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i«*B)ãã ¦¦llájl" Correio æS) . . aa_ ^^^S^»ãBTá»aT«aTãaTáTãl^ M "-•1- ¦•• S}*thl«lj1 r.Ullt». U tV.tltWO.1J ¦ ______ . ¦ ¦->,¦,¦. - - .a,», -v» Director —EDMUNDO BITTENCOURT imi.i.no tm "tpii ro«» r-, rA','t'í',v* c -r«itt ANNO VIII —N, 2.691 m EIÔ DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 2G DE NOVEMBRO DE 1008 Redacção Rua do Ouvidor n. 147 EDIÇÃO DE HOJE 10 PAGINAS EXPEDIENTE ASSIONAYUnAS Anno,.,,, .Io to o o alamoalro ,..,, . isaooo i»\at'*»»>»»N1it'\». . «tl**S/> a»»»»».»»* a ENRICO FEI E dizem que nós, mulheres, somos vaidosas I Pois o numero extraordinário de se- nlioras que assistiram dominpo á confe- r ene i.i do illustre professor italiano so- bre o thema : A mulher qual é c qual será, applaudindo generosamente com sorrisos complasccntcs certas affirma- ções do seientista, nem sempre lison- ;eiras ao sexo feminino—esse nume- r*> dc senhoras c a sua altitude amável provaram á evidencia que somos, ao contrario, as mais humildes creaturas da terra. Qual vaidade ! doçura, condescendência, deante das mais du- ras doutrinas. Nem siquer se notaria um simples franzir de sol-r'olhos,quan- ilo o eminente mestre declarou catego- ricamente que a mulher, com relação ao homem, cst-S collocada em um pia- node inferioridade biológica, marcan- do o seu pobre ecrebrosinho futil a transicção entre o do fanciiillo e o do itoiiio adulto. Nâo pestanejámos tam- bem, ouvindo que á mulher faltam os tres principaes sentimentos do homem: a intclligcncia, a sensibilidade, a von- tad.; e sorrimos até, ao dizer Enrico Ferri que os direitos da mulher lhe são negados, em virtude justamente das condições dc inferioridade em que ella se acha com referencia ao homem, seu senhor... Oli 1 mas que orgulho devia reinar durante- essa conferência nas fileiras masculinas, hein ? Olhares triumphan- tes procuravam maliciosamente os ros- Ios femininos da assistência, como go- zando a grande c confusa humilhação de todos esses cérebros rudimentares, classificados entre os da creança e os do homem forte. As senhoras, porém, resp ndíam á insinuação iilosem mali- cia, também do seu lado, enigmáticas no bom sorriso cheio de intimas resal- vas que lhes pairava uos lábios diplo- niaticos, talvez zombeteiros. E' possi- vel mesmo que algumas dentre ellas evocassem com fina ironia unia passa- gem do admirável romance: Sou Ex- ccllcncc Eiigòne tiotigoh, dc Emilio Zola, o assombroso gênio que exacta- mente inspirara na véspera ao profes- snr Feri*, uma das suas mais bellas pa- listras. a passagem a que alludo é a se- guiiittj; Roíigoii, ministro dc Napolcão III, uni ambicioso dc pulso, recebe a noticia da sua queda do poder cm pre-' scriça da mulher oo collega que o sup- planía —- essa bizarra Clorinda que cllc desejou sempre como amante, mas re- p-.lliu outrora, quan lo cila o quiz por marido,razão por que a creatura longa- incute se vingou, minando-lho a in- (luencia política cm proveito do espo- so actual, um parvo maViejado por suas mãos hábeis, Reupron, que é uma força, engole a saliva amarga da derrota; c Clorinda, dcyòrando-ú com um olhar victorioso, diz-llic palavras protectoras, de uma insolcticia disfarçada. ²lictn lhe repeti, meu caro, que andaya mal desprezando as mulheres. Não.as mulheres nào silo o que pensa... Voeis são muito fortes, mas nicttam isto na cabev*a ; a mulher ha dc sempre ctubrulhal-os, desde que o queira... K o ministro decaído annuiu com um pallido sorriso: ²Sim, talvez tenha razão. Eu ti- nha a minha força. Vocô... lilla, brutalmente, concluiu: ².f.ivais nutre chosc, parblett!... Nilo sei si era a convicção secreta desse outro gênero dc poder que man- tinha as senhoras assim tüo ituiulgen- Us c mantas, deante da oração do no- tarei seientista, que lhes retalhava a vaidade ; mas o facto é que nenhum in- dicio de impaciência trahiu jiimais nas physiononuas femininas a vclleidade do uma revolta, c foi sempre o cnti- nente professor applaudido largamente iliit.intc as duas horas inteiras em que malhou, com a bigorna da sciencia, so bre o sexo deprimido, Indubitavelmente estou certa, alem do sentimento dc calada ironia que nos tomava generosas, muito contribuiu pata empolgar essa tácita approvaç c- tis doutrinas dc Ferri o excepcional va- !«*r do conferencista, cuja tulgiuanciã •tão tem rival nesse gênero. O olhar claro c profundo desse homem, a sua vo» poderosa, t eloqüência Indomita, tàit meridional, da sua argumentação fácil, vibrante, variada, persuasiva, c esse* gestos dc actor corisummado, a cabeça original.a memória assombrosa, a arte da concatctuc"«o das idéas, essa irradia.Jo genial do talento que lhe resplandece na fronte desguarnecida— tudo, indo fa: de Enrico Ferri uma rigu ra inesquecível, dc um prestigio rarca c empolgante- Com esse gênio que •cdii!, e com esses olhos fulgurantes •uic penetram, pode um conferencista Ji:cr 0 que qtmer, o que entender poi verdade ou mentira, que o audiio- rio seri $emp*e conquistado pela sua palavra de chamma, traduzindo noa tntcii*'o dc burlar, mas sim a convicção baseada no estudo positivo das coisas. Elle n<\o é tm, sentimental, um p^eta, um artí*ti, um literato : ma* é pior «i« que tudo mo: é um sábio meridional que lança as deducvôe* do seu espirito com a força irreststivel ds Uva. K que rwhttrtei* de protesto* p«tklc li r»japr>r uma mulher impre-ssionave! a eltaquctuia .-.¦»«.•» palavras pronuocia das num italiano r^llis-vítoo r Deu» do C«fO. a gente acaha realmente coüvcit vida da sua iníeiktrida.ic. certa i*ju«i «v icu cérebro marca a transição cair* o da CmtK* e & do adulto . E' prfrd*», porem, que Uk um «••mi. vulto esc* pcíoaal. «io e*-üiirw,õ ¦f-tãüi « ludde; «\ue raciíX*t-tâ e g«ta * vVtitmvmu. porque, finalmente, terá em tudo ta*5o o e«up«n»J«-t KKsihti t Sâo, t»*o, s«»*t d-.-.Ttda n'*>, « m elle, cora to-áe e seu taknto, e«c»r<»»a o thea» âi mulher qual «i c uti pt*»r to» ioê ot .*.;. p .«r.nt i i citai a taullteí MM* ur.iv*a * e*p(<.tt« futscçH» tl* nj* •»»"a*4*a#, p^« Mf m«tat> t»X-a*alt « b*t>- nito, mas não representa a synthcso de um destino feminino.. Ha pelo mundo innumeras mulheres quo nunca foram mães, ou peloccliba- to, ou pela esterilidade no casamento, ou porque ja" perderam os filhos e essas creaturas, todavia, t6m o seu pa- pel na vida, são úteis, necessárias, pre- ciosas. Outras, ao contrario, que satisfa- zem essa funeção da maternidade, suo simplesmente uns animaes de reprodu- cção, llagello muitas vezes da própria familia, indifferentes aos filhos. Logo, numa ju^ta proporção, não se pódc as- scgui-yfquc a mulher preste cm ri- gor para ser mãe. Assim, também, quanto ao gênio na mulher, o professor Fcrri manifestou doutrinasparciaes, nem sempre funda- das na observarão da verdade rigorosa. Como esqueceu os nomes celebres de mme. de Stacl e de Clémence Isau- re?... E' difficil lembrar de repente no- mes assim, ao correr de um artigo, mas cllc, que fez uma conferência, de- via ter consultado mais conscicnciosa- mente a historia. Do mesmo modo, ao falar em pianis- tas, teve a idéa de declarar que não obstante o abuso inaturavel que surgiu no século XIX do estudo do piano en- tre o sexo feminino, nenhuma mulher appareceu no universo capaz de riva- lisar com Listz e... Miecio Horzowski. Quanto ao primeiro, ainda vá, por- que mesmo muitos homens não tem podido levantar-se á altura desse pia- nista brilhante e ruidoso, que empol- gava as platéas; mas quanto ao Miecio, perdoe o illustre sábio, porém a com- paração não foi feliz. Bem se que partiu do espirito po- sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to- cam tão bem como o citado artista, que até hoje nüo se sabe ao certo por aqui si é menino ou anão. Num ponto, darei toda a razão ao surprehendente sociólogo italiano : é quando elle se refere com um sorri- so de esmagadora ironia á futilidade extrema da mulher em geral un étre qui babille, s'habille et se désfiabille, se gundo o espirituoso conceito de um pensador francez. Qual, porém, a origem dessa futili- dade que, em nossos tempos, assume propt rções tão sérias, tão graves, que em breve a verdadeira mulher, com sentimentos profundos e delicados, terá desapparecido da sociedade, dei- xandoem seu logar uma boneca vasia? A origem é a educação que o egoísmo dos próprios homens, na sua qualidade de pães, ás filhas desde pequeninas, obedecendo ao preconceito atavi- co dessa inferioridade feminina, que nâo permitte á mulher sinão o papel de um lindo animal de luxo, sem en- cargos, nem responsabilidades, mu- dando de toilcttes e agradando aos rapa- zes. Mas si a rapariga é creada nessas idéas futeis, que mulher pôde ser, além desse typo phosphorescente que lhe mostraram como o unico accessivel ás suas condições inferiores? Ella se torna o que a fazem, afastada como vive de toda a idéa sensata de uma elevação, de um dever, de um m- crificio, até do próprio soffrimento que porventura penetre no seu lar e de que a ensinam a fugir, para que não fique triste, para que não se lhe apague a chamma da despreoecupação e do amor ás frivolidades do divertimento. Um avô está a morrer? Pois a neta vae ao baile. E é a mãe, é o pae, que lhe acon- selham esse acto odioso. A menina deve divertir-se, brincar, folgar... E queixam-se depois os pensadores da futilidade feminina, attnbuindo-a á inferioridade do cérebro da mulher ? Não, eu protesto. Enrico Ferri assigna- lou com justos motivos esse espirito frivol', mas deixou de verberar a cau- sa verdadeira de semelhante defeito, que provém mais do egoismo dos ho- mens, consentindo na educação errônea das mulheres, para guardarem -o seu primeiro locar de dominadores, do que da incapacidade da própria mulher. Kduqucm-n'a convenientemente e verão que a inútil boneca se transfor- ma cm creatura de eleição, sabendo sentir, querer, agir, pensar... A verdade, entretanto, é que as con- íerencias dc um Ferri constituem o gozo intcllectual mais vivo e mais pro- fundo que se possa sonhar, indepcn- dente dc qualquer desencontro dc opi- Sobre lltllt l-uililiru',,,,, Nutra Votl. (.Una etlerlltia cm mocila uuro uuciuiui cm «alei por 11., Iiaiicario.... .,,,,,,,,, -aua titttri» IS l/l 15 1/8 (•37 301 3.311 lt.i,£,i I.TM ie j/i6 5/32 iiimiii, «tn Airnniloun ei-tri» do dl» Z5: ttm ouro 99 sts t6» ¦*ni papel 164:487 635 264:3(61099 "m egual perlo.lo de I90T Diferença a munir cm 1907 ..«•> HOJE 5.98i:0'.'«*-3 I,0j4:33,lo25 K.tl ile tervico ii.. Repartição Ceutral de Policia 2' ilelegado auxiliar. Mlaana Reiam-ie at ie»iiliilei. por alui» de: D. Amia Claia ilo Couto Flituelra, dt 9 bortt, nt ii atriz de H-iuta Antônio dus Pobre!; D, 1'utcheilii Cn.coct (.ourada, át 9 horas, na ina- tri/ do Sacramento; D. Ilildn 1'ielrc.le lart-alliu, it 9 1/2 horai, aa egreja de S. Fiauclico de Paul». Hounlõo» Bffeetuam-ie aasesufntett Do Con»re«so neneficciite Dr. Th»otlorico de Soutt, lento du conselho: do Com.-, lier.-. ila Ordem, ic««..-. otd.-.; da Sociedade l-rutt-ctuin dot lluibei- rot c Ctbellelrclrot, sc«..«.1o «ol»nn-; do CotiKtcslo ll. M. Saldanha da Gama, (Casio adtníuitltalíva, alem das aiiu.iiicladas ua ¦ Vida Operaria .. .V tardo o ú noito RüCRBIO— l l.à... I'ti.ack Tiihaikr Les p'lilts Michu. ' B. I'eoro—Conferência de Kutico Ferri. Cmcn si»inblli Kspecliiculo. ClNHMATOr.RAPlIO RlO I)»A!<CU Setllo. Cinema 1'atiié Programma novo. Moui.is koti.» Pruitrantma íarltdo. CiNRMATiii-.KArno i-Akis Kxhitiici,, de tlaltt. Pavilhão Internacional Ciuemttuiit-apho. ClNKUATOORAI«UO PARISIENSE P|IUCC»0 vuriada. Arm-iita, dr. Jo»é Pcelra Quimirlei, pe dlnito contagem, para sua reforma, ilo tem po em que aervlu como preparador, oppo»|, tor, Riiiistitiito e lente da cdclra de minto» mia descriptlv» da Faculdade dc Medicina do Rio de J.ineiro. Pela ci.miiiisMl.i de,finança» da Camtira dos Dcpuiailus foi hontem a-bi^ti;t«li. pare- cer acct-it.nid i, rom emenda, o projecto do Senado que concede »els mezes da licença ao deiénibarjfador dai Cfirtc de Appellaçto desta capititl, Caetano Pinto de Miranda Muiitenefrro. A emenda manda que a licença seja con» cedida somente c-m o ordcnudo. Caixa Gernl das Famílias. Apólices sor- tenvois, rosgnte nnnual a 21 do dnzemhro, sendo sorteadas duas om cada serio do cem-, cabendo, .1 prlmoir.-i, cinco contos do r6is cm dinheiro, o a segunda, uma ap.ilico saldada, quo continua etn vigor Sâde, Avenida Central 87. O ministro da industria c viação deferiu o requerimento cm qne o engenheiro Carlos João Frod Weatorman,"arrendatário d.i Es* tratlade Ferro do Paraná, pede niitoria*iç.âo para adquirir por conta do fundo especial de 4 »|„ seis carros para passageiros, no va» lor de 126:0008000. A illttminação da cidade está intolerável. Hontem, em muitos bairros, as ruaa e at casas ficaram quasi ás escuras. E' preciso que a Light se convença, de uma veí por todas, que a paciência do pu- blico tem limite. E si a companhia não se quer convencer disso, cumpre á Inspectoria de illumiti.açâo usar dos recursos de que dis- pi5e para obrigal-a a servir melhor o pu- blico. Isso como está 6 que não pôde continuar. O ministro da fazenda, em data de hontem, nomeou Pedro Solidonio Monteiro dos Rei» para o logar de escrivão da Collcctoria Fe- deral em Leopoldina, Estado de Minas Geraes. Pelo Supremo Tribunal foi confirmada hontem a sentença do juiz seccional no Pará condcmntindo, por um desfalque verificado na Alfândega daquelle Estado,os funeciona- rios daquella repartição aduaneira João Car- Ios Soares dos Santos, Eduardo Américo Seixas Duarte, Ernesto Seiicis Duarte, Ar- thiir Carlos da Costa e Abel Pinheiro Rocha. Situação da «« Sul-Amorlca om 31 ilo março de 1908: Reservas o sobras 20.817:26"S483 '•'xcesso da receita sobro a despeza do anno 3.320:0R2tU3 Sinistros pagos no anno 2.022:81955*16 Foram concedidos 30 dias de licença com ordenado, em prorogaçâo, ao chefe dc sic- ção da eommissao central de estudos c con» strucção dc estradas de ferro, engenheiro Oscar Guimarães, p,i«'a tratar dc sua saúde. Dra, Mun ir. Freire o Pereira da Silvn, ndvogados-Ilua da Quitanda n. 81. A RepartiçS Federal dc Fiscalização das Estrada» dc Ferro foi autorizada a transpor» tar na Estrada de Ferro Minas e Rio, da estação do Cruzeiro ao município de Santo Antônio do Machado, seis toneladas rie ci- mento e oito de canos dc ferro, destinados ao abastecimento d'agua daquelle município. Qual é o calçado mais barato 7 Fora do duvida que ó o \V::lk-Over, porque custa.o preço commum o dura cinco vozes mais do quo qualquer outro. Casa Colombo, Ave- nida Central. Cardoio de Menezes e Souz.i, inspector de l* chiste i de 'J0 dia»,ao feitor Artliur O. Noronha j e por egual prit;so ao telegraphitta dc 4* cl.me Edgard Simeão da Motta. Todos são funecionarios da Repartlçlo Geral dos Telegraphos. Fui assignado prlo presidente da Repu- blica a resoluçlo legltlatlva que o autoriza a conceder a Pedro SimSe» Sobrinho, int» pectorda 2' cl.it.» i- da Repartição Geral do» Telegraphos, um anno de licença, com to- dos os vencimentos. Jf? Jarainj £oianico Apezar de alguns jornaes terem af firmado que o general José Caetano de Faria irá para a inspeeção permanente de S. Pa&Io, sabemos que s. cx. será designado para a 8', cora sòde na vizinha cidade. Foi nomeado o tenente-coronel Damasio de Oliveira para servir Interinamente no 4' officio de tabelllâo dc notas desta capital, no Impedimento do «•ffcctlvo.Tlenente-corodel Antônio Joaquim C.intanhcda, que obteve seis mezes de licença. Foi remettido ao delegado do Thesouro no Amazonas, para ser revalidada, uma repre- sentação dos moradores do Acre. O ministro do interior transmittiu ao seu collega da fazenda, por ser de sua com- petencia, o officio cm que o 2-juiz de paz do município dc Santa Isabel, cm S. Paulo, consulta si os livros destinados ao casa- mento civil estão isentos do scllo federal. niões E quando eu o vi, domingo, sair desse theatro S. Pedro, onde haviam fulguratlo os seus olhos e a sua palavra, acompanhado dessa senhora tão loura e rosada, que julgo ser a sua esposa, tive vontade de bater-lhe palmas c diicr a esta ultima: Vale a pena, nâo e assim ? sentir- ¦»c a mulher arranhada por usna Uo cm- polganto eloqüência... I iirnien Dolorea íopicos e Noticias o Tempo C4o, ptU ?** *vM. focobftto. r. I Urd*\ cUro» So \.ait«i'tu, ri » ,u.t 13**4. miotm». í>. O K^lcttm u:rK**âi>h«rtf\> -U Rf-^Hídlo di CâtU Vt-tt». 3»» tl v Um. .5" :; «Kit,, IfS; Attt.lil T* *. unam.. "»r*5.S. Salrait.r, Tf S. tTurtW. íí» J l*l^la.fc«r*, 12» S; VkI.-tí». l\*.i*. P»*ftv*vr3», 18*-. . '«i. < r*ta. *k.-»t; vtsjp,»».. .*i».t: s. !...-, ir*« ~.mo«, JC». . r.r«tj»ti,4. Ji*o. Caint/b.. lt».«: Cua- noi**, U* », r«^Mv*av». 2.-,.0; Monârt7p«Ot'«., X* •* . v',.t».r«. .i*.C , >*n;» Mali*. I>*3; i-v**. 2V 0 . Ro l.rtKt, n».t, c<»t»;«>i»*. ."»•>. Itlaallu. 2.*»c M«»a,*a, U*,é; li....... A>rt«. õl*J; w,- :,- ... .«*».S HONTEM -SMitrta» «ra raltt-w» ca tra: '. t «- txtt, »-.- - •i«»^r-? •i'*) t*te**K'f , MMaaatefS C«r-*tbaa * Cvmt-t»-» ¦ »»;*>¦»¦(. At»Msl«. -ittv^-u<!•:->< lart-f^f» Lm, T>«ír*ai-* , **r*»k»»tn F*'WjtQ lW»>CÍ»d < P»*«**>¦**« Mvnitiruv ^*»V«tml *trm*m kf_+vm-\), tt><-|lrt>? «4* M-UtictO Pusitt»! ; tlt. Amam »»•>*» S»»».. aaajat Mana -Mui» » ii |>»;trt> Caxrf» «jrttaaa »•» pMtwta a* wrrtt» «Ia ttntMa v «rt» i .*..«.»-« r\rr» rtmit», ».«.-..» t,..,. , CtttaM <•• •*»»«» ? tfàmtt» «.»«•»».; d»f«..,í., i, *4s -f»^ V »WB*a•*»*.-, )--t &Hm&Htrm\ «U* <*¦*-,> \ »;-**>., , rtrmj-Hm Mt,»»*»»*, H»»«t»!i«ra «t|«K-.t°. Ttiaxtwa tt»». ¦O*,. Vai»» m Cjatr». a,fc>«a Jt-^iii!-» ¦> «»»»««?».» .«»tt»a: •*». ttwt»*» •lt *»>«»• t «tt. í»t« -aiaa-avia». »K Hat»»»___ « alta •¦¦ i ,, ««¦-.*• ¦ •»a»t tt»» aaMal.ttutn. Sn»»-»»»»»i i "arí-i**. k*«. «• *«*» tta»«r<* «?. ir-,t«*«*ti« » I*»».» «aaoa-é.. **¥***&+. Smiimm . orne» *^ •'%&*& *$l%. a, *-, ¦*• * S*** , im» +& *>twi4<r»-*ríW*« * ¦ - ¦** * '* W*"*^* mi*i»» Mata» tt»»»*»* aw.»: t*"*» ata , ta*VJ C»*»<*Mt> €•»««? I Sabemos quo a commlssílo promotora da festa da bandeira ostà rosolvida a ortanizar festas populares em todas as datas naclo- naes,—a começar peloatinivorsario da Con- stituiçüo, a 24 do fove_rolro. O Thesouro resiratou hontem tres apólice» do empréstimo de 1897, na importância de 3:000$000. O engenheiro Francitco da Silveira lyobo teve perniistão para continuar a contribuir para o montepio que instituiu, quando no exercicio de fiscal da Kalrada de Ferro Oeste dc Mina». A' Câmara do» Deputado» apresentou, hentem, a sua eommissao dc conitituição e justiça, um projecto prorogando novamente a artual sessão legislativa até o dia 31 de dezembro próximo. Pelo corrector Ernesto Stampa terá ,-uti- guado o termn de respnnsaliilidade pelo ex- iravlo do conhecimento dc um deposito de 40 conto», em apólices da divida publica, do rx-leiloeiro Francitc» Palm de Queiroz. A torpedeira Silvado, que está sendo re- formada nas nfficlílas do coiiimaiulo geral das torpedeiras, saiu da carreira e depois de verificado que se achava perfeitamente estanque o novo casco, foi recolhida nova» mente para proseguimento das obras. Café «auro e chocolate de primoira qua- lldade no Moinho de Ouro. Como na véspera, a sessão do Senado, hontem, não teve grande importância. No expediente o sr. Pire» Ferreira profe- riu um discurso d,i qual damos resumo non- tro logar e o sr. Nilo Peçanha, que presidia os trab.lhos, nomeou o *r. Oliveira Figuei- redo para substituir osr. Lauro Muller, na couimis-ão dc finanças. A ordem do dia nio pôde ser votada, por ter comparecido somente 31 senadores. Brandiao.—Avaniila Contrai 102 O ministro da industria e viação, dr. Mi- gucl Calmon, pretende em janeiro do anno vindouro ir ao Estado do Paraná em vi.ita aos núcleos coloniaca ultimamente funda- dos ali. Nessa mesma oceasião s, ex. inaugurará um novo e extenso trecho da Estrada de Ferro S. Paulo Rio Grande. O dr. Vieira Souto tclcgraphou de Paris "O ministro da industria e viação, comum nlcando haver o nosso café alcançado na Expusição de Astl o diploma da taça rie honra, isto é, a máxima dlstlncçio confe rida ali. O ministro da Rússia conferenciou hon- tem cora o ministro da industria e viação. Reune-se, hoje, a eommissao de poderes do Senado para ouvir a leitura do parecer elaborado pelo sr. Pedro Borges sobre as eleiçSes a que »e procedeu no Estado da Parahyba do Norte para preenchimento da cadeira de senador, na vaga aberta pelo fal- leclmento do dr. Gama e Mello. Porfinii.irli. "Vim-a IJnlc.-» •irro»,fM|.Mmi» o liurnto. nn go- Confirmando a sentença do juiz federal da 1- varn, dr, G- dufredo Cunüa, o Supre- mo Tribunal Federal condemnou limitem Honencio Cordoville e Gabriclla de Lima e Sá, cúmplice» no celebre roubo da Ca»a da Moeda, facto oceorrido alguns annn» e do qual foi autor Silva Ponte», cou- demnado pelo jury federal, Vae »er exonerado, a bem do serviço pu- blico, o collector federal, em Villa Pi»nco, Eitado da Parahyba, Mathia» Marinho César, O ministro da fazenda concedeu tre» tne» zes de licença ao 4- ra.-iiptur.trii> da Rece» brdoria do Rio de Janeiro, Julio de Santa Anna Oliveira. Foram approvado» pelo mlnlttro da f»- zenda ot seguinte» acto» do delegado fiscal no Paraná: nomeando Diogo Siqueira U tio, para coll ctor fetlrr.il em Bella Vi»ia e Joao de Alencar Guimarãe», para sobstl* ..tair o a^enu." fisc\l lios Imposto* úc con- sumo Bencilictia Roria, emquanto durar o teu impedimento. O capita» de correta Moura Rjngrel, em detpttcbó tc.cgrai-h-c-o, commumcou au- 'ondade» navaes que o avia.-» i >vii»tvlt che- cara hontem »>i porto de Amtrr.ção, no Sslado de Piauhy, sttn.to excellente a bordo 6 estado sanitário. O balancete da caixa especial daa obra» ,1o porta do Riu de Janeiro, relativo «o «ir» •!e outubro próximo findo, »prr»tnta »e- ç-.Írite* uldtial : F.-r. tn.fda rstrrlitr». Ib 1.613.1*5.1-7 Ktn oor.i nacional, 1 .OIT-.SJTt-iST Ban papel, rt i,oto.s:rjr:9 Qn#ra quier ve»ltr barat.i » andar na ¦n>-<1». compra na *<c«,4a «Se r-iipa» íeitas u Ca*» C>loml>t}, Avttnlda Onlml. EmlcM Frrri vàtit»o b.-tnti-m a Cata de Dtfttcçât», rifU.iKlo «tíi-tpt» » «r-futate im- r»»»»-i»t »«)t>rt o «-at^tbc.irstía-.ento : «Vrtitart c.ttet iot>rrt»»»« e»ta |»toi}»T»et>rit, «B* é it!ti',icof btran d:rt»-Til«, ftttim, na na CtiO.truíÇai», teftrmrttf t*ta a época ets isw fal lattctanda r i.*»f*» t;a# ent»« ,'-.¦¦ =a*a«a aolíTt» © «.—»'»» í-f'T»,-t»r»l«», tw <j»al ¦ <• ri.» «Se aait o érh*tmrsttt c si»:tj rvscv t mmetm.» % tm»» liaaalrt- rt --ti* •-,•-_-,,--., .r •, cr» «•> vir.»stv.-a «!* ,^»»if»?s>» r-«;»4**«6* {tara HHaaatlil t ¦ ama**. A co«asi»»s*rs «*.» * . - ,. «'t - ». -1 * - *.V - i-,.^-ai. ,-s r ,-rcr»*««*» tr. Sal--.-,.• Bar- ntata, rrsK^-rf*» *K.t>tjt»* «k» MiSti.ítTt» «Sa F«» j«r-^C« i*&ft;r*itt*«;-Me* i<Tr*.'* «3-» fTt|»*rr-itt'<*í* 4«* a «.»- sj »«...i *»•'. . - . ; i r-í i s ; .:. :r» - lu CtK»»* im Socleté Anonyme du Gaz de Rio dc Janeiro Prevenimos aos srâ. cins-.imlrtorns que distribuímos, no* nossos escrlpt«,rlos da Avcnidn Central 76 e rua d.i Alfândega 110, impressos com n explicnç.lo da maneira do ser verificado o consumo de ga/. em suas casas. Outrosim. de novo lembramos aos In- tercssaiios que os nossos empregados mar- cadores e !n»-tall «duros usam chapas cotn o nonio da ísoriedade. e a cMcs deve ser permitlido o exitme dn» medldures. mar- cações o nutro» qnaesquer tr.ibftlhos que digam re«pcit-« a esses apparelhoa. Assim prncedem..s, v.sto termns avisa de que fcssuas etiranhas a esta $C-Cie»lade Ufm-se Introduildo oas casas de noesoa consumidores p*ra ixeculare-ii trabalhos, p»ilin.lo depois pajrainenU» ou otT*reeen,to meios de vinlar ou tornar defeituosos ot i edidores. com prejuízo Jos srs. cortMl- mid.,ri»s e desta Si*«-ied»ile. a rrtial per e- líitirá na fiattna da lei,nio o delinqüente como «> ma idaiado. Rio, 2J de novembro de fX*. A GMf-IGU Tendo Antônio Mao»»»; de Albu.jo^tqae Ri»»» »(-li<->tado permi.»»!^ «So ministro áa f^rm.*» r*-,t *íortnoi%r*r o local "rttr-ooTn.na- •)o Tone de S. J,4o, nm E.pirit.i Sante, <^e» cltnNi ft títuUr i-;.¦•**'.* t ttta qii.ro **"qc»?- rente te dlrigiatt* ao m'ni»!rrk? jaetra, a cojo car^o sa ích» xjortle ft.r»e. O Tnbsto.l tle «.¦•¦». •'.-¦¦ bs» a 8»nçí f.r»*tat!a f*!o e»cnvi»t á» Ctillrctori» «Sí Maçará» Feitciaao AaToato da AievesJ-a O*!». Mcilelros o Albuquorque, om sua Ordem do Pia, hontom, odiou feliz o projecto tio intoiulentc Ilelhencourt «ao menos em tlte- se. mas lamentou que o Conselho pen- so em tomar aquella resoluç.Ao quanto A Companhia Jardim Botânico, quando, para os que so utilizam dos bondes da S. Christo- v;1o, os tl iqnell i companhia opparecem «¦como um idcnl dn conforto». Medeiros, lovado por sua paixüo contra a Light, deixa de examinar cum justic.i o caso. As siluaçòes das duas empresas do via- çftò urbana süo muito diversas. A Light tem um co..trato quo, exocutod i em todas as suas ¦ artes, satisfaz as neces- sidades do publico. Si o servi.;o dos bondes da S. Christovao continua máo, com a vo- lha trncçfto animal o com os carros primi- tivos, pode a Prefeitura dar remédio ao mal, o fazer com quo sejam unificadas ns linhas da companhia—«i quo rosulveri os últimos embaraços para a commodidado da população. Cem a Jardim Botânico a questão é ou- trn. Demite do contrato em vigor o profeito tem do cruzar os braços. O unico recurso que ha é modificar, melhorar osso contrato, ou desapropriar os bons da companhia. E, para Isso, é necessário quo o executivo mu- nicipal esteja armado do uma autorizaç'10 do Conselho. O serviço da I.tght podo ser máo, actual- mente, nas linhas do S. Christovüo. Mas dahi nüo so segue que o publico so dova conformar com o serviço péssimo da Jar- dim Botânico, nem quo o Conselho deva flear indilTeronto ás reciamaçilos calorosas o repetidas de t.ntos milharos do munici- pes. Para nio haver razão na attitude do Con- selho nom nas queixas contra tal empresa de bondes, fora preciso unicamente isto : quo o serviço quo olla faz fosso bom o que o seu contrato podesse continuar do pc, sem prejuízo dos habitantes das zonas que as suas linhas atravossam. Ora, ninguém poderá sustentar semelhantes alllrmativas. Ileconhocem todos quo o serviço o o con- trato s-lu detestáveis. Os numerosos passageiros dos bondes da Jardim Botânico, os numerosos morado- res tios bairros para os quaes ella tem pri- vilogi«t3de conducçao, nào querem sabor si outras companhias servem mal o publico em determinadas linhas : exigem quo ella lhes dft um serviço bom, om vez do um ser- viço Insupportavel cumo o quo lhes dá. O quo ns prejudicados por ella estào fartos do sulier, por exemplo, é que om seus enr- r.is incimmoilns e som velocidade pagam, por distancias menoros, o duplo o o triplo do quo passageiros pagam em linhas do ou- tra empresa, em bondes rápidos o assolados. E esse, rumo os outros pontos da grande queixa popular contra a companhia, preci- sam ser attendidos por uma vez. 0 CASO DOS 330 CONTOS SALGADO ASSASSINADO? A POLICIA AGE O NOVO X3V.QTJBRITO NO 4- DISTRICTO lllll.-l, SOl>l'l 11 llll prostitui «looln» Os dopolmonlo.s do hontom A. osposn. o punlindo do íioi dòsappuvoòldp raoOoB AaousaçOos tt Mnnool Dantas Ooòllio As primeiras possons Interrogadas noiuini quo Salgado foi siippi-iiiiitio polo onrzonarlo A oasa sinistra Vílo soi* íoltns as proolsns oxoavoçOos Calca' o O «Correio da Manlia. nooni. O actlvo da «Sul-Americ;i« consigna mais do ti.» OtOttOSiitX) om apolicos da divida pu- blico. Mais do S.nnOiOOOSOOO em omprostimos sobre primeiras hvpot ecas. Mais da 4.Oü0:00OS em immovois, etc. A Câmara por este» dias votará nova pro- rnp.tção ale* 31 de «lrzeitibro. Deante da dlffi<.-uld,i,tc de obter numero para os trabalhos legislativo», toda a gente se pi-rtuade de que nâo ha maior »»crificio que ter uma cadeira na repreacntação na- cional, Kntrctanto, prorogaçõe» »e repetem e o prolongamento da» »e«»ô*c» até 31 dedezem-, br., ji se vão torn ,ndo cniaa perfeitamente normal e ile t«do inevitável. E'que para o ingente »,crificio impotto ao» repri-«entaiite» do povo ha uma competi» ».içãozinh.i tangível c eonante, capaz itecon- •olar de aborrecimento» e iiicummudo», Oxalá que neaae mez dc ilezembro que üintla lhe resta, concilia a Câmara a vota- ç.âo dos orçamentos c po»»a f.izer alguma coisa em bem de projecto» «obre mtrrtn urçeiit,- que, .ipi-zar de»ta condição,dormem »..c>gadamente nas patta» do» relatores; Sfto dente numero o que se refe- e a refor- ma rios Correios, a equiparação do» sal., ri •. •ti. ... er.ii i.idn a venciinento» mersae», . accidentes de trabalho, etc. Cotiseguir-te-4 i»»o ? ('hitprl-irl.i Moll.-i Sempro novidades. Gonçalves Dias 63. Ttn-!-» «5 «!í'«-»:»«!t f a.-.i PíjaliT cem. aaUatto»! at trtt»:aç3»«t»e-ne»ir»<-. dttarrra» ¦.'.,- fttto <S.» í«tn'.ia»cK« i.i rn«--. r. nai-juc!*» E»ia«*v-»,iSít-i»-r-i lar rt-crffittUt it}»*:;» r»-s»r!>ç4- aa«-Ca\] ca i C BtCaairt. «3» T-»erc. •a*. tjt» I «titttlnkata : - « *.'¦:'--¦• ¦ ------ 4* ítf-tfa eu tter» *«E de att*. taJÍ ns-xtíbitt»«ni«a mpt^tl *'¦• bingos e Respingos O cortinrl Jofto Prdncii-co fot nomeado «uh-cb^te de po-tci* ...» Irontrln ru.»fT>«D(lfitM Traia»,--.** dr umn ficHa df c-mfolxçao qne -ei* uma bt hs .if driaCOnaolO lata ot habiiani*** dagarila» pa» i-ucti», Qu-nta». ktrtilt, ao rrceber a aoücia. oào le» Ttvtíl »- tuAut a cabe-ça t A *poti«da prohibht n«e ai folhai lejam «*i*>ci*ia« A -remia bb« tv. depo'** rfe de» bvrat da no.tf. tyt*t ttw t.aei <i*j** Ia appl-catda â t . i--" * m mr» ' ¦ . «.¦,»*¦ a P ¦-. ' < '¦'"•..'-,- »;»,;,,-«!• muihcTtm dr irá fota.* K»*e dr. Alfredo Pmío teru ia reaet cada ironia... pi-wiKPsei A co«-rtiiat»fc*« da batideir» r«»e pr- -motet lr-ifji.1 ; - i eumitif. s* '-: O »i:--"|ti';j .'a COD' ?tuutçào. (De ama ;. F" mi ¦ -tfvtt A - -•- -,¦- .»»i . T -»«r dita*. !•*»•"* A *• '.t.'-ça ». O fC"*0 :. - - •«Ta» "-o TaÍTf» ,.i- **. r«l. fr «***•*• u ff"»»tiè.*o C ' --» p»t>3e:a prt*er í *- » * >t ' - T-í^ft-T m ««rr tjw**i-.tj •*• '»b»Tf !** c*V Tf»»tt«, o (-' ..¦* ri» *."»•» •* **», lawtaV »fc-.. *»«i'.-caíSB-eT.te a z. - ¦»¦ * » Iria, e nití . % > ç*** «?¦> ae re-itrnaa-r ao i«ri (•*!¦>*. H ->e te a \*b*' ttémàm tUi» titrat. -t. lean jo.to lo(t> t»ta l»loi ²Ms. aatat c»» o Ctx—nt tt tmmjt t*, fa. tsttf»»- tstí*-***,". er-» aa-»«- ? -*,-•** -wr rtm.'**iirlm*m. ²R naaatl *- X nrtaW fsr «av* vtmt»-9ir*tv*à*^ ²**tr i: O vMttirit-imm- »w9c» e e^»* •;§«>*•<** +*rt.*a$m. t?í* ¦««»« WbtSt*** ~ r íu€* a t*\-' m # -e. rit* * t # IWrtp^t*-* O** * * •e^-r»-t*>*í * il* ¦- 9*m&mrfa.ím*wto» afavr- »a»**:»»»*'» u* (ft* t_rv*trr'i)*A* •** ¦*•"« r«"ra>*>. fx** « **-lspv^&v»>*i&» ¦** Cmr*-f» sêa fe:r* U* e *r» Ma%^ . iSsmTttmr* M *a»»a»»tta»< * Pw *r«-».i m*r ta*l «• *^ i *á»t»i»»»t*st*r» a att»t»~» t»t» a* tafrru.v-rt. fr.to sa ttttsva-aoa. -ata*: «{»»», ratrmat,. tawa-ja, . r,í» », tf» t>a>atf^ru<»»t. atrja c c - ' [¦¦•i ».- ..:t aa t-»r- j - «.: «Ia i- c.. -7-1; »:.-•¦:-;:•festa»*.! O ".•**¦? ii* JasMrtx, Ttj-í -„t# ie**™!*.-»',» a *-i*\%* ' - ¦¦] ___YtCtÍ tm rmirtVrtrt*., frmf M * »»MfMi »J»»»» Pec »»e,«a»ia «Se fe«Ti»a»»», e -a«WMrt tt» *»• j **a* ¦*** ** sa»aaa»i «Jata. taaMa ê, um -•-.-. 4 r- ¦' r-r.rm.Hrm •• „.— -... ' --„ 1 atiaflll» I I «Jtart» *&¦*»**!» wmmtm ti* «Stf» ttf- ás. na t «rt. £aV 1____mM >»_t__»tm .K*m- . __, . Zm-*» tt«» «¦ MW atlMIfallnT ^.t çmm, tm ,«»«-ajt{i-, etarj «»a*«M*>aa«, «iria» » catam! w t> Vrv» *_— ,, «U ki : «tt W (Uaa, M «n^-aatarar» Jtt-t-c**»* _c r r a a e * tu. voo «lo inystorlo punliti o Inriuorlto Voltou, omllin, As mãos da policia o fa» moso inquérito sobro os 330 contos furtados ao Thesouro Nacional pelo fiel Fernando rranclsco do Assis Salgado, auxiliar do fallecido pagador Frederico Tranqueira, moralmente rosponsavol pelo desvio da avultada soinma, o a quem o Congresso relevou do Indemnizarão -i Fazenda Naclo- nal. O novo inquérito, ordenado pelo ohofe dc policia, depois que a imprensa oxigíu do s. ox. fossem apuradas ns graves oceusa» ções lançadas á publicidade contra um co- nherido onzonario, tem por alvo, agora, verificar si, do facio, procedem ess.as ac- cusnç.ies o si so trata do mais um delicio monstruoso commettido nesta capital. A policia vae, de uma vez por todas, pro- curar csclarecor o mysterio profundo em que se envolve, ha quatro longos annos, o dcsapparecimento do Assis Salgado o to- dos os nossos votos sâo para quo os esfor- ços do nctuol delegado do 4- districto, dr. Luiz Lnmenho de Mello Tamborim, sejam coroados do exito, descerrniido»se o vóo impenetrável que cerca a aventura do au- xiltar do pagador do Thesouro Nacional. duo novas surpresas nos rescrvarA esto edsodos :...() contos 7 Tratnr-se-á, de facto, tia sitpprosslo violenta o ignóbil d « um po- bro funcclonario publico, sarriflrado & des- medida ambição de um bandido, ou vere- mos a tragédia decair para o torreno da mais extraordinária fantasia que registam os annaes do crimo no Hrasil ? Salgado foi assassinado ou Salgado goza, em siti«« ,«nde não chega a alçada das leis brastlel- ras, do absoluta impitniilade, desfrutando calmamente o produeto da sua audácia ? A interrogação, agora com sinistro as- poeto, paira dolorosamente no animo da população carioca, tomada do novo o ainda maior Interesse por essu facto quo ha tem- pos (ornecou margem a largos cominonta- rios c caiu mosmo na troça picante das re- vistas do anno. O inquérito iniciado pelo dr. Mello Tamborim começa a prender a atten- ção geral, porquo as partes ouvidas, mu- Ihor, filha, sobrinha o cunhado do fiel nio hesitam em attrlbutr a bárbaro homicídio o dosapparoeimento do Assis Salgado c, o quo mais é, om apontar Manoel ilanta-* Coelho como sendo o autor do delicio que a policia tenta apurar. Aguardamos serenamonto os rosultados das investigações policiaes. Crime ou ro- manco a Gtiboriau, a vordado, esperamos, surgirá. Kmquanto isto, procuremos informar os loltores sobro o qun hontom oceorrou, re- tivamento ao enigmático caso dos 330 contos. O novo Inquérito pollclnl De posso do ollleio do chefo do policia, em quo s. ox. determinava ao delegado do *.- districto rcabrlsso inquérito sobro o cano, quo vem. do novo, despertan- do, com cresconto interosse, a attenção pu- blica, o dr. Mello Tamborim metteu mã,,s .1 obra, comoçando-a por tomar depolmon- tos quo muito compromettem o agiota Dan- tas Coelho. Hsso inquérito começou hontem, ao meio dia, precisamente, na delegacia do »• dts- tildo, onde, aquella hora, so achavam o dr. Vicente Plragibo, director da Falha do IHa. quasi todos os seus companheiros do trabalh « e a reportagem policial dos de- mai» jornaes da manhã. Km uma salela próxima ao gabinete do delegado do districto, a esposa do fiel Salgado, sua filha e uma sobrinha respon- •liam ás Inquirições da reportagem, que veio a saber dns graves lacunas de quo »slã eivado o processo, muito embora fosse solicitada a prisão preventiva do acenando. Cessou a ocçáo da policia, burlada pelo neto do Juiz, que concedeu o hat,e.u-corjiui Impetrado em favor do D mias Coelho, so- bro quem havia ín,ticio« vehemente*-. F.. na delegaria, commentava-se a vida do ngiota. as suas condiçíms precarlns. di.as antes de verificado o furto dos XM) coot-it, c ns suas rotidlcçiâes posteriores, qne forneceram o recurso de 10 contos para paliar o advogado que lhe obtove o AaòMi-corpui. A esposa de *tala;nda Vimo!-a hontem, na d*lsg;ieia do 4- dis- tricio. jao dittemos. D. Anna Salgado estava um tanto nR-lta- da e demonstrando mesmo Impaciência de talar A autoridade, pois tlnh» revela- ç/ies Importantes a prestar, o que não de íarer na época em que se verificou o c««o, porque » p.a!t<-ia » trouxe atormenta- d», com «ma -erte de buscas, que nenhum re»tiíud» pr>duz'-r»m. e corn depoimentos que n*m mal» acabaram. Além flis-tx), ett-tra for» de «I. com » n»tu- reta do facta. o rude golpe qoe toffrer* cooi a 'uga da »eu niaridc*. «homem probo, rijo no cumprimento doisen» devera».. Ni.» <er«v!tUra. não p.»dia »cr»ditar tio que <*• jornae» di.-t.m Ji*/» era possível. Milgado. j»*e etir»mc..t-o qu# ara, o borr>»m da Umilía, nâo commetterla wmtihsní» crime. Pa*«»tr»,rB-»« oa »ori*>», aftar», qua o f»rto vt.lt* de ooT-a a lama, «lia nao m fx». dta e»qul»ar * prttaur** ma« átelutm^ò»». f-ara Tíitro. -»:.-; t est» mar». O lí«n» o m»tr-«a. di*t^-i>o« d. Anea. As t--",*, *»»» da »,f. -.t-, t,-.rs o tnarMo. tÜa retia <i«»ei»tlsrtT étèt »et«« ratwmn át, forto. *gwrt}«i« ^lf»a4«» rt--<:*-.. sira t.*.•-«> ;ar»n7tí» d.í.lílita* rr.a» rpm -»t«",». » ;a - taíurresta. ta f-.rü5.-.. u.-.i »..-,» trt>- aTUWtta, -l-t ¦» kmíbm - -prt*»aairg<tsfaa a. arjí* &a3f»»*k».— «ta iiv*»t4t>. -are. oa «solt «U* ¦- v> >:•-.'¦» »» •.».:».. .*;« -; .4 n «•« HatM ãmea». *.-. -^ , . : «.»**.;.» -«... conta a tua mulher o quo to afflige» «Pa» ra que respondeu-mo elle. Náo ha necos» siilado do tu compartilhares do meu gran» de solfrimonto.. Dantas Coelho mentiu quando afllrmou nào tor tido nunca relações intimas com meu marido. Tevc-.ts, sim, o ou dou aqui a prova disso. Veja. Era utn cartão do agiota, concebido nos» tes termos : A Salgado, o Manoel Dantas Coelho os- pera hoje, allm do llio fallar. Hio. Ü'-S-04. Escriptorio Ouvidor 4ü, por cima do cato Cascata». D. Anna Salgado trajava luto posado.* Sua filha, uma galante moçoila de 18 annos, morena e bastante sympaihica, vestia toda do branco, assim como a prima. Ambas são aocórdos om suspeitar quo o fiel do pagador tio Thosouro foi supprlml- tio pelo ngiota Dantas Coelho. O primeiro dc|iolitirn((> Ao meio dia, o dr. Mello Tamborim como- t*oti o inquérito. Dopoz om primeiro iogar o dr. Vicente Piragibo. O director ila Folha do Pia prostou as so- guinics deelaraçõos: •I.ogo depois dn fundação da Folha do Dia, recebeu unia cartn.nssignnda A. S. O., a quo Jn deu publicidade om o seu Jornal o cujo original exhlbo agora, fazondo indica» ções em termos vagos, sobro o dosappoxe» cimento do fiel Francisco Fernando do As- sis Snlgndo. Immediatamonto, poz] em campo a sua reportagem, colhendo ns notas c Informa» ções quo tím sido publicadas, As possoas apontadas estão promptas tt vir depflr ás autoridades, mosmo aquelle.") cujos nomos não foram rovoliulos, mas que, pnra isso, precisa da autorlsação dol- ias. A policia oncontr.il-as-á Indicadas c un precisão nos números da Fofãa ilo Dia, ora quo vem o caso tratado. Quanto os demais pontos fará, indicações quando for necessário.' A cartn n quo o dr. Vicente Plrngibo ss refere o quo ollo oíforecoii, para snr Junta aos autos, & concebida uos seguintoa tor- mos: Sr. rodncter da Folha do Pia.—Sondo o sen acreditado Jornal o dofensor dos opprl- mi.Ios, c paladino dos pequenos que irem as viulouclas dos grandes, & Justo, i-s\ reilnctor, quo o vosso jornal tomo tnmbem a causa dos Innocontofl. Sl o sr. rcilnctnr está lombrado. lin qua- tro annos deu-se no Tliosouro Foderal o roubo dos 3(K) o tantos contos, o foi nponta- do como o autor llol Salgado, o qual tol quom recobon o dinheiro da mfto ilo ilinsou- rolr.) o com ello dosappareoeu, nfto sondo mais encontrado. Esse roubo, sr. rodaotor, ficou mvstnrloso não s<5 pata a policia, quo nunca descobriu o paradeiro do flol Salgado, omborn onipre- russo todos os esforços pnra isso, como tambom pnra o publico, que nunca mnls ss lombrou do iiillcl fiinecionnrlo. Mas 0 citado roubo do Thesouro, sr. ro» dnetor, 6 muito mnis myslerl.,80 do que pa- reco. Como ficou hrovtiilo. foi 0 Salgado quem roubou, pois foi elln quo desnppnro- cou coma roíoiidn quantia, inns. elln não roubou pnra elle. I-V preciso considerar, sr. rednetor, que, si Salgado tivesse roubado pnrn ello próprio, de iiiinlqnor maneira jft so s.-iborlu onrlo 6 qun olle parava, o ha ninlH uma circumstartcln, ó que elle, que ern bom pao o quo estimava inulio a sim filha Clottl- de, que estimava também sua família, não ia deixar a sua família nssim na miséria em que ella está. A tauillln do Salgodo tem passndo miséria, sem cnsa pnr.i morar, sem páo pnrn comor. e «1 Salgado fosso ;tU- tor oo roubo pnra ella próprio, havia de, por qualquer u-oio. mandar algum dinheiro para a sua familia. O crimo d multo mais myslerloBO do quo se sabe. Salgado roubou, mas nâo para ello. 0 sr. rednetor ostã lembrado dn quo no dia do roubo, na repartição tio Tbesonro esteve um homem Bordo, durante quast todo o dln o que também um outro homem niiiioii do tilbury lambem multo t<*mpo o que esse tilbury foi n 1.1,1o nns pr«,«liiilda- aos daquella repattiçáo. sem que se sou- besso o que o quo elle estava fazendo na- queiias proximidades 7 Pola ossos dois homens, nr. redsctor, sa- bem a respeito tio citado roubo, Actual- mente ellos Ja não estão nettu capital, pola os dois so retiraram, um de||»s foi para Pernambuco e outro, ao qn« mo c n«t,a, ae- gulu o anno passado parn o Paraná, Ktsea d««ls e que sabem do tudo, porque lorani elles que llltidirnin Snlundo e levaram o mesmo dentro de uma cai,Ai r»art um lo- par afastado e tiraram o dinheiro queo nel havia roubado. Ma«. si o tr. rednrl.ir quizer salmr algtl- ma coí«a, dirija suas vltint r,trn o Udo doa Pilare», porque i-arn aquelle» lados quem saiba historia lli «uri» t«- noora qtie deve ainda «-«tar morando noa Pilares e qoe foi a m»«rn» que nn dl» do r"*it«o 'indmi também no Tlàetotiro « qu» fnl notada por muita (»«oite « por th/nal esaa referida senti' ra «ima vez foi vista r mverstndo com folgado na t- , , dr» Tt,e«-«tiro m«lt n referi i«i IndMdll-, gordo que (alei. Kt-nti »«nhnr» mirou «m Casi-a.inra, «»t«ve ia i.t>»m morando »rr» •«rieiheroy e h* áoU «n«.a» no vi •», i»|tj» p»«ts.-,a mim» c»i«a n<..«i Pil»re», tu,<*n<ltipaT sitrnal ve.ttid» de preto. Rt«es t*ln»m tttAo ti bem rrtuad«a« dlrto OBd* è qne o r»--b'« do saleado «si*, rtfttqtji»! fnrurn «He» qò* eitcorHjentm o tnfitjl fiince|,.»ia»io rap.r- títtn «io "niettõtiro »m losar qn» * çotitiM nío deac/i!»rín, ma* qo« é põsttve! .-.-.;» d«*ff«»trlr, si tm r«'«#ter o terrano de «t-ni caa* cro* «.aii di-tii ,i-a u num* da* roa* di»ttü <id*de. Xâo deli», mt. r«tt*ttt>t. prtfKirrar ta- J>e»' o mjrtterlo, v«Jsi qm ttttt» n paladino d >a pt»qa*T!<*'» qoe #»'4o »cirTr»n4 Impntl» çA«« (Jít* gr»K4<».«- !s*g lall^.f A f}. ta.a Tala •»»»»»»». tr «.ij ,,: . l>«i*x>z «m «a-fxíid* « <H(Xi«a do íl<»:! *»«lg«v ¦áVi, O i«a «ttrjt-iirotslo y.:\.v.tar...',-:, na ia» t-tir**»». t»i»H»»»r**J!A>*ll>t*i o aatyl») p»r,llct»l. .{ru T** i* 9 r--.t»t 4* t.K-' ?, .:••:.»*-* t\e tat*rr«fnl»rt» tte l*tt. t*s*n»-» c«*#!aftt*»a,tMiiij t*9 rr,isniti F*irt&*r»4<» F«ntiat*a»ateti »a-.lt •»j.l*;a)«So. -t» (atM trn tfm rrit9r«tr»m. t ma trmírmfaesrt. A»rt»*a et. (Mt, I«i4-. tsmtm n j ?»-K°*gO d* ÍS»S &¦, p.Krtittt fr*tiqts*ttm ; tfítm, tteetsU «»la «at-»r**tÃi.. r4o rnal* »oS*«i»i tf ¦**- -r,-;.i •*»•'» «í»' -'»nt« * o»-». »al>»*4t> «lia, : -. « , rt,,i •*» ¦»..-. t .«»-.. ia ___vém dt*. tftm ##ts i-sa»»«4.« •>«.-» '.ittmio *Of» »*>i«*rl* *¦• TiWt*»*»-», t*4mts%t. !»• !V>!t* i* fir, tirtmsrmtt mmtt, Tlt» mt* '|t*atata Ttf-ta-i» p»t* mlàem 1**» t******* __\ •'ttOftrtmm tmmem, tn I --í .e^T», fM tmsst mtrtirtkrmmtmftmriê fm^fMm^liti^fmM, rsims^'srtm, rnsestüric. \t» a S*%*i^ : at«i»M ItM t CataTíJ^ .,. . .».

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Page 1: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

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ANNO VIII —N, 2.691m

EIÔ DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 2G DE NOVEMBRO DE 1008 Redacção — Rua do Ouvidor n. 147EDIÇÃO DE HOJE 10 PAGINAS

EXPEDIENTEASSIONAYUnAS

Anno ,.,,, .Io to o oalamoalro ,..,, . isaooo

i»\at'*»»>»»N1it'\». . «tl**S/> a»»»»».»»* a

ENRICO FEIE dizem que nós, mulheres, somos

vaidosas IPois o numero extraordinário de se-

nlioras que assistiram dominpo á confe-r ene i.i do illustre professor italiano so-bre o thema : A mulher qual é c qualserá, applaudindo generosamente comsorrisos complasccntcs certas affirma-ções do seientista, nem sempre lison-;eiras ao sexo feminino—esse nume-r*> dc senhoras c a sua altitude amávelprovaram á evidencia que somos, aocontrario, as mais humildes creaturasda terra. Qual vaidade ! Só doçura, sócondescendência, deante das mais du-ras doutrinas. Nem siquer se notariaum simples franzir de sol-r'olhos,quan-ilo o eminente mestre declarou catego-ricamente que a mulher, com relaçãoao homem, cst-S collocada em um pia-node inferioridade biológica, marcan-do o seu pobre ecrebrosinho futil atransicção entre o do fanciiillo e o doitoiiio adulto. Nâo pestanejámos tam-bem, ouvindo que á mulher faltam ostres principaes sentimentos do homem:a intclligcncia, a sensibilidade, a von-tad.; e sorrimos até, ao dizer EnricoFerri que os direitos da mulher lhe sãonegados, em virtude justamente dascondições dc inferioridade em que ellase acha com referencia ao homem, seusenhor...

Oli 1 mas que orgulho devia reinardurante- essa conferência nas fileirasmasculinas, hein ? Olhares triumphan-tes procuravam maliciosamente os ros-Ios femininos da assistência, como go-zando a grande c confusa humilhaçãode todos esses cérebros rudimentares,classificados entre os da creança e osdo homem forte. As senhoras, porém,resp ndíam á insinuação iilosem mali-cia, também do seu lado, enigmáticasno bom sorriso cheio de intimas resal-vas que lhes pairava uos lábios diplo-niaticos, talvez zombeteiros. E' possi-vel mesmo que algumas dentre ellasevocassem com fina ironia unia passa-gem do admirável romance: Sou Ex-ccllcncc Eiigòne tiotigoh, dc EmilioZola, o assombroso gênio que exacta-mente inspirara na véspera ao profes-snr Feri*, uma das suas mais bellas pa-listras.

lí a passagem a que alludo é a se-guiiittj; Roíigoii, ministro dc NapolcãoIII, uni ambicioso dc pulso, recebe anoticia da sua queda do poder cm pre-'scriça da mulher oo collega que o sup-planía —- essa bizarra Clorinda que cllcdesejou sempre como amante, mas re-p-.lliu outrora, quan lo cila o quiz pormarido,razão por que a creatura longa-incute se vingou, minando-lho a in-(luencia política cm proveito do espo-so actual, um parvo maViejado por suasmãos hábeis,

Reupron, que é uma força, engole asaliva amarga da derrota; c Clorinda,dcyòrando-ú com um olhar victorioso,diz-llic palavras protectoras, de umainsolcticia disfarçada.

lictn lhe repeti, meu caro, queandaya mal desprezando as mulheres.Não.as mulheres nào silo o que pensa...Voeis são muito fortes, mas nicttamisto na cabev*a ; a mulher ha dc semprectubrulhal-os, desde que o queira...

K o ministro decaído annuiu com umpallido sorriso:

Sim, talvez tenha razão. Eu só ti-nha a minha força. Vocô...

lilla, brutalmente, concluiu:.f.ivais nutre chosc, parblett!...

Nilo sei si era a convicção secretadesse outro gênero dc poder que man-tinha as senhoras assim tüo ituiulgen-Us c mantas, deante da oração do no-tarei seientista, que lhes retalhava avaidade ; mas o facto é que nenhum in-dicio de impaciência trahiu jiimais nasphysiononuas femininas a vclleidadedo uma revolta, c foi sempre o cnti-nente professor applaudido largamenteiliit.intc as duas horas inteiras em quemalhou, com a bigorna da sciencia, sobre o sexo deprimido,

Indubitavelmente estou certa, alemdo sentimento dc calada ironia que nostomava generosas, muito contribuiupata empolgar essa tácita approvaç c-tis doutrinas dc Ferri o excepcional va-!«*r do conferencista, cuja tulgiuanciã•tão tem rival nesse gênero. O olharclaro c profundo desse homem, a suavo» poderosa, t eloqüência Indomita,tàit meridional, da sua argumentaçãofácil, vibrante, variada, persuasiva, cesse* gestos dc actor corisummado, acabeça original.a memória assombrosa,a arte da concatctuc"«o das idéas, essairradia.Jo genial do talento que lheresplandece na fronte desguarnecida—tudo, indo fa: de Enrico Ferri uma rigura inesquecível, dc um prestigio rarcac empolgante- Com esse gênio que•cdii!, e com esses olhos fulgurantes•uic

penetram, pode um conferencistaJi:cr 0 que qtmer, o que entender poiverdade ou mentira, que o audiio-rio seri $emp*e conquistado pela sua

palavra de chamma, traduzindo noatntcii*'o dc burlar, mas sim a convicçãobaseada no estudo positivo das coisas.Elle n<\o é tm, sentimental, um p^eta,um artí*ti, um literato : ma* é pior «i«que tudo mo: é um sábio meridionalque lança as deducvôe* do seu espiritocom a força irreststivel ds Uva.

K que rwhttrtei* de protesto* p«tklcli r»japr>r uma mulher impre-ssionave! aeltaquctuia .-.¦»«.•» palavras pronuociadas num italiano r^llis-vítoo r Deu» doC«fO. a gente acaha realmente coüvcitvida da sua iníeiktrida.ic. certa i*ju«i «vicu cérebro marca a transição cair* oda CmtK* e & do adulto . E' prfrd*»,porem, que Uk um «••mi. vulto esc*pcíoaal. «io e*-üiirw,õ ¦f-tãüi « ludde;«\ue raciíX*t-tâ e g«ta * vVtitmvmu.porque, finalmente, terá em tudo ta*5oo e«up«n»J«-t KKsihti t

Sâo, t»*o, s«»*t d-.-.Ttda n'*>, « melle, cora to-áe e seu taknto, e«c»r<»»a othea» âi mulher qual «i c uti pt*»r to»ioê ot .*.;. p .«r.nt i i citai a taullteíMM* ur.iv*a * e*p(<.tt« futscçH» tl* nj*•»»"a*4*a#, p^« Mf m«tat> t»X-a*alt « b*t>-

nito, mas não representa a synthcso deum destino feminino..

Ha pelo mundo innumeras mulheresquo nunca foram mães, ou peloccliba-to, ou pela esterilidade no casamento,ou porque ja" perderam os filhos — eessas creaturas, todavia, t6m o seu pa-pel na vida, são úteis, necessárias, pre-ciosas.

Outras, ao contrario, que satisfa-zem essa funeção da maternidade, suosimplesmente uns animaes de reprodu-cção, llagello muitas vezes da própriafamilia, indifferentes aos filhos. Logo,numa ju^ta proporção, não se pódc as-scgui-yfquc a mulher só preste cm ri-gor para ser mãe.

Assim, também, quanto ao gênio namulher, o professor Fcrri manifestoudoutrinasparciaes, nem sempre funda-das na observarão da verdade rigorosa.

Como esqueceu os nomes celebresde mme. de Stacl e de Clémence Isau-re?... E' difficil lembrar de repente no-mes assim, ao correr de um artigo,mas cllc, que fez uma conferência, de-via ter consultado mais conscicnciosa-mente a historia.

Do mesmo modo, ao falar em pianis-tas, teve a má idéa de declarar que nãoobstante o abuso inaturavel que surgiuno século XIX do estudo do piano en-tre o sexo feminino, nenhuma mulherappareceu no universo capaz de riva-lisar com Listz e... Miecio Horzowski.

Quanto ao primeiro, ainda vá, por-que mesmo muitos homens não tempodido levantar-se á altura desse pia-nista brilhante e ruidoso, que empol-gava as platéas; mas quanto ao Miecio,perdoe o illustre sábio, porém a com-paração não foi feliz.

Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelomundo centenas de mulheres que to-cam tão bem como o citado artista, queaté hoje nüo se sabe ao certo por aquisi é menino ou anão.

Num ponto, darei toda a razão aosurprehendente sociólogo italiano : équando elle se refere com um sorri-so de esmagadora ironia á futilidadeextrema da mulher em geral — un étrequi babille, s'habille et se désfiabille, segundo o espirituoso conceito de umpensador francez.

Qual, porém, a origem dessa futili-dade que, em nossos tempos, assumepropt rções tão sérias, tão graves, queem breve a verdadeira mulher, comsentimentos profundos e delicados,terá desapparecido da sociedade, dei-xandoem seu logar uma boneca vasia?A origem é a educação que o egoísmodos próprios homens, na sua qualidadede pães, dá ás filhas desde pequeninas,obedecendo ao preconceito atavi-co dessa inferioridade feminina, quenâo permitte á mulher sinão o papelde um lindo animal de luxo, sem en-cargos, nem responsabilidades, só mu-dando de toilcttes e agradando aos rapa-zes. Mas si a rapariga é creada nessasidéas futeis, que mulher pôde ser, alémdesse typo phosphorescente que lhemostraram como o unico accessivel ássuas condições inferiores?

Ella se torna o que a fazem, afastadacomo vive de toda a idéa sensata deuma elevação, de um dever, de um m-crificio, até do próprio soffrimento queporventura penetre no seu lar e de quea ensinam a fugir, para que não fiquetriste, para que não se lhe apague achamma da despreoecupação e do amorás frivolidades do divertimento. Umavô está a morrer? Pois a neta vae aobaile. E é a mãe, é o pae, que lhe acon-selham esse acto odioso. A menina sódeve divertir-se, brincar, folgar...

E queixam-se depois os pensadoresda futilidade feminina, attnbuindo-a áinferioridade do cérebro da mulher ?Não, eu protesto. Enrico Ferri assigna-lou com justos motivos esse espiritofrivol', mas deixou de verberar a cau-sa verdadeira de semelhante defeito,que provém mais do egoismo dos ho-mens, consentindo na educação errôneadas mulheres, para guardarem -o seuprimeiro locar de dominadores, do queda incapacidade da própria mulher.

Kduqucm-n'a convenientemente everão que a inútil boneca se transfor-ma cm creatura de eleição, sabendosentir, querer, agir, pensar...

A verdade, entretanto, é que as con-íerencias dc um Ferri constituem ogozo intcllectual mais vivo e mais pro-fundo que se possa sonhar, indepcn-dente dc qualquer desencontro dc opi-

Sobre lltlltl-uililiru' ,,,,,

Nutra Votl.(.Una etlerlltia cm mocilauuro uuciuiui cm «alei por 11.,Iiaiicario.... .,,,,,,,,,-aua titttri»

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papel 164:487 635 264:3(61099"m egual perlo.lo de I90TDiferença a munir cm 1907 ..«•>

HOJE

5.98i:0'.'«*-3I,0j4:33,lo25

K.tl ile tervico ii.. Repartição Ceutral de Policia2' ilelegado auxiliar.

MlaanaReiam-ie at ie»iiliilei. por alui» de:D. Amia Claia ilo Couto Flituelra, dt 9 bortt, nt

ii atriz de H-iuta Antônio dus Pobre!;D, 1'utcheilii Cn.coct (.ourada, át 9 horas, na ina-

tri/ do Sacramento;D. Ilildn 1'ielrc.le lart-alliu, it 9 1/2 horai, aa

egreja de S. Fiauclico de Paul».

