nº 106 - ano xxii - 2009 a e va br f nº 106 - ano xxii - 2009 · tuguês, além do italiano -...

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Nº 106 - ANO XXII - 2009 A Revista da ABRACAF Nº 106 - ANO XXII - 2009

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Nº 106 - ANO XXII - 2009

A Revista daA B R A C A F

Nº 106 - ANO XXII - 2009

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REVISTA UNA - 6 REVISTA UNA - 7

P A L A V R A D OA B R A C A F P R E S I D E N T EC O N T É M

associação Brasileira dos concessionários de automóveis Fiat Rua Itápolis, 543 Cep: 01245-000 - São Paulo - SP Fone: 11 3661-9922 Fax: 11 3661-8666 - DDG: 0800 159922 presidente: Luiz Romero C. Farias. Vice-presidentes: Guido Benedito Viviani, Arthur Bruno O. Schwambach, Adriano Ruston Capucci, Ivan Ribeiro Costa e Ivo Luiz Roveda. diretores: Augusto Dias Brandão, Carlos Milton Buffoni Filho, Celso Antonio Menegaz, Elton Doeler, Fernando Pontes, Hélcio Cardoso de Matos Sobrinho, Henrique B. Menezes Jr., José Carlos Dourado A. Jr., João Maurício Martins Normanha, Marcelo Pizzani, Márcio Cardoso, Marco Aurélio Leta, Mário Sérgio Moreira Franco, Maurício de Souza Queiroz e Paulo Fernando Q. Figueiredo Jr. conselho de ex-presidentes: Edmo Mendonça Pinheiro, Rubens da Silva Carvalho, Flávio Antonio Meneghetti, José Maurício Andreta Jr. reVista una - Projeto, criação e execução: Fatto comunicação 360º - www.fattostampa.com.br - 11 5507-5590. coordenação geral: Márcio Cardoso. diretor de conteúdo: Rogério Nottoli (Jornalista responsável - MTB: 31056) - [email protected]. editores de arte: Lilian Carvalho e Renato Prado. repórter: Paulo Favero. copydesk: Juliana Nottoli. Fotos: George Gargiulo, Kenji Honda e Studio Cerri. assistente de arte: Renata Azevedo. estagiárias: Andréa Souza e Gabrielle Ribeiro.

A Revista UNA não se responsabiliza pelas

opiniões emitidas nos artigos assinados.

Permitida a reprodução das matérias desde

que citada a fonte.

Uma boa ideia sempre pode ser melhorada. Assim,

nossa excelente revista da Abracaf tem como ace-

lerar e ganhar novos horizontes, contribuindo

pra unir ainda mais os concessionários e todos os

parceiros da nossa associação. Unir é conceito

fundamental e a palavra UNA transcende signifi-

cados, perpassando línguas desde o latim ao por-

tuguês, além do italiano - obviamente. Una de unir, de unicidade,

de união em torno de objetivos comuns e até a porção feminina de

um dos carros mais populares da Fábrica Italiana de Automóveis de

Turim no Brasil.

Unamo-nos, pois, em torno de estratégias para avan-

çarmos em nossa atividade econômica, em torno de soluções mais

ousadas e sustentáveis para o desenvolvimento de nosso negócio e de

nosso País. UNA, uma nova denominação da Revista Abracaf, é parte

de um projeto mais amplo e diversificado para a mídia de nossa enti-

dade. Deste projeto já fazem parte de nosso cotidiano os boletins

eletrônicos. E teremos muito mais, pois a comunicação é uma

arma estratégica para o alcance de nossas metas empresariais,

instrumento especialmente valorizado em momentos de crise.

Esta nova concepção de revista ainda está em fase de

construção, estamos apenas começando. Edificaremos, unidos, uma nova

fase para a Abracaf, apoiando-nos na excepcional base existente,

solidamente construída pelas diretorias antecedentes.

Unidos, aceleraremos e, quando necessário, adequa-

remos as marchas ao terreno, às curvas, subidas e descidas. Mas

seguiremos em frente, buscando o futuro, apostando em sermos -

sempre - o número 1 em nosso ramo.

POR LUIZ ROMERO FARIAS

PARA CONQUISTAR NOVOS ESPAÇOS, PRECISAMOS ANTECIPAR O FUTURO

A marcada informação

E X P E D I E N T E

REVISTA UNA - 14 REVISTA UNA - 15

A B R A C A F E N T R E V I S T A

ELuiz

Romerom poucos meses na presidência da Abracaf, Luiz Romero já começa a mostrar os resultados de seu trabalho no comando da entidade. Médico cirurgião, ele deixou de lado a pai-xão pela ciência para se dedicar aos negócios de família. Proprietário da concessionária Blumare, de Maceió (AL), ele falou com exclusividade para a Revista Una sobre seus projetos na Associação Brasileira dos Conces-

sionários de Automóveis Fiat. Essa própria edição da revista já é um sinal de mudanças. Luiz Romero quer fazer da comunicação seu cartão de visitas. Criou o Abracaf News, que apresenta as principais notícias dos maiores jornais brasileiros de uma forma agradável, e o Abracaf Express, que mostra aos dealers um pouco do trabalho que a entidade vem fazendo. “Devemos informar aos nossos associados sobre o que acontece ou acontecerá na Abracaf. Eu acho que esse é o conceito que queremos dar para a nossa gestão”, lembra. Luiz Romero também aproveita para falar so-bre o mercado de automóveis e da parceria com a Fiat. “Aposto, sem receio, no futuro desta parceria com a Fiat”, explica o presidente da Abracaf. Confira nas próximas páginas a entrevista exclusiva.

NOVO PRESIDENTE DA ABRACAF FALA SOBRE SEUS PROJETOS E DO FUTURO DA PARCERIA COM A FIAT

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furacão econômico global atingiu todos os países, sem exceção, alguns com mais força, outros com ventos mais fracos. Mas mesmo os especialistas di-vergem sobre a duração e a intensidade da crise. Vários problemas começam a surgir em todas as partes do mundo, mas junto com eles vêm as solu-ções, a criatividade, a oportunidade. A Fiat, uma das montadoras que melhor conse-gue fazer a “leitura” do mercado de automóveis, já garantiu que não mudará os rumos. A aliança

global estratégica com a Chrysler é prova disso. “Nosso trabalho está apenas começando, mas junto com nossos novos parceiros na Chrysler, aguardamos ansiosos para colher os frutos do vasto potencial que esta aliança proporciona”, comenta Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat. Já no Brasil, R$ 5 bilhões serão usados até 2010 na fábrica de Betim, em Minas Gerais, para dar um salto de produtividade, qualidade e de tecnologia na empresa. “Estamos mantendo nosso audacioso plano de investimento. Para 2009, acreditamos na possibilidade de um mercado interno de 2,5 milhões de automóveis. E, do lado da Fiat, teremos um total de 20 lançamentos”, garante Belini, presidente da montadora. Uma das grandes preocupações nas principais montadoras é com a produção de automóveis. Se produzir muito e o mercado cair, veículos ficarão encalhados. Se produzir pouco e a economia reaquecer, faltará boa parte dos produtos. Nos países ricos, a situação parece muito mais grave. “O mercado americano é de 17 milhões, mas para 2009 a previsão é de que sobrem 7 milhões de carros. Na Europa devem sobrar 6 milhões de unidades. Vai sobrar capacidade de produção no mundo”, avisa Jackson Schneider, presidente da Anfavea. Nas próximas páginas, alguns especilistas mostram os caminhos - nem sempre tortuosos - do mercado automobilístico. O economista Delfim Netto escreveu um artigo especialmente para a Revista Una. Já Eric Heymann nos dá uma visão do Deutsche Bank sobre a crise e diz que é o momento de oportunidades.

A B R A C A F N E G Ó C I O S

Crise eOportunidade

O

FUSÃO E PARCERIAS

A Fiat S.p.A. e a Chrysler LLC anunciaram a assinatura de acordos para o estabelecimento de uma aliança estratégica glo-bal, que agrega dois elementos: a contribuição da Fiat para os di-reitos da Chrysler em várias pla-taformas, tecnologias e modelos, serviços de gerenciamento, coo-peração e assistência em áreas chave dos negócios da Chrysler, tais como compras e distribuição internacional e a aquisição, pela

Fiat, de participação na Chrysler. “A transação que aca-bamos de concluir representa um momento histórico para a Fiat e para a indústria italiana. É um passo importante na direção da construção de um novo e sólido alicerce para o futuro. O fato de o know-how da Fiat ter sido apre-ciado nos níveis mais graduados da administração dos EUA e Ca-nadá é fonte significativa de mo-tivação para o trabalho à nossa frente”, declarou o CEO do grupo Fiat, Sergio Marchionne.

O executivo aposta no crescimento da Fiat em meio às incertezas do mercado. “Estamos certos de que uma Fiat mais for-te e internacionalizada emergirá dessa aliança, com ainda maior capacidade para competir em mercados mundiais”. Opel - O ministro da Economia da Alemanha, Karl-The-odor zu Guttenberg, manteve con-versas com Marchionne e diz que a intenção da Fiat é adquirir a uni-dade alemã da GM para se tornar a maior montadora da Europa.

