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EB Vallis Longus

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EB do Susão

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EB do Calvário 7

JI André Gaspar 8

EB da Boavista 9

Manter as tradições no Vala-do...

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Associação de Pais 14

Newsletter

Agrupamento de Escolas Vallis Longus - Valongo

NOVEMBRO 2014

BOLETIM NÚMERO 41

O Agrupamento de Escolas Vallis Longus tem o

prazer de convidar toda a comunidade educati-

va para a cerimónia de entrega de prémios de

mérito, referentes ao ano letivo 2013/2014,

que se realizará no dia 12 de dezembro, pelas

21h 30 min, na Escola Básica do Valado.

Para visualizar o vídeo relativo ao evento https://www.youtube.com/watch? Campanha “ Um amigo, um

alimento “ no Agrupamento

de Escolas Vallis Longus

Até ao final do período,

está decorrer a campanha

de solidariedade “ Um ami-

go, um alimento” que tem

como objetivo, a oferta de

alimente os em cabazes de

natal às famílias com maio-

res dificuldades económi-

cas. Este ano decidimos

integra-la numa campanha

mais vasta “Um Natal +

Feliz” promovida pala Asso-

ciação Coruja Solidária que

conta com a colaboração dos

alunos do 9º ano do nosso

Agrupamento. Assim, em

todas as escolas do Agrupa-

mento serão colocadas

“Caixas Solidárias” onde

podem ser depositados ali-

mentos não perecíveis e

brinquedos. Com os alimen-

tos vão ser feitos Cabazes

de Natal que serão entre-

gues, no dia 21 de dezem-

bro, a famílias, comprovada-

mente, carenciadas e os

brinquedos vão certamente

fazer sorrir muitas crianças

destas famílias.

Últimas do Agrupamento...

Exposição/venda de presépios em ardósia

Está patente até ao dia 30 de janeiro, no Edifício do Arquivo, Museu e

Turismo Municipais e na Escola Básica Vallis Longus uma exposição /venda

de presépios em ardósia elaborados por alunos do 7º ano na disciplina de

Artes da Ardósia. Esta pode ser visitada durante o horário normal de funcio-

namento destes espaços.

https://www.youtube.com/watch?v=lqqV4N6Pm20&feature=youtu.be

EB Vallis Longus .:. atividades de novembro

Newsletter Página 2

Dia Mundial de Luta Contra a SIDA

Com o intuito de sensibilizar a comunidade educativa para o VIH/SIDA e demonstrar solidariedade face

à pandemia, a Equipa do Projeto Educar para a Saúde e a Biblioteca do Agrupamento desenvolveram na

passada 5ª feira, atividades conjuntas alusivas à comemoração do Dia Mundial de Luta Contra a SIDA,

que se assinalou no dia 27 de novembro.

Esta campanha de sensibilização constituiu uma oportunidade para aumentar a consciência sobre a situa-

ção da pandemia e incentivar o progresso na prevenção do VIH/SIDA, tratamento e cuidados.

Os alunos foram muito participativos, contribuindo para um ambiente descontraído, e mostraram-se mui-

to sensibilizados para o tema, quer na construção de laços e mensagens alusivas à temática, quer na

pequena sessão informativa que visualizaram na Biblioteca da Escola, aproveitando para reverem os

assuntos mais relevantes abordados nas aulas. A professora Benedita Kendall em conjunto com os alunos

da turma C do nono ano elaborou um painel fabuloso que foi a atração central da exposição.

A comunidade educativa teve ainda a oportunidade de marcar a sua “impressão digital de solidariedade”

através da doação de donativos ou da aquisição de produtos cujas receitas reverteram a favor da Insti-

tuição Abraço. Em troca os alunos da turma D do 9º ano ofereciam um abraço.

A Equipa do Educar para a Saúde e a Biblioteca agradecem a todos os professores, assistentes operacio-

nais e alunos a colaboração e o apoio prestados.

BOLETIM NÚMERO 41 Página 3

BiblioArtes II

Decorreu no dia 28 de novembro a segunda edição do BiblioArtes na biblioteca da Escola Sede.

Durante a tarde a aluna do curso vocacional de fotografia, Ana Cristina, juntamente com a sua mãe e a com

a sua avó, presentearam os participantes com as suas habilidades nas artes manuais.

Foi um momento de partilha de sabes entre diferentes gerações, onde Encarregados de Educação, Profes-

sores e funcionários, construíram belos enfeites de Natal que se encontram expostos na biblioteca da

escola.


De 24 a 28 de novembro assinalou-se na Escola Básica Vallis Longus a semana da Ciência e da Tecnologia,

durante esta semana falou-se de ciência e de literatura, uma simbiose perfeita, segundo Rómulo de Carva-

lho.

