no estado do rio grande do sul: o licenciamento ambiental · fepam, 2006 projeto integrado de...

76
Conceitos Jurídicos e Documentos Associados Coleção Referências • Volume 01 2 a Edição • Junho de 2006 O Licenciamento Ambiental no Estado do Rio Grande do Sul:

Upload: lamhuong

Post on 16-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Conceito

s J

uríd

icos e

Docum

ento

s A

ssocia

dos

Co

leçã

o R

efe

rên

cia

s •

Vo

lum

e 0

1

2a E

diç

ão •

Junho d

e 2

006

O L

icen

cia

men

to A

mb

ien

tal

no E

stado d

o R

io G

rande d

o S

ul:

Fu

nd

açã

o E

sta

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal H

en

riqu

e L

uiz

Roessle

r – F

EP

AM

Secre

taria

Esta

du

al d

o M

eio

Am

bie

nte

– S

EM

A

Min

isté

rio d

o M

eio

Am

bie

nte

- MM

A

Conceito

s J

uríd

icos e

Docum

ento

s A

ssocia

dos

Co

leçã

o R

efe

rên

cia

s •

Vo

lum

e 0

1

O L

icencia

mento A

mbie

ntal

no E

stado d

o R

io G

rande d

o S

ul:

2a E

diç

ão •

Junho d

e 2

006

Pro

gra

ma

Na

cio

na

l do M

eio

Am

bie

nte

– P

NM

A II

Pro

jeto

Inte

gra

do d

e A

prim

ora

men

to d

o L

icen

cia

men

to e

do S

iste

ma

de In

form

ações A

mb

ien

tas d

o R

io G

ran

de d

o S

ul

Fepam

, 2006

Pro

jeto

Inte

gra

do

de

Ap

rimo

ram

en

to d

o L

ice

ncia

me

nto

e d

o S

iste

ma

de

Info

rma

çõ

es A

mb

ien

tais

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul –

PN

MA

II

IMP

RE

SS

O N

O B

RA

SIL

PR

INTE

D IN

BR

AZ

IL

F9

81

lFu

nd

açã

o E

sta

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal H

en

riqu

e L

uiz

Ro

essle

r

O L

ice

ncia

me

nto

am

bie

nta

l no

Esta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul : c

on

ce

itos

juríd

ico

s e

do

cu

me

nto

s a

sso

cia

do

s /

Fu

nd

açã

o E

sta

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal

He

nriq

ue

Lu

iz R

oe

ssle

r; [org

an

iza

çã

o e

co

ord

en

ação d

e Ia

ra F

. Vela

sq

ues]. –

2.e

d. - P

orto

Ale

gre

: FE

PA

M, 2

00

6.

75

p. (R

efe

rên

cia

s, v

.1)

Pro

jeto

Inte

gra

do

de

Ap

rimo

ram

en

to d

o S

iste

ma

de

Info

rma

çõ

es A

mb

ien

tais

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul –

PN

MA

II

ISB

N

1.L

ice

ncia

me

nto

am

bie

nta

l – R

io G

ran

de d

o S

ul. I.V

ela

sq

ues, Ia

ra F

.

II. Títu

lo

CD

U5

04

:34

7.7

7.0

43

(81

6.5

)

Fic

ha

ca

ta

log

fica

e

lab

ora

da

p

ela

b

iblio

te

ria

S

ílvia

M

aria

Ju

ng

blu

t C

RB

1

0/6

44

Qu

alq

ue

r pa

rte d

esta

pu

blic

açã

o p

od

erá

se

r

rep

rod

uzid

a, d

esd

e q

ue

cita

da

a fo

nte

.

Dis

pon

ível ta

mb

ém

em

<h

ttp:/

/w

ww

.fep

am

.rs.g

ov.b

r>

Pa

ra to

do

s a

qu

ele

s q

ue

h

á vá

rias d

éca

da

s tra

ba

lha

m n

a

áre

a a

mb

ien

tal, a

mu

da

nça

em

cu

rso

está

se

nd

o g

ratific

an

-

te. A

ge

stã

o a

mb

ien

tal, a

nte

s c

on

fina

da

ao

terre

no

da

retó

-

rica

fu

turis

ta e

d

as id

éia

s b

em

in

ten

cio

na

da

s,

ma

s a

ind

a

ca

ren

te d

e in

stru

me

nto

s a

pro

pria

do

s,

gra

da

tiva

me

nte

g

a-

nh

a a

po

io m

ais

co

ncre

to n

o te

rren

o d

as a

çõ

es o

bje

tiva

s e

efe

tiva

s d

e p

rese

rva

çã

o a

mb

ien

tal.

Me

ca

nis

mo

s q

ue

in

ter-

rela

cio

na

m q

ue

stõ

es so

cia

is,

eco

mic

as e

cu

ltura

is co

n-

qu

ista

m

es

pa

ço

n

a

ge

stã

o

inte

gra

da

d

os

re

cu

rs

os

am

bie

nta

is.

O E

sta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul, a

o p

rom

ove

r a q

ua

lifica

çã

o

de

se

us in

stru

me

nto

s d

e ge

stã

o a

mb

ien

tal,

co

nfe

re d

esta

-

qu

e a

o L

ice

ncia

me

nto

A

mb

ien

tal

co

ntr

ibu

ind

o a

qu

i p

ara

| P

refácio

à 2

a ediç

ão |

ap

rimo

rá-lo

co

mo

instru

me

nto

na

de

fesa

do

s in

tere

sse

s d

e

tod

os e

d

e n

ing

m e

m p

artic

ula

r, d

as g

era

çõ

es a

tua

is e

futu

ras.

A p

ub

lica

çã

o d

este

d

ocu

me

nto

q

ue

d

ivu

lga

co

nce

itos e

x-

pre

sso

s n

a n

ossa

le

gis

laçã

o,

orie

nta

p

ote

ncia

is in

tere

ssa

-

do

s e

m lic

en

ça

s a

mb

ien

tais

, exp

licita

co

mp

etê

ncia

s, e

prin

-

cip

alm

en

te a

ia a

e

lab

ora

çã

o d

e d

ocu

me

nto

s a

sso

cia

do

s

ao

lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal,

ce

rta

me

nte

se

d

e g

ra

nd

e

utilid

ad

e p

ara

ge

sto

res m

un

icip

ais

, órg

ão

s d

e fis

ca

liza

çã

o e

a s

ocie

da

de

em

ge

ral, e

nvo

lvid

a d

e m

an

eira

dire

ta o

u in

di-

reta

n

a p

rese

rva

çã

o d

a q

ua

lida

de

a

mb

ien

tal.

An

ten

or Ferrari

Dir

eto

r P

re

sid

en

te

Fu

nd

açã

o E

sta

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal

| A

presentação |

A re

ed

içã

o d

este

d

ocu

me

nto

co

nfir

ma

a

n

ece

ssid

ad

e d

e

re

ferê

ncia

s co

nce

itua

is p

ara

o

lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal,

ob

jeto

d

e tra

ba

lho

d

o P

ro

jeto

In

te

gra

do

d

e A

prim

ora

-

me

nto

d

o L

ice

nc

iam

en

to

e

d

o S

iste

ma

d

e In

fo

rm

a-

çõ

es

A

mb

ien

ta

is d

o R

io G

ra

nd

e d

o S

ul.

O

p

ro

jeto

é

pa

rte in

tegra

nte

do

Pro

gra

ma

Na

cio

na

l do

Me

io A

mb

ien

te –

PN

MA

II -

do

M

inis

rio

d

o

Me

io

Am

bie

nte

, s

en

do

imp

lem

en

tad

o n

o E

sta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul p

ela

FE

PA

M,

Se

cre

taria

do

Me

io A

mb

ien

te, c

om

co

ntra

pa

rtida

do

Go

ve

r-

no

do

Esta

do

.

O d

ocu

me

nto

ora

ap

rese

nta

do

tem

po

r ob

jetiv

o c

on

-

tribu

ir co

m in

form

açõ

es q

ue

em

ba

se

m a

atu

al fa

se

de

reo

r-

ga

niz

açã

o d

o s

eto

r am

bie

nta

l, ap

rimo

ran

do

os p

roce

dim

en

-

tos e

pro

ce

sso

s d

e lic

en

cia

me

nto

e s

ob

retu

do

, escla

rece

n-

do

e

d

ivu

lga

nd

o p

roce

dim

en

tos go

ve

rna

me

nta

is d

e co

ntro

-

le a

mb

ien

tal. O

blic

o a

lvo

é c

on

stitu

ído

po

r tod

as a

s in

sti-

tuiç

õe

s e

o

rga

niz

açõ

es q

ue

in

tera

ge

m n

esse

p

roce

sso

, e

m

tod

as a

s s

ua

s fa

se

s: p

reve

ntiv

a, re

gu

lató

ria e

de

mo

nito

ria.

P

rete

nd

e-s

e co

m e

sta

in

icia

tiva

, a

lém

d

e e

scla

rece

r, m

oti-

va

r açõ

es c

on

jun

tas e

co

mp

artilh

ad

as e

m n

íve

l loca

l e re

gi-

on

al, c

on

so

lida

nd

o a

fun

çã

o d

o lic

en

cia

me

nto

na

pre

se

rva

-

çã

o e

m

elh

oria

d

a q

ua

lida

de

a

mb

ien

tal

no

E

sta

do

d

o R

io

Gra

nd

e d

o S

ul.

Ao

co

nsu

ltor,

ad

vo

ga

do

Jo

L

uiz

d

e M

ou

ra

F

ilho

,

me

us a

gra

de

cim

en

tos,

exte

nsiv

os a

os d

ive

rso

s se

tore

s d

a

FE

PA

M q

ue

co

ntrib

uíra

m n

a re

aliz

açã

o d

esta

e

diç

ão

.

Iara F

erru

gem

Vela

sq

ues

Co

ord

en

ad

ora

do

Pro

jeto

Fu

nd

açã

o E

sta

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal

| S

um

ário

|

1In

trod

uçã

o...................................................................................................................................

11

2C

on

ce

itos

....................................................................................................................................1

3

3A

tivid

ad

es s

uje

itas a

o lic

en

cia

me

nto

am

bie

nta

l no

Esta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul

.............1

9

4O

lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal

.......................................................................................................2

1

5O

lic

en

cia

me

nto

a

travé

s d

e E

stu

do

d

e Im

pa

cto

A

mb

ien

tal/

Re

lató

rio d

e Im

pa

cto

A

mb

ien

tal

- E

IA/R

IMA

.............................................................................2

7

6O

lic

en

cia

me

nto

o

rdin

ário

...........................................................................................................3

1

7O

utra

s m

od

alid

ad

es d

e lic

en

cia

me

nto

p

ossív

eis

...................................................................3

3

8C

om

pe

tên

cia

pa

ra o

lice

ncia

me

nto

no

Esta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul

..................................3

5

rgã

os a

mb

ien

tais

co

m in

terfa

ce

n

o p

roce

dim

en

to d

e lic

en

cia

me

nto

.................................3

7

10

Ou

tros d

ocu

me

nto

s e

mitid

os p

ela

F

EP

AM

................................................................................4

1

11

Do

cu

me

nto

s té

cn

ico

s d

o lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal

...............................................................4

3

12

Da

ce

ssa

çã

o d

os e

feito

s d

os a

tos a

dm

inis

trativ

os

.................................................................4

5

13

Da

fis

ca

liza

çã

o.............................................................................................................................

47

14

Do

cu

me

nto

s té

cn

ico

s d

a fis

ca

liza

çã

o a

mb

ien

tal

...................................................................4

9

15

Site

s o

ficia

is d

e re

ferê

ncia

.........................................................................................................5

1

An

exo A

Mo

de

los d

e d

ocu

me

nto

s u

tiliza

do

s n

o lic

en

cia

me

nto

...........................................................5

3

An

exo B

Em

en

tário

d

e re

ferê

ncia

s le

ga

is...............................................................................................

63

An

exo C

An

ota

çõ

es

...................................................................................................................................7

3

10

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

11

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

O L

ice

ncia

me

nto

Am

bie

nta

l no

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul e

stá

so

b a

resp

on

sa

bilid

ad

e d

a S

ecre

taria

Esta

du

al d

o M

eio

Am

bie

nte

(Le

i Esta

du

al 1

1.3

62

, de

29

.07.9

9), s

en

do

rea

liza

do

pe

la F

un

-

da

çã

o E

sta

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal H

en

riqu

e L

uiz

Ro

essle

r

– F

EP

AM

ora

vin

cu

lad

a à

Se

cre

taria

Esta

du

al d

o M

eio

Am

bi-

en

te –

SE

MA

( Le

i Esta

du

al 9

.07

7, d

e 0

4.0

6.9

0) e

co

mp

ar-

tilha

do

co

m o

De

pa

rtam

en

to E

sta

du

al d

e F

lore

sta

s e

Áre

as

Pro

teg

ida

s (D

EF

AP

), c

om

o

D

ep

arta

me

nto

d

e R

ec

urso

s

Híd

rico

s (D

RH

), e c

om

a F

un

da

çã

o Z

oo

bo

tân

ica

do

Rio

Gra

n-

de

d

o S

ul,

esse

s ú

ltimo

s re

sp

on

ve

is p

or

ativ

ida

de

s q

ue

têm

gra

nd

e in

terfa

ce

co

m o

Lic

en

cia

me

nto

A

mb

ien

tal.

A F

EP

AM

, alé

m d

as L

ice

nça

s A

mb

ien

tais

, é re

sp

on

ve

l, tam

-

m, p

ela

em

issã

o d

e o

utro

s in

stru

me

nto

s a

tine

nte

s à

ge

s-

tão

d

o m

eio

a

mb

ien

te,

tais

co

mo

Te

rmo

s d

e C

om

pro

mis

so

Am

bie

nta

l (TC

A), M

an

ifesto

s d

e T

ran

sp

orte

de

Re

síd

uo

s (M

TR

),

Au

toriz

açõ

es,

Ce

rtifica

do

s d

e C

ad

astro

(d

e L

ab

ora

tório

s e

de

A

gro

tóxic

os),

de

R

eg

istro

d

e A

gro

tóxic

os (fo

rne

ce

do

res)

e D

ecla

raçõ

es d

e Is

en

çã

o.

| 1

. Introdução |

A c

om

pe

tên

cia

da

FE

PA

M, p

ara

o L

ice

ncia

me

nto

Am

bie

nta

l,

o é

exclu

siv

a, s

en

do

, po

rém

, pre

do

min

an

te, c

on

form

e s

e

po

de

ve

r da

pró

pria

Co

nstitu

içã

o F

ed

era

l qu

e, a

lém

de

rese

rvá

-

la p

ara

a U

niã

o, o

uto

rgo

u-a

, tam

m, a

os M

un

icíp

ios, h

ave

n-

do

, ou

trossim

, crité

rios p

ara

o s

eu

exe

rcíc

io.

Ob

se

rve

-se

qu

e o

Artig

o 7

o. da

Re

so

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7

co

nsig

no

u q

ue

“O

s e

mp

ree

nd

ime

nto

s e

ativ

ida

de

s s

erã

o li-

ce

ncia

do

s e

m u

m ú

nic

o n

íve

l de

co

mp

etê

ncia

,...”, n

o s

en

tido

de

qu

e a

pe

na

s o

órg

ão

am

bie

nta

l de

um

a d

as e

sfe

ras d

a A

d-

min

istra

çã

o P

úb

lica

(Un

ião

, Esta

do

Me

mb

ro o

u M

un

icíp

io) é

po

r ele

resp

on

ve

l, o q

ue

o s

ign

ifica

qu

e d

ura

nte

o p

roce

-

dim

en

to n

ão

ha

ja p

artic

ipa

çã

o d

e o

utro

s ó

rgã

os –

qu

e ta

m-

m p

od

em

s

er c

on

sid

era

do

s “a

mb

ien

ta

is”,

ma

s n

ão

lice

ncia

do

res d

o u

so

do

s re

cu

rso

s a

mb

ien

tais

, co

mo

é o

ca

so

da

qu

ele

s a

cim

a lis

tad

os, o

u m

esm

o o

s a

se

gu

ir ele

nca

do

s.

Pa

ra o

Lic

en

cia

me

nto

da

s a

tivid

ad

es q

ue

en

vo

lve

m irrig

açã

o,

po

r exe

mp

lo, a

FE

PA

M c

on

su

lta o

DR

H, s

ob

o p

on

to d

e v

ista

qu

an

titativ

o, tra

tan

do

do

asp

ecto

qu

alita

tivo

priv

ativ

am

en

te,

12

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

o se

nd

o o

utr

a a

situ

açã

o q

ua

nd

o o

e

mp

re

en

dim

en

to/

ativ

ida

de

a

se

r lic

en

cia

da

tra

ta d

a in

trod

uçã

o d

e e

sp

écie

s

exó

tica

s –

ve

ge

tal

ou

a

nim

al

– co

mo

é

o

ca

so

d

os a

lime

n-

tos tra

nsgê

nic

os o

u d

a c

riaçã

o d

e a

ve

stru

ze

s, c

ujo

s e

stu

do

s

fica

m a

ca

rgo

do

DE

FA

P o

u d

a F

ZB

. Tra

ta-s

e, n

a v

erd

ad

e, d

e

um

L

ice

ncia

me

nto

co

mp

artilh

ad

o.

Da

me

sm

a fo

rma

, em

bo

ra n

ão

se

trate

de

órg

ão

s lic

en

cia

do

res,

é re

leva

nte

pa

ra a

ge

stã

o d

a q

ua

lida

de

am

bie

nta

l a p

artic

ipa

-

çã

o, n

os p

roce

dim

en

tos d

e lic

en

cia

me

nto

, de

institu

içõ

es c

om

o

o In

stitu

to d

o P

atr

imô

nio

H

istó

ric

o e

A

rtís

tico

N

acio

na

l –

IPH

AN

, o In

stitu

to d

o P

atrim

ôn

io H

istó

rico

e A

rtístic

o E

sta

du

-

al

– IP

HA

E,

as a

dm

inis

traçõ

es d

as U

nid

ad

es d

e C

on

se

rva

-

çã

o,

a F

un

da

çã

o N

acio

na

l d

o Ín

dio

FU

NA

I, a

F

un

da

çã

o

Cu

ltura

l P

alm

are

s,

o D

ep

arta

me

nto

N

acio

na

l d

e P

rod

uçã

o

Min

era

l –

D

NP

M,

a A

ncia

N

acio

na

l d

e E

ne

rgia

E

létric

a –

AN

EE

L, a

Agê

ncia

Na

cio

na

l do

Pe

tróle

o –

AN

P e

a S

ecre

taria

do

Pa

trimô

nio

da

Un

ião

– S

PU

.

No

co

nte

xto

loca

l de

co

ntro

le d

as a

tivid

ad

es p

ote

ncia

lme

n-

te p

olu

ido

ras,

as a

dm

inis

traçõ

es m

un

icip

ais

m co

ntrib

uí-

do

e

a

po

iad

o o

E

sta

do

, a

ssu

min

do

, d

e co

mu

m a

co

rdo

, p

a-

is a

utô

no

mo

s n

o lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal.

Bu

sca

nd

o,

po

rtan

to,

ne

sse

co

nte

xto

in

stitu

cio

na

l d

ive

rsifi-

ca

do

, ate

nd

er à

s n

ece

ssid

ad

es d

e c

om

pa

rtilha

r as in

form

a-

çõ

es

d

o L

ice

nc

iam

en

to

A

mb

ien

ta

l, o

d

oc

um

en

to

fo

i

es

tru

tu

ra

do

d

e fo

rm

a a

in

icia

lme

nte

a

bo

rd

ar q

ue

stõ

es

co

nc

eit

ua

is

orie

nta

do

ra

s

e

ativ

ida

de

s

su

jeit

as

a

o

lice

ncia

me

nto

, e

sp

ecific

ar

os p

roce

dim

en

tos a

dm

inis

trati-

vo

s m

ais

re

leva

nte

s d

o lic

en

cia

me

nto

co

m su

as m

od

alid

a-

de

s e

c

om

pe

nc

ias

, d

es

cre

ve

r a

d

oc

um

en

ta

çã

o d

o

lice

ncia

me

nto

e, p

or fim

, ab

ord

ar a

sp

ecto

s d

a fis

ca

liza

çã

o.

Os a

ne

xo

s a

pre

se

nta

m m

od

elo

s d

e d

ocu

me

nto

s e

as e

me

n-

tas d

as le

gis

laçõ

es cita

da

s.

13

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Águas r

esid

uária

s: q

ua

lqu

er d

esp

ejo

ou

resíd

uo

líqu

ido

co

m

po

ten

cia

lida

de

d

e ca

usa

r p

olu

içã

o;

Anim

ais

autóctones: a

qu

ele

s re

pre

se

nta

tivo

s d

a fa

un

a n

a-

tiva

de

um

a re

giã

o e

sp

ecífic

a, n

o c

aso

, do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul;

Anim

ais

silv

estres:

tod

as a

s e

sp

écie

s,

terre

stre

s o

u a

qu

á-

tica

s,

rep

rese

nta

nte

s d

a fa

un

a a

utó

cto

ne

e

m

igra

tória

d

e

um

a re

giã

o o

u p

aís

;

Área e

m v

ias d

e s

aturação: é

a p

orç

ão

de

um

a R

egiã

o d

e

Co

ntro

le o

u d

e u

ma

Áre

a E

sp

ecia

l de

Co

ntro

le d

a Q

ua

lida

de

do

A

r cu

ja te

nd

ên

cia

é

d

e a

tingim

en

to d

e u

m o

u m

ais

p

a-

drõ

es d

e q

ua

lida

de

do

ar, p

rimá

rio o

u s

ecu

nd

ário

;

Área saturada: é

a

p

orç

ão

d

e u

ma

R

egiã

o d

e C

on

trole

o

u

de

u

ma

Á

rea

E

sp

ecia

l d

e C

on

trole

d

a Q

ua

lida

de

d

o A

r e

m

qu

e u

m o

u m

ais

p

ad

rõe

s d

e q

ua

lida

de

d

o a

r -

prim

ário

o

u

se

cu

nd

ário

-

estiv

er

ultra

pa

ssa

do

;

Áreas ala

gad

iças:

áre

as o

u te

rre

no

s q

ue

se

e

nco

ntr

am

| 2

. Conceit

os |

tem

po

raria

me

nte

sa

tura

do

s d

e á

gu

a,

de

co

rren

te d

as ch

u-

va

s, d

evid

o à

dre

na

ge

m;

Áreas d

e con

servação: sã

o á

re

as d

elim

itad

as,

se

gu

nd

o

a le

gis

laçã

o p

ertin

en

te, q

ue

restrin

ge

m d

ete

rmin

ad

os re

gi-

me

s d

e u

tiliza

çã

o s

eg

un

do

o

s a

trib

uto

s e

a

c

ap

ac

ida

de

su

po

rte d

o a

mb

ien

te;

Áre

as d

egra

dadas: á

reas q

ue s

ofre

ram

pro

cesso d

e d

egra

dação;

Áreas de preservação perm

anente:

áre

as d

e e

xp

ressiv

a sig

-

nific

açã

o e

co

lógic

a,

am

pa

rad

as p

or

legis

laçã

o a

mb

ien

tal

vi-

ge

nte

, co

nsid

era

da

s to

talm

en

te p

riva

da

s à

q

ua

lqu

er

regim

e

de

exp

lora

çã

o d

ireta

ou

ind

ireta

do

s R

ecu

rso

s N

atu

rais

, se

n-

do

su

a a

ltera

çã

o o

u s

up

ressã

o a

pe

na

s a

dm

itida

co

m p

révia

au

toriz

açã

o d

o ó

rgã

o a

mb

ien

tal c

om

pe

ten

te, q

ua

nd

o fo

r ne

-

ce

ssá

ria a

exe

cu

çã

o d

e o

bra

s, p

lan

os, a

tivid

ad

es, o

u p

roje

tos

de

u

tilida

de

p

úb

lica

, b

aix

o im

pa

cto

a

mb

ien

tal

ou

in

tere

sse

so

cia

l, a

s a

re

aliz

ão

d

e E

stu

do

P

vio

d

e Im

pa

cto

Am

bie

nta

l (E

IA)

e R

ela

tório

d

e Im

pa

cto

A

mb

ien

tal

(RIM

A);

