news cardio msc[1] - chln.pt · morte comentários e/ou sugestões: 1newstdt@chln súbit rnando...
TRANSCRIPT
Comenntários e/ou sugestõões: newstdt@chln
Morte Súbit
rnando Ribeiro 1
, Hospital de San
r
díaca (MSC) é d
s cardíacas, car
cia e que acont
ntomas agudos
m o tempo e o18,35,44).
s que se consi
ersos trabalhos
morte súbita p
e provêm do An
a MSC e a is
braço e na pa
Também na C
io relacionou d
ditor de morte
rava que “a do
costas é sinal
os factores de
orrer subitame
tes etiologias,
sritmias fata
ão ventric
eléctrica sem pu
itmia é divers
r rápida), mas
ilidade eléctric
apresentam c
letrocardiográf8). A FV apre
a assistolia ou
dado especial
e MSC, cerca d
(DC) (18) e 1
rdiopatia estru
New
.min‐saude.pt
ta Cardíaca 1,2, Inês Garranch
nta Maria, Centro
definida como u
racterizada pela
tece durante a
s. Poderá exist
o modo como e
dera a existênc
em que se ma
roduz. Os prim
ntigo Egipto, on
squemia miocá
arte esquerda
hina existem re
disritmias e a M
e próxima”. Pel
or precordial in
l de mau prog
e risco “os indi
ente que os mag
na maioria do
ais, tais co
cular ou
ulso (AESP) (41).
sa (isquemia, d
s o denomina
a cardíaca (14).
olapso cardiov
fico é docume
esenta melhor
AESP (18) e n
ênfase à detec
e 80% ocorrem
15% ocorrem
tural, tais como
wsl
ho, 1Joana Gasp
Hospitalar Lisbo
uma morte nat
a perda abrupta
primeira hora
ir doença cardí
esta morte suce
cia de MSC, te
anifesta a surpr
meiros registos t
nde se estabele
rdica: “se algu
do tórax, é u
egistos que da
S: “a intermitê
las mesmas da
ntensa que irra
gnóstico”, e fo
víduos obesos
gros” (7).
os casos, a MS
omo, taquica
bradidisritm
disritmia primá
ador comum
Cerca de 75 a 8
vascular súbito,
entada fibrilha
r prognóstico
nos protocolos
cção e tratame
m em doentes c
em doentes
o a Miocardiop
ette
par 1,
oa
tural
a do
em
íaca
ede,
endo
resa
têm
eceu
uém
uma
tam
ncia
atas,
adia
oi o
são
SC é
ardia
mias
ária,
é a
84%
, no
ação
em
s de
ento
com
que
patia
Hip
Arr
pri
5%
nor
elé
can
do
cur
Cat
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julg
pre
um
pos(48,4
As
cas
ma
pod
em
Figu
A
imp
que
sua
me
à M
de
um
car
súb
er T
pertrófica (MCH
ritmogénica do
ncipal causa de
% de MSC acont
rmais, mas que
éctrica causado
nalopatias, tais
QT longo (SQT
rto (SQTC)
tecolaminérgica
o evidenciada
gava benigna –
ecoce (RP). Pad
m aumento do
ssível compone45,29).
cardiopatias g
sos de MSC que
anifestam‐se m
de ocorrer mai
m repouso/sono
ura 1 ‐ Etiologia da M
Morte Súbita
portante da ca
e existem (só n
a incidência p
edidas de estud
MSC. (7) Estima‐
40 a 100 joven
ma situação à qu
rdíacas são a qu
bita cardíaca é a
15
TDT
n º
H), a Miocardio
Ventrículo Dir
e MSC em joven
tecem em doen
e apresentam d
os por anomali
como a Síndro
TL) e, menos fr
e a Taqu
a (TVPC) (18,34)
a importância
– o padrão ele
rões específico
risco da ocor
ente hereditária
enéticas estão
e acontecem an
mais em indivíd
is durante o ex
(canalopatias)
MSC na população e
Epide
Cardíaca é,
rdiologia mode
nos EUA mais
parece ter dim
do e de tratame
‐se que no nos
ns entre os 18 e
ual a maioria da
uinta causa de m
a responsável p
80%
5%5%
Etiolo
1 0 , O u t u
opatia Dilatada
reito (DAVD), a
ns e desportist
ntes com coraç
distúrbios no s
ias genéticas n
ome de Brugad
requentemente
uicardia Vent
(Fig. 1). Em es
a clínica de um
ectrocardiográf
os de RP encon
rência de FV
a, ainda não to
o na origem da
ntes dos 35 ano
duos do sexo
xercício físico (
(7).
em geral.
emiologia
provavelment
erna, pelo gran
de 300 000/an
minuído recen
ento das disritm
sso país a MSC
e os 35 anos (2
a população es
morte nesta cla
pela grande ma
%
ogia da MSC
Doenç
CardioMCD, OutraTVPC,
b r o d e 2 0
Pág.
a (MCD) e a Dis
s quais constit
as (18,34). Os res
ções estrutural
sistema de con
nos canais ión
a (SBR) e a Sínd
e, a Síndrome
tricular Polim
studos recente
ma entidade q
fico de repolar
tram‐se associ
idiopática, com
otalmente clar
a grande maior
os. Estas cardio
masculino, e a
(miocardiopatia
te, o desafio
nde número de
no) (7). No enta
ntemente, dev
mias fatais que
atinja por ano1). Apesar de es
stá alheia, as do
asse etária, e a
ioria das morte
ça Coronária
omiopatias (MCDAVD)s (SBR, SQTL, S RP)
1 3
1 de 13
splasia
uem a
stantes
mente
ndução
nicos –
drome
do QT
mórfica
s, tem
que se
rização
ados a
m uma
ificada
ria dos
opatias
a MSC
as), ou
mais
e casos
anto, a
vido a
levam
o cerca
sta ser
oenças
morte
es (21).
CH,
QTC,
N e w
Come
A Mo
que c
frequ
casos
sobre
Nos f
factor
físico
situaç
demo
idênti
idade
hipert
A int
ocorr
do ris
O EE
electr
conec
efectu
cardía
condu
poden
mape
O EEF
indivi
um v
poden
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Impla
Na pr
clarifi
recon
aplica
A ab
preve
usual
radiof
Encon
TV nã
ou em
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
rte Súbita Card
onduzem a um
entemente, po
há uma série
e o miocárdio v
factores desen
res de risco, e
ou psíquico)
ções normais,
onstrado que os
icos aos da do
e, história fam
tensão arterial
Prevenção e T
tervenção inva
ência de arritm
sco de MSC.
Est
F é um tipo
rocateteres, qu
ctados a polígra
uar o registo
aca. Este proc
ução normal e
ndo ser comp
eamento electro
F de diagnóstic
dual do risco d
valor prognóst
ndo também
ssidade de
antável (CDI) pa
resença de taq
car o diagn
nhecimento do
ar (65).
lação represen
enção da MSC
mente atrav
frequência, em
ntra‐se indicad
ão mantida sinto
m casos de into
D T
tões: newstdt@chln
Fisiopat
díaca é o estádi
ma paragem car
or uma bradidi
e de factores
vulnerável, prec
ncadeantes de
e/ou aumento
que, mesmo
pode ser dese
s factores de ris
ença coronária
miliar de doenç
(HTA), tabagism
Terapêutica I
asiva em arritm
mias, melhoria d
tudo Electrofi
de cateterism
ue guiados por
afos computori
de potenciais
cedimento pe
e patológica do
plementado co
oanatómico trid
co é um métod
de ocorrência d
tico significati
ser realizado
implantação
ara a prevenção
quicardias docu
óstico de ta
seu mecanism
Abla
nta uma das
e consiste na
vés da adm
m zonas cardíaca
a quando exist
omática, refrac
olerância farma
n.min‐saude.pt
tologia
o final de uma
díaca, em gera
sritmia extrem
desencadeant
cipitam o colap
vem incluir‐se
da actividade
não tendo c
ncadeante da
sco para a MSC
a, nomeadame
ça coronária,
mo e diabetes m
nvasiva em A
mologia perm
da qualidade de
isiológico (EEF
o cardíaco no
equipamentos
izados, possuem
s endocavitári
rmite avaliar
o estímulo eléc
om a utilização
dimensional (27
do importante
e arritmias ven
vo em determ
com o intuito
de Cardiover
o da MSC (17).
umentadas, o E
aquicardias ve
mo e orientação
ção
estratégias te
criação de les
ministração d
as pré‐determin
te TV monomó
ctária a terapêu
acológica. Em d
cadeia de even
l por FV ou, me
ma (7). Em todos
es que, actua
pso cardiovascu
a genética e
e simpática (st
consequências
MSC (7). Tem s
C são praticame
nte o aumento
aumento do L
mellitus (44).
