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uma publicação do Grupo Wilson Sons Junho 2014 | ano 11 | nº 55 Alinhamento Estratégico Leia a entrevista exclusiva com o CEO do Grupo Wilson Sons

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uma publicação do Grupo Wilson Sons Junho 2014 | ano 11 | nº 55

Alinhamento EstratégicoLeia a entrevista exclusiva com o CEO do Grupo Wilson Sons

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Editorial

Índice

Rua da Quitanda, 86 - 5º andar | Centro | Rio de Janeiro | RJ | Cep: 20091-005 | T 55 21 3504-4222 | www.wilsonsons.com.br

Expediente

Empresa associada

NEW,S é uma publicação trimestral do Grupo Wilson Sons, produzida e editada pela Textual Corporativa. Jornalista responsável: Danielle Bastos

Edição e Redação: Daniel Cúrio Revisão: Liciane Corrêa Diagramação: Conticom Comunicação Integrada

E-mail: [email protected] Fotos: Arquivo Wilson Sons

GRUPO WILSON SONS - CEO: Cezar Baião CFO e Relações com Investidores: Felipe Gutterres Vice-presidente de Rebocadores, Offshore,

Agenciamento e Estaleiros: Arnaldo Calbucci Vice-presidente de Terminais e Logística: Sérgio Fisher

Coordenação editorial: Comunicação & Sustentabilidade Conselho editorial: Comitê de Comunicação Corporativa - CCC

Os artigos assinados e as opiniões são de total responsabilidade de seus autores.

Nenhum material desta publicação pode ser reproduzido sem prévia autorização.

TecnologiaNas nuvens.......................................3

Giro pela WSWilson Sons Ultratug Off shore fecha

contrato para dois PSVs; Tecon Rio

Grande recebe homenagem; Brasco tem

novo diretor executivo; Tecon Salvador

recebe novas cargas; Estaleiro completa

um ano; Projeto de sustentabilidade é

premiado; Duas novas embarcações nos

mares .............................................4

PlanejamentoEstratégia alinhada...........................8

TreinamentoCapacitação para terceiros................12

SMSBrasco alcança classe mundial de

segurança......................................13

MemóriaUma décadada Central de Serviços

Compartilhados............................15

Olhando para o futuroC 

om mais de 175 anos e sendo uma das empresas mais antigas do Brasil,

é muito importante para nós observarmos constantemente nossa própria

história e aprendermos com ela. E para continuarmos a trilhar essa trajetória tão

bem-sucedida, estamos sempre planejando nosso futuro.

Para esta edição da NEW,S, concedi pela primeira vez uma entrevista exclusiva,

em que explico nosso modelo de alinhamento estratégico, pois planejamento

de longo prazo é um tema fundamental para a Wilson Sons. A fi m de alcan-

çarmos nossos objetivos, o empenho de toda a equipe é fundamental, e todos

os negócios devem estar cada vez mais alinhados e buscando cada vez mais

resultados sustentáveis.

Também nesta edição, vamos conhecer o resultado da pesquisa de percepção

de cultura de saúde, meio ambiente e segurança (SMS) da Brasco que nos co-

locou em um patamar de excelência, mostrando mais uma vez que estamos no

caminho certo.

No "Giro pela WS", contamos um pouco sobre a busca do Tecon Salvador por

novos clientes e cargas, o prêmio de sustentabilidade conquistado pelo Projeto

Parque dos Naufrágios Artifi ciais de Pernambuco, as novas embarcações do Gru-

po e a comemoração de um ano do estaleiro Guarujá II, entre outros assuntos.

Esta NEW,S traz ainda a experiência da companhia com ferramentas de com-

partilhamento de informações em nuvem e as primeiras turmas do Centro de

Aperfeiçoamento Marítimo William Salomon para marítimos de outras empresas.

E em "Memória", falamos sobre os dez anos da Central de Serviços Comparti-

lhados da Wilson Sons Agência.

Boa leitura!

Cezar Baião

CEO do Grupo Wilson Sons

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Tecnologia

Junho 2014 3NEW,S

Nas nuvens

Com ferramenta de compartilhamento, Wilson Sons

busca ampliar performance organizacional

T udo começou com a necessidade

de substituir o e-mail, que não

era prático e em pouco tempo se torna-

ria obsoleto. Quando a equipe de tec-

nologia da informação da Wilson Sons

(TI) começou a analisar as alternativas,

uma opção surgiu: uma ferramenta de

compartilhamento em nuvem.

