos elementos relacionados abaixo, na

ordem em que eles se apresentam: Capa dura com lombada; Capa; Folha de rosto; Folha de aprovação; Dedicatória (opcional); Agradecimentos (opcional); Epígrafe (opcional); Resumo; Lista de ilustrações e de tabelas (nos casos em que se aplica); Lista de abreviaturas: siglas, símbolos e acrônimos (nos casos em que

se aplica); Sumário; Texto; Referências; Glossário (nos casos em que se aplica); Anexos (nos casos em que se aplica);

1.1 Capa dura com lombada

A capa dura segue o modelo aqui apresentado (ver Apêndice B, p. 9). A fonte, em dourado, deverá ser Arial e terá seus tamanhos variáveis (ver, no modelo, ao lado dos elementos, os tamanhos das fontes entre parênteses), tudo sobre fundo azul-royal. Na lombada, o título do trabalho, posto longitudinalmente do alto para o pé da lombada, vem seguido do ano (ver Apêndice C, p. 10).

1.2 –Capa (ver Apêndice D, p. 11)A Capa deverá conter os seguintes elementos, nessa ordem:

1 Documento elaborado pela Assessoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (Asppe), com os professores Adenize Costa Acioli, Anne Francialy da Costa Araújo, Maria Virgínia Borges Amaral, Nadja Naira Aguiar Ribeiro, Paulo Felisberto da Rocha, Roberto Sarmento Lima e Roselene Menezes Aleluia.

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Nome completo do autor (Times New Roman 12); Título do Trabalho de Conclusão de Curso, separado do subtítulo (se

houver) por dois-pontos. O título será grifado em negrito com fonte Times New Roman 16, e o subtítulo, também em negrito, com fonte Times New Roman 14;

Indicação de volume, caso haja mais de um; Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado (Times New

Roman 12); Ano da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ((Times New

Roman 12).

1.3 - Folha de Rosto (ver Apêndice E, p. 12)A folha de rosto repete os dados da capa e compõe-se dos seguintes elementos:

Nome completo do autor (Times New Roman 12); Título do Trabalho de Conclusão de Curso, separado do subtítulo (se

houver) por dois-pontos. O título será grafado em negrito com fonte Times New Roman 16, e o subtítulo, também em negrito, com fonte Times New Roman 14;

Indicação de volume, caso haja mais de um; texto indicativo do trabalho (Times New Roman 11, espaço simples); local e ano (Times New Roman 12).

O texto indicativo, que, para simplificação, será chamado aqui apenas de indicativo, é constituído dos seguintes elementos: natureza do trabalho (se monografia, resenha, resumo, fichamento, relatório etc.); nome do curso ao qual se apresenta; instituição promotora do curso; nome da disciplina e do professor, com a indicação do respectivo título acadêmico; posição na avaliação (se requisito final, parcial, complementar ou outro). Vejam-se alguns modelos:

Monografia apresentada ao curso de Especialização em Direito Processual Civil, do Centro Universitário Cesmac, como requisito final para aprovação na cadeira Introdução à Pesquisa Científica, ministrada pelo Prof. Ms. Paulo Felisberto da Rocha.

Resenha apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina Metodologia Científica, ministrada pelo Prof. Ms. Paulo Felisberto da Rocha, no curso de Bacharelado em Direito, do Centro Universitário de Estudos Jurídicos de Maceió.

Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Direito Público, do Bureau Jurídico/Cesmac, sob a orientação do Prof. Ms Paulo Felisberto da Rocha, como requisito final para obtenção do título de especialista.

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina Metodologia da Pesquisa, ministrada pelo Prof. Ms. Paulo Felisberto da Rocha, no curso de Especialização em Direito Privado do Centro Universitário Cesmac, como requisito final para aprovação na cadeira.

1.4 - Folha de aprovação (ver Apêndice F, p. 13)

Constitui-se de uma folha não numerada, nem contada, contendo a data de aprovação por extenso e a assinatura do(a) orientador(a). No caso de mais de um volume, esta página deverá ser inserida em todos os volumes. É relevante, ainda, notar que essa folha só é utilizada em trabalhos finais de conclusão de curso.

1.5 - Dedicatória (Opcional) (ver Apêndice G, p. 14)Nela, o autor presta uma homenagem à pessoa ou às pessoas a quem dedica sua obra.

