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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e Documentação – vertente Arquivística, realizado sob: Orientação científica: Professora Doutora Maria de Lurdes Rosa Co-Orientador: Dr. Pedro Penteado Orientadora Local: Dr.ª Sara de Carvalho

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à

obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e Documentação – vertente

Arquivística, realizado sob:

Orientação científica:

Professora Doutora Maria de Lurdes Rosa

Co-Orientador:

Dr. Pedro Penteado

Orientadora Local:

Dr.ª Sara de Carvalho

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Ao meu avô Manuel Afonso

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AGRADECIMENTOS

Um muito obrigado a todas as pessoas que acompanharam, direta ou

indiretamente, o culminar desta fase tão importante na minha formação académica.

Aos meus orientadores, ao Dr. Pedro Penteado (Faculdade de Ciências Sociais e

Humanas da Universidade Nova de Lisboa), pela orientação e direcionamento de ideias

para a conclusão deste projeto, e à Dr.ª Sara de Carvalho (Secretaria-Geral do

Ministério da Saúde), pelo seu incansável apoio e acompanhamento, transmissão de

conhecimentos e desenvolvimento pessoal, o meu sincero agradecimento.

Cabe-me também agradecer à Dr.ª Maria de Lurdes Rosa pelo incentivo ao

longo do curso, como pela revisão deste trabalho.

À Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, pelo acolhimento e possibilidade de

realização do estágio.

À Dr.ª Teresa Gonçalves, Delegada de Saúde Coordenadora da Unidade de

Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, pela sua disponibilidade e atenção.

Aos demais médicos da Unidade, à Sr.ª Rosário Fernandes e Sílvia Duarte,

Técnica de Saúde Ambiental, pela ajuda prestada no terreno e, aos restantes

funcionários da USP, pela amabilidade e simpatia.

Aos meus avós, os meus segundos pais, que sempre me deram força e fizeram

tudo o que estava ao seu alcance para a prossecução dos meus estudos.

Aos meus pais, pela força e ânimo que sempre me transmitiram desde o início

do percurso académico e em todas as etapas pelas quais passei.

Não me esqueço também de agradecer aos colegas de curso pela solidariedade

e incentivo demonstrado ao longo destes dois anos de convivência e, principalmente,

nesta fase tão importante.

Ao João, pela paciência e compreensão demonstrada ao longo desta etapa.

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O ARQUIVO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES LISBOA NORTE:

PROPOSTA DE AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES

Milene Sofia Afonso Candeias

RESUMO

PALAVRAS-CHAVE: Avaliação documental, Saúde Pública, informação, fluxo

informacional.

O presente relatório compreende as atividades concretizadas no âmbito do

estágio realizado na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e apresenta, como objeto

de estudo, o arquivo da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de

Saúde Lisboa Norte (ACES Lisboa Norte), sito no Centro de Saúde de Sete Rios.

Efetuou-se a avaliação documental com base na análise orgânico-funcional e no

fluxo informacional da Unidade de Saúde Pública, trabalhando a distinção entre

informação clínica e administrativa, na perspetiva da sua reutilização.

Atendendo à área específica a que respeita o estudo, centra-se o foco na

informação propriamente dita e posiciona-se a análise no âmago do novo paradigma

científico-informacional, procurando aferir e comparar o modo como as organizações

interpretam e lidam com a própria informação e memória.

Para além da elaboração de uma proposta de avaliação da documentação,

integra e sugere um conjunto de recomendações para aplicação futura, sob a

perspetiva de uma gestão integrada da informação que favoreça a eficiência e eficácia

do fluxo informacional.

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O ARQUIVO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES LISBOA NORTE:

PROPOSTA DE AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES

Milene Sofia Afonso Candeias

ABSTRACT

KEYWORDS: Archival appraisal, Public Health, information, information flow.

This report covers the activities implemented under the stage held at the

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde and has as its subject the archive of Public

Health Unit of the ACES Lisboa Norte, located at the Health Centre of Sete Rios.

The documentary evaluation that was made, has been based on the organic

and functional analysis of the USP information flow, working with the distinction

between clinical and administrative information, from the perspective of its (re)use.

Given the particular area to which the study focuses on information itself and is

positioned in the heart of new scientific-informational paradigm, seeking to assess and

compare how organizations interpret and deal with their own information and

memory.

In addition to drafting a proposal for evaluation of the documentation,

integrates and suggests a set of recommendations for future application from the

perspective of an integrated information management that fosters the efficiency and

effectiveness of information flow.

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1

Capítulo I: Estágio ................................................................................................................ 3

I. 1. A instituição de acolhimento: Secretaria-Geral do Ministério da Saúde .................. 3

I. 2. Plano de Ação ............................................................................................................ 5

I. 3. Formulação do problema .......................................................................................... 6

I. 4. Objetivos .................................................................................................................... 7

Capítulo II: Revisão da literatura .......................................................................................... 9

II. 1. Avaliação da informação ........................................................................................ 14

Capítulo III: Estudo de caso – A Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte ................. 23

III. 1. Metodologia .......................................................................................................... 23

III. 2. Recolha e construção de instrumentos para análise dos dados ........................... 30

III. 3. Contextualização orgânico-funcional .................................................................... 33

III. 4. Caraterização do modelo e produção informacional ............................................ 43

III. 5. Avaliação da informação ....................................................................................... 48

III. 5. 1. Casos de estudo ................................................................................................. 49

III. 5. 1. 1. Processos de Avaliação Médica de Condutores ............................................. 49

III. 5. 1. 2. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de

Benefícios Fiscais ............................................................................................................ 53

III. 5. 2. Proposta de Avaliação ....................................................................................... 56

III. 5. 2. 1. Aplicação do modelo científico de avaliação da informação ........................ 57

III. 5. 2. 2. Processos de Avaliação Médica de Condutores ............................................. 63

III. 5. 2. 3. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de

Benefícios Fiscais ............................................................................................................ 67

III. 6. Orientações e recomendações .............................................................................. 69

CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 73 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 77 LISTA DE FIGURAS .............................................................................................................. 85 LISTA DE GRÁFICOS ............................................................................................................ 87 LISTA DE QUADROS ........................................................................................................... 89 APÊNDICES ...........................................................................................................................i

APÊNDICE 1 – Guião de Entrevista ............................................................................................... iii

APÊNDICE 2 – Questionário .......................................................................................................... v

APÊNDICE 3 – Organograma 1963-1971 ..................................................................................... xiii

APÊNDICE 4 – Organograma 1971-1983 ...................................................................................... xv

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APÊNDICE 5 – Organograma 1983-1999 .................................................................................... xvii

APÊNDICE 6 – Organograma 1999-2008 ..................................................................................... xix

APÊNDICE 7 – Organograma 2008-2012 ..................................................................................... xxi

APÊNDICE 8 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para

Efeitos de Benefícios Fiscais| DGS ............................................................................................. xxiii

APÊNDICE 9 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para

Efeitos de Benefícios Fiscais | ARS LVT, I.P. ................................................................................ xxv

APÊNDICE 10 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | ARS LVT, I.P.

.................................................................................................................................................. xxvii

APÊNDICE 11 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | IMT, I.P. .... xxix

APÊNDICE 12 – Diagnóstico Preliminar ..................................................................................... xxxi

APÊNDICE 13 – Recenseamento ............................................................................................ xxxvii

APÊNDICE 14 – Imagens do depósito da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte ... xcvii

APÊNDICE 15 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de

Títulos de Condução – Categoria de Ligeiros ................................................................................ ci

APÊNDICE 16 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de

Títulos de Condução – Categoria de Pesados ............................................................................ cvii

ANEXOS............................................................................................................................. 85

ANEXO 1 – Plano de Ação ........................................................................................................... 87

ANEXO 2 – Organograma do Ministério da Saúde ...................................................................... 89

ANEXO 3 – Organograma da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. . 91

ANEXO 4 – Organograma do Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Norte ................... 93

ANEXO 5 – Relatório de Avaliação Física e Mental (Mod. 921 INCM) ........................................ 95

ANEXO 6 – Atestado Médico (Mod. 922 INCM) .......................................................................... 97

ANEXO 7 – Atestado Médico de Incapacidade Multiusos (Mod. 1866 INCM) ............................ 99

ANEXO 8 – Auto de Eliminação nº 1_2016_ACES Lisboa Norte ................................................ 101

ANEXO 9 – Auto de Eliminação nº 2_2016_ACES Lisboa Norte ................................................ 103

ANEXO 10 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores ....... 105

ANEXO 11 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de

Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais ...................................................................... 109

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LISTA DE ABREVIATURAS

ACES – Agrupamentos de Centros de Saúde

ARS – Administração Regional de Saúde

CS – Centro de Saúde

CSP – Cuidados de Saúde Primários

DASI – Divisão de Arquivo e Sistemas de Informação

DGR – Divisão de Gestão de Recursos

DIRP – Divisão de Informação e Relações Públicas

DSGIRPA – Direção de Serviços de Gestão, Informação, Relações Públicas e Arquivo

DSJC – Direção de Serviços Jurídicos e de Contencioso

DTA – Dicionário de Terminologia Arquivística

FCSH – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

FRD – Folha de Recolha de Dados

ISO – International Organization for Standardization

MS – Ministério da Saúde

NP – Norma Portuguesa

PDCA – Ciclo de gestão: Plan, Do, Check, Act

PGD – Portaria de Gestão de Documentos

PREMAC – Plano de Redução e Melhoria da Administração Central

SGD – Serviço de Gestão de Doentes

SGMS – Secretaria-Geral do Ministério da Saúde

SNS – Serviço Nacional de Saúde

TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação

UAG – Unidade de Apoio à Gestão

ULS – Unidade Local de Saúde

UNL – Universidade Nova de Lisboa

USF – Unidade de Saúde Familiar

USP – Unidade de Saúde Pública

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1

INTRODUÇÃO

O presente Relatório de Estágio constitui a prossecussão do estudo

desenvolvido aquando da realização da Prática Profissional, uma unidade curricular do

Ciclo de Estudos do Mestrado em Ciências da Informação e Documentação, vertente

Arquivística, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de

Lisboa (FCSH UNL), que se realizou na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, adiante

designada SGMS, durante os últimos quatro meses de 2014 e janeiro de 2015.

Vai de encontro ao aprofundamento teórico/prático das questões e desafios

suscitados durante a Prática Profissional, aos quais se pretendeu dar resposta. O

estágio efetuado incidiu sobre a documentação acumulada num depósito de arquivo

da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lisboa

Norte, produzida por cinco Centros de Saúde distintos – Alvalade, Benfica, Coração de

Jesus, Lumiar e Sete Rios.

O principal objetivo do estágio foi familiarizar, enquanto mestranda, com as

práticas arquivísticas, em particular as inerentes à avaliação da informação. Partindo

de um diagnóstico preliminar, efetuando posteriormente o recenseamento de toda a

documentação, a estratégia de investigação seguiu duas vertentes distintas: por um

lado, aplicaram-se as Portarias, nas séries cujo enquadramento era possível. Por outro

lado, aprofundou-se a investigação, no sentido de formular contributos para a

elaboração de um Relatório de Avaliação, que consubstancia o enquadramento de dois

processos específicos: a Avaliação Médica de Condutores e as Juntas Médicas de

Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.

A estrutura do relatório compreende a introdução, seguido de três capítulos

principais e, por fim, a conclusão.

No primeiro capítulo apresenta-se o estágio realizado na Secretaria-Geral do

Ministério da Saúde, mediante uma breve apresentação da entidade, os objetivos,

bem como o plano de atividades e respetiva calendarização. Nele é ainda explicitado o

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2

processo de formulação do problema, cuja pergunta de partida irá conduzir e nortear o

estudo.

O segundo capítulo reúne a súmula das teorias e pontos de vista considerados

pelos vultos da arquivística, no que diz respeito à avaliação da informação.

O terceiro capítulo apresenta a Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte

como estudo de caso, identifica e explana a metodologia seguida, bem como todo o

trabalho teórico e técnico levado a cabo, culminando na proposta de avaliação da

documentação presente no depósito de arquivo e num conjunto de recomendações

para futura orientação do organismo.

Por fim, a conclusão pretende mostrar os resultados obtidos e os objetivos

cumpridos, evidenciando o processo reflexivo seguido.

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3

Capítulo I: Estágio

I. 1. A instituição de acolhimento: Secretaria-Geral do Ministério da Saúde

O Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), datado do

início de 2012, encetou uma nova fase da reforma da Administração Pública, crucial

para a sua modernização e otimização, com vista à eficiência, à racionalização dos

recursos públicos e ao cumprimento dos objetivos de redução da despesa pública do

País.

Nesse sentido, a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, serviço central da

Administração Direta do Estado, dotada de autonomia, tem por missão ”assegurar o

apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no

Ministério da Saúde e aos demais órgãos, serviços e organismos deste Ministério que

não integram o Serviço Nacional de Saúde (SNS), nos domínios da gestão de recursos

internos, do apoio técnico-jurídico e contencioso, da documentação e informação e da

comunicação e relações públicas”1.

Compreende a Direção de Serviços Jurídicos e de Contencioso e a Direção de

Serviços de Gestão, Informação, Relações Públicas e Arquivo. Esta última, a DSGIRPA, é

constituída pelas seguintes Divisões: Divisão de Gestão de Recursos (DGR); Divisão de

Informação e Relações Públicas (DIRP) e Divisão de Arquivo e Sistemas de Informação

(DASI), conforme se observa no organograma infra2.

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE (2015) – Plano de atividades 2015. Secretaria-Geral do Ministério da Saúde [Em

Linha]. 1-33. [Consult. 8 Fev. 2015]. Disponível em: http://www.sg.min-saude.pt/NR/rdonlyres/E223C26B-B7F5-4FDD-9187-54BECA767759/41539/PA2015.pdf. 2 As competências destas unidades encontram-se enunciadas na Portaria n.º 160/2012, de 22 de maio.

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4

Na área específica de Arquivo, cabe à SGMS definir e documentar uma política

de gestão de documentos de arquivo, com vista à produção e gestão de informação

fidedigna, autêntica e utilizável, capaz de apoiar as funções e atividades das

organizações, coordenar ações referentes à organização e preservação do património

e arquivo histórico, bem como a recolha, tratamento, conservação e comunicação dos

arquivos que deixem de ser de uso corrente nos respetivos organismos produtores.

As linhas de atuação definidas assentam num modelo de gestão integrada, que

contribui para a qualidade da informação de saúde e o rigor no acesso, bem como a

preservação da sua memória institucional3, mediante a implementação e dinamização

de macro e micro-projetos.

Tendo em vista o cumprimento do macro-projeto de planear, gerir e executar a gestão

integrada da informação, de forma eficiente e eficaz nos serviços e organismos do

Ministério, a SGMS criou micro-projetos, que se materializaram em Planos de Ação.

3 Cfr. DECRETO REGULAMENTAR n.º 23/2012. I Série. 29.(12-02-09) 649-651.

Secretária-Geral do Ministério da Saúde

Direcção de Serviços Jurídicos e de Contencioso

Direcção de Serviços de Gestão,

Informação, Relações Públicas e Arquivo

Divisão de Gestão de Recursos

Divisão de Informação e

Relações Públicas

Divisão de Arquivo e Sistemas de Informação

Figura 1 - Organograma da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde. Fonte: site da SGMS, disponível em http://www.sg.min-saude.pt.

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5

Aplicando o método interativo de gestão de controlo e melhoria, denominado “PDCA”4

(planear, executar, verificar e atuar), a SGMS elaborou o diagnóstico da situação, a

nível nacional e constituiu Grupos de Trabalho sobre as temáticas das principais áreas

de atuação.

O apoio técnico, facultado às Instituições, tem objetivos e metas claramente

definidos, por forma a rentabilizar os parcos recursos da SGMS, implicando o

compromisso da Gestão de Topo.

O processo inicia-se com uma visita técnica, a que se segue um Relatório

Técnico, elencando as recomendações/propostas de intervenção e respetivo Plano de

Ação. O modelo aplica as boas práticas de gestão de arquivo, nomeadamente, a

perspetiva que acompanha as diversas fases do ciclo informação, planeando e

executando a criação, organização, utilização, conservação, avaliação, seleção e

eliminação da informação, independentemente do seu suporte5.

O caso de estudo, que ora se apresenta, insere-se num destes micro-projetos

de apoio técnico, mais concretamente, a Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa

Norte.

I. 2. Plano de Ação

O estágio na SGMS compreendeu a realização da carga horária regulamentada

de 120 horas, correspondendo à realização de oito horas, uma vez por semana (às

segundas-feiras), durante o período compreendido entre 20 de abril e 30 de setembro,

sob a orientação da Dr.ª Sara de Carvalho, Técnica Superior de Arquivo daquele

organismo.

Este estágio consolidou o trabalho previsto no Plano de Ação (Cfr. Anexo 1)

elaborado para a Prática Profissional em Arquivística, unidade curricular do Plano de

4

Proposto pelas normas da série ISO 9000, este modelo (também denominado de Ciclo de Deming) visa a melhoria contínua, assumindo-se como uma ferramenta de gestão da qualidade amplamente aplicada para um controlo eficaz das atividades de uma organização. 5

Cfr. NP 4438-1. 2005, Informação e documentação – Gestão de documentos de arquivo: Parte 1: Princípios diretores. Lisboa: IPQ; NP 4438-2. 2005, Informação e documentação – Gestão de documentos de arquivo: Parte 2: Recomendações de aplicação. Lisboa: IPQ.

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6

Estudos do Segundo Semestre, do 2.º ano do Curso de Mestrado, onde constavam as

atividades previstas e o período expectável para a sua realização.

Tendo como foco o cumprimento dos objetivos inicialmente definidos e um

maior aprofundamento na sua concretização, foram dispensadas mais horas ao estágio

do que as inicialmente previstas, implicando um ajuste na calendarização6.

A realização do estágio permitiu ainda o desenvolvimento de soft skills,

nomeadamente a participação como oradora7 na apresentação de casos de estudo na

Sessão de Boas Práticas de Avaliação Documental, realizada a 4 de março de 2015,

promovida pela Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e no Encontro de Arquivos da

Administração Pública, que teve lugar nos dias 2 e 3 de julho de 2015, na Faculdade de

Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

I. 3. Formulação do problema

Os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) são serviços com autonomia

administrativa, constituídos por várias unidades funcionais de prestação de Cuidados

de Saúde Primários, integrando, no seu seio, um ou mais Centros de Saúde8.

O ACES Lisboa Norte, serviço desconcentrado da Administração Regional de

Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), é constituído por várias unidades

funcionais, sendo uma delas a Unidade de Saúde Pública (USP), sobre a qual incide o

presente estudo de caso.

Localizada fisicamente no Centro de Saúde de Sete Rios, a Unidade de Saúde

Pública possui um depósito de documentação acumulada, na sequência da criação e

reestruturação dos Agrupamentos de Centros de Saúde9, composto por documentação

produzida, recebida e acumulada, ao longo de vários anos, fruto da atividade dos

Serviços de Saúde Pública que operavam em cinco Centros de Saúde distintos:

Alvalade, Benfica, Coração de Jesus, Lumiar e Sete Rios.

6

Ao todo, foram cumpridas 195 horas de estágio na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde. 7

Enquanto estagiária na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e Mestranda da FCSH/UNL. 8

DECRETO-LEI n.º 28/2008. D.R. I Série.38.(08-02-22) 1182-1189. 9

Cfr. Portarias n.º 276/2009, de 18 de março e n.º 394-B/2012, de 29 de novembro. A análise mais detalhada da história custodial e arquivística encontra-se no ponto 4 do Capítulo III, referente ao estudo de caso.