De lá para cá, muita coisa mudou. Para

o diretor de TI, Guilherme Cruz, a com-

panhia adotava recursos para fi ns muito

específi cos, de acordo com a necessida-

de. “Agora passamos a olhar a tecnologia

como geradora de vantagens competiti-

vas. Investimos de forma inovadora, ra-

cional e de olho nos resultados, quando

decidimos adotar uma plataforma de

compartilhamento em nuvem.”

O executivo explica que a mudança

foi amplamente discutida. Entre os

fatores que pesaram na decisão estão

a mobilidade e a conectividade nos

dias atuais. “Precisávamos seguir esse

caminho para aumentar a performance

organizacional, a efi ciência”, diz ele.

A equipe de TI buscou uma plata-

forma que atendesse a empresa como

um todo. “Quando decidimos trocar o

tipo de correio, partimos para uma visão

ampliada, e não apenas para solucionar

um problema específi co. Optamos por

uma ferramenta mais abrangente. Colo-

camos, no primeiro momento, o correio

no ar, mas já no ambiente das nuvens.”

Este tipo de e-mail, explica Gui-

lherme Cruz, tem a vantagem de estar

sempre em evolução e rodar sem qual-

quer interferência da companhia. “A

melhor solução é aquela que envolve

tecnologia, mas nem nos damos con-

ta disso. Por esse motivo, buscamos

uma alternativa com que os usuários

já tenham familiaridade, como o

Gmail e outras soluções do Google

e o aplicativo de troca de mensagens

em dispositivos móveis WhatsApp.”

O Google, por exemplo, permite

a criação de documentos e planilhas

que podem ser compartilhados entre

os membros de uma equipe, por meio

do Google Drive. Dessa maneira, todos

podem trabalhar ao mesmo tempo em

um projeto e chegar ao resultado fi nal

de forma mais ágil e satisfatória. “Não

há necessidade de ficar mandando

e-mail para lá e para cá e de criar inú-

meras versões de um mesmo arquivo.

Diversos colaboradores podem mexer

no documento simultaneamente, tor-

nando o trabalho mais efi ciente.”

O diretor de TI ressalta que o uso

dessas ferramentas contribui para

o engajamento dos profissionais.

“Quando alguém trabalha em uma

versão de arquivo, se sente apenas

um colaborador eventual. Já usando

um arquivo compartilhado, todos se

sentem parte do grupo e contribuindo

para alcançar o resultado.”.

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Junho 2014 NEW,S4

Giro pela WS

Wilson Sons Ultratug Offshore fecha contrato para dois PSVs

Embarcações serão construídas nos estaleiros da Wilson Sons, no Guarujá (SP)

A Wilson Sons Ultratug Off shore vai construir mais

dois PSVs (Platform Supply Vessels) que irão operar para a

Petrobras. Os contratos fazem parte da sexta rodada de licitações do

Programa de Renovação da Frota de Embarcações de Apoio Ma-

rítimo (Prorefam) da estatal. O anúncio foi feito no início de maio.

“Estamos muito contentes com o resultado dessa rodada.

As licitações do Prorefam são importantes para nossa estra-

tégia de crescimento. Mais importante que ganhar a con-

corrência é entregar navios que atendam às especifi cações

técnicas, à performance e ao prazo que foram defi nidos nos

contratos. O histórico da Wilson Sons Ultratug Off shore

é muito bom”, diz o diretor executivo Gustavo Machado.

A Wilson Sons Ultratug Off shore opera atualmente uma

frota de 19 embarcações, todas em contrato com a Petro-

bras. Dessas, 17 são fruto de vitória em licitação de novas

contruções da estatal. A mais recente delas, o PSV Zarapito, foi entregue no fi nal de março.

Os novos PSVs serão construídos nos estaleiros do

Grupo Wilson Sons, no Guarujá (SP). “A empresa está

muito motivada, vamos trabalhar bastante para continuar

nossa trajetória de crescimento e entregar operações cada

vez melhores”, completa Machado..

A Brasco está sob novo comando desde maio.

Gilberto Cardarelli assumiu o cargo de

diretor executivo, que nos meses anteriores era

ocupado interinamente por Antônio Paiva.

Cardarelli é engenheiro metalúrgico, com espe-

cialização em engenharia de perfuração e MBA em

óleo e gás. Com mais de 30 anos de experiência,

o executivo já atuou em empresas como Sevan

Drilling, Transocean e Odebrecht.