Arritmologia
ite a redução
e vida e diminu
F)
o qual se utiliz
de fluoroscop
m a capacidade
os e estimula
a formação
ctrico no coraç
o de sistemas).
no esclarecime
ntriculares e po
minados doen
o de esclarece
rsor‐Desfibrilha
EEF pode tamb
entriculares, c
o da terapêutic
rapêuticas par
ões no miocár
de energia
nadas pelo EEF
órfica mantida,
utica farmacoló
oentes com CD
ntos
enos
s os
ando
ular.
e os
tress
em
sido
ente
o da
LDL,
o da
ição
zam
pia e
e de
ação
e a
ção,
s de
ento
ossui
ntes,
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ador
bém
com
ca a
ra a
rdio,
de (58).
, ou
ógica
DI, a
abl
res
rep
rep
com
O
taq
sub
ele
pos
um
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O
Mir
exp
na
ele
via
rec
atr
cho
de
est
Figuelecdesfesqu
A i
de
des
de
Vár
pre
ven
MS
Des
eve
acr
ação está in
sultantes de
programação d
presentando u
mplementar no
mapeamento
quicardia, pode
bstrato arrítmi
ectroanatómico
sicionamento d
ma reconstrução
tividade eléctric
Cardiove
desenvolvimen
rowski em 1980
ponencial (15,33)
maioria dos
ectrocateteres q
transvenosa (F
conhecer e int
avés de estim
oque. Pode tam
bradicardia o
timulação biven
ura 2 ‐ Radiografiactrocateter auriculafibrilhação posicionuerda. Fonte (23)
mplantação de
MSC devido
sde que a causa
sobrevivência e
rios estudos d
evenção primá
ntriculares) aum
SC (25,65).
sta forma, o C
entos arrítmico
rescido para a o
ndicada quan
TV mantida
o CDI ou altera
uma terapêut
o tratamento (46
é realizado p
endo centrar‐s
ico com auxíl
tridimensional
dos electrocate
o anatómica ca
ca ventricular (4
ersor‐Desfibri
nto do CDI de
0 e desde aí a s
. Actualmente
casos, implant
que são posicio
Fig. 2). O CDI é
erromper taqu
mulação rápida
mbém efectuar
ou encontrar‐
ntricular para re
a póstero‐anterior ar posicionado no nado no ápex do v
um CDI está i
a FV ou TV n
a não seja reve
e bom estado f
demonstraram
ria (sem a oc
menta a sobre
CDI é um trata
os ventriculare
ocorrência de M
n º 1 0 , O u t
do ocorrem
que não é
ação da terapê
tica curativa 6,58,65).
para determin
se também n
lio de sistema
l. Nestes sistem
eteres é const
ardíaca que se46,58,65).
lhador Impla
eve‐se ao tra
sua utilização t
este sistema é
ta‐se na zona
onados no cora
automático e
uidisritmias ven
ou com a ad
r estimulação c
‐se associado
essincronização
de doente com sapêndice auricularventrículo direito e
ndicada em to
não tolerada h
ersível e que ex
funcional super
que a implan
corrência prévi
evivência em d
amento efectiv
es graves ou
MSC no futuro.
u b r o d e 2
Pág.
múltiplos ch
solucionada c
êutica farmaco
e uma estr
ação da orige
na determinaçã
as de mapea
mas, a visualizaç
tante, e é efec
e correlaciona
ntável (CDI)
balho realizad
em tido um au
multiprogramá
peitoral, util
ação através d
tem a capacida
ntriculares man
dministração d
cardíaca em pre
a um sistem
o cardíaca (15,33,
sistema CDI compor direito, electrocate gerador na zona
dos os sobreviv
hemodinamicam
xista uma expec
rior a um ano (25
ntação do CDI
a de taquidisr
oentes com ris
vo em doente
quando existe
0 1 3
2 de 13
hoques
com a
lógica,
ratégia
em da
ão do
mento
ção do
ctuada
com a
do por
mento
ável e,
izando
e uma
ade de
ntidas,
de um
esença
ma de 65).
osto por teter de peitoral
ventes
mente,
ctativa 5).
como
ritmias
sco de
s com
e risco
N e w
Come
A inc
mane
partic
Vários
ocorr
prime
desta
prese
risco
prime
MSC n
relaçã
residu
(perig
MS) (7
Sinto
A ma
doent
hipers
Técn
O Ele
avalia
de isq
nome
segm
encon
contr
urgên
assoc
Figura Pointesdoenteintensa
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
cidência da M
eira mais sig
cularmente alt
s estudos já d
em na primei
eiras 24 horas (
doença, e
ença de insuficiê
de disritmias
eiros 6 meses d
nos doentes co
ão de 3 factor
ual (perigo de n
go de IC), e inst7).
omas
nifestação clíni
tes podem, a
sudorese, fadig
icas Não Inva
ectrocardiogram
ação do doente
quemia miocárd
eadamente os
ento ST e on
ntrar‐se modi
ibuto para o
ncia, como o
iadas a esta en
3 ‐ Electrocardiogs, em contexto dee de 66 anos, que rea. Fonte: SUC HSM –
D T
tões: newstdt@chln
Doença coro
SC aumenta g
nificativa a
a no Enfarte
demonstraram
ira hora de e(11). A MSC tam
de qualquer
ência cardíaca
ventriculares g
depois de um EA
om cardiopatia
res de risco p
novo acidente is
tabilidade eléct
ica mais comum
inda, apresent
ga inexplicável,
asivas de Diag
ma (ECG) é a
e com suspeita
dica, os parâme
s referentes
da T, bem co
ficados. O E
seu diagnóstic
EAM e as d
tidade clínica (
grama sugestivo de EAM com supradecorreu ao Serviço d– CHLN.
n.min‐saude.pt
onária (DC)
gradualmente
partir dos 3
Agudo do Mi
que 50% do
evolução, cheg
mbém é frequen
cardiopatia, e
(IC) ou disfunçã
graves é espec
AM. Na estratif
isquémica crón
principais: pres
squémico), má
trica (perigo de
m na DC é a do
tar dispneia,
síncope ou MS
gnóstico
técnica de 1ª
de DC, uma ve
etros avaliados
à repolarizaçã
omo o ritmo c
ECG constitui
co, sobretudo
isritmias ventr
Fig. 3 e 4).
de Taquicardia Vedesnivelamento dode Urgência Central
com a idade,
5‐40 anos, e
ocárdio (EAM)
s óbitos no E
gando a 80%
nte na fase cró
especialmente
ão ventricular (7
cialmente alto
ficação de risco
nica, dá‐se ênfa
ença de isque
função ventric
arritmias grav
or torácica. Alg
náuseas, vómi
SC (26).
linha utilizada
ez que na prese
s com esta técn
ão ventricular
cardíaco, pode
um importa
em situações
riculares malig
ntricular – Torsado segmento ST, del (SUC) por precord
, de
e é
) (7).