Hounlõo»

Bffeetuam-ie aasesufntettDo Con»re«so neneficciite Dr. Th»otlorico de Soutt,

lento du conselho: do Com.-, lier.-. ila Ordem,ic««..-. otd.-.; da Sociedade l-rutt-ctuin dot lluibei-rot c Ctbellelrclrot, sc«..«.1o «ol»nn-; do CotiKtcsloll. M. Saldanha da Gama, (Casio adtníuitltalíva,alem das aiiu.iiicladas ua ¦ Vida Operaria ..

.V tardo o ú noito

RüCRBIO— Cá l l.à...I'ti.ack Tiihaikr — Les p'lilts Michu. 'B. I'eoro—Conferência de Kutico Ferri.Cmcn si»inblli — Kspecliiculo.ClNHMATOr.RAPlIO RlO I)»A!<CU — Setllo.Cinema 1'atiié — Programma novo.Moui.is koti.» — Pruitrantma íarltdo.CiNRMATiii-.KArno i-Akis — Kxhitiici,, de tlaltt.Pavilhão Internacional — Ciuemttuiit-apho.ClNKUATOORAI«UO PARISIENSE — P|IUCC»0 vuriada.

Arm-iita, dr. Jo»é Pcelra Quimirlei, pedlnito contagem, para sua reforma, ilo tempo em que aervlu como preparador, oppo»|,tor, Riiiistitiito e lente da cdclra de minto»mia descriptlv» da Faculdade dc Medicinado Rio de J.ineiro.

Pela ci.miiiisMl.i de,finança» da Camtirados Dcpuiailus foi hontem a-bi^ti;t«li. pare-cer acct-it.nid i, rom emenda, o projecto doSenado que concede »els mezes da licençaao deiénibarjfador dai Cfirtc de Appellaçtodesta capititl, Caetano Pinto de MirandaMuiitenefrro.

A emenda manda que a licença seja con»cedida somente c-m o ordcnudo.

Caixa Gernl das Famílias. Apólices sor-tenvois, rosgnte nnnual a 21 do dnzemhro,sendo sorteadas duas om cada serio docem-, cabendo, .1 prlmoir.-i, cinco contos dor6is cm dinheiro, o a segunda, uma ap.ilicosaldada, quo continua etn vigor — Sâde,Avenida Central 87.

O ministro da industria c viação deferiuo requerimento cm qne o engenheiro CarlosJoão Frod Weatorman,"arrendatário d.i Es*tratlade Ferro do Paraná, pede niitoria*iç.âopara adquirir por conta do fundo especialde 4 »|„ seis carros para passageiros, no va»lor de 126:0008000.

A illttminação da cidade está intolerável.Hontem, em muitos bairros, as ruaa e atcasas ficaram quasi ás escuras.

E' preciso que a Light se convença, deuma veí por todas, que a paciência do pu-blico tem limite. E si a companhia não sequer convencer disso, cumpre á Inspectoriade illumiti.açâo usar dos recursos de que dis-pi5e para obrigal-a a servir melhor o pu-blico.

Isso como está 6 que não pôde continuar.

O ministro da fazenda, em data de hontem,nomeou Pedro Solidonio Monteiro dos Rei»para o logar de escrivão da Collcctoria Fe-deral em Leopoldina, Estado de MinasGeraes.

Pelo Supremo Tribunal foi confirmadahontem a sentença do juiz seccional no Parácondcmntindo, por um desfalque verificadona Alfândega daquelle Estado,os funeciona-rios daquella repartição aduaneira João Car-Ios Soares dos Santos, Eduardo AméricoSeixas Duarte, Ernesto Seiicis Duarte, Ar-thiir Carlos da Costa e Abel PinheiroRocha.

Situação da «« Sul-Amorlca • om 31 ilomarço de 1908:Reservas o sobras 20.817:26"S483'•'xcesso da receita sobro a

despeza do anno 3.320:0R2tU3Sinistros pagos no anno 2.022:81955*16

Foram concedidos 30 dias de licença comordenado, em prorogaçâo, ao chefe dc sic-ção da eommissao central de estudos c con»strucção dc estradas de ferro, engenheiroOscar Guimarães, p,i«'a tratar dc sua saúde.

Dra, Mun ir. Freire o Pereira da Silvn,ndvogados-Ilua da Quitanda n. 81.

A RepartiçS • Federal dc Fiscalização dasEstrada» dc Ferro foi autorizada a transpor»tar na Estrada de Ferro Minas e Rio, daestação do Cruzeiro ao município de SantoAntônio do Machado, seis toneladas rie ci-mento e oito de canos dc ferro, destinadosao abastecimento d'agua daquelle município.

Qual é o calçado mais barato 7 Fora doduvida que ó o \V::lk-Over, porque custa.opreço commum o dura cinco vozes maisdo quo qualquer outro. Casa Colombo, Ave-nida Central.

Cardoio de Menezes e Souz.i, inspector del* chiste i de 'J0 dia»,ao feitor Artliur O.Noronha j e por egual prit;so ao telegraphittadc 4* cl.me Edgard Simeão da Motta.

Todos são funecionarios da RepartlçloGeral dos Telegraphos.

Fui assignado prlo presidente da Repu-blica a resoluçlo legltlatlva que o autorizaa conceder a Pedro SimSe» Sobrinho, int»pectorda 2' cl.it.» i- da Repartição Geral do»Telegraphos, um anno de licença, com to-dos os vencimentos.

Jf? Jarainj £oianico

Apezar de alguns jornaes terem af firmadoque o general José Caetano de Faria irápara a inspeeção permanente de S. Pa&Io,sabemos que s. cx. será designado para a8', cora sòde na vizinha cidade.

Foi nomeado o tenente-coronel Damasiode Oliveira para servir Interinamente no 4'officio de tabelllâo dc notas desta capital, noImpedimento do «•ffcctlvo.Tlenente-corodelAntônio Joaquim C.intanhcda, que obteveseis mezes de licença.

Foi remettido ao delegado do Thesouro noAmazonas, para ser revalidada, uma repre-sentação dos moradores do Acre.

O ministro do interior transmittiu ao seucollega da fazenda, por ser de sua com-petencia, o officio cm que o 2-juiz de pazdo município dc Santa Isabel, cm S. Paulo,consulta si os livros destinados ao casa-mento civil estão isentos do scllo federal.

niões E quando eu o vi, domingo, sairdesse theatro S. Pedro, onde haviamfulguratlo os seus olhos e a sua palavra,acompanhado dessa senhora tão loura erosada, que julgo ser a sua esposa, tivevontade de bater-lhe palmas c diicr aesta ultima:

— Vale a pena, nâo e assim ? sentir-¦»c a mulher arranhada por usna Uo cm-polganto eloqüência...

I iirnien Dolorea

íopicos e Noticiaso Tempo

C4o, ptU ?** *vM. focobftto. r. I Urd*\ cUro»So \.ait«i'tu, ri » ,u.t 13**4. miotm». í>.— O K^lcttm u:rK**âi>h«rtf\> -U Rf-^Hídlo di CâtU

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I

Sabemos quo a commlssílo promotora dafesta da bandeira ostà rosolvida a ortanizarfestas populares em todas as datas naclo-naes,—a começar peloatinivorsario da Con-stituiçüo, a 24 do fove_rolro.

O Thesouro resiratou hontem tres apólice»do empréstimo de 1897, na importância de3:000$000.

O engenheiro Francitco da Silveira lyoboteve perniistão para continuar a contribuirpara o montepio que instituiu, quando noexercicio de fiscal da Kalrada de Ferro Oestedc Mina».

A' Câmara do» Deputado» apresentou,hentem, a sua eommissao dc conitituição ejustiça, um projecto prorogando novamentea artual sessão legislativa até o dia 31 dedezembro próximo.

Pelo corrector Ernesto Stampa terá ,-uti-guado o termn de respnnsaliilidade pelo ex-iravlo do conhecimento dc um deposito de40 conto», em apólices da divida publica, dorx-leiloeiro Francitc» Palm de Queiroz.

A torpedeira Silvado, que está sendo re-formada nas nfficlílas do coiiimaiulo geraldas torpedeiras, saiu da carreira e depoisde verificado que se achava perfeitamenteestanque o novo casco, foi recolhida nova»mente para proseguimento das obras.

Café «auro e chocolate de primoira qua-lldade só no Moinho de Ouro.

Como na véspera, a sessão do Senado,hontem, não teve grande importância.

No expediente o sr. Pire» Ferreira profe-riu um discurso d,i qual damos resumo non-tro logar e o sr. Nilo Peçanha, que presidiaos trab.lhos, nomeou o *r. Oliveira Figuei-redo para substituir osr. Lauro Muller, nacouimis-ão dc finanças.

A ordem do dia nio pôde ser votada, porter comparecido somente 31 senadores.

Brandiao.—Avaniila Contrai 102

O ministro da industria e viação, dr. Mi-gucl Calmon, pretende em janeiro do annovindouro ir ao Estado do Paraná em vi.itaaos núcleos coloniaca ultimamente funda-dos ali.

Nessa mesma oceasião s, ex. inauguraráum novo e extenso trecho da Estrada deFerro S. Paulo Rio Grande.

O dr. Vieira Souto tclcgraphou de Paris"O ministro da industria e viação, comumnlcando haver o nosso café alcançado naExpusição de Astl o diploma da taça riehonra, isto é, a máxima dlstlncçio conferida ali.

O ministro da Rússia conferenciou hon-tem cora o ministro da industria e viação.

Reune-se, hoje, a eommissao de poderesdo Senado para ouvir a leitura do parecerelaborado pelo sr. Pedro Borges sobre aseleiçSes a que »e procedeu no Estado daParahyba do Norte para preenchimento dacadeira de senador, na vaga aberta pelo fal-leclmento do dr. Gama e Mello.

Porfinii.irli. "Vim-a — IJnlc.-»•irro»,fM|.Mmi» o liurnto.

nn go-

Confirmando a sentença do juiz federalda 1- varn, dr, G- dufredo Cunüa, o Supre-mo Tribunal Federal condemnou limitemHonencio Cordoville e Gabriclla de Lima eSá, cúmplice» no celebre roubo da Ca»a daMoeda, facto oceorrido h» já alguns annn» edo qual foi autor Silva Ponte», já cou-demnado pelo jury federal,

Vae »er exonerado, a bem do serviço pu-blico, o collector federal, em Villa Pi»nco,Eitado da Parahyba, Mathia» MarinhoCésar,

O ministro da fazenda concedeu tre» tne»zes de licença ao 4- ra.-iiptur.trii> da Rece»brdoria do Rio de Janeiro, Julio de SantaAnna Oliveira.

Foram approvado» pelo mlnlttro da f»-zenda ot seguinte» acto» do delegado fiscalno Paraná: nomeando Diogo SiqueiraU tio, para coll ctor fetlrr.il em Bella Vi»iae Joao de Alencar Guimarãe», para sobstl*..tair o a^enu." fisc\l lios Imposto* úc con-sumo Bencilictia Roria, emquanto durar oteu impedimento.

O capita» de correta Moura Rjngrel, emdetpttcbó tc.cgrai-h-c-o, commumcou A» au-'ondade» navaes que o avia.-» i >vii»tvlt che-cara hontem »>i porto de Amtrr.ção, noSslado de Piauhy, sttn.to excellente a bordo

6 estado sanitário.

O balancete da caixa especial daa obra»,1o porta do Riu de Janeiro, relativo «o «ir»•!e outubro próximo findo, »prr»tnta o» »e-ç-.Írite* uldtial :F.-r. tn.fda rstrrlitr». Ib 1.613.1*5.1-7Ktn oor.i nacional, r» 1 .OIT-.SJTt-iSTBan papel, rt i,oto.s:rjr:9

Qn#ra quier ve»ltr barat.i » andar na¦n>-<1». compra na *<c«,4a «Se r-iipa» íeitasu Ca*» C>loml>t}, Avttnlda Onlml.

EmlcM Frrri vàtit»o b.-tnti-m a Cata deDtfttcçât», rifU.iKlo «tíi-tpt» » «r-futate im-

r»»»»-i»t »«)t>rt o «-at^tbc.irstía-.ento :«Vrtitart c.ttet iot>rrt»»»« e»ta |»toi}»T»et>rit,

«B* é it!ti',icof btran d:rt»-Til«, ftttim, nana CtiO.truíÇai», teftrmrttf t*ta a época ets

isw fal lattctanda r a» i.*»f*» t;a# ent»« ,'-.¦¦=a*a«a aolíTt» © «.—»'»» í-f'T»,-t»r»l«», tw <j»al

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cr» «•> vir.»stv.-a «!* ,^»»if»?s>» r-«;»4**«6* {taraHHaaatlil t ¦ ama**.

A co«asi»»s*rs «*.» * . - ,. • d» «'t - ». -1 * - •*.V - i-,.^-ai. ,-s r ,-rcr»*««*» i¦ tr. Sal--.-,.• Bar-ntata, rrsK^-rf*» *K.t>tjt»* «k» MiSti.ítTt» «Sa F«»j«r-^C« i*&ft;r*itt*«;-Me* i<Tr*.'* «3-» fTt|»*rr-itt'<*í*4«* a :¦ «.»- sj »«...i *»•'. . - . ; i r-í i s ; .:. :r» -

lu CtK»»* im

Socleté Anonyme du Gazde Rio dc Janeiro

Prevenimos aos srâ. cins-.imlrtorns quedistribuímos, no* nossos escrlpt«,rlos daAvcnidn Central 76 e rua d.i Alfândega 110,impressos com n explicnç.lo da maneira doser verificado o consumo de ga/. em suascasas.

Outrosim. de novo lembramos aos In-tercssaiios que os nossos empregados mar-cadores e !n»-tall «duros usam chapas cotno nonio da ísoriedade. e sô a cMcs deve serpermitlido o exitme dn» medldures. mar-cações o nutro» qnaesquer tr.ibftlhos quedigam re«pcit-« a esses apparelhoa.

Assim prncedem..s, v.sto termns avisa deque fcssuas etiranhas a esta $C-Cie»ladeUfm-se Introduildo oas casas de noesoaconsumidores p*ra ixeculare-ii trabalhos,p»ilin.lo depois pajrainenU» ou otT*reeen,tomeios de vinlar ou tornar defeituosos oti edidores. com prejuízo Jos srs. cortMl-mid.,ri»s e desta Si*«-ied»ile. a rrtial per e-líitirá na fiattna da lei,nio sú o delinqüentecomo «> ma idaiado.

Rio, 2J de novembro de fX*.A GMf-IGU

Tendo Antônio Mao»»»; de Albu.jo^tqaeRi»»» »(-li<->tado permi.»»!^ «So ministro áaf^rm.*» r*-,t *íortnoi%r*r o local "rttr-ooTn.na-•)o Tone de S. J,4o, nm E.pirit.i Sante, <^e»cltnNi ft títuUr i-;.¦•**'.* t ttta qii.ro **"qc»?-rente te dlrigiatt* ao m'ni»!rrk? d» jaetra, acojo car^o sa ích» xjortle ft.r»e.

O Tnbsto.l tle «.¦•¦». •'.-¦¦ bs» a 8»nçíf.r»*tat!a f*!o e»cnvi»t á» Ctillrctori» «SíMaçará» Feitciaao AaToato da AievesJ-aO*!».

Mcilelros o Albuquorque, om sua Ordemdo Pia, hontom, odiou feliz o projecto tiointoiulentc Ilelhencourt «ao menos em tlte-se. mas lamentou que o Conselho só pen-so em tomar aquella resoluç.Ao quanto ACompanhia Jardim Botânico, quando, paraos que so utilizam dos bondes da S. Christo-v;1o, os tl iqnell i companhia opparecem«¦como um idcnl dn conforto».

Medeiros, lovado por sua paixüo contraa Light, deixa de examinar cum justic.i ocaso.

As siluaçòes das duas empresas do via-çftò urbana süo muito diversas.

A Light tem um co..trato quo, exocutod iem todas as suas ¦ artes, satisfaz as neces-sidades do publico. Si o servi.;o dos bondesda S. Christovao continua máo, com a vo-lha trncçfto animal o com os carros primi-tivos, pode a Prefeitura dar remédio aomal, o fazer com quo sejam unificadas nslinhas da companhia—«i quo rosulveri osúltimos embaraços para a commodidadoda população.

Cem a Jardim Botânico a questão é ou-trn. Demite do contrato em vigor o profeitotem do cruzar os braços. O unico recursoque ha é modificar, melhorar osso contrato,ou desapropriar os bons da companhia. E,para Isso, é necessário quo o executivo mu-nicipal esteja armado do uma autorizaç'10do Conselho.

O serviço da I.tght podo ser máo, actual-mente, nas linhas do S. Christovüo. Masdahi nüo so segue que o publico so dovaconformar com o serviço péssimo da Jar-dim Botânico, nem quo o Conselho devaflear indilTeronto ás reciamaçilos calorosas orepetidas de t.ntos milharos do munici-pes.

Para nio haver razão na attitude do Con-selho nom nas queixas contra tal empresade bondes, fora preciso unicamente isto :quo o serviço quo olla faz fosso bom o queo seu contrato podesse continuar do pc,sem prejuízo dos habitantes das zonas queas suas linhas atravossam. Ora, ninguémpoderá sustentar semelhantes alllrmativas.Ileconhocem todos quo o serviço o o con-trato s-lu detestáveis.

Os numerosos passageiros dos bondesda Jardim Botânico, os numerosos morado-res tios bairros para os quaes ella tem pri-vilogi«t3de conducçao, nào querem sabor sioutras companhias servem mal o publicoem determinadas linhas : exigem quo ellalhes dft um serviço bom, om vez do um ser-viço Insupportavel cumo o quo lhes dá. Oquo ns prejudicados por ella estào fartosdo sulier, por exemplo, é que om seus enr-r.is incimmoilns e som velocidade pagam,por distancias menoros, o duplo o o triplodo quo passageiros pagam em linhas do ou-tra empresa, em bondes rápidos o assolados.E esse, rumo os outros pontos da grandequeixa popular contra a companhia, preci-sam ser attendidos por uma vez.

0 CASO DOS 330 CONTOSSALGADO ASSASSINADO?

A POLICIA AGEO NOVO X3V.QTJBRITO

NO 4- DISTRICTOlllll.-l, SOl>l'l 11 llll

prostitui «looln»Os dopolmonlo.s do hontom — A. osposn.

o punlindo do íioi dòsappuvoòldpraoOoB — AaousaçOos tt Mnnool Dantas Ooòllio — Asprimeiras possons Interrogadas noiuini quo Salgadofoi siippi-iiiiitio polo onrzonarlo — A oasa sinistra —Vílo soi* íoltns as proolsns oxoavoçOos — Calca' o

— O «Correio da Manlia. nooni.

O actlvo da «Sul-Americ;i« consigna maisdo ti.» OtOttOSiitX) om apolicos da divida pu-blico.

Mais do S.nnOiOOOSOOO em omprostimossobre primeiras hvpot ecas.

Mais da 4.Oü0:00OS em immovois, etc.

A Câmara por este» dias votará nova pro-rnp.tção ale* 31 de «lrzeitibro.

Deante da dlffi<.-uld,i,tc de obter numeropara os trabalhos legislativo», toda a gentese pi-rtuade de que nâo ha maior »»crificioque ter uma cadeira na repreacntação na-cional,

Kntrctanto, a» prorogaçõe» »e repetem e oprolongamento da» »e«»ô*c» até 31 dedezem-,br., ji se vão torn ,ndo cniaa perfeitamentenormal e ile t«do inevitável.

E'que para o ingente »,crificio impottoao» repri-«entaiite» do povo ha uma competi»».içãozinh.i tangível c eonante, capaz itecon-•olar de aborrecimento» e iiicummudo»,

Oxalá que neaae mez dc ilezembro queüintla lhe resta, concilia a Câmara a vota-ç.âo dos orçamentos c po»»a f.izer algumacoisa em bem de projecto» «obre mtrrtnurçeiit,- que, .ipi-zar de»ta condição,dormem»..c>gadamente nas patta» do» relatores;

Sfto dente numero o que se refe- e a refor-ma rios Correios, a equiparação do» sal., ri •.•ti. ... er.ii i.idn a venciinento» mersae», . •accidentes de trabalho, etc.

Cotiseguir-te-4 i»»o ?

('hitprl-irl.i Moll.-iSempro novidades.

Gonçalves Dias 63.

Ttn-!-» «5 «!í'«-»:»«!t f a.-.i d« PíjaliT cem.aaUatto»! at trtt»:aç3»«t»e-ne»ir»<-. dttarrra»¦.'.,- fttto <S.» í«tn'.ia»cK« i.i rn«--. r.nai-juc!*» E»ia«*v-»,iSít-i»-r-i lar rt-crffittUt it}»*:;»r»-s»r!>ç4- aa«-Ca\] ca i C BtCaairt. «3» T-»erc.

•a*.tjt» I «titttlnkata

: - « *.'¦:'--¦• ¦ ------ 4* ítf-tfaeu tter» *«E de att*. taJÍ ns-xtíbitt»«ni«a

mpt^tl *'¦•

bingos e RespingosO cortinrl Jofto Prdncii-co fot nomeado «uh-cb^te de

po-tci* ...» Irontrln ru.»fT>«D(lfitMTraia»,--.** dr umn ficHa df c-mfolxçao qne -ei* uma

bt hs .if driaCOnaolO lata ot habiiani*** dagarila» pa»i-ucti», Qu-nta». ktrtilt, ao rrceber a aoücia. oào le»Ttvtíl »- tuAut a cabe-ça t

A *poti«da prohibht n«e ai folhai lejam «*i*>ci*ia« A-remia bb« tv. depo'** rfe de» bvrat da no.tf.tyt*t ttw t.aei <i*j** Ia appl-catda â t . i--" * m mr»' ¦ . «.¦,»*¦ a P ¦-. ' < '¦'"•..'-,- »;»,;,,-«!• i» muihcTtm dr

irá fota. *K»*e dr. Alfredo Pmío teru ia reaet cada ironia...

pi-wiKPseiA co«-rtiiat»fc*« da batideir» r«»e

pr- -motet lr-ifji.1 ; - i eumitif.s* '-: O »i:--"|ti';j .'a COD'?tuutçào.

(De ama ;.F" mi ¦ -tfvttA - -•- -,¦- .»»i .T -»«r dita*. !•*»•"*A *• '.t.'-ça ».O fC"*0 • :. - - •«Ta» "-oTaÍTf» ,.i- **. r«l. frlí «***•*• u ff"»»tiè.*oC ' --» p»t>3e:a prt*er í

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ç*** «?¦> ae re-itrnaa-r ao i«ri (•*!¦>*. H ->e te a \*b*'ttémàm

tUi» titrat. -t. lean jo.to lo(t> t»ta l»loi

Ms. aatat c»» o Ctx—nt tt tmmjt t*, fa. tsttf»»-tstí*-***,". er-» aa-»«- ? -*,-•** -wr rtm.'**iirlm*m.

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. iSsmTttmr* M *a»»a»»tta»< * Pw *r«-».i m*r m» ta*l «•*^ i a» *á»t»i»»»t*st*r» — a att»t»~» t»t» a* tafrru.v-rt.

fr.to sa ttttsva-aoa. -ata*: «{»»», ratrmat,. tawa-ja, . r,í» », tf» t>a>atf^ru<»»t.atrja c c - ' [¦¦•i ».- ..:t aa t-»r- j- «.: • «Ia i- c.. -7-1; »:.-•¦:-;:• • •festa»*. ! O ".•**¦? ii* JasMrtx, Ttj-í -„t# ie**™!*.-»',» a *-i*\%* ' -

¦¦ ] ___YtCtÍ tm rmirtVrtrt*., frmf M * »»MfMi »J»»»»

Pec »»e,«a»ia «Se fe«Ti»a»»», e -a«WMrt tt» *»• j **a* ¦*** ** sa»aaa»i «Jata. taaMa ê, um

-•-.-. 4 r- ¦' r-r.rm.Hrm •• „.— -... ' --„ 1 atiaflll» I I «Jtart» *&¦*»**!» wmmtm ti* «Stf» ttf-ás. na t «rt. £aV 1____mM >»_t__»tm .K*m- . __, . Zm-*» tt«» «¦ MW atlMIfallnT ^.tçmm, tm ,«»«-ajt{i-, etarj «»a*«M*>aa«, a» «iria» » catam! w t> Vrv» *_— ,,«U ki : «tt W (Uaa, M «n^-aatarar» Jtt-t-c**»* c r r a a e * tu.

voo «lo inystorlopunliti o Inriuorlto

Voltou, omllin, As mãos da policia o fa»moso inquérito sobro os 330 contos furtadosao Thesouro Nacional pelo fiel Fernandorranclsco do Assis Salgado, auxiliar dofallecido pagador Frederico Tranqueira,moralmente rosponsavol pelo desvio daavultada soinma, o a quem o Congressorelevou do Indemnizarão -i Fazenda Naclo-nal.

O novo inquérito, ordenado pelo ohofedc policia, depois que a imprensa oxigíu dos. ox. fossem apuradas ns graves oceusa»ções lançadas á publicidade contra um co-nherido onzonario, tem por alvo, agora,verificar si, do facio, procedem ess.as ac-cusnç.ies o si so trata do mais um deliciomonstruoso commettido nesta capital.

A policia vae, de uma vez por todas, pro-curar csclarecor o mysterio profundo emque se envolve, ha quatro longos annos, odcsapparecimento do Assis Salgado o to-dos os nossos votos sâo para quo os esfor-ços do nctuol delegado do 4- districto, dr.Luiz Lnmenho de Mello Tamborim, sejamcoroados do exito, descerrniido»se o vóoimpenetrável que cerca a aventura do au-xiltar do pagador do Thesouro Nacional.

duo novas surpresas nos rescrvarA estoedsodos :...() contos 7 Tratnr-se-á, de facto,tia sitpprosslo violenta o ignóbil d « um po-bro funcclonario publico, sarriflrado & des-medida ambição de um bandido, ou vere-mos a tragédia decair para o torreno damais extraordinária fantasia que registamos annaes do crimo no Hrasil ? Salgadofoi assassinado ou Salgado goza, em siti««,«nde não chega a alçada das leis brastlel-ras, do absoluta impitniilade, desfrutandocalmamente o produeto da sua audácia ?

A interrogação, já agora com sinistro as-poeto, paira dolorosamente no animo dapopulação carioca, tomada do novo o aindamaior Interesse por essu facto quo ha tem-pos (ornecou margem a largos cominonta-rios c caiu mosmo na troça picante das re-vistas do anno.

O inquérito iniciado pelo dr. MelloTamborim começa a prender a atten-ção geral, porquo as partes ouvidas, mu-Ihor, filha, sobrinha o cunhado do fiel niohesitam em attrlbutr a bárbaro homicídioo dosapparoeimento do Assis Salgado c, oquo mais é, om apontar Manoel ilanta-*Coelho como sendo o autor do delicio quea policia tenta apurar.

Aguardamos serenamonto os rosultadosdas investigações policiaes. Crime ou ro-manco a Gtiboriau, a vordado, esperamos,surgirá.

Kmquanto isto, procuremos informar osloltores sobro o qun hontom oceorrou, re-tivamento ao enigmático caso dos 330contos.

O novo Inquérito pollclnlDe posso do ollleio do chefo do policia,

em quo s. ox. determinava ao delegado do*.- districto rcabrlsso inquérito sobroo cano, quo vem. do novo, despertan-do, com cresconto interosse, a attenção pu-blica, o dr. Mello Tamborim metteu mã,,s.1 obra, comoçando-a por tomar depolmon-tos quo muito compromettem o agiota Dan-tas Coelho.

Hsso inquérito começou hontem, ao meiodia, precisamente, na delegacia do »• dts-tildo, onde, aquella hora, Já so achavam odr. Vicente Plragibo, director da Falha doIHa. quasi todos os seus companheiros dotrabalh « e a reportagem policial dos de-mai» jornaes da manhã.

Km uma salela próxima ao gabinete dodelegado do districto, a esposa do fielSalgado, sua filha e uma sobrinha respon-•liam ás Inquirições da reportagem, queveio a saber dns graves lacunas de quo»slã eivado o processo, muito embora fossesolicitada a prisão preventiva do acenando.Cessou a ocçáo da policia, burlada peloneto do Juiz, que concedeu o hat,e.u-corjiuiImpetrado em favor do D mias Coelho, so-bro quem havia ín,ticio« vehemente*-.

F.. na delegaria, commentava-se a vidado ngiota. as suas condiçíms precarlns.di.as antes de verificado o furto dos XM)coot-it, c ns suas rotidlcçiâes posteriores,qne forneceram mè o recurso de 10 contospara paliar o advogado que lhe obtove oAaòMi-corpui.

A esposa de *tala;nda

Vimo!-a hontem, na d*lsg;ieia do 4- dis-tricio. jao dittemos.

D. Anna Salgado estava um tanto nR-lta-da e demonstrando mesmo Impaciênciade talar A autoridade, pois tlnh» revela-ç/ies Importantes a prestar, o que não p»de íarer na época em que se verificou oc««o, porque » p.a!t<-ia » trouxe atormenta-d», com «ma -erte de buscas, que nenhumre»tiíud» pr>duz'-r»m. e corn depoimentosque n*m mal» acabaram.

Além flis-tx), ett-tra for» de «I. com » n»tu-reta do facta. o rude golpe qoe toffrer* cooia 'uga da »eu niaridc*. «homem probo, rijono cumprimento doisen» devera»..

Ni.» <er«v!tUra. não p.»dia »cr»ditar tioque <*• jornae» di.-t.m Ji*/» era possível.Milgado. j»*e etir»mc..t-o qu# ara, o borr>»mda Umilía, nâo commetterla wmtihsní»crime.

Pa*«»tr»,rB-»« oa »ori*>», • aftar», qua of»rto vt.lt* de ooT-a a lama, «lia nao m fx».dta e»qul»ar * prttaur** ma« átelutm^ò»».

— f-ara Tíitro. -»:.-; t est» mar». O lí«n»u» o m»tr-«a. di*t^-i>o« d. Anea.

As t--",*, *»»» da »,f. -.t-, t,-.rs o tnarMo. tÜa

a» retia <i«»ei»tlsrtT étèt »et«« ratwmn át,forto. *gwrt}«i« ^lf»a4«» rt--<:*-.. sira t.*.•-«>;ar»n7tí» d.í.lílita* rr.a» rpm -»t«",». » ;a -taíurresta. ta f-.rü5.-.. u.-.i »..-,» trt>-aTUWtta,

-l-t ¦» kmíbm - -prt*»aairg<tsfaa a. arjí*&a3f»»*k».— «ta iiv*»t4t>. -are. oa «solt «U*

¦- v> >:•-.'¦» »» •.».:».. .*;« -; .4 n «•«HatM ãmea». *.-. • -^ , . : «.»**.;.» -«...

conta a tua mulher o quo to afflige» — «Pa»ra que ?» respondeu-mo elle. Náo ha necos»siilado do tu compartilhares do meu gran»de solfrimonto..

Dantas Coelho mentiu quando afllrmounào tor tido nunca relações intimas commeu marido. Tevc-.ts, sim, o ou dou aquia prova disso. Veja.

Era utn cartão do agiota, concebido nos»tes termos :

A Salgado, o Manoel Dantas Coelho os-pera hoje, allm do llio fallar. Hio. Ü'-S-04.Escriptorio — Ouvidor 4ü, por cima do catoCascata».

D. Anna Salgado trajava luto posado.*Sua filha, uma galante moçoila de 18 annos,morena e bastante sympaihica, vestia todado branco, assim como a prima.

Ambas são aocórdos om suspeitar quo ofiel do pagador tio Thosouro foi supprlml-tio pelo ngiota Dantas Coelho.

O primeiro dc|iolitirn((>Ao meio dia, o dr. Mello Tamborim como-

t*oti o inquérito. •Dopoz om primeiro iogar o dr. Vicente

Piragibo.O director ila Folha do Pia prostou as so-

guinics deelaraçõos:•I.ogo depois dn fundação da Folha do

Dia, recebeu unia cartn.nssignnda A. S. O.,a quo Jn deu publicidade om o seu Jornal ocujo original exhlbo agora, fazondo indica»ções em termos vagos, sobro o dosappoxe»cimento do fiel Francisco Fernando do As-sis Snlgndo.

Immediatamonto, poz] em campo a suareportagem, colhendo ns notas c Informa»ções quo tím sido publicadas,

As possoas apontadas estão promptas ttvir depflr ás autoridades, mosmo aquelle.")cujos nomos não foram rovoliulos, masque, pnra isso, precisa da autorlsação dol-ias. A policia oncontr.il-as-á Indicadas c unprecisão nos números da Fofãa ilo Dia, oraquo vem o caso tratado.

Quanto os demais pontos fará, indicaçõesquando for necessário.'

A cartn n quo o dr. Vicente Plrngibo ssrefere o quo ollo oíforecoii, para snr Juntaaos autos, & concebida uos seguintoa tor-mos:

Sr. rodncter da Folha do Pia.—Sondo osen acreditado Jornal o dofensor dos opprl-mi.Ios, c paladino dos pequenos que sãirem as viulouclas dos grandes, & Justo, i-s\reilnctor, quo o vosso jornal tomo tnmbema causa dos Innocontofl.

Sl o sr. rcilnctnr está lombrado. lin qua-tro annos deu-se no Tliosouro Foderal oroubo dos 3(K) o tantos contos, o foi nponta-do como o autor llol Salgado, o qual tolquom recobon o dinheiro da mfto ilo ilinsou-rolr.) o com ello dosappareoeu, nfto sondomais encontrado.

Esse roubo, sr. rodaotor, ficou mvstnrlosonão s<5 pata a policia, quo nunca descobriuo paradeiro do flol Salgado, omborn onipre-russo todos os esforços pnra isso, comotambom pnra o publico, que nunca mnls sslombrou do iiillcl fiinecionnrlo.

Mas 0 citado roubo do Thesouro, sr. ro»dnetor, 6 muito mnis myslerl.,80 do que pa-reco. Como ficou hrovtiilo. foi 0 Salgadoquem roubou, pois foi elln quo desnppnro-cou coma roíoiidn quantia, inns. elln nãoroubou pnra elle. I-V preciso considerar, sr.rednetor, que, si Salgado tivesse roubadopnrn ello próprio, de iiiinlqnor maneira jftso s.-iborlu onrlo 6 qun olle parava, o ha ninlHuma circumstartcln, ó que elle, que ern bompao o quo estimava inulio a sim filha Clottl-de, que estimava também sua família, nãoia deixar a sua família nssim na misériaem que ella está. A tauillln do Salgodo tempassndo miséria, sem cnsa pnr.i morar,sem páo pnrn comor. e «1 Salgado fosso ;tU-tor oo roubo pnra ella próprio, havia de,por qualquer u-oio. mandar algum dinheiropara a sua familia.

O crimo d multo mais myslerloBO do quose sabe. Salgado roubou, mas nâo paraello.

0 sr. rednetor ostã lembrado dn quo nodia do roubo, na repartição tio Tbesonroesteve um homem Bordo, durante quasttodo o dln o que também um outro homemniiiioii do tilbury lambem multo t<*mpo oque esse tilbury foi n 1.1,1o nns pr«,«liiilda-aos daquella repattiçáo. sem que se sou-besso o que o quo elle estava fazendo na-queiias proximidades 7

Pola ossos dois homens, nr. redsctor, sa-bem a respeito tio citado roubo, Actual-mente ellos Ja não estão nettu capital, polaos dois so retiraram, um de||»s foi paraPernambuco e outro, ao qn« mo c n«t,a, ae-gulu o anno passado parn o Paraná, Ktsead««ls e que sabem do tudo, porque loranielles que llltidirnin Snlundo e levaram omesmo dentro de uma cai,Ai r»art um lo-par afastado e tiraram o dinheiro queo nelhavia roubado.

Ma«. si o tr. rednrl.ir quizer salmr algtl-ma coí«a, dirija a» suas vltint r,trn o Udodoa Pilare», porque i-arn aquelle» ladosbí quem saiba d» historia lli «uri» t«-noora qtie deve ainda «-«tar morando noaPilares e qoe foi a m»«rn» que nn dl» dor"*it«o 'indmi também no Tlàetotiro « qu»fnl notada por muita (»«oite « por th/nalesaa referida senti' ra «ima vez foi vistar mverstndo com folgado na t- , , dr»Tt,e«-«tiro m«lt n referi i«i IndMdll-, gordod» que (alei. Kt-nti »«nhnr» jã mirou «mCasi-a.inra, «»t«ve ia i.t>»m morando »rr»•«rieiheroy e h* áoU «n«.a» no vi •», i»|tj»p»«ts.-,a mim» c»i«a n<..«i Pil»re», tu,<*n<ltipaTsitrnal ve.ttid» de preto. Rt«es t*ln»m tttAoti bem rrtuad«a« dlrto OBd* è qne o r»--b'«do saleado «si*, rtfttqtji»! fnrurn «He» qò*eitcorHjentm o tnfitjl fiince|,.»ia»io d» rap.r-títtn «io "niettõtiro »m losar qn» * çotitiMnío deac/i!»rín, ma* qo« é põsttve! .-.-.;»d«*ff«»trlr, si tm r«'«#ter o terrano de «t-nicaa* cro* «.aii di-tii ,i-a u num* da* roa*di»ttü <id*de.

Xâo deli», mt. r«tt*ttt>t. d» prtfKirrar ta-J>e»' o mjrtterlo, v«Jsi qm ttttt» n paladino d >apt»qa*T!<*'» qoe #»'4o »cirTr»n4 • a» Impntl»çA«« (Jít* gr»K4<».«- — !s*g lall^.f A f}. ta.a

Tala •»»»»»»». tr «.ij ,,: .

l>«i*x>z «m «a-fxíid* « <H(Xi«a do íl<»:! *»«lg«v¦áVi, O i«a «ttrjt-iirotslo y.:\.v.tar...',-:, na ia»t-tir**»». t»i»H»»»r**J!A>*ll>t*i o aatyl») p»r,llct»l.

.{ru T** i* 9 r--.t»t 4* t.K-' ?, .:••:.»*-*t\e tat*rr«fnl»rt» tte l*tt. t*s*n»-» c«*#!aftt*»a,tMiiijt*9 rr,isniti F*irt&*r»4<» F«ntiat*a»ateti d» »a-.lt•»j.l*;a)«So. -t» (atM trn tfm rrit9r«tr»m. t matrmírmfaesrt. A»rt»*a et. (Mt, I«i4-. tsmtm n .« j?»-K°*gO d* ÍS»S &¦, p.Krtittt fr*tiqts*ttm ;tfítm, tteetsU «»la «at-»r**tÃi.. r4o rnal* »oS*«i»i tf¦**- -r,-;.i •*»•'» «í»' -'»nt« * o»-». »al>»*4t>«lia, : -. « , rt,,i •*» ¦»..-. t .«»-.. ia

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Page 2: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

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CORREIO l$_ MANHA — Quinta-feira, 26 de Novembro de 1908

mio ella daelnrnnto suppnit tratar»sa do uma•uspetia de nonulviuiRla (Ia -"u marlrto nomo general Travassos, do nuoui oram vnl»lilltl» ;i|lt" rl|,t iln I ir.lllill IU l-llllllliiilll tln-pola n pr«Kiir ÚBOlfirAÇÔOi nn ex»5" clrouiii*sei i|'i i ¦ iiii'iin.1 -• pi.ipnaii i do orimo Itnpu*tado it sou nun l.iii.

i.i.niliimi ngora ainda ttulo quanto alidi'1-ii' qn" sou marido vn In rom ulla osuas tliiiH liilitit». dn imino Fiirniihriiiin, doII utiiiii'» tle. t'.i,,ilii. t.f. a »-|i •» a, o I nilin, dosola un- i". ¦•.ni a niiiior economia, noiiiIoello iitiirliln exemplar a puo i-xinunn.iv.l-mo ; t|'i" ás vezos ucuiiloein ter fultii do dl»ribeiro parn decorrera dirrerançiiailn paga-menins iioTIiesouio, recorrendo. init.1 », no

Suo dl/m ella, a um sou amigo M, Dantas

nolltii, (|iin, por vezos, o .losouiboroçitronos seus sérios compromissos! qun elladoelaranle ts* nchavn do cama no dia 7 rtonovembro ilo referido nnno do I904 o átardo, oorcii da í l|í. chegou A casa deliudeclarautfl um moço inoroiio, quo onça-tou n cõnversnçfln nn i-iila itn frentn romleu iiinrlito n-servadiiniento, havendo Sul-ondo (fali feito retirar a sun lllhn Fer-nandlnii paru o Interior da cnsn, nflm rtollcar os d"|s a Hiis: que, om vindo nnoite, (julgado nccendeii uma vela, dcntirtonom n dito moço it escrever mn iiinu inessiii.i|ui-ll.i ínln; quo. ilml » n negocio quo nlll.sv • i-s nqnello moço. salgado aluiu n salaquo dava Ingresso pnra n Interior da cnsa bdirigir iin-sti no quarto (im qno so nchuvncila ilooioranie, n quem nprosenton miueliomofo, como sendo seu amigo Manoel llan-tas Coalho, o ilaiinelzlnlio. como o chamavann Intimidado; quo dois ou tros dias de-poi", Salgado, quo se mostrar» nntes nii-preheusivo, chegou A rasa satisfeito,dl«lendo nuo liiivin nrrnnjnúo com MnnoelDantas f. olho dinheiro dn que multo pie-lis ¦vn, sondo qno este dinheiro fôr» toma-do pelo dito Dantas Coelho do um negocinn*tu, (lenndo li ni t». Coelho cninnllador delleSalgado; que. n 2K ne novembro seguinte,(leu-so o fado do ilesiippurnrtinentodo ma*rido du declina nto, aceusado do (uno de:i*'o contos do réis; (|un é certo (|uo. no (li •27 du novembro do ükh, o marido recebeu,ás 5 horas da tnrde, um telegraiiiiiin que

ÍiOr clle foi liitn a rnsgudo logo npús a lei-

urn ; (|iiu ella perguntou ao marido o con-iciid ¦ daquelle anspnoho, sendo por ollorttlo que ora Manuel Dantas Coelho quo lhem.-iiKl.ua perguntar si clle Salgado fatia nodin seguinte, no Tliesoiirn, o pngnmontodos empregados da repartição dns obras

Íinbll.ns: quo. ness» mesma tarde,o uinri-

o dt doclnrante, ás,0 l[2 molsoumenos.htiiu tln casa, regressando ás !) horas, di/.ondo á doolnrant», ho voltar, nue fora á ngen-cia dos lologrnphns responder no tologrnm-nin de Coelho, havendo encontrado n dllaagencia foohuda; rjuo, por ncenslfto do iu-querito aborto a propósito do eri-no im-pulado a seu marido,em presença titulei ga-do rtn ox-5'.lelogaola iirhanii.Dantus Coelho,_in foco dn siiusçfto preenrin oin que (lca-t-ain ella di-cliiranle e suas filhos expostas,loquollo moinei,lo, pelo delegado, declarou

que 8" propunha a conceder n elln (leelarnn-to uniu tiiezniln, mostrando nssim ler lidoparticipação directa no furlo daquella di-nlieiro e cujit nutorln ern nitribuida unica-monte no marido dn declarante; nfto ncccl-ti-u aquelle offereclmonto do f.nelho porumn natural repulsa, acreditando ter sidoello O Catisa lla d' S'-rr»çu do tn:.rttlo, sendoeile o ItiBlIg dor do fttit» que so iitlrlbilln aSalgado; que .lias nntes ds us. tli! novembro,quando su deu nqnello facto, por vozos, nnoite, o marido du ilerlaranlu abraçava noleilo n sua fllhn Dulce: perguntando ellndeclarante o motivo dess» afflicçân. o mn-rido lhe disse que Manoel Dniiiiis Coelho oqueria perder; gue tttii convencida d'queseu marido foi niorto por:Dantas Coelho'. t\iitSalgado niio resistiria, t-l vivo fosse, Ami*Iencin ds -ma familia; que, até ngova, nomuma cãrla. nom um recado ou nntioin che-üou a ella doclnrante, que viesse nfastiil-a3n idéa que tom, a certeza de estnr o seumarido morto; qu». pnrn prova ds Intlinl-titule q-.iH exi- lin entre " iiutriilu e Mnnoelli.iuias Coelho, oomo aciinit ficou dito, nf-foreco ella declnrnnte o cartão e envelojipeencontrados ontro ns papeis do sou marido:«Stili/idii—SI.ritiiiliíCeellio o espera hoje afimde lhe falar. Km t—S—iii; que, embora fos-so sompro a sua convicção ter sido o mn-rido assassinado por Manoel Dantas c.oo-lho, nunca o disse publicamente, pelo re-ceio qua do mesmo tinha, mas. agora quo ofaoln tem sido trnzl io n publico pola im-prensa. elln declarante manifesta desassom-ijriitliiiniiite a nua convicção como acima ficatxpa*'.o, pi-ouiplillcnndii-se n auxiliar aücçftu tia policia nn descoberta dosso crlino,I-'. 'inda mnls disse».O il.-pnliiii-iilo da lllln. do llt-l do pn^ntliir

Poi ouvida, oin seguida, n fllhn do Sal-gado, Fornnndlnn Snlgndo, d» 18 nnnos oresidente A rua Duque de Caxias ll, 22.

Foi esto sem modificações o sou dcpol-mento :

.» Disn quo desdo o dia 22 do novembrode lliil, o pao dnj e-larante saiu da caa.ond •• innriivn, A ri- Conselheiro Autiann. iii. lírio mais voliniido.

Na nOilo do citado dltí, a casn do seu paoesteve gtinrrindn peln policia, sendo nlldadas divorsas buscas, sen quo riissosemo iiioiivo ; que no dia seguinte, SOUbti elladoclnraiito, pelos jornaes, que sou pao furtarn do Thesouro Nnclunal, de que era (lei,a quantia de USO rmiliis, rtesnppnroceiidn;qne hom sn recorda de haver um mocochegado A c.-isu de sen pno, As ü c meia tlntnrde inais ou menos do 7 dn novembrodaquelle nnno, o qual onlrou n conversarcom o pno delia declarante nn sala tio vi-»itus, depois do In.vor esle fechado todnsns portas il.i refOrida sala o feito ella de-•durante retirar-se para o lntorior da cosn;nua, pi'iiliiiig.indo-s(i n conferência, o paeilolla lieiliiiiiitii fnl ao quarta, tio onderiitiüo lima vela: quo iircondOU; (pie n st.lii

psinvn fei-h .dt, confabtilando a sos seu pae.om ti dio moço sentado a uma mesa, ondorsorovln; qtio, flmln essn conferência, o paodelia dei-larinio foi com o dito moço para olntorior da cos», nprosontnndo-o n elln dé*clarniito o n sim inflo quo -»o achava onfor-iua ih- cama, como sendo seu amigo Ma-noel Damas Coelho, do quem sonipto lhefalara nn Intim d ile, pelo n- mo do »Ma-noelsliiho", oue Manoel Dantas Coelho, se-gutldo llie dlzln seu nuc, era multo seuiinilgo. havendo-,!<mutilado com dinlieiiiiom algumas orc.-isii.es; quo no dia 27 dcllOVOllibrO, Ai fi horas tln tarde, mnls oumonoí, o pno dclli deotnrnnto recebeu cma dita sun cnsi tm 'elegrnnima, que. de»pois da aborto o lido p z t-o bois i o depoisrasgou; que. A perguntada inâo delli de-clnrautii snlgndo rospondou qno aquelle te*legraminn era do Manoel Damas Coelho,qm tiiaiiintn sabor si ern ello Snlgndoq.icui no iiiii íS de niioinluo ia fazor o pn-g.tni -t-.io im Thesouro ao.-, emprog dos nasObrus Públicas, que Salgado. ni"inenlos de-pois de haver recobldo aquelle desp irlic,siiu ile>ist regressando parn elln as Q.hb"ra.*. da tmiic dizendo A tnAo delia .leelarnn-te ter saldo n responder no tologramina;Snlg nlo vivia COlll a sua mulher, ella de-clar.-nt»' o asna IrmA Dulce cm a maioretonouiln, embora mula lhes faltasse, sendo t-lie um iiinritto carinhoso * pne cheiode bondada; que ern ei e um hmnetn d»»en-Io. ncti-dlta do que SOU pao nfio sejn vivo.cOittTHi uta ilr Savtr ildo o tattmo ititatiino»da. niu podendo titlrihulr n autoria destecrime .luftn a Manuel D ntas Coelho; que«I vivo estivesse, o pae delta .lecl.tr.-int.' tatorta a su t fttmlíia sabido noticias delle,sottdo certo qn* ell* nao o de, <nr|a aa des-amparo em nii" tom vivido. aoCTrando ne-crsslil.nl» des.le » dia em que se ausentoude sua residência».

, ...till,' l.!,£,>...... s..l,rl,,l,a fie Sitlgndi»

;t»l tntort-ogtkda cm seguida pela autort-dmie *,

»i*hio',-i-at>»t_)<ithiKU Gagtion nitx>tr.!. éflrtsítletr-, Ufm .tí annoa de e.i.tde, <> s»»llet-rtt o tchlenta a rua Duqtie do Ctxtn.»n ti Desde -t rdttited" * 'nti.».» foi morar«im companhia d* «na tia CaroUn* *".tig.tdo_

>tn Karn.iiilo trancls.--' tto AssisW»'; qti», no dta 7 .1» novambro de

iJPUCheSiiu * essa de S»lg-.ui(\ onde ti'0-ra-** i!.iq..cl!.\ *poc»i, um moça que entroupai > a saU tt# visitas, frchan.to S^Ur-td.»loima i* portas da dlla ^tt» e fVando atonvort^r ,t sôs e-tn o ttt>o nio«-; qtt«. ?»-U, -<t ii t *il» a filha iie >4i„"..io. >U> nom*Fí»»iandin •, tma es.it re-tirar a mesma pâf-»o ,nt»t-lor ia casa: ejtie p*w- »» tentar a ssl.t•teUrtkSalgado - »í biisc->rurtiav«Haarí»it-deu a. «ifnlamlo-»* a uma tr<K>sa, «ntl»a*s-r#trta ¦*>* l-idí» do dit» mce*»; q«# d»p»it«.d«>*Wíí-.n?*r«!«,-!'. saljia»t<i> W«eã o ditomoço *y*ra o ii.i*rtoí- <h r»». nttr«tMtta»-do-a a nt* ma he» «fH*-..t a t*ml'«nt a «íla

«snsto teu asaigít iiaso^iM «í-tMl» tmp* it*. nao 0tit í| d-, diw bmm * ant».*-¦¦ r vníta do $ bora? »*a

i\sm sAtíteA* d» Hd.»».-. s tt m*n 4a Saí.!*'. » V. '.I S.i V^-.«»*..t i* «.*-:•»

í*ip»ot* A,-.* % Wtmos At,n«t*'. ^«# ísiíiraaa eu uta b-m tttet*A* í.tmk.i», «said» MBtgv i* toam trítütat *'«*» fêfe»*a» ti.v-n-t,- etèst *»*

s.*** •r*tt*r««Í!V per*»w. pm ».-».**,t$*w> •''..* íí ie t?<sv?»Mg,Ws< At W*t. S*t|«»-;::.*.. sipívttác**a»'mmm A#itm "»*••

• ' v ¦>-¦ i - ». •;-«. s«> $i* i:tma>--j».ft," *"*.-,-,« »»»•»,. mmtsp *4*e4*-« Siàj»í *d..» fsi.tír» iát. ft «_HÜ»k«V. W-.<»*->,•;»««..»*-.> vsieit t«aa viü»--ia>.

—a——mgmtfmammm*— ' jinosiim iniHcit a auiorlrlado qut nll foi, semdlxer o (Im qua ahi a levava; quo aarodilatar Sido Salgado nt.s ii.nliiadii, rornlntlii SUS*peitas da autoria desia crime oin Moii"Olliiiiiinti Coelho ; qua, al Salgado tivesse•¦¦iin-.ii.il iiiiiiellfl diiiiinli o quo tirou nu Tho*souro a n-.tivnv.il vivo, cnm oortoxa dariaiii.ilel.t i.n i, hticc.ri i" dn a SUn fiimlli i qn»vive a uni frer nrcesHlilades, desde o dln doseu ilosiippiiroolinoniii.sMndoaléni disso cor»Uiqiiüdft.xAriiitsiin fllhliilui do numa DiiIchcoiii sois ine/ns tln nilnile O quo cotn ellocr a muito iigiirrndii-, quo ossa oroança (alio-cou em abril do 1'JOti.»

Um drpolmenlo *bIIo*o-0 que dit •ar. AgrelU

1? um dopolmont-i valioso o quo o sr.Antônio Perolrn Agrolln, residente á runDuque do Caxias n. 22, prostou hontom &policia.

I.ll-o:•Sabe quo entre Mnnoel Dantas Coelho s

¦Salgado liavia grande intlmldiide, multoitiilestlo di» 2s du novembro de 1!KH, emtino o dito Siilgndo rcilroii-so doThssuÜroKi-di-i-il, ond*' ura flol rto pagador, levando••¦in-lgo n (iiihiitiu »io :t30 conios; qno purvextmSiilg.no roeotreti a Manoel DantasCoelho, de quom rorebeu tllnliulro por em-prostituo quo elle lho resumia em tempoi-.iiivitiii-itin.iilo, iik.1i ínln piigamonto tlu Ju*ros du usura llo, que Dantas o é; que, poru(!cn»iAo do Inquérito aborto na ox-ri* ctí*-ciiuiscripçAO pollclitl.elli!, declarante, depnzKiistent indo tudo ngnra; s.iuho que Mn-lutai Dantas Coelho csliv.-ra om casa deSnlgndo, no dia 7 da novoiuhro dn 1004,oomnllo tendo uma conferência reservada, lin-vendo Salgado feclimlo todns ns portas dasaln. (tZRiidi retirar d.ill sua filha Per-lilindinao sua soliunha Clotlldo; que nohnhaver Snlgnã¦> praiiondo o furto nnquelletlm no Tlinsoiiro Federal por ln«tlgnç"ies doManoel Dantas Coelho, porquanto bom co-nhooiu elle. de:lnmnte, o caracter de Sal*gado, a sua cm recoAo, Inoiipuz quo orn doini' st prniic.traquella arti ; que, un ocea-slAo desso furto, Silgndo devia a DumasCoalho a quantia de 2:0001000, seiillmlo-seombarnçadn |.iua solvér esse compromisso;qua iios embiirnpOs dodlnholro que s.»iriinSalgado c i ram leviul is A coma do prejuízoque o mesmo linha etn pngnr duas vezesmaior qu-uitla por engano n algum funecio-nnrio, tunto assim que um din no senadoFederal tevo nllo um prejuízo do setocen»ios o tantos mll réis; que clle, decl .rant»,conheceu Dantas Caolho com ello travandorolnçÔOS cerca >ln um iiimo nnles do (lia >mque Salgado ilesapptirecou ; quo ulé e-tidita s .li.- o duclaiítute que Dantas Cot lhonâo tinha fortuna, vivendo do emprestarit Juros do tlez pi»r cento ao mez pequt-nus quantias a pessoas que pnra es oflui o procuravam; que um meado danovembro de lifll. jnd.i elln, (leclaranie.noescrlptorio de Dantas Coelho, a rua riu Ou-vidor, ali onciiittrnn Snlgndo, ouvindo elle,declarai.te, Dantas Coelho dizer a Salgadomio poder móis emprestar-lho dinheiro porestar csgolndo, tanto assim que b.t.-ir.-t nopr-go as j..las e tambem as do suas Irmãs;quo iintoriormeiite a esso dl i precisou Sal*gado dn um dinheiro, recorrendo a DnpfasCoelho, indo A casa desto, A rua Malvinolieis, o recebendo utn anel do brilhante,que Sdgidn l»vou no penhor, entregandono dia seguinio n Dantas Coelho a respeoti-va coutem ; que, depois do dosappaieci-mento de Salgado, Manool Dnntns Ci-elhoanda oiidliiheiiailx, dispondo, como se Si-Im, do 10 coutos da réis para pagar o iiilvo-gado quo o ri.tfendcu no processo om queestava envolvido, como cúmplice do Snl-gado; quo o contrasto manifesto entre o es-tudo nm que so achava dias nntes DantasCoelho, empenhnmlo joins para obter dl-nheiro, com aquelln pagamento poucus dinsdepois an seu advogado, deixa clara a sup-posição fundada tlu tor sido elle co-niilordaquelle furto dos :t30 contos; que é publicoe nolciio quo Manoel Dantas Coelho pos-sue hojo vários prédios nesta cirtndn, con-Btruinilo-os no Meyer, tudo isso depois dofurto daquella quantia; que elle. dccl.trnu-te, afflrmii nflo e-tnr vivo Snlgndo,estilbnn-d» essa sua coiivioçfto no fin-Uf do sempreo conhecer emito bom mai ido e pne, inoii-paz tle, si vivo fosse, deixar de mandarnoticias suas ou recur-o ft sua oxtrnmosafnmilln; que é convicção delle, declnrnntc.que Snlgndo foi iissosslnodo. aproveitando-se outros do dinheiro (urindo un Thesouroe quo somente Mn nel Dantas Coelho po-ilerft dizor o paradeiro de Salgado.»

A ensa da rua do Sacramento«Banco de Credito Financeiro. Emprosta-

so dinheiro sob penhores. Compra-se ouroe prata.»

Taes são osdlzoros quo ainda ali existem,no volho predio dn rua do Sacramento nv36,antigo 16, ondo, nlflrma-so, foi assassinadoSalgado.

A denuncia, quo so envolvia num véodo mysterio dilíicil do sor rompido, nfto foirecobldo a principio coin seiiodado pelaa policia. Tambem nfto ern para admirar.As Investigações, que foram Inteiramentealheias a mesma policia,estão lhe servindode base para a phase novn, quo, quatro nn-nos depois, veiu tomar o inquérito sobroSalgado, revolvendo uma serio do intormi-navois documentos quo dormiam nn gavetado cartório o somiio do esquecimento.

O velho panlleiro, ondo vfto sor foitasescavações, tinha os commodos assoalha-dos, estando hoje, muitos dellos, maçada-niisndos.

O predio é baixo, ocnçopodo o dA frentopara o Thesouro Nacional.

Nelle morava, nestes últimos tompos, d.Maria Augusta Rodrigues, quo, quando pnranll so mudou, encontrou tres outros inqul-Unos.

lista seiiliora foi intimada hontom acom-p.-írecor A delegacia, mas nenhuma declara-

ç.io prestou, devendo IA voltar hoje.A policia soubo quo no mesmo predio

morArn Unimos o nlfalato Antônio Passos,hoje residente A rua do Uezonde.

A fnmilln Snlgndo q.irr ttrr iirni-rndncin.. o nglnln

D. Anna Salgado o sua (Ilha querem soracareadas com o agiota Damas Coelho.

Querem, pnr ue, dliem, pretendem des-mnscartil-O, caso ello desminta ou temedesmentir ns nllognçüos quo fizeram uossous depoimentos.

A sobrinha do fiel do pagador do Tho-sourn esta, rOCOl.VO.

Ello nào sorA capaz de procurar vln-gar-so? perguntou.

Como *,Matando mnn do nôs.Qual, nflo so nisuste, respondoram-lhe.

A senhora dn Salgado replicou:Mas nos queremos falar com olle, aqui

na políi-ta; queremos que elle ouça o quedissemos o que so atreva a nos desmentir.

De sortis quo «s senhoras,.....sim, temos convicção de quo foi

elle Dantas que matou Salgado.Dantas Coelho uão apparoccu hontem na

delegacia do !• districto.

Krspi ndemlo á consult» do delegado dognvertt.» jmtto A Es ot» de Pbartoacta doPari. sohre a #(v»ca em que dcve-ri* ser friu. rer»lidaçiv> de titulo* pliar.it.erntiros es-trangeiros, o ministro do interior declamacompetir o assumpto I» Faculdade» » tis-cí..e», á r:»la do d.spost.t no artigo 22t> doCódigo de Knsitt.i,

O dia naGamara

Votaeta tm t' dlsemssSo do projecto da tm.pitstimo paulista—çl volos contta to—Aemenda do sr, Barbosa Lima—O projectodos leiloeiros,Além ds vnlaçKn do projeoto do emiir»«t|.

mn paulista, nppmvnrio em 2- dUetissIo, con«Irn o ipinl te manlfeat.rsm 20 deputados e nfavor 98 e rta rejeição d» emenda do sr. B,Lima definindo a responsabilidade da UnISono» enao» de empréstimo» eaiRdti»*», houve,na «e»»So de hont<-m, digno ds lut-r¦¦•.**,apenas o dlicurso dosr. Luís D» MINOüasem re«p si» to do sr. Oermnno II .»»l..ch-re em defesa to projeco que reorganiza aclasse dos leiloeiros du DUtrlcto Federal,

O deputado maranheiua, sempre que oe*cunn n trlhina. apaixona-se pelo nsaumpto,d indo á dis. nssâo vivacldade e oalnr que IO"b-m de ponto, quando é contrariada pnraparte» fp-quente» e Incisivo*. O» »r*. Frô«»d» Crux, Germano, Affnnsn Cn»ta a Rnd.tt»pho Paixão usaram largunente de«*e re«curso,

O ar. Lon DaMiNOüits declara ne ter In-scrlpto menos com o Intuito de concorrerpnrn n opprovação do prnjecto que p*>rn ju*.tar rntit-.» cnm o » u autngonlita da véspera,o qual julgara o dito projecto Inconttltucio-nal,rctrogr.ido, mal redlgldn,

Maranhense como é, filho de uma terrade gramtnntlco», não podia ter deixado de es-tit.lar essa disciplina, me»mo porque 6 bt-citarei e o respectivo exame lhe foi exlcldnpara a tn.triitila na Escola dc Direltn; aftir.ma, poiém, que a redacção do proj»cto não édc sua lavra, mns que entretanto n consideraperfeita. E quando não o fosse, ha na Cama*r> unu commissão rte redacção creada paran fim espe»-ial de c-irrlglr essas falhas, me-dlant- as lnd'enç0es da ca*a,

O proj.-cto fi considerado jurldlcmcntetnsl feito, por n.Ue se crnftindlr direitosubstantivo, prlvaiivo da União, com direitoai:j. ctivo, Inhercmc nos Estados.

C'oute»ta, lembrando que mnierin é e»«apor demais controversa, ninda não havendonecordo definitivo no entende- dos jorista»,

O prnjecto contém dlspnsiçSes de direitosubstantivo e de direito ndjectivo.

A divergência dos collegas provém denão haver ninda entre os dout-re» critérioseguro no distinguir um do o-itro direito.Entende o orador que o direito de acção &Mitirtantivo ; tios Estados fica apenas re-servida a parte propriamente formal, quediz com a organização judiciaria. O pro-cesso será en ão n adaptação da acção á to-pographla d* cada caso.

Mostra-se defensor ncerrlmo da unidadedo direito em nosso paz, devendo a es«e dl-reito uno »c subordinarem todo» os estran-geiro» que aqui residam, estejam ou não In-c»rp rados á nossa nacionalidade pela tia-turallzição.

Artigos do prnjecto exigem para se aerleiloeiro, a» condições seguintes ; ser bra-«ilclro, maior e estar no gozo de scusdi-reitos civis, condiçüles que valeram aoin» smn pr. jecto a pecha de retrogrado.

Ora, o decreto de 13 de maio de 1897 emvigor diz textualmente a mesma coisa ; en.tretnnto, não se admira de que o sr. Ger.mano Hasslochcr ignore esse facto, rols, vi-vendo o Congresso a fazer leis constante-mente, não é difficil que algumas escapemaos Bens próprios representantes.

O projecto foi considerado Inc-nstituclo.nnl, por attentar contra a liberdade de com-mercio, isto é, por querer restringir a limitedeterminado o numero dc leiloeiros.

E«quecem-se dc que ali se dispiSe apenassobre leilões judiclacs e administrativos, fi-eando ns outros á disposição de todos, comoaté aqui.

O p rlículnr tem o direito de encolher oleiloeiro que mal» confiança lhe Inspira; \6-de-ae censurar o uso dn » esmo direito aoEstado para os seus leilões, i»toé, para osleilões judiciaes c administrativo» ?

Exigetn.se certos requisitos para ocirgn;mas qual é a funeção de certa importânciaque deva ser en X -«ue a quem quer que sejalndepend ntemente dessa exigência?

O p ij cto limita n numero' de leiloeiro»do D.stricto Federal enlre.» mlui.uo de 12 eo máximo de 18; onde o inconveniente dessalimitação? Nãoé limitado o numero de ta-belltãcs, o de escrivães, o de officiacs dejustiça, o de juizes, o de deputados? podealguém escolher para juiz rie sua caus;<quem quer que s-ji ? põd- mandar rrcnnhe-cera firma pilo prlmelrnque encontrar ?

Os leitões ufflciae» seria eqiii.latlvainentedistribuídos por todo» os leiloeiro», deixandode ae repetir a anomalia que aqui »e nota dcserem invariavelmente dados a um leiloeirocerto c determinado.

Assediado dc apartes prementes, o oradordeclara que esse facto não pôde deixar delançar duvidas sobre o procedimento do juiz,não pôde deixar de concorrer para que dessejuiz se retire n confiança publica.

Por que ?Porque pôde se dar a suspeição de que

divida... diz o sr. L. Domingues em vozsibillante,

SI ha uma Innovação nesse prnjecto, écontra tão odioso monopólio praticado nesta.capital.

E' it a ifficlente o numero de leiloeiros pro-postos ? mas si tal ae reconhecer, não estaráo Congresso n trabalhar cada anno e nãoserá tão fácil remediar o mal 7

Dizem que os logares podem ser tomadossob o plano de ae formar uma commatiditapa a largas roubalheiras ; ma» não se contaentão com o critério do chefe do executivo,que fará ns nomeações ? não ««poderia dar,» mc»mo caso ctn o» juizes? oão ha tantobacharel dc ci tt«clcticitt fácil?

O projecto dispunha que nos leilões :udl-ciaes e administrativos fos.em >•¦ officinede justiça mbs Unidos pelos agentes; masdeante do sentiiiieiit..lismo da Câmara,que logo começou a chorar »cntid.a la-grimas sobre a sorte desse» ofliciaes, pro-curou o orador corrigir o ponto incriminado.

O sr. Germano Hasslochcr considerou oprnjecto inconstitucional, entretanto apre-sentnu-lhe emendas, dix o »r. Domlngtie-,num goto de victoria ; ao que lhe retruca•quelle deputado :

E as tle v. ex. »ô por euphcmistimse podem chamar emendas ; nada cm ndam.

de Carvalho, Eloy Ch.ivea, Alberto Hnrmeiito, Cliiclnnato Uraga, Joaquim Augusto, Al.tino Arantes, Ailulpllu (iorrio, José L"ho,Palmeira Rlpper, Kranc »c.o Rumeir », Va.loUdeÇustro, Rodrigue* AIv>-« Filho Arno .pho Azevedo, Co«*»i Jnnior, Rdtiardn ¦»¦ • |M«tes, Xivler de Almeida, Marcello Rllv.i, Ser«íii-ilell»Currta, Lula Guilherio, Rljrseu Gui.ilierme, Campos Carller, Hoares rin» Santo»,KtMil.i» do Amaral, Germano Hasdocher,Rivadavia l'm ttVi, Cassiano do N.i».ini.-ulo,KiimVs Lopes e Domingos Manca tenhas.