Paiva, que está na Wilson Sons há 14 anos e tem

grande experiência em implementação e gestão de

operações logísticas, passa a ocupar a recém-criada

Diretoria Técnica da Brasco..

Brasco tem novo diretor executivoGilberto Cardarelli tem mais de 30 anos

de experiência no setor

O Tecon Rio Grande recebeu uma homenagem de

um de seus maiores clientes. A empresa de equipa-

mentos agrícolas John Deere Brasil premiou o Tecon com

a “Excelência em Gerenciamento de Custos 2013”.

O motivo da homenagem foi uma sugestão do Tecon Rio

Grande para que a John Deere incrementasse seu processo

logístico, utilizan-

do o transporte in-

termodal. O prê-

mio foi entregue

em março, durante

o Encontro com

Fornecedores, em

Campinas (SP)..

Tecon Rio Grande recebe homenagem

John Deere reconheceu excelência

no gerenciamento de custos

Incremento do processo logístico foi sugerido pelo terminal do RS

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Junho 2014 5NEW,S

Estaleiro completa um anoGuarujá II mais que duplicou a capacidade de produção

da Wilson Sons EstaleirosO estaleiro Guarujá II, da Wilson Sons Estaleiros,

completou em abril um ano de operações. Essa

é a segunda unidade da companhia em Guarujá (SP) e

elevou a capacidade de processamento de aço de 4,5 mil

toneladas para 10 mil toneladas por ano.

Com um dique seco com 26 metros de boca, 145

metros de comprimento e calado de 5 metros, o estaleiro

está capacitado a construir embarcações de médio porte.

Desde sua inauguração, já foram montados quatro barcos,

sendo um PSV (Platform Supply Vessel), um ROVSV (Re-motely Operated Vehicle Support Vessel) e dois rebocadores.

Recentemente, foi lançado ao mar na unida-

de um ROVSV, embarcação de apoio offshore

equipada com robôs operados remotamente. Foi

encomendado pela Fugro Brasil e tem entrega pre-

vista para setembro deste ano. Há ainda em cartei-

ra outros barcos que atenderão tanto as frotas do

Grupo Wilson Sons quanto as de terceiros..

Tecon Salvador recebe novas cargas

Empenho da equipe comercial atrai clientes para o terminal

O Tecon Salvador continua em-

penhado em atrair novas cargas

e clientes. Sua gerente comercial, Pa-

trícia Iglesias, explica que a equipe está

em constante contato com as autorida-

des locais na tentativa de buscar empre-

sas que pretendem se instalar na Bahia

ou ampliar suas operações no estado.

“Além disso, o bom relacionamento

com diversos clientes e armadores ajuda

a abrir portas e atrair novas cargas para

o terminal”, diz a executiva.

Uma das novas cargas é o níquel.

Atualmente, o minério é o terceiro

segmento na pauta de exportações da

Bahia. Tradicionalmente embarcado

em navios break bulk (de carga geral),

hoje o produto já está sendo exporta-

do via contêiner, o que é considerado

um meio de transporte mais seguro

e de fácil rastreabilidade. Este ano o

terminal soteropolitano já embarcou

1.189 contêineres, e a expectativa é de

transportar mais 2 mil unidades até o

fi nal de 2014.

O transporte marítimo também se

tornou uma opção viável para as em-

presas de cimento. A carga, que antes

era transportada pelo modal rodoviário,

agora embarca via cabotagem de São

Francisco do Sul (SC) para o Porto de

Salvador, onde é distribuída para todo

o estado da Bahia.

Ainda resultado de um esforço co-

mercial, o Tecon Salvador recebeu,

para embarque-teste, três contêineres

de carbeto de silício, produto químico

utilizado na construção civil. A carga

saiu da planta de Barbacena (MG) com

destino ao terminal (onde foi estufada),

e só então segue para o destino fi nal,

nos Estados Unidos.

Ainda este ano, o Tecon fará sua

estreia em movimentação de peróxido

de vanádio. A primeira mineradora de

vanádio da América Latina foi inau-

gurada em maio, no município de

Maracás, interior da Bahia. A previsão

é que sejam produzidas mais de 5 mil

toneladas por ano. A matéria-prima,

que é essencial em diversos segmentos

da indústria siderúrgica, passará pelo

terminal com destino a Europa, Amé-

rica do Norte e Oriente Médio..