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1.6 - Agradecimentos (Opcional) (ver Apêndice H, p. 15)Os agradecimentos podem ser nominais ou não. Neles se manifesta algum

agradecimento a pessoa(s) ou a entidade(s). No caso de bolsista, recomenda-se citar sempre o órgão financiador.

1.7 – Epígrafe (ver Apêndice I, p. 16)É, fundamentalmente, a citação que, colocada no início do trabalho, se relaciona com

o assunto central da pesquisa e que é da responsabilidade de algum pensador de renome na área de estudo em causa.

1.8 – Resumo (ver Apêndice J, p. 17)O resumo é a descrição sucinta dos conteúdos apresentados no trabalho. São seus

elementos: estrutura do trabalho, conteúdos discutidos, dimensão filosófica, descrição do objeto de análise, entre outros.

Segundo as normas, o resumo deverá ser redigido em português, contendo no máximo 500 palavras .

No resumo, assim como na parte textual do trabalho, o verbo deverá ser conjugado no presente do indicativo, na terceira pessoa do singular. Desse modo, utilizam-se as formas “faz-se”, em vez de “fazemos” ou “faço”, e “diz-se”, em vez de “dizemos” ou “digo”.

Evitem-se chavões, tais como a nível de, expressões de compreensão difícil, tais como escalafobético, e expressões de impacto, tais como na era do silício.

As palavras-chave (até três) devem ser dispostas em ordem lógica do texto, e apenas o título deve ser grifado em negrito.

1.9 - Lista de Tabelas e de Ilustrações (ver Apêndice K, p. 18)É de uso obrigatório para os textos que apresentem três ou mais elementos ilustrativos

e/ou tabelas. Nessas listas estão contidas as relações das ilustrações/tabelas constantes no Trabalho de Conclusão de Curso, com títulos e as indicações das páginas em que elas se encontram. Observe-se que se trata de listas separadas: uma para a relação de tabelas e outra para ilustrações, nessa ordem.

1.10 - Lista de Abreviaturas: siglas, símbolos e acrônimos (ver Apêndice L, p. 19)Contém a relação das abreviaturas e símbolos utilizados, em ordem alfabética, com a

descrição desses elementos, grafados por extenso.

1.11 – Sumário (ver Apêndice M, p. 20)No sumário, serão relacionadas as principais divisões do Trabalho de Conclusão de

Curso, na mesma ordem em que a matéria nele aparece.No sumário, é necessário numerar os capítulos, os anexos e as referências na mesma

ordem em que a matéria aparece no texto, com indicação do número de página respectiva.Caso haja mais de um volume para o mesmo trabalho, cada um deverá conter o

sumário completo do Trabalho de Conclusão de Curso.

1.12 - Corpo do Trabalho - TextoContém a exposição da matéria redigida em português e subdividida em capítulos. Os

títulos das subdivisões (seções) NÃO são precedidos da expressão CAPÍTULO.Entre um título e outro, devem-se guardar dois espaços 1,5, ocorrendo igual

proporção entre o subtítulo e o texto que o sucede ou precede. O título deve ser digitado em MAIÚSCULA e em negrito, guardadas as dimensões da

fonte de texto.Para os subtítulos, usa-se texto com escrita normal (geralmente com as principais

expressões iniciando em maiúscula), e também negrejada com o mesmo tamanho.

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O Texto compreende os itens que constituem os capítulos, maiores ou menores, conforme a extensão ou complexidade da matéria apresentada.

O texto deverá seguir uma seqüência lógica como a apresentada abaixo:a) Introdução;b) Desenvolvimento;e) Conclusões.

Na Introdução, devem ser apresentados o tema, o problema, a fundamentação teórica, as hipóteses, os objetivos, os procedimentos metodológicos adotados, a estruturação do Trabalho de Conclusão de Curso em suas seções.

No desenvolvimento, a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em títulos (capítulos) e subtítulos, que variam em função da abordagem do tema e do método.

Na conclusão, parte final do texto, deve-se fazer referência à hipótese (ou hipóteses) inicialmente levantada, pela sua confirmação ou negação. Não é permitido o uso de citações na conclusão.

O texto deve ser caracterizado por sua objetividade, estilo, clareza, concisão, modéstia e cortesia, tendo como principal qualidade a permissão de acesso a todo e qualquer leitor interessado, seja ou não da área de pesquisa do trabalho, de modo a ter seu conteúdo claro a quem quer que seja.