Votaram contra o prnjectd os seguintesdepuladus: AfTiiiisoCost»,E*nier.ildlun flui»deira, Teixeira de 81, JoSo Vlelr», Peielr.tdo Lyra, Faria Neves Sobrinho, EstacioCoimbra, Julio da.Mello, Bulcão Vianna,Snlvadur Pire», Gnroia Pire», Irineu Ms.chado, Barbnaa Lim», Bulhões Mncl.il,America Werneck, Pandiá Callnger»», J »éCarlos dt Carvalho, Autune» Maciel, Home.ro Il.|ilisti e Pedro Moacyr.

As emendas que haviam (.Ido nfferecldnspela bmearia paulista e pelo» srs, B.rbaa»Lima e José Cario», por nô» ji publicada»,foram rettrad.s s pedido rios apreaeo<ante».

Concluída a votação, o leader, ar, (.assl.uindo N.isclmenlo, rcqtiereu e obtevo dl.pensade ittter-.ti.-lo para que o prnjecto figure, naordem do dia d.t aes.Sode hoje, em terceirao ultima dl»cu»»ão.

Cs CentaurosSabbado, no GlNBMA-PAIilS

Pelo mliistro da fazenda fnl nomeadoJo«d Manoel rte Souza e Silva, fiscal do» lui*postos de consumo.ns 26' circtimscrlpçãodo Estado de Minas Geraes,

Pelo ministro da fazenda foi declaradasem effeito a nomeação de Antônio Marque»Pavão pun ologtr de eacrivSo da» reudn»federaea em Plrajú, no Estado dc S, Paulo,senrti nomeado para esse ligar Jo«é Francode Godoy,

ÍÍ.NHPIOO ""b •,ola", ° fantolas tio¥*"' i*m\'\\j Monto Soccorro;e.o iillçlesespneiaes, 3 o 5, rua l.uizde Caiuúos, CasaGoulliier, fiindiida o»n 1<S67.

O ministro da fazenda mandou foaae de»cin rada «em effettoa nomeação de AntônioLisboa Ornclla* parn o cargo de fl*c»il do*lmpos-os de consumo nn 26* circurnscripçâudo Estado de Minas Geraes,

O ministro ria fazenda, em data de hnn.tem, nomeou Vicente Romano Labosco parao logar de eoliector federal em Pulmlra,Estado de Minas Geraes,

0 COlill FACULDADEA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS

DEPOIS DO JULGAMENTOINOIDENTE8 LAMENTÁVEIS

Aptis a leitura das provas ••criptas, (nlencerado houtoin o concurso ro.llzailo nni-'ii'-iil.iitdo do Modlclna, pata provimento aologar de substituto da C' secçAo.

Foi classificado em 1* logar o dr. Al<)'8lorto Castro, pel , voto dos proiessoies Y<:j->Junlor, August, llraud^o, I.lmn e Castro,Almeida M.gilhies, Pocoguelrodn Amnrnl,Chaves 1'iirla, Simões Corria, Hias .10 liar-ros, Hriiosto Crissitima.Mnrla Teixeira, Cy»prltino d> Froltus.MiircIo Nery o Podro S.deMitgiilhlos.

Votnrnni no dr. Antônio Attslregésllo osdis. Nitsclinento Silva, Souza Lopes, Sodré,Ntisci'nont'1 llltioncourt, Leitão d i Cunha,Affinl, l'olxo»t.Hoehi Karln.Abrou Fialho,Domingos .le (Vuw, Miguel Pereira, MireosCavalcanti o Paes Leme. (12).

Fnl classificado oin 2- logar o dr.AntnnloAiiiti'eg.'-sll i. quonbtovo 20 votos, c »ntra B,dos professores l.ima n Cistro, Chaves Fa-ria. Simões Corrêa, Augusto nrniidãoo Al-uioltli Magalhães, quo votaram no dr.Ago-nor Porto,

• •#

Emquanto so procedia ao julgamento se-croto, na sala da Congrogu,.'A ', grnndo ernn massa do pessoas quo estacionavam nosarredores dn pavilhão do hygiene, nnclosns

pelo resultado. Havia u notural dlvisítn om

grupos : este, exaltava us bellas provas docandidato A, nqnello. ns do D, o outro, aoutro as do C e us do D. Todos os eoncor-rentes estavam bem cotados. SI a provaoral do um fora opilma. lal fora a escriptado seu contondor, ou n pratica de outro.

Emfim, " exieelntiv i emocionante,

Uma nora a mala durou o Julgamento,Puuco depois das 5 horns, um lento appa.

receii a Jiuifllta do pavilhão F. dò Cistro efei- um signal a alguém, Ksso signal doei»fiou-se; tiver to Ia logsr o dr, Alojralo deCastro. ItegoslJ. dos amigos o nrtmiriidoresdesle concorienio: esperanças desvaneci-dns dentre a iUíIIos que desejavam a oscoIhi do nlgnm dos mur s, K a massa degeme a* foi dissolvendo. Apenas um grupolimitado, talvez quinze, entre mediens «eslu lautos, r snlvou ospnrnr n salda rioslentes quo havln-n votado. E resolveu, espe»ranil. os lentes, f.izur-lho* umn mntlKes»tnçíio do desagrado porque não fiiru clsssl*flcido em 1- logar um outro cnndliato.

Afinal, romoçam a sair os membro* dacongregação. Quando os'profe»rores Almel-dn Magalhães e Dias do llarros vão tomar

a run ria Mlserlcordln, destaca-se do roferl-rin grupo o dr. Utysscs Vinnn.i, medleo doHospício Nacional do Alienados, quo lhesdirigiu phrases violentas,

Mns clioga um bonde o nolto embarcamo* profossoros que, JA cm massa, abandona*vam o pavilhão do hygiene. Na rua do Ou-vidor, o mesmo rir. Ulyssos tnveotlvou no-v imento os mo-nbros dtt Cot grognçfto, no»Indamonto oo professor BrahdÁo, qno en-tr »u no raf Cascata, seguido dn seus pares.Nessa oceasião o professor Maria Teixeirafnl tratado asperamente por nutro medicodo Hospício, o dr. Corlos Mattoso S.

Corroa, quo pouco depois cncontrnndn-soc.un o professor Chaves Faria, tevo paraesto cxprossles irrov 'rentes.

Aind:i outros pequenos f tetos so deram,felizmente sem mur ii conseqüências.

Tomom caeAo solúvel.Tomem café Globo.

Tomem c.h eolato Hhorlng,

Sob a presidência do deputado FranciscoVeiga, reuniu-se, lionteni, a coinntis-ão definanças da Câmara,

Foram estes os pi-reoeres ass'gnadei:—do »r. Julio de Mello, opinando pela ap-

provação de projecto-dq Senado.que crio nes-ta capital o c.ngo de official do registro eCnntadorger.il das pretnrin» ;

— do sr. Homero Bap-Uta, acceltnndo aemenda offcrecida pelo Senado, ao projectoda Câmara, que manda'contar ao 2- tenentemachinista de 4- classe Ca nriido Joaquim deAlmeida,para os effeitos de melhora desua reforma, o tempo em que se verificarhaver effecivamente servi-lo como operáriodo Arsenal de Marinha desta cidade ;

--do sr. José Euzeblo, favorável á inetisa-gem dn governo solicitando a abertura ao,Minister'o da Fazenda, do credito de1»*;694?300 para oceorrer ao pagamento, emvirtude »'e sentença, a Norberto de AzeredoCoutinho ; e

—do sr. Leovigildo f'ilgueit-as,lndeferlndoo requerimento em que o 2- tenente do Exer-cito, Antônio Madureira Ramo», solicita pa-gamento de vencimentos que allega terdireito.

5ÕÕ^3C>NTOSGRANDE LOTERIA DO NATAL

Sabbado,' 19 do dezembro

ii i—ii »¦—ii ¦«— »»««a * * aiia——tt»! ~^~^^^*^^~^^^^

"AS NOVIDADES DO SR. FERRI"

díe-uiIXmiu» C«MaUt>)

- **n*» mata. oi.» !^*l*3iàw r**#hítarvt» um lei*.;rasítta; *|'ie, %.4* sM m«»w«iWtt, Vv^iUl.ít,

m» mistf<í'l*,t*w túe*ie a ¦*> taatú ra*i»t*ntlMe*. -''•ftttrta q i<*nl.s.«i

A «SUL AMBRICAMRegista u om 1W7, uma receita do

s.«« it;t»5s«m

Valorização do Ca/ê

DBI.EGACIA FISCALl>eve ser amanhã assignado o derceto de

.v,H»*<>tiu.l,.rU toltctlada \tlei »r. José Att-gusto C-rrés, dategado fiscal do Thesouro,no Maranhão.

1^,-m» ítincetonartii. <*{«« eonta Jt antK-a d*j.erviç.1. publico t d(*«e!«p*tth--n e»>m brilhorsnas eo»mi»»iVi naquelle Pstsdo, apre-s*nl.*u « s« p*»did»t »f« 3jsci**ntaii.\ria. «t#»

p<st*fj'i* «.-(MtniattrtettaPííeBda che<f«sn or*!.-»!*!!»» «u <"m.ml***i» on* *li M loci»»-Hia it apstrar as resr»*>rt*al*il!dide» dô d**»f*?qt_# «J-séo na »W>»s*i-.» ü*caI

TwJa a »ocj*«ã»d« maranisMij» babítt»»-ss a tmtmmtmf** no w. K»« Angws*» sc-r-r*um \emi tmrti-ie-e At tst-çiut, Sív»»*» w»»sl'*#»t» vxuKWHtta, p»rui*5.»4a trair, o* í -.ts-r**

«l« «*•: -* tt.-« aa \-iiSiU i» Am* *m*m tmiatAma-,K a c»zi.**«»I'» d. ss, x.r»i*»f.'.» :-.'ni. --j-,j*-

tt. |r*mw «ta usam «Aa Ptasaa** # fíwiktsa.

A Câmara dos Dei uta.'o», na sessão dehontem, por 93 voto» c.tttra 20, sdorovon.em votação nominal, que f >i requerida pe!»sr. Batbosa l.ima, o projecto, em segundadiscuí^âo, que autcii* o governj a garantir,até o máximo nominal de 15 mltbSes de li»bra», o ctttpre»tlttii>eatern»i que o Estado deS. Paulacontrahtr para liquidar as upera-V* ¦<»-1" .*.. i-'i» '.-.ir» a vãlortsaçto.

Futatrt este» o» d<-pttta»"o.s qae Votaram afator do prnjecto ; Anrelio Amorim. Anto-nii Noguiirs, R».get'o MKand., Ce>*t4 Ro-»c»guc«, Aggrtrioo Axív-d,-, t,tii D ciin-ituc*. Jo\é E^ttbto, ^hri»'.in-* Crtt$, J>,v*,«»quim Cm». WalJemir^i More.r.., Se>strtS«-boya, J--S • L-^pe-», Je-io Oortteirti, EilaardoS.»bs>T»,Gr»>*cho C*rdo»o, Thon>az Acci-ly,Fre.lerKsj Bcrse», Gí.tiçíIo S-ut»», t.imeâ.al*t*t. Castro Pinto, Pao!» e Silva. VirgíniaMarque», ApoHnario Marinha -, "ín*tt!i!K>n-

d«« Graciodo, Etta Wo de Antraúe. J»-»tí-ni.tij de C»tT*!fe<\ J»itt-.t de *!e»e>«»,I.-. -¦:; '.Ai FtlguieiT**. Bernardo JatuNfiro,l>«rnr* Franoí, feJro Vtanna, Elc^lii d*

Velíoemi. H-rcaf^J*» H

Singra do vonto om popu na Câmara dosDeputados o pr 'Jecto do empréstimo de 15milhões osterlinos para a valorização docafé.

Na votação do hontem, om 2* discussão,figuraram 118 deputados apenas, dos quaossomente 98 votaram a favor.

A votação final torirosultndo semelhanto,podendo-se afllrmar sem receio quo o pro-Jeco serã approvado por grando maioria.

F.ntretnnto, como a Gamara so comprte de212 inombrns, claro é que ns salvadorasvantagens ou os desastres a-isoladoi es con-sequontos a essa approvação correrão defacto por conta de pouco mais do um terçodos seu* membros.

Nem é do admirar que assim aconteça.Nunca ee reúnem naquella casa do Con»cresso todos os sous representantes, nommesmo no dia 1 do cada mez.

Ha Estados cuja representação se eclipsapor mezes o mezes. Jã ninguém estranha ofacto. Entrou na ordem normal das coisaspolíticas.

Não ha corroctlvo legal; appella-so parao brio da Câmara; iEm vão.

Nãn ha incentivos que a despertem.Pachtjdertníza-ie, na phrase do um dosseus representantes. C >mo o regimento-jclgo para as votações numero do presen-tos egual a metade e mnis uin, o fender.compaciência o trabalho, com gelto o carinho,promessas e bons falas.nrreb.inha o nume-ro preciso para consegoil-as. E o trabalhonão so cifra em leval-os 4 Cnnviraiha nindaque conservnl-oi n(t recinto o impedll-os deganhar .1 rua I l*ma campanha.

Não se tratanu » do votações, havendoapenas materia a discutir, n deserção é ge-ral.

Orador que npnnh-i tres ou quatro ou vln-tes considera-se fellr, ossos om geral per»toncem n mesma Bancada e se sujeitam aosacrifício de ouvir o odlega com a niísmaresignação cnm que acompanham um en-terro ou assistem â missa do 7- din.

O numero de deputado.) pode ser perfet-tamente reduzido á metade; haveria eco-nomhdedtiihelro.díminuir-se-iao trabalhodo Irader-e nem por Isso ns matérias seriamestuda las p«ir numer-> inferior ao actual.

Ahl flcn a Idéa offcrecida a consideraçãodos revisionistas.

CO.YTI»,. riFl.IT>**», ratarrhn piilmo-nsre brnnchltes. O me'hor especifico é oAoltoatarrbal, de Granado.

3espirer)o ia erue-ra

No G.-ibinet» Portuguez do I.elturn reali-zou-se hontem a 2- conferência dn sério hadias iniciada polo coud AlT>ll=o CelsO.pijrncontrapor ns idéas do uroíes-tor Hiiric iFerri os ensinamentos da egreja calho-liea.

O conforoncista do hontom foi o nnssoconfrndn Oliveira e Silva, nomo bastantoconhecido no jornalismo carioca.

Tudo íuzia esperar uma brilhante rop"".".As nfllrm ções do erudito criminnlista Iliano : a palavra lliieute do co iferoncUíae n8 seus estudos espociaes sobro os do-gmas da nos<a religião.

A ntmospliei-a quo o recebeu era a mnlssymputira p sslveU

As dissertações do professor Ferri. om»bora debaixo'd" pònt»' do vista phllosn-phien da escola de que elle é eminente chefeiiftn nhaiaram a consciência catholica dasociodado brasilolra.

Enchia o vasto salão do Gabinete uma as-sistencia escolhida o numerosa, compostan.iladaneiito de padres.

Oliveira o Silva co.noçou a falar poucodepois dns 8 horns.

Agradeceu o eomporecimento de tão so-locia'r.s8ÍstencÍ!i.

Não potlia nmblcionnr mais significativonpnio ns idéas quo ia traduzir em uma con-fereiicin.

Considera-se obrigado, como hom ca-tliiillco, a relutar essa escola dlssolvente eiinnfcliizadora de que so eslá fazendo órgãoo professor italiano.

Mostra, vn rios erros o lncunas do sousystemo, apreciando os suas confe oncias.

Omfe o st*. Ferri. (oi mais infeliz—diz oorador—foi ho esiuoo qúe fez da mulher.

Aohno grosseiro neste ponto. Entendeque para'sér realista não e preciso sor lu-civil nem grosseiro. O materialista não snapresenta em mangas do camisa, usa luvasdn polllcii,

Fala no .itheismo myslico, Aguçando hy-poihii es interessantes, quo arrancam doauditório boas gargalhadas.

Falaida Inferioridade da mulher, comba-lendo idóas de Ferri.

Exalça o phonomonh da maternidade,mostrando que esta tlignillca o nâo lnfe-rlonza n inulhcr.

Deus, diz 0 orador, para nppnrocer aoimitido; loz-so filho de umn mulher.

Fala om seguida da santidade quo no lartraz n entrada tle uma mulher. Não é pos-Slvol rcilu-il-a a um.t nciidella de rua», per-itiittn-se-lhe a expressão, diz o couferen-cisin.

Protesta em nomo da mulher brasileiracontra esso realismo do «mangas arregaça-dns».

O sr. Ferri nindn hoje—prosegue—oscre-vou umn coisa : o homem devo ser antesque tudo um b >m nnlmnl».

Figura a comparação ontro «Carletto», ho-mem forte e sadio-bom nntmiil—o um po-tiro padre, doente e enchetteo. Qual o mo-Ihor intimai? pergunta. He certo qno »Car-leito», de accordo com ns Idéns do sr. Ferri.

Fala em BOgUiria da COnflSCnçãn dos bensreligiosos ein Frnnçn, referindo um casoptissndo cnm o presidente Fsllières, Reftn-e,a propósito da França, que enviarem nLnmbioso a photographia das mãos do doisoperários.

Lómhroso respondeu quo so tratava dedois criminosos natos,E nocmtnnto trnta-va-so tle dois homens trabalhadores, ahio-lirainenio honestos e quo nunca haviamtido entrada nas prisiVs.

Pensa que a sim dos utilidade social nãoé o fundamento do direito de punir, musque osso fundamento tem n sua razão doser na Divindade.

Mns onde o sr. Ferri sn desmascara piennmente é nesta fórmula sinistra : a con-seiencia Individual devo ser subordinada áfór nula social.

Discute esso modo de pensar.Isto redunda —diz o orador— em retroce-

der ú. fórmula do p -ganlsmo.Lembra o quo flo conflicto entro a so

cledntlo o a liberdade Individual, somprootn liiin com it consciência social, quo aquerio absorver.

Estende-80 depnis sobre s oonscioiicia cnIholion, fazendo uma bella apologia ao oa-iholicismo.

Fala do dnrwlniflmo, que diz ser a basdn escola do Ferri.

Mas o durwlnlsmo está birliatlo p^r to-dos os lados. O darwinismo n:lo explica apassagem do inorgânico pira o orgânico,nem ns transformações ne espécies dilTe-roíitos, bem como a trnnsiçáo do macacopara o homem.

Falados ntlieus, que ello considera os homeus mais crentes do mundo, porquo sónâo ci-ftm cm Dous.

Termina pedindo qun todos os calliolicosse unam para oITerecereui resistência ásidéas anarcliisadoras quo u-in ahi-ind»»caminho Unamo-nos. meus senhores, seja-mos iln Uuilo Popular do Urasil, porque aegroja precisa ser apoiada no esforço desen. íllhos.

Assim terminou Oliveira c Silva, quodurante s sua vibrnnto conforoncln, foi ln-lerronipido por npplausos do auditóriosendo ns suas ultimas palavras, cheias donrdor e oloquoncla, recebidas por prolon-

vn do palmas.

nionie folirlinio pola pnirliHlf*a Inlelntlv.-i,fiuvlndo ptilnvr ui iln , miiisi i^nu quo Imiotr ttiKiniii a iiinutiinon iiiipr.-s»ãu ilalxadspelie\|irtiàsivt iiuiii.tnignii foiin ao «vm.bolo sagrailo tl.i l'.iiriA,

Hm iiiiiviusi cuiiu prosldonlo da llepu-hll|"i, > rt'|ir"-out.inin diiC.-arÀ rvnn/.. mnliiilins gene., n plano, que lem, dn tenlUmp.'nime'n"NiçiVii «ivit-us por nccn-láo dap.ts.iuetii ilas dam» iiicioinin*,o qun nn>«rooou do eli8'o do l'»tnlo o», nm» franco.tipit| uíson, man f»i»i,iu,| „¦(,. *t ,iV muuó.¦¦uillniito n-.s t-ITulin» honellcos dotutns „*.in», quo «erão uui gr ,ndo tí s .luliir ouslna.mento - Ivleo.

N«. proxlmn anno terão InWo "ss-is ps«irloilins eelobroçAoit, smalo fo ti-jmi i n iin.nlyeriario da Coniilttilpa-J tio 21 do fevo*reiro.

ro,102.PholélrapHlvSaff^

Diz o Army aniX-vy jouftal;•V,' considerado o mal* v.-l.z navio 1o

mundo odeílrtytr da alto mar The Stvifl,tij. funeção rcil é de.trui dstiaiers.

Acaba de deixar os estaleiro» de Cly.l»pwa as ex crienci»» de velocidade, Sua»turbinas desenvolvendo 30,000 cav, vap. dar»llte-ãou vrli.cid.tde de 10 milha». Carregapara combinai vel 180 tonelada» de pettolco.»

Bsbnm S ALÜTARIS

òs msrlos ijo trjnr

Ao presidente da Liga Marítima o capitãorie corveta Henrique Boiteux apresentou a»egiitntc proposa :

«¦O culto á memória daquelles que perde,ram soas vidss quer por devut.tmeato i Pa»tri.t, cm batalhas navaes, quer no engran.decluiento connuerclal da nação, quer em»t"in victima» deaentlmenioi altruístas ou disccldentes tão coin-nuns a quem se dedica áprofissão marítima, é, no nosso entender,um daquelles que mai» se impõem e que pre*cls.i ser iniciado entre nôs.

Emquanto os nossos 11101 tos no cemiterietém uma cruz mi uma lapide, nada tém o\marinheiros que uo mar encontraram a 11101-te e a tumba.

Nada os as.ignala; »6 a piedade dos que oschoram sabe onde se acham.

A religião da morte, tio professada pelaspopulações marítimas, entretanto, ima-ginoti rilhns de extrema ternura que perpe-ttin.it piedosamente os mane» do. despojosperdidos n.s profundezas do oc-.-.tno.

Venho, por isso, propor á Liga Marítimaque .ttinti.iliiient.', em todos os pontos ondeexistem ileleg.içii.-s suas, se proceda seme-llianlcmente ao que »e pratica nos EstadosUnidos da America do Norte, a fe»t.i do»ninrtn» no mar, como homenagem aos mari-nhcíroa que nelle suecumbiram.»

A "SUL AMERICA"Opera somente em SEGUROS

DE VOA.

Fundos áe garantiamais de

21 mil contos.

N.> despacho ciilleciv.t de hoje, entre ru-tros éecret ».- *'á ¦ - :'¦ ¦¦:-•¦.:..,>. i aaaignatu»ra.lo presidente da R.-pnhtlct o» «egulnti-s:

Reformando c-mptilsf-ri leaenta o crotiel»1a a ms de engenharia J,»i»> J,»»é de Oiivei-r» Frei'as ;

o. m*ni»to es caròtães J..na!.lils ria CostaRega Monteiro para.ocargo de » --nte do2- batillii » d<*eng*aharia e Atcindo de Oll-reira F«bricii pvr* comm»od»nte da 1* cem»panbit do MtaèMtwb.

rowcd*odo « gVat».ficção »ddi-len»t r«5) Oji)» bre oemo vememeni -,, *o pr»fe*»^rd. R-c>UdeGoert«, msjoe Marti* FrmcoK .!¦'•¦ ;

Estevo honiem cm visita no Hospicio

Nacional de Alienados o professor lllclini.

O illustrosnblo francoz. acompanhado de

grande numer .ilo medicosporcorreu todasae deponderieias do estabelecimento, tom!.»de tudo quanto viu a mais sympathlca Im-

pressão.Finda a vi lt | Inda aootnponbndõ, 0pro-

fessor Bichei i!i,-igiii-so ao palácio de It.-t-mai aty, ondo foi visitar o barão do RioBranco.

Ao delegado do governo junlo ao LyceuGoymo, o ministro do interior declarou oseguinte; os ..Juninos qu.- se retirarem da

prova escripta, dcpol» de sorteado o ponto,perdem direito aa ci.ntii-, sá podendo reno-val-o cm 2- época.

Peitoral do A.islco fclolrn-sp pnra tosse.

Foram, ante-hontem, nomeados pratican-tes d.i Directoria Geral de Estatística o»dandtdalõs habilitado» em c .ticnr»o, Ma-noel Tim-.theo da Costa Júnior. Mario An-

gusto Tc'xeira dc Freitas e Brauliode An-ilradc Junqueira.

Ternos de roupa feitos soh-me-dlda. Ctsemins, «arjas e che-

viots—Bua Luís de ¦ amõe* SS.GU%

I>entrc cs pape * lido. tto expediente da•eisão de hontem da Câmara dj» Deputado»,figuraram dot». r»eqocrimentos: om, duIncharei José B».«iif«cio Oe Almeida Salie».officí»l da »ecret«ria do Minislerto do Inte-rior «JnstiÇ», s»i!.cH»ndo titn attoo de li-cctiça.esofll •• resi*ctlvoordcn»do ; e ontro.ia pr>ajesr.»-tciietite t*« 22- b»t»!hío de infan-teria do Kxercitf, HemeSe-ii Atacost Pc-reita «*«Carva»>o, pedindo que a aniiguidadedo sea pasta d' alfere» *ej» contada de .51d« agw»to de 18*3-

ritioi-inionto quo n s. ox. dirigiu a empresaque Uscalizo.

E' d" praxe, todas ns vezes qun a Com-patiliin City Improvoments requer isençãotle Impostos a que tem tlirnilo por disposi-ç&n tnxiilivu do seu contrato, fazer acompa-nhar o sou requerinimito do um attostadodo respectivo engenheiro flsc.nl. provandoo seu direito á Isenção requerida.Ora,ou naqualidade de engenheiro fiscal, tondo pns-s nlo esso attostado e. nfto tendo sido apo-.-.ar delle. satisfeito o pedido da companhia,lecorria-mo 0 dever de nâo só explicar no

sr. ministro os fundamentos em quo opassei como saber cm que disposição delelse baseava agora t,l indeferimento, cque. de futuro, mo serviria de norma docondueta.

ll.i annos qno Idotitieos nltestados pas-sul s p.ir mim c meus oniOCÓBSOroS paraeguae-, podidos lém sido sompre alten-ilida. !•*.' claro que não os passaríamos semverificar previatnonto que o maiorlsl n tm|i .rtar é pa^n n s itlsl.içlo dc exi oncínsimuierilat.isdo serviço e corresponde a umanecessidade real para o mesmo,

De modo algum poderia deixar do pm-curar o sr. ministro sobre lal assumpto,les.ln que sou. oomo engenheiro fiscal, oIntermediário unico entre o governo e aempresa que fiscalizo.

\ mim. portanto, recorreu o represen-tonln da comp oihla, deante dn recusa do-sr. ministro, afim d»» intervir perante os poderes públicos para que lhe seja m nítidaessa isenção que o seu contrato lhe ga-rante.

Entranhei, como era natural, que li uve.s-se uma lei revogtdora daquella direito.d»scon*ierlda para mim, e para ier conhe-clmout > delia i que me itigi ao sr minis-tro-ia fazenda, revelando com a franquezae lisura coto que sempre procedo, a minhaestranheza, sem fugir antreUnlo aos meu»I» ibílos de educação e de respeito hierar-chico.

Sino gabinete de ». ex. algiiera haviaque Julgou ver d^spauterlo nesse mnjsimples procedimento, e p»r» »*r agrada»vel. alriéarelrtit.ente Informou o seu »u»perior e i imp-en*s. do modo p ir qu» o faressa culpa n4o pode caber ao constantel»Ht<r e admirador tamin — /. O7rtano doSihm Iara, engenheiro fiscal.»

A JARDIMJOTANIGOÀro Senado—Discurso dò tr. Pires Ferreira

—A altitude do "Carreio dn Alanliân—Oprojeclo do intendente üelheneourt daSilva.O sr. Piros Ferreira tratou hontom da

Jnrdim Botânico.Principiou dizendo quo oecupava a trlbu-

na para trazer aosnnnaOS do Senado maisum incidente d 1 campanha contra n Com-panhia Jardim Botânico o pnrn quo DO po-dosso vor que nâo é uma v..z Isolada n qu»clama conlra a prepotência e desmandodessa empresa. Doutro do Distrlclo Fo-deral. a companhia constituiu-se uni pesa-dolo, nfto si para a população, pelo regi-men vexatório dos seus serviços, òiimopara a administração publicai pêlo menos*proso com quo ella attondo âs obrigaçõesr.oiitroluaes o pelo dosrespoito com

*quo

burla a legislação do paiz.Não é uma voz isolada a quo clama con-

tra taes abusos e já ogorn os poderes pu-blicos do município eslâo agindo pnra at-tender âs justas reclamações tius morado.ros do Botafogo, Ipanema, Gnvon o oulrosbairros.

Boforlo-so á atlitudo que assumiu no Con-solho Municipal o Intendente Bothoncoürtdn silva Filho.

Leu, em seguida, o prnjecto a quo acaba-va da nlludir, para quo ficasse registradonos annaes do Senado, como um o nuiii-gonto valoroso, doolurando-so, ao mesmo(empo, corto de qun na lula tr.ivndi r ln acompanhia o o povo ha de sair trltitni h 11-tn, no 1 ido de todos os quo so acha 11 n diaompenhinlns o d.t imprensa, 1 eprescnl.iriapelo Crarreio du ilanhi, Jorlial min nâo tomcedido uma linha na dolosa da populaçãooppriinida.

Acredita s. ex. a^ie o projecto, talvez c.unligeiras modificações, será lei do ntun olplóe entfto a companhia tora tio so eni. n larcom 11 prefeito, quo por mais bem enca nlnhadas quo sejam ns exigências, nã 1 sadeixará vencer na sincorlilndo o honradozque lho são npanngio.

Ternilnnnofnzendo votos porá qun n com-p.-inhin seja coinpellida a pagar ns Impôs-tos tributados a Imlos os cidadãos o quacila nâo paga. zombando do executivo mu-nlelpnl e despresando os agentes (lscnns.

Retirava-se da tribuna condado em quediiniM do breve prazo virá a discussão oprojocto quo npresotltou, Será, enliio, 0momento npportunb pnrn rinr ns ra/.ões0111 que so limou para olahoral-o e provaráquo nflo pode ello, absolutamente, serncoimado do iiicnnstltuclonal. Unindomuilo so podo ter tornado dispensável do-pois quo o Conselho Municipal nvocoil a sta solução do caso.

0 grande suecesso da semanaIV o grande «tildo do vestidos do nau-

z.iiik bordados meio confeccionados dc»i!a«i.r.oo t

Casa das Fazendas PretasIII - Avenida I .-.ilrnl - 11.1

Resolvendo uma ronsultn dn cnmmandnn-to suporior d.i Gunrda Nacional no Estadodo Amazonas, o ministro dn Justiça decla-rou que as praças reformadas podem serincluídas na lista do serviço nctlvo ou dareservo da Guarda Nacional como qual-quer outro cidadão, desde qun tenham ten-oa do ÜOtllOOi e rnen"8 do 60 annos do cdado,dõ naeordo com ii legislação em vigor, con-diçrtes estas que reiine o capllâo-ajndanle»la tn- brigada dn Infanteria Mnnool Mar-tlnlanú dos santos, reformado como praçad» Brigada Policial.

•tra l«ij»« — Míim, Irmã.1roa Bar ia de

Mc»q«!a, Lei» Vetlw», R-rcarda H rta. j rtfj"tt»»itds «mb o s-^idofk-r in;etí-«. s nta-Gr»clasw Nesre». Heredi» de SA. FtCB»»r*iai!»5C«de l- ci»*»* do ir *..'....;..:...

K-'-»-'•«. S4 Ft-rire, Je*«* MartinÍM», T-Ae* «Ia ! Garaea;C**S. L«í*e J*r»«t»«t»!t». J»ia .i« -. »-.<. EJy- j ;¦--.¦,-- em di»ftóO.»«"»wl»d* o tente d» tmtmtio Ae AraB^o. Pereira Lta»*, Ta«»Bt»tc«"«» {ta Af c*í**»-»»íjt. evreeaei Ar,t..n». Vt««raáe AtoseSta, R.i«Sr^B« PçtMtlk, PaaUce, de j Al*a» J«tts»»%r;*>»«».?. TcíxtSra l»r»«hSia, Henrwjae B*r- nrf.»rot«itd-. cewfwltorsaaeate <• t* t*»e?!-pe», S«K(m Barri»*», V«rs»N. M««jren!«»*,' t*d» arama *e _af»a»t>r»* 8 v^»ri. Rit^etr» d»VUaaa «t« C*--I»*lt«, Fraosiac» Ve^ç», Ber» R*e"»a * o 2* irwa*e 4» ta»«aaa ar»a Daci-ri:»*» 1iij.e-e»r>. Davttagtaa IVas». J«i»a# A»t«rte mt Mtmtfmetrfme.

\t%fmâS*a*\ J«9*» Ua*a ae Cj.«^»«, ***> \ Ketmt em*?mt?:mjmrlLsambam asalpsiia •]»'e • r*«>t-»_ fra».-.». -. I* -i .»-.:•. Cair- \ rw*r ji-t;» c- .- c . j ptmmm «S* vtt.f« si-* ¦ ; ar* o !(M

íirmaçõ«srí'i0Vilíi- Felix n- 131.

t>-s dr I. Ca»t»»o da Silva Ura recebe-mo» a MSirfete caria :

•ItepartiçAo A*c* 1 *» gorproo Janto 1 Om-

rshn Ri•* At itmmrp Ctij- lnprov»®*ct*.

de t-«í>eínt>ro d* vm—Sr. r*4*ct vr—Satorrarei emp*nt»o ** bem infcrrao* o pa-t-.»- • èã <;o* *» r-***. n» **-!• »¦_-¦•»<¦*»eAméa .)**% tuàirlitai n» 'tmtma tema ia

i ti-j;* n.-»-*r.*ft4fi* a I1»- **% * tnht!» ia*»| iitwtwaw »-isiçAa v/tampai, sl-1 yvmmm eseixtti de mmama i**<* «.i3»«tsta.;io, mtpmrmiúm qm*| a n-.Ni-tíJ»»» d« mts.-mia owi»»» b<ta» nssr-

. «.«nt êemtimtsttar m*m da »jiial»c*ae«* fc-i^j^^ Ketmée. J<~<»* «3# Atmmjm, R^^i- j E».-r«t<_.| t»aa t^B^»*f»woíín««*t*_>4**iMltiasavMi J ^pj,!,^ omgmim MiiW_ H*a»ra*> Al-

f»ti* aiÉiM^ai -1-.»*.». es ii» ÉMMvaa «foteire*. smapaapamaatmmm Ottaat, Cari»» G*n»«,;»

i ça* •%* M ns-aalfo ao g*sK»«t« Aê mr.

Bebam SALOTAtUS

A Academia Naci^n»'. d- Medleitt» reúne-se boje em sessão crdioaria is 8 i-.* . dan;ite.

Ordem do dl»:0[A!>lml» do» reeet»«s*eido« I*h«rti»*-

c -pé» brasileira. Enceiratoenti do» «raba-ib ».

í*«*par» oe ctiia coc.Jigtta re;epjli t.«proieooot RmJ>í!, A* Facsí-Sa^t de Medicinad« Pari*, «¦-.-.;.•:-.¦- ¦ :-r o&t.

trmm.mg *='... ív-ii s*v»ís» jp»»** iv-ii-cü. íaa»:^ nbI ca i.-si .V.*-.a.- u .:.'*

t*ri *s> mTrtkArtftm oStarcíJ» PraAr» dí Al-'

Vrls Cit->»i!»»t-C»r4j«» t*» Ala»»*-*», Ãlv»» | _HMkÍ ctaftra a aut tpmmmmmtm,

-***—-, # ^ i ___inli«_ At raxtsata t tsaà tmcüt t^t*attmti*>\^é r-^ttawa, *s:

N i eemttremçt* ^proeje • _Kln Tsai stermt* | jj.^.j ammtttmm

Tmme^orimm * iww^i* a prejs»* **»diztdoa—fleertq-aa f1«íttea« t G. urayttarasats. tr,

O stepotado Ttesana* Ctnicastitê e«t#vako-iant «aa rtasia mo pr»«t4*oi» <s* Re;>Q-bnci, *n»» B5itit*;is*» e ao g#ser*l preteriatiim 4e tt*r^*eesX"T * MM, ttt, ttmmm A*GmWttmm%* G5:>ri.ík'»^--«Ta *» B*«wl*ir» *»«-•MMM3, a§ asai» effswSvae (túag'**>iiti|A*StjOT a^stieo it MfMHl *J-4*irr,-4*.£* *Mtj

ir... ¦!iW «.«-.=.=___.__ *«-r4»ft,»s-. -£-- R«».

lo.f.'. i» .o ..t >i . não tom rival otn qui-lldnde. KÜO «« réis.

Jfl viagerr) dt d- Jdannel'¦*¦*, »i .,- ei .nt—»M»mi^p^»«*a»»W«»«Í«s—

Ponto, 25—O rei d. Manoel visitou hoje avilla de Sinto Tltrrso e a povoaçlo de Ne-grello», tendo .»--r tuda a parte enthua»l<»ti.camente »cclamado.

— O» monarchico* portuense» iiniram-ifpar» disputar a» eleiç!5;s parochlaes.

AFOGADO

» tem*.*!í4S«s Rsrj-a» jwoftrsa «xtrticiit 4a I $.;>&*. mm ii* !> 4» tmntmsta *¦ tfimAmtmt *m\ *a» «••*«» a orrmm A* ittatm i»*-*»r»

mesa 11 «t, c:»übo c**eni d» mt rep>*rsaç%.% j -uma-at Vemto« grasá» e «*lí *a esrasm-v. | tstst. *• réis M MM • o WtgM ¦. pesitisw *«u*tr * fcnilK! d»a a*3a fsfcUe» ;S«~m. iormmrime* renr-.t* Rr»**» G«- "«&«>? Xam» PraA:5 de A*.»»b^a tfiU- J q-am tr*-^**** «*4iC***-»¦'¦ w. m****» o» ' rje c» jr»Tera-> »f*rt^ 4<vaasia*«sjraçAa. } M<r^Mas«al U«niaa d» Rc*». F > »;»» «a

. .^*. «_^.__ *_. «. .. o. __. »_. l-rT_r,iiia.a.» A.-, mm mmr*»ãtmm**tA as T. ! O e*S«»d»> d«*8U40 ÍS4 f* t**»* Ttt»»|fltUét

EUICIDI07A' mela n»ai!e de hontem o remad <r Ma-

noel Oarcla Baoober, commnnlcou ao »ub-inspeetor de policia msrltim» RomutoComplld'1 qu» ao asbor d« m*ré, que erade vaasnte, con-la o eors-o de um hnrnetn kbeira dn raes PharottZ.

C.i-np«r»»cendo ao local indicado » auto-ridad» ia enoonlrou em terra om Indivíduode cor branca. apparenUndo ter 7o annu»,bigode « pequeni «c»r»lgtiac. r.impleta-menie embranquecido*, veatlndo Urnopreto c»mí*a de f^lto de ftistio. oollari»nho hrxncf». gravata preu. calçando boti-no» de bezTT".

rira elle retirado do mar r.eln eaieseír?Edoardo Alve» d» R lr» que conse/iitr*t»ça.l-o cc»m um* fr>rd* *>«..>« msrinroosd«nnmln»d» «#»pletta».

Chamado o Po»ti Oentr»! d» A**l«(**.cta.ío*np-reí»r»m lnnr.edt»HT:etite n»« «r» dr.Mint*iro Ante»n » acadarntea M»mis Frei-re, qtie vertftraram já ttr elle tad»v»r. da-pola d» empregar u»4oí o* meto* qoe ocaio «nrigii

a mmamasipfAã entre nptfxae •««iftiraij aa''¦••:• fM qm ae tratava de om « i -•! • -->¦-*

•ÜtlwéÜtitteO', daraote O di* e ?*rut datttist !•*•!* *'t»t" »*» proiíBtidade» d> eaaaPhtrmt. eh»r»»di MMM a de*-•**¦*»»mat**lt*t. imttío •**» ç»kt« gn*ritt-e**ia4* aerrtça r.»^w»It« pòato mpnittsia t*.tirar.

Tsmlseisi tsmúfmtmea/t t te»-n*r e*mitmti.nMMto do ttfXr, o c*j**M-t*«auto HAçoiA %*m-{«kt. Ae, V dS«tn«-li« ;.¦¦'.<:*i

OttUtPT ic{ terpOTüo pmtt e Tiaetmm-tia f*al4>i».

Bbi tmt foitiT ttrmm ene»*!*-»-*»* *vmm«I iritm Ap tsszpzi. s«* HlMBaÉ »»«r»da,*e»4í

Ra-Mrt»

I fa ií -.'-.• -1 » do **si |MMMMt «as

Page 3: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

n ....... |..... | *'- ,.^MW,.ü|MmMI|.l ¦¦U.IH ,H ll» Wl "»¦_»» (pj^fpMÍ"*' *¦*?•""'' ^

OSENADOJHS-ETOA propósito da tlticão da Parahyba do

Norte—O reconhecimento dt podrrtt—Cosutcmnncãii da fraude—Uma tonvertano recinto—Opinião de doit tenadoret,A brtlhint- contestação iilTereotd» pelo

dr. Maxlmlano da Figueiredo ao diploma•xpedldo ao dr. Castro Pinto, pala Junta•puradora da capital do Knado da Parahy-ba, quando nao produza resultados maiseRlcazea, teva pelo menos, o efTelto do cba-mar a attenção do mundo político parn essaInquallflcavei burla, om que degeneraramas eleições sob o reglinon republicano.

O denmiiHonnimeiitii da fraude (oi folia domodo mais ovlil-nto.

N&o ha fugir ao valor da demonstração,por assim dizer material, dos ardia empre-gados com o firmo o condemnaval pr oposl-to do falsear a verdade das urnas, tanta-jlmido-se uma victor In que seria ridícula,ti nio fosse por demais comproinattodoraIas Instituições, _ sombra dos quaes se'ommettem t_o dos... usadas trapaças.

Mantendo-se nos limites de uma discretaTioderaçAo, o candidato emito- lauto prefe-riu argumontar em defesa dos seus direitoscnm documentos valiosos, de incontest i-nlvalor Jurídico. Nestes casos ost,1o os bolo-Uns i(uo furam exhlbidos. todos ,-isslgnndospelos mesarlus das sccç.os «leltoraos,cujas firmas so oncontrum legolmcnto rc-tonliocltltiri. Outros provas cgiinlmcnte lm-portantos, lambam serviram do baso no 11-bollo formulado pelo ilr. Maximlnno de Vi»guciredo contra o procedimento do partidojiiiitin.-iiito naquello Kstado do Norte.

Tomai-os-a n commissâo do poderes doSenado na devida consideraçio, dando as-lim mostras de nao reputar o roconliéci-monto do poderes grosseira força com queio procura Iíludir a opilllHo publica coho-nestando-so a usurpuçílo do mundoto pn-pular T

K' Isto, precisamente, o quo vamos sa-ber nn reunido do hojo, com a leitura doparecer elaborado pelo sr. Podro lloi-gns.

O representante do Coará tom guardadoa respeito dns concluso os a quo chegou, nosou estudo sobre o |.Iniio, a reserva maisabsoluta, nao manifestando a sua opIniAoa ninguém, nem mesmo uns sous collegasde commissUo.

Pretende, pelou modos, causar surpresaa todos, talvez procurando, tnmbom, fugir_ impertinencia de pedidos lntarèsselros,

A sua condueta nada tom de estranha-vol o será ato muito do louvar si se vcriflcar quo o seu intuito foi guardar inteira liherdado para so pronunciar imparcial-mente.

Mas, sl ao contr.-trli', chegarmos A con-firmo çdo de quo tanta cattiola apenas sor-viu para disfarçara vergonha de uma solu-;Ao injusta, sor.- cnUiu, o caso do perder-mos tx ultima esperança na rogeneraoAo,embora longínquo,dos nossos costumes po-litlcos.

¥ * •

O procosso de falsificai;.') do netas, que,diga-so a puridailc, n.lo 6 invonçâo originaldos chefes tia 6lluoo..o dominante no Estado da Parahyba, ainda hontom foi aponta-d«t como innovaçdo republicana, pnr lábiosinsuspeitos.

No recinto do Senado, palestravam on-tro outras pessoas, os srs. Glycorlo c Gon-çalves Ferreira.

A uma lutorpellaç.&o, respondei o sr....lycorin ijuo os governos da monarchiasetrípro respeitaram n libcrd.-ulo do voto.Relembrou, como provn do que nflirmnvn',os [iloltos nos quaes so viu ompenluido*. noseu lislado natal, nuo só defendendo a suncandidatura n uma cadeira do deputado,como pugnando pela elelcio do outroscandidatos rapubllcauiis seus corr. llginnn-rios. Mais do uma voz tevo os sous esfur-ços coroados do bom oxlto, sem que ogoverno no so ver derrotada procurassesiiplilsm.il' n resultado tias urnas com vo-tat;_e_ clandoslinos.

Em actas falsas nunca so ouviu falar,por ocraslAo dns reconhecimentos do po-duros.

Oo inteiro accordo com osso oj.iniao sedoei inui n sr. Gonçalves 1'crrolrn, citand¦¦vario i rasos iio candidatos mlnisloriaosdorrotados pelos opposloloi.Istas, ndo siem Pernambuco, ondo s, ux, multava nasllelrns do partido conservador, como nou-ros listados.

No-soii entaiidor o exemplo dado polo{ahiiieio Saraiva havia Urinado, oo lompoio Império, o respeito pela verdado «Iovoto.

Mas, volu a Hoptibllca o a fraudo Impostapoln regulamento Alvlm, como medida desalvaçílo dii novo regimen, tornou so nor-ma gorai da política republicana,

Tur essas opiniões, bom so poderá vorquo os próprios liomons quo t-tn responsa-liiiidadi'.. direi-ta-; na niarclia dos negócios

it llcos. JA comoçain n sentir o descréditoque para n r- \ rosentaç.o nacional aonrre-tam as elolç.os follus n loco du pci no.

NAo sor;.. pois, chegada ti oceaslíl t declovor-so um pouco o nlvol moral do nossapnlitlCIl?

BrasiFfiipl(IRAM)K ACOiNTKGIMEJSTO I

'Iodos os fumantes ''os doltciosos clgar-'os Soiulíln dr ll.ivniin .Marca Veado»tioonlrar&o dontro «Io su ts elegantes carctiiiiliiis um i iind.i e nova oolliicçfto do

.ihütogruplilas ricatuento oolorld ., i-ofe-ienie.no llrasll a Portttg.il, representandobellns palácios. moinimonUis, castoll«s,praças, jaidins. avenidas, mas, costumese passagens de diversos localldadet.scenasi'««nii«'!is engraçadas, o outros assumpto*une produzem um verdadeiro aeonteclmonto, vistas pelo delicado apperclhom«-pi'«i-copo, que seus |irü prlelari ts dislrl-biinm Juniatnente com om lindo «HrochO'baidelrmha-, a quem apresentar IÜÕ dessas|itiotographlas.

O ministro da justiça recebeu un ofli«-i«*lo eomnlatidania superior da Guarda Na-.•íon. 1 no Rio Grande d-* sul, pedindo l,-.«f. rlvad > «lo posto O tenente daqueila tüllt-ita. Salvador doa SaoIos Kerrelra Pinto.

S. «x. deitou ite attender a e .«_ s. licitaçAiror haver aquella otllclal preit.nl > compromtss» no praw legai, devendo o mesmo-fliclál ser punido no caso de tran«gr.'.-soas iIlse.pU_a._s pelos meios estabeleci-dos pela lei

« o-s-s ru»A*Jtèi_snou dis « .o.i-m.... O Ul.TATf.0 HR«>

pnonüí i* >iMiHfl ININA remo. * . «-_,«_¦-* V**.tQ iMr totlo omundo p»in _ fun» •_•>. vMjrt»tipsçio mim *. dl*A *»-4_i_ituin d* K W. f.-ove. tt» «ai.xa.

Pelo ministro da Industria * v_____} fe-ram despachados o» seguintes rtqueripienttv.:

IJoj-d -tr_s.lii.i- — Gxnpartfa t*.. i- se.eeixt da dindo. U B»?al d* Industria.

Fl-dU-fisco Alvan Vasqt_»__ pe-HÜlo prtvi-legt o para invençio de >um n«>v»* syst»tn»dt innuncl >»»mt>i.Ui.ie>. -I're<ite o"r***ue-rtnte no ws «sei .i r-tflm.nti.-S sobre a natu-rti* do -,.-•.- visto nio «.i-...-'«*.-.:¦-. as. • i- > •« t*u» teti

troa..» Paniaado-• CampaTaca oa t »?•VAo d» dlr*.t. tis (jtrt! >1t Indwstrt»;r.»nclaco X*-ttr dt SOttca Outi-vf-ta-l--.rt._->-^v^tb Çaràoao dt»: - - -.« iatr*. tot- dtf ,U»»t A» Htr^rt-^o lWr»l d*» ..i-trir>.o#, j>tait«t.* t_mM «tt nau v- u»# f#r,tkvi lítlliur- \cm-ta* crrvnur.U«dt.»t» . <: i -ri. da Sttv*-4MMMSSiO C«Nl» > ' < « .- ., x-t t: a» ¦»

:kvia jtral *** l-Jswt-ta, hv}*^ . \ &<_¦»_aílm «lt »«.«.- a nN-rtar» á\>t SKta)Mrx**q-,-« cor.!*m ot rtU-C-ít.'-» t 4«tts_m_i d*.nu Bval-ma. ot taManlMfettM J« m:t .- ¦ _: v ¦".-...'«

AftSur o,>*.- ri.-Tt_.-» nar._r»l. y_r»

CORREIO DA MANHA —Quinta-feira, 26 de Novembro de 1908'*•«-.. mO^t .-•¦.* twv._<- .i>_. et. -

•mtloa da evltarruldos ou iiinldos am pho-nographosi;o mesmo, para -11111 movei para audição

pliouograpliloa eomblnada com apresenta-çAo Hticcu. sivn dt quadros ou painéis.:Alfredo l'uitii pino Uorgos, para •apertei-çoamoiiios om slgnaos luminosos permo-nrntes»;

Miisclilnenfabrlk Grevenbrolch, para «umprocesso de fabrIcaçAo dt assucar seccoi;i.uclen Paul llasset, para •uma pilha ougerador do cloctrIcldade»;

Ootnve Patln, para .um aparelho ozonl-zador-asterlll/.atliir»,'lho Matais Extrsctinn Corporation.l.lral-ted, para «aperfelçoamenios nn stparaçAoda zinco dos seul minérios ou do compôs-tos que o comem.; o

n riiitmnz Leopold Wlllson, privilegiodos inolhoromentos quo Introduziu na suaInvençAo do naporfeiçoninentos em opa-relhos de signaes do novoeiri», privilegiada pela carta potente ni 5.004 do Í5 do selembro de 1907, emquanto osta vigorar.

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Sogurao-voa na"SUL AMERICA"Garantias oompleta*.

Importantes vantagens

O ministro do Interior concedeu no lentedo extineto curso annexoA I-".«cuidadado 01-reito tio lleelfe, pormlssAo para iiusantar-se dn s. tle daqueila Kaciiltiatle, sem pre-Juízo dos respectivos vencimentos, ató quosejam reclamados os sous serviços.

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Jfotas de um rústicoLeio nos jornaes a picaresca aventura po-

licial de uma corta Chica ilatte em l'ò, narua da Lupa. A aventura nada vulc, por-quo 6 banal; vale, porém, o nome da he-roina, deliciosamente cheio dp originali-dade.

Cliica Multe em IM 6 um nomo interessai!-to e, justamente porquo o matte vem daChina, relembra-nos um typo Idoal de mu-llior do Oriente, minúscula como a sra.Marghcrlta Scotli quando está mettida nasroupagens da Mimosa Som, da Gelsha.

O matto em pó no Ilio de Janeiro sem-pre foi uma coisa adorável, principalmentedopois que mlle. Lentx instituiu o seu Tea-lloom da avenida Central.

A heroina de nossa aventura nAo podiadessa fôrma escolher appellido melhor doquo o nomo da uma coisa consideradauciiialmciite como o dernler-crl do imarfls-mo estomacal.

Cftfca Malte em Pd é um nome de guerra,mais retumbante do que os clarins dn exer-cito do NapoleAo, si um dia esso exercitose resolvesse a operar no complicado cam-po de batalha da rua da Lapa... O mattepodo vir portanto parn a ordem do dia,como um seguro indicio do que nada con-seguiu n voloriziçAo do café.

A chica Matte em Pó continuará a sua vi-da vlclortosá de mulher valente, fazendoo '„'.;i'ide reclamo da hervn pai.tguaenso odemonstrando A evidencia que tomou chiem pequena...— C. R.

Harmons Ho-landa. O molhorI.KITR COXDBNSA-do no mercado.

3 BÉBÉSCorreio

dos TheairosJ/acionaes _*¦ estrangeiras

Roberto Gulmhr&cs, Jorge Alberto e Al-varo Almeida tres bons elementos da apti-rada companhia 1'ióes «t- Cruz, actnr.lmentetrabalhando rio Apollo realizam a 'J do vln-douro a sua lesta artística coma represeniiu-Ao oe uma das mais queridas opcrciasdo repertório da companliia.

Antônio Sena, o estimado secretarioda companhia Arthur Azevedo realiza nanoite do 2 do dezembro próximo n sua festauo Carlos Gomes com um especlaculo dosmais variados o interessantes.

scrAo representadas as magníficas co-motli.is » O gemo do muitas sogras », logi-timo suecesso do gargalhadas o a « Cartaanotiymn».

Ilavoi'.. além disso brilhante intermédio.Faz beneficio amanhft, sexta-folra no

tlioatío Apollo n ociriz Maria Tavares.A peça escolhida . a mágica « O gato

proíba 'i quo o nosso publico assisto som-pro com agrado.

Com a peça •• As duas orpliAs" ofTe-ctua-so sabbado próximo, no tnoatro Lu-cinda, uma recita em beneficio de seus coires sociaes a Irmandade do S. Podro daGamboa.

Nossa noito tomam parte os artistas :Cardoso da Motta, Eduardo Pereira, Olym-pia Montntii, J. C.stro, Ignoz. Gomes,Perci-r.i dn Costa, Anna Loopotillna, Linhares,Theroza Costa, Pedro Aiigiisto.Juuitli Ctim"-pos, Pedro Nunes, Mendonça, AntoniettaOlgo. Poixotlnho, ll. do Carvalho, MarinhaCorroa, Antônio Fonseca, Corria, Gama'Jttli.i Silva e outros.

Clnrnin-roloiubo—I'oi itnto-lioiltem imitedo (esla para os alumiins dn 3- escolapublica do sexo masculino do 1- districto,poiso sr. Álvaro Nazareth, proprietário docinema Colombo, estabelecido no largo doDeposito, llios facultou entrada gratuita.

O vasto salAo (lom cheio da meninadatiuo ontlntslasmndo applaudtu as filas exhi-liltlas—-Po dopllatorlo», «A vestol», «Ternobranco», Flores animadas» e «Sogra des-onfioada».

O circo eqüestre tia empresa A. tleSuiza, que trabalha no Meyer, dará hojeuma grando (lincçAo, na qtinl tomam partoalguns artistas tia Companhia Sploelll,

Al«sm iio outros trabalhos interessantes,a troupt liarcellino oxhlbirA os •Garrafasmustcaes- e uma (-raiulc iToiiradh" iielosIrmAos Avanzl darA remate ao ospoctaèulo.

No llecrelo haverá, hoje, mais uma•epresentaçAo do Cd e /.ti, a afortunadarevista de Tlto Martins e Bandeira deGoUvfia,

No Apollo n.lo haverá especlaculohoje, para so realizar o ensaio geral dorim imi por t m-iim, que volta amanhft Ascona « aoue lo theatro.

Pedem-nos declaremos que .1 fltafaccina... oí>rij*it..-i«i, annunciad.. pela em-presa do Conceito Avenida como sendo dev.ileiitim Mogalhàoo, nfto 0 do saudoso li-leral.i brasileiro, o >im dc alguém ijue seutiliza indeblutueiile desse nome.

A TORRE E1FFELCnmlsas, -ci--tvi»tt%'-

o iodo . os artigos pat-nli om o ns o lll OII lll OS.

97 - Õ U VI DO H - 99

EXPOSIÇÃO NACIONAL DE 1958J»rj ie rr-compen»»»

,0 praro para reelamaçdaa r-letivas txtprv">p«>sus de premlO- da ttcçâo da Artesuber*-_ termlni hoje e nio hontem. contopor angano publicamos.

Il-tine-s. amanhft. «e\ta-f*ir_. .T d«i cor-retit*. As 1 h iras d.» tarde, r.o Museu Ciai-merelal. n . Av.nidi Central ns IM • IM, aCvnfnt. sAo SUp^tior do Jui-y de Rteona.i»*ns.\í, ..Um de deliberar *.>&r» as rtcom-;i«t!»aí da tacçlo «le Artes li'.;r..-«

Vos som apetite £_££m-^* a casa «1« pett.«-infiras x jvrtugu»ra d,.Hr_í*.-.;nh» Itua G.r.er»i Cimara n. t9, K->r.5Ito^tna. bons vinbo<t. esc., «te.

Asseveram •'..-.--.* áx Ameri.a dcN^rte que «>* d«*-_siít-s por traaívUs tMMe * York _*-*_-i.f. », etn oijfcibrv» oltiso.â eltiaitii cirra «.'« tÂ*í- -aerraado i" r**-«v--*_i * S-ci5d«> er*t«tu*-t» tendas •«;<«_-..•ttl ..

1M-Id;4an.«ate « r__a»>a -<>ad*s rtoBUtO {tetKs> _»n«:-- ' •

hoteiTavenidãMj_%_- !\_sk<íc«a-->_o e»«a lap-tut.»

Mtallt__k_bM-gWi o mj-k-r As Rrasil. Arm-. •..»•."»-::%'. f. .-¦_- _.-.» bi-r.ie.i da -__4_,-4-;íi U: . *. f - -; _-. ¦ ¦•" IV- _.. .*»-. r.>.

PELO TGLECRAPBOParahyba

Artigo violente. Na • União», O autor cha*tnailii d responsabilidade

PARAHYBA, 27 — A i.Unl_o.,o.__odo(.verno, em violento artigo IntltuUdo uFal*•ario», atacou o candidato da oppòíiçHo dr,Muiliiilaiiu Figueiredo, em linguagem baliae ofTenilva. na honra e no caracter dentepatrício.

Oattigotetn sido geralmente censurado;consta que o sobri_lio do dr. Figueiredochamará 4 reiponaabiiidade o autor do refe.rido artigo.

BahiaO ttiellionah do Thesouro — Absolvição dos

pronunciados — Um retraio da senador Vir-'ilio Damasio — As graduados em adonlo-logia — A condida/ura Matcellino — AlaisadhesSes — Peste em uma escola — As pro.vilencias — Fallccimenlo de um negoctauti.

BAHIA, 25 — 0 ex-al-cres Carlos Toledoc otitroí pronunciados uo eatelllonato dotliesoti-0 do K-tudo, foram absolvidos pordois votos contra.

O promotor appellou.Elles foram posto» em liberdade por um

requerimento do seu advogado.—A Revista da Semana publica um retrato

do senador Virgílio Damasio.Entrou hontem á noite o cruzador An*

dtada acombol.ir o Tamandaré,A partida será depois de viatorlado.

Os clrurgiSes dentistas que concluíramcurso rcccbcni tn o gráo hoje,

O paranympho foi o tír. Américo Bar-reira.

Continuam a chegar adheiSes do Inte-rior á candidatura Marccllino.

Na Escola Modelo de Aprendizes Marl-nhclros houve tres casos suspeitos e um con-firmado de peste bubônica.

Foram todos removidos para o Itolamento.A escola sofTreu rigorosa desinfeccão.

Falleceu o antigo negociante FranciscoNovaes Monteiro, proprietário da casa AuLouvre.

Santa Ca tlinrin aA chegada do dr. Lauro Muller e Abdon Ba-

ptistaFLORIANÓPOLIS, 25-Acabam de che-

gar o dr. Lauro Muller e Abdon Baptista,chefes político. que\ôm tomar parte na aa-sembl<a política de 27 do corrente.tendo fei-tiva recepção e tendo grande a multidão nocães da cidade.

Minas GeraesOfficios fúnebres pelo dr. Joilo Pinheiro — Um

discurso — A faniilia do finado presidente —Regresso a Caelhé.BELLO HORIZONTE, 2S-Com Grande

aolentiidade realizaram-se hoje, as exéquiasdo dr. João Pinheiro, sendo muitíssimo con-corrida, coii.piiroccodo todos os representesdo governo e achando-se a matriz completa-nisnte cheia, assim coino as ini medições,

No centro da egreja foi erigida linda cçadecff.ito deslumbrante, rodeada de grandenumero de tocheiros. Foi um trabalho demuito gosto.

A's9 1]2 deu-se começo á cerimonia, en-tr .ndo a missa, rezada por tres padre acom-punhada de cânticos fúnebre c por uma or*chestra extraordinária. Terminaram as ceri.monlas ao meio dia, seguindo-se logo de-pois com a palavra odr. Diogo Vasconcel-Íoi, orador do Instituto Histórico de Minas,de que odr. Pinheiro era fundador e seuprimeiro pre .idente.

O historiador mineiro começou o discursosalientando João Pinheiro como chefe defamília, passando dep.iis ao homem puMi-co, ao estadista dc pulso, ao grande apus-tolo r defensor das publicas liberdade», re-formador de instrucção no Estado de Mi-nas, reoganizador da vida econômica do Es-todo, espirito altamente democrático, ho-mem que morreu deixando grandes o asiig.nalados serviços prestados á pátria. O dis-curso foi longo, substancioso, sendo o ora-dor muito applaudido c cumprimentado.

— Segue amanhã para Caethí a farniliado dr. Pinheiro, sendo acompanhada degrande numero de amigos.

O dr. Carvalho de Brltto tem recebidogtande numero de visitas, regressando ami-nha a sua fazenda.

S. IPainloPrisüoa bordo.—Pt oposta apresentada.—No-

tas falsas. — Sorteio militar. — /iscola doCoimnetcio,—CuVas noticias.S, PAULO, 25—Segue amanhã escoltado

nara Campinas, Augusto Gomes, preso pelapolicia dc SJiitos a bordo do paquete Ama-sutiãs,. Ugelto autor do assassinato de FelixArainburo, acercado uni anno naqueila ei-dade, sendo a causa do ciitnc adultério. Nasb.-ipiigcns apprcltendida» foram encontradascartas comproniettcdoras,

A commissâo de fazenda da Câmarados deputados vae estudar a proposta a pre-sentada pelo Deputado Pedro Botelho, redn-zindo a 7 3[4 o imposto advalorem da expor-tação do café.

O juizo federal julgou improcedente adenuncia apresentada contra o correspon-dente consular italiano de Jacarchy AffotisoDernardinclli, aceusado de haver fabricatlonotas falsas,

Devido ao grande numere de volutita-rios, nâo haverá este anno sorteio militarem S. Paulo.

A's 8 horas da noite o presidente do Es-lado acompanhado dc seu secretario, visl.teu o n ivo edificio da Escola ilo Commercio,rctir.itido.se bem impressionado.

S. PAULO, 25— Em Santos, hoje pelamanhã, o menor ajudante de pedreiro denome José Vidal caiu do andaime de umprédio em cotislrucção, fallccendo instant.i-ocamente.

O prefeito tia mesma cidade recebeuhoje denuncia dc que foi violado e roubadoum túmulo de um cemitério de Paqueti.

Consta que o deputado Montes Juniorapresentará.um projecto itistiitiiiulo a caixabenefi ciente do» fun ccloiiarlos públicos.

Con»ta que Eugênio Egas entrará nachapa para deputado federal. •

Cincoenta e quatro profo» sr re. de di-versos grupo» escolares do interior coniti.tuiram advogado afim dc reh.-verem do Es-tado 15 '\. sobre o» seus vencimento».

O negociante Adolpho Lapa, rcpre.cn-tando omu_;-ato do Rio de Janeiro, apre-sentará proposta ao governo do Estadoafim de promover na Europa a expansão doconsumo de café, mediante favores espe-ei-es. O svndicato abrirá casas no estran-feiro.

A policia apira o caso da Seciedade deTiro Brasileiro S. Pa elo, falsificador doofficio do mini.terio da f-uerra, afim de re-ce.cr 13-500 carlticho» destinados ao tironacional.

AllemanlinInfersdcr t*s/ttvtí>

BF.Rl.IM, 25 — O irop-rad.r Guilhermecontind* mdt»|V-to. Soa majestade aindaheje nío deixou o« ap_»e_tcs ; tr; .- '..ires.

Inçji «terra. _ ft.*.ri—x* tmfiretttit imlttxsmritmtl — A >ts-

_Ks!s 4i -t'_j. ia t Amsitt*LONDRES. 25-Tí.*fr-a_--:a ite Pet.r-

s.crgo para «> «Timest di: »a_-.-*» <_« ..nt.*._'!.¦!•¦» .;.-._ ret.- .-i da >'.-... « í A.s-tri», tobtl • rr-Xna» c-ofe-in:.» «nt-TT)*-ciocal par» tratar da» qsestJ*s é*t t**.\\xr.s,laantésn 6rt_._.ente o prafnaúaa ji apre-MOt.dc>, ci;ci r»p«i»'.<Ja«í« ca f>_rt. refe-trate i .-«•¦" Sirre da a •• deEk.sa-a-Hí-ieçofi,-» e ds» cctapetB-ajC«» á

B————»¦

A.iiHiriu-1-íinirjrinA rsvtsio do tratado de Berlim — O tmbalxa.

der em Comtantin ipla chamada — O povod» Montentgro prepara-se para a guerraVIENNA, 25—Assegtira.se nos circulo»

diplomático» que a re ilizaçfio da prnjcctadaconferência Intcrnucionttl para revisão dotratado de Berlim depende principalmenteda altitude da Turquia.

No* melo» officlosos conita que o marquezde Pallavlcinl, embaixador da Ausirla-Hun-gria em Conatantlnopla, foi chamado a estacapllil para receber nova» InstrucçOes ao-bre a altitude que deve assumir perante arecusa da Turquia em neceitar a propostadaanecociaç.eidirccta» entre.»» chanccllarias de Vienna o do Conatantlnopla.

VIENNA, 25 —Di» hoje a Neue FretePreste que o governo do princlpado de Mon-tenegro está preparado para a guerra que édesejada com grande impaciência por todoo povo montenegrlno.

MarrooosProclamarão de Muliy-Haffid. Em Casa

Blanca — O sultão Abd-el-Asi:. Desancar-que em Villa-MarrisTANGER, 25-Informam deCasaBlan-

ca haver tido proclamado sultão naqueilacidade o pretendente Mula-.-H.if.ld.