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7

O objetivo principal do estágio empreendido foi, como supramencionado,

avaliar a massa documental acumulada no depósito da USP do ACES Lisboa Norte,

procurando estudar o valor da informação e produzir propostas fundamentadas de

destino final, contribuindo para a libertação de espaço de armazenamento, maior

eficiência na recuperação da informação e preservação da memória institucional.

Como adiante se explicitará, os dois processos - Avaliação Médica de

Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios

Fiscais, constituem o maior volume informacional presente nesse depósito e não têm

enquadramento em nenhuma das Portarias de Gestão de Documentos10, pelo que se

considerou estratégico incidir no fluxo informacional dos referidos processos.

Assim sendo, formulou-se a seguinte pergunta de partida: de que forma

contribui o modelo científico de avaliação da informação para a qualidade da avaliação

da informação de Saúde?

I. 4. Objetivos

Por forma a dar resposta à problemática definida, a atuação desdobrou-se nos

seguintes objetivos específicos:

Organização e avaliação da informação acumulada, sita no depósito de arquivo

da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, produzida por cinco Centros de

Saúde distintos;

Estudo do fluxo informacional de dois tipos de processos: Avaliação Médica de

Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de

Benefícios Fiscais;

Análise da pertinência desta informação para fins de prestação de Cuidados de

Saúde Primários e de investigação, no cumprimento da missão da Unidade de

Saúde Pública;

Exequibilidade da aplicação do modelo científico de avaliação da informação na

Unidade de Saúde Pública;

10

Portaria n.º 835/91, de 16 de agosto, alterada pela Portaria n.º 1327/2005, de 28 dezembro e a Portaria n.º 247/2000, de 8 de maio, alterada pela Portaria n.º 157/2014, de 19 de agosto.

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Contribuição para a melhoria da gestão integrada da informação, na área da

Saúde Pública, através da elaboração de recomendações futuras.

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9

Capítulo II: Revisão da literatura

O despertar do interesse pela questão dos arquivos remonta ao século XVIII,

associado a fins de índole cultural e patrimonial (RIBEIRO, 2002, p. 98).

Esta visão historicista, assente na necessidade de preservação da

documentação para a constituição da história da Nação, aliada aos profissionais da

área da Arquivística, levou ao aparecimento do arquivista-paleógrafo (formado na

École Nationale des Chartes, em Paris), um profissional emblemático pelo serviço

prestado aos historiadores.

Nos princípios do séc. XIX, o questionamento em torno da prática arquivística

levou ao aparecimento de algumas reflexões, que se traduziram em instrumentos,

como é o caso da Circular de 24 de abril de 1841, com as Instructions pour la mise en

ordre et le classement des archives départementales et communales, do historiador

francês Natalis de Wailly, onde enuncia o “Princípio da Proveniência”, também

denominado “princípio do respeito pelos fundos”, fundamental na teoria e prática

arquivística, que consiste na destrinça dos documentos produzidos por entidades

diferentes. Mais tarde, em junho do mesmo ano, o mesmo autor viria a estabelecer a

noção de “fundo” de arquivo, propondo que “todo fondo es producto natural de la

actividad de una entidad, persona física o moral; en consecuencia, resulta

imprescindible identificar al autor, su naturaleza, estructura y área de actividad” (CRUZ

MUNDET, 2011, p. 42).

Fortemente disseminado pela Europa, este modelo francês viria a ser acrescido

de um valor patrimonial, assente na noção de bem cultural, por força da explosão

documental que então grassava e da importância do documento na legitimação do

poder do Estado.

Posterior a este princípio, surge, em 1867, como defesa do método histórico, o

“Princípio do Respeito pela Ordem Original”, formulado por Francesco Bonaini, que

«En esencia disponía que los documentos de cada fondo debían mantenerse en el

orden que les hubiera dado la oficina de origen, en lugar de hacerlo por assuntos o

materias» (CRUZ MUNDET, 2011, p. 420).

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10

Mais tarde, os arquivos começaram a ser entendidos segundo uma visão

instrumental para a gestão das organizações, desenvolvendo-se técnicas de

organização e tratamento da informação para um acesso rápido e recuperação eficaz.

Esta corrente, consagrada no “Manual dos arquivistas holandeses” (1898), da autoria

de S. Müller, J. H. Feith e R. Fruin, marcou a autonomização da Arquivística,

constituindo-se como uma disciplina autónoma.

A crescente produção de documentação durante o período das Duas Guerras

Mundiais, aliada à necessidade de gestão e utilização da documentação de cariz

histórico, criaram uma dicotomia no âmbito da Arquivística, separando os arquivos

correntes (records) dos históricos (archives) (RIBEIRO, 1998, p. 38).

Assistiu-se à separação dos documentos de arquivo em vários depósitos,

criando divisões artificiais, separação que se torna ainda mais evidente e gritante na

questão da avaliação documental. Quando esta passa a ser condição necessária para

uma seleção e eliminação baseadas em critérios pré-estabelecidos, beneficiou-se

apenas a documentação considerada de conservação permanente e digna de ser

incorporada nos arquivos históricos, comprometendo a sua inteligibilidade futura,

como um todo.

No início do século XX surge a “teoria das três idades”, através do “regolamento

per gli uffici di registratura e di archivo delle Administrazioni Centrali”, que estabelecia

que os documentos de arquivo compreendiam três idades:

1.ª idade – Arquivo corrente – documentos com valor primário.

2.ª idade – Arquivo intermédio – documentação sem valor primário ou

secundário, que irá incorporar o arquivo histórico.

3.ª idade – Arquivo histórico – documentação com valor secundário.

Por volta dos anos quarenta, surge o conceito americano de record group, uma

adaptação do princípio da proveniência, cuja aplicação à documentação administrativa

levou ao aparecimento de outro conceito, o records management. Concernente à

gestão dos documentos administrativos, assente em métodos de economia e eficácia

desde o momento de produção, este conceito acabaria por ser incorporado na prática

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11

de vários países, como o Canadá, a França ou a Espanha (RIBEIRO, 1998, p. 65-72;

SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 133).

O facto de não haver coordenação a nível internacional, aliada à contínua

preocupação com a questão da terminologia arquivística, entre outros, impulsionou a

criação do International Council on Archives (ICA), em 1950, pela UNESCO, constituindo

um importante passo para o desenvolvimento da Arquivística (ICA, 2009).

A partir da década de 60 do século XX, assiste-se à formulação e

aprofundamento dos fundamentos teóricos da Arquivística, salientando-se os estudos

de Carlo Laroche e Michel Duchein que, embora distintos, problematizam o já

mencionado “princípio da proveniência”, com vista à sua aplicação. Por conseguinte,

também os conceitos de record group e o “respeito pela ordem original” seriam

questionados por arquivistas canadianos e americanos.

Nos anos oitenta e noventa, assiste-se à produção considerável de obras e

estudos com novas teorias e abordagens arquivísticas, salientando-se Archivistica:

principi e problemi, de Elio Lodolini, em 1984; Archivistica general: teoría y practica, de

Antonia Heredia Herrera, em 1986; The management of information from archives, de

Michael Cook, em 1986; Les fondements de la discipline archivistique, de Carol Couture

e Jean Yves Rousseau, em 1994; e o Manual de Archivistica, de José Cruz Mundet, em

1996. A nível nacional, há que evidenciar as obras O acesso à informação, de Fernanda

Ribeiro, em 1998; o Manual para a gestão de documentos, do IAN/TT (Instituto dos

Arquivos Nacionais/Torre do Tombo) em 1998; e Arquivística: teoria e prática de uma

ciência da informação, de Armando Malheiro da Silva, Fernanda Ribeiro, Júlio Ramos e

Manuel Luís Real, em 1999.

Nas últimas décadas do século XX, por força da disseminação das novas

tecnologias de informação, as formas de produção, tramitação e disseminação da

informação alteram-se, conduzindo, necessariamente a um novo posicionamento

teórico-prático.

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12

Castells defende que a estrutura social de uma Sociedade em Rede11 resulta da

interacção entre o Paradigma da Nova Tecnologia e a Organização Social. O que é novo

é o facto de serem de base microeletrónica, através de redes tecnológicas que

fornecem novas capacidades a uma velha organização: as redes.

O constante questionar do paradigma tradicional levou a que se pusesse em

causa a própria noção de “documento” como conceito operatório e como objeto de

estudo, marcando a entrada dos arquivos e da Arquivística na chamada “Era pós-

custodial”, na aceção teórico-prática da já firmada visão de Armando Malheiro Silva e

Fernanda Ribeiro.

Neste novo paradigma, a Arquivística afirma-se como uma disciplina aplicada

da Ciência da Informação, entendida “como uma ciência social que investiga os

problemas, temas e casos relacionados com o fenómeno info-comunicacional percetível

e cognoscível através da confirmação ou não das propriedades inerentes à génese do

fluxo, organização e comportamento Informacionais (origem, recolha, organização,

armazenamento, recuperação, interpretação, transmissão, transformação e utilização

da informação)”(Silva, 2006, p. 140).

À luz deste paradigma, designado informacional, científico e pós-custodial, os

arquivos emergem como Sistemas de Informação. Armando Malheiro da Silva [et al.],

no livro “Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação”, entende o

Arquivo como um “sistema (semi)fechado de informação social materializada em

qualquer tipo de suporte, configurado por dois fatores essenciais – a natureza orgânica

(estrutura) e a natureza funcional (serviço/uso) – a que se associa um terceiro – a

memória – imbricado nos anteriores” (SILVA et al., 2002, p. 214).

Assim sendo, o arquivo/sistema de informação pode classificar-se:

Quanto à estrutura: como unicelular12 ou pluricelular13;

Quanto ao fator serviço/uso: centralizado14 ou descentralizado15;

11

Caraterizada, erradamente, como Sociedade da Informação ou do Conhecimento, pois estas sempre foram centrais, em todas as sociedades historicamente conhecidas. Ver Castells, M. (s.d.). A Sociedade em Rede: Do Conhecimento à Política. s.l: s.ed. 12

Assente numa estrutura orgânica de dimensão reduzida, sem divisões setoriais. 13

Assente numa estrutura orgânica média ou de grande dimensão, dividida em dois ou mais setores funcionais.

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13

Quanto ao fator memória: ativo (quando existe regular funcionamento de uma

entidade produtora) ou desativado (quando a entidade produtora do arquivo cessa

atividade ou é extinta). (SILVA et al., 2002, p. 214-215).

Um arquivo pode ainda ser classificado como especializado, se as suas funções

passarem por incorporar e salvaguardar qualquer arquivo que esteja desativado.

O foco passa a centrar-se na informação propriamente dita, em detrimento do

documento, e a investigação arquivística no contexto da produção, anterior ao seu

registo material num suporte físico (RIBEIRO, 2005, p. 7).

Pode entender-se o percurso evolutivo da Arquivística, partindo da súmula de

Ribeiro (2011, p. 62-63), identificando claramente três fases:

Fase sincrética e custodial (séc. XVIII a 1898) – a fase do arquivista paleógrafo e

11do arquivista auxiliar da História. Nesta altura ocorreu a incorporação maciça da

documentação de organismos extintos, a criação do Arquivo Nacional e o

aparecimento da noção de fundo (1841);

Fase técnica e custodial (1898 a 1980) – fase de especialização profissional do

arquivista, do aparecimento dos arquivos históricos e administrativos, maior

incidência na questão da gestão de documentos e sua normalização (terminologia,

classificação), para além da reformulação crítica da noção de fundo.

Fase científica e pós-custodial (1980 a ...) – a fase do Arquivista como

profissional da Informação, os arquivos entendidos como sistemas de informação e

a normalização do acesso aos arquivos e à Informação.

Em suma, podemos dizer que, atualmente, estamos perante um paradigma

marcado pela figura do arquivista como cientista e profissional da informação, pela

valorização da informação enquanto fenómeno social e humano, pela assunção dos

arquivos enquanto sistemas de informação e pela normalização do seu acesso, bem

como pelo impacto da globalização (SILVA et al., 2000, p. 68-69).

14

Todo o sistema opera o controlo da informação através de um único centro. 15

Sistema cujos setores orgânico-funcionais possuem autonomia no controlo da informação.

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14

II. 1. Avaliação da informação

Segundo Tom Mills, «L’Evaluation des documents consiste à déterminer

combien de temps ils doivent être conservés et à décider si ceux-ci ont une valeur à

long terme suffisante pour justifier les coût de conservation dans un service d’archives.

Cette fonction est fondamentale car elle détermine quels sont les documents qui

doivent être conservés et ceux qui peuvent être éliminés. Un programme d’évaluation

est essentiel pour les organismes qui cherchent à se conformer à la norme

internationale ISO 15489 sur le «records management»16.

A preocupação com a questão da avaliação dos arquivos remonta ao final do

século XIX, com especial destaque no século XX, em consequência do crescimento

significativo da produção documental. Tal fenómeno obrigou os produtores dos

documentos a repensarem a avaliação arquivística.

Podem destacar-se duas obras fundamentais que marcaram muitas gerações

de arquivistas: Manual of Archive Administration, de Hilary Jenkinson, em 1922 e

Modern Archives: Principles and Techniques, de T. R. Schellenberg, em 1956.

Jenkinson, na sua obra, tentou encontrar soluções para os desafios criados pelo

colossal volume documental produzido no decurso na Primeira Guerra Mundial, bem

como estudar a natureza e as características dos documentos de arquivo17. Para além

de enfatizar a história custodial, a estrutura orgânica e a acumulação dos documentos

de arquivo como um processo natural, observou que os arquivos eram compostos por

documentos relacionados entre si, devendo ser preservados a par do seu contexto de

produção. Defendia ainda que o arquivista não devia intervir na “destruição” dos

documentos, campo cuja responsabilidade competia às próprias administrações

(JENKINSON, 1922, p. 124-125). Esta visão assentava no facto de entender que “the

administrator should ensure that the papers are in such a manner of “completeness

and order,” meaning specifically that neither too many nor too few of its important

documents were preserved, that if, by some accident, the entire office staff were

16

Manuel sur l’Evaluation (ICA, 2004, p. 2). 17

Cf. Hilary Jenkinson (1922) - A Manual of archive administration including the problems of war archives and archive making. Oxford: The Clarendon Press.

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15

“obliterated,” a successor could enter the office and carry on the work “with the least

possible inconvenience” (TSCHAN, 2002, p. 183).

Por seu lado, Schellenberg desenvolveu a teoria dos valores, uma visão que

resulta da síntese dos modelos de avaliação americano, inglês e alemão, e que

reconhece dois tipos de valor inerentes ao contexto dos arquivos: o valor primário18

dos documentos (para o organismo produtor), que versa os aspetos administrativos,

legais e financeiros e o valor secundário19, de investigação e de testemunho

patrimonial (SCHELLENBERG, 2003, p. 133-160).

No estudo de 1996, denominado L’évaluation des Archives: état de la question

(1996, p. 4), Carol Couture debruça-se sobre as diversas perspetivas da avaliação e

sintetiza as principais correntes, tendo constatado que as práticas de avaliação mais

difundidas foram as da Inglaterra e da Alemanha (COUTURE, 1998, p. 166).

Em Inglaterra, a tendência tradicional era a de avaliar para eliminar, influência

oriunda das crenças e ideias de Hilary Jenkinson, enquanto que, na Alemanha, Karl

Otto Müller preocupou-se com a questão da conservação, vendo o arquivista como um

membro participante da vida dos documentos, cooperando com a entidade produtora

e participando na decisão final quanto ao seu destino (COUTURE, 1997, p. 5; 1998, p.

166; 2005, p. 86)

Nos E.U.A., por outro lado, a eliminação ganhou maior relevância do que a

conservação, mas o papel decisório competia às entidades produtoras dos arquivos,

fruto da influência da teoria de Jenkinson. Tal perspetiva viria a inspirar, mais tarde, o

aparecimento de outras teorias que iam ao encontro das posições alemãs20.

O prisma da teoria de valor, defendida por Schellenberg, iria influenciar toda a

investigação futura, nomeadamente os trabalhos de autores como Booms (1987), Cook

(2002), Eastwood (2002) e Couture (1997, 1998), bem como o Comité de Avaliação do

ICA, nomeadamente Domm (2004).

18

Valor inerente aos documentos de arquivo, relacionado com as razões que estiveram na origem da sua criação (como prova de funções administrativas, legais e financeiras). 19

Valor atribuído aos documentos de arquivo para efeitos de conservação permanente. Assume funções de testemunho para a preservação da memória coletiva e da memória da entidade produtora. 20

Sobre a avaliação documental nos diversos países, consultar: KOLSRUD, Ole – The Evolution of basic appraisal principles: some comparative observations. The American Archivist. Chicago. ISSN 0360-9081. 55:1 (Winter 1992) 26-39.

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16

Partindo dos contributos de diversos autores, Couture sistematiza cinco

princípios diretores a que o arquivista deve atender no processo de avaliação dos

arquivos, assegurando:

“que os arquivos testemunham o conjunto de atividades da sociedade;

da objetividade e da contemporaneidade do seu julgamento;

que respeita as relações que unem a avaliação e as outras intervenções

arquivísticas;

que existe um equilíbrio entre as finalidades administrativas e as patrimoniais

da sua intervenção;

e do equilíbrio entre as considerações relativas ao contexto de criação dos

arquivos e das que dizem respeitam à sua utilização” (COUTURE, 1997, p. 17-18).

Couture salienta ainda que o arquivista deve conferir à avaliação uma dimensão

social e, nesse sentido, os arquivos são testemunho da sociedade da qual fazem parte.

Não obstante, o arquivista deve avaliar à luz da escala de valores contemporânea da

criação dos documentos e não do contexto do próprio arquivista (DURANTI, 1990, p.

13).

Ao longo do séc. XX, a avaliação continuou a ser encarada como seleção e

eliminação de documentos na fase “terminal” da vida dos documentos, e não como

um processo contínuo. (FERNANDES, 2004, p. 92).

Porém, no final do século XX, surgem reformulações dos pressupostos da

Arquivística. Neste contexto, vem ao de cima o nome de Terry Cook, um arquivista

canadense, que defendeu mudanças nos conceitos arquivísticos, sustentando-as na

cultura Pós-Moderna em que vivemos, acreditando numa mudança de paradigma “que

deixa de visualizar documentos como objetos físicos estáticos, e passa a entendê-los

como conceitos dinâmicos virtuais”, valorizando o seu contexto de produção (COOK,

2012, p. 4).

Atendendo a esse contexto, em 2001, no artigo Archival science and

postmodernism: new formulations for old concepts, Cook apresenta novas formulações

para a Ciência da Informação/Arquivística, nomeadamente ao nível dos conceitos de:

arquivo, proveniência, ordem original, documento, fundos, organização e descrição,

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17

preservação e avaliação. Sobre este último, o autor crê que vai continuar a mudar,

tornando-se a avaliação «numa macro-avaliação das funções sociais, programas e

atividades do criador, e interação dos cidadãos com estes criadores, e então a seleção

o registro mais sucinto para preservação e acesso contínuo que espelha essas funções,

e procurando (ou criando?) fontes no setor privado, orais ou visuais, para

complementar os registros oficiais institucionais, usando a mesma lógica funcional. A

avaliação estabelece o “valor” através da teoria social baseada na narratividade

contextual da criação, em vez de conteúdo temático». À luz deste pensamento, finaliza

ao referir o arquivista como «um mediador ativo na formação da memória coletiva

através de arquivos» (COOK, 2012, p. 23-26).

Não obstante a prolífica produção académica em torno desta problemática, a

verdade é que, ainda hoje em dia, este tema não é consensual, continuando a

discussão em aberto.

Em Portugal, a nível legislativo, o Decreto-Lei n.º 29/72, de 24 de janeiro veio

estabelecer “em Portaria do Ministro competente os prazos mínimos de conservação

em arquivo dos documentos” produzidos pelos serviços de natureza pública21.