Em nenhum momento é permitido o uso de corretores líquidos na apresentação dos trabalhos, nem rasuras quaisquer, mesmo que discretas.

1.13 - ReferênciasUma questão relevante diz respeito ao próprio conceito do que sejam referências

bibliográficas, bibliografia e bibliografia consultada. A primeira se refere a todas as obras consultadas e citadas na elaboração do trabalho científico; a segunda, a todas as obras conhecidas que versem sobre determinado tema; finalmente, a terceira faz alusão a todas as obras consultadas, mas, não necessariamente, referenciadas no texto.

A referência pode estar contida em nota de rodapé, no fim de texto (sendo essa a preferida para TCCs e outros) ou de capítulo, em lista de referências ou antecedendo resumos, resenhas, fichamentos, esquemas e recensões.

Vejam-se alguns exemplos de referências:ASSIS, Machado de. A mão e a luva. In: Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro. Disponível em: <http://www.bibvirt.futuro.usp.br>. Acesso em: 17 abr 2001.

BRASIL. Lei N.° 8.245, de 10 de outubro de 1991. Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos. Leis atualizadas: informação prática e descomplicada. Rio de Janeiro: Revic [s.d.]. 1 CD-ROM.

CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

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COSTA, Ana Rita Firmino et al. Orientações metodológicas para produção de trabalhos acadêmicos. 6. ed. revisada e ampliada de acordo com as normas da ABNT. Maceió: Edufal, 2004.

EDUCAÇÃO. Gente culta e mal-educada. São Paulo: Segmento, ano 27, n. 239, mar. 2001.

ROCHA, Paulo Felisberto. Como fazer uma pesquisa científica? Uma abordagem teórico-prática. Maceió: Catavento, 2002.

VILANOVA, Roberto. Alagoas é o terceiro maior investidor da Chesf: metade das ações da empresa está em poder de três Estados e de prefeituras ribeirinhas. Gazeta de Alagoas, Maceió, 15 de abril de 2001. Economia, Caderno A, p. 21.

1.14 – Glossário (ver Apêndice N, p. 21)Consiste numa relação de expressões que não possuem uso corrente e/ou constituem

vocabulário específico de determinada profissão ou área de estudo.

1.15 - Anexos

As citações muito longas – com uma lauda ou mais –, deduções e demonstrações auxiliares, listagens de programas estatísticos e ilustrações devem ser colocadas em anexo (ANEXO A, ANEXO B etc.). Cumpre, ainda, destacar a diferença existente entre anexos e apêndices. Estes, apêndices, são textos ou documentos elaborados pelo autor do Trabalho de Conclusão de Curso, enquanto aqueles, anexos, são textos não elaborados pelo autor. Caso sejam apresentados textos ou documentos das duas naturezas, faz-se opção, sempre, pela designação Anexos.

2 - Citações

As citações com menos de três linhas cheias (curtas) deverão estar contidas no texto, entre aspas, seguidas da referência entre parênteses, constando o nome do autor, separado por vírgula; ano da publicação da obra, separado por vírgula; e página onde se encontra a citação precedida da abreviatura (p.) Para citações maiores (longas), deve-se destacar em parágrafo distinto (ver a formatação desses parágrafos em “Diagramação”, sem aspas, com 4 cm de margem esquerda, fonte 11 e espaço simples entre linhas). Eis o modelo:

[...] o estudo que se caracteriza pela intenção de ampliar incessantemente a compreensão da realidade, no sentido de apreendê-la na sua totalidade, quer pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras, o Ser (ora 'realidade suprema', ora 'causa primeira', ora 'fim último', ora 'absoluto', 'espírito', 'matéria', etc., etc.), quer pela definição do instrumento capaz de apreender a realidade, o pensamento (as respostas às perguntas: que é a razão? o conhecimento? a consciência? a reflexão? que é explicar? provar? que é uma causa? um fundamento? uma lei? um princípio? etc., etc.), tornando-se o homem tema inevitável de consideração. Ao longo da sua história, em razão da preeminência que cada filósofo atribua a qualquer

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daqueles temas, o pensamento filosófico vem-se cristalizando em sistemas, cada um deles uma nova definição da filosofia [...].2

