newsletter diária do sindicato das seguradoras no rs · edição 971 | 21 de outubro de 2014 |...

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Edição 971 | 21 de Outubro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Madrugada, horário mais perigoso Na madrugada, os jovens de 18 a 25 anos ao volante são os que mais se envolvem em acidentes de trânsito graves, segundo levantamento feito pela Liberty Seguros junto a 144.417 sinistros de carros ocorridos no País, entre agosto de 2013 e julho de 2014. O estudo aponta que as colisões de veículos que aconteceram entre meia-noite e seis da manhã são as mais perigosas e 24,9% resultaram em indenização integral, ou seja, resultaram perda total. Os jovens de 18 a 25 anos provocaram 9.319 dos 144.417 acidentes registrados nos 12 meses analisados pela seguradora: 6,4% do total. Destes, 10,8% aconteceram na madrugada, 24,6% pela manhã, 31,6% à noite e 32,9%, no período da tarde. Embora seja menor a frequência de acidentes em relação aos demais horários do dia, na madrugada, eles são mais violentos. Tanto que 13,5% dos acidentes com jovens nessa parte dia resultaram em indenização integral do veículo. Outros 82,7% tiveram perda parcial e 3,8% sofreram roubo ou furto. Idade conta Já no grupo de motoristas com idade entre 26 e 35 anos foram registrados 23.134 colisões. Desse total, 7% aconteceram na madrugada e 11,2% resultaram em indenização integral. O estudo mostra ainda que a severidade e o índice das colisões caem de acordo com o aumento da faixa etária do motorista. Aqueles de 36 e 45 anos responderam por 21.817 acidentes. Do total, apenas 5,1% ocorreram na madrugada e 10,1% resultaram em sinistros de perda total do veículo. Outra faixa etária analisada no estudo é a de 46 a 55 anos. Estes se envolveram em 17.917 colisões: 4,9% na madrugada e 9,5% sofreram indenização integral. Os motoristas com idade acima de 55 anos estiveram em 18.867 ocorrências, com 3,4% ocorridos entre meia-noite e seis da manhã, resultando em 8,1% de indenização integral, de acordo com o levantamento. O levantamento da Liberty Seguros mapeou também os horários mais frequentes dos acidentes e as suas respectivas consequências. Das 144.417 ocorrências analisadas, 88,2% resultaram em perda parcial, 7,9% em indenização integral e 4% em roubo ou furto. Na madrugada, embora o número de acidentes tenha sido menor, foi seguido de maior severidade. Do total de 6.673 casos no período, 24,9% resultaram em indenização integral do veículo. Já no período da manhã foram 7% de indenização integral dos 42.014 casos. À noite, por sua vez, foram 8,1% dos 39.560 acidentes. E no período da tarde foram computadas 56.170 colisões, sendo que 6,2% delas também resultaram em indenização integral. Fonte: Jornal do Commercio - RJ _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> SulAmérica inova no formato da 4ª edição do Analyst Day A inovação tomou conta do mercado segurador. Cada dia uma notícia de algo velho feito de forma nova. A SulAmérica inovou na forma de realizar encontro com analistas. A 4ª edição do Analyst Day, em 25 de novembro de 2014, das 8h30 às 13h30, no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, acontecerá no conceito de cocriação: a agenda será determinada público participante. Como funciona: No hotsite utilizado para a inscrição no evento (www.sulamerica.com.br/analystday2014), analistas e investidores terão a oportunidade de escolher seus temas de interesse. Os assuntos mais votados determinarão a agenda. Adicionalmente, perguntas aos executivos também poderão ser submetidas na inscrição. Os questionamentos mais submetidos serão utilizados nas discussões com os executivos no dia do evento, com 100% do tempo das sessões dedicados a Q&A. Esse formato permitirá que os executivos da empresa conduzam suas conversas com base nos temas que mais interessam ao público. Cada um dos grupos de analistas e investidores participará de até três sessões de perguntas e respostas durante todo o período, informa a seguradora. Fonte: Sonho Seguro V Enconseg tem inscrições prorrogadas O V Enconseg - Encontro de Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro ampliou o prazo de inscrições do evento, para o dia 23 de outubro. Esta edição, que será realizada no dia 31 de outubro, no Centro de Convenções SulAmérica, terá como tema a atuação de corretores de seguros e seguradoras em um mercado orientado para os clientes. A solenidade de abertura contará com algumas das