Em 1988, o aparecimento do Instituto Português dos Arquivos (IPA) foi decisivo

para a definição das bases e para a consolidação da política arquivística nacional22, mas

foi com os Decretos-Lei n.º 447/88, de 10 de dezembro e n.º 121/92, de 2 de julho,

que se assinalou o início do processo de normalização da pré-arquivagem da

documentação, na administração direta e indireta do Estado.

O primeiro Decreto-Lei estabelece o modelo nacional de aprovação das

Portarias de Gestão de Documentos para os diversos organismos da Administração

Pública. Este dispositivo contém o regulamento de gestão de documentos e, em anexo,

a tabela de seleção (estabelece o destino final dos documentos - eliminação ou

conservação permanente – bem como o respetivo prazo de conservação) e os modelos

de auto de entrega, guia de remessa e auto de eliminação.

21

DECRETO-LEI N.º 29/72. D.G. I Série. 19 (72-01-24) 93-94. 22

DECRETO-LEI N.º 152/88. D.R. I Série. 99 (88-04-29) 1710-1717.

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18

Não obstante, a sua concretização e aplicação carece do parecer vinculativo da

entidade coordenadora da política nacional de arquivos, a Direção-Geral do Livro, dos

Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) (LOURENÇO e PENTEADO, 2012, p. 14-1623).

Nesta senda, as “Orientações para a elaboração e aplicação de instrumentos de

avaliação documental: portarias de gestão de documentos e relatórios de avaliação”,

elaboradas pela DGARQ24 em 2010, especificam os procedimentos para a elaboração e

aplicação dos instrumentos de avaliação, estabelecendo a existência de duas

abordagens diferentes, ambas com parecer vinculativo da DGLAB:

Portaria de Gestão de Documentos (PGD) – dispositivo obrigatório para a

avaliação da documentação corrente de um organismo (conforme expressa o

Decreto-Lei n.º 447/88);

Relatório de Avaliação – dispositivo para a avaliação da documentação

acumulada, séries documentais não contempladas nas Portarias de Gestão de

Documentos em vigor ou produzidas em contexto diferenciado e por organismos

extintos.

Perpassado o quadro legislativo e normativo, importa destacar, no campo da

investigação, autores como Armando Malheiro da Silva e Fernanda Ribeiro, que situam

a avaliação documental no campo da Ciência da Informação como uma operação

metodológica, inserida no pólo técnico do método quadripolar, incidindo em três

grandes áreas:

No desempenho dos serviços de informação;

Na eficácia e eficiência da recuperação da informação;

No fluxo da informação de uma entidade/organização (RIBEIRO e SILVA, 2004,

p. 7-37; RIBEIRO, 2005, p. 2; SILVA e RIBEIRO, 2009, p. 290-291).

Para Fernanda Ribeiro e Armando Malheiro, «a avaliação por parâmetros

científicos tem uma incidência específica no fluxo da informação em determinado

23

LOURENÇO, Alexandra e Pedro Penteado (2012) - Orientações para a Gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da Administração Central do Estado. Lisboa: DGARQ. Acedido a 13 de dezembro de 2015. Disponível em: http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2014/02/2012-Orientacoes_ACE-v11.pdf. 24

Conforme o Decreto-Lei nº 126-A/2011, de 29 de dezembro, a DGARQ foi extinta e as suas atribuições foram integradas na DGLAB (Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas).

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19

sistema (semi)fechado (organizado ou operatório), sujeito obviamente a uma rigorosa

caracterização como unicelular ou pluricelular e até subsistémico, como centralizado

ou descentralizado, e enfatiza, por isso, três tipos de indicadores a obter com o máximo

de coerência e objetividade possíveis:” – a pertinência, densidade e frequência» (SILVA

e RIBEIRO, 2000, p. 92-97).

Os mesmos autores consideram essencial a avaliação do fluxo da informação,

segundo critérios dinâmicos que lhe conferem sentido e que se concentram na

memória de qualquer entidade enquanto produtora/recetora e acumuladora da

informação. Para além disso, defendem que todo o tipo de informação (criada num

determinado contexto organizacional), deve ser avaliado com a mesma matriz, não

lhes parecendo consistente avaliar o fluxo (workflow) da informação sem a adaptação

de modelos concebidos com vista à obtenção de bons resultados.

No que diz respeito à questão específica da avaliação do fluxo da informação,

destaca-se ainda uma comunicação de Fernanda Ribeiro, publicada em 2005, e

intitulada Novos caminhos da avaliação de informação25, que incide na problemática

da avaliação da informação.

A respeito da representação do fluxo (workflow) da informação de uma

determinada atividade de uma entidade/organização, o trabalho de Rui M. Dinis de

Sousa, de 1997, designado Técnicas de modelação de processos para a redefinição de

processos organizacionais (bpr), constitui uma ferramenta essencial para a construção

de fluxogramas, na representação de processos baseados em atividade, com fluxos

regulares. Ele próprio refere que “Um fluxograma representa graficamente uma

sequência de ações, onde as decisões a tomar constituem ramificações a essa

sequência. Consoante o âmbito e a complexidade do objeto em estudo, poder-se-á

tratar, de uma sequência de passos numa tarefa, de uma sequência de tarefas numa

atividade ou de uma sequência de atividades num processo” (SOUSA, 1997, p. 56).

Recuperando os parâmetros atrás referidos, como meio de obtenção de bons

resultados, o primeiro, a pertinência, refere-se à informação produzida por uma

organização, mensurável através do trinómio: objetivos essenciais+estrutura orgânica

25

RIBEIRO, Fernanda (2005) - Novos caminhos da avaliação de informação. Arquivística.net. Rio de Janeiro. v. 1, n.º 2, p. 53-74, jul./dez. Disponível em: www.arquivistica.net.

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20

e competências/funções+memória, que pressupõe uma caraterização orgânico-

funcional (com a ajuda de organogramas e fluxogramas26) segundo uma gradação de

três níveis (A, B e C).

O segundo, a densidade, significa, em termos informacionais, saber se um

documento é primário/original, com/sem duplicação/cópia exata, ou secundário (se é

uma síntese, parcela ou acumulação de informação primária), com/sem

duplicação/cópia (Ponderação: 1 - informação mais densa; 0 – informação menos

densa).

O último parâmetro, a frequência, respeita à periodicidade de utilização/acesso

à informação, segundo uma análise e cálculo de indicadores medidos através de uma

média-padrão de cinquenta e dois pedidos/requisições por ano (ou uma vez por

semana). Contudo, o resultado pode variar consoante a identificação dos utilizadores,

a justificação do pedido, a ocorrência num determinado período de tempo, etc.

A partir de 1998, a obra de Armando Malheiro da Silva [et al.], Arquivística:

teoria e prática de uma ciência da informação27, marcou o desenvolvimento de

diversos estudos de caso, como o Estudo Orgânico-Funcional da Universidade do Porto,

da autoria de Fernanda Ribeiro e Maria Eugénia Matos Fernandes (e colaboração de

Rute Reimão). Este estudo de caso, datado de 2001, procurou desenvolver um modelo

de análise passível de ser aplicado às unidades orgânicas da Universidade, bem como a

outras realidades de natureza organizacional semelhante, mostrando a importância do

contexto orgânico-funcional para a compreensão da realidade informacional28.

Em 2004, surge a obra intitulada “Pedra a Pedra: estudo sistémico de um

arquivo empresarial”, de Daniela Teixeira Fernandes. Trata-se de um estudo de caso de

um arquivo empresarial, onde é aplicada a teoria sistémica (FERNANDES, 2004, p. 20).

Com a definição dos pressupostos teóricos, é efetuada a análise orgânico-funcional e

26

SOUSA, Rui Manuel Dinis de (1997) - Técnicas de modelação de processos para a redefinição de processos organizacionais (bpr). Braga: Departamento de Informática, Escola de Engenharia, Universidade do Minho. (Dissertação submetida à Universidade do Minho para obtenção do grau de Mestre em Informática de Gestão). 27

SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002) – Das “Ciências” Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: Edições Afrontamento. 28

RIBEIRO, Fernanda; FERNANDES, Maria Eugénia Matos (2001) – Universidade do Porto: estudo orgânico-funcional: modelo de análise para fundamentar o conhecimento do Sistema de Informação Arquivo. Colab. Rute Reimão. Porto: Reitoria da Universidade. ISBN 972-8025-12-2.

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21

arquivística e adotado o método de avaliação baseado nos parâmetros defendidos na

abordagem teórica de Silva e Ribeiro. Culmina com a proposta de uma tabela de

seleção.

Em 2011, surge a Macroestrutura Funcional (MEF) (versão 1.0), uma

ferramenta que visa a interoperabilidade semântica na Administração Central do

Estado, através da criação de uma linguagem comum entre os diversos organismos.

Porém, só mais tarde, em 2013, se viria a estender a toda a Administração Pública

(versão 2.0)29.

Concebida para servir de base à elaboração de planos de classificação

funcionais, foi sustentada pela definição de Orientações básicas para o

desenvolvimento dos terceiros níveis em planos de classificação conformes à

Macroestrutura Funcional e, posteriormente, de acordo com estas, foi elaborada a

Lista consolidada: 3ºs níveis em planos de classificação conformes à MEF, tendo em

vista a utilização de um código de classificação unívoco.

Decorrente desta, é apresentado pela DGLAB, em 2015, o Projeto ASIA -

Avaliação Suprainstitucional da Informação Arquivística, com vista à definição de um

novo modelo de avaliação da informação da Administração Pública Portuguesa,

mediante a determinação dos prazos de conservação administrativa (PCA) e dos

destinos finais (DF). Este faz a ponte entre a classificação e a avaliação da informação,

contribuindo para a elaboração de Portarias de gestão de documentos,

preferencialmente de natureza transversal (SILVA et al., 2015, p. 2).

29

Fonte: site DGLAB, disponível em http://arquivos.dglab.gov.pt/programas-e-projectos/modernizacao-administrativa/macroestrutura-funcional-mef/. Para uma breve reflexão sobre a Macroestrutura Funcional, consultar LOURENÇO, Alexandra [et al.] (2013) - A aplicação da Macroestrutura Funcional e os caminhos da interoperabilidade [projeção visual]. 33 diapositivos: color. Comunicação efetuada no âmbito do Encontro Internacional de Arquivos (EIA). Acessível em https://www.pbs.up.pt/wp-content/uploads/2009/01/Tutorial-Norma-Portuguesa-NP405_actual.pdf

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23

Capítulo III: Estudo de caso – A Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa

Norte

III. 1. Metodologia

A consciência da complexidade da prática arquivística e o exercício de reflexão

constante, a que ela remete, representou o maior contributo para o desenvolvimento

deste trabalho de investigação que agora se apresenta, reconhecendo-se, desde o

início, o objetivo de apresentar propostas fundamentadas com parâmetros de

cientificidade.

Assim, a estratégia de investigação seguiu determinados parâmetros teóricos e

metodológicos que importa descrever e aprofundar, tendo sempre presente o facto do

caminho a percorrer não ser linear e as etapas estanques. Ao invés, a linha de

investigação conheceu vários prismas, retrocessos e avanços e hipóteses que se

abandonaram à medida que o trabalho foi desenvolvido e aprofundado.

Atendendo à sua dupla vertente, qualitativa e quantitativa, e de não se cingir a

uma versão meramente tecnicista30, a metodologia adotada segue a dinâmica da

investigação quadripolar, pensada para as Ciências Sociais, pelos autores Paul De

Bruyne, Jacques Herman e Marc De Schoutheete (1974)31, aparecendo como método

aplicável à Arquivística e Ciência de Informação na obra de referência Arquivística:

teoria e prática de uma ciência da informação (SILVA et al., 1999, p. 220-226)32. A

virtuosidade desta prática metodológica, aplicada à Ciência da Informação, viria a ser

ainda mais aprofundada na obra Das “Ciências” Documentais à Ciência da Informação

(SILVA e RIBEIRO, 2002).

Obedecendo a um cariz científico, as questões teóricas e metodológicas da

estratégia de investigação adotada podem ser analisadas segundo quatro polos, que se

complementam e interagem: o polo epistemológico, o polo teórico, o polo técnico e o

polo morfológico. Para os autores citados, “a construção de um trabalho científico

30

Cf. A Avaliação em arquivística, p. 78; IX congresso ISKALAR p. 295; Novos caminhos da avaliação p. 11 31

DE BRUYNE, Paul; HERMAN, Jacques; DE SCHOUTHEETE, Marc (1974) - Dynamique de la recherche en sciences sociales: les pôles de la pratique methodologique. Paris: Presses Universitaires de France. 32

SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002) - Das “ciências” documentais à ciência da informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: Edições Afrontamento.

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24

exige interpretações e voltas constantes entre as diferentes instâncias dos vários polos”

(SILVA, 2015, p. 35).

Este dispositivo de investigação tornou-se fulcral para o conhecimento de todas

as dimensões do presente objeto de estudo: a Unidade de Saúde Pública do ACES

Lisboa Norte.

O facto da estratégia de investigação ter recaído sobre o “estudo de caso”, está

refletido em todo o Relatório, tendo compreendido uma recolha exaustiva de

informação que permitisse representar, analisar e avaliar a situação real da Unidade de

Saúde Pública do ACES Lisboa Norte.

A aposta numa situação inédita, do ponto de vista arquivístico, que nunca foi

analisada sobre o prisma que se propõe, permite efetuar a validação ou não da

metodologia, hipóteses propostas, critérios e parâmetros seguidos.

O início dos trabalhos principiou com a recolha de informação teórica/científica

para a revisão da literatura e, em paralelo, à recolha de informação institucional,

normativa e/ou regulamentar para o estudo sistémico.

Partir do geral para o particular exigiu: primeiramente o estudo da estrutura

orgânico-funcional do Ministério da Saúde (Cfr. Anexo 2) e da Secretaria-Geral do

Ministério da Saúde, desdobrando-se posteriormente a análise para a Administração

Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.) (Cfr. Anexo 3), o

Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Norte (Cfr. Anexo 4) e, dentro deste, o

Serviço Unidade de Saúde Pública (USP).

A explicação das problemáticas obrigou a que se percorresse todo o

enquadramento orgânico-funcional, desta vez num ritmo retrospetivo: dos primórdios

da constituição do Sistema Nacional de Saúde, os primeiros regulamentos e atribuições

e competências dos Centros de Saúde, focando a evolução do Serviço Unidade de

Saúde Pública. Aprofundando a evolução orgânico-funcional e o nascimento dos

Agrupamentos de Centros de Saúde e, dentro destes, a congregação das Unidades de

Saúde Pública que se encontravam em cada Centro de Saúde, até à realidade atual,

cujo caso de estudo reflete o contexto informacional da Unidade de Saúde Pública do

ACES Lisboa Norte.

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25

O polo epistemológico é “a instância superior imbricada no aparato teórico e

institucional (a comunidade científica dos especialistas em Informação, as suas escolas,

institutos, locais de trabalho e ainda os seus referentes políticos, ideológicos e

culturais) - opera-se a permanente construção do objeto científico e a delimitação da

problemática da investigação, ou seja, dá-se a reformulação constante dos parâmetros

discursivos, dos paradigmas e dos critérios de cientificidade (objetividade, fidelidade e

validade) que norteiam todo o processo de investigação.” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p.

87)

Na obra Dynamique de la recherche en sciences sociales: les pôles de la pratique

methodologique, que desenha o método, os autores afirmam que o polo

epistemológico “exerce uma função de vigilância crítica”(DE BRUYNE, et al., 1974). É

ela que permite ao investigador construir e delimitar o objeto científico, uma vez que

obriga a romper com o senso comum, definindo as condições de objetividade do

conhecimento científico, as regras de produção e de explicação dos factos, bem como

de compreensão, situando a investigação no atual “paradigma informacional”. Permite

compreender as teorias vigentes e, portanto, implica sempre um olhar retrospetivo.

O polo epistemológico apresenta-se consubstanciado no primeiro capítulo do

Relatório, referente ao enquadramento do estágio, incidindo na delimitação do objeto

de estudo, na formulação da pergunta de partida e na definição da problemática.

Neste polo, assume-se o caso de estudo inserido no paradigma emergente da Ciência

da Informação - pós-custodial, informacional e científico – centrando-se a análise na

própria informação e não somente no conceito de documento.

Contudo, é importante salientar que a postura deve ser cautelosa e reflexiva “o

paradigma orienta e influencia, mas não pode determinar, não pode sobrepor-se aos

resultados empíricos obtidos, não pode funcionar como “dogma” (SILVA, 2014, p. 39).

Importa agora descrever o polo teórico, onde têm lugar os quadros de

referência que justificam o contexto e o caminho seguido na investigação.

Segundo os autores da Universidade do Porto, “o polo teórico expressa a

racionalidade predominante do sujeito que conhece (se relaciona e se adequa com) o

objeto, bem como a respetiva postulação de leis, formulação de conceitos operatórios,

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hipóteses e teorias (plano de descoberta) e subsequente verificação ou refutação do

“contexto teórico” elaborado (plano de prova) ” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 87).

É neste polo que as teorias e conceitos associados ao modelo científico da

informação são explanados e os próprios conceitos operatórios, as teorias e

subsequente verificação ou refutação são aprofundados. Em suma, neste polo, e num

movimento sempre reflexivo e exploratório, é formulado o objeto científico e a sua

conceptualização.

Por tudo o que se tem vindo a desenvolver, é, por excelência, um processo

complexo que inclui “por uma ordem variável, a(s) pergunta(s) de partida, as leituras

ou revisão de literatura, “as entrevistas exploratórias”, a definição da problemática”, a

formulação de hipótese(s), o recurso a teoria e a um eventual modelo” (SILVA, 2015, p.

39-40).

Pode-se assim afirmar que o modelo teórico, onde este trabalho se

consubstancia e toda a investigação se desenvolve, é a teoria sistémica, através da

qual se procurou obter uma representação dinâmica da realidade da Unidade de

Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, privilegiando as relações internas e externas do

fenómeno informacional, centrando a análise nos fluxos informacionais. O polo teórico

enquadra o Capítulo II, onde são explanados os conceitos teóricos que dão suporte ao

objeto de estudo e apresentado o estado da arte.

Como já foi referido, o método quadripolar apresenta flexibilidade

investigativa, que se reflete na forma como o polo teórico enforma a componente

técnica e instrumental, no polo técnico, e dá sentido à análise e interpretação de

dados, que se evidencia no polo morfológico.

O polo técnico, em interação constante com os restantes, é o espaço “em que o

investigador toma contacto, por via instrumental, com a realidade objetivada […] neste

polo joga-se a capacidade probatória (verificação ou refutação do “contexto teórico”)

do dispositivo metodológico”. Neste polo os autores destacam três operações maiores:

1ª observação direta e indireta (de casos e de variáveis); 2ª experimentação; e 3ª

análise/avaliação retrospetiva e prospetiva” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 88-89).

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27

Este polo é evidente no presente estudo de caso, através da observação

participante de casos e da análise de variáveis, bem como na avaliação retrospetiva e

prospetiva, considerando os instrumentos construídos, com vista à validação científica

do modelo proposto. Tal caminho encontra-se plasmado no Capítulo III, que apresenta

o estudo de caso e as respetivas metodologias adotadas para a recolha e análise de

dados.

O contacto com a realidade apresentada compreendeu a recolha documental

de suporte ao estudo de caso, nomeadamente o levantamento exaustivo da legislação

aplicável e regulamentação interna da Unidade de Saúde Pública (orientações,

circulares normativas, etc.).

