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Prof. Dr. J. A. Pinotti - Caism/Unicamp

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Ficha Técnica Relatório de Atividades: 1º Semestre de 2016, apresentado na 51ª Reunião Ordinária do CTA, realizada em 14 de dezembro de 2016

Os dados aqui reproduzidos foram extraídos dos relatórios técnicos de atividades das Divisões,

Serviços, Seções e Células que compõem o Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp. As informações referentes ao ensino e pesquisa foram fornecidas pelas Faculdades de Ciências Médicas, Enfermagem, Nutrição e Farmácia da Unicamp, além da Divisão de Enfermagem, Serviço Social, Serviço de Farmácia e Seção de Fisioterapia do Caism. Uma vez aprovado pelo CTA, o presente relatório estará disponível em: http://www.caism.unicamp.br/

Coordenação e Elaboração Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp

Superintendente Prof. Dr. Luís Otávio Zanatta Sarian Diretora Associada Profa. Dra. Julia Yoriko Shinzato Elaboração Denis Barbosa Cacique (DAC) Imagem da Capa Neder Piagentini do Prado (ASTEC) Coleta dos dados Eliane Suemi Iha (DAC)

Contato Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp

Rua Alexander Fleming, 101 – Cidade Universitária, Campinas, São Paulo CEP 13083-970 Telefone: (19) 3521-9399 E-mail [email protected] Home Page: www.caism.unicamp.br Facebook: www.facebook.com/hospitaldamulherdaunicamp

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Estrutura Administrativa Universidade Estadual de Campinas

Reitor

Prof. Dr. José Tadeu Jorge

Coordenador Geral

Prof. Dr. Alvaro Penteado Crósta

Faculdade de Ciências Médicas Diretor

Prof. Dr. Ivan Felizardo Contrera Toro

Diretor Associado

Prof. Dr. Roberto Teixeira Mendes

Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti

Presidente do Conselho Técnico Administrativo

Profa. Dra. Eliana Martorano Amaral

Superintendente

Prof. Dr. Luís Otávio Zanatta Sarian

Diretora Associada

Prof.ª Dra. Julia Yoriko Shinzato

Diretora Clínica

Prof.ª Dra. Helaine Maria Besteti Pires Mayer Milanez

Diretora da Divisão de Ginecologia

Prof.ª Dra. Lúcia Helena S. Costa Paiva

Diretor da Divisão de Obstetrícia

Prof. Dr. Renato Passini Júnior

Diretor da Divisão de Neonatologia

Prof. Dr. Sérgio Tadeu Martins Marba

Diretor da Divisão de Oncologia

Prof. Dr. Luiz Carlos Zeferino

Diretor da Divisão de Apoio à Assistência e à Pesquisa

Prof. Dr. Luiz Francisco Cintra Baccaro

Diretora da Divisão de Enfermagem

Enf. Paula Maria Cintra Batista

Diretor da Divisão Administrativa

Prof. Dr. João Renato Bennini Junior

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Composição do CTA Membros e Respectivas Representações (mandato 2016-2018)

Presidente Profa. Dra. Eliana Martorano Amaral

Universidade Estadual de Campinas

Prof. Dr. Oswaldo da Rocha Grassiotto (titular)

Prof. Dr. Osvaldir Pereira Taranto (suplente)

Faculdade de Ciências Médicas

Prof. Dr. Ivan Felizardo Contrera Toro (titular)

Prof. Dr. Roberto Teixeira Mendes (suplente)

Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas

Profa. Dra. Maria Aparecida Marques dos Santos Mezzacappa (titular)

Prof. Dr. Abimael Aranha Netto (suplente)

Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Campinas

Dra. Celina de Paula Sollero (titular)

Sra. Verônica Gomes Alencar de Lima e Moura (suplente)

Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo – DRS VII

Sra. Carla de Brito Fortuna (titular)

Enf. Fernanda Penatti Ayres Vasconselos (suplente)

Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

Sra. Rosângela de Jesus Espíndola Rey (titular)

Sra. Roseli Araújo da Silva Gomes (suplente)

Conselho Municipal de Saúde

Sr. Alberto Benevenuto Drumond Frazão (titular)

Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas

Profa. Dra. Sophie Françoise Mauricette Derchain (titular/Oncologia)

Prof. Dr. Júlio César Teixeira (suplente/Oncologia)

Prof. Dr. José Roberto Erbolato Gabiatti (titular/Ginecologia)

Profa. Dra. Ilza Maria Urbano Monteiro (suplente/Ginecologia)

Profa. Dra. Fernanda Garanhani de Castro Surita (titular/Obstetrícia)

Profa. Dra. Giuliane Jesus Lajos (suplente/Obstetrícia)

Divisão de Enfermagem do Caism

Enf. Dra. Kátia Melissa Padilha (titular)

Enf. Carolina Patrícia Camargo de Oliveira (suplente)

Membros Assistentes

Dra. Tábata Regina Zumpano dos Santos (titular)

Sra. Andréa de A. Marques (suplente)

Membro Associado

Prof. Dr. Jamal Baracat (titular)

Funcionários

Sr. Wanderson de Souza Viana (titular)

Sr. William Alexandre de Oliveira (suplente)

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1 | P á g i n a

Sumário

Pág.

1. Resumo Executivo 3

2. Assistência 6

2.1 Assistência ambulatorial 6

2.2 Assistência hospitalar 7

2.3 Cirurgias e Partos 9

2.4 Apoio diagnóstico 13

2.5 Equipe multiprofissional 14

2.6 Indicadores obstétricos e neonatais 14

2.7 Outros indicadores hospitalares de qualidade 16

2.8 Vigilância epidemiológica 18

2.9 Municípios de origem das pacientes ambulatoriais 19

2.10 Municípios de origem das pacientes internadas 23

2.11 Municípios de origem das pacientes atendidas no Pronto Atendimento 28

3. Ensino e Pesquisa 30

3.1 Alunos 32

3.2 Apoio ao ensino e à pesquisa 32

4. Recursos Humanos 34

4.1 Quadro de funcionários ativos 34

4.2 Horas extras realizadas 34

4.5 Qualificação e valorização profissional 34

4.6 Acidentes no trabalho 36

5. Infraestrutura 37

5.1 Utilidade pública 37

5.2 Materiais 37

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5.3 Tecnologia da Informação 38

5.4 Seção de Arquivo Médico 40

6. Orçamento 41

6.1 Receitas e Despesas 41

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1. Resumo Executivo

Prezados Conselheiros,

O presente relatório apresenta alguns dos principais indicadores relacionados à

assistência, ao ensino e à pesquisa promovidos no e pelo Caism ao longo do primeiro semestre

de 2016, quando o Hospital completou 30 anos de fundação. Ao se analisar cada uma das

tabelas aqui inseridas, verifica-se que produtividade global do Hospital se mantém elevada e

atrelada a bons indicadores de qualidade. Além disso, alguns indicadores apresentam

crescimento na comparação com os primeiros semestres de anos anteriores. É o caso, por

exemplo, da produção ambulatorial.

O número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres de 2015 e 2016 são

superiores aos dados de 2011, 2012, 2013 e 2014, conforme tabela 1. Ao mesmo tempo em que

essa tendência pode apontar para um aumento real no número de pacientes assistidas,

sobretudo para os ambulatórios de Oncologia Clínica, o avanço da informatização ambulatorial

tem sido decisivo para o aprimoramento do registro dessa produção. Isso beneficia, inclusive,

o cumprimento das metas de produtividade estabelecidas entre o Caism e a Secretaria do

Estado da Saúde.

O crescimento do número de pacientes atendidas pela Oncologia Clínica também se

expressa através dos indicadores de quimioterápicos, conforme tabela 2. Sobretudo no caso

dos medicamentos administrados por via oral, nota-se um crescimento importante no número

de pacientes atendidas desde 2011.

Com relação à assistência hospitalar, a taxa de ocupação do Alojamento Conjunto

apresentou aumento de mais de 13 pontos percentuais entre os primeiros semestres de 2015 e

2016, conforme tabela 4. Esse resultado está atrelado a um maior tempo de permanência e a

uma redução do giro de leitos, o que sugere que as pacientes obstétricas atendidas pelo Caism

têm apresentado casos cada vez mais complexos do ponto de vista clínico.

No que diz respeito ao apoio diagnóstico, dois laboratórios do Caism apresentam

tendências opostas, conforme tabela 10. Enquanto a Citopatologia tem tido redução no número

de lâminas analisadas, o Laboratório de Patologia Clínica tem aumentado de forma expressiva

o número de exames realizados. A exemplo dos ambulatório, este laboratório também passou

por um processo recente de informatização, o que pode ter melhorado a qualidade dos dados

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de produção. Também se verificam aumentos importantes do Serviço de Imagem, sobretudo

nos números de Tomografias e Ecografias realizadas.

Os indicadores obstétricos e neonatais informados na tabela 12 e 13, confirmam o

contínuo aprimoramento e a destacada qualidade da assistência prestada à gestante e ao

recém-nascido. A taxa de parto vaginal se manteve estável e compatível com a complexidade

dos casos atendidos. Entretanto, tem aumentado a taxa de partos com acompanhantes e

reduzido a taxa de episiotomia, com decréscimo da taxa de anóxia neonatal. A redução da taxa

de analgesia de condução do trabalho de parto pode refletir o sucesso das medidas não–

farmacológicas para alívio da dor. Também não se registrou óbito materno no período.

Um desafio importante refere-se à taxa de suspensão de cirurgias, por razões diversas.

De qualquer forma, o indicador obtido para o primeiro semestre de 2016 foi o menor desde

2013 (quando começou a ser avaliado).

Ressaltamos o elevado número de casos de sífilis na gestante e também de arboviroses

(zika, chikungunya, dengue) notificados, mostrando aumento de demanda para prover os

cuidados adequados à gestante, seu feto e recém-nascido.