principais lideranças do mercado segurador, como Henrique Brandão, presidente do Sincor-RJ; Marco Antonio Rossi, presidente da CNseg e da Bradesco Seguros, Gabriel Portella, presidente da SulAmérica Seguros; Joaquim Monteiro de Carvalho, presidente da Empresa Olímpica Municipal , além de outras autoridades e dirigentes do setor. Para o ‘Painel das Federações’, estão confirmados os nomes de Marco Antonio Rossi (CNseg), Paulo Marracini (FenSeg), Marcio Coriolano (FenaSaúde), Osvaldo Nascimento (FenaPrevi), Marco Antonio Barros (FenaCap) e Ricardo Garrido (vice- presidente do Sincor-RJ). Entre os palestrantes convidados já confirmados, destacam-se o consultor Yacoff Sarkovas (Empoderamento do Consumidor), o jornalista Paulo Henrique Amorim (Perspectivas para o Brasil 2015), o publicitário Clóvis Tavares e os empresários Salim Maroun, do Outback, e Alberto Saraiva, do Habib’s. O evento, considerado o maior do mercado segurador do Rio de Janeiro, é organizado pelo Sincor-RJ e conta com a SulAmérica e a Bradesco Seguros como patrocinadoras. A expectativa é receber, nesta edição, cerca de 1.500 profissionais do setor. Os interessados podem fazer suas inscrições até o dia 23 de outubro, através do telefone (21) 3505-5900 ou pelo site www.sincor-rj.org.br Fonte: CNSeg _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Seguro contra inundação precisa de diálogo com o governo, indica Swiss Re Diante da tendência de aumento da frequência e severidade das inundações e alagamentos, o mercado de seguros tem grandes desafios pela frente. O principal é encontrar soluções para levar a cobertura para toda a população, inclusive a mais vulnerável. Mas, será que o setor está preparado para enfrentar esse desafio? Esta e outras questões foram apresentadas a um grupo representativo do mercado de seguros brasileiro, composto por mais de 100 profissionais de diversas seguradoras, presentes no seminário “Respondendo ao desafio das catástrofes naturais no Brasil”, promovido pela Swiss Re no dia 10 de setembro, em São Paulo. Com a utilização de aparelhos (keypads) para votação, a plateia respondeu nove perguntas ao longo dos quatro painéis do evento, visualizando os resultados em tempo real. Para Florian Kummer, diretor de Subscrição de Resseguros de Ramos Elementares para a América Latina, a representatividade da pesquisa, que envolveu parte significativa das seguradoras que compõem o mercado, e a credibilidade das respostas, a maioria quase unânime em algumas questões, definem mais que o panorama atual. “Em minha interpretação, vejo grande interesse e disposição do mercado em oferecer soluções que beneficiem a sociedade”, disse. Desafios A pesquisa constatou que para as companhias a exposição ao risco de alagamento poderia causar o maior acumulo de perdas em um único evento. Este item recebeu 54% das indicações, seguido por desastres causados pelo homem (20%) e vendaval (20%). Mas uma pergunta, em especial, expôs uma realidade desconcertante. Indagados se a indústria de seguros tem as ferramentas necessárias para avaliar e precificar adequadamente os riscos de catástrofes naturais, 90% responderam “atualmente, não”. Florian Kummer não se surpreendeu com o resultado. “Os alagamentos são notícia diária na mídia e o setor de seguros não está pronto para enfrentá-los”, disse. Para Florian Kummer existe uma grande demanda para o seguro de alagamento. O diálogo entre a indústria de seguros e o governo, combinado com novas ferramentas e canais de distribuição, permitiriam oferecer soluções atrativas ao mercado brasileiro. “O setor de seguros tem a responsabilidade de auxiliar o governo na gestão de desastres”, disse. Para ele, a criação de um mercado eficiente de seguro de inundação resolveria um problema social grave, que se resume em uma questão: “Hoje, na ausência de um mercado de seguros forte, quem paga a conta?” Na avaliação da Swiss Re, o surgimento de um mercado eficiente permitirá melhorar a resiliência da sociedade brasileira a catástrofes naturais e, ainda, reduzir a carga sobre as famílias, empresas e governo. Para tanto, a companhia reafirma que se coloca à disposição do mercado de seguros brasileiro e das autoridades públicas do país. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Nobre Seguros elevará capital social Susep aprova injeção de R$ 15 milhões em aporte dos acionistas Confirmando deliberações tomadas por seus acionistas, a Nobre Seguradora do Brasil, com sede na cidade de São Paulo- SP, recebeu autorização da Susep para ampliar seu capital social em R$ 15 milhões, elevando-o para R$ 43.524.470,78, dividido em 10.501.964 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. A portaria que aprova a injeção de recursos está publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União. Fonte: CNseg _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Mitsui Sumitomo Seguros recebe R$ 340 mi de aumento de capital O Conselho de Administração da MS&AD no Japão aprovou um aporte de capital de R$ 340 milhões na Mitsui Sumitomo Seguros, subsidiária brasileira do Grupo. Com a medida, o capital social da companhia passa de R$ 282 milhões para R$ 621 milhões, um aumento de 121%. Segundo Keiichi Hara, presidente e CEO da companhia no País, o aporte visa suportar os investimentos do Grupo no desenvolvimento de novos negócios e solidificar o posicionamento da empresa em solo brasileiro. Já Hélio Kinoshita, vice-presidente e COO da empresa, afirmou que a ação é um reconhecimento pelo trabalho efetuado até o momento, e reitera, principalmente, a força do Grupo Mitsui Sumitomo”. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Busca por executivos movimenta mercado A disputa por executivos no mercado de seguros anda movimentada. Só nos últimos meses, foram anunciadas 14 contratações para cargos de gestão. A Argo levou José Ribeiro para Londres, onde comandará os negócios internacionais do grupo. Ribeiro deixou a presidência da Generali Brasil, cargo entregue a Hyung Mo Sung. A Generali, aliás, tem agitado o mercado e fez outras cinco contrações. Na filial de Blumenau (SC), alçou Fabricio Cardozo a gerente e na de Volta Redonda (RJ), Marcos André Magalhães. Para diretor de Sinistros, contratou Serg io Wilson, para a de Estratégia e Projetos, Eduardo Fabiano da Silva, e para a de TI, Eduardo Justo. A RSA Seguros fez quatro mexidas, colocou Fabiano Catran na direção do Jurídico e nas superintendências de Sinistros, Andréia Paterniani, na Afinidades, Thiago Machado, e na Comercial São Paulo, Ricardo Vaz. A Brasilprev, por sua vez, entregou a área de Auditoria a Celestino Gonzalez Garcia e em outra investida trouxe Fernando Bitelli para assumir a Controladoria. Já a Tokio Marine contratou Luiz Barsotti como Consultor Executivo Exclusivo. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Sofisticação do mercado de seguros demanda cada vez mais executivos com foco no cliente O mercado de seguros é um dos que mais cresce no Brasil. Em 2013, o segmento registrou crescimento de 13,2%, aumento significativo considerando a média da economia brasileira de 2,3% segundo o IBGE. Tamanha ascensão resulta na demanda de um novo perfil de executivos. Antes, constituído por profissionais com formação técnica como engenheiros, advogados, administradores, economistas e atuários, para atuação em áreas técnicas e de produtos. Já para as áreas comerciais, o mercado também buscava executivos com competências relacionais, independente da formação acadêmica. Atualmente, o segmento de seguros continua a demandar executivos com a mesma base de formação profissional do passado. Contudo, busca também pessoas com uma visão relacional apurada, uma vez que as empresas têm construído estratégias focando o cliente e não mais só suas linhas de produtos. “A concorrência e a sofisticação de nosso mercado têm demandado executivos com visões horizontais do negócio, ou seja, aqueles que conseguem olhar além das suas áreas de atuação e contribuir com a empresa de uma forma abrangente. Desse modo, buscam-se solucionadores de problemas, com visão de futuro e não apenas de constatação do que precisa ser feito, com base na experiência passada”, explica Alexandre Zuvela, sócio para a prática de seguros da Fesa, consultoria de busca e seleção de altos executivos. Zuvela acrescenta que o principal gargalo na busca e seleção de altos executivos no segmento de seguros é o fato de que grande parte foca apenas suas áreas de responsabilidade. “Geralmente os profissionais não são incentivados pelas próprias empresas a agir de uma forma diferente. Com isto, muitos deles acabam só atuando de uma forma mais abrangente depois de certa maturidade executiva - onde são reconhecidos especialistas em suas áreas de negócios – e não ao longo da construção da sua carreira até atingir este momento.” Segundo dados da Fesa, apenas 20% dos executivos abordados nos processos de seleção da consultoria têm perfil amplo de competências e experiências requeridas