EAM
nas
nica
na 7). O
nos
o de
se à
emia
cular
es e
guns
itos,
a na
ença
nica,
r –
erão
ante
s de
gnas
de de e um ialgia
Figucardano A E
uti
enc
con
nos
ma
Téc
O C
que
cor
tra
de
(IC
com
flux
apr
há
Rar
urg
tra
ven
Est
uti
for
alte
Em
ava
sin
pal
não
ura 4 ‐ Electrocarddiopatia isquémica s, que recorreu ao S
Ecocardiografia
lizadas na susp
contra em is
ntractilidade se
s doentes com
as com ECG inic
cnicas Invasiv
Cateterismo Ca
e, através da in
ronárias para e
tamento, se ind
terapia de rep
P) é essencial.
m balão e/ou
xo sanguíneo
resentem contr
menos de 12 h
ramente é rea
gência, estand
tamento prévi
ntriculares asso
te procedimen
lizando um vas
ma a contorn
ernativa para a
m doentes com
aliação diagnó
tomas sugest
pitações, pré‐s
o mantidas (Fig
iograma sugestivo crónica e disfunçãSUC por mal‐estar g
a encontra‐se e
peita de DC, um
quemia, rapid
egmentar, um c
m clínica sugest
ial não‐diagnós
vas de Diagnó
rdíaco é uma t
njecção de cont
efectuar o diag
dicado. Neste c
perfusão com
Através desta
implantação d
e salvar tecid
ra‐indicações e
oras, melhoran
lizada Cirurgia
o apenas ind
o como ICP,
ociadas a doenç
to consiste e
o sanguíneo sa
nar a obstruçã
circulação sang
m cardiopatia
stica para o
tivos de taq
sincope e sínco
. 5) (65).
n º 1 0 , O u t
de Taquicardia Veão ventricular esqugeral e palpitações.
entre as técnic
ma vez que qu
damente ocor
contributo indi
tiva de síndrom
stico (32).
óstico e Terap
técnica diagnós
traste, permite
gnóstico de DC
contexto, a disp
Intervenção C
a, que inclui, a
de stent, é pos
do cardíaco, em
cujos sintomas
ndo assim o seu
de Revascular
dicada em ca
choque cardio
ça de três vaso
em realizar um
udável do peito
ão coronária
guínea (38).
isquémica, o
risco de MS
quidisritmias v
ope, ou evidênc
u b r o d e 2
Pág.
entricular, em conterda, de um doent Fonte: SUC HSM –
cas de imagem
ando o miocár
rrem alteraçõe
ispensável sobr
me coronária a
êutica
stica e/ou terap
e visualizar as a
C e proceder a
ponibilidade im
oronária Percu
ngioplastia cor
ssível restabele
m doentes qu
s de DC tenham
u prognóstico (2
rização Coroná
sos de falênc
ogénico ou arr
os ou tronco co
m bypass cor
o, perna ou bra
e originar um
o EEF fornece
SC, quando ex
ventriculares,
cia de taquidisr
0 1 3
3 de 13
texto de te de 71 CHLN.
m mais
rdio se
es na
retudo
aguda,
pêutica
rtérias
ao seu
mediata
utânea
ronária
ecer o
ue não
m início 20).
ária de
cia de
ritmias
omum.
onário
aço, de
ma via
e uma
xistem
como
ritmias
N e w
Come
Figura estimuArritmo
A Do
impla
está
sobre
optim
EAM
esque
de FV
Nesta
primá
fracçã
classe
ou igu
mínim
Nos d
TV po
de m
comp
episó
É um
espes
ventrí
codifi
desor
não c
(VE)
ventr
ventr
altera
desen
causa
desco
autos
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
5 ‐ EEF de diagnólação programada,ologia Invasiva, HSM
oença Coronár
ntações de CD
indicada em
eviventes de MS
mizada. Encontr
apresentem T
erda com fracçã
V ou TV mantida
a entidade clí
ária em caso de
ão de ejecção
e funcional II o
ual a 30%, que
mo 40 dias após
doentes com DC
ode estar relaci
iocárdio ventric
provado que a
dios arrítmicos
Mioca
ma doença gen
ssamento do
ículo esquerdo
cadores das pr
rdem das fibras
causar obstruçã(43). A paragem
iculares, fibrilh
icular, conduçã
ações hemod
ncadeadas sobr
a de MSC em
onhecem a sua
ssómica domina
D T
tões: newstdt@chln
óstico com induçã, em doente comM – CHLN.
ria é a cond
DI em todo o m
m doentes co
SC por TV/FV a
ra‐se também
TV não mantida
ão de ejecção i
a em EEF (25, 65).
ínica, o CDI e
e disfunção sis
inferior ou igu
ou III NYHA, ou
e se encontrem
s EAM (25,62).
C e disfunção v
onada com me
cular cicatricial
ablação reduz
(46,58,65).
ardiopatia Hi
nética que se
músculo car
o (VE) devido
roteínas do sar
s miocárdicas e
ão da câmara
m cardíaca po
hação auricula
ão auricular ven
dinâmicas ou
retudo pelo ex
jovens adultos
a doença. A h
ante, o que qu
n.min‐saude.pt
o de Taquicardia m Doença Coronár
dição que lev
mundo (25). A im
om anteceden
abortada, sob t
indicada em d
a, disfunção si
inferior ou igua
está indicado
stólica ventricu
al a 35%, que
com fracção d
em classe fun
ventricular esqu
ecanismos de re
l, resultantes d
significativame
pertrófica (M
caracteriza pe
rdíaco, mais
o a uma mu
rcómero miocá
hipertrofia car
de saída do ve
ode ser origina
r paroxística,
ntricular rápida
u isquemia
xercício intenso
s (idade inferio
herança desta
er dizer que os
Ventricular, atravéia. Fonte: Unidad
a à maioria
mplantação do
ntes de EAM
erapêutica mé
doentes que a
istólica ventric
al a 40% e indu
como preven
lar esquerda (c
se encontrem
de ejecção infe
cional I NYHA)
uerda, a origem
eentrada em ár
de EAM e tem s
ente o número
MCH)
ela hipertrofia
precisamente
utação nos ge
árdico, que orig
díaca, podendo
entrículo esque
ada por disritm
bloqueio auríc
a por via acessó
do miocár
o (44). É a princ
or a 50 anos)
miocardiopati
s descendentes
és de e de
das
CDI
M e
dica
após
cular
ução
nção
com
em
erior
, no
m da
reas
sido
o de
ou
do
enes
gina
o ou
erdo
mias
culo‐
ória,
rdio,
cipal
que
ia é
s de
um
e d
Sin
Pod
dis
por
o q
clín
Téc
O E
da
e f
esq
6).
as
inte
Os
dev
for
mo
pel
FiguCDI.
O
ach
da
pro
(Fig
FiguHipe
m doente afecta
desenvolver a d
ntomas
de manifestar‐
pneia, palpitaç
rtadores de MC
que torna a mo
nica da doença
cnicas Não In
Ecocardiogram
MCH, uma vez
funcionais cara
querdo (HVE) v
Não existe um
formas assimé
erventricular e
exames a que
verão ser rigor
ma inequívoca
orfofisiológicas
lo esforço físico
ura 6 ‐ Imagem eco. Fonte (10)
ECG apresenta
hados caracterí
repolarização,
ofundas (14); é m
g. 7).
ura 7 ‐ Electrocardioertrófica. Fonte: SU
ado têm 50% de
oença. A sua pr
‐se clinicamen
ções, tonturas,
CH são, na sua m
rte súbita, com(14).
vasivas de Dia
a desempenha
z que identifica
cterísticas da d
aria de leve a
m padrão morfo
tricas com env
hipertrofia difu
e os atletas de
rosos e exaust
a, a diferenciaç
de carácter be
o intenso.
