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CNPJ: 62823257/0001-09 153 Página nº 1 Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CNPJ 62823257/0001-09 Data 01-09-2011 Número do Plano 153 Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais Plano de Curso para 01. Habilitação MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO Carga Horária 1200 horas Estágio 0000 horas TCC 0120 horas 02. Qualificação MÓDULO I SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Carga Horária 400 horas Estágio 000 horas 03. Qualificação MÓDULO II Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Carga Horária 800 horas Estágio 000 horas

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CNPJ: 62823257/0001-09 153 Página nº 1

Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

Souza

CNPJ 62823257/0001-09

Data 01-09-2011

Número do Plano 153

Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais

Plano de Curso para

01. Habilitação

MÓDULO III

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO

Carga Horária 1200 horas

Estágio 0000 horas

TCC

0120 horas

02. Qualificação

MÓDULO I

SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Carga Horária 400 horas

Estágio 000 horas

03. Qualificação

MÓDULO II

Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE

DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Carga Horária 800 horas

Estágio 000 horas

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo

Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

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Presidente do Conselho Deliberativo

Yolanda Silvestre

Diretor Superintendente

Laura M. J. Laganá

Vice-diretor Superintendente

César Silva

Chefe de Gabinete

Elenice Belmonte R. de Castro

Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Almério Melquíades de Araújo

Equipe Técnica

Coordenação:

Almério Melquíades de Araújo

Mestre em Educação

Organização:

Soely Faria Martins

Diretor de Departamento

Grupo de Formulação e Análises Curriculares

Colaboração:

Claudemir de Souza Buzato

Tecnologia em Telecomunicações

094 – Etec Pedro Badran

Frederico de Assis Zanini

Graduação em Engenharia Elétrica – Modalidade

Eletrônica

094 – Etec Pedro Badran

Noel Rodrigues Machado

Graduação em Engenharia Industrial Mecânica;

Licenciatura Plena em Química

201 – Etec de Campo Limpo Paulista

Raul Fernando Socoloscki

Graduação em Engenharia Industrial; Graduação

em Engenharia em Eletrônica Industrial

193 – Etec Deputado Ary de Camargo Pedroso

Marcio Prata

Assistente Técnico

Ceeteps

Levy Motoomi Takano

Assistente Administrativo

Ceeteps

Ayrton Motoyama

Auxiliar Administrativo

Ceeteps

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1

Justificativas e Objetivos 04

CAPÍTULO 2

Requisitos de Acesso 06

CAPÍTULO 3

Perfil Profissional de Conclusão 06

CAPÍTULO 4

Organização Curricular 12

CAPÍTULO 5

Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

50

CAPÍTULO 6

Critérios de Avaliação da Aprendizagem 50

CAPÍTULO 7

Instalações e Equipamentos 51

CAPÍTULO 8

Pessoal Docente e Técnico 56

CAPÍTULO 9

Certificados e Diplomas 69

PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA 70

PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO DE SUPERVISORES

74

APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO 75

ANEXO

Matrizes Curriculares 76-77

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CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS 1.1. Justificativa

Instrumentação é a ciência que estuda, desenvolve e aplica técnicas de medição e controle de processos industriais contínuos por meio de instrumentos que indicam, transmitem, registram e controlam variáveis como temperatura, pressão, nível e vazão. O termo instrumentação é utilizado para fazer menção à área de trabalho dos técnicos e engenheiros que lidam com processos industriais contínuos, mas também pode referir-se aos vários métodos e técnicas possíveis aplicadas aos instrumentos para aumentar a velocidade e a omogeniedade dos processos contínuos melhorando assim a qualidade e a quantidade do produto final.

Para controlar um processo industrial, independente de qual o produto fabricado ou sua área de atuação, seja em indústrias petrolíferas, siderúrgicas, metalurgias, alimentícias, químicas, automobilísticas, açúcar e álcool, papel e celulose, e em muitas outras, pois o processo dessas precisam de controle, algo que direto ou indiretamente faça com que válvulas, solenóides, caldeiras e bombas sejam autocontroladas, é necessária a medição e o controle de uma série de variáveis físicas e químicas, e para isso se utiliza da instrumentação.

O profissional que desenvolve, projeta e especifica os instrumentos que realizam estas medições é chamada de Técnico Instrumentista. Diferença entre Instrumentação e Automação

Embora essas duas áreas possuam itens em comum, em sua essência possuem definições e conceitos diferentes. A instrumentação, trata de dispositivos e técnicas de controle de processos, com o objetivo de manter e otimizar o desempenho dos processos industriais, além de propiciar um aumento da segurança de equipamentos e pessoas de uma planta industrial. Já a automação, em essência, estuda dispositivos e técnicas para eliminar, reduzir ou otimizar o uso da mão-de-obra em qualquer processo.

A grade curricular de um curso de instrumentação, possui componente curricular de "automação", e na grade curricular de um curso de automação, geralmente possui um componente curricular que engloba o conteúdo de "instrumentação". 1.2. Objetivos

A instrumentação é responsável pelo rendimento máximo de um processo, fazendo com que toda energia cedida, seja transformada em trabalho na elaboração do produto desejado, para isso dispõe de dispositivos e técnicas para a medição, manutenção e controle de processos e de equipamentos dispostos em uma planta industrial. Um instrumento é um dispositivo que é utilizado para medir, indicar, transmitir ou controlar grandezas características de sistemas físicos e químicos. As variáveis medidas são praticamente todas as variáveis mensuráveis relacionadas com as ciências físicas. Destacam-se algumas variáveis que podem ser controladas, com a instrumentação: pressão, nível, temperatura, vazão, densidade, viscosidade, condutividade, pH, corrente elétrica, tensão elétrica, resistência, vibração mecânica entre outras.

Estes instrumentos estão ligados a um sistema de controle, o qual analisa a medição enviada pelo instrumento. A resposta programada no sistema de controle vai atuar nos dispositivos de controle inseridos no processo. Este ciclo de atualização dos valores das

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variáveis manipuladas, medida dos valores das variáveis controladas para se gerar a resposta adequada é a forma mais simples de descrever os conceitos associados ao controle de processos.

Os dispositivos de controle utilizados são normalmente considerados como parte integrante da instrumentação, e podem ir desde os mais simples até os mais avançados controladores. As informações de entrada e saída nestes dispositivos podem variar desde um pequeno número de variáveis, até à ordem dos milhares.

O controlador recebe o sinal padrão do transmissor, podendo ser sinal elétrico (mais utilizado), quanto um sinal pneumático. Apartir destes, executa cálculos com o set-point (valor desejado da variável medida), parâmetros como o clássico PID (Proporcional, Integral e Derivativo), ou até algoritmos complexos e inteligentes envolvendo redes neurais. Na maioria das indústrias, os sistemas supervisórios permitem que sejam monitoradas e rastreadas informações de um instrumento de medição e de um processo produtivo. Tais informações são coletadas através destes equipamentos para a aquisição de dados e, em seguida, manipulados, analisados, armazenados e, posteriormente, apresentados ao usuário.

Contudo, um profissinal técnico de instrumentação apresenta uma série de conhecimentos necessários, acima descritos, para execer sua função dentro de um processo produtivo. 1.3. Organização do Curso

A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequado às demandas do mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contido na LDB e demais legislações pertinentes, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição.

No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes, especialistas, supervisão educacional para estudo do material produzido pela CBO – Classificação Brasileira de Ocupações e para análise das necessidades do próprio mercado de trabalho, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Uma sequência de encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo mais afinado com esse mercado.

O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos de Curso. Fontes de Consulta

1. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: “Controle e Processos Industriais” (site: http://www.mec.gov.br/)

2. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site:

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http://www.mtecbo.gov.br/)

Títulos

3134 – Técnico em Calibração e Instrumentação

3134-10 – Técnico em Instrumentação

CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO O ingresso ao Curso de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série e estejam matriculados na segunda série do Ensino Médio ou equivalente.

O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas.

As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;

Ciências Humanas e suas Tecnologias.

Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições.

O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo anterior, ou por reclassificação.

CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO

O TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO é o profissional que elabora estudos e projetos de sistemas industriais, participando do desenvolvimento de processos e de produtos. Projeta e executa serviços elétricos, eletrônicos, eletromecânicos, eletro-hidráulicos, eletropneumáticos e de redes industriais; implementa propostas técnicas, instalando, configurando, mantendo e inspecionando sistemas e equipamentos. Procede à execução e ao controle da manutenção corretiva e preventiva de sistemas industriais. MERCADO DE TRABALHO

Área da indústria em geral; cooperativas; usinas sucroalcooleiras, metalúrgicas; fábricas de derivados de petróleo e gás, de produtos alimentícios, de papel e celulose.

COMPETÊNCIAS GERAIS

O TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO, ao concluir o curso, deverá ter construído as seguintes Competências Gerais que seguem.

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Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalação, na produção e na manutenção, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa e de pessoas.

Aplicar normas técnicas de saúde e de segurança no trabalho e de controle de qualidade no processo industrial.

Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de equipamentos e na manutenção industrial.

Elaborar planilha de custos de fabricação e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo benefício.

Aplicar métodos, processos e logística na produção, instalações e manutenção.

Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade de produtos e serviços industriais da planta industrial.

Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e manutenção, propondo incorporação de novas tecnologias.

ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

Avaliar métodos e utilizar instrumentos de registro e medição elétrica e as interpretações de suas leituras.

Avaliar os tipos de máquinas e equipamentos utilizados nas instalações elétricas e de instrumentação.

Interpretar cronogramas de manutenção utilizando parâmetros reais da área industrial.

Selecionar técnicas de manuseio de materiais e produtos de acordo com as especificações.

Identificar e prever situações de risco ou desrespeito à saúde pessoal, social e ambiental e selecionar procedimentos que possam evitá-las.

Identificar sistemas operacionais e aplicativos úteis para a área de Instrumentação.

Definir fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade das atividades.

ÁREA DE ATIVIDADES

A – PESQUISAR E APLICAR NOVAS TECNOLOGIAS Realizar pesquisa bibliográfica. Selecionar amostras e padrões. Desenvolver aplicações de novas tecnologias. Analisar resultados. Extrair conclusões. Aplicar normas técnicas. Analisar dificuldades para a execução do projeto. Executar esboços e desenhos. Dimensionar circuitos eletroeletrônicos. Aplicar tecnologias adequadas ao projeto. Dimensionar componentes do projeto. Participar do desenvolvimento de produtos. Fazer levantamento de custos. Avaliar a relação custo-benefício do projeto. Elaborar documentação técnica do projeto. Utilizar softwares específicos. B – ADMINISTRAR ATIVIDADES DE PESQUISAS E APLICAÇÕES Planejar instalações.

