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Nome: Hospital da Mulher Prof Dr Jose Aristodemo Pinotti – CAISM - UNICAMP
Perfil: Universitário terciário (média e alta complexidade)
Atendimento: 100% SUS
Orçamento 2010 ( 1/3 SUS; 2/3 Unicamp): R$ 91 milhões (2009 R$ 84 milhões, 2008 R$ 78 milhões)
Lançamento da pedra fundamental: Portaria de criação GR 101 de 15 de junho de 1984
Inauguração hospital: março de 1986
Área construída: 16 mil m² divididos em 8 prédios
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti
Hospital da Mulher Prof PinottiExcelência em cinco décadas de históriaProfª Drª Angela Maria BachaDTG FCM UNICAMP
“Com certeza haverá ênfase em certos pontos, porém a minha desculpa é a de que quando as condições, durante tanto tempo, pesaram demais para um lado, é necessário
fazer o outro pesar bastante.”
(Mary Ritter Beard)
Ambulatório Comunitário de Medicina Preventiva em Tocoginecologia
Jardim dos Oliveiras
Serviço de Colposcopia e Ambulatório Piloto de Controle
do Câncer Ginecológico
PCCM: Programa de Controle de Câncer de Mama
PAP: Programa de Atenção às Puérperas
Alojamento Conjunto*
*Somente em 1983, a resolução nº 18 / INAMPS dirigida aos hospitais públicos e conveniados
estabeleceu normas e tornou obrigatória a permanência do filho ao lado da mãe, 24 horas por
dia, através do Sistema de Alojamento Conjunto.
Programa de Tocoginecologia Preventiva:
check-up ginecológico simplificado
Programa de Identificação e Controle de Fatores de Risco
Obstétrico e Reprodutivo
Programa Pré-Natal de Adolescentes
Programa Revisão Puerperal de Adolescentes
Ambulatório de Ginecologia da Adolescente
Programa de Atenção Integral ao Adolescente
1983PAISM – Governo Federal
1987PAISM – Governo do Estado
Programa de Atendimento às Mulheres Vítimas de
Violência Sexual
Santa Agueda - Itália
A Unicamp cria e desenvolve a técnica de reconstrução mamária
imediata após mastectomia
1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978
19 000
18 000
16 000
14 000
12 000
10 000
8 000
6 000
4 000
2 000
CITOLOGIAS
COLPOSCOPIAS
CITOLOGIAS POSITIVAS (IV e V)
Evolução de Programa de Controle de Câncer Cérvico-Uterino de Campinas
200
150
100
50
Câncer do Colo Uterino – Incidência (1993-1995)
Cidade de São Paulo: 27,9 / 100 000 mulheres
Região de Campinas: 14,2 / 100 000 mulheres
Rosário/ASTEC
NOSSA MISSÃO:
- Prestar assistencia interprofissional e interdisciplinar integrada, especializada, regionalizada, humanizada e referenciada no campo da saúde da mulher e do recém
nascido como centro de referência de maior complexidade no Sistema Único de Saúde.
- Propiciar o desenvolvimento das atividades de ensino da graduação, pós-graduação e de extensão em sintonia com as diretrizes da Faculdade de Ciências Médicas.
- Promover e propiciar atividades de formação, capacitação técnico-profissional e de educação continuada para recursos humanos na área da saúde.
- Promover e realizar atividades de pesquisa no campo da saúde da mulher e do recém nascido.
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti
NOSSOS PRINCÍPIOS:
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti
- Prestação de serviço de saúde de qualidade à sociedade em prol do bem-estar coletivo, com inserção e responsabilidade social.
- Respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais.
- Humanização nas relações com os usuários, trabalhadores e alunos.
- Conduta ética e respeito aos princípios de bioética em todas as atividades.
- Respeito aos princípios da Universidade e do Sistema Único de Saúde.
NOSSOS VALORES:
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti
Ser público, de qualidade e com compromisso social.Prestar atendimento humanizado, regionalizado e hierarquizado.
Ser parceiro nos três níveis de gerência do SUS – municipal, estadual e federal.
Praticar gerência por processo de trabalho.Praticar gestão participativa e transparente.
Promover a eqüidade e a harmonia entre todas as áreas do CAISM.Incentivar e promover o reconhecimento e a valorização profissional.