A inserção do Caism no sistema de regionalização do SUS no estado de São Paulo pode

ser avaliada nas tabelas sobre a procedência das pacientes internadas, atendidas em consultas

médicas e no Pronto Atendimento. No caso dos ambulatórios de Oncologia e da Ginecologia,

parece haver uma tendência de redução da proporção de pacientes oriundas de Campinas,

contrabalanceada pelo aumento daquelas advindas de outros municípios da DRSVII, como

Hortolândia e uma redução das pacientes vindas de outros estados ou de outras DRS. Isso,

possivelmente, resulta da consolidação dos sistemas de regulação da oferta de serviços de

saúde por meio da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS/SES). É

oportuno ressaltar que, no caso da Obstetrícia, verifica-se uma tendência contrária; cresceu o

percentual de pacientes ambulatoriais que informam residência no município de Campinas,

atingindo quase metade das consultas.

Os indicadores sobre ensino e pesquisa ressaltam a importância do Caism para a

formação e aprimoramento de profissionais para atuarem no campo da saúde da mulher e do

recém-nascido. No primeiro semestre de 2016, quase 900 alunos de graduação, pós-

graduação, técnicos, residentes, estagiários, aprimorandos e especializandos se utilizaram do

Hospital como campo de aprendizagem e pesquisa. Dentre essas categorias, o maior grupo é

formado por graduandos em medicina e enfermagem da Unicamp, seguidos por técnicos (de

colégios como o Cotuca) e pós-graduandos do Departamento de Tocoginecologia da Unicamp.

Com relação ao quadro de funcionários do Hospital, nota-se uma redução importante do

número de profissionais contratados pela Funcamp, de 284 no primeiro semestre de 2015 para

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257 no primeiro semestre de 2016. Além disso, o número de horas extras realizadas também

sofreu redução na comparação entre esses mesmos períodos. Para acomodar essas reduções e

manter a produção assistencial e o apoio ao ensino e à pesquisa, o Caism tem buscado maior

eficiência, sobretudo por meio da revisão e aprimoramento de processos de trabalho.

Respeitosamente,

Prof. Dr. Luís Otávio Zanatta Sarian

Superintendente

Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp

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2. Assistência

2.1 Assistência ambulatorial

Tabela 1. Detalhamento do número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres entre 2011

e 2016. (Continua)

Ambulatórios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016

Total de Consultas Realizadas 43.148 42.979 43.802 43.006 46.596 48.795

Ginecologia 8.625 8.614 10.240 10.024 9.535 10.681

Ginecologia Infertilidade e Infertilidade Ecografia 0 834 898 989 717 707 666

Ginecologia Cirúrgica 1 1.049 1.073 1.394 1.191 1.412 1.691

Revisão Cirúrgica Ginecológica 282 211 328 312 295 361

Ginecologia DST/AIDS 191 265 280 248 223 262

Menorragia 183 255 369 392 336 439

Planejamento Familiar 2.903 2.650 3.507 3.542 3.772 3.535

Ginecologia Endometriose 203 193 266 200 159 263

Atendimento Especial 159 266 205 338 106 215

Atendimento Especial Psiquiatria 97 86 107 152 49 110

Doença Trofoblástica Gestacional 158 147 173 194 116 192

Ginecologia Adolescentes 148 205 197 166 149 209

Ginecologia Endocrinologia 697 708 745 686 631 788

Ginecologia Infecções Genitais 844 687 719 636 434 526

Menopausa (inclui Triagem Menopausa) 760 884 891 1.062 799 984

Ginecologia Triagem Histeroscopia 0 0 0 1 195 230

Histeroscopia (retorno para consulta) 0 0 0 0 86 101

Outros ambulatórios 2 117 86 70 187 66 109

Oncologia 14.556 14.832 14.030 13.734 15.449 15.339

Onco Pelve 3.667 3.631 3.419 2.903 3.175 3.295

PTGI 3 2.485 2.567 2.485 1.948 2.205 2.253

Endométrio 551 461 436 455 434 518

Ovário 631 603 498 500 536 524

Colposcopia Especial 0 0 0 0 44 66

Oncologia Pélvica Pós-Operatório 276 214 171 214 258 220

Onco Mama 4.908 4.735 4.025 4.051 4.532 4.395

Mastologia Triagem 0 0 238 597 807 779

Centro de Alta Resolutividade em Mastologia - Retorno 0 0 90 341 746 765

Oncologia Mamária 4.677 4.470 3.451 2.946 2.787 2.662

Reconstrução Mamária 231 265 246 167 192 189

Oncologia Mamária Pós-Operatória 312 275 228 353 376 382

Alto Risco – Mastologia 40 51 60 85 137 0

Oncologia Ortopédica Mamária 81 79 83 124 105 25

Onco Clínica 1.225 1.367 217 344 354 237

Onco Quimioterapia e Atendimento Enf. - Central QT 2.680 2.576 3.738 4.037 4.495 4.645

Oncologia Clínica Neo Adjuvância 0 0 0 0 0 132

Cuidados Paliativos 22 25 198 487 350 331

Biobanco 0 0 0 0 0 42

Radioterapia 1.345 1.879 1.891 1.136 1.623 1.611

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Tabela 1. Detalhamento do número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres entre 2011

e 2016. (Conclusão)

Ambulatórios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016

Obstetrícia 5.159 5.111 5.174 4.396 5.319 5.336

Perdas Gestacionais 123 168 171 116 121 132

PNE Endócrino e Ambulatório de Glicemia 575 459 364 294 525 498

PNE Hipertensão 452 429 439 321 546 514

PNE Infecções 318 260 229 196 237 300

PNE Neuro Fetal 0 1 0 8 2 0

PNE Medicina Fetal 484 397 393 251 465 415

PNE Patologias Gerais 404 370 392 288 414 420

Pré-Natal Adolescente 423 399 361 271 348 426

Pré-Natal (Alto Risco) 2.052 1.976 1.916 1.747 1.842 1.817

Pré-Natal Cardiologia 104 134 109 80 94 121

Revisão Pós-Parto 130 339 346 474 432 512

Revisão Pós-Parto Adolescente 29 50 89 172 131 64

Saúde Mental na Gravidez 0 0 0 0 26 51

Vacinas - Perdas Gestacionais 49 125 155 178 136 62

Outros ambulatórios 4 16 4 210 0 0 4

Neonatologia 1.238 963 830 1.181 1.405 1.145

Parra 576 341 194 469 575 452

Cardiopediatria neonatal e Cardio. Neonatal Urgência 61 42 66 66 72 80

Cirurgia pediátrica fetal e neonatal 98 91 64 83 57 19

Neurocirurgia Neonatal 124 86 90 93 68 64

Outros Ambulatórios 5 379 403 416 470 633 530

Anestesiologia 612 543 430 529 582 504

Avaliação Pré-Anestésica (gineco e onco) 415 363 259 283 390 259

Dor Crônica 197 180 171 246 192 245

DAAP 555 521 490 624 553 558

Genética Perinatal 211 203 149 279 162 147

Avaliação Cardiológica Pré-Operatória 301 277 297 288 322 330

Urologia 43 41 44 57 69 81

Pronto Atendimento 12.403 12.395 12.608 12.518 13.753 15.232

Ginecologia 6 3.903 4.110 4.089 4.445 4.943 5.649

Consultas 2.127 2.006 1.941 2.038 2.231 5.649

Triagem 1.776 2.104 2.148 2.407 2.712 -

Obstetrícia 6.552 6.476 6.720 6.259 6.746 7.166

Oncologia 1.948 1.809 1.799 1.814 2.064 2.417

Fonte: Sistema de Atendimento.

NOTAS: 0Compreende os ambulatórios Esterilidade Grupo, Ginecologia Infertilidade e Ginecologia Infertilidade

Ecografia. 1Compreende os ambulatórios Ginecologia Cirúrgica e Ginecologia Cirúrgica Pré-Operatório. 2Compreende os ambulatórios Ginecologia Sexologia, Sexologia - Grupo, Urodinâmica, Adenomiose e Plastia

Genital. 3Compreende os ambulatórios de Patologia do Trato Genital Inferior - Colo, PTGI Vulva / Colo e Pré-Operatório da

Pelve. 4Compreende os ambulatórios Densitometria no Puerpério, Morbidade Materna Grave, Pré-Natal Alternativo e

Arboviroses. 5Compreende os ambulatórios de Anemia e doenças Hemolíticas, Neonatologia, Neuro-neonatologia, Neuroneo

Convulsão, Coleta de HGB, Método Canguru, Oxigênio domiciliar e Ambulatório de Fonoaudiologia, Fonoaudiologia

Neonatal e Resultados Exames Neo. 6A partir de 2016, a Ginecologia passou a oferecer consulta médica para todas as pacientes do PA.

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Tabela 2. Procedimentos de apoio terapêutico realizados nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Serviços 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Quimioterapias

Hormônios 7.275 6.970 7.066 7.148 6.583 6.479

Anastrazol, Examestrano, Navelbine e Xeloda 1.137 1.092 1.279 1.442 1.557 2.326

Quimioterapias 3.202 3.772 3.820 3.506 3.593 3.693

Radioterapia

Procedimentos (campos) 17.925 20.947 20.265 19.646 19.009 21.158

Fonte: Controles manuais mantidos pelos próprios serviços.

