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E.E DOMINGOS PARO Plano de Gestão

2019 - 2022

Rua Sete nº233 – Centro - Distrito de Ibitiúva CEP:14760-000 Pitangueiras/SP

Fone: (16) 3957-1271/3957-1368

ÍNDICE

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ..................................................................................... 02

CURSOS OFERECIDOS. ....................................................................................................................... 03

HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR. ............................................................................................. 04

HISTÓRICO DE RESULTADOS SARESP/ IDESP/IDEB ................................................................. 08

DESEMPENHO DA ESCOLA NAS EDIÇÕES DO SAEB- PROVA BRASIL ................................. 10

FLUXO 2015 A 2018. ............................................................................................................................... 11

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS. ....................................................................................................... 12

PROPOSTA PEDAGÓGICA .................................................................................................................. 13

SÍNTESE DOS PLANOS DE ENSINO .................................................................................................. 19

CONTEXTO HISTÓRICO NO QUAL SE INSERE A UNIDADE ESCOLAR................................. 21

CONCEPÇÃO DE ENSINO/APRENDIZAGEM ................................................................................. 23

COMPETÊNCIAS DA COMUNIODADE ESTUDANTIL.................................................................. 32

HORÁRIO EQUIPE GESTORA ............................................................................................................ 36

FLUXO - ENSINO FUNDAMENTAL/ ENSINO MÉDIO ................................................................... 37

AÇÕES DE MELHORIA/ HABILIDADES A SEREM RECUPERADAS ........................................ 39

EQUIPE GESTORA E PEDAGÓGICA ................................................................................................ 49

EQUIPE DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................................................... 54

GESTÃO ESCOLAR ............................................................................................................................... 55

ESPAÇO FISÍCO DA ESCOLA ............................................................................................................. 57

METAS DE GESTÃO E ESTRATÉGIA ............................................................................................... 59

PLANOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA U. E............................................................................... 64

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL/ MÉDIO E EJA .............................. 73

ANEXOS .......................................................................................................................................................

E.E DOMINGOS PARO Plano de Gestão

2019 - 2022

Rua Sete nº233 – Centro - Distrito de Ibitiúva

CEP:14760-000

Pitangueiras/SP

Fone: (16) 3957-1271/3957-1368

Rua Sete n° 233 – Ibitiúva – Pitangueiras/SP – CEP 14760-000 – Fone 16-3957.1271 – e-mail: [email protected] 2

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO D.E. DA REGIÃO DE SERTÃOZINHO E.E. Domingos Paro

I -IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Nome: E.E “Domingos Paro”

Ato de Criação: 29/11/1923

Instalação: 01/02/1924

Decreto de Criação: 29/01/1935

Instalação: 12/03/1935

Lei 7347 de 02/02/1962

Código CIE: 022664 Código UA: 43592

Código FDE: 06.65.702 Código INEP: 35022664

Endereço: Rua Sete nº233 Bairro: Centro – Distrito de Ibitiúva

Município: Pitangueiras Estado: São Paulo

Telefone: (16) 3957-1271 Telefone/Fax: (16) 3957-1368

Email:[email protected]

Diretoria de Ensino: Sertãozinho/SP



II- CURSOS OFERECIDOS EM 2019

Curso Série Ano Horário Número de

alunos

Ensino Fundamental

Regular

______ 9º ano A 9º ano B

07:00 às 12:20 52

__

6º ano A 6º ano B 7º ano A 7º ano B 8º ano B 8º ano A

12:40 às 18:00 164

Ensino Médio

Regular

1ª série A 1ª série B 2ª série A 2ª série B 3ª série A

__ 07:00 às 12:20 120

Ensino Médio Regular

3ª série B __ 19:00 às 23:00 22

Ensino Fundamental EJA

III Termo A __ 19:00 às 23:00 20

Ensino Médio

EJA II Termo A __ 19:00 às 23:00 29



III- HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

1. Histórico de Criação

Segundo registros da E. E. Domingos Paro, a primeira escola criada no Distrito de Ibitiúva ocorreu em 1º de fevereiro

de 1924, criada por um decreto do dia 29 de novembro do ano anterior.

Situava-se na Rua Três nº 518, onde atualmente reside Marta Andrioli Antunes e família, sendo criada pelo decreto:

Escolas Reunidas de Ibitiúva. A escola alocava-se em um barracão e havia poucos alunos.

O primeiro diretor da escola foi o Sr. Plínio Bittencourt. Logo após houve uma mudança do local da escola e esta foi

para a Avenida Um nº291, onde atualmente é a casa do Sr. Alberto B. Batista (Bertão), com o nome de Grupo Escolar de

Ibitiúva, criada pelo decreto 20 de janeiro de 1935, o diretor nesta época era o Sr. Luiz de Angeli.

O Grupo Escolar funcionava com classes masculinas e femininas separadas. Tínhamos como alunos o Sr. Domingos

Scalon, Sr. Sebastião Galvão, Sr. Romildo Pereira, Sra. Anna Pintia, Sra. Aparecida Marega, Sra. Arminda Andrioli, Sra.

Maria Madalena, entre outros, conforme o livro de matrículas de alunos de 1933.

No dia 15 de março de 1943, o Sr. Antônio Domingos Paro e Sra. fizeram a doação do terreno para construção de

Grupo Escolar de Ibitiúva que foi inaugurado com sua sede própria em 1960. Neste período quem administrava a escola era

o diretor o Sr. Ailton Ricoy de Oliveira, onde está até o momento.

Com o passar dos anos outra resolução foi publicada no Diário Oficial em 25 de fevereiro de 1971, o Grupo escolar

de Ibitiúva, passou a se chamar Ginásio Estadual de Ibitiúva, tendo como diretor o Sr. Lúcio de Leite Vidotti.



A linha do tempo não para e em 1972 acontece à formatura da primeira turma do Ginásio, com os nomes de cidadãos do

nosso distrito bem atuantes hoje como: João Carlos Martins de Freitas, Samira Celi Andrioli, Marta Andrioli, Claudemar

Andrioli, Luiz Expedito Gomes Bento, Vera T. S. Ribeiro e Maria Aparecida Faneco.

No dia 22 de janeiro de 1976 a escola passou a se chamar EEPG “Domingos Paro”, o nome foi dado em homenagem

a Domingos Paro, progenitor do doador do terreno para construção da escola.

Depois de vários anos, começou em 1993 a demanda para abrir o segundo grau e está passou a se chamar E.E.P.S.G

Domingos Paro, a diretor neste ano era a Sra. Maria José Fernandes Bento, que foi quem mais permaneceu na gestão da

Escola.

Em 1999, mudou-se novamente o nome E.E.P.S.G “Domingos Paro” para E.E. Domingos Paro, nome este que não

foi mais mudado até o presente momento.

Hoje a escola é marcada por uma gestão democrática, inclusiva e participativa, que visa o trabalho em equipe, o

desenvolvimento de competências e habilidades de todos os envolvidos no processo educacional.

A equipe gestora atual é composta por:

• Diretor – Adriana Leite Rocha Belotti ;

• Vice Diretor – Cristiano Rodrigo Borges Ramos ;

• Professor Coordenador E.F e E.M – Cléa Rodrigues Costa.



Domingos Paro

Durante toda a trajetória a E.E. Domingos Paro sempre ofereceu todas as modalidades de ensino, do antigo primário

ao ensino médio. No ano de 2008 o ciclo I (1ª série à 4ª série) foi municipalizado por um convênio entre Prefeitura e Governo

de São Paulo. Este teve a finalidade de passar para o município a gestão e responsabilidade dos alunos de 1ª a 4ª séries (ciclo

I).

2. Histórico do Patrono

Em 1960, foi inaugurada a E. E. “Domingos Paro”. O nome foi uma homenagem à Domingos Paro, progenitor de

Antonio Domingos Paro, que doou o terreno para a construção da escola.



Domingos Paro chegou da Itália ainda criança como imigrante da região de Pádua, nasceu em 14 de setembro de

1872.

Estabeleceu-se em Ribeirão Preto com seus pais para trabalhar em uma fazenda de café da família Junqueira.

Com o passar dos anos vieram para Ibitiúva e compraram a fazendo São José, que atualmente pertence ao Sr. Oswaldo

Bento, isto aconteceu antes da fundação de Ibitiúva. Foi um dos primeiros moradores de nossa cidade.

Casou-se com Filomena e com ela teve 14 filhos, que são: João Domingos, José Domingos, Otávio Domingos,

Antonio Domingos (doador do terreno onde foi construído o Grupo Escolar), Benedito Paro e Domingos Paro Filho (este

vive até hoje e reside em São José do Rio Preto).

Era uma pessoa influente na cidade que com seu trabalho construiu uma grande fortuna. Tinha dois irmãos, Maria e

Henrique. Maria era casada com Bartolo Benetti.

Depois de muito tempo residindo em Ibitiúva, mudou-se para Bebedouro, falecendo naquela cidade aos 80 anos no

dia 19 de novembro de 1953.

3. Histórico de Relação e de inserção da escola na comunidade

Localizada no distrito de Ibitiúva, onde possui pouca opção de lazer e cultura (um salão de eventos comemorativo,

um campo de futebol, uma quadra poliesportiva e uma igreja).

A maior parcela da população conta com poucas opções de cultura, esporte e lazer.



Muitos alunos são da zona rural, incluindo os do assentamento Ouro Verde (que fica próximo ao distrito) e outros da

zona urbana.

Em virtude de os pais trabalharem fora, os filhos mais novos ficam sob os cuidados dos mais velhos.

Os alunos nem sempre são participativos e não tem grandes perspectivas na continuidade dos estudos, uma parcela

considerável dos mesmos é arredio, mas são participativos quando motivados a participar de atividades esportivas, culturais

e de lazer, atividades estas desenvolvidas em sua maioria dentro da Escola e aos finais de semana no projeto “Programa

Escola da Família”.

Muitos de nossos alunos precisam trabalhar para ajudar o sustento da família, que muitas vezes é composta pela mãe

e filhos. São famílias numerosas e com pouco recursos.

Princípios e valores são na maioria das vezes transmitidos pela Escola, .

4. Histórico de resultados (indicadores externos – SARESP/IDEB/IDESP, outros):

4.1 Descrição e análise dos principais facilitadores para obtenção de resultados na série histórica no

IDESP 2015

META 2016

IDESP 2016

META 2017

IDESP 2017

META 2018

IDESP 2018

META 2019

E.F

Ciclo II

3,68

3,83

3,57

3,75

2,92

3,15

3,04

3,04

Ensino

Médio

2,99

3,11

3,56

3,67

2,26

2,44

2,72

2,72

Série histórica do IDESP



4.2 Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na série histórica no

IDESP.

• Dificuldade de leitura e interpretação;

• Dificuldade em matemática;

• Não comprometimento do aluno;

• Falta de perspectiva;

• Problemas sócios culturais;

• Formação continuada de professores.

4.3 Proposta de recuperação

• Diagnosticar diariamente excesso de faltas;

• Retomada de conteúdo;

• Acompanhamento pedagógico;

• Recuperação continua;



DESEMPENHO DA ESCOLA NAS EDIÇÕES SAEB - PROVA BRASIL

Indicadores anos Finais IDEB – 8ª série/9ºano

IDEB OBSERVADO METAS PROJETADAS

Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

DOMINGOS PARO 3.9 4.5 3.3 4.2 4.8 5.0 3.9 4.2 4.5 4.8 5.1 5.3 5.6

Ensino Fundamental

Resultados – 2017/ 2018.