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Especificar equipamentos e infraestrutura laboratorial. Planejar experimentos. Coordenar projetos de pesquisa. Identificar demanda. C – ELABORAR DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Emitir pareceres técnicos. Elaborar procedimentos operacionais e de segurança. Participar da elaboração de manuais técnicos. Atualizar documentação técnica. D – DIFUNDIR CONHECIMENTOS TÉCNICOS Divulgar conhecimentos técnicos para a comunidade. Participar de eventos tecnológicos. Orientar trabalhos técnicos. Participar de comitês técnicos. Ministrar cursos. Ministrar palestras. Treinar pessoal. Prestar consultorias. E – GERENCIAR LABORATÓRIOS DE METROLOGIA Assessorar na elaboração do planejamento estratégico. Assessorar a implantação de sistemas da qualidade. Planejar treinamento de equipe. Planejar manutenção de infraestrutura laboratorial. Programar manutenção do padrão. Programar manutenção de equipamentos. Aprovar documentos. Administrar recursos humanos. Assessorar na formação de preços de serviços e produtos. Aprovar fornecedores. Conduzir processo de credenciamento. F – PLANEJAR ATIVIDADES DO TRABALHO Elaborar cronogramas do planejamento e das atividades. Supervisionar cronograma (follow-up). Revisar o planejamento. Detalhar tarefas do planejamento. Definir recursos humanos e materiais. Elaborar planos de manutenção e serviços. Elaborar rotinas de inspeção e testes. G – PLANEJAR SISTEMAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS Avaliar desempenho de sistemas e equipamentos. Estudar viabilidade técnica e econômica. H – ANALISAR TECNICAMENTE A AQUISIÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE Estabelecer os objetivos da análise. Indicar fornecedores potenciais de produtos e serviços de medição e controle.

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Testar as características técnicas de produtos e serviços dos diversos fornecedores. Emitir parecer técnico sobre produtos e serviços de medição e controle. I – GERENCIAR SISTEMA DE CONFIABILIDADE Estabelecer frequência de calibração. Controlar prazos para calibração. Validar resultados da calibração. Participar de auditorias internas e externas. J – COORDENAR EQUIPES DE TRABALHO Planejar atividades com os integrantes da equipe. Orientar equipe de trabalho. Integrar equipes de trabalho. Supervisionar a execução de tarefas. Avaliar desempenho individual e coletivo da equipe. Identificar necessidades de treinamento. K – PARTICIPAR NO DESENVOLVIMENTO DE PROCESSO Determinar fluxograma do processo. Realizar medições. Realizar ensaios. Aplicar tecnologias adequadas no processo. Propor melhorias no processo. Avaliar a relação custo-benefício, referente às alterações. L – CONTRIBUIR NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO E CONTROLE Identificar as variáveis envolvidas no processo. Determinar posições de medição e controle de processo. Especificar instrumentos de sistemas de medição e controle. Propor sistema de medição e controle. Avaliar o desempenho de sistemas de medição e controle. M – PROJETAR SISTEMAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, ELETRÔNICOS E REDES INDUSTRIAIS Projetar sistemas elétricos e eletrônicos e redes industriais. Projetar sistemas de instrumentação, automação e controle de processos. N – GERENCIAR DOCUMENTAÇÃO Elaborar procedimentos, instruções técnicas. Atualizar procedimentos, instruções técnicas. Analisar criticamente procedimentos técnicos. Cadastrar instrumentos de medição e controle. Elaborar fichas e formulários de registros. Emitir certificados da calibração de equipamentos e instrumentos de medição e

controle. Arquivar documentação técnica. O – GERENCIAR PROCESSOS DE MANUTENÇÃO Identificar necessidades de manutenção. Seguir normas e instruções.

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Definir prioridades. Diagnosticar o desempenho dos equipamentos. Realizar manutenção preventiva, corretiva e preditiva. Cumprir cronogramas de manutenção. Realizar medições de grandezas físicas. Executar ensaios. Analisar resultados de ensaios. Elaborar relatórios de manutenção. Propor melhorias.

PERFIL PROFISSIONAL DA QUALIFICAÇÃO MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

ÁREA DE ATIVIDADES

A – UTILIZAR EQUIPAMENTOS E SISTEMAS Utilizar fontes alternativas de energia. Analisar, utilizar e integrar sistemas eletrônicos. Utilizar processos para proteção do meio ambiente. B – REALIZAR MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS Caracterizar propriedades físicas dos materiais. Realizar ensaios e testes. C – OPERAR SISTEMAS ELÉTRICOS Seguir normas, instruções e procedimentos. Fornecer informações para a manutenção. Atualizar a base cadastral. D – APLICAR SEGURANÇA NO TRABALHO Providenciar primeiros socorros. Orientar quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva. Aplicar normas de segurança gerais e específicas da empresa. Identificar riscos de acidentes. Participar das atividades desenvolvidas pela CIPA. Propor soluções visando à segurança. Envolver-se na área de segurança do trabalho em todas as atividades. E – EXECUTAR SERVIÇOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS Instalar e configurar sistemas e equipamentos básicos. Executar testes e ensaios. Inspecionar sistemas e equipamentos. Realizar manutenção em sistemas e equipamentos. MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

O ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL é o profissional que implementa propostas técnicas, instalando, configurando, mantendo e inspecionando sistemas e equipamentos, assim como procede à execução e ao controle da manutenção corretiva, preventiva e preditiva de sistemas industriais.

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ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

Definir métodos de execução das instalações elétricas.

Interpretar desenhos e esquemas de linhas elétricas e de instrumentação.

Dimensionar e especificar máquinas e equipamentos elétricos e eletroeletrônicos.

Analisar princípios básicos de instrumentação e sistemas de controle e automação.

Interpretar variáveis de processo em sistemas de controles analógicos e digitais.

Executar testes de funcionamento e de adequação de instrumentos e de equipamentos industriais.

Analisar e interpretar textos técnicos das áreas de indústria.

Aplicar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos. ÁREA DE ATIVIDADES

A – REALIZAR CALIBRAÇÕES, ENSAIOS E MEDIÇÕES Selecionar métodos e procedimentos. Selecionar padrão. Selecionar materiais de referência. Selecionar instrumentos. Preparar amostras. Montar sistemas de medição. Operar sistemas de medição. Monitorar grandezas de influência. Coletar dados. Registrar dados da medição. Analisar dados. Estimar incertezas de medição. Emitir documentos de calibração, ensaio e medição. B – ASSEGURAR RASTREABILIDADE DA MEDIÇÃO Manter a rastreabilidade dos instrumentos. Providenciar calibração de padrão. Levantar curva de calibração. Informar condições de uso do padrão. Acondicionar padrão. Executar plano de manutenção do padrão. C – ASSEGURAR A QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS Interpretar normas. Aplicar normas e procedimentos. Realizar testes conforme procedimentos e normas. Coletar dados para elaboração de relatórios. Elaborar relatórios. D – DETERMINAR VALORES DE GRANDEZAS (MEDIR) Ler e interpretar desenho técnico. Selecionar métodos e princípios de medição. Operar padrões, equipamentos, sistemas e instrumentos de medição e controle. Realizar ensaios físicos e mecânicos. Conservar padrões, equipamentos, sistemas e instrumentos de medição e controle. E – CONTROLAR PADRÕES E MEDIÇÕES

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Identificar especificações técnicas de padrões, equipamentos, sistemas e instrumentos de medição e controle.

Monitorar as condições ambientais para a calibração. Inspecionar visualmente padrões, equipamentos, sistemas e instrumentos de medição

e controle. Realizar procedimento de calibração. Calcular os resultados das medições. Compilar os resultados das medições. Ajustar equipamentos, sistemas e instrumentos de medição e controle. F – REALIZAR MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE Retirar instrumentos de medição e controle. Identificar disfunções em instrumentos de medição e controle. Relacionar custos e benefícios da manutenção. Reparar componentes e instrumentos de medição e controle. Substituir componentes danificados. Instalar instrumentos de medição e controle. Planejar manutenção preventiva, preditiva e corretiva.

CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1. Estrutura Modular

O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 105/2011 e as Indicações CEE nº 08/2000 e 108/2011, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar.

A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO está organizada de acordo com o Eixo Tecnológico de “Controle e Processos Industriais” e estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente à qualificação profissional de nível técnico identificada no mercado de trabalho.

Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica à formação prática, em função das capacidades profissionais que se propõem desenvolver.

Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência dos processos formativos.

A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à obtenção de certificações profissionais. 4.2. Itinerário Formativo

O curso de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO é composto por três módulos.

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O MÓDULO I não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes.

O aluno que cursar os MÓDULOS I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL.

Ao completar os MÓDULOS I, II e III, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM

INSTRUMENTAÇÃO, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio.

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4.3. Proposta de Carga Horária por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal em

Ho

ras

To

tal em

Ho

ras

– 2

,5

Teó

rica

Teó

rica

– 2

,5

Prá

tica P

rofi

ssio

nal

Prá

tica P

rofi

ssio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

I.1 – Eletrônica Digital 00 00 60 50 60 50 48 40

I.2 – Eletricidade Básica 40 50 60 50 100 100 80 80

I.3 – Instrumentação Aplicada I 40 50 60 50 100 100 80 80

I.4 – Processos Industriais I 00 00 60 50 60 50 48 40

I.5 – Desenho Técnico Aplicado à Instrumentação

00 00 40 50 40 50 32 40

I.6 – Saúde e Segurança no Trabalho 40 50 00 00 40 50 32 40

I.7 – Metrologia 00 00 60 50 60 50 48 40

I.8 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia

40 50 00 00 40 50 32 40

Total 160 200 340 300 500 500 400 400

SEM CERTIFICAÇÃO

TÉCNICA

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III

Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE

INSTRUMENTAÇÃO

INDUSTRIAL

Habilitação Profissional Técnica

de Nível Médio de TÉCNICO EM

INSTRUMENTAÇÃO

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MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal em

Ho

ras

To

tal em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica

– 2

,5

Prá

tica P

rofi

ssio

nal

Prá

tica P

rofi

ssio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

II.1 – Comandos Elétricos 00 00 60 50 60 50 48 40

II.2 – Pneumática, Eletropneumática e Eletro-Hidráulica

00 00 60 50 60 50 48 40

II.3 – Eletrônica Analógica 40 50 60 50 100 100 80 80

II.4 – Instrumentação Aplicada II 40 50 60 50 100 100 80 80

II.5 – Processos Industriais II 40 50 60 50 100 100 80 80

II.6 – Inglês Instrumental 40 50 00 00 40 50 32 40

II.7 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação

40 50 00 00 40 50 32 40

Total 200 250 300 250 500 500 400 400

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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM

INSTRUMENTAÇÃO

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal em

Ho

ras

To

tal em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica

– 2

,5

Prá

tica P

rofi

ssio

nal

Prá

tica P

rofi

ssio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

III.1 – Controle e Automação Industrial 00 00 60 50 60 50 48 40

III.2 – Instrumentação Aplicada III 40 50 60 50 100 100 80 80

III.3 – Processos Industriais III 40 50 60 50 100 100 80 80

III.4 – Instalação e Manutenção de Equipamentos Mecânicos

00 00 60 50 60 50 48 40

III.5 – Ética e Cidadania Organizacional

40 50 00 00 40 50 32 40

III.6 – Gestão Industrial 40 50 00 00 40 50 32 40

III.7 – Aplicativos Informatizados para Instrumentação

00 00 40 50 40 50 32 40

III.8 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação

00 00 60 50 60 50 48 40

Total 160 200 340 300 500 500 400 400

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4.4. Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

I.1 – ELETRÔNICA DIGITAL

Função: Planejamento e Controle na Manutenção

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar os principais sistemas de numeração. 2. Identificar a simbologia e função das portas lógicas básicas. 3. Avaliar as respostas das diversas portas lógicas. 4. Avaliar circuitos combinacionais e sequenciais aplicados em sistemas digitais.

1. Relacionar os diferentes sistemas de numeração. 2.1. Relacionar os diferentes tipos de portas e o seu funcionamento. 2.2. Utilizar tabelas de resposta de portas lógicas. 3.1. Montar e verificar o comportamento das portas lógicas. 3.2. Identificar as principais características elétricas dos circuitos integrados digitais. 4.1. Identificar circuitos lógicos combinacionais e sequenciais. 4.2. Montar e verificar o funcionamento de circuitos lógicos combinacionais e sequenciais.