2.2 Assistência hospitalar

Tabela 3. Evolução do número de internações por enfermaria nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Enfermarias 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Caism (139 - 134 leitos) ¹

Clínicas 1.211 1.136 1.163 1.113 1.208 1.202

Cirúrgicas 3.117 3.088 2.934 3.022 2.898 2.964

Ginecologia (24 - 19 leitos) ¹

Clínicas 90 86 83 53 77 63

Cirúrgicas 812 795 753 842 837 787

Oncologia (35 leitos)

Oncologia Clínica (15 leitos)

Internações 275 301 295 269 295 350

Oncologia Cirúrgica (20 leitos)

Internações 752 749 710 696 711 722

Obstetrícia (44 leitos)

Alojamento Conjunto (24 leitos)

Internações 1.256 1.191 1.221 1.207 1.093 1.091

Patologia Obstétrica (20 leitos)

Internações 795 759 706 733 739 802

Neonatologia (30 leitos)

Unid. Terapia Semi-Intensiva (15 leitos)

Internações 96 107 110 93 98 115

Clínicas 96 93 106 84 94 105

Cirúrgicas 0 14 4 9 4 10

UTI Neonatal (15 leitos)

Internações 207 188 190 202 224 202

Clínicas 194 177 166 187 200 166

Cirúrgicas 13 11 24 15 24 36

UTI (6 leitos)

Ginecologia 9 14 10 4 12 8

Oncologia 91 63 48 52 69 40

Obstetrícia 60 53 82 40 50 63 ¹Em 2012, houve mudança da enfermaria da Ginecologia para o Bloco A, com alteração de 24 para 19 leitos.

Fonte: Sistema de Internação.

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Tabela 4. Taxas de ocupação, médias de permanência e giros de leitos nos primeiros semestres entre

2011 e 2016.

Enfermarias 2011 2.012 2013 2014 2015 2016

Caism

Taxa de Ocupação (%) 73,2 78,0 79,8 79,6 78,5 79,0

Média de Permanência 3,2 3,6 3,7 3,6 3,6 4,0

Giro de Leitos 7,0 6,7 6,5 6,7 6,7 6,0

Ginecologia¹

Taxa de Ocupação (%) 63,7 66,1 65,0 72,1 67,9 72,2

Média de Permanência 2,6 2,4 2,4 2,5 2,5 3,0

Giro de Leitos 7,3 8,4 8,4 8,7 8,3 7,4

Oncologia

Oncologia Clínica

Taxa de Ocupação (%) 63,7 60,9 69,5 79,4 66,8 62,7

Média de Permanência 5,0 4,4 4,7 6,1 5,2 4,9

Giro de Leitos 3,9 4,1 4,6 4,0 4,2 4,0

Oncologia Cirúrgica

Taxa de Ocupação (%) 68,1 61,9 64,2 59,1 60,8 56,7

Média de Permanência 2,9 2,6 2,8 2,7 2,6 2,6

Giro de Leitos 7,1 7,3 7,1 6,8 7,2 6,7

Obstetrícia

Alojamento Conjunto

Taxa de Ocupação (%) 62,8 85,9 79,9 74,1 76,3 90,0

Média de Permanência 1,6 2,7 2,5 2,2 2,5 2,9

Giro de Leitos 12,3 9,9 9,8 10,0 9,7 9,4

Patologia Obstétrica

Taxa de Ocupação (%) 90,0 86,1 100,5 93,9 88,9 86,5

Média de Permanência 3,0 3,0 3,5 3,2 3,1 3,1

Giro de Leitos 9,2 8,8 8,7 8,9 9,0 8,6

Neonatologia

Unid. de Terapia Semi-Intensiva Neo

Taxa de Ocupação (%) 76,9 76,4 84,7 95,4 98,3 81,3

Média de Permanência 7,8 7,2 8,1 8,4 9,3 10,4

Giro de Leitos 3,0 3,3 3,2 3,5 3,3 2,5

UTI Neonatal

Taxa de Ocupação (%) 102,3 116,5 103,3 94,4 104,7 113,2

Média de Permanência 12,2 15,4 12,1 9,9 11,2 16,7

Giro de Leitos 2,6 2,5 2,6 2,9 3,0 2,1

UTI

Taxa de Ocupação (%) 55,6 63,5 65,1 70,1 62,2 54,8

Média de Permanência 3,0 3,8 4,3 4,3 4,0 5,1

Giro de Leitos 5,7 5,1 4,7 5,1 4,7 3,4

¹Em 2012, houve mudança da enfermaria da Ginecologia para o Bloco A, com alteração de 24 para 19 leitos.

Fonte: Sistema de Internação.

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2.3 Cirurgias e Partos

Tabela 5. Números de partos e procedimentos clínicos e cirúrgicos realizados nos primeiros semestres

entre 2011 e 2016.

Procedimentos 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Caism

Procedimentos eletivos¹ 1.644 1.566 1.518 1.538 1.542 1.647

Procedimentos extras² 705 626 459 490 483 461

Ginecologia 1.105 968 924 972 995 980

Oncologia 1.007 1.008 880 882 881 946

Obstetrícia3

Partos Vaginais (normais4, fórceps5, pélvicos4) 814 760 736 812 760 797

Partos Cesáreas 728 686 629 607 641 646

Total de Partos 1.542 1.446 1.365 1.419 1.401 1.443

Taxa de Cesárea (%)5 47,2 47,4 46,1 42,8 45,8 44,8

Outros procedimentos6 191 176 132 123 117 107

Neonatologia 46 40 41 51 32 75

Taxa de Ocupação (% média)7

Sala 1 - - 68,8 67,3 68,2 67,1

Sala 2 - - 62,9 62,2 62,7 63,1

Sala 3 - - 29,7 34,6 29,2 27,6

Sala 4 - - 66,1 63,6 65,0 66,6

¹Total de Procedimentos Eletivos: Ginecologia + Oncologia + Neonatologia.

²Total de Procedimentos Extras: Ginecologia + Oncologia + Obstetrícia (outros) + Neonatologia.

³Total do Centro Obstétrico: partos vaginais + partos cesáreas + outros procedimentos cirúrgicos. 4Fonte: Sistema do Centro Obstétrico do CAISM, 2016 (Célula de Estatística), em 28/09/2016. 5Fonte: Sistema do Centro Cirúrgico do CAISM, 2016 (Célula de Estatística), em 28/09/2016. 6Excluem cesáreas e fórceps. 7Taxa de ocupação e suspensão calculadas a partir de 2013 pelo Sistema Novo do Centro Cirúrgico.

* Obs: considerando 1 ou mais procedimentos por paciente.

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Tabela 6. Procedimentos cirúrgicos ginecológicos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e

2016.

Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Médias

Histeroscopia diagnóstica 355 233 217 245 276 296 270

Histeroscopia cirúrgica 212 225 205 197 201 148 198

Curetagem de Aborto 113 94 95 102 103 89 99

Laparoscopia Diagnóstica 62 59 55 68 49 56 58

Laparotomia Exploradora 40 44 25 35 40 35 36

Histerectomia Total Abdominal 50 53 34 33 24 24 36

Histerectomia Subtotal Abdominal 25 22 24 14 18 15 19

Curetagem de Prova 32 8 11 12 8 14 14

Histerec. Total + Salping. Bilat. Abdom. 4 1 11 16 20 27 13

HTV 10 18 4 14 14 17 12

Sling Trans Obturatório 3 7 13 17 8 17 10

Laque Abdominal Via Laparoscópia 11 4 10 8 14 15 10

Outros¹ 189 202 219 210 221 225 211

Totais 1.106 970 923 971 996 978 990

Nota: ¹Totalizam 114 procedimentos com frequência semestral média inferior a 10 casos.

Tabela 7. Procedimentos cirúrgicos oncológicos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e

2016.

Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Médias

Conização com alça leep 189 192 119 129 127 167 154

Quadrante e axilec. + biópsia linfo sent 68 61 58 62 55 91 66

Histerec. Total + Salping. Bilat. Abdom. 68 63 48 51 58 65 59

Exérese Nódulo de Mama 59 62 48 55 58 46 55

Agulhamento mamográfico unilateral (bx) 39 40 38 42 42 36 40

Mastect Radic c/ Linfadene Axilar Unilat 0 0 74 54 49 45 37

Mastect. Radical + Reconstr. Imediata 15 25 46 47 47 29 35

Laparotomia Exploradora 42 28 46 31 38 20 34

Reconstrução Mamária Tardia 8 34 19 33 39 53 31

Cistoscopia 48 37 33 18 21 20 30

Quadrantectomia +Axilectomia (unilateral) 32 25 22 22 25 29 26

Ampliação Margem Cirúrgica de Mama 15 38 26 19 27 16 24

Outros¹ 427 403 302 320 296 329 346

Totais 1.010 1.008 879 883 882 946 935

Nota: ¹Totalizam 148 procedimentos com frequência semestral média inferior a 20 casos.

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Tabela 8. Procedimentos cirúrgicos neonatais mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e

2016.

Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Medias

Laparotomia Exploradora 6 10 2 8 5 20 9

2º Tempo de Onfalocele / Gastrosquize 9 6 6 0 0 4 4

Fechamento de canal arterial 4 2 7 3 3 4 4

Herniorrafia Ingnal (bilateral) 4 3 2 5 4 4 4

Derivação Ventrículo Peritoneal 1 1 4 6 3 3 3

Mielomeningocele 2 3 1 1 2 8 3

Gastro-fundoplicatura a nissen 3 1 4 3 2 3 3

Correção primaria de gastrosquize 2 2 0 5 1 2 2

Outros¹ 16 13 15 20 12 27 17

Totais 47 41 41 51 32 75 48

Nota: ¹Totalizam 39 procedimentos com frequência semestral média inferior a 2 casos.

Tabela 9. Procedimentos cirúrgicos obstétricos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e

2016.

Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Médias

Cesárea 605 555 485 474 511 553 531

Cesárea + Laqueadura 120 128 140 131 122 92 122

Fórceps de Simpson 58 62 59 46 57 47 55

Curetagem Pós-Parto 47 47 31 32 31 27 36

Laqueadura periumbelical 29 44 31 26 32 18 30

Cerclagem 27 20 15 20 21 22 21

Curetagem de Aborto 34 34 14 15 14 10 20

Fórceps de Kielland 11 9 6 6 11 5 8

Laparotomia Exploradora 6 8 9 7 5 9 7

Coagulação de vasos placentários 16 6 3 7 4 6 7

Outros¹ 35 23 34 18 17 18 24

Totais 988 936 827 782 825 807 861

Nota: ¹Totalizam 35 procedimentos com frequência semestral média inferior a 7 casos.