TANGER, 25—0 aultáo Abd-el-Azlzdesembarcou em Villa-Harris,próxima destacidade.

FrançaPrisão de uma infanlicida, No Asvlo de Alie-

nados — Em Bony, Ascenção aeronáutica.Otriplano de Farman — AlmoçoPARIS, 25-0 rei da Suécia offereceu

hoje de manhã nm almoço, na legação do seupaiz, ao presidente da Republica e a mada-me Fallières, assistindo também lodo» osmembros do ministério.

PARIS, 25—Ao Asylo de Alienado» foirecolhida a egresse Jeannc Veber, que hamuito se acha presa como autora de váriosinfanticidioa,

Em Bouy, perto de Chalons, o aero-nauta Farman fez, com feliz exito, váriosvoas no seu novo apparelho, um triptano.

O Petit Parisien diz que o ministério damarinha ordenou ao cruzador uDuguayTrouitM que parta immediatámente da Ja-inaica para Porto do Príncipe afim de pro-teger os interesses francezes naqueila cidade.

Os soberanos da Suécia e o preslden-te da Republica fizeram hoje uma demoradavisita aos Louvres.

A Câmara dos Deputados discutiu hojeo orçamento da marinha. Todos os oradorespreconizaram a acquisiçâo de grandes uni-dades de combate de numerosos torpedeiros.O ministro da guerra general Picquart an-nunciou á Câmara que o governo pensavacm criar uma escola de artllheria naval.

HeapuiihaO deputado Perez Gatdiz — O theatro hespa-

ti/iolMADRID, 25 —O deputado Percz Gal-

dós e outros parlamentares pediram ao go-verno que adquira o Theatro Hespanholafim de converlel-o em centro dc cultura. Oministro a quem os deputados se dirigiram,prometteu íiibuietter a questão á apreciaçãodo conselho de. minisiros na primeira re-nuião.

ItáliaOs estudantes da Universidade de Roma. Co*

tnicio sobre o incidente da Universidade deVienna. Moção de protesto. Em Bolonha —Reahertura da Câmara. Elogios dos mortos

RecepçAo do bispo de Chiapos pelo papa—Citisiit censuradoROMA, 25 — A Câmara dos Deputados

reabriu hoje as suas sess.es.O presidente commemorou os deputados

mortos durante as férias parlamentares sen-«lo essa commemoração ouvida de pé portodos os presentes.

O sr. Giolitti, presidente do conselho deministros e diversos deputados associaram-se ás palavras do sr. Marcora.

Em seguida foi levantada a sessão emsignal dc luto.

O papa recebeu hoje de tarde o bispode Chiapas, o cônsul e vario» peregrinosmexicanos.

Monsenhor Jimencz leu uma mensagemde felicita.;!.cs, á qual sua santidade re-sponden agradecendo terminando por aben-coar o México.

O conselho dc disciplina do ministériodas relações exteriores iinpoz ao sr. VittorioTattara, ex-cousnl da Itália uo Rio de Ja-nciro, a pena dc suspensão de um mez devencimentos, c censurou o sr, Alliotti, ex-eonselliciro da embaixada italiana em Paria.

ROMA, 25—Os estudantes da Univcrsi-dade, Lyceu e Instituto Tcchnlco levaram aeffeito hoje um grande comício para tratardns conflictos hontem havidos entre alu-iniKs italianos c allemães da Universidadede Vienna.

Depois dos discursos do professor Trin-cheri e de um estudante de Trie.ste, a rc-união, que se realizou no próprio edificio daUniversidade, approvotl uma moção dc pro-testo.

Findo o comicio, cs estudantes vierampara as ruas, onde fizeram varia» manifes-taçSrs, indo também ao Capitólio.

Em Bolonha houve um comício ideotico.

Turqui aAs negociações enli e a Turquia ea Bulgária,

Suspensas peta wn acorda — Embaixadorda Áustria. Uma ordem do governoCONSTÀNTINÒPLA, 25 _ Nos cenlros

diplomáticos diz-se que o embaixador daAustria-Huugria nesta capital, marquez dePallavicini tem ordem de regressar ao seupaiz caso não seja suspenso imnicdlata-mente o boycottipe d.ts mercadorias austrla-cas que está sendo applicado em todas as ei-dades da Turquia.

CONSTÀNTINÒPLA, 25— Estão sus-pensas as õegociaçScl entre a Turquia e aBulgária para utn accordo sobre a ind. pen-dencia desse ultimo paiz.

VenezuelaO presidente Castro. Opetaçãa cirúrgica, O

vice-presidcitc Geme: em txttcicioCARACAS. 25 -O presidente Castro par-

tiu para Bcrdéos, onde o medico allemãoIsrael lhe fará a operação de um abceasointerne, n» região dos rins.

Durante a sua ausen.la, ficará na presidencia da Republica o 1' v:ce-presidente ge-neral Vtncente Gomes.

Estmlos Unidos. V. j b./í.";: c-ttfirmada—l'>trcvcrsl fuzilada

NOVA YORK, 25-Está plenamente con-firmada » noticia de que os revolucion.-.rio«do n. iti fuiiiarara hontem o general Le-ccmte.

AVULSOSSANTA LUZIA. 25 - Os babitante» do

fatn-c*od*»tiicla <*.» Va.gin.ia, Car»r.g_!a.pedem a intervenção da iciprensa t g vem-,a --.-. dt cb-rr nm* e.n -_ tiaq oetle togar.Garantem ces- mi! arrobais de café. — Adf-tr—ittS,*.

REC1F£. 2- — Rrapp»r_<ísi hoje e tf-T-t rt.* it Kef.fe. < et prr»»o eoi cf Seios *! h- U.—_.>._- CmmsmteOe, Kmxt(ti\pm* Gs—tr-. JVw»v

ESPERA, 25 — O tfttectcí--. ro*-ico CeTm P. ct»» íbÍíí. _ Wcccesiá- B.»j par»p-T*táet,'.e <_.- E« ; * r ét. Álvaro B_:et__-P-_ra-_-pa__-i- í-_.r«I — Akvin* Snle.

¦— T.' cs*..B-n»*».. o t»le_T_if_-sa, esstmrAeé»

d» Fama, por | .plpiunlu Mactdo. aobre aI.»«: 11 N. ni_.il de Tre» PonUl,

A Congr. gaçlo reunida i unanime emprotestar fraucu solida rlédadi com o dire-•¦'¦•ri ',ii quem delega podei» p.n.i esmagara ciitiiiuiii.i.-- Congregação,

— A popnlaçSu de Tre» Ponta» deimenlel-lplph/tii o Macedo,

A niali.í.stação foi ciithu»l»stlca ao dire.dor da escola, —João Clementino, agentedo Correio.

ESPERA, 25--A população compactade Tres Ponta» está Indignada com as in-verdades contidas no telegramma de Kpl-pli.mio Macedo, sobre a Escola Normal eem manlfcstaçáo solenne, iicclamou o dl.rectorlo, corpo docente e chefe político, co-roncl Urlto, lulidarlo com o dlre.tor queappruv. ii a li-vhuid.ide do telegramma.—Antônio Tertulian", vereador.

VAI10INIIA, 23, - Foram eleitos seguntloe ttitvelio Juizes do puz tleste districto ossrs. cnpItAt) Antônio llobellu da Cunha eJosé Jiistiulano do Palvn. Os partidários dosenador DaptlsUt de Mello tentai.uu umasurpresa, mas foiain estrondosamente der-rótulos, rovoando apenas _1 por conto dojteloitoros. Parabéns ao coronel Jofto l!r-bautide Figueiredo por mnis essa victoria.—J. 1'aioa llebello da Cunha.

A ilSUL AMERICA"tem pago mais do I.» mil chiiIom dc

róis ilu Nliilstrus.

TC

FEQUENAS NOTICIAS

Chegado do Estado do Matto-G.QS. o,acha se nesta capital o capitão ICuclydesMaciel Monteiro, 111 tio do vei«'i-..i o daguerra do Paraguay tenente-coronel JosóSabino Maciel Monteiro.Vindo n«i vapor fará, acha-so nestacapital o capitão Uma Sombra, contadorda Prefeitura ilo Alio Acre.Vindo do Cilritybo, chegou liontom aesta capital o dr. Libero lindara NogueiraBraga, director do Esfuilodo Ptiratirt, que sepublica naqueila cidade.

O dr Libero o sun exma. família est..ohospedados no Hotel Avenida.Acha-so entro nós, chegado do Estadodo Alagoas o dr. Euzebio do Andrade, repu-tado federal.

«_»*s_» _»_»..Absolutamente so tratao cura os CAI.LOS naAgencia Central do Dal-snuio 1'ertix.I.cr no logarcompetente o annuncio.

CONCERTO AVENIDAo suecesso dó Concerti Avenida conta-

se pelos dias de éspactacüíàs e pnra essofltn muito têm.concorrido os esforços doempresário Pasehoal Scgreto.

Pondo particular relevo na organizac..odo seus progranunas. o Concerto Avenidaannuncia para hojo quatro estreas.

I.os Dnurvellcs, excêntricos mtislcaosque correram o mundo entro opplausos in-contlicionacs.

llénío Marty. cançonctisla franceza, quetom seus créditos flr ados nas platòasmais exigentes de toda a Europa.

Aroyuma, equilibrista de nomeada e quevem agora do Japão, trazendo no seu re-pertorio novidades quo muito suecessohio de attrnhlr para os seus o_traordinn-rios trabalhos.

PALHAÇOE'o melhor charuto do 100 réis.A' venda em iodas as charutanos.Deposito—Hua Carmo n. 56 (antigo 32).

A CARNENo matadouro de Santa Cruz foram hontem»batidas iHezes 3H,porcos <2, vitellas 9 e 45 carneiros.Koram rejeitadas 4 rezes, . porcos.A matnnçn foi feita rolos srs.-.DiirlscliítC., 59 reze-*, ;i porcos, lf, carneiros,2 vitellas; Portlnho _ C., ?3 rezes; José P.ilcAKitlar.O. rezes, 7 vliellise 17porcos; Cantil'«Io Espíndola dc Mello,5|.rezes c 0 porcos; San-ios Fontes * Cosip , 3. po:cos e 31 rnrnet-

tos-, I.uiz C.tiiiijTano, 1 rez: Manoel Car-doso Machado, 5j rezes; Augusto Maria daMotta, i . re/isu 3 porcos; Miguel Masi, . nor-cos, e Augusto Hiu-li t C., 25 rezes.Na balança do deposito as carnes a -casaram

0 peso seguinte:.Rezes 63.5*3 Itllos.põrcos 2.103 kilos, vitellas12 liilos e carneiros 808 kilos.Para o consumo «lesta capital foram também«batiilos liontom, no matadouro de Maxam-nonilia:UU rezes, 10 porcos e 9 vitellas.Vigorarão boje, no entreposto de S. Diogo,os preços Heguinies:jlovino, I6J0, suíno, $703. lanigero, 11300. e. vi-tella 1 Oi».Serão abatidas hoje::9o rezes, scndoi 57 de Durlsch d C, 20 dePortlnho * C, 17 de Cândido Espíndola «le Mel-lo, ildo José Pacheco do Aguar, 47 de Ma-not-j Lartloso Machado; 3. tle Augusto Mariada Motta e Augusto llurle * C , 2i

to FederalDirectoria Geral de Policia ndmlnlatra-

Uva, nrchlvo a t.• ta11¦ 11caIlespnclto do prefeito:1'lillomena Castro- lieferido quanto ás multasMultas Impostas pelos agentes :lia Candelária iJ. Maiin. em lOOf, por inicio dc negocio tx ruados Ourives 75.Da Gloria :Francisco Paes do l-*i--iielredo, em _Ò0|, rorconstruir tres quartos tios fundos do prédion. G. da rua do Citiete.D.ind llacelle. cm ;»•).. por estar fazendo obrasno pre no n 16 tia praia do Flamengo.Mr llyglno dos Sanios Mello, em uo», porfazer concertos no prcdlo n. 5 da rua AlllancaDe S José :Visconde «Io Moraes, cm _00f, por nSo tereiminr do o laudo de vislorin no prcdlo n. D darua Visconde dc Mamnsuape,Antônio Alves do ValTe, cm 10-, por ter feitoobras clandestinas no csgoio da casa n. 55 darua da Mlscr cordia.De Santo Antônio:José Jacintlio do Faria, José Nunes Gaspar.em 1 -OI i-nda um, por venderem l-ltc eom água,do estabtilo A run Monie Alegre n. o, e MariaJosé da S.lva Costa, em n« .. por Idêntica In-fnicçao, .. rua dos Inválidos n. 24 B,Do Bsplillo Santo.-Macedo* Oliveira, em 100*. por Inicio de negoclo a rua da Pai n. 9.Do Anda.ft.ytJoio JÕsá Veiga, tm liVlipor neiorlar sem II-ceuea a rua Mailz o Harros ti. 4S.De Inhaúma:Vicente Vieira Machado.em iOOf, por neco. ;nrse n licença A praia dc liotafogo n. ..smoiiio Ribeiro, Anionio Vieira Machado e

Domingos Ilernardo «ln Silvai cm SOtoatla umio- falta de aferição nos negócios, _. mas tirLeite e-d?.', e coronel Horge.s He s tis io e 21.

DelrnjA:noetia * C. . ern 301. por ter addlcion.il no nc-

goclo a rua RanalotiO n. 2C.Antn.-.io(_3sl». e:n |0i|, |«or ter feito obras no

prédio n. 2 «Ia rui do Trem.Laudos dc vistorias:Hoje ... * 1 hora, ser., vistoriado o prédio n.14 da rua Silveira Martins.

Olrcetorla Geral de Par._n.la1? si n DlfticromJt

Contabilidadefítndns

Dt«i«_chos do prefeito iJos. Ro !r')nt»s Peisoto -Concedo W dias.1'reciossCandtdi de Ar.no Lcpes PereraCa-mtrgo. Jo*o I. .pes de Queiroz Vieira, Alraro1 « era do Couto . erraz-Dcferídos.Honorio FiR-u«ura -Entregue-se.pelo «Ilrec-Or:Jo quim Augusto d» Paul» cSiIv.~l.*j-»lís«a

Tenente-cn-o-ifl Frsncsco IgE3e'o Tereirado C--i_o--t-Uclone pira o í*-f,do de credito.

í- st» rnsfirrofu .Btststtt

rredui:De»pa«-!iO« do prefeito:W..t_irio ;o«^ d» Cosa Me_df.«, Vlsrit Catlia-

r.ne i l. Ptf<-.«-oi, Marta Atve», J. Ac_il «s Ber-Cados O- rt» <"ost» Wlgc, Franci»e_ C A\ Si)-

t». -Oio Mania» Cir.-lísfre*. io*. Htnlo A. -.de C-rnllK. Ftvt&tem nibe-fo. ramameo Bi-btt-m Vor» r_. Jo4o -.t-anirii-la <_í »iro-i-».ío.qvfra E Mor. tro«i» Sita. Roía A.» ,»;i ¦:..Stlv. - tftlefttrnk«

w .: . I rrat,e tem Ctété, AKSeaíormia 1-at.íot—M__«-__M- »« IBBÍls*.*_-¦'_:•*''---.' - --d f-r.-- peieittretmtt tm.p-to*»»!- iSl-rec-ortA. K»'-> 1«h___i K -C M».-,e*l Teív«___» txthei.

tm, U«_m SavMf Istptm. Msr*» Bnsa ít» S..Ít. .Wtj-íia A»M»<.:a C ixitmttn J«__g-r. ie*» étAl- -ns* O. Smsf-txe, rraoeísea Carsda* t^-,-t. AtO* t fttl-»-frt1e*%&»-U**.--_«._«n>.j:_r* «sa -0_oS_i-}_itaf*ít. *t Oe-.to . trtntítr*-*».

__»-s»r*_- a rrii irra frrtioi «e

í Joaquim lopaa di Rtl»a a Joií Parreira 0.I.tllllt.ia. 1 Ai.-ltlve .1

Al» ai a . lie l|.-.'l..;.'in IUtípaòlio do prefsiio i

â Aiii.i leu i.oloiiibo, Ooiiliiiho 1 Ceralra. Saraival.lpi'«-|_fi«l|l|os.

Coita * C. • Indeferido*.rolo nu'. .1 leeior.Anua M ina I eiroim, Antônio Machado, Kran-cisco «ie ai it- «i i, Anionio Hi-ipa i <:., AubuiIotlrg.telil, Alel.ittio peres Stlgiilo, Anionio i¦..-

pintadaAxorodo,Coita- Ijorn*, ivrreira.l.unaI,. Ke|i|i|_i l.u_, Jiiaipum 1'uio «Io Mui. titules,Joio ll.pi«ta i ..-.! I.I «le AI «,»¦!. .Jo-«- ',-, .«Jiiixeirn, Sohíldor * t;.. Ollvotm * Hws, |'nas/.iKiiiti, 1'Vni nides di Silva Oorrí •, nonçaivís*0, llulolo IVreir.t da Silva, Anionio |ii.is.'l'ail.i«t iid .-iio.impiiHi-i _ Q,, joiujiiim MariliiiTotui,Manoel Amorno COílllO k (!., J-i-«- Mirlu tlehonzit Pliíiiõlm, Jouiiiilm «i« Silva Araujo, M.\.dl ul «o _ C, M.uid ..A .: i..'f,-lidos.

tllreelorla Geral d* ehras e Vloflollespachn Uo profoltOlDr. Auloulo Aiutiisio do Carvalho Monlelroít),

dr. Mlltiii' tia S.lva V.ngis, Jos.i dn S. Moita,nua isuiiei parreira tio Costa. Antônio Coeitiotioines, iionti a C. Companhia Mniiufnclom «ieConserva . Alinientielas, Mana lleneilictatlt) U'mos ijsoé, inorndores da rua Senador Verguei*ro e Unindo Sloalior — Deferidos «io aooortlocom tm liifomiaçdes,

Jofto Aiitx.-iiuiio senna. c. p. c, Carlona.Comnantiln tio Vapores uiitrgeura Plomci, llenltnioiieiii tiarliil-ltideferldos.

Jaciuilio José parra. Ml. Iielml tV-zar. Agmll-nho il i Cunli.i Mello -ltesiiiiiaiii.se

Automo Domln.os du Iludia — ConoodQ.lO alicença.

Despachos da illreetorin:V. ii 3- do Hom Jetu - iio ChIvario, monto*

nlior Snuio Jose Naz.tieilt-Salisfaçam as e .1-genelns.

Manoel José do Araujo I ereha, JosepliiiMarinda Concelvrto—Cerilllnuo-so,

l-iurlaiio da Silveira ltesiliui.se.Visooiulo de Ouro 1'roto, nomes Sobrinho*

C. Antônio Jos.i Corria. Praiiutsca d. Paula Pe'reiiM Nunes, itipittei Frederico,Maria Perrelrndas Nevo', Joio Itoilrlgiios Pi«noa,SuzanaAzeredn i'inli'-li-o. Ciriiaz/anu A Quar tln, Pr.«n ¦-.»¦co Xavier.Ia sllvn Peicua, José TeixeiradeSollta, José tia Fonseca Itlbolro, Pranclsco tioneni'ves do Co.tuo, Domingos Jos«> Martins de Olivoi-l-.i, Joaquim UomlngOS d t Silva, Jeioiivnl0 l'ltfto Rozende, pasciio.d Vnz Oicro, Ernestlna Na-zaieiit, iiioniiz dos Sanios Pereiro; MnnoolaGicou—Passem-se alvarAa.

Potii-o nomes do Ailiaydti -Sello os docuiiioii-lose pague Imposto «le o.xpodlanio.Cecília da Costa Campos o l.ulz da Silva Lo

pes—DeferidosPluuo Vlconto i.ope.-Indeferido.Silverlo Teixeua Qondra —

pCl't«>Apresente pios

Mana Assunipção Noguelra-Junie doaumen'(o do doposiio.1*. 1-iiisMii.in—Junte nuloBlssçJo.Despachos das ClrcumsorlpcdOSil--Josc Anionio Carreiro -Ju ,le planta cada*'

trai.6'—Pasehoal Roiz _ C. - Juntem planto «w

dasir.-tlMathilde Ilragança-Pò le habitar.

_ Adriano o outro, Antônio Rodrigues draga eEiuiirilo limbosj daPonseoi—Passem-soguias«•—José Tavares Guerra — Apresente planta.Jose Gomes Junior, Mano Pranclsco Villar,

Américo Vieira—Pas-cm-se gulns.II- José Corrêa dc S;'i - Apresente planta dadivisão.

10' Vlcentitn l.nliranc.0-Habite se.1'lrmii o José Alves-Apre. ento planta.5- Aivnio Perrelrn Ilegal -Deferido.2- Condessa de Wilson-Satisfaça ti exigência.Rodrigues leixolra * liot'g-8, Felizardo vil-

leia A F.-itiandes, Joaquim T..vares Coelho, Mu-noel Pereira Harbo.a-Passom-RO guias,t- liarão da l_igoa, Pranclsco José llotlrlgnesSilva, Mana Hosa Froltas da Silveira - S iilsf.i-(am as duvidas.

c. cantarolro o Vlnçáo Fluminense, Eütallà F.Tones Neves—l'a6soni-so guias.Sub-dlrectorla da xiarl* eadaatral

Vlce-almlrunto Cândido Floriano tia Costa liar-reto, José Mai-i-, Martins, Manoel Joaquim Ma-cliado e Remi. lo «Ia Silva Vargas-Deferidos,

tllreelorla da InatrucçSoDespachos do prefeito :Maria CarmonÒddoro.ünlila Junquelro Gomes

e Aida Schanoler Uoular -Aguardem oppoi-tunldade.

Eugenia Agnplto da Veiga Aguarde vaga.Despachos do illrecior:Anna Leopoldlna do Amaral Nunes-A'dire

ctona ile liyglcne para providenciar sob a Ins-pccçiio medica.

1'elizaitio Aznmbuja Alvarenga, Antônio An-gusto Mala Mi c 'I-ao director Instituto Prods-slonal para inforinir.

Maria I ui.-u de I .-.a A'eratlo-IWtr«ri'tO.l-iiirn Villela daCiinpo*. Ariiiiudii _l"0_.a'l0i

/ in lt Ituilrigties s iv.i, i u i i.i.i « t.o ¦., . I.oho-A' ilire«'iorm ila Cseoli Mn leia.Jo»" I. >mfn. io-I* .i.< ooruflow.

At ora Dias M • ."ri, Adi «au* Pu, I» «11 . IVJlra. II-1'ni tt. i« , 'o ili 1.1.:t it ,'u ,..

i'i,i n.i Cuntiiitio - tdiiin tx d.i I...-JI t Modelo'io. i.i--i Dia).Ptil na Coiiiluho llarq.i ¦ -. e Cellui ...ali: —-Idom «i • Biool t Saia • o tle Boillntiii Terra _loi«, i, i ¦ i. ¦ aIvoh ilu.tuaiiea

-l'i<m«ti|i Escola lleui.iiiiii Cotisiant.Mtri-i Jo»é Martins, .stiic. dc 1'uuli Marinhoit Ag.isilnlio l.üboa M.iia-U«ui a da Es.oli TI'1-ud'iilesa ua p.iiieiitii do Andrade -Idom a d_ Biooll

AiTiuiso Feiiiia.

firaio i a níw

Apenas em Porto de Moz o aet.i eleitoralde domingo passado foi revestido do con-semiouol.is trágicas.Os habitantes daqueila villa itianifesta-vam o sen rega. Ilo por se haver (lll.ulo no

ptithlo regenerai!,«r o secretario tia adml-nlRlrnçAn do onncollio, quando fornm dis-parados tiios do revólver o carnhlna sobraos populares, tiros qua partiram da cisado influente prosrosslstn dr. Crespo.

Tlvornm nioito Instantânea, nltlnglilospnl.is balns, Antônio M.thlas eJ»aqiilinI.oieía, (Icnndo outros populares grnvomon-lO 0-idos.

ti dr. ('respo o sun família Bogulram paraI.oiria sob a vigilância da um« foron mlll-tar |>ara evitar qtíaesqtior attentados o fo-ram Internados ms prisões do govorno cl»»ll daqueila otdntle.

Entre os verooilores eleitos para a cama»rn municipal «ic Lisboa, (lifiira o sr. Tho.m.-iz Cnbrolra, cnpltftn addido do Infantariae professor do Escola 1'nlvtoolinlca.

A lol do pai/ nüii p.iililho t|iit> os ofileinastia exoroilo nAo possam sor oleitos paracar^iis administrativos, p-t conseqüência ogovornn nula tinha c mi esto caso.

StICCCdo, porém, qu.i «« sr. Thoiriai Ca-broirn tomou pnrto num comicio republica-no. onde advogou n causa dos Inimigos dasinsiitiilfAes.

Mns o regulamenln disciplinar do exerci-to. d" i. do novembro tio 1 sí*«, prohlbo aosnfflctnes do exercito tomaram pnrto cm ma-ntfoslncõos do onractor poliilco.Ksta lei ainda no anno passado foi invo»cada pelos ropublionnns pelo fado dn sei»officiacs do exercito asslitirem. i paisana,n uma reuni Io frnnqiilstn no pot-to. o tomsitio nppllcada rigorosamente pelos ml-nistròsda guerra que succosslvamontò oc-minam o poder.

ti governo, pois, rum. rindo cmn a citadae rigorosa lei, fez publicar na Ordem doKxorclto uma portaria npnllcnndo n penado seis me.os de inacllvidano, (ine cumpri»r.i na praça do Klvns. ao sr. Thnmaz Ca-breira, produzindo snnsacAo nos eonirosdemocráticos n Imposição deste cnrtigo.

No Centro Uopubllcnno do s. Cirlos rou-nlr.iin os deputados daquelle parildo o re-solvornm interpollar c censurar os minls-tros responsáveis, logo que renbrnm nsCâmaras om janeiro.

K.tloii-se também em realizar um roíniciopublico om Lisboa e outras manifestaçõesdo des igcravo.

A' partida do sr. Cnbrolra pan Klvas,houve nn estação do Itoclo uma manifesta»çíio do syinpalhi.-i íiqnello olllcial do l'xor-cito, comparecend.i ali os membros do dl-rectorlo republicano o alguns indivíduosconhecidos pelas suas idéas ropublloanasl

Ali I Si por ventura si fosso qualqnor of-flcial do Kxerci.) que sn apreseiit im so ompublico a defender a monarchia, quo cam-panlia levantaria a Imptonsa republicanapara sei- applicaila a Ini com todo o rigor I

A 6A CONFERÊNCIA DE ENRICO FEflfl

PÃO E AMOR

IDEA_________l____HEy_sS h-sft__B*__t» E_i_s_f >H__ã fefea*^ -_B_.^_-

*l*o»'is st soiilc» OtltO OS-ták*usando a IDE.VLIXA

CÜMPLETA SCBSintlÇÃO DO PO* DEAHB02

A T*-»da its» p-?»__-s____«-. .**a_ ie j_-r.!__¦_¦» « _-t--4.ro».

Pilo e Amor, uma das mais interossantesconferências do Knrico 1'orri, foi hontemfeita no S. Pedro eni lienollcio tia S icioda-de Italiana de Beneficência o Soccono Mu-tuo.

Knrico 1'erii comoçou fazendo sontir nboa voniadc que linha em prestar daqueilamaneira um pouco do sou concurso pnrn odesenvolvimento e a palpitaçfto da vidaItaliana nesto pedaço do inundo. Piloe Amorsilo dois extremos, silo dois pólos, queexultem na vida humana, tnnlo na vida In-dividtinl como na vida colloctlva, IMo éo syinbolo de tildo o quo so necessita paraa conservaç..o do indivíduo ; Amor, do tudoo que c preciso para a manutenção dn ospn-cie e, pois, d i conectividade. S..o desCartodois pontos terminaes d.i vida humana.

OpAoco amor representam finalmenteduas necessidades qno sempre acompanha-ram o homem om todas ns épocas da hls-toría e cm todos os estados da espécie.

O pilo ú o fundamento dn c.xístonc-la lm-mana. Tem n funcçftn capital nn manutou-ção do corpo, rcflectindo-se ainda no espl-rito, pois nio |iódo haver cornç_o quo pai-pito o cérebro quo penso om um corpo malalimentado, ondo o pilo n;!o enira como ogrande (actor da vitalidade.

0 amor letii ainda uma importância dc-clslvn nòs destinos da sociedade, o ossn lm-portnncln começa a mnnlfostar-so no parlo?do ctitlOO e cgunlincnti; decisivo da pubur-dade.

O n.lo 6 natureza de t»do pensamento. Mui-tos juizes quo vilo julgar delinqüentes, cujarazílo dos dellctos sompre - na maior partedas vezes a falta de pilo, muitos delles, paracomprei]ènder os soifrlmontos dos réos do-viam ntites jojuar uns dois dias.

O amor na raça animal manifesta se soba fOrma bruta da conquista violenta dnfêmea. Na humanidade selvagem a mulherera sempre conquistada i custa tio gran-des carnificinas, da mesma forma que to Je,na humanidade do requintada civilização,é a.trahidn por meio dessa lovençíio ele-gante dos nossos Icinpos cultos,—o pirt. Oselvagem, pira obter a fomos, trucidava,èsnílgalhnvn, profahnvni emquanto quo ohomem clvlllsndo consegue tudo Isso apn-nas com «i uso de nl-*utiir«s roupas hem tallindas a bem cosidas. Onmor traz para oindivíduo urna época de trans'ormai,-.'to or-ganica, pois esmeça por nm phenomooo,—oplionomeno da puberdade, Observando comattençio todos os factos desse período taoimportante da vida humana, verificamosque dur inte elle. o rapaz tem uma tenden-ria cxtraortlinaria, pronunciada pari o de-lieto. Ds seus Instinclos explodem o expio-dem com a maior violência que se passaimaginar. Na rapariga sucCOde que essamesma tendência pari 0 delicio torna—emenos provável o menos pronunciada.Apanha ella. entretanto, um habito intores-sante : o habito de mentir.

A propósito «Ia mentira, o omdor fsla dosprocessos criminaes. a psychologia destoaprocessos lem mostrado que t-lles peccampela base, tjual 6 essa base . O menos salte-dor do ..ssumpto conhece multo bem ;—astestemunhas. E»t_, portím. provada peladita psy.liolog a que n .o ha elemento me-i.os seguro para fater Jti-tlça e mais predl-posto a originar enos judli iaríos do que astestemunhas. A maioria dcllas n.o diz ab-solutament- a verdade, porquo nfto a v. m.'•s mais das reie*. Na All.insnha um prot»_*->r da Universidade, que ocenp^va s ca-deíra da psycbolngii. quiz um dl* fazeruma enrio. i expe-ítnrí» e pediu aos estu-dantes que de. c,«-?v. suem s janella da casado porte.ro do edlflcí«, for onde elles pas-savam tod >s os dis». Os estudante» apresentaram cada nm as saias desirrfpç-ii* *r.o fim da i«l-a* lods» ria-«eqise s/t oito percento dis alumnos h-.viam cumprido p*r-feiUnaente * ordem do pTofes*or, fols slum descrevi* a Janeila quadr .d», outro aáetere-ris oval e asim t_ar deinte. Tanu,-,tt#. cia rresuvam elles, eomn tastemu-nhas diária.* e c-mstarites. .qttel'» etAt* In-sijtiiOasnle que Deara Ae* •msetbiá* to tt-seajlr.io, sendo a parte nwit.. ritt» da taudo p--.t_.r-t. j<«r o&de os esuiãtmUt dia rti-mente pass*v___,

Outra cur!<«u e wtnalhaate d .mo&ttra-fio fed fttu j*y> prr-prto Ferrl. quando_dT,-*gsra stmt ocrmxiiij no larj t}t*i* pro-T*rse* jur.díi*extttatiías viam » rtr<l*4». e.eo ra liC-t»{« do j_tz ar» siáesie, fíctoãloa-lbíS esta .•-»*: -.* S rbatOQ, de <ptt torra* .os.* dai vMaea r«lo^_o_ f» Tciéot ** ttt__.Ustwm * ttttxttn4-T. hüíta aes qxse u *lgvrtnas « do srti rr-- _r» naaaàso, outra*çu* eram ét tirtaa araUra. ete.. «te. ftnrvsofmxtl. -ss-r-n-se* tpi>$. qtwtwj,. ji réetftrtr*;«•••;.-.>. d* -M_4L if&ftaaxi: -O. ¦_¦«*W« ei» p-'«d«as |*..g.-r, &__> mu tn jul-tjtt, v. ;si, tAsntz.it. é «pw vmutétti rwas .raiepo d* __4> ij_ dos proprim eetit__r**AíT»»«*rs_s-<_« era mm d»scr_»«» o ts. * damsmvntmmr, q*aa4o a nf__4a a __« a t &»*»i- ;.-;.« so : i. . _ -, - 0* c ;»;. •

circulo que marca os minutos o os segun»dos.»

Voltando ao assumpto, continua o oradorafllrinnudn qne os meninos silo uns poque-nos selvagens; A porfotpAo no hOmsm sdso manifesta depois dn pubordado, Isto ó,depois que ello conheço o amor.

As croançns dõ sexo masculino, no po.rindo anterior ú pubordado, s,'io gulosas, r.o»lericas, vlngntlvns. S;lo verdadeiros imíma»lotes, multo graciosas pata os seus paos,'Tflm um grnndo nligmento nn tendênciapara a roncçôo por meio do feiiiiieiitos. Siloviolentas, impulsivas.

Nns meninas suecodo Justamente o comtrario: o amor cxilngne totlas ns london»cias para n anomalia. F.' natural esto Iri»stlncto, vist i oomo n pub -idade vo n trans-formar n menina em tuoç.a o orohr namoção sentimonto dn iiialornidndo íutii-ra. a matornldado esso sacrifício organlooniimlrnvel quo o orador ha pomos diasfantasiava com a sua poderosa Imagina»çAol...

Temos ahl o Amor,—sentimento quo faz0 altruísmo, quo o infiltra na alma tio ho-mem.

O IMo ., ao contrario, o egoísmo. Entreume outro ha um accordo natmal, a..lmcomo lia lambem um nmagohlsm i notun I.

K ji q le o or.td ir fala do oltrul.ino, falaogunlmente dn caridade.

Gustavo Ln Hon escroveu que n rarltln-do 6 um sentimento nntl-soçial e nocivo &ospocle huninun, Hssa aíílrmaçâo pareceráa principio um paradoxo,mas nAo deixa doler dentro de si algum i coisa do verdado.Nos vn i o. senhoras qun perdem um tom-p ¦ Imrnonso do sua vida a se prooocuparcom sociedades protecloras dos animaes.niialiiuer tlessas senhoras qun vá pela ruae veja um muar sendo espancado polocochelrò do carro qun puxa, rompo comInsultos oo cochciro,rnull ts vezes ate p-on-do-r.. Multo bem! IV um sentimento de pio-dade. Ivssn piedade; porótn, JA nAo aio n atnes-un senhor íi quando encontra .o nomes-ma rua um velh i, stlnronto,vergado ao pesode um fardo,podlnd i ,-is .nas om-rt; a i phl si-casa qtiillo quo ell is jà nAo lhe po loin dar,trab tllianilo ostupld imeiilo para não mor-ror de roni". a besta-mitnr sempre m.irecemal. compalxAo qie n bes(a-homem.«,

Le lt m e bem po. slvel que tenha ra_ .o.Ha dois mil nnnos quo vlvomos sob o Influ-xo do urna cIvtlizaçAO chrlstA, onde n cari-dade, o altruísmo mais completo, sempreha imperado. No emtanto. sl a mlieria nAolem diminui !o, tem so consorv.td i a mes»ma.

0 exerc.i<*Io da lierieflcenrla reror.hocn oorador que . uma gymnastica do nltruig» __«.mo. <%&

Passando a examinar as duai t» nlenclasdo temperamento angln saxâo e do lernpe»ramento latina. Enrico Ferrl daseravo comoaquelle, Impaaslrel. deixa do olhar o jo»h*e que lhe estende a mio. cmqtianío quonos, latinos, pondo de lado todas .-s cm-Vfççdes scleiiilflcas sobre a seler.<„ ... tislti-ral dârwinisna, vamos com a r,os«..i moedaalegr.tr um pouco • alma do descra«*»<lo,peesand > quo lho demos ao men % urnahora de con!,.rin e de alimentação.

O orador contlnü . o seu dlv.urao. falandodos animaes herbivor.s <• car nivor ->*, mos»trando corno aquelle. pela facilidade di suanutrição. * social, * e*l., ao oontrari -, - .->dificuldade deencoiitrar a presi. --,-,«Isolado e feroz. As suas coodicSes sio ir.»lí-lramente diversss.

O Pio . o fundiniento de toda a sociabl»lidsd»

Na Ilha de Sumatra ott Olf,-,» t*m o costu-rne. que Jnleam sagrado. «!« matur oa r.s«squando este- eatão srs.nf.idn» em .dada.ÍT que tt-tn n urror de que lhes riníitaf»lt*r a subslsteo-is e o problema i* til_aboca a exigir alimento semprs t tua graveproblema.

Cario* Dar-rin. ttá tem Üvrn <!« vlagafU,áè*trtr. (joiitt) enr-Mimu, na Terra «to ro«o,nm propo roroj. *<o d» nma velhs, «m ra»paz f uri r .o A'.-]» vam tft<!'^i o . tr»i mUISOt*l-a»m. r,(. e Dsnrín _í-->_nf.*l-h--•_ o». Xo__e_i di uxtstA. o rtptst, cm a maior nata-raiids.1» ,}-«-. mundo, matou a *eii*a. r-nt mtr* » roa própria m*e, t oomeçou a -.-..-• ::fm\m a -_rnt.

Danrla itj<i-!irl-i o tapti e »«t*. lha rt*»«MWta qo* a»*iin f»rí% ;•-,;• Uíih* lettttm.O Kisfttisu T».l^rj.i-i^» qie bem p-^ll»Uf u.raiA« o tio, .%_•_»» q«j# «_% proptiftalt. O rapaz eipUf.-.ti; tt ema aJr«d» hmÉScatar a k»tr». e aqiitiía qsa Ibe d*r* Isr\A\ o*» par» iH, serrla.

í>!t.-glu «fei. f*ru_.-, o terrlTfl iiiiiMhhdo í«i,..

A$**_ru.cn.vi--oa!oáctt*T*r»t_,as <__m. ia-'_:._ * âimtivtél* tté Ur Ea*« *.»_..« issmt*'

tio ji &. (*_-}..« floíiaa '«u -»';_,«-•"-O pW, tír.. íi ^io* Or_f*A ** teS* » srtétú

MftJM * a ttttstsaa d_ sxtxtKrr, * WM fmst *mL» MM. __. _.-a nSmMta «• haja "t* *#i<tt »»i* x*.

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Page 4: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

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CORREIO PA MANHA •***•*•*¦ Quinta-feira, 26 de Novembro do 1908

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AS QUATRO NAÇÕESPrincipiou neste vasto armazém de roupas para

homons o meninos, a grande vencia de ocoasiâo.lloupiiN uo nlonnoo <lo u»<ius iim IioImhm, ooiiio

Paletota do alpncn lun • VeHiuarioa do onnem-ra U-n dã ! onealvAo e Hc----- t* lfl< __4_2I _23t 2R1 2Ri ' da Santa Cru/dns M* 8,_ '' •• ¦ '* *' do A-ylndeS. I.iil«etii., oto, riia Siirliinade PortuDitos de brlm brnnoo o

do uor a 5S5oo, 6f, 7j5oo,85500, eto.

e seda fantusiu m 885oo.loiHoo, 1 lflboo, 12j5oo o13S5oolll•Uollotes do bellos nin-tOes fantasia n 4J, 5J,r.síjoo e 6J000II

Calças da finos onsoml»rns ln lezaa a 1285oo,13Í, 15J5ÓO, 1QS o lVflooo !!

SO HMA IIOChnpAoa de palha paramenluos a 25000 II

lOS.MOlO 80

Na poi iciae nas ruas

Hospedaria* li»r»ilii—Ni. t.iill««» praçado «¦¦«•«¦«¦«•«lt»

Conatintlnn Amaro, Adelino Lnceriia ve-lasques. Iltiberto 1'erelrii o Antoni.. 011 l'erelrn, lnnitiriiriiiii--o de reduzir.pec|iisn,i«embarcações atracaria* nador» da antigapriiçn dn mo oiitln a li"S|ii'ilinas lnr.ui*».

Alil foi cncoiilral-"S n pessoal da policinmarítima,; qu* cs «uri¦roliend-u a couimet-tor, notos piinlblllsi-lnios pelo Cmll/jo'l*«*nal e (|iio fl/.nrnm curar nfto sô o;siib»ln»apebtor Piillnermo Hnrhedo, onmn os agen-tes da seguran;a publioa que o aomiipa-iihavtnii.

Presos, furam receberonnselhoa os maispat. rnafs das niiiorldados competentes(pie nllim cs (it*i)ii-"lhninm a na-' olharpara traz, para nao serem convertidos1:111 estatuas de sal

liul^iis como poucos—Snlomão Cnlpora

O Siilomfto nlmn encontrou-se hontem.ft tardo, cotn um amigo dn peito.

Um nbrnço cheio ila cnrlrUa, um amon-tninlo do phrnses repletas de saudade, p rislia muito iiAn linha u 11 follcldade rie severem, enronrani ia» feliz acaso.

Depois, n stiiitníin Bcnienolosnmcnto de-creion i|nti minar Menina coisa se impu-nlm no inoinenii','!!!-.! (esiejar 11 amigo.

li ia foram ni|lbo_, tte lírico dado. para obotequim dn mu Camerino n. 22.

Foi aliena li bolelli.i. cs Copos sc onchn-rnm O nmlx.s começaram a beberrlcar olouro lii|iiirin.

Oll p..ri|iic livesso abundância do ncidosnlyclllnn ttdollclosn bebida, on porque ascabeças tios dois innlgns jn estivessem umtanto complicadas oc.Bu é qiie"derepente0 Siilnináo nfto leve tt>iii|i-> rie c lar a gar-rala (|im o amlg» lhe arromosiou fts ven»tas, t. riittlo-o 110 arcada do superclllar us-qiinrrin.

0 amigo desapparnron, c o Sal"m.Y foiprocurar o acuri-micu Muni/. Prelro do P"íi-to Central de Assistência, que llie concer-tou a lorlda» e a quem declarou que nftopntlia dizer o nnmo rio sen anfrcss,... poi-quo os nmigos s.'"> parn as grandes ocea-nines 11 olle cn iim amigo verdadeirlsslmn;

I)»pois tl» curado tol n Salomão parn suaresidência á run un M«rire do Deus 11. 13.

Draantrc

Quando trabilhiivn h ntmn no depósitode S. Iiltign. 'in Ií. P. Central do Brasil, o[tígiilRtn Abilio 1'lnlio. npertiindo os freiosdos vagões, recebeu profundo golpe nopunho direito.

Levado pira o Po-to Ontrnt dfl Asslsten-cl» .alil recebei! Clirutlv 'S rio (Ir. MatloViitverile, recolhendo» e nm seguiria, ti simresidencial !i rua Adi inuo n. 11, em Toriosos Santos.

Aj;j;ie».*.i>o brutal—Entre Iriil.ulh.idorrtdt. carvão

A graiulo turma do trabalhadores rio car-Vfto f-iztfi liontem o BOrviçn ri» descarga nncÀcs dfl OStiiçín Mnritlmn rin Ií. F. Cenlraltl. llrnsil; na Oamboai finando sa desavle-mui tis rio nomes ítisá 1'eriro o ErnestoHom. , ,l>a p il i) ia 'n.-nl nt» passaram a vias riefnotn.e dilt Jo-ic Pedro lançar niAn d-' umabarc tl» ferm, t rodurinil» no. aeu antago-lii-atn «loi i ferln" ut- fi "n cabeça.

Companheiros dn nlTensnr prendernm-noo-ii llngriiitie eaprraèntarnm-nnn policia dnK- riist'i.*to.iin« fez lavrar D respecrivo 0110.

0 offeniUdo, epnls d* receber curativostio tlr. AiUllierln Ferreira e rin acadêmicoVicente Cr.ázlnno; tln P sto Central <in as-Blstencla, foi inundado lijt.rn.ir- no hospitaltln Sairia Caba de Misorlcordla.

Dahi foi elle removido pnrn a Santa Casa.'I ilumino, deputa de praticar a façanhacvuuiu.se.

Tar r usa de um cigarro—V nli-nlf.o dn*.lmIn-. -A «H.llrlu «••«! aegãe—lluocar lãr kiilr losiiuln.loIí ln eslava o hespanliol Josó Bastos Al-

ves, què ts momir. nvenrior iraniiuillunen-lc coc.iri ts, pe» du itii.letpies, oiupndlnhas,bons bocados o demais doces, nn rua dnSaude um treino ao tr..plcbe dn Ordem, nudoce oaperança rio ganhar o seu dlo honra.1 nitieme e dn merecer tln pnirAn os maisfrancos elogios peln seu esforço.

NAo ai-iimci-eii nssllilj p ireco ate quo ea-lava escriplo ou que i. diabo havia de ap-pitei-, r pira indo perturbar.

K « rii.iim, 11, c ho. [n| o JoAo Lidislítoria sllvn. que, dlilgiudu-se ao pequono, pe-dlu-lhti um cigarro.

O111, 0 iiieiilno nfto futnnvn, e nor Issohftü 1 i*irie satisfazer » nadido doLndi-lto.

A' neg ativa, o 1 ,-irii-lio [um"U (le raiva engureiliu n rapiizoln, quebrando nns ponta -

aiilins ria caixa em que as prnie-11111 pe-m ria mercadoria.

F.d i-iiifni um rnrillin dns dialios, A poli-cia npresenViu-se o o l.adl-lin ospalhou.

Foi sabre (pin 10 rache, foi pul» que nun-ca mnis acabava, o iiepnis ria tremenda In-tn, nutre oa ecos dos vidros, foi agarradon des udeito, apresentando ferimentos naregião pnrletal, esquerda e no ante-biacodo " o-mo Ilido.

Mnis umn vez. o Posto Central rio Assis-lenda prestou immedlntnmcnte sneerrosao v.ilentAn. que fnl ile|itns rec Ihiilo aoxnrir /. do respcoilvo disirlcto policial, om-quanto n hespiihl ot ito. a chorar a sun des-graça tlu ler ile pngnr an rwir.lo na nrejul-ZH8, parliu para t. casa, nfl „ rie explicar ofacio.

pes ns «Iriios (IttlrnS vorgavam 1

MANDINGASArtliur Bernartles dn Silva, nm vingem

para esta capital, nn bnrea Quinta da Cnn-lareira, ao chegar no mel > da nossa balda.ati ou tm mar um embrulho que tinha emseu poder.

Isso despertou suspeitas nos que assisti-ram no furto e delle fizeram sabedor o ge-rente iln companhia no chegarem ft estnçftoda praça Quinze rio Novembro.

1'ara exciliacões foi Arlhur Bornardesdasilva mandado apresentar 1 policin ma ri-lima. n quem cllc rieclnrnu qne em devotorin Neptuno, alt-nii rio operário da Fabrica deTecidos Cruioiro.

A sua (ô •'..iranrrilnnrla no dous dns ma-res o lovnra a pedir lhe a retirada do deimoqtio recaíra sobra umn rinnzelln que viviaem sun casa om companhia do sua fa-milia.

Dahi realizar o detpachn. Isto é, sncriflcnrao milngro o dons. coniooroenam as prail»cas, lancaniln fts águas nnde elle vive nnseu liollo carro puxado por golphiilhns,empunhando vlctnrioso scoptro. bolln ris-beçn c.ibeitn de riquíssima cria. aqueileembrulho que agora 11 embrulhava t.nto.

E o Artliur. naturalmente indignado coma provngílo que o milagrtisn tlotis o faziapassar, declarou que jogara ao oceano,c.tiitl idosamente embrulhados em jornaesvelhos os seguintes objectos :— Uma ca-misa rio mnlner virgem, duns duzias depennas do galllnhn preta, uma novíssimapratinlia rie mil réis, 11111 esquel tt) de gal»unha carljti, o dois metros do flta de sedaazul I...

1. tudo isso para ir parar ft policia o pro-vocar as mais nlegres gargal'iadás l

lí nhi cstft o valor das tnnndlngns.

l;;i;rr«.»«o frrlni.-.ilos — Dl» morro dallnlnlonla

Honlem. sprts mnn illscunsíio entro Mar-çal Silva, lieiuilicln Pintes e Joio I.apportresidentes nn 11 oto ri» H-bt Inniftj o segun-rio nnn.idii rie nm revólver nggrcrilu o prl-in rim com um tiro, ferlndO-o ua mfto os-qtierdn.A queSlAo ficou terminaria rom a Intnr-vcliÇJori' policin «l.» 7* tllsirictii, t;ue pren-ricu o angresaorem (lngrante,

Sllllllt I. l«M«Pela Assislrncli Municipal foi remnvlrio

htinlem para a sa..|i c.ssa n enbrtlto portu-riioz Man-nol Farnnndes da Maoado,.narpin*lelrn - t*.-slrienio A chnnarft da Floresta11 iii. n qual foi victima rie um desastre nasnlira*- .1 ¦ iini pretlio tln rua da C*'nstttillçAorcocbenrio ferimentos e cor.'.usi5es polocorpo.

IVperutnrl*Nesse estnbclec.lmnlltn fnrnm verifica.[*'*

Itnntciii as .iciruliiies tmtopiles. proenri-rinspelos tlrs. Oiillhormo lincha e BoquottePlntO, iticiti' cs lct;l'-iiis da policia :

a tle Vnliinlo Tavares ria Silva, n tres-Imicailt-i nent-ipianle qnc ante-hontem titnrde «e s"irn|. 11 no cemitério .le S Fran*clsen Xavier. «Irtonamlo um tiro tle rovôl-vol 1)0 Olvido direito, «endn .*itiflstaria acnt«t-ini»fi» como s»titln ptoalu/iri 1 nela«le*tttti.-.*tt« do encej halo por projeoill dcurma de fogo :

n dt«de.p.icháiite munlclpnl Erinarrio Josério Ani).., une siicctimhlii, tambem ante-lioiüeni. as 1. ns rodas de um bonde ele-1 tme »«ia Light. ".*. rtn s Francisco Xaviersendo ¦• '••uni moriti attribulda pelafraoturatio cr -ne 1;

o a 110 indivíduo desconhecido ii« c.irpreta, encontrado niorto no rio dn Joanna,prl' pnlhjta .1 • UV ril.st^lc!n.

l» pos il*s<n« rmm Inta.ics foram os trescadáveres datlòs A sepultura,

1'tcnn «cm n mm InO sr. Vnlnnlo Palmeira tieiihariias a um

C»*rc^.-iri r umi mala p.irt ca>ndn;ir dapr ila rie s. Cfui-tovi-o ti rua «lo HospícioII. 2-**.

Al • li -Je o sr Palmeira espera pont malae «.--in 1 ir. cg nlor, sem ale nenhum rios doister noticias.

Salas o blusas—o maior sortimento pelosmenores preços, no «Ao Proço Fixo» —Thentro 33 A.

NOTICIAS RELIGIOSAS

Ç.kI, 1 Af r«at>-«*«r_,aa,r»i(a.11.1,Iria

>• VO'

A'S alil.Tiriarics .!•> 0 dislricto queixou-sn, hontem. Ctirinria rieSotua Oliveira, re-táitteine A riin ínsé Oomlng-**) n DC, m»lílicantad \ dc que seu n.atni.i Vicente ilernulv(lli*.eira. esta-xin d* riin*., 'dra fs-pincvio r-or Jo).! Cailir.«l,qut lhe 1 ».-l,i vendia... t*at« canário.

A mtMx.i »sti sendo apuraria polas aatotIdade. vl-.t-jUc!'.» districto.

l-nltt ..' .- tp». n-r«l»A.> rta ¦asrnnle —

Honlem * i.irde. o s*»'i>nai Antônio 0<*>-me* di Silva andava fn-*.»>!<u_«> Atu-tdrjo.-iqtifn Silva, a fim de ver »• f»sla »l_*u*ma «Mlh-tia.

Foi iifeUi, pa.iMnanHi, ajuirriaj pretemila«íctr.ir n.» riMilio n 9) d» ciud-t rua.sen*» iivraMlor»»*. piI*\»r*«.H*-n'.« cm fl»-

grame, s»ini» em seirul.li eífe«jtiiida a rr*epectiva prtsi-i «li o*i«l st stTciKr-liiii o su»-**-d» cl»it n 41 d*, reserva.•"t.i.mís da.» Mt**». fo: *«pr»«»nud ¦ Aí suld'iuU»tci d«' 13- dUPiít . qu» fUersni |-«vr*ra-a-aoir» cl!e «v <si*is{*«!ij'*t» auto d» ãaurante.

O ¦A*r*»«r-írltr»_i • Tl^urlt*-» • al^ ¦¦¦iiiJr --\ . 1.^ **. 11, « %t-sf-muf- - t m -. .^ ^ r «* 1 v «.

|t*>ne«ikl - r««»n.«-» lu*«Vi*»*.. reM-lent» 1ris» Mui»»» lira»*» n. ti, txert* » prviA«--iA««le e»»«>v»-*4»*_. » f<»»*5«» t»t e*i;»4_lan*)iv,\ hoa-Ia»»» «*-»!» o ««?« r^Htctil*. (*•» r»a A\ Snude.•p-fiubnv»%¦»hs*At<\)itx\ a lt .'**j-iK«;Un_.\

Tllwrl»* s» i»t. «a»i 1 aU Stlva * «» Urtt-rel»l«»*»nril»5'»» a|ia.r«t«»U« rMíWfev * tcsrttt, lv-edk-vs iv*.« ^tiii_Hn« r*t»r i**** «ft* wh«JtóM «le. -4."«« Aa -hmmMI'*. tc*i « ^«isai» ^»*«;«**,. i»u-*a-a*j*. «*? "sa» cvfoi cfceta» ,-? >r»ie' issvitst, o a-r-*^**».*.-.-» *j ne«te éAmtmr-«s**-***-

F«t% «!*»• At»-1 «K«**a «i» atSmt tlt*r*4i&**Ateí icaf» *t»Na**ti»V< p«** *%«»* r»*»|a(_Hfcea.r.*»v ssftm t% ata-^tmm par» tt P**^*. 4» \». «-ii*.-. .*. > y .--¦.: :.;-*'- OM* f -- -»4_i4i.*

l'«Iir.lli>nln da Arecblapadn da R<a deJaneiro—Aprlglo < nstn, cotn J.indyra deAzevedo Cniitl! ho.—Como pedem.

Antônio Sieiicgline, com Alda PereiraMendonça—Idem. *

Luis Soares de Magalhães, com Rosa Au-|iU«ta Martins—Idem.

Kellppo Masliaiiliy, com Stirrala Amoela—Idem.

Mii-f-sés rios Snntos Jacintho com MariaAt7.ir.-1 Gonçalves, José Baptista com Leo-poltlina Augiiatai Joaquim M igalhftes Go-11 es cnm Maria Fngenia, Victor AntônioPinto com C.iiilherminn Nunos (".uorra. JnséAugusto C rneirn Filho cnm Arielia Lolte,Arli' do Vieira da C...stacom Alice Morln,Friinciscn Gonçalves BnmaZi—Sim.

Passaram-se ns provisões seguintes :A Ldgardti Duque listrada Guerra para se

casar 1-0111 Maria Klisa Sulusse Teixeira doCosta.

Ao rvd. padre Nicolfto Giaromo Narvnslopara celebrar, confessar o pregar, por mnisum anuo.

\o r.avd. padre Miguel do Santa MnrlaMil h.in, nnmenndo-o para exorcer o cargo

.* cii.idjiictordo curato rie s. Sebastião eSanta ecilla do B.tngil. nor um anim.

A«> padro Antônio Do lanlo, concedeú-selicença para celebrar o santo sacrifício damissa, noste arcobispado, por mais quinzedlns.

HKskm em ac^üi» de graça—Na ma'riz doSanllsslmo Sncrnme ito serft celebraria.hojeis'.) li.iras, manri.nta rezar pela VeneravelIrmandade rio saniissimo Sacramento,mis-a cm [íeçAó rie graças no Altíssimop-r ler-se silvo ,\ trmft provedora,d. Fran-clsc« Ferreira Guimarães,—Na ogreja rio Nossa Sonhora da Saudo,timba*m so- A res nla hoje.fts 9 lioras, missa<*m acçAo rie graças, pelo restibeleclme ttnrio Irmfto Manoel josi» dn Costa Onlmarftes,mandada celehrir pela Veneravel Irtu.in-¦I nio ale No».«a Senhora .li Saude.

Matrli .le S. FrnnrUro Xavier— Ceie-hrmi sa» hontem nessa mntrl», missa de 30-rili p.| 1 etea-no repouso tle Bento MedeirosSou-asatix, Irmfto bemfeitor d*. DevocÃoPortlçulnr de s. Jo. a Baptlsia,erecta nessam 'iri-, a qual f«ri mandada rezar pela ditaIla-aa-oaO.

iik>... — Ilexam-se nas seguintes egre-J-.S*

A s S horas, na capclla da N. s. da Sau-.le. d-, r.nnit. ao nas egrejas dos ronventos.'» Nos- .1 Senhora ri. Lapa do Desterro cde s. SeNastiao rio i"a*te|lo.

\'s ^ \\i. na egreja do convento ate Nosso«««Jl-hora ria Lapa do Desterro c na Oipellndo lu«-..|!-i*-*..»i.toiie Sant.. Maria.

A"a 5 3|l, na egreja do Mosteiro ('• SftoBe)'"-

A's &, n.í» egreji.s dos conventos rie Nossa-cnh'*ra da Conceição da Ajuri.-. e s. Se-bisi) ariri.i Castelio anna oanetlaa d«» *>»-gr»da"a a*,oraç)o ,'e Jesus, no lll» Comprld*».*i» rio Ivttcholhtmento de Santa Thereu das'r-h».* da s ni» c»«a d. Misericórdia e na

ri >s fcl'** Benedicitn'»», 111 Tijuca.Ã"sa»iii, n*.» egiejas do convento de San-•a. Aniainl-i « ni egreja .'* santo AflTait.so.A'* 3 h**T«s, n\> c*;»-»?Jt.s riais oaivenuis d*

Na) s*a S»r.hor*f d» ...ip-i rio tV«-terr«i <- deS*nt> l^etei\ de Jesn_s. nas Capellas rieSinto lgo»ct» '« alo"stier-nl.» «_.-»r.»çío aleJ*«n«. n<» lli» Caimprld» » n»« eereia» deS. Í3ari*tai»-tai, d« N. «<*._ Senhora o» t.m. d»mosteira. Ue S. Iletila» a «1e Naas-s» Sentiíir*»d«i P-.xt(*

W T t|i. nas cit»ej,i« de S. r,hn«*ta*.v,*n*.. «Joll*«mJesus di» Ml-f-iri» d» \*i» Stict*». deSAO llirtfxlo *r»»ra*«*» e s Jorg-., .1» s..etorAn-Vitif^* UtUíres de S-ini*ár.n.» e d.»cm-rest.» de NatM *«enha>r*i d» 1 tspt «i»iD**^e,**r*x

A** S. nas eayell»» A* Sagra '•*> Gomei««í» íe*»*, ro R^C^in•»"[*(«*«**. «1*. \»>lo l«*-bel * n» -iA% FMde* l«>ne«ik-i*)-**«*. i*«a TiHic», 8JM egreiA» d'*.* c.«nv»*fit>*»i «le Saft->AnbM-tie i- S. Sebanaí-» «_»s CUsteil'» e n»»'-¦gr»S«*«** JS"**-» í"*»**»""»****. 4v» Tfri<*. «tes, Freed»**. \ •- «te *» « « Senhor* «i»L»p* «i«-*» w«v**^*4»*«**»**i, ate >.>«•»* SaMMraMie .5 ¦* ll-****!*».!*,»», «!? S«n!« F:«?*M • e deS*!it« «STt__t*tj»_ii.ti »-> Sant.» Afl.*f".»-«

A*»i<l(t. -a»* «*st**3'-» -Se S. I>dr.\, *»RS. 9mttÊmm&4* »nt)_r» M. «te S*ai-t Aa-tOOSv* «*.*• I* bra» lia ** |-V*!-Ci»»ro t!» fíaU.««• *ttanl* WiU. «!-» N«a»»>iM **>¦•?"•<-¦"» »la <Q»«a>c«H(S»a »t» «*¦•*> M-Tte <** N<--«»*i S>wIsmm •}•>RHNHt .í» S-1»*!. d* üw» !*»»i.i».-»ra «-«»t-«r»av «se*»»** LãsÉa * «*» s> OhtmurrtAa tt» c»j»»at úA A%g %A» ...-¦ -1* Aa J**s-j*.* ro* «V«aJ*i*Bl*i C-iiatW»

*"% _k tua* -r-fr»!*»» «*» SS. Smtrasramt» tt%>H_(» S d-* _*_•*(*« Sfí.h T» .1» C-:._.__.

ria, de Nneaa f-tenhora do Parto, da Venera-vil Ordem Terceira di Immaculaila Coa*oeiç.o, de 8. Kraunlsoo de P.tila, de NossaSenhora «U loimpnd.iss, «ln Santo Antôniodos Pobres, da Nossa senhora da Gloria.rie Nossa -«enhnra dn Carmo, de s. Jose. deS. Joíio Baptista da Lagoa, do convento deNoasn Senhora da Lapa dn Desteiro e nasegrejas de Santo AiTn so, tle Nossa Senh"-

liou Murle.d» Sinl'Ann»,Militares e nas eapellas

e dll Be .1 11 lleneine-tugiiii/a de lleiiellcencia.

A's Ul|_, uas egrejas de S. Francisc.n dePmii. do SS, s.rminonln dn Candelária,de Nossa senhi.ru ila Lampadosa e dn San-ia Crniilos Militares.

A'h 10. n < enoja iitulrii rin SS S.ci» uon-tn da Candelária e de Nossa Sonnora dnPerto.

Malrli do liigcnh» Velho—t'.nnieçnin nndb. 27 do corrente, A> r. |J «l.« tarih-, nossamiiin *, as soieniiea novenas que precedema fo-tu dn glorioso padroeiro da 1'itrochla.O pio. r numa «I.i Solem.Iilade consta dosseguintes ii't"s i Invitatnrlo, ocunlo lirej-in-Hiforia, IVnl ('.reator, termAo doutrinai, In-ilalnlin. terminando cum a Bençio do S. S.Sacramento.

Olllclarft em todos na oems o revmo. vi-girio, pregando orovmo. coadjuior da pa-rocliln.

Kncarregar-ao-á da musica o corpo eorslria m itrlz, compo-to de exímias cantoras oilstlnctns amail .res.

—No Ia 20, fts 8 1(2 dn manha, tor/lo prin-cipio as novenas propnntnrlas paraa so-l.inne [esta d . imni.iculnila Cnncelç.lo. con-snindn de Invitntorlo. Venl Crentor, ornçAoiireiinraloria. pratica doutrinai, ladainhnt e ohy mim ft Virgem santíssima.

nillclarft o revmo. vlgnrin e o curo serftregi.lo pela director.. rias Filhas de Mnrla.

—No dia 3 reiillza-se a tocante ceri-noni.dn primeira .'"iiimuuhá.i.lns ,'ilumii.is e ulll-ninas du cnteclsmo purochial, fts 7 '.(l dnmanhft.

Neiso mesmo dia serft ndmlnlstrndo oSacramento d., chrlsma, pelo revmo. bispode Nieiheroy, fts 2 horns da tarde.

—No dia C, elTociua se a solonne festa doglorioso S. Frnnelsco Xavier, '.ffleiand"poniiflealniniit.'. ri. Agostinho Bonuassl epreg,.niio ao Evangelho iintavol orador sn-cro.

ECOS DA EXPOSIÇÃOEis aqut um éco longínquo tias bellas

torrentes do harmonia quo ouvimos, deli-ciados, nn grande exhiblçfto rin praia Vermolha: é agon. uma nota dissonante e ho •rivelmente desafinaria, que fere os tympn-nos... o, muito especialmente tambem, osbolsos dos prejudicados — os professoresda orchestra que se fez npplaudir nos cnn-corttis symphoiiicos, no theatro Vnrleria-rios e na oxhibiçfto tln opera Colombo, aindanfto estftn pagos, desde o moz do setembro l

K' caso de perguntar : os fogos Jft estftnpagos; mas quom paga a musica T

Nfto acreditamos qne o tlitectorlo da de-fuma expi.siç 10 mando simplesmente rezarum De profundi* sobre o caso, o se con-tente com passar esse calote musical I

Entre os vários osDecImetis de madeira"que so encontraram nu Expnsiçfto. 6 denotar ns que fnrnm exlubidas prin sr. Dn-mingos Tavares Cri êa, e que sfto de nmabelleza Incontestável.

Figuraram no grande certamen variasqualidades de madeiras rto Estado do lis-pirilo santo, mas nenhuma mais bella eoriginal rio que n «poioba ngre». encontrada pelo sr. Aristidos d- Castro, e cujasamostras nos foram hontem apresont id.is,Sfto realmente magníficas, pesam quasicomo o mármore, e lf*m veios bizarros,com ilgiiins das mais famasi tas, que saassemelham fts vezes a desenhos do es-tampa.

Da conhecida fabrica de guarda-chuvas.sombrinhas o bengalas, Dilmiio, avenidaCentral, n. IOG, de propriedade dn sr. n.Moura, recebemos um catalogo rios objecios expostos na F.vposição Nacional pelnre et iria ra.sa e precedido de u a bellis-situa lantasla intitularia «Chronlca e lendada Sombrinha», em quo transpiroce clara-mente o es ylo imaginoso o trabalhado dcum dns nossos mais apreciados chronístasda arle. Serft (* G. de A. T

Ponlo de AssistênciaO Posto de Assistência dn Expnsiçfto

Nacional, a cargo tios drs. Augusto Costallat, Almeida Pires, Lafaycue de Barros.e D.iincqiiedo Barros, e d"8 ncade iíioosMunix Freire, Gimndlno Esteres, Cunha eStlva o Vicente Luz, teve o seguinte movi-mento do dia 15 tle agosto ao dia 15 de no-vembro, em que realizou 1162 serviços medicos, prescripções médicas 821, curativos262, inturvenories cirúrgicas 5, vaccinupriese revaccInaçoHS 74.

A ambulância saiu por 73 vezes, senriofeitas U remoções.

Enxovaes o todoa os artigos para crean-ças do ambos ns sexos e todas as edades,no «Ao Preço Fixo»—Theatro 33 A.

ééA "ATUNTK-FLEGTAS» XT S17A.SI

ts.O CRUZADOR "PELORUS"Hontem, por um engano typographloo,

dissemos quo o cominandanlo dn Home-Peel o Atlantic fttit ora o vloo-almlrnntefrancez Brtdgemnn em vez de vlce-alml-rante Francls lindgeman.