1. Sistemas de numeração:

binário;

decimal;

hexadecimal 2. Portas lógicas:

simbologia;

expressão lógica;

tabela verdade;

circuitos integrados TTL e CMOS

3. Circuitos lógicos combinacionais:

expressão lógica;

tabela verdade;

mutiplexador e demultiplexador

4. Circuitos sequenciais:

Flip Flop’s sincronizados e não sincronizados (RS, D, JK e T);

contadores assíncronos e síncronos

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.2 – ELETRICIDADE BÁSICA

Função: Estudos e Projetos de Sistemas Industriais

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar os princípios fundamentais da Eletricidade. 2. Relacionar as grandezas elétricas com a Física e Matemática. 3. Interpretar esquemas elétricos e montar circuitos básicos. 4. Selecionar instrumentos e equipamentos de medição e teste. 5. Efetuar ensaios, respeitando as características e limitações técnicas de componentes e circuitos básicos.

1. Aplicar os conceitos fundamentais da eletricidade e das grandezas elétricas. 2. Executar cálculos com grandezas elétricas. 3.1. Identificar os componentes e os elementos básicos dos circuitos. 3.2. Realizar montagem de circuitos básicos. 4.1. Identificar os instrumentos de medição das respectivas grandezas elétricas. 4.2. Utilizar as grandezas e escalas dos instrumentos de medição. 5. Utilizar equipamentos e instrumentos de medição.

1. Conceitos fundamentais de eletricidade:

carga elétrica;

processos de eletrização;

condutores e isolantes;

força elétrica;

campo elétrico;

potencial elétrico;

tensão;

corrente elétrica;

efeitos ocasionados pela passagem da corrente elétrica;

resistência elétrica;

potência elétrica;

energia elétrica 2. Circuitos básicos em corrente contínua:

elementos de um circuito: o nó; o ramo; o malha

3. 1ª e 2ª Lei de Ohm:

resistores;

resistores fixos e variáveis;

especificações de resistores: o código de cores; o potência

características construtivas 4. Multímetro:

analógico;

digital;

medições das principais grandezas elétricas: o tensão; o corrente; o resistência

5. Associação de resistores:

série;

paralela;

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mista;

ponte de Wheatstone 6. Leis de Kirchhoff:

1ª Lei ou Lei dos Nós;

2ª Lei ou Lei das Malhas

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula

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I.3 – INSTRUMENTAÇÃO APLICADA I

Função: Instalação de Energia Elétrica

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Interpretar simbologia de equipamentos e fluxogramas de processos. 2. Identificar as funções dos equipamentos e acessórios de operação e controle das variáveis de processo. 3. Realizar calibrações em instrumentos de medição de pressão e nível.

1.1. Identificar as simbologias dos equipamentos de processos. 1.2. Elaborar fluxogramas de processo e instrumentação. 2.1. Fazer leitura de variáveis através de instrumentos medidores. 2.2. Distinguir os equipamentos adequados para medição das variáveis de processos. 3. Realizar testes e configurações de instrumentos.

1. Definições de instrumentação:

histórico;

tipos de instrumentos;

terminologia;

simbologia e fluxogramas, conforme norma ISA S5.1;

telemetria 2. Estudo de comportamento no processo industrial, tipos de instrumentos e princípios de funcionamento das variáveis:

pressão: o medidores diretos

(manômetros, colunas de líquidos, etc.);

o medidores indiretos (célula capacitiva, piezoelétrico, strain gauge, etc.)

nível: o medidores diretos

(gabarito, visor, régua, etc.);

o medidores indiretos (ultrassônico, radar, célula capacitiva, diferencial de pressão, etc.)

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula

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I.4 – PROCESSOS INDUSTRIAIS I

Função: Controle de Processos Industriais

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar os tipos de processos industriais. 2. Apontar os rendimentos de um processo industrial. 3. Classificar um processo químico e um processo físico.

1. Classificar os processos industriais relacionados às transformações de matérias-primas. 2.1. Transcrever as etapas de um processo industrial. 2.2. Interpretar as etapas de um processo. 2.3. Registrar as variáveis envolvidas num processo industrial. 2.4. Inventariar materiais envolvidos no processo. 3.1. Quantificar e balancear um processo. 3.2. Elaborar fluxograma de processos.

1. Conceitos de química inorgânica; orgânica físico-química:

reações de oxirredução;

balanceamento das equações químicas;

separação de misturas;

equilíbrio químico;

eletroquímica;

termoquímica: o reações exotérmicas e

reações endotérmicas 2. Fluxograma de processos industriais:

elaboração de fluxograma de processos industriais

3. Processos industriais químicos:

recursos: o utilidades, manutenção

e instrumentação

etapas, operações e processos;

tipos orgânicos: o carboxilação, nitração,

oxidação, etc

tipos inorgânicos: o tratamento de água,

gases industriais, petroquímico, plásticos, etc

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.5 – DESENHO TÉCNICO APLICADO À INSTRUMENTAÇÃO

Função: Planejamento da Produção

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Correlacionar as técnicas de desenho e de representações gráficas com seus fundamentos matemáticos e geométricos, visando sua interpretação. 2. Avaliar os recursos de softwares gráficos e suas aplicações no desenho técnico.

1.1. Utilizar técnicas específicas de desenho técnico. 1.2. Elaborar desenho técnico. 2.1. Selecionar recursos de softwares gráficos. 2.2. Aplicar os comandos básicos de desenho assistido por computador (CAD).

1. Desenho técnico:

normas padronizadas;

instrumentos de desenhos;

caligrafia técnica;

desenho geométrico, escalas, cotas;

projeções ortogonais;

perspectivas 2. Softwares gráficos (CAD):

comandos de softwares gráficos;

criação e edição de desenhos no software gráfico;

desenho de instrumentação em software específico

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 40 Total 40 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.6 – SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Função: Controle Ambiental e Segurança Industrial

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Distinguir as principais causas de acidentes de trabalho e métodos de prevenção. 2. Analisar os riscos de doenças ocupacionais e classificar as doenças e acidentes relacionados ao trabalho. 3. Interpretar legislação e as normas técnicas referentes ao processo, ao produto de saúde, segurança no trabalho, qualidade e ambientais.

1.1. Relacionar as normas de segurança a fim de prevenir os acidentes no trabalho. 1.2. Relacionar os códigos e símbolos utilizados em saúde e segurança no trabalho. 1.3. Listar as medidas de proteção/ prevenção a serem adotadas pelos profissionais. 1.4. Identificar graus, causas e prevenção de fadiga no trabalho. 1.5. Executar procedimentos de prevenção de acidentes. 1.6. Identificar os princípios ergonômicos nos ambientes de trabalho. 1.7. Relacionar os princípios ergonômicos a serem utilizados durante a realização do trabalho. 1.8. Identificar e utilizar os principais EPI e EPC. 2.1. Relacionar os direitos dos trabalhadores frente aos acidentes de trabalho. 2.2. Identificar situações de riscos ocupacionais. 2.3. Relacionar os acidentes e as doenças ocupacionais que mais ocorrem no trabalho. 3.1. Envolver-se na melhoria contínua da qualidade, produtividade, na introdução de novas tecnologias e no intercâmbio com outros setores, referente à segurança no trabalho. 3.2. Estabelecer e seguir critérios de produtividade e qualidade. 3.3. Aplicar as normas técnicas de proteção em serviços de alta periculosidade.

1. Saúde e segurança no trabalho 2. Acidentes do trabalho 3. Métodos de prevenção contra acidentes no trabalho 4. Ergonomia 5. Legislação trabalhista frente aos acidentes de trabalho:

preenchimento da CAT 6. Doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho:

riscos ocupacionais;

ruídos;

fadiga 7. Códigos e símbolos específicos de SST – Saúde e Segurança no Trabalho 8. Equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC) 9. CIPA:

organização;

funcionamento;

legislação 10. Prevenção e proteção contra incêndios 11. Danos ambientais relacionados à exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos

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4. Analisar os principais conceitos e métodos relativos à proteção e prevenção contra incêndios.

4. Aplicar procedimentos de segurança e roteiros de execução no caso de incêndios.

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.7 – METROLOGIA

Função: Medição e Controle

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Avaliar métodos de utilização de instrumentos de medição e interpretação de leituras. 2. Analisar resultados de instrumentos de medição. 3. Avaliar metodologias de controle de qualidade dimensional e geométrica do processo produtivo.

1. Realizar leituras de escalas e medidas. 2.1. Manusear instrumentos de medição. 2.2. Aplicar normas técnicas aplicadas à metrologia mecânica. 3.1. Aplicar metodologia de controle geométrico e dimensional do processo. 3.2. Especificar e utilizar equipamentos de controle. 3.3. Aplicar as normas técnicas relativas à metrologia. 3.4. Interpretar manuais, catálogos e tabelas.

1. Sistema Internacional de Unidades:

padrão internacional de medidas: o distância, área, volume,

peso, pressão, temperatura, vazão e velocidade

2. Vocabulário técnico:

VIM e SI 3. Leitura de escalas 4. Instrumentos de medição:

paquímetro, micrômetro, relógio comparador, goniômetro, blocos padrões, régua e mesa seno

5. Calibradores e verificadores 6. Projetor de perfil, rugosidade, princípios de tolerância geométrica e dimensional 7. Noções de calibração de instrumentos 8. Cuidado no armazenamento e manuseio dos instrumentos 9. Ensaios de dureza:

dureza Brinel e Rockwell

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.8 – LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA

Função: Montagem de argumentos e elaboração de textos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar textos técnicos/ comerciais da área de Instrumentação, por meio de indicadores linguísticos e de indicadores extralinguísticos. 2. Desenvolver textos técnicos aplicados à área de Instrumentação de acordo com normas e convenções específicas. 3. Pesquisar e analisar informações da área de Instrumentação em diversas fontes convencionais e eletrônicas. 4. Definir procedimentos linguísticos que levem à qualidade nas atividades relacionadas com o público consumidor.

1. Utilizar recursos linguísticos de coerência e de coesão, visando atingir objetivos da comunicação comercial relativos à área de Instrumentação. 2.1. Utilizar instrumentos da leitura e da redação técnica, direcionadas à área de Instrumentação. 2.2. Identificar e aplicar elementos de coerência e de coesão em artigos e em documentação técnico-administrativa, relacionados à área de Instrumentação. 2.3. Aplicar modelos de correspondência comercial aplicados à área de Instrumentação. 3.1. Selecionar e utilizar fontes de pesquisa convencionais e eletrônicas. 3.2. Aplicar conhecimentos e regras linguísticas na execução de pesquisas específicas da área de Instrumentação. 4.1. Comunicar-se com diferentes públicos. 4.2. Utilizar critérios que possibilitem o exercício da criatividade e constante atualização da área. 4.3. Utilizar a língua portuguesa como linguagem geradora de significações, que permita produzir textos a partir de diferentes ideias, relações e necessidades profissionais.