cardiográfica de ad
a alterações em
ísticos: critérios
ondas Q pro
muito útil no ra
ograma de um doenUC HSM – CHLN
n º 1 0 , O u t
e possibilidade
revalência é de
nte com preco
, lipotímia e s
maioria, totalm
mummente, a p
agnóstico
a um papel dec
a as principais a
doença. A hipe
grave, e de loc
ológico conside
volvimento pre
usa sejam as m
e alta compet
tivos para que
ção entre a M
enigno e rever
dolescente com Mi
m 79‐95% dos
s de hipertrofi
oeminentes e o
astreio de fami
nte de 57 anos, port
u b r o d e 2
Pág. 4
de terem a mu
e 1:500 indivídu
ordialgia de es
síncope, no en
mente assintom
rimeira manife
cisivo no diagn
alterações estru
ertrofia do ven
calizada a difus
erado típico, e
edominante do
ais frequentes
ição são subm
e possa ser fei
MCH e as alte
sível, desencad
ocardiopatia Hipert
s casos, tendo
a VE com alte
ondas T negat
iliares assintom
tador de Miocardio
0 1 3
4 de 13
utação
os (47).
sforço,
ntanto,
áticos,
stação
nóstico
uturais
trículo
sa (Fig.
mbora
septo (43).
metidos
ita, de
rações
deadas
trófica e
como
rações
tivas e
máticos
patia
N e w
Come
O Ho
porta
taquic
A Res
patolo
hipert
Técn
O EEF
entan
factor
invasi
A im
sobre
algum
É um
anorm
sistóli
de fo
A MC
difere
imune
entre
coron
conhe
indiví
Sinto
Na a
insufi
event
de 35
físico,
uma m
Técn
O EC
reflec
inesp
condu
(mais
auricu
pericá
(Fig. 8
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
olter revela p
dores de MCH
cardia ventricu
ssonância Mag
ogia, uma vez
trofia miocárdi
icas Invasivas
F pode ser real
nto, a sua ut
res de risco na
ivas (57,65).
mplantação do
eviventes de MS
m factor de risco
Mio
a doença do
mal do ventríc
ica, o que incap
rma eficaz, pod
CD pode ser
entes etiologias
es, doenças n
outras), mas
nária crónica e
ecida com ex
duos (12).
omas
avaliação dest
ciência cardía
tualmente orto
5%, o sintoma
, indistinguível
menor reserva
icas Não Inva
CG apresenta
ctem o aumento
ecíficas da re
ução eléctrica,
raros), disritm
ular, baixa volt
árdico e com a
8).
D T
tões: newstdt@chln
perturbações d
H, e apresent
lar não mantida
nética é um do
z que permite
ca secundária à
s de Diagnóst
izado para a es
ilização é con
MCH é usualm
CDI está ind
SC ou como pre
o de MSC (25,65,5
ocardiopatia D
músculo cardía
culo esquerdo
pacita o múscu
dendo evoluir
idiopática (30
s (infecções, tó
neuromuscular
s as causas m
a HTA (7). A s
xactidão, mas
tes doentes,
aca esquerda
pneia e dispne
inicial pode s
da dor angino
coronária (16).
asivas de Diag
como sinais
o das cavidades
epolarização v
como o BCRE
mias como as
tagem relaciona
a grave deterio
n.min‐saude.pt
do ritmo em
ta extrassístole
a em 20 a 30%
os MCDT mais
e a distinção
à prática despo
ico e Terapêu
stratificação do
ntroversa. A d
mente efectuad
dicada em do
evenção primá57).
Dilatada (MCD
aco caracteriza
o e diminuição
lo cardíaco de
para a insuficiê
0‐40% dos cas
óxicos, fármaco
res, metabólica
mais frequente
sua prevalência
estima‐se qu
predominam
com dispne
ia paroxística n
ser dor torácica
osa, manifestan
gnóstico
característico
s cardíacas, bem
ventricular e
(o mais comum
s SPV, as SPS
ada com a pre
oração da funç
90% dos adu
es ventriculare(43).
importantes ne
entre MCH
rtiva (43).
utica
o risco de MSC
determinação
a por técnicas
oentes com M
ria na presença
D)
ada pela dilata
o da sua fun
bombear o san
ência cardíaca
sos) ou devid
os, processos au
as, mitocondr
es são a doe
a real ainda nã
ue afecte 1:2
os sintomas
ia progressiva
nocturna. Em ce
a com o exerc
do provavelme
s alterações
m como alteraç
os distúrbios
m), HBEA e o BC
V e a fibrilha
esença de derra
ção ventricular
ultos
es e
esta
e a
C, no
dos
não
MCH
a de
ação
nção
ngue
(IC).
a a
uto‐
riais,
ença
ão é
2500
de
a e
erca
cício
ente
que
ções
da
CRD
ação
ame
r (11)
FiguSUC
O
ven
fre
esq
enc
sev
FiguMio
No
apr
que
Téc
Em
ven
de
A i
um
na
taq
A a
des
Exi
doe
inte
ura 8 ‐ ECG de um dC HSM – CHLN.
Ecocardiogram
ntrículos, e na m
quente o regis
querdo ou na
contram‐se ha
vera (16).
ura 9 – Imagem ocardiopatia Dilatad
Holter, a taq
roximadamente
e apresentam s
cnicas Invasiv
m doentes co
ntriculares, com
30% dos casos
ndução de taq
m factor predito
avaliação dest
quidisritmias ve
ablação de TV
stes doentes, se
ste uma reduç
entes com M
ervenção enc
doente de 45 anos,
ma caracteriza
maioria das vez
sto de trombo
aurícula esqu
bitualmente di
ecocardiográfica da. Fonte: Laboratór
uicardia ventri
e 20% dos indiv
sintomas severo
vas de Diagnó
om MCD, a
mo a TV rápida (65).
uidisritmias ve
or de MSC (30). O
tes doentes, d
ntriculares, que
é uma estraté
endo guiada atr
ção da mortalid
MCD submetid
contra‐se indi
n º 1 0 , O u t
, portador de Mioc
a‐se por dilata
zes, das aurícul
os murais na p
uerda, os ané
ilatados, com
de um doente drio de Ecocardiogra
icular não man
víduos assintom
os (44).
óstico e Terap
a ocorrência
ou FV, é a caus
entriculares no
O EEF tem uma
devido à reduz
e podem não s
égia compleme
ravés da realiza
dade, nomeada
os à implant
icada em d
u b r o d e 2
Pág.
cardiopatia Dilatada
ação de amb
as também (Fig
parede do ven
éis das válvul
insuficiência va
de 45 anos, portafia, HSM – CHLN.
ntida é registad
máticos e em 70
êutica
de taquidisr
sa de morte em
EEF, nestes ca
a importância re
ida indutibilida
er reprodutívei
entar no trata
ação de EEF (65,3
amente da MS
tação de CDI
oentes com
0 1 3
5 de 13
a. Fonte:
bos os
g. 9). É
trículo
as AV
alvular
ador de
da em
0% dos
ritmias
m cerca
asos, é
elativa
ade de
is (65).
mento 30).
SC, nos
. Esta
MCD
N e w
Come
sobre
taquid
de CD
sistóli
D
É um
com
indiví
muito
progr
fibroa
com r
A DAV
são e
clínico
de ap
prime
basea
inclue
imagi
Sinto
Norm
adole
disritm
Técn
O ECG
prolo
direit
Figura Direito
No H
comp
poder
taquic
A Re
demo
ser
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
eviventes de
disritmias vent
DI pode també
ica ventricular e
Displasia Arritm
a doença card
uma preval
duos em todo
o superior, 1
ressiva regiona
adiposo, com o
relativa preserv
VD é mais freq
ncontrados em
o é difícil de re
presentação da
eira manifestaç
ado num conj
em parâmet
ológicos, electr
omas
malmente, os
escência, sendo
mias ventricula
icas Não Inva
G apresenta co
ngamento do
as (V2 e V3) e o
10 ‐ ECG de um com ondas épsilon
Holter, a TV
pleto de ramo e
rão registar‐se
cardia ventricu
ssonância Mag
onstrar as alter
encontradas
D T
tões: newstdt@chln
MSC por T
riculares manti
ém ser conside
esquerda e/ou
mogénica do
díaca rara de h
ência de ap
o mundo, por
1:1000 (10). C
l ou global da
ou sem envolvi
vação do septo
uente nos jove
m pessoas com
alizar devido à
a doença, de ta
ção clínica é a
unto de crité
ros estrutura
rocardiográfico
doentes ini
o as mais freq
res (10,19).