Allm d» fazer cruzeiros nas proxlml-dades da ilha Grande, delxnu hontem onosso porto o cruzador Inglez Pelorut sobo oommiindo dn capltfto de tragam Cralg.

O Pelorut aguardara, fdra da barra, achegada da dlvlsfto do cnntra-olmlrantePercy Scott,

Pnrn 0; festejos que a colônia Inglezaorganizou esti nomeada a seguinte com-mlss&o:

Presidente honorário. V. H. C. Bnsanquet,conaui geral da G-ft nretanhn; vlco-preal-dome. A.II. A.Knnx Li ttie, presidente geral.

Fazem parte os srs.: F. Broad.W. S. Bo-bertson, G. II. Brodle, H. O. Bohinson.W. Chanceller, C. D. slmmons ; tlios.ni-reiro honorário, G. H. Cralg: G. Gudgoons,A. L. sturtlold, C. F. II trgrcaves, F. II. c.Tarvor, E. L. Hurrlson, V. N. Tiitm. Ed.Illmo, C. E. M. Tnylor, H. S. Herman. W.ll.Troop. D. Uce Wlil. J. R. Wallcr.se-cretarlo honorário, F. Parkln. 11. L. Wheo-tley e II. Pullen.

Aos membros dn colônia ingleza a com-missão geral enviou 1. seguinte circular:

« Bio do Janeiro. A commlssfto nomeariapara roceber o festejar os offlciaes a praças

a segunda dlvlsfto de cruzadores Inglezes,esperada no Bio da Janeiro no dia 1; de de-zembro, assentou o seguinte programma esolicita a vv. cox. cooperação cordial noIntuito do quo seja feito aos nossos vlsl-tatues um amável acolhimento.

Allm ue facilitar a organização, a com-mlssfto muito estimaria que mê o dia 28 dneorronle cnmmunlc.isseis ao secretirlo ho-iinrurlo, 115, rua da Quitanda, a qua festasdesejais assistir.

A commlssfto especial de recepçflo dnavisitantes A constituída pelos srs. E. 0,lllme, J. C. V. Mondes. E. L. Ilarrlson, 11.Pullen, 0. Ludgeii, C, E. Tàylor, II. 0.Bohinson. F. Broud e II. S. Kiryman.

O programma 6 o seguinte:2 de dezembro, plo-nle em Potropoll».

offererldo peln colônia Inglezn (sub-com-mlssfto: li. E. Gwyiher. A. O. C. Blnue, 0.H. Crag).

de iitizeml.ro, plc-nic na Tijuco ( sub-cnmmlssAo F. Bnail, II. Pullen, \V, Chan-celler, A. L. Stmfleld, W. 11. Troop, D. D.I.eay, S. C. Sliltlh).

de doze nbro, Jogo de «crlrkat» • de'law-tonnls» nos clubs de Paysandú • Isn-rany t sub-commlssfto : C. H. Pullen, A. L.Stutfleld, II. P- Wood, F. II. C. Taves, II.E. Owylther, w. Glms, J. Rbbinsiin, 0. II.Craig, W. S. Bohertsôn).

A' noito »smiil{lng-cnncert» nn Club Ln-ranjniras (sub commlssfto II. L. Whea-tley, C. II. Hargenves).

6derie*.einbr.i.]ogosde«crlcket»e itonnls»nos clubs do 1'aysantln e learahy; corri-das de cavallos no Jockey-Club Fluinl-nense.

7 de dezembro, bnlle no Club Lsrnn-Jeiras ( sub commlssfto : F. II. Waltor, II.L. Wheatloy, V. II. Tiitm).

As direi lori.is rios clubs Larangelras.Pay-sandú, BI» crickel and Atiileilc. o Fluml-Club nenso Fool Bali porfto a disposlçfto daiifflcialldado dn esquadra as suas series .terrenos parn fogos athleticos.

No dia 4 haverá tambem ft noito un-grando bailo mi palácio Monroe, offcrccltlopel. encarregado dos negócios da Ingla-terra.

No dia 3 um passeio e almoço no Corcn-vari.i.oftorocidos pelo ministro da ninrlnh >.sendo tle suppor qno o baríio do Blo Brancooffereça egiiulmcnto nm grande baile nopalácio rias relações exteriores.

Vltmíis PROCLAMADA3VIE1L.HOFI F»EI_.0

VI-G0N8RESS0 Mr0r0

TENTATIVA DE SUICÍDIOO ciuitio

A L.YSOI_,A mercadora de amor. Maria Avelina do

Britto. ft 'orça de se divertir com as celsasdo cornçfto. ficabou por »e apaixonar porum dns sens muitos admiradores.

Nfto fnl feliz nn sua escolha, porque, aoanvez de encontrar quem fosso capaz doretribuir tanto afTecto, achou aponas umaborboleta.

Mns, uma dessas borboletas quo nfto sedeixam attrnhir pelo primeiro foco de luzquo encontram e que preferem morrer comas azas crestadas ao heij .r voluvelmentetod.«s as flores qua encontram.

A m"ren.i percebeu Isso e.indlgnada coma sorte qne o destino lhe d»'-a. sem força»p .ra resistir a tfto grande fatallriarie. profe-riu .1 more, porquo só ella a libertava dasdores crucl-mies que lhe Iam n'alma.

Tristo. recolheu-se r.o seu »h udoir», no1- anrior da rua Visconde do Bio Brancon. 64. e, do um sri gole, Ingeriu corajosa-mente um vidro de Iysnl.

O corrosivo cumpriu a su 1 tarefa.As dores agoniaram a enciumaria creitit-

ra o ns g-itos denunciaram o que haviafeito, nfto tardando os pedidos de soe-corro,

Foi prompto.O» drs Feliciano Motta e Almeida Pires,

rin Pnstn Central rie As«isienci». acnriiramsolicitamente e, depois ttegranries est irçns.puzerim a salvo a desesperad•« M •¦in.agoranalnrnlmen'e arrepenrilri.-i e co"' o tliteitorio rii/er dos homens o que Mafoma naftodisse do toucinho.

7>e petropolis

COLt.EOIO S. VlC.RNTB 0K PAÜLO-RCMllt-J-il) dos exames realizados nos dits 18e 2ddn correnie :

3* nnno. 1* turma da 1* secçftn-Ociavlo D.•le s.tiza r."i cs, plenameiito 9 em desenho,-imi lamente 5 em ge.giaphia, 3 om ma-theinati. as; Pa lí. Bittencourt, plenamenteílem desenho.Hem mi«thomaiic.s.6em gon-grat hin: Ben ito Paiva Machado; nlenámen-1» 8 em desenho, siinpl.esme te 4 em geo-trrapl.in. e nfto fez nmthetn tlcas; Anoiisii\riinlin Parg.nina, plenamenie 8 em .lese-nho. simplesmente 5 em geographiá: dosis-iu d . prova oral do malha míticas; Antônioie.lx'(1e Bulhdes. simplesmente 5 ein de-senho, 4 em inatltematicns o gengraphu:Carl.is Silveira Martins Bamos, lennmoilte' em desenho, simplesmente 5 em gengra-P *,* iinno, 2* turma da 2* secçft.a-Pfinlo Go-mes ilo Mattos, plenamente 9 etn Inglez. Rem franez, slmplesmenio 2 em poriiiguez;Frtgnr Flores, distincçft" 10 em francez plç-namcnie 0 em poituguez e inglez; Antôniofinto de Fonseca Marques, planamente 7em ingloz, simplesmente 5 em fr.-.ncez. 3 entDortugnez: Bertho C.ndé. simplesmente 3em inglez. I om francez, 1 em portuguez;Carlos Jullo Galliez Rlho. plenamente 8 emfianccz. 6 em poriuçuez e inglez: J..*a R.<-ririgiifis Horta Junior, simitlesmente 5 emfr'nccz e inglez. 3 em portuguez.: OswaldoNeves Espíndola, dlstlncç.10 10 cm fr.ncez.nlenamento 9 em portuguez; 8 em ng az:B 'dripho Dumpol. plenamonie Bem lngl"/,simolcmenie 3 etn fraiicoz; Alciinlotle Aze-vedo Sodrí. plenamente 6 em Inglez o fran-cez. sim"lesm''nte 4 em portitijuez. Houveuma re-r.)vaçftii em pnrtiigu.-z.

3* anno, 2* turma da 1* secçfto—Arist-heu Borges rio Agui íí; di-tincçfto tu aiu tl--enho e mathematlcas, plenamen>e 9 em

geographiá: Aurélio de Bulhões Pedreira,nlenamento9 em des»nho. 6 em iiiitheina-ticas o gengra' hia: Attila Mot-lz Freire, dis-tinccfto 10 em mathomaticas, plenamente 8em d-senho. Benigeognipltia: (".arl SiPlntnd s Rels.plonameiite 8 em desenho, simples-mente S em geographiá; desistiu ilajjroynoral rie maihematlcas: Eloy Ctfto, disim-cc.fto 10 em desenho, plenamente 8 em ma-lhe.nallcas, 7 em geographiá; Jofto GlaslVeiga, distlncçfto 10 em m-itho natlcas, geo-irrnphta e desenho: Jorgo Torres tia CllStnF'ahco rilstlncçfto 10 em maihe" atleas od senho, plenamente 8 em geographiá: Ma-rto C"Sta Pereira, plenamente H em dese-nhn, clmnlesmètite 4 em geographiá: • nftnfex malhe nntlcnsj Oswaldo rie Souza Mar-linho, plenamente 8 em desenho, simples-mente 3 em geoc-apt)!», 2 em mathematl-cas José Luiz de Bulhões Pedreira (em tchamaria), distlncçfto 10 em maihematlcas eries<»n!io, plenamente 9 em geographiá.

Dia 20, 2' tu**ma da 2* secç.'io rio 3* anio-Affonsn A. Parga Nina. simplesmente 3

4 cm inglez; desistiu ria

Incêndio a bordouma snx.v

O paquetePWOIIOSASardinia*-

La VÀUtTB. I<> — N»» vUlnh.nçi» da»eeètaa de M^tta «lecUrou-te violento Iticti.dloabrdo d-a piquete Sardinia, qtte tran».p. rtíva dnzento» p-t»«»eelro«.

Ao »er conhecido o f«-go, qtie loamu legopror-orçãV» K(tu»tldora*i etn cniequcoclitle f.rtí ren'**', houve a bordn om grand*puni,*.», at.r 111.!¦*.-»« ao mar p%uagrltt» c-m-trinheiro».

O alrolrantatto At Balt» e..T;<>it _j>c«-«*ii*ti«»one «io, entretanti», dlIBcil-ne-ite aprovei-Udeae,

Nio i ainrta cflnheclalo a numero de vi-clima», qoe aa ttltimat noticiai itixcm nio»er p«~qai»ni»..

La V»tKTK, IS —Forem encoiitrailo» jiqa»r-*nta r*«.)»verT_» »le nanfraco» do pa-qaete St'd mi -, f«lt»»«a1o «inda cfnto e «rint»a t<e» ]»»»»».fr>r^». O nomero íe p«_»*oa»¦.«'.-»» ííbe » »<tenl» e d<*i«.

O «Ir. CjirJi*«t de Ceríjiiel-a Pinto. «Tue «et»m «iCHilcaaia*» .i in'u*i»-ii At h-»rr*»ch*,-tfibiale i*.Mer ic* gi->v*r»>ai ti.-. Me**ico u*n prirl-la»<ra) par, * **-a ieveraç..,. d- u -> preraridn«-•.-"•¦»•- «Ouchlfas» *».:«,!. a -•¦>_:-.1»r t.»pid**»i»"rtt» o Xxtax dn <-a«a-ho a ontt*^sl»rex. >> «Jiwit- tu Kx(»ra*K*o tfaMia^MKlàtdd««p*'-r''*'** ' al!»r.ç*o d-»» eriieori «1 -«, nâ«»e** *pei*#»if»i*àleiía*l» Ao pr-ad!»-"» a-««iTM_ peleopii-T*"» reíBiud.i «>te_da» no pn*|»_n A* má*.recite.

A POLICIA11 r ¦--, fct ii d.» mt mteattísü&oa ao ga-

biisele «fo 4r. ttt*'* Aa p >hex»,S « «^tl-da^li*»*»»!»!*!»!!, em r* '.- * ¦ .*

afoe b *«a»«>*a*e privbi_s»al.*> » r«-o,Ja a t|i*ÉM.ç*-» «*? i«rí«i ,;**>*.t« de ts horaa «1» **-«>!i** MBi»to«Wle * c-*ki* de m « laTeroati4o % -*0itt**s** *» •trli"*s«*«vna) •*««:« tsi *> mtulWvH w?? I*dr5«ei-

ES*» IMSM Mm a*. |4f4a_h BSMHMitPartes nmnm A* atirar*. <$*-.* »*trra«***i he-<t»a tü- ¦¦-•'., :•-;¦ 5««._:¦ i_ 5-: «

. ... portuguez, .prova ordrie francez e latim. Octavio D. 1Souza r.omes. plenamente 7 em latim, fi eno» tuguez. simplesmente 5 em franca», eInirl07 *. Paulo Bittencourt. 10 em portugueze tnglezi planamente '.) em francez e latim,.n-onio Felix rte Hulttões. plenamente 6 cm

inglez, simplesmente 3 em portuguez : ric-sistlu ria prova nral de france*: o latim:Carlos S. M. liamos, plenamente 7 em in-

gloz. simplesmente S om portuguez, k emlatim o 2 em francez.

"Ia "t. 3* turma da 2- secçfto do -V anno-nenato Paiva Machado, simplesmente 2em portuguez a inglez ; desistiu ria provaoral de latim: Opwnldn M .ninho, simples...ente 3 em Inglez. 2 cm portuguez o 1 emfrancez. H»uve uma reprova*fto cm fran-cez e uma em latim.

JosC Luiz d» Itulhries Pedreira (cm I»chamadv.—ni-tinccfto em grfto 10 portugueze Inglez, plenamente 8 em francez e7 etnlati n-

3- secçfto do .* annn, turma uníc*. —Antônio Alves Taranto. simplesmente < cmiliemfto, 3 cn histnri*. gera". 2 cm greco;\lynthor NVernerV ric Carv.Itio. Trienainerte

7 ern allcmfto. simplesmente *¦ em htsior:».í em greg.i; Cirloa Alves Tar-nto, flcna-mente 8 em historia. 6 en*. a>lft***í|0, sim-ptcstncnte 3 em grego }..»,' Lino tlüacirorieSft Filho, simnlesme- ie 5 em aliem.*-n e Ms»tnria. 2 em grego. Joio d'*.» S, Pt de Sampaio. plenamente 7 em bi-nori». si* '¦•<-

men'V

latim, 2 om grego: Miguel Marllns I.arocaJunior, plenamnnie 6 om ingloz, simples-mento 4 em l.ilímiufto fe/. nllemftii e grego.

Tlt A D KM 8. PAl'L0S. Paui.o. 25 — O advogado Fernandes

CopIIio requererá um -hali.'is-cnrpus» cmfavor ilo sou constituinte Miguol Trad, solifundamont • de que o mesmo solTre con-sirangimont • ill"gal. visi > que, apezar deconcluído desdo 10 do corrente o summarliideciiln-i,aló h"]e o piomotor nfto rio.1 pare-cer sob'0 11 prova, nem sequer houvo pro-niincl*».

Os irmlns de Filas F.rhat cn*i prarampor ls-ico ilos .1 fniirion .te c ilçedos Syrliiique pertenceu aquella indu-lrial.

ASSOCUÇÕESS. ti. B. a »•« Heroe» Pnrtuftaexea a a S

Isabel ral tia ra rortaq.l-Coitt 1 pr. s 11-ca nos 1 nistiiiios.i» CoilsOclos os sis. Jnno DiasCoei 'O Junior, JO'-Omviiio loira. Knrtttnalo Hcneillr.n. Scoz. João Vicente Harreto. OulUieimi*

iiuo Seni|i"lo, Clirlstinno namussen, A H Almeila. I.uiz fiome» ilos Sitntos; Josi nouoatre-ialos Sanios. Mãiioel llnriqties Ke reini e ÁlvaroPetlro Ferreira, éITcótuoii esta «oclids.ie a 23 00corrente mais uniu s.-.s*o.*iflmliiisir'llva.

A nela ria aossao anterior foi approvada semdltcüsiaõ.

O e\|"illento cn.istnti tle. varias petições .1»•oaiio» loilti.lo sc-co-ro», e «Io hnlancetedareceita e deapeza do trimestre llnilo em aetem-hro ultimo. ,'_,_»

No b.*ni enct»l. ti*atoii-«« de tlllTereiiies as-«nmpto» referentes «" interesse financeiro ao*Ciai, *»s 3 l|? foi encerraria 11 se«são

•\«a>otnf^o p..ri..oi.**«a de BenefleenelaSI. a Latida a-nmíe» Km sriicdtlloiofoprtoÁ riia ils Conceição, eiivciuou *> 2J alo eorronleni*.i* um» Importante sessAo tio cnr.irllio o Ul-.-.•Cio Ia. com a 'ssl-t.-ncit .losi-s. Arn Iri"M.erlt.o r.o.'llto, que preslrilu «» lrab-.li>-- a»nn'lidado (le vtoe-prestdeiitei Antônio ila Ca w,iBtt«s prai.olsc.o«le Souza Braga; Mano.-, r-Mr» Pinheiro. Jose Alves Coelho, Anionio Fe--«Ira Pinto. Jo** Marques Oa Costa Pondo.Francisco Moreira M'«rilas, Antnaio Lotes .iaCosi». Jos* Oi.nç.lvc» Ferraz Jo»* Marque» Cide Jos* Felipii* da Silva;

l.nlii h iia-.lada seisao anterior, foi sem tlia-cussão ntiprovmla. ...

A orilein Uo (Un consioti da approv.sçao de INnronosi.s. semlo fi 'Io s-. M inoel Joaquim l)hsI ot.»»- I 'Io srNicoliu I.uz Cardoso Ou tnai-ie..*>' o tr lis-A Fel pt>e «1» S Iva: I .Io sr. Jn;ii|iiimIuiz ilapiista: I 'Io sr Jnsii fionçnlvei Ferraz eVinil.» I riOM*. Jo»'- Marques rta Cnata l-nnc O.

No bem social iliscntlramae vario» assum-ntos ilestitõan 'O um Improviso .10 sr. (.opôs tiaCnst off.Tcce ilo, em nome ilo sr Ntcol.u Oul-inarses, um*, rica Imnilelrn de sois panuoi, qaeUrvlri'de iMv_lb{dsoOlal.

O prcdidenie da sessão agradece Wo valiosadádiva tn-iiitaiido inseilr em -'Cia um.exprcsst-vi, voto tle louvor c agr "lecimento no Sr. Nl-colau Oulmaríes, mgno soclo protecior desi.»

ssoct-ic»'- Rm -.e^ut ia foi itpprovetlO rn ll/.-n*se notirn-átno dia I tle dezembro, mns h.-ssjíoíolenne coimiicmoraltva a ülo. losa dmu da res-t.Hiri.çtlii ue PoriugMliVInaugitr.ndo-se por casaoceãslAo o novo Niiilhãosocial-

naaaelaf»-» R-a «a. ta «I. Padro,le JMcaatara -Sób api*e*lileiicla osr. Manei Joaquim

a Cerque r», reairzOli-Se no nla '.'3 rtn corrente«t • ».->Is*to o (linsrl*.. act.-iinl —c presentes o»»r< tin/enrto Jo«» (ionç»lves, ileynililn Ca ela •no lle.inique. An OiilO Joaquim Rodrigues ce.e1» petlro'jo«400uç»|veSj nentoJna* de Oltvtlra' nnni»u S ilitnn dí '*-¦••rrallt.», Ant"iilo Maclia-¦IO Fagunde» Leslie Heitor ijipio da Sdra.iieisil» d» Ia tura d" et|.e'li«*iie. pelo si*. HeitorIMitn d» -àilva. foi scieatillcado irr providen-ei»rio pira relorma tio edifício aocl»! tendo j*¦Ulimetil o ft approv.içio da l'rer.*!iura .:. rea*pe.citv.ts phit •• _ .

C»nlr» n «1«»a Monarchlita* Porlaane»*m* A *• sessão orrtlmiriO dn conselho elitr*.-r.|i»o «leste futiroat. Outrn, real-.iii-sa a:*»do corrente, em su:. nora i*:l» ft ta.» da Coa,-eicãn 1». .

A» 8 horas d» noito nam.» presença d» 11mctntirns ilo c."in.»'l'.ia-., n presidente *ih*c 1 ses-»io. luii a ad. da ulim.i reniiit •« (iibmettJdami. redaçãon aPscussãn e nio havendo qne nte nvinlfeata-oie, foi apprnTadi,

Rrietli» na :o !• aeenMnrio procede a le -turaitoc\|'ii:a«t*'l11*',,n U d*, um lí!»frnmniaenvia ltia ». m f d Manoel II em li «ta correu>,. .- n re»l»"Si* do nn-smo rec-Indo nn .lia 16.

Or>'etn do dta I *t d» a eiriari de. *li) «oc o»inter pv*s d- di*.** il* boje. propostos pelos »r».M .noel J"»*T V *. Jl. AntonW Jolio F* r» nl*.Mirlolio V leüa 1 , Rãtntra Antônio Amam ll.jos» Al.*»» d<- C*r»lie:ra Ila» n» lf», I.un I d» *tIptlaeiro u. l*¦ 1- V'..'*o I3.lt. Oo"*.« (!. Joio«nitmie-s Ifn-icio 'io» S*oiií>» s. Joiqu m !lit«eiroCabello T, Ji.*o KlclioS, Jose A.iV-nlo 1 Otrréa «leMe.vM.ica *. J'««e Fe.-reira *s Ju«t»'0 Al-*»» Men-itmti. Alv»ro ÃOfditB lierni-.le» kJiMtlno Pe-r»!r. NOvaei I. Anl"n o l*er*»lca («líelO I, Ma»no«-l POal 'jue» do» s-»i-,|o»l Jo»* a1c» Sinto»VI «rm.e» 3, Jas-*) »utu«líi IsipatA 1"** Ar.torioItaCna lo J. t"(* Jo*. Romen d- UettOS '- sMtmO11-c'a-ad.» d» *» Ivelr» Manem» 7. J-iqutm tle. aimc!d» Ca-Jc-o t. Anton'o C- Caahnlín éo Vai).

ha

nente S em allemfto. Sem grego; Jofto d» lt. •Wtowí^-^tAjtW ^^iB^ít,-e,.*» soares, simjdesmente 5 em a llem.l.» \*£»%™^*t⣣ #£££$?$£ilitsUin». 2 em grego. iXOXJ I » '*•-<*<> j J^JJ , ifor-Ait <• tta .Va.çi-reatc. Soui-i IJtvior. simplesmente *? em aPcnft.-ihi*t.)ri»: desistiu da prov» pr d de g-r;n:llo!>ert.* G»r*ni.-hl*m. dlstin«**fàO 10 r--* J»í«-t-ria. plenamente 9 em allemão, Mntple»-mente 5 em cregn; lUul Ornes, *1,mp;e«-mente i em alt»m\o e his:ori» : de«l*:íu «Iapnir» a-.ral rie g-*e**v>: Jc»* Ot ri» Nogi:*ir»dã Silvv aiis-i-v-ft.-i 10 em g**** -. alie **"l • *),H|..fH: \»c-»nio •*-» Mesarit» P. do Xis-ri-tne-tn ple-iamcnt»* S a-n allemio e ttivtorU.ilmpletmenu« í era crei-v

Di*. IX Ií tn**T)'> iti ^ «'CfA*» 1*0 4* ttOBO-*A".t«*-r,l*i A. Tar3*:t.». «itn.p1esn.ente '. en»indei. S em p.*r-,)gi»-r- i em •r-ü-irez.Aty Ui«>r We-ne'11 .íe C»rv»l!*K». plena-•menteTem r»>rt«3it«.zAem ínr!»*.*i!»«ple«-i-ente S em francet.* mm Istim.Orl.*-* \lvesTaram-., plecamer-te « «m r,*ràa*->>ea_. sim-

en'« S »*n s-c'»». I am laütn, S tw*)'!F--*-***"-fr-»Ttcet: Jmn mà Si M 1*. de *i»mp*i'*

O pre«.i*-*tecfl»í'-*i'ii.»-»e com o a» «.elhoeetf,- antoni "'o o aecrewrl*. % faier.» |»c-p»c»n-..!», q.t" em * ijl»* deu 0 r**»_!tado qnc .-..-«M-rarn Si nv.rír l^T.

i»ro soei**. O 1 •ectafirto spretttda are.Iir*'», (Jadlra «3o \.ri,-r-a*s rA-a. a «- J.i«ititi<»alve* Men')**- » pirei p» «*»**. fríca«*«M**t*»9 nOnfO ci ra *»t*' -c**i dr RCSC"'». c»!*t..»'laem tiite eí<-*-e.|e- '••»!-» »»*s'»er*«r.3 iís f*-t-deaie laen-rtuí*» <1- m*.*> III-

o w«i«if »f**,..S»vc. e «utula ti»»»entíi otr. strarl»:*» V!*'r« fl» sir» CametrO, «smuia».» » »?*'•-**»«* o iia-rt At p-»*»»--*ç« * n t*t»»*i«rfvart* M • ot**aPm. Ae v»m»r ****»»« d» tto» et->ta--f>. o tt. SatamAms c*»^fn"'*i(*<*.'*He-»»t » -*»i!*«i-petr a f»*.»r emmpttt * Sai «w» s*híbh>« uaof*raf p«t» o aatraartamomamAtim rmmtm

OI* Ma*'*!»*-)**' r rpA* foe **j* «•*. «"-exila nanarrniami»»*-. _»»?*» » S-r,pta*,a\a. «ie» t)'^*>-_i»a q:t»««ri*» d*M»*í«3.'.*J«* »«*• S HOfla^BI». -nn j*r«*-.r->

Õ tw*****-«í*«te «-rV-tllf * «*'•»«-»_«_» a*-* pr»

tsatne-t* * em tx-irtD-fraez e ífisler, simpits*-»-; » em fr»*«-#t I em 1» lc*; tote U*»-*»r. de BI Fil«v\ aliniilaaiiwiils ^ »**i v rt«-

rr»n«**í * ifsg-lt!, 1 em U'i**a; '. ¦ •¦ i*,;••» Junior. plenameoi* ft »m r>*«c-

t»>e- ' pe***- *7st* * moeastm * »|«f*-»*.*«í» pe** WHWtlllt-

roer.í*. Rv

;««..». 1 --, ,-,«>- -.Ia » *'r._-«liil to~'.pe*;»aja (ir_*i*«V>*«tie» fim-ptiitiÃima* lei- etnt-ttttt-rov t!»»<«-»s-»»S*-»)v f**e^r»i«*->r * A*»t«»--« Ampot-mmammo

cs ae 1 «**!*>»»»» its «m »« tan. t**at**t nm*laama» a fe«a * ?*» Ura**-*»» t»<» os» 1 it tftteav

j^^aàmamtmbtmurimatrtmtaxtbaük*.%\*t*m,-tmmtmtmmmm '***• **'-*.¦?*? °*' •**'"**•_____mS> u.-_v. nnta rmtm—rac«i #-il«t-ri ¦ l**^* ******' IW> 11 ¦'«¦tS, tm *nTimAa ta» tmmtf

IH* *A t- loraa i»t- «v»»»*t**i ott i- as--•**•*¦ 4^!, tm »**,.-> -»*******» '" **» t**«*e» tam ott *er r -Aeiíosí-. 4» Al-*e*«ta • »»-»»»»*»»>"a^»>»»Ii>«^^ t*** t-aerri*«»»*r»» >*)•***?»ta «¦•¦-! !»*sa*. sfüa-ttsta-1» 9 tos *>*5eT-.l*<>. IliaM *i«» v-*»- *Aa f« 9mttAm.mmmm,p*ramm cr*-**»: mar* fax t**#l«; E***)!'^ PMaeraaX' ttmtttt:-*'- pae e\t**jt-. *•*** mma -*»»»» «*-- •it &!Tfir». M^MlãSrsM»* ^ «ai le»*V*. »]****¦*•*¦*. -*¦' m m «^«-ii».«wiiíb_b

Mf»

•aurelro • er. •eraplilm Vieira da ¦ll**» C^rtiel*ro. o que fot appr v .rio, e que ea nomeiem onitvithr..» do 0"H alho ll«cn|. H*n iioiiieailna o-¦ra. Jn»e 1 eii|.|i« .lu -.Hat, 1 .< Ainoino M-.ci. ¦•dn, Freiierlcn ue Morae». Uuilhtuiiuuo ai» • *Anionio Pereira 1'amito.

NAo havendo mat» qupiiM.ee>» pstavra o iir.--atilem» encerrx oinrahaliii.a »1 t [1 horaanitradeee o .'ompaivelnieico dna saaOeia.lna, rcni.vl ia Oa par* a ptozlnia ae.a*.., 1.0 'ba t ri.de i|.--piiiI. " |no«ii"ii

naaaclatae II, a M. rta Maraahal Rllian»••uri (o o iiii.ii inipniisitle o iiiiii.ii»i|iuiil. *..i ¦vn -p «.io «"I mie ri.miii' iiinimt aiit."liniil"ii.esta ll" esc .in til.ociuvtn o aeu II' auinv.'.*.rin me nl a fez entrega tle medalha* am «octo»iliulii.»

A * »l|' horas da noite, o «r. Joa* Mar.|U'¦*Cid 'rii'm o* trabalho* e ilepoi* ri« bnive u.»cticAo. i-oi.vidoii". sr. II ei Jooipilin d* C-i•ut • i . p 1 lem* rin Ctxtg caiu Paneiia mer. inpn» -«'iile», a pèesltllr a *e«»ao Agradeceno,-,-,:, i,0'.i*»vi tierrereiiçã a*»um* s p*e*lileqcin ai-r. Manoel Jo n|tllin ah- 1*. ¦.pi.-n .. quconviria • arn ct'ciipiri"ii o* lugares ile .as;-1 rios os represe wniesiln Imprensa ed.»»'.i-ul de» i«»00l»Çd«)S i S»cled «rie SM I u * tlr. niiides, A*s>H)la>'Ao II. 11 M de ll. I'« 110 .1.Alciciiiini. Usníro jluinnniiano Lauro Sodré tih. Conu'«s-o m a Saldanha da .um*.

Rui aruuiiln |>roi»adr,i«»e » antrvfl 1 de v.||nsaa indi rilt ¦» de i>lli*0 pesunrio li irrammaacurti um 1. icndo no veis.o a entire tio 111 lyioM itVOhal llllieilOOlirti com «>-< .lueiea «Uraaui'.«eiaiililsiie«enorovertoA, it. sm-iio Mar»1-I111I mr. 1.1 01111

1 i-piii 0 .!>• Iliiinatildariei tina aeg ilnte» na-oebi.ii'* l.eiicino' Uos. "» »i» Jus* Miguel Mor e»ric Oliveira, i* >p ino I.ucio IleuevonillO, JiicilllltnHn I-iinii'* 'c -«ou/a, Fr.nclsoo Joaquim de M 'tn*. m.jor Mniio-I Jouniun Mtrlulio, AlllnillOjo». carneiio. Manoel Teixeira Marinho. Hr*/A"t(iinoila Stlni. SerglO iv.eira diUOsaeAr'ihur Òrrh irtl que fornm .'itiewiias p |n» «.mi-mil,.- Ilii.I.< MnnlOlrO FlllOlu u nc.u niiin ¦ Ferreira de M. nes.

Teriiiinailn u-se neto. quo aerevesilii .lamalmsi letinhlitl'*, «.viiiu-sc com a palavra o oapliaoJmt Sissuit l,.|iiiiiin oi-utO'- ufllüinl, quetuortiiiiclou um bem elaborado .usourso. nreu.tle.itio |H>r buigo lemiK) 11 titiença» do eeleain

uri mr r.. Coiue.nti fn-en-lo o lit-torc.d h»'soe iicii". s |iei't':iiuhi ns importantes que de Inauiitn* anuos vem prestando nns »eils .•ou»...cios, viuvas e mi lírios, o seu consumiu prngi e»

Ir, irtte»! ido pelo scuelüvailo piii-hno.oo « ..»loieviinles servnjos prestado» p.-los assoolado»n ularcs, ng iioladi s in presente ses»aoe depoi» .te um. clrctinsiiniclada RpreclnÇAOliIstOrhii relembra os noniiteoinieiitns que »«ii«»a'ur 1111.111 110 .miio «le l"*!i*. ileatlc n perlOilO 111 osititiidorta iovoI . tle (Tuniirios ate o niientadnnta fs •<« noveiiil.i jiisidc >r.. fundação tlest'soe.ed i.le, niiesent mio c c\i.liaiiil'is >|tl>l"•ui ic* cívicas do Marechnl, lernilun fazendo uninppclln ms coimnolos e iimlgoa pna que huml etn li mesma SasoolnçA•> iitlm tlu que nlevandnse eada vez lorne mns nlcvaiiiad 1 e digna a homeniigem a itoera o respel "-a que presta a memo in tln marechal lilltencourl- Calorosa salvatle palmas cobriu as ultimas palavra» uo orat\,\r

Segiilr*im-Be c"m lt palavra OS sr«. AntOD 0Rnilrigiies rie Carvalho, pelo Centro lliimsiiltatio Ijhiio Sn.lié, Jo.qili.il Rodrlgue*; .11 Silva,peloc ngressn tieneflcaiito S:'l lãnliad. O maiFr uci»co (lurola tie An irado, pela Socie 1 de-I.ulz rio CnniOes. Itovitol lo naet-ilto Henriquepeh Assncinçiio D. Pedro dn*Ali;»nl*irti.to oHap (•soiil.iiriosiiid.iiiies A assoi*..lição iHHZOiuIovoto-pelo s ui des. nv lv iiieino, encerra 11 o ase-sno 0 pn-sldillla Ng a lece a p e»e içn da» f 1uuu is, imprensa o o» consnc-ios em Remi qucoiicorrernin Pnra o brllli Intlãini) da ses.ão

Km siiu-iiidii foi se>vld. profusa nnan tia docestrocititlo-sc diversos brindes ile CO igrntiilacóesquo for >m cnihiisia ileanienta correspòiiitl.lH»

urniit* a scs-ilo meou unia das bandas daPnrcn nollolnl l.in-ou-se anlinn.inme ne ii- m,»m úiliecor.tieix.ni ocsia festa a mais «gradavelimpressão aos gue a ella comparei-eram

tis eleit-iiiies sihies tia SOeiOtl do S. \l l.u/.de Cuiu..*s. 011 o ••nvemniiai-t'. Iniiortante se-sso. acha vam-se repletos no distlncta» sen hor»•• aeiihiirltn*. e tinta nos its seguintes: l.iu-a dainstn Faria, Dal Ia (.Innitrns, ROsítlina Stlv».Amélia Cid. Klvzla .In» Snnlos. HOlteilloW Mnn-i,'l o KalcAo.UtiOrgina Qu olros, llllrin Mnnt-irFalcão* Mnrin Qtindr;'»; Jildhlt Cid, Laura No-ticírn. Julin lloiievenuto, Ala*tutl'trllin tllas Coe-l>.o,Mnrlii P.daVIctn I. daCoaw MutaPiaesCo trcIcAo Hent" R-imns.BriieslIna V. dt Sil; .•

aea Monteiro FitlcAo, Maria S Iva, Carmen Mui10'-, Maria l.ottrries Chave», Altila PerClralM rantln. Elvira Eugenia, Ma l-> DOtl. Vlrgnin ..er-queni, Mnria di Ctoria Pereira llosii Georgl"-. teira. Marina Ati ia da Silva. Uni 1'inio, Kr*nes.lun V anna rin S |vi. Esther Hento Hi.mus.Rèrnardlna Ferreira de Moraes c outras.

Entre oscavalheiro» presentes achavao-se os

liruaclo Ferreira, Antônio M«rlnlto Mnchadd(ias» ir Lopes ria Cnstn, Joio Haptista Oonz igN;M .iM-.fl tlt Cos a M itr.lhães Doinlncos lulia roIn Couto. NTC *0 JnaA rin Ciltilin, Mlgtlül 0-i!

iÍ_'Co«tu, Jo<_ Muuieiro PdcAo; Julio Aiilou...Mtlll.tr,Alf Bdo fiomns Velo/.o, l.ui*-. Kôriianriesd 1 Sllv Qun iros, W.-ildeni.r (*. Vianna, Joá"Dln*Junior. Alberto Phi o tl-' Mosquhn, J :.ti u«p sta (loii**-»ira; Filho. Ernesto tuonclo C011Í1.Manoel Joaquim Cerqueira, JoAo Joaquim >o-iiielr.. I.uoio lieneveiiuto; Sort-to |>e-efr«i dn Hn-n. i-t-.ncis o íimcla no Audrtde. Josii MarquosCid, Hapitaot C.om<!»duSi ifAnna, Aiitomn lin

rlgues de dirvalho; linituloir Nelson Maolta-.1, .' lonoiiie Allienò Gnldlno l.eil, José I.uiz

dos Saiiins, Auloiln ''luto llniios, P atiolsc*¦»Uuu, J-' iu nin da Costa Meirelles, ltai.lt >ei AVI .lios, Aulonlii Dn» Ferreira, Manoel f.ox-'!xlarlnlio. Antotno J.iuA Cnriteir •, Jacintho ll >Irliiiies dp Sou/a. Francisco Argetit., Jnao ali»

Souza Uturlndo, llemiqiio Hern rdliio Moreira,Oscar Luiz Hnlluti. iltieii, llr.z An 011I0 daÇllvaJo-iquim Rotlrli.li'-» dn Silvn. Atui"» IMmen ei.Aiiliur fterliani. Mitioel Jo-muim Mnrlnho, Ittoy11'ltlo l'.'»iann lleiinques.Alf'* ln Vi.-lOP.Osc-rW. So nv» 1'lnio. I.uiz IgintCIO de Souza. A .;•«•lo >io».Santos. Aturo Faria. Hriiic.se... RibeirodaSllviOuitn.rAãs; Riptuol Francisco.ria SUva. Nelson Couthtlio e multo» ouiros assoclu»dos.

A rtlreetoil» tlesta assoc.laçío aeha-ae com-posta pelo» srs Jo»é M irq.iesClil. pre» (lente ;JiilínA "lonio Muller, vlce-iireslilenioi Manoelda (Insta Mng.llitie* e Fratiklln ll. de Sou/.Franca, aeoreiario»; Joio do S nua Ijin-ln lo.

«ouieiro . Hi*»z An onlo da Silva, proc.ura*

,1 spcretarla funcclon» no pratll. da rua do SPedro JO"' aohrailo. aendo o exi-cilie.ttt» totlo» o»tlms utei» (l-a 3 AnHiciasdn Urde.

Parnelra* a e»h*llelr«slr«i» - A s.n-ie.1.»-de Protectnn doa Hai he.lnm e Cabellelieirçi>ren|._.i hoje. as H hora» da noite. 110 ed ilclo ri«aua prôprle-liide. A rua do» Andratls» 14. ume«essao couinienioratlv* dn 39* snalv.irs-.rlo tl»-ua fuinl-iciÃ", 11a qual a dlreclo-h reccl>era tn»a iu laces'de aasooladõ» e timlK'.», nAo *ls pelo«cerniu a io progresso 'ti sooledade,que-ve, tli»» dia. ausmeiuari» seu patrimônio, queja "lll -ue .n cerca ile ITO conins, coipn pela rlevinln-onnna do beneficiou que vae distribuindo pi"•leva.lo numero de vuiT.ia. orphao* « soe.».nralldos; R-ta soe ed» ie conslltuida nnlcn»

mente da classe que llie da o nome, e. um d i>ntuis Impiirlaite» ncsl.i c ,p lal o n» aaitdaÇOiVque hnjo lhe forem dispensada», mio serão m«i-do que um» Juta liomenagemaos qu» oeh*niiltos atino» 1 vem (llrlft'ndo com feqnr.-

oriruficno. littestada peln sen processo.Dns ll naiocl ido» quo a fttirinistn, cm IBC3.

restam hoje a|ieir>» ÒS srs. dr. Manoel I.opes deMaiW» e Jo»* rio Como Noffiielra.que compare»cerão a sessão.

Real -entro da Colônia Portuancxafi consellio «iim n strailvo ússàia üeiiemerii»iistltuiCiio reiriizou flntcliotitcm a 17' scssiio

.'tilio-irti. do preseillê exercício, cnm a presença•os seu» membio* os »r». 1.11 t. Alvos Vieira.José da Sitvi Figueiredo. Anionio Mnria ..eM .Kiliiíes, SehastlAo llndrigues-In nu-i.llelor PiMO dl Silva, A doulo riouçalre» de Sou/.,Mniioel Ozono ri» Silva Ijmego e Amorno DenteMendes - , „

[.lila a acta d* »c»s»o antecedente, f"t e.i»ainirovart.» sem contestarAo.

Nn expe.ilíeute fomm llria» iltieritn» petlçoo.de aocin», requerendo beeeflceoi*Jas; a* quae*ol.ilveiam tl*f«i-lmeni0,(l»accordo con) o» eaia-luto*: letiçiie* de O.llm» .ócio» requerendo«niiiisi.**.*. liononDca laelo tempo «pie rem cou-niid-j Oe Inacripçao »cm goitsr d» soccorroso» qtiae» foram deferido*»! umi cuti Etc un>novo «oco egradwendo ter sirio pn.po»to t»re!*o par» o Bien.in soclil.

Na ord»m dn d.a, fo".!i. «pprovartaa 12 prop i_:«« pir.» nlm »».io d^ «oco».

!-n am re.-ebido» con «C-ntnmenle na teta vimim» Timliis tia »i-ret d Manoel e da ta*nt.»d. An.eU», ngratlecãartlO a» fel c.nsfaV-1 que |»n>1.'leerairunas foram nnl»!-.» pn • I/hImj», p--OCCAStün ijn ,1 tmí ¦'**«**« r «O rí^to, 'rn r.irÃO it*kr 'ar**itle ne da l«e|..il>lica.-ir AffoiiMi Pennaaatr-idecendo o COmpüreoJmettVO ao -nciO reli(poso em nitTT'li o alo seu prezada filho, no f-d ln do aeu (.«««-icintuo

1 elo «r pee«nlent* f»l cnmmur,ic»>lo havere > l> d»aoavr.e <lo mlÕUtCO de p.irtninl.n c-tile Sei r. p.r» n Jantar d" Rnl» O' I-t|c*çiO, e.tr

liOiieri.*"if-m SO »ianu»i**»r>0 ríqio. qssa passo.em Va uo corr-n:"*, a" q isl a-om|aarei-rlt repreMni**n*ia *» w*^\ rr-itrí»: <jti« por oma oo»n!ni»»ão de »r». dlrccl-..»» foram «pri-aem .do»o» C'impr.m»nl » 1 -saa ata -io a*. mk'Wt.0 pelo...iilas-s-irin d* ei-.fl d. Manoel i t»»-n ro-nn

por Igtlal conimiatío, f'.r-.m ap.-e«<-iii--i.-lo«i »citmi r ment•->» »« *f p**»»l.le«il» da llepi.lrtlc-i.p.-l. «..*«;» zm i.*«.aa rn»srrai*>c-Ci«i»o a NiÇáollrns I*.•-» owirr.f'"i*''M • ou« iif»«» t!i»»iti*.•ci.iaiin im o ii'-»i Csair»vaiyaaenl»>te na te-cep<»o feita ao làluai.e braxiieiro dr. Hoiliiim*»Ál.e»

0 co- «aelho re rbavs aaita «rala» -ommnoiC*c.V« com .l<*tr»or»«tf»cAo d» rito reronti--!-.-¦ne.iio Imwnl' a pr*e*»«íe «et» pap) m^-lo Comoi.»-.it«.« dar CalMl <J«*«v»>**»ii»*«»bo ao» i»*e»t*m *nt-etc» »o Re I Ontro

i'«!o »-. prea-d-M* foi rnala rt»cl»r»di, queju l-> h dlrec ona .» cotr-mi são Oe «ic «í ram*parece. *í*Oiiip**ih»-tx «1*. natt) nla ".ire *"-•.Tc-i*"*»!*».» qn« fo* eaSttsTt.lt, »«>'«ío*aeri*e*fttc n»Mtrrja .í» C»i«te»»rtJ. em »c,;.*o Oe gr*r,-«« J»*l -»«v.atvr**«*a»ríí» ale ei rei .1, Mauo-l, «- • tpt, o»Te.Pei«es» "M..1.» * b«i-{io »«> •»V4n_»,*i«. f»*»*.•s.!.»»**. s&riti*»-.-».}*., d* cuio -icto fjl »*raer*a-P'.» a in ...o*•¦""»«» «Je Avella»-; ds»Wter rt-«x-bl'1'. p»r» »«*ie -««-«e. «J« twilwlünB nAsttt-t.ltn,!;l t^om-arto geuc**.»» tio« »;«. m,>-*a*>i>0*lJMi*m. gnrtr.it-A&r ai.» aerxrlv' «.(*«i"to. m-r,'«l*t«sl* P*»n«i*»l. llailkiatSe «t» *¦•--» C'f»r»L tema*.-«t*«Je do S3 Sacran>«r.w» _« í_ic.rte|«r«_», Hei!í.rl-ii_t->«U Silra, At ui**-!»'!» Cn*í* **,ra*»*»e »Sotoaria e r,"**v1*í»<<» «5» A*-rll»r«*f** »c..«»!l»r»*» e{ie-r>»«n • Mar» tV> saa- p«.-»ai»Bí-.i..*a.. fiara ia-HI»tsasa t» ma .*>• ú»t iwoalláijiiniiien « l*»a**«*naaeaai

-*»«***»»«-»'!*-. y.ropW c«»-o«l salta r_as»*al>»e*.akêali ma-ritt 1»**** i»i*> q**» atfai * Aa **• rt-f>n»!*« -O-l» ptmAUmtAa. m rtantign* rm *c%*ati tm» 3» «*»»«*s'»**«*«ta trttiOA», e mm* **»*»¦ - - • meu «sffle*» i ¦-•"».:« ttgtt-at-rts- tr««i_4«al«* r»_«t*i-*T " VrJto áa mtat-m h#saortr.t> % c>.s»¦•¦.»

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F»' ee»T.e»«Ja «s**-i* c«!**ct.i*»««_i <t« -^a-rtr-»* \ ToA* *i* __f.*i_M1»- **••*» a^tkar o «nS-táaM-e 4» fmVtS*A tim» st* *** '. * ep-mmatevtr P* v* »***»*M* tat n Tla-a «jBBt'*o t*i* fran*taift -r»vat- •í*?.*r«!;*0 «t» «Nt «***»«**¦*

VTDA OPERARIAcirenU «l*« Operaria* «Ia Ar»cuitl do

Marinha -ti pre«tdoiiie ale»l« ilirculu cill»«lila «IS SOU» i-.s.il ,,!,i, |,,,|-, ,-,. ||! n 11 ,\maiiifoaittcno du »>¦ iipaihiit a Rii.lro 1 ciii,ll Je, A» 7 hiirit» (lil o..1 " tt.. paelln ni llll»r*-.ii-ion-il, .'..11'.11 nn o Convite qui' recelmU• I.I '¦ ...lluil-is.i ¦.; ,nl.'.ial,ii,4 ,|,.„, in.111,1,.,-lacio 1

««•sui-lnt-ãu da Cla«i»tn Prolerlara daal".lia|irlrlre-»-lliije ,ts ; hilMS .1 it.i In-vera n«««*...i.» «I» directoria. à nm Oe ieiul1. Tdwell 11, 17.

II fnrlliln llp.Tlieln Sorlnllsla - loiile..Prrrl-Convl.hi csiti 1'nrli.lo t.-ri s os a<<usinembros e u unaraeladii ain gorai s co q.parecer ti- J-*. As 7 lioras «Ia nuii., .1 gr .mieiianlfeitaçan t\ so sn leva a i.iTefto a > omi«

iimiin Rooiillsla Kuric. Kcrrl, ciiino ho oe..auem do operariado laburi •»>•. uu p.ivi-Ihlo liHcrii icluiil, junto & Companhia Jar-

¦lt.o Rotanicii,('«-.¦ln. «le rm.i.-.-itn.ln«i em IVrro-Vlnn

ia1vqueri1110nio.il)sr Osoar llello, ..mu-/-*¦»•> eni 11 A • corrente uma tar,euihl-<i, liaiu 1 se ¦ m r..d..sc.iieir.isiliisc..n-.'ceii*os

e ehiulfenri.

RSM0LA3!•«* um caxelru vi jnnw reoebemo» JOI

parn dividirmos peloi Bogulntes pobres:.. Vieira Vaao». ineiilniis M iria o Cl.i-ri. viuva no oapItAu 1'ituo, viuva Paga»raro, menino ceg/i o mudo, cega ManaFianclso.i, ccg. PrnrícISCB ri 1 loncelcan,dsga Klvlra de Carvalho e cega Anua doAmaral.

-Paln a sniirie «Io um chefe a!« família re-echititios iio caridosa an >nymn fil pára >ii-strihtiirmos pelos seguintes pobres: 2$par. Mari. Canitli. t$ a c-"gn Kr.iicis-•n ila t'.oticci(-.io llarroi. o 2J pura 11 viuvaVasco.

COUPONSDo um anohyrn >, rècobèmos alguns cen»

los rio «COlipons» para os nossos pobres,

POLICIAPortem-nos os moradores rios auburbloschamara mio tçan tia autoridade compe-tente pnrn o nbsoluia fnlta riu policlamoiito,è*peclõlmente nn Terra Nova, ontlo otn

plen» dia. .is II horas rta in-oihi. so il.1oiciiiatlvas rio assas Inrno, sem que ali com-piiròçõ uma iinii' t praça ila policia.Ainda nnto-ho itoniiim pobre velno.chetade iiiimer"S.i familia. fnl iggredldo.om pio-na rua. a oaento » d navalha p>r ai'nnsbandidos, n.io s-nrio vlcllmatlo riovlrio uni-emento ti IntervonjAo rins moradores aa 11 gritos de stiecorro da sua própria mu-Iher.

NAo precisamos recomnionilor A policiais provldencl s que diivo tomara—-Arnnldo José da Fonsoca, ex-praça riaForçi Pollolid. ri 1 qu.l tevo baixa lin din 3

rio corre .10, veiu q loixnr.sc-nns dü quelinriii niV. reccbttti ns voitcimeni s a quotem direito, e que muita falua lhe f i7.om,OltllAS PUBLICAS

Na rua Belmlrn, ostnçAo tia Piedade; esti1 riins um cino rebentado. A n^ua quetlollo corro ai ig 1 a riia. lorn iildo-a um vas-loluiiiçai, ohrio, om abundância, prnlife-mm os litnsqultos,

JA ò tompo de se dar uma provlrioncla arespeito.

COURKIOSIlccobemos a snguinia carta :»Cax*imbú,*í3 rie novembro tio l'.>)8.-Sr.

radnctor do correio du Man/id.—saudaçdos.—leiiiflailn na vossa hoh-volonola o nn aco*Ihimonto que esse conceituado Jornal dAsempre is rectii'rinçôes J istas, venho nar-rar um f .eto qno hom inaroOu a attenção dodirector geral ih.'* correi.13.

Ton.lo noiesslrt.trio rio mandar com urpen-cia ccrla qu mlla .1 Joio Tlioina/.. roslilonteem Cachoialen. lístul 1 tio S. Ihiiili, reqiil-sitnl tia agencia d 1 Correio tlesta Villa o foinor irili emlitirio em 2X tle outubro o valoprstal n. 1,110 valor tle 9i59üP,para sor pagopel 1 nuenoit tia Cachoeira.

Op.irtnd >r dn valo io/. a apresentação domesmo, obtendo rio «gento Blmptoümeiiie arosp istn rio qm» a su 1 agencia nao estavaem cnnriiçiae- do nflVctuar o pag.unonio.Senrio-me devolvido o vale, aprosentfll-o) agencia omlns.ira, o por esta foi imme-Itauiínénte coramunfcmlo n fAot» ) sub-

administração, eiipnz-ir rio rio nr b'0 quasitun niej. iieiihuinn pnivltlenci i f"i tomadati' sentido do sor pipo o valo itlniiriu.

1'sporo, pois, qno usso coucoltti trio Jor-nal chame para o caso a tittenoAô do dito-ci or geral,

\gradep.endo, subscrevo-rae—Att. crd. onbrg. ff.inct-co fimtuif.i.

)IA SOCIALjata* In tini a t

Completa nu,o ui il» um anno de existência 1ftrsctOíit sunliorita Nica «io MnitOS Ncv.» tllli».dn »r. I.ulz do Muno» Neve», v.atnnte dn»wolha.-Vnr. annoa hojo a «enliorlla Areetttuia Por-lugnl, (Ilha rio coronel Casto Porlugd. oava.Ineiro muno eslimado ereapeitado.resldeuie em¦licaiieroy.

- or motivo tio seu aiiiilre.rsnrlo natal.cio,foi homem muitíssimo felicitado o ar. JoaquimM. de iilivoira Hello, eeloto auxiliar di» f.il.rl-i;.as S JoAo n II n,'i.

oss-its nmígn» (itTer«*ceram-ltié um jantar d*c.triic.ür intimo, no Leme, mm ite. o qunl rei-mu sempre uma grande e comniuotoaiiva «lc-¦;r.a.

- Visr. anno» hojn o sr Pedro Alexandrino d*Harrn* Marltilio, despaobant* do Thesouro Ke«lerftlFa». anno» I10J3 o ar. Mario llortft*» li. Itt ulo,

¦Crlptlirnrlo tlt Santa Cnsa di Misn h-o* Ia.F.7. ail'.pahoJeNiiirMoreira Oulmnii a.lllha

0 si- Jono Man-i Moreira Uulni*r*i'*,ap„. unlor.«¦ ntnij A1sou.1l do Guerra-i\ií ..niio»lioje a intioceate Juiitlt, ntinnitaIO sr. Manoel FiKiieireiln.f'Sii hoje ounn veisnrln nsUlloloda »ra.

1 Hemioxilta Vianna Samarao, csireuf.cida»*|ts_(« dn »r. Jesuino Rodllgue» Saiunrio

R' liojeo nnniacranrtn nu.lie o ,10 coronelll»nrlqite Jos' Alves JaCUUlIga; um do» ofllcme*nt t» iusi mente estimado tio nono Bxarcl,o;«¦pie tío vasto crciilo do relaçòe* po»*u* quere»w capital .j.ier na c.apitnl d.. Raiado do lliomi ie jil In Initot ..uno» reside.

l)-vi'lu a receite lula nao ¦.¦¦..'. :e.-,«l« n*lar do digno rnilli ir a data itiituu d<s hojo.

Caiam entot

Cisa-aa liiijo .1 r. John 11. CatíSOn com a «an¦il «eiiiioni. Bmdjr lierger.

-Ucd v.ar-iae h no dia . do |iro«lnto mec oca-¦ame.i.c ilo I) ir.harel Fran i.,:.» tia Cru/ t«-«/or-*« do Ueiiu/.»*., c>m a pi-ofe»\nr» mun cip4l d.Daria Hi-m

Clubt e festas

<i» K, <tamm um*, tmtmmmmm $ ***» *;-11*,^, ttt mmmmm r»»"|.r«»»* ¦--¦,.* m tmm» I i.ç*-» »*e*-4.t Ihbb»k (a-Mfaas, Utea • cr***f»; ijtu -+i , mt 1 «s- ,-*»>í»t««*»«v*r» <*-»rss«» m 1 tmâmrnaml timémmmm tm

F<K ptamai t" >***• tat* StAtr-tti.it Davi- rs*» «J*«í<»sj:« » rxt-í-r* .** va . tuatswmítmmmtmt Aa

} - -.« va a 9at*a»i OMM «*» «je*** I aaai at*lm, pe***» «TrS'i»r fl aarar* tattM i» fajt—mm'

lf«a*v i»tr*afi#«*?»#*a*» $ am iacSet. pJ»ti»-1 $$ mim.U- i t4>r««***s esiafíiM-T-rri-i» > az-, sjifiat maamr il-saeteiiaC-i-stA ts_;l«3»-.!i i ia, 0 t •«.-•» af-a k**»'* »*>« • nf»«*»»* mr

r&sar-tit t am*m mt V'cai wt* i* it-r sm

Í», s-»« --¦ - » ,*—.-..•• a» mtaa 4* c-t

ur Att* mtmmmttm a ttmm» -*** «r«r

ÚriUPO MUSICAI. I>0 MKYP.lt -C-mnn inlc.a-i.o» a dire-p. ia do fl-upa. Mtt«lcnl do Mayerqu.»., etn louvor A excelaS |a»rii-o--l-» (J« ini«ica,-..nta Cecltla, no dia ri docoue-ite. o t*ciIoc <n-,un*,n de nrti»U» ila quo »» com|e>e e»!» Snipu,Is D Iti horns ila manha, n» nnl-ir. u" lut<«-,ho Nova', na miasa ceilirida pelo padre Liíki-o Martin*. cxe:m«u a match) f.iiuma. do

m.ijnr Jorio Ruas •Oiiairo l.mao»., e n nisicli*• tn p*o'es*o- \i ix-irttiO Liuii, «OmCeiPao tte.Marta», c.ijn» solo» foram nectit nio» pelo»iiiofaiaaoic* IlUil.n de Aorira Ma P-ulo Urna.10

tas, Fruncl-ca dn-lela « S»ii«»|-.A>>. »OI)h i«-senc.ia do cotibec.no pr«fe»«ir Miguel JOiilOr,

A «')* a min».», em ç.»»» do ílire.nor. Misu *l Ju-.nor. foi aciV11M u.na e»(.lei iid» fel/nad». re-.-»tl. OW» a verilidelra «Ir» «O-. O-ri. a q'"l •«-gsittasm Se »» dan*»» »•<*< alti r*o te.

r.l.i.m VINTrtBQUATHO in MI.IO Comexjra-nralínir o ««ito ioc-'U .J.,t.*.iit|pi bIUu.o o (*lubVicie e ü'»»l *n A* Mal" wn* nn** *4nt «le dl«erVn*... c-.m o fim d» ofíe<«*•<•«¦. utn jkhiio aitra-'!a«*«!l «lo - .. a . k tttlt .J» «•«).: (uber*aVMtâ.

Apelar de aer annuníiarti cJimo dir-r»l 1 t»ir*r.r-».Çi««. nao fnra-n ella» qu» m-nor p*tta Mr»-¦am; »»«lm a» d»n*»» *e p.f«l andaram _*> I 1hor» da madrucarta c/rtn itr*ss« enU.ut aamoa»» leiinorlua » <!o« rapa**** qne enchiairt **t»x«en«l«!t».iia* ato «leíjote clul..fauihem nio fo<*»-n «u. pt»r» »• cre*_B»»a ot

. at a* ntimero* itetiw c»e»rU«w«a latmtivadao.da<iued»*t«<:j|in..» * l>Jii»»n_i. (jefl-ierra jõn«p>«ji-ro. »«rl*m»4« sptltt amttUtr I. flttt. troí f.rcm-mua fadai t-nr, trais» tnttmet »*»Kitpla « rsx-.tiMlar*.s» amador l**5U» á« Atirea. » .» e.í«*i»*«lt» *.-*. 1»<-*<!. «Je H-aplí»*-*. M*a*_Ml4fa. f'»v_ trjarrtrrrtta.ara tptat* suaram tsfrfi*taAt <|. Hajam.:* V..1.I a»» a * Kl? ,rtl V..I»! e Joio K*n.!«**

A 1- paria Ora pfojtmim.» foi ptf»--r.li;-.x c«n.«taftfeimçto da e - *»»?*-» tsfmt», aos*» * cptatrA»

M. Itart-nraatt 4lr*c-t*t ta ta-atut, fs aj*mpilt.ieoCractt UltU

l*a:«wn t.t.-i,Aej-a falwir» de ii'.-/rai'.«vtjf»OMie* »»«»m mala a«n r**i«l»«>, ( iu*«f») .

("Jsh Vam» « (J-,nt-r*i On l|«s». Otaia ao*»» er|*T>«ar*a_r arwiA amnmAt a * falu m tetrat», Cflaae*g«(a»«J*» *t-Bp.«nrt*' svo» h.bi.íM »»• I*srl«»aO» ó«l>Dt»*»* rtatrtrt tmtaa * 0» ittetismexrjfi tan rt**j!>AirY-«A*i -st»* am (ttmtra

«aa*»»*.»»» «**» mmrS» ít-tat, *vm lem f* taatt »»-IA»* 4 ro* tmern Amtt* W«ry

» « Al^-a 4 i.i: •>-,.» A, --reV» » ,»....a** ata» ««*.».'»<«* ««aa aiattnta amttAta, 5 ,aata-ere rtrint tnt-aeerma» a atAmaAt,

llrw»» M e«-KV*ii»«w ti» raitt, *m»»^ nt»tr\- '**.' _•* *"'*>-••»» ¦* 0*9* * P »<•*«. samAn ?!,-«_> o

(tatiK t-ia t*» r-p »»_»*na-.ma <5a ia»-!»»».mrmtmia ler ttt-*. t, m #*•_¦-»*».a

í p*f» -*>« >»*»#%* i«»»i»*»f#-*» J^*»>r.»*r:4»-íí*»* * ¦-• t' çii*t» pot':*aa» r*Ktr aa *»**«-—1»* m*<-*r-xm* •

i tsmmat CA,rrtt«,. tlt-á-:*,- H.IK VM t-*t-\ t-Wtm.maÃ9» UmntA» {jar*-* atmaaAA a\„ •!*,**,£_»hraí Kt-nra-nAt Catam, Satít» ia»!*".; Mata *-'...»_*_*, u. t/Ata ¦-vu.s. st*ré •' ••M ntarM •*» uttamt. «»--.. r*m*. •<•««»» «1»*«ana. Mh ?«*** ¦* *¦ **%<»*> *»«--*¦ tr-»» tmMA A»t*t*>»*SAtC-t**t,11rtmm at» é» *»»« lt»..--*,-t*»» • c-.f*» <¦¦¦ <*»*»• t. , aammt

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Page 5: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

CORREIO PA MANHA — Qulnta-folra, 26 *• Novembro d* 1906

ACTOS FÚNEBRESD. TliA-rou. MorMui llantoa

«a I.eonor Moraauí Itamoa. Améliat*>|»»Moreaux Guimarães, sues filhas,genro

I e noins, Luiza Moreaux Nunes, teuJL marido, filhos e noras, Pedro Levei

Miírji.iiix e sua família, JoAo Leoncio d»Custa e num fllhaa agradeçam cordialmente ás pensões que acompanharam oaresina mortaes de sua sompre lombra.taman. Irmã, tia e cunhada, d. theiikzaMiillEAlIX IIAMOS, e paitlolpam-lhesqueo missa de sétimo dln, por alma da miimuflnada, serfi rezada sabbado, 28 do oorren-to, As 9 horas, no nltur-mór de N. S. daC.tincitlcAo da ogreja ds S. Francisco dePaula. 3201

Francisca XavierSEGUNDO AN.NIYTBSABIO

t

Carlos Francisco Xavier, dr. LuizLeito e Oltlclon, sua aenhora d. AliceM. Bouchaud Leito e Oltlolca, viuvaMario Labarthe, seus flllios. genros e

nora participam aoa seus parontes e pesmias de amisado que amanha, sexta-feira,£7 do corrente, segundo anniversario dofailecimento de sua esposa, mfte, sogra,lftnfl O tia, d. PBANClSCA XAVIEIt, deBiiudoRlsslma memória, mandam rezar umamissa em snfTrnirin de sua alma, As 9 ho-ras, na matriz da S. Joao Baptista dnLagoa. 3205--^«titaBHIMflHHHHHHHHMi»

l-r.incisco Pinto MadureiraCom assistência do 2* tenonte G. de

Araujo, pessoas de familia e inferiores do1 I. iinlhíio du engenharia, realizou-se no(Ha «Ti, ua egreja de 8. Sebastião, om Doo-duro, a tnissii de trigesimo dia do pus -a-miinto do sargento quurtel»mestre FIIAN-CISCO PINTO MADUREIRA. 3175

Francisco Aflonso da Fonte* Ameila Carneiro dn Fonte o filhos.

t>«|*.fo>',(i AlTonso da Fonte, Joao Layan»L deiro e familin, Manoel Lavandelro,

JL Oscar Konto, Bernardo Pereira de Car-valho o fnmilia agradecem penhoradlssl-mns a todus as pessoas que se dignaramdo acompanhar a ultima morada os restosmorlaes do seu sompre idolatrado esposo,pno, irmão, cunhado e tln, FBANCISCOAFFONSO DA FONTE, o bem assim con-vidain para assistirem d missa de sétimodia que, pelo repouso oterno do saitdosnfinado, mandam colebrnr, sabbado, 28 docoriento, ús9 1*2 horas, na ogreja do SftoFrancisco do Paula. 3174

do tnhumiida hontent BO cemitério d* S&oKraneUoo Xavltr.

A finada contava 34 annos • era casadaenm o capitão Maiio Uodrigues da FonsecaLema.

No cemitério da S. Francisco Xavierfoi sepultada hontem d. Antonia Presas, da28 annos, casada, falleolda ts rua Itaplrún. 147.

Da rua Lavradio n. 119 saiu hontem,para o cemItorto du S. Jofto Baptista, o en-lerro de d. Mnthlldes Nunsa, casada, da 47nnnos de edade.

Falleceu hontem o antigo pharmaoeu»tico ds Ileal e Benemérita Caixa ds soocor-tos de D. Pedro V, Jos6 Anlonio de Aimel-da Tinoeo • ontarra-se hoje, aalndo o fera-tro áa 5 hora* da tardo,da rua Senador Na-buco n. 78, Vllla Isabel.

Sepultaram-se hontem :No cemitério de S. Francisco Xavlar 1Maria, filha ds Antonio Bodrigues de SA,

6 annus, rua S. Luiz Gonzaga :I4'.»; MariaIgnoz da Costa, 60 annns. casada, SantaCnsii; Gulomnr, filha de SebastlAo Joso Lis-boa, 3 annos a 1/2, rua Estacio de SA 17;Oawnldu Pereira de Barros, 12 annos, sol-teiro, rua Souza Pinto 3; Anna Luiza deMoraes e Silva, 80 annos, viuva, rua Oeneral Bruce 77; Margarida, filha de 011 via Ba»ptlsta dn Oliveira, 4 annos, hospital de SftoSebastlAo; Boborto, filho de Antonio Medet-ros Maurício, 18 mezes, rua America 38;Antonio, filho de Arthur Santos, 2 nnnos,hospital de S. SebastlAo; Jiilieta, filho deJoAo Faria, 15 mezes, rua Livramento 172:Bosevolt, filho de Flrmlno Oliveira, 27 dias,rua da Alfândega 193; Manoel Ferreira Al-ves Pinto, 40 annos, solteiro, rua D. Fell-dana 163; Antônio Tavares da Silva, 74anuos, viuvo, Nocroterto; Eduardo José deAraujo. 48 annns, casado, Idem; EvaristoFabriclo, 22 annos, solteiro, morro da Pro-tildoncln B/n; Maria Josó do Freitas, 16 an»nos, solteiro, rua Luiz llarbosa 118.