Ano

Total de

Alunos

% de Alunos

Promovidos

% de Alunos

Retidos

% de Alunos

Evadidos

2017 329 329 00 00

2018 302 299 3 00



Planilha de Acompanhamento do Rendimento Escolar

Fluxo de 2015/2018-Ensino Fundamental

Planilha de Acompanhamento do Rendimento Escolar

Fluxo de 2015/2018-Ensino Médio

Série Matriculado Transferidos Frequentes Retidos Promovidos Abandono

Ano

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

6A 22 23 37 36 2 6 5 13 20 17 32 23 0 0 0 1 20 17 32 22 0 0 0 0 6B 26 23 38 32 4 4 7 6 22 19 31 26 0 0 0 0 22 19 31 26 0 0 0 0 7A 25 22 26 33 6 0 7 7 19 22 19 26 0 0 0 0 19 22 19 26 0 0 0 0 7B 20 26 29 34 0 5 5 7 20 21 24 27 0 0 0 0 20 21 24 27 0 0 0 0 8A 23 23 23 23 3 3 2 3 20 20 21 20 0 0 0 0 20 20 21 20 0 0 0 0 8B 23 23 24 27 2 2 4 4 21 21 20 23 0 0 0 0 21 21 20 23 0 0 0 0 9A 30 23 24 21 1 5 3 3 29 18 21 18 0 0 0 0 29 18 21 18 0 0 0 0 9B 36 26 26 26 4 3 6 9 30 23 20 17 0 0 0 0 30 23 20 17 2 0 0 0

TOTAL 205 189 227 232 22 28 39 52 181 161 188 178 0 0 0 1 181 161 188 179 2 0 0 0

Série Matriculado Transferidos Frequentes Retidos Promovidos Abandono

Ano

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

2015

2016

2017 2018

1A 23 28 26 24 0 3 4 4 23 24 22 20 0 0 0 0 23 24 22 20 0 1 0 0 1B 26 30 29 24 6 5 6 4 20 24 23 20 1 0 0 0 19 24 23 20 0 1 0 0 2A 25 27 33 21 2 2 9 6 23 24 24 15 0 0 0 0 23 24 24 15 0 1 0 0 2B 23 25 27 25 1 4 1 4 22 21 26 21 3 1 0 0 19 20 26 21 0 0 0 0



Participações em Projetos - Ensino Fundamental 2019

• Quais Projetos?

− EPTV na Escola, 9ª ano;

− Olimpíada de Língua Portuguesa;

− Turma de treinamento;

− Fazendinha semana do índio.

Participações em Projetos - Ensino Médio 2019

• Quais Projetos?

- Feira de Profissões. - 3ª série

-Vale sonhar – 1ª série

- Competição USP de Conhecimentos (CUCo)

3A 22 25 26 25 4 2 4 5 18 23 22 20 0 0 0 2 18 23 22 18 0 0 0 0 3B 20 24 27 28 2 1 3 1 18 23 24 27 0 0 0 0 18 23 24 27 0 0 0 0

TOTAL 139 159 168 147 15 17 27 24 124 141 141 123 3 0 0 2 122 138 141 121 0 3 0 0



*PROJETOS QUE FAZEM PARTE DE AMBOS OS CICLOS DA UNIDADE ESCOLAR (FUNDAMENTAL E MÉDIO)

− OBMEP – Olimpíada Brasileira Matemática Escola Publica

− Caminhando para uma escola sustentável – Recolhimento de óleo de fritura usado, para produção de

biodiesel;

− Sala de Leitura - desenvolve vários projetos;

− Escola da família;

− Festa Junina;

− Feira do Livro – Ribeirão Preto;

− Gincana cultural e esportiva.

IV – PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E EDUCAÇÃO

DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

A Escola não pode ficar reduzida a uma instituição reprodutora de conhecimentos. Deve ser entendida como um lugar em

que são trabalhados modelos culturais, valores, normas e formas de conviver e relacionar-se. É um lugar no qual convivem

gerações diversas, em que encontramos continuidade de tradições e culturas, mas também é um espaço para mudança.



Nos últimos anos vem crescendo o interesse de estudiosos, pesquisadores e profissionais da Educação na busca por

possibilidades entre a escola e seu entorno. É preciso um processo de ressignificação da escola como instituição social, levando

em conta as expectativas e as demandas dos sujeitos, famílias e comunidade que a frequentam.

Pensar essa nova visão (...) implica sair da perspectiva isolada que caracteriza a escola para a construção de uma

comunidade na qual, além dos professores e gestores, os próprios alunos, os pais e os demais membros da comunidade tomem

parte ativa nas decisões e nos projetos que definem, planejam, avaliam, acompanham as trajetórias educativas que os alunos

percorrem em seus anos de vida escolar.

Nessa perspectiva, a E. E. Domingos Paro defende que a escola (e o sistema educacional como um todo) compõe uma

“rede” de possibilidades educativas que deve enfocar:

Aprender com significado (prazer em aprender);

Investimento na formação continuada em serviço;

Trabalho em equipe;

Gestão democrática;

Protagonismo juvenil;

Investimento em leitura – alunos e docentes de todas as disciplinas;

Letramento digital.



Proposta Pedagógica do Ensino Fundamental

A escola visa a formação do aluno para que sejam capazes de compreender a cidadania como participação social e política,

assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação

e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si mesmo respeito.

O educando deverá posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais

utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas.

O planejamento do curso deverá ser feito em conjunto por toda a comunidade escolar atuante no processo ensino

aprendizagem. Deverá contemplar o Currículo, ser flexível, adaptando-se às necessidades do aluno e do seu cotidiano.

As ATPCs são importantes para que o plano possa ser realizado de maneira eficaz, relacionando a teoria e a prática

através da reflexão sobre o processo educacional, da troca de experiências, do não isolamento dos professores, brotando daí as

soluções cabíveis à realidade da escola e do alunado.

Os professores serão os mediadores desse conhecimento que o aluno traz de casa aproveitando esse conhecimento

dentro do que a escola propõe.

O objetivo principalmente do ensino fundamental é levar o educando a crer nas suas potencialidades, estimulando-o

a trocar experiências em relação às atividades em classe e extraclasse; valorizar seus conhecimentos através de estímulos positivos

que propicie um ambiente onde haja realmente uma integração professor/aluno; aluno/aluno; aluno/direção; professor/direção.



Acreditamos que trabalhando esses objetivos reduzirá muito a retenção e a evasão escolar permitindo ao educando

ter sua linha de pensamentos e agir com decisão em relação aos problemas cotidianos e inserindo-se como um cidadão em nossa

sociedade.

Proposta Pedagógica do Ensino Médio

O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidade:

- A consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o

prosseguimento de estudos.

- A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

- A compreensão dos fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática,

no ensino de cada disciplina.

Essa concepção curricular não elimina o ensino de conteúdos específicos, mas considera que os mesmos devem fazer parte

de um processo global com várias dimensões articuladas.



Proposta Pedagógica da Educação de Jovens e Adultos (EJA)

No que diz respeito à Educação de Jovens e Adultos, por possuir características específicas e diversas daquelas do ensino

regular, inclusive em relação à duração dos cursos, cujos termos são semestrais, é de suma importância que o professor, nos

primeiros dias de aula, escute os alunos e faça um levantamento da real situação educacional e dos anseios desses estudantes para

elaborar o seu plano de aula. É fundamental que todas as ações e estratégias de ensino estejam comprometidas com a efetiva

aprendizagem dos seus alunos, para que, ao término do curso, estejam aptos a dar prosseguimento aos estudos e tenham maior

possibilidade de inserção no mundo do trabalho. Objetivamente, um fazer pedagógico que, entre outras questões, seja acolhedor,

estimulante e inclusivo, favorecendo a aprendizagem e propiciando permanência desses jovens e adultos na escola.

Metodologia do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA

Feita a avaliação diagnóstica dos alunos e analisados todos os problemas resultantes desta avaliação, a equipe escolar

(docentes e coordenação) irá definir a metodologia que melhor se aplica a cada grupo de alunos. Este trabalho pressupõe o

envolvimento de todos os docentes exigindo constantes pesquisas, percebendo-se que no decorrer dos ATCPs os professores vêm

tentando novas abordagens na busca de melhores resultados. Os professores com maiores dificuldades tem recebido subsídios da

direção, coordenação, Diretoria de Ensino e troca de experiências entre si.



Avaliação do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA

Para iniciar o trabalho específico de cada classe, no Ensino Fundamental, Ensino Médio ou Educação de Jovens e Adultos

é importante identificar, dentre os alunos, os diferentes graus de conhecimento sobre determinados conteúdos e saberes. É

adequado que esse processo se faça por meio de um diagnóstico criterioso, que orientará as futuras intervenções, de acordo com

as características das turmas e níveis de conhecimento de cada aluno.

Complementarmente a esse diagnóstico inicial, os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo –

especificamente para Ensino Fundamental e Ensino Médio - também podem (e devem) ser utilizados, uma vez que essa avaliação

tem como objetivo principal, instrumentalizar e nortear o trabalho da equipe gestora e dos professores, com ações de intervenções

mais rápidas e pontuais, a tempo de melhorar o aprendizado do aluno no mesmo semestre letivo. Além disso, a avaliação também

tem a função de embasar o corpo docente durante as Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo - ATPC.

A avaliação será sempre diagnóstica e o professor orientado para evitar improvisos ao elaborar seus instrumentos de

avaliação, levando-se em conta os objetivos a serem atingidos para que os resultados sejam os mais precisos possíveis e sirvam

como elemento para retomar o trabalho quando necessário. Quando às normas referentes à promoção, retenção e recuperação de

ausências serão observadas aquelas contidas no Regimento Escolar. A aprovação do aluno dar-se-á mediante a análise do

aproveitamento e da freqüência que serão registradas bimestralmente e na observação das atas dos Conselhos de Classe, cujos

resultados serão levados ao conhecimento dos pais nas reuniões programadas no Calendário Escolar.



Os casos de transferências com adaptação de disciplinas serão estudados pela Direção e resolvidos embasados na legislação

vigente. As matrículas com regime de progressão parcial deverão seguir as normas previstas no regimento escolar com

acompanhamento da coordenação e direção.

SÍNTESE DOS PLANOS DE ENSINO

Língua Portuguesa: ampliar as possibilidades de comunicação e expressão; dar acesso aos demais conteúdos curriculares;

levar ao contato com as manifestações artísticas da linguagem.

Matemática: apresenta um universo próprio, muito rico de ideias e objetos específicos de informação, como os números e as

operações, as formas geométricas, as relações entre tais temas, sobretudo as métricas. Tais ideias e objetos são fundamentais

para a expressão pessoal, a compreensão de fenômenos, a construção de representações significativas e as argumentações

consistentes nos mais variados contextos. Desenvolver um Ensino de matemática que permita ao aluno compreender a realidade

e que está inserido, desenvolver suas capacidades cognitivas e sua confiança para enfrentar desafios, de modo a ampliar os

recursos necessários para o exercício da cidadania, ao longo de seu processo de aprendizagem.

História: transformar o indivíduo num sujeito consciente de sua identidade e de seu papel na sociedade; exercitar o poder de

crítica e a disposição para promover transformações. Incentivar uma formação pelo diálogo, por questionamentos, na construção

de reações entre o presente e o passado n estudo das representações.

Geografia: inserir os alunos no espaço em que vivem, provocando a interação com o meio; ler paisagens para conhecer parte

das realidades física, social e econômica e humana de um local; conhecer as mudanças provocadas pelo homem no meio ambiente



Ciências Naturais: deve destacar a educação tecnológica básica e a compreensão do significado da ciência. Um eixo de

organização dos conteúdos pode ser a complexidade e o equilíbrio dinâmico da vida no processo de desenvolvimento dos

indivíduos e da sociedade.

Educação Física: Educação Física é a área do conhecimento que introduz e integra os alunos na cultura corporal do movimento,

com finalidade de lazer, de expressão de sentimentos, afetos e emoções, manutenção e melhoria de saúde. Favorece aos alunos

que já tem aptidões, buscando a cooperação, a participação social e afirmação de valores e princípios democráticos.