1. Estudos de textos técnicos/ comerciais aplicados à área de Instrumentação, através de:

indicadores linguísticos: o vocabulário; o morfologia; o sintaxe; o semântica; o grafia; o pontuação; o acentuação, etc

indicadores extralinguísticos: o efeito de sentido e

contextos socioculturais; o modelos

preestabelecidos de produção de texto

2. Conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e à produção de textos técnicos específicos da área de Instrumentação:

ofícios;

memorandos;

comunicados;

cartas;

avisos;

declarações;

recibos;

carta-currículo;

curriculum vitae;

relatório técnico;

contrato;

memorial descritivo;

memorial de critérios;

técnicas de redação 3. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação 4. Princípios de terminologia aplicados à área de Instrumentação:

glossário com nomes e origens dos termos utilizados pela Instrumentação;

apresentação de trabalhos de pesquisas;

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orientações e normas linguísticas para a elaboração do trabalho para conclusão de curso

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

II.1 – COMANDOS ELÉTRICOS

Função: Instalações de Energia Elétrica

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar os efeitos da interação entre os fenômenos elétricos e magnéticos. 2. Interpretar as normas técnicas referentes a comandos elétricos. 3. Distinguir os dispositivos de comandos em conformidade com os aspectos físicos. 4. Desenvolver diagramas de comandos elétricos. 5. Analisar as montagens de comandos elétricos.

1. Realizar experimentos com eletricidade e dispositivos eletromagnéticos. 2. Aplicar norma técnica pertinente a comandos elétricos. 3.1. Especificar e relacionar os dispositivos de comandos elétricos. 3.2. Identificar simbologia de dispositivos de comandos elétricos. 4.1. Desenhar esquemas e diagramas de comandos elétricos. 4.2. Aplicar conceitos e técnicas na elaboração dos diagramas de comandos elétricos. 4.3. Simular com software específico. 4.4. Interpretar esquemas e diagramas de comandos elétricos. 5.1. Montar comandos elétricos. 5.2. Elaborar procedimentos de testes de dispositivos de comando e proteção.

1. Noções de eletromagnetismo 2. Dispositivos de controle:

chave sem retenção ou impulso;

chave com retenção ou trava;

chave de contatos múltiplos com ou sem retenção;

chave seletora;

relé;

contator 3. Dispositivos de proteção:

fusível;

disjuntor termomagnético;

relé de sobrecarga ou térmico

4. Dispositivos de regulação:

reostato;

potenciômetro;

relé de tempo com retardo na ligação;

relé de tempo com retardo no desligamento;

contador de impulsos elétricos

5. Diagrama unifilar e multifilar 6. Motores elétricos 7. Partida de motores:

partida direta;

estrela triângulo;

compensadora;

reversão de giro;

chave de partida direta por botões;

chave reversora por botões e fins de curso;

chave local e distância por botões;

chave compensadora

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automática;

chave estrela triângulo automática

8. Softwares específicos

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.2 – PNEUMÁTICA, ELETROPNEUMÁTICA E ELETRO-HIDRÁULICA

Função: Pneumática e Eletropneumática

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar os diagramas de comandos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. 2. Simular programação de circuitos automatizados em software específico. 3. Analisar o princípio de funcionamento dos sensores e atuadores eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. 4. Avaliar elementos de comandos direcionais.

1.1. Identificar e especificar os tipos de circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. 1.2. Desenhar e dimensionar esquemas de comandos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. 2. Identificar e aplicar software específico para comandos eletropneumáticos. 3.1. Identificar os tipos de sensores e atuadores e suas aplicações. 3.2. Montar, testar e instalar os principais tipos de sensores e atuadores. 4.1. Identificar características técnicas de comandos direcionais. 4.2. Aplicar e executar montagens com comandos direcionais.

1. Introdução aos comandos pneumáticos e eletropneumáticos conforme normalizações 2. Simbologias e terminologias utilizadas em diagramas de comandos pneumáticos e eletropneumáticos 3. Elementos de comandos direcionais:

válvulas direcionais, distribuidoras e retenção;

sistemas de controles com acionamentos manuais e por solenoides

4. Atuadores eletropneumáticos e eletro-hidráulicos 5. Sensores capacitivos, indutivos e ópticos 6. Software específico para comandos pneumáticos e eletropneumáticos 7. Comandos eletropneumáticos utilizando o método intuitivo

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.3 – ELETRÔNICA ANALÓGICA

Função: Manutenção de Sistemas Industriais

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Relacionar as grandezas elétricas e parâmetros em corrente contínua e alternada, física e matematicamente. 2. Utilizar instrumentos e equipamentos de medição e teste. 3. Analisar os dispositivos e componentes usados em corrente contínua e alternada.

1. Realizar montagem de circuitos elétricos básicos. 2. Efetuar ensaios, respeitando as características e limitações técnicas de componentes e circuitos elétricos básicos. 3. Aplicar metodologia de correta utilização de equipamentos, componentes e instrumentos de medição.

1. Corrente alternada:

senóide simétrico;

período/ frequência;

amplitudes de tensão 2. Capacitores:

princípio de funcionamento;

associações 3. Física do semicondutor 4. Diodos:

junção PN;

princípio de funcionamento;

diodo Zener;

LED 5. Parâmetros e especificações 6. Fontes de alimentação:

diagrama em blocos;

circuitos retificadores: o meia onda e onda

completa

filtros capacitivos;

reguladores de tensão 7. Transistores bipolares (PNP – NPN):

funcionamento;

polarização para utilização como chave;

princípio de polarização como amplificador

8. Transistores FET e MOSFET:

funcionamento;

aplicações como chave

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula

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II.4 – INSTRUMENTAÇÃO APLICADA II

Função: Controle de Processos Industriais

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar as funções dos equipamentos e acessórios de operação e controle das variáveis de processo. 2. Interpretar variáveis de processo em sistemas de controle analógicos e digitais. 3. Analisar o funcionamento dos controladores lógicos programáveis. 4. Desenvolver projetos de comandos elétricos com CLP.

1.1. Instalar e operar equipamentos de processos. 1.2. Aplicar calibrações de instrumentos de medição de temperatura e vazão. 2. Fazer leitura de variáveis através de instrumentos medidores. 3.1. Elaborar a programação de controladores lógicos. 3.2. Identificar e descrever a arquitetura dos controladores lógicos programáveis. 3.3. Indicar os controladores lógicos programáveis mais adequados quanto à aplicação. 3.4. Executar a programação de controladores lógicos programáveis. 4.1. Efetuar diagramas esquemáticos e leiaute de sistemas de comando com CLP. 4.2. Instalar sistemas de automação e comandos elétricos com controladores lógicos programáveis.

1. Estudo de comportamento no processo industrial, tipos de instrumentos e princípios de funcionamento das variáveis:

temperatura: o princípios físicos de

temperatura:

medidores diretos (analógicos), resistência (PT100, termorresistência) e por tensão (termopares);

medidores indiretos (pirometria)

vazão: o princípios físicos de

vazão:

medidores diretos (rotâmetro, turbina);

medidores indiretos por pressão diferencial, ultrassom, magnético

2. Controladores Lógicos Programáveis (CLP):

estrutura;

princípios de funcionamentos;

aplicações 3. Princípios de programação em CLP:

tipos de linguagem

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula

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II.5 – PROCESSOS INDUSTRIAIS II

Função: Operação de Processos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Avaliar as consequências da localização e operação de mecanismos de transmissão de calor. 2. Identificar e caracterizar procedimentos operacionais e aspectos práticos de sistemas reacionais, sistema sólido-fluído e equipamentos de separação e troca térmica.

1. Registrar anormalidades de equipamentos e instrumentos. 2.1. Inspecionar e efetuar pequenas manutenções em instrumentos, equipamentos, tubulações e acessórios. 2.2. Executar testes de funcionamento e de adequação de instrumentos e de equipamentos industriais.

1. Processos de destilação simples e contínua:

princípios de funcionamentos e tipos de equipamentos e instrumentos utilizados

2. Processos de extração:

petróleo;

caldo de cana;

minérios, etc. e seus princípios de funcionamento, equipamentos e instrumentos utilizados

3. Processos de cristalização (exemplo: sal de cozinha) e centrifugação (separação sólido/ líquido), seus equipamentos e instrumentos utilizados 4. Processos de troca térmica, bombeamento e compressão:

equipamentos e instrumentos utilizados

5. Processos siderúrgicos (fundição e conformação dos metais), seus equipamentos e instrumentação envolvida 6. Tipos e mecanismos de corrosão em equipamentos compostos por diferentes tipos de metais 7. Catalisadores e inibidores:

especificadores do tipo e do mecanismo básico de atuação em diversas reações na área industrial

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8. Tipos de reatores, suas aplicações e equipamentos acessórios 9. Procedimentos de montagem e desmontagem de instrumentos de controle (inclusive analítico) e de equipamentos de pequeno porte

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula

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II.6 – INGLÊS INSTRUMENTAL

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar a importância da língua inglesa em processos de comunicação aplicados à Instrumentação. 2. Interpretar documentos, manuais e textos técnicos e científicos em língua inglesa. 3. Contextualizar informações necessárias para elaboração de textos técnicos em língua inglesa.

1.1. Distinguir as estruturas gramaticais básicas em textos de língua inglesa voltados à Instrumentação. 1.2. Utilizar dados linguísticos da língua inglesa aplicados na leitura instrumental. 2. Utilizar a língua inglesa na leitura de textos específicos da área de Instrumentação. 3.1. Selecionar informações da área de Instrumentação em diversas mídias. 3.2. Utilizar dicionários, glossários e listas técnicas em diversas mídias. 3.3. Traduzir informações essenciais de um databook, datasheet, manual e ficha técnica para a língua materna.

1. Técnicas de leitura e compreensão de textos:

skimming;

scanning;

seletividade 2. Facilitadores de leitura:

prediction;

cognates;

repeated words;

typographical evidences;

use of dictionary 3. Fundamentos da leitura aplicada a textos:

vocabulário técnico e expressões específicas de Instrumentação;

terminologia internacional, padrões e normas;

referência contextual 4. Fundamentos do gênero textual aplicado aos exemplares da área de Instrumentação:

processos de formação de palavras: o sufixos; o prefixos

grupos nominais;

voz passiva;

tempos verbais 5. Utilização otimizada de dicionários em geral como fontes de pesquisa

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.7 – PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM INSTRUMENTAÇÃO

Função: Estudo e Planejamento

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar dados e informações obtidas de pesquisas empíricas e bibliográficas. 2. Propor soluções parametrizadas por viabilidade técnica e econômica aos problemas identificados no âmbito da área profissional.

1.1. Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional. 1.2. Identificar fontes de pesquisa sobre o objeto em estudo. 1.3. Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos. 1.4. Constituir amostras para pesquisas técnicas e científicas, de forma criteriosa e explicitada. 1.5. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo. 2.1. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao projeto. 2.2. Registrar as etapas do trabalho. 2.3. Organizar os dados obtidos na forma de textos, planilhas, gráficos e esquemas.

1. Estudo do cenário da área profissional:

características do setor: o macro e microrregiões

avanços tecnológicos;

ciclo de vida do setor;

demandas e tendências futuras da área profissional;

identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor

2. Identificação e definição de temas para o TCC:

análise das propostas de temas segundo os critérios: o pertinência; o relevância; o viabilidade

3. Definição do cronograma de trabalho 4. Técnicas de pesquisa:

documentação indireta: o pesquisa documental; o pesquisa bibliográfica

técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas;

documentação direta: o pesquisa de campo; o pesquisa de laboratório; o observação; o entrevista; o questionário

técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo: o questionários; o entrevistas; o formulários etc

5. Problematização 6. Construção de hipóteses

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7. Objetivos:

geral e específicos (Para quê? e Para quem?)