14

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Áreas de uso especia

l: sã

o á

rea

s co

m a

trib

uto

s e

sp

ecia

is

de

va

lor a

mb

ien

tal e

cu

ltura

l, pro

tegid

as p

or in

stru

me

nto

s le

-

ga

is o

u n

ão

, na

s q

ua

is o

Po

de

r Pú

blic

o p

od

erá

esta

be

lece

r no

r-

ma

s e

sp

ecífic

as d

e u

tiliza

çã

o, p

ara

ga

ran

tir su

a c

on

se

rva

çã

o;

Áreas especia

is de controle

da qualid

ade do ar: sã

o p

or-

çõ

es d

e u

ma

ou

ma

is re

giõ

es d

e c

on

trole

, on

de

po

de

rão

se

r

ad

ota

da

s m

ed

ida

s e

sp

ecia

is, v

isa

nd

o à

ma

nu

ten

çã

o d

a in

te-

grid

ad

e d

a a

tmo

sfe

ra;

Áreas suje

itas à in

undação:

áre

as q

ue

e

qu

iva

lem

à

s vá

r-

ze

as, e

ste

nd

en

do

-se

até

a c

ota

xim

a d

e e

xtra

va

sa

me

nto

de

u

m c

orp

o d

’ág

ua

e

m o

co

rrê

nc

ia d

e m

áxim

a va

o,

pro

vo

ca

da

p

or

inte

nsa

p

luvio

sid

ad

e;

Au

dit

oria

s

am

bie

ntais

:

o

ins

tru

me

nto

s

de

ge

ren

cia

me

nto

d

estin

ad

os à

p

rote

çã

o a

mb

ien

tal

qu

e co

m-

pre

en

de

m u

ma

a

va

liaçã

o o

bje

tiva

, sis

tem

átic

a,

do

cu

me

n-

tad

a e

pe

riód

ica

da

pe

rform

an

ce

de

ativ

ida

de

s e

pro

ce

sso

s,

vis

an

do

a o

timiz

ar a

s p

rátic

as d

e c

on

trole

e v

erific

ar a

ad

e-

qu

ão

d

a p

olític

a a

mb

ien

tal

exe

cu

tad

a p

ela

a

tivid

ad

e

au

dita

da

;

Banhados: e

xte

nsõ

es d

e te

rras n

orm

alm

en

te s

atu

rad

as d

e

águ

a o

nd

e s

e d

ese

nvo

lve

m fa

un

a e

flora

típic

as;

Cla

sses de U

so:

o co

nju

nto

d

e tip

os d

e cla

ssific

açã

o d

e

us

os

p

re

ten

did

os

p

ara

u

ma

re

giã

o d

e p

lan

eja

me

nto

, d

e

mo

do

a

im

ple

me

nta

r u

ma

p

olític

a d

e p

reve

nçã

o/co

rreçã

o

da

q

ua

lida

de

a

mb

ien

tal;

Conservação:

utiliz

açã

o d

os re

cu

rso

s n

atu

rais

e

m co

nfo

r-

mid

ad

e co

m o

m

an

ejo

/co

nd

içõ

es e

co

lóg

ica

s;

Con

servação d

o solo

: o

co

nju

nto

d

e a

çõ

es q

ue

vis

am

à

ma

nu

ten

çã

o d

e s

ua

s c

ara

cte

rístic

as fís

ica

s, q

uím

ica

s e

bio

-

lógic

as e

co

nse

en

tem

en

te,

à su

a ca

pa

cid

ad

e p

rod

utiv

a,

pre

se

rva

nd

o-o

co

mo

re

cu

rso

n

atu

ral

pe

rma

ne

nte

;

Degradação: p

roce

sso

q

ue

co

nsis

te n

a a

ltera

çã

o d

as ca

-

racte

rístic

as o

rigin

ais

d

e u

m a

mb

ien

te,

co

mp

rom

ete

nd

o a

bio

div

ersid

ad

e;

Desenvolv

imento sustentável:

d

ese

nvo

lvim

en

to q

ue

sa

tis-

faz a

s n

ece

ssid

ad

es p

rese

nte

s, s

em

co

mp

rom

ete

r a c

ap

aci-

da

de

da

s g

era

çõ

es fu

tura

s d

e s

up

rir as s

ua

s p

róp

rias n

ece

s-

sid

ad

es;

Em

preendedor: a

pe

sso

a fís

ica

ou

juríd

ica

, de

dire

ito p

úb

li-

co

o

u p

riva

do

, re

sp

on

ve

l d

ireta

p

or

ativ

ida

de

su

jeita

a

o

lice

ncia

me

nto

am

bie

nta

l;

Esp

écie

exótic

a: e

spécie

qu

e n

ão é

nativ

a d

a re

giã

o c

on

sid

era

da;

Espécie

nativ

a: e

sp

écie

p

róp

ria d

e u

ma

re

giã

o o

nd

e o

co

r-

re n

atu

ralm

en

te;

o m

esm

o q

ue

a

utó

cto

ne

;

15

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Esp

écie

s silv

estres n

ão-a

utócton

es: to

da

s a

qu

ela

s cu

jo

âm

bito

de

dis

tribu

içã

o n

atu

ral n

ão

se

inclu

i no

s lim

ites g

eo

-

grá

fico

s d

e u

ma

regiã

o, n

o c

aso

, do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul;

Estudos A

mbie

ntais

: sã

o to

do

s e

q

ua

isq

ue

r e

stu

do

s re

la-

tivo

s a

os a

sp

ecto

s a

mb

ien

tais

re

lacio

na

do

s à

lo

ca

liza

çã

o,

insta

laçã

o, o

pe

raçã

o e

am

plia

çã

o d

e u

ma

ativ

ida

de

ou

em

-

pre

en

dim

en

to,

ap

rese

nta

do

s co

mo

su

bsíd

io p

ara

a

a

lise

da

lic

en

ça

re

qu

erid

a,

tais

co

mo

: re

lató

rio a

mb

ien

tal,

pla

no

e p

roje

to d

e c

on

trole

am

bie

nta

l, dia

gn

óstic

o a

mb

ien

tal, p

la-

no

d

e m

an

ejo

, p

lan

o d

e re

cu

pe

raçã

o d

e á

rea

d

egra

da

da

e

an

ális

e p

relim

ina

r d

e ris

co

.

Fauna:

o co

nju

nto

d

e e

sp

écie

s a

nim

ais

;

Flo

ra: co

nju

nto

d

e e

sp

écie

s ve

ge

tais

;

Flo

resta: a

sso

cia

çã

o d

e e

sp

écie

s ve

ge

tais

a

rb

óre

as n

os

div

ers

os e

stá

gio

s su

ce

ssio

na

is,

on

de

co

exis

tem

o

utra

s e

s-

cie

s d

a flo

ra e

da

fau

na

, qu

e v

aria

m e

m fu

nçã

o d

as c

on

-

diç

õe

s ge

ográ

fica

s e

e

co

lógic

as;

Fonte de polu

ição e fonte polu

idora:

tod

a e

q

ua

lqu

er

ati-

vid

ad

e,

insta

laçã

o,

pro

ce

sso

, o

pe

raçã

o o

u d

isp

ositiv

o,

-

ve

l ou

o, q

ue

, ind

ep

en

de

nte

me

nte

de

se

u c

am

po

de

ap

li-

ca

çã

o in

du

za

m,

pro

du

za

m e

g

ere

m o

u p

ossa

m p

rod

uzir

e

ge

rar a

po

luiç

ão

do

me

io a

mb

ien

te;

Im

pacto A

mbie

ntal:

q

ua

lqu

er

alte

raçã

o d

as p

rop

ried

ad

es

físic

as,

qu

ímic

as e

b

ioló

gic

as d

o m

eio

a

mb

ien

te,

ca

usa

da

po

r q

ua

lqu

er

form

a d

e m

até

ria o

u e

ne

rgia

re

su

ltan

te d

as

ativ

ida

de

s h

um

an

as q

ue

, d

ireta

o

u in

dire

tam

en

te,

afe

tam

:

I – a

sa

úd

e, a

se

gu

ran

ça

e o

be

m-e

sta

r da

po

pu

laçã

o;

II – a

s a

tivid

ad

es s

ocia

is e

eco

mic

as;

II – a

bio

ta;

IV –

as c

on

diç

õe

s e

sté

tica

s e

sa

nitá

rias d

o m

eio

am

bie

nte

;

V –

a q

ua

lida

de

do

s re

cu

rso

s a

mb

ien

tais

.

Im

pacto A

mbie

ntal

Regio

nal:

é

to

do

e

q

ua

lqu

er

imp

acto

am

bie

nta

l qu

e a

fete

dire

tam

en

te (á

rea

de

influ

ên

cia

dire

ta d

o p

ro-

jeto

), no

tod

o o

u e

m p

arte

, o te

rritório

de

do

is o

u m

ais

Esta

do

s.

Lic

ença a

mbie

ntal:

instru

me

nto

da

Po

lítica

Esta

du

al d

o M

eio

Am

bie

nte

, d

ec

orre

nte

d

o e

xe

rc

ício

d

o P

od

er d

e P

olíc

ia

Am

bie

nta

l, cu

ja n

atu

reza

juríd

ica

é a

uto

riza

tória

;

Manejo

ecoló

gic

o: u

tiliza

çã

o d

os re

cu

rso

s n

atu

rais

co

nfo

r-

me

o

s crité

rio

s e

co

lóg

ico

s b

usca

nd

o a

co

nse

rva

çã

o e

a

otim

iza

çã

o d

os u

so

s e

a c

orre

çã

o d

os d

an

os v

erific

ad

os n

o

me

io a

mb

ien

te;

Mata A

tlâ

ntic

a:

form

açõ

es flo

resta

is e

e

co

ssis

tem

as a

s-

so

cia

do

s in

se

rid

os

n

o d

om

ínio

M

ata

A

tlân

tica

: F

lore

sta

Om

bró

fila D

en

sa

ou

Mis

ta, F

lore

sta

Esta

cio

na

l Se

mid

ecid

ua

l,

Flo

resta

De

cid

ua

l, restin

ga

s e

ca

mp

os d

e a

ltitud

es;

16

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Meio

am

bie

nte: o

co

nju

nto

d

e co

nd

içõ

es,

ele

me

nto

s,

leis

,

influ

ên

cia

s e

inte

raçõ

es d

e o

rde

m fís

ica

, qu

ímic

a, b

ioló

gic

a,

so

cia

l e c

ultu

ral q

ue

pe

rmite

, ab

riga

e re

ge

a v

ida

em

tod

as

as s

ua

s fo

rma

s;

Melh

oram

ento d

o s

olo

: o

co

nju

nto

de

açõ

es q

ue

vis

am

ao

au

me

nto

de

su

a c

ap

acid

ad

e p

rod

utiv

a a

travé

s d

a m

od

ifica

-

çã

o d

e s

ua

s c

ara

cte

rístic

as fís

ica

s, q

uím

ica

s e

bio

lógic

as, s

em

qu

e s

eja

m c

om

pro

me

tido

s s

eu

s u

so

s fu

turo

s e

os re

cu

rso

s

na

tura

is c

om

ele

rela

cio

na

do

s;

Nascentes: p

on

to o

u á

rea

no

so

lo o

u n

um

a ro

ch

a d

e o

nd

e a

águ

a flu

i na

tura

lme

nte

pa

ra a

su

pe

rfíc

ie d

o te

rren

o o

u p

ara

um

a m

assa

de

águ

a;

Padrões d

e e

mis

são o

u lim

ites d

e e

mis

são: s

ão

as q

ua

ntid

a-

de

s m

áxim

as d

e p

olu

en

tes p

erm

issív

eis

de

lan

ça

me

nto

s;

Padrões prim

ário

s de qualid

ade do ar: sã

o a

s co

nce

ntra

-

çõ

es d

e p

olu

en

tes q

ue

, ultra

pa

ssa

da

s, p

od

erã

o a

feta

r a s

-

de

da

po

pu

laçã

o;

Padrões s

ecundário

s d

e q

ualid

ade d

o a

r: s

ão

as c

on

ce

n-

traçõ

es d

e p

olu

en

tes a

ba

ixo

da

s q

ua

is s

e p

revê

o m

ínim

o

efe

ito

a

dve

rs

o s

ob

re

o

b

em

-es

ta

r d

a p

op

ula

çã

o,

as

sim

co

mo

o

m

ínim

o d

an

o à

fa

un

a,

à flo

ra,

ao

s m

ate

riais

e

a

o

me

io a

mb

ien

te e

m g

era

l;

Patrim

ônio

genétic

o: c

on

jun

to d

e s

ere

s v

ivo

s q

ue

inte

gra

m

os d

ive

rso

s e

co

ssis

tem

as d

e u

ma

re

giã

o;

Pla

no A

mbie

ntal: é

o c

on

jun

to d

e m

ed

ida

s a

dm

inis

trativ

as

e o

pe

racio

na

is p

ara

im

ple

me

nta

çã

o d

a p

olític

a a

mb

ien

tal

loca

l e re

gio

na

l, en

foca

nd

o p

rogra

ma

s e

pro

jeto

s v

olta

do

s à

pro

teçã

o e

re

cu

pe

raçã

o d

o m

eio

a

mb

ien

te;

Polu

ente:

tod

a e

q

ua

lqu

er fo

rm

a d

e m

até

ria

o

u e

ne

rg

ia

qu

e, d

ireta

ou

ind

ireta

me

nte

, ca

use

ou

po

ssa

ca

usa

r po

lui-

çã

o d

o m

eio

a

mb

ien

te;

Polu

entes a

tm

osféric

os: e

nte

nd

e-s

e c

om

o p

olu

en

te a

tmo

s-

féric

o q

ua

lqu

er fo

rma

de

ma

téria

ou

en

erg

ia c

om

inte

nsid

a-

de

e e

m q

ua

ntid

ad

e, c

on

ce

ntra

çã

o, te

mp

o o

u c

ara

cte

rístic

as

em

de

sa

co

rdo

co

m o

s n

íve

is e

sta

be

lecid

os, e

qu

e to

rne

m o

u

po

ssa

m to

rna

r o a

r:

a) im

pró

prio

, no

civ

o o

u o

fen

siv

o à

sa

úd

e;

b) in

co

nve

nie

nte

ao

be

m-e

sta

r pú

blic

o;

c) d

an

oso

ao

s m

ate

riais

, à fa

un

a e

flora

;

d) p

reju

dic

ial à

se

gu

ran

ça

, ao

uso

e g

ozo

da

pro

prie

da

de

e à

s a

tivid

ad

es n

orm

ais

da

co

mu

nid

ad

e;

Polu

ição: to

da

e q

ua

lqu

er a

ltera

çã

o d

os p

ad

rõe

s d

e q

ua

li-

da

de

e d

a d

isp

on

ibilid

ad

e d

os re

cu

rso

s a

mb

ien

tais

e n

atu

-

ra

is,

re

su

ltan

tes d

e a

tivid

ad

es o

u d

e q

ua

lqu

er fo

rm

a d

e

ma

téria

o

u e

ne

rgia

q

ue

, d

ireta

o

u in

dire

tam

en

te,

me

dia

ta

17

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

ou

im

ed

iata

me

nte

:

a)

pre

jud

iqu

e a

sa

úd

e,

a se

gu

ran

ça

e

o

b

em

-esta

r d

as

po

pu

laçõ

es o

u q

ue

po

ssa

m v

ir a c

om

pro

me

ter s

eu

s v

a-

lore

s cu

ltura

is;

b)

crie

m c

on

diç

õe

s a

dve

rs

as

à

s a

tivid

ad

es

s

oc

iais

e

ec

on

ôm

ica

s;

c)

afe

tem

d

esfa

vo

rave

lme

nte

a

b

iota

;

d) c

om

pro

me

tam

as c

on

diç

õe

s e

sté

tica

s e

sa

nitá

rias d

o

me

io a

mb

ien

te;

e)

alte

rem

d

esfa

vo

rave

lme

nte

o

p

atrim

ôn

io g

en

étic

o e

cu

ltura

l (h

istó

rico

, a

rqu

eo

lóg

ico

, p

ale

on

toló

gic

o,

turís

ti-

co

, pa

isa

gís

tico

e a

rtístic

o);

f) la

nce

m m

até

ria

s o

u e

ne

rg

ia e

m d

esa

co

rd

o co

m o

s

pa

drõ

es a

mb

ien

tais

e

sta

be

lecid

os;

g)

crie

m co

nd

içõ

es in

ad

eq

ua

da

s d

e u

so

d

o m

eio

a

mb

i-

en

te p

ara

fin

s p

úb

lico

s,

do

stic

os,

ag

rop

ecu

ário

s,

in-

du

stria

is,

co

me

rcia

is,

recre

ativ

os e

o

utro

s;

Polu

idor:

a p

esso

a fís

ica

o

u ju

rídic

a,

de

d

ireito

p

úb

lico

o

u

priv

ad

o,

resp

on

ve

l d

ireta

o

u in

dire

tam

en

te p

or

ativ

ida

de

ca

usa

do

ra d

e d

egra

da

çã

o a

mb

ien

tal;

Praia

: á

re

a c

ob

erta

e

d

es

co

be

rta

p

erio

dic

am

en

te p

ela

s

águ

as, a

cre

scid

a d

a fa

ixa

su

bse

en

te d

e m

ate

rial d

etrític

o,

tal c

om

o a

reia

s, c

asca

lho

s, s

eix

os e

pe

dre

gu

lho

s, a

té o

limi-

te o

nd

e s

e in

icie

a v

ege

taçã

o n

atu

ral, o

u, e

m s

ua

au

ncia

,

on

de

co

me

ce

u

m o

utro

e

co

ssis

tem

a;

Preservação:

ma

nu

ten

çã

o d

e u

m e

co

ssis

tem

a e

m su

a in

-

tegrid

ad

e, e

limin

an

do

do

me

sm

o o

u e

vita

nd

o n

ele

qu

alq

ue

r

inte

rferê

ncia

hu

ma

na

, sa

lvo

aq

ue

las d

estin

ad

as a

po

ssib

ili-

tar o

u a

uxilia

r a p

róp

ria p

rese

rva

çã

o;

Processos ecoló

gic

os: q

ua

lqu

er

me

ca

nis

mo

o

u p

roce

sso

na

tura

l, físic

o o

u b

ioló

gic

o q

ue

oco

rre e

m e

co

ssis

tem

as;

Recuperação do solo

: o

co

nju

nto

d

e a

çõ

es q

ue

vis

am

a

o

resta

be

lecim

en

to d

as c

ara

cte

rístic

as fís

ica

s, q

uím

ica

s e

bio

-

lóg

ica

s d

o so

lo,

torn

an

do

-o n

ova

me

nte

a

pto

à

u

tiliza

çã

o

agro

ssilv

op

asto

ril;

Recurso: q

ua

lqu

er

co

mp

on

en

te d

o a

mb

ien

te q

ue

p

od

e se

r

utiliz

ad

o o

u u

su

fruíd

o p

or u

m o

rga

nis

mo

, tais

co

mo

alim

en

to,

so

lo, m

ata

, min

era

is, p

ais

ag

em

;

Recurso m

ineral:

ele

me

nto

ou

co

mp

osto

qu

ímic

o fo

rma

do

,

em

ge

ral, p

or p

roce

sso

s in

org

ân

ico

s, o

qu

al te

m u

ma

co

mp

o-

siç

ão

qu

ímic

a d

efin

ida

e o

co

rre n

atu

ralm

en

te, p

od

en

do

se

r

ap

rove

itad

o e

co

no

mic

am

en

te;

Recu

rso n

ão-ren

ovável:

re

cu

rs

o q

ue

n

ão

é

re

ge

ne

ra

do

ap

ós o

uso

, tais

co

mo

recu

rso

s m

ine

rais

qu

e s

e e

sgo

tam

;

Recurso n

atural:

qu

alq

ue

r recu

rso

do

am

bie

nte

na

tura

l qu

e

po

de

se

r utiliz

ad

o p

elo

ho

me

m. O

recu

rso

se

rá re

no

ve

l ou

18

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

o n

a d

ep

en

ncia

d

a e

xp

lora

çã

o e

/o

u d

e su

a ca

pa

cid

a-

de

d

e re

ge

ne

raçã

o;

Recurso r

enovável:

recu

rso

qu

e p

od

e s

er re

ge

ne

rad

o. T

ipi-

ca

me

nte

recu

rso

qu

e s

e re

no

va

po

r rep

rod

uçã

o, ta

is c

om

o

recu

rso

bio

lóg

ico

, ve

ge

taçã

o, p

rote

ína

an

ima

l;

Recursos a

mbie

ntais

: o

s c

om

po

ne

nte

s d

a b

iosfe

ra n

ece

ssá

-

rios à

ma

nu

ten

çã

o d

o e

qu

ilíbrio

e d

a q

ua

lida

de

do

me

io a

m-

bie

nte

a

ss

oc

iad

os

à

q

ua

lida

de

d

e vid

a e

à

p

ro

teç

ão

d

o

pa

trimô

nio

cu

ltura

l (h

istó

rico

, a

rqu

eo

lógic

o,

pa

leo

nto

lógic

o,

artís

tico

, pa

isa

gís

tico

e tu

rístic

o), p

assív

eis

ou

o d

e u

tiliza

-

çã

o e

co

mic

a;

Regiõ

es d

e C

ontrole

da Q

ualid

ade d

o A

r: s

ão

áre

as fís

ica

s d

o

territó

rio, d

en

tro d

as q

ua

is p

od

erã

o h

ave

r po

lítica

s d

ifere

ncia

-

da

s d

e c

on

trole

da

qu

alid

ad

e d

o a

r, em

fun

çã

o d

e s

ua

s p

ecu

li-

arid

ad

es g

eo

grá

fica

s, c

limá

tica

s e

ge

raçã

o d

e p

olu

en

tes a

tmo

s-

féric

os, v

isa

nd

o à

ma

nu

ten

çã

o d

e in

tegrid

ad

e d

a a

tmo

sfe

ra;

Solo

agríc

ola

: to

do

o s

olo

qu

e te

nh

a a

ptid

ão

pa

ra u

tiliza

çã

o

ag

rossilv

op

asto

ril n

ão

lo

ca

liza

do

e

m á

rea

d

e p

rese

rva

çã

o

pe

rm

an

en

te;

Tip

olo

gia

: tip

o d

e a

tivid

ad

e d

ese

nvo

lvid

a p

elo

em

pre

en

de

-

do

r e

su

jeita

a

lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal;

Unid

ades de C

onservação (U

Cs):

o p

orçõ

es d

o a

mb

i-

en

te d

e d

om

ínio

p

úb

lico

o

u p

riva

do

, le

ga

lme

nte

in

stitu

ída

s

pe

lo P

od

er P

úb

lico

, de

stin

ad

as à

pre

se

rva

çã

o o

u c

on

se

rva

-

çã

o co

mo

re

fere

ncia

l d

o re

sp

ectiv

o e

co

ssis

tem

a;

Uso a

dequado d

o s

olo

: a

ad

oçã

o d

e u

m c

on

jun

to d

e p

ráti-

ca

s, té

cn

ica

s e

pro

ce

dim

en

tos c

om

vis

tas à

recu

pe

raçã

o, c

on

-

se

rva

çã

o e

me

lho

ram

en

to d

o s

olo

agríc

ola

, ate

nd

en

do

a fu

n-

çã

o s

ócio

-eco

mic

a e

am

bie

nta

l de

esta

be

lecim

en

tos a

grí-

co

las d

a re

giã

o e

do

Esta

do

;

Várzea: te

rren

os b

aix

os e

re

lativ

am

en

te p

lan

os q

ue

se

e

n-

co

ntra

m ju

nto

às m

arg

en

s d

e c

orp

os d

’águ

a;

Vegetação: flo

ra c

ara

cte

rístic

a d

e u

ma

reg

ião

;

Zonas d

e t

ransiç

ão:

o á

rea

s d

e p

assa

ge

m e

ntre

do

is o

u

ma

is e

co

ssis

tem

as d

istin

tos, q

ue

se

ca

racte

riza

m p

or a

pre

-

se

nta

rem

ca

racte

rístic

as e

sp

ecífic

as n

o q

ue

se

re

fere

à

s

co

mu

nid

ad

es q

ue

a

s co

mp

õe

m;

Zooló

gic

os:

institu

içõ

es e

sp

ecia

liza

da

s n

a m

an

ute

nçã

o e

exp

osiç

ão

de

an

ima

is s

ilve

stre

s e

m c

ativ

eiro

ou

se

mi-c

ativ

ei-

ro, q

ue

pre

en

ch

ere

m o

s re

qu

isito

s d

efin

ido

s n

a fo

rma

da

lei.