No cemiierio de S. JoAo Baptista:Jacy, filha do Francisco Soares de Souza,

9 mezes, rua Farani 45; Cailxto, Olho de Sl-mAo Salgueiro, 2 mezes, rua Laura 9; Eu-genio, flllin de Maria Uernarda Pinto Costa,•I annos, vllla Bico 31; Lucilia Magdalena,filha do Pudro Pereira GulmarAes. 6 annns,depositado no cemitério S. JoAo Baptista,morava na rua Thereza Guimarães 37.

MISSAS

Consollioiro Itiiyiniiiiiio Ferreira doAraujo Lima

+

A família do conselheiro BAYMUN-DO FEIIBEIBA DB ABAUJO LIMAcommunica As pessoas de suaamlsade- quo a missa de sétimo dia, serA oele-

brada hoje, qulnta-feim, 26 do corrente, As9 1|2 horas, nn matriz da Gloria (largo doMachado). 3196

Aurélio .Mondes Jorge

t

Queiroz, Moreira * C, gratos Amemória do sou amigo e bom auxi-liar AI.IIKLIO MENDES JOBGE, falle-chio em '11 do corrente mandiirn rezar

tuna missa de settmo dia, nelo eterno ro-pouso do sua alma, amanha, sexta-feira,'11 du corrente, ás 9 1(2 horns, na mutriz dnCunilolnrln, o pnrn assistirem a osso netodn religião, convidam os parentes e ami»gos do linado, pulo que so confessam agra-(tecidos. 3213

Dr. Kit sio Firmo Martins

+

Sun família manda colobrar, pelodescanso oierno do sua alma, umamissa, As tl 1*2 horas, na ogreja dos. Francisco do Paula, amunbA.sextn-

feira, 27 do correnie, ttigosimo dlu de seupassamento. 3216

Aurélio Mondes «Inrge

ÍO.s

,- ,,pregados dii casa Queiroz,Moreira AC, penalizados polo pas-sa mento do sen companheiro o amigoAUBIÍLIO MENDES JOHGB, fnllocldo

rm '.'l 00 c.-.rrniiiH, mandam rezar umnmiss 1 dc sétimo dia, peln eterno repousoiti s a nlma, nmanhA, sexta-feira, 27, As

.t 1J2 .ras, na matriz da Candelária, e pnrnnssis irem a esso neto do religlfto convidamos pa utes o amigos do tímido, polo quese confessam agradecidos. i\t^jgjggjgggg _____q_\ji_________i

Aurélio J cndoM Jorgo

t

Elisa de Cur.Vulhii Jorgo o llllios,Joaquim Jorge. Lourenço Metidos Jor-ge. ,-sposa n filho», Cnrmindn Meados.1 u-ge o Arthur Mondes Jorgo rriah-

d 111 i"z:ir 11111:1 miss.i du sétimo dia, ama-11 :i. s wtu-felr.i, -7 do corronlo. as 0 1|2li ras, ua matriz da Candelária, pelo etorn.i(irsean.o da alma de seu extrotnectilo os-|i sn, iiie, padrasto, irtniio, cunli ulo o tioAUltEI.IO.MENpESJOUGK, o eonvldatn Aspc s-a» do suas ralaçOea o amisado paraassistiram a osso aetn do religlAo o c.ari-d.í.I.\ polo i|ito antecipam reconhecido agra-di, imu .in. 3214

Hilda Freire (le t'nrv;i'lio(MABICAS)

f

Maria Angela lt. II. Freire de Car-valho, flllios, genro o nota, Maria Iza-bet Tei ve dn liego Hnrros. lllhos,11,.ras n mitos o Casar Mula convidam

os sous piironiiis a amigos para assistiremA inls-.ii do trigesimo dlu quo, nor nlma ilosua suidiisa Milia. iriuA, cunhada, tln, n>*(¦¦.si.I...oh,i, prliiiu o u,|v,-i, MILHA l-UKIHKDU i:\iivalho, fazem celebrar, hoje,ipuiii i-folr-n, -16 do eorrente. ás 9 Iií horas,nu .egreja de S. Francisco do Paula, o nn-tacipnda nento so confessam profundamon-to iiicoiiliiiclilos. ;iiw

Piiloliorin Cascaes l.ou/.adn

4 I.eovigildo Nunes Louznda, Domin-

- gus d« Sou/.a (iucilos, senhora e fl-iiio», Ar.liando l-orrnz o sua senh- ra,Unu iiio Nunes l.oiutul». su» senhora

uiit,i-i [ausentes), ponhorndos. trgrnderomn todas a*- imu-ioiis que ncompanharani osrofllOS morlaes du sita mtle, sogni a hvo,

l.ll MKItlA CASCVKS LOUZADA, 0 lio-vatiicilti. cum ida pam iissisltrein ii missa«lo SAllmO dia dii seu passamento, quo sorftrez nl. Ii.ije. quinta Inlra. üti do corron-te, rW 9 li .ns, nn motriz dò San Isaiino Snci une 1 .. o por ifto piedoso neto desdo JAograuocoui, 3103

i-\t.i .í-v iMi-ivrosFiitlCCOil A rua lln-a.i «lo It-un Botlro 3T.

tl. Ann» «le Sniiíu Bustos, cavada, do 4Mnon- s d,- edade.

Tava l- g r hontem o seu enlerramenlono i'1'iníii'il • do s. Kranolacia Xavier.— A' rua Ntngalhara i".,iairti 7 i.-iii.-cu d.Jutllth snntos da F.ins -.-a lessa, tmido si-

Das missas annuncladas no Correto daManhi, rezaram-se hontem as seguintes :

D. Elvira Garcia Ribeiro (Vivi) — Emintenção da alma de d. Elvira Garcia Bi-beiro, foram hontem rezadas missas de se-tlmo dia; na ogreja de Nossa Senhora daConceição o Boa Morte.

Essos piedosos netos de religlAo foram en»commendndoB por Manoel Joaquim Ribeiro,M. J. Bibeiro) e filhos, José Nunes dosSantos Garcia, Maria Bosa Garcia, CarlosGarcia da Bosa, José Joaquim Bibeiro (au-sento), Guilherme Bibeiro, Antonio JosóItibeiro o esposa (ausentes), marido, filhos,pae, u.Ao, lrmAo, cunhados, sogro e sogradn indltosn e pranteada morta e pela Irman-dudo de Nossa Sonhora da Penha do Livra-mento.

Os actos foram officiados pelos padresÁlvaro Coelho e Seraphim de Oliveira-ncoly ta.ios por -Syivostre Augusto da Costae Agostinho Soeiro Pinto.

Duranto a cerimonia tocou uma banda demusica do 23- batalhão.

O teu,pio e.dava ornamentado com floresnaturaes.

Compareceu grande numero de pessoas,nlem dn familia da querloa a idolatradaoxtineta, entre as quaes notámos:

Albano Jorgo de Bezendo, Eduardo Pe-reira, Freitas, Couto & C, Francisco F.Moreira, Coelho Martins * C, DomingosSouza Costa, Marciano G. da Silva, Toi-xeira Casimiro e Oliveira. Manoel Henriquede Souza", Antônio Josô Garcia, coronel Ar-thur José Goula< t, Mnxlmlano Pinheiro, ItJoaquim de Azevedo A C, José da CosiaBr.aga o snrns. Noé de Almeida Filho, Má-noel Joiquim Guedes Tolxeira, Chrlstlanode Almeida, Francisdo de Paiva, Cardosodo Paiva o família. José Machado PavAo efamilia, Antônio Joaquim de OllvelraCuntinCasimiro Santa Maria, Olympio Pereira.

José Sna- es Loureiro, Josó Soares Lou-reiro Filho. Gustavo Drummond, AlbertoPinheiro por si e família. Sá Araujo dt Sobriiiho, Affonso Costa, Manoel Joaquim deBarros. SebasiiAo Monteiro, José Pires Bus-tos, Augusto Brito Lacerda, Domingos JoseLopos, Julio José Lopes, Torres AC, An-tonio do Lacerda, Viveiros 4 C, ManoelGonçalves Teixeira; Bogerio F. Beges.Adriano Pitneniel, Gerasine Boiidran, Au-gusto Couto por si o Costa Pacheco A (',..Julio Aragoniis o familin, Paulo dos SantosJacintho, Vicente llagono, Manoel SoaresCanoro, Anlonio dos Santos Almeida, Mn-noel A. Boiz Ferreira, Leonardo Cunha,Dclflno Pereira do Araujo, Armando d,.Carmo pnr si o polo dr. Pedro Moacyr, Juliodos Santos Madeira, José Dias FerreiraPacheco, Ignacio Fonseca, Luiz Bamos éfiimilin, Carlos Basilio A C.. Alfredo dnCruz Canário, Francisco da Silva, Josô dcMacedo Bittencourt, Josô Cardoso Lopes,Cardoso Pinto Claro. Manool Coutinho Lo-pes, Ludislnu Bodrigues Bibeiro, AlbinoAntônio Monteiro, Gonçalves Campos «v C.Joaquim Mondes Sobrinho, Irlnou Alvos daBocha, Josó o Anlonio Carlos Loureiro,Degnit! Alexandre, Bernardino Tavares efamilia, Antônio Costa, Carlos Garcia, dr.J. Atirou Sobrinho, Delflno J. Pereira, AveUno Carvalho Gomes, Josô Bosa de Freitas.Antonio Joaquim Carrilho. Joaquim BoizBurricos, Antônio Josó Barbosa Magalhães.Ilermonogildo Gomes da Silva, Josô Mon-telro Ferreira, Julio do Abreu, capitão Peixoto, Amonlo Baptista Saldanha, GulomarSaldanha, llaul Oliveira Bocha, AntônioTeixeira do Souza, dr. W. Boberto Luta,JosôC.onç.lves doC Vtnnna, Attilto Hoselll. Fernando Emiliano Miiszuca, JoaquimTeixeira da Cunha Bastos, Josó Alves deSouza o fnmilia, viuva Lozadas, Maria Gar-ela Novaes, Mànnal P. d» Souza Gulma-ritos, Ernesto Francisco da Silveira. Hor-ininla do Oliveira. Ermellnda FrOes. Al-bortlnn dn Silveira, Alfredo Joaquim deAlmeida e Silva. Arthur Lelie de Vascm-cellos, Vasconcellos. Couto AC..C. CunhaJ,isi> Joaquim Almeida; Cnrl.-s Basilio, An-tonto da Silva Loureiro, Viveiros * Comp..Domingos Bulenttnl, Josô Machado PavAo.captiAo Manoel Joaquim P. SayAo, Fernandes Moura «% C., Jose" C. F. Moreira, F.d-unindo Dantas, Joaquim Fernandes. JoAollaptista Campos. Octavio Ban lista CamposJ..sô Corroa Junior. Alfredo dn OliveiraSanlos, Tanc edo Cruz, Joaquim DuarteJunior. Anlonio Perolra de Lomos, Miguelde Souza Martins,Cândido Magheile. ManoelJoaquim Cerqueirn o família, J. Pinheirad 1 Fonseca, d. Gahriulla Pinheiro e familia.Mitonlo Joii.|qlm Pereira. Mario Alves l.ul-

ttionno, Luiz Antônio Baptista, llosulin»Braga, Anlonio JoAo Felippe, Josô dn Silva.Oscar Curtos; Antônio F. de Oliveira, Fre-dorieo Augusto da Costa. Josô Garcia Sar-monto, Malhei» da B.vsa Sebastião, Jo>6Antonio Dl ia Vianna e lamlltit, Manoel Ta-vnros Pinio da Oliveira, Sylvestm August-,dn Costa.José Fernii„des Pereira o fnmilia.Joio Viscoiic..|i.is. Manuel d« Almeldn Ca-vmllnho, C.nslmlro Bosarlu do AvelUr.Gus.tnvo Fonseca & C, B..t,to dn Araujo Sam-paio. pharinnceiitlcii J.isé Gomes do Cruz esenhora, Gonçalves AlinclilaA C... GermanoBrandão, por Josô de Azevedo Mala, Mari.

Haltbar Sampaio, Viosntina Brandão, Ba»nedleta Sousa Rangel, Rosando José Oon-calvea, Augusto Leal, Rrloo Ribeiro, Alalrsantos. Gustavo Drummond, Adelaide daSilva, Aurora Vletorina da Silva, Josó Her-uitda Patos, Miguel de Oliveira, CarllndaCaldas, J. P. de MagalhAes, JoAo Cnrloa deoliva Marinho, Dyonlslo Josó Manso, JosóUodrigues Caridade, Daniel da Silva 011*veira, capitão Dmnetrio Josó de Oliveira.Antônio Pereira caldits, Antônio TolxeiraNazaroth. Angélica Flusa de Menezes, Mar*oelllno F. da Silva, tenente Perfeito SanlosHenrique, Josô Francisco de Sonsa Tava-res, Josó Fernandes Pereira, Lutx de SouzaCarvalho Gomes, Maria de Souxa Gomes,Antonio Uodrigues dos Santos, ThomazGonçalves Mattos, Antonio Josó Siqueira,JoAo Pas, Josó Monilnho, Antonio Abrun-tes Lima, Raymundo José da Costa, JoAoPedro da Silva o família, Frederico JmôBodrigues e família. Marclnno O. da Silva,Teixeira Casimiro de Oliveira, Manool Hen-rique de Souxa, Anlonio Josó Garcia, A. J.Garcia* O., Lulx Carlos Freitas, Porto daLuz a família, Francisco Duarte de Oliveira.Julio Pinto da Fonseea, Anaoreonte de Mo-raes, Bernnrdo Slmdes dos Bels, Jerony-mo dos Bels, Jeronymo Martins, Bosa a»Cunha Lemos, Mario C. Lima, Antonio Al«ves da Silva, Francisco Sobral, dr. Guará-ny Goulart e senhora, Vortuhi de OliveiraJi.bèm, Antonio José do Couto Junior, An-tonto Pereira da Costa, Josô Pinto Cardo-sn, Alexandro Gouvoa. Victorino ManoelO. dn Silva, Augusto Machado, Álvaro dnBocha, Paradas A C, Firtnino do Nasci»mento. Josó Antonio do Amorim, ArthurPinto da C Aguiar, Manoel Gonçalves Toi-xeira, Manoel Augusto Baratina e fnmilia,Manoel Lourenço, Augusto Leal, GabrielTinoeo.por Dias, Janot AC, Joaquim F.deCarvalho, Francisco Lopes de Assis Silva.Ilenjnmln Alexandre dns Santos, Atigust.Bodrigues dn Silvn ltopublica. Antônio Rn-driguos Pereira, Joaquim 1 u.irto, Josó Car-Ins, Mendes Baupp A Martins. AgostinhoMachado Bois, Catharina de Jesus Bels.Virginio Pardo, Adelaide Bosa da Costa,Manool Gonçalves Capella. capitão Plnhei-ro ' nmpos, Albeno Duarte Silva, repre-sentado por Juvenal Antunes, Sérgio Uit-tenenurt, Carlos Luiz Scossa, lt d -lplioMartins. Isaura Martins o fnmilia, Henrl-quo Loite Itibeiro e senhora, J.-annn Tava-res Loite, Noó Pinto d'Almeida, AntonioFreiro, Postena C. J. de Sampaio Mala. A.Peixoto, representando a cervejaria Polo-nla, Fernnndez A Alvarez, Isldro BorgesMonteiro Filho, JoAo Dias Alves Barbosa.Manoel Josô Ferreira de Vleirn, CarlosSnyAn, Armando SayAo, Jayme Custodio daSilva. Manoel C. Cunha. Floriano de Sou-za, Albano Ferreiro Barbosa e familia. Bal-bina Castllhos, Cândida ('.andina Oliveira.Prita de - It veira Sanlos. José Pires Mendes,coronel Francisco Flarys, commandnntedn 23* batnlhAo de infanteria; Josó Au-gusto de Brito o senhora,Maria Perpetua deBrito, Álvaro da Cosia Perpetuo, Maria daGloria Cruz, Lorestlm Pereira'-Cardoso,Mn-ria Domingos Cardoso, Ar ninda G. d.,Silva, Joaquim Lopes Bibeiro, FranciscoRibeiro da Silva, Josó Antonio do Lemos,Josó Dias e famllla.José Francisco dn Sllvn,Josó Lopes de Souza, Juaó Machado a«-Bels, Pellagio Machado dos Beis, AntônioMala Santos, Josô Manoel Pinheiro, Balda-mero Cunha Fernandes, Paschoaí Revilaqua o senhora, Judith Corroa, Manoel Lo-pes Bibeiro, Albino Castro Fernandes.

1 Irmandade do Nossa Senhora da Con-i-oiçAo o Boa Morte fez-se representar noilllcio religioso pelos IrmAos commendador

Manoel Pedro da Cunha Vasconcellos, JosóMartins Vianna, Ant..nio da Cunha Vas»•oncollos, Agostinho Sniro Pinto, AntonioFrancisco da -ilva, Josó Francisco Pereira,Antônio Josó Dias Vianna, J.diAo LeocadioDias, Leocadio Dias o outros.

O Correio da Manhã fez-se representar pe-los nossos companheiros Alfredo DuarteFollx.Alfredo Silva.Joào Séve,., lio d'Avila,Cláudio Julio Toussaint e Osmundo Pi-montei.

D. Maria Thcreia da Silva Santos —Na egrejn de S. Francisco do Paula, reza-ram-se hontem, ás 9 horas,missa de sétimodia emintonçAo daalma de d. Thereza daSilva Santos.

Os ,1110108 roligiosos foram celebradosno altar-mflr o no de nossa Sonhora da VI-ctoria, pelos reverendos conego Mal .fayae padro Moura GulmarAes, eoadjuvndosnetos sacristAts Clovis Lomgruber o Nl-cario ll.-tez.

Os piedosos actos de religiAo fnram en-commondados pelo dr. José Américo dosSantos o sua mulher, Alberto Américo dos-antos n sua mulher, Maria Thereza dnsSantos Pinto Guedes o seu marido. Ma-¦100I Alves Pinto Guedes o fllh78, G/irlos\merico d.,? Santos, sua mulher e filhos,Isabel Thereza dos Santos Pires, «eiv ua.ii»¦!tlo Joaquim Francisco Pires o tllhos. A.Thoroza dos Snntos - Cunho, seu maridoPiunnhllo Vieira da Cunha' e filhos (auseti-tes), llllios, genros e netos.

Ao delicado uftlclo religioso comparecou-.-rando numero de pessoas, ontre 03 quaesnotamos :

Tenente-coronel Josó da Cunha Piros, Ca-semird AlvosVIlleln.Sortoiio de Castro, JosôS01 pa Monteiro Junior, Hrotero Mac doSoares, j. do Souza I.0A0, B. Peixoto & C.Josó Faustino dn Silva, por si o nelo com-ilei dr. Jusé Faustino dn Silva, JoAo Cario»MuraUiry, Alfred,, Bitssel. dr. Augusto Mo-reira da Silva, Antônio Olyntho e farnlllii,Vicente Affonso. Leite e Oitic.icn, EmilioNiisbaum, L. de Campos Paula Freitas epiirsita familia, engenheiro Bernardo BI-beiro de F.oiias, marquez de ParanaguA,baronoznde Loreto. Maria Argemlr.a Para-..ngllA Muniz, dr. JoAo Teixeira Soares, dr.Pedro Nol'seo P. da Cunha, Alberto deSampaio, Joaquim Pedro da Oliveira Al-cantara. Anna Dias Vieira. Antan.r Maxnnl.Oscar de Oliveira Nels ,n, Th -reza EugeniaTavares, Adolaldo Couto, Brotoro F. Soares

u senhora, Guilherme Monteiro Pinto. Fran-cisco Chnspim. José Alvares Bodrieuos,Eduardo B.ilthnzar, Josó Faustino da Silva.I.eonor Cunha, Cecília Souza, m .demóisellnCecília Co Souza, Bosa Ermellnda da Costnr.ittmaiAes, Clara Vilhenn da Cunha, Od 1-1 Ico Josó da Costa, Miguel Vara, AgostinhoHastos Bodrigues, Julin F. Piros, Isabel Pi-ros Barbosa da Franco. Maria Leuzlnirer.Thereza Castro Carvalho.Olynpia Sdirosa,Eduardo P. Sllvn, [<b,»lla unha Carvalho,viuva Altinn, Cecília Alcântara V. Cunha,Constância Alcântara Vilhenn, Jose.|ihina Al-cantara Morolrn, Josô Moreira, An,olla Itia-dei da Silva, Carmen DoloroS, tpnez Sabi-im, Adelinn l.opes Vieira, Casemira Navar-ra, Adriano José de Mello « senhora, intuo.\n tonio Olyntho. Maria na Pitanga, odn»Pii.ingn.Aiiniin Pitanga d'Almelda.Libôrall-110 de Albuquerque, pelo dr. Bricio Filho.GastAo Villola, conselheiro Thoodoro Ma-chado Freire Pereira da Silva a filha.capItAo da corveta TI,edim Costa, HenriqueIrineu de Sousa, Manoel Theodoro Junior,Joaquim C. de Oliveira e Silva. Alfrcii L.FerrelraChavos.Georg Brune, Ilermi.genesSampaio, Antônio Soares Guimaiftes. Car»los Soares GulmarAes, Mnrlo ,l, SllVa C -sta,«•luva Moreira Sampaio, llaul Cardoso esenh «ra, J..sô Eduardo Villns Bons, ,\n'0-nio Samp io, C or. Abreu. dr. Ant.mlo Tei-xeira da Silva. Martins Costa e senh-Ta.tmifessor l.uilovlc. Berna, Jurge de SouzaFreitas. Annibal Furnandes Pinheiro e lllha,Joaquim Lacerda. H-iimitie llassloihrr.('..instaiic.a Saraiva, Alberto da f.osU e Sil.dr. Carlos Cláudio da stlva, l-dn r«l.« Bal»dessarliil, AtT.insn lajpes de Almolda. An-tonto Josô Pedra Mumelró, Manoel.. SilvaLeal, general FYancisco M. da Souza Aguiar

dr. Lola Bahia, Maré Ferrei. Adriano

S|u»rtln, Pedro Evangelista da Castro, Josô

oaa-uim Rodrtguet Saldanha, Augusto Mar»ques Junior, por sl • por seu pae LucianoAugusto Lopes, barão da iplrocahy • fl»lhos. Lula Van Krven, dr. Franklln de Al-meda Lima, Francisco Mendea da Silva eaenhora, J. P. Parreiras Horta, JoAo LopesChaves, Leandro Costa, Viveiros A C, Gar-vaalo Saraiva, Gustavo A, da Silveira esenhora, Joaé Pereira de N. da Motta, Horaclo Lopes e sonhora, Albtrto llrossaneLopes, Francisoo Sattamlnl, JoAo Salorlcoda Costa, Charles Uuo, A. M. Marinhas osenhora, M, J- Amoroso Lima, AdAo dn1 osta Lima, Ribeiro de Freitas Junior, dr,Silvn Bobello o sonhora, J S. de CastroBarbosa e senhora, F. Cabrito, F. Paquot,Cosar Rebello e senhora, Adalberto Prudente e senhora, Alfredo Braga, dr. Maga-IhAos Castro, M. Augusto Teixeira, JoAoMello, Álvaro Zamlth, Frederico FurtadoCavaloanti, dr. Franotscn Elras o sonhora,Augusto de Almeida, Virgílio Lopos Rodri-gues, Felix Pacheco, dr. Fábio liamos, porai e pelo dr. Eduardo Pires Bamos, ArthurCândido Monteiro, Constando Alves, Ataul-pho de Patvn, Osório de Almeida, pelo Clubde Engenharia, Cosar Marques, por si epelo dr. JoAo Marques, Raul Carvalha! Sou-za, desembargador Barros Pimentel, Mnrlode Figueiredo dr. JoAo Nery Forrolra, Her-tnann Kalkuhl. Manoel Lacerda, ArthurSabrosa e senhora. Juliana Bocha Loite,Jovitia Oliveira Bocha, A. Emilia Barbosa,representando P. F. Valle. dr. SebastlAodo Saldanha da Gnma e família, dr. Guedesdo Mello, Antonio P. LeitAo, tenente Alfre-do Gomes Ferreira, Renato de CarvalhoTavares, Joaquim Dias dos Santos, dr.

Edmundo de Oliveira, Josó Patrício deCastro Pereira,Kloy Camara.Phlladelpho deSouza Castro, Frederico do Castio Mono-zes, Julio Pompeu do Castro Albuquerque,Agenor C. Alvos. Arnaldo Câmara o BosaCâmara, coronel Josó Domingues Mendes,coronel J. F. da Cata Ferrolra, BnldomeroCarqueja de Fuonles e esp-sa, Josô Pintodos 1 tois, dr. Cincinato Lopes o senhora,-Manoel Alvares de Souza. Alexandre Snt-tainiiti, B. Peixoto di C, S. Raul Lemos,dr. Alfredo ValiadAo. Josó Hermida Pazos,Leonidlo de Andrade. Vieitas A 1., dr. Las-sanco Cunha, familia Amnranle da Cunha,r.ustnvo Adolpho de Suckovv, engenheiroCarvalho Borges Junior, Fnéns Camillo deVasconcellos, Carlos Moreira o senhora,Luiz Souza Gonçalves e senhora, profes-sor Henrique Ilernardelli, Octavio B. M.soaros, JoAo Garcia do Almeida o fami-Iln, Bodolpho Bernadelii, C. S. Cliro-ckatt de SA, Alfredo Gomes de Almolda,general Thaumaturgo do Azevedo, pelodr. Eduardo Câmara, Heitor Câmara,Manool Vall-.dAo, Victor da Cunha, AdolphoTavares; Alberto Tavares, Manoel Airozade Oliveira, Francisco Alvares de Souza.Manool Alvares de Souza (neto). Eugêniode Abreu e senhora, visconde GouçalvesPinho e senhorn, Américo BrandAó, Ame-rico Ludoll, Alberto Xavier Monteiro, Fer-liando Vaz, por si e familia; Christiano B.Ottonl Junior, por sl e polo Club de Engenharia; Elisa Fernandes Pinheiro, MirauLatif, JoAo do Bego Barros, Beyonldo Hen-riques. Cordeiro da Graça e senhora. Ed-mundo Lynch, Alfredo S. Pessoa, coronolBnphael Tnbias. Washington Pessoa.Fran-cisca Cândida GuimarAes «Vianna, viuvaCcrqueira Lima. dr. Ildefonso Brant de Bu-IhAcs Carvalho, Guilherme Monteiro Pinto.J. Brlani Junior, viuva Bragi, Bhlll de Car-v-ilho, Archibeo Hugtiut. Jeronymo T. doLima, Nelson Marcos Cavalcanti, dr. Mar-cos Cavalcanti, engenheiro Bnja Gabaglia,Luiz de Araujo Vianna. Jorge Francisco dasilva e familin, Walfrido do Paula Freitas,nor sl o Mario dn Paula Freit.s, JoAoPedro de Souza, F. B. Marques Pinheiro,Fr dollno Cnrd iso, Fernando Rodrigues daSilveira. Narcizo Luiz Machado Guimarães,Ernesto Machado GulmarAes o senhora.Cunha Vasco e familia, visconde do SAoValentim. Alice Lopes Campeão, Joüo Coe-lho da Costa. Freire & Coelho. AdelinaAmélia Lopes Vieira. Luiz A. do Samp doVianna, E. Litore. José Martins Poli.,, Cice-ro de Brim GalvAo e familia, Albano Diasle Cas ro, nor si o Alzira de Castro, José

Jorge Moreira e familia, Joaquim I.ibantoCo nes Teixeira; Manool Joaquim da Fon-seca. José Gomes de Freitas, Antônio P. L.do Olivoira e fnmilia, Hermes do It. L. deOliveira e ínmilin. Arttiur P. da C. AguiarL. Catnnhedn deC. Almeida. Arthur César,A. H. A. Tho Knqsc Llttlo, dr. Lima e Cas-tro e familin, Alfredo Borges Monteiro, dr.Luiz Josó da Silva, senador Álvaro Machn-do, José de Moura Eça, E. da Bocha Uias,Adoiar Augusto de ("astro.Machado. Al-berto Antunes do Campos, dr. AzevedoLima, Alvnro Sattamini o senhora. PauloBocha, ropresentanto de Bragança Cid & C,Henrique Arens, Carlos Augusto do Miran-dn JordAo, Abilio M.galhAes, por José Fer-reira dos Santos o f-miba, Jnío. GregorioAlves Coelho, Affonso Alvos Machado, (Ir.Sá Vianna, capltAo JoAo Alvos Pinto Gue-des e familia. Padua Bezonde o senhora,commendador Adriano do Mello é senhora,dr. Oliveira Santos a seuliora, dr. Humbor-to Antunes, visconde da Moraes, Bené ft(.-'Slitn o fnmilia, Manoel Mornos Jardim,dr. Graça Couto. A. J. Silva Bragfl.Jnsé dePaula Freitas, JoAo Ribeiro de Andrnde.Oal-dinii de Souza Soa es, Fellsborto PaosLeme, Vicente Werneck, SebastlAo do RogoBurros, Manoel Pinto Ribeiro do Carvalho,coronel Feliciano B. de soíiza Agniar.ITen-rique Aderne, dr. AarAo Reis, Fábio A ar AoBeis. dr. Hellno BrandAo. dr. M.atheusBrandão o familia. JoAo Pedro do Aquino osenhor.. Antônio Belham o familia, o mui-tos outros.

Hr. João Pinheira da Silva—O oncarre-gado do PavilhAo Mineiro, o dr. JoaquimFrancisco do Paula o sous auxiliaros, man-duram rezar hontem, ás 9 horas, na matrizda Candelária, um piedoso ollicio de reli-giân em suffragiò do pranteado ex-prosi-dente do Estado de Minas Geraes, dr. JoAoPinheiro da Silva.

Esto acto foi effectundo no nltar-mór ocelebrado pelo vigário, padre Augusto deFreitas.

Compareceu grando numero de pessoas,entro as qunes notámos:

Duiishee de Abranchos, Attila Watson,A. M. Marinhas. Raul Mendes, engenheiroCarvalho Borge- Junior. dr. Antônio l.eo-

Poldlno dos Passos. Cesario Alvim Filho,

ranclsco Cesario Mvim, J. S. Ci Alexan-dorson. Olympio Moreira, Joaquim Fran-cisco de Paula e sua familia, Joaquim tor-roa Idas, Ismael Vieira, Alberto Soares,José A. C.oti, Josó Augusto de Abreu, coro-ncl tntonino Neves.

D, l.nurn tirry Tnararru—A mfte. Irmftoie tias da lndtlosa d. Laura Grey. Tavaresmandaram rezar honiem. ás 9 liorns, naegreja do sagrado CorãçAO de Jesus, umoillcio religioso em sufTragio da ulma dapranteada morta.

Compareceu grande numero do pessoasa essa piedosa homennge ¦¦¦.

II. (icnicnllnh dc Fnrln Iloiurni — A fa-milia de d. Clementina de Faria H .(nem fezcel brnr hontem. As 9 horas, na egioja deS. Friiicisc . de Paula uma missa em In-lonçáo da alma da pranteada e queridamorta.

O acto foi multo concorrido.D. Uni-la Vnsquta dc KrcIlan-Osr.Jcm-

nyi-frtrj ,sô do Freitas esposo e filhos man-dãram reiar hontem. As 9 horas, na egrejado S. Francisco «le Paul<, missa em inten-çao da alma de Maria Vüsque» de Freitas.

Ao acto de religião comp receu giamienumero de amigos do pranteado e estima-do tu .rto.

§ Liquidação reul de lodo seu «slock» 4*por motivo de obras iP

I Dnasa Can, ü ri do Oiifif 1.1

i- -_

Leques de papel, osso, madeira eom gaze da seda, om sandalo, madre»pérola, luvas a mltatnes brancas a de cores (compridas a cúrias), bolsas,carteiras, ternos de travessas lisas o com dourado, meias para senhoras,bonecas e muitos outros artigos; tudo deve ser vendido por todo o urocopara dar logar as grandes obras.

RUA DO OUVIDOR N. 120Casa Carmo

Joaquim ¦adrlguea l'aea — Na ogrejade Nossa Senhora dn ConcolçAo do Com»pinho foi hontem rezada. As 9 horas, missaem Intenção daalma do Joaquim RodriguesPaos.

Este acto foi encommendado por Salva-dor Uodrigues Paos, Maria AlexandrinaPnes, Manoel lloongites Paes, sua mulhere filhos, Joaquim Maria da ConcolçAo Coe-lho, Poluceim Coelho do Carvalho e filhos,llernnrdino Coelho, sua mulher e filhos,Jnaqtilna Coelho Horta, si-u marido o fl-lhos.

O oflldo religioso foi multo concorrido.«loaé .\uiic«i de «"iirvnlho Guimarães —

Em commetnoraçAo do 1- nnnivers .rio dofailecimento de Josó Nunes de CarvalhoGulmarAes foi hontom rezada, ás 9 horas,na egreja de S. Francisco de Paula, capei-la dn ConceicAo, uma missa em sutTrngtoda sua alma.

O delicado acto de rellgiAo foi encom-menti uio pela viuva Marta da Gloria LoboGulmarAes o Zoforlno Lobo.

A osto piedoso oillcio de religlAo compa-recou grande numero de amigos do pran-toado o inasquoclvel morto.

A Maternidade fli Rio de Janeiroe a Assüciacão úe Ira; r nsa

A festa popular promovida om favor daMaternidade do Rio de Janeiro voe ser en-cantadora. A commissào organizadora damesma pensa em dar-lhe um caracter quasiexclusivo de festa infantil, o isso bastapara mostrar o que ella será.

Todo o programma da festa, mesmo nnsnúmeros destioados ao publico om geral,tem um nttractivo ospoclat para a creança-da. que assim terá um dia do absoluta ale-gria, de intenso prazer.

A escolha dn local pnra n reallzaçAo dafesta tom sido um dos problemas que mnisatlonçáo Pin merecido da commissào, poisó necessário que o festival se realize emum ponto central, para evitar as difTlculdn-dos de transporte com quo tanto se lutanesta capital.

A seguir a essa festa, outras serAo orga-nizndas, pnr iniciativa de particulares que,solid ,rios cotn a benemérita idéa de socenr-rer a Maternidade do filo dp Janeiro, témcoramunicado á commissào estarem dispôs-tos a socundal-a nos sous esforços, renli-zando festlvaes regionaes nos vários bair-ros dosta capital.

A commissfto vae nomear uma sub-com-missA-a de senhoras para org.nizar a pri-meira d*ssas festas regionaes—a rio VlllaIsabel—quo será levada a efTeito r.o JardimZoológico, caso a isso n:lo se opponha asua ndrninisiraçfto, sempre táo disposta Apratica desses actos de altruísmo. A essaadministração dii igin-se hontem. porcaria,o secretario da commissào gorai, qnoaguarda a resposta da mesma para res,d-v»r sobro o offerecimonto dos moradores deVllla Isabel.

—A commissfto reune-so hoje, As 5 horas,da tarde, na Associ.çáo de Imprensa, pnratratar de vários assumptos.

ALFÂNDEGAEsta rcparliçAo arrecadou, lioifem, a

quantia de 2Gl:36aS099, sondo 99:S78S164 emouro, e 16l-4*7S6% om papel.

Em ogual poriodo dn nnno Ondo fornmarrecadados 5.9SO:095S27í?, sendo a dtfferen-ça para menos, no corrente nnno dei.0>4-337*r,23.

—Pelo guarda Aggripinode Modeiros foicommunlcadoaoguarda-mór haver encon-trado a maior, em um despacho de tijolos,mil o trezentos,', polo que' havia elTectuadoa npprehensáo dos mesmos.

Essa providencia do guarda, entretanto,foi impensada ou arbitraria, porquanto osproduetos de cerâmica gosam do abatimen-to de 5 (1*0 e, contendo a embarcaçAo des-pachada 41.3oO tijolos e nAo- 40.000, comoconsta do despa-ho, veriflca-so náo havera parte dellnguldo, por existirem ainda aseu favor setecentos tijolos.

O inspector deter -inou que o conforenteAtaliba GalvAo procedesse a nova verifica-çáo, o quo foi efTeciuada hontem, conferin-dn a InformnçAo do guardaAggrlpino deMe-dei'os.

Esses tljollns vieram pelo vapor «Corco»vado», entrado no nosso porto no correntemez.

—Os tnanifeslos das embarcações abaixofor>m distribuídos aos seguintes funccio»narios :

Do vapor oriental «Parahylia«. nroceden-t« do liuenos Ai*-es. consignado a LuizCamuyrano. manifesto 1.140, ao sr. Naza-rono;

do vanor intrloz «HPlinero», procedentede Cnrdiff, consignado a Brasillan and Coalmanifesto Llll, ao sr. Adriano,Ferreira*.

do v .por intrlez «Newonharl», prneerien-te de Nova-York, consign do n Romhniier ftC. manifesto I.U2, ao «r. N zarono;

do vapor Inglez «Amaz 'tt». procedente defluenns Aire=. consignado a flnyal Mall,manifesto l.H'i. ao sr. B. Ntine»;

rio vapor austríaco »Malln'en», nroceden-te rie Tries'e. consignai! a Hombauer* C.manifesto l.Ht. ao sr. Nazareno;

do vapor Inglez -Oravh» procedente, deLiverpo -\. ronsienado a Wilson Sons A C.manifesto t.I45.no sr. AilgtiStn do Almeida:

do vapor fr uicez «A"-nz me», procedentede Buenos Aires, crtnslgnadn a Massacre-ries Mnrltimes. manifesto 1.116. aa sr. B.Mnu**n,

—Pela Inspectoria foram despachados ossecuii.tes requerimentos:

n.avid .t d—Attendido e façam-se as no-tas convenie l»s.

Arminlo F. de Andrade (tres renu^rimen-(os\—«im e Oca sujeito A multado 5*1, doex"edicnfe.

Fil-."ieiias i* Macedo—Verifique a Informeo =r. Cosia Junior.

Prista ft C—Attendido» A vista do querefere nc>"f-rente Pitit-ida Fnn«e**«.

Teixeira Borges A C. —Aftendidos A vistado que ref- re o conferen'" tíogaciano.

Antônio Vianna AO —Verifique e Informea commlssAo*de avarias.

Arp ft C—Verifique e Informe o sr: Lulsoares.Soares de Araujo—Verifique e Informoa commissào de avarias.J. Santos *C.-Verifique e Informe o sr.Vnllim.Dias Gnrcla A C—Vorlílque e Informe ncommlssAo do avarias.França * Gomes—Verifique e informe o

sr. Cosia Junior.—Foram processados hontem na 1* secçAo443 despachos pelos seguintes funeciona-

rios:A. Catalio 69, J. Guilhon 61, B. Moura 47.B. Nunes 42, A. Ferreira37. C. Garcia 32.

E. Cnhet30. II. Fonseca 29, C. Nunes 22. II.Carvalho 20, C. Costa 20, A. Lehmann 16 eS. Thiago 15.—O inspector proforlu no processo instou-rado conlra a firma Gorioy Fernandes ilPaiva, concernente á salda clandestina devolumes na Estiva, a seguinte docisAo:•Voritlcn-se do seguinte processo nue, Avista dos exames feitos pelos funecionariosincumbidos do Inventario da Estiva [fl, n,está provado haver sido retirada clandostl-namente desta repartição, no anno do 1906,uma caixa marca G F A P, n. 565, vinda novapor Inglez «Clyde., entrado de Southam-pton no dia 27de março da 1'.'06, a qual deviaconter 50 kllos de ópio e estar sujeita a dl-reitos nn importância de 54-S*t520, sendo234S em ouro e 414S520 em papel, e cujo va-lor ¦ fflcialó de 1:200$ (íis. 26);

Considerando que essa caixa fdradescar-regada para esta Alfandoga, segundo con-sta dn folha de descargae escrlpturaçAo dolivro dos armazéns combinadas com as de»clarações do manifesto, factura o conheci-mento (tl. 1);

Considerando que nío ha na repartiçAndocumentos que provom terem stdo pagosos direitos da mercadoria contida no ditovolume e|notiliuma outra prova do seu des-

I embaraço legal (fl. 1):Conslii-rando quo, intimados, os nego-

cinntes Waltcr Broihers A C., conslgnata-tarios da caixa referida, a exhibirem taesdnr.umont is, declararam quo haviam trás-passado a mcima caixa A firma commercialGodoy Fornandes A Paiva, o que provaramcom os documentos juntos a fls. 7 a 18 ;Considerando que, intimados por sua vezo« negociantes Godoy Fernandes A Paiva,em virtude daquolla ãeclaraçAo, a apresen-tar taes documentos nn prazo de oito dias,

.marcado no odital publicado no fítarto Offi-ciai de 23 de setembro do corrente anno.sob pena de revelia, nAo o fizeram até estadata;

Consldorando que nenhuma roclamnçAoapresentaram até hoje os referidos nego-cíanlos sobre o volumo désapparecido, oque demonstra ter sido retirado cora seuassentimentn, por meios tlllcilos, pnra o fimde ser evitado o pagamento dos direitos do-vidos :x Fazenda Nacional;

Considerando que a responsabilidade dosdonos ou consignatartos das mercadoriaspelo descaminho do direitos a quo as mes-mas estAo sujoltas, é principio incontesta-vel llrmado om diversas Qispostçdes danossa legislação fiscal (*Vowa Coiiiofidircíode 13 do abril de 1884, lei n. 610. de 14 denovembro do 1899, dec n. 3.529, de 15 dedezembro do 1893, etc.);

Considerando que essa responsabilidadeSubsiste independente da quo se possnapurar, relativa a smprogadosa cuja guardase achava o volume subrepticiamente rotl-ndo 'jttri.tpri-driici'». nccórdAo n. 226, do 9de setembro do isng. pag;. 250) jConsiderando que os referidos donos ouconsign itari is. Godoy Fernandes A Paiva,tA foram condomnados comn suspeitos nosInteresses dn Fazenda, em outro processoadministrativo no qual so apurou a suaresponsabilidade nn tentativa da retiradaclandestina de duas burricas, marca D.ns 856 e 857, vindas no vapor Arnguaya, on-indo em 9 do mar o do corrento nnno,como se vê da sentença a (ls. 24-,Considerando quo n snblracçAo da volu-mes confiados á guarda de uma repartlçAo.além dn constituir um crimo commettiducontra a Fazenda Publica.é neto qne tem si-do punido administrativamente com a penade multa do direitos om dobro sobre as mor-cdorini illeg Imonteretiradas eomosapd-de vor nos processos intentai s nas vlfan-degas do M.ranhAo.Bahla odesta capttal.JAlulgados nm ultima Instância administrai!-va o Judicial (Ordens da directoria das ron-das publicas de 22 de outubro o 26 de no-vembro de 1896: dn riiroclorla do expedientens. 72 e 74. do 25 da novembro de 1898, e n.69, de 3 de fevereiro do 19(V>; iiccórd.lns ns.213 e 215, do 29 rie ]ulho de 1899; «Jurlspru-denc.ra«, pnirs. 229 o 233*:

Bcsnlvo. usando das ntirlbulçoes quo meconferem os $5 25 e 26 do nrt. R4 da Consoll-il.açAo das Leis d .s Alfândegas o Mesns rieIlend.as. impor nos negociantes Godoy Fer-nendes & Paiva a multa do direitos ern do-bro sobre a mercn-iorla quo devia conter acaixn a quo se refere a rei -çAo de fls. 2. deaccordo com a respectiva avaliação de fls.E*S o manter a pena do prohibição dn entra-dn nesta renarllçAo, que lhas foi anterior-mento appllrada como suspeitos nos Inte-resses da Fazenda ffls. 24),

Extraia a 2- secçAo as notas, competentese seja a mesma fWna intimaria n entrarpara os cofres da repartição, dentro do pra-zo de 48 horas, comn importância dos dl-reitos, nccresclda da multa equivalente queserá adjudicaria, nn forma do J?" do artigo5-8 ria cltnrta Consolidação, nos funcclona-rios incumbidos do Inventario da Eatlva,qno descobriram o vorltlcarnm a InfracçAoe delia d»r»ra parte ffls ).

Pnhllqne-se. Bemetln-so esto processo anministro da 'arenda,

para qualquer outraprovidencia que ao governo pareça neces-sarla.»

O inspector attendeu A rcquIsIçAo dodirector da Cnsa ria Moeda sobro o despa-cho Ivro de direitos, de 15 volumes oonten-do nrco-i de ferro.pesnndi bnno 1.032 kios.A thesouraria foi autorizada a fazer nsseguintes restltulçô>a:

Mi Nunes ft C r,4-«/t-i«i, /«rp * r*. -ijjoio. j... Soares 4 C. ftosiwn. Gomes ft C, 161J«!n,silva Dant-.fi A C 1Í8I8S0, ConstanUno ft BI-beiro 1Í*<«?10. I.ulz MnOedA 4ns:«l. Souza Ca-hra) * c. "4$230. idem 191W3"* Lucas *cnr,i V». idem I:101J85O! Julio flerto CMo41SBW, Amonlo da silv» Pinheiro 18«?a.Francisco Onazio $11710, Ferreira lrmAo *C 7|0 O, C. Buin * C. 49t9á0 e dr. Albertode Faria (IndefeHdo).

Iftaje haverá lellSo de mercadoriasabandonadas, ao meto dia, no armazém deconsumo.

A Inapeelorla foi autorizada a tleapa*liar livra ur direitos íoo barrira» comendoimeiiio, vindas de Bioinen, pelo vaporCoblen», conslgiinilas A Escola de ArU»herln e Engenharia e ll.wu banleas con-entio in.i-l.eni cimentei, vindas de ll.mbur-M pel i barca alieuiA «selsteru», consigna»'a a I Inl m SlolUi .".. n deMlua.lllil A Coll»iiu. f A-, da Vllla Militar «m Deodoro.

Movluienio da Doca da Alfândega doUo de Janeiro:

Entraram 2.273 volumes, sairam 3.466.Descarregaram IB embarcaçdea.Continuam du descarga os vapore»:•Campana», no armazém n. 1; -livron*,

no ti. I «siegniund», no n. 1; «CamLodge»,no n. 8; «Mendosa« e «ItloOranda«, no n. 9-,-c.olilnii/-, no n.lO; »Pernambuco«, non.12; • li luiibe» o «Oravia», no n. 14.

Movimento do armazém de bagagens;Entraram 399 volumes, sairam 874.Terminaram na descargas os vapores:•Magollan», no armazém n, 4 e«Thuspla»,

no n. 10.

VIDA ACADEMCAnnlonlo cambraia do Naealmenta

Em suffrnglo da alma do Indltosn eitu-lanto de medicina Antonio Cambraia doNascimento celebra-se hoje. Aa 9 horas, naegroja da Lapa, missa do sétimo dlu.

Vida tteolar

c-oilcalo mililarDomingo ultimo realtzou-se neste colle-

glo uma sessão solenne dá SociedadeLiterária. A sala apresentava um aspectosoberbo, onconirando-se retratos dos pre»i.lentes da llepublica o outros Essa seesAo

foi para a posse da nova directoria, assimcomposta:

Presidente, Marques 0'Bollty ; vice-pre,-Ideiro. Edgard I ordeiro; secretários, Alia.

1 a- Martins e llaul Alvim ; thesoureiro,Muniz Freire ; supplentes, Eworton Pintoe lilAo dos Santos.

Com assistência numerosa falaram oisrs. Possolo, Alistar, Alvim, Moraes,oBeilly e Ferreira, ex presidente, queempossou a directoria quo dlrigtrA oa des»tinos desta emérita aggremlaçao no annode 1905.

Acabada a sessAo, foi sorvido lauto eprofuso ltinch, sendo trocados varioa brtn-des.

Tambem falou o 1- sargento Miguel VI-conte de Olivolra que solicitou o nossoauvllio nn idéa de aproveitar-se os pavt»lhões Manuellno e Geral para nelles seriiistallndo um Panthoon Militar.

Essa sociedade, que jA forneceu tantosliteratos, orgulha-se de andar sempre nocaminho do dever.

7* aaaala famlalaaNo dia 13 do corrente, em presença do

Inspector escolar Eduardo Salamonde, rea-llznram-se os exames de promoçAo deciasse na 7- escola feminina do 2' dlstrl-cto, dirigida pela professora cathedratloaZulmira O. Pereira da Silva.

Foi este o resultado obtido:Curso médio—Alzira de SA Faria, ap»

provada com-distlncçAo; Luiz Maurmo, ap»provado plenamente. grAo 9.

2* classo do curso elementar—Jofto Ra»mos Braga, Durvaltna Borges Toledo, Lu»ela Xavier do Prado, approvadas com dia»tincçAn; Gulomar Grlvét, JoAo Baptista Lo-cquos, Américo da Silva, epprovados pia»namente, grAo 9; Alice de Almeida, appro»vada plenamente, grAo 6.

Inatllato CommtrelalSAo convidados a comparecer, cem ur»

gencia, A som-olaria, rua do Hospicio n. 152os seguintes alumnos :

JoAo Guilherme de Cnrvnlho Pedrosa.AryMarques. JoAo Antonio da Cruz. EduardoGomes do Amorim, Manoel Tavares. JoséVieira Cardoso, Ore -te Malícia. FranciscoJosé da Bocha. Victor Hugo de Miranda, /.P. Machado Bastos, Anntario SeAra, Joftode Deus Lopos, Benedicto Antônio Barreto,Baul José Alves da Sllvn, Fahrtclatio Lima,Francisco Vieira da Costa, Paulo Guiebler,Alberto Luiz BrandAo, Henrique Aquila oOlavo Silva.

HlNlologla da borra — Pontos do cursode odontologia, por Soares da Rocha, A.'venda na drogaria Glffonl, rua Primeirode Março.

— - ¦'¦'s,*r-«ay**«**a^a^N». ¦— ¦ — ¦¦—.,¦

O ministro da industria o vlaçAo rommu-nicou ao p secrelario do Senado Federalque, por ser do 4- classe, nAo podo emlttlrvalos pOBtnos a agencia do Correio quefuncclona naquella casa do Congresso.

0 ministro da Industria o vlaçAo fozenm»munienr ao diroctor gorai dos Telegraphosquo a Companhia Cantareira e VlaçAo Flu-minense, resolveu conceder passagem gra-uiit.i, nos sous c o ros, aos estafetusdaqueliarepartição quundo om serviço.

Festa das creanças pobresCom uma espontaneidade digna de ap-

plan-o, n nossn generosa população IA co»meça diariamente a concorrer com valiososohuli.s para a reallzaçAo dos Inta-essantesfestlvaes levados a efTeito annualmente pelanssiiciaçAo dns .Damos da Assistência A In-fancla». em favor das creanclnhas pobres eque aos milhares ampara.

Eis os donativos até hoje enviados A sededa assoclaçAo, A rua Visconde do Bio Bran»co n. 22.

Menina Maria Emilia Oonraand, ÍOOSOOO;produeto dn venda de assucar doado pelasecçAo de Pernambuco, na Etp slçao Na»cional. UU: dr. Álvaro de Paula Gulma»rAos, 50$; Interessante fllhinho dn sr cap.Othon Braga, 100$; meninos Rymphronio.Antenor a Laura da ' osta Mlrárdn. 1SVK),Total 3708500.. Menino Valentim, tt pecas deroupinhas; menino Reynnldo Lacerda, ein-co peças do roupinhas: Empresa Vinlclado Brasil, por Intermédio do d. CecíliaMonteiro Mondes, produetos expostos nasecçAo do E-lado de Alagoas na ExposicAoNaclonnl; menlnn Mnrla, 500 coupons; me»nina Ignez, tv-0 coupons; secçAo do Estadodo Goyaz. por Intermédio do dr. HenriqueJ, do SA, 100 rarlelrltilian de cigarros; me-nlnos Symphronlo, Anlonor e Laura daC-sta Miranda, 1.000 coupons; sr. AntônioPinto Guedes, seis garrafas do vinho delaranja, seis ditas de laranllnha. seis devermouth, seis do coguac e sela de anlz.

A Evartsto Conrado líhgolherg foi conee»didn garnnlta provisória, pelo prazo de treaannos, contados do 31 de outubro próximofindo, sobre a propriedade da sua invençfiode .urna machina de beneficiar café. erroso outros grAos, denominada Áurea Krxgel-berg..

O director geral dos Telegraphos foi au-tnrttadn a providonriar no sentido de se-rem eslabelectdai nos dlstrietos telegra-phiros, na epocn regulamentar, mesas exa-mlnatnrbis, para u» candidatos ao cargode lelegraphlsia de 4- classe.

Temos presente o numero N'< 'n»(»w.eelo, bella e | teresssnte retlsta que se pu-blica em Uberaba.

Tolhefim do "CORREIO P* HHjINMÂ" ™

Õ crime da mala pretaCAPITULO XXIX

aso» £C &)HS«.X> A COXMtHRNMn

l*ma vez cotnt.tvttido o crime. ni\o tinha mais do que fazer r«vSílr a ac»rii*a<àt.i ?¦ bre *eu irrn o. o accunado natural. E por maisinontttit»»*;! «ine fosse **-s«iji Vilania, esla t»lt>licir.t-*t>, atd certo ponto,pda rtvali ade d.,* doi* irm <«* que aspiravam, tanto um como oOtttro, a' !«Ao «le raile Simpktn»on, e lornaJos, por coai^guinte.irm ns inunigo*.

IT Wr-UJe «41MS r&ilt(ipe «tnpre nianifcitira ufaj certa affei<íSo¦ "atwttitmv mat* velho, c até aJtutra.à<i. tua*-, a a isie».ni(a tvmpo.IftOtU * in>cti>ha twmpre apaixouida y*ot elle. coniquanto «nt:ve>««notvi «lb irmAo: or*. em tal cano, o hmicc***ó irrita o ftent*, »op*v*o que o Katn evito Ai the*ourtH «J« iaJuls-cnc.a: Aunti.i n op- di - *entir>*e em confim, s niuào quando tive?,se banido, para todoo ifcttp-ftV teu .1 »-> da .:¦< « .- dc mllo. ** pkitwoo.

Vít» attnçsr e*«fe arvaa, tá tinha uai meio; e eate meio, elle ot-m-i»"i*a{iiu. wm o hciiUr. embora o rival fa«*, como cri. mu pro-pru. irm o.

Hri ík« do ctime, tek. ba aiTci.io qo» rr*iit*« como Rio ha tteca*o «le jj erra.

KtKi.il-.lo.lote •• -: -.¦.;-,-,,-,::-.-:>.-.- \ :-:¦-. ew Pjrtt ,¦»;•¦" -.ii... pw<f« ;. :'-- -*;» Unu »ei riWhlIltfiJD <* «rritt*»;, elle uvera aa»*ÍMi»l<» So» : laeei nCêb a MnaatM *»«;»r»e wHá iruina « « -.' 5 ¦ ¦*• -1**««011.0 umivi i lu»ti a 5*-»i» « U* «v .«¦ •; * qu «.!«* bu-vi tir tt uo-ie.:,..- «le enviar 1'hilipt-eI «ii.vu, ¦>•»»*,i.ii».- t* a «aa ais loofia-

quo, donde elle nunca mais voltasse: elle teria cntilo gozado pacifi-camente e cotn toda a segurança da forluna e de sua joven mulher.Podia ner aue elle procurasse atd tornar a vida de seu irniíio o maisconfortável possível.

Cotnptcliendn agora quanto um repórter particular lhe podia serutil. Eu er.i precisamente o seu homem e elle arecitára com muitahaHitid-.de os meus oíTerecimentos de $c<vuo. Fatalmente,o repórterdevia descobrir a culpabilidade de Philippe, aterr»l-o. lan,ando-lh'aem face. e assim decidil-o a fugir.

Para .-atingir este rc*>iiltado i que elle me fornecera as informa-ções que elle tivera cuidado de oceultar i policia. Quanto i carta, ellea tinha deixado cair espontaneamente '¦¦» cocada; e s sua visita tinhasido feita no intuito de que eu a l<**»*ie Quanto mais eu reflectia ni-ío,lanto mai- ficava convencid >. A volta de Attstin » mitiba casa. as suasre.'rimina<òes, a luti a rvspcito desse documento compromettedor,tudo t>*o tüo pas»ava de um jogo para abafar * mentar su«pcita quep.adcs*-e perir v^bre elle. Um homem que representa um papelnunca e«-'a completamente £ sua vontade e força a aou sem cessar.Orni rceio que o adre-Mriodescubfi sua velhaciria. Ku lembrei-mecatão que as ío.-<.is dc \ustin Haraey iinhim parteido enfraquecerd« 1 -,•-. .:;¦.. Jurar.te a luta, e lembrei

'ia* Unitavm que cu o Unha no-

tido .-, «oc. i«. o. Ku eslivacerti», açora, que eile representava, deastede mim a comes!ta c que um homem esperto e forte como elle leriapodido facilmente conseguir de mini o que de«ejava Eu compre-h-:-..-. 1 a razão por que esia q*ie*t«o m« tinha p ."ecido t»o clara emprincipie». O próprio -..«;«.,-.• me havia auuliado. ao passo querecusava qualquer -rsciarec^mento *o* repo»feri officiae», Elle cal-4 ¦¦¦', 1 ¦ 1 que a policia . o descobriria a ter:».íe tu. - depois de mime qa« Pkitipfse tateia asa.tn tetnp«*> «Je íurir. Ente plano, coco ri-i*.-.-».nio iraba a pia-, ipto stn-tiií a oGoit,, sioâo po,»

¦fi.tr se inuae-d-a:a.r.c-itc O» t..i-.»,ò•.;,>* de Scottaad Yird liahacn nt «eguido np--v a«-"a*» e de t to perto. qu« .\nu.i ip :» .-. 1'..- Pbiltp*p« i.t. 4 q«e«-He lb»* pe»|e-»e escapar.

Atistia v.s.. 1 Ktst -i-vici c a-,-.-»í*a*i«> m»\ o sí : r :i- *>. mas Phi-ttpj-w uuíu (.Toeoiomimte coaiiilmiaiv» para mom teqtac. rrcasa-i.. re-<ío«^oxmt » «4.1 c«*ipabtl«tade tm-^Mána

F.nt">p que, ufano pelos meus bons resultados, eu zombava dasautoridades, estas proseguiam rapidamente o seu inquérito, ao pa^soque eu era um sim pi s instrumento nas m-os de um honiem dez vezesmais astuto do que cu. Mas. estudando a qdest o a fundo, eu havianotado o meu erro c, finalmente, cu a havia cnmpletarnenre desem-niar.inli.id) por meu turno. Eu disso me var.gloriavi. Austin Harveytudo tinha previsto, czcepto o caso de ser tomado pelo próprio as-sa>sino.

Agora, que fazer? Podia cu provir a minha asserç*>o e levar aquestão a Scotland Yard ? Mas que provas tinha eu d» culpahilid-.dede Austm ? Um letreiro de bagagem que tinhi achado no s**u bolso,nada mais! Nio, isso n o era prova séria. Entretanto. Philippe e»-tava preso, com uma pczada accusicAo sobre fi. File confessariamuito naturalmente o seu crime e Ausiin ver-se-ia, dentro em pouco,em plena segurança. Na minha opiniáo o negocio corria mal: Austinlivrar-se ia facilmente, Philippe seria condcninado e ninguém meacreditaria. Eu ia ficando louco.

Durante a noite inteira, percorri Southend. Depois de ter coilocado em frente da ottf de Austin um agmtc de policia, para o vigiar,voltei a Londres, pelo primeiro*rí-ni. Eu nio havia dormido uma tánoile tranquillo desde Douvres. c mesmo li eu tinha estalo agitado.

Eu atravessira, depois, duas vezes o ct-t-cit'-. duraute s noue. eaçora andava errante pela ruas. àtò sentmdo a fadiga, sustentado pelafebre, febre da c*$» que me preoecupava.

CAPITULO XXX

scoTiaim ri a ma ¦-¦ • 4¦;¦>

Chegando 1 Londres, fsi em dfaefcma para cau com a vatra eape-rjf» a de que ilt oebon» \ «t 1 Ha:vey. Eaireuato. t.iu foi un«or-a'..-; j- i-- e-,'.t liladtdo j -'. - tactode s«• c. ve.' íl. t.o pouco f lion-el

F •*.* 1. J--ur-r-.« ¦ ScotJaOid Yard e, graça* ás r«?5»v:*i qo* tu atitit-i&a, coes«fBÍ factl-setrte lascar o yc*Jia*.> to ajvme qae u-.hi di-ligivio « Uq-ae-nio da mala preta.

Achei li todos preoccupadoi do crime e encantados da capturade Philippe. Bunsby. o indivíduo que tinha feito tudo, era o beroedodia.

Oh ! sim ! me disse elle. is*o e* claro como água. Umi vez nobom caminho, nâo tivemos o menor embalo. E' pari lamentar quea velha senhora nio tenha oueriJn falar mais cedo. A sua filha nAonos foi de utilidade alguma. Logo que eu soube que ha»ia um sobrí-nho na causa, tudo se tornou fa.;il, e prendemos o individuo no mo-mento cm que elle is escapar-nos.

E o senhor esti bem certo de haver prendido o sobrinho, tutordo crime ?

Certo? Graça* a Deus! sim. Demai», elle fez confissões.Devera»? evclamei eu involuntariamente. Pobre diabo! Deus

venha em seu auxilio, entio !E*ta exxlamav"»<j, um pouco violenta, tinha-me estúpido. ...

Buni.by observou-me com uma surpre/a mciclada de indigna;lo,emquanto uma ou dua» ;•-'.<..-,» que se achavam no aposento vinhampor curiosidade grupar-se cm volta de mim

— Krcutae, di*»« eu em desespero de causa, geralmente em Prsa»ça liga se importância i* confissões, mas eu estou persuadido qae asconfissões foram arrancada* a rsse h->mcm. Pouco importa, alémdisso.

Ma* devei notar que eu czaminrí esta que«>o sa própria fami-lia e quando lhe digo que o senhor nio possuí» o verdadeiro cul-pado.senbo ratões para W». Ka todo o caso. prenda lambera oirm o. si p<Jde, e nio se arrepender!; elle poderia muito bem »**rcúmplice.

E*u» palavras foram a-aslhida* por «r-ii risada gerei. Os ropoTter» do gr>verno n&o «..¦.*.ir, de receber H.tW* «io» repórter* parti-culares. Nk> tém cofifiisça slgaois nelle* e olhsm-a o* cotno ea-lidade* .1- *;.rt -*i. »•», ..:,..;.-. elle» tM, tom dvtia éo pomotror*»»€ ititlo que 4 a aimiaalidade,« de derramar ttoti. tmo» oppotoaoa de l*u.

'fi-v- "„'iJ* '¦' ^fi{Cmmmq,

HpHBHHgi&t?-¦

Page 6: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

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6 CORREIO DA MANHA —QuInU-felra, 26 à* Novembro de 1908

VIDA MINEIRA

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Com grondea eolennldadea reallitaruiii anei exame» noa escola» publicas dniitn ci*ttaiie, nos dias IA • 17 do corrento, previu-mente dealgnados.

No dia 16 foram examlnodoe oa aluimwHdss oscolns a cargo dos profonaorea Pau»Unu Victor Noguotro e mllo. AntoniettuHorta.

Na primeira, o nproveltamonto doa nic-nlnos perante a commlssao axnmlnndorafolpttiente, merecendo o popular professoroa mala tranco» elogios do meso examina»Atfl__i

Na"escola da Ulstlncta professora tnllc.jkntonletta Horto multo so dlstlngjilrnm namoinas Marlnnnlnha o Maria de CarvalhoBrito, Franclscn Oulmnrftea, Francisca doDrito, Lagarlna GuimarAes, Muroços Jel-lelra, Narclaa do Drito o Cecllln OulmarAo»,mio desenvolveram porante o commlstiftotle oxnmeB, bonitas exposiçrtea sobro goo-«rapina, chorogruphin e historia pátria,elementos de gnometria o provas eacrlptna,merecendo do todos os mais francos elo*tfjofl

Tambem muilo agradou a todos o oxnmeleito pelos morinos Zui.ii Ribeiro da l.uz eBciiedictn do llrito, duas creanças do seisannos de ednde, que, em um nnno do es-rola, mostraram sanatvel ndoiiniamontn,respondendo corn claroza as perguntas doscxamiiiadurcs, denotando Intclllgencla pro-coce o umn applicação accentundo.

Apo» os oxnmos ilzeram-se ouvir cantosInfantis, dlvorsos monólogos, comodlns erecittitlvos, ontre os quaes O Sala, poesiade Adolinn I/ipca, muito bom recitada ne-laa moninos Zúzii Hibciro tia l.uz, MorlgnTeixeira e llanedlcta do llrito. A doutrina,canto infantil, O cato da vuiiitnilui, cblsto-sa comedi» Interpretadapolas meninas.Ma-ritiniiiba e Marin do llrito, Francisco Gui-Diários, Francisca do Hrlto o I.ozarina Gui-maríios, Vm cvangllt, A flauta, A Caridade,poesias om que muito so distinguiram di-velhas monlnas j o monólogo O calxelrmlio,com multo espirito recitado pelo meninaMiiriniiinhn de Brito, alem dc varias come-dias o cnnçonotns cantadas com multa cérceidas meninas, merecendo os mais deliran-es applausos da numerosa assistência.

Nos intcrvnllos tocou em mogtii.Ico 1'leyelo revd. padro Donizettl, diversos trechosdo autores clássicos, dando uma notn liar-moniosa a essa festa Infantil.

Após ;i ultima cançoneta o dr. J. Hon-lo Hibciro da l.uz, om brilhante Improviso,saud 'U A distlncta professora pelo brillian-to resnllado de bcuh esforços o nprovclta-mento dos nlumnos'; tambem falou, cloglan-do muito á disttncta professora, o rvdo. pa-tire Caslorino de llrito.

Torininou o festival oscolnr com n operafíuaraiíu, brilhantemente executada pelaoxma. .«.ra. d. Marianna Ferraz Itibeiro d.il.uz, digníssima esposn dodr. juiz de di*reito dn comarca. A ossn (esta assistiram nsmelhores (amilias da cidade, alem tlns au-Unidades da comarca e muitas outras pes-soas gradas da sociedade pousualtensc, lo-vando todos a mais bonita impressão doadeuntnmanlo das meninas e princi pnlmon-in os esforços c dedicaçfio da gonlil profes-sora.

No dia 17 reulizurom-so os exames na es-milii mixta a cargo da professora d. Julictadc Moraes o Silva, sondo patente o apro-vcitnmcnto doa meninos • ahi muito se dis-liiixiuiam os alumnos José lluflno da silva,Annn Itibeiro, Custodio Hibciro dal.uz.Mn*ria l.uiza do Mausilhao Felizarda de Souza;foi tambem cantado o hymno escolar pólosiiluiunos, após'0 que a commlssao exami-ítadora e demais possoas passaram parauma sala contígua, onde so achavam ome.xposiçfto bonitos trabalhos do costura ofant-sia, executados pelos iilumiios sob ahaliil direcçAo da sontiorlta Francisca Silvo,iiiljunta da escola.