8. Justificativa (Por quê?)

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM

INSTRUMENTAÇÃO

III.1 – CONTROLE E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Função: Instalações de Energia Elétrica

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar a arquitetura e funcionamento dos controladores lógicos programáveis (CLP). 2. Analisar as diversas linguagens de programação dos CLP. 3. Simular programação de circuitos automatizados em software específico.

1. Especificar tipos de controladores lógicos para diversas aplicações. 2.1. Identificar a estrutura e funcionamento interno do CLP. 2.2. Executar programação de controladores lógicos programáveis. 3.1. Identificar linguagens de programação utilizadas em CLP. 3.2. Verificar o funcionamento de circuitos automatizados.

1. Desenvolvimento dos recursos e ferramentas do CLP 2. Aplicação do CLP na automação eletroeletrônica, eletropneumática e eletro-hidráulica 3. Programação Ladder 4. Comandos elétricos e eletropneumáticos com CLP 5. Soft-starter e inversores

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.2 – INSTRUMENTAÇÃO APLICADA III

Função: Pneumática e Eletropneumática

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Interpretar variáveis de processo em sistemas de controles analógicos e digitais. 2. Interpretar as folhas de dados de equipamentos e instrumentos de controle. 3. Interpretar cronogramas de manutenção utilizando parâmetros reais da área industrial. 4. Interpretar manuais de equipamentos, instrumentos (inclusive de análises), de operação etc.

1. Elaborar instalação e configuração de equipamentos microprocessados de medição de variáveis. 2.1. Instalar e analisar falhas em elementos finais de controle. 2.2. Aplicar normas de metrologia e calibração de instrumentos de medição. 2.3. Elaborar e calcular os limites superiores e inferiores de controle. 3. Utilizar cronogramas de manutenção da área industrial. 4. Utilizar manuais de equipamentos e de instrumentos.

1. Aplicação de redes industriais:

HART, AS-i, Profibus DP e PA, Devicenet Fieldbus

2. Ações de controle:

PID, PID cascata, feedforwad, controle de relação, controle inferencial, limites cruzados, controle ON/ OFF

3. Dinâmicas de processos:

como se comportam os processos no controle de temperatura, nível, pressão e vazão, processos analíticos

4. Sistema supervisório:

forma construtiva, elaboração de telas, formas de comunicação

5. Elementos finais de controle:

tipos de válvulas, funcionamento, especificação;

atuadores pneumáticos, elétricos e hidráulicos, tempos de resposta

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula

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III.3 – PROCESSOS INDUSTRIAIS III

Função: Manutenção de Sistemas Industriais

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Caracterizar procedimentos operacionais e aspectos práticos de sistemas reacionais, sistemas sólido-fluídos e equipamentos de separação e troca térmica. 2. Interpretar as especificações e valores no processo industrial. 3. Participar da elaboração e desenvolvimento de projetos de sistemas de instrumentação e controle de processos. 4. Interpretar técnicas e procedimentos de estocagem, controle de estoque e transferência e movimentação de materiais e produtos. 5. Correlacionar as características dos produtos durante o manuseio, a estocagem e o transporte com possíveis danos ambientais, de acordo com as especificações.

1. Executar testes de funcionamento e de adequação de instrumentos e de equipamentos industriais. 2. Identificar variáveis de processos industriais. 3.1. Controlar o recebimento e armazenamento. 3.2. Verificar, preparar e transferir os materiais e produtos. 3.3. Aplicar normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança do trabalho e de qualidade. 4. Efetuar e controlar inventários de equipamentos e produtos estocados através de instrumentos. 5.1. Avaliar procedimentos para limpeza e descontaminação de recipientes e tanques de armazenamento. 5.2. Operar equipamentos de sistemas de transporte. 5.3. Aplicar normas ambientais para controle de falhas durante o manuseio estocagem e transporte.

1. Geração de vapor:

caldeiras;

combustão em caldeiras;

nível de água em caldeiras;

equipamento para melhoria do rendimento do processo;

segurança 2. Tratamento de água:

captação;

tipos;

variáveis de controle;

segurança 3. Celulose e papel:

preparação da matéria-prima;

digestor;

tratamento da celulose;

recuperação;

máquina de papel;

acabamento;

segurança 4. Estocagem de produtos:

propriedades físicas e químicas dos produtos estocados em função dos instrumentos utilizados

5. Especificações exigidas para recebimento de matérias-primas 6. Normas de segurança para recepção de produtos 7. Tipos de transportadores mecânicos, pneumáticos e hidráulicos 8. Documentação relacionada à expedição de produtos e materiais 9. Normas de transporte de produtos tóxicos, inflamáveis, corrosivos, etc 10. Código da ONU (Organização das Nações Unidas) dos produtos movimentados

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11. Normas ambientais para controle de falhas durante os procedimentos de manuseio, estocagem e transportes

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula

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III.4 – INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS

Função: Controle de Processos Industriais

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar sistemas mecânicos. 2. Distinguir as características das ferramentas para sua utilização. 3. Analisar sistemas de junção permanente através do uso de soldagem. 4. Avaliar resultados de testes e ensaios em sistemas e equipamentos.

1.1. Executar instalação em equipamentos mecânicos. 1.2. Interpretar falhas em equipamentos mecânicos utilizados na instrumentação. 1.3. Entender e identificar o sistema de tolerância para acoplamentos de peças de equipamentos. 1.4. Especificar sistemas de vedação e lubrificação de equipamentos. 2.1. Especificar ferramentas para uso na manutenção de equipamentos eletromecânicos e de instrumentação. 2.2. Usar ferramentas elétricas manuais e de bancadas. 3. Executar serviços de solda e trabalhos com oxicorte. 4. Executar reparos em válvulas de controle de processos.

1. Elementos de fixação:

permanentes (ex. soldas MIG e TIG) e não permanentes (ex. parafusos e rebites)

2. Transmissão de movimentos:

polias, correias, rolamentos, engrenagens, correntes

3. Vedações:

gaxeamento, anéis de borracha, juntas, diafragmas, retentores, lubrificação

4. Tipo e uso de ferramentas:

manuais e elétricas 5. Equipamento de oxicorte:

equipamentos de solda e corte, gases (sua produção, utilização)

6. Montagem e desmontagem de elementos finais de controle:

tipos de válvulas, funcionamento, especificação;

atuadores pneumáticos, elétricos e hidráulicos, tempo de resposta

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.5 – ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL

Função: Operação de Processos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar os códigos de ética profissional, as regras e regulamentos organizacionais. 2. Trabalhar em equipe e cooperativamente, valorizando e encorajando a autonomia e a contribuição de cada um. 3. Promover a imagem da organização, percebendo ameaças e oportunidades que possam afetá-la e os procedimentos de controle adequados a cada situação. 4. Identificar e respeitar os direitos e deveres inerentes ao consumidor, ao empregador e empregado, aos parceiros e concorrentes, aos membros da comunidade interna e externa à organização.

1.1. Aplicar a legislação e os códigos de ética profissional nas relações pessoais, profissionais e comerciais. 1.2. Atuar respeitando os limites estabelecidos pelas leis e códigos de ética profissionais. 1.3. Cumprir regras, regulamentos e procedimentos organizacionais com criticidade. 2.1. Participar de equipes de trabalho. 2.2. Atualizar conhecimentos introduzindo inovações tendo em vista melhorar o desempenho pessoal e organizacional. 3. Participar e colaborar de eventos e atividades internas e externas para promoção da imagem da organização. 4.1. Estabelecer relações de respeito mútuo entre produtor/ consumidor, empregador/ empregado, parceiro/ concorrente. 4.2. Organizar e sistematizar informações sobre o trabalho na sociedade, através de princípios éticos. 4.3. Efetuar pesquisas nas diversas fontes disponíveis sobre situações atuais.

1. Direitos humanos e cidadania 2. Relações humanas de vida e no trabalho 3. Ética profissional, regras e regulamentos organizacionais 4. Conceitos de trabalho em equipe, cooperação e autonomia pessoal 5. Critérios de imagem pessoal organizacional 6. Código de Defesa do Consumidor 7. Conselhos regionais da profissão 8. Atribuições e responsabilidades do técnico em eletromecânica

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.6 – GESTÃO INDUSTRIAL

Função: Estudo e Planejamento

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar processos industriais para tomada de decisão no planejamento da produção. 2. Interpretar projetos e leiautes. 3. Avaliar sistemas de instrumentação e controle de processos, de acordo com as normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. 4. Analisar sistemas de controle da qualidade, instrumentação e de processos, de acordo com as normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade.

1. Apresentar propostas de melhoria dos sistemas de instrumentação e controle. 2.1. Aplicar metodologia de elaboração de projetos. 2.2. Aplicar ferramentas para a gestão de projetos. 2.3. Participar da elaboração e desenvolvimento de projetos de sistemas de instrumentação e controle de processos. 2.4. Aplicar normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. 3.1. Consultar históricos de falhas. 3.2. Definir acessórios e materiais para montagem de sistemas de instrumentação e controle. 3.3. Elaborar documentação técnica. 3.4. Elaborar descritivos para manutenção e montagem de equipamentos. 3.5. Elaborar orçamentos. 3.6. Reparar os sistemas de instrumentação e controle de processos. 3.7. Efetuar melhorias em sistemas de instrumentação e controle. 3.8. Participar na elaboração do plano de manutenção. 3.9. Realizar a manutenção de sistema de instrumentação e controle de processos. 4.1. Aplicar ferramentas da gestão da qualidade para melhoria dos sistemas de instrumentação e processos. 4.2. Definir estratégias de controle. 4.3. Considerar o funcionamento do sistema, de instrumentos e equipamentos do processo. 4.4. Aplicar princípios do sistema de gestão da qualidade.

1. Produção:

definição do trabalho e ferramentas de simplificação do trabalho: o métodos, leiaute,

ergonomia, just in time, Kanbam;

o produtividade (como medir);

o normas técnicas

planejamento da produção: o PPCP (planejamento,

programação e controle da produção);

o noções de engenharia do produto;

o ferramentas de planejamento (software MRP I e II; fluxogramas de decisão; Pert CPM; 5 W +2H; 5 porquês)

2. Projetos:

gerenciamento de projetos: o técnicas para gerenciar

projetos de instrumentação em todas suas fases desde o esboço até a execução

3. Manutenção:

fundamentos da manutenção: o definição; o histórico e evolução; o definição de falha e

defeito

indicadores da manutenção: o eficiência e desempenho

de equipamentos; o eficiência elétrica; o TPE (tempo de parada

de emergência); o DEM (disponibilidade do

equipamento pela manutenção);

o TPPM (tempo de parada programada para manutenção);

o TTM (tempo total de paradas de manutenção);

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o TMEF (tempo médio entre falhas);

o TMPF (tempo médio para reparo)

estrutura organizacional da manutenção;

métodos da manutenção: o definição; o tipos (corretiva,

preventiva, preditiva e TPM);

o tipos especiais; o características; o planejamento da

manutenção; o programação; o preparação e

distribuição; o insumos; o sobressalentes e

logística 4. Qualidade:

ferramentas da qualidade: o Brainstorming; o método para priorização

de problemas (GUT); o diagrama de causa e

efeito; o gráfico de pareto; o histograma; o gráfico de controle; o ciclo PDCA

normas do sistema da gestão de qualidade: o ISO 9000, ISO 14000 e

ISO 22000

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.7 – APLICATIVOS INFORMATIZADOS PARA INSTRUMENTAÇÃO

Função: Estudo e Planejamento

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Manter-se atualizado com relação às novas linguagens e programas, organizando arquivos de documentos. 2. Planejar sistema de cadastramento de fornecedores por materiais. 3. Elaborar e implantar um sistema de documentação em Instrumentação, de acordo com o porte da indústria ou empresa.