asivas de Diag
omo achados
complexo Q
ondas T invertid
doente portador dn nas derivações pre
monomórfica
esquerdo é a d
e também sísto
lar polimórfica
gnética é a m
rações funciona
alterações g
n.min‐saude.pt
TV ou FV,
das não tolerad
erada na prese
história familia
Ventrículo Di
herança autoss
proximadamen
rém, em Itália
aracteriza‐se
s células mioc
mento do vent
interventricula
ens, de forma q
menos de 40 a
elevada variab
al forma que m
MSC. O diagn
rios (publicado
ais, funciona
os e antecedent
ciam as que
uentes a sínco
gnóstico
característicos
QRS nas deriv
das (Fig. 10).
de Displasia Arritmecordiais direitas (se
com morfolo
isritmia mais c
oles prematura(35,44).
melhor técnica
ais e estruturai
lobais e reg
quando ocor
das. A implanta
ença de disfun
ar de MSC (25,65,
ireito (DAVD)
ómica domina
te 1:5000‐10
esta prevalênc
pela substitu
árdicas por tec
trículo esquerd
r (10).
que 80% dos ca
nos. O diagnós
bilidade nas for
muitas vezes a
nóstico da DAV
os em 1994)
ais, histológi
es familiares (19
eixas durante
ope, palpitaçõe
ondas épsilon
ações precord
mogénica do Ventretas). Fonte (39)
ogia de bloqu
omum (70 a 92
as ventriculare
de imagem p
s do VD, pode
gionais, inclui
rem
ação
nção 30).
)
nte,
0000
cia é
ição
cido
do e
asos
stico
mas
sua
VD é
que
cos, 9).
e a
es e
n ou
diais
rículo
ueio
2%),
es e
para
endo
indo
esp
mio
Figu
Arri
vent
Téc
As
pro
ven
def
res
est
No
de
ser
em
A a
rea
into
A S
se
sim
sup
sup
dis
Car
ráp
pre
ou
apr
pre
e s
afe
pessamentos, d
ocárdio, indicat
ura 11 – Imagem
tmogénica do Ven
trículo direito. Font
cnicas Invasiv
manifestaçõe
ognóstico do
ntriculares ou
finido. A progre
sultado do EE
tratificação do r
s casos de DAV
MSC é indicad
r realizado com
m risco de MSC (
ablação dos fo
alizada quando
olerância à tera
SBR foi descrita
caracteriza pe
milar a um
pradesnivelame
perior) nas de
ritmias ventri
racteriza‐se po
pida que tende
ecipitados pela
morte súbita
resenta uma
evalência é difíc
sinais da doen
ecte 5:10 000 in
dilatações e áre
tiva de infiltraçã
m de Ressonância
ntrículo Direito. Im
te (2)
vas de Diagnó
s arrítmicas d
EEF em do
TV não mant
essão e severid
F, no entanto
risco de MSC (65
VD que aprese
da a implantaçã
mo prevenção p25).
cos de TV nos
as arritmias
apêutica farmac
Síndrome de
pela primeira v
ela presença d
bloqueio d
ento do ponto
rivações preco
iculares malig
r episódios de
em a ocorrer d
febre. Estes p
a. A sua hera
maior incidên
cil de determina
ça são fáceis
ndivíduos (8).
n º 1 0 , O u t
eas com alta d
ão gordurosa (1
a Magnética sug
magem de dilataçã
óstico e Terap
da DAVD são
oentes com
tida não se e
dade da doença
o, este pode 5).
ntem TV mant
ão de CDI. Este
primária em d
s doentes com
são frequente
cológica (57).
e Brugada (SB
vez em 1992 e
de um padrão
e ramo dir
o J e segmen
ordiais direitas
gnas e, cons
taquicardia ve
durante o son
podem causar e
ança é autoss
cia nos home
ar dado que ne
de identificar,
u b r o d e 2
Pág.
ensidade de si1) (Fig. 11).
estiva de Miocar
ão e aneurisma (s
êutica
o variáveis. O
sístoles prem
encontra total
a podem influen
ser realizado
ida ou sobreviv
e procedimento
oentes conside
DAVD é usual
s ou quando
BR)
é uma patolog
electrocardiog
reito, associa
nto ST (concav
e que predis
sequente, MS
entricular polim
no e que pode
episódios de sí
ómica domina
ens (8:1) (8).
em todos os sin
mas calcula‐s
0 1 3
6 de 13
nal no
rdiopatia
seta) do
valor
maturas
mente
nciar o
o para
ventes
o deve
erados
mente
ocorre
gia que
gráfico
do a
vidade
spõe a
SC (8).
mórfica
em ser
íncope
ante e
A sua
ntomas
se que
N e w
Come
Sinto
Os p
agóni
doent
anos
infânc
Técn
O ECG
nas d
eleva
SBR e
1. Pa
2mm)
que u
2. Pad
seguid
3. Pad
seguid
O ECG
para o
ECG p
Figura SUC HS
No Ho
eléctr
espaç
tipo 1
com m
das fl
deriva
Técn
Em d
electr
fárma
típico
a ajm
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
omas
rincipais sinto
ca nocturna, p
tes com SBR po
a idade média
cia ou em idade
icas Não Inva
G caracteriza‐se
erivações prec
ção do segmen
existem 3 padrõ
drão de ECG t
) seguida por u
uma derivação p
drão ECG tipo
da por uma ond
drão ECG tipo
da por uma ond
G no SBR sofre
o tipo 2 ou 3, o
padrão tipo 1 fa
12 ‐ ECG de um doSM‐CHLN.
olter, em doent
rodos explorado
ço intercostal é
1 de Brugada, q
monitorização s
utuações do po
ações precordia
icas Invasivas
oentes com su
rocardiográfico
aco bloqueado
o no ECG (Fig. 1
alina, procaina
D T
tões: newstdt@chln
mas são as s
palpitações, to
odem permane
do início dos
e avançada, tam
asivas de Diag
e por um padrã
cordiais direitas
nto ST nas refe
ões de repolariz
tipo 1 – elevaç
uma onda T neg
precordial direi
2 – elevação c
da T positiva ou
3 – elevação c
da T positiva ou
e alterações, p
ou mesmo, tra
az o diagnóstico
oente de 38 anos,
tes com ECG tip
ores nas deriva
o método mais
uando compar
standard (53,54). P
onto J, bem com
ais direitas.
s de Diagnóst
uspeita de SBR,
que o carac
r dos canais d
13). Os fármaco
mida e a flecain
n.min‐saude.pt
síncopes, conv
onturas e para
ecer assintomá
sintomas, no e
mbém podem e
gnóstico
ão electrocardi
s, bloqueio do
eridas derivaçõe
zação diferente
ção convexa d
gativa. Está pre
ta (V1‐V3).
ôncava do segm
u bifásica.
ôncava do segm
u bifásica.
podendo variar
nsitoriamente,
o da patologia (4
portador da Síndro
po Brugada, a m
ações precordia
s sensível para
ado com ECG s
Permite a visua
mo do segment
ico e Terapêu
, sem a manife
cteriza, a adm
e sódio pode c
os mais utilizad
nida (57).
ulsões, respira
agem cardíaca.
ticos, sendo os
entanto, durant
existir queixas (8
ográfico especí
ramo direito, c
es (52) (Fig. 12).
s (4):
o segmento ST
esente em mais
mento ST (≥ 2m
mento ST (≤ 1m
do padrão tip
normal. Apena
4).
ome de Brugada. Fo
monitorização c
is direitas no 3
detectar um EC
eriados ou Holt
lização e anális
to ST, nas
utica
estação do pad
inistração de
clarificar o pad
dos neste teste
ação
. Os
s 40
te a 8).