Nosso mesmo din teve tambem logar oexame dn escola mixta da oslnçAode PousoAlto, a enrgo da professora mlle. MariaCarneiro HrnndAo.

Compareceram aos exames ki nlumnosipie. poranto a commlssfu» oxaminadora,manifestaram sensível ndeaiitnmoiito o os-forçada applicnçfio, principalmente em lei-lura, analyse grnmiiintiunl o lugica, goo-graphla, chorogrophia e historio palria.

Acabados os nxamos, foi recitada umalinda pooidii "<A liberdade», pelli galante me-nina Alboitinn dn Ulivoirn, seiiilo muito ap-phiudida; foram recitados tambem iliver-sos monólogos o cançonetas pelos alumnosda escola, ontre osses «A carta-', pela me-nina Hosa Moreira; í'A boneca"', pela inler*assunto Maria do Carmo Carneiro; «Pnrnl-leio entro o homem e a inulhoi'», pólosmoninos Ângelo I.ucas e Maria do CarmoCarneiro; flnalmenio. om olognnto discursoa ínuulmi Marin Iracema saudou ti mosnexiitnininlura o pessoas assistentes ; todos«seos alumiios arrancaram pnlmus repeti»das da numerosa assistência. Terminadosos réoitatlvòs, pela genlil professora toi of-forotiidi» á mosa examinadora o pessoaspresohtea um delicado luncli, sendo tinliio,pelo dr. Moura llrandáo, promotor do jus-llç.i da comarca n inspoctor escolar, saúda-das mlle. Maria Carneiro Brandão o suaexílio, família pelo feliz resultado dos ex-amo» e terminou felicitando n pópílloçfindnestnçAo du Pouso Alto pela optiinn ac |iilsi-çíio dn tfto próvéctn profossorn.

Usou tainlieiii da palavra o capitão Ant-i-nio Cândido Havido, qtie num oinpolKttntfidiscurso saudou n Iodos os professorespresentes, pelo brilhante resultado dos oxa*mus das diversas escolas e terminou embonita pt.roraoAo, erguendo um viva vi*liranto a pessoa dò dr. Carvalho de fliito.o lllusiri' o iuolvldnvol reformador da in-slruoc&o publica cm Minas.

lírnin i» horas dn iarrie quando todos seretiraram da escola, levando a mais grninrecordaçfto dos exames dos alumnos o dncapiivatitn gontllezn da senhorita MarinCaruolro llrnndrto o sua oxma, família.

O feliz resultado dos oertnmos escolaresilOSIO anno 0. som duvida. llQBtO município,mais uma vlctoria gloriosa do impulso vi*viiicador dado ft causa da instrueção publi-oa dositi listado, potÒS esforços do Carvalhode llrito,

LF-Gentralfo Brasil\ Importaçlo dii cstaçAo de s. Diogo,

luilii-hüntonifot do Í.81U volumes de rtior*índorlaa o onoomniéudns oom o peso de137. UO kllograillinns, sentlo a exportaçãoile liiiMCiitloiias. ínatniiaes, carne verde 8eiitoinineiitias ila W5.745 kjtograiíimas.

A ronda tio dln 23, arrecadada por essa«tação loi do*?t$0GO.

Aiitc-lioiilnm o stúok do café da esta-çfto Marítima foi de S.33I saccos com o pesode 3V5.T3S kilogrammas.

ti rendimento dn cstaçAo foi de 10:S96JiCO,loram honlem enviadas ao ministério

da Industria o vlaçfta ns contas seguintes!ollicio 1,755, lielirrnd schmidt à C, marcos37J.OO; oftlcto 1.7W. A, G. Fontes, dollareWS.CO. otllcio t.7f»7, NortÓn Megaw «t C,dollara Itt&OOj otfleio i ií8, Norton MegawA t:., lb íiVi-OO; ofli.io 1 758j Fry Youle,t IV, lb 8Í8-8 0; ollicio 1 ív% l.aport.' Irmão4 C ll» D9-7-0; otlicío l ídl, liortu StOltl AC , lt> lt8»IO«w ofíicio 1.7©, VHlaS Hoas «1t:., ld.<Jt.'.w, ollicio t TtU. Villas noas A c ,HOMOOt oflloiü 1.764, Villas Hois .% t'. .r.sjstxt; ofíicio i.TtvV Mimo A G-, iiiritn»!.it-í^«. 1:3771020 c Villas Boas «t C..ITMTVt; officio L7W. Oon; alvei Castro ,t C.t.twroo. officio i.wr. tosta * c , ¦: ksjjíjsci,íiia-a Oarcla A CU, tOt$S$A_ lltuie l C»,

jt «:i$W3 e t:T*'S7U*. Monteiro de narrasIXoxo AC , l^jiixi. Th* HrasüianCeai Com-pany Umlted, Kvsjki, fi ,>aiíx:-.s « lowsoO:Virciito Maehado,Sinà^«iTWCOç ^ftleto« TTt\ Cíneroío Gonoaives Portella Cí«*xxieiíi^iW-, Alíredo Ituclidld, t.(.i;vSva*,xic(.r«t.\«i;«ifficio l.inj BehrtndSehmidt ,*i C ItSliltw;officio 1.77.1. Dias, Careta a C... IMJ^í. cffi*tio 1 77t. Alberto de Almei-la A C. tt«$U»*;officio \.",i:. Alltertci d* Almeida A f.„ltV*li>.. officio ITTJs Búitido Maia * ClViTfSítt; iXíniiog^ii Joaãutru d.t SUv* *C., littttiW. í.ir^W * ;.Y*$ XV-, F, »' PftS*osA Filho,. tiX^xj. Monteiro d« Barras Hoxo

__*C.i»WWili Vircilla Machado. Ttifivxi,«Sfffi.-iO 1.7^. C.UK.vives. C-.***.A AC. U#vnAIN rto d» Almeida A C

•Declaro-voa, ds ordem da dlreolorla,mieaa paçaa do ittaolilnns para a lavoura ou In-dnatrla devem ser claBBillradaH na 5" o na 7'elaasea dns aetuaea tarifas. Até £00 kiloi,i ala 5- ciosas; mala de £00 Kllna nela 7-classe, pela qual o poiio aorA contado portonelada ou melo tonelada.»

•Dfl accordo com o deapaclio da directo-ria, exarado no papol n- 10.5ÜO, desta sub*directoria, deolaio»voa que n aguardentereino nnctonnl o reino nacional dev.im serclosslflcaiins pela Ia clnsao da tarlfn n. i,como-h-bldiia alcoólico» ou aipIntUOIMnAo clf.talftcadaB,» _...,.

«De accordo com o dosnacho da dirocto-rio, exarado no papei n. i4.ltl7-»0Gt*1deçlAro»vna que -queiioa de porco, língua snlaina-da, salames frescos, eliourlçoa, posteis decarne, galnntlna o mortadotlns frescas< go-xarAo tia moamn cloasiflcaçAo a quo eat.1iaujeltos oa lingüiças, conforme a pauta otarlfoB em «dgor». ,. ,. „ IA¦Para vossa adenda o dovldos ofreitor,dednro-voa qua, dlatnndo n estnçílo docaotho Ut itiluiiintros do SanfAnna dosFerroa,2l6 de s.Miguel de tiuaiih.lnse i'.0t\ePeçanha, an morcadorloa procodentes des-B.is localidades, apresentadas n despachoem Cnotliô, Ouio Preto o IUo dns Velhas,de accordo com os nrts. 174 e 175 das Con-diçòos regulameuUiroB, gosarüo doa ac-gulntcs abatimentos":

SanfAnna doa Ferros 20 •/.S. Miguel do GitanhAoa W •/.Peçanha 60.*/>A distancia de Caeilni a Itablra do Matto

Dentro, sendo nponaa de M kllometros, nsmercailoriiia datit procadontoa tle nenhumabatimento gozorAo naa eataçdos dosto Fs-trada. , , .

Aa mercadorias destinados no municípiodo Peçanha. distante do Cnotho 270 kilome-troa gozorAo, qunndo dospnchadas paraesto estação, do abatimento dc ,1U0[0 a queso refere a circular n. 75, oxpedlda por estadivisão, em 15 de maio ultimo.

Aa destinadas aos municlploa do Sant-Anna doa Ferros e Itablra do Matto Doutrodistantes apenas lll e 84 lillomotroa do Cae-thò, nenhum abntlmonto terfto do accordocom o determinado na referidn circular.

Para o municipio -le S, Miguel de (iua-nhães sò u estação de nio das Velhas po-dera conceder abatimentos ás mercadoriasdestinadas Aquello município, quo dista210 kítomotros, o por sor aquella estação nmais próxima.

Fica tiHsim confirmada a C. S. F. expedi-da, etn 24 do outubro próximo (Indo, poresta divisão.»

• Dc acedrdo com o despacho da directo-rio, exarado no requerimento n. 11.JJ58-908,declaro-vos que os refrigerantes apresen-todos a despacho sob n denominação—(ro-frescos) — deverão ser classificados na 3-clnsso dn tarifa n. 3.

— Foram hontem despachados os reque*rimentos seguintes:

Antônio Peixoto I.oito— Concedo HO dins,com ordenado. João Pimenta — A' vista dainformação da 2a divisão, indeferido. Joftoda Silva Hibelro Junior — llestltna-se odocumento, medianto recibo. Joaquim doMOllo Junior — Cortiflquc-se o quo constar.Maria da Conceição — A' vista da informa-c8o do sr. tnosotiroiro, pague-se Maria daCosta Macedo— Pnquc-se Manoel I.ourei-ro — lí' preciso satisfazer a oxigenoia con-¦tante do sr. thesoureiro. Pedro JosA I.opos— Por trator-80 do oxorcicios findos, nãocabe a esta diroctoria dcliliorar. Pedro daSilva Moreira — Não tom logar o quo pede,quando foi readmittido jã estava roorgani-zndo o quadro actual. Sorvulo FernandesPovoas— Por trntar-sc de exercidos (In-dos, não cabe a osta directorin deliberar.1,'lyssns Rodrigues I.ima —Concedo 30diascom ordenado, em prorog.iç.fto. Dr. Vir-gillo Pereira da Silva — Nfto tem logar oque podo.

Tolices de moçaTriste dcfi-i-hii de iiiiiii loucura

Em nossa edição de ante-bontem noticia-mos que, por motivos íuteis — por ouvirumn reproliensão de sou pao—a senhoritaMaria JosA do Freitas, filha do capitãoAdolpho Ferreira dc Freitas, moradora t»rua I.uiz Darbosa 118, havia tentado cbii-Ira a própria vida ateando fogo ás roupas.

Apezar de soecorrida prqmptamontc, amoça não ponde rosistir ã gravidade dosferimentos recebidos,, vindo a fallecer hoi>tem pela madrugada.

liontom mesmo foi n trcsloucada moçasepultada no comiterio de São Francisco.Xavier, sentia seu enterro muito concor*rido. . ,

NA CÂMARAA sessão foi alierin sol» a presidência do

sr. Arnolplio Azevedo, loudo occupaclo atribuna, nn hora destinado ao expediente, osr. Alberto Sarmento.

Na ordem do dia foram som debate en*cerradas todns ns maiorias quo nelln flgu.rnvnm. cem oxoepção apenas do projecioque reorganiza 0 classe dos Cilooiros des-ta capital, o qual toi discutido pelo sr.Luiz Domingues.

Houve tambem votações, que ficaramInterrompidas devido A falta de numero,quando foram submottldns o votos nsemendas npresenliiilns ao projecto que nl-torn algumas disposições da lei eleitoralviueute.

A sessão levantou-se ;is '.í horas e 10 ml-nulos dn tarde.

O JOGO DA PELA NOJARDIM ZOOLÓGICO

Vcçüo Iniproceilpnlrulgfttiã Improçodorita pelo JuizFoi jmik

deral da 2' vara a afe-

. io suinmnria especialom que Carlos Drunlniond l-ranrMui, lon-dando-se om contrato quo celebrou com nPrefeitura, ptira.oxploraçào de jogos lícitosno Jardim Zoologlco.pedin a luinullnç&o doacto tio cliefe da policio quo lnlièf»riuo sou teq.i rlmcnto p rn estabelecer o J irode pr'» por meio tle potl/<«.

Por entender ser Jogo rte azar proliibldopelas nossas leis. pois ,* ntanifesto b Ilmtio lucro, o ftltim disso so o acaso decide dosorte do jogador, indoteriu o dr. AntônioPires a rtiolsnínçfto do sr. Druitimond,

-¦ -- • +*_**-*-.-*.-...*-....- ¦*

PrefeituraPatram-so hoje. 26, as diárias do pessoal

do Uirectoria dó Obras e Viação— Requerimento despachado pelo gaio-

neto do prefeito ;Sociedade do Beneflzenza Italiano—Selle

o requerimento a complete o imposto dosxnedtonto.

A cnsn do pianos e musicas Vieira Machado A C. acaba de publicar mais cincocomposições do maestro Francisco Braga.S."• ellas :

«llomaii/a-, de Stccchotli; «VirgiMis mortas» e «CançâQ dn Homcu». lodoj p;rtcant.-, solire te\t'* portiuruez ; «Vísõe* -.ele-franie melodia para violino com arompa-iitiatiieito de piano. ¦» «Masiirka irnt.i parapuno a duas müoí, uma colsinlia graciosade sabor choplntano

Gratos peta ofterta.

Heitoe se hoic. ásem sessão oídtoana.8»dr-

7 lt* horas da n.dte,o Instituto doa Advo-

Or.lero do diatração de 1909. .

eleiçJo para a adminis-

Oirectoria 8eral de Saúde PubficaKxpeattente de íl dí novembro de UM*.Acctisou-s» ao onmml gera! do Hrasil rm

flde

TERRA A MAR€ rirellal.iiiiviirauí hontem no gabinete do muro*

chal llarmes, entre nutrua peasons, oh ae>nadores Alfredo F.llla, Lauro 8mlró, FelliipeSchlmldt, tenente-coronel Achlllea Pedor-iiouua, generaes Mardnnu do Magalhães,Siqueira de Mon'zea e uintano do loria.

Para tratamento do amido foram con-cediduH quatro mezea dn licença ao medicoadjunto dr. Torentllto do llrito, que poderAgozar em Maceió.

Foi lixada a forragem tle :n:u:i paru osanimai»:; em serviço na guarnlçfto de Co*rumbn.

ü aspirante a ollicial Walfredo SimõesHeis foi nomeado omnnuanao da DiroeçAoGeral de Artilheria.Do cargo do ínterim da phnrmacla ml-lltar do Porto Alegre foi exonerado o ddn»tlftt. Homero Coccrea.

O ministro da guerra aolicitou do seucollega da fazenda provldencina no sentidodo sor aberto o crodito do IOiKIGIOOO pnrn opagamento da vnr.os olliciaus que st) achamno Itlo Orande do Sul.

Nn próxima semana, os alumnos tlnEscola do Estudo Maior, acompanhados dorespectivo lente, visitarão o OLservnlorioAaliouoiníco desta capital.

lendo sido alterado o locnl om que tle-verão funcclonar as $i_dos do algumas tlaòiiispecçúes permanentes o brigadas estra-teglcas, reproduzimos abaixo ns localida-des em que irio na mesmas funecionar.

As inspecçúes terio ama sértes nsBim:1', cm Manáos, 2*. Ilclém ; 3", S. I.uiz;

4*. Fortaleza; 5', Itecife; 6», Moceiò ; 7', SAoSalvador ; 8», Nictheròy; 9*, Capital' Fc-deral; 10", S. Paulo; lP.Curityba; 12*, Por-to Alegre o 13", Corumbá,

As brigadna terão ns sédos abaixo, sen-do: Ia* brigada estratégica, Capital federal;2-, Curiiyba; 3", Santa Maria da Bocea doMonte; i*. S. Gabriel e 5*, Aquidimaiui.

1" brigada de cavallaria, S. I.uiz; 2', Ho-sario e 3% llagó.

A commlssao encarregada dc regula-montai- o sorviço intorno dos quartéis apre*sentou liontom ao marechal Hermes o pro-jocto quo formulou dc "acordo com as no*cessidades do serviço.

—O ministro da guorra approvou o con-tracto celebrado pela Intendendo do o- dis-tricto para acquisição, no corrente anno,de metacs, ferragens c utoncilios pnrn pre-paro do fardamento.

—Para roprcsentanlo do estado-maior jun-to ã Sociedado Tiro Brasileiro Federal Ioinomeado o tenonte lldcfon.so Escóbar.

—Obtovo 15 dias do dispensa do serviçoo 2a tenente Pedro Maria de Figueiredo Ara-nha. ... ,—Foi mandado addir a repartição do es-tado-maior o 2a tenente Benedicto Felis-mino. , __ .

-O marechal liei mos da Fonseca resol*ven anto-hontem á ultima hora não ir nSapopemba, visto tor de preparar papeispara o despacho de hoje.

—Será reformado compulsorlnmcnto ocoronel João Jos.j de Oliveira Freitas, dnarma de engenharia.

—Foi dispensado do cargo da auxiliai" dndelegacia dc engenharia no 7a districto ocapitão .lo.io Uaptista Machado Vieira.

—A secretaria da guerra enviou a chefiado estado-maior os papnis çm que o -i- te-nenio tio 17a de Infantoria Francisco Cor-rÊa do Macedo pede restituição dc suncertidão de edade. .

—O marechal Hermes da Fonseca solici-tou do sou collcga.dn fazenda providenciaspara qno soja adeantada a quantia dc 13:000*)ao tenente-coronel Sissr.n, chefe tia com-missão construetora da Fabrica do pólvorasem fumaça, parn oceorrer as despesas deprompto pagamonto. , .

—O director do Collegio Militar foi auto-rizado a passar o titulo de ligrlmensnr aoIa tenente Kstevar.i Hiopordenso de lio-zende.

Foi excluído das fileiras tio Exercito osoldado do :i4- bnlalhão de infanteria Ai-dovrundo lienevidet. Galvão, por ser demenor edndo. .

o ministro dn guerra ju providencioupara quo soja distribuído n delegacia Iic-cnl do Thesouro cm Manáos, por conta tlnverba soldo, etapas e gratificações, o credi-to de SOiOOOS destinado no pagamento tiedespesas nté 31 de dozeinl.ro prox.mo: o tido 83.000S destinado a acquisição do farda-mento no corrente exercício.

.-- O ministro dn-yuerra approvou a reso-lução do commaiidahte do 7a districto, fu-zendo auguir parn esla capiül, «m vista doseu estado do saude o 2a tenente FranciscoJoaquim de Lemos Gonzaga.

O aspirante de marinha Alvnro Albcr-toda Motlao Silvn tovo licença pnrn con-tinuar, cm substlmição a seu pne dr. Alva-ro Alberto dn. Silva, jú fallecido, no propa-ro das amostras de pólvora formuladas rorseu pae para o estudo c experiência do seuexplosivo.

—Hcquorimentos despachados hontem:I.uiz Josó de Mattos, pedindo ficar addido

á Intondonóln da Guerra junto ao comman-do do 3- districto militar - Requeira peloscanaes oonipotonlos.

D. Itosa Itaplistn P.iccn. pedindo eancel-lamento de notas retorcidos n seu Illho .Ipa-quim Joronymo Pinto Pncca, 2a tenento—Soao nllüdlflo official conipáto prov.ir sua jns»tiflctiçáo mcdennio conselho de investlg.i-ção on da guerra,

Adalberto Henncl.. pedindo uma certidão—Compareça nh ICscoSa do Estado Maior.

F.ugenio Ccorge. offorooendo a ver,ila ileum explosivo-Cotnplcio o sello do roque-rlmento.

'—Foi designado o módico adjunto do bx-

enito dr. João Pinlo Rabcllii Pestana,pnra servir como chaarrcgndo do serviçosanitário do 7- batalhão do infantaria, «:iisubstituição no de ipual classe dr. I.uiz An-gusto de

'Moraes Jardim, que foi mandadoapresentar a Direcção Coral do Saude AnExercito. ,Por dospncho "'.o II do corrente, a rlic-fia do cstailii maior do Exercito iriaiidhurecolher ao Asylo do Inválidos da Palria aspraças qne guardam o torta do morro <?:iviuva, passando esto forte a ficar sab a dl-reccão do coromniidOnto da fortaleza dnLago, para cs rtleitos tio §3' do arilgo ISdo rcgulamonto para o serviço .1 o» foriill:cações da Itepublica.

—Foi em detalhe do 4a dlstrlclo militarescalada a banda de musica do 1 ¦ batalhãodc engenharia, para tocar hoje no paláciodo Cattete, tias 0 horas da tarde às S danoile.

—Pa a constituírem a commlssao qtie (emde examinar diversos artigo, cm máo es-tado a cargo dn rortítlcxnde S, João. foramnomeados os seguintes olliciaes:

Coronelcommandflhti. do 2a regimento doartilheria de campanha, Pcrrili,"» de Carva-lho Fo i se ca. Ia tenente do 7a bátalhflb deInfanteria Agrtpit ¦ Fnbtò da Oliveira i.utte-r..-rd e -,a tenente tio 22" da mesma armaUermenogüdo de Albuquerque Porto Car-rero

Foi mandado apresentar no fon bata-lhão o 2' sargento do 10- de Infanteria Pau-lo de Mello Andrade, quo se'adiava addidoso ?•* batalhão da mesma arma. a bem dasaude.

o sencr.i! Caetano do Faria, cíimman-íanle do 4- dislricto militar, determinou

que se recolhesse ao seu batalhão; o desta-camer.to do 20* de Infanteria, tjtte tiliim*-mente seguiu para Cachoeiro do Uapeini-rim. . „, ,

-,Ksta ordem foi iransmltHda en* telegram-

ma. e.n data de hontem, ao comuniidanteAo citado destacamento.

\o !¦ sarBenttJ da companhia regionaldo Alio JuruA Ha», mundo Cândido do ItegOBarro*, addido *'o ?*•' Kitallito <ie Infame-

o ca_nraMí*4o do »• di.-stiito iiiiHsar

O i-npltAo do porto da Paranaguá tele»graplmu ao liiHpccior da porlon o costaseoininuiiliiaiido quo hnvla fallecido, ante*hontem, o patráo-mór daquolln capitania,Casemiro Hermencgtldo Pinto.

Do fallecimenlo teve adenda o ministrodn marinha.

Afim desofTrer os roraros da quo care-ce, entrou para o dique Santa Crus o caça-tiirpinliiiro tOuitsvn Sampaio», que so acha«ob o commando ilo capilfto de corveta Af-fniiMi da Eonneca llodrlgiioa.

Ao ministério da fazenda foi solicitadoo pagamento du tlivtda de execdcln lindo,nn imporlnnoin de 540|750 a Amazon stenmNnvegntton Ctuiipiiiiv.

— Ao seu oollegii da vlaçio o ministro domarinha solicitou franquia telogrnphica no2a tenonte Irlneu Alves,quo ae acha cm ser-vloo da Superintendência de Navegaçftonos Estados do Pará o Maranhfto.

—01a tenente commlasnrlo Manoel Frnn-cisco da Silva Guimarães será nomeadopara aervir no cruzador torpodolro •Tupy".

—O 1* tenento conuntaaarlo Sllverlo daSilva Freire,que obtovclicençn para aperfel-coar seus conhecimentos, partiu para a Eu-ropa em Janeiro, devendo regressar numadas unidades om construcçflo paro a nossamaritibido guerra.

—Vao tor ordem de sorvlr no «Ttipy» ocapitão-tenente commissarlo Manoel Fran*cisco da Silva Guimarães.

—A BUporintcndcncin do navogação uvi-sn aoa navegantes qun fot inaugurado, nodin 22. um pliaraluto de 5 a ordem na illm doCuynbti, no listado do Purnnti.

A lanterna, de 300 mim dn diâmetro, estumontada em nrmnçfio de forro, pintada dobranen. Exhibe luz vermelha do lampejosdo oito om ollo segundos, sondo visível a 15milhas em tempo claro.

O plnno focai elevn-so a oito metros aci-ma do solo e 2C metros acima do nivel domar.

A nosiçio geógraphlca opproxlmadac aseguinto:

l.nllttido 55'5l'W" S ; longitude 48'03'23a'Wli.

—Obteve licença para estudar artilheriana Elirbpa o 1" tenente Mario Emílio do Car-valho.

—O oapitfio do corveta Fonseca Rotlri-gues apvesontou-se ás autoridades navaespor ter sido nomeado commandanto do-.Gustavo Sampaio».

—Os marinheiros Cnnnllo I.cvy de An-drnde o Josó Mnrinno dii sil» a engajaram-se no Corpo de Marinheiros Naeionaes.

—Fui excluído tlu asylo do Inválidos dap.urtao marinheiro nacional dcl* classoJoso Marcolliiio dos Snnlos.

—l)o commando gemi dns torpedeira» foidesligado o enfermeiro dc 2" classo AntônioJuvcncio Pereira Nobre.

—Tove ordom de embarcar no "FernandesVieira-" o fiel do 2a classe Josti Cbalilo Libe-rato.

—Desembarcaram: o nscrovento de -classe Godofredo Pinheiro ltulninnii, do••Tupy"; o cozinheiro loão Jeronymo do Sou-zn, tln i<Floriano»; o rreado Joào Luiz da Sil-vn. tio •Hiaòhhelo*; o cozinheiro Pedro dnsNovos fi os creados Hodolpho Augusto rieSouza n Eucl\'»les de souzn, "do ^Barroso».

-O lliel tle 'i- classe Carlos Alfrctto IVr-hnfídes loi nomeado para servir no deposilora.al dc Matto Grosso.

—Foram nomeados os primeiros tencniesAlein,» Cokrauo de AfToiisecn o Vital Mou-leiro dc Azevedo o 2' tenento Sylvio de No-ronliã pelo trabalho que apresentaram.con-statite dc uma carta lopogv.ipliict da ühaRale, d'o nrabipolago Feinaildos de No-ronlia. , „ ,

Morialha'militar — Por decreto do 10 docorrente, foi concCdida'n modnllin militarcreada pelos dõerelõs ns.'i.2:isdc 1 dc li"*vembro de 1901 e -5. >«j'.> dc '.* dc maio do 1902.tle conformidade com o parecer do supre-nio Tribunal Militar, da iCdo mesnio mez,r.o . olliciaes abaixo mencionados, como ro-conhecimento dos bons serviços mltitnr.es :prata, uos capitães do corvntu Antônio riaSilva llraga o Pedro Cavalcante do Albu-quni"i|uè; Bronze, no cnpllfto-tenenlo Prian »y.w iiz Telles.

CoilSClltO de guerra - neve reunir-se nanudilor.a geral da marinha, no diu '¦.'<'¦ docorrente, ás 11 horas tlu manhã, o conselhodc Hticira a que respondem o togiiistn o*.-trnniiinorai"lo;dO f 'lasso. Pedro Salvadorde Oliveirac marinhe ro nacional grunictoMaicollilio, rio qual í tnesiilento o capitãode corvetn Manoel Tnépdoriio MachadoDutra o sàojuív.os os cãpliães-tonont.os Joa-quim llnrceílos Garcia, cirurgião dr. JoséItibas Cadaval c commissario Annibal riePaula Barros', primeiros tenentes OctavioPenido Buriiier e engenheiro innchlnls.taIsnac Tnvqrcs Dias Pessoa, devendo com-parecer or.f;ot.s, o liC-iiisor c curador sc-guml.s-tcneiites

'ongtanlieiros maclunistisJoão Coelho de Oliveira o Leopoldo AtHo-nio Hibciro cas testemunhas marinheirosnaeionaes Manoel Roque ria Silva c Kran-cisco Xavier du Silvn.

Uniforme, 3a.* * *

força Policial

CONSELHO MUNICIPALA ttKHHJl- DK lO.VTKtl

Presentes quatorze Intendente», foi abertaa sessfto soh a presidência do sr. MendesTavarea. . .,,.,,Iiepoiii da uma redamaç-áo do Intemlnnlt»Guilherme doa Sanios foi npprovada «emdebate n nda da ultima sessfto.

Nfto havendo oxpedlenle parn sor lido,foram a imprimir dlvcrens rodaccoea somimnoi tancia, ,

Piissiitiiin-sn depois A ordem do dia foramapprovados! .,. ,

em diacusafto unien, o.parccer n. 70, de100S, opinando pela adopçáo do uma Indi-cação do ar. *Koronatro Cunha, para nucsef.1 hasteada no edlfldo do Conaolho Mu-nicipal, durante o tompo ora qne osta ostl*ver fuiicclonando om sessão, a bandeira duDlítrlctof M , lnft0*om 2a diacussio o parecer n. 22, do lítfs.opinando uo sentido do sor approvada umaIndicação do sr. Salvador Fonte» o outros,porá a exllnctfto do quadro dos praticantesda secretaria'«"." Conselho; dlapensndo deinterstício o requerimento do IntendenteLuiz Ramos; - -

em 2- discussão, o projocto n. l«W, da1008, dispondo sobro n fibrigntorledntlo dascollet tnB prodiuos :e«irmlu destacada do )>re-ifcfo rí; 1W. •'<-' 1908). com emendas;

«m 2a dlscussfto, o projerto n. 1W, deI90H, autorizando o profeito n abrir o cro-dito extraordinário de lOiSCOt para oceorrornn pngamtn.0 tlolpnn differença de vend-mentos, a quo tem direito vnrlos fundo-nnrlos que menciona {cmrnda tltttacada dotaojecto ii. ISQi de lüOHJ,

Sobrando tempo, foi approvada no expo-diente llnal u redncçflb do projecto n. 65que concedo aposcniaiiorln. com os venci-mentos integrues, no engenheiro da Prefel-tura, t.eopoldino Joaquim do Faria, me-ilianlc as condiçiiüS que estnbolece.

Depois o intendente Henrique I-ngrien oc-copou a tribuna o demonstrou o motivoporque estabeleceu a divisáo daa zonas noprojecio ante huiuem apresentado sobre nroprcssílo do alcoolismo,

Nada mais/havendo foi encerrada a ses-sito o marcada a ordem do dia para bojo.

Vadlagem * bicho

AMOkVlçXoO mesmo Juiz, tambem em tppellaçfto,

absolveu Joaé Tiiyulv Hut.illin, que haviasido roíidomnado paio Juiz da 12 pretorian um nnno e 3 mezes de reduüfto na Colo-nia Correcctonal, por vndlagoni o Jogo dobleho. »

Sentença confirmadaO Juiz dnl* vnrn criminal,tlr, RomIgues

da Cosia, confirmou hontem a acntonça dolulz do 6* pretoria, ¦•oiuletnnanrio ManoelHomero a um annn o tres mezes de real*dencia na Colônia Correccional o obrlg»**do-o ;*¦ asslgnnr teimo de tomar occupn.çáo.

Sentença reformadaiiiaoit. ikmia A roucu

Julgando a nppdluçáo de Arlbtides Fer-reira da Silva, Interposta da sentença doJuiz do 11" pretoria, quo o havia condoninn-do u fi mezos de reclusão nn Colônia Cor-recdonal, por vadlagem, o mesmo Juiz re*solveu reformar n sentença para absolver oappellante.

Na sua sentença, o illuatro magistradopassa uma reprimenda nu polida, cujoscommisaarloa o agentes depâein noa in-quoritoa o auiiiiiiarios de culpa, dizendo-se/uncciorinrioi puídici».» stuiplermcnie, parafugirem A suspoição quo sobro os seua de-piiimentos recairia si fosso conhecido asua qualidade, annullniido taes t08ton.lt-nhns.

SPORTJíro aro alvo

GRAVEQUEIXA INFUNDADA?

Ao dr. Poratrn I.ossa, dol ailo

,>flK'Vtsi'«*: H-vrlid i M»i« A C.. 4MJSSS: iVimtnMe foacomt da silva A ti, i.í;Ví2K Hinjt

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O «tr. a»rio R*ts {««,"*bír*,us».ei toje. a*«*é* d« ,«cia >t«t r-fr**f-*Ac< qu» vào•*!5Ci*tr»r * *•*.* ftttmi*-**.

—Va» »»rvir n* íniaçAa a* ttkttt&mi deMa^au*.**. « metiayitiliu t"!**«w «Í4.VWK•_.; v«ta.*,'*il.,«, t«odo tíá* mtx4,T*ét***t*vtr tt* w**^'"* fMttrii o T"r*»K*sie P*4t»*«'»-.¦?'• ds > ¦ i

—m «xtu p*t\* At i.«*al* m uicjri.rv-»u M*t*e}o tXtr**, At Sttmtíttv-t 4*INMÉM—R»«**i^.*« A <»Uk-4k> i* Ci:-.».;,- t- ta-í»fT*r*»t« •. í-s-r Le«e>(K r*r»««

—O d*« Aist4r»d« i tntcv «-ui ¦S.raKk* ai*****-_*tt_mm*, tMtn *m*t*m *m ********w (.revi**** ^.va.* ti*, m ? nt. #»t**«w {**• f** r-***"?5»* **«»síiHrtw

lAvrr, ^.d o recebimento do oWdo ní: de ouiMbro iilitmfi.

•ioluiuiriim-íe provaiâr.clas:Ao snr»erirtt*r,d*ti'ai da Lirnse^a PaWk-i *

parlíetmr twart ser removida a grande¦íuauttdad.» ao lixo evi»U*u!e â rna Ur.l.cal,«íHuiita da d.» Dr. Manoel Vlít-*»rin a.

ao itít>Víor da listrada de feito Centruldb Rfiisi'. PO M*ní_d>> <1* ítWW ÍUltttíttttd**por o«*r*«-. válot** es- ectial f-#rer.rí.\ «ai*wrtt«ti»» de IO*-*** d»' 1 «rl*S.*e r.* l.flO!e 5 Jí4. «rte s# a.ah-».n\ esgotadas • ioramewrt»* Ws*» a MlfJ*t tsusr*rto dí Cam»» *R*«iit«>t'j"r.r«-« !*>rr*irii, rtiae-íiooari,» «tollc.-i.H4-ti «te Vart^H.Mi d»i K»*#*itka de Deuird, e vuxa cite tti* <nv«*_ti vsb_ t&atr*/**ta d* p«K*--.* d* 1' tim». vAÍSda at* D Oa- trerr*. p*7* ttS* ** Aee*.cw á* AcevtKN», ts»> 14*. ,..**«é*tm s»i »**»-»> Inv^tít

r,.*... :.j-.-.«- ..-. »< üsãs «Mes*!.** tí* **aa»aw B_t»es-ii*Mwít» iti» d* <juí, d_e_K_!e|4.«mi i*********** sjtniuriai. ere »*r*H«_ *mTuai* tcméhMM re»i»*«ç-âa d!»J«»fí**,«»K tamqm |M«vtastente as t«ih*m vl»tt»*ta 5***mmmmosttt,

tttmttttnm-1* *.&*tnr**)*mt ê*\\<**ê* 4» Pm« «j»*twd

ào Brwkil rm tauère* á* ».xa»ar»» A* ritma*tk* >*** üBatutoti* Avtttw, ío**. t*.y C»r*lle»>, U*R5ff.,.t'r-Ji"«»fc .\ttt__ l^potet-*

mast*®*? «*»taí -¦«•** *"****&** zt4*m 4*

òonoêdeu ollo dias di.* «Jlspeusa. âa servinora vltaest-t catUwt.

— t;ma banda At titusiM de uni daí errpos dá "> brigada t«3«-4rú hoje, das $ horas-da neiic tai tíeai«te. n«s theairo Carlos G>

Serviço para hoje:Superior do dia, major Possldonio; au\i-

liar, um coinmantlaiiio dc esquadrão; me-dino ilo promptidao, tenente dr. Tannjttra;medico de tlia, capitão graduado dr. Frota:interno de tlia. alferes hoiioraiiú Oscar ,musica do parada e promptidao ndo I»regliiicntd; promptidao de Incêndio, nmollicial do i' roglmcntòi

Honda aos tliBiUro.**, alteres Aiiliur So.ires: rm.dain com o superior dã diu um Of_clnl do regiindiitii do cavallaria o dois do:_• rogimentti. de/ inforioics tio regimentodc cuvall.uiao novodüoadii rógiiftenlo ti'aInfanteriaj rõndnm .'Ia* tuas do Nundó; lie-pente a s. ,loinc. um o'llci:;l e uni Inferiordu ia'i;iiiH'liIO dc cavallaria.

Guardas da amortização. Moeda c lhe-souto, tres ofliciaes do l. regimento e d->quartel, uin inferior do mesmo regimento:dlíi ao nuariiil-general, cspltáú l.roençn:.1 disppâtdáo do official de dia, um interiordo 1'regimento', piqtíoKíao quartel-general.um rorneteiro rio t" raglnionto.

iiroMiniciiloilocivaliaria dá a conducçfif)do presos, de/, praças paru o gabinete dotdánliflcttçftOi unte praças promplas em Uhoras oom um oflicial 8Ubaltor.no, o policia-menlo do ópstumo o o mais que for pedido.

O l" ífgiiucnui dc trifantorin d.i u guar-nicíni. ,

Ú '.'¦ regimento dá 50 praças promplas em21 lioras coin uu» OOmmãndanlc do compa-iiiiiii. duas onlenanças parn o quartel ge-tierhl e os eMraorúiiiarins pedido^ e a pe-dir-se.

Uniforme, c¥ ? ¥

Çuarda Civil

Sorviçí para hoje:Illa a Centrali flsi -ti Moreira:Rondam. flscaèsBiirlamaqule Cá valcanteiKxp-isição, flscncít l". Mendes e Camarn

Campos:'lloutlu os 15" e 17-. districto, um ohefa de

turma.Uniforme—»6 da tabeliã

¥ * ¥

Çuarda JfaciorjalIV»a:t'.a dc serviço para hoje:

Estado-maior, um'official do H,ie i:,far.teria;

Auxiliar, um oIGcial do 15- batalhãoinfanteria.

O ã' l>atnlhf"o de Infanteria 1. o i- r**gt-minto de cavallaria dio as ordenatvaí* parao quartel general.

Inifcrme, 3-,» ¥ »

Corpo de JjombeirosServiço para hoje:K-sla-lo oiaior. tenetüe Uueno:ProuipitMi >, alferes Bastos e Moraes;Rondo ,Vo", theatro*. alferes AlTonso;Manobra*» d* registr.-". t- sargento

guelnu»; tMe.!:.*t> l<* dia. At. Hai-loí*.Pharniaceutico. slíeres Herminio:Uniforme. ?*.

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in»í em uat çspeetaeoid tm h*ne._lcf«i ú*.Assodta*Í»FtUí«_tia üo Pcsso.it do frrv-lAo Ürwiii.

— .«.«"rvtt*" p-itt ts»}«:. Sttt«Nior de «Sia. su-aiMr Severa; «iii -.o Vadistricto militar, n-n bfíiok*\ úts «m dos eer»;«* d,-. *> briysda;:. s- ixigaaU ti» a gr.ar*niçk» ? o »«!*vii>* »\m«>riUiutl.<» • «•8*.m«rft« d* tssiraiUaíía «14 ts «m-li.1 p*1ronAi. .—. Usíf* r.t», »*¦

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EMtíaí» taiaaiva reít«r*r* **A tlrcííUr as «ítc*i>l&3t«. atraca Aa$KMMto-". »si»B»lí.,'ü..-d*-lS>*_ «3** Ht?* pJko*%¦*(*—t »t«r ftxm&i*-*. At !*$**«*. A «t*«MUl S«BB «:T'.ítTO d« gOWiaW». «K*2**»^»*»»,5-4í'a*çí-«i*;:í<-«?««a_kiaec_" j«kjio-tes cn M9(«a

— Al» «t»»f«* ai-*. ?*».t*a»«>»í*,*f*a'r 4* *K>»s4.t aaiaiíí« tu mf.-.'i-s.A 4«â«vKs «jyc. «te **•

** &iTt*.mt*

vm MORTO ANONYMOlm -»• kiM»iá->

d"A* p-hei* do 10 districto fur«m honUroavisarfluai ÇO H:o «ta J&í*-m«. çareximo ãru* M<*Í',d Soma, luvi* o cadavet .le umboisem. 54 e» alrfohito esí-ído d* futrefa-e»;â*>-

Pwtiud* patz- o teíil, a ewamtfsano.Barbe»», di|ielle «tepuusser.t-.\ enc-on-|tro-t ttt*tt*yttv.rt%ít ao Içttl isdujdo an-Ií*4at:*iei_lí»c.«»çJe. e ijoe se «tctí«-era

oit devida 4 evaUesr-a d* grj»o4e< f t-ra*ase o haviair». afiarrada peHaraupat. «"jotr.gzzsée eísfe fe». o r^davtr paT*ao psra aroátTS*» 4.'. ria. e *h; exaaa;_i»d'i. ptlo eeat*n.ijiarieitiiieHto 5*ae *BTO5trs*a c«_.tB*-isou »«rtiBi_ito êtfnsi ftt- h*h_to ex.ertr-i-

O t34*m» «ra ptKéO. Ae tô «_;.-»$ ptertasi-tnÉK, e *r^»u custe dt *!to4i© wnaelfea« fcrwsca, c-.ii. 1 l-ris.-a fu ta-e_<*a Wl*.tVStÇ* ii t:.a *Zrt"Í!-tl> * IAU--A <J*K.f.'vt**

i»:.« "»a.tK» pès-s. *» • f-a-c-ier..*-, fes &: p-u-

4a prís»'' 5B*8í«*'*. !«ri*í** da •£***¦**<"* -ft

»U '- ******, W»Ü»>'< tSCítS «iSSfl»" t^kT-1-.r r. -

Interinodo i- diatricto policial, o leiloeiro VlvlanoCaldas aprosentou hontem queixn-crimecontra o advogado, dr. Carvalho Bohring.

O queixo-sn, em sua petiçfto, allcga haveradvogado realizado u vendai de uma apo*

licc de sua propriedade, do valor tle 1:0001,sem que paru Isso tivesse recebido onecessária autorização, aporleranrio-sc duquantia recebida.

Vae ser iniciado Inquérito.

contasTvelhasrrisfit» Ae am rrlitiineaio

Islo jA foi ha aunos. Ronliznvn-sc no po-voado do Vrirzttri uma dessas romarias quesfto o encnnio tlns plltoreacrts terras poriu-guezas. DuC.rnnja, localldnde próxima; tinha vimlo um (,'rupo dc romeiros, o tanloostes como os naturaes do logar sc foramavitilieninndo. nté entrarem cm plenos do-minios da bebedeira. Nosso, estado, uns ooutros começaram a provocar-se, até. qtu;um conllicto lorrivel. em que ambos os

andos po empenharam, rebentou nom todaa violência. Trocurum-so tiros, pauladas,facadas, c no dia inimeiliato fallecia umadas victimas pov linver sido ferida nu cabe-çn com 11111 golpd Un podíu».

Pri'tuiMU-Re sabor quem fora o aulor tioiisi.assinato. e cedo se averiguou tur sidoelle o .los^ Pomposo, moço da Granja, que• t evndiu loiro porn o Hrasil.

Aqui. o Pampos.-! empvcgou-se como co-zinlieiro no Collegio Dioçcsnho São José, oali vivia nmiio calmamente com sua ospo-sn, l.uizu fornandea quando um conhecidoseu, amigo do Porto da Povoa, o foi donitn-ciar .'1 policia rio 0a districto.

O dr. Co<ta Ribolro hinnd ui deter 0 cri-miiioso, e depois do ouvir dello ,1 corillssüpdo seu delicio. pa's30U.d A dispòglçüo dodr. chefe de policia para os lln.» dc direilo.

Instrueção militar

Hoje, íi noito. haverá aula Iheorica, nasérie da Sociedade do Tiro Brasileiro Pude-ral, destinaria nos chofes do pelotões d'»corpo ri?! caçadores dtlstd s'ododíidc,'.voiílu fioiisiíirA d.'- evolucfíes, toques ovoVes dc commando. pelo que lloveiAo coin-pauetèii iodos or, sócios que se rclariôanmcoiii essas evoluções.

Amanha, das 6 ús 0 horas da manliüínu linha rie tiro tia snriedarin. nn ladeiraCarvalho do Sa. haverá exõrciclodc topo.

A' noiie, na fede social, haverá exercíciopara recrutas.

A directo:ia e invidoü lotlojos sócios per-lenccntcs ã turinn do gyiniiastlcn do Jloxlo-namento a compare' çrüiii niiianlift, ;is 7 ho-ras. na sciviuia du sociedado.

Alistou-se nesla .sociedado ò sr. ."jebas-IIAo Cualberlo dc oliveira, elevando-so al.534; o numero dc sócios inscrlptoâ.

111 • lenento t:o engenheiros Wiilmér dasilveira, rapresoillnutd d » eslatlo-iinioi' doKxercilo, junto tio Tiro du l.cme, tem ncom*punhado u mui ch 1 d >s ctirsos de insiro*cc'1,1 miliiui iíi's'..i sociedade".¦_ Am iitliü. d..s S as D hnras da noile. oIa iencnti! 'lo engciilioiros .1. do Annual. |dará no quartel dn avenida Mem da Súliilargo dn I.apa. exsrcioio «lc evoluçõesinfanteria n todos os sócios t|uo ali s« aprsontarètn uniformizados ou ã paisana e nopróximo sabbado. das •** ;ls'-»lioras do noite,na Sido dh sócicdãtló o rir. !> 1'orgc. darú apiimeiru litú'" rio osctila aimada do lloretett suu turma, que O. composta do G3 sócios.

No domingo próximo. As'2 li2 horas dalarde, o plio! 'graplio Ntànóel l'ias Juniortirará urna ptiOtogruphih em ponto grandeila escola uniformizada, a qtial após essasolonnldiule, farA uma marelia forçada atíno tunncl novo do Copacabana, sendo pn-xadn põf "l"'' banda de tambores de umdos corpos do IJxeroito, o segúnda»feira'idas 7 lp ás S Ifi, haverá aula dc t.arucupelo 2' tenente da en-ícnlieiros Álvaro Ama-tanto, u das 8 ii*S fw 9 hoias aula de esgri-mi de biiyònetti polo aspirante AntônioRocha.

—No próximo domingo será entregue polomarechal ministro da guon a, A 1 hora dalinde, o pavilhão nacional do corpo tio ali-rnrimes do Tiro I'eriuriil. devendo er-so actoser realizado na ICxpestfSo Nacional.

Após receber a bandeira, o coi po dc ati-redores dará a guarda de honra ao presi-demo da flé|iúbllca, por oceasifio rto auachegada para assistir o festa em homena-gem ao marechal Deodoro da Fonseca.

No recinto da l_xi OSlfflO, nesse dia, Iraba-lliarú a (urina de gymnastica militar defiexionamenfo do 'liro Krtleral.

Ao todo formai Ao SOO atiradores, do uni-formo li.iki, perneiras amirellas, chapeoscinzento? com penna marrou e luvas bran-cas, iini"pclot5<i de 13 c>dista', banda demusica, oornetelros e tambores, sob a dí-recçSo do direotor ue liro e instrnetor daSociedade, ¦;• tenente de infanteria lldefon-so Escóbar,

A diroctoria convida lodosos atiradorespertencenics a este corpo, paia compare»eerem na secretaria.

Domingo, das 5 1 2 :*.«: S I/I da manbS.baveri c-çercicio dc infanteria e de gytnnas-tira no quart* l general.

A's 11 horas di manhã, o Crpo dc TiroFederal *siara formado, dc oi:Je marchirátpara a areyitia Central, afim de tomar oabond** especiaes qn« o coiidnzírâu b pr?iaVcrmelti»

—Hoje, dns fi tt 94e luanli&.haver.t e*_*r-cieio de fogo. n* linha de tiro da lidtíraCirvalho tle Sá. na* Iju-anjeiras

A' r.olie haverá inftmcç"io d* recmtaa naSede soriai.

Ainiiih.i. 4 naíte. haverá exereicío ;»ra aItinn-a dc uj liinasilea.

B? provável o Tiro Kedeial tome partena frsta qn-, co dia fi do mer vindouro,f.tra ollcree-!-* ao mareciul Hermes d»loasíca. na Qxiint* da Boa Vt*U

AU_t!ou-s« rie«ta wciedsde o ar. ios**c.ieatu. elevando»** a l.StS o nomeio d»^twiojt ínscríptí»?.

TIRO URASILKIRO DR NÍCTHER0Y.-Como foi annunciado. realizou-se domingopróximo passado, o concurso intimo destaAssociaçiio, cujo rosultntlo damos abaixo s

Pritnoira prova—Revolver—".'i o W mo-tros. «Voteranos», serio do 10 tiros cm cadudistancia;

Ia bigor—Paulo Lorena, com ICC pontos;2a—Alberto Martins, com U4;9"~dr. Alei-des de Figueiredo, com 129.

Segunda prova — Revólver — 25 metros,«Velhos» serio de 10 liros:

Ia tognr-dr. Alcides Figuoiredo, com 93pontos; 2a-Guithormo Lorena, com 82, '.Ia—

Carlos Duque Estrada, com 79.Terceira prova — Carabina — ÍOO metros,

«Votoranos"", serio do 10 tiros:1* logar—Felippo dc Azevedo, com i'J pon-

(os; 2— Alborio Martins, « pontos; 3--f.o-raldoC. Marlins o Paulo Kastrup, ompata-dos com r»'J pontos, devendo esse desompu-te ser feito domingo próximo.

Empataram tambem em I* logar nessuprovo os srs. Felippe de Azovedo c Alher-to Martins; cabendo pelo desempato n col-locação acima.

Quartaprova—Carabina—100 metros, .vo-lhos-:

l- logar—Carlos Santos, com M pomos;2-Luiz da Costa Volho, Paulo Kaslrup oMiguel Ouimarües Sobrinho, cabendo polodesempato n collocoçAo ticimn.

yuiiiluprOva—Carubiiia—lOOmelros, »No-voe", serie de 10 liros;

Ia logtir-Antonlo Teixeira llastos, com r.Opontos; 8a—dr. Alcides Figueiredo, com ÍT;:i'—Manoel Cândido dn-Silva, com 44; i-Frederico ile Abreu -Sousa, com W.

ds prêmios para Ia o 2a lugares dosla prova foram otTorocidos pelos srs. Paulo l.o-rena c Alfredo Kugenio George. scurin umestojo com linda enteara do prata c umacarabina do tiro reduzido, constando o, dc-mais prêmios do lindos o anistieis objectos de prata e motnl «niollé».

A directoria, multo animada com o resul-tado desta fosta intima, activa alguns me-lhoramontòs necessários no polygoiVo", cotoo nm de realizar breve um grande camp so.-nato.

Cyc.ismo *ptdtttrianismo

Porque rom poistão depressa aroupa com uso do"sabão ordinário?

Usae o

SunliáhtSabão

que poupareis as-sim a vossa roupa.

Uiae o BysUtna Sunliáht. mAa iiiitriid,'!-,!!. arliiiiu-f non tOTolueroi.

VELO-Cl.ÜB—Projecto de inscripç.ão puraa corrida nocturna a reuliznr-so cm C do de-zembro rie lOivs:

Ia parco—MOU molros. 8* turma.•»¦ pareo-t.350 metros, 7" turma.3. pnreo—1.BO0 melros, 6' turma.4- pureo— 150 metros, purilcgnnliu — in-

soripnüo livre.b- pareô - 5.000 metros, Orande Prêmio

Iniciados—r»' firma.iia parco— 2.000 metros, ía turma.7- pareo-í_.,,o0 motros, 3- turma.H- pareo-BaiOO metros, :)• turma.'.Ia pnreo—Pitas-inscripção livre.10" parco—tirando Pi chio Velo Club, 15,001)

melros, Ia firma..\s Ihsçrlnjôes encerram-se no dia aí» do

Ci r.aciile ú*. 9 horns da noite.—O torneio dn tiro iniciado a 1 de novem-

bro deVorà sor continuado 110 dia 2'.' do cor-ronio ú 1 bora dn tardo.

— Os amadores qiiò tenham medalha.» ureceber tlcver.âo fazer suas reclamaçõespoi oscripto até o dia 2 de tlézouíbro pro-xlmo.

footbalt

humano desenvolvida principalmente pelo.fooUball».Terminou por umn brilhante iillocuç-.o

noa clubs do .root-ball» suburbanos, r.endocntAo multo applaudldo por todos os ufoot-ballcrs. presentes.

Findo o seu discurso, lembrou o sr. Rei-fort o nome com que devia levantar-so eflorescar a liga de sports.

O representante do «lladdock Lobo Foot«Hall ritih., propor entilo que se denominas-sc -l.iga Brasileira de sports» no quu foiacompanhado por todos os presentes, ll-citndo assim determinado o nome desta ua-soclnçílo inter-clubs suburbanos, quo tiogrando futuro poderá ter, sl reinar semproentre os seus associados a paz o a frater-tintado.

Disse nlnda Hclfort Duarte quo a LigadeverA ter um «grotind» central, mantidopelos clubs a cila associados, lembrandoentilo o dn America Foot-Rall Club, já emparlo tronado c preparado. Nada, porém, fl-'cou resolvido sobro esto assumpto. lim se-guidu foram lld- s os estatutos da l.iga Mo-tropolitann de Sports Athletícos. sendo de-clarado que na próxima assombléa, n rea-llzar-so 110 dia 29 do corrente, no niesmolocal, deverão ser dist utidos os estatutosda -Liga Urasüeiru de Sports».

Cadu club esteve ropresentado na assem-bléa por um associado, além do outros"sportmeiiii e -"loot-hallors», dentro 03quaes Hclfort Duorto, Khoeler, Faria Ma-chado, Gabriel de Carvalho, V. Villas Uoas,Anlonio Miranda, Carlos Veríssimo. OscarFranca l.eite, Sorophim Ribeiro, ManoolVillas Hoas, João Pereira, Levy dc Assis emuitos outros.

Amanhã trataremos do assumpto,

DIOCESANO FOOT-I1AI.L CLUB versttsS. CRISTÓVÃO.'--Domingo passado, noigroúnd» do Diocesano, renlizou-so um¦malch» entro ns duas sociedades acima.

Os dois lados jogaram magnilkamontobem;

Na primeira parto do jogo, o Diocesanomarcou 3 «goals», sondo 09 dois primeiros(oitos por Bahia e o terceiro por OastftoMoura. '

Na segunda parle tio jogo, dopois do umaluta tio 10 minutos, Hahia conseguiu mar-car o quarto «goul» o 20 minutos mais Jar-bas Itogn, tambein do Diocesano, marcou oquinto -goal». Tormínou o jogo com on-thustnstlcos "hurrahs' no Hahia.

Jogo basco

IFRONTÃO NICTHKHOY-Resultado da

funcçAo realizada honlem:Marqulnn

VergamAgustin

Coenagan Agustin

MarqulnaVergara

AgitslinAgustin

Antôniof> Vergara

GoenaguVergara

OooniiguAi'"stiil

éntriio OoeiíãgnVergara

(v$ .00 r,».iooítJfiOO^

0.1400 :i)!av"oa;ostoir

fildOO :t«ta>iiít"4IS00,

8SMHI 4*4004SÍ0Õ1

Mion Moõffiüjsoo 1 louoj

rifíoffl7g20O fillOÍ)"

OS400J4$41XI !.»i00|

r.sauio1 ($400 'S*QO

4JS0O

lioje, amanhã o1|2 íis 8 M2 horas

sabbado, funeção dastia tarde.

NOTICIAS FORENSESItzt-.e liqitidatêo ferçcda

a>*«rw_*ç.a,o mí «r.t>iro*Tes «to fwnrídi íuvidis q_ssti A tnieror *

i*çia da «etstetJí* cla^ífie^dora de crtd.toída H-ii*a'.44£'i'> forca-la d* Qttl-pitmn G*r»lie Smwgü. o ttn <s» 1 - var» mommkcMdr. Ostro SraVa. protettn horur, nzrttattlrstt* dMJuatorta 4a 5 -. _ctmr«to ce _cT^tvfífsimSc* UrSztt cs ete*te* por iada»rtskftea jíot*->«svm d* ;-rtmtí.« <!? »«*nrw, f>*t qy*f* bavíasi «íía rtssatflea*'**)-ttyts.:-1 ittt^ct»ph*!ri&* ptiess rt Tttkzta

Vaéaftm01 '11 iie.imtft

p»la Mi 4* í «am mar!r.'_ lá r.'-t.cr*entvíf. ~tf*i< tt prto&tTtÇm* 4» éiTt-víiafa *¦tm*f3*mt^sté* dt* ¦n-Ati-àsA-res*'- .*iévüti^z.r l»!'5f: "¦!» * tr*«*.-srj.a ¦vi.'* *> |«str*>:ar»*C'- H*«i««-— cetae faoí»9rp«» á*a

*» ém •.•-iíri»*-'** *ti*-*****IéeK-^^Keeiat»*******rv*-mn*tm t*mMt*Ar.**¥*&*-W***i**'1 tijetaMn^Aymw!¥*-. a^ Y* ¦&* 161'rWilH****¦***>-* **%<» OB_KS»ae JLi-iaerr. Mealí* ***\k\i*rt*.*nm*i**T***TA***.1 t

1.1C.A BRASILEIRA DE SPORTS—A limconvite rio Atiiorica Foot-hall club, reuni-ram-so tlomingo passado os representantesde vários clubs com sede nosta capital.paraa fundação tlt: uma liga dos mesmos.

Sob a" presidência do sr. Itul.ort Duarte,íoi aborta a .sessão, expondo ai|iii.lio sr. osUns du incEÚin o solicilaiitlo do.s clubs, queso ílzerum representar, torio o apoio á novaidéa da cre 'âo da Liga;

Alardeando riquezas, declarou que o America FòOt-hall Club estava prompto a con-

';'• | strülr um campo com todns ns requisitas o."" I olTerecebÕ â Liga, para nelle serem dls-

putiidos os matchcí do carapoopatoJJcclaroumais que o club estava om condições de fu-zer todas as despesas a nuo a Liga fosseobrigada, Indemnizando esia mais lar.ie,[com lucro, |a sc vê), todos os gnslos porollo foitos. Disso que contava com valiososauxílios, saidos da Prefeitura, 1» quo nãoacreditamos, pois qtio osta está construindono campo do s.Christovão, um grownl mo-dclo, sem rival om todo o pais. como ,«e vfido projocto de construcção. Ora, o sr. Hei-tort snho disso melhor do que nós, e seriamuilo mais lógico e colioronto que o Ame-rica, com tantos pudores ostraorrilnarlns,inleróédòsse jutítò,á 1'rofeltura para o ar-ròndnmonto, em condições favonivàta, docampo o dependências om construcção. ãLiga Brasileira, evitando assim onormoSde-ipesas, qne mais tutilc rocairfio «abre npobro Liga.

sobre esle ponto nada llcou delimli-vãmente resolvido, o fi de esperar que emsegunda reunião dos clubs interessado?.soja odoptido o alvitro que lembrámos, rir,arrendamento do campo municipal.

A Liga ficou definitivamente installadu.sob a dor, mlnaçfto de Liga llrasilcira dcSports, denominação accclla por un-inimi-midade.

Uma infinidade dc clubs concorreiíto aocampeonato c sabemos até que um clubexistente em Rezendo disputará o mesmo

No ilm seri um embrogllo, uma mixor-dia om que ningu-m s.e entenderá, pmsaté clubs que tfm o respectivo omitia nomeio da rua, fazem parte ria mesma

Para ter o leilor uma pallida idéa do qui»,será este campeonato, baste lar a lista se-dos concorrentes inscnpt-s n que. na re-gulr.te uniSo de domingo.adheriram A LigaBrasileira; Cascadura, Riocko, Pifi-ide. liadoct lobo. America, Riachuelo, Mangueira,além ue mais quatro que vão ser convida*dos a adherirem.

Por certo que ha nes-la l:s:. um 00 ou-tro club de valor, regularment»» organiza-do. com vida própria: mas ou o*»tros'

üoem fflr vivo. verá ..SObra a fir.dHçüo da mesma liga «toe*

vím-no» :.Ilfali.rou *r. domingo. íi Ao corrente, em

casa do sr. Belfort Duarlt. aca: taln. doAmerica F. B. tluba uma asf«rr.idéa. »ln»

ur riobs». tvira levantanwnlo rfe ima ligasportiva OM íUburbins desta c^piUI.

K*sa i.lía foi susgertda paio menu*. **-,nbor. qu*. para i»*»o. eonvMoa todos otclubt com n*des e »gr;ur,dii.neifa parta» doRio de Janeiro.

K* 1 horai da manhA. ; .»"¦-.'.•- o« ra-«•"¦^ntante» dos club* America Foot-B*Hnub. Riachuelo FotM-IHll <1ub. AthletlcoBI_a;Ko Ciub.Cnaruny r^it-Bal! Cltih.SportOub Mangueir». CMeMtRtrt Foot-Rall Club

lladdock I/íh-s Ff-ai» Btill Oub. o «r R»S-fott <s«tl»To-_t aberta * letetOi a<rr»dfrendoa i>r*«,tr.ça do» r«pr«_««: uni»» •!."•:..¦aoao, e»ti ope vu, di»s«>, um «f«cio r*!«-rt-so k iü* Idéa.

DtáMttM epM. I*r.£i t brllbar.umante.»obre r» »ícki*.-i»»I!' e istítros tpcrU nj Br»-SiL .:.... *:z.:.'. cos .;-»•'•._,' Atttt***, TJ*- hí*5e «n dia. o» br«»>1l«lro# *%¦-ttíBket*BUBll*ta*$ rtsfrw.rr.. f<s4«ndo la»«.Tsn^ar a» eoiavar qtuifMf gecero Ae wport.etxttrttxitto tm ato-

Faiarido pniK3p4-m«t!iU do »fa>Jt-h»íi»Sk***, * alo m artufarm, ti»» tti* b»H*j•*p.-^t»i unáu * í«t**raro|vtr.f« s» r*n*tim At rld*í« nansicer.»»». OfAe o .apert*n**3t_« a*-s BM Ut* '-***r eeaeorreoeu

DUM B#l*"aTt DeM Ti» o ?;<»t-!uU«d#Tt »«f ¦ »?«r*i r«-r tmtMOA**** HttHHpti* ttt**** Tz.c*:s*£t t*r\As v '....- -.-r\r-y*x.u. taretsto-xtzime*} * ttmmttm) 9** jèeMmkta tuaj-jeilM «ro» o |*WtNK r*-1 HE ^*fLmíV'*f,

POSTA RESTANTETém carlaa em 110150 escriptorio, os «e»'

Ullllltfll sr»-: 1Jl — Antônio ile sou/n Pereira Fornaiirio, An»

licio lltui I.osi "ino tu, Alfrulo M. tia Souza/Antônio Aatunm d.- Alehoar. Antônio V. Vieira,Antônio ria Sllui llittciicoiul, Álvaro Areias (te*nente). Arlliur Pimenta tle Moraes, Antônio 3,PlraRlh.t, Antônio tlt Costa Torrou, Antôniooiroiiiuennno,A.t: a. M-, AlbertoZamlUi(dr,}«Alfieiio narrou, Azevedo J

B - Hènlnmln rio Snu/.a Cru/ (J), Darrctpde Andrade, maior 1 Hanco Sul de Miiiaaillrniidiit) Covalcaml, rir.; Hnino l.o ho, profe.ssorf11 a , n 11.

e - Ontlo» llnicllin, tlr.: Caolau-i ria Cunha(dr.), C. A. T.v Coelho Ne.lto (dr).

B - Bnnea dc Souza/ Kinilla Soares. Eduardol.eite, Krnesto Monteiro, EtnJoro tle. Azevedo.

P -Ia. Cuavss, Pellx Amadeu Tonctu Yr.t-reira Martins da Silvn, maior; Klorlntln rioVallo nutra. V. Santi.sRO ile Mirnniln, FernandoFerra.: do Karla, Francisco C. do Oliveira (com-mnntíftnt6)t

G - ÕUÍIbermo Silveira. Gil Seat,1.1. GracuiaCocllio, Gaspar tio Maner.es (tlr.). (ion/nlvrs Pa»rena, Godnfredo peroira Qulmaraaall - Hugo Mat ir, lielvecl i de DUM So ilr;iieiirinuc AHembarnd,tlonc ato ii- Ultlo. U-nente, Henr|i|unlIerculiiiio,In((lez de Sou/a tlr)»'11 s. WernecU.

I— i, ura Machado.J - lon/t Franolseo do liointlm. Julia l^ipeí

Io Almetiln, }o*é 1/nbo Peçanha, Jom) KerrstJunlor, Joaquim Ferreira oa Hosa SobrlnhoiJoiio Paulo ria Iloclia irjr). Juloio Marls Vieira.José iiiin-iiir 1. i'.B'i".ti|iti. José Joatpiim Pires deCasn o, Josc Joatpjiiii 1'erelia Hrsga, Joso MO»;elra da Gam.i Junlor, J M P-

L- I.u,., Cavalcante Correia rie Oliveira olr.),'SI - Manoel Leal, Mat Uorn

gusto Correia Barros.Muniz llarretM. II.- f.'l-, Maurício Medflro»do Vai nthelro, Mery (dj, Mario O'tiuarte, Maria Ara bella Bastos id.), Maria K tullaMarques, Marca! de Souza Rllielro. Manoel Fer»rclrn rie. Brllo. Mano*! Ferreira llosa Sobrinho;

tt - Neves da Bocha (dr.).© — O. Bestler.P - Pereira da l.a a, Palmvr» Vieira, Pereira

da Silva. Ponciaiio Cabral (dr), IMn llozo, Pt»menu Pereira ria Silva. Periro HsptlsU ti» Slira.

R - Bnse.no M>Iku :lm, R. de Souza Htphael1'inlieuo, rir

S_So»re.» Pereira, Saltsdor Fellclo do» Sin.tos, -i'i...«i 1.0 Ouedes de Godoy.

V -- Varela (dr. |.W - \V»iire»llko Cosia.