Arte: O plano tem como levar as artes visuais, a dança, a música, e o teatro para serem aprendidos na escola. Arte é representada

como área do conhecimento que requer espaço e constância como todas as áreas do currículo escolar. O aluno aprender com mais

sentido para si mesmo quando estabelece relações entre seus trabalhos artísticos individuais, em grupos, e a produção social de

arte, assimilando e percebendo correlações entre o que faz na escola e o que é e foi realizado pelos artistas na sociedade no âmbito

local, regional, nacional e internacional. Aprender Arte envolve, além de desenvolvimento das atividades artísticas e estéticas,

apreciar arte e situar a produção social da arte de todas as épocas nas diversas culturas.

Sociologia: A Sociologia visa desenvolver o espírito crítico e a capacidade de observação da sociedade, levando o aluno a iniciar

a construção de um olhar sobre a realidade, desenvolvendo assim a consciência de que não há olha natural: todos os olhares são

sempre construções. Busca distinguir o conhecimento de senso comum do conhecimento científico, Filosofia de Sociologia e

Assistência Social; havendo assim uma reflexão sobre o processo de socialização.

Língua Estrangeira (Inglês): aumentar a consciência do funcionamento da própria língua materna; promover apreciação de

outras culturas, fazendo com que o aluno aceite as diferenças.



Filosofia: A Filosofia se propõe a formar um cidadão crítico, ativo na sociedade a que pertence. Desenvolver a capacidade do

aluno no pleno domínio da compreensão do mundo natural e social. Levar o aluno a conhecer os temas transversais e integrá-los

a vida como pensantes, autônomo, dotados de identidade filosófica e social e através da ética venha se tornar um cidadão crítico;

conhecedor dos seus direitos e deveres.

CONTEXTO SÓCIO HISTÓRICO NO QUAL SE INSERE A UNIDADE ESCOLAR

a-) IDH do município e descrição do contexto social.

Demografia

Dados do Censo

➢ População Total: 39.349 mil hab.(SP: 170º) – Censo IBGE/2018

➢ Densidade Demográfica (hab./km²): 81,99

➢ Mortalidade Infantil até 1 ano (por mil): 6,04

➢ Taxa de alfabetização: 99,0

➢ Índice de desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,764

b-) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida (equipamentos públicos disponíveis no

entorno, equipamentos comunitários disponíveis no entorno, parcerias estabelecidas, parcerias potenciais).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3o_residente

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_munic%C3%ADpios_de_S%C3%A3o_Paulo_por_popula%C3%A7%C3%A3o

http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE



• Potencialidades

Igreja, Quadra Poliesportiva, Campo de Futebol, Praça, Salão para Eventos Comunitário, Posto de Saúde.

• Parcerias Estabelecidas

Prefeitura Municipal de Pitangueiras e Secretaria Municipal de saúde através dos Projetos:

O estabelecimento de parceria entre a escola e órgãos públicos ou privados é uma grande aliada para a construção de uma

proposta pedagógica que atenda às necessidades da equipe escolar, alunos, pais e comunidade.

A E. E. Domingos Paro tem firmada parceria com Prefeitura Municipal de Pitangueiras que, através das Secretaria Municipal

de Saúde, Educação, Esporte e Cultura, Meio Ambiente promove diálogo e palestras com psicólogos, profissionais da saúde e

meio ambiente.

A comunidade Ibitiuvense é parceira fundamental da comunidade estudantil, a mesma vem se mostrado aberta ao diálogo e

a promoção de benfeitorias na unidade.

CONCEPÇÃO DE ENSINO/APRENDIZAGEM (PROCESSOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS)



a-) Análise pedagógica que a escola fez e fará dos resultados do IDESP para subsidiar o desenvolvimento do

processo de ensino – aprendizagem:

A proposta pedagógica da E. E. Domingos Paro tem como meta principal elevar o nível de aprendizagem de todos os

alunos que estão cursando os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Os resultados do IDESP são analisados

minuciosamente por toda a equipe escolar a fim de que todos possam participar, democraticamente, da elaboração de ações de

intervenção que visam melhorar qualidade de ensino oferecida pela instituição. Há um desafio, relacionado ao baixo índice do

IDESP 2018, como podemos observar a seguir:

b-) Ações desenvolvidas e/ou desenvolver especialmente nas faixas de aprendizagem consideradas “básico” e “abaixo de básico” no IDESP:

A partir da análise detalhada dos resultados do IDESP, buscamos desenvolver ações para melhorar os níveis de proficiência

dos nossos alunos. Os resultados evidenciam que, apesar da positividade dos resultados de 2018, temos um longo caminho a

percorrer.

Elaborar um plano de ação e colocá-lo em prática é uma estratégia que determina a busca para o desenvolvimento da

aprendizagem de todos os envolvidos no âmbito escolar – especialmente os alunos que se encontram nas faixas de aprendizagem

considerada “básica” e “abaixo da básica”. Para tanto, o fomentar do trabalho coletivo é um aliado constante para que se possa

contar com o compromisso de toda a equipe operando no enfrentamento dos desafios.



O resultado das avaliações externas aliado ao cotidiano da sala de aula aponta as medidas as serem tomadas para o

desenvolvimento das habilidades e competências a serem desenvolvidas na busca de uma escola melhor, onde todos aprendam

com significado.

Para o cumprimento das ações e metas estabelecidas, a E. E. Domingos Paro prioriza o letramento dos alunos considerando

a importância do trabalho com leitura nas escolas pelos educadores do mundo inteiro. Porém, há uma premissa de que o trabalho

com leitura é fundamentalmente da disciplina de Língua Portuguesa. Aqui se defende o oposto: intensificamos a formação

continuada, colocando em pauta o desenvolvimento da leitura em todas as áreas do conhecimento.

A busca pela produção de leitura nas escolas vem sendo aprimorada com o passar do tempo, ou seja, há diferentes

concepções sobre a leitura elaboradas em diferentes contextos e com base em diferentes referenciais teóricos.

Nas escolas públicas de São Paulo, o Currículo trata a leitura como responsabilidade de todas as áreas de conhecimento.

Portanto, é fundamental que todos os professores conheçam as capacidades que a leitura pode promover a fim de organizar o

pensamento, seja na área das linguagens, humanas, ciências ou matemática e, também, conheçam os processos cognitivos

envolvidos nessa atividade e como podem ser otimizados por meio de intervenções pedagógicas. Além disso, a Secretaria de

Estado da Educação criou programas que focam atividades curriculares fora da escola, possibilitando a professores e alunos o

acesso à cultura. Isso torna o aluno mais exigente e crítico, capaz de refletir sobre o fundamento de tudo. De acordo com Lerner

(2002, p. 27) “o desafio é formar praticantes da leitura e da escrita e não apenas sujeitos que possam ‘decifrar’ o sistema de

escrita”.

As principais ações - definidas pela equipe - estão relacionadas à aplicação do trabalho com recuperação através da

utilização de metodologias e estratégias diferenciadas e inovadoras, objetivando elevar o ato de decodificar para os atos de



interpretar e compreender diversidades textuais através do desenvolvimento de habilidades e competências inclusas em todas as

áreas do conhecimento sistematizado. Intensificar a parceria com a família e a comunidade é parte do processo que visa a

aprendizagem dos alunos.

A observação de Sala de aula e reformulação do trabalho em equipe por meio do pensar coletivo, ou seja, de uma reflexão

do conjunto dos profissionais que atuam na escola para garantir o crescente nível de proficiência dos alunos.

Através da mediação da coordenação pedagógica, teoria e práticas pedagógicas interessantes são investigadas e estudadas

em reuniões de ATPC com o propósito de que todo o corpo docente esteja preparado, abastecidos de subsídios e saberes

necessários para o desenvolvimento das ações previstas e descritas a seguir:

➢ 1ª etapa: Diagnóstico

Em 2018 foi realizado avaliação diagnóstica de habilidades de leitura/escrita e matemática para os alunos de todos os

segmentos da escola e reunião entre todos os membros da equipe escolar cuja pauta possibilitou detectar o maior problema da

escola.

➢ 2ª etapa: Apresentação do Plano de Ação

O resultado geral da avaliação diagnóstica (AAP) será apresentado para todos os envolvidos no espaço escolar e, com base

nele, diretor, vice-diretor e coordenador pedagógico iniciarão a construção do plano em reuniões com professores, alunos e

famílias. Todos terão a oportunidade entender as intenções pedagógicas envolvidas e colaborar com opiniões no sentido de



desenvolver ações processuais e continuadas para a construção do saber. Todos terão conhecimento sobre o nível de proficiência

dos alunos e quais habilidades precisam recuperar.

➢ 3ª etapa: Edificação da formação continuada

A efetivação do projeto de formação será iniciada pela coordenação pedagógica da escola, em aula de trabalho pedagógico

coletivo (ATPC), com a exposição e discussão dos objetivos, das ações previstas, dos conteúdos a serem trabalhados e da definição

das tarefas.

O Plano tratará o processo de ensino aprendizagem como responsabilidade de todas as áreas de conhecimento. Acordos

irão definir as formas de interação e parceria entre coordenação pedagógica e grupo de professores. Durante o processo de

formação, essa discussão será retomada, quando necessário.

O contato com textos teóricos permitirá ao grupo o estudo dos conteúdos de maneira abrangente, sinalizando o que deverá

ser modificado nos procedimentos das atividades realizadas com os alunos. Os planos de aula serão elaborados com a orientação

da coordenação pedagógica; será acordada a observação da aula pelos gestores, que analisarão a atuação docente e, logo em

seguida, apresentarão o feedback através de uma devolutiva (individual) implicada em intervenções sobre a transformação da

prática pedagógica.

Alguns pontos relacionados à observação da prática pedagógica serão levados para as reuniões de formação; as produções

de alunos também.

A avaliação e autoavaliação serão privilegiadas durante todo o processo de formação por meio de registros diversos dos

gestores, professores e alunos.



Essa forma de trabalho deverá garantir que o Plano vá se delineando durante o processo de formação – todos os envolvidos

deverão entender os resultados obtidos a fim de que os objetivos ganhem sentido.

➢ 4ª etapa: Avaliação

Os gestores mediarão a avaliação do projeto. Os diversos modelos de registros e a opinião da equipe de professores,

funcionários, alunos, famílias e comunidade se remeterão em importantes estratégias que evidenciarão o que deu certo e o que se

faz necessário replanejar para que os resultados da implementação do projeto sejam contínuos.

c-) A avaliação da aprendizagem é formativa, processual, cumulativa:

A avaliação da aprendizagem encontra-se numa etapa de transformação dentro do ambiente escolar. A avaliação técnica –

representada por provas classificatórias - tem sido substituída, gradativamente, pela avaliação formativa, que representa a

democratização do ensino e aprendizagem onde o processo de formação do aluno é considerado de forma significativa.

A avaliação formativa, processual, cumulativa tem a finalidade de fornecer dados sobre o processo pedagógico, com

informações que permitam aos que atuam no processo educativo decidirem sobre as intervenções e redirecionamentos que se

fizerem necessário a fim de garantir a aprendizagem. Deste modo, a avaliação traz - para o professor - elementos de reflexão sobre

os conhecimentos expressos pelo aluno e o sentido da sua ação pedagógica permitindo uma conclusão efetiva sobre o processo de

cada aluno e da adequação de sua ação pedagógica. Ela exige mudanças de concepções e de prática cotidiana do professor que

passa observar, anotar, replanejar, envolver os alunos nas atividades, utilizar instrumentos de acompanhamento realizando uma

avaliação precisa e abrangente. No entanto, essas ações são necessárias, mas não suficientes, ou seja, não encerram as



possibilidades da avaliação formativa. Esta, para garantir a aprendizagem exige ainda que o professor estude os resultados obtidos

nesses vários instrumentos de acompanhamento e os utilize para redimensionar sua prática, buscando novas formas de ensinar.