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2.4 Apoio diagnóstico

Tabela 10. Exames laboratoriais, de imagem e métodos gráficos realizados nos primeiros semestres entre

2011 e 2016.

Serviços 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Lab. Anatomia Patológica * 6.167 6.675 5.026 3.851 4.573 5.041

Lab. Reprodução Humana¹ 880 1.160 1.206 942 654 728

Lab. Citopatologia² 140.369 134.107 128.412 127.531 105.644 100.045

Lab. Clínicos Especializados³ 61.939 59.051 63.000 68.923 112.933 125.254

Lab. Patologia Clínica ** 60.603 58.469 61.346 67.320 111.258 123.572

Lab. Citogenética e Cultivo Celular *** 1.336 582 1.654 1.603 1.675 1.682

Imagenologia

Mamografias4 3.427 3.645 3.336 3.312 3.475 3.230

Radiologias4 4.850 4.683 5.106 6.015 4.622 4.508

Tomografias4 441 552 1.258 1.325 1.810 2.306

Ecografias5 10.716 11.669 14.379 12.912 13.334 14.254

Métodos Gráficos

Tococardiografias (UAP)6 2.693 2.253 2.358 2.075 2.184 2.478

Eletrocardiografias2 727 725 441 496 875 628

FONTE: ¹ Sistemas de Atendimento.

² Controle mantido pelo Laboratório de Citopatologia por meio do Sistema Infocolo.

³ A partir de agosto/2014, os Laboratórios Clínicos Especializados começaram a utilizar o Sistema de Laboratórios

do Hospital de Clínicas. Anteriormente, o registro de exames era realizado manualmente, em conjunto com o

Sistema de Laboratórios do Caism. 4 Controle mantido pelo Serviço de Radiologia por meio do Sistema de Gerenciamento de Laudos Radiológicos. 5 Sistemas Astraia e ProRadis. 6 Controle manual mantido pelo próprio serviço.

NOTA: * A partir de 2014, o Laboratório de Anatomia Patológica (Patologia Especializada) deixou de realizar

exames de pequena monta (particulares). ** Ao Laboratório de Patologia Clínica estão somados: Laboratório de

Microbiologia e os Exames enviados ao HC. *** Ao Lab. Citogenética e Cultivo Celular estão somados: Lab.

Marcadores Biol/Bio Molecular e exames enviados ao Instituo Adolf Lutz até 2014.

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2.5 Equipe multiprofissional

Tabela 11. Atuação das equipes multiprofissionais nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Serviços 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Enfermagem 1 35.406 40.061 52.579 45.890 42.031 45.032

Serviço Social ² 9.046 9.487 9.087 9.322 10.443 11.064

Ambulatórios 3.721 4.462 4.159 3.723 4.818 5.134

Enfermarias 3.831 3.562 3.776 4.455 4.575 4.947

Prot. Documentos de Benefícios Sociais 1.494 1.463 1.152 1.144 1.050 983

Nutrição ² 1.372 1.903 3.226 2.384 2.560 2.563

Ambulatórios 445 403 503 352 286 633

Enfermarias 927 1.500 2.723 2.032 2.274 1.930

Fisioterapia ² 8.727 8.621 9.794 6.648 6.428 7.355

Ambulatórios 5.380 5.209 5.553 3.977 3.137 3.455

Enfermarias 3.347 3.412 4.241 2.671 3.291 3.900

Psicologia ² 4.121 4.154 4.286 3.928 4.105 3.180

Ambulatórios 2.498 2.399 2.211 2.044 2.224 1.815

Enfermarias 1.623 1.755 2.075 1.884 1.881 1.365

FONTE: ¹ Em Jul/2012, os atendimentos e procedimentos ambulatoriais da enfermagem passaram a ser registrados

pela própria enfermagem no Sistema de Atendimento da Enfermagem.

² Controles manuais mantidos pelos próprios serviços.

2.6 Indicadores obstétricos e neonatais

Tabela 12. Evolução dos indicadores obstétricos nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Indicadores 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Taxa de Partos Normais 52,6 52,6 54,2 57,7 54,8 55,3

Taxa de Primigestas 42,8 45,0 43,6 39,2 37,8 37,3

Taxa de Cesárea em Primigesta 45,3 44,0 40,3 38,9 39,9 42,5

Taxa de Partos com Acompanhante 58,3 57,2 60,0 64,5 70,5 72,8

Taxa de Analgesia de Condução no Trabalho de Parto 48,7 48,9 47,5 46,7 44,6 39,6

Taxa de Início de Parto Induzido 14,8 16,9 16,9 13,5 15,8 16,6

Taxa de Cesárea em Parto com Início Espontâneo 28,7 24,5 22,0 20,7 19,4 21,5

Taxa de Cesárea em Parto Induzido 45,5 46,4 38,1 46,9 39,5 36,9

Taxa de Episiotomia 47,5 48,9 49,6 46,7 35,4 27,6

Taxa de Episiotomia em Primigesta 65,1 62,4 64,6 66,7 53,4 38,6

Taxa de Cesárea Iterativa 15,3 15,4 16,7 19,1 17,8 24,8

Taxa de Apgar 5º minuto < 7 1,6 2,5 1,8 2,6 2,3 2,0

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Tabela 13. Evolução dos indicadores neonatais nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Indicadores 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Número de Nascidos Vivos 1.556 1.465 1.395 1.415 1.434 1.342

Número de Óbitos Neonatais até 6 Dias 23 19 15 13 20 16

Número de Óbitos Neonatais de 7 a 27 Dias 1 4 2 4 1 8

Número de Natimortos ¹ 16 21 31 19 12 22

Taxa de Natimortalidade (/1000 Nascimentos Totais) ¹ 10,2 14,1 21,7 13,2 8,3 16,1

Taxa de Mortalidade Perinatal (/1000 Nascimentos Totais) ¹ 24,8 26,9 32,3 22,3 22,1 27,9

Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (/1000 Nascidos

Vivos) 14,8 13,0 10,8 9,2 13,9 11,9

Taxa de Mortalidade Neonatal Tardia (/1000 Nascidos Vivos) 0,6 2,7 1,4 2,8 0,7 6,0

Taxa de Mortalidade Neonatal (/1000 Nascidos Vivos) 15,4 15,7 12,2 12,0 14,6 17,9

Taxa de Prematuros (%) 17,7 16,5 17,6 14,4 15,4 13,6

Taxa de Baixo Peso ao Nascer (%) 16,0 16,1 17,7 14,2 17,3 15,8

Taxa de Muito Baixo Peso ao Nascer (%) 3,5 4,2 3,3 3,3 4,8 3,3

Taxa de Anóxia (por 1000 Nascidos Vivos) 2 17,4 24,6 18,6 15,5 4,6 9,7

FONTE: SI. Sistema de Neonatologia. Núcleo de Estatística e Informações Hospitalares / SAME, em 26/09/2016.

NOTA: ¹Segundo a definição da CID-10.

²Segundo a definição de diagnóstico 'Encef. Hipóxico Isq.' e/ou 'Anóxia Neonatal sem EHI'..

Tabela 14. Atividades do Banco de Leite Humano no primeiro semestre de 2016.

Processos 1. Sem. 2016

Atendimento Individual 2.931

Doadoras 360

Receptores 350

Leite Humano Coletado (litros) 606,1

Leite Humano Distribuído (litros) 426,1

Estoque para o próximo ano (litros) 88,15

Exame microbiológico 2.113

Crematócrito 2.083

Acidez Dornic 2.115

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16 | P á g i n a

2.7 Outros indicadores hospitalares de qualidade

Tabela 15. Evolução da taxa de suspensão de cirurgias nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Indicador 2013 2014 2015 2016

Taxa de suspensão (%) 24,9 25,4 22,9 22,0

Tabela 16. Evolução do número de óbitos nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Óbitos 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Recém-Nascidos 32 26 19 26 26 39

Óbito Fetal 29 48 48 32 30 29

Pacientes Obstétricas 2 0 2 2 0 2

Pacientes Oncológicas 69 56 76 75 59 77

Total 132 130 145 135 115 147

Tabela 17. Indicadores globais sobre óbitos no Caism e sua relação com IRAS (Infecção Relacionada à

Assistência à Saúde) no primeiro semestre de 2016.

Indicadores Valores

Pacientes sob vigilância 4.090

Altas 4.035

Total de Óbitos não devidos a IRAS 45

Óbitos relacionados a IRAS 4

Óbitos devidos a IRAS 6

Total de óbitos devidos ou relacionados a IRAS 10

Tabela 18. Indicadores de IRAS em pacientes neonatais no primeiro semestre de 2016.

Indicadores Valores

IRAS geral da Neo (Adquirida + Materna) 90

Total pacientes na Neo 263

Taxa de IRAS na Neo 34,2%

Neo IPCS 14

CVC-d 1759

Neo DI IPCS 7,96

IRAS com MR Neo 4

IRAS Neo 90

Percentual MR em IRAS com confirmação em Neo 4,4%

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Tabela 19. Taxas de infecção em pacientes admitidas nas enfermarias da Unidade de Internação no

primeiro semestre de 2016*

Indicadores Valores

IRAS oncologia clínica 8

Total pacientes oncologia clínica 309

Taxa de IRAS na oncologia clínica 2,6%

IRAS oncologia cirúrgica 2

Total pacientes oncologia cirúrgica 694

Taxa de IRAS na oncologia cirúrgica 0,3%

IRAS alojamento conjunto 4

Total pacientes alojamento conjunto 1246

Taxa de IRAS no alojamento conjunto 0,3%

IRAS patologia obstétrica 4

Total pacientes patologia obstétrica 637

Taxa de IRAS na patologia obstétrica 0,6%

IRAS ginecologia 1

Total pacientes ginecologia 789

Taxa de IRAS na ginecologia 0,1%

*Inclui: Oncologia Clínica, Oncologia Cirúrgica, Ginecologia, Alojamento Conjunto e Patologia Obstétrica.