REVISTA UNA - 19

É um carro que proporciona status, prestígio, conforto e design. É jovem, potente e tecnológico. Ele fará bater mais forte o coração das pessoas.

Carlos Eugênio Dutra, diretor de produto da Fiat

A B R A C A F L A N Ç A M E N T O

O ronco do motor do novo Punto T-Jet é uma espécie de oxigênio da atração. É impossível fi car indiferente ao DNA esportivo de um “carro que une paixão, arte e tecnologia”, como bem defi niu

o presidente da Fiat, Belini, durante o lançamento do modelo, que atinge 203 km/h e faz de 0 a 100 km/h em apenas 8,4 seg., graças aos seus 152 cv. Aproveite e confi ra agora a opinião da direto-ria da Abracaf e da Fiat sobre o produto. Quem pilotou garante, é amor à primeira “dirigida”.

“ESSE É UM PRODUTO

EM UM SEGMENTO QUE

NÃO TEM COMPETIÇÃO

EXPLÍCITA. ESTAMOS

SATISFEITOS”.

Luiz Romero, presidente da Abracaf

“Depois de ver a repercussão no lançamento, acho que o mix de vendas pode ser maior ainda, em torno de 15%. podemos fazer uns 300 ou 400 carros por mês”.

Lélio Ramos, diretor comercial da Fiat.

Adriano Capucci, da Fiat Dijave, de Jacareí

“Sempre fui fã do Uno Turbo e agora esse carro é bem completo. O pacote é interessante e ele dirige bem, a aceleração é boa... Gostei da puxada do motor”.

Celso Menegaz, da Fiat Guaracar, de Passo Fundo

“É uma opção a mais para aquele cara que gosta de esportividade. Esse carro entra em um nicho impor-tante de cliente, que também é um formador de opinião”.

“Depois de ver a repercussão no lançamento, acho que o mix de vendas pode ser maior ainda, em torno de 15%. podemos fazer uns 300 ou 400 carros por mês”.

Lélio Ramos, diretor comercial da Fiat.

ria da Abracaf e da Fiat sobre o produto. Quem pilotou garante, é amor à primeira “dirigida”. Luiz Romero, presidente da Abracaf

José M. Andreta Jr., da Comercial Andretta, de Jundiaí

“Esse carro vai direto no público que comprava Audi ou Golf. O Punto T-Jet está em cima, na medida correta para o público que se propõe”.

O consumidor do Punto T-Jet é jovem, em torno de 30 anos,

segundo pesquisas da Fiat

entrevista presidenteLuiz Romero fala sobre a economia mundial e dá seus primeiros passos no comando da Abracaf

reportagem de capaA crise pode se transformar em oportunidade. Veja ma-téria e artigo do economista Antonio Delfim Netto

reunião do conselho - Veja como foi

portugal - As belezas do país europeu

concessionária - Conheça a Marajó, de Londrina

culinária - Confira as dicas da chef Morena Leite

lançamento punto t-Jet

Turbinado, novo carro da Fiat apresenta sua alma

esportiva e tem tudo para cativar os clientes

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O cartão Fiat Itaucard representou no ano de 2008 5% das vendas do varejo das concessionárias Fiat. Apenas com ele o cliente acumula bônus de até R$ 5.000,00 para comprar um Fiat 0 km. E sua concessionária só tem a ganhar.

Conheça o novo modelo da FIATque irá trazer ainda mais resultados para o seu negócio.

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internacional

A B R A C A F

velocidade design meio ambiente

VISITA ILUSTRE

PUNTO E STRADA GANHAM ELEIÇÃO

500 GANHA PRÊMIO EM NY FIAT NO TOPO

LINEA CONQUISTA A ÍNDIA

BONITO DEMAIS

No New York International Auto Show, o Fiat 500 recebeu o título de “2009 World Design Car of the Year”, ganhando de outros 51 concorrentes. O res-ponsável pelo departamento de Stilo da Fiat, Roberto Giolito, comentou a vitória: “É com grande orgulho que recebemos este prestigioso prêmio internacional. Ele confirma o empenho da Fiat na criação de mode-los belos e inovadores, características que o mundo espera de um automóvel italiano. Continuaremos tra-balhando em desenhos inovadores, que unem o me-lhor do futuro com a história e cultura da marca”.

Pelo segundo ano consecutivo, a Fiat Automóveis obteve a média mais baixa de emissões de CO2 na atmosfera dos veículos vendidos em 2008. O recorde de 133,7 g/km colocou a montadora italiana como líder europeia. A Fiat ficou à frente da segunda colo-cada Peugeot (138,1 g/km) e da Citroën (142,4 g/km), que completa o pódio. Em seguida vem a Renaut (142,7 g/km), a Toyota (144,9 g/km), a Ford (147,8 g/km), a Opel/Vauxhall (151,1 g/km), a Volkswagen (158,8 g/km), a BMW (160,6 g/km) e a Mercedes (185,0 g/km).

Depois de fazer bonito no Brasil, o Fiat Linea con-quistou também dois prêmios na Índia. O veículo foi eleito o “Carro do Ano”, concedido pela revista Auto-car, e “Carro Médio do Ano”, da Revista Overdrive. As principais revistas automotivas indianas escolhe-ram o modelo da Fiat, que superou concorrentes como o Novo Honda City, Toyota Corolla Altis, Skoda Fábia e Hyundai i20. No Brasil, o Fiat Linea já conquistou três prêmios desde seu lançamento, em setembro de 2008: Melhor Carro Nacional (Prêmio Car Awards, da revista Car Magazine), Melhor Carro Nacional entre 1001 e 1600 cc e Melhor Carro Nacional aci-ma de 1601 cc (Prêmio Top Car TV).

Com participação de mais de 33 mil internautas, a 11ª Eleição dos Melhores Carros, promovida pelo Best Cars Web Site, colocou no topo do pódio dois veículos da Fiat: o Punto e o Strada. Com uma vantagem de 15,7 pontos percentuais, o Fiat Punto deixou comendo poeira o Volkswagen Polo, o Honda Fit e o Renault Sandero, conquistando o prê-mio de Melhor Hatch Pequeno. Já a picape Fiat Strada venceu a eleição com boa margem, faturando 43,6% dos votos. Entre os concorrentes em sua categoria (Melhor Picape Pequena) estavam a Chevrolet Montana, a Volkswagen Saveiro e a Ford Courier e Chana. A eleição era aberta e foi realizada entre outubro e dezembro de 2008.

O piloto brasileiro Felipe Mas-sa, vice-campeão mundial de Fórmula 1 pela Ferrari, prestigiou um evento interno com os funcio-nários da Fiat Automóveis, que contou também com a presença do presidente da montadora, C. Belini. Massa também visitou a fá-brica da Fiat Automóveis em Be-tim (MG) e aproveitou para testar o Punto Turbo.

O Alfa Romeo MiTo foi eleito o carro mais bonito de 2008 segundo enque-te feita pelo jornal La Re-pubblica, na Itália. Com 32 modelos na disputa, a final foi entre dois veícu-los irmãos: o Alfa Romeo acabou vencendo na de-cisão o Lancia Delta.O segredo da vitória do MiTo foi conseguir aliar um lindo design com ex-celente prazer de dirigir. Outro fator que chama a atenção é o acabamento interno do carro.

beleza

O Siena Tetrafuel conta agora com duas opções para selecionar o tipo de combustível que irá usar no veículo: Flex ou Auto. A opção Flex permite a utiliza-ção somente dos combustíveis líquidos (álcool ou ga-solina, puros ou misturados). Já o modo Auto é para ser usado quando o cliente optar pelo gás natural. Dessa forma, o display digital mostrará as duas barras que indicam consumo de combustível.

E X P R E S S

tecnologia

NOVO DISPLAY DIGITALprêmios

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A B R A C A F E X P R E S S

O Fiat Stilo acaba de ganhar uma nova versão: Blackmotion, que chega para acentuar ainda mais o seu caráter de sofisticação, confor-to e alto nível de personalização. Dis-ponível nas cores Preto Vesúvio e Preto Vulcano, o carro reúne um grande número de itens de exclusividade e segu-rança, e traz a nova sigla na tampa traseira.

Na primavera europeia surgiu o Fiat 500C, um cabriolet que possui muita tecnologia de ponta envolvida. O veículo foi criado no Centro Estilo Fiat e tem as mesmas dimensões do Cinquecento. Vem com três opções de motorização: turbodiesel 1.3 Multijet de 75 cv, e os movidos a gasolina 1.2 de 69 cv ou 1.4 de 100 cv, com câmbio mecânico ou Dualogic. O 500C tem quatro assentos e a ca-pota, quando aberta, fica dentro do porta-mala.

Durante a reunião anual da J. D. Power, em Nova Orleans, nos Estados Uni-dos, dealers da Abracaf encontraram com Jim Press, vice-presidente da Chrysler, que foi muito gentil e atencioso. Na foto abaixo estão Bruno Schwambach, Flavio Me-neghetti, Jim Press e Luiz Romero.

Ano novo, vida nova. O Palio 2010 chega ao mercado com linhas marcantes e ousadas. O ve-ículo ganhou uma nova frente, mais requintada e moderna, seguindo a linha da nova família Palio. A dianteira traz sofisticados faróis polielípticos com dupla parábola, com máscaras e canhões croma-dos. Já a versão mais esportiva do modelo, 1.8R, oferece molduras negras em seus faróis. A traseira tem novas lanternas com grade interna cromada para as versões ELX. Para completar o novo visual do Fiat Palio 2010, brake-light e aerofólio traseiro são de série em todas as versões.