24 de novembro assinalou-se, no polivalente da escola, o Dia Nacional da Cultura Científica, com

uma homenagem a Rómulo de Carvalho. Os alunos da turma do 9ºD apresentaram uma breve biografia

de António Gedeão (Rómulo de Carvalho) e declamaram os poemas: “O Homem”, “Poema do Futuro” e

“Lágrima de Preta”; a composição “Pedra Filosofal” foi cantada por uma aluna com suporte musical do

professor José Neto.

25 de novembro “Um dia com a escritora Regina Gouveia”, na biblioteca da escola, a escritora

Regina Gouveia recorreu ao seu livro, “Breve História da Química”, para apresentar a história da quí-

mica, desde o tempo da alquimia até ao séc. XXI. Ao longo das sessões, a escritora realizou várias

atividades experimentais demonstrativas de algumas conclusões dos diferentes cientistas.

Semana da Ciência e da Tecnologia


De 24 a 28 de novembro:

– Exposição dos trabalhos em poster elaborados pelos alunos

– Elaboração e distribuição de uma coleção de marcadores com cientistas e respetivas citações

que marcaram a história da ciência


Foi com o Tiro-Liro-Liro, o Vira, As Castanhas do Casta-nheiro… e outras canções tradicionais que a Susantina se

apresentou à comunidade, aproveitando a comemoração do

Dia de S. Martinho na Escola de Susão. Foi para todos os

presentes uma alegre surpresa assistir pela primeira vez

à atuação da Tuna da Escola que contou com a participa-

ção de todas as crianças e com a colaboração de todos os

docentes, incluindo os professores da AEC de Música que

tiveram um papel importante na dinâmica criada. Certa-

mente ainda haverá alguns aspetos para melhorar, mas

nesta atuação a Susantina mostrou já um bom desempe-

nho deixando orgulhosos todos os envolvidos, especial-

mente as crianças, que são os artistas principais.

A Susantina - Tuna da Escola de Susão é mais uma iniciativa da

Escola que promove a já habitual articulação entre o trabalho

letivo das turmas na área das Expressões com as AEC e que nes-

te caso permitirá às crianças mostrar um pouco do que vão

aprendendo, desenvolvendo também o seu gosto por esta área.

Depois desta atuação todos ficaram com a vontade redobrada em

desenvolver este projeto, ficando já prometido um novo espetá-

culo para breve.

EB do Susão .:. atividades de novembro

Nasceu a Susantina!

O Dia de São Martinho em Susão

No dia 11 de novembro a Escola de Susão comemorou o Dia de São Martinho. Esta é uma data em que tradi-

cionalmente se desenvolvem várias iniciativas alusivas e

que neste ano não podíamos deixar de festejar. Para

além das atividades desenvolvidas por cada turma na

sala de aula, contámos com a estreia da Susantina – Tuna da Escola de Susão que abrilhantou a Festa de Sabores

composta pelas iguarias carinhosamente oferecidas

pelas famílias das crianças e pelos docentes e restantes

funcionários da Escola. Esta Festa, à qual se associou a

A.P.E.S. – Associação de Pais da Escola de Susão, teve

bastante participação como já vem sendo hábito, contri-

buindo para estreitar a ligação entre toda a comunidade

educativa.

Neste dia infelizmente não tivemos o “Verão de São

Martinho”, mas graças à Padaria de Susão todas as

crianças puderam deliciar-se com as castanhas assadas… quentes e boas, quentinhas!


Tendo como um dos objetivos fundamentais fomentar o gosto pelas ciências nos nossos alunos, o Jardim de

Infância do Calvário tem vindo a realizar com os dois grupos de crianças, algumas experiências científicas.

Primeiro as crianças pensam no que acham que vai acontecer, levantando as suas hipóteses… Depois reali-

zam as experiencias manuseando diferentes materiais, e posteriormente fazem a verificação das hipóteses

levantadas, vendo se estas eram verdadeiras ou falsas realizando o seu registo…

Todo este processo é acompanhado com muito interesse pelas crianças, que sendo participantes ativos nes-

tas atividades experimentais, vão ganhando cada vez mais o gosto por questionar o mundo que as rodeia,

refletindo e pensando sobre o porquê das coisas, tão típico no desenvolver destas idades…

Assim a ciência torna-se algo divertido, em que a criança aumenta o conhecimento do mundo que a rodeia,

desenvolvendo as suas capacidades de reflexão e raciocínio.

Experiência Atrai/ Não Atrai

Experiência Dissolve/Não Dissolve

As atividades deste dia iniciaram-se nas respetivas salas de aula com a divulgação da Lenda de São Marti-

nho, procedendo-se de seguida ao levantamento de provérbios e à construção de quadras. As crianças do

pré-escolar fizeram ainda 2 bolos de S. Martinho para serem saboreados alegremente durante o lanche da

tarde.