para as posições. Zuvela comenta que as áreas de especialidades ou com um grande nível de complexidade são as que apresentam maior dificuldade na busca por executivos com as competências relacionais e visão horizontal evidenciadas, uma vez que estes profissionais tendem a ser mais técnicos e analíticos. Fonte: Revista Cobertura _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Seguro rural: GT propõe revisão do FERS Grupo de Trabalho terá 120 dias para concluir propostas a partir de nova resolução CNSP Um Grupo de Trabalho, criado pela Susep para estudar e propor revisão da atual regulamentação do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), a partir da elaboração de nova resolução CNSP para tratar do tema, terá prazo de 120 dias para concluir os trabalhos. O GT será composto pelos servidores Nelson Victor LE COCQ D Oliveira, Regina Lidia Giordano Simões; Luciana Augusto Mateus Carreira; Fernando José Pombo Veiga; Livia Pontes de Miranda Bomfim; por Miguel Fonseca de Almeida e Wilson Luis Sartori, representantes do IRB Brasil Resseguros S.A., gestor do FESR, e pelo executivo Wady José Mourão Cury, representante da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), ficando a coordenação a cargo do primeiro. A portaria sobre o GT está publicada no Diário Oficial da União. Fonte: CNseg Projeto torna obrigatório contratação de seguro para atletas em competições internacionais Proposta garante aos atletas indenização correspondente ao valor anual da remuneração. Proposta em análise na Câmara obriga clubes, confederações e federações esportivas a contratarem seguro de vida e contra acidentes pessoais para atletas profissionais e para os que participarem das competições internacionais. A importância segurada deve garantir aos atletas o direito a indenização mínima correspondente ao valor anual da remuneração pactuada. A medida está prevista no Projeto de Lei 7514/14, dos deputados Romário (PSB-RJ) e Silvio Torres (PSDB-SP). Os autores afirmam que esses atletas desenvolvem atividades de alto risco, necessitando ter cobertura adequada para treinamentos e competições. “Não há lógica a legislação realizar tratamento discriminatório entre os atletas que participam das competições no País e nas internacionais”, justificam. Tramitação O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Seguridade Social e Família; do Esporte; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Câmara dos Deputados Especial Schurmann: As lições que o mar ensina O SINDSEG RS convida o estimado leitor à reflexão com este vídeo publicado na edição online Valor Econômico, no qual a famosa Família Schurmann conta quais as principais virtudes necessárias para a vida a bordo na Expedição Oriente. Basta clicar na imagem para ser transferido ao vídeo no site da matéria, ou clicar no link abaixo: www.valor.com.br/video/3831395752001/especial-schurmann-as-licoes-que-o-mar-ensina Osho todos os dias Por mais de trinta anos, os 'insights' de Osho encantaram e desafiaram os buscadores espirituais. 'Osho todos os dias' representa alguns desses 'insights' - uma compreensão que sintetiza uma vasta extensão de tradições espirituais e filosóficas, com a contribuição da ciência moderna e da psicologia. Este volume inspirador oferece aos leitores opções diárias para viver plenamente no aqui e agora, desafiando-os a abraçar uma nova maneira de ser que integre corpo, mente e espírito. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Ilíada Na Grécia antiga, três deusas do Olimpo disputam o título de 'a mais bela'. O mortal troiano Páris é escolhido para decidir a competição. Seu voto vai para Afrodite, que, em retribuição, concede-lhe o direito de ter a mulher mais linda do mundo - Helena, esposa do chefe grego Menelau. Depois de seduzi-la, Páris conduz a amada para Tróia, desencadeando a ira de Menelau. Assim, tem início a guerra mítica entre gregos e troianos. Construída sobre as paixões humanas e divinas, a história tem como pano de fundo o eterno conflito entre o bem e o mal. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> _________________________________________________________________________________________________________________________>>> A Hora da Estrela Entre a realidade e o delírio, "A Hora da Estrela" é um romance sobre o desamparo a que todos estamos entregues. A história começa quando uma moça do interior vêm para a cidade grande em busca de seus sonhos, que acabam se misturando com a realidade.