A pick-up Strada Fire (cabine simples e estendida)passou a ser equipada com o mesmo motor Fire 1.4 Flex da Strada Trekking, que gera potência de 85 cavalos com gasolina e 86 cv com álcool. Isso repre-senta um ganho de 5 cavalos de potência em relação à versão anterior, deixando-a ainda mais potente e atraente. Há nove anos que a Strada é líder do mer-cado brasileiro em seu segmento, justamente porque oferece ao consumidor a melhor relação custo-benefí-cio da categoria.

O novo Fiat Siena Fire chega ao mercado com im-portantes itens de série, como: direção hidráulica, brake-light, cintos de segurança dianteiros com regu-lagem de altura, banco traseiro rebatível, espelhos de cortesia motorista e passageiro, Fiat Code, hodôme-tro digital (total e parcial), para-choques na cor da carroceria, minissaias laterais pretas, vidro traseiro térmico, vidros climatizados verdes e porta-malas com capacidade para 500 litros de bagagem. Destaque ainda para o novo motor, mais potente e econômico.

O Fiat Palio Fire Economy ganhou o motor 1.0 Fire Flex com uma ca-

libração específica, que visa redu-

zir o consumo de combustí-vel (ficando até 9% mais

econômico).

Em uma pesquisa realizada em 2008 pela CINAU (Central de Inteligência Automotiva), a Fiat foi eleita em três categorias de Me-lhor Carro, sob o ponto de vista de reparação. Entre os modelos 1.0, o Uno Mille conquistou a primeira posição com 21,7% das in-dicações. Já na categoria de 1.1 a 1.5, o Palio, líder absoluto das três últimas edições, também venceu com 34,8% dos votos, mais que o dobro do segundo colocado. Outro campeão foi a Strada, também líder nas últimas três edições da pesquisa. Com 35,2% das recomendações, a picape manteve sua liderança.

km/l é quanto o novo Palio faz na estrada, quando abastecido com gasolina.

18,8sofisticação

potência competitividade

novidade

lançamento

estreia

executivos cuidados especiais

STILO BLACKMOTION

FIAT SE DESTACA EM REPARAÇÃO STRADA GANHA NOVO MOTOR

PALIO FIRE AGORA É ECONOMY

SIENA FIRE VERSÃO 2010

PALIO COM NOVO DESIGN 500 CONVERSÍVEL

ENCONTRO EM NOVA ORLEANS

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A B R A C A F E N T R E V I S T A

ELuiz

Romerom poucos meses na presidência da Abracaf, Luiz Romero já começa a mostrar os resultados de seu trabalho no comando da entidade. Médico cirurgião, ele deixou de lado a pai-xão pela ciência para se dedicar aos negócios de família. Proprietário da concessionária Blumare, de Maceió (AL), ele falou com exclusividade para a revista una sobre seus projetos na Associação Brasileira dos Conces-

sionários de Automóveis Fiat. Essa própria edição da revista já é um sinal de mudanças. Luiz Romero quer fazer da comunicação seu cartão de visitas. Criou o Abracaf News, que apresenta as principais notícias dos maiores jornais brasileiros de uma forma agradável, e o Abracaf Express, que mostra aos dealers um pouco do trabalho que a entidade vem fazendo. “Devemos informar aos nossos associados sobre o que acontece ou acontecerá na Abracaf. Eu acho que esse é o conceito que queremos dar para a nossa gestão”, lembra. Luiz Romero também aproveita para falar so-bre o mercado de automóveis e da parceria com a Fiat. “Aposto, sem receio, no futuro desta parceria com a Fiat”, explica o presidente da Abracaf. Confira nas próximas páginas a entrevista exclusiva.

NOVO PRESIDENTE DA ABRACAF FALA SOBRE SEUS PROJETOS E DO FUTURO DA PARCERIA COM A FIAT

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A B R A C A F E N T R E V I S T A

una - o que representa ser presidente da abracaf?Luiz Romero – É uma grande honra e uma satisfação extraor-dinária, motivo de muito orgulho para qualquer um de nós que fazemos a Rede de Concessioná-rias Fiat. É uma distinção ser es-colhido por iguais, dentre iguais, por unanimidade, para represen-tar o coletivo. A responsabilidade é imensa, pois essa representa-ção significa honrar a liderança entre líderes. Jamais seríamos a Abracaf que somos se não fosse a participação efetiva dos dea-lers, sempre diligentes, atuantes, reivindicadores e, a um só tempo, cooperativos e contributivos.

qual deve ser o seu papel?Defender os interesses específicos dos concessionários Fiat e os inte-resses maiores do desenvolvimen-to econômico num sentido mais amplo e cidadão, pois nosso ne-gócio só avançará com seguran-ça num país próspero, numa eco-nomia sólida. Também assumo o compromisso inexorável de de-fender com firmeza e civilidade, sem transigir em nada que possa ser considerado relevante, toda a pauta de interesses e reivindica-ções da nossa Rede. como o senhor vê o atu-al momento da entidade? quais são as prioridades?Nossa entidade está num ótimo momento, graças às administra-ções anteriores. A Abracaf está muito bem estruturada e, o mais importante, nossa base está uni-da. Mas não posso negar que mi-nhas prioridades são a qualifica-ção de pessoal e a comunicação junto aos associados, utilizando a informática como ferramenta para dar mais eficiência. Já estamos

vitalidade do mercado, especial-mente respondendo à redução do IPI, dentre outros aspectos. diante do atual panorama, como recuperar o volume de vendas do primeiro se-mestre de 2008? e como o governo pode ajudar?O primeiro trimestre de 2009, antes prognosticado por muitos como o mais tenebroso dos ce-nários da crise, foi ultrapassado sem os danos previstos. Podería-mos dizer que vencemos as difi-culdades desses 90 dias com lou-vor. O governo, inteligentemente, prorrogou a redução do IPI, o que deverá, associado à saudá-vel competição entre as marcas, contribuir para que os níveis de vendas neste segundo trimestre não venham a sofrer recuos em relação ao trimestre anterior. a Fiat do Brasil superou a matriz italiana em vendas. qual a participação de vo-cês nessa conquista?No momento em que tomei posse como presidente da Abracaf, em nossa Convenção Internacional re-alizada em Santiago (Chile), citei um belo trabalho publicado pela revista The Economist, onde esta-va escrito que os BRICs teriam as melhores perspectivas diante da crise mundial. Naquela ocasião, disse que estávamos no lugar cer-to, na marca certa, com a fábrica certa. Portanto, não é surpresa que nós, no Brasil, tenhamos ul-trapassado os números fabris da Itália. Isso se deve a uma soma de fatores, nos quais deve ser destacada a alta tecnologia da Fiat brasileira e a gestão altamen-te eficiente deste nosso parque industrial. Acredito que esta não é uma superação eventual, nem

trabalhando nisso e vamos fazer muito mais. E, claro, nunca deixa-remos de lado o diálogo com os nossos parceiros. abracaf e Fiat, qual é o fu-turo dessa parceria?Altamente promissor, até porque somos ligados por laços de nas-cença, indissolúveis. A Fiat tem dado provas de competência e a Fiat brasileira é considerada a mais exemplar no mundo. Con-quistamos pelo sétimo ano conse-cutivo a liderança nas vendas e as concessionárias Fiat têm um papel fundamental nisso. Tanto a Abra-caf quanto a Fiat têm plena cons-ciência da crise global, de suas repercussões negativas no Brasil e estamos dispostos a enfrentar, juntos, todos os obstáculos. a sua gestão acontece em um momento de desacele-ração da economia. quais foram os principais proble-mas que a crise trouxe ao setor de distribuição?O que a crise trouxe foi um repen-tino desaparecimento do crédito, associado a uma enorme crise de confiança. Esses impactos, brutais, resultaram, num primei-ro momento, num curto espaço de tempo de dois meses, numa queda das vendas em cerca de 36%, isto em outubro e novembro de 2008. Como resposta imedia-ta a esta realidade desfavorável, tanto a fábrica quanto a Rede de concessionários fizeram ajustes de emergência, com reduções de custos e demissões. Naquele mo-mento tais reações nos pareciam absolutamente necessárias, mas com a evolução do quadro eco-nômico brasileiro notamos que essas ações não mais se justifica-vam, face à retomada – forte – da

muito menos casual; acho mesmo que a fábrica italiana jamais nos alcançará, de agora em diante. qual mensagem o senhor gostaria de mandar para os dealers de todo Brasil?Manter-se em sintonia com tudo o que está ocorrendo ao nosso redor e na economia mundial como um todo. Em segundo lu-gar, devemos estar antenados com a nossa entidade, a Abra-caf, acompanhando pari passu todo o planejamento, interagindo cotidianamente, implementando ações comuns para interesses co-muns. Em resumo, intensificar o que temos feito até agora, quer seja através do Workout Abracaf, quer seja no engajamento nas Comissões de Trabalho – ou seja, temos que ter pleno conhecimento do mundo no qual vivemos e faze-mos nossos negócios, e temos que tornar realidade uma concepção tão antiga quanto verdadeira: unidos seremos fortes.