19

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Mu

ito e

mb

ora

a R

eso

luçã

o 2

37

/9

7 e

len

qu

e e

m s

eu

An

exo

I

as a

tivid

ad

es/e

mp

re

en

dim

en

tos co

nsid

era

do

s p

ote

ncia

l/

efe

tiva

me

nte

po

luid

ora

s, e

, po

is, p

assív

eis

de

lice

ncia

me

nto

am

bie

nta

l, ce

rto é

q

ue

ta

l re

laçã

o n

ão

é

ta

xa

tiva

, m

as tã

o

so

me

nte

exe

mp

lifica

tiva

, co

nfo

rme

se

po

de

ve

r do

se

u P

ará

-

gra

fo 2

o. do

Artig

o 2

o, qu

e a

ssim

exp

ressa

:

“Artig

o 2o. –

A lo

ca

liza

çã

o, c

on

stru

çã

o, in

sta

laçã

o, a

mp

liaçã

o,

mo

dific

açã

o e

o

pe

raçã

o d

e e

mp

ree

nd

ime

nto

s e

a

tivid

ad

es

utiliz

ad

ora

s d

e re

cu

rso

s a

mb

ien

tais

co

nsid

era

da

s e

fetiv

a o

u

po

ten

cia

lme

nte

p

olu

ido

ras,

be

m co

mo

o

s e

mp

ree

nd

ime

n-

tos ca

pa

ze

s,

so

b q

ua

lqu

er fo

rm

a,

de

ca

usa

r d

eg

ra

da

çã

o

am

bie

nta

l, d

ep

en

de

rão

d

e p

révio

lic

en

cia

me

nto

d

o ó

rgã

o

am

bie

nta

l co

mp

ete

nte

, se

m p

reju

ízo

d

e o

utra

s lic

en

ça

s le

-

ga

lme

nte

e

xig

íve

is.”

Pa

rág

rafo

Prim

eiro

(...)

Pa

rág

rafo

2o. –

Ca

be

rá a

o ó

rgã

o a

mb

ien

tal c

om

pe

ten

te d

efi-

nir

o

s c

rit

ério

s d

e e

xig

ibilid

ad

e,

o d

eta

lha

me

nto

e

a

| 3.

Ativ

idades suje

itas ao lic

encia

mento

am

bie

ntal n

o E

stado d

o R

io G

rande d

o S

ul |

co

mp

lem

en

taçã

o d

o A

ne

xo

I,

leva

nd

o e

m co

nsid

era

çã

o a

s

esp

ecific

ida

de

s, o

s ris

co

s a

mb

ien

tais

, o p

orte

e o

utra

s c

ara

c-

terís

tica

s d

o e

mp

ree

nd

ime

nto

o

u a

tivid

ad

e.”

Ta

l se

d

á e

m ra

o d

e q

ue

o

m

eio

a

mb

ien

te é

a

lgo

e

xtre

ma

-

me

nte

din

âm

ico

, su

rgin

do

, a to

do

mo

me

nto

, no

va

s d

esco

be

r-

tas a

ce

rca

do

s re

cu

rso

s n

atu

rais

e d

e s

ua

utilid

ad

es p

ara

a h

u-

ma

nid

ad

e,

se

m fa

lar

na

s te

cn

olo

gia

s co

nsta

nte

me

nte

d

ese

n-

vo

lvid

as n

ão

p

ara

su

a e

xp

lora

çã

o co

mo

, ta

mb

ém

, p

ara

a

ate

nu

açã

o d

os e

feito

s p

erv

ers

os q

ue

tal u

so

po

de

vir a

ca

usa

r.

Assim

, a

F

EP

AM

d

iscip

lino

u,

po

r m

eio

d

a R

eso

luçã

o 0

1/9

5,

o s

ó o

s e

mp

re

en

dim

en

to

s/

ativ

ida

de

s p

as

sív

eis

d

e

lice

ncia

me

nto

a

mb

ien

tal

no

R

S co

mo

, ta

mb

ém

, o

s cu

sto

s

pa

ra a

lise

do

s re

sp

ectiv

os p

roje

tos, c

alc

ula

do

s a

travé

s d

o

cru

za

me

nto

de

du

as v

ariá

ve

is re

fere

nte

s a

o p

orte

do

em

pre

-

en

dim

en

to (m

ínim

o, p

eq

ue

no

, mé

dio

, gra

nd

e e

exce

pcio

na

l)

e a

o se

u p

ote

ncia

l p

olu

ido

r (p

eq

ue

no

, m

éd

io e

gra

nd

e),

de

qu

e re

su

ltara

m m

ais

de

se

isce

nta

s (6

00

) tipo

logia

s, a

gru

pa

-

da

s e

m R

am

os d

e A

tivid

ad

e, c

om

as q

ua

is tra

ba

lha

.

20

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

21

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

O Lic

en

cia

me

nto

A

mb

ien

tal

é o

p

roce

dim

en

to a

dm

inis

trati-

vo

p

elo

q

ua

l a

A

dm

inis

traçã

o P

úb

lica

, p

or

inte

rmé

dio

d

os

órg

ão

s a

mb

ien

tais

co

mp

ete

nte

s,

an

alis

a a

p

rop

osta

a

pre

-

se

nta

da

p

ara

d

ete

rmin

ad

o e

mp

ree

nd

ime

nto

e

, co

nsid

era

-

da

s a

s d

isp

osiç

õe

s le

ga

is e

regu

lam

en

tare

s a

plic

áve

is e

su

a

inte

rde

pe

nd

ên

cia

co

m o

me

io a

mb

ien

te, le

gitim

a-a

atra

s

da

em

issã

o d

a re

sp

ectiv

a L

ice

nça

.

Ta

l pro

ce

dim

en

to d

eco

rre d

a n

ece

ssid

ad

e d

e tu

tela

do

s d

irei-

tos c

ha

ma

do

s tra

nsin

div

idu

ais

– q

ue

o p

erte

nce

m n

em

a

ind

ivíd

uo

s, n

em

a c

ole

tivo

s, m

as a

ca

tego

rias v

erd

ad

eira

me

nte

difu

sa

s -,

po

is q

ue

a

fo

rm

a d

e a

pro

pria

çã

o d

os re

cu

rso

s

na

tura

is e

stá

na

ba

se

me

sm

o d

as re

laçõ

es s

ocia

is e

eco

-

mic

as.

A n

ece

ssid

ad

e d

a tu

tela

a

mb

ien

tal

de

term

ino

u,

alg

um

tem

po

, o e

sta

be

lecim

en

to d

e u

m n

ovo

pa

rad

igm

a

de

cre

scim

en

to d

en

om

ina

do

“d

ese

nvo

lvim

en

to su

ste

ntá

-

ve

l”,

qu

e co

nsis

te n

a p

ossib

ilida

de

d

e u

su

fru

ir d

os b

en

s

am

bie

nta

is d

e m

an

eira

a n

ão

esgo

tá-lo

s e

, co

m is

to, g

ara

n-

tir su

a d

isp

on

ibilid

ad

e p

ara

a

s fu

tura

s ge

raçõ

es,

co

mp

arti-

| 4.

O lic

encia

mento am

bie

ntal|

lha

nd

o c

om

eq

üid

ad

e s

eu

usu

fruto

co

m a

s a

tua

is g

era

çõ

es.

Lic

en

cia

r u

ma

a

tivid

ad

e/e

mp

ree

nd

ime

nto

sig

nific

a a

va

liar

os p

roce

sso

s te

cn

oló

gic

os e

m c

on

jun

to c

om

os p

arâ

me

tros

am

bie

nta

is e

as n

ece

ssid

ad

es s

ócio

-eco

mic

as, fix

an

do

me

-

did

as d

e c

on

trole

, leva

nd

o-s

e e

m c

on

ta o

s o

bje

tivo

s, c

ritério

s

e n

orm

as p

ara

a c

on

se

rva

çã

o, d

efe

sa

e m

elh

oria

do

am

bie

n-

te

e

, e

sp

ec

ialm

en

te

, a

s d

ire

triz

es

d

e p

lan

eja

me

nto

e

zo

ne

am

en

to te

rritoria

l do

Esta

do

.

A L

ice

nça

Am

bie

nta

l é o

ato

ad

min

istra

tivo

pe

lo q

ua

l a F

EP

AM

,

no

E

sta

do

d

o R

io G

ran

de

d

o S

ul,

esta

be

lece

a

s co

nd

içõ

es,

re

str

içõ

es e

m

ed

ida

s d

e co

ntr

ole

a

mb

ien

tal

qu

e d

eve

o

se

r ob

ed

ecid

as p

elo

em

pre

en

de

do

r, pe

sso

a fís

ica

ou

juríd

i-

ca

, p

ara

lo

ca

liza

r, in

sta

lar,

am

plia

r, o

pe

rar

e d

esa

tiva

r e

m-

pre

en

dim

en

tos/a

tivid

ad

es co

nsid

era

da

s e

fetiv

a/p

ote

ncia

l-

me

nte

po

luid

ora

s o

u a

qu

ela

s q

ue

, so

b q

ua

lqu

er fo

rma

, po

s-

sa

m ca

usa

r d

egra

da

çã

o a

mb

ien

tal.

Ne

ste

p

artic

ula

r, cu

mp

re

e

scla

re

ce

r q

ue

, e

m q

ue

p

ese

a

22

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

de

no

min

açã

o “

Lic

en

ça

”, o

instru

me

nto

exp

ed

ido

pe

los ó

rgã

os

am

bie

nta

is a

o fin

al d

o p

roce

dim

en

to a

dm

inis

trativ

o re

tro c

ita-

do

, é n

a v

erd

ad

e u

ma

Au

toriz

açã

o, q

ue

da

qu

ela

se

dis

tingu

e

pe

la s

ua

pre

ca

ried

ad

e, o

u s

eja

, nã

o b

asta

o in

tere

ssa

do

(em

-

pre

en

de

do

r) p

ree

nch

er

tod

os o

s re

qu

isito

s le

ga

is p

ara

a

su

a

ob

ten

çã

o,

po

is q

ue

a

A

dm

inis

traçã

o P

úb

lica

, co

m b

ase

n

os

asp

ecto

s d

e co

nve

niê

ncia

e

o

po

rtun

ida

de

, p

od

erá

in

de

ferir

o

pe

did

o

em

ta

is

co

nd

içõ

es

, o

u

me

sm

o

alt

era

r

as

co

nd

icio

na

nte

s/re

striç

õe

s,

a q

ua

lqu

er

mo

me

nto

, co

m a

mp

a-

ro

n

o p

rin

cíp

io d

a P

re

ve

ão

q

ue

p

on

tua

to

do

o

D

ire

ito

Am

bie

nta

l. N

ão

é

p

or

ou

tra ra

o q

ue

o

a

rtigo

6

8,

Pa

rágra

fo

Ún

ico

, da

Le

i Esta

du

al 1

1.5

20

, de

03

/0

8/0

0 –

dig

o E

sta

du

-

al

do

M

eio

A

mb

ien

te a

ssim

e

xp

resso

u:

“O

ressa

rcim

en

to d

os

cu

sto

s d

e lic

en

cia

me

nto

se

da

rá n

o a

to d

e s

olic

itaçã

o d

a lic

en

ça

e n

ão

ga

ran

te a

o in

tere

ssa

do

a c

on

ce

ssã

o d

a m

esm

a.”

As

sim

, a

ind

a q

ue

a

s L

ice

as

e

xp

ed

ida

s p

elo

s ó

rg

ão

s

am

bie

nta

is s

eja

m ve

rd

ad

eir

am

en

te A

uto

riz

õe

s,

a o

p-

çã

o d

os

p

arla

me

nta

re

s q

ue

d

isc

utir

am

e

a

pro

va

ra

m n

o

dig

o E

sta

du

al d

o M

eio

Am

bie

nte

foi d

e m

an

ter a

term

i-

no

log

ia, e

m r

azã

o d

e q

ue

tod

a a

bib

liog

ra

fia n

ac

ion

al s

o-

bre

o te

ma

as

sim

re

fere

, co

mo

se

po

de

ve

r d

a le

gis

laç

ão

,

do

utr

ina

e ju

ris

pru

nc

ia, te

nd

o, p

oré

m, in

ova

do

es

te d

i-

plo

ma

le

ga

l, a

o c

on

sig

na

r, e

xp

re

ss

am

en

te

, o

c

ará

te

r

au

toriz

ató

rio

d

aq

ue

le in

str

um

en

to.

4.1

M

odalid

ades de L

icença

Trê

s sã

o a

s m

od

alid

ad

es d

e L

ice

nça

A

mb

ien

tal

exp

ed

ida

s

no

E

sta

do

p

ela

F

EP

AM

, q

ue

se

gu

e a

cla

ssific

açã

o a

do

tad

a

pe

la R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7 :

Lic

en

ça P

révia

(L

P)

- c

on

ce

did

a n

a fa

se

p

re

limin

ar d

o

pla

ne

jam

en

to d

o e

mp

ree

nd

ime

nto

o

u a

tivid

ad

e,

ap

rova

n-

do

su

a lo

ca

liza

çã

o e

co

nce

pçã

o,

ate

sta

nd

o a

via

bilid

ad

e

am

bie

nta

l e

e

sta

be

lec

en

do

o

s re

qu

isit

os

b

ás

ico

s e

co

nd

icio

na

nte

s a

se

rem

a

ten

did

os n

as p

róxim

as fa

se

s d

e

su

a im

ple

me

nta

çã

o e

o

pe

raçã

o.

Ob

se

rve

-se

q

ue

o

e

mp

ree

nd

ed

or

o d

eve

rá,

jam

ais

, fo

r-

ma

liza

r q

ua

lqu

er

inic

iativ

a n

o se

ntid

o d

e co

mp

rom

ete

r-se

co

m a

a

qu

isiç

ão

o

u m

esm

o a

lug

ue

l d

a á

rea

so

bre

a

q

ua

l

pre

ten

de

exe

cu

tar o

pro

jeto

ap

rese

nta

do

, an

tes d

e o

btid

a a

LP, p

ois

qu

e a

ssim

esta

ria in

ve

rte

nd

o o

pro

ce

dim

en

to e

su

-

jeita

nd

o-s

e a

risco

de

pre

juíz

o, e

m c

aso

de

ind

efe

rime

nto

.

Pa

ra a

ob

ten

çã

o d

esta

prim

eira

Lic

en

ça

, de

ve

rá o

em

pre

en

-

de

do

r, tam

m, a

pre

se

nta

r ce

rtid

ão

do

Po

de

r Pú

blic

o M

un

i-

cip

al, d

an

do

co

nta

de

qu

e o

loca

l pro

po

sto

pa

ra a

insta

laçã

o

do

em

pre

en

dim

en

to é

co

mp

atív

el c

om

a le

gis

laçã

o a

plic

áve

l

ao

uso

e o

cu

pa

çã

o d

o s

olo

mu

nic

ipa

l, ou

se

ja, b

asic

am

en

te

um

a C

ertid

ão

de

Zo

ne

am

en

to, d

e a

co

rdo

co

m o

Pla

no

Dire

tor

ou

as D

iretriz

es G

era

is d

e O

cu

pa

çã

o d

o T

erritó

rio.

23

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Lic

ença de Instala

ção (L

I)

- a

uto

riza

a

in

sta

laçã

o d

o e

m-

pre

en

dim

en

to o

u a

tivid

ad

e d

e a

co

rdo

co

m a

s e

sp

ecific

açõ

es

co

nsta

nte

s d

os p

lan

os,

pro

gra

ma

s e

p

ro

jeto

s a

pro

va

do

s,

inc

luin

do

a

s m

ed

ida

s d

e c

on

tro

le a

mb

ien

ta

l e

d

em

ais

co

nd

icio

na

nte

s, d

a q

ua

l co

nstitu

em

mo

tivo

de

term

ina

nte

.

Da

me

sm

a fo

rma

qu

e a

an

terio

r, o e

mp

ree

nd

ed

or n

ão

po

de

-

rá in

icia

r qu

ais

qu

er o

bra

s n

a á

rea

, an

tes d

e o

btid

a a

LI, p

ois

qu

e n

ão

, ain

da

, ato

ho

mo

loga

tório

da

pro

po

sta

ap

rese

nta

-

da

, se

nd

o q

ue

a in

ob

se

rvâ

ncia

de

ste

asp

ecto

po

de

rá im

pli-

ca

r nã

o s

ó n

a p

erd

a d

e te

mp

o e

recu

rso

s c

om

o, ta

mb

ém

, na

imp

osiç

ão

de

pe

na

lida

de

s, in

do

de

sd

e a

me

ra a

dve

rtê

ncia

,

até

a d

em

oliç

ão

do

qu

e já

tive

r sid

o fe

ito s

em

a c

orre

sp

on

-

de

nte

lice

nça

.

Lic

ença d

e O

peração (L

O) -

au

toriz

a a

op

era

çã

o d

a a

tivid

a-

de

ou

em

pre

en

dim

en

to, a

s a

ve

rifica

çã

o d

o e

fetiv

o c

um

-

prim

en

to d

o q

ue

co

nsta

d

as lic

en

ça

s a

nte

riore

s,

co

mo

a

s

me

did

as d

e co

ntro

le a

mb

ien

tal

e co

nd

icio

na

nte

s d

ete

rmi-

na

do

s p

ara

a

o

pe

raçã

o.

Aq

ui ta

mb

ém

ca

be

a o

bse

rva

çã

o fe

ita a

ce

rca

da

LI q

ua

nto

à

po

ssib

ilida

de

d

e im

po

siç

ão

d

e p

en

alid

ad

es,

po

de

nd

o,

po

-

rém

, ne

ste

ca

so

se

rem

ma

is rig

oro

sa

s, p

ois

qu

e lá

ap

e-

na

s o

in

ício

d

a im

pla

nta

çã

o fís

ica

d

o p

roje

to –

a

ind

a q

ue

ne

sta

fase

os d

an

os lo

ca

is p

ossa

m s

er d

e m

on

ta -, e

nq

ua

n-

to q

ue

aq

ui h

á p

len

a a

tivid

ad

e, o

qu

e n

ão

po

de

rá s

er to

lera

-

do

. Até

me

sm

o p

ara

eve

ntu

al te

ste

de

eq

uip

am

en

tos c

are

-

ce

o e

mp

ree

nd

ed

or d

e a

nu

ên

cia

do

órg

ão

lice

ncia

do

r.

* Q

ua

nd

o se

tra

tar

de

p

ed

ido

d

e a

mp

liaçã

o d

a a

tivid

ad

e/

em

pre

en

dim

en

to, o

pro

ce

dim

en

to d

eve

rá re

torn

ar à

fase

de

LP, p

ois

qu

e o

loca

l po

de

o s

er a

de

qu

ad

o à

pro

du

çã

o d

e

de

term

ina

do

be

m, o

u m

esm

o já

esta

r sa

tura

do

pe

la o

co

rrên

-

cia

de

ou

tras c

ate

go

rias d

e u

so

.

Co

nsid

era

nd

o q

ue

o

fu

nd

am

en

to d

a co

nce

itua

çã

o d

os d

i-

ve

rso

s n

íve

is d

o lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal

tem

su

as ra

íze

s

no

co

ntro

le d

a p

olu

içã

o d

e a

tivid

ad

es in

du

stria

is,

ad

mite

-

se

, em

ca

so

s e

sp

ecífic

os, a

ino

bse

rvâ

ncia

da

su

ce

ssã

o d

os

tip

os

d

e lic

en

cia

me

nto

. C

om

o e

xe

mp

lo,

co

ns

ide

re

-se

a

ina

plic

ab

ilida

de

d

e e

mis

o d

e LP

p

ara

a

re

gu

lariz

açã

o d

e

ativ

ida

de

s c

on

so

lida

da

s p

elo

tem

po

(irriga

çã

o d

e la

vo

ura

s),

a in

ap

lica

bilid

ad

e d

e e

mis

o d

e LP

e

LI

pa

ra o

tra

nsp

orte

de

ca

rga

s,

e a

u

tiliza

çã

o d

a L

O p

ara

o

m

on

itora

me

nto

d

e

me

did

as m

itiga

do

ras o

u c

om

pe

nsa

tória

s d

o d

an

o a

mb

ien

tal

no

lic

en

cia

me

nto

d

e ro

do

via

s e

lin

ha

s d

e tra

nsm

issã

o d

e

en

erg

ia.

Ta

mb

ém

, p

or

mo

tivo

s d

e u

rgê

ncia

n

a so

luçã

o d

e

situ

açõ

es d

e re

levâ

ncia

so

cia

l, a

dm

ite-s

e a

e

mis

o sim

ul-

tân

ea

d

e LI

e LO

(L

IO)

pa

ra p

roje

tos d

e a

sse

nta

me

nto

s d

e

re

fo

rm

a a

grá

ria

c

on

fo

rm

e e

sta

be

lec

ido

n

a R

es

olu

çã

o

CO

NA

MA

n

º2

89

d

e 2

00

1.

24

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

4.2

P

razos das L

icenças

Mu

ito e

mb

ora

a

R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7 p

reve

ja p

ra-

zo

s m

ais

e

lástic

os,

no

E

sta

do

d

o R

io G

ran

de

d

o S

ul

este

s

fora

m e

sta

be

lecid

os d

e fo

rma

m

ais

re

stritiv

a,

pe

lo C

ód

igo

Esta

du

al d

o M

eio

Am

bie

nte

– L

ei E

sta

du

al 1

1.5

20

, de

03

/

08

/0

0 -, c

on

form

e s

e v

ê d

e s

eu

Artig

o 5

6, P

ará

gra

fo P

rime

i-

ro, a

o d

isp

or q

ue

: “A

s L

ice

nça

s e

xp

ed

ida

s s

erã

o v

álid

as p

or

pra

zo

de

term

ina

do

, en

tre 1

(um

) e 5

(cin

co

) an

os, d

e a

co

rdo

co

m o

po

rte e

o p

ote

ncia

l po

luid

or d

a a

tivid

ad

e, c

ritério

s d

efi-

nid

os p

elo

ó

rgã

o a

mb

ien

tal

e fix

ad

os n

orm

ativ

am

en

te p

elo

Co

nse

lho

E

sta

du

al

do

M

eio

A

mb

ien

te.

Co

m re

laçã

o a

e

sse

co

legia

do

, re

gis

tre-s

e q

ue

n

ovo

s p

razo

s

de

finid

os p

ela

Re

so

luçã

o C

ON

SE

MA

nº0

38

de

20

03

, a p

artir d

e

estu

do

s e

lab

ora

do

s p

or té

cn

ico

s d

a F

EP

AM

, co

nfo

rme

se

gu

e:

Art.9

º - A L

ice

nça

Pré

via

: ...o p

razo

de

va

lida

de

de

um

a L

ice

n-

ça

Pré

via

é d

e 2

(do

is) a

no

s, e

xce

to p

ara

em

pre

en

dim

en

tos

co

m lo

ca

liza

çã

o d

efin

ida

pa

ra D

istrito

s In

du

stria

is já

lice

nci-

ad

os, q

ue

terá

va

lida

de

de

5 (c

inco

) an

os.

Artig

o 1

0 - A

Lic

en

ça

de

Insta

laçã

o te

m o

se

u p

razo

de

va

li-

da

de

fix

ad

o e

ntr

e 1

(u

m)

e 5

(c

inco

) a

no

s,

co

m b

ase

n

o

cro

no

gra

ma

p

rop

osto

p

ara

e

xe

cu

çã

o d

o e

mp

ree

nd

ime

nto

;

Artig

o 1

1 - A

Lic

en

ça

de

Op

era

çã

o te

m o

se

u p

razo

de

va

lida

-

de

fixa

do

em

4 (q

ua

tro) a

no

s.”

Cu

mp

re re

ssa

ltar q

ue

a L

ice

nça

Pré

via

co

nce

did

a n

ão

se

ren

ova

da

ap

ós o

térm

ino

de

se

u p

razo

de

va

lida

de

, exce

to

pa

ra a

s a

nte

ce

did

as p

or E

stu

do

Pré

vio

de

Imp

acto

Am

bie

nta

l,

e q

ue

o ó

rgã

o a

mb

ien

tal p

od

erá

esta

be

lece

r pra

zo

s d

e v

ali-

da

de

e

sp

ecífic

os p

ara

a

L

O d

e e

mp

ree

nd

ime

nto

s o

u a

tivi-

da

de

s q

ue

, po

r su

a n

atu

reza

e p

ecu

liarid

ad

es, e

ste

jam

su

-

jeito

s a

en

ce

rram

en

to o

u m

od

ifica

çã

o e

m p

razo

s in

ferio

res.