A observação direta possibilitou a recolha exaustiva dos elementos relevantes

para o conhecimento do sistema de informação e estrutura organizacional, através da

construção de organogramas (estudo orgânico-funcional). Paralelamente, a entrevista

(Cfr. Apêndice 1) e os inquéritos por questionário (Cfr. Apêndice 2) complementaram

e ajudaram a tomar consciência de vários aspetos inerentes à alteração da orgânica e

respetivo funcionamento do organismo. Posteriormente, procedeu-se ao

recenseamento da documentação presente no depósito de arquivo da Unidade de

Saúde Pública.

No estudo de caso, a incidência e aprofundamento de dois casos específicos

permitiu a construção de fluxogramas33, fulcrais para a análise/avaliação da

informação que flui dentro do sistema. Esta etapa culmina com a observação

participante, na avaliação da informação da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa

Norte, quer através das Portarias de Gestão de Documentos, nas séries enquadráveis,

quer nas propostas para Relatório de Avaliação, que de seguida serão desenvolvidas.

Por último, o “polo morfológico em que se assume por inteiro a

análise/avaliação e se parte não apenas para a configuração do objeto científico, mas

também para a exposição de todo o processo que permitiu a sua construção,

relativamente à função de comunicação. Trata-se da organização e da apresentação

dos dados” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 90).

33

Cfr. Apêndices 8 a 11.

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28

Este polo diz respeito à análise de dados e materializa-se na exposição do

processo que conduziu o trabalho científico. No fundo, materializa-se na própria

redação da investigação, com produtos finais, como é o caso do Relatório que ora se

apresenta. É nesta instância que se torna evidente a análise, compreensão, explicação

e estruturação do objeto científico.

De acordo com a sistematização do que se tem vindo a desenvolver, apresenta-

se de seguida o quadro resumo da aplicabilidade do modelo quadripolar ao estudo de

caso:

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29

Figura 2 - Quadro Resumo da aplicabilidade do Método Quadripolar ao Estudo de Caso.

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30

III. 2. Recolha e construção de instrumentos para análise dos dados

No início do trabalho de investigação deu-se prioridade às pesquisas e leituras

exploratórias, com o objetivo de aprofundar conhecimentos quanto à área da saúde.

Importa salientar que esta etapa foi uma constante durante e após a conclusão do

estágio.

Além da bibliografia de Ciência da Informação consultada, no que respeita à

investigação preliminar34, refere-se ainda a pesquisa dos diplomas legais, inerentes ao

enquadramento da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde

(ACES) de Lisboa Norte, dos regulamentos, normas, despachos, circulares normativas e

informativas, Relatórios e Planos de atividades e ainda documentação referente ao

ambiente político e organizacional do Ministério da Saúde (MS), da Secretaria-Geral do

Ministério da Saúde (SGMS), da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do

Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), ACES Lisboa Norte e Unidade de Saúde Pública (USP).

No tocante à análise orgânico-funcional, esta consubstanciou-se e construiu-se

com base na entrevista semi-dirigida e leitura exaustiva da legislação, consumando-se

na elaboração de organogramas (Cfr. Apêndices 3, 4, 5, 6 e 7), que contemplam não só

os universos temporais anteriores à criação do ACES Lisboa Norte, bem como da

própria Unidade de Saúde Pública.

Esta recolha suportou e contextualizou o objeto e as respetivas alterações

orgânico-funcionais da entidade.

Concomitantemente, desenharam-se os fluxogramas dos processos que se

aprofundaram, demonstrando o seu trâmite na Unidade de Saúde Pública e, em sede

de recurso, na Direção Geral de Saúde (DGS), Administração Regional de Saúde de

Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.) e Instituto da Mobilidade e dos Transportes,

I.P. (IMT, I.P.). (Cfr. Apêndices 8, 9, 10 e 11)

34

Atente-se que neste item se valorizou a metodologia de implementação de arquivos da NP 4438-1:2005, Informação e documentação. Gestão de documentos de arquivo Parte 1: Princípios directores, p. 18- 19.

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31

Ao mesmo tempo que se desenhou este instrumento, foi efetuada a análise dos

processos documentais, enumerando e definindo toda a documentação produzida e

recebida.

Sistematizando, neste estudo consideraram-se adequados vários métodos para

uma recolha eficaz e concisa de informação: a observação direta e participante, a

recolha documental, a entrevista (Cfr. Apêndice 1) e o inquérito por questionário (Cfr.

Apêndice 2).

O método de observação direta permitiu captar os comportamentos e

acontecimentos em tempo real, no momento em que eles foram produzidos,

garantindo a sua autenticidade.

Numa fase inicial, a observação direta foi não participante, sem interação com

o objeto de estudo, visto permitir aproximar-se da perspetiva dos sujeitos, através da

recolha de dados que possibilitam descobrir novos aspetos de uma determinada

situação. Esta fase circunscreveu-se ao Diagnóstico Preliminar (Cf. Apêndice 12), onde

se carateriza sumariamente a estrutura física do depósito, a documentação acumulada

(datas extremas, os Serviços produtores, estado de conservação da documentação,

dimensão em metros lineares); e o Recenseamento (Cf. Apêndice 13), que elenca cada

unidade de instalação. Neste instrumento foram ainda elencadas as séries que se

enquadravam nas Portarias e identificadas as que não constavam das mesmas.

Num segundo momento, optou-se pela observação direta participante,

nomeadamente ao separar os processos que são de eliminação, de acordo com as

Portarias, e ao reordenar, por produtor, e de acordo com os parâmetros e critérios da

proposta de avaliação, a documentação referente aos Processos de Avaliação Médica

de Condutores.

Quanto ao método da entrevista, caraterístico pelo contacto direto com o

entrevistado com vista à obtenção de informações, optou-se por uma estrutura

semidirigida, com recurso a um guião pré-estabelecido (Cfr. Apêndice 1), deixando

margem para a opinião pessoal do entevistado.

Principiou-se com a entrevista realizada (a 5 de janeiro de 2015), durante a

Prática Profissional, com a Drª Teresa Gonçalves, Delegada de Saúde Coordenadora da

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32

Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. Esta visava auscultar os profissionais

da Unidade, para perceber a forma como a entidade lidava com a informação

produzida e com a informação que foi objeto de fusão, ou seja, a documentação

proveniente dos quatro Centros de Saúde (Alvalade, Benfica, Coração de Jesus e

Lumiar).

Outro método considerado foi o inquérito por questionário, que consistiu em

colocar a um conjunto de inquiridos, representativo de uma determinada realidade,

várias questões concretas.

O questionário elaborado (Cfr. Apêndice 2) visava, não só, recolher dados que

permitissem caraterizar alguns aspetos do sistema de arquivo das Unidades de Saúde

Pública de vários Agrupamentos de Centros de Saúde, dispersos geograficamente a

nível nacional, mas também obter o seu contributo quanto aos prazos de conservação

e destinos finais de algumas séries documentais35 não encontradas nas Portarias e,

resultantes de uma mesma atividade, dentro da mesma área de atuação (Saúde

Pública).

Para isso, considerou-se escolher ACES integrantes de cada uma das cinco

Administrações Regionais de Saúde (ARS). A Figura 336 ilustra essa relação:

Figura 3 - Relação das ARS’s e respetivos ACES constituintes.

35

Segundo o Dicionário de Terminologia Arquivística, uma série é entendida como a “unidade arquivística constituída por um conjunto de documentos simples ou compostos a que, originalmente, foi dada uma ordenação sequencial, de acordo com um sistema de recuperação da informação” (Alves, 1998, p. 90). 36

Figura elaborada pela mestranda.

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33

O questionário, composto por 26 questões, de resposta aberta, fechada e

categorizada, de forma a permitir a recolha de comentários ou sugestões dos

inquiridos, contém uma breve introdução, onde constam informações relacionadas

com o âmbito do estudo. É ainda de referir que a sua construção obedeceu à

delimitação das questões ao tema, estruturadas de forma simples e percetível e com

definição de conceitos técnicos, tendo em conta a área diferente de formação dos

intervenientes.

Atentando à celeridade e maior facilidade no preenchimento dos questionários,

a solicitação foi submetida por correio eletrónico (através da SGMS), colocando à

disposição dos intervenientes o respetivo anexo com o questionário para

preenchimento.

Após a recolha de dados, seguiu-se a sua análise e interpretação. Para o efeito,

considera-se a análise dos dados obtidos através dos métodos atrás descritos.

A amostra de USP’s, de alguns ACES de cada uma das Administrações Regionais

de Saúde (ARS), permitiu obter algumas conclusões. Em geral, as Unidades de Saúde

Pública dos ACES inquiridos não possuem Grupos de Trabalho que orientem o Serviço

de Arquivo, Regulamento de Arquivo, controlo das requisições e a gestão da

informação produzida e recebida é realizada pelos administrativos.

Por último, salienta-se ainda a criação de um quadro comparativo da legislação

existente desde 1928 a 2012, no que respeita às idades para revalidação das cartas de

condução (Cfr. Apêndices 15 e 16). Este instrumento contribuiu para a pertinência da

proposta de destino final dos processos em estudo e o preenchimento exaustivo das

Folhas de Recolha de Dados (FRD’S), que elencam o universo dos processos analisados.

III. 3. Contextualização orgânico-funcional

O estudo orgânico-funcional pretende caraterizar o contexto de produção

informacional, com vista a uma representação exata da informação que constitui a

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34

memória institucional, fundamental para a entidade produtora, para fins de gestão ou

de investigação.

Assim sendo, a análise do presente estudo de caso principiou com a realização

de uma contextualização orgânico-funcional, crucial para situar no tempo a

informação produzida e recebida.

Esta análise, ao nível funcional, permite a destrinça de qual a missão e

competências/funções de uma instituição, que dão corpo ao cumprimento dos seus

objetivos. Por outro lado, a análise da estrutura orgânica possibilita a visão das

unidades orgânicas que existem e desempenham as funções-chave da entidade,

tornando possível a determinação dos contextos de produção e de reutilização da

Informação.

Consequentemente, neste pensamento sistémico, podem contextualizar-se as

séries/tipologias documentais existentes, garantindo a compreensão da relação

informação-produtores.

A caraterização da estrutura orgânica do ACES Lisboa Norte e, mais

aprofundadamente, do Serviço Unidade de Saúde Pública, baseia-se no levantamento

exaustivo e seletivo da legislação e da regulamentação de caráter interno (orientações,

circulares normativas, etc.) existentes.

No entanto, é importante ressalvar, aquando da contextualização orgânico-

funcional, que se pode verificar a existência de uma ou várias destas condicionantes:

As alterações na estrutura orgânica não implicam, necessariamente, uma

alteração significativa das funções;

A alteração, concentração, aumento e/ou redução de funções pode implicar a

necessidade de reestruturação orgânica;

A existência de normativos legais que definam estruturas orgânicas não implica,

necessariamente, que as mesmas tenham sido implementadas, ipsis verbis, pelas

instituições;

Por conseguinte, os seis universos temporais que a seguir se apresentam

correspondem às alterações orgânico-funcionais mais significativas e retratam a

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35

evolução natural do organismo, em geral, e do Serviço Unidade de Saúde Pública, em

particular.

1963-197137

Em 1963, a Lei n.º 2120, de 19 de julho, promulgou as bases da política de

saúde e assistência e aprovou o Estatuto da Saúde e Assistência.

Na altura, a execução da política de saúde e assistência abrangia as seguintes

atividades:

“As atividades de saúde pública, que incluem especialmente as de higiene e de

medicina preventiva;

As atividades de medicina curativa e recuperadora;

As atividades de assistência”38.

No mesmo diploma, tendo como objetivo contextualizar a evolução orgânico-

funcional da Saúde Pública, podem elencar-se dois prismas que ainda hoje fazem parte

da sua visão: promover a saúde e combater preventivamente a doença.

Assim, no capítulo II, Base IX39, apresentam-se como atividades da Saúde

Pública:

“a educação sanitária da população;

o saneamento do meio ambiente;

a higiene materno-infantil, infantil, escolar, da alimentação e do trabalho;

a higiene mental;

a profilaxia das doenças transmissíveis e sociais;

a defesa sanitária das fronteiras;

a hidrologia médica e as estações balneares;

a fiscalização da produção e comércio de medicamentos e a sua comprovação

ou verificação da sua eficiência”.

37

Cfr. Apêndice 3. 38

LEI n.º 2120. D.G. I Série. 169 (63-07-19), 969-973. 39

Idem.

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36

No mesmo diploma tornava-se explícito que, na dependência das Delegações

de Saúde, deveriam constar Centros de Saúde para ação local e apoio aos postos

concelhios e, portanto, a Saúde Pública, enquanto Serviço, estava integrada na

estrutura orgânica dos diversos Centros de Saúde.

1971-198340

Em 1971, a publicação do Decreto-Lei n.º 413/71, de 27 de setembro,

constituiu um marco no panorama nacional, ao reorganizar os Serviços do Ministério

da Saúde e Assistência. A sua finalidade assentava em ajustar a orgânica aos princípios

definidos no Estatuto da Saúde e Assistência, atendendo à “necessidade de

intensificação e desenvolvimento das atividades de saúde pública e de promoção

social, criando condições mais favoráveis à sua realização”41, reconhecendo o direito

de todos os cidadãos à saúde.

Neste Decreto-Lei, a orgânica do Ministério da Saúde e Assistência

compreendia, para além do Gabinete do Ministro, os seguintes Serviços: os Serviços

Centrais; os Serviços Locais e os Serviços Especiais.

Como serviços locais, os Centros de Saúde eram “responsáveis pela integração

e coordenação das atividades de saúde e assistência, pela prestação de cuidados

médicos de base, não especializados, com vista a assegurar a cobertura médico-

sanitária da população da área que lhes corresponda”42.

Implementados em todos os concelhos, estavam associados ao que então se

entendia por Saúde Pública — vacinação, vigilância de saúde da grávida e da criança,

saúde escolar, atividades de autoridade sanitária, incluindo as relacionadas com o

ambiente, etc. – e o seu perfil de atuação encontrava-se prioritariamente ligado à

prevenção e vigilância de grupos de risco.

40

Cfr. Apêndice 4. 41

DECRETO-LEI n.º 413/71. D.G. I Série. 228 (71-09-27) 1406-1434. 42

Idem.

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37

Nessa altura, os Centros de Saúde eram dirigidos pela Autoridade Sanitária que,

ao nível do concelho, era o Delegado de Saúde e, ao nível distrital, o Diretor de Saúde,

competindo-lhes:

“Exercer, na área da sua jurisdição, a competência genérica da Direção-Geral de

Saúde;

Tomar as providências necessárias para que se cumpram as leis, regulamentos

e posturas sanitárias;

Exercer, por si ou seus agentes, a fiscalização de estabelecimentos e instituições

quanto às condições de salubridade ou higiene;

Determinar a suspensão do trabalho e o encerramento dos respectivos locais,

no todo ou em parte, quando houver grave risco para a saúde dos trabalhadores ou

da população;

Exercer as demais competências que por lei lhes sejam cometidas”43.

O Diretor de Saúde era responsável por tudo o que interessasse aos serviços de

saúde do distrito, cabendo-lhe ainda a orientação, coordenação e inspeção das

atividades dos Delegados e Subdelegados de Saúde.

Mais tarde, o Decreto-Lei n.º 254/82, de 3 de agosto, criou as Administrações

Regionais de Saúde (ARS) e, no mesmo ano, a carreira médica de Saúde Pública, por

via do Decreto-Lei n.º 310/82, de 3 de agosto, que regulava as carreiras médicas.

1983-199944

Em 1983, com o Despacho Normativo n.º 97/83, de 22 de abril, foi aprovado o

Regulamento dos Centros de Saúde, que tinha por objetivo regular os termos da

organização e funcionamento dos mesmos.

Os Centros de Saúde, de «segunda geração», surgiram como unidades

integradas de saúde, tendo em conta os princípios da regionalização e das carreiras

dos profissionais de saúde.

43

Idem. 44

Cfr. Apêndice 5.

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38

Destes organismos passaram a fazer parte os seguintes Serviços: os Serviços de

Planeamento e Controle; os Serviços Administrativos e de Apoio Geral; o Serviço de

Saúde Pública; o Serviço de Cuidados Personalizados de Saúde e o Serviço Social45.

O Serviço de Saúde Pública, vocacionado para os problemas de saúde da

comunidade, era constituído por profissionais de diferentes níves e formação,

chefiados por um médico da carreira médica de Saúde Pública, com o grau de Chefe de

Serviços de Saúde Pública ou Delegado de Saúde.

O mesmo Serviço era constituído por vários setores, entre eles:

“Setor de atividades médico-sanitárias, atribuídas pela lei à autoridade

sanitária – a epidemiologia, a estatística e o saneamento do meio ambiente;

Setor de educação para a saúde e nutrição;

Setor de saúde ocupacional;

Setor de controle dos grupos populacionais em risco”46.

1999-200847

Em 1999, o Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de maio, estabeleceu o regime de

criação, organização e funcionamento dos Centros de Saúde. Entendia o legislador,

bem como o poder político, que o processo de reestruturação dos Centros de Saúde

devia ser progressivo e flexível, otimizando os recursos disponíveis, através da criação

de serviços comuns a vários Centros de Saúde.

Na sua estrutura organizacional, cada Centro de Saúde era dotado de

personalidade jurídica e cada associação de Centros de Saúde dispunha de 4 a 10

Unidades de Saúde Familiar e uma Unidade Operativa de Saúde Pública.

Neste sentido, importa destacar que se constituíram as seguintes unidades:

Unidades de Saúde Familiar, Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade Operativa

de Saúde Pública, Unidade de Meios de Diagnóstico e Tratamento de Especialidades,

45

DESPACHO NORMATIVO n.º 97/83. D.R. I Série. 93 (83-04-22) 1439-1453. 46

Idem. 47

Cfr. Apêndice 6.

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39

Unidade de Internamento, Unidade Básica de Urgência e Apoio Administrativo e Apoio

Geral.

No âmbito deste estudo, é importante reter que a Unidade Operativa de Saúde

Pública tinha como missão “organizar e assegurar atividades no âmbito da proteção e

promoção da saúde da comunidade, com especial incidência no meio ambiente, em

meios específicos como as escolas e os locais de trabalho, bem como a prestação de

cuidados de âmbito comunitário, no que se refere a grupos populacionais vulneráveis e

problemas de saúde de grande impacto social”48. A ela competia o planeamento e a

vigilância epidemiológica da saúde da população, bem como prestar colaboração em

todas as atividades de planeamento em saúde.

No mesmo ano seriam estruturados os serviços de Saúde Pública, nos quais se

integravam o exercício dos poderes de Autoridade de Saúde, enquanto interveniente

na defesa da Saúde Pública, na prevenção da doença e na promoção da saúde.

O Decreto-Lei n.º 286/99, de 27 de julho, estabeleceu a organização dos

serviços de Saúde Pública, atuando em dois âmbitos: o regional, nos designados

Centros Regionais de Saúde Pública e o local, nas Unidades de Saúde Pública dos

sistemas locais de saúde e as unidades operativas de Saúde Pública dos Centros de

Saúde.

2008-201249

A publicação do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, marcou a criação

dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e

estabeleceu o seu regime de organização e funcionamento.

Como serviço dos ACES, a Unidade de Apoio à Gestão (abreviadamente UAG) é

responsável pela coordenação dos arquivos das áreas de Recursos Humanos,

Contabilidade, Aprovisionamento e Serviços Gerais e dos Sistemas de Informação. Por

sua vez, o Gabinete do Cidadão compreende o Núcleo de Apoio ao Gabinete do

Cidadão (presente em cada Unidade de Saúde).

48

DECRETO-LEI n.º 157/99. D.R. I Série. 108 (99-05-10) 2424-2435. 49

Cfr. Apêndice 7.