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Edição 971 | 21 de Outubro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Madrugada, horário mais perigoso

Na madrugada, os jovens de 18 a 25 anos ao volante são os que mais se envolvemem acidentes de trânsito graves, segundo levantamento feito pela Liberty Seguros junto a144.417 sinistros de carros ocorridos no País, entre agosto de 2013 e julho de 2014. O estudoaponta que as colisões de veículos que aconteceram entre meia-noite e seis da manhã são asmais perigosas e 24,9% resultaram em indenização integral, ou seja, resultaram perda total.Os jovens de 18 a 25 anos provocaram 9.319 dos 144.417 acidentes registrados nos 12meses analisados pela seguradora: 6,4% do total. Destes, 10,8% aconteceram na madrugada,24,6% pela manhã, 31,6% à noite e 32,9%, no período da tarde.

Embora seja menor a frequência de acidentes em relação aos demais horários do dia, na madrugada, eles são mais violentos. Tanto que 13,5% dosacidentes com jovens nessa parte dia resultaram em indenização integral do veículo. Outros 82,7% tiveram perda parcial e 3,8% sofreram roubo ou furto.

Idade conta

Já no grupo de motoristas com idade entre 26 e 35 anos foram registrados 23.134 colisões. Desse total, 7% aconteceram na madrugada e 11,2%resultaram em indenização integral. O estudo mostra ainda que a severidade e o índice das colisões caem de acordo com o aumento da faixa etária do motorista.Aqueles de 36 e 45 anos responderam por 21.817 acidentes. Do total, apenas 5,1% ocorreram na madrugada e 10,1% resultaram em sinistros de perda total doveículo.

Outra faixa etária analisada no estudo é a de 46 a 55 anos. Estes se envolveram em 17.917 colisões: 4,9% na madrugada e 9,5% sofreram indenizaçãointegral. Os motoristas com idade acima de 55 anos estiveram em 18.867 ocorrências, com 3,4% ocorridos entre meia-noite e seis da manhã, resultando em 8,1%de indenização integral, de acordo com o levantamento.

O levantamento da Liberty Seguros mapeou também os horários mais frequentes dos acidentes e as suas respectivas consequências. Das 144.417ocorrências analisadas, 88,2% resultaram em perda parcial, 7,9% em indenização integral e 4% em roubo ou furto. Na madrugada, embora o número de acidentestenha sido menor, foi seguido de maior severidade. Do total de 6.673 casos no período, 24,9% resultaram em indenização integral do veículo. Já no período damanhã foram 7% de indenização integral dos 42.014 casos. À noite, por sua vez, foram 8,1% dos 39.560 acidentes. E no período da tarde foram computadas56.170 colisões, sendo que 6,2% delas também resultaram em indenização integral.

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

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SulAmérica inova no formato da 4ª edição do Analyst Day

A inovação tomou conta do mercado segurador. Cada dia uma notícia de algo velhofeito de forma nova. A SulAmérica inovou na forma de realizar encontro com analistas. A 4ªedição do Analyst Day, em 25 de novembro de 2014, das 8h30 às 13h30, no hotel Grand Hyatt,em São Paulo, acontecerá no conceito de cocriação: a agenda será determinada públicoparticipante.

Como funciona: No hotsite utilizado para a inscrição no evento (www.sulamerica.com.br/analystday2014), analistas e investidores terão a oportunidadede escolher seus temas de interesse. Os assuntos mais votados determinarão a agenda. Adicionalmente, perguntas aos executivos também poderão sersubmetidas na inscrição. Os questionamentos mais submetidos serão utilizados nas discussões com os executivos no dia do evento, com 100% do tempo dassessões dedicados a Q&A. Esse formato permitirá que os executivos da empresa conduzam suas conversas com base nos temas que mais interessam aopúblico. Cada um dos grupos de analistas e investidores participará de até três sessões de perguntas e respostas durante todo o período, informa a seguradora.

Fonte: Sonho Seguro

V Enconseg tem inscrições prorrogadas

O V Enconseg - Encontro de Corretores de Seguros do Estado do Rio deJaneiro ampliou o prazo de inscrições do evento, para o dia 23 de outubro. Estaedição, que será realizada no dia 31 de outubro, no Centro de ConvençõesSulAmérica, terá como tema a atuação de corretores de seguros e seguradoras emum mercado orientado para os clientes.