1. Utilizar aplicativos de informática nos diversos tipos de planejamento. 2.1. Realizar apresentação em PPT. 2.2. Manter organizado banco de dados. 3. Manter atualizados sistemas de documentação em Instrumentação.

1. Introdução ao Sistema Operacional Windows 2. Pacote Office:

Word;

Excel;

Power Point 3. Internet:

navegação;

sites;

portais 4. Arquivos e pastas:

estruturação;

gerenciamento 5. Softwares específicos para Instrumentação:

Isoplan;

Process View;

Conf 600 plus

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 40 Total 40 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.8 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM INSTRUMENTAÇÃO

Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Planejar as fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade das atividades. 2. Avaliar as fontes de recursos necessários para o desenvolvimento de projetos. 3. Avaliar a execução e os resultados obtidos de forma quantitativa e qualitativa.

1.1. Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços técnicos. 1.2. Comunicar ideias de forma clara e objetiva por meio de textos e explanações orais. 2.1. Correlacionar recursos necessários e plano de produção. 2.2. Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do projeto. 2.3. Utilizar de modo racional os recursos destinados ao projeto. 3.1. Verificar e acompanhar o desenvolvimento do cronograma físico-financeiro. 3.2. Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do projeto. 3.3. Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramas. 3.4. Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação definida.

1. Referencial teórico:

pesquisa e compilação de dados;

produções científicas etc 2. Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho:

definições;

terminologia;

simbologia etc 3. Definição dos procedimentos metodológicos:

cronograma de atividades;

fluxograma do processo 4. Dimensionamento dos recursos necessários 5. Identificação das fontes de recursos 6. Elaboração dos dados de pesquisa:

seleção;

codificação;

tabulação 7. Análise dos dados:

interpretação;

explicação;

especificação 8. Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas 9. Sistemas de gerenciamento de projeto 10. Formatação de trabalhos acadêmicos

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Divisão de

Turmas Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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4.5. Enfoque Pedagógico

Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a solução de problemas.

Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas. 4.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.

Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às especificidades dos cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno.

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema.

A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno. 4.6.1. Orientação

Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em INSTRUMENTAÇÃO, no 2º MÓDULO e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em INSTRUMENTAÇÃO, no 3º MÓDULO. 4.7. Prática Profissional

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A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar.

A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios.

O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes. 4.8. Estágio Supervisionado

A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 850 horas-aula de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação.

O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros:

sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;

justificativa;

metodologias;

objetivos;

identificação do responsável pela Orientação de Estágio;

definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios.

O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de estágio supervisionado. 4.9. Novas Organizações Curriculares

O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos, com um total de 1200 horas ou 1500 horas-aula.

A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e dos componentes curriculares. A organização curricular proposta levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, da qualificação e a carga horária prevista para a habilitação.

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A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de Supervisão Educacional do Ceeteps.

CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:

disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio;

qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos;

cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, mediante avaliação do aluno;

experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno;

avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação profissional.

O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica.

Quando a avaliação de competências tiver como objetivo a expedição de diploma, para conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes definidas e indicadas pelo Ministério da Educação e assim como o contido na deliberação CEE 07/2011.

CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas qualificações previstas.

Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados – textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos, etc. – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem.

O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos de:

classificação;

reclassificação;

aproveitamento de estudos.

E permite orientar/ reorientar os processos de:

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recuperação contínua;

recuperação paralela;

progressão parcial.

Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências visadas.

Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam, concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.

Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matricula em módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas.

Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de trabalhadores, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico, ou do Ensino Médio ou as adquiridas no trabalho.

Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:

Menção Conceito Definição Operacional

MB Muito Bom O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

B Bom O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

R Regular O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

I Insatisfatório O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a frequência mínima estabelecida.

A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento.

A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para os módulos correspondentes.

CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

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1. LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO

Espaço físico – 50m².

1.1. Equipamentos Necessários

Maletas de Demokit Hart.

Bancadas de planta didática Hart.

Estações de calibração.

Calibradores de pressão.

Multicalibradores para instrumentação.

Calibradores de temperatura padrão (quente/ frio).

Bombas manuais pneumáticas.

Microcomputadores.

Impressora Color Laserjet.

Televisor de plasma de 42”. 1.2. Acessórios/ Mobiliários

Quadro não magnético.

Armários de aço.

Banquetas.

Mesa escrivaninha.

Cadeiras giratórias.

Multímetros.

Óculos de proteção.

Luvas de segurança. 2. LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA

Espaço físico – 49m². 2.1. Equipamentos Necessários

Condutivímetros.

Medidores de pH.

Medidores magnéticos de vazão.

Manômetros analógicos.

Vacuômetros analógicos.

Termômetros de mercúrio.

Termômetros analógicos.

Termorresistências.

Termopares.

Trenas.

Televisor de plasma de 42”.

Multímetros.

Paquímetros.

Micrômetros.

Relógios de metrologia.

Ferramenta calibrador.

Interfaces para CEP.

Transferidores de ângulo.

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Ferramenta compasso.

Nível e bloco padrão. 2.2. Acessórios/ Mobiliários

Quadro não magnético.

Armários de aço.

Banquetas.

Mesa escrivaninha.

Cadeira giratória.

Óculos de segurança.

Luva de segurança. 3. LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA/ ELETRO-HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA/ ELETROPNEUMÁTICA

Espaço físico – 49m². 3.1. Equipamentos Necessários

Bancada pneumática/ eletropneumática.

Bancada hidráulica/ eletro-hidráulica.

Microcomputadores.

Impressora Color Laserjet.

Compressor de ar comprimido.

Televisor de plasma de 42”. 3.2. Acessórios/ Mobiliários

Quadro não magnético.

Armários de aço.

Banquetas.

Mesa escrivaninha.

Cadeira giratória.

Óculos de proteção.

Luvas de segurança. 4. LABORATÓRIO DE CLP, REDES E SENSORES INDUSTRIAIS

Espaço físico – 50m². 4.1. Equipamentos Necessários

Conjunto para estudo de CLP.

Redes de comunicação industrial e sistema de supervisão.

Conjunto para estudo de sensores industriais.

Microcomputadores.

Estabilizadores.

Projetor de multimídia.

Tela de projeção.

Conjuntos didáticos para estudo e treinamento em eletrônica analógica e conjuntos didáticos para estudo e treinamento em eletrônica digital.

4.2. Acessórios/ Mobiliários

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Quadro não magnético.

Armários de aço.

Banquetas.

Mesa escrivaninha.

Cadeira giratória. 5. LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Espaço físico – 80m². 5.1. Equipamentos Necessários

Equipamentos para estudos de:

comandos elétricos e partidas de motores;

construção, funcionamento e acionamento de máquinas elétricas;

acionamento e controle de velocidade de motores de corrente contínua;

inversores de frequência;

alicates eletrônicos;

indicadores de sequência de fase. 5.2. Acessórios/ Mobiliários

Quadro não magnético.

Armários de aço.

Banquetas.

Mesa escrivaninha.

Cadeira giratória. BIBLIOGRAFIA

AHMED, AAshfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

ALBERTAZZI G. JR, Armando; SOUSA, André R. de. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Editora Manole.

ALVES, José Luiz Lourenço. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

ARRUDA, Paulo Ribeiro. Instalações Domiciliares. Edições Discubra.

BEGA, Egidio Alberto et al. Instrumentação Industrial. 2ª edição. Rio de Janeiro: IBP, 2006.

BEGA, Egidio. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª edição. São Paulo: Interciência, 2003.

BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Curitiba (PR): Hemus, 2002.

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 6ª edição. São Paulo: Érica, 1997.

BOURGERON, R. 1300 Esquemas e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Hemus, 2006.

CARVALHO, J. L. Martins. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. 8ª edição. São Paulo: Érica, 2003. (Coleção Estude e Use. Série Eletricista).

COSTA, Roquemar Baldam e Lourenço. AUTOCAD 2010: Utilizando Totalmente. Editora Érica.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Curso Completo de Eletricidade Básica. 3ª edição. São Paulo: Hemus, 2002.

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DE MARTINO, Giuseppe. Eletricidade Industrial. Curitiba: Hemus, 2002.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos: Resumo da Teoria (350 problemas resolvidos e 493 problemas propostos). São Paulo: McGRAW-Himm, 1975. (Coleção SCHAUM).

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceito, Aplicações e Análises. 5ª edição. São Paulo: Érica, 2007.

FIALHO, Eng. Arivelto Bustamante. Solidworks Premium 2009 – Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais – Plataforma para Projetos CAD/ CAE/ CAM. Editora Érica.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR, Charles; KUSKO, Alexander. Máquinas Elétricas: Conversão Eletromecânica da Energia, Processos, Dispositivos e Sistemas. São Paulo: McGRAW-Hill, 1975.

FLORENZANO, Tereza Gallotti. Iniciação ao Sensoriamento Remoto. 2ª edição. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

FRANCHI, Claiton Moro. Controle de Processos Industriais. Princípios e Aplicações. Editora Érica.

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Discrição e Implementação de Sistemas Sequências com PLCs. 8ª edição. São Paulo: Érica, 2007.

GEROMEL, José C.; PALHARES, Álvaro G. B. Análise Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria, Ensaios Práticos e Exercícios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 28ª edição. São Paulo: Érica, 1998.

IRWIN, J. David. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Pearson Makron, 2000.

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 3ª edição. Érica.

LOURENÇO, Antônio Carlos de et al. Circuitos Digitais. 9ª edição. São Paulo: Érica, 2007. (Coleção Estude e Use).

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica: Volume 1. 4ª edição. São Paulo: Pearson Education, 1997.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica: Volume 2. 4ª edição. São Paulo: Pearson Education, 1997.

MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Industriais. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 2001.

MATHIAS, Artur Cardozo. Válvulas: Industriais, Segurança, Controle. Editora Artliber.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 9ª edição. São Paulo: Érica, 2007.

PAPENKORT, Franz. Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. 2ª edição. São Paulo: EPU.

ROLDAN, José. Manual de Automação por Contadores. São Paulo: Hemus, 2002.

SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto. 5ª edição. São Paulo: Érica, 1998. (Coleção Estude e Use. Série Automação Industrial).

SIMONE, Gilio Aluísio. Centrais de Aproveitamentos Hidrelétricos: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2000.

SIMONE, Gilio Aluísio. Máquinas de Indução Trifásicas: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2000.

SIMONE, Gilio Aluísio. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2008.

SIMONE, Gilio Aluísio; CREPPE, Renato C. Conversão Eletromecânica de Energia: Uma Introdução ao Estudo. São Paulo: Érica, 2008.

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SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. São Paulo: Hemus, 2002.

SOUZA, Marco Antônio Marques. Eletrônica: Todos os Componentes. São Paulo: Hemus, 2003.

STEWARD, Harry L. Pneumática e Hidráulica. 3ª edição. São Paulo: Hemus.

THOMAZINI, Daniel; ALBURQUEQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações. 3ª edição. São Paulo: Érica, 2007.

UBRIG, Karlheinz; DEHMLOW, Martin; KIEL, Ernst. Desenho Eletrotécnico Básico. São Paulo: EPU, 2006.

VASSALO, Francisco R. Manual de Instrumentos de Medidas Eletrônicas. São Paulo: Hemus, 2004.