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É um carro que proporciona status, prestígio, conforto e design. É jovem, potente e tecnológico. Ele fará bater mais forte o coração das pessoas.

Carlos Eugênio Dutra, diretor de produto da Fiat

A B R A C A F L A N Ç A M E N T O

O ronco do motor do novo Punto T-Jet é uma espécie de oxigênio da atração. É impossível ficar indiferente ao DNA esportivo de um “carro que une paixão, arte e tecnologia”, como bem definiu

o presidente da Fiat, Belini, durante o lançamento do modelo, que atinge 203 km/h e faz de 0 a 100 km/h em apenas 8,4 seg., graças aos seus 152 cv. Aproveite e confira agora a opinião da direto-ria da Abracaf e da Fiat sobre o produto. Quem pilotou garante, é amor à primeira “dirigida”.

“EssE é um proDuto

Em um sEgmEnto quE

não tEm CompEtição

ExplíCita. Estamos

satisFEitos”.

luiz romero, presidente da abracaf

“Depois de ver a repercussão no lançamento, acho que o mix de vendas pode ser maior ainda, em torno de 15%. podemos fazer uns 300 ou 400 carros por mês”.

lélio ramos, diretor comercial da Fiat.

adriano Capucci, da Fiat Dijave, de Jacareí

“Sempre fui fã do Uno Turbo e agora esse carro é bem completo. O pacote é interessante e ele dirige bem, a aceleração é boa... Gostei da puxada do motor”.

Celso menegaz, da Fiat guaracar, de passo Fundo

“É uma opção a mais para aquele cara que gosta de esportividade. Esse carro entra em um nicho impor-tante de cliente, que também é um formador de opinião”.

José m. andreta Jr., da Comercial andretta, de Jundiaí

“Esse carro vai direto no público que comprava Audi ou Golf. O Punto T-Jet está em cima, na medida correta para o público que se propõe”.

o consumidor do punto t-Jet é jovem, em torno de 30 anos,

segundo pesquisas da Fiat

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o lançamento do Punto T-Jet, estiveram presentes jornalistas de todo Brasil, a diretoria da Abracaf e os executivos da Fiat. Tudo para prestigiar esse car-ro, que tem a alma e a cara da Fiat. “Com esse modelo, sem dúvida dare-

mos mais um salto sobre nossos competidores. A Fiat, mais uma vez, inova para se manter na liderança do mercado”, lembra Lélio Ramos. O presidente da Abracaf, Luiz Romero, concordou: “Nós da Abracaf estamos extremamente felizes em ter esse carro nas concessionárias. Acho importante o posicionamento de imagem que esse carro traz para a Fiat”.

3 4 5

6 7

2

1 Luiz Romero, presidente da Abracaf

2 Francelino Schilling Neto, Augusto Dias Brandão, Rubens Carvalho, Marcos

Rogério Martins e Hilário Soldatelli

3 Luís Otávio Matias, Pablo Roman Disi, Mariana Abrão Normanha, José C.

Azevedo Jr. e Edmo Pinheiro

4 Fernanda Takai interpreta Nara Leão

5 José M. Andreta Jr., Celso Menegaz e Adriano Capucci

6 Fátima Pereira, Marcelo César e Carlos Kiyoshi

7 Fernando Pontes e Helcio Cardoso de Matos Sobrinho

A B R A C A F L A N Ç A M E N T O

UMA EMPRESA DOS CONCESSIONÁRIOS FIAT

ABRACOM_ANUNCIO_G.indd 29 12/3/2009 09:37:32

1

N

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furacão econômico global atingiu todos os países, sem exceção, alguns com mais força, outros com ventos mais fracos. Mas mesmo os especialistas di-vergem sobre a duração e a intensidade da crise. Vários problemas começam a surgir em todas as partes do mundo, mas junto com eles vêm as solu-ções, a criatividade, a oportunidade. A Fiat, uma das montadoras que melhor conse-gue fazer a “leitura” do mercado de automóveis, já garantiu que não mudará os rumos. A aliança

global estratégica com a Chrysler é prova disso. “Nosso trabalho está apenas começando, mas junto com nossos novos parceiros na Chrysler, aguardamos ansiosos para colher os frutos do vasto potencial que esta aliança proporciona”, comenta Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat. Já no Brasil, R$ 5 bilhões serão usados até 2010 na fábrica de Betim, em Minas Gerais, para dar um salto de produtividade, qualidade e de tecnologia na empresa. “Estamos mantendo nosso audacioso plano de investimento. Para 2009, acreditamos na possibilidade de um mercado interno de 2,5 milhões de automóveis. E, do lado da Fiat, teremos um total de 20 lançamentos”, garante Belini, presidente da montadora. Uma das grandes preocupações nas principais montadoras é com a produção de automóveis. Se produzir muito e o mercado cair, veículos ficarão encalhados. Se produzir pouco e a economia reaquecer, faltará boa parte dos produtos. Nos países ricos, a situação parece muito mais grave. “O mercado americano é de 17 milhões, mas para 2009 a previsão é de que sobrem 7 milhões de carros. Na Europa devem sobrar 6 milhões de unidades. Vai sobrar capacidade de produção no mundo”, avisa Jackson Schneider, presidente da Anfavea. Nas próximas páginas, alguns especilistas mostram os caminhos - nem sempre tortuosos - do mercado automobilístico. O economista Delfim Netto escreveu um artigo especialmente para a revista una. Já Eric Heymann nos dá uma visão do Deutsche Bank sobre a crise e diz que é o momento de oportunidades.

A B R A C A F N E G Ó C I O S

Crise eOportunidade

O

Fusão e parcerias

A Fiat S.p.A. e a Chrysler LLC anunciaram a assinatura de acordos para o estabelecimento de uma aliança estratégica glo-bal, que agrega dois elementos: a contribuição da Fiat para os di-reitos da Chrysler em várias pla-taformas, tecnologias e modelos, serviços de gerenciamento, coo-peração e assistência em áreas chave dos negócios da Chrysler, tais como compras e distribuição internacional e a aquisição, pela

Fiat, de participação na Chrysler. “A transação que aca-bamos de concluir representa um momento histórico para a Fiat e para a indústria italiana. É um passo importante na direção da construção de um novo e sólido alicerce para o futuro. O fato de o know-how da Fiat ter sido apre-ciado nos níveis mais graduados da administração dos EUA e Ca-nadá é fonte significativa de mo-tivação para o trabalho à nossa frente”, declarou o CEO do grupo Fiat, Sergio Marchionne.

O executivo aposta no crescimento da Fiat em meio às incertezas do mercado. “Estamos certos de que uma Fiat mais for-te e internacionalizada emergirá dessa aliança, com ainda maior capacidade para competir em mercados mundiais”. opel - O ministro da Economia da Alemanha, Karl-The-odor zu Guttenberg, manteve con-versas com Marchionne e diz que a intenção da Fiat é adquirir a uni-dade alemã da GM para se tornar a maior montadora da Europa.

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ideológicos, perdemos uma grande oportunidade. Em 1984, o Brasil tornou-se o primeiro país emergente a resolver seu problema de balanço de conta corrente, mas infelizmente foi o último a negociar sua dívida externa (1994), o que comprometeu nosso crescimento. Toda a história do país mostra que a acumulação de dívida externa não financiável e/ou a falta de energia são os dois fatores que abortam nosso crescimento. Entre 1985 e 2008, apesar da queda da taxa de crescimento do PIB (apenas 2,9% ao ano), o Brasil viveu em contrapartida um pe-ríodo de enriquecimento institucional muito importante: consolidou-se a Constituição de 1988 e o respeito aos direitos nela estabelecidos; me-lhorou a qualidade da administração pública, particularmente a gestão financeira; liquidou-se com o processo infla-cionário; abriu-se a economia; reduziram-se as desigualdades pessoais e regionais, etc. Com os continuados equívocos na po-lítica cambial, entretanto, não conseguimos nos livrar da restrição externa. Isso só veio a acon-tecer a partir de 2003 com a enorme expansão da economia mundial: 1º) favorecida pelas ino-vações financeiras sem nenhum controle (que são, agora, a causa da crise que vivemos); 2º) pela expansão da China com a abertura externa depois de sua entrada na OMC e 3º) pela enorme disposição dos EUA de consumir, gostosamente, os excedentes da produção mundial através de um déficit comercial acumulado de 4,5 trilhões de dólares entre 2003-08. Estávamos preparados para aproveitar esse “bônus” que nos ofereceu o mundo. É isso, mais do que qualquer ação interna, que explica o aumento do valor de nossas exportações, de 3,8% em 1995-2002 para 22% em 2003-08 e a nossa libertação (temporária) da restrição externa. As importações são um fator de produção da mesma natureza que o trabalho e o capital. É essa a razão pela qual o equilíbrio externo, quando há um crescimento interno robusto, exige o crescimento vigoroso das expor-

tações, com a maior diversificação possível de produtos e destinos. Em 2030 seremos 220 milhões de bra-sileiros com a expectativa de vida ao nascer de 77 anos. Teremos de dar emprego para 165 milhões de cidadãos entre 18 e 65 anos o que exige um esforço permanente no setor exportador para não per-dermos o equilíbrio precariamente alcançado.