A unidade é formada por um dique seco com 26 metros de boca e 145 metros de comprimento

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Giro pela WS

U  ma iniciativa de sustentabilidade

do Grupo Wilson Sons foi uma

das vencedoras do prêmio Top So-

cioambiental e de RH. O Projeto

Parque dos Naufrágios Artifi ciais de

Pernambuco foi homenageado em

maio pela Associação dos Dirigentes

de Vendas e Marketing do Brasil

(ADVB-PE).

O projeto teve início em 2002 e

consiste no afundamento de reboca-

dores fora de operação para criação

Projeto de sustentabilidade é premiado

de recifes artifi ciais. As embarcações

proporcionam refúgio e habitat para

a vida marinha, permitindo o estabe-

lecimento de uma cadeia alimentar

e de relações ecológicas no entorno

do recife. Até hoje, oito rebocado-

res já foram afundados no litoral de

Pernambuco.

“A trajetória de mais de 175 anos

da empresa está diretamente ligada

às atividades marítimas e portuárias.

Nada mais coerente do que tratar o

ambiente que provê grande parte de

sua receita com respeito e devolver

recursos e meios para que a natureza e

a comunidade se benefi ciem”, explica

a diretora de Desenvolvimento Organi-

zacional da Wilson Sons, Aléa Fiszpan.

“Com uma grande ideia e o esforço

de uma equipe multidisciplinar, esse

projeto, tão ousado e de enorme im-

portância, tornou-se possível”, conta

o gerente Regional Norte e Nordeste

da Wilson Sons, Helio Vaisman..

Embarcações submersas proporcionam refúgio e habitat no meio marinho

Parque dos Naufrágios Artifi ciais de Pernambuco saiu vitorioso

no prêmio Top Socioambiental e de RH da ADVB-PE

Junho 2014 NEW,S6

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Junho 2014 7NEW,S

D uas novas embarcações in-

tegraram em abril as frotas

da Wilson Sons Rebocadores e da

Wilson Sons Ultratug Offshore.

Con s t r u í do s n a s un i d ade s d a

Wilson Sons Estaleiros, no Guarujá

(SP), o rebocador WS Phoenix e o

PSV (Platform Supply Vessel) Zarapito ampliam a capacidade da companhia

de atender operações portuárias e de

apoio a plataformas de petróleo.

O WS Phoenix é a primeira embar-

cação de uma série de 12 encomen-

dadas pela Wilson Sons Rebocadores,

com investimento total de US$ 140,7

milhões. O novo rebocador é da

série 2411 e possui 72 toneladas

de tração estática (bollard pull). Está

equipado com sistema de combate

a incêndio (Fire Fighting 1), motor

Caterpillar e propulsores Schottel.

Até o fi nal de 2014, outros quatro

com especifi cações semelhantes en-

trarão em operação.

Já o Zarapito é a 19a embarcação da

frota da Wilson Sons Ultratug Off shore

e já está em contrato de afretamento

com a Petrobras. Possui 89,5 metros

de comprimento, 16 metros de

boca e calado de 6,2 metros, além

de 4.587 toneladas de porte bruto

e velocidade de 13 nós. É equipado

com sistema de posicionamento

dinâmico DP2, que proporciona

maior segurança para a realização

das operações..

Duas novas embarcações nos mares

O rebocador WS Phoenix e o PSV Zarapito

entraram em operação em abril

O WS Phoenix é a primeira embarcação de uma série de 12 encomendadas pela Wilson Sons Rebocadores. E o PSV Zaparito possui sistema de posicionamento dinâmico DP2

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Planejamento

Junho 2014 NEW,S8

Estratégia

Alinhamento promove excelência em interação entre empresas de diferentes setores de atuação

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9Junho 2014NEW,S

alinhada

Planejamento de longo prazo é importante tema para seguir o caminho do sucesso

Wilson Sons elabora mapa com objetivos do Grupo

E MPRESAS QUE ATUAM EM DIVERSOS SEGMEN-

TOS TRABALHANDO EM PROL DE UM OBJETIVO

EM COMUM. PARA QUE ESSA IDEIA SE TORNE CADA

DIA MAIS FORTE, A WILSON SONS REALIZOU UM

TRABALHO DE ALINHAMENTO ESTRATÉGICO – AM-

PLIOU SUA VISÃO DE FUTURO ATÉ 2022 E ADOTOU

UMA RECONHECIDA METODOLOGIA DE MERCADO

PARA CONSTRUIR SEU MAPA. DE ACORDO COM O

CEO DO GRUPO WILSON SONS, CEZAR BAIÃO,

QUE CONCEDEU UMA ENTREVISTA EXCLUSIVA PARA

ESTA EDIÇÃO DA NEW,S, PLANEJAMENTO DE LON-

GO PRAZO É UM TEMA FUNDAMENTAL PARA QUE

A COMPANHIA CONTINUE A SEGUIR SEU CAMINHO

TÃO BEM-SUCEDIDO.