4.3

R

en

ovação d

as L

icen

ças

A L

P c

on

ce

did

a n

ão

se

rá re

no

va

da

ap

ós o

térm

ino

de

se

u p

razo

de

va

lida

de

, e

xce

to p

ara

a

s a

nte

ce

did

as p

or

Estu

do

P

révio

d

e

Imp

acto

Am

bie

nta

l, qu

e p

od

erã

o s

er re

no

va

da

s u

ma

ve

z, d

esd

e

qu

e n

ão

ha

ja m

ud

an

ça

s a

mb

ien

tais

qu

e in

diq

ue

m a

ne

ce

ssid

a-

de

de

no

vo

EIA

/R

IMA

.

Te

nh

a-s

e e

m m

en

te q

ue

ap

en

as a

LO

po

de

rá s

er re

gu

larm

en

te

ren

ova

da

, o

q

ue

d

eve

rá se

r p

rovid

en

cia

do

n

o p

razo

d

e 1

20

(ce

nto

e v

inte

) dia

s a

nte

s d

e s

eu

ve

ncim

en

to. Is

to n

ão

qu

er d

ize

r

qu

e, re

qu

erid

a e

m te

mp

o h

áb

il, e e

xp

ed

ida

an

tes d

e e

sgo

tad

o

aqu

ele

pra

zo

, esta

ria e

m p

reju

ízo

o e

mp

ree

nd

ed

or, p

ois

qu

e a

no

va

Lic

en

ça

pa

ssa

ria a

vig

er a

nte

s d

e e

sco

ad

o to

do

o p

erío

do

de

va

lida

de

da

an

terio

r. A d

ata

a p

artir d

a q

ua

l pa

ssa

rá a

vig

er a

LO

re

no

va

da

é

a

qu

ela

im

ed

iata

me

nte

p

oste

rior

à ca

du

cid

ad

e

da

an

terio

r, ou

se

ja, a

pe

riod

icid

ad

e d

a lic

en

ça

a re

no

va

r deve

se

r o

be

de

cid

a.

25

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

No

ca

so

de

ino

bse

rvâ

ncia

do

pra

zo

pa

ra p

ed

ido

de

ren

ova

çã

o,

ter-s

e-á

po

r ine

fica

z a

lice

nça

a s

er re

no

va

da

, a p

artir d

e s

ua

da

ta

de

ve

ncim

en

to, s

om

en

te s

e re

sta

be

lece

nd

o s

eu

s e

feito

s q

ua

n-

do

da

exp

ed

içã

o d

e s

ua

ren

ova

çã

o.

Div

ers

am

en

te, p

oré

m, s

e o

bse

rva

do

o p

razo

do

ple

ito d

e re

no

-

va

çã

o, o

órg

ão

am

bie

nta

l nã

o s

e m

an

ifesta

r, co

nsid

era

-se

au

to-

ma

tica

me

nte

pro

rroga

do

o p

razo

da

Lic

en

ça

, até

qu

e a

qu

ele

o

faça

., co

nfo

rme

dis

e o

Pa

rágra

fo Q

ua

rto, d

o a

rtigo

18

, da

Re

-

so

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7.

4.4

P

razo de tram

itação do procedim

ento

Qu

an

do

se

tr

ata

r d

e p

ro

ce

dim

en

to a

dm

inis

tra

tivo

p

ara

o

qu

al

o h

aja

n

ece

ssid

ad

e d

e e

lab

ora

çã

o d

e E

IA/R

IMA

, o

pra

zo

m

áxim

o p

ara

q

ue

o

p

ed

ido

se

ja p

roce

ssa

do

é

d

e 6

(se

is) m

ese

s. J

á n

o c

aso

de

ad

oçã

o d

aq

ue

le in

stru

me

nto

, o

pra

zo

d

ob

ra

, o

u se

ja,

12

(d

oze

) m

ese

s,

na

da

im

pe

din

do

qu

e o

ó

rgã

o a

mb

ien

tal,

jun

tam

en

te co

m o

e

mp

ree

nd

ed

or,

aju

ste

pra

zo

div

ers

o, c

on

form

e p

revê

o a

rtigo

14

, Pa

rágra

fo

2O.,

da

R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7.

4.5

P

razo para com

ple

mentação

de in

form

ações/d

ocum

entos

O p

razo

acim

a p

od

erá

se

r su

sp

en

so

qu

an

do

, a p

ed

ido

do

órg

ão

am

bie

nta

l, o e

mp

ree

nd

ed

or tiv

er d

e re

aliz

ar e

stu

do

s a

mb

ien

tais

co

mp

lem

en

tare

s o

u p

rep

ara

r escla

recim

en

tos, s

itua

çã

o q

ue

o

po

de

rá u

ltrap

assa

r o p

erío

do

de

4 (q

ua

tro) m

ese

s, s

alv

o a

juste

exp

resso

e

m co

ntrá

rio,

en

tre a

qu

ele

s,

co

nfo

rme

d

isp

õe

m,

res-

pe

ctiv

am

en

te, o

s a

rtigo

s 1

4, P

ará

gra

fo P

rime

iro e

15

, da

Re

so

lu-

çã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7.

4.6

P

enalid

ades pelo

descum

prim

ento dos prazos

Con

form

e v

isto

acim

a, ta

nto

o ó

rgão a

mbie

nta

l qu

an

to o

em

pre

-

en

ded

or te

m re

spon

sabilid

ad

e p

elo

cu

mprim

en

to d

e d

ete

rmin

a-

dos p

razos c

om

vis

tas à

con

clu

são d

o p

roced

imen

to a

dm

inis

tra-

tivo e

, tan

to q

uan

to p

ossív

el, e

xped

ição d

a re

spectiv

a L

icen

ça.

Assim

, se

o ó

rgã

o a

mb

ien

tal, d

ian

te d

a a

pre

se

nta

çã

o, p

elo

inte

-

ressa

do

, de

tod

os o

s d

ocu

me

nto

s e

xig

ido

s, e

xce

de

r o p

razo

de

6 (s

eis

) m

ese

s,

pa

ra m

an

ifesta

çã

o a

ce

rca

d

os lic

en

cia

me

nto

s

em

ge

ral,

ou

a

qu

ele

d

e 1

2 (d

oze

) m

ese

s,

pa

ra o

s ca

so

s q

ue

de

ma

nd

em

E

IA/R

IMA

, o

e

mp

ree

nd

ed

or

po

de

rá su

bm

etê

-lo à

açã

o d

o ó

rgã

o q

ue

de

ten

ha

co

mp

etê

ncia

su

ple

tiva

– IB

AM

A.

se

a d

em

ora

é d

o e

mp

ree

nd

ed

or, p

od

erá

o ó

rgã

o lic

en

cia

do

r

arq

uiv

ar

o p

roce

dim

en

to a

dm

inis

trativ

o,

o q

ue

n

ão

im

pe

de

a

pro

po

situ

ra d

e n

ovo

ple

ito a

ce

rca

do

me

sm

o o

bje

to, o

qu

e im

pli-

ca

rá n

o p

aga

me

nto

, no

va

me

nte

, do

s c

usto

s d

e a

lise

.

Se

me

lha

nte

dific

uld

ad

e e

nco

ntra

da

pa

ra a

ide

ntific

açã

o d

as

ativ

ida

de

s su

jeita

s a

L

ice

ncia

me

nto

A

mb

ien

tal

se

ve

rifica

qu

an

do

o q

ue

está

em

dis

cu

ssã

o é

a d

efin

içã

o d

a n

ece

ssi-

da

de

d

e E

stu

do

P

révio

d

e Im

pa

cto

A

mb

ien

tal.

26

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

27

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Da

me

sm

a fo

rma

qu

e a

Re

so

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7 e

len

co

u

as a

tivid

ad

es,

a R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 0

1/8

6 ta

mb

ém

te

n-

tou

d

efin

ir e

sta

s,

faze

nd

o-o

, p

oré

m,

de

m

an

eira

a

ce

rtad

a,

ao

escla

rece

r qu

e o

rol e

ra e

xe

mp

lifica

tivo

, o q

ue

resta

cla

ro

da

leitu

ra d

o a

rtigo

2o. d

esta

, in fin

e, o

nd

e e

xp

resso

u:

“Art. 2

o. “D

ep

en

de

rá d

e ....... ta

is c

om

o:”

(g

rifo n

osso

)

Po

r ou

tro la

do

, esta

reso

luçã

o fa

lho

u a

o a

larg

ar o

req

uis

ito

pa

ra a

ela

bo

raçã

o d

e E

IA/R

IMA

, co

nsid

era

nd

o c

om

o ta

l tão

so

me

nte

a

o

co

rrên

cia

d

e im

pa

cto

a

mb

ien

tal,

cu

jo co

nce

ito

pa

rece

co

mp

orta

r, se

o q

ua

se

tod

as a

s a

tivid

ad

es h

um

a-

na

s,

um

n

úm

ero

s

ign

ific

ativ

o d

ela

s c

ujo

s im

pa

cto

s

am

bie

nta

is n

ão

ju

stific

am

a

a

do

çã

o d

o in

stru

me

nto

, co

mo

se

po

de

ve

r do

exp

resso

texto

da

no

rma

:

“Artig

o 1o.-

Pa

ra e

feito

s d

esta

R

eso

luçã

o,

co

nsid

era

-se

im

-

pa

cto

a

mb

ien

tal

qu

alq

ue

r a

ltera

çã

o d

as p

rop

ried

ad

es fís

i-

ca

s, q

uím

ica

s e

bio

lóg

ica

s d

o m

eio

am

bie

nte

, ca

usa

da

po

r

| 5

. O lic

encia

mento

atra

vés d

e E

studo P

révio

de Im

pacto

Am

bie

nta

l/Rela

tório

de Im

pacto

Am

bie

nta

l – E

IA/R

IMA

|

qu

alq

ue

r form

a d

e m

até

ria o

u e

ne

rgia

resu

ltan

te d

as a

tivi-

da

de

s h

um

an

as q

ue

, dire

ta o

u in

dire

tam

en

te, a

feta

m:

I – a

sa

úd

e, a

se

gu

ran

ça

e o

be

m-e

sta

r da

po

pu

laçã

o;

II – a

s a

tivid

ad

es s

ocia

is e

eco

mic

as;

III – a

bio

ta;

IV–

as c

on

diç

õe

s e

sté

tica

s e

sa

nitá

rias d

o m

eio

am

bie

nte

;

V–

a q

ua

lida

de

do

s re

cu

rso

s a

mb

ien

tais

.”

De

fo

rma

a

ce

rta

da

, a

R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7 b

usco

u

limita

r a

a

do

çã

o d

e ta

l in

stru

me

nto

a

pe

na

s p

ara

o

s ca

so

s

em

q

ue

a

a

tivid

ad

e/e

mp

re

en

dim

en

to p

ro

po

sto

fo

sse

d

o

tipo

ca

usa

do

r “...d

e s

ign

ifica

tiva

de

gra

da

çã

o d

o m

eio

...”,

e

o m

ais

m

era

me

nte

m

od

ifica

do

ra

d

o m

eio

a

mb

ien

te

(co

mo

re

za

o

A

rtig

o 2

o., d

a R

es

olu

çã

o C

ON

AM

A 0

1/8

6),

co

nfo

rme

se

po

de

ve

r de

se

u A

rtigo

3o.

Da

co

nju

ga

çã

o d

o d

isp

osto

em

tais

no

rma

s, a

ce

rca

de

EIA

/

RIM

A, in

fere

-se

qu

e c

ab

erá

ao

órg

ão

am

bie

nta

l lice

ncia

do

r

28

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

co

mp

ete

nte

a

ferir

s

e a

a

tivid

ad

e /e

mp

re

en

dim

en

to p

ro

-

po

sto

é

c

au

sa

do

r, o

u n

ão

, d

e s

ign

ific

ativ

a d

eg

ra

da

çã

o

am

bie

nta

l, o q

ue

se

en

co

ntra

cla

ro n

o P

ará

gra

fo Ú

nic

o d

o

Artig

o 3

o. d

a R

eso

luçã

o a

cim

a.

Ve

rifica

da

a

n

ece

ssid

ad

e d

e E

IA/R

IMA

, o

ó

rgã

o lic

en

cia

do

r

pro

vid

en

cia

rá n

a e

lab

ora

çã

o d

e Te

rmo

d

e R

efe

rên

cia

a

se

r

ap

rese

nta

do

a

o e

mp

ree

nd

ed

or,

qu

e d

eve

rá cu

ste

ar

tod

o o

pro

ce

dim

en

to,

inclu

siv

e a

re

aliz

açã

o d

e A

ud

iên

cia

P

úb

lica

– q

ue

se

rege

rá c

on

form

e o

dis

po

sto

na

Re

so

luçã

o F

EP

AM

27

/9

8 -, d

esd

e q

ue

req

ue

rida

(pe

lo p

róp

rio ó

rgã

o, p

elo

Mi-

nis

tério

P

úb

lico

, p

or

en

tida

de

civ

il o

u p

or

50

o

u m

ais

cid

a-

os), d

eve

nd

o o

estu

do

ab

ord

ar a

sp

ecto

s m

ínim

os (R

eso

-

luçã

o C

ON

AM

A 0

1/8

6) e

se

r dis

po

nib

iliza

do

po

r de

term

ina

-

do

p

erío

do

, e

m lo

ca

is a

se

rem

d

efin

ido

s d

e a

co

rdo

co

m a

áre

a d

e a

bra

ng

ên

cia

d

o p

roje

to,

tud

o co

nfo

rme

d

isp

õe

a

Re

so

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7.

Te

nd

o co

mo

o

bje

tivo

a

p

rese

rva

çã

o d

a b

iod

ive

rsid

ad

e,

os

em

pre

en

dim

en

tos lic

en

cia

do

s so

b e

sta

m

od

alid

ad

e d

eve

rão

co

nte

mp

lar

a d

estin

açã

o d

e n

ão

m

en

os q

ue

m

eio

p

or

ce

nto

(0,5

%) d

o to

tal d

os re

cu

rso

s e

nvo

lvid

os p

ara

eq

uip

ar U

nid

ad

es

de

C

on

se

rva

çã

o o

u cria

r n

ova

s,

de

a

co

rdo

co

m a

R

eso

luçã

o

CO

NS

EM

A 0

01

/2

00

0 - n

esta

ord

em

de

prio

rida

de

–, d

ecis

ão

esta

q

ue

ca

be

rá a

o ó

rgã

o lic

en

cia

do

r, o

uvid

o o

ó

rgã

o ge

sto

r

da

s U

nid

ad

es d

e C

on

se

rva

çã

o, n

o c

aso

do

RS

, o D

EFA

P.

Em

qu

alq

ue

r da

s h

ipó

tese

s, d

eve

rá o

em

pre

en

de

do

r, ain

da

,

de

stin

ar, n

o m

ínim

o, v

inte

po

r ce

nto

(20

%) d

o v

alo

r em

pre

ga

-

do

na

Un

ida

de

de

Co

nse

rva

çã

o, p

ara

su

a m

an

ute

nçã

o, p

or

no

mín

imo

do

is (2

) an

os, o

u s

eja

, este

va

lor p

od

erá

se

r dilu

í-

do

em

vin

te e

qu

atro

(24

) pa

rce

las.

Cu

mp

re, s

alie

nta

r qu

e, s

em

pre

qu

e fo

r de

term

ina

da

a e

lab

o-

raçã

o d

e E

IA/R

IMA

, o ó

rgã

o a

mb

ien

tal d

eve

rá, a

ssim

qu

e o

rece

be

r, da

r ciê

ncia

do

fato

ao

Min

isté

rio P

úb

lico

e à

s O

NG

s,

co

nfo

rme

p

rescre

ve

o

a

rtigo

7

2,

da

L

ei

Esta

du

al

11

.52

0/

00

, o q

ue

po

de

rá s

er fe

ito a

travé

s d

o C

ON

SE

MA

– n

o q

ua

l

têm

a

sse

nto

re

pre

se

nta

nte

s d

e a

mb

as a

s e

ntid

ad

es –

a

qu

e o

d

isp

ositiv

o se

ja re

gu

lam

en

tad

o.

Fris

e-s

e,

tam

m,

qu

e a

le

gis

laçã

o ga

úch

a –

d

ive

rsa

me

nte

do

qu

e d

isp

õe

a fe

de

ral –

exig

e q

ue

a e

qu

ipe

mu

ltidis

cip

lina

r

resp

on

ve

l pe

la e

lab

ora

çã

o d

o E

IA/R

IMA

se

ja a

bso

luta

me

nte

ind

ep

en

de

nte

do

em

pre

en

de

do

r, de

ma

ne

ira q

ue

o te

nh

a

co

m e

le q

ua

lqu

er v

íncu

lo, p

or s

i ou

po

r su

as s

ub

sid

iária

s o

u

co

nso

rcia

da

s, c

om

o p

roje

tista

ou

exe

cu

tora

de

ob

ras o

u s

er-

viç

os re

lacio

na

do

s co

m o

e

mp

ree

nd

ime

nto

e

stu

da

do

.

É b

om

refe

rir, ain

da

, qu

e d

a le

itura

do

dis

po

sto

no

Incis

o X

,

do

A

rtigo

2

o, d

a R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 0

1/8

6,

infe

ria-s

e q

ue

qu

alq

ue

r esp

écie

de

em

pre

en

dim

en

to d

os tip

os A

terro

s S

a-

nitá

rios o

u d

estin

o fin

al d

e re

síd

uo

s p

erig

oso

s/ tó

xic

os c

a-

29

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

rece

ria d

e E

IA/R

IMA

pa

ra s

eu

Lic

en

cia

me

nto

. So

bre

vie

ram

,

en

tão

, a

s P

orta

rias S

SM

A 1

2/9

5 e

S

SM

A 1

0/9

6,

qu

e,

res-

pe

ctiv

am

en

te, d

isp

en

sa

m o

instru

me

nto

pa

ra s

itua

çõ

es e

s-

pe

cia

is d

e a

terro

s sa

nitá

rios e

d

isp

osiç

ão

d

e re

síd

uo

s in

-

du

stria

is. C

om

o a

va

lida

de

e, p

ois

, efic

ácia

da

prim

eira

no

r-

ma

foi q

ue

stio

na

da

, a e

la a

gre

go

u-s

e a

Po

rta

ria F

EP

AM

52

/

00

, qu

e e

xig

e, p

ara

o L

ice

ncia

me

nto

do

s a

terro

s s

an

itário

s,

no

m

ínim

o,

a re

aliz

açã

o d

e A

ud

iên

cia

P

úb

lica

, d

e ve

z q

ue

trata

m d

e e

mp

ree

nd

ime

nto

s cu

ja in

sta

laçã

o ca

usa

, se

m-

pre

, co

nflito

s n

as co

mu

nid

ad

es.

Po

r fim, re

ssa

lte-s

e q

ue

a R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 3

08

/0

2 v

eio

co

nso

lida

r en

ten

dim

en

to n

este

se

ntid

o, p

erm

itind

o q

ue

Mu

-

nic

ípio

s d

e p

eq

ue

no

po

rte

o fiq

ue

m p

rem

ido

s a

nte

a e

s-

ca

sse

z d

e re

cu

rso

s.

30

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

31

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

O

pro

ce

dim

en

to

a

dm

inis

tra

tiv

o

co

ns

iste

nte

n

o

Lic

en

cia

me

nto

A

mb

ien

tal

se

in

icia

co

m o

e

nq

ua

dra

me

nto

da

a

tivid

ad

e/e

mp

ree

nd

ime

nto

e

m u

ma

d

as tip

olo

gia

s re

-

lac

ion

ad

as

n

a Ta

be

la o

bje

to d

o A

ne

xo

I

da

R

es

olu

çã

o

CO

NA

MA

23

7/9

7, s

eg

uid

o d

o p

ag

am

en

to d

a g

uia

de

reco

-

lhim

en

to d

os c

usto

s d

e s

ua

an

ális

e, ju

nto

ao

Se

tor d

e A

rre-

ca

da

çã

o d

a F

EP

AM

, info

rma

çõ

es q

ue

po

de

rão

se

r ob

tida

s,

tam

m,

via

In

tern

et,

no

site

d

a in

stitu

içã

o.

Ne

ste

pa

rtic

ula

r, frise

-se

qu

e, q

ua

nd

o s

e tra

tar d

e lic

en

cia

me

nto

de

co

mp

etê

ncia

do

s M

un

icíp

ios, o

s v

alo

res d

eve

rão

se

r reco

-

lhid

os co

nfo

rme

in

stru

çõ

es d

o ó

rgã

o lic

en

cia

do

r d

este

s,

qu

e

co

nd

uzirã

o o

s re

sp

ectiv

os p

roce

dim

en

tos.

A p

ar d

o c

om

pro

va

nte

d

e p

ag

am

en

to

d

os

c

us

to

s d

e

lice

ncia

me

nto

, pa

ra q

ua

lqu

er d

e s

ua

s m

od

alid

ad

es s

e e

xig

i-

rá u

ma

Ce

rtid

ão

do

Po

de

r Pú

blic

o M

un

icip

al c

om

juris

diç

ão

so

bre

a á

rea

em

qu

e s

e p

rete

nd

e im

pla

nta

r o e

mp

ree

nd

ime

n-

to/a

tivid

ad

e –

no

rma

lme

nte

Se

cre

taria

de

Pla

ne

jam

en

to U

r-

ba

no

-, da

nd

o c

on

ta d

e q

ue

o lo

ca

l pro

po

sto

pa

ra a

insta

la-

| 6.

O lic

encia

mento ordin

ário

|

çã

o d

o e

mp

ree

nd

ime

nto

é c

om

pa

tíve

l co

m a

legis

laçã

o a

pli-

ve

l a

o u

so

e

o

cu

pa

çã

o d

o so

lo,

ou

se

ja,

ba

sic

am

en

te,

um

a C

ertid

ão

d

e Z

on

ea

me

nto

.

Alé

m d

este

s d

ois

pa

sso

s –

qu

e p

od

ería

mo

s c

on

sid

era

r co

mo

co

mu

ns a

tod

os o

s tip

os d

e lic

en

cia

me

nto

– h

á, p

ara

ca

da

um

a d

as tip

olo

gia

s d

efin

ida

s, u

ma

lista

de

do

cu

me

nto

s q

ue

de

ve

rão

se

r ap

rese

nta

do

s p

elo

inte

ressa

do

, a q

ua

l po

de

rá s

er

ob

tida

e

m co

nsu

lta a

o site

d

a F

EP

AM

(w

ww

.fep

am

.rs.g

ov.b

r),

de

ve

nd

o s

er tu

do

en

tregu

e, d

e u

ma

ún

ica

ve

z, n

a C

en

tral d

e

Ate

nd

ime

nto

da

institu

içã

o, p

ara

form

açã

o d

e u

m P

roce

sso

Ad

min

istr

ativ

o.

Fo

rma

do

o

p

roce

sso

, sã

o o

s a

uto

s e

nca

min

ha

do

s à

á

rea

co

mp

ete

nte

(n

orm

alm

en

te vin

cu

lad

a a

o D

ep

arta

me

nto

d

e

Co

ntro

le),

qu

e in

icia

rá su

a a

lise

, m

an

ifesta

nd

o-s

e a

tra-

s d

e p

are

ce

res o

u so

licita

nd

o,

pa

ra ta

nto

, in

form

açõ

es

técn

ica

s a

ce

rca

da

ma

téria

a o

utro

s s

eto

res (lig

ad

os a

o p

ró-

prio

D

ep

arta

me

nto

d

e C

on

trole

o

u d

e Q

ua

lida

de

), o

u m

es-

mo

reto

rna

r ao

inte

ressa

do

, pa

ra a

s c

om

ple

me

nta

çõ

es q

ue

32

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

en

ten

de

r co

mo

ne

ce

ssá

rias, c

on

form

e re

ferid

o n

o ite

m 4

.5.

Co

nsta

tad

a a

via

bilid

ad

e d

a p

rop

osta

o s

eto

r afe

to à

ma

té-

ria e

lab

ora

rá P

are

ce

r fina

l, qu

e s

erá

en

ca

min

ha

do

à a

uto

ri-

da

de

a

dm

inis

trativ

a re

sp

on

ve

l p

ela

e

mis

o d

a re

sp

ecti-

va

L

ice

a/ A

uto

riz

ão

/ C

ertific

ad

o c

on

form

e d

isp

õe

a

Po

rta

ria F

EP

AM

0

03

/2

00

6.