A solenidade de abertura contará com algumas das principais lideranças domercado segurador, como Henrique Brandão, presidente do Sincor-RJ; MarcoAntonio Rossi, presidente da CNseg e da Bradesco Seguros, Gabriel Portella,presidente da SulAmérica Seguros; Joaquim Monteiro de Carvalho, presidente daEmpresa Olímpica Municipal , além de outras autoridades e dirigentes do setor. Parao ‘Painel das Federações’, estão confirmados os nomes de Marco Antonio Rossi(CNseg), Paulo Marracini (FenSeg), Marcio Coriolano (FenaSaúde), OsvaldoNascimento (FenaPrevi), Marco Antonio Barros (FenaCap) e Ricardo Garrido (vice-presidente do Sincor-RJ).

Entre os palestrantes convidados já confirmados, destacam-se o consultor Yacoff Sarkovas (Empoderamento do Consumidor), o jornalista PauloHenrique Amorim (Perspectivas para o Brasil 2015), o publicitário Clóvis Tavares e os empresários Salim Maroun, do Outback, e Alberto Saraiva, do Habib’s.

O evento, considerado o maior do mercado segurador do Rio de Janeiro, é organizado pelo Sincor-RJ e conta com a SulAmérica e a Bradesco Seguroscomo patrocinadoras. A expectativa é receber, nesta edição, cerca de 1.500 profissionais do setor.

Os interessados podem fazer suas inscrições até o dia 23 de outubro, através do telefone (21) 3505-5900 ou pelo site www.sincor-rj.org.br

Fonte: CNSeg

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Seguro contra inundação precisa de diálogo com o governo, indica Swiss Re

Diante da tendência de aumento da frequência e severidade das inundaçõese alagamentos, o mercado de seguros tem grandes desafios pela frente. O principal éencontrar soluções para levar a cobertura para toda a população, inclusive a maisvulnerável. Mas, será que o setor está preparado para enfrentar esse desafio? Esta eoutras questões foram apresentadas a um grupo representativo do mercado deseguros brasileiro, composto por mais de 100 profissionais de diversas seguradoras,presentes no seminário “Respondendo ao desafio das catástrofes naturais no Brasil”,promovido pela Swiss Re no dia 10 de setembro, em São Paulo. Com a utilização deaparelhos (keypads) para votação, a plateia respondeu nove perguntas ao longo dosquatro painéis do evento, visualizando os resultados em tempo real.

Para Florian Kummer, diretor de Subscrição de Resseguros de Ramos Elementares para a América Latina, a representatividade da pesquisa, queenvolveu parte significativa das seguradoras que compõem o mercado, e a credibilidade das respostas, a maioria quase unânime em algumas questões, definemmais que o panorama atual. “Em minha interpretação, vejo grande interesse e disposição do mercado em oferecer soluções que beneficiem a sociedade”, disse.Desafios

A pesquisa constatou que para as companhias a exposição ao risco de alagamento poderia causar o maior acumulo de perdas em um único evento.Este item recebeu 54% das indicações, seguido por desastres causados pelo homem (20%) e vendaval (20%). Mas uma pergunta, em especial, expôs umarealidade desconcertante. Indagados se a indústria de seguros tem as ferramentas necessárias para avaliar e precificar adequadamente os riscos de catástrofesnaturais, 90% responderam “atualmente, não”. Florian Kummer não se surpreendeu com o resultado. “Os alagamentos são notícia diária na mídia e o setor deseguros não está pronto para enfrentá-los”, disse.

Para Florian Kummer existe uma grande demanda para o seguro de alagamento. O diálogo entre a indústria de seguros e o governo, combinado comnovas ferramentas e canais de distribuição, permitiriam oferecer soluções atrativas ao mercado brasileiro. “O setor de seguros tem a responsabilidade de auxiliar ogoverno na gestão de desastres”, disse. Para ele, a criação de um mercado eficiente de seguro de inundação resolveria um problema social grave, que se resumeem uma questão: “Hoje, na ausência de um mercado de seguros forte, quem paga a conta?”

Na avaliação da Swiss Re, o surgimento de um mercado eficiente permitirá melhorar a resiliência da sociedade brasileira a catástrofes naturais e, ainda,reduzir a carga sobre as famílias, empresas e governo. Para tanto, a companhia reafirma que se coloca à disposição do mercado de seguros brasileiro e dasautoridades públicas do país.