Seguidamente foram construídos e decorados os cones e as caixas para as castanhas. Com este trabalho

concluído os alunos saíram das salas em fila para o pátio cantando a canção “Uma, duas, três castanhas”.

Assim, com todos os alunos reunidos, acendeu-se a fogueira com a caruma e assaram-se as castanhas.

O grupo de crianças mostrou-se muito interessado e participativo, quer na preparação, quer durante a ati-

vidade o que permitiu, aos mais tímidos, comunicarem e interagirem com os seus pares.

Foi uma atividade potenciadora do desenvolvimento da linguagem e da socialização, realizada num ambiente

de alegria e de partilha.

Cientistas de palmo e meio fazem experiencias no Jardim do Calvário

EB do Calvário .:. atividades de novembro

Dia de Magusto na Escola Básica do Calvário!


Durante este mês de novembro realizamos muitas atividades no âmbito do projeto “Heróis da Fruta”.

Estamos muito felizes e mais saudáveis. Partilhar fruta com os amigos é delicioso e divertido. Ops! Já

não há mais?

Se trouxermos fruta todos os dias, temos direito a uma estrelinha.

JI André Gaspar .:. atividades de novembro


No nosso jardim-de-infância gostamos muito de dramatizar histórias. Para melhor vivenciar o S. Martinho,

exploramos a história da Maria Castanha, elaboramos os fantoches e fizemos um teatro. Foi muito engra-

çado!

Ficamos muito contentes quando vamos fazer uma experiência. É muito divertido descobrir o porquê das

coisas.

Pensando a Escola como um espaço de aprendizagens diversificadas, onde a articulação entre Escola/

Família e as Expressões têm um lugar de destaque, na formação pessoal e global da criança, realizámos no

passado dia 11 de novembro, a nossa VI Feira de Outono e o nosso Magusto.

A Escola, nesse dia esteve aberta a toda a comunidade escolar, para que pudessem visitar a Feira de Outo-

no. A adesão foi imensurável, por isso, aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos os pais e/ou

encarregados de educação a participação e contributo(s).

Também, durante este dia efetuámos trabalhos nas salas de aula alusivos ao dia, tais como: a audição da

lenda de S. Martinho, a dramatização e reconto da mesma. Fizemos cartuchos a partir de material recicla-

do, pinturas, recorte e colagem utilizando cascas de castanhas…

EB da Boavista .:. atividades de novembro

Magusto e VI Feira de Outono


No recreio realizámos o tradicional Magusto, com o salto à

fogueira, entoação de canções relacionadas com a efemé-

ride e muitas outras brincadeiras.

Foi um dia diferente e muito divertido…


Primeiro dá-se a conhecer a tradição e ornamentam-se os espaços para a chegada do verão de S. Martinho.

O tempo não deixou que a fogueira ardesse, mas a animação falou mais alto. Eu quero castanhas do lume a estalar foram os imperativos das crianças. A multidão amontoou-se para saborear as quentes e boas.

O dia 11 de novembro foi festejado em plenitude. Não poderia ter havido melhor adereço para o cenário

em festa, do que a variedade de cartuchos apresentada pelos diferentes níveis de ensino e as boinas usa-

das pelos mais pequeninos.

Ora vejam lá, se o magusto no Valado, não é do melhor que há!?!

Manter as tradições no Valado…

O cheiro a castanhas paira no ar…


Atentos à tradição e parceiros da inovação, quisemos abrir as portas da nossa escola para mais uma feira

outonal. Mudámos-lhe o nome, mas mantivemos as características que fazem deste evento uma tradição

que não se quer ver interrompida. Obrigado pais e encarregados de educação pela vossa generosa colabora-

ção! Fica a promessa de que não iremos ficar por aqui…

Mercadinho do Valado


Artigo de opinião de Inês Teotónio Pereira publicado no i de 1 de novembro.

Da escola chegavam-nos notícias de "falta de interesse", "falta de concentração" porque "é muito dis-

traído" e "trabalha pouco".