ífico
com
No
T (≥
s do
mm)
mm)
po 1
as o
onte:
com
º
CG
ter
se
drão
um
drão
são
Figu
doe
elev
pad
Em
ven
um
sin
est
na
úti
Act
efic
CD
imp
TV/
dev
imp
A
zon
dire
téc
sin
mú
Figu
SBR
CSV
Proj
Arri
ura 13 ‐ ECG´s seria
nte com suspeita
vação do segmento
rão de SBR tipo 1. F
m doentes co
ntriculares, sínc
m valor prognós
tomáticos ou a
timulação ventr
capacidade de
l na estratificaç
tualmente, a
cácia na preven
I (45). Nos doen
plantação de u
/FV ou risco e
verá efectuar‐s
plantação deste
ablação nos ca
nas com poten
eito (CSVD), po
cnica recente
tomáticos, co
últiplos choques
ura 14 ‐ Primeiro ca
R, onde se efectuou
VD, guiada por m
jecção ântero‐poste
tmologia Invasiva, H
dos em prova de p
de SBR. Ao longo
o ST nas derivaçõe
Fonte: Unidade de A
m um fenót
cope, MSC abor
tico baixo (25,65
assintomáticos
ricular program
e indução de t
ção do risco de
única estraté
nção da MSC no
ntes com o dia
m CDI quando
elevado de M
e a análise do
e dispositivo (45
asos de SBR te
nciais tardios,
or via endocárd
e encontra
m disritmias
s em portadore
so realizado em Po
u ablação epicárdic
apa electroanatóm
erior (AP); Dta.: Pro
HSM – CHLN.
n º 1 0 , O u t
provocação farmaco
o da prova verifico
es precordiais dire
Arritmologia Invasiv
tipo definido
rtada ou histór5,57). No entanto
com padrão d
mada pode ter
taquidisritmias
MSC (57,65).
égia terapêutic
os casos de SB
agnóstico de SB
existe sintoma
MSC. Em indiví
risco de MSC p5,25,57).
em sido basea
na câmara de
dica ou epicárd
a‐se recomen
ventriculares
es de CDI (45,57).
ortugal para preven
ca (pontos vermel
mico tridimensiona
ojecção lateral dire
u b r o d e 2
Pág.
ológica com flecaini
ou‐se desenvolvim
itas, atingindo crit
va, HSM – CHLN.
de SBR, arr
ia familiar, o EE
o, em doentes
e Brugada no
utilidade diagn
ventriculares,
ca que demo
R é a implantaç
BR é recomend
atologia, episód
íduos assintom
para a ponderaç
da na eliminaç
saída do ven
dica (Fig. 14).
dada em do
frequentes e
ção de FV em doen
hos) na região ant
al (sistema Carto®
ita (RL). Fonte: Uni
0 1 3
7 de 13
da, num
ento de
érios de
ritmias
EF tem
pouco
ECG, a
nóstica
sendo
nstrou
ção do
dada a
dios de
máticos
ção da
ção de
trículo
É uma
oentes
e com
ntes com
terior da
®); Esq.:
idade de
N e w
Come
O SQT
autos
um in
têm u
(TV p
síncop
Aprox
15% s
de 1
conhe
e 2, r
se a
SQTL,
da do
(anti‐
fúngic
meta
bradic
Sinto
Os p
convu
final d
apare
vigoro
emoç
Técn
O EC
(hom
apres
frequ
A dur
Os do
um e
follow
avalia
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
Sín
TL é uma doen
ssómica domina
ntervalo QT pro
uma maior prop
olimórfica ‐ To
pe, paragem ca
ximadamente 8
são adquiridos,
1/2500‐10 000
ecidos 10 subtip
responsáveis po
SQTL 3 que é
, os restantes s
oença relaciona
arrítmicos, an
cos, anti‐histam
bólicos (hipoc
cardia (5).
omas
rincipais sinto
ulsões e MSC.
da infância até
ecer durante o
osa, stress, es
ções fortes ou p
icas Não Inva
CG apresenta
ens se > 450 m
senta‐se com b
ência cardíaca
ração do interv
oentes com um
levado risco d
w‐up através d
ação prognóstic
D T
tões: newstdt@chln
ndrome do QT
nça arritmogén
ante (maioritar
olongado no EC
pensão para a o
orsade de Point
ardíaca e MSC (5
85% dos casos
, esta patologia
0 indivíduos n
pos da SQTL, se
or aproximada
associado a a
subtipos são m
a‐se sobretudo
ntidepressivos
mínicos, antibió
aliemia, hipom
mas desta do
Os sintomas s
é à idade adult
repouso ou e
stímulos audit
pela toma de m
asivas de Diag
um intervalo
ms e nas mulhe
base ampla ou
(FC) baixa para
alo QT no ECG
m intervalo QT m
e MSC ou out
do ECG é uma
ca destes doent
n.min‐saude.pt
T longo (SQTL
nica hereditária
riamente), que
CG. Os indivídu
ocorrência de d
tes) com event51).
de SQTL são fa
a tem uma pre
na população
endo os mais fr
mente 90% do
apenas 5‐8% do
uito raros (64).
o com a admini
tricíclicos, ant
óticos e anti‐em
magnesemia e
oença são pal
surgem, habitu
a jovem (61). O
em situações d
tivos (alarme
edicamentos e
gnóstico
QTc anormalm
eres se > 460 m
bifásica e de
a a classe etária
é condição pro
maior ou igual a
tro evento car
a ferramenta
tes (60).
L)
a com transmis
se caracteriza
os que o possu
disritmias malig
tual evolução p
amiliares e ape
evalência estim
geral (51,64).
requentes o SQT
os casos, seguin
os indivíduos c
A forma adqui
istração de dro
ti‐psicóticos, a
méticos), distúr
e hipocalcemia
pitações, sínco
ualmente, desd
s sintomas pod
e actividade fí
do despertad
specíficos (52).
mente prolong
ms) (60) e a ond
baixa amplitud
(Fig. 15).
ognóstica do SQ
a 500 ms possu
díaco. Portanto
fundamental p
ssão
por
uem
gnas
para
enas
mada
São
QTL 1
ndo‐
com
irida
ogas
anti‐
bios
a) e
ope,
de o
dem
ísica
dor),
gado
da T
de e
QTL.
uem
o, o
para
FiguHSM
O H
nom
alte
Figu
Tors
CHL
Téc
Nã
doe
lim
A im
com
blo
pre
fam
(Fig
Figu
adm
de A
A S
can
car
aum
des
apr
gru
ura 15 ‐ ECG de umaM – CHLN.
Holter permite
meadamente, o
ernância da ond
ura 16: Registo de H
sade de Pointes em
LN
cnicas Invasiv
o foi ainda co
entes com SQ
mitado para a oc
mplantação de
m episódios d
oqueante) ou
evenção primá
miliar de MSC
g.17) (45,25).
ura 17 ‐ Episódio
ministração de choq
Arritmologia Invasiv
S
SQTC tal como
nais iónicos
racterizada po
mento do risco
scrita, pela p
roximadamente
upo que inclui a
a doente de 22 ano
a identificação
o aumento do i
da T (Fig. 16).
Holter que evidenci
m doente portadora
vas de Diagnó
mprovada a ut
QTL, pois apres
corrência de taq
um CDI está in
de síncope re
TV, encontra
ria, em casos
e intolerânci
de Fibrilhação Ve
ue de 40J, através
va, HSM – CHLN.