ENTRADAS

Sistema autor-data.Autor e referência antes da citação Ferreira (1996, p. 115) afirma que o estilo é a “Maneira de escrever correta e elegante; linguagem aprimorada, caracterizada pelo emprego de expressões e fórmulas próprias de uma classe, profissão, ou grupo”.Autor e referência pós-citação Estilo é a “Maneira de escrever correta e elegante; linguagem aprimorada, caracterizada pelo emprego de expressões e fórmulas próprias de uma classe, profissão, ou grupo” (FERREIRA, 1996, p. 115).Autor antes e referência pós-citação Ferreira nos diz que o estilo é a “Maneira de escrever correta e elegante; linguagem aprimorada, caracterizada pelo emprego de expressões e fórmulas próprias de uma classe, profissão, ou grupo” (1996, p. 115).

Note-se que, quando o nome do autor está no texto, é grafado com maiúsculas e minúsculas; quando se encontra entre parênteses, é totalmente em maiúsculas.

Quando uma mesma obra é referenciada mais de uma vez no texto científico, pode-se lançar mão de algumas expressões latinas (loc. cit., id., ibid., op. cit., passim, cf., et. seq.) que indiquem essa repetição. Essas expressões devem ser apresentadas apenas em notas de rodapé (com exceção ao apud, que pode ser apresentado no texto). O uso delas, apesar de corrente, causa algumas dificuldades. É o caso, por exemplo, do “apud”, que significa “citado por”, no caso de lidar com uma citação indireta (quando um autor cita outro em sua obra e se transcreve aquela citação). Por exemplo, lê-se na obra de Rocha uma citação de Russel. “A filosofia e a ciência começam com Tales de Mileto, no início do séc. VI a.C.” (RUSSEL apud ROCHA, 2002, p. 19). A obra lida foi a de Rocha, que cita Russel; desse modo, lê-se Russel por meio de uma citação feita por Rocha, e nunca o contrário.

3 - Notas de RodapéDestinam-se à explicação de termo, fenômeno ou situação que se apresenta no texto,

mas que não constitui, necessariamente, principal objeto de estudo.Cada nota terá um número de chamada sequenciado e único (não deve haver duas

notas com o mesmo número num mesmo texto) e será apresentada ao pé da página, precedida de linha divisória e com a letra destacada em tamanho (Times New Roman 10).

Não há regras específicas para o tamanho; nem para a quantidade das notas de rodapé, mas o bom senso e o costume sugerem serem pequenas e em quantidade mínima, a fim de não truncar o texto; nem tornar complexa a sua leitura.

4 - DiagramaçãoA forma para a editoração e impressão:

O trabalho deverá ser impresso com nitidez, em um só lado do papel, em formato A4 (210mm x 297mm), gramatura 75 g/m2, branco. (ver Apêndice O, p. 22).

O espaço entre o corpo do texto e a borda esquerda do papel é particularmente importante, pois deve-se prever a encadernação. As bordas devem ser de 3cm nas margens superior e esquerda, e 2cm, nas margens inferior e direita.

Para início de parágrafo, afasta-se o texto em 2cm em relação à margem esquerda.A fonte é Times New Roman, tamanho 12, com espaço 1,5 (um e meio) entre linhas e

espaçamento 6 pts. antes de linha.Os títulos e subtítulos até o terceiro nível devem ser assim apresentados: todos os

níveis com fonte Times New Roman 12: o de primeiro nível, centralizado, negrejado e em

2 In Dicionário eletrônico Aurélio Versão 2.0 for Windows.

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maiúsculas; o de segundo, alinhado com a margem esquerda, com apenas a inicial da frase em maiúscula e os de terceiro nível, utilizando também apenas a inicial em maiúscula, alinhados a 1cm da margem esquerda.

A numeração, se houver, deve ser seqüenciada, iniciando-se no primeiro e terminando no último capítulo. Introdução e conclusão não são numeradas. Confira-se o modelo:

INTRODUÇÃO

1. XXXXXXXX1.1. Xxxxxxxx1.2. Xxxxxxxx

1.2.1. Xxxxx1.2.2. Xxxxx

2. YYYYYYYY2.1. Yyyyyyy

2.1.1. Yyyyy2.1.2. Yyyyy

2.2. Yyyyyyy

3. ZZZZZZZZZZ3.1. Zzzzzz3.2. Zzzzzz

CONCLUSÃOO sumário deverá apresentar os títulos, em até três níveis, com a mesma diagramação

apresentada nos títulos. Ver modelo.(Apêndice M, p. 20)Deve-se ter cuidado com as margens do texto, procurando-se sempre justificá-las

(fazer todas as linhas do mesmo tamanho).