Temos hoje dois “bônus” que podem facilitar nosso desen-volvimento econômi-co e social. Um é o “bônus” demográfico: entre 2008 e 2030 nossa população cres-cerá apenas 0,6% ao

ano (0,9% em 2008-14 e 0,4% em 2026-30) começando a diminuir em torno de 2040. O outro é o petróleo do pré-sal que a natureza nos ofereceu. São oportunidades que, se soubermos usar com inte-ligência, prepararão uma “Auto-ban” para o nosso crescimento sem problemas de energia ou de conta corrente pelos próximos 25 anos, pelo menos.

com a crise, o que irá mudar na indústria automotiva?Essa crise vai aumentar a consolidação da indústria automotiva. Alguns fabricantes de carros e vários fornecedores não sobreviverão à recessão. Nós veremos algumas poucas marcas depois da crise e podemos esperar uma redução significativa da capacidade.

como aproveitar as oportunidades?Aquelas companhias que são capazes de desenvolverem segurança, ener-gia eficiente, confiança e carros acessíveis com um bom design estarão

melhores posicionadas tanto antes quanto depois da recessão. Em suma, redução de custos é necessário. De qualquer modo, os gastos com pesquisa e desen-volvimento não podem ser negligenciados. Desde que a demanda por carros favorecerá um aumento de-pois da crise – como igualmente cresceu em quase todos os anos anteriores –, companhias podem se preparar para a próxima ascensão. E a demanda para a mobilidade individual é tremenda nos merca-dos emergentes.

É momento para se preocupar?A recessão na indústria é a mais severa depois da Segunda Guerra Mundial. Isso é uma razão para se preocupar. Ainda pelo fato de um grande número de empregos estarem dependentes da indús-

staríamos numa fase de transição para algo melhor? A revista una entrevistou o alemão Eric Heymann, economista sênior do Deutsche Bank. Ele realizou uma profunda pesquisa sobre o mercado mundial de automóveis e conversou com exclusividade. Confira:E

economia brasileira mudou dramaticamente e para melhor, a despeito do que dizem o pessimismo midiático mal informado e parte da Aca-demia. Esta, em lugar de tentar entender como funciona a Natureza, tenta ensiná-la a como funcionar... É claro que poderíamos ter feito melhor: 1º) se as circunstâncias e os acidentes históricos tivessem sido

outros; 2º) se os governos tivessem sido mais inteligentes e eficientes e 3º) se tivéssemos entendido que a boa prática econômica não é a informada pelo “estado da arte” da última teoria econômica, mas a que – historicamente data-da e geograficamente condicionada – praticaram os países de nosso tamanho que hoje são desenvolvidos. Mas esses são apenas contrafactuais retóricos, incapazes de dar qualquer contribuição ao nosso desenvolvimento. Por outro lado, é claro, também, que soubemos aproveitar com algu-ma habilidade as oportunidades surgidas. O regime autoritário foi substituído com um mínimo de violência e um máximo de tolerância pelo “jeitinho” da eleição “indireta”. Tancredo pretendia (e tinha condições para) impor uma “re-visão” da Constituição que apenas lhe retiraria o “entulho” autoritário. Sarney, eleito em condições difíceis, ousou propor a realização de Constituição aberta, sem projeto, com o Congresso eleito em 1985 e que terminou seus trabalhos em 1988. Naquele momento todos “sabiam” onde estava o futuro: “o mundo

e-mail: [email protected]

caminhava para o socialismo”! Tal-vez essa seja a razão pela qual a Constituição de 1988 é uma peça generosa e contraditória. A gene-rosidade está no fato que propõe um Estado de Bem Estar que para ser realizado precisaria de um PIB per-capita pelo menos quatro ve-zes maior do que o que temos. As contradições são tantas e tais que levaram os mal inspirados “socialis-tas” de pé quebrado, a propor, no seu programa eleitoral de 1989, na primeira eleição direta, um “choque de capitalismo”... Tudo isso é irrelevante, po-rém, diante do fato que somos hoje uma sociedade democrática, cons-titucionalmente organizada onde um Supremo Tribunal Federal inde-pendente é o efetivo garantidor dos direitos do cidadão, coisa rara no mundo emergente. A economia brasileira já deu exemplos de seu forte dinamis-mo no passado. Entre 1950 e 1985 crescemos à taxa média de 6,5% ao ano. Como a população crescia a 2,7% ao ano, o PIB per-capita do-brava a cada 19 anos (3/4 de uma geração). Em 1985, por motivos

tria automobilística, que também é uma razão para preocupação política.

qual será o papel do Brasil nesse cenário?A capacidade de adaptação será inevitável também para o Brasil. O país pertence àqueles com uma alta de-manda e fatores de boa localização para a indústria.

como os concessionários podem ajudar para superar a crise?Nesse atual momento, os revendedores serão aqueles que mais sofrerão por causa da crise, até porque o “mercado existente” deles não é um tópico político. A consolidação neste setor acontece todos os dias ao redor do mundo. Ter um ouvido para os desejos do consumidor é – sem dúvida – um dever nesse setor.

Antonio Delfim Netto25 ANOS

PRÓXIMOSOS

da CriseFrutos OS

A B R A C A F N E G Ó C I O S

Os gastos com pesquisa e desenvolvimento

não podem ser negligenciados

A Nós soubemosaproveitar com

alguma habilidade as oportunidades surgidas

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A B R A C A F N E G Ó C I O S

queda das vendas de automóveis no mundo inteiro em 2008 chamou a atenção de todos. A média foi de -7,2% e grandes mercados passaram aperto. Mas quando analisamos os números do ano passado em relação ao anterior, vemos que o país que

mais cresceu entre os principais mercados mundiais foi o Brasil, que obteve um número positivo de 14,2% (junto com a Rússia). “Em relação ao mundo, o Brasil foi muito bem. O ano bom que tivemos segurou a que-da do último trimestre no mercado brasileiro”, explica Luiz Carlos Augusto, Diretor de Vendas e Marketing da Jato do Brasil. Apenas dois países superaram o Brasil, mas o volume de vendas de automóveis é irrelevante: a Bo-lívia cresceu 69,4% (num total de 5.393 veículos no ano) e a Eslováquia chegou a 27,9% (com um volu-me de vendas de 96.893 em 2008). O gráfico abaixo mostra ainda que poucos países tiveram números po-sitivos, sendo apenas Bélgica e Rússia da Europa. O Brasil ficou melhor que China, Estados Unidos, Índia, Itália, Alemanha, França, Espanha, Coreia do Sul e Grã Bretanha, por exemplo.

Após um bom primeiro semestre em 2008, as vendas começaram a despencar já no início do segundo semestre em alguns países. O Brasil demo-rou um pouco mais para sentir os efeitos dessa crise mundial. “Lá atrás, o Brasil criou certas barreiras financeiras para proteger o País. O risco agora é bem menor. Em 2009, percentualmente, o Brasil es-tará melhor que Estados Unidos e Europa. Só para caminhões e motos que a coisa será mais séria”, afirma o executivo. O especialista afirma que as coisas devem começar a melhorar dentro de dois meses. “O índi-ce de aprovação do Lula está alto, todo mundo está apostando no Obama... Inclusive o pacote dele já foi aprovado e ele irá mudar a cara dos Estados Unidos, mas não com protecionismo”, diz. E não é para menos. Os Estados Unidos sofreram um duro golpe em 2008, com a perda de 3 milhões de veícu-los em relação a 2007. E neste ano podem perder muito mais. Algumas estimativas apontam queda superior a 20%. Não só nos EUA, como também em boa parte da Europa. Em meio a essa grande tem-pestade, o barco brasileiro está sabendo navegar enquanto espera águas mais calmas.

O BRASIL FOI O PAÍS QUE MELHOR LIDOU COM A CRISE NO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO, ALCANÇANDO O MAIOR CRESCIMENTO EM VENDAS DO MUNDO EM 2008

A

foi a queda na

venda de carros

na Itália em 200813%

PaísBrasilRússiaChinaBélgicaÍndiaHolandaFrançaCanadáAlemanhaTailândiaCoreia do SulAustráliaJapãoMéxicoGrã BretanhaItáliaTurquiaEstados UnidosÁfrica do SulEspanha

VENDAS DE AUTOMÓVEIS NOS PRINCIPAIS MERCADOS

20072.338.6212.561.1006.072.000590.268

1.652.604583.937

2.526.0051.653.3643.374.740608.477

1.212.3731.011.1575.339.4361.074.1172.741.7432.737.555594.379

16.122.438639.114

1.884.405

20082.670.8842.923.5406.492.553600.691

1.665.795582.427

2.510.5551.637.4403.318.310597.084

1.170.640974.831

5.060.6391.008.7192.421.2562.381.667492.259

13.221.150498.507

1.324.627

Diferença no volume anual+14,2%+14,2%+6,9%+1,8%+0,8%-0,3%-0,6%-1,0%-1,7%-1,9%-3,4%-3,6%-5,2%-6,1%-11,7%-13,0%-17,2%-18,0%-22,0%-29,7%

espanta a crise

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Panoramaeconômico

A B R A C A FC L U B E

acordos gestão

atividades

COMISSÃO DE PÓS-VENDAS COMISSÃO DE TECNOLOGIA

COMISSÃO DE TRIBUTOS

A Comissão de Pós-venda da Abracaf vem se reunindo para buscar melhores condi-ções comerciais para a Rede, como a conquista de reduções do preço do óleo da Petronas. Em conversa com represen-tantes da Fiat, foi discutida a questão da recompra e a co-mercialização das peças. O presidente da Comissão, Gui-do Viviani, sabe que as coisas estão indo no caminho certo. “Vamos buscar soluções para melhorar a política comercial e lapidá-la. Queremos moder-nizar o processo de recompra das peças para que haja be-nefício para ambos os lados”.