O EXECUTIVO EXPLICA QUE OS COLABORADO-

RES TÊM PAPEL FUNDAMENTAL NA EXECUÇÃO DESSA

ESTRATÉGIA. “SOMOS NÓS QUE CONSTRUIREMOS A

WILSON SONS DO FUTURO. SÃO NOSSAS PESSOAS

E EQUIPES QUE ESTÃO CONSTRUINDO O DIA A DIA

DO GRUPO”, AFIRMA. ALÉM DISSO, ELE REFORÇA

A NECESSIDADE DE QUE TODOS OS NEGÓCIOS DA

EMPRESA ESTEJAM ALINHADOS.

NESTA ENTREVISTA, BAIÃO APRESENTA AINDA

O MAPA ESTRATÉGICO DA WILSON SONS, UMA

REPRESENTAÇÃO VISUAL QUE MOSTRA COMO OS

DESAFIOS DO GRUPO, COMBINADOS, CONTRIBUEM

PARA CONQUISTAR SEUS OBJETIVOS. OU SEJA, É UM

MODO DE AUXILIAR A WILSON SONS A ENXERGAR O

CAMINHO QUE DEVE SER SEGUIDO, TORNANDO EVI-

DENTES AS DIVERSAS METAS A SEREM ALCANÇADAS.

“O MAPA TORNA CLARA E TANGÍVEL A ESTRA-

TÉGIA DO GRUPO E PERMITE ACOMPANHÁ-LA DE

MANEIRA INTEGRADA, DISCIPLINADA E ORGANIZA-

DA”, DIZ O CEO.

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colaboradores devem saber aonde

queremos chegar, como pretendemos

alcançar essa meta e qual a contribuição

de cada um deles para isso. Avaliamos

que quando todos compreendem como

nossas atividades estão conectadas à

nossa estratégia, cada um percebe mais

valor no próprio trabalho e em seu

papel na companhia.

Utilizamos uma reconhecida meto-

dologia de mercado que nos auxiliou

a traduzir a estratégia em objetivos

que direcionam o comportamento e a

performance.

NEW,S | Como é essa metodologia?

CEZAR BAIÃO | O trabalho de for-

malizar os objetivos que consideramos

estratégicos resultou no Mapa Estraté-

gico do Grupo Wilson Sons. Esse mapa

está estruturado em quatro perspectivas

– fi nanças, mercado, processos internos

e aprendizado e crescimento – que

buscam responder às seguintes ques-

tões: quais as expectativas dos nossos

acionistas em termos de desempenho

financeiro? Quais os segmentos de

clientes e mercados em que a empresa

deseja competir? Em que processos

devemos ser excelentes para satisfazer

tanto clientes quanto acionistas? Como

alinhar pessoas, cultura e infraestrutura

para melhorar continuamente nossos

processos mais importantes?

Junho 2014 NEW,S10

NEW,S | A Wilson Sons estabe-

leceu uma visão de futuro focada

em 2022. Por que olhar tão longe?

CEZAR BAIÃO | Na verdade,

não estamos olhando tão longe, já que

projetos de infraestrutura passam por

longo período de desenvolvimento.

Nossa estratégia tem como horizonte o

prazo de dez anos, sendo revisada a cada

cinco. Temos que mirar no futuro para

construirmos, no presente, os caminhos

que nos guiarão até lá.

NEW,S | O que levou a Wilson Sons

a buscar um alinhamento es-

tratégico e de que maneira foi

traçado?

CEZAR BAIÃO | Desde o IPO em

2007, fi zemos investimentos altos em

expansões de capacidade, ampliação

de frota e aquisições. E, em nosso pla-

nejamento de longo prazo, o ano de

2012 era o momento de fazer o balanço

dos primeiros cinco anos e ampliar o

horizonte para 2022. Todos os nossos

NEW,S | O que muda na com-

panhia com a implementação da

metodologia?

CEZAR BAIÃO | O mapa torna

clara e tangível a estratégia do Grupo

e permite acompanhá-la de maneira

integrada, disciplinada e organizada. É

uma ferramenta visual para observarmos

cada um dos objetivos da Wilson Sons

e, juntos, avaliarmos como estão sen-

do desenvolvidos. Para cada objetivo

foram apontados indicadores que aju-

darão a medir sua evolução.

