new gl geral_1

7/22/2019 New Gl Geral_1

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Confidential // Neoris 1

New G/L


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Contedo

Contedo


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Introduo

Relatrios porSegmento Relatrios

Legais e Gerenciais

Integrao com COem Tempo Real

Integrao

Transparncia

FechamentoRpido

Extenso

ContabilizaoParalela

Reduo TCO

New GL nomySAP ERP

Balanos poralgumas dimenses

Nova estrutura


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Introduo

Vantagens de utilizao

Vantagens de utilizao do New GL em relao ao GL clssico.

Possibilidade de ampliao das estruturas de anlise (campos do cliente);

Hierarquia de documentos em tempo real, segregao de lanamentos (exemplo:

diviso, segmento, centro de lucro);

Possibilidade de balano-zero pelas caractersticas definidas (diviso, segmento

e centro de lucro);

Reconciliao em tempo real entre o FI e o CO;

Possibilidade de se gerenciar diversos livros contbeis (ledgers paralelos).


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Definio de ledgers

O que um ledger?A traduo mais prxima de ledger livro, a definio de ledger uma seo de uma

tabela de totais que contm as dimenses especificas dos dados para analise erelatrios.

Para que utilizamos

ledgers no New GL?

A utilizao de ledgers no FI permite a gerao de diferentes livros contbeis cada qualcom seu principio contbil, permitido, por exemplo, manter um livro com os requisitoslocais, outro com definies do IFRS..

Ledger


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Definio de ledgers

Informaes sobre a ativao do New GL

Novas instalaes

A ativao do New GL j vem definida (Proposta);No possvel fazer a correspondncia imediata entre as tabelas FAGLFLEXTGLT0;

Migrao (bases instaladas)

O New G/L entregue desativado;

Recomenda-se realizar o projeto de migrao em separado do projeto de ativao do NewG/L.


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Definio de ledgers

Definies do ledger principal

Deve existir um nico ledger principal;

O ledger principal utiliza as moedas adicionais associadas empresa;

O ledger principal utiliza a variante de exerccio fiscal associada empresa;

O ledger principal utiliza a variante de perodos empresa;

O ledger principal (0L) o nico que realiza a atualizaes em CO.



Definio de ledgers

Conceito de viso de entrada e viso do razo

Quando utilizamos o New GL temos duas vises de um documento contbil, a viso deentrada e a viso do razo.

A viso de entrada a viso clssica que temos dos documentos contbeis, com todas asinformaes que preenchemos sendo exibidas e com as vises dos livros auxiliares.

J a viso do razo temos apenas a viso do New GL, aqui temos uma viso para cada ledgerque realizamos o lanamento, nesta viso podemos ver o resultado do document splitting e

da atribuio de cenrios.



Definio de ledgers

Viso da tabela FAGLFLEXT

A nova tabela de totais (FAGLFLEXT) contm campos a mais do que a tabela de totaisantiga (GLT0). A FAGLFLEXT pode ser ampliada via campos adicionais definidos pelocliente.



Definio de ledgers

Verses de planejamento

Verses so utilizadas para se armazenar diferentes vises de um mesmo dado;

No New GL temos a possibilidade de se criar verses e associar estas aos ledgers;

Cada ledger pode ter n verses associadas;

Para cada verso se define se a mesma ir permitir planejamento e se ter integrao comCO-OM e CO-PA;

Para a utilizao de ciclos de rateio e de distribuio necessrio definir-se uma verso, aSAP recomenda a criao da verso 1 para esta utilizao.



Definio de ledgers

Campo Segmento

Temos um novo campo chamado Segmento destinado a gerar uma viso mais detalhada donegcio do cliente, em adio aos campos Diviso e Centro de lucro;

A incorporao do campo segmento ao New GL reflete uma necessidade gerada pela adoodas normativas IAS/IFRS, onde temos que gerar demonstraes contbeis pelas menores

unidades geradoras de caixa;

Temos a associao do Segmento ao Centro de Lucro, no possvel a gerao de umsegmento DUMMY, ou seja, caso no exista atribuio de um Segmento ao um Centro de Lucroisto significa que aquele centro de lucro no relevante para o conceito de segmentao;

No preenchimento do Centro de Lucro temos a derivao do segmento;

Podem ser definidas regras de derivao do segmento independentes do centro de lucro.



Definio de ledgers

Tpicos sobre a utilizao do New GL

Temos a possibilidade de realizar planejamento, alocaes e carregar ndices estatsticosno New GL;

Recomenda-se utilizar a funcionalidade de centro de lucro dentro do New GL, as funes

do EC-PCA continuam ativas, porm, no existir mais atualizao;

Muitos pontos do New GL foram desenvolvidos para atender os requerimentos dasnormativas IAS/IFRS, que se tornaram obrigatrias na Alemanha;

A continuidade do FI-SL discutida pela SAP, no momento temos a abordagem de que o

FI New G/L assume o papel de ferramenta de relatrios especiais, fatores que contamcontra o abandono da ferramenta a possibilidade de se gerar ledgers com dados dediversas fontes e controlar de que forma estes so carregados.



Definio de ledger

Temas adicionais

Performace

A ativao do New GL no afeta diretamente o dimensionamento do banco e aperformance, a ativao de funcionalidades (ledgers adicionais, hierarquia dedocumentos) podem gerar impacto.