Fonte: Revista Apólice

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Nobre Seguros elevará capital social

Susep aprova injeção de R$ 15 milhões em aporte dos acionistas

Confirmando deliberações tomadas por seus acionistas, a Nobre Seguradora doBrasil, com sede na cidade de São Paulo- SP, recebeu autorização da Susep para ampliar seucapital social em R$ 15 milhões, elevando-o para R$ 43.524.470,78, dividido em 10.501.964ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. A portaria que aprova a injeção de recursosestá publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União.

Fonte: CNseg

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Mitsui Sumitomo Seguros recebe R$ 340 mi de aumento de capital

O Conselho de Administração da MS&AD no Japão aprovou um aporte de capital de R$ 340milhões na Mitsui Sumitomo Seguros, subsidiária brasileira do Grupo. Com a medida, o capital socialda companhia passa de R$ 282 milhões para R$ 621 milhões, um aumento de 121%.

Segundo Keiichi Hara, presidente e CEO da companhia no País, o aporte visa suportar osinvestimentos do Grupo no desenvolvimento de novos negócios e solidificar o posicionamento daempresa em solo brasileiro.

Já Hélio Kinoshita, vice-presidente e COO da empresa, afirmou que a ação é umreconhecimento pelo trabalho efetuado até o momento, e reitera, principalmente, a força do GrupoMitsui Sumitomo”.

Fonte: Revista Apólice

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Busca por executivos movimenta mercado

A disputa por executivos no mercado de seguros anda movimentada. Só nos últimosmeses, foram anunciadas 14 contratações para cargos de gestão. A Argo levou José Ribeiropara Londres, onde comandará os negócios internacionais do grupo. Ribeiro deixou apresidência da Generali Brasil, cargo entregue a Hyung Mo Sung. A Generali, aliás, temagitado o mercado e fez outras cinco contrações. Na filial de Blumenau (SC), alçou FabricioCardozo a gerente e na de Volta Redonda (RJ), Marcos André Magalhães. Para diretor deSinistros, contratou Serg

io Wilson, para a de Estratégia e Projetos, Eduardo Fabiano da Silva, e para a de TI,Eduardo Justo. A RSA Seguros fez quatro mexidas, colocou Fabiano Catran na direção doJurídico e nas superintendências de Sinistros, Andréia Paterniani, na Afinidades, ThiagoMachado, e na Comercial São Paulo, Ricardo Vaz.

A Brasilprev, por sua vez, entregou a área de Auditoria a Celestino Gonzalez Garcia e em outra investida trouxe Fernando Bitelli para assumir aControladoria. Já a Tokio Marine contratou Luiz Barsotti como Consultor Executivo Exclusivo.

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Sofisticação do mercado de seguros demanda cada vez mais executivos com foco no cliente

O mercado de seguros é um dos que mais cresce no Brasil. Em 2013, o segmentoregistrou crescimento de 13,2%, aumento significativo considerando a média da economiabrasileira de 2,3% segundo o IBGE. Tamanha ascensão resulta na demanda de um novo perfilde executivos. Antes, constituído por profissionais com formação técnica como engenheiros,advogados, administradores, economistas e atuários, para atuação em áreas técnicas e deprodutos. Já para as áreas comerciais, o mercado também buscava executivos comcompetências relacionais, independente da formação acadêmica. Atualmente, o segmento deseguros continua a demandar executivos com a mesma base de formação profissional dopassado. Contudo, busca também pessoas com uma visão relacional apurada, uma vez queas empresas têm construído estratégias focando o cliente e não mais só suas linhas deprodutos.

“A concorrência e a sofisticação de nosso mercado têm demandado executivos comvisões horizontais do negócio, ou seja, aqueles que conseguem olhar além das suas áreas deatuação e contribuir com a empresa de uma forma abrangente. Desse modo, buscam-sesolucionadores de problemas, com visão de futuro e não apenas de constatação do queprecisa ser feito, com base na experiência passada”, explica Alexandre Zuvela, sócio para aprática de seguros da Fesa, consultoria de busca e seleção de altos executivos.

Zuvela acrescenta que o principal gargalo na busca e seleção de altos executivos no segmento de seguros é o fato de que grande parte foca apenassuas áreas de responsabilidade. “Geralmente os profissionais não são incentivados pelas próprias empresas a agir de uma forma diferente. Com isto, muitosdeles acabam só atuando de uma forma mais abrangente depois de certa maturidade executiva - onde são reconhecidos especialistas em suas áreas de negócios– e não ao longo da construção da sua carreira até atingir este momento.”