Para o aluno, ela deve trazer a oportunidade de reorganizar os conhecimentos construídos e os procedimentos de aprendizagem.

A análise dos resultados das avaliações internas e externas da E. E. Domingos Paro acontece em reuniões de formação e

planejamento que permitem:

- Apresentar e diagnosticar os resultados das avaliações;

- Estudar a porcentagem de alunos em cada nível de proficiência e definir metas de melhoria dos resultados;

- Proporcionar aos professores a reflexão da prática docente;

- Orientar os professores sobre a organização do plano de recuperação contínua dos alunos;

- Acompanhar e subsidiar o aprimoramento das práticas pedagógicas realizadas em sala de aula;

- Avaliar o processo a fim de que as metas estabelecidas sejam alcançadas.

d-) Ações a serem desenvolvidas para integrar os indicadores externos e internos de avaliação:

O resultado dos indicadores externos ( Idesp, Ideb, Prova Brasil) e internos de avaliação é o ponto de partida para o

desenvolvimento de ações que visam a garantia da escola que avança. Para tanto, se faz necessário a reflexão sobre o desafio de

ensinar e aprender de maneira que haja a construção do conhecimento de todos os envolvidos no cotidiano escolar.

O desempenho escolar do aluno é o eixo das ações a serem desenvolvidas pela E. E. Domingos Paro. Saber quem são os

alunos que apresentam baixo desempenho, o que precisam aprender e como trabalhar com os mesmos é o passo fundamental para



o avanço do processo de aprendizagem. É indispensável que a avaliação seja contínua e, ao verificar que o aluno não compreendeu

o conceito, retomar o conteúdo com novas metodologias/estratégias.

O plano de ação para o avanço das práticas de ensino-aprendizagem - formulado por toda a equipe escolar - para todas as

turmas da escola, segue os seguintes princípios:

É elaborado para cada turma, considerando os níveis de proficiência de todos os alunos.

O trabalho do professor deve ser focado no desenvolvimento de habilidades/competências consideradas prioritárias

para o avanço da aprendizagem de cada aluno/turma.

O plano de curso/aula, desenvolvimento das atividades e avaliação dos resultados devem ser orientados e

acompanhados pela coordenação pedagógica da escola.

O constante estudo dos resultados de indicadores implica a preparação de situações de aprendizagem que possam atender

as necessidades educacionais de toda a equipe. Para a construção deste trabalho, a escola está trilhando caminhos que buscam uma

nova identidade da gestão escolar e da sala de aula. Neste processo, a prática do fazer coletivo e democrático no dia-a-dia da

escola, agregada ao comprometimento de cada profissional e parceria com os pais e a comunidade local, fará surgir uma “nova”

escola.

e-) Ações desenvolvidas e/ou desenvolver para promover a inclusão e aprendizagem de alunos com necessidades

educacionais especiais (com deficiência em):



A LDB de 1996 instituiu bases legais para que as Instituições de Ensino fossem capazes de estabelecer fins apoiados

na Constituição de 1988 que indicam que todos os cidadãos brasileiros têm direito à educação, cuidando para terem garantidos

conceitos relacionados à inclusão escolar, seja ela por garantia de vaga e/ou pela execução de aprendizagem bem sucedida. Todavia

a lei não garante que a aprendizagem seja alvo de professores e alunos: as concepções das práticas desenvolvidas em sala de aula

são dirigidas pelos paradigmas pedagógicos, ou seja, a forma pela qual é compreendido o processo de ensino-aprendizagem.

A percepção da aprendizagem se articula com a necessidade da mudança de paradigma a fim de que as concepções de

avaliação relacionadas à classificação, onde se espera a reprodução exata daquilo que foi “transmitido” pelo professor durante a

aula com fim na reprovação sejam substituídas pelas concepções que visam o progresso do aluno durante o processo de ensino e

aprendizagem.

A partir desse princípio as ações desenvolvidas para promover a inclusão e aprendizagem de alunos com necessidades

educacionais especiais promovidas pela escola são:

- O aluno tem participação funcional no seu aprendizado através das relações e pesquisa em grupo, investigações, estímulo

a encarar desafios e desenvolvimento do domínio cognitivo.

- Investimento em formação continuada em serviço para que os professores compreendam as variáveis que intervêm na

ação de ensinar e aprender, pois diante de tantas transformações, muitos profissionais sentem-se despreparados para o

enfrentamento da modificação da situação atual – os cursos de formação não oferecem subsídios necessários e significativos para

o desenvolvimento do trabalho de qualidade.

- A parceria com a família proporciona o sucesso no processo de construção do conhecimento do aluno. Nesse sentido,

acontece uma organização de reuniões periódicas, onde a escola apresenta o desenvolvimento pedagógico do aluno e a família o



relato condições pessoais e atividades cotidianas. Esse diálogo é a base para que adequações pedagógicas sejam modificadas ou

desenvolvidas e permite que aluno sinta que é importante e capaz de aprender com significado.

- Acompanhamento da aprendizagem respeitando o limite de cada um;

- Socialização à integração dos mesmos juntos aos demais;

- Materiais específicos para atender a necessidade do aluno;

- Adequação do espaço físico escolar.

f-) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensino-aprendizagem que permeiam a

comunidade escolar.

A escola enfrenta o desafio de estar em sintonia com o contexto histórico e social, onde os conhecimentos são

dinâmicos e contextualizados, devendo permitir ao aluno o entendimento da realidade que o cerca. Nenhum conceito é dotado de

todos os acontecimentos, de todas as perguntas e respostas, mas os conhecimentos contextualizados podem se transformar em

instrumentos que levam a outros saberes em distintas circunstâncias do cotidiano.

A E. E. Domingos Paro propõe a necessidade de mudar paradigmas e transformar conteúdos em aprendizado com

significado através do desenvolvimento de habilidades e competências inseridas no Currículo que permitam ao aluno exercer sua

cidadania de maneira produtiva.

A transformação se faz urgente no sentido de nortear o trabalho com direcionamento para a aprendizagem onde estejam

envolvidos toda a equipe escolar, alunos e seus familiares. Identificar prioridades, estabelecer metas, definir e acompanhar ações,



avaliando-as periodicamente é o caminho para articular as concepções de ensino-aprendizagem que permeiam a comunidade

escolar, a concepção do Currículo Oficial e a avaliação dos resultados.

Um plano de ação/intervenção pedagógica que aponta a solução dos problemas diagnosticados e priorizados está sendo

elaborado por todos os membros da equipe escolar, colegiados, alunos e seus familiares a partir das seguintes etapas:

- Refletir sobre a responsabilidade de todos os envolvidos, afinal todos são responsáveis pelo bom desempenho da

aprendizagem do aluno – eixo do plano a ser desenvolvido;

- Organizar (gestão da escola) a demonstração das evidências a fim de que toda a equipe escolar, alunos e pais

compreendam os resultados;

- Elaborar o plano de ação/intervenção a partir de sugestões das diversas representações escolares;

- Definir o que cabe a cada membro da equipe escolar (gestores, professores, funcionários), ao aluno e a família.

COMPETÊNCIAS

1- Do Diretor da Escola:

• Viabilizar e coordenar o diagnóstico da escola;

• Articular o diagnóstico com o Projeto Pedagógico;

• Fomentar uma visão compartilhada sobre os desafios e prioridades da escola;

• Aplicar a legislação e normas referentes à educação e ao ensino;



• Liderar a construção e implementação do Projeto Pedagógico e disseminação de práticas eficientes e eficazes no âmbito

da escola;

• Alinhar os documentos da escola às diretrizes curriculares da Secretaria de Estado de Educação de São Paulo;

• Acompanhar o processo pedagógico da escola no seu dia a dia;

• Envolver a comunidade escolar na utilização dos resultados da avaliação da aprendizagem a fim de aprimorar o ensino

e a aprendizagem;

• Aplicar os pressupostos e a prática da gestão democrática e participativa;

• Promover uma gestão de pessoas que valorize a escola como comunidade de aprendizagem e se comprometa com a

superação contínua;

• Promover o estreitamento das relações entre os membros da comunidade escolar;

• Utilizar a avaliação de desempenho como tecnologia de gestão eficaz, cumprindo todas as suas etapas e desenvolvendo

planos e projetos para o cumprimento das metas e a melhoria dos resultados;

• Indicar oportunidades e estimular o desenvolvimento profissional dos membros da equipe e de si mesmo;

• Coloca a administração da escola a serviço da aprendizagem dos alunos;

• Responsabilizar-se pela administração eficiente e eficaz da escola no dia a dia;

• Gerir o funcionamento adequado das instalações disponíveis na escola;

• Tomar decisões profissionais, gerenciais e organizacionais;

• Gerir os recursos financeiros de forma eficaz;



• Assegurar o funcionamento eficiente da Secretaria Escolar;

• Interagir e manter relações eficazes com os pais e a comunidade (entorno) de forma a potencializar a aprendizagem

dos alunos;

• Construir parcerias com base em valores e responsabilidades compartilhadas;

• Reconhecer e valorizar a riqueza e diversidade da comunidade local;

• Incentivar a realização de intercâmbio com outras escolas e instituições, a fim de melhorar os resultados da sua e das

outras escolas.

2- Do Vice-Diretor:

• Auxiliar o diretor, e na sua ausência, representá-lo.

3- Do Professor Coordenador:

• Exerce uma função gratificada de natureza fundamentalmente pedagógica;

• Acompanha e avalia o ensino, o processo de aprendizagem e os resultados do desempenho escolar dos alunos;

• Promove ajustes pedagógicos, monitorando o desenvolvimento alcançado pelos professores, das Propostas

Curriculares e da Proposta Pedagógica da escola;



4- Dos Colegiados Escolares:

• Grêmio Estudantil:

- Instituição Escolar, Representativa dos estudantes prevista nas Normas Regimentais Básicas;

• Associação de Pais e Mestres (APM):

- Instituição auxiliar da escola, é uma associação civil com personalidade jurídica e, portanto, assume responsabilidade

pelos atos praticados, na pessoa do seu representante legal, o diretor executivo. Na qualidade de presidente nato do Conselho

Deliberativo, o Diretor de escola, tem o dever de zelar pelo bom andamento dos trabalhos da associação, orientando seus

membros e prestando colaboração, nos termos dos artigos dos 16 a 18 do Estatuto Padrão.

• Conselho de classe série/ano:

- Responsável pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem do aluno.

• Conselho da Escola:

- Colegiado de natureza consultiva e deliberativa, articulado ao núcleo de direção, formado por representantes de

todos os segmentos da comunidade escolar, atua no processo de gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola.



g – HORÁRIOS EQUIPE GESTORA

Reuniões Frequência Dia da Semana Horário Assunto

Direção Coordenação

Semanalmente 2ª feira: às 14 h.

- Apoio pedagógico;

_ Reuniões da Equipe

Direção

Diariamente 2ª feira a 6ª feira

Das 7h às 23h

- Apoio e fortalecimento das ações de

mediação, junto e à comunidade escolar.

- Atendimento aos pais,

acompanhamento

Coordenação Professores

Semanalmente

2ª feira: 18:00h às 18:50 h. 2ª feira: 13:30h às 13:10 h. 3ª feira: 18:00h às 18:50 h. 4ª feira: 16:20h às 18:50 h. 5ª feira: 16:20h às 17:10 h.

- Orientação na execução das atividades

pedagógicas.