VISAGRO FILHO, Silvério. Descargas Atmosféricas: Uma Abordagem de Engenharia. São Paulo: Artliber, 2005.

CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO A contratação dos docentes, que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM

INSTRUMENTAÇÃO, será feita por meio de Concurso Público como determinam as normas próprias do Ceeteps, obedecendo à ordem abaixo discriminada:

Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;

Graduados na Área da disciplina.

O Ceeteps proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional. TITULAÇÕES DOCENTES POR COMPONENTE CURRICULAR*

MÓDULO I

COMPONENTE CURRICULAR TITULAÇÃO

I.1 – Eletrônica Digital

Automação Industrial (Esquema II)

Eletroeletrônica (Esquema II)

Eletrônica (Esquema II)

Eletrotécnica (Esquema II)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação em Telecomunicação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Mecânica – Automação e Sistemas

Engenharia Mecânica – Controle e Automação

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

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Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Telecomunicações

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

I.2 – Eletricidade Básica

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação em Telecomunicação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Física

Engenharia Mecânica – Automação e Sistemas

Engenharia Mecânica – Controle e Automação

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Informática Industrial (EII)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Telecomunicações

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Telecomunicações (EII)

I.3 – Instrumentação Aplicada I

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de

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Automação e Sistemas

Engenharia de Telecomunicações

Informática Industrial (EII)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

Tecnologia em Telecomunicações

Telecomunicações (EII)

I.4 – Processos Industriais I

Ciências com Habilitação em Química

Ciências com habilitação em Química (LP)

Ciências com habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas

Ciências Exatas com habilitação em Química

Ciências Exatas com habilitação em Química (LP)

Ciências Exatas com habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Química

Informática Industrial (EII)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Laboratorista Industrial (EII)

Mecânica (EII)

Química

Química (EII)

Química (LP)

Química com Atribuições Tecnológicas

Química Industrial

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

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Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Processos Industriais

Tecnologia em Química (qualquer modalidade)

I.5 – Desenho Técnico Aplicado à Instrumentação

Desenho Industrial com habilitação em Projeto de Produto

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Materiais (qualquer modalidade)

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Operação/ Operacional Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Metalúrgica (qualquer modalidade)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Mecânica (EII)

Mecatrônica (EII)

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia – modalidade Desenhista Projetista/ Desenhista Projetista Industrial

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

I.6 – Saúde e Segurança no Trabalho

Engenharia (qualquer modalidade) com especialização em Segurança do Trabalho

Segurança do Trabalho (EII)

Tecnologia em Segurança do Trabalho

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia Mecatrônica

Engenharia de Automação e Sistemas

Tecnologia (qualquer modalidade na área de

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Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

I.7 – Metrologia

Desenho de Projetos de Mecânica (EII)

Eletromecânica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Materiais (qualquer modalidade)

Engenharia de Operação/ Operacional Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia de Produção Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Metalúrgica (qualquer modalidade)

Mecânica (EII)

Mecânica de Precisão (EII)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Materiais

Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecânica de Precisão

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

I.8 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia

Letras com Habilitação em Linguística

Letras com Habilitação em Português (LP)

Letras com Habilitação em Secretário Bilíngue/ Português

Letras com Habilitação em Secretário Executivo Bilíngue/ Português

Letras com habilitação em Tradutor e Intérprete/ Português

Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Português

Linguística (G e LP)

Secretariado/ Secretariado Executivo

Secretário/ Secretariado Executivo com Habilitação em Português

Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado

Tecnologia em Formação de Secretário

Tecnologia em Secretariado Executivo Bilíngue

Tradutor e Intérprete com Habilitação em Português

MÓDULO II

COMPONENTE CURRICULAR TITULAÇÃO

II.1 – Comandos Elétricos Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

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Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação em Telecomunicação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Mecânica – Automação e Sistemas

Engenharia Mecânica – Controle e Automação

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Informática Industrial (EII)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Sistemas Elétricos (qualquer modalidade)

Tecnologia em Telecomunicações

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

II.2 – Pneumática, Eletropneumática e Eletro-Hidráulica

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Mecânica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Mecânica

Engenharia Mecânica – Automação e Sistemas

Engenharia Mecânica – Controle e Automação

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

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Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

II.3 – Eletrônica Analógica

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação em Telecomunicação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Mecânica – Automação e Sistemas

Engenharia Mecânica – Controle e Automação

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Telecomunicações

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

II.4 – Instrumentação Aplicada II

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Telecomunicações

Informática Industrial (EII)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Mecânica (EII)

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Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

Tecnologia em Telecomunicações

Telecomunicações (EII)

II.5 – Processos Industriais II

Ciências com Habilitação em Química

Ciências com habilitação em Química (LP)

Ciências com habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas

Engenharia Química (qualquer modalidade)

Laboratorista Industrial (EII)

Química

Química (EII)

Química (LP)

Química com Atribuições Tecnológicas

Química Industrial

Tecnologia em Processos Industriais

Tecnologia em Química (qualquer modalidade)

II.6 – Inglês Instrumental

Letras com Habilitação em Inglês (LP)

Letras com habilitação em Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês

Letras com Habilitação em Secretário Bilíngue/ Inglês

Letras com Habilitação em Secretário Executivo Bilíngue/ Inglês

Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Inglês

Língua Inglesa – Modalidade Secretariado Bilíngue

Língua Inglesa – Modalidade Secretariado Bilíngue – Português/ Inglês

Secretário/ Secretariado Executivo com Habilitação em Inglês

Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado/ Inglês

Tecnologia em Automação Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês

Tecnologia em Formação de Secretariado/ Inglês

Tecnologia em Formação de Secretário/ Inglês

Tecnologia em Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês

Tradutor e Intérprete com Habilitação em Inglês

II.7 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação

Ciências com Habilitação em Química

Ciências com habilitação em Química (LP)

Ciências com habilitação em Química e

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Atribuições Tecnológicas

Ciências Exatas com habilitação em Química

Ciências Exatas com habilitação em Química (LP)

Ciências Exatas com habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Materiais (qualquer modalidade)

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Operação/ Operacional Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Sistemas Elétricos (qualquer modalidade)

Tecnologia em Telecomunicações

MÓDULO III

COMPONENTE CURRICULAR TITULAÇÃO

III.1 – Controle e Automação Industrial

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Computação

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação em Telecomunicação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Sistemas

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Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Mecânica – Automação e Sistemas

Engenharia Mecânica – Controle e Automação

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Informática Industrial (EII)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Mecatrônica (EII)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

III.2 – Instrumentação Aplicada III

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Telecomunicações

Informática Industrial (EII)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Mecânica (EII)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Telecomunicações

III.3 – Processos Industriais III

Ciências com Habilitação em Química

Ciências com habilitação em Química (LP)

Ciências com habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas

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Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Química (qualquer modalidade)

Engenharia Telecomunicações

Laboratorista Industrial (EII)

Química

Química (EII)

Química (LP)

Química com Atribuições Tecnológicas

Química Industrial

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Processos Industriais

Tecnologia em Química (qualquer modalidade)

Tecnologia em Telecomunicações

III.4 – Instalação e Manutenção de Equipamentos Mecânicos

Eletroeletrônica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Automação e Controles

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Materiais (qualquer modalidade)

Engenharia de Operação/ Operacional Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Metalúrgica (qualquer modalidade)

Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Mecatrônica (EII)

Tecnologia em Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e

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Equipamentos Industriais

III.5 – Ética e Cidadania Organizacional

Administração (qualquer modalidade)

Ciências Administrativas

Ciências Contábeis

Ciências Econômicas / Economia

Ciências Gerenciais e Orçamentos Contábeis

Ciências Jurídicas

Ciências Jurídicas e Sociais

Ciências Sociais (LP)/ Sociologia e Política (LP)/ Sociologia (LP)

Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia

Direito

Estudos Sociais com Habilitação em História (LP)

Filosofia

Filosofia (LP)

História

História (LP)

Pedagogia (G ou LP)

Psicologia

Psicologia (LP)

Relações Internacionais

Sociologia/ Ciências Sociais/ Sociologia e Política

Tecnologia em Gestão (qualquer modalidade)

Tecnologia em Planejamento Administrativo

Tecnologia em Planejamento Administrativo e Programação Econômica

Tecnologia em Processos Gerenciais

III.6 – Gestão Industrial

Administração (EII)

Administração/ Ciências Administrativas (qualquer modalidade)

Ciências Administrativas

Ciências Gerenciais e Orçamentos Contábeis

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Automação e Controles

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Mecatrônica/ Engenharia de Automação e Sistemas

Engenharia Telecomunicações

Informática Industrial (EII)

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Instrumentação e Equipamentos Industriais (EII)

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Telecomunicações

Telecomunicações (EII)

III.7 – Aplicativos Informatizados para Instrumentação

Análise de Sistemas/ Sistemas de Informação

Análise de Sistemas Administrativos em Processamento de Dados

Análise de Sistemas de Informação

Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação

Ciências da Computação

Computação

Computação (LP)

Computação Científica

Engenharia (qualquer modalidade)

Engenharia da Computação

Informática/ Processamento de Dados

Informática/ Processamento de Dados (EII)

Matemática Aplicada às Ciências da Computação

Matemática Aplicada e Computação Científica

Matemática Aplicada e Computacional

Matemática com Informática

Matemática Computacional/ Física Computacional/ Física – Opção Informática

Programação de Sistemas (EII)

Sistemas de Informação/ Análise de Sistemas

Sistemas e Tecnologia da Informação (LP)

Tecnologia (qualquer modalidade)

Tecnologia da Informação e Comunicação

Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas

Tecnologia em Projetos de Sistemas de Informações

Tecnologia em Sistemas da Informação

III.8 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação

Ciências com Habilitação em Química

Ciências com habilitação em Química (LP)

Ciências com habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas

Ciências Exatas com habilitação em Química

Ciências Exatas com habilitação em Química (LP)

Ciências Exatas com habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas

Eletroeletrônica (EII)

Eletromecânica (EII)

Eletrônica (EII)

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Eletrotécnica (EII)

Engenharia de Automação e Controles

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Materiais (qualquer modalidade)

Engenharia de Operação/ Operacional (qualquer modalidade na área Elétrica/ Eletrônica)

Engenharia de Operação/ Operacional Mecânica (qualquer modalidade)

Engenharia de Telecomunicações

Engenharia de Telemática

Engenharia Elétrica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrônica (qualquer modalidade)

Engenharia Eletrotécnica

Engenharia Industrial Mecânica

Engenharia Mecânica (qualquer modalidade)

Tecnologia em Eletrônica Industrial (qualquer modalidade na área Eletrônica)

Tecnologia em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Elétrica/ Eletrônica)

Tecnologia em Automação (qualquer modalidade)

Tecnologia em Mecatrônica/ Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Tecnologia em Sistemas Elétricos (qualquer modalidade)

Tecnologia em Telecomunicações

* O quadro acima apresenta a indicação da formação e qualificação para a função docente. Para a organização dos concursos públicos, a unidade escolar deverá consultar o Catálogo de Requisitos de Titulação para Docência.

CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM

INSTRUMENTAÇÃO, satisfeitas as exigências relativas:

ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;

à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

O primeiro módulo não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes.

Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL.

O certificado e o diploma terão validade nacional.

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PARECER TÉCNICO

Análise dos Itens do Plano de Curso 1.1. Identificação da Instituição

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Os Planos de Curso das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio, das Especializações, das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio Integradas ao Ensino Médio são autorizadas para a Instituição “Centro Paula Souza”.