Um dos meus filhos tinha dificuldades de aprendizagem. Começou a ler tarde, dava erros ortográficos,

distraía--se com as moscas (literalmente), não decorava coisa alguma e sempre que podia deixava os tra-

balhos de casa por fazer. Também se esquecia de tudo, era desorganizado, não dava importância aos tes-

tes nem percebia o fundamento das avaliações. Não era competitivo e tinha dificuldade em perceber a

importância que os pais e os professores dão à escola. Desde cedo que desenhava com pormenor e aos

cinco anos já fazia desenhos em perspectiva e com profundidade, mas não tinha paciência para pintar ou

para fazer os traços direitos. Um dia, numa luta renhida com as contas de dividir, levantou a cabeça e

desabafou: "Gostava de saber o que é que este lápis pensa se ele conseguisse pensar." Foi mais ou menos

nessa altura que descobrimos que usava a parede junto da secretária para desenhar enquanto fingia que

estudava. Era também talentoso a representar e conseguia inventar uma história interminável a partir de

dois palitos. Da escola chegavam-nos notícias de "falta de interesse", "falta de concentração" porque "é

muito distraído" e "trabalha pouco". Em casa, nós, pais, pressionávamos, castigávamos e espremíamos a

criança cada vez que chegava mais um recado ou mais uma nota. Sobre os talentos pouco lhe dizíamos

porque o tempo era escasso e o calendário escolar não dava tréguas: antes do teatro está a Matemática

e antes da criatividade está o Português, sentenciávamos.

No 4.o ano conheceu os livros do Harry Potter e foi assim que se viciou na leitura. Os erros, esses, per-

sistiam e as notas continuavam a sair esforçadas. A motivação era mínima e a escola continuava a ser um

mal necessário na qual passava os dias. O Harry Potter era o seu esconderijo. No 6.o ano chegaram os

exames e com eles a possibilidade real de fracassar. Assustou--se com a eventualidade e, ajudado pela

maturidade, estudou três semanas seguidas sem levantar cabeça, com horas marcadas para as refeições

e com objectivos diários impostos por nós. Conseguiu a melhor nota da escola e da vida dele no exame de

Matemática e deixou pais e professores de queixo no chão. Gostou da experiência e ainda mais da sensa-

ção. Nunca mais repetiu o resultado, mas as notas nunca mais saíram esforçadas, os trabalhos de casa

nunca mais ficaram por fazer e nunca mais se denunciou a sua falta de concentração.

Para trás ficou o teatro e do desenho nunca mais ouvimos falar. Diz ele que não desenha bem porque não

consegue fazer traços direitos ou imitar paisagens. A comparação com os desenhos fotográficos dos

colegas e as classificações suficientes dos professores esfriaram o seu empenho e comprovaram que o

seu talento afinal era apenas suficiente. Com a ajuda do tempo acabou por desistir. Dos oito anos da vida

escolar do meu filho tiro duas conclusões. A primeira é que durante anos dei mais importância à escola e

às considerações dos professores que ao meu filho, dei mais importância às dificuldades denunciadas

pelos professores que aos talentos que eu conhecia. Sem saber cavei um fosso de frustrações que

aumentava cada vez que chegava uma nota ou um recado, como se cada um deles fosse mais uma prova do

seu fracasso (e do meu). Sem querer amolguei-lhe a auto-estima e eduquei-o tendo como referência as

pautas escolares.

Associação de Pais e Encarregados de Educação

da Escola Básica Vallis Longus


A segunda é que apesar de mim e da escola ele conseguiu. Conseguiu porque quis, porque um dia resolveu

querer. As ameaças, as pressões, os castigos e o desespero perante cada má nota não tiveram qualquer

efeito positivo, apenas negativo. As dificuldades de aprendizagem são apenas isso, dificuldades. E não que-

rem dizer mais nada sobre os nossos filhos. No dia em que os confundimos com as dificuldades deles, em

que olhamos para eles e em vez de crianças vimos problemas de matemática, os nossos filhos facilmente

acreditam que são eles próprios os erros e os problemas. E então sim, as dificuldades perpetuam-se e

podem ultrapassar em muito o âmbito da escola. A felicidade e o futuro dos nossos filhos não se medem

pelo seu desempenho escolar - que mais cedo ou mais tarde, com mais ou menos trabalho, acaba por se

cumprir - mas podem estar comprometidos se nós, pais, os julgarmos e medirmos por isso. O principal pro-

blema das dificuldades de aprendizagem é a dificuldade dos pais - não dos filhos - em lidar com elas.

www.avvl.p

Promover a Educação

no Concelho de Valongo O nosso Agrupamento passou também a utilizar como ferramenta de divulgação de

boas práticas o Jornal e Facebook da Câmara Municipal de Valongo. Esta iniciativa tem como objetivo ajudar a promover a Educação no Concelho de Valongo!

Endereços para visitar:

http://maiseducacaovalongo.wordpress.com/

https://www.facebook.com/maiseducacaovalongo

http://maiseducacaovalongo.wordpress.com/

https://www.facebook.com/maiseducacaovalongo

newsletter - avvl.pt · “lágrima de preta”; a composição “pedra filosofal” foi cantada...

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