A Comissão de Tecnologia, Gestão e Treinamento reuniu-se na sede da Abracaf para discutir a gestão financeira das concessionárias. O presidente, João Nomanha, explicou: “A direção que estamos seguin-do é para melhorar os controles dos concessionários e autorizar os serviços. Com isso iremos conciliar as contas bancárias, as carteiras para recebimento e as carteiras para pagamento, automaticamente, e os cartões de crédito por operação e não por lote como se faz hoje”.

A Comissão de Tributos fez uma reunião com os dire-tores do Banco Fidis, em Betim, para ver o andamento das mudanças do Fundão. O presidente da comissão, Luiz Flávio Guimarães, gostou do resultado: “Saímos satisfeitos com as decisões que estão sendo tomadas pelo Banco. Acredito que ainda no primeiro semestre teremos boas notícias para a Rede de concessionárias, que espera que a redução do IOF, no Fundão, possa melhorar a rentabilidade dos nossos negócios”.

A Comissão de Comerciali-zação esteve reunida na sede da Abracaf com a diretoria da Fiat, numa reunião men-sal, de rotina, de avaliação do mês anterior. As conversas estão se mostrando muito pro-dutivas. “Um fator importante nessa gestão é que estabe-lecemos um calendário, com agenda e rotina de reuniões. A ideia é reunir todos os as-suntos, até de outras comis-sões mais técnicas, e sentar com a Fiat para discutir os as-suntos dos nossos negócios”, explica Bruno Schwambach, presidente da Comissão.

encontro

COMISSÃO DE COMERCIALIZAÇÃO

a primeira Reunião do Conselho da nova gestão da Abracaf, o economista Cláudio Frischtak falou aos dealers so-bre as perspectivas da economia para os próximos anos. “Estou impressiona-do com o grau de organização do setor

de distribuição”, disse o economista. Por quase duas horas ele fa-lou aos concessionários, que fizeram diversas perguntas. “A primeira dúvi-da é se a recuperação começa ainda esse ano – possivelmente no segundo semestre – ou se será adiada para o ano que vem”, comentou. Frischtak lembrou que a crise trouxe a queda no consumo. “A incerteza em si, com-binada com restrições ao crédito, le-vou famílias e empresas a adiarem seus gastos”. O economista considerou ainda o Banco Cen-tral brasileiro “brilhante”. “O Governo está acertando muito mais do que está errando. Por enquanto”, avisou. Para o presidente da Abracaf, Luiz Romero, o debate foi de grande importância. “É muito oportuno que a gente traga para a entidade alguém que faça uma aná-lise da economia brasileira e mundial”, comentou. Luís Otávio Matias, diretor comercial do Banco

Fiat, lembrou que as explicações de Cláudio Frischtak estão muito próximas das que ele tem discutido. “Eu gostei da palestra, suas opiniões estão muito próximas do que a gente no banco está colocando”. O dealer Otaciano Bento Pereira Júnior, da Betral, de Macapá, também gostou do que ouviu. “Acredito que essa palestra nos deu uma visão macro e conseguiu dei-

xar a gente posicionado, sem ilusão. Foi muito esclarecedora”. Ana Maria Viana Jallas, do Grupo Amazonas, de São Paulo, anotou atentamente o debate. “Achei bem interessante, as colocações se alinham com o que a gente está es-perando. E isso não só melhora o astral nosso, quanto do consumidor, que é o mais importante”, afirmou. Ainda na Reunião do Conse-

lho, Carlos Kiyoshi, do Banco Fiat, conversou com os concessionários e respondeu a alguns questionamen-tos. Luiz Romero apresentou os números da entidade e Luciano Groch, da Assurant Solutions, falou dos resul-tados do Workout Abracaf 2009. E os presidentes de cada comissão (Comercialização, Pós-venda, Venda Direta, Tecnologia, Gestão e Treinamento, Tributos, Parcerias e Propaganda) mostraram o andamento dos trabalhos de cada uma delas.

O Governo estáacertando muito mais do que está

errando. Cláudio Frischtak

N

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A B R A C A F - F L Á V I O M E N E G H E T T IG A L E R I A

Os quadros ao lado contam a história da Fiat, relacionando a fatos que marcaram

cada época.

Flávio Meneghetti é o responsável pela galeria desta edição, um espaço reservado somente para os dealers. Através de fotografias, Flávio retrata a sua concessionária Marajó, localizada em Londrina (PR).

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PortugalO MELHOR DESTINO DE GOLFE DO MUNDO CONTA

COM ÓTIMOS HOTÉIS E EXCELENTE CULINÁRIA

O primeiro destino é a bela Sintra, Patrimônio Mundial da Unesco, famosa pelo Castelo dos Mouros e pelo Palácio da Pena. É um lugar mágico que consegue unir com perfeição o homem e a natureza. Outro lugar que está co-meçando a receber cada vez mais turistas é a Serra da Estrela, que chega a uma altitude de quase 2 mil metros. Possui neve em boa parte do ano e cachoeiras mara-vilhosas. Para o visitante, não se pode deixar de experimentar o queijo da região, considerado o melhor de Portugal. Aliás, a culi-nária portuguesa também é uma ótima atração, nesse país que fala a mesma língua que a gente!

.

A B R A C A F V I A G E M

A grama é o seu local de trabalho. Mas quando tem um tempo livre, o jogador Cristiano Ro-naldo, do Manchester

United, busca um outro tipo de gra-mado para sua diversão. “O meu país é o melhor destino de golfe do mundo. Com um clima sempre ameno e com paisagens verdejan-tes enquadradas pelo mar, as fé-rias em Portugal são um oásis no meu ano de trabalho, seja na ilha da Madeira ou no resto do país”, diz o atleta, que foi eleito o melhor do mundo pela Fifa em 2008. No ano em que passou a vigorar no Brasil as novas regras da Língua Portuguesa por conta do Acordo Gramatical, nada melhor

do que conhecer de perto o nos-so país irmão. Portugal conta com luxuosos hotéis para a prática do golfe, principalmente na Ilha da Madeira e no Algarve, destino tu-rístico mais procurado e que tem cerca de 3.000 horas de sol por ano. Conseguir jogar golfe na chu-va é uma missão impossível. Além de um destino per-feito para os amantes do esporte, Portugal também é rico por sua his-tória. Seja em Coimbra, Porto, Fá-tima ou Lisboa. A Torre de Belém, um dos monumentos mais famosos de Portugal, é parada obrigatória para quem estiver visitando Lisboa. E a partir da capital e maior cidade do País é possível alugar um carro e percorrer Portugal com calma.

PortugalOnde ficarHotel Real Palácio, em Lisboahttp://www.realpalaciohotel.comQuinta da Casa Branca, na Ilha da Madeirahttp://www.quintacasabranca.ptPenha Longa Hotel & Golf Resort, em Sintrahttp://www.penhalonga.com

Onde comerDe culinária fantástica, destaque para três excelentes restaurantes:Galeria Gemelli, em LisboaMéson Andaluz, em CascaisSão Gião, em Guimarães

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa é formada por:Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste

Praia de Lagos, no Algarve

Coimbra

Palácio da Pena, em Sintra

Porto Santo Golfe, na Ilha da Madeira

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Cantaro Magro, na Serra da Estrela

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ção “Todos os caminhos vão

dar a Sintra. O viajante já escolheu o seu”.

José Saramago

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A B R A C A F V I P

UMA FERRARI NOS DEDOS ÁGUA NA BOCA

T Dodo mundo já sonhou em pilotar o melhor carro do mundo. Então imagine agora poder ter uma Ferrari nas mãos e acelerar sem medo. Literalmente. Numa parce-ria com a empresa italiana, a Acer apresentou seu mais novo notebook, o ultra-portátil Acer Ferrari 1200, que conta com uma tela CrystalBrite LCD de 12.1”.

Ele vem com um processador AMD Turion X2 Ultra Dual-Core, com 4 Gb de memória DDR2 e gravador de DVDs. Possui ainda um leitor biométrico, mouse Bluetooth com o símbolo da Ferrari e webcam. O material usado na confecção é fibra de carbono e o potente com-

putador incorpora elementos do design da Ferrari, como o touchpad de metal que lembra os pedais

de uma F430. Já os bura-cos de ventilação

remetem aos carros de Fórmula 1. O design deste

belo computador é um show à parte. O Acer Ferrari 1200 pesa menos de dois quilos e

conta com bateria de seis células. A fabricante ainda não divulgou o preço para o consumidor deste notebook, que é a versão

atualizada do modelo 1100.

