norma básica para perícias de engenharia

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  • 8/17/2019 Norma Básica Para Perícias de Engenharia

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    PROF° ELIAS RAMOSENG° CIVIL, ESP. GERENCIAMENTO DE PROJETOS

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    CONCEITOS INICIAIS Desenvolvimento de trabalhos avaliatórios Tópicos de matemática financeira Estatistica aplicada à Engenharia de avaliações Avaliação de imóveis urbanos Avaliações de glebas urbanizaveis Arbitramento de aluguéis

    Noções de inferencia estatisticas Introdução aos tópicos de pericias judiciais Estudo de casos

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    ABUNAHMAN, S.A. Curso básico deengenharia legal e de avaliações, 3 edição,São Paulo: DISAL, 2006.

    DANTAS, R.A. Engenharia de avaliações: Umaintrodução de metodologia cientifica, 2edição. São Paulo: Editora PINI. 2005

    IBAPE. Engenharia de avaliações. São Paulo,

    PINI, 2006

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    1° BIM 40% TRABALHO + 60% PROVA

    2° BIM 40% TRABALHO + 60%PROVA

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    Esta norma fixa as diretrizes básicas,conceitos, terminologia, convenções,notações, critérios e

    procedimentos relativos às perícias deengenharia, cuja realização é deresponsabilidade e da exclusiva

    competência dos profissionais legalmente

    habilitados pelos Conselhos Regionais deEngenharia, Arquitetura e Agronomia

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    a)classifica a sua natureza; b)institui a terminologia, as convenções e as

    notações a serem utilizadas;

    c) define a metodologia básica aplicável; d) estabelece os critérios a seremempregados nos trabalhos;

    e) prescreve diretrizes para apresentação de

    laudos e pareceres técnicos.

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    VISTORIA –  é a constatação de um fato, medianteexame circunstanciado e descrição minuciosa doselementos que o constituem, sem a indagação dascausas que o motivaram.

    ARBITRAMENTO –  É a atividade que envolve a tomadade decisão ou posição entre alternativastecnicamente controversas ou que decorrem deaspectos subjetivos.

    AVALIAÇÃO –  É a atividade que envolve a

    determinação técnica do valor qualitativo oumonetário de u m bem, de um direito ou de umempreendimento.

    PERÍCIA –  É a atividade que envolve a apuração dascausas que motivaram determinado evento ou daasserção de direitos.

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    As perícias deengenharia deverãoser realizadas apenaspor profissionais denível superior

    devidamenteregistrados nosCREAs, e dentro dasrespectivasatribuições

    profissionais,conforme resoluçõesdo CONFEA.

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    Em casos de perícias complexas, envolvendoáreas de várias especializações, o peritoresponsável

    pela sua maior parte deverá coordenar os

    serviços prestados por outros profissionais quetenham sido

    indicados para atuar nas outras áreas, conformedisposto no Código de Processo Civil. Se estes

    profissionais não tiverem sido indicados, cabe aesse perito a respectiva convocação paraassessorá-lo.

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    QUANTO ÀNATUREZA DOOBJETO DA PERÍCIA

    1. IMÓVEIS1.1 - TERRENOS a) Glebas; b) De uso especial; c) Lotes; d) Outros.

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    1.2 BENFEITORIAS a) Residenciais; b)Comerciais; c)Industriais; d) Especiais; e) Mistas; f) Outras

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    1.3 - TERRENOS COMBENFEITORIAS

    2. MÁQUINAS EEQUIPAMENTOS

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    3. VEÍCULOS AUTOMOTORES a) terrestres de transporte de passageiros; b) terrestres de carga;

    c) terrestres de uso misto; d) terrestres - veículos especiais; e) aeronaves; f) embarcações; g) veículos ferroviários.

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    4 - INSTALAÇÕES 5 - FRUTOS a) Aluguéis;

    b)Arrendamentos; c)Explorações; d) Lucros; e) Outras.

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    6. DIREITOS a) Servidões; b) Usufrutos; c) Concessões;

    d) Comodatos; e) Direitoshereditários;

    f) Direitospossessórios;

    g) Direitos dominiais; h) Marcas e patentes; i) Outros.

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    7. RESPONSABILIDADES a) em desabamentos; b) em

    desmoronamentos;

    c) em incêndios; d) em explosões; e) em acidentes do

    trabalho; f) em acidentes

    rodoviários g) em acidentes

    ferroviários;

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    h) em acidentes comembarcações (choque,adernamento, naufrágio,etc.);

    i) na perturbação dosossego ou trabalho alheio;

     j) em furtos e roubos detodos os tipos; k) em alterações de limites

    territoriais; l) em outras ações que

    necessitem de

    conhecimentos técnicosespecializados; m) em acidentes elétricos.

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    8. ORIGEM - vícios ou defeitos

    de fabricação;

    - vícios ou defeitospós manutenção; - vícios ou defeitos

    originados em uso

    indevido.

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    QUANTO ÀS ESPÉCIES DE PERÍCIAS 4.2.1 - ARBITRAMENTOS; 4.2.2 - AVALIAÇÕES;

    4.2.3 - EXAMES; 4.2.4 - VISTORIAS; 4.2.5 - INSPEÇÕES 4.2.5 - OUTRAS.