COMMERCIOBk>, H tf* noiembro de. l*_»

daiiililoOs banco* «rr,» "'*•¦' »• *-*••• A* tt i|l (

l' JiIS d . sobre 1 oiidres. ,O Hanco do Hrasil »brlu sacando s IS l.t', d ,

pita a» ••-",•"¦ d« 1 « 9 dt ¦!'•"-'¦: r r '•• '¦ '> \o* barbos «stri-igelros a lt 1(t» 1» E|ti A cornalgTin pr»«o. »«»rido c/itulo o outro t»i[»l Ilf. );if e lt Uitl d , o -rinrtAo m»nwr«^»e au»'f tindo e o moftm»'"lo foi p»«jti»i.o

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Page 7: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

^mmmi^^^ts^^^^^^^^^^^m^ms^m^m^aim^a^mmmasit^s^mtm^ama^iaammmmaaawammfÈÈÊÊÊÊÈ&- , 3? ..-«rnil..., i ,~ •¦«••-¦« - •*• -•;'•"¦ **§

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CORRETO DA MANHA --QuInU-felr-i, 26 de Novembro de 1908

u mtreado de Nom* Tor* HkIwhi na Urçe.IWrt nem amraçau nouiapoiil»»! ¦i-*v(n balsaS« t ponto* n.i ou-de», o «lo lla»r» eom «lt-«te li c e o dc ilmiitiurao eom b»ixa ae i|tLfO*llllJf

Ho...cm a nolsa de fo.*-York »bnu eom altais i poutoa i a aa «lo lUs-.a a llcmburao laal*Cf-MllB»

Km No»» York hoje * dia feriado.Rifularam os miuI-iIm prccoci

ij»io t, - M«V0V tiWf

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Bniraitaa no dia íi*¦urn.tu «ie KcrroCcuiralcinoianm

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Veto:Commuua (itrandei) caixa.liiias p.!'|iieiia»R.iiallol.ai. caixaBrilhantes, pequena»• KraudtiaPrimorPragiita»l.i.'*..inntor*iaCirroa esperlaea

Vinagre:It ai.ro. pipar.nio.ilen 1

1'ínAoiCollmes tlmo eiiperlor.Dito InferiorVn-frem .Io 1'o.to Vcnle portuguezVenie poruiHuez novoI. sl.oa limoI1.10 l.r.nnco.ll urati»Dito, i.leiii, mal» de II grnoi.Figueira üuioDiio. l.rati.io, mata d» tt(rráns

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A leo:tl)0 ¦Pernamliuco.... Rio ti. do NortepurahyhaCear.»penedo .....S-Tuiiie ?M irauliioMnftkorò

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Iloj* iSATURNO, para Santos e msli portos do *yt,

receliendo impreaso» ati* »» » hora» «Ia manhl,i-nriaa para o Interior aU *• I iti, idem comIvone duplo ali k* 9.

UANUND. para Ruropa. -iii Lisboa, ra*cehendo iinpreiioi ata a» il horu» da manht.curtas para o exterior até is Uo objeotoa paraKiairaraiA ia 10.

PARA', (tara porios do norte, racelieiulnlmprea»oa ali Aa lt horaa da minha, rariaaparn o Interior até ii II lt da lerdo, Idem cnmporta duplo m* k I e objecto» pnra rc-ftatrar atéàs II da manha.

CAMPANA, para Santo», receliendo Imprea*ma otS i» 9 hora» dn mantiA. caria» para o lute*rlor até is 9 Ili, Idem eom porte duplo atéi ¦ to.

CI.UDRN, para Nova York, receliendo Imprr».a.*. ati is il hoiai da inatihtl. cartas para o cxlerinr até Al lu.

FORMOSA, parn Santoa e Rueuoi Alrea, recebcn.to Impr.iBaoa nt* ia 2 hora» dn innle, car*ia» para o Interior até ia 2 1/2, Itloin com poneduplo e pnrn o exterior ató ii 3e otijecina pararviítatrnr até i I. .

PARAIIYHA. pira Santo», recebendo Imprea-ao» ate A 1 hora dn tanta, carta* pnra o Interiorméi 11/.', Idom i-om paim «Inplo até Aa 2 eohlertoa pnni reglairar nte As 12 «Ia manhi.

CO I.KNZ, para S. Francisco e Santos, tece-beuilo impics-ns ate As 12 hora» da mnnliA,(Minas pnrn o Imorlor atA Aa 12 1/2 ila tarde,Iriem com porie duplo nté A 1 e ohjenos pararctilairar alé ás II da mnnliA.

ARtiKNTINO. para Ruropa, via Lisboa, rece*beinio Impresso»nté A»'.1 Iinrnailn ia de, ruinsp ira o extertor até As 3 e objecto» pura reets-irar até A 1.

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Ê o melhor tônico para os nervos, o» ossose o sangue eo agente mais poderoso para aug-mentar as carnes e a energia vital.

Fortifica o systema muscular e é o preven-tivo mais seguro e o remédio mais effícàz daTISI-OA, ESCROFULA, BRONCHITIS,GRIPPE, ASTHMA, e demais affecçCes daGarganta, Bronchios e Pulmões.

É a única emulsfio que receitam os médicose approvada pelas Academias de Medicina.

Nfio contêm Alcohol, Guaiacol, Creosota,nem nenhuma substancia irritante que podeperturbar o estômago e prejudicar a nutrição.

As milhares de curas que diariamente seobtêem justificam a fama de que goza como ogrande Alimento e Medicina.

SCOTT ik BOWKE, CUmleo., Nem Yark

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LOTERIASNACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 178 — 45* Lite*rin da CapltP.l Federal, extralilda «m 25 rienovembro do 1W8- 270* exiraocio

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3 35...» 200 U0l311*0.... 2.-nsuiM0181.... ' 20-S.VM

1W73 ... 2UOS0O0PRUitos na 1005000

IR-lii....20110....231.IV...25:141....20022....2W'i4....351'ifõ...4iw26....43275....41750....53457....

DENTIÇAO DAS CREANCASNENHUM HUMEDIO HA QUU 88 COlIPAlÚt HUM A

l\/£ja\.T JF1.X O /\aFL I aAado F. DUTRA

MATRICARIAMATRICARIAMATRICARIAMATRICARIAMATRICARIAMATRICARIAMATRICARIAMATRICARUMATRICARIA

—K' rereitmla pulo» mal» distinctos e con*celtiiniiis iin*iiii*'i• do i.i-iil.

N.einnae* « esiriinreir..» ii»ain*na emBIllK (M-ilH p.ril Uri M'tl» llll. ali ¦%.—Siiiiipro pr.idut efíeit*. sejfuru na non*tipasU.—I'.ix ns oreanços nor.la* o iobii-t.v».—i*,'ri'0'itni'ieii'iini.'t pnr toiln* quo a usamde.s.li) i.s pul.ii'*» me ao» rliM».

Tem sido ulóglads pel ..< jorutiii» do todno ilrasil. ',—J4 é nsnda om tod.i.à o» Bítado» do llr»*.|le no esir»it«iM-*o.—K" nin remédio de reconhecld.» elllcacin evalor.—Depois d . desonborta deste rfl'tie.lln nft.imort.íin tnnls croiii.,.is ile ilentl,S0.

iiiinnininii — *J't'- " usn uma vex Illllicit lll.ilS .l.lx.i «leMATRICARIA tel-aem-wsa.

•>¦ a. irmi/inrai — •'¦' 'acll de nppllcur porquo as cromi,.»»IVIA I RlLiAKl "> us.in-ii som r.*|.iiiíimn<*li.V«*iid«***»c rm Ioda» »«a ph«riimi-lu«. r «trn-jiirlii'. do llrnsll —1.1 *11 >AI .11

COM AS 1'AI.SIKH.AÇÔKS.l»i*|iiiNllurlii KitbI do rulirlrmilr - IIHlHi.tlllA l'AHII lll - llutt ilu*.

Aiidrailns ns. 5'J e 65—llio do Jnnoiro.

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rniiiiiiriiiliiilor I iiinlllo de AndrndoHerminia do Andrade Araujo, Angela de

Andrade e família. Olgn, Mario. Iteifin.»,lueilia c Maurício da Silva Araitln, drNun.ido And ode o faintlla, rir. KuR*iilnriu Andrade o familin, vdeleldede Aiid.arielliirl.imnqiil, Amclio rio Andrade e fnmilia.Arminl'1 do Andrade e faniilia o AtiRtlstnllime c f milli., na impossibilidade «le. p.*s*so.lmente, .'«uradeceroiii .*< tudtis «ip pessoasde stl» amizade qno »e dlgnarnin nc.imi.a*nhtil-osno ira..ro doloroso porquo passa-ram rom a perda do Rfitl Idolatrado pae,hvo; irmai, cunli .do o tio CAMILLO DEAND1VADE, vêem tnzol-0 por este melo,confos-aiiiin-so slncoraiTiente penhnradospor ossa príiva de utilizado.

ltio de Jatioir... 24 de novembro de 1ÍX18.

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Miivlm-niito dn nnrti»ENTMADAS NO DIA 2S

Florlanopill-i e escs., 9 ds-, 12 lis. de Santos -!'nq. '«Victoria'', cnmm. J P. Garcia; p»s*aag» : II)'p|.olilo Alvi'» ile Ai anjo. «Ir. Silverio11 N. Ura-.*, e senhora e 13 em 3* claas**,c vario» Rcneios á Companhia IJoy.l Ura*» leiro

Llver(iool o esc»., 90 ris., 2 ir" da Bahia — pnq.Iiijj. "Oravla", comm. Cacld-jy •. p ssigs.: Oul-llmrmliio Albano .Ia Costa e famili-., Ca.-I*«Alfredo 1*1.10. Hermann llarimann, João \jo-pe* ..« Carvalho e senhora, Rdwar.i Miiyo,J«iiie» B«*ll, W lter W. Wilso, Jame» Doclc-rtyJo»»ph V. Oliver, J. P. Oliver, PiSnU SlapledonII l*>*. Jo*» turroso da Silva. Joio ilo» Reis,Eiiiilia de Mor«r» Uonie» e fanillli, FranciscoMartin». 113 em 3* cl*i*.se e Pilem transito,o. varie» preii'*ro»'| Wil»0n*Sons* C.

lliienpi-AIres e e.ses-, 0 (ls.. H ha. ile Santos -paq franc. "Anianone", comm. Lldln i pa»-• ¦cs.: Aiiolp-o de OI veira, Joio R-ihclIo itnHocha e senhor , Anna (iinlherl. Ar slidesM.i-l.IrolP, Le Marechal Maurlce. J. I' «In»Santo» Joaquim, 1 em I* classe e 80 emi-auslio. c. vaiio» ecneros 4 Companhia rie»Uessaajerie» XI .ritiii.ee.

llir*ii.««*Aires e e»cs., I tt! d»., li In. de Santo»-Paq. Iiib. "Amaxon*. comm. Rtlrigei-piiS***«*¦¦ Rmma ':«».*i.|ua de W.illT, Jame» O ani-for.l llai.na, OonzflS e l*alle, We.in.ir tiance.Ai.ioul • ti .liar, li. de Serr», An»e1lna RosaLor.», Vlrellll» Zainiacelll, K«a U Y«kuho-vlr.lt, «lidn l'er|e», M»ria Mareu*., Ma Riril»n.|.*tel... Vlrslho Carneiro d* Kontoura. Esirellaluclioir. Marli R.-ihinovIi-k. Sar.» OraíT.Clara liell m.-liecl;, A.nelt Gonzalez, Manállranclan, Philip ••olilsteln, '*• 1-0 Paatnl. Ole*sro Arayama. H.lnanl [lonv.-llo e senhora,n-néc Marty, A lão de Oliveira, J sé IUa._i.oo.Alfre Io Saiu «Io • família, Torlna Ponioiira efamília*, Leovlitlldií liarbo«iií Arolilh.ilill córyIlonlPure. Cla.ence l.eoiiard Il">*. 7 em 3-cl a»»e e 11'em irantlto, c. vario» jeueroa iRoyal Mtall C.

SAItlAS NO DIA 25Soulhampton e esc».— Paq Infr «Amaznn-,

comm Rltilget passiga. Joaquim José ileOI veira, John M. Saiindei» e aenhom, J.-ãoda Silva Giilmsries, Irem» liellien, João Mn-noel oilo Junior. Meihoillo Coelho, J"-4 Ho-telho e familin, Klvidlo .1t Assis e *ienl..ira,dr Ernealo .1» S*. Georfte HauSeii, Jul o .Io»S-iilo», cônsul P. Trlnks, i-aplulo João Pe*reira. capai i*ião Alve» Sequer». Ilelenilieiinewltz, Urauli.i Pereira e familia. coro eiJn»«i .'.odrl-ju*'» Lima, Ale.van rc Rela, capinoAuifiisto Pereira, Anlonio llrlto Lyra e he*ni.ora. Jo»í ria Cunha Ura», coronel feiro(iorililho e senhor», Jutlilh Teixeira; l-al-iarllalho. Américo Alva» ile Souza. dr. AntônioAmaral. John Craivfnr*l, rir. Kp*»miiiO'iri*'sTorres, Joio dento noilrieues, >1 em 1* classee 1IS em transito

H»nl**oa e e»c» Paq. franc "Amazone". comLnl...; na»»-*».: r mlle Vi'1-irri. J. G.ueaii, An-Httlio PSodrlKiie» Ooiiçnlvea, mis» Daniel Ile*li»»ll<*. G, s-mon e eenliora, neorifo Kagan eneuliora. mme. Daniel IVelas»Ile. Uai oelGome» d« Silvai M. Dhelnmine e senhora, C -th.arln.» Fnchs. H"h-rl l/*..lisu*.*r, ArnaldoAi«'e» it Cnu. lloui*i*é l.éoii, Ar-i* Io Go o»Pereira. Voei Defenime, Kauoy M.»eei*. KliseoVUcont', 31 em 3- classo e su em transtio.

Muni. *v-Ai*onrs \ ENTtAn

tí Santo», -Pelropoli»»í« Porlo» rio uoiie, «Planeta».2» Rio «Ia Prata, «Zaalacd».

Klutne e eac» , «Ualsion«.»t> Santos, "WurzIuirB*".fí R.o «1« Pfnta» •Aiaieiitmo».2s M«i««*lha e e»c,s , «FOraiO»»..2» Ant..e-pi» e esc» . "lereuce*'.-"•» Porto» «!•> oori«*. »tria».21 Porto» .lo «nl. «Orlou»:1 Nova York •• enoi.. -Curo. Exchangea.?J Ponn» ilo »ul. -It-ipary».I* R'0 .1» l-ratal "F.api. ue".fl Porto» ilii »ui. "Iti.ap.ti»".

N.i|*,iles a e»r..., a.Savoia»,2» Rio üa Pr .li, .lUl.a»

29 Rio dn Prata. "Caillz".30 Amsterdam e esca , "Rljlland .30 Novu York e eacs., «Celtic Prlncess«.30 Gênova e escs.. «I loi'd'i».30 Portos do ml, «Pior anopolls».30 Soiiihiimptou e escs.. «Avon«.

liLVeinl.ro i1 Rio da Prata, "Príncipe .11 Ptemonte .1 Po* lo» oo norte "Olnuln".

II .nihur-'o e esc» . "Assttnclon .t Rio da Prata, "Cp Arcona".

R.o da Prata, "Vtrfelina".í Rio da Prata. "Araguaya".2 Santos. ••Ryron".

Barcelona e esc**.. ••Barsolona .a Santos, "Rio Granils".4 Sano». "M'*n loza".

Hivnien e escs., «Aichan».. 5 Porlo» .Io norte, .SerBlpe».' 6 Santo», "Slgninlid'*.

llamluirso e esc»., "Santa l.ucla".S Antuérpia e esc».. "Newton".9 Rio da Prata. "MnRelhn".

R.o ria Prata, .Panul..*.10 lliienos-Aires, «Re Umhertoi.10 Valparaiso e esi-s., «Oropesa».10 santos, «Col.leoza.

VAPOUKS A SAIR2(1 Snntos, «P»ralivh-«».M Amstoniam e e«c«.,a7»al»nri«.ti l*ortos do nnrti*, "Pará1. 4 hs.2* liatvelotl» e esc».. "Arffe.itlno"".*.*S Trle-iie e Fltime, »Indln..2í R'0 Gra o In e escs.. «Saturno». 4 hs.2S S. F ancisco e Santo», "Cobleiiz*.tí S»iuns, "Ri* Orao .'»".rt nremrn e esca., "Wiirzhiiri**". 2 hs.íl Iliniliiirpo e e«c» ¦ "PetropoPs".21 Nipole*» • eses , "Rspagne •27 Santos e llnenoi-Ai.es. "Formosa".27 Mn.-c A. "Ypir.*iif*.«".2» Ho da Pr» l.i e e.c**.. "Giiaj.ir*".2* Rio di ('rata prtr S.ntoa."S.vola".et Polo» do norte, "PI iií.a", 10 li».2s Porto» do sul. "I.ap.cy", 4 hs-2S Porlo» <1o sul. "Unítasr.29 Nipole* e esc»*, "Ilalli".29 Gonova e esi*»., "Cad'z".:tfl Nova-York e eses ,"Acre". 4 h».3n Santos, ali .1 it.ii...30 II o .in Pi.iia, «RIJnlati.l».3" No* a York e e.c» , "Qu***-n Eleonnr".30 Villi Nova e e-c» "V.cioi! ". 4 lis.3ti S.nio» e lUienoa-Atre». «Florida..3» Rerlfe e esc»., "llil ipnlia".14 R.o ria Prata por Saulos, "Avon".

Dezembro:Ge..ova e Nápoles. «1'rincipe rtl Plemonte»*11'ml.ilrgo e eacs , "Cnp Arcou»".

» Nupole» e i*«cf.; "VlrRInla":2 Soul lamplon e esc».. "Àns-u.iyn".2 Riu ila Praia por S mios. "Ilrircelona".» Porto» do norte. iOa-itiáribe".

Porto» «io sul. "íris'. l hs.HsmlilirRO e eses.. "Rio Grande", 12 hs.

3 Nova Y ali e o».*»., "Hi*ron"3 Rto Grande eesr*..*-Flon.inopo1l»', 12 luS Hamburgo e es.*»., "M.-nriori''S Rio *.a Praia e e**-».."Orion". 12 !.».s Portos do norte, "(ilind¦•*. í" li»*7 Nov -Y.-rk e eacs . "Sl-(**smnna".í llorlío» e e«c» , "M*IB*elí:i'i"» Soiiili unpton*** e»c,s.. ••n-iniihe".

10 Qénor» e N i|*oI»s. "Ré U "bino".10 Uverpool e c»'*».. "O*op»s*i".1' nreni«*ii e e-**a , "r.ohl»nz'

Acriuix Maçou»23316 300S0O13(52 2nos '05313G 100 "IH'58534 lO.SillO

DKZBNAS25320 40?.«013'.''-0 S0-0Í»53110 2"«*»58500 2OS0OC

CENTKNAS25400 10"'""135W 5«fm51201 4S '058600 *m

Todos os números terminados em 15 ti-tn4Í000. „ AI oitos ns números tertiii'ia.lo<! em 5 teo.2t, cxrcpluando-so os terminados em 15.

. d direcior-presldenie, Alberto Saraiva daFonseca. _¦ ,

O fiscal do governo, major Francisco dc

Pelo (lirector-assistcnto, João Carlos deOliveira llosario, secretitrlo.

o escrivíio. í'iniiino de i'..iiifiMria

I.OTI*.1tl*\ IMI1MM, \«

ESTADO DE SF.IIGIPI.Teleffrntiimn dos proinios ria 61 loteria,

do plano 32-, cxirilii.lt». cm Aracaju cm 25de novembro de ltf.ifi.

Ni.o («uprra(0 EQUIMIUlAlilSSIMO...)

Este agrtmentor de terras publicas, quevoill pira nqni pniío pela •troupe* l.aRO AC. parn oscrever cãtiininlhá contra o dignoc honradíssimo prefeito do Acre. faria me*Ihiir si relatasse no público, pel« mesmojornaleco cm qti« escrevo; uqtipllò (acto dosua vidi, passado om Nicllicr*'y cm 93.1.• •u iiquclla moitifristàçílo de apreço qne lhofizeram ás costollascm S. Joio «iT.lHey.3116 Senlinella.

Dr.nnlnnlo Pacheco, mo|e»i'n« tiro.iohoo.it*nionares-RealUenoiBi run rio HUpOi Ull Cousul.o.*:o. rua rios ourives n 8*õ, 1* aml ir, ile Illhai í'4'l ....

llr Silvo .'irn.il.i . I i a m« llivt. Pas Vãs5 da wir.ie Rua Pnmaiio do Manjo u, Phar*muda Sllvn .\*.ui;o

llr Paria (rastro, in 'dl.'o operador e panai*»o Ksi-íM-i.il hii cm febrfiH tuolí \\t\t, •)•BOiiltornfr, ctrèMiçns, etioni *-*o* tiiiRHtMiniifp.ila.ao, oic Altaude a Oliemi tosa qualquerI.o .. do dia «í ila imiti.* - llcM.ltf..i*ii ii cni-sultorio, rua rie Catumby n, M - Miipiio iaI.. 21.0.

l.r.« ii*.odln Pernanile». me IICO.Oporn lor\ laMirm ilias. ".Oiisuliorio, rua .Ins Ounv.ul, 1.7. das2 A» 4 horas. Rosnltinoia, ru. lies*pmburgudor iuiiro n« VI

Dr. Mciiriaii*i>i.ai.e» ex*a»»i»iente «ie .*n-nica proJKMleiulua «i*« Paóuld-de •!» Modlol*na. Consuliorio, riu da ... i 1....I1 1,. \dns " n:i 1 iior.s, residência, ru*, Kvu*ihioda Velea n :". A

l»r. .MAx^nti dn Mnit»»*ecA, pii'u-». *n »i*a*» *ê(lesiMinoiis e ooeraçnea. Cousuliorioi mulal niK.iayaiia.ii, .1..« 2 ás 4 horas, He-t.rieuct*!rua Latim «ira» Ilu

«lurj dc recouipensna

Os srs. presidentes das sub-secçõos do«Agricultura»;.Imltistria Pastoril» o «VáriasIndustrias», encontrarão na secretaria goraida Exposição Nacional,Musou Cominerclul,avenida Central n. ISI a no pnlnclo .Ias In-dustrias, boletins com a organização riasdlfTorenies stib-secçúos e bem assim as dcjulg.irriento,

Os boletins de Artos libertes s&o enen-trados no Museu Commerciale no pavllhlodo Estado da U.iliia.

O secretario adjunto.

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BXTnacçÃo 27215-n.wiYa-i•tifiiinstino

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Todos os numero» terminados em 03têm 4 "00.

Todos os números terminados em 3 têm•-**0110* ¦ «IAOs dois fines do 1* pr*mlo nio tímdireito a terminaçíl.) slniples.

tis cessionário".—Pereira 4 0.nercülario Snmángò.Jetulno Pintai, fls-

ca"s d*, governo.pammmmmmmmmmmmmatammmmmam.

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llyilrocrle O dr. I.ennldlo Ribeiro, esne*(*i:ii!-, i t\ü n.ül"sl IIH ÜM vuii in lll ir nit compr.llc.'i do .2 iiuii"». cura a hydrocela, porin iisnnilgi ou volumosa qua Si*j ulliclusivensque se tonlinm repro.lii»ldo!ile|iola doémpre*í «i dos ik.iivvmis rofiiinniis, M-m niKBinçáQcortante e ^o .. Injocçõesdolorosas (10.lo, s.uidj prau. cobre, ele), parinoaiaalitins; ejin*plism.ml" Co.il um i .1 nl.* i i.,.plioai,'ão rio ainlpriiCiiSso sem .Io.*, .sem fch.ee isiiuo .1** repro-illlcyilo .In moi * ,il:i.IXesldonolat S puiiÍn,ovenliíaTlradeiiteSn.3i

Ur. Rduardo Melrcllca M..|s pilhllSos, co-ração c crenntfas Auuiyttas e nilcroscopln cli*nica», ll. Carioca IH " M ir..'. c lian o. .11.

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Ur. Gustavo ll.**.*n-lm mn,lestias ila» neniio.as ¦: rins('¦iisiavo Saiii.-aio. lã !l.i*....'i.

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iih In Ferro Inrrll do Jardim Bolaiilcn

No escriptorio desta Companhia, ama do. anota n. 299, paB*ar*se*á, rio «li;-» '-'."> do correuto n 10 de .lezemhr • próximo futuro, das11 horas d.i manha is -i do tatdn. exceptu*ando os sabbados, o lu7- riívi.leiulo relativo

no tercei.*., trimeitre do corrento arihu. a

riaâo de iy>i*. por ncil.J Integrada e Sl$i50

por aéçitft '.Ao Integrada.Oi .itriuaifo» urdo pogot tòmente. .)« -Jiito-

Int-feirai.Os srs. acclonl*-.ns qie nAo tenham feito

a troca da seus .ettillc.ados e cautelas de-

vem fniéi-o no acto do recebimento.Hio de Janeiro, 24 «1» tiovctiil.ro de 19CH.

JOSÉ Pinto ViBint.,Director Thesoureiro.

ci.l Nova MrdlctninprodlRlosog Kap»iclllc»»jtl**

Ur. nmerlco l.obo -Arivogailo-QuIUinda 17

Ur eorvnlho MourioAlf.-iinlci-a 1*. ila* il a» .

Avuga.io - Hua dn

Urs. SS Freire e Soma Vali» - A.tvogados- Hua ilo tio» i.-ioii. W, BiiUiiO ;4

Ur.llly»»»» RrandAo liscri|itorlo,llnisii i)*a-ua 47* lluitiileiic.ia. Conda do Vri.» •>>

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ndhcrliat delindou o seu escrlpaiito tur;u:.yaiu n í. Tolrpuoue, I ói

earvalha. advoitadoa rua d» Umi

MÉDICOSUr. Daniel de nimclda, p:>Cn

i.ein.i.s ítõaa d*. Allánuegi a Tío.;.

¦»r;os. moift*tí»t<idlc

Karanl

llr Rnrleo Oa l.Btao» I!spe.:">ll.l».«.unmu. nariz, oúvidò» a bocoa Cotititral. Ias de 1 a» * liorà». Itua da Cai-nci *!..

fi.r*.lit-

"liana Hi.illi-lnn, d** M-miiiK>. tenho conso»;tstitissliiias. subrd.s.iititl.. umle«-t.a .Ia peli» n i pe-so*. da t'it;'.*i sra. d.*, nua fCm radic-lmeiile" -3- ilKtri-

eonilr ilr* SOt"/.Vild.i curas Impor-

ti* roo-

Benigna tcurada.-.'Miihi* /lruii'1.1 '.nrcifl

le l^rniii)*. Hio Grandeetlieposíuri*.

Oom es «* r..

S*llljulio d'Almelda A C. -Silv»

Ur Tlriinal.abo --Profeasor da Facilidade rieMi*.i.,ina LaliorniOtlO HO Uiu; -i* Cji.ioc»Si,í*nudar Rxanie» liacte.iolotlico», listo-uatholoff-coa o mt.il/se* de ur.»». oolcula»,L,;«-o if*witico. leite. >-tc Oratl» aoapobres.

B»ae»lall»la cm melesilas do aatomaen "«*.-oo c ;:i:est nos. tora O e.fMtqoe.-liiienlo if-ral, * nnemta pt*enii*írwul«sj e dos »yp • I i*< on pelo «ir. lueorioteio S.uc.ineai<«. iu.i do»iurl»«* 71 H. d » lt aa i-

Ur. Werncek ."Sachada MaUstla» darclla eevplllll» llua Prlntein» .mMar-.-oii. » - isó auc.-jo »'.» 4atMe* dsuwaa e»p«. i

ala. le»

.Ir Cr.s».uma, j..i.ii».irOi Faculdade ria Medlclm, c.irurKiá.l d . Vline-i* conlln e Penitencia, de r.ii a In Buropa» au»x.l adnpelo rir. Cr.sslu.u.i l'll..i. aluiu it suaClinica itt MolttUni r.rt,\ln frínana*. u» ru»i! n Assi-inl.liií n. 7H» Ksm clluloa, di«pourio rietodo» ri» npp relhos a.leq.inilos » e»pealallila*ilc.cst»i pii'p'ira.1» parn nlar com tolo O vi*por nc entlllco. as innientlas ria urelhra, pri"*tala. bexiga, rins. riu iipiiarrlh» (teiini.l .1» ainlio- ns *..-\í)*f * CUrn i*anÍ4*4.l iloi AcrnííU, /*!•(iiíox, viricocetle, hudroetUé, por nroous o sa*(.uio, eme ut •* bjntjrtlOi qu |-e.mitie no doin-te mio interiom er «lta» oiioUiniÇAea. Ana*lyne e exame hys lologlco e hac.tenoloifiooíia» urinas. -Comultas ria» 2 k* l- Ile».deu-.'.»., ru» iin» Laranjeiras igi.

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In. l.lno Teixeira, -*.'•».¦.»:,•• em moles-laa«ins cre.s|i^a* (/...-.alt-i» du 1* A» 17. mj.liaim teta Silva Araujo, r.i t 1). Anos Ser»6.1». A ramdeocla. ru» vmie • uuairo <i»miiio n sa li

l>r fMIreda Ha/al». *-."i1r/) a operulor Via»ttriiumii <* nw^üui fct%cr*,wçi\m *>*i•> il -¦n<,. ru» .1* Caiunhy ti tt. ri '• * Aa ls .11 ma*liliA. « Se aailor Biuel.o li 47, <U« Iti» IdaViril*». |;f.t»l:ifln*Ci3, r.u «1^ Ciiu.nrtf n.

PI^^ÍHf

Fclhelim do «CORREIO Pj\ MJ\NH»X»» «SN Joào

PAUL MAHALIN

ô filJjo do jVíosqueteiro3* PARTE

A vs.timn ix-ttritjtt cio AraruiaGam^a-se S!«oiprf> por nvRar...

Ma* a l*«*tura arranca «xinllsaó-c*; ao*nui» fortes e wai< el»**twa*t*>s... K' noquo eu Hiajptvoquo niflicta ns prisio—

Na nrisio...K*t*a»i aii na aal*?*<am»ra um -s-sbir*

ro o «l«i* 4rcíi«*iiM« qu« ,> e>jK-rar,t jura |>«U).v"oeooduiirA |*rií4o «i*&*a itoiinaiK», —¦lomls prM\avr.tli**nie -"-«r-guirá evi» NmeScÕR**. í^*-** o «r^aai »a«le «U ia>ul-lada a í-asr.ar». dos vetien»»...

A* jMpfrâ» «!«• Utawr d-ahraram-sr i»víllMi-**-»«*va d<- jíi»rlh<*», e*ida».ian«io:

MiMt-wintwr, penJis t... Pi«?ala*e !...Cüttt«*Sl5.-.

,W»w í nawiuaaijiu o diploma,»* c*?mfn«f*». vvvè roalc*sa'-. Oai^afct ganhotSiJtíB »v*í» I, . Nâo pr* |»:-vcii«** ** }*rt>*VM *>M*v' suyxl tt4*X* «cav-Ma, e aAm e *prtcis» a sua ffjínie t

ü dutra s$tut*ix\ *fcifaíi*f*» com u bMU-s-«• Ut* nwi Omm .«»-aju* e *í«sa»»*r»<»

2vi*»* *U l*,--* »*-»r* *k*a;ar ÉMSjattWr*

tt*?. - Wlipl. l»s»*SH#3h->r. f*»«f-a?Í» t»*.-.K i-tíitc a-íi-» .te t-j-i-i MMlessa;

-|vi*m *Aa sr» soas r«Ji*j(v»lKat»* I-»iH cnn» euwi*»li«**» t^

Eslíi liem; acredilo-o.K metleu o frasco na algibeira

l^itour suppltcou:R, monsenhor pcr«ld\-mc *Quando me; tiver ililo o nomo da*

quelle ou di.jiiclíi»*» » cujas suj»ijes-UhlS Ob-Osi-TCU.

O «miro P'r-*ceu hcsitAr. 0 embiixa-«lor estendeu a miei para um timbre:

Chamo o meirinho e os esbirros ?perRiinlou eile.

Oh ! não, monsenhor!... Nào cha-me I Vou falar...

Prcffre escrftver ?... Olhe a**">nt<ssea.-jui. Tom? esla folha «le papel e eslapenna.

de ajuem foi o inslrumriito.A merò» que j _•«;(, ,»(*„ A nre*cis* «-pie eu eswrer» .nio prelonl.» afsumir $4 por si Unia a _ o ,Jutf ,.,* -jicUr: /vci-im q«r a re-refpaBMMHdaUSe ile*««v* Silos. »,*,,¦, enfrrr.irfo w-lfe frase», frei rUstomtd.*

Joâ«« Utmr p-rripiUm-se por Caiaíporniim p*f f»«n?-> e -» *3*-.fi-áa -- penttuporia entre a»*»erla.

- Quer* tliter os verdadeiros autores!e*<U criminosa machinacâo... Aqueileá

palmenle com respeita *á sra. do Montes-pan. Oli I monsenhor, juro-lhe por Indoquanto ha «.le mai» saçrado...

Aramts interromj-eu-oPela sua vnl*., então. K' assi-n qne

O enteado. Vá, mostre Latour, e e-iperea*, minhas oriiens. TraUroide que eiía>lhe clieguem a tempo.

CAPITULO XUMA CAI.TA DK SOn.

No (lm das rampa» 4o casteilo novo,na martem do rio. e no Mtio em que. rMOHade-ste ref!o.*lr as sombras de prvoredo. «1 •*ilha do Corbière, -q-se «i*o «i suasagtia*. a i-«5r de um vertie. s»>nibria, — Iia-vi»uma cas* muito eiesaule. «le a«ji-e-elo pittoreseo.

Ciismax,tv.-'t\co Po",lkò.> do rri Best*lôra o HearT!*?*! qu«* O O^c»

'¦i tlOlomar ,io duquo «lu Mame. o» banhSeoa", qno lhe tinhani »W0 recetUdos porFagon. Mas. em reainlade, seos leilo-c»se fembrara; a governante «ias l«v»ítm*i-dns fora eoviada \ --ia roanjiiexa pa«Uoperto «h cVte, un.cinftile para vigiaras relai^es do antiafi amante «I* orffii-lhosi marqu.wa f^rni s. q-ie. no sen cei;octuiiie. pTsiitia em consiierar oomo•¦lia rival ...

Ora. nada era mai- fir.il do que esuvisiiiacia.

Ma? n«''a fam!*fm prodnr.ira menosío Bmpteém a ju-«viti*-ar a

mar ,i menina dc Ia Tremli-i***", **>e a»n.ftessida.les da nos-*.» narrativa nosnâo tivessem obrigado ha algum tempoa poi-a r.-im segunlo plano.

a gentil menina, reciprocamente, pro-fessava uma sincera ailmiraçào pelobomnienso. pelo èrande espirito o pelogrande cora Cate «ia so* a-iliK» protecte»ra tornada a -aianovasiniiía.

O qàe Sobretudo a Unha atl:atii«lopara a viuva Scarron, Unham fido o*cuida los queclIapro-.ii-Tiíií-ivaaí. «r-in-ças c*.>n!ia<la.-i •« su» gBinia. fl mais ,'muma %<•*«, ar» ebexar ao l'arilhr'm dn rn

.Içados OOmO OraeulOS, — declarar» aKraiict-.es dWubígné que respondia pr-Jacura do sr. du Mntne, e»pera*ica que «4se deveria realixar em meíárie, iiim que.ne-.se m-inientQ. enchia «ie alegria a suasoátunda, a sua venladetr» mie.

K i* «pie ne-i-.a minliA Aurora receif-raUtii» carU de *-eu m*riiiO-

Nàu se Ihei devi* c*-fiaiir*r o «e«t longosileneio Conto o digno *r. «Jn V«.llo-*i, d*Brarle-j*. A* Pi»rrefr>nds, o íilho de !*•«¦•l!i*>* sabia melhor manejar a «pada «Ioq*eapetina. Kalém <1í.*mo o **•! (empo-•*.' i. i eoiifiw.ajío, o que muito (he pe»s*

iria enlre-aherla. amtt aj.r-r; pamnttm etpre-ssa - «fa a»«ir-! "V- V"W »f— Tem raai«.% m»-«nsenhor, «clamou};.Mlí. dt UmÂesmoa \eonstruir seíundoosroestelos« a*MtnU*

lio s-iaimeat*. »««iHcitara.m*mo. for-fa- » .„.„.., IL,",».-.,-..,,,rr*r ..,»,„ C«»es .)•.. isca paan*«Ia!...-s .iu*u*ai de».w-f •rearam-me». K a prova! A ^t' qil* «K*,^*r* *,* -,rr*r

,*',°r* ra nu?»ra «• se r-erordar p-«ste>am«a;«.opipei. p»m« bru**«mc:.ifl a e+te no- U^ th quí ^f,^ 1»iaJlr»hír--í« das re*rae- t e homemwnho ie»an!«>u P^.^i^-x.v, j<» *tpp,raio e d»» corimonia*

K apress^^" «„, ^h.btr um rnspuéa tVem*m\sZ^emVrt\T ,<íhw,,Ui° í d*'«*te, e e4,W «.«, ¦l*JmUXii**.

tTAse*,to m«*mo teawAo e da mesma I »*? 3K.5 ET ' ¦*" «^rm-tmíeios da e*»**»»** *?* &*tiram que»» p *m «ro. -? re?Jf>i> *|*<í!^

Vej»a5ov -Ji**** o sr. d"AUro*.S*. ^\*T **** NT* * .*- •« pupi!.asdi.a-íçio ,> Ciroa

ram*me. Mim. r*ría**am-*a*.e». K aprova* que Unha pcrparaite «> seu i.»re»»lka>«.Tratia-lh*.*!-. Aq*ai e«t* elíe

nem merimo se di-jnou j atos. !e*m->Éeuwtrula e e«.*^s pai-} m, r-u-cii

**.-• as rh-.mav» a liza. a líefor-

Peç*>4 tt-a o^eeto q-je o aeot)jta) dalV,x*>e!be*»ste!-«ii* coro mia treirmia eexaourou -O tom atleafio. De; «*s, seve-ram-ww.'— K o«pie me a-fsejr-tira que ü*.o íeja oaare*. te© « cia o veneao *?...

—. s*^*.' pt*v»t*i***»to*-i o kotnesmuaíro cemtafet, ptia*m praürar a eap*rnm**8||»>. Em -«im. M o «juaj» — BÜMMtM*»

i'i,*'.uv ii*-*,*.;* V«ase« pareces r»-tàsKÜr tV-fsH» 4i»«*.

ir e**a tvx-ã eicapwraMta e e«5*s pai-' msú f»*(«*--4*-i he-spanhol* <*n à Otrsptr*-pebra» erg-at4as sotx-e a»tadas.

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Lalour apressou-se a -sheil-roer.t>-?}v-..»{a-aríTiUrou «sotn axiçustia:

üu-i-';:»- daJtere»aJte. Aí r«;laç.'»es d o j Heanarei ooin * rec-em-ia>ad» nio difíeriam iagrin.as pcijÂasíveime ite «ia* U eortola— urn pou-ca» altiva — qae austcalava rom as OO-u*as dama * d» rainha. >i*« «çaoram q;ieni.*-l-j ni.» íai a se.iite oti*al**<**r — con-loàdo-s-* ciai trrtnárs irabaüi-i -- a re-r-.,mmen*i*«*-*Ví in*ert*s na* pretendida»e*n*»** «ia • **.r>»nga.

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\ gui-e» »t»ate tinw*> e»i«i4*«io* bw*-Ji*.j

Io ! Ilenriaut, sentu-te t*»mmovi.ia •'¦¦¦* à»i va. por scoa edOteotes tle Irxla » n«tu

" No pnaripo da» -roas feentit a» eom a do «>^n * pe«eira-4o q*ie a tiMUBggl».

tlielsra* de Moaiesoaa. la-t VlV .j*f*^h«t**wtM-*.-..ra* «j-jAíiiUdes cniiM-te*. ke»U pn>t»nedate r**l- Ma* a íavortW*. «Ura a a.n-ade Aur«r» aUi a*»» JW*

I fnbilava-U rara» vese-s Prefena r.tt« I iaUme» reeaatoa. pracuraado bMWiiatii n-eer d*ha.v-» do meá-mo tecw algama 'te pc-ute.*rí« aherva.» « «*•¦»;

a-.mmmmmw' p*v*»ettetn* qu«e til..'*.,w«,.:r*t:*-*r,i« ro-atr»ri a*Sa- e»ra»« maad»-; «*»***»wr.-.»---.¦•.•a«*>.»*¦-* F»»aafc! ta»t**». fie rimwJM ^AstfiUmmmttmfmmis* mmitmgamt* tmmi

-Tírtito t«BP« «manto ruar-Oar ^! teg-sé ~«*la-.-» 'la^aiiite'

mvtm aifraas j bete e re-droecl* «peno*. HeHm«rcre.^ »3*r» o St n p*«oo base t.Me j «Uas. cora a MM ateJiad* 4e pwu»>i. f»-*»** WI««IÍM<>«Wf ymfcMg-

*—-.aan*p f*a-.ra !rt'tvt**M A a t**J» I aa. OOÜM SSlU bCB pO*tr.SüCHi OÂ-

tix*nte quadro que era4ado oantempiar.

Krancisca .rA«:!ii(fné segtiraado com«ima «tai» mão*, o duque «lu Maioe presoa um-i c.*,!!e",.-i jxla »u* fr*q:ie?.». bateu*i;.»rHte<*..^i a o*iira o berço d» meain»«:e .V» it«**, ê »u»te«d« no» joefboi o con-de Ve» • aítertnetuk».

Tran-ainirtcmo-rioa ao Par-lhão 4<% rriffitnette durante uma das vinil*» que a«senhora«te Locmina fana a *ro»*«roa<tte.Km r^-rsi <**•«» Vftfm» UMfMM U-i*ie-mente. As 4 a a» **>aho.-*t.»ram J- umea-racters^no Edepms.pari e.la», o p«**» te pnrijeetav» *ot»r* o pruMute umaMtnsbfa melaatoUsa».

O* me»Bí»« -aolfrimecloi; a pevila do»

ioste-tot». PMUtesacw ateofas*. tamv-l Jií»c*«rt««aiiase mun* ií kMr|M«<9«M

oa- j pae#» a j.íÍhIí-j, a pfwreta. as in-ser f«asiíslda v.áa. tado isto tinha deitaste uma

v • Tr, aa ffjBle da »«3i8*<te ia Tr««»-Wst r e p-»**-*3 r»ic** Ra da sna-ra áe*m»x

?íe*-•- Ite •-•.."¦ oi tem r-o-rto» ra*¦'.'.•i;.

Pa«*--*e»iB f raMMBMa-M MUM.r qae M vc*p*r» t»jx*rm-4>ui-CrvT»*->-it

Ttfii- tipivç*»r* riços-*IH MBaatWBaMal

rer* Por Itfe -Jilcijleín t aotBOMrfiO dai «v«-l!«nte rapsri-íafjtiando a sra-d-r Mi»»-tauâier lhe entregara-fie**a m«>«,inani*«nui — uma carta ««<m o ttm nome, e"rlie*g»í»del"riburgO.

A«i-*or» pc**.r* a* nii**?*/» *»m -.fegna-I>epoi*. coro» tivesse ituíam-nte nes*

s* f*f4saM*o uri* mawtentes de liberdade, ,«pr***í.,»ra-s*e a ir p»rtüh*r esaa alegriacito a sasamtiía.

d -u-ibs-erit-to cairá nert«*»Miente r US*•rado por eila. Ma» a* mâ»* iremoU» da*ra. <ís l/a-man* nte conieiríiram de*.f,wer a» debms do pspel Q**ieria ler t os«»« Olh<*s patrlxjrriate» nio riam nada.ros Francisc» d"AeW;3A que tev* queTh» l«?r a rarta.

0»poi» te Uris t qua-ifade de tem-j*ra», o H9**Q brelio como-çara a ooniarm %u* c*rta tod** o aoe M»e ai**ont/*c**-.-*dente a MM partida oe Pari», A tarefanâo era pncpMra. K lt*ss* sabe «eu*• • »» •*,a/r(K**o «te atasatar»» 4a ta4* *e-it-sw <e f«»í, em ««? d# tun geral». *^.-,.,,.a. r.,1,% aiaU£lAe&em '** 0*S«M-,**.!:« pelas eactestaçwe»

oti sm -.ar- ..-»»• {Caramrm

Page 8: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

*"

¦^.^¦¦H -»w- -¦¦. iyjnimW.r-iww>awiiíe!B

*--•«-'

8 CORREIO DA MANHA — Qulnta-felr* 26 do Novembro de 1908

Laia Sa Hareaa - Parte», rnojesl ss da

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LINHA DO IUO GRANDEBaldai lodaa at qulntaa.telrai

O paquete

SATURNOSalrA hoje, nuintn-foira, 26 do cor-

ronlo, ao moio din, paro Santos, Paraná-gilft, Florianópolis o Ulo Grando.

llccebo passageiros para Pelotas e PortoAlegro.

LINHA DO IUO DA PRATAO paquoto

ORIONSalri no sabbado 5 do dezembro ao melo-

dia, para Santos, Paranaguá; Antonlna,Sfto Francisco, Itnjatiy, Florianópolis, IUoGrande, Montevidéo o Iluenos Aires.

LINHA RÁPIDA DO NORTEO magnlllco paquotoPARA'

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Illm. nr. .luilo dn Silva SilveiraAmigo e senhor

A gratidilo antes de tudo. Estoucurado com a sua tamnsa preparaçãoF.llxli- do \nntietr.i. SnUn, Cnrobae Giutyneo. Quem desta torra nfto meconheceu com n physlonomla borro-rosa, suppondo-so ato que eu ora mor-phctieo 7 Quom muitas vezes, ao cm-oarcarnos bondes,onde sou empregado,nfto lamentaria a minha sorte, ao ver-mc com o rosto e as orelhas quo maispareciam de um monstro de quo de umente humano 1 Pois bem, essa moles-tia, oriunda de males syphiliticos, per-seguiu-mo por alguns annos, trnzen-do-me por alguns annos sempro emdesconsolo, nté que 0 Kllxtr do \u-guelra, ShNii. Cnroba o Guayuco,velo tornar-me perfeitamente curado.

A minha saude, sr. Silveira, devo-an sua preparação; esta é a verdade, seique ella nfto precisa do elogios meus,entretanto, a grotidfto antes do tudo.Peço-lhe licença para publicar estacarta, quero tornar publico, ao longo,o quanto ô prodigioso o sou Elixlr.

Do vmcC. att. amigo e criado,Emyridio Xavier de Souto.

Pelotas, 28 do março de 1883.

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moço solteiro; na rua .-senhor dos Passosn. 6, 2' andar. 3226

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No Ha Ai— t' e 2' classes o secções re-spc.ih.!."!—Prova escripta do arltnmettca,• geometria.

21—Continuação dos exames da1 e 2 classes p SOCÇOOS respectiva» -Provaoral de arUhmoUca, álgebra o geometria.No dia 83—S- classe, 1*6 4? secçdes—Con-tlnu-çiodns exames da r e 2' classes eSucções respectivas.

No dia Sl—ContlnuaçAO dos exames d»3 classe. I o 2 secçdea— Prova escriit.i dcInale* e francoj.

S>' diá S5—Prova orei de itiglei e francos.Curso commercial iNo dia Si>—Cal.graphla—Prova etcrípU

da \ classe.No dia il— Prova oral da 4- classe—Prova

esi-r.pta de historia, geo»:r.ip!)la, náutica,i aparelho e e manobm.

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¦.,,'»* _tí n» M*á9rf»^*»íi»f t risa mmíiM IflÜÜi ÍM0HM ** *- m H*

Page 9: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

»-_i"itiirn.SK a apolle- ds Divida l-utillea,ii»iifinc,,i, |,."i-ii,ii,«"iii„ i i'mil l-nrda de

n, |i;«vi valor nominal do liHOt. omllildnnu IM ¦**•»

1i\l"liHiA ''a Invanom de onsni; run

'i ii i- i al» nn.iiii ii. :i«'*I. sohr.iilo, tele(ih tm li. .x._i. ftVUI

CORREIO DA MANHA. — Quinta-foira, 26 de Novembro de 1908• i W llM__---_----_--»« — ,iMiil--______i I «_-^^_-_---____-MM^MMW--.,,-----_l

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¦ 91 \\I ^\

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)pelo mundo Into-ro,tanto assim que todos ostSo procurandoImltal-as, mnn, o.sai imitiçõos sfio somp.-o, oomo tojoa.nbom-SO'UMA IMITAÇÃO.

Peçam catálogos, pro ços o informações.

JTreducçS) ./->? primos d.rs mr:)irj7í df arroz começavigorar dester data em deaqfe,

S. Paulo, 16 do novombra de 1908.

p. Upton _ç e.

Coqueluche '* .atiro eTHAPRICORIA

Formula do D't. LICINIO CARDOSO, proparado unloa-monte por PAMPHIItO St C. Itl.'.\- l> V .VSSBMBCjBA 4.3

o VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA 105

ôs mais betlos calellos se obtémOOM O USO OO

N. B. — Vssüs adomicilio. Chamadospel.i tétephont n.fiiS,on por carta ao ge-rente.!'re«,odasciirasa «I imícilio r.»'*d0 porumi pes< >a t íJIfH)por «-ida outra i>es-su» na mesma casi.

Composto vegota!. tem a graindèvantagem da S tullattn Juntar suaacc rn bnn.-llc.-i sobro o cnuro ca-lieliiid-i, ümpand i-ii c impleiamshte;torna os calmil is BddoSOS o «hun-dante-i, iliinilolhes força a vlgur.

Vidro a$0 O OBm todas as pertiimarl.au. pharma*ciai e diog.irias

liepoiüo geral: t.nu Duarte

Çonçaives 3>ias q. 41

Eo «a

«3

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pari aa cr«:ans«s,ft'te o t-mruta «a» « «pí-a-ar. Cara com rapiitíj as u«ss*s, broaeíilS'-:*« asthma.

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Víode-í^na urcari* Mat:« saHtanttaA C. ra* -ru At ** «3^ko a- *T.

N. t?. — Os r-tut-* t_rt**a a fl.*:as dc*ph*rma«uu«) L. Ntjcos».**.

? U':-qa n\ãe infelizO-Kj-airo tib-H, Ií4*>* ft^vtftm. põe

JCaSSKI 3># ifcoi* T*m **«*- 11*eA<t ma» tóos«?,>r-!içiS** g*»«r>j.*e« » Ímo* p-es «í* taia-lu».•tem-..* i^ínit» 4* e*tW*S*. p»? ¦ a sim mhsm*teiM___ « «*? *«s«i* twiKwiia-K aitiw-_¦__; «*«*ttéiéiÊi-i m #r*auT**-,« At r*c*-»tt e_uú-qs-v **»>-¦<tíila At cj_»*.-U -t

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Da fabrica dos srs. John Doyle «St C.

rnico"- vp!idf*,!orr*s: Jfc*-'¦y,

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RUA PRIMEIRO DE IViARÇO N.73

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PALWIYRAos únicos legitimo» *_o

os da mire* Borboletapa

Alberto Bosí.8, «feig & CLRuaS. Pedro 171

MO Df. JAJfEmO

Coalho para leiteQtmtSSuar ê |C_-Bk_t_M. __..íí*-í,- e **_»

I»^Atãtí 4 C, ra rrt. Otmtm u <-*

OS INVISÍVEISs--. r--. h.*

* ta___ ss -J8# «!íírr»ía A» astal^iser ss»-!*«*» «sta *K»eiie»*--_-ki «it» .ri. titrt -de f-Mi»n_P e«Trt»t(_--s M «-__- Ar nB_a_r,fe. Pa-

. «na É MtJaej** r «a «uri* f«__tl#l — iw».| wvrfcâi, t}-2zjA»nui» ea m__--<-«s_-{Sh 4a

Ít-vi*__ia t"»«tJa jor» * IM«_, ;.*s iw*-

beri a» Tiaüai Aa ««rprt.v C_>tta# a •«» __r-*t*lirtt*», süsa r*4_ocl* W*

ruivi t,i:«-i«>s

Jüles teráflá, Le.:l. c & C.Hua do ..Mario íí. 156

»ST!<K) tlímo os usano

eteírrtsjtAMhtt Ar ot-trr t^stenirt Ae ia-ttmtt» a» tfra.*d t te eniratt-ft-tr.

BICYCLETTE8fMjtmtwmtBtma

•UACinsAS r»E Escn»t%-rnVe»»*»-** «as p,-«--*t.")Çi5e« ** SJ.-I * S$ *#-

smmmt*, »m -wev.«n__twr cs»* fr*»*»» «wísif ss«s««i_, -fwt.» «*£*a*.5-tó »«Ajeeíe- «_>fi -«ttmt t»r_a_£ií_«. Viu*, .«eít* eg*eíí*l «w»«. tspet * C. Ti-a d» ui-»*!**},-. *1- JJWi

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16:òòrt${>óoPor 261 i**i»

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Page 10: NO 4- DISTRICTOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02691.pdf · Bem se vê que partiu do espirito po-sitivodeum seientista, porque ha pelo mundo centenas de mulheres que to-cam

i^W^pp^^ppii^ptfSi^^-, ,.,, lt!mm ., . -... p^^^^r,- ensua»,,, .>f<!>g.

CORR1IO DA MANHA —Quinta-feira, 26 de Novembro de 19081Q

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Pnra ovltar tnos projulzos n faallltar •¦» todo* obtor ilantailiirne, diinto* n plvnt,.- na d.- in iii'iii| i-evi.cli, ato,, o quo lu da uiain pai'.'oito nosso gouiro, roíiilvoiio abaixo assignado emliizlr o mui* pnislv.il a sua antiga toboll i do prOfOS. 'pio -i •¦» udesse modo .to iilciuioo «l»a nivnoa fiiviipoulilu*! dn fuVlini'.— ISo sou antigo cônsul»torio, ii, cnn slòtu du rlutomiirii n. O », dá Infonnaofloi completas n todos qua o d isa»Jarom. Acorto o fios t inooloniu' porfoltnnioiiiu qualqnor dontadiirn (pio uni oatoju*•.-ii* um iiouuii o conoortii as que 30 quabrarom poc pi-uQiisi hieiuiiiiiu.intoe,

DR. S.V REGO (Rspòcililistll)60 «• RUA SETE DE SETEMBRO - 6o

L0MBIÜGA8Silo oxpellldns com LI-

COU DAS CRKANÇAS(Tonncoto composto), dodr. Momo Godlirho, op-provado pela DirecionaCerni da sando Publica.

I" o melhor remédiocontra ns lombrigns omoléstias devidas a vor-mos.

K' lnfnlllvol. Nüo sonltcm. Nfto o.xlgo diotu

*m*tm ¦ *_ nem purgantes. E' táor\ARCA registrada bom quo O muito rocei-.tndo pelos módicos.

Vendo-so nas pharmacias.Deposito: Run do S. .Iohií 01, antigo I»."»,

Itio de Jnnoiro.

POBRE CEGAMaria Francisca, com 74 nnnos de* cdiulo,

cígn do ambos os olhos, doonto o som ro-cursos, podo umo esmolo o todas as bonsalmas, quo o bom Deus o todos compeli-sorft ; 110 travessa das Partilhas n. 7, 011nesta redacção.

maWlÍ

W4f%v bwhis o •» *UtrMütll

CAIXA MÜTÜADF,

Pensões VitalíciasAutorizada a funccinnar na Republica

com decretos ns. CHIS o C',03 do 2 o :iu doabril do 1008 o fiscalizada polo Governo daUniílo.I*n p! Iuí -iili.iilpt.» 0,8-18 OKIÍOOl)1'tlllllo lllllllll.vlvol

niiipl*ej|iiilo cm Im-movei») it primei-iiix liypotliiteiisi.... nr.r.iOlillSIIOO

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a prestações tlemajaes sc/77 augnisiio (

de pre )Uhlcõs ngehlos no llrasil i''--iro /'

t.ll.Miül.u * LAIIOÜIU.UJ (IIKI,"J0i llios j

11 RUA DA ÜUITANDA 71 )

f^ Ptjotographia JJcademicar»*c

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LARGO DS S. FRANCISCO DE PAUL/. 6 J)

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7.108.10

Tardo

7.00

DOMINGOS

DA l-IUISIU A

CAQUÉTA

Munhtl Tardo7.00 (x) 5.00ti.30 6.U0

12.0'J (x)

Dl! PAQUETA APII.MNIIA

Manha Tardo7.10li.oo (x) 2.18.00(x) 7.

FERIADOS K SÀNT1KICADOS

DA PllAIXIIA A

PAQUBTA

Manha Tardo

fi.rn 4.3012 3Õ fx) ri 30

DE PAQUETA A

PI1AIN1IA

Manha Tardo

7.10n.:i'i

'.'.UU

7.01

ILHA DO GOVERNADOREscolas por zt-Mav, oocotA o

dias ÚTEISPnBOUBZIA

DA 1'H.MMIA A

FHEOUEZIA

Manha Tardot..'.:. 4.20

5.30

da nu:iii:r.7.lA A1'IIAIXIIA

Manha

8.20

Tardo

5.106.30

DOMINGOS

PA PIIAIN1IA A

FnBGUBZIA

Manha Tnrde7.00 «.20

12.00 5.30

DA FRECUEZIA A

I-ilAINIlA

Manha

10.00

Tardo

1.005.106.30

FERIADOS E SÀNTIFICADOS

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HO IR ULTIMO DIA DESTE M O T FlSuecesso iiiiuci» Igimlndo I

Iriitiiipliii litciiiiti-slaiolC ITT AS! Soirée As G horas 6 FITAS I

1- parto — Nascimento «le Plcrrot. Ml-mosa fantasia. Um sonho qun soria tragloOse a lua nAo sorrisso a Plorrot.

2- parto — Cnpi-Icbo «lc uniii rodn. Iltla-rlanto llta cômica. Uma roda fazondo es-tragos. Hisos porniines.

3 pnrlo — O reflexo vivo. Impnp.ivolsperipoci.is cômicas l As viagens roprodu-zid.is Braças o um processo chlmico 1 sue-cesso I

4' parto—Snlomé. Lindo o omocionantodrama tirado das p.ifrinas da Bíblia. Osamores do Salome por s. joào Baptista:

5- parte —O porca dnnsnnlo. A pedlilo ISerA oxhililda neste programma osta bella(lia cômica 1

0' parto — Fueoiitrico» nnicrlc.-tnos».Novidade cômica. Sconas blirlosoas I Umhotel em polvorosa. Ilil irlododo.

SABBADO — Ivxihiblrsc-A a {-randlosa(lta de 800 motros tirada do natural — O»eonliinros, ou a cavai.i.aiiia do estadomaioii no KXF.nr.no italiano. 3228

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Ninguém deve comprar Jóias, J^e/caios, artigosde prata, objectos de arte, sem primeiro visitar anossa grande Exposição.

fte - .*)/AM i Râí;":^fp'¦>*. I-L..X% \?i (F

<***&¦«SSi^

Em virtude do onorme dr sonvolvimonto quo tom tido o nosso estabulecimonto, á rua do Ouvidor n. 103, an-tigo G7 A, adquirimos o predio ju ,to, p.ira m: ior comniedidade da nossa numerosa freguezia que nos honra com asua preferencia.

Polo qus, devida ás grande- obr.is, resolvemos fazor oxtr ordinárias reduc ões pos preços do enorme e primo-roso «stoc!»" díi jóias* pedras preciosas, artigo* ce arie, re cjoaria e a li ida variedade da tur clifjas; a*stuck" esse ndqui-rido nas principaes fabricas da* uropa o America èfrécianie le e a dinheiro á w-Zer, em virtude do grande capital danossa cisa, razã) por qua podomo3 "fferacer a vantajosa r duc(.âo de 40 a|, sobre os preço-, das nossas congêneres.

Cha:nnndo a aUo.icào do r spaiUval pub ico para essa oceasião única, convidamol-o a visitar a nossa grandeexposição, afim de verifloar da visu o que affirmamos.

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Hoje 26 i.e novembro ile 1908 HojeI liltu» din ilrs.lt»

»tii'|irrhi»iiilrnl<s prncrnmninMtittnfiQ 11 1 1)2 li"i-a— ij 'irei .Is G 11, horas

- Delira-ll sco-

na moralista, CUJO enredo prova brllhant»-monte ei axioma : .Numa mulher noin comuma (lor se tora.,

iv\u-ri--—Um liomtm sauto mendifio

PAUTE-i CQiubale nàT.i! da c>Quadraing'eza

—Empolgante se-onn realista, ondo vemoso airiirjtii) .lo que t) alvo ,> maior couraçadodo mundo «Droodiiouglit», |ior porto do ior-(•t deiras o sUbmarlnOR,PAiVrKJcii(leileMoiil3Clirísto*-,-,x?;;sceno (irntin do celebro romance do lin-mas, que sn desenrola soberbnmente omsití.is acreste-e, llndlssltnos. do panoramassiii-iioheiiileiitc.i. Ir',' representado om ililllilellO».

PAHTK-i ma partida de cariar "'S;1,!:na cômico, cujo enredo represento umopartida Interessante.

Na» matiníe:* serA acereseentada uma tlt»a esie ba|ttr»»|tno programma,

\in;iiili.*t prn*;. niunin ttOVtt,

CIRCO SPINELLICompanhia Rquostro Nacional, rio Cogitai

Federai, lloulévnrd do S. ChrlstovuoDlrectur e proprlotarlo Affou.su Splnrlll

HOJE26 de novembro HOJEGrando suooosso I

Inipnnr.il.- r»prcl:.cnlono qual so f.anl roprosentnr, na segundo

pnrlo d» programma,mais uma vo*. neste l"gar, a engraçada o

esplrltuoso Í3UBLBTA om tro» ("uailros,iüiiliil ida :

OU

Scenas da vida artísticaproduet-ftò do BENJAMIN DK OÍ-lVEtnA,ornada com 18 lindos números do musica,escriptos pelo professor l, DE Al.Mt-:iu\,e versos do Hldicrt.ANO DBCAIVVALIIO."Icrmlnaiii ost i burleto com um espleh»iltd-' saintin hi-nsllrlr»-rumam

parto nesio espectaculo tudo» osartistas da companhia, inclusb o os apoiou-dieios CÁRDONÀS o a celebre famlüa Japo-neia D» PRAKK OUMliCHA.

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1- parte—A fita ligeira cômica—Por mon-tes o Viillcs.

2* pane—a fita llgòtrn—lionhõ inolilbido,:t- parto—a Uti ligetrn do grande .suecos-

so—O (leitor ile ntni mundana.*• pano—A lit.t llgèlrii cômica—O bi mibo5* parte—A lld—o sonho do Dr.iiio n.Cf parto—A fltó—Primeiro am r do um

cóllegial.7- parte—A fit i ligeira inuit-> cômica —

Engrnxodor do son In.ras.8- parle—A ílta ligeira—-Phrynén porantoos juizes.

D* pane—A fita—Solda do um banho.10' parto—A (Ho ligeiro cômico—O b,.nho

elas damas nn i ôrto.llpnte-A Ilüi— I.'m marido velho.li- parte—A tlla ligeiro—Cousa Justa de

divorcio.13* pano—A fita—Verdadeiro ma-slxo.jr parto—A fito—Peripécias dumamnnte15* pane—t) deitar de uma noiva.bi parle—No coiifossloiinrio,IT- part—Vestida na corda bamba.18- |» rte—O espartilhe».19* parte—Honliti da pa.-íslcnso.!U- par e-Adeus 218

ClíJE.VIA-PATHH•\ ihnlsiaipor! mta o'iR( ¦!>> -x'iü)i ;¦->•**

de-, a capita—Iir lil-II), tvivioe IKX-TilAI.. I 17 e 1 Ul-'lvn freatea -tlPiiit.

i inpii-Mi AIINM.HO ,*- C. - M -stiiC. SOLI - elpor.id.il* A. UKl.AsTiU)

llojc 5* fiiiüi, '16 do novembro ;!o.íuÜL'1'i.MO DIA bii-sTR

MAGNIFl O PROGRAMMACinco ãurcraiaáT Sempre nn iitnlH l.,»ll >s

vistas! l ..lUliuias liiti-itssaiilt-s lilás

y. Uneo da o a á 1 Hard- Soire^ ãs fi liras1' parte— Cnçn.UOS nl.nlreN n.-i .\rrica

— Holllsslinn vista ii«-;»«!.» d-i n.itui-ii norenlr.- da Afric .

r.'' pai io— i> ranirlra — llollisslm¦> dranianpeiarl" oiii plun - d.iminiíi natural e curo-Cho il- S mais e i»p> li» in es.

3' pait"—O lil»»-t>ii»rtro elt» éjiswl—1'sllldoco nl.-.. o s muditii*.« (lo te ii ernlura ennnl .i»,-.i tle goiri', ct)|tformo o totnt.0.

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Mitostro-rcgentb Adalberto de Carvalho

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PALACE-THEATREi.inpres.i Thoiitrnl Mrisiinira — Director

¦I. I nlrjN.i.iiGrande companhia italiana do oiioretas •

OpornS-cóiliIcaS E. I.AIIOZDirector do scona G, PiraCCINI

ULTIWOS ESPECTACULOSHOJE <%* HOJE

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em :i a,t s de A. Yatiloo e (icorjjcalluvnl, tniisir.-, do maestro

Aiith-t- W.-»-iii(»rr

ÈLbs Fls I(A* iii.-.iIiii.s Hlrhu)

Maestro director da OrchestraERNESTO LAllOZ

Os bilhat-s A veda na t-asa Ilerininn)-,avenida Contrai n. 128, das 10 1-2 ás 3 li*dn tarde.

Aiiiiiiihn — Ilonoflcio da prima-donnasra. I». Morosini.

D.unlngo — intima matiníe.

TuEATRO S. PEDRO DE ALANTARA

Conferências scientifico-litterariasdo pnorssson

ES» PERRIHOJE - 5T¥iía,~26 - HOJE

5- o penúltima, «'oiifcronoiaAa' H 11*2 da noilePIO X

O professor I-T.HR1 aproclarri aa condi-(ões do puntlflce paro com a Itália >• nu-tr-s paizes, depois da niiolIcAn do seu po-der têmpora] nm no do setembro da 18.0.

R do actual pontífice Pio X dirá es cnn-illções em que olle sn encontra om con»frnntn com os seus niitocnssoro*, Pio IX al.c/lo XIII, quer na ordern do movimentoiniorno da egreja catholica [modernismo),quer no actual momento daevolUC&O sociale politica da Itália, da Europa o do mundocivilizado.

Os bilhetes acham-»o a venda na confel-tartaCastellSes, at* As 8ii*.da tarde; depoisna bilheteria do theatro.

Amanha. sexta-teira-C' CONFERÊNCIAde assignatura E ultima nestaCAPITAL.

BB

$Q>(PASTA ELIX.R

E PO'):ivv_-m.h; kegistr^d

l-"' omelh.r dos dontllrlnlos «f1 hoje conhecidos: prepir.ldo coni tolo o rigor scientiflco e com subalaoclas a* mil* anll»«pll»car, o el»»siT'ii.|or..s «los mlcr ii.io* .'a h -ci-o. Czalo. A ter sempro 'eiti a asepcia desse Orgít/i, evitando lnf»c';i'it*« ao orRani«rnt>. Limpae c->iiS'rv.» -s-leiile-, tornanilti-ns clar-.s e hinos. E-le iuc.i npiravel deotifrlcl'» * fabricado na pliarmacl» Vl#>-rall>s» i MoitrfItrastl, a ma da Cruguajuuu n. 33. Cntio as rins Ouvi ior e -Seio de .Setembro, « 6 eiicontradet nas principaes Drogarias • perfuma»rias dn Capital.

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<Ml*o «>n-aoot*»,©» m oa*»*r|oliel*"f**»«-o» p«»pul«,**>e

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