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40

De acordo com o mesmo Decreto-Lei, cada ACES pode compreender várias

unidades funcionais:

“Unidade de Saúde Familiar (USF);

Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP);

Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC);

Unidade de Saúde Pública (USP);

Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP);

Outras unidades ou serviços que viessem a ser necessários”50.

Ressalva-se que, em cada ACES, pode existir apenas um Serviço Unidade de

Saúde Pública (USP).

Um ano mais tarde, com a Portaria n.º 276/2009, de 18 de março, assistiu-se à

execução do anterior Decreto, com a criação de vários ACES da Administração Regional

de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), entre eles o ACES da Grande

Lisboa I — Lisboa Norte.

Na sua abrangência geográfica contavam-se várias freguesias do concelho de

Lisboa, congregando os Centros de Saúde de Alvalade, Benfica, Lumiar e Sete Rios.

2012 - Atualmente

Em 2012, com a Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro, foram

reorganizados os ACES integrados na ARS de Lisboa e Vale do Tejo, I.P., fundindo-se o

ACES da Grande Lisboa I — Lisboa Norte com o Centro de Saúde de Coração de Jesus

(Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Coração de Jesus) do ACES

da Grande Lisboa III — Lisboa Central, passando a designar-se ACES Lisboa Norte, cuja

estrutura orgânica se mantém atualmente (Cfr. Figura 4).

50

DECRETO-LEI n.º 28/2008. D.R. I Série. 38 (08-02-22) 1182-1189.

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41

Figura 4 - Organograma do ACES Lisboa Norte. Fonte: Perfil de Saúde ACES Lisboa Norte.

Por ocasião desta fusão, os recursos humanos da área de Saúde Pública, afetos

à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Coração de Jesus, foram

integrados no Serviço Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, sito no Centro

de Saúde de Sete Rios.

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42

O ACES Lisboa Norte apresenta como missão, visão e valores:

MIS

SÃO

Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica de influência, através de: Promoção da Saúde e Prevenção da Doença; Prestação de cuidados personalizados e continuados de saúde; Integração de cuidados; Vigilância epidemiológica e investigação em saúde; Implementação da qualidade total; Formação dos vários grupos profissionais nas fases pré-graduada, pós-graduada e contínua.

VIS

ÃO

Garantir a excelência dos Cuidados de Saúde Primários, reconhecidos pela inovação, criatividade e qualidade. Obter ganhos em saúde, com a participação e satisfação do cidadão e dos profissionais.

VA

LOR

ES

Centrado no cidadão Integrado na comunidade Ética, rigor e profissionalismo Promoção de boas práticas/melhorias da prestação de cuidados Trabalho em equipa Eficiência e eficácia Inovação

Quadro 1 - Missão, Visão e Valores do ACES Lisboa Norte. Fonte: Caraterização do ACES Lisboa Norte, disponível em http://lisboasolidaria.cm-lisboa.pt/documentos/1375363444I7vVX3nr4Ap69BK6.pdf.

Atualmente, a sua área geográfica de influência abrange oito freguesias do

concelho de Lisboa: Alvalade, Avenidas Novas, Benfica, Campolide, Carnide, Lumiar,

Santa Clara e São Domingos de Benfica51, num total de 228.727 de população

residente52.

O Serviço Unidade de Saúde Pública, enquanto unidade funcional do ACES

Lisboa Norte, é atualmente constituído por uma equipa multiprofissional de cinco

médicos de Saúde Pública, um enfermeiro de Saúde Pública ou de Saúde Comunitária,

cinco técnicos de Saúde Ambiental, dois assistentes técnicos, entre outros

profissionais.

Este Serviço exerce a sua atividade, no âmbito da Autoridade de Saúde, de

vigilância epidemiológica e funciona como observatório de saúde da área

geodemográfica do ACES em que se insere. Compete-lhe elaborar informação e planos

no domínio da Saúde Pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de

intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde na população em

51

Novas designações dadas pela Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro. 52

INE - Censos 2011, atualizados em novembro de 2012.

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43

geral ou de subgrupos específicos e colaborar, de acordo com a legislação específica,

no exercício das funções de Autoridade de Saúde.

No Serviço Unidade de Saúde Pública pode ainda ser pedida uma inspeção

médica para fins legais ou outros, como, por exemplo: inspeções especiais para a carta

de condução, atestados de robustez para a função pública, atribuição de graus de

incapacidade em casos de deficiência ou doença crónica, entre outros.

Em suma, depreende-se que, à medida que os Cuidados de Saúde Primários

foram adquirindo maior relevância e aumentando o espetro de atuação, as Unidades

de Saúde Pública foram ganhando maior especificidade, na defesa da Saúde Pública,

prevenção da doença e promoção da saúde.

III. 4. Caraterização do modelo e produção informacional

O sistema de informação do ACES Lisboa Norte, caraterizado como ativo,

pluricelular e descentralizado, engloba a informação do Serviço Unidade de Saúde

Pública, objeto do presente estudo.

O seu sistema é ativo, uma vez que o ACES Lisboa Norte continua a exercer a

sua atividade; pluricelular por apresentar uma estrutura hierárquica complexa; e

descentralizado, pois o controlo da informação é feito em vários pontos do sistema,

nomeadamente na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS

LVT, I.P.), Unidade de Apoio à Gestão (UAG) e dentro das próprias Unidades do ACES,

como é o caso do Serviço Unidade de Saúde Pública, que gere a sua informação e

arquivo de forma autónoma ao próprio ACES.

Do ponto de vista da reconstituição custodial e arquivística, a criação dos

Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)53 do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em

2008, deu início à reforma dos Cuidados de Saúde Primários, assistindo-se a um novo

paradigma de prestação de cuidados de saúde ao cidadão, com vista à melhoria da sua

acessibilidade e qualidade.

53

DECRETO-LEI n.º 28/2008. D.R. I Série. 38 (08-02-22) 1182-1189.

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44

Em 2009, foram criados os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES),

integrados na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT,

I.P.), entre eles o ACES Grande Lisboa I – Lisboa Norte. Constituído por várias unidades

funcionais, cada ACES apenas detinha um Serviço Unidade de Saúde Pública (condição

que mantém atualmente), assumido legislativamente com autonomia organizativa e

técnica.

No Serviço da Unidade de Saúde Pública do ACES Grande Lisboa I – Lisboa

Norte, sito no Centro de Saúde de Sete Rios, passaram a estar centralizados os vários

Serviços de Saúde Pública de uma área geográfica da zona de Lisboa que, até à data,

estavam integrados e eram prestados nos Centros de Saúde de Alvalade, Benfica e

Lumiar.

Como consequência, foram efetuadas transferências diferenciadas de

documentação destes Serviços (Alvalade, Benfica e Lumiar), tendo sido incorporadas

no depósito existente no Serviço da Unidade de Saúde Pública, juntamente com a

documentação do Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde de Sete Rios.

Em 2012, o ACES da Grande Lisboa I - Lisboa Norte fundiu-se com o Centro de

Saúde de Coração de Jesus (UCSP Coração de Jesus) do ACES da Grande Lisboa III —

Lisboa Central, passando a designar-se ACES Lisboa Norte.

Por ocasião desta fusão, a documentação de Saúde Pública presente no Centro

de Saúde de Coração de Jesus (UCSP Coração de Jesus) foi transferida e instalada no

depósito de arquivo do Serviço da Unidade de Saúde Pública (USP), passando a

acondicionar documentação de cinco produtores diferentes – Centros de Saúde de

Alvalade, Benfica, Coração de Jesus, Lumiar e Sete Rios.

Deste período de mudança desconhece-se a existência de autos de entrega ou

guias de remessa das transferências, o que não permite precisar a ordem de receção

da documentação dos diversos produtores. Contudo, informações prestadas pelos

profissionais de saúde do Serviço da Unidade de Saúde Pública (USP) permitiram

perceber que as últimas incorporações de massas documentais foram as do Centro de

Saúde do Coração de Jesus, no início de 2013, e as do Centro de Saúde do Lumiar, até

meados de 2014.

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45

Quanto à documentação produzida, ao longo dos anos, pelo Serviço de Saúde

Pública do Centro de Saúde de Sete Rios, sabe-se já ter sido alvo de eliminação (no

cumprimento de diretivas da gestão de topo), de acordo com a aplicação dos prazos

estabelecidos nas Portarias de Gestão de Documentos existentes.

O depósito de arquivo da Unidade de Saúde Pública, localizado no 1.º piso do

Centro de Saúde de Sete Rios, junto à própria Unidade, é de acesso reservado aos

médicos e demais funcionários da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte.

Aquando do acesso e consulta dos documentos não é efetuado qualquer registo ou

controlo.

A documentação de Saúde Pública, fundamentalmente em papel, encontra-se,

na sua maioria, acondicionada em pastas francesas, dossiers e caixas, estando

circunscrita a um depósito com sérias limitações de espaço. Salienta-se a carência de

recursos financeiros e de recursos humanos da área da Ciência da Informação e a

ausência de normas no que respeita à organização, transferência, avaliação,

classificação, acesso e recuperação da informação.

Tendo em vista aprofundar o caso de estudo, foi efetuada uma análise da

produção informacional, através do levantamento e identificação das Séries presentes

no depósito de arquivo do Serviço Unidade de Saúde Pública.

Esta permite caraterizar os atos informacionais resultantes das funções e

competências, no cerne da orgânica da instituição. Num prisma ainda mais

especializado, procedeu-se ao levantamento documental, de modo a evidenciar a

proveniência, função e contexto de produção da informação.

O início do processo compreendeu a medição da documentação existente no

depósito do Serviço Unidade de Saúde Pública, cujo total apurado foi de 207,06 metros

lineares.

O diagnóstico preliminar (Cfr. Apêndice 12) consistiu no registo de informações

observáveis, tais como: condições de armazenamento; estado de conservação dos

documentos; espaço físico ocupado; volume documental existente e o método

utilizado para a classificação dos documentos, entre outros. A pertinência da recolha

desta informação prende-se com a possibilidade de desenhar oportunidades de

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46

melhoria, que facilitem a organização e recuperação da informação e a preservação

dos documentos.

Posteriormente procedeu-se ao recenseamento da documentação, unidade de

instalação (U.I.) a unidade de instalação, com recurso a uma folha excel, com os

campos considerados necessários para uma ágil e completa recolha de informação:

“Localização”, “Produtor”, “Título da U.I.”, “Datas Extremas”, “Suporte” e

“Observações”.

Figura 6 - Recenseamento, unidade de instalação a unidade de instalação (Cfr. Apêndice 13).

Figura 5 - Representação esquemática do depósito da USP do ACES Lisboa Norte.

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47

104,33

33,46

69,27

Avaliação Médica deCondutores

Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades…

Outra documentação

A observação direta da documentação permitiu ainda apurar que cada Centro

de Saúde utilizou um método diferente na ordenação externa dos processos -

“assunto”, “cronológico”, “numérico” ou “alfabético” -, alguns sem a devida

identificação da entidade produtora. Consequentemente, esta ausência de

uniformização dificulta o acesso e recuperação da informação.

A conjugação das ferramentas atrás referidas – diagnóstico preliminar e

recenseamento documental –, permitiu apurar a existência de grandes massas

documentais referentes a Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas

Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, que adiante

serão alvo de maior aprofundamento.

A percentagem deste tipo de processos no depósito é evidente nos gráficos que

a seguir se apresentam:

Gráfico 2 - Representação da metragem dos processos, em percentagem.

50%

16%

34%

Avaliação Médica deCondutores

Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades…

Outra documentação

Gráfico 1 - Representação dos metros lineares de documentação.

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48

III. 5. Avaliação da informação

Para avaliar a documentação presente no depósito de arquivo da Unidade de

Saúde Pública do ACES Lisboa Norte existem dois instrumentos possíveis, já

devidamente abordados no segundo capítulo – a Portaria de Gestão de Documentos

(PGD) e o Relatório de Avaliação.

O estudo de caso em apreço, integrado nos Cuidados de Saúde Primários

prestados aos cidadãos, tem enquadramento na Portaria n.º 835/91, de 16 de agosto,

para os Cuidados de Saúde Primários e na Portaria n.º 247/2000, de 8 de maio,

aplicável aos Hospitais, Centros de Saúde e demais serviços de Saúde do Ministério da

Saúde.

Partindo do recenseamento efetuado (Cfr. Apêndice 13), deu-se início à

avaliação da documentação, começando por estabelecer a relação das séries apuradas

com as Portarias aplicáveis.

O quadro abaixo espelha os dados apurados:

N.º Referência Portaria

Série Destino final N.º

U.I.54

Datas

extremas

N.º 15 da 835/91 “Declarações obrigatórias de doenças

transmissíveis” Eliminação 5 1999-2007

N.º 38 da 835/91 “Processos referentes a queixas por

insalubridade” Eliminação 20 1986-2010

N.º 140 da 835/91 “Folhetos de informações” Eliminação 15 1999-2008

N.º 25 da 247/2000 “Coleções de guias de remessa” Eliminação 20 2007-2009

N.º 43 da 247/2000 “Livros de protocolo” Eliminação 15 1994-2004

Quadro 2 - Séries enquadradas nas Portarias de Gestão de Documentos.

Como se verificou que os prazos que constam nas portarias referidas foram

ultrapassados, elaboraram-se os autos de eliminação (Cfr. Anexos 8 e 9).

Para além disso, é de referir que se optou por conservar no depósito alguma

documentação secundária, pelo possível valor informacional detido e pelo

54

O número de U.I. não é linear, considerando que se tratam de unidades de instalação de tipo diverso:

caixas francesas, pastas e maços.

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49

desconhecimento da existência de backups da mesma, ponderando a sua possível

reutilização e utilidade na realização de estudos futuros de Saúde Pública.

No que respeita à documentação referente a Processos de Avaliação Médica de

Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios

Fiscais, constatou-se não estarem contemplados nas Portarias de Gestão de

Documentos.

Neste sentido, o estudo e investigação aprofundou estes dois tipos de processo

que serão objeto de Relatório de Avaliação, com aplicação do modelo científico de

avaliação da informação.

III. 5. 1. Casos de estudo

De acordo com a especificidade e complexidade inerente a cada um dos casos

que a seguir se apresenta, optou-se por abordá-los de forma diferenciada, mantendo a

mesma lógica até ao final do capítulo.

Importa referir que estes casos, enquanto produto do exercício das atividades

da Unidade de Saúde Pública, são aqui assumidos como processos - Processos de

Avaliação Médica de Condutores e Processos de Juntas Médicas de Avaliação de

Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais – no sentido da ação administrativa,

sujeita a tramitação e regulamentação própria.

III. 5. 1. 1. Processos de Avaliação Médica de Condutores

Até ao ano 201255, a avaliação da aptidão física e mental dos candidatos e

condutores de veículos era realizada nas Unidades de Saúde Pública do país. Como a

própria designação o indica, destinava-se a aferir a aptidão (condições físicas, mentais

55

Com a aprovação do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, a avaliação médica dos condutores passou a ser realizada por qualquer médico no exercício da sua profissão e a avaliação psicológica, realizada por qualquer psicólogo no exercício da sua profissão.

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50

e psicológicas) dos candidatos/condutores para a aquisição/revalidação dos títulos de

condução (ou Carta de Condução56, como é habitualmente designada).

Na Unidade de Saúde Pública, este tipo de avaliação era realizada de acordo

com as seguintes situações:

condutor regular (categorias A e B);

condutores de pesados (categorias C e D), de ligeiros com mais de 65 anos;

deficientes;

condutores não aprovados em inspeção normal.

A cada candidato/condutor correspondia um processo, composto por várias

peças referentes à ação em questão.

Da avaliação da aptidão física e mental de um indivíduo resultava o Atestado

Médico, isto é, o documento que atesta a aptidão para o exercício da condução de

veículos a motor, cuja validade é de seis meses.

Para perceber melhor como se processava a avaliação dos

candidatos/condutores optou-se por construir dois fluxogramas, um para o caso das

categorias de veículos ligeiros (Quadro 3) e outro para as de pesados (Quadro 4), que

representasse o fluxo de circulação e tramitação da informação na Unidade de Saúde

Pública. A sua construção teve como base a interpretação da legislação existente (até

ao ano 2012) e a auscultação dos profissionais de saúde do Serviço Unidade Saúde

Pública.

Através desta representação gráfica é possível identificar a informação

produzida e recebida, bem como os momentos em que ela ocorre, permitindo uma

melhor compreensão da circulação e tramitação da informação/documentos entre os

elementos participantes e a sua materialização no processo de cada condutor.

56

Documento que titula a habilitação legal para conduzir automóveis, motociclos, triciclos e quadriciclos.

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51

PROCESSO: Avaliação Médica Condutores – Categoria de Ligeiros | USP do ACES Lisboa Norte

AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO

NOTA: Para cada processo de avaliação, só é emitido um Atestado Médico, conferido nos pontos 4, 7 ou 8 do presente fluxograma.

1. O candidato/condutor desloca-se à Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. 2. O candidato/condutor apresenta os documentos de identificação – B.I./Cartão de Cidadão e Carta de Condução (caso se trate da revalidação do título existente) e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental (fornecido pelos serviços), com a sua identificação e os antecedentes clínicos. 3. O médico de Saúde Pública faz a avaliação do candidato/condutor e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental. 4. Se o candidato/condutor for considerado APTO pelo médico examinador, é emitido o Atestado Médico. 5. Se o médico examinador entender que o candidato/condutor deve realizar exames complementares de diagnóstico (para despiste ou esclarecimento de dúvidas), o processo fica PENDENTE e o candidato/condutor é enviado para consulta de especialidade e/ou exame psicotécnico. 6. O candidato/condutor faz os exames solicitados. 7. Se o candidato/condutor for considerado APTO, é emitido o Atestado Médico. 8. Se o candidato/condutor for considerado INAPTO PARA CONDUÇÃO, é emitido o Atestado Médico de Inaptidão para Condução e é comunicada a decisão ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT). Caso o candidato/condutor seja considerado INAPTO logo após o primeiro momento de avaliação médica, o fluxo segue os mesmos trâmites após a emissão do ATESTADO DE INAPTIDÃO. Se o candidato/condutor aceitar a decisão de INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO, pode submeter novo pedido (se assim o entender) decorrido o prazo de 6 meses. 9. Se o condutor/candidato não aceitar a decisão de INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO, pode apresentar RECURSO da decisão.

2. B.I./Cartão de Cidadão, Carta de Condução e Relatório de Avaliação Física e Mental. (Cópias) 4. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é anexada ao processo). 5. Exames Complementares de diagnóstico (os originais dos exames ficam na posse do candidato/condutor e uma cópia destes é anexado ao processo; o original do relatório do médico é conservado no processo) 7/8. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo).

Quadro 3 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de Ligeiros.

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52

PROCESSO: Avaliação Médica Condutores – Categoria de Pesados | USP do ACES Lisboa Norte

AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO

NOTA: Para cada processo de avaliação, só é emitido um Atestado Médico, conferido nos pontos 4, 7 ou 8 do presente fluxograma.

1. O candidato/condutor desloca-se à Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. 2. Candidato/condutor apresenta documentos de identificação (B.I./Cartão de Cidadão), Carta de Condução e exames psicotécnicos e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental (fornecido pelos serviços) com a sua identificação e os antecedentes clínicos. 3. O médico de Saúde Pública faz a avaliação do candidato/condutor e preenche os campos presentes no Relatório de Avaliação Física e Mental. 4. Se o candidato/condutor for considerado APTO pelo médico examinador, é emitido Atestado Médico. 5. Se o médico examinador entender que o candidato/condutor deve realizar exames complementares de diagnóstico (para despiste ou esclarecimento de dúvidas), o processo fica PENDENTE e é enviado para consulta de especialidade e/ou repetição de exame psicotécnico no IMT, I.P. 6. O candidato/condutor faz os exames solicitados. 7. Se for considerado APTO, é emitido Atestado Médico. 8. Se for considerado INAPTO, é emitido ATESTADO MÉDICO DE INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO e a decisão é comunicada ao IMT. No caso do candidato/condutor ser logo considerado INAPTO após o primeiro momento de avaliação médica, segue os mesmos trâmites após a emissão do ATESTADO DE INAPTIDÃO. Se o candidato/condutor aceitar a decisão, pode submeter novo pedido (se assim o entender) decorrido o prazo de 6 meses. 9. Se o condutor/candidato não aceitar a decisão de INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO, pode apresentar RECURSO da decisão.