Ta

nto

no

s c

aso

s d

e d

efe

rime

nto

qu

an

to n

os d

e in

de

ferim

en

to

do

pe

did

o, a

de

cis

ão

ve

icu

lad

a d

eve

rá s

er m

otiv

ad

a, d

ela

se

n-

do

cie

ntific

ad

o o

in

tere

ssa

do

, via

O

fício

. M

uito

e

mb

ora

n

ão

ha

ja q

ua

lqu

er re

ferê

ncia

na

legis

laçã

o a

ce

rca

da

po

ssib

ilida

de

de

imp

etra

çã

o d

e R

ecu

rso

s a

ce

rca

do

ind

efe

rime

nto

de

Lic

en

-

ça

, p

or

an

alo

gia

co

m o

utro

s p

roce

dim

en

tos co

nd

uce

nte

s à

em

issã

o d

e in

stru

me

nto

s d

a e

sp

écie

, en

ten

de

mo

s c

ab

íve

l tal

ple

ito, c

om

ba

se

na

Co

nstitu

içã

o F

ed

era

l, qu

e e

xp

ressa

me

nte

pre

o d

ireito

de

pe

tiçã

o a

os ó

rgã

os p

úb

lico

s, d

en

tre a

qu

ele

s

de

n

atu

reza

fu

nd

am

en

tal.

A ú

ltima

eta

pa

do

pro

ce

dim

en

to c

on

sis

te d

a p

ub

lica

çã

o d

a

de

cis

ão

; co

nfo

rme

dis

e o

Artig

o 7

0, d

a L

ei E

sta

du

al 1

1.5

20

/

00

C

ód

igo

E

sta

du

al

do

M

eio

A

mb

ien

te -,

de

sp

esa

cu

jo

pa

ga

me

nto

d

eve

rá co

mp

or

os cu

sto

s d

o lic

en

cia

me

nto

.

33

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

O A

rtig

o 1

2 d

a R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7 p

revê

, no

mín

imo

,

o q

ue

se

po

de

ria c

on

sid

era

r co

mo

ou

tros trê

s tip

os d

e L

ice

nça

.

O P

ará

gra

fo P

rime

iro p

erm

ite a

de

finiç

ão

de

pro

ce

dim

en

tos

sim

plific

ad

os p

ara

as a

tivid

ad

es e

em

pre

en

dim

en

tos d

e p

e-

qu

en

o p

ote

ncia

l d

e im

pa

cto

a

mb

ien

tal,

co

nd

icio

na

nd

o-o

s,

po

rém

, à a

pro

va

çã

o d

o C

on

se

lho

Esta

du

al d

o M

eio

Am

bie

n-

te –

C

ON

SE

MA

.

o

P

ará

gra

fo S

egu

nd

o a

dm

ite a

p

ossib

ilida

de

d

a a

do

çã

o

de

u

m ú

nic

o p

roce

sso

d

e lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal

co

nju

n-

to (a

gre

ga

çã

o d

e in

tere

sse

s) p

ara

pe

qu

en

os e

mp

ree

nd

ime

n-

tos e

a

tivid

ad

es sim

ilare

s e

viz

inh

os o

u p

ara

a

qu

ele

s in

te-

gra

nte

s d

e p

lan

os d

e d

ese

nvo

lvim

en

to,

ap

rova

do

s,

pre

via

-

me

nte

, p

elo

ó

rgã

o g

ove

rna

me

nta

l co

mp

ete

nte

, d

esd

e q

ue

de

finid

a a

resp

on

sa

bilid

ad

es le

ga

l pe

lo c

on

jun

to d

e e

mp

re-

en

dim

en

tos o

u a

tivid

ad

es. A

plic

a-s

e a

o p

rime

iro c

aso

a R

e-

so

luç

ão

C

ON

SE

MA

n

º0

84

d

e

20

04

q

ue

p

erm

ite

o

lice

ncia

me

nto

ú

nic

o d

e vá

rios e

mp

ree

nd

ime

nto

s in

teg

ran

-

| 7.

Outras m

odalid

ades de lic

encia

mento possív

eis

|

tes d

e u

ma

m

esm

a ca

de

ia p

rod

utiv

a (s

uin

ocu

ltura

, a

vic

ul-

tura

, pis

cic

ultu

ra, s

ilvic

ultu

ra e

fum

o, e

ntre

ou

tras), s

itua

do

s

em

á

rea

s fís

ica

s d

istin

tas,

po

rém

o

pe

ran

do

co

m o

bje

tivo

fina

l co

mu

m.

A

plic

a-s

e a

o se

gu

nd

o ca

so

o

lic

en

cia

me

nto

de

Pro

jeto

s d

e A

sse

nta

me

nto

s d

e R

efo

rma

Agrá

ria (R

eso

lu-

çã

o C

ON

AM

A n

º2

89

/0

1)

cu

jos im

pa

cto

s a

fete

m á

rea

s co

-

mu

ns,

po

de

nd

o se

r e

xp

ed

ida

s lic

en

ça

s co

letiv

as,

de

ve

nd

o

o ó

rgã

o a

mb

ien

tal c

om

pe

ten

te e

xig

ir estu

do

am

bie

nta

l ún

i-

co

p

ara

p

ro

jeto

s c

ujo

s im

pa

cto

s s

eja

m c

um

ula

tiv

os

o

u

sin

érg

ico

s.

Po

r fim

, o

P

ará

gra

fo Te

rce

iro d

ete

rmin

a o

e

sta

be

lecim

en

to

de

crité

rios p

ara

a

giliz

ar

e sim

plific

ar

os p

roce

dim

en

tos d

e

lice

ncia

me

nto

a

mb

ien

tal

da

s a

tivid

ad

es e

e

mp

ree

nd

ime

n-

tos q

ue

im

ple

me

nte

m p

lan

os e

p

rog

ram

as vo

lun

tário

s d

e

ge

stã

o a

mb

ien

tal,

vis

an

do

à

m

elh

oria

co

ntín

ua

e

a

o a

pri-

mo

ram

en

to d

o d

ese

mp

en

ho

a

mb

ien

tal.

34

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

35

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Co

nfo

rme

já re

ferid

o, a

co

mp

etê

ncia

pa

ra o

Lic

en

cia

me

nto

Am

bie

nta

l está

pre

vis

ta n

a C

on

stitu

içã

o F

ed

era

l co

mo

se

n-

do

co

mu

m à

Un

ião

, ao

s E

sta

do

s e

a

os M

un

icíp

ios,

se

nd

o

qu

e a

a

tua

çã

o h

eg

em

ôn

ica

d

os E

sta

do

s M

em

bro

s n

esta

se

ara

de

co

rre

o s

ó d

e fa

tore

s e

str

utu

ra

is, m

as d

e c

on

-

diç

õe

s h

istó

ric

as

m

es

mo

.

De

form

a s

ucin

ta, e

rela

tiviz

an

do

-se

os a

sp

ecto

s p

rop

riam

en

-

te ju

rídic

os q

ue

diz

em

resp

eito

à q

ue

stã

o d

as c

om

pe

tên

cia

s,

po

de

-se

d

ize

r q

ue

h

á u

m ce

rto a

co

rdo

p

olític

o-in

stitu

cio

na

l

no

se

ntid

o m

esm

o d

a im

ple

me

nta

çã

o e

ge

stã

o d

e p

olític

as

blic

as, p

ossu

ind

o o

s ó

rgã

os a

mb

ien

tais

ho

je e

m fu

ncio

na

-

me

nto

no

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul a

s s

egu

inte

s a

tribu

içõ

es:

8.1

F

EP

AM

– L

ice

ncia

me

nto

de

ativ

ida

de

s p

ote

ncia

l/e

feti-

va

me

nte

p

olu

ido

ras e

len

ca

da

s n

o A

rtig

o 5

o, d

a R

eso

luçã

o

CO

NA

MA

2

37

/9

7,

qu

e co

mp

õe

m a

gra

nd

e m

aio

ria d

os ca

-

so

s.

A F

EP

AM

p

ossu

i a

tua

lme

nte

6

(s

eis

) G

erê

ncia

s R

egio

-

na

is (A

leg

rete

, Ca

xia

s d

o S

ul, R

io G

ran

de

, Sa

nta

Cru

z d

o S

ul,

Sa

nta

M

aria

e

S

an

ta R

osa

), a

s q

ua

is n

ão

m,

até

a

d

ata

| 8.

Com

petência

para o lic

encia

mento

no E

stado d

o R

io g

rande d

o S

ul|

de

sta

p

ub

lica

çã

o,

co

mp

etê

ncia

p

ara

p

roce

ssa

r p

ed

ido

s d

e

Lic

en

cia

me

nto

.

8.2

M

unic

ípio

s – H

oje

e

m to

rno

d

e a

pro

xim

ad

am

en

te 1

30

Mu

nic

ípio

s re

aliz

am

o L

ice

ncia

me

nto

Am

bie

nta

l da

qu

ela

s a

tivi-

da

de

s co

nsid

era

da

s co

mo

d

e im

pa

cto

e

strita

me

nte

lo

ca

l,

ele

nca

da

s n

a R

eso

luçã

o C

ON

SE

MA

10

2/0

5, a

s a

de

vid

a h

a-

bilita

çã

o p

elo

C

on

se

lho

E

sta

du

al

do

M

eio

A

mb

ien

te,

co

nfo

rme

a R

eso

luçã

o C

ON

SE

MA

0

4/0

0,

alé

m d

os M

un

icíp

ios d

e P

orto

Ale

gre

, No

vo

Ha

mb

urg

o e

Ca

xia

s d

o S

ul q

ue

firma

ram

Co

nvê

ni-

os c

om

a F

EP

AM

pa

ra o

Lic

en

cia

me

nto

Am

bie

nta

l nã

o s

ó d

aq

ue

-

las a

nte

s re

ferid

as m

as,

tam

m,

de

to

da

s a

s o

utra

s p

ara

a

s

qu

ais

de

mo

nstra

ram

po

ssu

ir recu

rso

s m

ate

riais

e h

um

an

os d

is-

po

nív

eis

pa

ra o

pro

ce

ssa

me

nto

, co

nfo

rme

o d

isp

osto

no

Artig

o

6º d

a R

eso

luçã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7. O

bse

rve

-se

qu

e, s

e o

ple

ito

for d

e a

mp

liaçã

o d

o e

mp

ree

nd

ime

nto

/a

tivid

ad

e, e

isto

imp

lica

r

na

ultra

pa

ssa

ge

m d

os p

orte

s p

revis

tos n

a R

eso

luçã

o C

ON

SE

MA

10

2/0

5, o

pro

ce

dim

en

to v

olta

à e

sfe

ra d

e c

om

pe

tên

cia

do

Es-

tad

o, c

on

form

e re

za

o P

ará

gra

fo 2

o, do

Artig

o 1

o.

36

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

8.3

DE

FA

P –

O D

ep

arta

me

nto

Esta

du

al d

e F

lore

sta

s e

Áre

-

as P

rote

gid

as,

(an

tigo

D

ep

arta

me

nto

d

e R

ecu

rso

s N

atu

rais

Re

no

ve

is), c

riad

o p

ela

Po

rtaria

SE

MA

22

/2

00

0, e

stá

vin

-

cu

lad

o à

SE

MA

, e e

nq

ua

nto

resp

on

ve

l pe

lo g

ere

ncia

me

nto

da

flora

no

esta

do

do

RS

, a e

le c

ab

e a

uto

riza

r a s

up

ressã

o

de

ve

ge

taçã

o n

ativ

a,

instru

me

nto

q

ue

d

eve

rá a

co

mp

an

ha

r

o p

ed

ido

de

Lic

en

cia

me

nto

qu

an

do

no

pro

jeto

ho

uve

r pre

vi-

o n

esse

se

ntid

o,

e,

da

m

esm

a fo

rma

, se

o

e

mp

ree

nd

i-

me

nto

atin

gir Á

rea

de

Pre

se

rva

çã

o P

erm

an

en

te –

AP

P.

8.4

D

RH

O

D

ep

arta

me

nto

d

e R

ecu

rso

s H

ídric

os,

ou

trora

liga

do

à S

ecre

taria

de

Esta

do

da

s O

bra

s P

úb

lica

s e

Sa

ne

a-

me

nto

, ho

je v

incu

lad

o à

SE

MA

, é o

órg

ão

resp

on

ve

l pe

la

ou

torg

a d

e u

so

de

águ

a n

o E

sta

do

, ativ

ida

de

ain

da

o to

-

talm

en

te im

pla

nta

da

, se

nd

o c

on

su

ltad

o p

ela

pró

pria

FE

PA

M

no

ca

so

de

Lic

en

cia

me

nto

de

ativ

ida

de

s q

ue

en

vo

lve

m irri-

ga

çã

o, m

an

ifesta

nd

o-s

e d

o p

on

to d

e v

ista

qu

an

titativ

o, re

s-

tan

do

à

qu

ela

a

a

lise

d

os a

sp

ecto

s q

ua

litativ

os.

8.5

IB

AM

A – A

tua

m

ais

p

on

tua

lme

nte

n

aq

ue

las a

tivid

a-

de

s/e

mp

ree

nd

ime

nto

s e

len

ca

do

s n

o a

rtigo

4

o., d

a R

eso

lu-

çã

o C

ON

AM

A 2

37

/9

7,

co

mo

d

e â

mb

ito n

acio

na

l o

u re

gio

-

na

l, q

ue

r e

m fu

nçã

o d

e su

a lo

ca

liza

çã

o,

qu

er

em

ra

o d

a

exte

nsã

o d

a á

rea

do

imp

acto

ca

usa

do

e, p

or v

eze

s, d

ele

ga

su

a co

mp

etê

ncia

a

o E

sta

do

.

37

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

9.1

IP

HA

N –

O In

stitu

to d

o P

atrim

ôn

io H

istó

rico

e A

rtístic

o

Na

cio

na

l é re

sp

on

ve

l pe

la g

ua

rda

e a

dm

inis

traçã

o d

e to

-

do

s o

s b

en

s to

mb

ad

os p

ela

Un

ião

. Po

r forç

a d

o D

ecre

to-L

ei

25

/3

7 o

IP

HA

N é

co

nsu

ltad

o se

mp

re q

ue

u

m e

mp

ree

nd

i-

me

nto

/a

tiv

ida

de

p

re

te

nd

er

loc

aliz

ão

e

m

áre

a

circ

un

viz

inh

a a

os re

ferid

os b

en

s.

9.2

IP

HA

E –

O In

stitu

to d

o P

atrim

ôn

io H

istó

rico

e A

rtístic

o

Esta

du

al,

institu

ído

p

ela

L

ei

Esta

du

al

72

31

/7

8 d

ese

mp

e-

nh

a a

s m

esm

as a

tivid

ad

es d

e se

u sim

ilar

na

cio

na

l, p

oré

m

co

m re

laçã

o a

os b

en

s p

or e

le to

mb

ad

os, e

va

le-s

e, p

ratic

a-

me

nte

, d

a m

es

ma

le

gis

laç

ão

p

ara

a

tu

ão

n

a á

re

a

am

bie

nta

l, q

ua

l se

ja,

o D

ecre

to-L

ei

25

/3

7 e

a

L

ei

Fe

de

ral

3.9

24

/6

1.

9.3

U

NID

AD

ES

D

E C

ON

SE

RV

ÃO

A

R

es

olu

çã

o

CO

NA

MA

13

/9

0 d

ete

rmin

a q

ue

, se

mp

re q

ue

a a

tivid

ad

e a

se

r lic

en

cia

da

lo

ca

liza

r-s

e d

en

tro

d

o ra

io d

e 1

0 K

m (d

ez

qu

ilôm

etr

os

) d

o e

nto

rn

o d

e u

ma

U

nid

ad

e d

e C

on

se

rva

-

çã

o, s

eja

ela

fed

era

l, esta

du

al o

u m

un

icip

al, o

órg

ão

ge

sto

r

| 9.

Órgãos am

bie

ntais

com

in

terface

no p

rocedim

ento lic

encia

mento|

da

m

esm

a d

eve

rá se

r o

uvid

o.

9.4

FU

NA

I –

A F

un

da

çã

o N

acio

na

l do

Índ

io d

eve

rá s

er c

on

-

su

ltad

a a

resp

eito

da

via

bilid

ad

e d

o lic

en

cia

me

nto

de

em

pre

-

en

dim

en

tos/a

tivid

ad

es q

ue

pre

ten

da

m s

e in

sta

lar e

m lo

ca

is

tais

q

ue

a

su

a o

pe

raçã

o p

ossa

a

ca

ba

r p

or,

de

a

lgu

ma

fo

r-

ma

, influ

en

cia

r no

mo

do

de

vid

a d

as c

om

un

ida

de

s s

ilvíc

ola

s,

po

is é

o

ó

rgã

o re

sp

on

ve

l p

ela

tu

tela

d

as n

açõ

es in

díg

e-

na

s e

pe

la a

dm

inis

traçã

o d

as re

sp

ectiv

as re

se

rva

s. T

rata

m

da

m

até

ria a

L

ei

Fe

de

ral

6.0

01

/7

3,

os D

ecre

tos F

ed

era

is

1.1

41

/9

4 e

1

.47

9/9

5 e

a

P

orta

ria

5

42

/9

3,

da

p

pria

institu

içã

o.

9.5

F

UN

DA

ÇÃ

O C

ULT

UR

AL

P

AL

MA

RE

S – D

a m

es

ma

form

a q

ue

fora

m re

co

nh

ecid

as á

rea

s tra

dic

ion

alm

en

te o

cu

-

pa

da

s p

or

po

pu

laçõ

es in

díg

en

as,

os q

uilo

mb

os ta

mb

ém

o

fora

m, ra

o p

ela

qu

al, a

Le

i Fe

de

ral 7

.66

8/8

8, re

gu

lam

en

-

tad

a p

elo

De

cre

to F

ed

era

l 41

8/9

2, in

stitu

iu a

en

tida

de

co

m

a fin

alid

ad

e d

e p

rom

ove

r a

p

rese

rva

çã

o d

os va

lore

s cu

ltu-

rais

, so

cia

is e

eco

mic

os d

eco

rren

tes d

a in

fluê

ncia

ne

gra

38

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

na

so

cie

da

de

b

rasile

ira,

de

ve

nd

o,

po

is,

se

r o

uvid

a,

no

s ca

-

so

s d

e lic

en

cia

me

nto

de

ativ

ida

de

s /

em

pre

en

dim

en

tos c

uja

áre

a d

e in

fluê

ncia

a

tinja

re

ma

ne

sce

nte

s d

aq

ue

la h

istó

rica

form

a d

e o

rga

niz

açã

o, já

exis

tind

o 3

2 re

co

nh

ecid

os, s

en

do

qu

e 1

8 já

o

btiv

era

m o

títu

lo d

e p

rop

ried

ad

e d

efin

itivo

.

9.6

DN

PM

– O

De

pa

rtam

en

to N

acio

na

l de

Pro

du

çã

o M

ine

-

ra

l é a

au

tarq

uia

resp

on

ve

l pe

la e

xp

lota

çã

o m

ine

ra

l, co

m

co

mp

etê

ncia

pa

ra p

rom

ove

r a c

on

ce

ssã

o e

o a

pro

ve

itam

en

-

to d

este

tipo

de

recu

rso

, razã

o p

ela

qu

al o

s e

mp

ree

nd

ime

n-

tos d

esta

na

ture

za

de

ve

rão

, qu

an

do

do

de

se

nvo

lvim

en

to d

os

pro

ce

dim

en

tos d

e lic

en

cia

me

nto

am

bie

nta

l, ap

rese

nta

r do

-

cu

me

nto

s p

róp

rios a

e

ste

tip

o d

e a

tivid

ad

e (L

ice

nça

, P

er-

mis

o d

e L

avra

G

arim

pe

ira

, A

lva

d

e P

esq

uis

a,

etc

.). O

dig

o d

e M

ine

ra

çã

o –

D

ecre

to F

ed

era

l 6

2.9

34

/6

8 é

a

leg

isla

çã

o b

ásic

a d

a m

até

ria.

9.7

CN

EN

– A

Co

mis

o N

acio

na

l de

En

erg

ia N

ucle

ar é

qu

em

lice

ncia

os e

sta

be

lecim

en

tos d

estin

ad

os a

pro

du

zir m

ate

riais

nu

cle

are

s o

u a

u

tiliza

r a

e

ne

rgia

n

ucle

ar

e su

as a

plic

açõ

es,

me

dia

nte

pa

rece

r do

IBA

MA

e o

uvid

os o

s ó

rgã

os d

e c

on

trole

am

bie

nta

l e

sta

du

ais

e

m

un

icip

ais

se

nd

o q

ue

a

R

eso

luçã

o

CN

EN

0

09

/8

4 é

q

ue

re

gu

lam

en

ta e

sse

s p

roce

dim

en

tos.

9.8

A

NE

EL

A

A

nc

ia N

ac

ion

al

de

E

ne

rg

ia E

létric

a,

au

tarq

uia

vin

cu

lad

a a

o M

inis

tério

d

e M

ina

s e

E

ne

rgia

, fo

i

cria

da

pe

la L

ei F

ed

era

l 9.4

27

/9

6 e

tem

co

mo

atrib

uiç

õe

s:

reg

ula

r e fis

ca

liza

r a g

era

çã

o, a

tran

sm

issã

o, a

dis

tribu

içã

o

e a

co

me

rcia

liza

çã

o d

a e

ne

rgia

e

létric

a;

co

nce

de

r, p

erm

itir

e a

uto

riza

r insta

laçõ

es e

se

rviç

os d

e e

ne

rgia

, em

fun

çã

o d

o

qu

e, q

ua

nd

o d

o L

ice

ncia

me

nto

de

em

pre

en

dim

en

tos d

a e

s-

cie

, d

eve

rá a

m

esm

a p

osic

ion

ar-s

e.

9.9

AN

P –

A A

nc

ia N

ac

ion

al d

o P

etr

óle

o, in

stitu

ída

pe

la

Le

i Fe

de

ra

l. 94

78

/9

7, r

eg

ula

as c

on

ce

ssio

ria

s d

os s

er-

viç

os d

e p

ro

sp

ecçã

o, e

xp

lora

çã

o e

re

fina

me

nto

de

pe

tró

-

leo

. Em

ite p

are

ce

re

s té

cn

ico

s e

orie

nta

as c

on

ce

ssio

ri-

as e

m ca

so

s e

sp

ecífic

os.

9.1

0 S

PU

– A

Se

cre

taria

do

Pa

trimô

nio

da

Un

ião

em

ite p

are

-

ce

res s

ob

re a

regu

larid

ad

e e

au

toriz

açõ

es p

ara

uso

de

áre

as

de

pro

prie

da

de

da

Un

ião

, regu

lad

as p

ela

Le

i Fe

de

ral 9

.63

6/

98

. Este

dip

lom

a le

ga

l, de

ntre

ou

tros a

sp

ecto

s, d

isp

õe

so

bre

a re

gu

lariz

açã

o, a

fora

me

nto

e a

lien

açã

o d

e b

en

s im

óve

is d

e

do

mín

io d

a U

niã

o.

Da

m

esm

a fo

rma

, a

P

orta

ria 2

7/9

8,

da

Dire

toria

d

e P

orto

s e

C

osta

d

o M

inis

tério

d

a M

arin

ha

(D

PC

),

ap

ro

va

a

s “N

orm

as

d

a A

uto

rid

ad

e M

arítim

a p

ara

o

bra

s,

dra

ga

ge

ns,

pe

sq

uis

a e

la

vra

s d

e m

ine

rais

so

b,

so

bre

e

à

s

ma

rge

ns d

as á

gu

as s

ob

juris

diç

ão

na

cio

na

l – N

OR

MA

M-1

1”.

Co

m re

laçã

o a

a

lgu

ma

s d

as situ

açõ

es e

sp

ecia

is cita

da

s,

fris

e-s

e q

ue

o

id

ea

l se

ria

q

ue

, p

or o

ca

siã

o d

a e

xp

ed

içã

o

da

qu

ela

Ce

rtidã

o d

e Z

on

ea

me

nto

, pe

lo M

un

icíp

io - e

ob

riga

-

tória

pa

ra to

da

e q

ua

lqu

er m

od

alid

ad

e d

e L

ice

ncia

me

nto

-,

39

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

de

la já

co

nsta

sse

a e

ve

ntu

al o

co

rrên

cia

de

um

a d

ela

s, p

ois

qu

e é

o

p

od

er lo

ca

l q

ue

m te

m m

elh

ore

s c

on

diç

õe

s d

e

ide

ntific

á-la

s e

, se

nd

o e

le re

sp

on

ve

l pe

la p

olític

a d

e u

so

e

ocu

pa

çã

o d

e s

eu

territó

rio, c

om

ma

ior ra

o d

eve

rá a

lerta

r

as a

uto

rida

de

s e

sta

du

ais

pa

ra o

s c

aso

s d

a e

sp

écie

.