Segundo dados da Fesa, apenas 20% dos executivos abordados nos processos de seleção da consultoria têm perfil amplo de competências eexperiências requeridas para as posições. Zuvela comenta que as áreas de especialidades ou com um grande nível de complexidade são as que apresentammaior dificuldade na busca por executivos com as competências relacionais e visão horizontal evidenciadas, uma vez que estes profissionais tendem a ser maistécnicos e analíticos.

Fonte: Revista Cobertura

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Seguro rural: GT propõe revisão do FERS

Grupo de Trabalho terá 120 dias para concluir propostas a partir de novaresolução CNSP

Um Grupo de Trabalho, criado pela Susep para estudar e propor revisão daatual regulamentação do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), a partir daelaboração de nova resolução CNSP para tratar do tema, terá prazo de 120 dias paraconcluir os trabalhos.

O GT será composto pelos servidores Nelson Victor LE COCQ D Oliveira, Regina Lidia Giordano Simões; Luciana Augusto Mateus Carreira; FernandoJosé Pombo Veiga; Livia Pontes de Miranda Bomfim; por Miguel Fonseca de Almeida e Wilson Luis Sartori, representantes do IRB Brasil Resseguros S.A., gestordo FESR, e pelo executivo Wady José Mourão Cury, representante da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida,Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), ficando a coordenação a cargo do primeiro. A portaria sobre o GT está publicada no Diário Oficial da União.

Fonte: CNseg

Projeto torna obrigatório contratação de seguro para atletas em competições internacionais

Proposta garante aos atletas indenização correspondente ao valor anual daremuneração.

Proposta em análise na Câmara obriga clubes, confederações e federaçõesesportivas a contratarem seguro de vida e contra acidentes pessoais para atletas profissionaise para os que participarem das competições internacionais. A importância segurada devegarantir aos atletas o direito a indenização mínima correspondente ao valor anual daremuneração pactuada.

A medida está prevista no Projeto de Lei 7514/14, dos deputados Romário (PSB-RJ) e Silvio Torres (PSDB-SP). Os autores afirmamque esses atletas desenvolvem atividades de alto risco, necessitando ter cobertura adequada para treinamentos e competições. “Não hálógica a legislação realizar tratamento discriminatório entre os atletas que participam das competições no País e nas internacionais”,justificam.

Tramitação

O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Seguridade Social e Família; do Esporte; e de Constituição e Justiçae de Cidadania.

Fonte: Câmara dos Deputados

Especial Schurmann: As lições que o mar ensina

O SINDSEG RS convida o estimado leitor à reflexão com este vídeo publicado na edição online Valor Econômico, no qual a famosaFamília Schurmann conta quais as principais virtudes necessárias para a vida a bordo na Expedição Oriente.

Basta clicar na imagem para ser transferido ao vídeo no site da matéria, ou clicar no link abaixo:

www.valor.com.br/video/3831395752001/especial-schurmann-as-licoes-que-o-mar-ensina

Osho todos os dias

Por mais de trinta anos, os 'insights' de Osho encantaram e desafiaram os buscadores espirituais. 'Oshotodos os dias' representa alguns desses 'insights' - uma compreensão que sintetiza uma vasta extensão detradições espirituais e filosóficas, com a contribuição da ciência moderna e da psicologia. Este volume inspiradoroferece aos leitores opções diárias para viver plenamente no aqui e agora, desafiando-os a abraçar uma novamaneira de ser que integre corpo, mente e espírito.

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Ilíada

Na Grécia antiga, três deusas do Olimpo disputam o título de 'a mais bela'. O mortal troiano Páris éescolhido para decidir a competição. Seu voto vai para Afrodite, que, em retribuição, concede-lhe o direito de ter amulher mais linda do mundo - Helena, esposa do chefe grego Menelau. Depois de seduzi-la, Páris conduz a amadapara Tróia, desencadeando a ira de Menelau. Assim, tem início a guerra mítica entre gregos e troianos. Construídasobre as paixões humanas e divinas, a história tem como pano de fundo o eterno conflito entre o bem e o mal.

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A Hora da Estrela

Entre a realidade e o delírio, "A Hora da Estrela" é um romance sobre o desamparo a que todos estamosentregues. A história começa quando uma moça do interior vêm para a cidade grande em busca de seus sonhos,que acabam se misturando com a realidade.