As Unidades Escolares para implantar o curso, já autorizado, deverão fazer solicitação ao Diretor Superintendente, em até 120 dias antes do início do curso, demonstrando que possuem todas as condições para a implantação do mesmo, de acordo com as determinações da Portaria Ceeteps ou seja:

justificativa: relevância do curso para a região;

objetivos: impacto social resultante da oferta do curso;

infraestrutura: espaço físico, instalações, equipamentos, acervo bibliográfico, recursos humanos.

O grupo de supervisão, juntamente com o especialista da área do curso, visitam a Unidade Escolar e emitem parecer acerca do pedido, subsidiando o parecer do Coordenador de Ensino Médio e Técnico oferecido à decisão do Diretor-Superintendente a respeito da autorização da implantação. 1.2. Identificação do Curso

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO.

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais.

O Eixo Tecnológico propõe uma carga horária de 1200 horas. O curso apresentado propõe um total de 1200 horas distribuídas em três semestres, com 400 horas cada um, ou 1500 horas-aula com 500 horas-aula por semestre. 1.3. Justificativas e Objetivos

Instrumentação é a ciência que estuda, desenvolve e aplica técnicas de medição e controle de processos industriais contínuos por meio de instrumentos que indicam, transmitem, registram e controlam variáveis como temperatura, pressão, nível e vazão. O termo Instrumentação é utilizado para fazer menção à área de trabalho dos técnicos e engenheiros que lidam com processos industriais contínuos (técnicos de operação, instrumentação, engenheiros de processamento, de instrumentação e de automação), mas também pode referir-se aos vários métodos e técnicas possíveis aplicadas aos instrumentos para aumentar a velocidade e a homogeneidade dos processos contínuos melhorando assim a qualidade e a quantidade do produto final.

O TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO é um profissional qualificado a elaborar estudos e projetos de sistemas industriais, projetar e executar serviços elétricos, eletrônicos, eletromecânicos, eletro-hidráulicos, eletropneumáticos e de redes industriais, implementar

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propostas técnicas e executar e controlar a manutenção corretiva e preventiva de sistemas industriais.

Para controlar um processo industrial, independente de qual o produto fabricado ou sua área de atuação, seja em indústrias petrolíferas, siderúrgicas, metalurgias, alimentícias, químicas, automobilísticas, açúcar e álcool, papel e celulose, e em muitas outras, pois o processo dessas precisam de controle, algo que direto ou indiretamente faça com que válvulas, solenóides, caldeiras e bombas sejam autocontroladas, é necessária a medição e o controle de uma série de variáveis físicas e químicas, e para isso se utiliza da Instrumentação.

A montagem do curso foi feita com a assessoria de profissionais de Tecnologia em Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Engenharia Industrial e Engenharia Eletrônica Industrial das Escolas Técnicas Estaduais – Etecs. O objetivo do curso é formar o profissinal que apresente uma série de conhecimentos necessários para execer sua função dentro de um processo produtivo. 1.4. Perfil Profissional

O perfil profissional proposto define a identidade do curso e está descrito de acordo com o proposto no Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais.

As competências gerais, atribuições e atividades estão baseadas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO – Técnico em Calibração e Instrumentação: Técnico em Instrumentação).

O mercado de trabalho proposto está coerente com as áreas de atuação. 1.5. Organização Curricular

1.5.1. O curso foi organizado dando atendimento ao que determina a Resolução CNE/CEB nº 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008, a Deliberação CEE nº 105/2011 e as Indicações CEE nº 08/2000 e 108/2011, assim como as competências profissionais identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar.

O curso é estruturado em três módulos, articulados com 400 horas cada um.

O itinerário formativo propõe saídas intermediárias, ou seja, o módulo I do curso não comporta terminalidade e será destinada à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes. O 1º e 2º módulos: Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL é o profissional que, implementa propostas técnicas, instalando, configurando, mantendo e inspecionando sistemas e equipamentos, assim como procede à execução e ao controle da manutenção corretiva, preventiva e preditiva de sistemas industriais.

O curso é organizado por componentes curriculares que indicam as competências e habilidades a serem construídas e bases tecnológicas, que são conhecimentos a serem adquiridos e sua carga horária, tanto teórica com a carga horária da parte prática desenvolvida em laboratórios.

O proposto nos componentes curriculares está coerente e suficiente para atingir o perfil proposto para as saídas intermediárias e perfil profissional de conclusão. O perfil profissional de conclusão está coerente com o perfil proposto ao C.N.C.T., assim como os temas propostos estão incluídos em todos os componentes curriculares do curso.

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1.5.2. A Metodologia Proposta

O currículo organizado por competências propõe aprendizagem focada no aluno, enquanto sujeito de seu próprio desenvolvimento. O processo de aprendizagem propõe a definição de projeto, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações e a solução de problemas.

A problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção de competências, habilidades, atitudes e informações. 1.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a sistematização do conhecimento pertinente à profissão e será desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente; permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.

O Trabalho de Conclusão de Curso envolverá necessariamente uma pesquisa empírica, que será somada à pesquisa bibliográfica e dará embasamento prático e teórico ao trabalho.

As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar. 1.5.4. O Estágio Supervisionado

O curso não exige o cumprimento do estágio supervisionado e sua matriz curricular conta com, aproximadamente, 850 horas-aula de práticas profissionais, que serão desenvolvidas na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do mercado de trabalho.

O aluno, a seu critério, poderá realizar, enquanto estiver cursando, o estágio supervisionado. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do histórico escolar. A escola acompanhará as atividades de estágio definido no “Plano de Estágio Supervisionado”. 1.6. Os critérios de “Aproveitamento de Estudos” e os critérios de “Avaliação de Aprendizagem” estão propostos de acordo com a legislação vigente e o contido no Regimento Comum das Escolas Técnicas Estaduais do Centro Estadual de Educação Tecnológica do Centro Paula Souza. 1.7. Instalações, Materiais, Equipamentos, Acervo Bibliográfico

As instalações propostas para as aulas teóricas e aulas práticas correspondem às necessidades de cada componente curricular a ser desenvolvido, assim como atendem às propostas estabelecidas para o desenvolvimento do curso, as referências bibliográficas e os materiais e equipamentos. 1.8. Pessoal Docente e Técnico

Toda Unidade Escolar conta com:

Diretor de Escola;

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Diretor de Serviço Administrativo;

Diretor de Serviço Acadêmico;

Coordenador Pedagógico;

Coordenador de Área;

Grupo de Apoio;

Docentes. A habilitação dos docentes está organizada de acordo com o componente curricular que o mesmo deverá desenvolver. Esta relação regulamenta, também, os concursos públicos e a atribuição de aulas. São Paulo, 06 de setembro de 2011. _____________________ Jun Suzuki RG 11.394.328-3 Jun Suzuki é professor graduado em Engenharia Elétrica e coordenador de projetos na Etec Bento Quirino.

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PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 01-09-2011

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica

Paula Souza designa Sabrina Rodero Ferreira Gomes, R.G. 19.328.301, Ivone Marchi

Lainetti Ramos, R.G. 12.308.925-6 e Sônia Regina Corrêa Fernandes, R.G. 9.630.740-

7, para procederem à análise e emitirem aprovação do Plano de Curso da Habilitação

Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO, incluindo a

Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO

INDUSTRIAL, a ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação

Tecnológica Paula Souza – Ceeteps.

São Paulo, 01 de setembro de 2011.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico

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APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO

A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 07/11/2008,

com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do

Eixo Tecnológico de “Controle e Processos Industriais”, referente à Habilitação

Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO, incluindo a

Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO

INDUSTRIAL, a ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação

Tecnológica Paula Souza, a partir de 05-09-2011.

São Paulo, 05 de setembro de 2011.

Sabrina Rodero Ferreira Gomes

Ivone Marchi Lainetti

Ramos

Sônia Regina Corrêa Fernandes

R.G. 19.328.301 R.G. 12.308.925-6 R.G. 9.630.740-7

Supervisor Educacional Supervisor Educacional Diretor de Departamento

Supervisor Educacional

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EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO

Total de Carga Horária Teórica: 520 horas-aula Total de Carga Horária Prática: 980 horas-aula Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas

MÓDULO I

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

I.1 – Eletrônica Digital 00 60 60

I.2 – Eletricidade Básica 40 60 100

I.3 – Instrumentação Aplicada I 40 60 100

I.4 – Processos Industriais I 00 60 60

I.5 – Desenho Técnico Aplicado à Instrumentação 00 40 40

I.6 – Saúde e Segurança no Trabalho 40 00 40

I.7 – Metrologia 00 60 60

I.8 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 40 00 40

TOTAL 160 340 500

MÓDULO II

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

II.1 – Comandos Elétricos 00 60 60

II.2 – Pneumática, Eletropneumática e Eletro-Hidráulica 00 60 60

II.3 – Eletrônica Analógica 40 60 100

II.4 – Instrumentação Aplicada II 40 60 100

II.5 – Processos Industriais II 40 60 100

II.6 – Inglês Instrumental 40 00 40

II.7 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação 40 00 40

TOTAL 200

300 500

MÓDULO III

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

III.1 – Controle e Automação Industrial 00 60 60

III.2 – Instrumentação Aplicada III 40 60 100

III.3 – Processos Industriais III 40 60 100

III.4 – Instalação e Manutenção de Equipamentos Mecânicos 00 60 60

III.5 – Ética e Cidadania Organizacional 40 00 40

III.6 – Gestão Industrial 40 00 40

III.7 – Aplicativos Informatizados para Instrumentação 00 40 40

III.8 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação 00 60 60

TOTAL 160 340 500

MÓDULO I

SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

MÓDULOS I + II

Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

MÓDULOS I + II + III

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO

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EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO (2,5)

Total de Carga Horária Teórica: 650 horas-aula Total de Carga Horária Prática: 850 horas-aula Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas

MÓDULO I

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

I.1 – Eletrônica Digital 00 50 50

I.2 – Eletricidade Básica 50 50 100

I.3 – Instrumentação Aplicada I 50 50 100

I.4 – Processos Industriais I 00 50 50

I.5 – Desenho Técnico Aplicado à Instrumentação 00 50 50

I.6 – Saúde e Segurança no Trabalho 50 00 50

I.7 – Metrologia 00 50 50

I.8 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 50 00 50

TOTAL 200 300 500

MÓDULO II

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

II.1 – Comandos Elétricos 00 50 50

II.2 – Pneumática, Eletropneumática e Eletro-Hidráulica 00 50 50

II.3 – Eletrônica Analógica 50 50 100

II.4 – Instrumentação Aplicada II 50 50 100

II.5 – Processos Industriais II 50 50 100

II.6 – Inglês Instrumental 50 00 50

II.7 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação 50 00 50

TOTAL 250 250 500

MÓDULO III

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

III.1 – Controle e Automação Industrial 00 50 50

III.2 – Instrumentação Aplicada III 50 50 100

III.3 – Processos Industriais III 50 50 100

III.4 – Instalação e Manutenção de Equipamentos Mecânicos 00 50 50

III.5 – Ética e Cidadania Organizacional 50 00 50

III.6 – Gestão Industrial 50 00 50

III.7 – Aplicativos Informatizados para Instrumentação 00 50 50

III.8 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Instrumentação 00 50 50

TOTAL 200 300 500

MÓDULO I

SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

MÓDULOS I + II

Qualificação Técnica de Nível Médio de ASSISTENTE DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

MÓDULOS I + II + III

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM INSTRUMENTAÇÃO