Síndrome do
o a SQTL é um
cardíacos do
r um intervalo
o de desenvolv
primeira vez,
e 50 indivíduos
lgumas famílias
n º 1 0 , O u t
os, portadora da Sín
o de alterações
intervalo QT, br
ia episódio de Taqu
a da SQTL. Fonte: La
óstico e Terap
tilidade do EEF
senta um valo
quidisritmias ve
ndicada em sob
ecorrente (sob
ando‐se també
de risco eleva
ia ou incump
entricular converti
do CDI, em doente
QT Curto (SQ
ma doença gené
o tipo autos
o QT anorma
ver disritmias f
em 2000. A
s foram diagno
s e alguns caso
u b r o d e 2
Pág.
ndrome do QT long
s transitórias do
radi/taquidisrit
uicardia Ventricular
aboratório de Holte
êutica
F de diagnóstic
or preditivo ba
entriculares (65,6
breviventes de
b terapêutica
ém indicada,
ado de MSC, h
rimento terap
ido a Ritmo Sinus
com SQTL. Fonte:
QTC)
ética hereditár
ssómica domi
lmente curto
fatais e MSC (4
té cerca de
osticados com
os esporádicos (
0 1 3
8 de 13
go. Fonte
o ECG,
mias e
r do tipo
er, HSM‐
co nos
aixo e 66,57).
MSC e
beta‐
como
história
pêutico
sal após
Unidade
ria dos
nante,
e um 40). Foi
2008,
SQTC, 28).
N e w
Come
Sinto
A par
o seg
auricu
que, (40,42).
ou ev
desca
ou me
Técn
O EC
(hom
altas
tido
frequ
apres
possa
hiperc
excluí
Figura
Técn
No EE
dimin
induz
não s
O CD
diagn
ventr
CDI e
se en
Ta
É uma
na au
conhe(37,63).
catec
entre
w s l e t t e r T
entários e/ou sugest
omas
agem cardíaca
undo sintoma
ular e extrassí
tal como as p
A taquicardia/
voluir para par
anso, o sono, e
esmo durante a
icas Não Inva
CG caracteriza‐
ens se QTc < 33
espiculadas co
em conta tam
ência cardíaca
senta um inter
am, potencialm
caliemia, hipe
ídos no momen
18 ‐ ECG de um doe
icas Invasivas
EF pode verifica
nuídos e a est
taquidisritmia
e encontra defi
DI é o tratame
óstico de S
iculares docum
em doentes ass
contra totalme
aquicardia Ve
a patologia arr
usência de doen
ecidos e causa
Este tipo de
olaminas (horm
elas a noradre
D T
tões: newstdt@chln
é o sintoma m
mais frequente
ístoles ventricu
alpitações, pod
/fibrilhação ve
ragem cardíaca
exercício intens
as actividades d
asivas de Diag
‐se por interv
30 ms e mulher
m ausência vir
mbém, o com(40) (Fig. 18). N
rvalo QT curto
mente, encurt
ercalcemia, aci
nto do diagnóst
ente portador da Sín
s de Diagnóst
ar‐se que os pe
timulação vent
s ventriculares
inido (57,65).
ento indicado
QTC ou na
mentadas (25,45).
sintomáticos ou
nte clarificada
ntricular Poli
ritmogénica de
nça cardíaca es
a episódios de
disritmia surg
monas produzid
enalina e adren
n.min‐saude.pt
mais frequente,
e (desencadead
ulares), seguin
dem ocorrer e
entricular pode
a que pode aco
o, ruídos de el
diárias (42).
gnóstico
valo QTc cons
res se QTc < 340
rtual do segme
mportamento d
No entanto, per
no ECG, todo
ar o intervalo
idose, hiperte
tico (40).
ndrome do QT curt
ico e Terapêu
eríodos refractá
tricular progra
s mas o seu va
nos doentes
presença d
A indicação pa
u familiares afe
mas pode ser c
mórfica Catec
carácter hered
trutural ou sínd
síncope, pode
ge quando ex
das pelas glând
nalina) em situ
as palpitações
das por fibrilha
do‐se as sínco
m qualquer id
provocar sínc
ontecer durant
evada intensid
tantemente cu
0 ms) (60) e ond
nto ST, deverá
de ambos com
rante um caso
os os factores
o QT, tais co
rmia, devem
o. Fonte (9)
utica
ários se encont
mada usualme
lor preditivo ai
sintomáticos c
e taquidisritm
ara implantação
ectados ainda
considerada (45,5
colaminérgica
ditário, que oco
dromes associa
endo levar a M
iste libertação
dulas suprarren
uações de stres
são
ação
opes
dade
cope
te o
dade
urto
as T
á ser
m a
que
que
omo
ser
ram
ente
inda
com
mias
o de
não 57).
a
orre
ados
MSC
o de
nais,
ss. A
sua
ind
Sin
No
inc
físi
Téc
O E
car
est
A P(63).
exc
de
Figu
cate
inte
com
Dur
A s
ma
Téc
A u
est
ind
doe
con
A
far
sín
ter
Os
bas
um
a prevalência a
divíduos é afect
ntomas
rmalmente, os
luem palpitaçõ
co ou emocion
cnicas Não In
ECG é frequent
rdíacas baixas p
tar presentes, s
Prova de esforç
. As disritmias
cede um limite
110‐130 bpm (
ura 19 ‐ Prova de e
ecolaminérgica. Co
ensificam, surgindo
m uma frequência
ante a recuperação
síncope e a MS
antida ou FV (63)
cnicas Invasiv
utilidade do EEF
timulação vent
dução da taquic
ença. Desta fo
ntraindicada ne
implantação
macológica op
cope. Encont
apêutica beta‐b
estudos acer
stante prelimin
ma terapêutica p
actual é descon
ado (37).
s sintomas ap
es, tonturas e c
al (63).
vasivas de Dia
temente norma
para a idade e/o
endo achados n
ço é a forma m
ventriculares s
individual, nor
Fig. 19).
esforço (Protocolo d
om o esforço, su
em seguida TV bid
cardíaca de apro
o, assiste‐se à rápida
C por TVPC são
.
vas de Diagnó
F nos doentes c
tricular progra
ardia ventricula
rma, a estimu
estes doentes (4
de CDI está
ptimizada não
ra‐se também
bloqueante, em
rca da ablação
nares, no enta
promissora nos
n º 1 0 , O u t
nhecida, a esti
parecem na in
convulsões, de
agnóstico
al, apesar do re
ou ondas U pro
não específicos
mais confiável d
surgem quando
rmalmente uma
de Bruce) de um d
urgem SPV em b
direccional típica, a
oximadamente 120
a regressão do quad
o consequência
óstico e Terap
com TVPC é lim
amada rarame
ar bidirecciona
ulação ventricu45,25,57).
indicada qua
suprime a o
m indicado,
m sobreviventes
o da TV bidi
anto, esta inte
s doentes com T
u b r o d e 2
Pág.
mativa é de 1:
nfância (7‐9 an
spoletados por
egisto de frequ
oeminentes po
s (63).
de diagnosticar
o a frequência s
a frequência ca
doente com TV pol
bigeminismo, as q
após 1 minuto de e
0 batimentos por
dro arrítmico. Fonte
a de TV mais rá
êutica
mitada uma vez
ente é a form
l, característica
lar programad
ando a terap
corrência de T
em conjunto
s de MSC (25,45,5
reccional aind
ervenção pode
TVPC (45).
0 1 3
9 de 13
:10000
nos) e
r stress
uências
derem
r TVPC
sinusal
ardíaca
imórfica
quais se
exercício
minuto.
e (36)
ápida e
z que a
ma de
a desta
a está
pêutica
TV ou
com 57).
da são
erá ser
N e w
Comen
A RP
benig
na oc
Trata‐
popul
joven
Padrõ
do ri
comp
Sinto
A MS
evidê
analis
confir
electr
podem
Técn
Este
envol
eleva
J ≥ 0
termi
pelo
(V4‐V
desce
Os d
ocorr
0,2mV
Figura final dobenignsegmensegmen(doente
Destaventro pad
w s l e t t e r T
tários e/ou sugestõ
R
P, descrita des
gno na maioria
orrência de MS
‐se de uma en
lação, sendo m
s, de raça negr
ões específicos
isco da ocorr
ponente heredit
omas
S pode ser a p
ncia de repol
sados doentes
rmação pos
rocardiográfico
m evidenciar m
icas Não Inva
padrão é verif
vem o comple
ção do ponto J
0,1mV, conside
nação pronunc
menos duas de
V6), sendo espe
endente ou hor
oentes com e
ência de FV, v
V nas derivaçõe
20 ‐ Padrões electo complexo QRS e o); B: elevação donto ST horizontal (nto ST com caráctee com 26 anos, rean
a forma, devidiculares, é impodrão de RP para
D T
ões: newstdt@chln.