RETENÇÃO/FLUXO – ENSINO FUNDAMENTAL/ENSINO MÉDIO

a) Principais motivos de retenção:

O principal motivo de retenção dos alunos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio é o excesso de faltas,

ocasionadas pelo não acompanhamento dos pais que, em muitos casos, saem para o trabalho antes dos filhos que ficam sozinhos

e responsáveis por frequentar a escola. Outro motivo que ocorre no Ensino Médio (dois últimos anos) é o fato de o aluno

trabalhar ou frequentar outro curso em horário noturno, estando desmotivado para frequentar a escola no dia seguinte,

ocasionando o excesso de faltas.

b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar frequência irregular:

A unidade escolar acompanha diariamente as faltas, onde a coordenação e professora mediadora em um primeiro

momento aciona mecanismos para o conhecimento dos pais através do telefone, comunicado, presença na escola e em um

segundo momento intervenção do Conselho Tutelar. Todavia trabalhos realizados de conscientização dos alunos e pais ao

mostrar seu desempenho através das avaliações diagnósticas de desempenho, têm contribuído para minimizar as faltas. A

escola fornece aos alunos - através de parâmetros legais - a reposição de faltas quando necessário.



A unidade escolar investe na formação continuada dos professores com o intuito de tornar as práticas de sala de aula mais

atrativa para os alunos, em projetos diferenciados, que visam o protagonismo dos alunos e na parceria com a família – que

auxilia a escola incentivando a frequência e o aprendizado dos seus filhos.

c) Resultados das ações realizadas:

RETENÇÃO - %

Ensino Fundamental

Ensino Médio

2017 2018 2017 2018

0 1 0 2

Pelos resultados obtidos percebemos que, comparada ao ano anterior, a retenção diminuiu em % no Ensino

Fundamental e no Ensino Médio % .

d) Resultados esperados das ações a realizar:

Após a análise dos resultados, concluímos que estamos no caminho certo. Conhecendo a comunidade escolar, sabemos

que é necessário continuar investindo em formação continuada de professores para obtermos práticas diferenciadas em sala



de aula que proporcionem motivação aos alunos, conscientização dos alunos através da mostra dos níveis de aprendizagem

em que se encontram e principalmente no envolvimento da família com o ambiente escolar, pois o acompanhamento dos

pais é imprescindível no aprendizado dos filhos.

AÇÃES DE MELHORIA – ENSINO FUNDAMENTAL/ENSINO MÉDIO

A rede estadual de ensino, preceitua mecanismos de apoio escolar aos alunos do Ensino Fundamental e Médio da

rede pública estadual, ou seja, a recuperação, a partir desta resolução passou a ser continua (em sala de aula com professor

auxiliar). Tal resolução também prevê a recuperação intensiva que disponibiliza uma sala exclusiva, quando o número de

alunos com índice de proficiência abaixo do básico for maior que 30. Nesta unidade escolar não disponibilizamos classe

exclusiva.

a) Sucessos e Potencialidades da recuperação contínua/recuperação intensiva.

A avaliação diagnóstica é essencial para que o processo da recuperação ocorra com sucesso. Nesta unidade escolar a

avaliação diagnóstica é realizada em todas as séries pelos próprios professores da escola (sondagem inicial), e também através da

Avaliação Diagnóstica em Processo (AAP), junto do professor auxiliar nas séries que viabilizam este profissional vieram

potencializar os sucessos da recuperação. Outro fator importante que veio auxiliar o aprendizado em sala de aula e a recuperação

foi o Professor de Apoio a Aprendizagem (PAA), que através do seu projeto direcionado veio somar para o aprendizado e



recuperação. Acreditamos que a partir do atual ano, a coordenação pedagógica implantou da observação de sala de aula que irá

promover um maior desempenho dos professores na recuperação de habilidades em todos os segmentos da escola, portanto

acreditamos estar no caminho certo.

b) Ações da escola realizadas ou a realizar para o sucesso da recuperação contínua/paralela.

A escola investiu e continuará investindo na formação continuada dos professores, em ATPCs com objetivo de motiva-

los para às práticas pedagógicas diferenciadas, tecnologia digital, trabalhos com agrupamentos produtivos, assessória na

elaboração dos planos de aula, de modo a contribuir para uma efetiva recuperação continua. Paralelamente é realizado um trabalho

de conscientização dos pais e alunos para eliminar o excesso de faltas.

c) Resultados esperados das ações

Apesar dos resultados encontrados não consideramos satisfatório, visto que, os índices de proficiências estão em sua

grande maioria no “básico mínimo”, e os dados do SARESP mostraram um grande número de alunos abaixo do básico. Portanto

esperamos que, através das ações realizadas e com as que estão por vir, possamos resgatar o nível de proficiência dos nossos

alunos para, no mínimo, adequado.



Disciplina Nível de

Ensino

Total de

Alunos

2019

Principais Habilidades à Recuperar - 2019

Língua

Português

Ensino

Fundamental

6º

ano

✓ Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, por meio de elementos de referenciação.

✓ Reconhecer o conflito gerador do enredo. ✓ Inferir informações implícitas (conceitos/opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um

texto. ✓ Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. ✓ Estabelecer relações entre textos não verbais; ou entre textos verbais; ou entre verbais e não

verbais. ✓ Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes situações

de uso social da língua. ✓ Identificar vocábulos ou expressões que substituem, por sinonímia, outros vocábulos ou

expressões presentes no texto. ✓ Localizar informações explícitas em um texto. ✓ Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual. ✓ Identificar o público-alvo de um texto.

7º

ano

✓ Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; ✓ Reconhecer o efeito de sentido produzid opela exploração de recursos ortográficos e

morfossintáticos; ✓ . Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais; ✓ Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que se referem

ao mesmo tema, considerando as condições de produção e de recepção; ✓ Reconhecer efeito de ironia e/ou humor em textos de diferentes gêneros, ✓ . Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto.



✓ Inferir informações implícitas (conceito/opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um. texto.

8º

ano

✓ Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações);

✓ Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto; ✓ Localizar informações explícitas em um texto; ✓ Inferir informações implícitas (conceitos/ opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um

texto,

9º

ano

✓ Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais. ✓ Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto por meio de elementos de

referenciação. ✓ Identificar recursos semânticos expressivos (figuras de linguagem). ✓ Identificar a tese de um texto. ✓ Identificar marcas linguísticas em textos, do ponto de vista do léxico, da morfologia ou da

sintaxe. ✓ Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto. ✓ Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que se referem

ao mesmo tema, considerando as condições de produção e de recepção



Língua

Portuguesa

Ensino

Médio

1ª

série

✓ Estabelecer relações entre textos não verbais, ou entre textos verbais, ou entre textos verbais e não verbais.

✓ Reconhecer os tipos de discurso (direto, indireto, indireto livre) em textos. ✓ Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. ✓ Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e

outras notações). ✓ Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais. ✓ Identificar recursos semânticos expressivos (figuras de linguagem). ✓ Localizar informações explícitas em um texto. ✓ Identificar vocábulos ou expressões que ✓ substituem, por sinonímia, outros vocábulos ou expressões presentes no texto. ✓ Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto por meio de elementos de

referenciação. ✓ Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes situações

de uso social da língua

2ª

série

✓ Reconhecer a presença de valores culturais e/ou sociais e/ou humanos em contextos literários. ✓ Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variações linguísticas em diferentes situações de uso social da

língua. ✓ Identificar recursos semânticos expressivos (figuras de linguagem). ✓ Reconhecer a função de linguagem predominante nos textos. ✓ Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. ✓ Identificar a tese de um texto. ✓ Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações). ✓ Inferir informações implícitas (conceitos/opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um texto. ✓ Reconhecer efeitos de ironia e/ou humor em textos de diferentes gêneros. ✓ Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais.



3ª

série

✓ Reconhecer o efeito de sentido produzido por recursos gráficos (pontuação e outras notações). ✓ Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que se referem

ao mesmo tema, considerando as condições de produção e de recepção. ✓ Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. ✓ Reconhecer efeitos de ironia e/ou humor em textos variados. ✓ Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais. ✓ Relacionar textos literários e o momento de sua produção, considerando os contextos histórico,

social e político. ✓ Inferir informações implícitas (conceitos/ opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um

texto. ✓ Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto. ✓ Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

Matemática Ensino

Fundamental

6º

ano

✓ Identificar frações equivalentes pela observação de representação gráfica e de regularidades nas escritas numéricas.

✓ Calcular a área de figuras triangulares pela composição e decomposição de figuras quadrangulares.

✓ Resolver situações-problema compreendendo os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais.

✓ Comparar e ordenar números racionais de uso frequente na representação fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica

✓ Resolver situações-problema que envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma decimal.

✓ Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.

✓ Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.

✓ Localizar posição no plano cartesiano, usando coordenadas ✓ Relacionar a escrita numérica às regras do sistema posicional de numeração. ✓ Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando como critério os eixos de simetria. ✓ Identificar frações equivalentes, pela observação de representação gráfica e de regularidades nas

escritas numéricas.



7º

ano

✓ Conhecer as principais características do sistema métrico decimal: unidades de medida Comprimento, massa, capacidade) e Transformações de unidades.

✓ Compreender a noção de área de uma figura, sabendo calculá-los por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras.

✓ Resolver problemas com números naturais que envolvam a multiplicação e a divisão. ✓ Resolver problemas envolvendo transformações de frações em números decimais e vice versa. ✓ Realizar e compreender o significado das operações de adição e subtração de números decimais

na resolução de problemas. ✓ Compreender informações transmitidas em tabelas e gráficos ✓ Compreender a noção de perímetro de uma figura sabendo calcular por meio de recursos de

contagem e de decomposição de figuras.

8º ano

✓ Resolver problemas simples envolvendo a ideia de probabilidade (porcentagem que representa possibilidades de ocorrência)

✓ Realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos.

✓ Identificar a representação fracionária na reta numérica. ✓ Fazer a transposição entre a linguagem corrente e a linguagem algébrica. ✓ Resolver problemas variados, envolvendo grandezas direta e/ou inversamente proporcionais. ✓ Reconhecer e utilizar o conceito de razão em diversos contextos (proporcionalidade, escala,

velocidade, porcentagem etc.), bem como na construção de gráficos de setores. ✓ Compreender a relação entre uma fração e a representação decimal de um número sabendo

realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com decimais.

✓ Conhecer o significado do número π como uma razão constante da Geometria, sabendo utilizá-lo para realizar cálculos simples envolvendo o comprimento da circunferência ou de suas partes

✓ Realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos.

✓ Identificar elementos de poliedros e classificá-los.



9º ano

✓ Compreender o significado do teorema de Pitágoras, utilizando-o na solução de problemas em diferentes contextos.

✓ Reconhecer e aplicar o teorema de Tales como uma forma de ocorrência da ideia de Proporcionalidade, na solução de problemas em diferentes contextos.

✓ Conhecer as condições que fazem com que uma razão entre inteiros possa se expressar por meio de dízimas periódicas; saber calcular a geratriz de uma dízima.

✓ Compreender o plano cartesiano para a representação de pares ordenados, bem como para a representação das soluções de um sistema de equações lineares.

✓ .Compreender situações-problema que envolva cálculo de porcentagem em diversos contextos. ✓ Resolver problemas simples de matemática discreta, buscando soluções inteiras de equações

lineares com duas incógnitas. ✓ Compreender o significado do teorema de Pitágoras, utilizando-o na solução de problemas em

diferentes contextos. ✓ Reconhecer e saber utilizar o conceito de razão em diversos contextos (proporcionalidade,

escala, velocidade, porcentagem etc), bem como, na construção de gráficos de setores. ✓ Realizar operações simples com monômios e polinômios. ✓ Compreender a ideia de número racional em sua relação com as frações e as razões. ✓ Relacionar as linguagens algébricas e geométricas, sabendo traduzir uma delas na outra,

particularmente no caso dos produtos notáveis.

Matemática Ensino

Médio

1ª

série

✓ Representar os números reais na reta numerada. ✓ Compreender o significado da notação científica e utiliza-la na representação de números muito

grandes ou muito pequenos. ✓ Realizar as operações de radiciação e de potenciação com números reais. ✓ .Reconhecer e utilizar em contextos práticos as relações de proporcionalidade direta entre duas

grandezas. ✓ Expressar e utilizar em contextos práticos as relações de proporcionalidade direta entre uma

grandeza e o quadrado de outra por meio de uma função de 2°grau. ✓ Reconhecer gráficos de funções de 1° e de 2o graus por meio de tabelas e da comparação com os

gráficos das funções y = x e y = x2. ✓ .Aplicar o teorema de Pitágoras na resolução de problemas em diversos contextos.