2. B.I./Cartão de Cidadão, Carta de Condução, exames psicotécnicos (cópias) e Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 3. Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 4. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo). 5. Exames Complementares de diagnóstico (os originais dos exames ficam na posse do candidato/condutor e uma cópia destes é conservada no processo) 7. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo) 8. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo). Ofício de comunicação ao IMT, I.P. (original; cópia no copiador de correspondência)

Quadro 4 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de Pesados.

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53

Partindo dos fluxogramas apresentados, e da consulta dos processos in loco, foi

possível apurar que cada processo do candidato/condutor compreendia, geralmente,

as seguintes peças:

Capa de processo;

Relatório de Avaliação Física e Mental (Mod. 921 INCM)57;

Cópia do Relatório de Avaliação Psicológica (se aplicável);

Cópia do B.I./Cartão de Cidadão do candidato/condutor;

Cópia da Carta de Condução (caso se tratasse de revalidação do título);

Cópia de fatura/recibo de pagamento de consulta (Mod. 1741);

Cópia do Atestado Médico (Mod. 922 INCM)58;

Declaração de levantamento de Atestado Médico de Carta de Condução.

De acordo com a legislação existente59, foi ainda possível perceber a

intervenção de outras entidades no processo, nomeadamente a Administração

Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), que apenas se verifica

quando são submetidos pedidos de recurso da avaliação, e o Instituto da Mobilidade e

dos Transportes (IMT, I.P.), em caso de necessidade de avaliação psicológica do

candidato/condutor. Para esses casos de recurso também foram construídos os

respetivos fluxogramas (Cfr. Apêndice 10 e 11), de forma a perceber o seu trâmite.

III. 5. 1. 2. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos

de Benefícios Fiscais

A avaliação do grau de incapacidade para a obtenção de benefícios fiscais e

isenção de taxas moderadoras, efetuada na Unidade de Saúde Pública, em Junta

Médica, é ainda hoje frequentemente realizada.

57

Ver Anexo 5. 58

Ver Anexo 6. 59

Cfr. Art.º 32 da Seção IV do Capítulo II do Título II do Decreto-Lei n.º 37/2014, de 14 de março (versão atualizada do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho).

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54

Este tipo de Junta Médica distingue-se das demais existentes (ADSE ou

Segurança Social), por ser realizada na Unidade de Saúde Pública, por médicos da

carreira de Saúde Pública.

Constituídas para o efeito, as Juntas Médicas são estabelecidas no âmbito das

Administrações Regionais de Saúde e compostas por Autoridades de Saúde (nomeadas

por despacho do Delegado de Saúde Regional), com a seguinte estrutura: um

Presidente, dois vogais efetivos e dois vogais suplentes60.

A avaliação da incapacidade (física ou mental) do utente é calculada de acordo

com a Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças

Profissionais, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro. A cada

utente corresponde um processo, constituído por várias peças.

O comprovativo da incapacidade de um indivíduo é o Atestado Médico de

Incapacidade Multiuso e os seus benefícios são sobretudo fiscais, dos quais se

destacam:

Benefícios fiscais em sede de IRS;

Isenção de taxas moderadoras;

Descontos na aquisição de viatura própria;

Isenção do Imposto Único de Circulação.

Para usufruir destes benefícios é necessário um grau de incapacidade igual ou

superior a 60%, sendo que só um número restrito de doenças e deficiências são

abrangidas.

À semelhança da Avaliação Médica de Condutores, foi construído um

fluxograma que ilustra o fluxo informacional dos Processos de Juntas Médicas de

Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, realizados nas Unidades

de Saúde Pública (Cfr. Quadro 5).

60

O Presidente é substituído, na sua ausência e impedimento, pelo 1.º vogal efetivo. Cfr. Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro.

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55

PROCESSO: Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Benefícios Fiscais | USP do ACES Lisboa Norte

AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO

NOTA: Para cada processo de Junta Médica é emitido um único Atestado Multiusos, a ser conferido nos pontos 5 ou 6 do presente fluxograma.

1. O utente desloca-se à Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. 2. O utente preenche o requerimento (fornecido pelos serviços) anexando a cópia dos documentos de identificação (B.I. e NIF/C. Cidadão), os relatórios médicos e outros dados relevantes que suportem o diagnóstico (MCDT’s). 3. Um médico da Junta Médica do ACES faz análise preliminar do processo do utente e propõe grau de incapacidade. 4. O utente é presente à Junta Médica do ACES (constituída por 3 médicos nomeados Autoridade de Saúde). 5. Se a Junta Médica mantiver a proposta inicial de atribuição de grau de incapacidade, é emitido o Atestado Multiusos com o respetivo grau de incapacidade. Se o utente aceitar o grau de incapacidade atribuído, o processo termina. Se o utente recorrer do grau de incapacidade atribuído, o processo segue os trâmites a partir do ponto 7. 6. Caso a Junta Médica altere a proposta da análise preliminar, é emitido o Atestado Multiusos com o grau de incapacidade correspondente. Se o utente aceitar o grau de incapacidade atribuído, o processo finda. 7. Caso o utente reclame ou não concorde com o grau de incapacidade atribuído, pode submeter recurso para o Diretor-Geral da Saúde, a apresentar ao Delegado Regional de Saúde.

2. B.I./Cartão de Cidadão, relatórios médicos e outros documentos relevantes (cópias). 3. Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original) 4. Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original) 5. Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo). 6. Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo).

Quadro 5 - Fluxograma do Processo de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.

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56

Com base no fluxograma apresentado, e na consulta dos processos in loco, foi

possível apurar que cada processo deste tipo de Juntas Médicas pode compreender as

seguintes peças:

Requerimento de Junta Médica para avaliação de incapacidade preenchido pelo

utente (fornecido pela Unidade de Saúde Pública);

Cópia de fatura/recibo de pagamento de consulta (Mod. 1741);

Ficha clínica de avaliação de incapacidades;

Cópia de Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão;

Declaração/Relatório Clínico do Médico assistente/Médico de família (original);

Cópia de informação clínica do utente ou outros dados relevantes que

suportem o diagnóstico;

Folha de marcação de Junta Médica;

Cópia de notificação enviada ao utente para comparecer em Junta Médica;

Cópia de carta enviada ao utente para levantamento de carta dirigida ao seu

Médico assistente;

Cópia do Atestado Médico de Incapacidade Multiuso anterior (caso o possua);

Cópia do Atestado Médico de Incapacidade Multiuso (Mod. 1866)61;

Declaração de levantamento de atestado de Junta Médica de incapacidade.

Nestes processos, à semelhança do caso anterior, também existe a intervenção

de outras entidades, nomeadamente a Direção Geral de Saúde (DGS) e a ARS de Lisboa

e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), caso sejam solicitados pedidos de recurso da

avaliação efetuada62, por parte do utente. Para ambas as entidades foram construídos

os respetivos fluxogramas (Cfr. Apêndices 8 e 9), permitindo perceber o seu trâmite

específico.

III. 5. 2. Proposta de Avaliação

A apresentação de uma proposta de avaliação, consistente e justificada, para os

dois casos de estudo – os Processos de Avaliação Médica de Condutores e os Processos

61

Ver Anexo 7. 62

Conforme expresso no Art.º 5 do Anexo do Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro.

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57

de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais –

compreendeu a realização de um exercício de aplicação do modelo científico de

avaliação da informação, preconizado por Fernanda Ribeiro e Armando Malheiro da

Silva, que a seguir se apresenta.

III. 5. 2. 1. Aplicação do modelo científico de avaliação da informação

A escolha do modelo científico de avaliação da informação para os dois casos

de estudo prende-se com o facto deste possuir uma base científica. Para além disso,

nele é implícito uma maior segurança na conservação dos documentos e maior

objetividade na análise da informação, por não se basear no valor secundário (Teoria

do Valor) dos documentos para a sua conservação.

O modelo, já referido no Capítulo II deste Relatório, e que agora se aprofunda,

para além de situar a avaliação no polo técnico do método quadripolar, consiste na

análise de três grandes áreas, entre elas o fluxo de informação de uma entidade (que

será aqui abordado), enquanto produtora/recetora e acumuladora da informação “(…)

tendo em vista a conservação de “segmentos informacionais” contínuos e a eliminação

do que não precise objetivamente de permanecer na memória presente e futura,

engrossando-a e bloqueando-a” (RIBEIRO, 2005, p. 2).

Este conceito de fluxo de informação, à semelhança do preconizado por

Fernanda Ribeiro e Armando Malheiro da Silva, é aqui utilizado no sentido de

“processos da organização”, “definido como grupos de decisões relacionadas

logicamente e atividades necessárias para gerir os recursos da organização” (AMARAL

e VARAJÃO, 2002, p. 94).

De uma forma geral, o paradigma emergente da Ciência da Informação tem

influência no desenvolvimento de estudos, e respetiva aplicação, por: se centrar na

Informação; assumir o Arquivo como um sistema de informação; entender o trabalho

do profissional de informação como um processo investigativo; aplicar o método de

investigação quadripolar; procurar conhecer as relações sistémicas internas e externas;

e analisar toda a componente funcional do sistema (RIBEIRO, 2005, p. 13-14).

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58

A avaliação, aplicada ao fluxo informacional, rege-se segundo parâmetros e

critérios que se baseiam na pertinência, densidade e frequência.

A pertinência refere-se à informação produzida por uma organização,

mensurável através do trinómio: objetivos essenciais+estrutura orgânica e

competências/funções+memória, que pressupõe uma caracterização orgânico-

funcional (organigramas) da organização, segundo uma gradação de três níveis - o

Nível A, se a documentação espelha os objetivos da entidade produtora, segundo uma

estrutura orgânico-funcional que busca esse fim; o Nível B, se ela apenas se centra na

informação produzida no âmbito da gestão do organismo e, por último, o Nível C, se se

distancia de ambos, produto de práticas administrativas e executivas rotineiras (SILVA

e RIBEIRO, 2000, p. 93).

A densidade, traduz, em termos informacionais, “saber se um documento é

primário/original, com/sem duplicação/cópia exata, ou secundário (se é uma síntese,

parcela ou acumulação de informação primária), com/sem duplicação/cópia” (SILVA e

RIBEIRO, 2000, p. 93).

O último parâmetro, a frequência, respeita à periodicidade de utilização/acesso

à informação, segundo uma análise e cálculo de indicadores, medidos através de uma

média-padrão de cinquenta e dois pedidos/requisições por ano. Contudo, o resultado

pode variar consoante a identificação dos utilizadores, a justificação do pedido, a

ocorrência num determinado período de tempo, etc.

A medição da frequência é indispensável para compreender o processo

informacional e percecionar a forma como as organizações gerem a sua própria

informação e memória (RIBEIRO, 2005, p. 15-18).

Os três parâmetros elencados possuem um índice de ponderação como

elemento quantificador (em que 1 significa conservar a informação e 0 a sua

eliminação), segundo o qual é possível constituir uma matriz com cariz científico

(tipificação das situações e respetivos parâmetros), que ajudam na tomada de decisão

quanto à retenção ou eliminação da memória informacional.

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59

A grelha seguinte63 reúne os parâmetros científicos e a respetiva ponderação:

Pertinência Aferir a relação da

documentação com a missão da entidade

Ponderação 1 – Informação de Nível A ou B

0 – Informação de Nível C

Densidade Caraterizar o documento

como primário ou secundário Ponderação

1 – Informação mais densa

0 – Informação menos densa

Frequência Aferir a relação da

documentação com a missão da entidade

Ponderação 1 – Uso máximo/médio (+ 1x p/semana)

0 – Uso mínimo (menos 1x p/semana)

Salienta-se que a aplicação do modelo científico de avaliação apenas se cingiu

aos casos de estudo – Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas Médicas

de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.

O contexto que se apresenta, referente à área da Saúde Pública, constitui um

caso particular. Analisando-o à luz dos parâmetros de pertinência, densidade e

frequência, temos:

Processos de Avaliação Médica de Condutores

Pertinência - a informação contida nas peças que integram os Processos de

Avaliação Médica de Condutores não espelha os objetivos e missão da entidade

produtora, estando a informação desatualizada face aos seus objetivos64, razão

pela qual se atribuiu a ponderação 0 (nível C);

Densidade - é expressa com base nas seguintes relações informacionais:

63

Elaborada pela mestranda. 64

Com a aprovação do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, a avaliação física e mental dos candidatos/condutores passou a ser realizada por qualquer médico, no exercício da sua profissão, deixando de ser uma competência exclusiva das Unidades de Saúde Pública. Vem no seguimento do entendimento dos médicos da área, que não consideravam, em rigor, a Avaliação Médica de Condutores como parte integrante das funções e objetivos da Saúde Pública.

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60

Informação em análise Informação relacionada

Informação primária __X__

Relatório de Avaliação Física e Mental

Duplicada _X_

Relatório de Avaliação Psicológica

Certificado de Avaliação Psicológica

Atestado Médico

Informação primária __X_

SNS: Processo clínico

ARS LVT: Relatório de Avaliação Física e Mental do processo de recurso

Informação primária _X_

IMT: Relatório de Avaliação Psicológica Informação primária duplicada __X__

IMT: Título de Condução;

Informação primária duplicada _X_

IMT: Certificado de Avaliação Psicológica (cópia fica no processo para consulta retrospetiva dos técnicos do LP e o original é entregue ao candidato/condutor); Relatório Estatístico Anual da Direção de Serviços de Formação e Certificação do IMT

Informação secundária __X__

IMT: Relatório Estatístico Anual da Direção de Serviços de Formação e Certificação do IMT

Resumida _X_ Informação primária __X__

SNS: Processo clínico

Em termos informacionais, o processo é constituído por informação primária

duplicada. O processo que fica arquivado na Unidade de Saúde Pública é

maioritariamente constituído pelos duplicados dos documentos primários, com exeção

do Relatório de Avaliação Física e Mental, em que é o original que fica arquivado. Os

originais dos documentos primários são entregues ao candidato/condutor.

Em face do exposto, e do quadro das relações informacionais, a ponderação

atribuída ao critério da densidade é 1, pela existência de documentos primários

originais.

Frequência - na quantificação da periodicidade de utilização/acesso à

informação, utilizaram-se várias metodologias: em primeiro lugar, a observação

participante ao longo do período em que decorreu o estágio (cerca de um ano),

em que não se registaram quaisquer pedidos de consulta; Inquérito por

questionário aos ACES, onde se indagou a frequência de consulta dos

processos; a entrevista à Coordenadora de Saúde Pública que corroborou não

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61

existirem consultas destes processos. Por outro lado, a ordenação externa dos

processos demonstrou que estes não eram consultados, no sentido

retrospetivo dos antecedentes do condutor, por se encontrarem ordenados por

ano/n.º processo e não por candidato/condutor. Esta ordenação tornava difícil

a recuperação da informação, senão impossível. A ponderação atribuída ao

critério da frequência é zero.

A conjugação das ponderações para os Processos de Avaliação Médica de

Condutores culmina no seguinte resultado:

PERTINÊNCIA DENSIDADE FREQUÊNCIA DESTINO FINAL

Nível A 1 1 ou 0 Conservação permanente

Nível A 0 1 Conservação temporária

Nível A 0 0 Eliminação

Nível B 1 1 ou 0 Conservação permanente

Nível B 0 1 Conservação temporária

Nível B 0 0 Eliminação

Nível C 1 ou 0 1 Conservação temporária

Nível C 1 ou 0 0 Eliminação

Quadro 6 - Decisão sobre o destino final da informação65

.

Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de

Benefícios Fiscais

Pertinência - a informação contida nas peças que integram os Processos de

Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais

não espelha os objetivos e missão da entidade produtora, considerando-se

informação periférica, uma vez que a sua aferição apenas tem efeitos a nível de

benefícios fiscais e isenção de taxas moderadoras, razão pela qual se atribuiu a

ponderação 0 (nível C);

Densidade - é expressa com base nas seguintes relações informacionais:

65

Cfr. SILVA e RIBEIRO, 2009, p. 307; SILVA, 2005, p. 22; SILVA, 2000, Anexo II.

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62

Informação em análise Informação relacionada

Informação primária __X__ Ficha Clínica de Avaliação de Incapacidade

Relatório Clínico do Médico Assistente Duplicada _X_ Atestado Médico de Incapacidade Multiuso

Informação primária duplicada __X_

DGS: Processo de recurso Informação secundária _X_ Resumida _X_

USP: Relatório Anual da Junta Médica de Avaliação de Incapacidades; Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde

Informação primária

SNS: Processo clínico

Informação secundária __X__ Resumida _X_

DGS: Ata das Juntas de recurso de Avaliação de Incapacidades; Relatório Comparativo de critérios e qualidade das Juntas Médicas do SNS

ARS LVT: Ata das Juntas de recurso de Avaliação de Incapacidades

Em termos informacionais, o processo é constituído por informação primária,

não obstante esta é recuperável nas súmulas da Unidade de Saúde Pública e no

próprio Processo Clínico. Em face do exposto e do quadro das relações informacionais,

a ponderação atribuída ao critério da densidade é 1.

Frequência - na quantificação da periodicidade de utilização/acesso à

informação, pode-se afirmar que, todos os processos de reavaliação carecem

de consulta do antecedente, uma vez que é obrigatório constar na Ficha Clínica

de Avaliação de Incapacidades, o grau de incapacidade anteriormente

atribuído. Desta forma, a ponderação atribuída ao critério de frequência é 1.

Concernente à área da saúde em questão, a Saúde Pública, entende-se

contudo, que a importância do acesso à informação presente no arquivo da Unidade

de Saúde Pública (USP) não é dada pelo número de consultas e pedidos, mas sim pela

finalidade a que se destina. Um único pedido ou consulta num ano pode justificar a

conservação de determinados documentos, pela informação que contêm e/ou pela

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63

sua utilização para estudos futuros. Esta situação está intimamente relacionada com o

facto da área de Saúde Pública não originar resultados imediatos, mas gerar

conhecimento através da informação produzida (proveniente de avaliações anteriores,

diagnósticos de situação, monitorização do estado de saúde, da vigilância, da

investigação66).

A conjugação das ponderações para os Processos de Juntas Médicas de

Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais culmina no seguinte

resultado:

PERTINÊNCIA DENSIDADE FREQUÊNCIA DESTINO FINAL

Nível A 1 1 ou 0 Conservação permanente

Nível A 0 1 Conservação temporária

Nível A 0 0 Eliminação

Nível B 1 1 ou 0 Conservação permanente

Nível B 0 1 Conservação temporária

Nível B 0 0 Eliminação

Nível C 1 ou 0 1 Conservação temporária

Nível C 1 ou 0 0 Eliminação

Quadro 7 - Decisão sobre o destino final da informação67

.

III. 5. 2. 2. Processos de Avaliação Médica de Condutores

A abordagem aos Processos de Avaliação Médica de Condutores principiou com

a verificação do histórico da legislação aplicável, de 1928 até ao final do ano 2012, no

que respeita à definição de idades específicas para revalidação das cartas de condução.

Desta ação culminaram os quadros-resumo presentes nos Apêndices 15 e 16, que

apresentam a relação das idades para revalidação das cartas de condução (ligeiros e

pesados) por ano de nascimento dos condutores.