Tabela 20. Taxas de infecção associadas à realização de cirurgias no primeiro semestre de 2016.

Indicadores Valores

Infecções parto cesárea 26

Total de parto cesárea 649

Taxa de infecção parto cesárea 4,0%

Infecções em cirurgia limpa 19

Total de cirurgia limpa 577

Taxa de infecção em cirurgia limpa 3,3%

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18 | P á g i n a

2.8 Vigilância epidemiológica

Tabela 21. Casos notificados ao Sistema Nacional de Agravos no primeiro semestre de 2016.

Casos N

Gestantes HIV + 28

Sífilis em gestante 31

Sífilis congênita 29

Sífilis Adquirida 9

Síndrome Respiratória Aguda Grave 17

Eventos adversos pós imunização (vacina contra H1N1) 0

Arboviroses 62

Hepatites Virais 11

Meningite 1

Leptospirose 3

Febre Maculosa 0

Tétano Acidental 0

Varicela 0

Síndrome da Rubéola Congênita 0

Caxumba 1

Coqueluche 1

Esquistossomose 0

Tuberculose 0

Total 215

Tabela 22. Casos de violência sexual notificados.

Notificação 1º Sem. 2016

Casos notificados ao SISNOV (Sistema de Notificação de Violência) de Campinas

115

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19 | P á g i n a

2.9 Municípios de origem das pacientes ambulatoriais

Tabela 23. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Oncologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 4.127 25,5 3.762 23,4 4.563 23,5 3.479 22,9 3.024 20,4 2.964 19,9 3.653 22,7

Sumaré 1.329 8,2 1.385 8,6 1.746 9,0 1.352 8,9 1.426 9,6 1.368 9,2 1.434 8,9

Hortolândia 939 5,8 1.011 6,3 1.312 6,8 985 6,5 989 6,7 1.063 7,1 1.050 6,5

Indaiatuba 735 4,5 778 4,8 949 4,9 885 5,8 896 6,1 875 5,9 853 5,3

Santa Bárbara d'Oeste 542 3,3 549 3,4 732 3,8 653 4,3 606 4,1 622 4,2 617 3,8

Cosmópolis 300 1,9 261 1,6 419 2,2 370 2,4 318 2,1 323 2,2 332 2,1

Paulínia 219 1,4 224 1,4 249 1,3 247 1,6 231 1,6 281 1,9 242 1,5

Outros municípios da DRS-VII 4.112 25,4 4.217 26,3 4.971 25,6 4.086 26,9 4.362 29,5 4556 30,6 4.384 27,3

Outros municípios do Estado de SP 3.268 20,2 3.334 20,8 3.842 19,8 2.741 18,0 2.658 18,0 2.555 17,2 3.066 19,1

Outros estados 641 4,0 541 3,4 599 3,1 396 2,6 292 2,0 266 1,8 456 2,8

TOTAL 16.212 100,0 16.062 100,0 19.382 100,0 15.194 100,0 14.802 100,0 14.873 100,0 16.088 100,0

Fonte: Sistema de Atendimento.

Nota: Os atendimentos da Medicina Interna (Cuidados Paliativos) e da Anestesiologia estão somados às consultas da Oncologia.

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20 | P á g i n a

Tabela 24. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Ginecologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016. *

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 2.583 39,6 2.475 37,3 2.814 37,3 2.575 34,9 1.877 29,2 2.180 29,0 2.417 34,5

Hortolândia 520 8,0 565 8,5 695 9,2 733 9,9 625 9,7 728 9,7 644 9,2

Sumaré 540 8,3 561 8,4 653 8,7 693 9,4 555 8,6 630 8,4 605 8,6

Indaiatuba 170 2,6 129 1,9 136 1,8 183 2,5 128 2,0 155 2,1 150 2,1

Paulínia 140 2,1 113 1,7 134 1,8 166 2,3 158 2,5 188 2,5 150 2,1

Cosmópolis 131 2,0 111 1,7 137 1,8 96 1,3 126 2,0 155 2,1 126 1,8

Santa Bárbara d'Oeste 84 1,3 74 1,1 81 1,1 87 1,2 77 1,2 89 1,2 82 1,2

Outros municípios da DRS-VII 2.355 36,1 2.613 39,3 2.893 38,4 2.841 38,5 2.886 44,9 2.004 26,6 2.599 37,1

Outros municípios do Estado de SP 937 14,4 1.083 16,3 1.123 14,9 1.076 14,6 1.082 16,8 1.211 16,1 1.085 15,5

Outros estados 159 2,4 185 2,8 210 2,8 196 2,7 136 2,1 180 2,4 178 2,5

TOTAL 6.523 100,0 6.641 100,0 7.543 100,0 7.374 100,0 6.432 100,0 7.520 100,0 7.006 100,0

Fonte: Sistema de Atendimento.

Nota: * Não estão disponíveis os dados sobre a procedência de pacientes atendidas no Planejamento Familiar.

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21 | P á g i n a

Tabela 25. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Obstetrícia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 2.478 43,4 2.336 42,2 2.384 46,1 2.039 46,3 2.436 45,4 2.514 46,6 2.365 44,9

Hortolândia 396 6,9 397 7,2 446 8,6 233 5,3 240 4,5 178 3,3 315 6,0

Paulínia 219 3,8 150 2,7 163 3,2 223 5,1 299 5,6 382 7,1 239 4,5

Sumaré 298 5,2 306 5,5 241 4,7 175 4,0 231 4,3 177 3,3 238 4,5

Cosmópolis 153 2,7 145 2,6 183 3,5 179 4,1 170 3,2 168 3,1 166 3,2

Indaiatuba 162 2,8 115 2,1 163 3,2 63 1,4 131 2,4 150 2,8 131 2,5

Santa Bárbara d'Oeste 100 1,8 62 1,1 51 1,0 50 1,1 59 1,1 48 0,9 62 1,2

Outros municípios da DRS-VII 1.287 22,6 1.167 23,2 1.077 24,9 1.035 29,2 1.323 24,0 1.308 24,2 1.200 24,4

Outros municípios do Estado de SP 518 9,1 547 9,9 406 7,8 360 8,2 420 7,8 450 8,3 450 8,6

Outros estados 95 1,7 317 5,7 60 1,2 46 1,0 55 1,0 21 0,4 99 1,9

TOTAL 5.706 100,0 5.542 100,0 5.174 100,0 4.403 100,0 5.364 100,0 5.396 100,0 5.264 100,0

Fonte: Sistema de Atendimento.

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22 | P á g i n a

Tabela 26. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Neonatologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 711 49,3 543 39,7 451 46,2 735 50,2 811 52,7 808 51,3 677 48,5

Sumaré 75 5,2 58 4,2 29 3,0 63 4,3 72 4,7 50 3,2 58 4,1

Hortolândia 47 3,3 43 3,1 42 4,3 59 4,0 53 3,4 74 4,7 53 3,8

Paulínia 46 3,2 28 2,0 40 4,1 59 4,0 52 3,4 72 4,6 50 3,6

Indaiatuba 35 2,4 35 2,6 32 3,3 37 2,5 35 2,3 44 2,8 36 2,6

Cosmópolis 37 2,6 28 2,0 18 1,8 30 2,0 41 2,7 36 2,3 32 2,3

Santa Bárbara d'Oeste 19 1,3 13 1,0 10 1,0 12 0,8 18 1,2 10 0,6 14 1,0

Outros municípios da DRS-VII 293 20,3 416 30,4 217 22,2 306 20,9 326 21,2 356 22,6 319 22,9

Outros municípios do Estado de SP 155 10,7 170 12,4 112 11,5 136 9,3 117 7,6 109 6,9 133 9,6

Outros estados 25 1,7 34 2,5 25 2,6 28 1,9 13 0,8 15 1,0 23 1,7

TOTAL 1.443 100,0 1.368 100,0 976 100,0 1.465 100,0 1.538 100,0 1.574 100,0 1.394 100,0

Fonte: Sistema de Atendimento.

Nota: Os atendimentos da Genética Perinatal estão somados às consultas da Neonatologia.

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23 | P á g i n a

2.10 Municípios de origem das pacientes internadas

Tabela 27. Municípios de origem das pacientes internadas nas enfermarias da Oncologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 270 27,4 277 26,2 255 25,2 241 24,9 219 21,7 256 24,0 253 24,9

Sumaré 89 9,0 84 8,0 116 11,5 96 9,9 128 12,7 91 8,5 101 9,9

Hortolândia 51 5,2 80 7,6 77 7,6 50 5,2 63 6,3 91 8,5 69 6,8

Indaiatuba 52 5,3 51 4,8 49 4,8 60 6,2 58 5,8 66 6,2 56 5,5

Paulínia 27 2,7 42 4,0 36 3,6 44 4,6 46 4,6 0 0,0 33 3,2

Cosmópolis 7 0,7 22 2,1 17 1,7 26 2,7 25 2,5 21 2,0 20 1,9

Jaguariúna 19 1,9 23 2,2 28 2,8 22 2,3 17 1,7 0 0,0 18 1,8

Outros municípios da DRS-VII 249 25,3 211 20,0 252 24,9 254 26,3 283 28,1 364 34,2 269 26,5

Outras municípios do Estado de SP 188 19,1 231 21,9 164 16,2 156 16,1 155 15,4 168 15,8 177 17,4

Outros estados 34 3,4 35 3,3 19 1,9 18 1,9 14 1,4 8 0,8 21 2,1

TOTAL 986 100,0 1.056 100,0 1.013 100,0 967 100,0 1.008 100,0 1.065 100,0 1.016 100,0

Fonte: Sistema de Internação.