✓ Compreender o significado das razoes trigonométricas fundamentais (seno e cosseno) e saber utiliza-las para resolver problemas em diferentes contextos.

✓ Calcular a área e o volume de um cilindro. ✓ Compreender o significado do pi como uma razão e sua utilização no calculo do perímetro e da

área do circulo.

2ª

série

✓ Reconhecer padrões e regularidades em sequências numéricas ou de imagens expressando-as matematicamente, quando possível.

✓ Conhecer as características principais das progressões aritméticas - expressão do termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras - sabendo aplicá-las em diferentes contextos.

✓ Conhecer as características principais das progressões geométricas expressão do termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras –, sabendo aplicá-las em diferentes contextos.

✓ Usar de modo sistemático relações trigonométricas fundamentais entre os elementos de triângulos retângulos, em diferentes contextos.

✓ Conhecer algumas relações métricas fundamentais em triângulos não retângulos, especialmente a Lei dos Senos e a Lei dos Cossenos.

✓ Resolver equações e inequações simples usando propriedades de potências e logaritmos. ✓ Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou decrescimento. ✓ Utilizar em diferentes contextos as funções de 1° e de 2° graus explorando especialmente

problemas de máximos e mínimos. ✓ Compreender a construção do gráfico de funções de 1° grau sabendo caracterizar o crescimento,

o decrescimento e a taxa de variação. ✓ Aplicar as propriedades dos polígonos regulares no problema da pavimentação de superfícies.

3ª

série

✓ Construir o gráfico de funções trigonométricas como f (x) = a sen (bx) + c a partir do gráfico de y = sen x,

✓ compreendendo o significado das transformações associadas aos coeficientes a, b e c. ✓ Reconhecer o gráfico de funções trigonométricas como f (x) = a sen (bx) + c a partir do gráfico de

y = sen x, ✓ compreendendo o significado das transformações associadas aos coeficientes a, b e c. ✓ Conhecer algumas relações métricas fundamentais em triângulos não retângulos, especialmente a

Lei dos Senos e a Lei dos Cossenos.



✓ Reconhecer situações-problema que envolvam sistemas de equações lineares (até a 4ª ordem), sabendo equacioná-los e resolvê-los.

✓ Identificar propriedades características, calcular relações métricas fundamentais (comprimentos, áreas e volumes)

✓ de sólidos como o prisma e o cilindro, utilizando-as em diferentes contextos. ✓ Compreender o significado das matrizes e das operações entre elas na representação de tabelas e

de transformações geométricas no plano. ✓ Expressar, por meio de matrizes, situações relativas a fenômenos físicos ou geométricos (imagens

digitais, pixels etc.). ✓ Calcular relações métricas fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) de sólidos como o

prisma, a pirâmide e o cone, utilizando-as em diferentes contextos. ✓ Saber calcular probabilidades de eventos em diferentes situações problema recorrendo a

raciocínios combinatórios gerais sem a necessidade de aplicação de fórmulas especiais. ✓ Calcular probabilidades de eventos em diferentes situações problema, recorrendo a raciocínios

combinatórios gerais sem a necessidade de aplicação de fórmulas específicas. ✓ Compreender os raciocínios combinatórios aditivo e/ ou multiplicativo na resolução de situações-

problema de contagem indireta do número de possibilidades de ocorrência de um evento.

1- Atividades Curriculares Desportivas: Participa com turmas infantis e mirins na modalidade futebol, voleibol e

atletismo.



VII– EQUIPE GESTORA/PEDAGÓGICA

Diretor de Escola: Adriana Leite Rocha Belotti

Diretora efetiva na E.E “Domingos Paro”, no município de Pitangueiras.

Formada em História, Geografia, Pedagogia com Administração e Supervisão Escolar e Direito com especialização

em Direito administrativo, no serviço público desde 1993.

Vice-Diretor: Cristiano Rodrigo Borges Ramos

Professor Coordenador do Ensino Fundamental e Médio: Cléa Rodrigues Costa

Formada em Letras (Português/Inglês), Pedagogia com Administração e Supervisão Escolar e Pós-Graduação em

Gestão do Currículo Escolar e Pós-Graduação Lato Sensu Em Educação Especial E Inclusiva.

VIII – EQUIPE DE PROFESSORES EM 2019

Nº DE

ORDEM NOME R.G. DISCIPLINA SITUAÇÃO/

ACÚMULO

01

Vardelene Moretto Benetti

8.046.805-6

Matemática, Física, Química,

Ciências e Biologia



02

Ana Lucia Rufino Silva

8.899.508-2 História, Sociologia

03

Marcolina Ap. Manteli Ribeiro de Souza

9.356.674-8 História, Geografia, Filosofia Acúmulo:

PEB II – Municipal

184/2019

04

Maria Aparecida Dos Santos

12.157.591-3

História, Geografia, Sociologia

05

Luciano Joaquim De Santana

14.017.713

Química

06

Herculana Ramos Da Silva Alves

15.153.254

Sociologia

07

Maria Elisaura F. Vaz de Aguiar

16.177.357-6

Português, Inglês

Afast. Sala de Leitura

E.E. Odulfo de Oliveira Guimarães em Viradouro

08

Marcia Brasca

16.650.195-5

Artes

09

José Antonio Azevedo

16.919.474-7

Afastado Municipalização

10 Sandra R. Hoshina Porcionato 18.196.750 Afastado Municipalização

11 Liliana Barrionovo Bimbato 18.808.254-2 Educação Física



12

Alcides Pereira da Silva Júnior – DI 1 19.728.303-2 Designado PCNP na D.E de Sertãozinho

13 Maria José Moretto Garcia 20.480.011-0 Afastada pela Municipalização no

município de Pitangueiras Acúmulo:

PEB II – Municipal 77/2019

14 Lucinéia De Souza De Araujo 21.349.164-3 História

15 Fabio Francisco Freitas 21.844.259-2 Filosofia

16 Karina Fernandes Bernardes 22.361.279-0 Inglês, Português

17

Sandra Regina Moisés da Silva

23.568.558-6

Português Acúmulo

PEB-II ETEC

47/2019

18

Érica da Silva Rosseto

24.709.572-2

Professor Articulador Escola Família

19

Angela Maria Marchesin Lucente

25.530.089-X

Sociologia

20

Claudia Zorzo

25.671.297-9

Matemática Acúmulo:

PEB II – Estadual 183/2019



21

Elisandra Rosa M. dos Santos Zeviani

26.789.417-X

Português, Inglês

22

Márcio Bravo de Andrade

27.326.374-2

Português, Inglês Acúmulo:

PEB II – Municipal

115/2019

23

Queila Flávia Dalbém Brandão

30.377.769-2

Ciências, Biologia, Física Química Acúmulo:

PEB II – Municipal 116/2019

24

Adenize Machado Pereira

30.467.205-1

Sala de Leitura

25

Fabíola Prado Marques Vieira

30.632.090-1

Artes

26

Cristiano Freitas Dias

30.750.603-4

Ciências

27 Idelma Cristina De Souza Silva 32.655.116-5 Designada Coordenadora na Antônio

Furlan Junior

28 Patricia Daniela Maximino 33.064.097-5 Artes

29 Priscila Gazeta 33.043.800-1 Português, Inglês Acúmulo:

PEB II – Estadual 186/2019



30 Gabriel Rodrigues Cotrim Junior 33.179.131-6 Geografia

31 Cristiano Rodrigo Borges Ramos 33.566.856-2 Designado Vice-Diretor – E.E.

Domingos Paro

32 Roberta Aparecida Medeiros Botan 33.678.849-6 Matemática

33 Erika Drudi Sant Anna Bortoleto 34.133.596-4 Designada Coordenadora na Mauricio

Montecchi

34 Marilia Aparecida Andrioli Rabello – DI

2 34.231.611-4 Ciências (Licença Maternidade)

35 Natani Maria Neves Bruno 35.304.407-6 Química, Física, Biologia e Matemática Acúmulo

PEB-II Estadual

36 Cléa Rodrigues Costa 35.830.135-X Português

Inglês

37 Claudia Regina Gallo Godoy 40.025.871-7 Ciências

38 Andrea Cristina Mello Nobre 41.400.886-8 História

39 Maria Leandra Figueiredo Pioto 41.909.404-0 Designada Vice-Diretor na Mauricio

Montecchi

40 Augusto César dos Santos – DI 2 43.584.452-0 Geografia



41 Alex Sebastiao Manteli 44.031.618-2 Filosofia

42 Aline Daiane Sanches Mantovani 44.441.567-9 Educação Especial

43 Shirley Pereira de Alkimim Saraiva 60.334.709-5 Artes

IX- EQUIPE DE APOIO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO

Nº de

Ordem NOME RG CARGO/FUNÇÃO

HABILITAÇÃO

01 Gilberto Gaspar 12.789.567 Agente de Organização Escolar

Ensino Médio

02 Divina Ap. Davanço Costa 20.480.098-5 Agente de Organização Escolar

Ensino Superior

03 Ivana Galão 20.751.970 Agente de Organização Escolar

Ensino Fundamental

04 Karine Benevides Occaso 48.925.832-3 Agente de Organização Escola

Ensino Superior Incomp.



05 Luciana Ap. Silva Moraes 32.744.963-9 Agente de Organização Escolar

Ensino Superior

06 Silvia Rodrigues Camolez 19.787.199-9 Agente de Organização Escolar

Ensino Médio

07 Tatiane Daniela Fernandes 35.054.587-X Agente de Organização Escolar

Ensino Superior Incomp.

XI- GESTÃO ESCOLAR

Dimensão da Gestão Escolar

Potencialidades Desafios

Gestão de

Resultados

Educacionais

- Formação continuada de professores em ATPC; - Gestão democrática;

- Baixo nível de proficiência dos alunos;

- Falta de perspectiva social dos alunos;

- Extinguir problemas relacionados à evasão

escolar.



Gestão

Participativa

- Implantação projetos institucionais; - Parceria estabelecida com a Comunidade e a Prefeitura Municipal de Pitangueiras que, através da Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Esporte e Cultura, Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria Municipal de Meio Ambiente; - Reunião pais e mestres; - Comunicação via redes sociais; - Apresentação de palestras com profissionais de áreas distintas para atender temas geradores de conflitos

- Falta de participação ativa da família

- Participação dos alunos insuficiente para o

favorecimento do protagonismo juvenil.

Gestão de Pessoas

- Professor coordenador com perfil para atuação pedagógica - Reuniões com equipe gestora para refletir e encaminhar decisões sobre cotidiano escolar

- Assiduidade dos professores

- Resistência da equipe docente em participar

de formação continuada

- Melhorar o ambiente administrativo

(Secretaria).