5 - Numeração de PáginasA numeração adotada como norma é a seguinte:

1. na fase pré-textual, as páginas são contadas a partir da folha de rosto, mas não são numeradas; a capa e a folha de aprovação não são contadas nem numeradas;

2. na fase textual, a partir da introdução todas as páginas são numeradas. A numeração é arábica, posta no canto superior direito da página, em sequência à contagem da fase pré-textual (não se coloca 0 antecedendo o número da página – sendo, por exemplo, 8 e não 08). O último algarismo deverá estar a 2cm da borda superior e à direita da folha;

3. na fase pós-textual, numeram-se as páginas sequenciadamente ao texto; todos os documentos devem ser precedidos da expressão ANEXO, seguidos por letras maiúsculas consecutivas, travessão e seus respectivos títulos.

As citações muito longas, dedução e demonstrações auxiliares, listagem de programas, estatísticas e ilustrações devem ser colocadas anexas.

A numeração de gráficos, fotografias, desenhos etc. deve ser feita consecutivamente em algarismos arábicos, precedidos da expressão Figura, posta na parte inferior do elemento gráfico, a fim de que possam ser citadas no texto pelo correspondente número.

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As tabelas têm numeração independente das figuras e devem ser precedidas da expressão Tabela, seguida do número, em arábico, e de seu título. Diferentemente das figuras, nesses casos, o título antecede o elemento (ver Apêndice P, p. 22).

Os dados tratados estatisticamente devem ser apresentados em tabelas. As fórmulas são destacadas no texto. Em sendo necessário, faz-se a numeração, independente, do mesmo modo que nas tabelas.

As comparações, sínteses, sinopses e outras informações não tratadas estatisticamente devem ser apresentadas em quadros. Eis um exemplo de quadro:Quadro 1: biomas do Brasil.

Fonte 1: IBGE. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em 26 de março de 2006.

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Apêndice A: Sequência dos elementos constitutivos em um Trabalho de Conclusão de

Curso.

1. Capa dura com lombada2. Capa3. Folha de rosto.4. Folha de aprovação.5. Dedicatória .6. Agradecimentos .7. Epígrafe .8. Resumo.9. Lista de ilustrações, gráficos e tabelas. (*)10. Lista de abreviaturas: siglas, símbolos e acrônimos. (*)11. Sumário.12. Texto.13. Referências.14. Glossário. (*)15. Anexos ou Apêndices (*)

Os elementos sublinhados são opcionais. Não se aplica o resumo em língua estrangeira (abstract).

(*) Nos casos em que se aplica.

15

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Apêndice B: Modelo de Capa Dura.3

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC (24)

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO – FECOM (12)

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” (16)

FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR (12)

Especificações Curriculares Nacionais: (16)

um estudo de caso (14)

Ana Socorro Simões (12)

3 Os valores entre parênteses, ao lado das linhas da capa dura, constituem o tamanho da fonte a ser usada.

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Maceió/AL – 2010 (12)

11

Page 12: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

Apêndice C: modelo da lombada da capa dura.

Esp

ecificaçõe

s Curriculare

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12). 2

010

12

Page 13: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

Apêndice D: Exemplo de Capa

Ana Socorro Simões (FONTE 12)

Especificações Curriculares Nacionais: (FONTE 16)

um estudo de caso (FONTE 14)

Maceió/AL (FONTE 12)

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Page 14: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

2010 (FONTE 12)

14

Page 15: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

Apêndice E: Exemplo de Folha de Rosto

Ana Socorro Simões (FONTE 12)

Especificações Curriculares Nacionais: (FONTE 16)

um estudo de caso (FONTE 14)

Monografia apresentada como requisito final à obtenção do Título de Especialista no Curso de Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior, do Centro Universitário Cesmac, orientada pelo Prof. Ms. Paulo Felisberto da Rocha. (FONTE 11)

Maceió/AL (FONTE 12)

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2010 (FONTE 12)

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Page 17: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