CAMINHO DAS ÍNDIAS

oOriente está cada vez mais próximo do Ocidente, seja na culinária, na música, na moda, no cinema e principal-

mente em práticas ligadas ao bem-estar físico e mental. Inspirado na Índia e nos seus poderosos rituais de revitalização, o Kan Tui (www.kantui.com.br) criou o Ba-nho de Especiarias, que atua no corpo e na mente, com o intuito de renovar ener-gias e estimular os sentidos. Esse Day Spa se baseia nos princípios do Garam Masala, uma mistura de sete poderosas ervas com efeito estimulante, largamen-te utilizada na região Norte da Índia, desde a Antiguidade. A mistura contém aniz, açafrão, cravo, canela, coentro, gengibre e pimenta negra.

O que é comer com estilo?Eu acho que tem de experimentar coisas diferentes e estar aberto a isso. O estilo não está apenas ligado à sofisticação: a pessoa pode comer em um boteco liba-nês incrível ou apreciar um pato no me-lhor restaurante de Paris. Também é im-portante saber que a comida tem uma história, ela não foi criada do nada.

Como fazer para não errar na escolha dos vinhos?Cada um tem um paladar e quanto mais bebe, mais ganha “litragem”. O pala-dar aguçado ajuda na hora de escolher.

Quando despertou seu interes-se pela culinária?Eu cresci numa pousada em Trancoso, no sul da Bahia. E sempre comentava com minha mãe sobre o comportamento das pessoas que frequen-tavam o lu-gar, o jeito do mineiro, do carioca, do fran-

as mãos dela saem de-lícias para deixar qual-quer um com água na boca. A chef Morena

Leite, que comanda o Capim Santo em Trancoso e São Paulo, sabe unir os há-bitos saudáveis às técnicas francesas, sem deixar de lado os ingredientes bra-sileiros. Nesse caldeirão de misturas, o tempero é o amor. Confira a entrevista exclusiva e uma receita especial para os leitores da Revista Una.

Morena Leite adora misturar comida com fruta

cês. Pensei em fazer jornalismo, ou an-tropologia. Mas aos 15 anos fui morar em um colégio interno em Cambridge. Lá tinha gente da França, do Camboja, da Rússia, da Turquia e percebi que elas comiam de maneira diferente, cada uma de acordo com o local que veio. Ali me toquei que a comida poderia ser um pas-saporte cultural. Assim, aos 17 anos fui estudar no Le Cordon Bleu e me formei chef.

Qual a sua receita preferida?Adoro a cozinha agridoce. Gosto de misturar comida com fruta.

Para quem quer se aventurar na cozinha, quais são as dicas?A melhor escola que existe é sair para comer. É preciso perceber o que vem no prato. Outra coisa importante é frequen-tar os mercadões, escolher os produtos...

Badejo recheado com farofa de camarão, envolto em couve, com purê de banana da terra 600 g de badejo em filés, suco de 1 limão, sal e pimenta do reino a gosto, 4 folhas de couve pré-cozidas e papel-alumínio. Tempere o peixe com sal, limão e pimenta do reino.

Farofa de camarão1 cebola pequena picada, 2 dentes de alho espre-midos, 100 ml de azeite, 300 g de camarões 7 bar-bas sem casca, 300 g de farinha de mandioca, 100 ml de molho de tomate, sal e pimenta do reino e salsinha a gosto.

Modo de preparo: em uma frigideira, aqueça o azeite e refogue o alho e a cebola; coloque os camarões e deixe cozinhar alguns minutos. Acres-cente o molho de tomate, a salsinha e, aos poucos, a farinha de mandioca. Tempere com sal e pimenta do reino.

Purê de banana da terra4 bananas da terra (bem maduras), 200 ml de leite, 120 ml de leite de coco, 4 colheres de sopa de mel, 120 ml de creme de leite, 1 colher de café de gengi-bre, sal e pimenta do reino a gosto. Modo de preparo: cozinhe as bananas da terra até ficarem macias. No liquidificador, misture o leite, o leite de coco, o gengibre e o mel. Leve novamente ao fogo e misture o creme de leite. Deixe cozinhar por alguns minutos. Tempere com sal e pimenta do reino. Corte a folha de couve ao meio e coloque sobre ela o filé de badejo. Espalhe a farofa por cima e enrole o peixe com a folha de couve. Feche com o papel-alumínio e regue com um fio de azeite. Colo-que no forno, por aproximadamente 15 minutos.

Apresentação: disponha o purê no centro do prato; corte o peixe na transversal e coloque-o so-bre o purê. Rendimento: 4 porções

Tempo de preparo: 1h30

RECEITA

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A B R A C A F V I P

rojetado para navegar longas distâncias, o Oculus tem tudo para fazer sucesso nos ma-

res do mundo inteiro. Ele é a pri-meira embarcação do estaleiro Schöpfer Yachts, que foi fundado em 2008 e em pouco tempo já co-meçou a fazer barulho no cenário náutico. Esse super iate acomoda com muito estilo a tripulação e 12 convidados, em seus mais de 75 metros de comprimento. Um das inovações desta embarcação está nas estruturas laterais móveis, que se elevam e protegem os passageiros de fortes ondas quando o mar está agita-do. O desenho externo lembra ainda um grande peixe. Na parte interna, possui três andares e o salão principal tem pé direito de 3,6 metros, com sala de jantar, escadaria e elevador tubular. No andar intermediário fica a suíte master e no terceiro piso estão os quartos de hóspedes e da tripu-

lação. O Oculus pode alcançar 46

km/h.

P

Parte interna do Oculus apresenta luxo, requinte e conforto para os passageiros

O design é um dos pontos fortes desta inusitada embarcação

OBJETO DE DESEJOBOA FORMA NO ESCRITÓRIO

passageiros além da tripulação do Oculus

12

Personal Fitness Training Caroline de Oliveira Martins gentilmente aceitou o pedido da Revista Una para

mostrar que tipos de exercícios ajudam a combater o estresse no escritório. Com mestrado e doutorado na UFSC, atualmente ela leciona na UFPB na área de Educação Física. Mas ela lembra: “o mais adequado é fazer os exercícios com um professor de educação física”. Entenda porque a série de exercícios ajuda a diminuir a sensação de correria do dia-a-dia.

Quais exercícios são bons para se fazer no escritório? Prof.ª Dr.ª Caroline de Oliveira Martins – Exercícios de alongamento e auto-massagem, que ativam a circulação sanguínea e atuam na parte psicológica da pessoa.

O que é indicado para diminuir o estresse?Nesse caso, o alongamento é muito benéfico. Quando a musculatura está contraída, uma massagem antes do alongamento ajuda a aliviá-la. Já quando o estresse é psicológico, a auto-massagem e a meditação podem ser muito bem empregados.

Por que esses exercícios fazem efeito? Só pelo toque, a auto-massagem já favorece a liberação de hormônios, como a ocitocina, que ajuda a desestressar. Utilizando uma técnica de visualização, comprovada com estudos, a pessoa que pratica a meditação consegue se transferir para um ambiente mais calmo, o que diminui seu batimento cardíaco e o fôlego aumenta para enfrentar o dia-a-dia do trabalho.

Com o queixo longe do tronco, puxe o cotovelo que deseja alongar na direção do outro braço. Mantenha os joelhos semiflexionados e respire um pouco mais profundo que o normal.

Relaxe ombros e pescoço, trazendo o braço na direção do tronco. Mantenha

os joelhos semiflexionados. Respire fundo durante o exercício e balance os

braços no final.

Apoie o calcanhar em uma cadeira, mantendo o joelho da outra perna um pouco flexionado. Não se esqueça de manter a coluna reta.

Leve o peito do pé em direção à cabeça. Projete o tronco à frente sem curvá-lo. O joelho da perna de apoio deve permanecer semiflexionado. No

final, relaxe músculos.

A

Cor

tesi

a de

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gram

3D

S LL

C

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A BOLA ROLA

O primeiro jogo de futebol do Bra-sil foi realizado em São Paulo, na Várzea do Carmo, no dia 14 de abril de 1895. Quem disputou a partida foram as equipes São Paulo Railway e Companhia de Gás, que eram for-madas por ingleses. O famoso pai do futebol brasileiro, Charles Miller, pertencia ao primeiro time. Ele ainda trouxe as primeiras bolas de futebol para o Brasil em 9 de junho de 1894 e as deixou trancadas em um armá-rio por 10 meses.

GÊNIO DO BEM

Você sabia que o Prêmio Nobel nasceu por acaso? Pois um jornal francês, em abril de 1888, noti-ciou a morte de Alfred Nobel, o inventor da dinamite, equivoca-damente. A manchete o chama-va de gênio do mal. Pensando no que a posteridade faria a seu respeito, instituiu o Prêmio para obter melhor reconhecimento.

ROQUEIRO DE PLANTÃO

O nome Rock’n Roll foi criado pelo DJ americano Alan Freed, em 1953. Ele criou esse termo inspirado na letra de um antigo blues, que dizia “my baby she rocks me with steady roll”.