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24 | P á g i n a

Tabela 28. Municípios de origem das pacientes internadas na enfermaria de Ginecologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 458 47,9 417 45,7 371 44,6 337 37,7 310 35,9 284 34,9 363 41,3

Hortolândia 52 5,4 45 4,9 53 6,4 96 10,7 92 10,7 52 6,4 65 7,4

Sumaré 77 8,1 61 6,7 51 6,1 62 6,9 52 6,0 54 6,6 60 6,8

Paulínia 29 3,0 37 4,1 15 1,8 14 1,6 21 2,4 25 3,1 24 2,7

Indaiatuba 20 2,1 18 2,0 11 1,3 8 0,9 20 2,3 16 2,0 16 1,8

Cosmópolis 15 1,6 11 1,2 12 1,4 12 1,3 16 1,9 15 1,8 14 1,5

Jaguariúna 13 1,4 14 1,5 16 1,9 14 1,6 12 1,4 6 0,7 13 1,4

Outros municípios da DRS-VII 141 14,7 150 16,4 146 17,6 168 18,8 166 19,2 200 24,6 162 18,4

Outras municípios do Estado de SP 133 13,9 137 15,0 139 16,7 168 18,8 165 19,1 148 18,2 148 16,9

Outros estados 18 1,9 22 2,4 17 2,0 16 1,8 9 1,0 13 1,6 16 1,8

TOTAL 956 100,0 912 100,0 831 100,0 895 100,0 863 100,0 813 100,0 878 100,0

Fonte: Sistema de Internação.

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25 | P á g i n a

Tabela 29. Municípios de origem das pacientes internadas nas enfermarias da Obstetrícia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 1.373 66,5 1.270 64,9 1.299 68,0 1.311 67,3 1.343 69,6 1.301 65,4 1.316 66,9

Hortolândia 91 4,4 102 5,2 93 4,9 83 4,3 64 3,3 64 3,2 83 4,2

Sumaré 87 4,2 92 4,7 69 3,6 88 4,5 62 3,2 68 3,4 78 3,9

Paulínia 53 2,6 53 2,7 39 2,0 68 3,5 53 2,7 66 3,3 55 2,8

Cosmópolis 49 2,4 45 2,3 43 2,3 35 1,8 45 2,3 58 2,9 46 2,3

Indaiatuba 33 1,6 17 0,9 31 1,6 27 1,4 35 1,8 41 2,1 31 1,6

Jaguariúna 20 1,0 10 0,5 30 1,6 24 1,2 26 1,3 38 1,9 25 1,3

Outros municípios da DRS-VII 237 11,5 225 11,5 219 11,5 212 10,9 220 11,4 156 7,8 212 10,8

Outras municípios do Estado de SP 102 4,9 124 6,3 62 3,2 78 4,0 73 3,8 194 9,7 106 5,4

Outros estados 21 1,0 19 1,0 25 1,3 22 1,1 9 0,5 4 0,2 17 0,8

TOTAL 2.066 100,0 1.957 100,0 1.910 100,0 1.948 100,0 1.930 100,0 1.990 100,0 1.967 100,0

Fonte: Sistema de Internação.

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26 | P á g i n a

Tabela 30. Municípios de origem dos recém-nascidos internados no Caism nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 114 39,7 114 41,9 119 41,9 132 48,7 97 38,0 91 37,6 111 41,4

Sumaré 11 3,8 20 7,4 13 4,6 16 5,9 6 2,4 15 6,2 14 5,0

Hortolândia 12 4,2 13 4,8 20 7,0 12 4,4 10 3,9 5 2,1 12 4,5

Indaiatuba 9 3,1 12 4,4 12 4,2 4 1,5 10 3,9 8 3,3 9 3,4

Paulínia 6 2,1 1 0,4 9 3,2 5 1,8 12 4,7 16 6,6 8 3,0

Santa BDE 13 4,5 9 3,3 6 2,1 8 3,0 6 2,4 5 2,1 8 2,9

Cosmópolis 8 2,8 6 2,2 5 1,8 5 1,8 10 3,9 11 4,5 8 2,8

Outros municípios da DRS-VII 78 27,2 48 17,6 75 26,4 61 22,5 79 31,0 52 21,5 66 24,4

Outras municípios do Estado de SP 32 11,1 42 15,4 24 8,5 24 8,9 23 9,0 38 15,7 31 11,4

Outros estados 4 1,4 7 2,6 1 0,4 4 1,5 2 0,8 1 0,4 3 1,2

TOTAL 287 100,0 272 100,0 284 100,0 271 100,0 255 100,0 242 100,0 269 100,0

Fonte: Sistema de Internação.

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27 | P á g i n a

Tabela 31. Municípios de origem das pacientes internadas na UTI Adulto nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 6 31,6 6 46,2 9 37,5 9 39,1 5 41,7 5 45,5 7 39,2

Sumaré 1 5,3 2 15,4 3 12,5 2 8,7 2 16,7 1 9,1 2 10,8

Hortolândia 2 10,5 0 0,0 0 0,0 1 4,3 0 0,0 2 18,2 1 4,9

Indaiatuba 2 10,5 1 7,7 1 4,2 0 0,0 1 8,3 0 0,0 1 4,9

Paulínia 2 10,5 0 0,0 1 4,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9

Cosmópolis 1 5,3 0 0,0 0 0,0 1 4,3 0 0,0 0 0,0 0 2,0

Jaguariúna 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,3 0 0,0 0 0,0 0 1,0

Outros municípios da DRS-VII 2 10,5 1 7,7 5 20,8 4 17,4 1 8,3 3 27,3 3 15,7

Outras municípios do Estado de SP 3 15,8 3 23,1 3 12,5 3 13,0 3 25,0 0 0,0 3 14,7

Outros estados 0 0,0 0 0,0 2 8,3 2 8,7 0 0,0 0 0,0 1 3,9

TOTAL 19 100,0 13 100,0 24 100,0 23 100,0 12 100,0 11 100,0 17 100,0

Fonte: Sistema de Internação.

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28 | P á g i n a

2.11 Municípios de origem das pacientes atendidas no Pronto Atendimento

Tabela 32. Municípios de origem das pacientes oncológicas atendidas no Pronto Atendimento nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 671 34,5 661 36,6 549 30,6 689 38,0 605 29,3 584 28,0 627 32,6

Sumaré 205 10,5 166 9,2 245 13,6 199 11,0 372 18,0 212 10,2 233 12,1

Hortolândia 133 6,8 160 8,8 148 8,2 144 7,9 139 6,7 174 8,3 150 7,8

Indaiatuba 86 4,4 82 4,5 80 4,5 112 6,2 85 4,1 123 5,9 95 4,9

Valinhos 46 2,4 48 2,7 50 2,8 30 1,7 46 2,2 54 2,6 46 2,4

Paulínia 29 1,5 22 1,2 41 2,3 21 1,2 53 2,6 27 1,3 32 1,7

Cosmópolis 22 1,1 41 2,3 21 1,2 21 1,2 33 1,6 52 2,5 32 1,6

Monte Mor 21 1,1 26 1,4 35 1,9 29 1,6 22 1,1 45 2,2 30 1,5

Artur Nogueira 32 1,6 23 1,3 30 1,7 18 1,0 34 1,6 37 1,8 29 1,5

Jaguariúna 17 0,9 37 2,0 13 0,7 28 1,5 44 2,1 29 1,4 28 1,5

Outras cidades da DRS-VII 372 19,1 274 15,2 323 18,0 290 16,0 374 18,1 501 24,0 356 18,5

Outras cidades do Estado de SP 243 12,5 236 13,1 215 12,0 207 11,4 221 10,7 228 10,9 225 11,7

Outros estados 70 3,6 32 1,8 47 2,6 26 1,4 34 1,6 22 1,1 39 2,0

TOTAL 1.947 100,0 1.808 100,0 1.797 100,0 1.814 100,0 2.062 100,0 2.088 100,0 1.919 100,0

Fonte: Sistema de Atendimento.

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29 | P á g i n a

Tabela 33. Municípios de origem das pacientes ginecológicas atendidas no Pronto Atendimento nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 * Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 1.521 72,4 1.471 74,5 1.361 74,5 1.423 73,1 1.574 72,6 3.373 70,0 1.787 72,3

Sumaré 188 9,0 154 7,8 139 7,6 156 8,0 206 9,5 451 9,4 216 8,7

Hortolândia 149 7,1 101 5,1 107 5,9 119 6,1 129 5,9 254 5,3 143 5,8

Monte Mor 19 0,9 21 1,1 23 1,3 16 0,8 16 0,7 61 1,3 26 1,1

Paulínia 21 1,0 15 0,8 23 1,3 28 1,4 26 1,2 41 0,9 26 1,0

Artur Nogueira 23 1,1 16 0,8 14 0,8 15 0,8 24 1,1 57 1,2 25 1,0

Cosmópolis 20 1,0 14 0,7 12 0,7 20 1,0 18 0,8 53 1,1 23 0,9

Valinhos 15 0,7 10 0,5 9 0,5 7 0,4 18 0,8 47 1,0 18 0,7

Indaiatuba 8 0,4 19 1,0 10 0,5 9 0,5 15 0,7 33 0,7 16 0,6

Jaguariúna 3 0,1 8 0,4 6 0,3 13 0,7 10 0,5 30 0,6 12 0,5

Outras cidades da DRS-VII 63 3,0 81 4,1 65 3,6 71 3,6 71 3,3 244 5,1 99 4,0

Outras cidades do Estado de SP 56 2,7 56 2,8 51 2,8 54 2,8 50 2,3 148 3,1 69 2,8

Outros estados 14 0,7 9 0,5 7 0,4 16 0,8 12 0,6 29 0,6 15 0,6

TOTAL 2.100 100,0 1.975 100,0 1.827 100,0 1.947 100,0 2.169 100,0 4.821 100,0 2.473 100,0

Fonte: Sistema de Atendimento.