Gestão de

Serviços de Apoio

- Efetivação dos Agentes de Organização Escolar

- Terceirização da limpeza

- Otimizar as reuniões de gestores e

funcionários

- Desafios “relações e conflitos”



Gestão de

Manutenção do

Prédio Escolar

- Quadra coberta e em boas condições de uso

- Prédio reformado e adequado para condições de uso

- Falta de segurança em torno do prédio

Gestão de

Recursos

Financeiros

- Equipamentos e materiais adequados para apoiar a

prática pedagógica

- Prestação de contas à comunidade escolar sobre as

ações realizadas e não realizadas no Plano de trabalho

de aplicação de recursos financeiros

- Desburocratização em uso de determinadas verbas - Descentralização de verbas

XII- ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA

Espaço Quantidade Condições de Uso

Acessibilidade Regular

Salas de aula 08 Boa

Sala de Recursos audiovisuais 01 Boa

Sala do acessa Escola 01 Boa

Sala Escola da Família 01 Boa



*Possui 1 banheiro acessível/1 rampa

Sala de Leitura 01 Boa

Quadra Esportiva Coberta 01 Boa

Secretaria 01 Boa

Direção 01 Boa

Vice Direção 01 Boa

Coordenação 01 Boa

Cozinha 01 Boa

Zeladoria 01 Regular

Corredores e Acessos 04 Boa

Sanitários de alunos 02 Boa

Sanitário administrativo 02 Regular

Outros - Depósito 02 Boa

Pátio e Refeitório 01 Bom



a-) Potencialidades do espaço físico para promoção do processo de ensino e aprendizagem:

O ambiente escolar é agradável e acolhedor para todos os segmentos da comunidade. Todas as salas de aula têm

ventiladores instalados, o bebedouro está em boas condições para uso adequado, há área verde – árvores e arbustos – bem

cuidada, sendo utilizada para atividades pedagógicas e Escola da Família.

b-) Problemas no espaço físico para promoção de ensino aprendizagem.

• Pátio pequeno;

• Área verde muito extensa, o que dificulta o cuidado.

XIV- METAS DE GESTÃO E ESTRATÉGIAS

Objetivos da Escola

São os seguintes objetivos gerais da Escola:

− Criar condições para que os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conteúdos necessários para a vida em

sociedade;

− Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para que possa contribuir em sua

transformação;



− Buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por parte dos alunos e estimular novas

estratégias de compreensão da realidade;

− Melhorar a qualidade do ensino, motivando e efetivando o acesso a permanência do aluno na Escola, evitando a evasão;

− Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na melhoria da qualidade de ensino e com o

aprimoramento do processo pedagógico;

− Promover a integração escola-comunidade;

− Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista sua função maior de agente de desenvolvimento

cultural e social na comunidade, a par de seu trabalho educativo;

− Assegurar o cumprimento do número de dias letivos e carga horária estabelecida;

− Possibilitar os estudos de recuperação continua e o desenvolvimento dos projetos para os alunos com maiores

dificuldades;

− Garantir o cumprimento do plano de trabalho de cada docente.

− Integração da comunidade com as famílias, a escola e a sociedade.

− Informar aos pais ou responsável a frequência e o rendimento dos alunos.

− Assegurar ao educando a formação comum para o exercício da cidadania, para a progressão em estudos posteriores e em

sua vida.

− Proporcionar os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se sustenta a social.



Metas e Ações da Escola

São as seguintes metas e ações da Escola:

− Conscientização e implantação da cidadania e da dimensão política;

− Envolvimento e interação as seguintes as metas e ações da Escola;

Metas Imediatas

− Diminuição dos níveis de evasão escolar do ciclo II, Ensino médio;

− Conscientização e implantação da cidadania e da dimensão política;

− Envolvimento e interação da comunidade, com vistas a uma participação ativa;

− Adequação da elevação da qualidade de ensino;

− Unificação de linguagens didáticas;

− Envolvimento dos docentes com as normas regimentais e disciplinares;

− Conservação do Patrimônio Escolar.

Metas Mediatas

− Alfabetizar em todas as áreas;

− Preparar para a construção do conhecimento;



− Saber respeitar o “próximo”, em seus bens materiais e morais;

− Usufruir dos bens da natureza, minizando os danos à mesma;

− Formar e não apenas informar;

− Dominar os conteúdos básicos programáticos;

− Internalizar seu papel como cidadão do mundo;

− Conscientização sobre a importância do estudo para o crescimento interior e auto-realização;

− Formar cidadãos críticos e conscientes;

− Desenvolvimento das habilidades dos educandos..

Ações

− Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo, troca de experiências além de estimulá-

los a estar sempre em busca de novos conhecimentos;

− Implantação de projetos: Prevenção, Meio Ambiente, Conservação do Patrimônio, Sala de Leitura.

− Através de reuniões pedagógicas, conscientizar os professores da necessidade de encontrar caminhos adequados e

prazerosos para a concretização do processo ensino-aprendizagem, construindo, dessa forma, um ambiente estimulador e

agradável. Uma pedagogia centrada no aluno e não nos conteúdos;

− Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para obtenção de um funcionamento integral da Escola,

estimulando uma relação de igualdade, respeito e consideração mútuos;



− Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um replanejar constante e não como medida

de valor inexorável;

− Conscientizar os docentes da importância da construção de um currículo adequado ao aluno do período noturno EJA

(Fundamental e Médio);

− Através de reuniões, manter contato direto e transparente com a comunidade, construindo um relacionamento harmonioso

de forma a que os pais percebam a importância de sua participação para a concretização de uma Escola de qualidade;

− Utilização da Sala de Leitura (estímulo à leitura) e do Acessa Escola (descobertas tecnológicas e virtuais);

− Estudo detalhado dos temas transversais;

− Feira cultural;

− Avaliar e controlar a qualidade do ensino-aprendizagem;

− Revitalização das atividades do Grêmio Estudantil;

− Palestras dirigidas aos alunos do período noturno para que os mesmos possam, através de informações atuais, sentir-se

estimulados a frequentar as aulas, percebendo que os conhecimentos adquiridos na Escola serão necessários para que

possam enfrentar um mundo globalizado onde a mudança se faz diariamente;

− Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as verbas recebidas de forma a atingir o

objetivo maior que é a construção de uma escola pública de qualidade.



XV- PLANOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA UNIDADE ESCOLAR

1- Ensino Fundamental:

O Ensino fundamental deve estar comprometido com a democracia e a cidadania. Nesse sentido, baseados no texto

da constituição de 88, os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs e a Proposta Curricular da SEE, orientam a escola

quanto aos princípios gerais que visam à consecução das seguintes metas:

− Respeito aos direitos humanos e exclusão de qualquer tipo de discriminação, nas relações interpessoais, públicas e

privadas;

− Igualdade de direitos, de forma a garantir a equidade em todos os níveis;

− Participação como elemento fundamental à democracia;

− Co-responsabilidade pela vida social como compromisso individual e coletivo.

A LDB 9.394/96 tem na cidadania seu eixo orientador e se compromete com valores e conhecimentos que

viabilizam a participação efetiva do aluno na vida social, em função disso, são 3 nossas diretrizes de ensino:

− Posicionamento em relação às questões sociais e visão da tarefa educativa como intervenção intencional no presente;



− Tratamento de valores como conceitos reais, inseridos no contexto do cotidiano;

− Inclusão dessas perspectivas no ensino dos diversos conteúdos escolares.

A inclusão de temas socioculturais no currículo transcende o âmbito das diversas disciplinas e corresponde

aos Temas Transversais, preconizados pelos PCNs para o Ensino Fundamental e que se caracterizam por:

− Urgência social;

− Abrangência Nacional;

− Possibilidade de ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental;

− Favorecimento na compreensão da realidade social;

Na forma de:

− Ética;

− Diversidade cultural;

− Meio Ambiente;

− Saúde;

− Orientação Sexual;

− Trabalho e consumo;



− Temas locais;

Serão agregados, sempre que possível, a temáticas que evidenciem os contextos da comunidade onde a Escola está inserida.

Objetivos gerais para o aluno:

− Domínio de corpo de conhecimentos acadêmicos;

− Aquisição de habilidades para a vida de trabalho;

− Aquisição de capacidade de tomar decisões e posições, a partir de análises;

− Aquisição de habilidades de síntese de aplicação de conhecimentos;

− Compreensão e uso de tecnologias;

− Formação de juízos de valor a partir da vivência no ambiente social;

− Aquisição de leitura e escrita, e uso competente de tais habilidades;

− Cooperação individual e coletiva em situações particulares, locais e globais;

− Compreensão de deveres e direitos de cidadania.



O currículo escolar valorizará, ainda, as seguintes atividades:

− Estudos do meio;

− Eventos cívicos e comemorativos;

− Viagens de integração e socialização;

− Visitas a exposições, mostras culturais e eventos.

Os alunos contarão com um laboratório de informática cuja finalidade é a obtenção de competências e habilidades no

uso do computador como instrumento de estudo, pesquisa e trabalho.

Avaliação

As práticas de avaliação serão primordialmente, observacionais, com ênfase na avaliação qualitativa sobre a

quantitativa, independentemente do critério de atribuição de notas ou conceitos.

2- Ensino Médio

O Ensino Médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, tem como finalidades:

− A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o

prosseguimento de estudos;



− A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se

adaptar com a flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

− O aprimoramento do educando com a pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia

intelectual e do pensamento crítico;

− A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no

ensino de cada componente curricular.

A prática do Ensino Médio deve se organizar de modo que os alunos desenvolvam as seguintes competências e

habilidades:

− Competências:

I- Dominar a norma da língua portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica;

II- Aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para a compreensão dos fenômenos naturais, de processos

histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas;

III- Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações, representados de diferentes formas, para tomar

decisões e enfrentar situações problemas;

IV- Relacionar informações, representar de diferentes formas, e situações disponíveis em situações concretas, para

construir argumentação consistente;



V- Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na

realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

− Habilidades

• Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico;

• Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos expressões, ícones...);

• Exprimir-se oralmente com correção e clareza, usando a terminologia correta;

• Produzir textos adequados para relatar experiências, formular dúvidas ou apresentar conclusões;

• Utilizar as tecnologias básicas de redação e informação, como computadores;

• Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de

resultados de processos e experimentos científicos e tecnológicos;

• Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico par aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação

sobre a realidade;

• Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representando em gráficos, diagramas ou

expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações, interpolações e interpretações;

• Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente relacionado à contextos

socioeconômicos, científicos ou cotidianos;



• Desenvolver a capacidade de questionar processos naturais e tecnológicos, identificando regularidades apresentando

interpretações e prevendo evoluções. Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender;

• Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já enunciadas;

• Desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos e naturais;

• Utilizar instrumentos de medição e de cálculo;

• Procurar sistematizar informações relevantes para a compreensão da situação-problema;

• Formular hipóteses e prever resultados;

• Elaborar estratégias de enfrentamento das questões;

• Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;

• Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva interdisciplinar;

• Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das Ciências Naturais;

• Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos

adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de probabilidades;

• Fazer uso dos conhecimentos de física, da Química e da Biologia para explicar o mundo natural e planejar, executar e

avaliar intervenções práticas;

• Aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua

vida;



• Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia do conhecimento

sistemático de sentido prático;

• Utilizar elementos científicos e tecnológicos para diagnosticar e equacionar questões sociais e ambientais;

• Associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do sistema produtivo e dos serviços;

• Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel na vida humana em diferentes épocas

e na capacidade humana de transformar o meio;

• Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolveram para acumulação,

continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;

• Entender a relação entre o desenvolvimento de Ciências Naturais e o desenvolvimento tecnológico, associar as

diferentes tecnologias aos problemas que se propuser e se propõe solucionar;

• Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na sua vida pessoal, nos processos de produção,

no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;

Com observância das competências e habilidades a serem adquiridas pelos nossos alunos, o trabalho pedagógico se

torna cada vez mais significativo, problemático e contextualizado pelos professores em suas práticas pedagógicas, propiciando

aos alunos aprenderem a conhecer, aprenderem a fazer, aprenderem a viver juntos, a viver juntos com o outro e, acima de tudo,

aprenderem a ser bons cidadãos e honestos.



3- Educação de Jovens e Adultos

− Dominar instrumentos básicos da cultura letrada, que lhes permitam melhor compreender e atuar no mundo em que

vivem.

− Ter acesso a outros graus e modalidades de ensino médio básico e profissionalizante, assim como à outras oportunidades

de desenvolvimento cultural.

− Incorpora-se ao mundo do trabalho com melhores condições de desempenho e participação na distribuição da riqueza

produzida.

− Valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecerem direitos e deveres da cidadania.

− Desenvolver de modo consciente e responsável seu papel no âmbito da família e da comunidade.

− Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gênero, geração, raça e credo, fomentando

atitudes de não discriminação.