A metodologia nos ajuda também

a defi nir metas para os indicadores.

Nossas metas mostram o tamanho dos

desafi os e auxiliam a defi nir o conjunto

de ações que serão tomadas ao longo

dos anos para atingi-las.

NEW,S | Qual o papel dos cola-

boradores nesse processo, desde

os gestores até a equipe opera-

cional?

CEZAR BAIÃO | Cada manobra

realizada de forma precisa, cada em-

barcação construída no prazo, cada

máquina operada com produtividade

– isso tudo é o que constrói resultados

signifi cativos e nos levará, cada vez

mais, a novos desafi os e conquistas.

Somos nós que construiremos a

Wilson Sons do futuro. São nossas pes-

soas e equipes que estão construindo o

dia a dia do Grupo.

NEW,S | Como esse planejamen-

to do alinhamento deve infl uen-

ciar cada um dos negócios da

Wilson Sons?

CEZAR BAIÃO | O Grupo todo

tem que estar alinhado em relação aos

objetivos. Não dá para cada negócio olhar

apenas para as próprias metas. A com-

panhia precisa crescer como um todo.

Esperamos que, cada vez mais, ocorram

sinergias entre os segmentos da empresa.

Visão de Futuro – 2022

Ser a primeira escolha dos colabo-

radores, clientes e investidores nos

segmentos portuário, marítimo e de

logística, crescendo de forma arrojada,

sinérgica e sustentável.

Missão

Desenvolver e prover soluções de alto

valor percebido por nossos clientes

em atividades portuária, marítima e

de logística, de forma sustentável e

inovadora, valorizando o desenvol-

vimento dos nossos colaboradores.

Estratégia

Crescer com base nas competências

e/ou atrativos existentes, fortalecen-

do negócios atuais e buscando novas

oportunidades, com foco no Brasil e

aberto a projetos na América Latina.

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Junho 2014 11NEW,S

NEW,S | Quais serão os próximos

passos?

CEZAR BAIÃO | Começaremos a

desdobrar, em 2014, o mapa em dois

negócios. Cada um terá o seu painel

de contribuição, com indicadores,

metas e iniciativas associadas, que

serão acompanhados em reuniões

periódicas.

NEW,S | Qual o balanço que

você faz da estratégia adotada até

agora?

CEZAR BAIÃO | A estratégia vem

acontecendo dia após dia, e é seguindo

por esse caminho que continuaremos

crescendo. Temos competência re-

conhecida por anos de experiência e

ativos que possibilitam querer evoluir

mais. Todo o sucesso obtido nos dei-

xa mais confi antes para buscarmos os

desafi os planejados para 2022.

Ao longo dos últimos anos, expan-

dimos o Tecon Salvador, adquirimos a

Brasco Caju, compramos novos equi-

pamentos para o Tecon Rio Grande,

modernizamos nossa frota de rebocado-

res e ampliamos nossa frota de embarca-

ções de apoio off shore, desenvolvemos

centros logísticos em Itapevi (SP) e

em Suape (PE) e expandimos nosso

estaleiro em Guarujá (SP).

NEW,S | Quais são os principais

desafi os da companhia de agora

em diante?

CEZAR BAIÃO | O grande desafi o

é mantermos a disciplina para garantir-

mos o bom andamento da nossa estra-

tégia. Nosso modelo de gestão auxiliará

nisso, pois pessoas de diversas áreas se

reúnem periodicamente para criar e re-

comendar iniciativas, discutir e analisar

o desempenho de cada objetivo.

Além disso, o Comitê Executivo

tem reuniões de monitoramento a

cada dois meses e anualmente nos re-

unimos para avaliar os rumos, analisar

os aprendizados e tomar medidas de

correção, caso necessário..

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Junho 2014 NEW,S12

Ao todo, 120 comandantes já usufruem os cursos oferecidos pelo Grupo

Treinamento

F erramenta fundamental para o

desenvolvimento de colaboradores

da Wilson Sons Rebocadores, o Centro

de Aperfeiçoamento Marítimo William

Salomon (CAMWS), localizado no

Guarujá (SP), agora pode contribuir

também para a capacitação de equipes

de outras empresas. Desde o início do

ano, a companhia fechou contratos com

a Transpetro e com a Hidrovias do Brasil

para treinamento de seus tripulantes.