Contudo, pensar numa proposta de avaliação deste tipo de processos, com

base no critério do cálculo da idade, revelou-se redutora, visto que:

a documentação presente no depósito apenas respeita até ao ano 2012,

inclusive, e não permite salvaguardar todos os processos;

66

Ministério da Saúde (2009) – A Saúde que protege a Saúde. Missão Cuidados de Saúde Primários [Em linha]. Fevereiro 2009. [Consult. 17 agost. 2015]. Disponível em WWW: <URL: http://www.acss.min-saude.pt/Portals/0/revistaMCSP2.pdf>. 67

Cfr. SILVA e RIBEIRO, 2009, p. 307; SILVA, 2005, p. 22; SILVA, 2000, Anexo II.

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64

em entrevista à Coordenadora da Unidade de Saúde Pública e através da

observação participante, confirmou-se não existirem consultas ao histórico destes

processos;

a partir do início de janeiro de 2013, a avaliação da aptidão física e mental dos

candidatos/condutores passa a ser realizada por qualquer médico no exercício da

profissão, abandonando-se a sua prática exclusiva nas Unidades de Saúde Pública.

Esta alteração (expressa no Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho) possibilita ao

candidato/condutor obter o Atestado Médico noutro local que não aquele onde

consta o processo inicial.

Assim sendo, infere-se que o processo retrospetivo do condutor não é um fator

crítico para a revalidação da carta de condução. Ao invés, o histórico destes processos

não é consultado pelos profissionais médicos, facto ainda atestado pela própria

ordenação dos processos que se encontram ordenados, não por condutor, mas por

ano de revalidação.

Perante esta constatação, propiciou-se a reflexão em torno de uma proposta de

avaliação que salvaguardasse todas as questões administrativas, legais, fiscais, técnico-

científicas e de investigação futura.

Por conseguinte, a proposta delineada materializa-se da seguinte forma:

eliminar todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores, até 2012, que

tenham sido considerados Aptos para o exercício da condução de veículos;

conservar todos os processos que constituem exceções à regra anterior

(trâmite normal da Avaliação Médica de Condutores), ou seja, os casos dos

candidatos/condutores considerados Inaptos e os faltosos, que não terminaram o

processo de avaliação da aptidão física e mental (com vista à obtenção do Atestado

Médico) e todos os processos de recurso que desembocam na Administração

Regional de Saúde (ARS LVT, I.P.).

A proposta elaborada consubstancia-se nos seguintes argumentos:

A eliminação de todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores,

realizados até ao final de 2012, não invalida a sua recuperação. A súmula/síntese

da informação neles contida está presente no sistema de informação do Instituto

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65

da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.). Esta informação materializa-se no

próprio título de condução, emitido caso o condutor tenha sido considerado apto

(densidade);

Os Processos de Avaliação Médica de Condutores são maioritariamente

constituídos por cópias, à exceção do Relatório de Avaliação Física e Mental, pelo

que existe um valor informacional duplicado, que pode ser recuperado noutros

pontos do sistema (densidade);

O Atestado Médico, resultante da avaliação do condutor, atesta as condições

que este apresenta no momento, e tem validade de 6 meses, contados a partir do

momento da sua emissão68, facto que comprova a sua caducidade legal e

informacional, sendo que a informação atualizada deve constar no seu

antecedente que é o próprio processo clínico (pertinência);

O prazo de conservação administrativa de dois anos de todos os documentos

que enformam estes processos já prescreveu69 (densidade);

Estão salvaguardados os processos:

cujo trâmite não foi concluído, pela não comparência do candidato/condutor

nos serviços;

cujo trâmite não foi concluído, pela não realização dos exames

complementares necessários;

pela atribuição da condição de Inapto;

Todos os processos que são objeto de recurso.

Assim, ficam asseguradas as questões legais e respetivos valores probatórios.

Para além disso, estes processos podem constituir casos de estudo para

melhoramento/avaliação dos serviços prestados ao cidadão.

Como exercício hipotético de execução, por forma a medir a sua taxa de

aplicação e a sua racionalização, separaram-se os processos, por produtor, tendo em

68

Cfr. Art.º 31 da Seção IV do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho. 69

Cfr. Art.º 10 do Capítulo V do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho.

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66

conta os cinco Centros de Saúde já anteriormente elencados,70 fazendo a destrinça dos

que constituíam exceções e seriam conservados.

Posteriormente, efetuou-se a sua contagem e numeração, diferenciando-os por

produtor e destino final.

O quadro, que a seguir se apresenta, faz a síntese do número de U.I. de cada

Centro de Saúde, segundo o destino final da documentação:

Quadro 8 - Síntese de Unidades de Instalação (U.I.) de cada Centro de Saúde, diferenciadas segundo o destino final.

Mas para melhor ilustrar essa relação, o Gráfico abaixo expressa e diferencia o

número de unidades de instalação, consoante o seu destino final, de acordo com a

proposta gizada.

Gráfico 3 - Relação de unidades de instalação por destino e por produtor.

Considerando que as pastas francesas, os dossiers e os arquivadores de revistas

permitem acondicionar diferente número de processos, selecionou-se um exemplar de

cada (de forma aleatória), e procedeu-se à sua contagem para apurar a média. O

resultado apurado foi de cerca de 116 processos por cada Unidade de Instalação.

70

Centro de Saúde de Benfica, Alvalade, Sete Rios, Coração de Jesus e Lumiar.

Centro Saúde Benfica

• Conservar: 4

•Eliminar: 81

Centro Saúde Sete Rios

• Conservar: 2

•Eliminar: 209

Centro Saúde Alvalade

• Conservar: 1

•Eliminar: 110

Centro Saúde Coração Jesus

• Conservar: 2

•Eliminar: 48

Centro Saúde Lumiar

• Conservar: 0

•Eliminar: 38

4 2 1 2 0

81

209

110

48 38

0

50

100

150

200

250

C.S. Benfica C.S. Sete Rios C.S. Alvalade C.S. CoraçãoJesus

C.S. Lumiar

Avaliação Médica de Condutores

Conservar Eliminar

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67

Multiplicando a quantidade de U.I. pela média de processos, podem apurar-se

os seguintes resultados:

Centro Saúde Benfica

Centro Saúde Sete Rios

Centro Saúde Alvalade

Centro Saúde Coração Jesus

Centro Saúde Lumiar

Conservar Eliminar Conservar Eliminar Conservar Eliminar Conservar Eliminar Conservar Eliminar

464 9396 232 24244 116 12760 232 5568 - 4408

Soma = 9860 Soma = 24476 Soma = 12876 Soma = 5800 Soma = 4408

TOTAL = 57420 PROCESSOS

Quadro 9 - Número de Processos de Avaliação Médica de Condutores, diferenciados por produtor e destino final.

Por último, foram efetuadas as medições da documentação (em metros

lineares), diferenciadas por produtor, o que permitiu apurar, para cada Centro de

Saúde, os seguintes valores:

Processos de Avaliação Médica de Condutores

Centro Saúde Benfica

Centro Saúde Sete Rios

Centro Saúde Alvalade

Centro Saúde Coração Jesus

Centro Saúde Lumiar

60,08 m.l. 22,4 m.l. 13,2 m.l. 4,6 m.l. 4,05 m.l.

TOTAL= 104,33 metros lineares

Quadro 10 - Metragem de Processos de Avaliação Médica de Condutores.

Após estas ações, registaram-se as imagens (Cfr. Apêndice 14), relativas à

distribuição dos Processos de Avaliação Médica de Condutores no depósito, conforme

ilustra o croqui no Apêndice 12. É importante referir que, cumprimento do sigilo

profissional, enquanto estagiária da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, e tendo

em vista a salvaguarda das instituições de acolhimento, optou-se por ocultar as

fotografias do depósito de arquivo.

III. 5. 2. 3. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos

de Benefícios Fiscais

Os Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de

Benefícios Fiscais, organizados por utente, representam atualmente 16% do total da

documentação presente no depósito da Unidade de Saúde Pública.

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68

Numa visão imediata, pode equacionar-se liminarmente o enquadramento

deste tipo de processos na referência n.º 16 da Portaria 835/91, de 16 de agosto,

designada “Fichas de avaliação de incapacidade permanente”, cujo prazo de

conservação administrativa é de 50 anos e o destino final de conservação permanente.

Contudo, aprofundando a questão, entende-se não ser possível equacionar a

sua aplicação, visto que a implementação deste tipo de Juntas Médicas (em 1996, pelo

Decreto-Lei n.º 202/96, de 23 de outubro), exclusivamente para efeitos de benefícios

fiscais e isenção de taxas moderadoras, é posterior à referida Portaria e extravasa o

enquadramento dado pelo legislador.

Considerando que habitualmente as Portarias de Gestão de Documentos são

elaboradas com base nas séries documentais já constituídas, este tipo de processos

não existia na sua essência administrativo/fiscal ao tempo da Portaria n.º 835/91, de

16 de agosto e tem âmbitos de aplicação completamente distintos.

Por conseguinte, a proposta delineada materializa-se da seguinte forma:

Eliminar os processos individuais cinco anos após o conhecimento do

falecimento do utente (consultável pelos médicos no Registo Nacional de

Utentes71(RNU)).

A proposta elaborada consubstancia-se nos seguintes argumentos:

A assunção desta proposta assenta na elevada e contínua produção

documental deste tipo de processos;

A razão de existência do ato “Efeitos de Benefícios Fiscais” e “Isenção de Taxas

Moderadoras” cessa, aquando do falecimento do utente (densidade);

Acresce que, apesar de estarem organizados por utente, o que possibilita a

consulta dos processos, não são parte integrante do Processo Clínico, e a

informação que possuem não é de relevância clínica ou de investigação, pois

apenas respeita à aferição do grau de incapacidade (pertinência);

A informação é recuperável nos estudos estatísticos anuais dos Serviços das

Unidades de Saúde Pública e nas súmulas de análise qualitativa das entidades

71

O Registo Nacional de Utentes (RNU) é a base de dados de referência dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS), contendo informação de identificação dos utentes e a caraterização da sua inscrição do SNS.

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69

parceiras, Direção-Geral de Saúde (DGS) e Administração Regional de Saúde (ARS)

(densidade).

Os processos de Juntas Médicas que foram alvo de recurso, são recuperáveis

nos circuitos informacionais das ARS‘s e da DGS.

Para este tipo de processos efetuaram-se as medições da documentação,

permitindo apurar:

Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais

Centro Saúde Benfica Centro Saúde Sete Rios Centro Saúde Alvalade Centro Saúde Lumiar

3,6 metros lineares 16 metros lineares 7,26 metros lineares 6,6 metros lineares

TOTAL= 33,46 metros lineares

Quadro 11 - Metragem de Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, por produtor.

Complementar a esta ação, foi construído um croqui representativo da

localização dos Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para

Efeitos de Benefícios Fiscais no depósito de arquivo, que se apresenta em apêndice

(Apêndice 12). Em simultâneo elaboraram-se as Folhas de Recolha de Dados (FRD’s)

para os processos aqui analisados (Cfr. Anexos 10 e 11).

Finda a intervenção, registaram-se as imagens do depósito de arquivo da USP

Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte (Cfr. Apêndice 14). Conforme já

referido anteriormente, as fotografias do depósito de arquivo foram ocultadas por

razões de sigilo profissional e salvaguarda das instituições de acolhimento.

III. 6. Orientações e recomendações

A Unidade de Saúde Pública, unidade funcional do ACES Lisboa Norte, funciona

como observatório de saúde da área geodemográfica do ACES em que se integra,

competindo-lhe, elaborar informação e planos em domínios da Saúde Pública,

proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da

prevenção, promoção e proteção da saúde da população.

Sendo a Saúde Pública uma área que se baseia na evidência (enquanto prova) e

na análise de dados, é fulcral uma boa gestão da informação, na perspetiva da sua

reutilização e acesso futuro. Neste sentido, a tomada de decisão baseada em

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70

evidências científicas implica a existência de informação fiável, pertinente e precisa,

estruturada em tempo útil de acordo com as necessidades, permitindo aos

profissionais tomar decisões conscientes e céleres.

A qualidade dos dados/da informação tem uma relevância fulcral na Saúde,

com impacto ao nível da eficiência, eficácia, acessibilidade e qualidade dos

cuidados/serviços prestados. Como tal, é importante estabelecer linhas orientadoras e

metas para os sistemas de informação em saúde, que propiciem a comunicação entre

todos os organismos, de forma a permitir a fluidez da informação e a partilha de

experiências, contrariando a atual situação entre as instituições de saúde portuguesas.

Desta forma, deve-se impulsionar uma cultura de registo de informação, valorizando o

tempo despendido no registo, bem como a analise periódica da sua qualidade.

Assim, é essencial aprimorar os sistemas e aplicações informáticas de forma a

facilitar/agilizar os registos, motivando os profissionais na informatização de dados.

Em suma, apresentam-se como recomendações fundamentais a criação, adoção ou

adaptação de instrumentos para implementação, execução e monitorização dos

registos.

Como recomendações base, elencam-se os seguintes itens:

Nomeação de uma equipa de trabalho multidisciplinar que defina os

procedimentos e garanta a sua difusão e atualização;

Sistematizar, em colaboração com os serviços, fluxos de trabalho que reforcem

os procedimentos definidos e registem adequadamente os dados;

Garantir que os registos têm a informação necessária para dar resposta às

necessidades de recuperação e reutilização da informação;

Definir procedimentos para a produção e transferência de suporte de registos,

contando com a participação de uma equipa multidisciplinar;

Aferir as necessidades de informação dos serviços (comportamento

informacional);

Elaborar relatórios síntese das atividades contratualizadas na “Carta de

Compromisso” dos organismos, com normalização nacional das respetivas ARS’s;

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71

Elaborar um regulamento de arquivo que defina uma política de informação

com as regras de produção, uso e preservação da informação;

Definir um circuito/procedimento para a avaliação da informação;

produção/atualização dos instrumentos de avaliação da informação;

Verificar qual a pertinência da conservação da informação em análise para a

instituição;

Identificar o(s) objetivo(s) ou atividades associados à produção da

documentação;

Responsabilizar os Serviços pela gestão dos seus arquivos e cópias de trabalho

de controlo diário;

Verificar se a informação está duplicada ou repetida noutros documentos;

Verificar qual a frequência/taxa de utilização da informação;

Calendarizar as incorporações em arquivo geral;

Calendarizar a avaliação da informação por Serviço;

Definir e normalizar a metodologia de ordenação externa dos processos;

Assegurar a limpeza dos depósitos e higienização dos documentos;

Racionar a utilização de fita adesiva e materiais oxidantes, como os clipes ou

agrafos;

Armazenar os documentos afastados da luz solar direta.

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73

CONCLUSÃO

O presente Relatório reflete o trabalho desenvolvido no âmbito do estágio

realizado na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, representando um passo fulcral

para o culminar do ciclo de estudos do Mestrado em Ciências da Informação e

Documentação, na vertente Arquivística.

O estágio, para além de permitir aplicar conhecimentos e competências

adquiridas ao longo do curso num contexto prático, conferiu uma visão realista do

labor do arquivista. Para além disso, permitiu conhecer a realidade arquivística na

função pública e o quão importante é a existência de profissionais da área da Ciência

da Informação nos organismos, especialmente quando se se depara com massas

documentais acumuladas e falta de espaço para armazenamento. Da mesma forma, a

necessidade de implementação de políticas de gestão arquivística que propiciem o

acesso rápido e eficaz à documentação e informação produzida.

O estudo de caso apresentado – o arquivo da Unidade de Saúde Pública do

ACES Lisboa Norte – destaca-se pela área específica a que respeita, ao nível dos

Cuidados de Saúde Primários e, concretamente, à área de Saúde Pública. A aposta

neste caso particular deveu-se, por um lado, à sentida ausência de estudos sobre o

desempenho dos serviços de arquivo na área da Saúde e das próprias Unidades de

Saúde Pública. Por outro lado, pelo foco na temática da gestão da qualidade

(qualidade no contexto organizacional), na valorização da informação como o cerne da

USP, nomeadamente a utilização da informação produzida e com a qual lida

diariamente, para realização de estudos e investigação em Saúde Pública.

Centrando-se no estudo de caso em apreço, assume-se a Unidade de Saúde

Pública do ACES Lisboa Norte inserida no paradigma emergente da Ciência da

Informação, denominado pós-custodial, informacional e científico. O trabalho e

investigação desenvolvida consubstanciou-se com base na teoria sistémica, através da

qual se procurou obter uma representação dinâmica da realidade.

Para conhecer todas as dimensões do objeto de estudo, adotou-se uma

estratégia de investigação que seguiu o método de investigação quadripolar, por ser o

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74

que melhor se enquadrava na realidade em causa e por se demonstrar flexível quanto

aos avanços, retrocessos e hipóteses consideradas ao longo de todo o trabalho.

A contextualização da Unidade de Saúde Pública, compreendeu uma recolha

exaustiva de informação teórica/científica, bem como de cariz institucional,

regulamentar e normativo, que permitiu partir do geral para o particular, desde a

orgânica do Ministério da Saúde e da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde,

passando pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT,

I.P.), o Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte e, por fim, a Unidade de Saúde

Pública.

O estudo orgânico-funcional do ACES Lisboa Norte e da própria Unidade de

Saúde Pública revelou-se crucial para a compreensão e conhecimento da sua estrutura

organizacional. Através da observação direta foi ainda possível conhecer aspetos

inerentes à alteração da orgânica e funcionamento do organismo, materializando-se

em cinco organogramas, que foram complementados com a entrevista à Delegada de

Saúde Coordenadora da Unidade de Saúde Pública e os inquéritos por questionário,

aos Serviços das Unidades de Saúde Pública de alguns Agrupamentos de Centros de

Saúde (ACES) dispersos a nível nacional, no que respeita à gestão da informação

produzida.

Posteriormente, a elaboração do diagnóstico preliminar constituiu uma

ferramenta essencial para o conhecimento da situação em que se encontrou o

depósito de arquivo.

Por sua vez, o recenseamento da documentação, a par da observação direta,

permitiu percecionar a existência de grandes volumes documentais referentes a

Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de

Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, os quais constituíram casos de estudo

e foram alvo de aprofundamento.

A incidência nos dois casos atrás descritos compreendeu a construção de

fluxogramas, que se revelaram fulcrais para conhecer a informação que flui e circula

dentro do sistema da USP.

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75

O culminar do estudo compreendeu a avaliação da informação da USP do ACES

Lisboa Norte, através das Portarias de Gestão de Documentos, nas séries

enquadráveis, e na apresentação de propostas para Relatório de Avaliação.

O enquadramento das séries existentes mostrou a subjetividade das Portarias

n.º 835/91, de 16 de agosto e n.º 247/2000, de 8 de maio, que se crê carentes de

melhorias, em especial a primeira (Portaria de Gestão de Documentos em vigor para os

Cuidados de Saúde Primários). Tal afirmação resulta do facto da Saúde Pública estar

pouco espelhada nesta Portaria logo, muitos dos documentos presentes no depósito

de arquivo da USP do ACES Lisboa Norte não constam especificamente da sua tabela

de seleção, o que não traduz a realidade presente no arquivo.

A elaboração das propostas para Relatório de Avaliação partiu da análise do

fluxo informacional da Unidade de Saúde Pública, abrangendo em profundidade os

Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de

Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.

A avaliação destes processos, à luz de parâmetros e critérios de pertinência,

densidade e frequência (modelo científico de avaliação da informação), culminou na

apresentação de propostas consistentes e fundamentadas.