NOTA: * A triagem de pacientes ginecológicas foi descontinuada em 2016, resultando na oferta de consulta médica para todas as pacientes com demanda

de atendimento.

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30 | P á g i n a

Tabela 34. Municípios de origem das pacientes obstétricas atendidas no Pronto Atendimento nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.

Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média

N % N % N % N % N % N % N %

Campinas 4.526 69,2 4.341 67,4 4.510 67,7 4.403 71,0 4.838 72,5 4.478 72,0 4.516 70,0

Sumaré 317 4,8 334 5,2 242 3,6 299 4,8 284 4,3 314 5,1 298 4,6

Hortolândia 300 4,6 344 5,3 379 5,7 287 4,6 275 4,1 168 2,7 292 4,5

Paulínia 177 2,7 148 2,3 205 3,1 171 2,8 178 2,7 204 3,3 181 2,8

Cosmópolis 138 2,1 152 2,4 218 3,3 147 2,4 132 2,0 116 1,9 151 2,3

Artur Nogueira 102 1,6 111 1,7 106 1,6 118 1,9 135 2,0 100 1,6 112 1,7

Indaiatuba 83 1,3 70 1,1 100 1,5 51 0,8 64 1,0 84 1,4 75 1,2

Monte Mor 89 1,4 86 1,3 110 1,7 32 0,5 42 0,6 32 0,5 65 1,0

Jaguariúna 44 0,7 46 0,7 65 1,0 39 0,6 96 1,4 82 1,3 62 1,0

Valinhos 36 0,6 42 0,7 34 0,5 40 0,6 41 0,6 53 0,9 41 0,6

Outras cidades da DRS-VII 450 6,9 452 7,0 473 7,1 440 7,1 424 6,4 405 6,5 441 6,8

Outras cidades do Estado de SP 237 3,6 284 4,4 167 2,5 139 2,2 155 2,3 179 2,9 194 3,0

Outros estados 38 0,6 34 0,5 50 0,8 32 0,5 11 0,2 2 0,0 28 0,4

TOTAL 6.537 100,0 6.444 100,0 6.659 100,0 6.198 100,0 6.675 100,0 6.217 100,0 6.455 100,0

Fonte: Sistema de Atendimento.

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3. Ensino e Pesquisa

3.1 Alunos

Tabela 35. Uso do Caism como campo de ensino no primeiro semestre de 2016, segundo o nível de

formação dos alunos.

Nível N

Graduação ¹ 298

Pós-Graduação 132

Mestrado 60

Doutorado 72

Técnicos (Enfermagem) ² 189

Residência ³ 86

Estágios 4 54

Aprimoramento 5 50

Especialização 6 26

Totais 886

FONTE: ¹ Coordenadoria de Graduação em Medicina, DTG, Faculdade de Fonoaudiologia, Divisão de Neonatologia

e Divisão de Enfermagem do Caism.

² Alunos do Colégio Técnico da Unicamp (Cotuca) e das seguintes escolas externas: Arquimedes, Centro Médico de

Campinas e Objetivo.

³ DTG, Divisão de Neonatologia do Caism, Residência Multiprofissional/FCM, Anestesia, Genética, Cardiologia e

Saúde da Família. 4 Profissionais que estagiaram nas seguintes áreas: Cancerologia Pélvica Avançada, Cancerologia Pélvica, Medicina

Fetal e Imunologia da Reprodução, Vídeo-Endoscopia Ginecológica, Especialização em Exames por Imagem de

Mama, Ultrassonografia, Obstetrícia de Alto Risco, Disfunção do Assoalho Pélvico, Endocrinologia Ginecológica,

Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher e Farmácia. 5 Psicologia Clínica em Saúde Reprodutiva da Mulher, Serviço Social na Saúde da Mulher e do Recém-Nascido e

Violência Sexual e Intrafamiliar na Perspectiva Multiprofissional. 6 Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher e Fisioterapia Neonatal.

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32 | P á g i n a

3.2 Apoio ao ensino e à pesquisa

Tabela 36. Seção de Apoio Técnico e Científico: apoio ao ensino e pesquisa no primeiro semestre de 2016.

Tipo de Serviço Concluída

Editoração de dissertações e teses 7

Revisão de português em dissertações e teses 5

Padronização de referências e citações 5

Revisão de português em textos diversos 0

Editoração de faixas/pôsteres/banners/panfletos e cartões 0

Criação e editoração de imagens 2

Sessão de fotos digitais 3

Edição de fotos 1

Cópias de fotos do arquivo 0

Totais 25

Tabela 37. Núcleo de Estatística: assessoria ao ensino e à pesquisa no primeiro semestre de 2016.

Tipo de Serviço N

Análise de projetos para Comissão de Pesquisa/DTG 29

Organização de bancos de dados 1

Análise de dados 75

Cálculo de tamanho amostral 7

Apresentação de aula na pós-graduação 2

Total de Atividades 114

Tabela 38. Seção de Arquivo Médico: prontuários movimentados para ensino e pesquisa no primeiro

semestre de 2016.

Finalidade N

Pesquisa 4.455

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Tabela 39. Serviço de Finanças: atividades de apoio ao ensino e pesquisa com projetos no Caism durante

o primeiro semestre de 2016.

Classificação N Valor

Elaboração de Orçamento para Projeto 29 -

Auxílio Pesquisa 11 R$ 177.447,41

Auxílio Publicação 1 R$ 6.196,84

Bolsa de Iniciação Científica 6 R$ 9.537,77

Bolsa de Pós-Doutorado 3 R$ 207.172,80

Bolsa para Treinamento Técnico 1 R$ 9.626,57

Totais 51 R$ 409.981,39

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34 | P á g i n a

4. Recursos Humanos

4.1 Quadro de funcionários ativos

Tabela 40. Evolução do quadro de funcionários ativos no primeiro semestre de 2016.

Vínculo Jun/2015 Jun/2016

Contrato Unicamp 791 794

Contrato Funcamp 284 257

Comissionados 3 3

Centro de Eng. Biomédica 4 3

Faculdade de Ciências Médicas 3 4

TOTAIS 1.085 1.061

4.2 Horas extras realizadas

Tabela 41. Evolução do número de horas extras realizadas no primeiro semestre de 2016.

Ano/Vínculo Jun/2015 Jun/2016

Funcamp 330 126

Unicamp 541 354

4.3 Qualificação e valorização profissional

Tabela 42. Números de profissionais que participaram de atividades motivacionais promovidas (ou

acompanhadas) pelo Serviço de Recursos Humanos no primeiro semestre de 2016.

Evento N

Workshop Maquiagem ‘Dia Internacional da Mulher’ 20

Encontro de Artesãos e Artistas Plásticos do CAISM 8

Oficinas ‘30 anos CAISM’ 162

Total 190

Tabela 43. Números de profissionais em reinserção laboral atendidos pelo Programa de Orientação

Psicoprofissional no primeiro semestre de 2016.

Motivo do Atendimento N ¹

Licença médica 9

Licença gestacional 5

Total 14

¹ Sete profissionais optaram por não realizar o atendimento psicoprofissional no Caism.

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Tabela 44. Atendimentos realizados pelo Programa de Orientação Psicoprofissional no primeiro

semestre de 2016, segundo o motivo do atendimento.

Motivo do Atendimento Nº Colaboradores Nº Atendimentos

Dificuldades no trabalho 9 31

Questões familiares e/ou pessoais 9 34

Saúde mental 0 0

Totais 18 65

Tabela 45. Números de profissionais capacitados em cursos e eventos no primeiro semestre de 2016.

Organização Nº Profissionais Nº Cursos/Eventos

Parceria Caism e Educorp 53 22

Integrações¹ 42 6

Rede Sentinelas em Ação 2 20

Saúde Baseada em Evidências 5 11

Direito à Saúde Baseada em Evidências 2 9

Iniciativa Hospital Amigo da Criança 50 3

Patrulheiros² 16 20

Totais 170 91

¹ Oficinas realizadas com funcionários recém-contratados.

² Oficinas de orientação ou atendimentos com patrulheiros ou seus aprendizes.

Tabela 46. Números de profissionais assistidos pela equipe de Saúde Ocupacional no primeiro semestre

de 2016.

Descrição N

Atendimentos de enfermagem por acidentes de trabalho, alergia a látex, vacinação, encaminhamentos ou demanda espontânea

65

Campanha de prevenção do câncer de intestino grosso 139

Campanha de vacinação contra a gripe 56

Campanha de vacinação tríplice viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) 170

Capacitações relacionadas à saúde ocupacional 190

Exposição ocupacional de funcionários a doenças infectocontagiosas 28

Levantamento de situação vacinal 117

Visitas técnicas com finalidade de identificar adesão às medidas de proteção contra acidentes e não conformidades

6

Total 771

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36 | P á g i n a

4.4 Acidentes no trabalho

Tabela 47. Números de acidentes no trabalho ocorridos com profissionais do Caism no primeiro

semestre de 2016.

Profissionais Biológico¹ Queda Trajeto Trauma Totais

Não Médicos 7 1 2 4 14

Médicos² 9 0 0 0 9

Totais 16 1 0 0 23

¹ Tipo de exposição: percutânea, mucosa ocular, mucosa oral, pele não íntegra e pele íntegra.

² Docentes, contratados, residentes e internos.

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37 | P á g i n a

5. Infraestrutura

5.1 Utilidade pública

Tabela 48. Dados sobre utilidade pública referentes ao primeiro semestre de 2016.

Tipo 1. Sem 2016

Consertos e reparos ¹ 3.935

Lavanderia ² 200.050

Limpeza ³ 22.142

Água e esgoto (m³) 20.827

Esterilização 4 104.341

¹ Requisições emitidas para a Central de Equipamentos, o Serviço de Manutenção e o Patrimônio.

² Quilos de roupas lavadas. Esse serviço é prestado por empresa externa.