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    QUANTO AOS TIPOS DE OCORRÊNCIAS QUEPODEM ENVOLVER AS PERÍCIAS

    4.3.1 - AÇÕES JUDICIAIS 4.3.2 - AÇÕES ADMINISTRATIVAS 4.3.3 - EXTRAJUDICIAIS

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      Os requisitos de uma perícia serão condicionadosà abrangência das investigações, à confiabilidadee adequação das informações obtidas, àqualidade das análises técnicas efetuadas e aomenor grau de subjetividade empregado peloperito, sendo esses aspectos definidos pelosseguintes pontos:

    a) quanto à metodologia empregada; b) quanto aos dados, informações e documentos

    levantados ou constatados; c) quanto ao tratamento dos elementos coletados

    e trazidos ao laudo ou parecer

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    São os requisitos que, quando aplicáveis aotrabalho pericial através da metodologiaadotada, deverão ser atendidosobrigatoriamente em todas as perícias.

    6.3.1 - identificação do solicitante da perícia(pessoa física ou jurídica, entidade,autoridade judiciária, indicando o Tribunal ouVara, número dos autos e respectivo ano,etc);

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    6.3.2 - identificação do objeto da perícia, apartir dos elementos de seu cadastro físico,da vistoria, do exame, da avaliação ou doarbitramento.

    6.3.3 - data da diligência (período de tempo,hora);

    6.3.4 - data do laudo ou parecer técnico; se

    for outra a data de referência, explicitá-laclaramente, em seguida ao valor ourespectivo fato de ocorrência;

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    6.3.5 - identificação do objetivo da perícia,de sorte a estabelecer o grau dedetalhamento das atividades a seremdesenvolvidas no trabalho.

    6.3.6 - identificação do proprietário do bem;quando for desconhecido, ou houver dúvida,a ocorrência deverá ser devidamenteenfatizada;

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    6.3.7 - levantamento e descrição sumária detodos os dados disponíveis que permitiramao perito fazer seu estudo e fundamentar suaconvicção e conclusão (dimensões, áreas,

    utilidades, materiais construtivos, detalhestécnicos, etc.), devendo constar no mínimo:

    6.3.7.1 - anamnese do caso, apresentadacronologicamente, identificando as datas deocorrência dos eventos;

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    6.3.7.2. - indicação e caracterização dasituação encontrada e de eventuais danos oueventos, documentadas quando necessário ecabível por croqui, plantas, fotografias, etc.;

    6.3.7.3 - infrações às normas técnicas ou aosusos e costumes;

    6.3.7.4 - conclusões;

    6.3.8 - nome completo, assinatura, númerode registro no CREA e credenciais do ou dosprofissionais responsáveis

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    No caso de perícias judiciais, o perito deveredigir seu parecer e respostas aos quesitosno sentido de esclarecer tecnicamente osproblemas objetos da lide. Quando as

    respostas conduzirem a duas ou maishipóteses, o perito deverá explicitá-las, com

     justificações técnicas que permitam ao julgador decidir as questões de mérito.

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    -vistoria ou exame do objeto da perícia; -diagnóstico dos itens objeto da perícia; -coleta de informações; -análise das ocorrências e elementos

    periciais; - condições de estabilidade do prédio; -prognósticos de evoluções patológicas,

    quando possível; soluções propostas, quando

    possível, ou proposta de soluções, se assimfor solicitado; -considerações finais e conclusão.

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    Os pareceres deverão estar circunscritos aoobjeto da perícia, escritos de forma simples econcisa, evitando linguagem excessivamentesintética, prolixa ou técnica, de forma a não

    dificultar a sua compreensão e conclusão.

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    Sempre que possível, quando da utilização determos técnicos ou fórmulas matemáticas,explicá-los, esclarecendo o seu significado,função, finalidade, etc. Devem ser evitadas

    reproduções desnecessárias e nãosintetizadas de alegações das partes eminiciais e contestações, quando destinados aprocessos judiciais.

  • 8/17/2019 Norma Básica Para Perícias de Engenharia

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    Descrição clara e concisa, circunscrita aoobjeto da perícia, de tudo que for constatadoe tiver ocorrido na diligência, com descriçãodo imóvel, coisa ou documento examinados,

    seu estado atual e alterações por quepassaram ao longo do tempo ou durante adiligência.

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    Relato das observações de detalhes,experiências, pesquisas e operaçõesrealizadas, incluindo avaliações,mencionando os meios, métodos e critérios

    utilizados, com justificativa da escolha e asrespectivas fontes de informações.

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    A Avaliação de Imóveisobjetiva a aplicação detécnicas eprocedimentospericiais sobre a

    potencialidade de umimóvel sob o ponto devista da sua valoração,e pode ser solicitadopelo empreendedor,

    comprador, vendedorou até mesmo pela

     justiça.

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    Constitui-se doconjunto do examede suascaracterísticas, quedeverão ser

    verificadas comprocedimentosrealizadostecnicamente.