“Estamos muito felizes com essas

parcerias, pois são a prova de que a

excelência do trabalho feito no CAM-

WS é reconhecida pelo mercado”,

comemora o diretor Operacional da

Wilson Sons Rebocadores, Sergio

Guedes.

Os treinamentos realizados foram

direcionados aos comandantes de

empurradores dessas duas empresas.

Focando prioritariamente na familia-

rização com o conceito de propulsão

azimutal, semelhante aos rebocadores,

os simuladores do Centro de Aperfei-

çoamento Marítimo podem contribuir

no auxílio da capacitação técnica.

“O CAMWS oferece instalações

físicas, estrutura tecnológica, conteúdo

Capacitação para terceiros

Wilson Sons Rebocadores abre o Centro de Aperfeiçoamento

Marítimo para profi ssionais de outras empresas

educacional e equipe de treinadores

especializada, sem similaridade no

Brasil”, explica o executivo.

O Centro de Aperfeiçoamento

continua sendo usado pela equipe da

Wilson Sons Rebocadores. No ano

passado, mais de 110 comandantes e

30 chefes de máquinas foram treina-

dos e, para 2014, a meta é atender os

demais chefes de máquinas e elaborar

uma nova linha de treinamento para

essas duas áreas.

“Iniciamos em 2012 o Programa de

Aperfeiçoamento Contínuo para ambas

as funções. A proposta é que os pro-

fi ssionais participem, durante três dias,

de um intenso ciclo de aulas, que mes-

clam aprendizado e reciclagem”, conta

Guedes. Entre os principais assuntos do

programa estão navegação, operação de

equipamentos para auxílio à navegação,

manutenção e avarias operacionais, saú-

de, meio ambiente e segurança (SMS)

e gestão da qualidade..

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Junho 2014 13NEW,S

SMS

A segurança sempre foi um pilar da

atuação da Brasco, e a companhia

se dedica a difundir o tema como valor

entre seus colaboradores. Após diversos

anos de empenho, a Brasco tem mui-

to a comemorar: o resultado de uma

pesquisa realizada pela DuPont, refe-

rência na área de segurança, constatou

que a empresa de logística off shore do

Grupo Wilson Sons atingiu o patamar

de excelência nível “Classe Mundial

de Segurança”. Apenas a Brasco e a

própria DuPont possuem tal classifi -

cação no Brasil.

Essa é a segunda vez que a pes-

quisa de percepção de segurança é

realizada na companhia. A primeira

foi em 2011, junto com as demais

empresas do Grupo. Naquele perío-

do, diversas ações foram implantadas

para fortalecer ainda mais a cultura

em segurança, como a introdução de

ferramentas com foco no compor-

tamento; o programa de reconhe-

cimento “Compromisso Brasco”;

e o programa de cultura em saúde,

meio ambiente e segurança WS+

em 2013, baseado na metodologia

da DuPont.

Brasco alcança classe mundial em segurança

Resultado foi obtido após implementação de programas de

fortalecimento da cultura em saúde, meio ambiente e segurança

Companhia está entre as duas únicas no país a conquistarem patamar de excelência internacional

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Junho 2014 NEW,S14

SEGURANÇA COMO VALOR

A segurança é um valor comparti-

lhado não só na Brasco, mas também

em todos os negócios da Wilson Sons.

A implementação do WS+ contribuiu

para melhorar os índices em todo o Gru-

po e também refl etiu em evolução nos

resultados da pesquisa de percepção que

a DuPont aplicou em outros negócios.

De acordo com Sergio Fisher, vice

-presidente de Terminais e Logística,

o objetivo é continuar avançando no

desempenho de segurança. “Queremos

“Em 2011, a pesquisa mostrou que

a Brasco estava no nível 3, índice já

considerado muito bom, em que a

percepção de SMS é considerada inde-

pendente, ou seja, cada colaborador se

preocupa com a própria segurança. Já

agora, após o fi m da implementação

do programa WS+, a companhia

atingiu o nível 4, o mais alto, mos-

trando que a percepção evoluiu

para interdependente. Isto é, além

da própria segurança, os profissio-

nais se preocupam também com o

bem-estar dos demais. Com isso, a

Brasco se tornou a primeira empre-

sa do Grupo Wilson Sons a alcançar

o patamar de excelência”, comemora

Gilberto Cardarelli, diretor-executivo

da Brasco. “Analisando os dois resul-

tados, houve uma forte evolução e a

companhia atingiu esse patamar.”