³ Metros quadrados do hospital, incluindo o estacionamento. 4 Produção total da Central de Materiais Esterilizados.

5.2 Materiais

Tabela 49. Número de atas de registro de preço no primeiro semestre de 2016.

Atas N

Números de atas 283

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38 | P á g i n a

5.3 Tecnologia da Informação

Quadro 1. Desenvolvimento, gerenciamento e manutenção de sistemas no primeiro semestre de 2016.

(continua)

Nome do Sistema

Finalizados (8 sistemas)

Sistema Atendimento Ambulatorial Gineco-Menopausa WEB

Módulo Atendimento Onco- Paliativos WEB

Sistema Pronto Atendimento - Atendimento Médico WEB

Integração Sistema de Imagens Médicas Digitais - PRORADIS

Faturamento Laboratório Clínico Especializado

Sistema Atendimento Ambulatorial Neonatologia Principal WEB

Sistema Atendimento Ambulatorial Neonatologia Outros WEB

Classificação de Risco Pronto Atendimento (Gineco/Onco) WEB

Aprimorados (17 sistemas/bancos de dados)

Sistema Atendimento Gineco Geral WEB

Sistema de Atendimento Oncologia WEB

Sistema de Faturamento Ambulatorial

Sistema Único de Laboratórios CAISM

Sistema de Apoio Administrativo WEB

Sistema de Controle de Prontuários

Sistema de Informações Obstétricas

Sistema de Prescrição Eletrônica

Sistema de Farmácia

Sistema de Prescrição de Quimioterapia e Hormonioterapia

Módulo de Resumo de Alta

Sistema Atendimento Especial (Violência)

Sistema Prontuário POP WEB

Sistema BPA Magnético

Sistema Pronto Atendimento Médico WEB

Sistema Pronto Atendimento Recepção e Enfermagem WEB

Sistema de Informações Enfermagem (ambulatorial)

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39 | P á g i n a

Quadro 1. Desenvolvimento, gerenciamento e manutenção de sistemas no primeiro semestre de 2016.

(conclusão)

Em Desenvolvimento (11 sistemas)

Sistema Agendamento ambulatorial WEB

Sistema Bloqueios e Limites do Agendamento Ambulatorial WEB

Cadastro Unidades de Atendimento/Locais e Salas WEB

Levantamento Inicial Sistema de Prontuários WEB

Integração Tabelas Exames Laboratoriais HC

Sistema Atendimento Ambulatorial Gineco - Endócrino WEB

Sistema Atendimento Ambulatorial Obst-Gestante e Puérpera WEB

Módulo Dados do Parto no Sistema Centro Cirúrgico WEB

Sincronismo Dados Paciente HC para Caism WEB

Integração SISCAN de exames citopatológicos de colo do útero

Integração CROSS - Leitos

Quadro 2. Apoio ao usuário e gerenciamento de redes no primeiro semestre de 2016.

Atividades

Gerenciamento e atualização dos equipamentos da rede

Manutenção e atualização dos servidores rede do CAISM

Média de 250 ordens de serviço mensais

Instalação de 7 pontos novos de rede

Substituição de 7 computadores por computadores novos

Remanejamento de 12 computadores

Instalação de sistemas do HC como Arya, HXL e HLC em uso no CAISM

Gerenciar contas corporativas, SISE (Email, estoque, protocolo, etc) e da rede do CAISM

Gerenciamento do sistema de câmeras de monitoramento TCP/IP

Upgrade de 388 computadores para o Windows 10

Instalação e suporte em impressoras laser e de etiquetas

Quadro 3. Banco de Dados e Serviços Administrativos.

Atividades

Manutenção nos bancos de dados de desenvolvimento, homologação e produção.

Manutenção na integração da Base de Dados do CAISM com o Sistema Astraia

Manutenção na integração da Base de Dados do CAISM com o Sistema ProRadis

Atualização das Tabelas Públicas: Unidades de Atendimento, Cadastro de Profissionais e

Procedimentos

Criação e implantação de sistema para pré-cadastro de profissionais

Controle de bens patrimoniais

Acompanhamento e Aprovação das Ordens de Serviço do CEMEQ

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40 | P á g i n a

Quadro 4. Outras atividades realizadas pela equipe do Serviço de Informática no primeiro semestre de

2016.

Atividades

Treinamento da nova turma de Residentes/2015

Levantamentos em bases de dados com finalidades estatísticas, gerenciais e pesquisas.

Manutenção de Informações de Agendamento e Centro Cirúrgico: alterações dos limites,

abertura de novos ambulatórios, bloqueio de férias e outros períodos solicitados.

Manutenção e atualização do website atual do CAISM

Tabela 50. Atualização tecnológica no primeiro semestre de 2016.

Incorporações N Valores (R$)

Recursos Orçamentários

Impressora Laser 5 5.400,00

Leitor de Código de Barras 4 520,00

Switches 2 79.990,00

Totais 11 85.910,00

5.4 Seção de Arquivo Médico

Tabela 51. Prontuários e exames movimentados pela Seção de Arquivo Médico no primeiro semestre de

2016.

Tipo N

Prontuários 54.556

Agendamentos 42.890

Casos Extras 3.456

Pesquisas 4.455

Casos Novos 3.755

Exames 18

Mamografias 18

Raios-X 0

Totais 54.574

¹Com a utilização de exames em formato digital, as mamografias e raios-x em formato físico passaram a ser

entregues para as pacientes que compareciam para consulta, sem que precisassem ser devolvidos à Seção de

Arquivo. A seguir, dava-se baixa nesses exames no Sistema de Prontuário.

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41 | P á g i n a

6. Orçamento

6.1 Receitas e Despesas

Tabela 52. Resumo da relação entre receitas e despesas nos primeiros semestre de 2015 e de 2016.

Finalidade 2015 2016

Receitas (total) 76.663.360,06 72.138.393,58

Receitas Extra Orçamentário 18.047.934,25 18.501.236,59

Recursos Orçamentários 58.615.425,81 53.637.156,99

Despesas (total) 77.478.862,79 70.924.606,82

Despesas c/ Pessoal Funcamp 8.904.210,26 9.277.078,46

Despesas c/ Custeio 11.325.561,43 10.782.995,69

Despesas Orçamentárias 57.249.091,10 50.864.532,67

Resultado do exercício - 815.502,73 1.213.786,76

Saldo do ano anterior 3.083.757,70 1.078.901,88

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42 | P á g i n a

Tabela 53. Apresentação mensal da evolução orçamentária no primeiro semestre de 2016.

Finalidade jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15

Receitas (total) R$ 17.725.327,40 R$ 11.777.626,89 R$ 11.855.182,26 R$ 11.722.505,47 R$ 11.892.998,64 R$ 11.689.719,38

Receitas Extra Orçamentário R$ 3.008.039,33 R$ 3.009.224,75 R$ 3.008.821,55 R$ 3.006.766,62 R$ 3.008.522,04 R$ 3.006.559,96

Recursos Orçamentários R$ 14.717.288,07 R$ 8.768.402,14 R$ 8.846.360,71 R$ 8.715.738,85 R$ 8.884.476,60 R$ 8.683.159,42

Despesas (total) R$ 17.164.377,21 R$ 12.186.660,41 R$ 12.211.148,60 R$ 12.247.015,41 R$ 11.508.755,99 R$ 12.160.905,15

Despesas c/ Pessoal Funcamp R$ 1.528.889,65 R$ 1.510.704,71 R$ 1.312.541,21 R$ 1.452.169,57 R$ 1.543.619,30 R$ 1.556.285,82

Despesas c/ Custeio R$ 3.313.063,31 R$ 1.596.580,08 R$ 1.879.964,76 R$ 1.968.279,46 R$ 1.013.600,71 R$ 1.554.073,11

Despesas Orçamentárias R$ 12.322.424,25 R$ 9.079.375,62 R$ 9.018.642,63 R$ 8.826.566,38 R$ 8.951.535,98 R$ 9.050.546,22

Totais R$ 560.950,19 -R$ 409.033,52 -R$ 355.966,34 -R$ 524.509,94 R$ 384.242,65 -R$ 471.185,77

Saldo do ano anterior R$ 3.083.757,70 R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -

Tabela 54. Apresentação mensal da evolução orçamentária no primeiro semestre de 2016.

Finalidade jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16

Receitas (total) R$ 18.017.514,91 R$ 10.773.988,80 R$ 10.691.320,46 R$ 10.671.447,59 R$ 11.264.630,56 R$ 10.719.491,26

Receitas Extra Orçamentário R$ 3.565.675,86 R$ 3.009.107,21 R$ 3.010.414,25 R$ 2.991.710,17 R$ 2.992.490,82 R$ 2.931.838,28

Recursos Orçamentários R$ 14.451.839,05 R$ 7.764.881,59 R$ 7.680.906,21 R$ 7.679.737,42 R$ 8.272.139,74 R$ 7.787.652,98

Despesas (total) R$ 16.122.190,02 R$ 10.506.336,94 R$ 11.187.401,77 R$ 10.615.515,08 R$ 11.531.338,11 R$ 10.961.824,90

Despesas c/ Pessoal Funcamp R$ 1.507.219,11 R$ 1.445.825,96 R$ 1.660.001,69 R$ 1.582.222,74 R$ 1.676.424,15 R$ 1.405.384,81

Despesas c/ Custeio R$ 2.912.778,93 R$ 1.413.994,83 R$ 1.947.142,67 R$ 1.061.678,27 R$ 1.699.550,37 R$ 1.747.850,62

Despesas Orçamentárias R$ 11.702.191,98 R$ 7.646.516,15 R$ 7.580.257,41 R$ 7.971.614,07 R$ 8.155.363,59 R$ 7.808.589,47

Totais R$ 1.895.324,89 R$ 267.651,86 -R$ 496.081,31 R$ 55.932,51 -R$ 266.707,55 -R$ 242.333,64

Saldo do ano anterior R$ 1.078.901,89 R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -

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