Apêndice F: Exemplo de Folha de Aprovação

Ana Socorro Simões (FONTE 12)

Especificações Curriculares Nacionais: (FONTE 16)

um estudo de caso (FONTE 14)

Monografia apresentada como requisito final à obtenção do Título de Especialista no Curso de Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior, do Centro Universitário Cesmac, orientada pelo Prof. Ms. Paulo Felisberto da Rocha. (FONTE 11)

Maceió/AL, _______ de __________________ de 20___ (FONTE 12)

______________________________________________

- ORIENTADOR – (FONTE 12)

Maceió/AL (FONTE 12)

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Page 18: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

2010 (FONTE 12)

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Page 19: Norma matriz para tcc v-2010 cesmac[1]

Apêndice G: Exemplo de Dedicatória

DEDICATÓRIA

Para Ana Carolina, Paulo Filho, Pedro Otávio e Lucca,

meus filhos, a quem tanto amo.

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Apêndice H: Exemplo de Agradecimentos

AGRADECIMENTO

Todo o esforço seria vão não fossem aqueles que, direta ou indiretamente,

contribuíram com este trabalho.

A todos meus mais sinceros agradecimentos.

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Apêndice I: Exemplo de Epígrafe

[...] se a gente parar um instante pra lembrar qual professor que nos marcou (no primário, no ginásio, na faculdade ...), vamos constatar que foi aquele que nos pôs curiosos em relação ao mundo, respondeu a dúvidas essenciais, admitiu que também não sabia, enfim, nos abriu as comportas de algo novo e desconhecido ... aquele que facilitou que a gente crescesse procurando as próprias verdades no mundo ... aquele com quem a gente manteve uma relação humana, afetiva [...]

Abramovich

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Apêndice J: Exemplo de Resumo em Trabalho de Conclusão de Curso

RESUMO

Esta pesquisa demonstra que há uma forte inclinação dos conteúdos da disciplina Química, na Escola Antuérpia, para o que é considerado como formação geral, visando à preparação propedêutica, quando, na verdade, entende-se serem seus conteúdos de natureza básica à formação do Técnico, uma vez que tais elementos são essenciais ao alicerce inerente a uma formação de qualidade. Abordam-se questões relevantes à estrutura da Escola Antuérpia, pertinentes à Química, à interdisciplinaridade, ao currículo, ao planejamento e às Unidades Educativas de Produção, criticando características como a pseudoneutralidade curricular e a compartimentalização do saber, alusivos à práxis educacional. Culmina-se com uma proposta de conteúdos curriculares à luz da interdisciplinaridade para a referida escola, como marco referencial às modificações necessárias a essa estrutura pedagógica.

Palavras-chave: interdisciplinaridade, currículo, planejamento.

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Apêndice K: Exemplo de Listas de Tabelas e Ilustrações

LISTAS DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES

Lista de Tabelas:

Tab. Comparativa entre Disciplinaridade e interdisciplinaridade .......................................14

Tab. Demonstrativa do Perfil dos Professores da área Técnica...........................................60

Tab. Demonstrativa do Perfil dos Professores de Formação Geral......................................62

Tab. de identificação e Pontuação dos Conteúdos Pesquisados...........................................65

Tab. Análise da Importância dos Conteúdos Curriculares de Química...............................68

Graf. da Análise da Importância dos Conteúdos Curriculares de Química..........................69

Proposta de Conteúdos Curriculares de Química Teórica - 1ª Série....................................70

Proposta de Conteúdos Curriculares de Química Prática - 1ª Série.....................................72

Proposta de Conteúdos Curriculares de Química Teórica - 2ª Série....................................74

Proposta de Conteúdos Curriculares de Química Prática - 2ª Série.....................................76

Lista de Ilustrações:

Fig. VI. 1. - Alunos em Atividade de Análise de Solo.......................................................45

Fig. VI. 2. - Vista Frontal da Cooperativa-Escola..............................................................45

Fig. VI. 3. - Alunos no Preparo de Canteiros de Cenoura..................................................46

Fig. VI. 4. - Alunos no Trato de Mudas Ornamentais........................................................48

Fig. VI. 5. - Professor de Agricultura II. no Cultivo do Milho..........................................50

Fig. VI. 6. - Alunos no Trato de Acerolas..........................................................................52

Fig. VI. 7. - Alunos Distribuindo Ração para as Frangas de postura.................................53

Fig. VI. 8. - Alunos na Higienização das Baias de Suínos.................................................54

Fig. VI. 9. - Alunos na Prática de Ordenha........................................................................55

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Fig. VI. 10. - Alunos no Fabrico da Farinha de Mandioca...................................................56

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Apêndice L: Exemplo de Lista de Abreviaturas: siglas, símbolos e acrônimos.