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    Deve ser dado destaque aos aspectos que,por sua complexidade, exigem métodos,pesquisas sobre os terrenos urbanos,avaliação de benfeitorias, depreciação do

    imóvel, e procedimentos judiciais comnormas de ordenamento territorial eambiental, firmado entre pessoas físicas e

     jurídicas de direito público, ou privado, ou

    pessoa jurídica de direito público.

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    Este processo é inexorável e atingerapidamente novos setores econômicos,como o da produção dos ambienteshabitáveis urbanos, tanto por exigência dos

    consumidores, como por estar incorporadoao pensamento e prática de algunscompradores ou investidores.

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    E até mesmo pela pessoa física que se acha lesada nos seusinteresses e que vê a possibilidade da real valorização do imóvelcom apelo à Justiça.

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    A realização de uma na vistoria deve seracima de tudo prudente, obrigando-se a uma

    minuciosa análise das situações, ainda quecomplexas e difíceis, e deve contribuir paramelhor segurança nas decisões a seremtomadas, objetivando alcançar os verdadeiros

    valores, da melhor forma justa eimparcialidade.

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    ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CONFEA Conselho regional de Arquitetura Engenharia

    e Agronomia CUB Custo Unitário Básico EMBRAESP Empresa Brasileira de Estudo do

    Patrimônio FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de

    Engenharia IEL Instituto de Engenharia Legal

    RI Registro de Imóveis SGII Sistema de Gestão Imobiliária Integrado ZN Lei de Zoneamento fornecida pelo IBAPE ZP Lei Municipal de Zoneamento

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    A Engenharia deAvaliação e Perícias setornou ao longo dotempo, uma atividadebastante restrita,

    exigindo doprofissionalatualização constante,acompanhamento datecnologia e critérios

    metodológicos,elementos gráficos ecálculos.

  • 8/17/2019 Norma Básica Para Perícias de Engenharia

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    Exige ainda, dedicação exclusiva que permiteaprimorar e melhorar sempre o nível técnicoe a qualidade dos serviços nos diversos tiposde avaliação de bens imóveis urbanos, que

    são prestados ao poder público e àcoletividade.

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    Os primeiros artigos publicados sobre a

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    Os primeiros artigos publicados sobre aavaliação de imóveis no Brasil, datam de1918 conforme consta no livro intitulado

    AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS (FIKER,1993). Após essa data surgiram às primeirasinvestigações sobre novos métodos deavaliação de terrenos, e já em 1923 foram

    introduzidos novos métodos de avaliação deterrenos, que a partir de 1929 começaram aser sistematicamente aplicados.

  • 8/17/2019 Norma Básica Para Perícias de Engenharia

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    A engenharia deavaliação no Brasilrecentemente,reformulados por meioda ABNT (NBR 14653-1/2001) e Avaliação deImóveis Urbanos queexpressa, em termosrelativos, as diferençasde atributos entre osdados de mercado e os

    do bem avaliando etratamento de fatores(NBR – 14653-2).

  • 8/17/2019 Norma Básica Para Perícias de Engenharia

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    Ao iniciar o trabalho de avaliação de imóvel(IBAPE, 2002) o avaliador deverá seguir, paraavaliação preliminar, os seguintes passos: • Coletar plantas e cortes do projeto

    arquitetônico do imóvel e ou planta do

    terreno; • Reunir e estudar a documentação do

    imóvel, como títulos de transferência,escritura, certidões do Registro de Imóveis

    (RI) e plantas;

    coletar mapas da região ou cidade com

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    coletar mapas da região ou cidade, comindicações dos principais pontosresidenciais, comerciais e industriais

    Buscar informações na prefeitura sobre osatuais serviços de melhoramento públicos:água, luz, esgoto, escoamento de águapluvial, telefone, pavimentação, iluminaçãopública etc.;

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    • Observar as posturas municipais: código deobras da cidade, particularmente quanto à taxade ocupação, gabaritos, afastamentos, recuos,plantas de Planejamento Arquitetônico eAmbiental (PAA), aerofotogramétricas etc.;

    • Realizar levantamento detalhado “in loco” dapropriedade: deve-se fazer uma vistoria noimóvel para constatar se a documentação está deacordo, fazendo medições que julgarem

    necessárias, e em caso afirmativo, comunicar aossetores competentes para as providênciascabíveis;

    O l d li tó i d

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    Os laudos avaliatórios devem sempre serilustrado, em concordância ao caso emestudo por diversas fotografias legendadas,

    plantas de localização dos endereços doselementos pesquisados e sob avaliação,pesquisas de valores de mercados, guias deIPTU - Imposto Predial Territorial Urbano etc.;

    • As avaliações imobiliárias devem obedeceràs diretrizes preceituadas na NBR 5.676/90da ABNT e observância dos postulados doCONFEA – Conselho Federal de Engenharia eArquitetura, bem como do IEL – Instituto deEngenharia Legal, IBAPE etc.;

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    O arbitramento é o ato de avaliar ou estimarvalores de bens, feitas com o fim de dirimirdúvidas, como mediadores a qual semanifesta contrariando um princípio de lei ou

    uma regra pré-estabelecida.

    FIM