− Aumentar a autoestima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem, valorizar a educação como meio de

desenvolvimento pessoal e social.

− Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária e artística como

patrimônios culturais da humanidade.

− Exercitar sua autonomia pessoal com a responsabilidade, aperfeiçoando a convivência em diferentes espaços sociais.

− Aprender a coletar informações e produzir registros pessoais.

− Exercitar a leitura e interpretação das informações apresentadas em registros convencionais.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO MÉDIO REGULAR E EJA

− Refletir criticamente as normas morais, buscando sua legitimidade na realização do bem comum.

− Compreender a vida escolar como participação no espaço público, utilização dos conhecimentos adquiridos na construção

de uma sociedade justa e democrática.

− Assumir posições segundo seu próprio juízo de valor, considerando diferentes pontos de vista e aspectos de cada situação.

− Construir uma imagem positiva de si, de respeito próprio e reconhecimento de sua capacidade de escolher e de realizar

seu projeto de vida.

− Compreender o conceito de justiça baseado na equidade, empenhar-se em ações solitárias e cooperativas.

− Adotar atitudes de respeito pelas diferenças entre as pessoas, repudiando as injustiças e discriminações.

− Valorizar e empregar o diálogo com forma de esclarecer os conflitos e tomar decisões coletivas.

− Atuar com discernimento a solidariedade nas situações de consumo e de trabalho sabendo de seus direitos e

responsabilidade, identificando problemas debatendo coletivamente possíveis soluções.

− Identificar a diversidade na relação de trabalho existente, suas transformações e permanências no decorrer do tempo

histórico, seu vínculo com a realidade local, nacional e mundial.

− Identificar e comparar diferentes instrumentos e processos tecnológicos analisando seu impacto no trabalho e no consumo,

e sua relação com a qualidade de vida, ao meio ambiente e à saúde.



− Reconhecer a existência e a ocorrência de discriminação e injustiça, adotarem uma postura de repúdio contra todo tipo de

discriminação de classe, origem gênero, etnia e idade.

− Reconhecer como ocorrem os processos de inserção no trabalho/profissão/ocupação na atualidade, identificando os

problemas, possíveis soluções, repudiando todas as formas de discriminação e valorização de tipos de trabalho.

• Horários – Diretor , Vice-Diretores e coordenador.

Diretor Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Diretora:

Adriana

Manhã 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00

Tarde 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40

Vice-Diretor:

Cristiano


Noite 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00



Coordenador:

Cléa

Manhã 10:00 às 12:00 07:00 às 12:00 10:00 às 12:00 07:00 às 12:00 07:00 às 12:00


Parecer do Diretor de Escola:

• Aprovado, encaminha-se à Diretoria Regional de Ensino de Sertãozinho, para consideração superior.

Pitangueiras, 03 de abril de 2019.

Matriz CurricularAno Letivo: 2019 Homologada

Diretoria: SERTAOZINHO

Escola: DOMINGOS PARO

Tipo de Ensino: EJA FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS

Fundamento Legal: Resolução SE nº 81, de 16-12-2011 alterada pela Resolução SE nº 13, de 9-3-2017 - artigo 6º - ANEXO IV - EJA

Período: Noturno Carga Horária: 540 Módulo: 20

Quadro de AulaDisciplina Classiicação Quantidade de Aulas

1 TERMO 2 TERMO 3 TERMO 4 TERMO

1118 - LINGUA PORTUGUESA EJA Base Nacional Comum 6 6 6 6

1401 - LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLES EJA Parte Diversiicada 2 2 2 2

1814 - ARTE EJA Base Nacional Comum 2 2 2 2

1903 - EDUCACAO FISICA EJA Base Nacional Comum 2 2 2 2

2105 - GEOGRAFIA EJA Base Nacional Comum 3 3 3 3

2208 - HISTORIA EJA Base Nacional Comum 3 3 3 3

2504 - CIENCIAS FISICAS E BIOLOGICAS EJA Base Nacional Comum 3 3 3 3

2707 - MATEMATICA EJA Base Nacional Comum 6 6 6 6

AprovaçãoData Situação Aprovação Justiicativa

10/12/2018 Aguardando análise

10/12/2018 Aprovada

10/12/2018 Ratiicada De acordo com a legislação vigente.

13/12/2018 Homologada À vista da ratiicação pela Supervisão de Ensino, homologo.

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ADRIANA LEITE ROCHA BELOTTI


VALDIR ZANELLA MARIA PAULA FERREIRA

RG:24467055-9 RG: 24467055-9 RG: 9357371-6 RG: 17614270-8

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Tipo de Ensino: EJA ENSINO MEDIO

Fundamento Legal: Resolução SE nº 81, de 16-12-2011 alterada pela Resolução SE nº 13, de 9-3-2017 - artigo 6º - ANEXO VI - EJA

Período: Noturno Carga Horária: 540 Módulo: 20


1 TERMO 2 TERMO 3 TERMO

1119 - LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA EJA Base Nacional Comum 4 4 4

1401 - LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLES EJA Parte Diversiicada 2 2 2

1814 - ARTE EJA Base Nacional Comum 2 2 2

1903 - EDUCACAO FISICA EJA Base Nacional Comum 2 2 2

2105 - GEOGRAFIA EJA Base Nacional Comum 2 2 1

2208 - HISTORIA EJA Base Nacional Comum 2 2 2

2306 - SOCIOLOGIA EJA Base Nacional Comum 2 1 2

2413 - BIOLOGIA EJA Base Nacional Comum 2 2 2

2605 - FISICA EJA Base Nacional Comum 2 2 2

2707 - MATEMATICA EJA Base Nacional Comum 4 4 4

2812 - QUIMICA EJA Base Nacional Comum 2 2 2

3105 - FILOSOFIA EJA Base Nacional Comum 1 2 2



10/12/2018 Aprovada



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RG:24467055-9 RG: 24467055-9 RG: 9357371-6 RG: 17614270-8

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Tipo de Ensino: ENSINO MEDIO

Fundamento Legal: Resolução SE nº 81, de 16-12-2011 ANEXO V

Período: Diurno Carga Horária: 1200 Módulo: 40


1 SERIE 2 SERIE 3 SERIE

1111 - LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA Base Nacional Comum 5 5 5

1400 - LINGUA ESTRANGEIRA INGLES Parte Diversiicada 2 2 2

1813 - ARTE Base Nacional Comum 2 2 2

1900 - EDUCACAO FISICA Base Nacional Comum 2 2 2

2100 - GEOGRAFIA Base Nacional Comum 2 2 2

2200 - HISTORIA Base Nacional Comum 2 2 2

2300 - SOCIOLOGIA Base Nacional Comum 2 2 2

2400 - BIOLOGIA Base Nacional Comum 2 2 2

2600 - FISICA Base Nacional Comum 2 2 2

2700 - MATEMATICA Base Nacional Comum 5 5 5

2800 - QUIMICA Base Nacional Comum 2 2 2

3100 - FILOSOFIA Base Nacional Comum 2 2 2



10/12/2018 Aprovada



________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________




RG:24467055-9 RG: 24467055-9 RG: 9357371-6 RG: 17614270-8

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Tipo de Ensino: ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - Ciclo II - Anos Finais

Fundamento Legal: Resolução SE nº 81, de 16-12-2011 ANEXO II

Período: Diurno Carga Horária: 1200 Módulo: 40


6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO

1100 - LINGUA PORTUGUESA Base Nacional Comum 6 6 6 6

1400 - LINGUA ESTRANGEIRA INGLES Parte Diversiicada 2 2 2 2

1813 - ARTE Base Nacional Comum 2 2 2 2

1900 - EDUCACAO FISICA Base Nacional Comum 2 2 2 2

2100 - GEOGRAFIA Base Nacional Comum 4 4 4 4

2200 - HISTORIA Base Nacional Comum 4 4 4 4

2500 - CIENCIAS FISICAS E BIOLOGICAS Base Nacional Comum 4 4 4 4

2700 - MATEMATICA Base Nacional Comum 6 6 6 6



10/12/2018 Aprovada



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RG:24467055-9 RG: 24467055-9 RG: 9357371-6 RG: 17614270-8

04/04/2019 20:18Página 1 de 1

PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

MANHÃ 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00 06:40 às 11:00

TARDE 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40 12:00 às 15:40


MANHÃ


NOITE 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00


MANHÃ 10:00 às 12:00 07:00 às 12:00 10:00 às 12:00 07:00 às 12:00 07:00 às 12:00


Período QUARTA

TARDE 14:00 às 16:00

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO D.E. DA REGIÃO DE SERTÃOZINHO E.E. DOMINGOS PARO

Rua Sete n° 233 – Ibitiúva – Pitangueiras/SP – CEP 14760-000 – Tel. (016)3957.1271 – e-mail: [email protected]

Diretor de Escola: Adriana Rocha Leite Belotti

Vice Diretor de Escola: Cristiano Rodrigo Borges Ramos

Prof. Coordenador: Clea Rodrigues Costa

Reunião dos Gestores

PERÍODO SEGUNDA À SEXTA MANHÃ Das 07:00 às 11:00 NOITE Das 12:00 às 16:00

PERÍODO SEGUNDA À SEXTA MANHÃ 08:20 às 12:00 TARDE 13:00 às 17:20

PERÍODO SEGUNDA À SEXTA MANHÃ Das 06:45 às 11:00 TARDE Das 12:00 às 15:45

PERÍODO SEGUNDA À SEXTA MANHÃ Das 09:30 às 13:00 TARDE Das 14:00 às 18:30

PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA MANHÃ 06:45 às 12:00 6:45 às 12:00 6:45 às 12:00 08:00 às 13:00 TARDE 13:00 às 15:45 13:00 às 15:45 13:00 às 15:45 14:00 às 18:00 14:00 às 18:00 NOITE 19:00 às 23:00

PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA MANHÃ 08:00 às 12:00 07:00 às 11:00 07:00 às 11:00 07:00 às 13:00 TARDE 12:00 às 16:00 14:00 às 18:00 12:00 às 16:00 14:00 às 16:00 NOITE 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00

PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA MANHÃ 07:00 às 11:00 07:00 às 11:00 07:00 às 11 07:00 às 11:00 07:00 às 11:00 TARDE 14:00 às 18:00 14:00 às 18:00 13:00 às 17:00 NOITE 19:00 às 23:00 19:00 às 23:00

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO D.E. DA REGIÃO DE SERTÃOZINHO E.E. DOMINGOS PARO

Rua Sete n° 233 – Ibitiúva – Pitangueiras/SP – CEP 14760-000 – Tel. (016)3957.1271 – e-mail: [email protected]

Gilberto Gaspar

Silvia Rodrigues Camolez

Ivana Galão

Luciana Ap. Silva de Moraes

Divina Davanço Costa

Karine Benevides Occaso

Tatiani Daniela Fernandes

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO D.E. DA REGIÃO DE SERTÃOZINHO

E.E. DOMINGOS PARO

Rua Sete, 233 – Ibitiúva – Pitangueiras – SP - CEP 14760-000 – Tel: (16) 3957-1271 – E-mail: [email protected]

PLANO DE TRABALHO DO GRÊMIO 2019

Durante o ano letivo de 2019, nós eleitos representantes dos alunos da EE

Domingos Paro, realizaremos ações voltadas para a solidariedade e entrete-

nimento.

Visando a formação de um aluno participativo e consciente de suas respon-

sabilidades perante a sociedade.

Ações previstas:

• Sala limpa;

• Idoso em sala de aula;

• Reparos na quadra;

• Cestas de produtos de higiene no banheiro;

• Palestras elucidativas;

• Aquisição de mesa para tênis de mesa;

• Campanha do agasalho;

• Gincana;

• Comida saudável;

• Homenagens dia da família;

ngos paro - microsoft · a domingos paro, progenitor do doador do terreno para construção da...

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