LISTA DE ABREVIATURAS: siglas, símbolos e acrônimos.

H Variação de Entalpia

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

CNE Conselho Nacional de Educação

DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem

Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Esp. Especialista

Ilmo. Ilustríssimo

MHz. Mega Hertz.

Me. Mestre

Ph. D. Philosophy Doctor

Senai Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Sr. Senhor

V0 Velocidade Inicial

www World Wide Web

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Apêndice M: Exemplo de Sumário

SUMÁRIO

Introdução...............................................................................................................................6

Fundamentação Teórica................................................................................................8

Metodologia..................................................................................................................9

Interdisciplinaridade: Enfoques a uma Proposta Pedagógica Interdisciplinar ....................10

Planejamento Educacional: uma visão crítica dos conteúdos..............................................20

A Fábula do Cavalo-Marinho.....................................................................................20

Planejamento Educacional..........................................................................................21

O Planejamento e a Escola..........................................................................................26

Currículo: Uma Proposta de Construção Curricular............................................................30

Química: Objetivos, Finalidades e Perspectivas..................................................................37

Análise dos Dados................................................................................................................59

Informações Gerais.....................................................................................................59

Consulta Específica.....................................................................................................63

Proposta de Conteúdos Curriculares...........................................................................70

Conclusão.............................................................................................................................78

Referências ..........................................................................................................................81

ANEXOS

ANEXO A.: Grade Curricular da Habilitação de Técnico em Agropecuária......................85

ANEXO B.: Grade Curricular de Química na 1ª Série.......................................................86

ANEXO C.: Grade Curricular de Química na 2ª Série.......................................................87

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ANEXO D.: Questionário sobre Interdisciplinaridade.........................................................88

ANEXO E.: Entrevista aos Professores de Formação Geral................................................89

Apêndice N: Exemplo de Glossário

GLOSSÁRIO

1. Browser da Web – Software que interpreta e apresenta documentos formatados para a

World Wide Web, como documentos HTML, imagens gráficas ou arquivos de multimídia.

2. Download – transferir um arquivo da Internet para seu computador.

3. Hiperlinks – Um objeto, como uma imagem gráfica ou texto colorido ou sublinhado, que

representa um link para outra posição no mesmo arquivo ou em um arquivo diferente, e

que, quando se dá um clique nele, apresenta uma página da Web diferente. Os hiperlinks

são um dos elementos chave dos documentos HTML.

4. HTML (HyperText Markup Language) – Um conjunto de regras para formatar páginas da

World Wide Web. O HTML inclui métodos de especificação de características de texto

(negrito, itálico, etc.), posicionamento de imagens gráficas, links etc. Um browser da

Web, como o Internet Explorer, deve ser usado para se ver corretamente um documento

HTML.

5. Internet – Uma “rede de redes” mundial, constituída de milhares de redes de computador

e de milhões de computadores comerciais, educacionais, governamentais e pessoais, todos

inter-conectados. Também referida como Net.

6. Links – Veja hiperlinks. Para copiar um objeto, como uma imagem gráfica ou texto, de

um arquivo ou programa para outro, para que haja uma relação de dependência entre o

objeto e seu arquivo-fonte. Também se refere à conexão entre um arquivo de origem e um

arquivo de destino. Quando as informações originais do arquivo de origem mudam, as do

objeto vinculado são atualizadas automaticamente.

7. Online – Conectado com uma rede ou conectado com o servidor de seu provedor de

serviços Internet.

8. Site da Web – Um conjunto de páginas da Web na mesma localização.

9. Upload – Transferir um arquivo de seu computador através de um modem ou uma rede.

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10. World Wide Web – O conjunto de informações disponíveis na Internet, que é conectado

por links para que você possa saltar de um documento para outro. Também referido como

Web, WWW e W3.

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Apêndice O: Orientação de Formatação de Páginas

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Apêndice P: Modelo de Tabela de acordo com IBGE 1993.

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