Em

bo

ra,

na

p

rátic

a,

se

d

esco

nh

eça

ta

l in

icia

tiva

, d

eve

riam

os M

un

icíp

ios p

roce

de

r a

o m

ap

ea

me

nto

d

e to

do

s o

s se

us

be

ns to

mb

ad

os e

pro

vid

en

cia

r, jun

to a

os S

erviç

os R

egis

trais

Imo

biliá

rios c

om

juris

diç

ão

em

se

u te

rritório

, em

ave

rba

r as

de

vid

as lim

itaçõ

es d

e u

so

na

s m

atríc

ula

s d

os im

óve

is c

om

-

pre

en

did

os n

o te

rritório

m

un

icip

al.

Po

r fim

, te

nh

a-s

e cla

ro q

ue

e

ste

s ó

rgã

os sã

o a

pe

na

s o

uvi-

do

s,

co

nsu

ltad

os,

o h

ave

nd

o rig

oro

sa

su

jeiç

ão

d

o ó

rgã

o

am

bie

nta

l ao

s s

eu

s p

are

ce

res, s

en

do

ce

rto

, po

rém

, qu

e, p

ara

co

ntr

ariá

-los,

de

ve

o

ó

rg

ão

a

mb

ien

tal

po

ssu

ir e

m se

us

qu

ad

ros p

rofis

sio

na

is h

ab

ilitad

os p

ara

dis

cu

ssã

o d

as m

até

-

rias e

sp

ecífic

as a

ca

da

um

da

qu

ele

s.

40

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

41

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

10.1

C

ertif

icados de C

adastro – (D

LA

B/A

gro

tóxic

os)

– d

o-

cu

me

nto

qu

e a

testa

o re

gis

tro d

e u

ma

rie d

e d

ad

os a

ce

rca

de

d

ete

rmin

ad

a a

tivid

ad

e/p

rod

uto

. A

F

EP

AM

é

re

sp

on

ve

l

pe

los se

gu

inte

s in

stru

me

nto

s d

a e

sp

écie

:

10.1

.1 C

adastro d

e L

aboratório

s –

d

ocu

me

nto

qu

e id

en

ti-

fica

e

sta

be

lecim

en

tos d

a e

sp

écie

, a

s p

révia

vis

toria

d

a

FE

PA

M, a

fim d

e q

ue

po

ssa

m e

fetu

ar a

lise

s d

e e

flue

nte

s

oriu

nd

os d

e a

tivid

ad

es/e

mp

re

en

dim

en

tos já

lic

en

cia

do

s,

co

nfo

rme

dis

e a

Re

so

luçã

o C

ON

SE

MA

38

/0

3 , d

o C

on

se

-

lho

d

e A

dm

inis

traçã

o d

a F

EP

AM

e

a

R

eso

luçã

o C

ON

SE

MA

38

/0

3.

Pra

zo

d

e va

lida

de

: 2

a

no

s.

10.1

.2 C

adastro d

e A

grotóxic

os –

d

ocu

me

nto

qu

e id

en

ti-

fica

pro

du

tos a

gro

tóxic

os (n

om

e c

om

erc

ial/

prin

cíp

io a

tivo

) -

ou

o

utro

s b

ioc

ida

s –

a

uto

riz

an

do

s

ua

d

istrib

uiç

ão

e

co

me

rcia

liza

çã

o n

o e

sta

do

do

RS

, ela

bo

rad

o a

pa

rtir d

a a

-

lise

d

e vá

rios d

ocu

me

nto

s,

de

ntre

o

s q

ua

is a

C

ertid

ão

d

e

Cla

ssific

açã

o T

oxic

oló

gic

a, e

xp

ed

ida

pe

lo M

inis

tério

da

Sa

ú-

de

, o P

ote

ncia

l de

Pe

ricu

losid

ad

e A

mb

ien

tal, e

xp

ed

ido

pe

lo

| 1

0. O

utros d

ocum

entos e

mit

idos p

ela

FE

PA

M|

IBA

MA

e

o

R

ela

tório

T

écn

ico

a

pre

se

nta

do

p

elo

fo

rne

ce

do

r.

As d

isp

osiç

õe

s a

ele

atin

en

tes e

nco

ntra

m-s

e n

a L

ei F

ed

era

l

7.8

02

/8

9.

Pra

zo

d

e va

lida

de

: 5

a

no

s.

10.2

R

egis

tros de P

rodutor de A

grotóxic

os – d

ocu

me

n-

to c

om

va

lida

de

de

1 a

no

, qu

e c

on

tém

da

do

s s

ob

re p

esso

-

as ju

rídic

as re

sp

on

ve

is p

or

esta

be

lecim

en

tos q

ue

p

rod

u-

za

m a

gro

tóxic

os,

se

us co

mp

on

en

tes e

a

fins,

cu

jas n

orm

as

reg

ula

do

ras e

nco

ntra

m-s

e n

a L

ei

Fe

de

ral

7.8

02

/8

9.

10.3

D

ecla

rações – sã

o a

tos p

elo

s q

ua

is a

A

dm

inis

traçã

o

co

mp

rova

fato

s o

u s

itua

çõ

es tra

nse

un

tes, p

assív

eis

de

mo

-

dific

açõ

es fre

en

tes, d

e q

ue

ten

ha

co

nh

ecim

en

to p

or s

eu

s

órg

ão

s co

mp

ete

nte

s,

ma

s n

ão

co

nsta

nte

d

e liv

ros,

pa

is

ou

d

ocu

me

nto

s e

m se

u p

od

er.

10.4

C

ertid

ões – sã

o có

pia

s o

u fo

tocó

pia

s fié

is e

a

ute

nti-

ca

da

s d

e a

tos o

u fa

tos co

nsta

nte

s d

e p

ro

ce

sso

, liv

ro

o

u

do

cu

me

nto

q

ue

se

e

nco

ntre

n

as re

pa

rtiçõ

es p

úb

lica

s.

Po

-

de

m se

r d

e in

teiro

te

or

ou

re

su

mid

as,

de

sd

e q

ue

e

xp

res-

se

m fie

lme

nte

o

q

ue

se

co

nté

m n

o o

rigin

al

de

o

nd

e fo

ram

42

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

extra

ída

s, v

ed

ad

a a

ma

nife

sta

çã

o d

e ju

ízo

de

va

lor s

ob

re o

co

nte

úd

o d

escrito

/re

pro

du

zid

o.

10.5

A

utoriz

ações – sã

o a

tos a

dm

inis

trativ

os d

estin

ad

os

a a

tivid

ad

es c

uja

rea

liza

çã

o s

e d

á e

m p

razo

de

term

ina

do

e

de

e

xe

cu

çã

o ú

nic

a e

im

ed

iata

, n

ão

co

nfig

ura

nd

o p

rop

ria-

me

nte

Op

era

çã

o, n

o s

en

tido

de

qu

e n

ão

ha

ve

rá u

ma

su

ce

s-

o d

e e

ve

nto

s e

nca

de

ad

os e

in

terd

ep

en

de

nte

s q

ue

d

e-

ma

nd

e a

o

bse

rvâ

ncia

d

e to

da

s a

s fa

se

s d

o Lic

en

cia

me

nto

co

mo

ta

l. A

F

EP

AM

e

mite

co

m re

gu

larid

ad

e A

uto

riz

açõ

es

pa

ra E

mis

o d

e T

alo

rio p

ara

Ma

nife

sto

de

Tra

nsp

orte

de

Re

síd

uo

s e

pa

ra e

nvio

de

resíd

uo

s p

ara

fora

do

Esta

do

.

10.6

Term

o de C

om

prom

isso A

mbie

ntal

– TC

A –

firm

ad

o

pe

lo in

frato

r e

a

pro

va

do

p

ela

a

uto

rida

de

co

mp

ete

nte

, d

is-

e s

ob

re m

ed

ida

s e

sp

ecífic

as p

ara

faze

r ce

ssa

r ou

co

rrigir

a d

egra

da

çã

o a

mb

ien

tal

ca

usa

da

, su

sp

en

de

nd

o a

s m

ulta

s

pre

vis

tas n

o D

ecre

to Fe

de

ral

3.1

79

/9

9.

De

re

gra

, e

xig

e p

ro-

jeto

cn

ico

p

ara

co

rreçã

o d

a d

eg

rad

açã

o a

mb

ien

tal,

ma

s

este

po

de

rá s

er d

isp

en

sa

do

qu

an

do

a a

uto

rida

de

am

bie

nta

l

co

nsid

era

r de

ba

ixa

co

mp

lexid

ad

e te

cn

oló

gic

a. E

mb

ora

o P

a-

rág

rafo

2

o., d

o A

rtigo

6

0,

da

qu

ele

d

iplo

ma

le

ga

l p

reve

ja a

red

uçã

o d

as m

ulta

s –

ap

ós o

inte

gra

l cu

mp

rime

nto

da

s o

bri-

ga

çõ

es a

ssu

mid

as n

o T

erm

o –

em

90

% (n

ove

nta

po

r ce

nto

),

a L

ei E

sta

du

al 1

1.5

20

/0

0, e

m s

eu

Artig

o 1

14

, Pa

rágra

fo 2

o.,

refe

re “...e

m a

té 9

0%

(n

ove

nta

p

or

ce

nto

)...”.

Se

nd

o e

sta

,

po

is,

ma

is re

stritiv

a,

de

ve

se

r e

la a

do

tad

a,

lem

bra

nd

o-s

e,

se

mp

re, q

ue

tal p

ossib

ilida

de

de

tran

sa

çã

o s

om

en

te te

rá lu

-

ga

r n

os ca

so

s e

m q

ue

h

ou

ve

r a

utu

açã

o,

co

m im

po

siç

ão

d

e

mu

lta, e

de

sd

e q

ue

as m

ed

ida

s e

sp

ecífic

as p

ara

faze

r ce

ssa

r

ou

c

orrig

ir a

d

eg

ra

da

çã

o a

mb

ien

tal

se

jam

d

e e

xe

cu

çã

o

dife

rida

. N

a vig

ên

cia

d

e TC

A n

ão

se

e

mitirá

Lic

en

ça

, se

nd

o

ele

o

in

stru

me

nto

h

áb

il a

co

nte

mp

lar

as co

nd

içõ

es/re

stri-

çõ

es a

o e

mp

ree

nd

ime

nto

, a

té q

ue

se

e

sg

ote

m o

s p

razo

s

ne

le p

revis

tos p

ara

a

to

ma

da

d

as p

rovid

ên

cia

s a

justa

da

s,

o s

e e

nco

ntra

nd

o o

em

pre

en

de

do

r, en

tão

, reg

ula

r ou

irre-

gu

lar, m

as e

m re

gu

lariz

açã

o.

43

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

11.1

Parecer –

te

m c

ará

ter m

era

me

nte

op

ina

tivo

, nã

o v

in-

cu

lan

do

a

A

dm

inis

traçã

o o

u o

s p

artic

ula

res à

su

a m

otiv

a-

çã

o o

u c

on

clu

es, s

alv

o s

e a

pro

va

do

po

r ato

su

bse

en

te

(de

sp

ach

o).

Este

s in

stru

me

nto

s sã

o u

tiliza

do

s p

ela

s á

rea

s

técn

ica

s e

nvo

lvid

as n

o p

roce

dim

en

to,

de

o

fício

, q

ua

nd

o o

Lic

en

cia

me

nto

p

ud

er

se

r re

aliz

ad

o p

or

um

ú

nic

o se

tor,

ou

po

r pro

vo

ca

çã

o, q

ua

nd

o o

pro

fissio

na

l qu

e o

co

nd

uz n

ece

s-

sita

r d

e m

an

ifesta

çã

o d

e o

utro

cn

ico

.

11.2

Despacho –

o d

ecis

õe

s q

ue

as a

uto

rida

de

s e

xe

cu

ti-

va

s p

rofe

rem

em

pa

is, re

qu

erim

en

tos e

pro

ce

sso

s s

uje

itos

à s

ua

ap

recia

çã

o. N

o L

ice

ncia

me

nto

Am

bie

nta

l co

nstitu

i-se

no

e

nce

rram

en

to d

o p

roce

dim

en

to,

co

m o

D

efe

rime

nto

o

u

Ind

efe

rime

nto

da

Lic

en

ça

, se

nd

o q

ue

, em

am

bo

s o

s c

aso

s,

se

rão

a

co

mp

an

ha

do

s p

or

justific

ativ

as le

ga

is.

11.3

M

em

ória

– re

lato

su

cin

to e

in

form

al

de

u

m e

ve

nto

co

nte

nd

o d

ad

os in

dis

pe

nsá

ve

is à

su

a co

mp

ree

nsã

o,

tais

co

mo

: p

artic

ipa

nte

s,

da

ta,

loca

l, m

an

ifesta

çõ

es e

d

elib

era

-

çõ

es.

Usa

do

, n

orm

alm

en

te,

pa

ra re

gis

trar

co

nta

to p

esso

al

| 11.

Docum

ento

s té

cnic

os do lic

encia

mento

am

bie

nta

l|

co

m e

mp

ree

nd

ed

ore

s e

/o

u se

us co

nsu

ltore

s,

órg

ão

s co

m

inte

rface

no

Lic

en

cia

me

nto

Am

bie

nta

l, ou

me

sm

o q

ua

lqu

er

ou

tro in

tere

ssa

do

, de

sd

e q

ue

co

nsid

era

do

rele

va

nte

pa

ra o

de

sfe

ch

o d

o p

roce

dim

en

to.

11

.4 L

au

do ou

R

ela

tório

d

e V

istoria

– d

ocu

me

nto

q

ue

trad

uz d

ete

rmin

ad

a situ

açã

o fá

tica

, a

co

mp

an

ha

do

d

e ju

ízo

de

va

lor a

ce

rca

da

me

sm

a, e

nvo

lve

nd

o, n

orm

alm

en

te, m

a-

téria

técn

ica

. Utiliz

ad

o, n

orm

alm

en

te, p

ara

“tra

ba

lho

de

ca

m-

po

”, e

aco

mp

an

ha

do

de

foto

gra

fias o

u o

utro

s m

ate

riais

qu

e

o té

cn

ico

co

nsid

era

r im

po

rta

nte

p

ara

co

rro

bo

ra

r su

a o

pi-

niã

o.

É o

d

ocu

me

nto

q

ue

d

eve

se

r e

nvia

do

a

o M

inis

tério

blic

o,

se

mp

re q

ue

e

ste

ó

rgã

o so

licita

r p

rovid

ên

cia

s/e

s-

cla

recim

en

tos a

ce

rca

de

ativ

ida

de

s/e

mp

ree

nd

ime

nto

s, c

ujo

ate

nd

ime

nto

o s

e p

ud

er re

aliz

ar s

em

an

ális

e in

loco

. Ta

m-

m a

do

tad

o a

o in

ício

do

Lic

en

cia

me

nto

, an

tes d

e e

ve

ntu

al

pa

rece

r o

u p

ed

ido

d

e In

form

açõ

es.

11.5

L

audo P

eric

ial

– d

iz-s

e d

o d

ocu

me

nto

re

su

ltan

te d

e

um

a p

eríc

ia,

ve

rda

de

iram

en

te,

o n

os p

are

ce

nd

o p

ossa

44

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

se

r em

itido

pe

la F

EP

AM

, po

is q

ue

o é

este

o s

eu

fim, e

até

me

sm

o e

m ra

o d

e q

ue

ta

l p

roce

dim

en

to im

plic

a,

de

ntre

ou

tras c

ois

as, e

m T

erm

o d

e C

om

pro

mis

so

firma

do

em

Ju

ízo

,

alé

m d

e a

co

mp

an

ha

me

nto

de

Assis

ten

tes T

écn

ico

s d

as p

ar-

tes e

re

sp

osta

a

q

ue

sito

s,

inclu

siv

e co

mp

lem

en

tare

s q

ue

,

no

rma

lme

nte

, n

ão

a

co

mp

an

ha

m a

so

licita

çã

o ju

dic

ial.

11.6

M

em

orando – d

ocu

me

nto

de

circ

ula

çã

o in

tern

a, d

es-

tina

do

à s

olic

itaçã

o d

e in

form

açõ

es e

ntre

as d

ive

rsa

s D

ire-

toria

s, D

ep

arta

me

nto

s, A

sse

sso

rias, D

ivis

õe

s e

Se

rviç

os e

m

qu

e s

e e

stru

tura

a F

EP

AM

. De

ve

se

r ad

ota

do

qu

an

do

o s

e

trata

r de

pe

did

o d

e p

are

ce

r – o

qu

e im

plic

a e

m e

mis

o d

e

juíz

o d

e v

alo

r -, ma

s tã

o s

om

en

te a

ce

rca

de

da

do

s d

escriti-

vo

s (q

ua

ntita

tivo

s e

/o

u q

ua

litativ

os), q

ue

de

term

ina

da

áre

a

dis

e e

m fu

nçã

o d

e s

ua

s a

tribu

içõ

es, o

u m

esm

o d

e o

rde

m

bu

rocrá

tica

o

u a

dm

inis

trativ

a,

so

bre

a

co

nd

uçã

o d

o p

roce

-

dim

en

to o

u se

us d

esd

ob

ram

en

tos.

11.7

Inform

ação –

re

sp

osta

a

o M

em

ora

nd

o.

11.8

O

fíc

io – co

mu

nic

açã

o e

scrita

q

ue

a

s a

uto

rida

de

s fa

-

ze

m e

ntr

e si,

e e

ntr

e a

A

dm

inis

tra

çã

o e

p

artic

ula

re

s,

em

ca

ráte

r ofic

ial. D

e re

gra

, é o

Ofíc

io q

ue

de

ve

aco

mp

an

ha

r a

Lic

en

ça

, o

u ve

icu

lar

o in

de

ferim

en

to d

o p

leito

, b

em

co

mo

atra

s d

ele

cie

ntific

a-s

e o

e

mp

ree

nd

ed

or

de

q

ue

d

eve

fo

r-

ne

ce

r info

rma

çõ

es a

dic

ion

ais

, co

mo

as re

ferid

as n

o ite

m 3

.5.

11.9

Portaria

– a

to a

dm

inis

trativ

o in

tern

o, p

elo

qu

al o

s c

he

-

fes d

e ó

rgã

os,

rep

artiç

õe

s o

u se

rviç

os d

esig

na

m se

rvid

ore

s

pa

ra fu

nçõ

es e

ca

rgo

s se

cu

nd

ário

s,

co

mo

G

rup

os d

e Tra

ba

-

lho

, p

or

exe

mp

lo.

Po

r e

ste

in

stru

me

nto

ta

mb

ém

se

in

icia

m

Sin

dic

ân

cia

s.

Pre

sta

m-s

e,

no

Lic

en

cia

me

nto

, p

ara

a

n

om

ea

-

çã

o d

a e

qu

ipe

qu

e d

eve

rá a

na

lisa

r eve

ntu

al E

IA/R

IMA

.

11.1

0 R

esolu

ção –

a

to a

dm

inis

trativ

o n

orm

ativ

o,

exp

ed

ido

pe

las a

ltas a

uto

rida

de

s d

o E

xe

cu

tivo

, o

u p

elo

s p

resid

en

tes

de

tribu

na

is, ó

rgã

os le

gis

lativ

os e

co

legia

do

s a

dm

inis

trativ

os,

pa

ra d

iscip

lina

r m

até

ria d

e su

a co

mp

etê

ncia

e

sp

ecífic

a.

Po

r

exce

çã

o a

dm

item

-se

re

so

luçõ

es in

div

idu

ais

. A

s R

eso

luçõ

es,

no

rma

tiva

s o

u in

div

idu

ais

, sã

o s

em

pre

ato

s in

ferio

res a

o re

-

gu

lam

en

to

e

a

o re

gim

en

to

, n

ão

p

od

en

do

in

ov

á-lo

s o

u

co

ntra

riá-lo

s,

ma

s u

nic

am

en

te co

mp

lem

en

tá-lo

s e

e

xp

licá

-

los. S

eu

s e

feito

s p

od

em

se

r inte

rno

s o

u e

xte

rno

s, c

on

form

e o

ca

mp

o d

e a

tua

çã

o d

a n

orm

a o

u o

s d

estin

atá

rios d

a p

rovi-

ncia

co

ncre

ta. P

or m

eio

de

ste

instru

me

nto

o C

on

se

lho

de

Ad

min

istra

çã

o d

a F

EP

AM

d

elib

era

a

ce

rca

d

o re

aju

ste

d

os

cu

sto

s d

o Lic

en

cia

me

nto

, o

u o

s D

ireto

res d

efin

em

p

roce

di-

me

nto

s p

ara

o L

ice

ncia

me

nto

de

de

term

ina

da

ativ

ida

de

/e

m-

pre

en

dim

en

to,

em

a

ten

çã

o a

d

ad

a le

gis

laçã

o,

qu

e p

recis

a

se

r re

gu

lam

en

tad

a,

po

r e

xe

mp

lo.

45

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

12

.1

R

evog

ação * – s

up

re

ss

ão

d

e u

m a

to a

dm

inis

tra

ti-

vo

le

gít

imo

e

e

fic

az,

re

aliz

ad

a u

nic

am

en

te

p

ela

A

dm

i-

nis

tra

çã

o, p

or m

otiv

os

de

co

nve

niê

nc

ia e

op

ortu

nid

ad

e,

em

fac

e d

a s

up

erve

niê

nc

ia d

e in

tere

ss

e p

úb

lico

co

ntr

á-

rio

à

s

ua

m

an

ute

ão

, o

pe

ra

nd

o-s

e d

pa

ra

a

fre

nte

,

o c

ab

en

do

q

ua

lqu

er in

de

niz

ão

a

o a

dm

inis

tra

do

a

qu

em

s

e d

irig

ia.

12.2

Anula

ção *

– é

a d

ecla

raçã

o d

e in

va

lida

de

de

um

ato

ad

min

istra

tivo

ileg

ítimo

ou

ileg

al –

po

r su

a fo

rma

ou

co

nte

ú-

| 1

2. D

a c

essação d

os e

feito

s d

os a

tos a

dm

inis

trativ

os|

do

-

pe

la A

dm

inis

traçã

o o

u p

elo

P

od

er

Ju

dic

iário

. C

um

pre

dife

re

nciá

-la d

a C

assa

çã

o q

ue

, e

nq

ua

nto

m

od

alid

ad

e d

e

An

ula

çã

o, d

irige

-se

àq

ue

les c

aso

s e

m q

ue

, ap

esa

r de

legíti-

mo

e le

ga

l na

su

a fo

rma

çã

o, p

erd

e q

ua

lqu

er d

esta

s c

ara

cte

-

rístic

as q

ua

nd

o d

e su

a e

xe

cu

çã

o p

elo

a

dm

inis

trad

o.

* A

mb

os s

ão

ve

icu

lad

os v

ia d

esp

ach

o, d

e re

gra

da

lavra

da

me

sm

a a

uto

rida

de

q

ue

e

xp

ed

iu o

a

to cu

jos e

feito

s se

p

re-

ten

de

faze

r ce

ssa

r. Po

rém

, na

da

ob

sta

se

ja o

ato

revo

ga

do

ou

an

ula

do

po

r au

torid

ad

e s

up

erio

r, po

r ób

vio

.

46

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

47

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

A fis

ca

liza

çã

o fo

i a

rro

lad

a n

o A

rtig

o 1

5,

da

L

ei

Esta

du

al

11

.52

0/0

0 q

ue

institu

i o C

ód

igo

Esta

du

al d

o M

eio

Am

bie

n-

te, c

om

o u

m d

os in

stru

me

nto

s d

a P

olític

a E

sta

du

al d

o M

eio

Am

bie

nte

, se

nd

o e

xe

rcid

a, n

o m

ais

da

s v

eze

s, p

elo

s p

róp

ri-

os té

cn

ico

s q

ue

a

tua

m n

o Lic

en

cia

me

nto

, se

ja q

ua

nd

o d

e

vis

toria

s in

loco

, se

ja a

travé

s d

e d

en

ún

cia

s, a

s q

ua

is d

eve

-

rão

se

r, se

mp

re, a

ve

rigu

ad

as, n

ão

se

nd

o o

brig

ató

ria a

ide

n-

tifica

çã

o d

o d

en

un

cia

nte

, um

a v

ez q

ue

a p

róp

ria le

gis

laçã

o

lhe

ga

ran

te o

sig

ilo,

co

nfo

rme

se

p

od

e ve

r d

o d

isp

osto

n

o

Artig

o 3

o,, P

ará

gra

fo 1

o, do

cita

do

dig

o.