Hierarquia de Documentos

Conceituao

Sua utilizao foi gerada no FI para realizar a ponderao de itens classificados, por exemplo,com diviso, segmentos e centros de lucro diferentes, na sua contrapartida;

Para os documentos gerados no AP, AR, GL e AA existe uma regra de hierarquia dedocumentos standard, para as demais integraes deve-se criar novas regras;

A ativao da hierarquia de documentos realizada a nvel do mandante, sua desativao possvel por empresa;

A hierarquia de documentos realizada na viso do razo, no ocorrem modificaes na visode entrada, ou seja, a viso dos documentos no G/L no alterada;

Utiliza o conceito de herana (transferncia);

Utiliza o conceito de balano zero.



Integrao

FI-AP e FI-AR

As classificaes contbeis das contas de receita/despesas so transferidas (conceito deherana) para as linhas de clientes/fornecedores e respectivas linhas de impostos elanamentos automticos, esta visualizao apenas possvel na viso do razo;

Na viso do FI-AP e do FI-AR continua existindo uma nica linha, ou seja, uma nica

partida em aberto, o split realizado apenas na viso do razo;

Quando temos uma entrada de pagamento o documento sofre o processo de split deacordo com os itens da fatura original.



Integrao FI/CO em tempo realIntegrao FICO em tempo real

No ECC 6.0 temos a possibilidade de ativar a integrao em tempo real de CO com FI;

No mais necessrios manter o ledger de reconciliao e nem a execuo da transaoKALC;

Com a transao KALC no possvel reconciliar a caracterstica Segmento;

Quando a integrao em tempo real ativa a transao KALC se torna obsoleta;

Exemplos de aes que so consideradas na integrao em tempo real

Rateio;

Distribuio;Transferncias automtica de custos;Transferncia manual de custos;Alocao direta de atividade;Liquidao de ordens internas ou de projetos.



Integrao

Alocao em FIRateio e distribuio

A partir do ECC 6.0 temos a possibilidade de se executar rateios e distribuies em FI;Esta funcionalidade faz sentido a partir do momento em que temos no FI a caractersticaCentro de lucro;Usualmente as funes sero utilizadas para a alocao dos custos gerais (overhead)associados a um elemento (divisao / segmento / centro de lucro) aos elementos corretos;

Nova abordagem de atividadesde fechamentos (simplificada)

Alocao dos centros de custo em CO;Atividades peridicas de FI (ex.: avaliao de moeda estrangeira);Alocao dos centros de lucro em FI;



IntegraoPlanejamento em FI

A partir do momento em que o centro de lucro foi incorporado ao FI possvel entrardados de planejamento para os mesmos;O planejamento em FI sempre realizado em combinao com uma conta contbil.Apenas planejamentos primrios pode ser realizados, planejamento de processos

secundrios no podem ser realizados, classes de custo secundarias so refletidas naintegrao FIxCO (via determinao de contas);Caso um centro de lucro tenha um segmento atrelado o planejamento serautomaticamente armazenado tambm para o segmento;


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Prestao de contas paralela

Definio e motivaes de uso

Com a ativao do New GL passamos a ter duas abordagens dentro do FI, a abordagem dacontabilidade e a abordagem por ledgers.

A abordagem por ledgers nada mais do que a utilizao de grupos de ledgers para cadacenrio que a necessita demonstrar ou controlar.

Motivaes de uso

Possibilidade de se controlar o GL em diversas regras contbeis (US GAAP, IFRS,...);Possibilidade de extrao de relatrios para cada regra contbil;Possibilidade de lanamento em um nico ledger sem afetar os demais;Gerir cenrios de avaliao diferentes em cada ledger;Tratamento em moedas e variantes de exerccio diferentes por ledger;


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Exemplos de documentosFatura de fornecedor (viso de entrada)


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Exemplos de documentosFatura de fornecedor (viso do razo)


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Exemplos de documentosPagamento de fornecedor (viso de entrada)


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Exemplos de documentosPagamento de fornecedor (viso do razo)

Mi


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Migrao

Diferena entre transferncia de dados (sistema legado) x migrao

Novos clientes: a transferncia de dados de um sistema legado utilizada para a carga deinformaes no SAP, este que j deve conter o New GL ativado.

Clientes existentes: Deve existir a migrao dos dados do GL clssico para o New GL.

Em ambos a ativao e a migrao outransferncia de dados devem representar um

novo projeto


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Migrao

Recomendaes sobre migrao

Tratar migrao tcnica separadamente do projeto de migrao;

Um projeto de New GL muitas vezes no apenas a migrao tcnica e de dados,mudanas conceituais so realizadas.

A avaliao do cenrio do cliente o tpico mais importante quando se trata de migrao e

ativao do New GL, deve-se ter claro quais so as expectativas do mesmo com relao aoNew GL e qual o cenrio dos dados antigos;


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Migrao

Entendendo o servio de migrao da SAP - Fases

A SAP recomenda a realizao a migrao de dados apenas em inicio de exerccio, amigrao no meio tecnicamente possvel, porm no se garante a integridade(porsua conta e risco)e existe a questo de transporte de saldos, que facilitadaem viradas de exerccio.


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Migrao

Migrao prpria

A recomendao no realizar migrao prpria devido a complexidade dos dados do NewGL, especificamente os dados de Split;

possvel realizar a migrao por conta propria, utilizando as BAPIs de lanamento,mapeamento de transao ou mesmo atualizao nas tabelas, e os processos de split (viaBadi), porm, deve-se atender que um plano de migrao deve ser claro e os impactos noso apenas no GL, a migrao por sua conta e risco.


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Migrao

Definies importantes para migrao

Definio do plano de contas

Configuraes relacionadas ao plano de contas

Definio de regras da hierarquia de documentos

Definio de regras de cargas

Definio dos programas de cargas para migrao

Teste integrado

O processo de migrao deve acompanhar o exerccio fiscal

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