Comprometer-se com a atualização e manutenção do parque tecnológico.
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti
I. Atender aos princípios de segurança: Atender a todas as normas sanitárias
Adequação da área físicaAquisição de medicamentos, produtos e equipamentos para a saúde
Segurança do paciente e profissionais da saúdeII. Segurança e Organização:
Descrever processos de trabalhoDescrever procedimentosIntegração dos processos
ValidaçãoIII. Segurança, organização, práticas de gestão e qualidade:
Avaliação dos processos de trabalho e indicadoresIdentificar oportunidades de melhora
Planejar e aplicar possíveis mudançasDemonstrar impacto das intervenções e melhorias
QUALIFICAÇÃO
Atenção Especializada no SUS
I. Infra-estrutura física e tecnológica
Existência e capacidade dos serviços regionais
Existência e adequação dos equipamentos e instrumentos
II. Recursos Humanos
Composição – Suficiência – Qualificação - Adesão
III. Gestão da atenção especializada
Integração com a rede regional
IV. Cuidado na atenção especializada
Acolhimento. Definição e uso de protocolos e linha de cuidados
I. Infra estrutura física e tecnológica
- Cuidado Obstétrico e PerinatalOcupação superior a 90 %.
Melhora da sobrevida
Limite da viabilidade – troca morbidade fetal por neonatal
Qualidade da atenção pré-natal
Contra-referência médio e baixo riscos
Desospitalização dos doentes crônicos
I. Infra estrutura física e tecnológica
- Cancer Ginecológico e Mamario
Capacidade deve crescer. Aumentos anuais da demanda de 5-10 %
Necessidade de desospitalização
Incorporação da tecnologia e seu custeio
Desgaste das instalações e dos equipamentos
II. Recursos Humanos
- Lógica de trabalho do Hospital Universitário
- Qualificação de equipes multiprofissionais
- Reciclagem/Formação continuada
III. Gestão da Atenção Especializada
- Integração com a rede regional– Mecanismos de referência e contra-referência– Redefinição da abrangência regional– Parceiros na Programação Pactuada e
Integrada– Organização dos serviços na forma de rede– Fragilidade nos processos de regulação– Persistência de percentual de busca
espontânea sem referenciamento tanto ambulatorial quanto hospitalar
IV. Cuidado na Atenção Especializada
- Definição e uso de protocolos e linhas de cuidados
- Protocolos assistenciais e normas reguladoras desvinculados do financiamento.
Número total de funcionários: Cerca de 1.100 funcionários atuam 24 horas em diversas áreas do hospitalNúmero de profissionais de enfermagem: 530Número de docentes: 49Número de médicos contratados: 95Número de médicos residentes: 33Número de alunos: São cerca de 330 alunos de medicina do Departamento de Tocoginecologia (todos os anos), além de outros 100 alunos das áreas de Anestesiologia, de Pediatria, de Radiologia e Radioterapia que realizam boa parte do treinamento e internato dentro do CAISM. Além disso, participam da rotina do CAISM cerca de 120 pós-graduandos. Capacidade física: 142 leitos
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti
Áreas médicas: Obstetrícia, Ginecologia, Oncologia, Neonatologia e Anestesiologia..Pacientes/ano: 11.991Consultas ambulatoriais/ano: 77.880Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares: 460.000Assistência Ambulatorial e Hospitalar (Equipe Multiprofissional) : 137.095Abrangência: Mais de 100 municípios na região, o que corresponde a cerca de 5.000.000 de pessoas.Taxa de ocupação hospitalar: 80 %Média permanência: 3,6 diasCapacidade física UTI adulto: 06 leitos Capacidade física UTI neonatal: 16 leitos Centro Obstétrico: 05 salas
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti
Centro Cirúrgico: 04 salasCentro Cirúrgico Ambulatorial: 02 salas
Procedimentos cirúrgicos: 4.096
Números de partos: 2724Números de partos realizados até hoje:
aproximadamente 65 mil partos (vaginal e cesárea)Exames laboratoriais: 460.030Exames radiológicos: 16.150Exames de ecografia: 22.477
Exames de mamografia: 6.148Procedimentos de radioterapia /ano: 40 mil
Procedimentos de quimioterapia/ano: 21,8 mil
Hospital da Mulher Prof. Jose A. Pinotti