Te

nd

o e

m v

ista

o n

úm

ero

exíg

uo

de

téc

nic

os

no

Qu

ad

ro

da

F

EP

AM

, a

in

stit

uiç

ão

ve

m n

om

ea

nd

o,

po

r P

orta

ria

,

co

mo

fis

ca

is,

pra

tic

am

en

te

to

do

s o

s s

eu

s s

erv

ido

re

s,

um

a v

ez q

ue

o r

eq

uis

ito

pa

ra

ta

l ativ

ida

de

é t

er f

é p

úb

li-

ca

, c

on

diç

ão

in

ere

nte

à

qu

ele

s.

Vis

lum

bra

-se

ne

ssa

áre

a d

e tra

ba

lho

um

a o

po

rtun

ida

de

de

co

nstru

ir pa

rce

rias c

om

org

an

iza

çõ

es o

u in

stitu

içõ

es d

e fis

-

| 13.

Da fis

caliz

ação|

ca

liza

çã

o c

om

atu

açã

o lo

ca

l ou

regio

na

l, pa

ra a

ten

de

r inte

-

resse

s co

nve

rge

nte

s d

e m

elh

oria

d

a q

ua

lida

de

a

mb

ien

tal.

Ma

is re

ce

nte

me

nte

, a p

artir d

e 1

99

8, a

FE

PA

M te

m s

olic

i-

tad

o,

pa

ra a

re

no

va

çã

o d

as Lic

en

ça

s d

e O

pe

raçã

o d

e e

m-

pre

en

dim

en

to

s

ind

us

tria

is

de

s

ign

ific

ativ

o

imp

ac

to

am

bie

nta

l, a re

aliz

açã

o d

e A

ud

itoria

s A

mb

ien

tais

de

terc

ei-

ra p

arte

, co

ntra

tad

as p

elo

e

mp

ree

nd

ed

or,

co

mo

fo

rma

d

e

aco

mp

an

ha

r d

e m

an

eira

sis

tem

atiz

ad

a e

p

ad

ron

iza

da

o

s

pro

ce

dim

en

tos d

e c

on

trole

da

po

luiç

ão

ad

ota

do

s n

essa

fase

de

fis

ca

liza

çã

o d

a o

pe

raçã

o d

o e

mp

ree

nd

ime

nto

.

Ta

mb

ém

o

S

iste

ma

d

e A

uto

M

on

itora

me

nto

S

ISA

UT

O é

utiliz

ad

o c

om

o fo

rma

de

co

ntro

le d

a p

olu

içã

o, m

ais

esp

eci-

fica

me

nte

in

du

stria

l, tra

tan

do

-se

d

e p

roce

dim

en

to co

nsis

-

ten

te n

a re

me

ssa

p

erió

dic

a p

ara

a

lise

d

e a

mo

stra

s d

e

eflu

en

tes a

la

bo

ra

tório

s cre

de

ncia

do

s p

ela

F

EP

AM

, cu

jos

lau

do

s s

ão

re

me

tido

s d

ire

tam

en

te a

o ó

rg

ão

lic

en

cia

do

r,

co

nfo

rme

d

isp

õe

a

R

eso

luçã

o C

ON

SE

MA

0

1,

de

2

0.0

3.9

8.

48

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Au

xílio

im

pre

scin

dív

el

na

á

rea

d

a fis

ca

liza

çã

o a

mb

ien

tal

é

pre

sta

do

p

elo

B

ata

lhã

o d

e P

olíc

ia A

mb

ien

ta

l, d

a B

ri-

ga

da

M

ilitar d

o E

sta

do

(P

olíc

ia M

ilitar d

o E

sta

do

d

o R

S),

qu

e te

m a

tua

çã

o e

m to

do

o te

rritório

esta

du

al, p

oré

m s

em

po

de

r d

e a

utu

açã

o,

ma

s d

e co

nsta

taçã

o d

as in

fraçõ

es co

-

me

tida

s.

Se

in

fraçõ

es sã

o co

nsta

tad

as,

o la

vra

do

s B

ole

-

tin

s d

e O

co

rrê

ncia

e

e

nc

am

inh

ad

os

a

o M

inis

rio

P

ú-

blic

o p

ara

a

s d

evid

as p

rovid

ên

cia

s,

o q

ue

p

od

e a

bra

ng

er

de

sd

e o

a

rq

uiv

am

en

to

a

a

p

ro

po

sit

ura

d

e A

çã

o C

ivil

blic

a,

pa

ss

an

do

p

ela

c

ele

bra

çã

o d

e Te

rm

o d

e A

justa

-

me

nto

d

e

Co

nd

uta

/

Te

rm

o

de

C

om

pro

mis

so

Am

bie

nta

l .

49

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

1. A

uto d

e I

nfração –

é o

ato

ad

min

istra

tivo

de

co

rren

te d

o

exe

rcíc

io d

o p

od

er d

e p

olíc

ia a

mb

ien

tal, p

elo

qu

al a

au

tori-

da

de

fisca

liza

do

ra q

ua

lifica

o in

frato

r, de

scre

ve

a in

fraçã

o e

os d

isp

ositiv

os le

ga

is tra

nsgre

did

os, a

s p

en

alid

ad

es q

ue

as

fun

da

me

nta

m,

be

m co

mo

cie

ntific

a o

in

frato

r.

2.

Defesa –

é

u

m p

leito

fo

rma

l d

irigid

o à

D

ireto

ria T

écn

ica

da

FE

PA

M, p

elo

qu

al o

infra

tor a

pre

se

nta

se

us a

rgu

me

nto

s

e p

rova

s d

a d

efe

sa

ao

Au

to d

e In

fraçã

o.

| 14.

Docum

entos técnic

os da fis

caliz

ação am

bie

ntal|

3.

Recurso –

é

u

m p

leito

fo

rma

l d

irigid

o à

p

resid

ên

cia

d

a

FE

PA

M,

ou

, e

m ca

ráte

r e

xce

pcio

na

l, a

o C

on

se

lho

E

sta

du

al

do

Me

io A

mb

ien

te - C

ON

SE

MA

, pe

lo q

ua

l o in

frato

r ap

rese

n-

ta se

us a

rgu

me

nto

s e

n

ova

s p

rova

s q

ue

d

em

on

stre

m su

a

inco

nfo

rmid

ad

e co

m a

D

ecis

ão

A

dm

inis

trativ

a p

rofe

rida

n

o

julg

am

en

to d

o A

uto

de

Infra

çã

o.

4.

Decis

ão A

dm

inis

trativ

a –

é

o

a

to a

dm

inis

tra

tivo

p

elo

qu

al

a a

uto

rid

ad

e a

mb

ien

tal

co

mp

ete

nte

d

ecid

e so

bre

a

pro

ce

ncia

to

tal,

pro

ce

ncia

p

arc

ial,

ou

im

pro

ce

ncia

do

Au

to d

e In

fraçã

o.

| 15.

Sit

es ofic

iais

de referência

|

http

://w

ww

.se

na

do

.go

v.b

r

http

://w

ww

.pla

na

lto.g

ov.b

r

http

://w

ww

.mm

a.g

ov.b

r

http

://w

ww

.iba

ma

.go

v.b

r

http

://w

ww

.fun

ai.g

ov.b

r

http

://w

ww

.dp

c.m

ar.m

il.br

http

://w

ww

.al.r

s.g

ov.b

r

http

://w

ww

.se

ma

.go

v.b

r

http

://w

ww

.fep

am

.rs.g

ov.b

r

51

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

52

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

53

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Modelo

s de docum

entos

utiliz

ad

os n

o lic

en

cia

men

to am

bie

ntal

| A

nexo A

|

Pa

rece

r.........................................................

54

De

sp

ach

o.....................................................

55

Me

ria

.......................................................56

La

ud

o o

u R

ela

tório

de

Vis

ita......................

57

Me

mo

ra

nd

o.................................................

58

Info

rm

açã

o...................................................

59

Ofíc

io.............................................................

60

Po

rtaria

.........................................................61

Re

so

luçã

o....................................................

62

54

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Parecer:

ma

nife

sta

çã

o a

ce

rca

d

e situ

açã

o d

e fa

to o

u d

e

dire

ito, p

or p

rofis

sio

na

l da

áre

a , a

pe

did

o, n

orm

alm

en

te d

e

su

pe

rior

hie

rárq

uic

o.

No

Lic

en

cia

me

nto

A

mb

ien

tal,

no

rma

l-

me

nte

, é o

do

cu

me

nto

qu

e o

en

ce

rra, c

on

clu

ind

o p

ela

em

is-

o o

u n

ão

d

a Lic

en

ça

re

qu

erid

a,

cu

ja d

ecis

ão

fin

al

co

nsta

,

logo

ab

aix

o, a

travé

s d

e D

esp

ach

o d

a a

uto

rida

de

co

mp

ete

nte

.

Mod

elo

:

Em

enta

(Resu

mo d

a s

itua

çã

o, d

o q

uestio

na

men

to e

do p

are

cer, e

m fra

ses c

urta

s e

ob

jetiv

as, p

od

en

do c

on

-

ter e

píg

rafe

/títu

lo, to

do e

m n

egrito

e re

cu

ad

o)

Ve

m a

e

sta

C

on

su

ltoria

Ju

rídic

a o

p

roce

sso

a

dm

inis

trativ

o

nº..., q

ue

trata

de

........., ten

do

sid

o s

olic

itad

o P

are

ce

r ace

rca

da

(circ

un

stâ

ncia

de

fato

ou

de

dire

ito).

Ao fin

al, in

clu

ir as e

xp

ressões:

S.m

.j*, é

o p

are

cer.

À s

ua

con

sid

era

çã

o.

Loca

l/D

ata

Nom

e, C

arg

o/fu

nçã

o

* S

alv

o m

elh

or ju

ízo

55

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Despacho:

Po

de

co

nte

r o

títu

lo,

se

nd

o m

esm

o a

co

nse

lhá

-

ve

l q

ue

a

ss

im s

e a

pre

se

nte

a

o fin

al

do

R

ela

rio

p

ara

Lic

en

cia

me

nto

, d

eve

nd

o se

r su

cin

to e

o

bje

tivo

, co

nte

nd

o,

po

m,

jus

tif

ica

tiv

a le

ga

l p

ara

a

d

ec

isã

o (d

efe

rim

en

to

/

ind

efe

rim

en

to).

A n

ão

se

r n

o ca

so

d

os in

str

um

en

tos q

ue

o e

ntr

eg

ue

s a

os a

dm

inis

tra

do

s so

b a

fo

rm

a d

e A

lva

(Lic

en

ça

, Au

toriz

açã

o, D

ecla

raçã

o, e

tc.), p

od

erá

se

r ve

icu

la-

do

po

r có

pia

an

exa

da

a o

fício

, ou

se

r rep

rod

uzid

o n

o p

róp

rio

en

tre a

sp

as. T

am

m é

usa

do

ao

fina

l de

pa

rece

res o

u R

e-

lató

rios d

e S

ind

icâ

ncia

, co

m v

ista

s à

ma

nife

sta

çã

o d

o s

up

e-

rior h

ierá

rqu

ico

, no

se

ntid

o d

e a

co

lhê

-los o

u n

ão

.

Mod

elo

:

Aco

lho

o P

are

ce

r de

fls...../

......, e d

ete

rmin

o a

ime

di-

ata

ca

ssa

çã

o d

a L

O n

º......., c

om

ba

se

no

qu

e d

isp

õe

o a

rti-

go

..., d

a L

ei

..............., d

eve

nd

o d

e tu

do

se

r cie

ntific

ad

o o

resp

on

ve

l le

ga

l p

elo

e

mp

ree

nd

ime

nto

.

Ou

trossim

, o

ficie

-se

o

M

inis

tério

P

úb

lico

F

ed

era

l, a

fim d

e q

ue

cie

nte

da

s in

fraçõ

es c

om

etid

as, a

do

te a

s p

rovi-

ncia

s q

ue

e

nte

nd

er

ne

ce

ssá

rias.

Loca

l/D

ata

No

me

Ca

rgo/fu

nçã

o

56

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Mem

ória

: re

dig

e-s

e q

ua

se

co

mo

u

ma

a

ta,

po

m m

en

os

form

al e

ma

is s

ucin

ta, d

eve

nd

o s

er u

sa

da

em

reu

niõ

es c

om

em

pre

en

de

do

res e

/o

u se

us co

nsu

ltore

s té

cn

ico

s,

em

ge

ral

pa

ra

tra

ta

r

de

a

sp

ec

to

s

atin

en

te

s

ao

p

ro

ce

ss

o

de

lice

ncia

me

nto

, tais

co

mo

: dila

taçã

o d

e p

razo

pa

ra a

pre

se

nta

-

çã

o d

e d

ad

os, a

ltera

çõ

es d

e p

roje

tos, e

tc. D

eve

co

nte

r o n

om

e

de

tod

os o

s p

rese

nte

s, d

ata

e lo

ca

l da

rea

liza

çã

o, b

em

co

mo

se

r p

or

tod

os a

ssin

ad

a,

nu

me

rad

a e

in

clu

ída

n

o p

roce

sso

ad

min

istra

tivo

.

Mod

elo

:

ME

RIA

D

E R

EU

NIÃ

O

Da

ta:

Ho

ra:

Lo

ca

l:

Pa

rticip

an

tes:

..................................................................................

Assin

atu

ras:

57

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Laudo ou R

ela

tório

de V

istoria

: d

eve

in

icia

r p

ela

id

en

tifi-

ca

çã

o d

o d

ia,

ho

ra

e

lo

ca

l vis

toria

do

, co

m o

m

áxim

o d

e

refe

rên

cia

s p

ossív

eis

ace

rca

do

me

sm

o, p

assa

nd

o e

ntã

o à

me

nçã

o d

os o

bje

tivo

s d

a d

iligê

ncia

, a

s à

d

escriç

ão

d

os

fato

s,

em

itind

o,

ao

fin

al,

juíz

o d

e va

lor,

ou

re

ferin

do

q

ue

o

fará

p

oste

riorm

en

te,

em

ca

so

d

e n

ece

ssid

ad

e d

e p

roce

di-

me

nto

s a

uxilia

res,

tais

co

mo

e

xa

me

s d

e la

bo

rató

rio,

an

áli-

se

de

ma

pa

s, e

tc.

Mod

elo

:

Em

da

ta d

e....d

e....................d

e......., p

or v

olta

da

s ..h

,

po

r so

licita

çã

o d

o re

pre

se

nta

nte

do

Min

isté

rio P

úb

lico

Esta

-

du

al

na

co

ma

rca

d

e..................,

co

nfo

rme

se

p

od

e ve

r d

os

au

tos d

o p

roce

sso

ad

min

istra

tivo

nº........, e

stiv

em

os n

a p

ro-

prie

da

de

do

Sr. F

ula

no

de

Ta

l, a fim

de

ave

rigu

ar d

a o

co

rrên

-

cia

de

crim

e a

mb

ien

tal c

on

sis

ten

te n

a....................

.........................................................................................................

DIA

NT

E D

O E

XP

OS

TO

, co

nclu

ímo

s q

ue

os a

tos p

ra-

tica

do

s co

nstitu

em

in

fraçã

o a

dm

inis

trativ

a,

co

nfo

rme

d

is-

po

sto

no

artig

o........., d

a L

ei............, te

nd

o s

ido

po

ssív

el, ta

m-

m,

ap

ura

r q

ue

a

re

sp

on

sa

bilid

ad

e p

elo

s m

esm

os é

d

o

Sr.............

Lo

ca

l/D

ata

No

me

co

mp

leto

/P

ro

fissã

o/

Nº d

o R

egis

tro n

o ó

rgã

o d

e c

lasse

58

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Mem

orando:

No

rm

alm

en

te p

-imp

re

sso

, co

m d

ad

os m

í-

nim

os e

o

bje

tivo

s,

qu

ase

u

ma

m

en

sa

ge

m te

legrá

fica

.

Mod

elo

:

De:

Ge

rên

cia

R

eg

ion

al

Local:

A

leg

rete

(R

S)

Para:

DL

AB

Data: 1

1/0

2/0

3

Fa

vo

r e

nvia

r, o

m

ais

pid

o p

ossív

el,

os re

su

ltad

os

do

s la

ud

os d

e b

aln

ea

bilid

ad

e d

o R

io S

an

ta M

aria

m

ais

esp

ecific

am

en

te d

os p

on

tos d

e c

ole

ta p

róxim

os à

Pra

ia d

as

Are

ias B

ran

ca

s. O

fon

e/fa

x p

ara

co

nta

to é

....................

No

me

Ca

rg

o/F

un

çã

o

59

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

In

form

ação:

da

m

es

ma

fo

rm

a q

ue

o

m

em

ora

nd

o,

de

ve

se

r u

m m

eio

d

e co

rre

sp

on

ncia

e

nxu

to,

po

de

nd

o m

es-

mo

se

r a

re

sp

osta

a

e

le,

ou

a

q

ua

lqu

er o

utr

a so

licita

çã

o

inte

rn

a,

me

no

s fo

rm

al.

Mod

elo

:

IN

FO

RM

ÃO

:

Em

re

sp

osta

a

o se

u M

em

ora

nd

o n

º..,

de

..../

...../....,

info

rm

am

os q

ue

d

ura

nte

e

sta

te

mp

ora

da

d

e ve

ra-

ne

io n

ão

p

roce

de

mo

s à

co

leta

d

e a

mo

stra

s d

e á

gu

a n

a re

-

giã

o d

a P

raia

d

as A

reia

s B

ran

ca

s,

de

ve

z q

ue

o

B

aln

rio

en

co

ntra

-se

in

terd

itad

o a

o u

so

p

úb

lico

e

m fa

ce

d

a fa

lta d

e

sa

lva

-vid

as n

o lo

ca

l.

Po

rto A

leg

re (R

S),.....d

e.................d

e........

No

me

Ca

rg

o/F

un

çã

o

60

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Ofíc

ioM

od

elo

:

Of.

FE

PA

M/(S

eto

r) N

ºL

oca

l/D

ata

Pre

za

do

s S

en

ho

res,

Ap

raz-m

e cu

mp

rime

ntá

-los co

rdia

lme

nte

, n

a

op

ortu

nid

ad

e e

m q

ue

info

rmo

qu

e n

o P

roce

sso

Ad

min

istra

-

tivo

nº........, o

ra tra

mita

nd

o p

era

nte

esta

Fu

nd

açã

o, fo

i pro

-

ferid

a d

ecis

ão

no

se

ntid

o d

o in

de

ferim

en

to d

a L

P, e

m v

ista

do

s m

otiv

os co

nsig

na

do

s n

o d

esp

ach

o d

e fls

...., a

se

gu

ir

tran

scrito

/o

qu

al s

egu

e a

ne

xo

, po

r có

pia

.

....................................................................................

Ao

te

mp

o e

m q

ue

n

os d

esp

ed

imo

s,

ren

ova

-

mo

s n

osso

s p

rote

sto

s d

e e

stim

a e

co

nsid

era

çã

o.

Ate

ncio

sa

me

nte

.

No

me

Ca

rg

o/F

un

çã

o

Ilmo

.Sr.

Fu

lan

o d

e T

al.

En

de

re

ço

61

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Portaria

: O c

on

trole

da

nu

me

raçã

o d

este

tipo

de

ato

é fe

ito

pe

la D

ivis

ão

d

e R

ecu

rso

s H

um

an

os.

Mod

elo

:

PO

RTA

RIA

(a

bre

via

tura

d

o ó

rgã

o)

Nº ..../

(an

o)

O(A

).........(titula

r do

órg

ão

), no

uso

de

su

as a

tri-

bu

içõ

es e

sta

tutá

rias,

e co

nfo

rme

p

rece

itua

o

a

rtig

o......,

da

Le

i Esta

du

al n

º......... (E

sta

tuto

da

FE

PA

M) n

om

eia

os s

ervid

o-

re

s ......................................(

ma

tríc

ula

n

º........)

, lo

ta

do

no

(a)...................(s

eto

r), .......................(ma

trícu

la n

º....) lota

do

(a)

no

(a).................(s

eto

r), e

...........................(m

atríc

ula

n

º......),

lota

do

no

(a), p

ara

qu

e, s

ob

a c

oo

rde

na

çã

o d

este

últim

o(a

),

co

mp

on

ha

m u

m G

ru

po

d

e Tra

ba

lho

co

m vis

tas à

re

vis

ão

do

s p

ro

ce

dim

en

to

s a

do

ta

do

s p

ara

o

L

ice

nc

iam

en

to

Am

bie

nta

l d

e e

mp

ree

nd

ime

nto

s/a

tivid

ad

es d

e M

ine

raçã

o,

so

b a

m

od

alid

ad

e d

e la

vra

su

bte

rrân

ea

, cu

jos re

su

ltad

os

de

ve

rão

se

r ap

rese

nta

do

s n

um

pra

zo

de

trinta

(30

) dia

s, a

pa

rtir da

pu

blic

açã

o d

esta

Po

rtaria

.

Lo

ca

l/D

ata

No

me

Ca

rg

o/F

un

çã

o

62

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Resolu

ção

Mod

elo

:

RE

SO

LU

ÇÃ

O (in

icia

is d

o ó

rgã

o)

Nº..../

(an

o)

O(A

).........(titula

r d

o ó

rgã

o/ó

rgã

o),

no

u

so

d

e

su

as a

tribu

içõ

es e

sta

tutá

rias,

e co

nfo

rme

p

rece

itua

o

a

rti-

go

......, da

Le

i Esta

du

al n

º......... (E

sta

tuto

da

FE

PA

M), e

- co

nsid

era

nd

o...(ju

stific

ativ

as);

- co

nsid

era

nd

o....

- co

nsid

era

nd

o....

RE

SO

LV

E

Artig

o 1

º – .............................................

Artig

o 2

º – .............................................

Artig

o...

– E

sta

R

eso

luçã

o e

ntra

e

m vig

or

(na

d

ata

d

e su

a

pu

blic

açã

o/o

utr

a)

Lo

ca

l/D

ata

No

me

Pre

sid

en

te d

o C

ole

gia

do

/Titu

lar

do

ó

rgã

o

63

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

| A

nexo B

|

Em

en

tário

d

e R

eferên

cia

s Leg

ais

Le

is F

ed

era

is................................................

65

De

cre

tos e

P

orta

rias F

ed

era

is....................

67

Re

so

luçõ

es F

ed

era

is...................................

68

Le

is E

sta

du

ais

..............................................69

Po

rtaria

s E

sta

du

ais

.....................................70

Re

so

luçõ

es E

sta

du

ais

.................................71

64

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

65

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Leis

Fed

erais

Lei F

ederal n

.º 3

.924, d

e 2

6 d

e ju

lho d

e 1

961

Dis

e s

ob

re o

s M

on

um

en

tos A

rqu

eo

lógic

os e

Pré

-his

tóric

os

Lei

Federal

n.º

4.7

71,

de 15 de setem

bro de 1965

Institu

i o

C

ód

igo

F

lore

sta

l

Lei

Federal

n.º

6.0

01,

de 19 de dezem

bro de 1973

Dis

e s

ob

re o

Esta

tuto

do

Índ

io

Lei F

ederal

n.º

6.9

02 de 27 de abril

de 1981

Dis

e so

bre

a

cria

çã

o d

e E

sta

çõ

es E

co

lógic

as e

Á

rea

s d

e

Pro

teçã

o A

mb

ien

tal.

Lei F

ederal

n.º

6.9

38 de 31 de agosto de 1981

Dis

e so

bre

a

P

olític

a N

acio

na

l d

o M

eio

A

mb

ien

te,

se

us

fins e

m

eca

nis

mo

s d

e fo

rmu

laçã

o,

e d

á o

utra

s p

rovid

ên

ci-

as.

Vid

e a

ltera

çõ

es d

isp

osta

s n

a Le

i F

ed

era

l n

º 1

0.1

65

d

e

27

de

de

ze

mb

ro d

e 2

00

0, q

ue

institu

i a ta

xa

de

Co

ntro

le e

Fis

ca

liza

çã

o A

mb

ien

tal

– TC

FA

.