A pesquisa da DuPont considera três

pilares: liderança, estrutura e processos

& ações. Os dados respondidos pelos

colaboradores da Brasco foram com-

parados com os de mais de 700 mil

profi ssionais de empresas de 41 países,

e chegou-se à conclusão de que a com-

panhia atingiu o nível “Classe Mundial

de Segurança”.

“A Brasco sempre teve um foco

muito grande em segurança, em todos

os seus processos. Esse resultado mostra

que estamos no caminho certo”, diz

Cardarelli. “Ficou claro que todo o

nosso time percebe a segurança como

um valor consolidado. Agora, temos a

chancela de uma empresa que é refe-

rência no setor.”

Os frutos do trabalho podem ser

observados não só no resultado da pes-

quisa, como também nas operações da

Brasco. A base de Niterói, por exem-

plo, já está há mais de 750 dias sem

acidentes com afastamento. No Parque

de Tubos de Guaxindiba, essa marca já

ultrapassou 1,2 mil dias.

buscar a transformação da cultura de

SMS da Wilson Sons, evoluindo passo

a passo, negócio a negócio, para a classe

mundial. E o sucesso da Brasco mostra

que é possível”, afi rma.

Como resultado, o Grupo vem

diminuindo significativamente sua

taxa de acidentes com afastamento.

De 2010 até 2013, houve queda de

67%. Mais precisamente, enquanto em

2010 ocorreram 7,14 acidentes para

cada 1 milhão de horas trabalhadas, em

2013 esse número caiu para 2,37..

Segurança é um valor compartilhado na Brasco e em todos os negócios da Wilson Sons

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Memória

Junho 2014 15NEW,S

Equipe especializada gerencia serviço de documentação, custeio e monitoramento de operações

O processo de globalização pres-

sionou as empresas a investirem

em inovações tecnológicas, redução

de custos e aumento dos índices de

qualidade, fazendo surgir teorias e

práticas administrativas que impacta-

ram diretamente as estruturas organi-

zacionais. Assim surgiram os Centros

de Serviços Compartilhados.

O conceito foi criado nos Estados

Unidos no fi nal da década de 1970 e

começou a ser aplicado no Brasil nos

anos 1990, embora tenha se dissemi-

nado aqui apenas na década seguinte.

Exatamente nesse momento surgiu a

Central de Serviços Compartilhados

(CSC) da Wilson Sons Agência.

A CSC foi idealizada a partir do

Projeto de Revisão de Processos,

lançado em 2003, com o objetivo

de revisar e padronizar os processos

do negócio, melhorar a qualidade

dos serviços, aprimorar controles

internos, reduzir riscos e alavancar

ganhos de escala e de produtividade.

Uma década da Central de Serviços Compartilhados

Iniciativa revisou e padronizou processos de negócio, melhorou

qualidade de serviços e aprimorou controles internos

Foi reunido um grupo de profi ssio-

nais experientes de diferentes estados

do país, e novos colaboradores foram

contratados e capacitados para for-

mar o time da CSC, que hoje soma

85 profi ssionais. Todo o serviço de

documentação, custeio, controle de

contêineres e monitoramento das

operações fi cou a cargo da central,

que passou a utilizar um novo sistema

de gerenciamento de informações

desenvolvido pela equipe de tecno-

logia da informação (TI) do próprio

Grupo Wilson Sons.

Há dez anos, a atuação da CSC tem

permitido que as fi liais da agência

marítima permaneçam focadas nas

atividades comerciais e operacionais,

reduzindo o tempo de resposta no

atendimento ao cliente..

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A Wilson Sons Estaleiros é especializada na construção e manutenção de rebocadores portuários e embarcações de apoio offshore. Além de rebocadores e das embarcações de apoio às plataformas de petróleo (PSVs), a Wilson Sons Estaleiros agora parte para a construção de outros tipos de embarcação. São dois estaleiros localizados no Guarujá (SP), com equipe altamente qualifi cada e capacidade de processamento de 10.000 toneladas de aço por ano, contribuindo para o desenvolvimento da região e do país. Wilson Sons Estaleiros. Novos projetos. Novos desafi os.

Diversifi car para atender novos desafi os.

Wilson Sons Estaleiros.Investindo para construir um futuro melhor.

www.wilsonsons.com.br

Wilson Sons sempre em movimento. Desde 1837.

Andrenaldo Carmo Batista Monteiro trabalha na Wilson Sons há 37 anos.