Repolarização
sde 1936, é
dos casos. No e
SC apenas foi re
tidade com um
mais frequente n
a ou em atletas
de RP encontr
rência de FV
tária, ainda não
primeira manife
larização preco
sobreviventes
sterior da
(29,49). Nestes
maior risco de oc
asivas de Diag
ficado quando
exo QRS e seg
. Actualmente,
era‐se que exis
ciada ou onda J
erivações infer
ecialmente rele
izontal do segm
estas alteraçõe
verificando‐se q
es inferiores é u
rocardiográficos deelevação do segmo segmento ST co(doente com 40 anr horizontal/descennimado após FV). Fo
do à possívelortante distingu identificar os i
.min‐saude.pt
Precoce (RP)
um padrão e
entanto, a sua i
econhecida rece
ma prevalência
no sexo mascul
s (29,45).
ram‐se associad
idiopática, co
o totalmente cla
estação clínica
oce. Em vário
de MSC por FV
presença
doentes, sintom
corrência de M
gnóstico
no ECG existe
gmento ST, no
para além da
ste RP quando
com entalhe n
riores (DII, DIII
evante quando
mento ST (45,48,49
es apresentam
que uma eleva
um factor predi
e RP em DII, DIII e ento ST com carácom prolongamentonos, reanimado apndente em DIII e enonte (48)
l ocorrência duir as caracterísndivíduos em r
lectrocardiográ
importância clí
entemente (3,4
entre 1 a 13%
lino, em indivíd
dos a um aume
om uma poss
arificada (29,45,48
num doente c
os estudos fo
V idiopática co
deste pad
mas como sínc
SC (29).
em alterações
meadamente c
elevação do po
o o QRS tem u
o final do QRS,
e aVF) ou late
existe um pad9) (Fig. 20).
m maior risco
ação do ponto
itor de MSC (45,5
aVF. A: Onda J nater ascendente (pao do complexo Qpós FV); C: elevaçãntalhe no complexo
de taquidisritmsticas que definrisco de MSC.
áfico
ínica 8).
% da
duos
ento
sível 8).
com
ram
m a
drão
cope
que
com
onto
uma
, em
erais
drão
de
J ≥ 59).
a fase adrão QRS e ão do o QRS
mias nem
Téc
No
sec
pod
de
EstSin
ele
act
A m
risc
pre
de
die
de
fam
(sin
fam
Eco
enc
ser
des
exp
físi
car
fre
con
des
fat
É u
um
ind
ma
exi
com
car
inc
Na
com
adi
sub
ana
e m
rec
fen
cnicas invasiv
s casos de Sínd
cundária, ou s
dendo também
MSC, história d
tratificação tomas prévios,
ectrocardiográfi
tualmente dispo
melhor forma
co. Existem o
evenção da DC
hábitos de vid
etas adequadas
risco. Deve ter
miliar e pessoa
nais de alarme
miliar directo c
ocardiograma,
contrar um pos
r realizados e
sportistas faze
perimentar um
ca. Durante
rdiovascular e
quência cardía
nsumo do ox
sempenhar o p
al.
uma situação ra
ma incidência su
divíduos do mes
ais frequenteme
stir neste géne
mpetitivo, ma
racterísticas de
idência nos neg
s situações de r
mpleta do doe
cionais. Não
bstâncias ilíci
abolizantes, a e
muitas outras,
creativas está
nómenos de tro
vas de diagnós
drome de RP, o
seja, após ev
m ser considerad
de síncope ou a
do Risco de , história famil
cos e caracterí
oníveis para a e
de prevenir a
outras medida
deve ser iniciad
da saudáveis, d
de forma a pre
r‐se consciência
l que atenda a
: síncope em p
om menos de
pois um padrão
ssível candidato
interpretados
m parte de u
episódio de M
a actividade
emocional e
aca, da pressã
xigénio pelos
papel de um "
ara nos atletas j
uperior neste g
smo escalão etá
ente no sexo m
ero uma prática
aior grau de
e adaptação ca
gros (14).
risco identificad
nte deverá co
menos import
tas como a
eritropoietina e
usadas como
implicado em
ombose.
n º 1 0 , O u t
stico e terapê
o CDI está indic
vento arrítmico
da em indivídu
antecedentes fa
MSC iar de MSC, de
ísticas genética
estratificação d
MSC é identifi
as que podem
da na infância
dando ênfase a
evenir a obesid
a da importânc
a determinados
pico de esforço
50 anos), bem
o específico po
o a MSC (7,21). E
por profission
um grupo pop
MSC durante a
e competitiva
estão associad
ão arterial e d
músculos e
"gatilho" para
jovens, apesar
grupo, quando c
ário, que não s
masculino (5‐9:1
a mais frequen
e exigência f
ardíaca (14). É a
do ou suspeitas
ontemplar exam
tante é salien
as anfetamin
e substâncias ap
o substâncias
casos de mor
u b r o d e 2
Pág. 1
êutica
ado como prev
o e MSC abo
os com elevado
amiliares de MS
eterminados ac
as são os marca
o risco.
icar os indivídu
m ser tomad
através da prom
o exercício físi
ade e outros fa
cia da história
s indicadores c
o e morte súb
m como do ECG
ode levar à pist
Estes exames de
nais experiente
pulacional que
prática de activ
a, o stress
os ao aumen
das necessidad
coração e p
um evento arr
de ter sido apo
comparada com
ão atletas (14). O
1), possivelmen
nte de exercício
física e dife
ainda descrita
s de risco, a ava
mes compleme
ntar que o u
as, os este
parentadas, a c
dopantes ou d
te por disritm
0 1 3
0 de 13
venção
ortada,
o risco
SC (45).
chados
adores
uos de
das. A
moção
co e a
actores
clínica
clínicos
ita em
G e do
ta para
everão
es. Os
pode
vidade
físico,
nto da
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podem
rítmico
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Ocorre
nte por
o físico
erentes
maior
aliação
entares
so de
eróides
ocaína
drogas
ias ou
N e w s l e t t e r T D T n º 1 0 , O u t u b r o d e 2 0 1 3
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Lista de abreviaturas
AESP – Actividade Eléctrica Sem Pulso
CDI – Cardioversor‐Desfibrilhador Implantável
CSVD – Câmara de Saída do Ventrículo Direito
CSVE – Câmara de Saída do Ventrículo Esquerdo
DC – Doença Coronária
DSVD – Displasia Arritmogénica do Ventrículo Direito
EAM – Enfarte Agudo do Miocárdio
ECG – Electrocardiograma
EEF – Estudo Electrofisiológico
FC – Frequência Cardíaca
FV – Fibrilhação Ventricular
HbEA – Hemibloqueio Esquerdo Anterior
HTA – Hipertensão Arterial
HVE – Hipertrofia Ventricular Esquerda
IC – Insuficiência Cardíaca
ICP – Intervenção Coronária Percutânea
MCD – Miocardiopatia Dilatada
MCH – Miocardiopatia Hipertrófica
MSC – Morte Súbita Cardíaca
NYHA – New York Heart Association
QT – Intervalo entre a onda Q e a onda T, no Electrocardiograma
RP – Repolarização Precoce
SBR – Síndrome de Brugada
SCA – Síndrome Coronária Aguda
SQTC – Síndrome do QT Curto
SQTL – Síndrome do QT Longo
TV ‐ Taquicardia Ventricular
TVPC – Taquicardia Ventricular Polimórfica Catecolaminérgica
N e w s l e t t e r T D T n º 1 0 , O u t u b r o d e 2 0 1 3
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