Lei F

ederal n

.º 7

.347 d

e 2

4 d

e ju

lho d

e 1

985

Dis

cip

lina

a A

çã

o C

ivil P

úb

lica

de

Re

sp

on

sa

bilid

ad

e p

or D

a-

no

s C

au

sa

do

s a

o M

eio

Am

bie

nte

, ao

Co

nsu

mid

or, a

Be

ns e

Dir

eito

s d

e V

alo

r A

rtís

tico

, E

sté

tico

, H

istó

ric

o,

Tu

rís

tico

e

Pa

isa

gís

tico

.

Lei

Federal

n.º

7668/8

8

Institu

i a

F

un

da

çã

o C

ultu

ral

Pa

lma

res,

co

m a

fin

alid

ad

e d

e

pro

mo

ve

r a p

rese

rva

çã

o d

os v

alo

res c

ultu

rais

, so

cia

is e

eco

-

mic

os d

eco

rren

tes d

a in

fluê

ncia

ne

gra

na

so

cie

da

de

bra

sile

ira.

Lei F

ederal n

.º 7

.802, d

e 1

1 d

e ju

lho d

e 1

989

Dis

e s

ob

re a

pe

sq

uis

a, a

exp

erim

en

taçã

o, a

pro

du

çã

o, a

em

ba

lag

em

e

ro

tula

ge

m,

o tra

nsp

orte

, o

a

rma

ze

na

me

nto

,

a co

me

rcia

liza

çã

o,

a p

rop

ag

an

da

co

me

rcia

l, a

u

tiliza

çã

o,

a

imp

orta

çã

o,

a e

xp

orta

çã

o,o

d

es

tino

fin

al

do

s re

síd

uo

s e

em

ba

lage

ns, o

regis

tro, a

cla

ssific

açã

o, o

co

ntro

le, a

insp

e-

çã

o e

a

fis

ca

liza

çã

o d

e a

gro

tóxic

os,

se

us co

mp

on

en

tes e

afin

s. V

ide

alte

raçõ

es d

isp

osta

s n

a L

ei F

ed

era

l nº 9

.974

de

o6

de

jun

ho

de

20

00

.

Lei

Federal

n.º

9.4

27,

de 26 de dezem

bro de 1996

Institu

i a A

ncia

Na

cio

na

l de

En

erg

ia E

létric

a - A

NE

EL

, dis

ci-

plin

a o

regim

e d

as c

on

ce

ssõ

es d

e s

erv

iço

s p

úb

lico

s d

e e

ne

r-

gia

elé

trica

e d

á o

utra

s p

rovid

ên

cia

s.

Lei F

ederal

n.º

9.4

33,

de 08 de ja

neir

o de 1997

Institu

i a P

olític

a N

acio

na

l de

Re

cu

rso

s H

ídric

os e

cria

o S

is-

tem

a N

acio

na

l d

e G

ere

ncia

me

nto

d

e R

ecu

rso

s H

ídric

os.

66

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Lei F

ederal

n.º

9.4

78,

de 06 de agosto de 1997

Dis

e so

bre

a

P

olític

a E

ne

rgé

tica

N

acio

na

l, a

s a

tivid

ad

es

rela

tiva

s a

o m

on

op

ólio

do

pe

tróle

o, in

stitu

i o C

on

se

lho

Na

ci-

on

al d

e P

olític

a E

ne

rgé

tica

e a

Agê

ncia

Na

cio

na

l do

Pe

tróle

o.

Lei

Federal

n.º

9.6

05,

de 12 de fevereir

o de 1998

Dis

e so

bre

a

s sa

nçõ

es p

en

ais

e

a

dm

inis

trativ

as d

eriv

a-

da

s d

e co

nd

uta

s e

a

tivid

ad

es le

siv

as a

o m

eio

a

mb

ien

te,

e

o

utra

s p

rovid

ên

cia

s.

Lei F

ederal

n.º

9.6

36,

de 15 de m

aio

de 1998

Dis

e s

ob

re a

regu

lariz

açã

o, a

dm

inis

traçã

o, a

fora

me

nto

e

alie

na

çã

o d

e b

en

s im

óve

is d

e d

om

ínio

da

Un

ião

, alte

ra d

is-

po

sitiv

os d

os D

ecre

tos-L

eis

no

s 9

.76

0, d

e 5

de

se

tem

bro

de

19

46

, e 2

.39

8, d

e 2

1 d

e d

eze

mb

ro d

e 1

98

7, re

gu

lam

en

ta

o §

2

o d

o a

rt. 4

9 d

o A

to d

as D

isp

osiç

õe

s C

on

stitu

cio

na

is

Tra

nsitó

rias, e

ou

tras p

rovid

ên

cia

s.

Lei F

ederal

n.º

9.7

95,

de 27 de abril

de 1999

Dis

e s

ob

re a

ed

uca

çã

o a

mb

ien

tal, in

stitu

i a P

olític

a N

aci-

on

al d

e E

du

ca

çã

o A

mb

ien

tal, e

ou

tras p

rovid

ên

cia

s.

Lei F

ederal n

.º 9

.985, d

e 1

8 d

e ju

lho d

e 2

000

Ins

tit

ui

o S

iste

ma

N

ac

ion

al

de

U

nid

ad

es

d

e C

on

se

rva

-

çã

o d

a N

atu

re

za

e a

co

mp

en

sa

çã

o p

or d

an

os

am

bie

nta

is

sig

nif

ica

tiv

os

.

67

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Decretos e P

ortaria

s Fed

erais

Decreto-L

ei

Federal

nº 25,

de 30 de novem

bro de 1937

Org

an

iza

a p

rote

çã

o d

o P

atrim

ôn

io H

istó

rico

e A

rtístic

o N

acio

na

l.

Decreto n.º

62.9

34/6

8

Institu

i o

C

ód

igo

d

e M

ine

raçã

o

Decreto n

º 9

9.2

74 d

e 0

6 d

e ju

nho d

e 1

990

Re

gu

lam

en

ta a

L

ei

6.9

02

/8

1 e

a

L

ei

6.9

38

/8

1 q

ue

d

is-

em

re

sp

ectiv

am

en

te so

bre

a

C

riaçã

o d

e E

sta

çõ

es E

co

ló-

gic

as e

Áre

as d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal e

so

bre

a P

olític

a N

aci-

on

al

do

M

eio

A

mb

ien

te.

Decreto nº 418,

de 10 de ja

neir

o de 1992

Ap

rova

o E

sta

tuto

da

Fu

nd

açã

o C

ultu

ral P

alm

are

s e

ou

-

tras p

rovid

ên

cia

s

Decreto nº 1.1

41,

de 19 de m

aio

de 1994

Dis

e s

ob

re a

s a

çõ

es d

e p

rote

çã

o a

mb

ien

tal, s

de

e a

po

io

às a

tivid

ad

es p

rod

utiv

as p

ara

a

s co

mu

nid

ad

es in

díg

en

as.

Portaria

M

J nº542,

de 21 de dezem

bro de 1993

Ap

rova

o

R

eg

ime

nto

In

tern

o d

a F

UN

AI

Decreto nº 1.4

79,

de 02 de m

aio

de 1995

Alte

ra o

s A

rtig

os 2

e 6

do

De

cre

to 1

.14

1, d

e 1

9 d

e m

aio

de

19

94

, q

ue

d

isp

õe

so

bre

a

s a

çõ

es d

e p

rote

çã

o a

mb

ien

tal,

sa

úd

e e

a

po

io à

s a

tivid

ad

es p

rod

utiv

as p

ara

a

s co

mu

nid

a-

de

s in

díg

en

as, e

ou

tras p

rovid

en

cia

s.

Portaria

D

PC

027,

de 16 de ju

nho de 1998

Ap

ro

va

a

s N

orm

as

d

a A

uto

rid

ad

e M

arítim

a p

ara

O

bra

s,

Dra

ga

ge

ns,

Pe

sq

uis

a e

L

avra

d

e M

ine

rais

so

b,

so

bre

e

à

s

ma

rge

ns d

as Á

gu

as s

ob

juris

diç

ão

na

cio

na

l.

Decreto n.°

3.1

79,

de 21 de setem

bro de 1999

Dis

e so

bre

a

e

sp

ecific

açã

o d

as sa

nçõ

es a

plic

áve

is à

s

co

nd

uta

s e

ativ

ida

de

s le

siv

as a

o m

eio

am

bie

nte

, e d

á o

u-

tra

s p

ro

vid

ên

cia

s

Decreto nº 4.3

40 de 22 de agosto de 2002

Re

gu

lam

en

ta a

Le

i 9.9

85

/0

0 q

ue

institu

i o S

iste

ma

Na

cio

-

na

l de

Un

ida

de

s d

e C

on

se

rva

çã

o e

a c

om

pe

nsa

çã

o p

or s

ig-

nific

ativ

o im

pa

cto

a

mb

ien

tal.

68

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Resolu

ções Fed

erais

Resolu

ção C

NE

N n.º

009/8

4,

Re

gu

lam

en

ta o

lic

en

cia

me

nto

d

e e

sta

be

lecim

en

tos d

esti-

na

do

s a

pro

du

zir m

ate

riais

nu

cle

are

s o

u a

utiliz

ar a

en

erg

ia

nu

cle

ar

e su

as a

plic

açõ

es.

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

001,

de 23 de ja

neir

o de 1986

Dis

e s

ob

re c

ritério

s b

ásic

os e

dire

trize

s g

era

is p

ara

o R

e-

lató

rio d

e Im

pa

cto

A

mb

ien

tal

- R

IMA

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

009,

de 06 de dezem

bro

de 1990

Dis

põe s

obre

norm

as e

specífic

as p

ara

o L

icen

cia

men

to A

mbie

nta

l

de e

xtra

ção m

inera

l Cla

sse II.V

ide a

ltera

ções d

isposta

s n

a R

eso-

lução C

ON

AM

A n

.º 23

7, d

e 1

9 d

e d

ezem

bro

de 1

997.

Resolu

ção C

ON

AM

A n

.º 0

10, d

e 0

6 d

e d

ezem

bro d

e 1

990

Es

tab

ele

ce

c

rité

rio

s p

ara

o

L

ice

nc

iam

en

to A

mb

ien

tal

de

extr

açã

o m

ine

ra

l C

lasse

II.

Vid

e a

ltera

çõ

es d

isp

osta

s n

a

Re

so

luçã

o C

ON

AM

A n

.º 2

37

, d

e 1

9 d

e d

eze

mb

ro d

e 1

99

7.

Resolu

ção C

ON

AM

A n

.º 0

13, d

e 0

6 d

e d

ezem

bro d

e 1

990

Dis

e s

ob

re á

rea

s c

ircu

nd

an

tes, n

um

raio

de

10

(de

z) q

ui-

lôm

etro

s,

da

s U

nid

ad

es d

e C

on

se

rva

çã

o

Resolu

ção C

ON

AM

A n

.º 2

37, d

e 1

9 d

e d

ezem

bro d

e 1

997

Re

gu

lam

en

ta a

sp

ecto

s d

o lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal

esta

-

be

lecid

os n

a P

olític

a N

acio

na

l d

e M

eio

A

mb

ien

te

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

284,

de 30 de agosto de 2001

Dis

es so

bre

o

L

ice

ncia

me

nto

A

mb

ien

tal

de

e

mp

ree

nd

i-

me

nto

s d

e m

ine

raçã

o.

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

289,

de 25 de outubro de 2001

Esta

be

lece

d

ire

triz

es p

ara

o

L

ice

ncia

me

nto

A

mb

ien

tal

de

Pro

jeto

s d

e A

sse

nta

me

nto

s d

e R

efo

rma

A

grá

ria.

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

303,

de 20 de m

arço de 2002

Dis

e so

bre

p

arâ

me

tros,

de

finiç

õe

s e

lim

ites d

e Á

rea

s d

e

Pre

se

rva

çã

o P

erm

an

en

te.

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

308,

de 21 de m

arço de 2002

Dis

e so

bre

o

L

ice

ncia

me

nto

A

mb

ien

tal

de

sis

tem

as d

e

dis

po

siç

ão

fin

al

de

re

síd

uo

s só

lido

s u

rba

no

s g

era

do

s e

m

Mu

nic

ípio

s d

e p

eq

ue

no

p

orte

.

69

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Leis

E

stad

uais

Lei

Estadual

n.º

7231,

de 18 de dezem

bro de 1978

Cria

o In

stitu

to d

o P

atrim

ôn

io H

istó

rico

e A

rtístic

o E

sta

du

al

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul.

Lei

Estadual

n.º

7.7

47,

de 22 de dezem

bro 1982:

Dis

e s

ob

re o

co

ntro

le d

e a

gro

tóxic

os e

ou

tros b

iocid

as a

nív

el e

sta

du

al e

ou

tras p

rovid

ên

cia

s, re

gu

lam

en

tad

a a

tra-

s d

o D

ecre

to E

sta

du

al

n.º

3

2.8

54

/8

8,

de

2

7.0

5.1

98

8,

alt

era

do

p

elo

D

ec

re

to

E

sta

du

al

n.º

3

5.4

28

/9

4,

de

09

.08

.19

94

, qu

e re

gu

lam

en

ta o

pro

ce

dim

en

to d

e c

ad

astro

do

s p

rod

uto

s a

gro

tóxic

os e

b

iocid

as.

Lei E

stadual n

.º 9

.077, d

e 0

4 d

e ju

nho d

e 1

990:

Institu

i a

F

un

da

çã

o E

sta

du

al

de

P

rote

çã

o A

mb

ien

tal

e d

á

ou

tras p

rovid

ên

cia

s.

Lei E

stadual n

º 1

1.3

62, d

e 2

9 d

e ju

lho d

e 1

999:

Intro

du

z m

od

ifica

çõ

es n

a L

ei E

sta

du

al n

.º 1

0.3

56

, de

10

de

jan

eiro

d

e 1

99

5,

dis

e so

bre

a

S

ecre

taria

d

o M

eio

A

mb

i-

en

te - S

EM

A e

ou

tras p

rovid

ên

cia

s.

Lei

Estadual

n.º

11.5

20,

de 03 de agosto de 2000

Institu

i o

C

ód

igo

E

sta

du

al

do

M

eio

A

mb

ien

te d

o E

sta

do

d

o

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul - R

S.

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

357,

de 17 de m

arço de 2005

Dis

e so

bre

a

cla

ssific

açã

o e

e

nq

ua

dra

me

nto

d

os co

rpo

s

de

á

gu

a e

e

sta

be

lece

co

nd

içõ

es e

p

ad

rõe

s d

e la

nça

me

nto

de

e

flue

nte

s.

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

369,

de 29 de m

arço de 2006

Dis

e so

bre

a

a

uto

riza

çã

o a

mb

ien

tal

pa

ra in

terv

en

çã

o o

u

su

pre

ssã

o d

e ve

ge

taçã

o e

m Á

rea

d

e P

rese

rva

çã

o P

erm

a-

ne

nte

-

AP

P e

m ca

so

s e

xce

pcio

na

is,

de

u

tilida

de

p

úb

lica

,

inte

resse

so

cia

l o

u b

aix

o im

pa

cto

a

mb

ien

tal.

Resolu

ção C

ON

AM

A n.º

371,

de 06 de abril

de 2006

Esta

be

lece

dire

trize

s a

os ó

rgã

os a

mb

ien

tais

pa

ra o

lcu

lo,

co

bra

nça

, ap

lica

çã

o, a

pro

va

çã

o e

co

ntro

le d

e g

asto

s d

e re

-

cu

rso

s a

dvin

do

s d

e co

mp

en

sa

çã

o a

mb

ien

tal.

70

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Portaria

s E

stad

uais

Portaria

S

SM

A n.º

12/9

5

Ap

rova

a

N

orm

a T

écn

ica

n

º 0

3/9

5 –

F

EP

AM

, q

ue

d

isp

õe

so

bre

a

c

las

sif

ica

çã

o

do

s

em

pre

en

dim

en

to

s

de

pro

ce

ssa

me

nto

e

d

isp

osiç

ão

fin

al

no

so

lo d

e re

síd

uo

s só

li-

do

s u

rb

an

os

, q

ua

nto

à

e

xig

ibilid

ad

e d

e E

IA-R

IMA

n

o

Lic

en

cia

me

nto

A

mb

ien

tal

no

E

sta

do

.

Portaria

S

SM

A n.º

10/9

6

Dis

e s

ob

re

a

c

las

sific

ão

d

os

e

mp

re

en

dim

en

tos

d

e

pro

ce

ssa

me

nto

e

d

estin

açã

o fin

al

de

re

síd

uo

s só

lido

s in

-

du

str

iais

p

erig

oso

s,

qu

an

to à

e

xig

ibilid

ad

e d

e E

stu

do

d

e

Imp

acto

A

mb

ien

tal

e R

ela

tório

d

e Im

pa

cto

A

mb

ien

tal

(EIA

/

RIM

A) n

o lic

en

cia

me

nto

am

bie

nta

l no

Esta

do

do

Rio

Gra

nd

e

do

Su

l.

Portaria

FE

PA

M/R

S-4

7/9

8,

de 21 de dezem

bro de 1998

Ap

rova

o M

an

ifesto

de

Tra

nsp

orte

de

Re

síd

uo

s e

ou

tras

pro

vid

ên

cia

s.

Portaria

FE

PA

M n

.º 5

2,

de 24 de abril

de 2000

Dis

e a

ce

rca

d

o p

roce

sso

d

e lic

en

cia

me

nto

d

e e

mp

ree

n-

dim

en

tos p

ara

pro

ce

ssa

me

nto

e d

isp

osiç

ão

fina

l de

resíd

u-

os s

ólid

os u

rba

no

s n

o e

sta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul

Portaria

S

EM

A n.º

22,

de 03 de agosto de 2000

Alte

ra a

de

no

min

açã

o d

o D

ep

arta

me

nto

de

Re

cu

rso

s N

atu

-

rais

Re

no

ve

is –

DR

NR

, da

Se

cre

taria

do

Me

io A

mb

ien

te –

SE

MA

, p

assa

nd

o a

se

d

en

om

ina

r D

ep

arta

me

nto

d

e F

lore

s-

tas e

Áre

as P

rote

gid

as.

Portaria

FE

PA

M n.º

003,

de 03 de ja

neir

o de 2006

Dis

e s

ob

re a

de

lega

çã

o d

e c

om

pe

tên

cia

pa

ra a

assin

atu

-

ra

e

a

ce

rtif

ica

çã

o p

or a

ssin

atu

ra

d

igit

al

pa

ra

v

alid

a-

çã

o d

e d

oc

um

en

to

s in

stit

uc

ion

ais

, e

sp

ec

ialm

en

te

o

s

lice

ncia

tório

s,

no

â

mb

ito d

a F

un

da

çã

o E

sta

du

al

de

P

rote

-

çã

o A

mb

ien

tal e

so

bre

a re

vis

ão

da

Po

rta

ria F

EP

AM

44

/0

0.

Portaria

n.º

27,

de 05 de agosto de 1998

Dis

cip

lina

as c

on

su

ltas e

ma

nife

sta

çõ

es a

o E

IA/R

IMA

e a

pro

-

va

o R

egim

en

to In

tern

o d

as A

ud

iên

cia

s P

úb

lica

s d

a F

un

da

-

çã

o E

sta

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal H

en

riqu

e L

uiz

Ro

essle

r

– F

EP

AM

.

71

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

Resolu

ções E

stad

uais

Resolu

ção C

ON

SA

DM

-FE

PA

M n.º

08/9

4,

de 29 de dezem

bro de 1994

Esta

be

lece

os c

ritério

s e

va

lore

s d

e re

ssa

rcim

en

to d

os c

us-

tos d

e c

ad

astra

me

nto

de

La

bo

rató

rios d

e A

lise

Am

bie

nta

l

e d

á o

utra

s p

rovid

ên

cia

s.

Resolu

ção C

ON

SA

DM

-FE

PA

M n.º

01/9

5,

de 16 de agosto de 1995

Esta

be

lece

os c

ritério

s e

va

lore

s d

e re

ssa

rcim

en

to d

os c

us-

tos o

pe

racio

na

is e

d

e a

lise

d

o lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º

01,

de 15 de abril

de 1998

Fix

a n

ova

s co

nd

içõ

es e

e

xig

ên

cia

s p

ara

o

S

iste

ma

d

e A

uto

Mo

nito

ram

en

to d

e A

tivid

ad

es P

olu

ido

ras –

S

ISA

UTO

.

Resolu

ção F

EP

AM

n.º

27/9

8,

de 05 de agosto de 1998

Dis

cip

lina

as c

on

su

ltas e

ma

nife

sta

çõ

es a

o E

IA/R

IMA

e a

pro

va

o

Re

gim

en

to In

tern

o d

as A

ud

iên

cia

s P

úb

lica

s d

a F

un

da

çã

o E

sta

-

du

al d

e P

rote

çã

o A

mb

ien

tal H

en

riqu

e L

uiz

Ro

essle

r – F

EP

AM

.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º

001, d

e 2

1 d

e ja

neir

o d

e 2

000

Fix

a c

ritério

s d

e c

om

pe

nsa

çã

o d

e d

an

os a

mb

ien

tais

ca

usa

-

do

s p

or

gra

nd

es e

mp

ree

nd

ime

nto

s.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º

004,

de 28 de abril

de 2000

Dis

e s

ob

re

o

s c

rité

rio

s d

e h

ab

ilitaçã

o p

ara

o

e

xe

rc

ício

da

c

om

pe

tên

cia

d

o L

ice

nc

iam

en

to A

mb

ien

tal

Mu

nic

ipa

l

e d

á o

utr

as p

ro

vid

ên

cia

s.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º 0

11, d

e 1

7 d

e n

ovem

bro d

e 2

000

Es

tab

ele

ce

d

ire

triz

es

p

ara

o

P

lan

o A

mb

ien

tal

Mu

nic

ipa

l,

co

nfo

rme

R

eso

luçã

o 0

4/0

0.

72

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º

38,

de 18 de ju

lho de 2003

Esta

be

lece

p

roce

dim

en

tos,

crité

rios té

cn

ico

s e

p

razo

s p

ara

Lic

en

cia

me

nto

Am

bie

nta

l rea

liza

do

pe

la F

un

da

çã

o E

sta

du

al d

e

Pro

teçã

o A

mb

ien

tal - F

EP

AM

, no

Esta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º 0

84, d

e 1

7 d

e d

ezem

bro d

e 2

004

Dis

e s

ob

re o

lice

ncia

me

nto

am

bie

nta

l da

s a

tivid

ad

es c

on

s-

tan

tes d

e S

iste

ma

s In

tegra

do

s d

e P

rod

uçã

o.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º 0

85, d

e 1

7 d

e d

ezem

bro d

e 2

004

Dis

e so

bre

o

lic

en

cia

me

nto

a

mb

ien

tal

de

a

tivid

ad

es d

e

exp

lota

çã

o d

e b

en

s m

ine

rais

em

co

rpo

s h

ídric

os s

up

erfic

iais

.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º

100,

de 15 de abril

de 2005

Dis

e s

ob

re o

Pla

no

Esta

du

al d

e R

egu

lariz

açã

o d

a A

tivid

a-

de

de

Irriga

çã

o p

ara

o E

sta

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul.

Resolu

ção C

ON

SE

MA

n.º

102,

de 24 de m

aio

de 2005

Dis

e so

bre

o

s crité

rios p

ara

o

e

xe

rcíc

io d

a co

mp

etê

ncia

do

Lic

en

cia

me

nto

Am

bie

nta

l Mu

nic

ipa

l, no

âm

bito

do

Esta

-

do

do

Rio

Gra

nd

e d

o S

ul. V

ide

alte

raçõ

es d

isp

osta

s n

as R

e-

so

luçõ

es C

ON

SE

MA

n

º1

10

/2

00

5 e

n

º1

11

/0

5.

73

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

| A

nexo C

|

An

otações

74

FE

PA

M •

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

75

LIC

EN

CIA

ME

NTO

AM

BIE

NTA

L •

FE

PA

M

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

____ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

__________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ww

w. fepam

.rs.gov.br

Rua C

arlos C

hagas, 55 - 5o andar - C

entro - Fone (51) 3225.1588

Cep 90030-020 - P

orto A

legre - R

S - B

rasil

ww

w. s

em

a.rs.gov.br

Rua C

arlos C

hagas, 55 - 9o andar - C

entro - Fone (51) 3288.8100

Cep 90030-020 - P

orto A

legre - R

S - B

rasil