A B R A C A F A L M A N A Q U E

ITALIANO FAZ O MAIOR CAPPUCCINO DO MUNDO

Entrou para o Guiness Book, o livro dos recordes, mais uma faça-

nha. Desta vez, um italiano preparou numa xícara gigante o maior

cappuccino do mundo. Foram utilizados 1,5 mil litros de café com

leite fervendo, sendo cerca de 500 litros de café e mil de leite espu-

moso, colocados numa xícara de 2,25 metros de altura. O recorde

mobilizou 160 pessoas e várias máquinas de café expresso. Além

disso, o dinheiro arrecadado com o evento foi doado para crianças

com síndrome de Down.

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INFORME PUBLICITÁRIO

PANORAMA FAVORÁVEL

tilizando o seu cartão Fiat Itaucard, Maria B. M. L., de Salvador, na Bahia, foi contemplada na promo-

ção “2 milhões em sonhos” e faturou o prêmio milionário da MasterCard®. Maria (que não tem seu nome completo divulgado por ques-tões de segurança) é portadora do cartão Fiat Itaucard. Para comemorar, em janeiro houve uma cerimônia muito especial para a entre-ga do prêmio à cliente. O evento ocorreu na Concessionária Fiat Cresauto, localizada na cidade de Lauro de Freitas (BA), e contou com a presença de Marco Moura, superintendente comercial do Banco Fiat, e de Maria Letícia, gerente da Itaucard. A relação de Maria com a Fiat é de longa data. Além de possuir um veículo da montadora italiana, ela já trocou três vezes seu carro usado por um novo utilizando os descontos que acumula cada vez que usa seu Fiat Itaucard. O cartão Fiat Itaucard é um forte ins-trumento de conquista e fidelização de clien-tes da Rede de Concessionárias Fiat. Ele traz vantagens para os dealers, consumidores e montadora. Com ele, o cliente pode acumular descontos em dinheiro para adquirir um Fiat zero quilômetro. Além do prêmio de R$ 1 milhão em di-nheiro, a concessionária Cresauto ainda dispo-nibilizou um Linea para Maria passar um final de semana com a família e uma revisão gratuita do seu carro, que no momento é um Fiat Punto.

A Itaucard também pre-senteou a ganhadora. Deu a ela a isenção vitalícia de anuidade do novo cartão Fiat Itaucard Platinum, em substituição ao seu cartão Gold. Agora, com o novo cartão, em vez de ter até R$ 5 mil de desconto, Maria poderá acumular até R$ 10 mil para trocar no seu próximo Fiat zero quilômetro.

O cartãoFiat Itaucardé um forteinstrumento

de conquistae fidelizaçãoda Rede de

ConcessionáriasFiat.

U

CLIENTE GANHOU PROMOÇÃO DA MASTERCARD® E FOI RECEBER SEU PRÊMIO NA CONCESSIONÁRIA CRESAUTO, EM LAURO DE FREITAS, NA BAHIA

atual panorama do mercado de automóveis brasileiro é certamente mais favorável do que aquele que vislumbrávamos no início deste ano.

Claramente, um dos fatores que influenciou esta melhora foi a redução do IPI, que incentivou os consumidores a trocarem ou comprarem seus veículos se beneficiando desta medida. A prova está nos números de emplacamentos que já apresentam crescimento e apontam para superar a produção mensal de 220 mil carros. O Banco Fiat acompanha o movimento deste mercado. Ainda que todos os indicadores de inadimplência publicados pelos mais conceituados institutos apresentem um crescimento sistemático, o Banco Fiat está operando nos mesmos níveis de crédito praticados anteriormente à crise que abalou a economia mundial no último trimestre de 2008. Reconhecemos as oportunidades que surgem para oferecermos os melhores e inovadores serviços em financiamento de veículos, buscando participar fortemente da cadeia produtiva, juntamente com a Rede de Concessionários e a Fiat Automóveis. A nossa vocação e o nosso trabalho são fundamentais para fortalecermos cada vez mais nossa parceria com a Rede de Concessionários e a Fiat Automóveis, visando à perenidade dos negócios. Que todos nós tenhamos um grande ano.

Marco BonomiDiretor Superintendente

do Banco Fiat

CLIENTE FIAT GANHA PRÊMIO DE R$ 1 MILHÃO

o

2

1

3

1 Maria Letícia Anes, Maria B. M. L. e

família, Ricardo Podolsky e Cecília Ribeiro

2 Roberto Araújo, Marco Moura, Edgar

Filho e a família da ganhadora

3 Ricardo Podolsky confraterniza com a

vencedora do prêmio

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CANAIS DE ATENDIMENTO

A conduta e é por esta razão que temos encontrado a fórmula dessa operação, que sem dúvida é um sucesso. Com o mercado voltando a aquecer, tenho a certeza de que poderemos garantir bons resultados em 2009, pois, apesar do cenário internacional incerto, também observamos uma retomada do nível de compras do consumidor. Vamos em frente, junto com os nossos parceiros, a ABRACAF, os concessionários e a Fiat Automóveis.

Luís Otávio Matias Diretor Comercial

Banco Fiat

fusão do Itaú com o Unibanco formou um novo banco – o

maior banco do hemisfério sul. E o Banco Fiat, neste cenário, se consolida como o maior banco orientado para financiamento de veículos do Brasil. Claramente, integrar este novo e grande banco reforça a missão do Banco Fiat em participar proativa e conjuntamente com a Rede de Concessionárias e a Fiat Automóveis na geração de valor dos negócios ligados à Marca. A solidez da instituição confere aos negócios confiança e tranquilidade para que a operação não se ressinta em momentos de crise, como os que

vivemos nestes últimos 6 meses. A parceria Banco Fiat, ABRACAF, Concessionárias Fiat e Fiat Automóveis tem se mostrado vencedora, confirmando que crise pode, realmente, ser sinônimo de oportunidade. Em épocas como esta somente uma sólida parceria, como a que temos, traduz o significado de oportunidade e perenidade. A oportunidade se dá quando o objetivo é comum, quando a construção é conjunta, quando o trabalho, compartilhado no dia-a-dia, subsidia novas ideias, quando o diálogo é aberto e o profissionalismo rege as relações. É assim que nós, Banco Fiat, ABRACAF, Rede de Concessionárias e Fiat Automóveis, temos pautado nossa

Das 7h30 às 22h, em dias úteis, e aos sábados, das 7h30 às 15h. Aos domingos, atendimento eletrônico.

ATENDIMENTO

INTERNET

Serviços On-line

www.bancofiat.com.br4004-4224* (capitais e regiões metropolitanas)

0800 723-4224* (demais localidades) www.fiatconsorcio.com.br

Banco Fiat (Financiamento e leasing)

(11) 3670-5999

Consórcio Fiat

CENTRAIS TELEFÔNICAS

(11) 3677-1919Disponíveis no

sistema Credline

AO CLIENTE

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ATENDIMENTO

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iCarros, site que facilita a com-pra e a venda

de automóveis pela inter-net, traz uma grande no-vidade! O Guia do Reven-dedor, feito para otimizar as vendas e tirar máximo proveito de todas as fer-ramentas oferecidas pelo iCarros. Com orientações baseadas na prática dos anunciantes mais bem-sucedidos do site, o reven-dedor tem acesso a dicas que vão desde a inclusão do estoque até a mensu-ração dos resultados por meio dos relatórios. O iCarros oferece ainda outras facilidades (veja ao lado).

A MELHOR FERRAMENTA PARA O VENDEDOR

A MELHOR FERRAMENTA PARA O COMPRADOR – 0 KM

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Acompanhe seus anúncios publicados e o número de propostas recebidas

O iCarros analisa seu estoque e avisa o que está faltando nos seus anúncios

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Contato direto do comprador com a concessionária: telefone, envio de e-mail e visualização de mapa

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Com poucos cliques, o comprador encontra rapidamente o carro que está procurando

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Receba e-mails informando quando o carro que procura entrou no iCarros

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o

que já era bom está ainda melhor. O Banco Fiat co-meça o ano com uma grande melhoria. O Banco Fiat Credline – sistema de crédito do Banco Fiat – passou

por uma evolução e está ainda mais ágil e amigável. “Sabemos que a rapidez na análise de crédito é um for-te diferencial no processo de venda de automóveis. Nós, do Ban-co Fiat, temos como missão ajudar nesse processo, investindo em tecnologia que permita ter agilidade para atender as expectativas dos nossos clientes. Trabalhamos fortemente para aprimorar esse serviço”, esclarece Fátima Pereira, Superintendente de Produtos. Utilizando ferramentas de vanguarda, o Banco Fiat vem aperfeiçoando seus processos de aprovação de crédito e traduziu o resultado desse trabalho atribuindo ao seu sistema, o Banco Fiat Credline, inteligência e capacidade de decisão. Ago-

ra, o tempo médio para preenchimento de uma proposta é de pouco mais de 2 minutos, já que foi possível reduzir os campos em 23% e as telas em 70%, além da implantação do novo con-ceito “Busca CEP”. “Além de mudarmos o visual do site, deixando o ambiente mais ‘limpo’, também estamos proporcionando uma consulta mais rápida da resposta de crédito. Para isso, basta um clique no número da proposta ou, se preferir, é só digitar o número no campo de ‘Busca Rápida’. Tudo fácil e com mais agilidade ainda”, explica Carlos Kiyoshi, Superintendente de Gestão Abracaf. Saiba mais sobre essa importante inovação. A equi-pe comercial do Banco Fiat está pronta para responder as suas questões.

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