A aplicação do modelo científico de avaliação mostrou que o critério da

frequência não constitui um caso linear na área da Saúde, por não existir uma tradição

no controlo dos acessos aos processos por parte dos médicos e administrativos. Esta

situação está intimamente ligada ao facto dos produtores da informação (médicos e

administrativos) serem também os seus consumidores, quer pela necessidade de

informação clínica para fins de investigação, elaboração de relatórios anuais e

estatísticas. Mais ainda, porque a Saúde Pública não apresenta resultados imediatos.

Ela baseia-se em estudos sobre dados/informação e atua na base da prevenção.

Em jeito de síntese, pode-se afirmar que a avaliação do fluxo informacional

contribui para a qualidade da informação na área da Saúde Pública, na perspetiva da

reutilização da informação produzida, o que se traduz em comportamento

informacional (pesquisa e utilização de informações/fontes para satisfazer

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76

determinadas necessidades). E perante o novo paradigma informacional, cujo foco

passa a centrar-se na informação e não no documento.

Convém ainda notar que a avaliação, sobre o prisma científico deste modelo,

procura conhecer o sistema informacional, equacionando os problemas funcionais, e

culmina com propostas de melhoria que promovam a qualidade da informação.

Neste sentido, por fim, foi elaborado um conjunto de orientações e

recomendações que a Unidade de Saúde Pública possa seguir para a gestão da sua

informação.

Não obstante, espera-se que o estudo de caso da Unidade de Saúde Pública do

ACES Lisboa Norte, e respetiva proposta, possam constituir um modelo de análise

aplicável às restantes Unidades de Saúde Pública do país.

Sugere-se para investigação futura, a aplicação de questionários a todas as

Unidades de Saúde Pública dos Agrupamentos de Centros de Saúde existentes em

Portugal, traduzindo-se numa amostra consistente de diagnóstico da situação

arquivística desta unidade funcional.

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DECRETO-LEI n.º 16/93. D. R. I Série-A. 19 (93-01-23) 264-270;

DECRETO-LEI n.º 202/96. D. R. I Série-A. 246 (96-10-23) 3707-3709;

DECRETO-LEI n.º 157/99. D. R. I Série-A. 108 (99-05-10) 2424-2435;

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83

PORTARIA n.º 247/2000. D. R. I Série-B. 106 (00-05-08) 1937-1944;

LEI n.º 107/2001. D. R. I Série-A. 209 (01-09-08) 5808-5829;

DECRETO-LEI n.º 28/2008. D. R. I Série. 38 (08-02-22) 1182-1189;

PORTARIA n.º 276/2009. D. R. I Série. 54 (09-03-18) 1728-1737;

DECRETO-LEI n.º 82/2009. D. R. I Série. (09-04-02) 2062-2065;

DECRETO-LEI n.º 291/2009. D. R. I Série. (09-11-12) 7497-7500;

DECRETO REGULAMENTAR. D. R. I Série. 19 (12-01-26) 480-482;

DECRETO REGULAMENTAR n.º 23/2012. D. R. I Série. 29 (12-02-09) 649-651;

LEI n.º 56/2012. D. R. I Série. 216 (12-11-08) 6454-6460;

PORTARIA n.º 159/2012. D. R. I Série. 99 (12-05-22) 2672-2674;

PORTARIA n.º 160/2012. D. R. I Série. 99 (12-05-22) 2674-2676;

DECRETO-LEI n.º 253/2012. D. R. I Série. 229 (12-11-27) 6757-6767;

PORTARIA 394-B/2012. D. R. I Série. 231 ( 12-11-29) 6832-(5)-6832-(11);

DECRETO-LEI n.º 135/2013. D. R. I Série. 192 (13-10-04) 6012-6018;

DECRETO-LEI n.º 137/2013. D. R. I Série. 193 (13-10-07) 6050-6061;

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO n.º 52/2013. D. R. I Série. 235 (13-12-04) 6638.

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85

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Organograma da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde. ............................ 4

Figura 2 - Quadro Resumo da aplicabilidade do Método Quadripolar ao Estudo de

Caso. ............................................................................................................................... 29

Figura 3 - Relação das ARS’s e respetivos ACES constituintes. ...................................... 32

Figura 4 - Organograma do ACES Lisboa Norte. Fonte: Perfil de Saúde ACES Lisboa

Norte. .............................................................................................................................. 41

Figura 5 - Representação esquemática do depósito da USP do ACES Lisboa Norte. ..... 46

Figura 6 - Recenseamento, unidade de instalação a unidade de instalação (Cfr.

Apêndice 13). .................................................................................................................. 46

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87

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Representação dos metros lineares de documentação. .................. 47

Gráfico 2 - Representação da metragem dos processos, em percentagem. ..... 47

Gráfico 3 - Relação de unidades de instalação por destino e por produtor. ..... 66

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Missão, Visão e Valores do ACES Lisboa Norte. Fonte: Caraterização do

ACES Lisboa Norte, disponível em http://lisboasolidaria.cm-

lisboa.pt/documentos/1375363444I7vVX3nr4Ap69BK6.pdf. ........................................ 42

Quadro 2 - Séries enquadradas nas Portarias de Gestão de Documentos. ................... 48

Quadro 3 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de

Ligeiros. ........................................................................................................................... 51

Quadro 4 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de

Pesados. .......................................................................................................................... 52

Quadro 5 - Fluxograma do Processo de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades

para Efeitos de Benefícios Fiscais. .................................................................................. 55

Quadro 6 - Decisão sobre o destino final da informação. .............................................. 61

Quadro 7 - Decisão sobre o destino final da informação. .............................................. 63

Quadro 8 - Síntese de Unidades de Instalação (U.I.) de cada Centro de Saúde,

diferenciadas segundo o destino final............................................................................ 66

Quadro 9 - Número de Processos de Avaliação Médica de Condutores, diferenciados

por produtor e destino final. .......................................................................................... 67

Quadro 10 - Metragem de Processos de Avaliação Médica de Condutores. ................. 67

Quadro 11 - Metragem de Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades

para Efeitos de Benefícios Fiscais, por produtor. ........................................................... 69

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i

APÊNDICES

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iii

APÊNDICE 1 – Guião de Entrevista

GUIÃO DE ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA AO DELEGADO DE SAÚDE DA USP DO

ACES LISBOA NORTE

Entrevistados: Delegado de Saúde da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte.

Dia e hora: a definir.

A.1. Arquivo da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte

A.1.1. Constituição do Arquivo

1 – Quando é que a documentação começou a chegar ao Centro de Saúde (CS)?

2 – Tem conhecimento se houve alguma ordem ou critério para o envio da

documentação para este CS?

3 – Foram preenchidos autos de entrega ou guias de remessa destas operações?

4 – Qual os planos futuros da entidade relativamente à documentação acumulada no

arquivo?

5 – Ao longo dos anos foram conservando toda a documentação produzida ou já

procederam a alguma eliminação? Se sim, que tipo de documentação? A eliminação foi

segundo a aplicação dos prazos estabelecidos nas Portarias de Gestão de Documentos

existentes?

6 – Séries relacionadas: em caso de eliminação de documentação, é possível recuperar

a informação nela contida noutro ponto do sistema?

A.1.2. Organização do arquivo

7 – Existe algum grupo de trabalho que oriente o serviço de arquivo? Ou a sua

organização resulta dos métodos considerados pelos responsáveis e administrativos da

instituição?

8 – A documentação existente é alvo de consulta? Se sim, por quem, qual a finalidade

e com que frequência o fazem?

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iv

9 – São realizados estudos anuais e estatística dos dados obtidos e contidos nos

processos?

10 – No que respeita à ordenação externa dos processos, considera vantajoso e útil a

existência de um código uniforme para a área de Saúde Pública e transversal a todo o

país?

11 – Qual os planos futuros da entidade relativamente à documentação acumulada no

arquivo?

12 – Considera vantajoso a existência de um conjunto de orientações e de boas

práticas para os serviços de arquivo das Unidades de Saúde Pública?

A.2. Processos de Avaliação Médica de Condutores

13 – Conservam todos os pedidos de revalidação de cartas de condução feitos por cada

utente?

14 – A USP ainda recebe pedidos de revalidação de cartas de condução? Se sim,

normais ou maioritariamente especiais?

15 – Existem pedidos de consulta do histórico das cartas de condução por parte dos

profissionais de saúde (médicos)? Se sim, em que circunstâncias?

A.3. Processos das Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Benefícios

Fiscais

16 – No que respeita às Juntas Médicas, consideram conservar todos os processos que

lhes dizem respeito? Segundo que prazos de conservação? Justifique.

17 – Têm por hábito desenhar workflows (fluxos) para este género de procedimentos

repetitivos?

Obrigada

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v

APÊNDICE 2 – Questionário

QUESTIONÁRIO

O presente questionário tem como objetivo a recolha de dados que permitam caraterizar

alguns aspetos do sistema de arquivo da Unidade de Saúde Pública.

Pretende colher-se o contributo dos Serviços no tocante aos prazos de conservação e destinos

finais de algumas séries documentais.

(Este questionário insere-se no âmbito do estágio curricular do curso de Mestrado em Ciências

da Informação e Documentação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL, da

discente Milene Candeias, na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde)

Identificação do ACES _________________________________________________________

Identificação do Coordenador da USP

___________________________________________________________________________

Das questões que se apresentam, assinale com um X a sua opção ou responda no espaço em

branco.

1. Localização física da documentação da Unidade de Saúde Pública:

(pode assinalar mais do que uma opção)

a) Espaço fechado e de acesso reservado

b) Aberto ao serviço

c) Aberto ao serviço e usado para outros fins

d) Local de passagem com acesso reservado

e) Local de passagem com acesso livre

f) Outro _____________________________________________

2. A documentação da área de Saúde Pública encontra-se:

a) Isolada fisicamente

b) Instalada juntamente com documentação de outras áreas

c) Outro___________________________________________

3. Como é realizada a gestão do arquivo:

a) Qualquer funcionário pode aceder aos processos

b) Apenas médicos e enfermeiros têm acesso aos processos

c) Há funcionários responsáveis pelo acesso aos processos

d) De outro modo Qual?______________________________________________

4. A documentação está instalada em: (pode assinalar mais do que uma opção)

a) Estantes com prateleiras abertas

b) Armários com prateleiras fechadas

c) Armários de arquivo com gavetas

d) Caixas

e) Outros__________________________________

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vi

5. A USP integra documentação proveniente de vários Centros de Saúde?

a) Sim

b) Não

5.1 Se sim, indique quais os Centros de Saúde.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

6. Se respondeu afirmativamente à questão anterior, quando ocorreu a integração da

documentação proveniente de outros Centros de Saúde?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

7. Tem conhecimento de algum critério do envio dessa documentação para o Centro de

Saúde?

a) Sim

b) Não

c) Não sabe

8. Foram preenchidas guias de remessa72 e autos de entrega73 dessas operações?

a) Sim

b) Não

c) Não sabe

9. Existe algum grupo de trabalho que oriente o serviço de arquivo da USP?

a) Sim

b) Não

Organização do arquivo

10. Os processos estão ordenados externamente por:

(pode assinalar mais do que uma opção)

a) Ordem numérica

b) Ordem alfabética

c) Outra ordem. Qual?__________________________________

72

A guia de remessa é um formulário para identificação e controlo dos documentos enviados a um

arquivo, preparado pela entidade remetente.

73 O auto de entrega é um formulário que acompanha a guia de remessa dos documentos entregues ao

arquivo e que deve ser assinado aquando da entrega da documentação. Tem carácter probatório e

formaliza o acordo entre as entidades envolvidas.

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vii

11. Essa ordenação resulta dos métodos considerados pelos:

a) Responsáveis das USP

b) Administrativos

c) Outros__________________________________________

12. Consideraria útil e vantajoso a existência de um sistema de código uniforme para a área

de Saúde Pública e transversal a todo o país?

a) Sim

b) Não

Justifique:

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

13. Qual a frequência de utilização/consulta da documentação existente no arquivo?

a) Diariamente

b) Várias vezes por semana

c) Mensalmente

d) Esporadicamente

e) Não é consultada

13.1 Indique a finalidade da consulta: (pode selecionar mais do que uma opção)

a) Administrativa

f) Prestação de cuidados a utentes

g) Para efeitos estatísticos

h) Para investigação

i) Outra____________________________________________

14. A documentação produzida ao longo dos anos já foi alvo de eliminação?

a) Sim

b) Não, conservou-se tudo

14.1 Se selecionou a primeira opção, a eliminação ocorreu mediante a aplicação dos

prazos estabelecidos das Portarias de Gestão Documental (Nº 835/91, de 16 de Agosto

e 247/2000, de 8 de Maio)?

a) Sim

b) Não

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viii

Focando-se agora no caso específico da série documental da Avaliação Médica dos

Condutores:

15. Qual o volume documental da Avaliação Médica dos Condutores na USP?

Menor do que 50 metros lineares

Maior do que 100 metros lineares

Maior do que 150 metros lineares

Outro valor: _______________________________________

16. Quem consulta o histórico de revalidação das cartas de condução?

a) Delegados de Saúde

b) Médicos de clínica geral

c) Pessoal administrativo

d) O próprio utente

e) Não são consultados

f) Outros______________________________________

16.1 Aquando da Avaliação Médica dos Condutores, o profissional de saúde consulta o

histórico do utente?

a) Sim

b) Não

Se sim, para que fins?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

17. Em média, a USP recebe quantos pedidos anuais de Avaliação Médica dos Condutores?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

18. Existe algum software para registo e gestão das Avaliações Médicas dos Condutores?

a) Sim

b) Não

18.1 Se sim, que itens do processo são conservados eletronicamente e em que

formato(s)?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

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ix

19. Que prazo de conservação administrativa74 e destino final considera pertinente para a

Avaliação Médica dos Condutores? (selecione apenas uma opção)

Prazos de conservação

administrativa (em anos)

Destino final

Observações

Assinale apenas

uma opção

Eliminação Conservação permanente

A) 5 X

Conservar apenas a última Avaliação Médica do Condutor. Eliminar 2 anos após conhecimento de falecimento.

B) 10 X

Conservar apenas a última Avaliação Médica do Condutor. Eliminar 5 anos após o conhecimento do falecimento.

C) 20 X

Conservar todo o processo e eliminar após o conhecimento do falecimento.

Justifique.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

74

O prazo de conservação administrativa corresponde a um período de tempo fixado pela entidade

produtora, geralmente de acordo com imperativos de natureza legal, fiscal, administrativa ou outra,

durante o qual a documentação permanece sob responsabilidade do serviço produtor, no serviço de

arquivo corrente ou noutro depósito de arquivo, de acordo com a maior ou menor frequência de

utilização da mesma e as disponibilidades logísticas da entidade.

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x

Considere agora a série documental das Juntas Médicas:

20. Quem consulta a documentação referente aos processos de Juntas Médicas?

a) Delegados de Saúde

b) Médicos de família

c) Pessoal administrativo

d) Não são consultados

e) Outro_________________________________________________

21. Qual o volume documental das Juntas Médicas na USP?

Menor do que 100 metros lineares

Maior do que 150 metros lineares

Maior do que 200 metros lineares

Outro valor: ___________________________________________

22. Em média, a USP realiza quantas Juntas Médicas por ano?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

23. Em caso de eliminação de documentação, é possível recuperar a informação sobre as

Juntas Médicas noutro ponto do sistema, nomeadamente no processo clínico?

a) Sim

b) Não

c) Outro. Qual?_____________________________________

Justifique.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

24. Existe algum software para registo e gestão das Juntas Médicas?

a) Sim

b) Não

24.1 Se sim, que itens do processo são conservados eletronicamente e em que

formato(s)?

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

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xi

25. Que destino final consideraria para os processos de Juntas Médicas relativos a cada

utente?

Prazos de conservação

administrativa (em anos)

Destino final

Observações

Assinale apenas

uma opção

Eliminação Conservação permanente

A) 5 X

Eliminar 5 anos após o conhecimento do falecimento.

B) 10 X

Justifique.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

26. No tocante aos processos referidos (Avaliação Médica dos Condutores e Juntas

Médicas), existem procedimentos ou instruções de trabalho na USP?

a) Sim

b) Não

Obrigada pela sua participação!

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xiii

APÊNDICE 3 – Organograma 1963-1971

Legislação: Lei n.º 2120, de 19 de julho de 1963

Ministério da Saúde e Assistência

Gabinete do Ministro

Órgão Regionais de Saúde e Assistência

Delegações Distritais

Centros de Saúde para ação local e apoio aos postos

concelhios

Comissões Inter-Hospitalares

Órgãos Locais de Saúde e Assistência

Subdelegações de Saúde

Santas Casas de Misericórdia das sedes dos concelhos

Conselho Superior de Saúde e Asistência

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APÊNDICE 4 – Organograma 1971-1983

Legislação: Decreto-Lei n.º 413/71, de 27 de setembro. Por uma questão de legibilidade,

optou-se por não representar no organograma os diversos serviços integrantes de cada órgão

dos Serviços Centrais. Os mesmos constam do referido Decreto-Lei.

Ministério da Saúde e Assistência

Gabinete do Ministro

Serviços centrais

Secretaria-Geral

Gabinete de Estudos e Planeamento

Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge

Escola Nacional de Saúde Pública e Medicina Tropical

Direção-Geral de Saúde

Gireção-Geral dos Hospitais

Direção-Geral da Assistência Social

Serviços locais

Inspeções Coordenadoras

Centros de Saúde

Autoridades Sanitárias

Serviços especiais

Comissões Arbitrais de Assistência

Serviços Sociais

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xvii

APÊNDICE 5 – Organograma 1983-1999

Legislação: Despacho Normativo n.º 97/83, de 22 de abril. Organograma adaptado a partir do

original constante no Despacho.

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xix

APÊNDICE 6 – Organograma 1999-2008

Legislação: Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de maio.

Ministério da Saúde

ARS

Centro de Saúde

4-10 Unidades de saúde Familiar (USF)

1 Unidade Op. de Saúde Pública (UOSP)

1 Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC)

1 Un. Meios de Diag. e Tratamento e de Especialid.

(UMDTE)

1 Unid. Internamento (UI)

1 Uni. Básica de Urgência (UBU)

Apoio Administrativo e Apoio Geral

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APÊNDICE 7 – Organograma 2008-2012

Legislação: Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro e Portaria n.º 276/2009, de 18 de

março.

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APÊNDICE 8 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais| DGS

PROCESSO: Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidade para Benefícios Fiscais | DGS

AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO

O utente recorre, no prazo legal de 30 dias, do grau de incapacidade atribuído na Junta Médica da USP, de uma das seguintes formas: 1. Apresenta pedido de recurso na Direção-Geral de Saúde. 1.1. A Direção-Geral de Saúde oficia a Administração Regional de Saúde a solicitar o processo do utente. 1.2. A Delegação Regional de Saúde encaminha o processo instruído ao Diretor-Geral de Saúde. 2. O Delegado de Saúde Regional remete ao Diretor-Geral de Saúde o pedido de recurso apresentado pelo utente, acompanhado do processo já instruído. 3. O Diretor-Geral de Saúde analisa o pedido de Junta Médica de Recurso (fundamentação médica e jurídica). 4. O Diretor-Geral de Saúde DEFERE o pedido de recurso do utente. 5. O Diretor-Geral de Saúde remete o processo ao Delegado de Saúde Regional para agendamento da Junta Médica de Recurso. 5.1. Simultaneamente, informa o utente do deferimento do processo, e de posterior contacto para agendamento da Junta Médica de Recurso. 6. O utente é presente a Junta Médica de Recurso e a ata da Junta Médica de recurso é enviado ao Diretor-Geral de Saúde para homologação. 7. O Diretor-Geral de Saúde receciona a ata preenchida pela Junta Médica de Recurso para homologação. 8. O Diretor-Geral de Saúde analisa o processo. 9. O Diretor-Geral de Saúde HOMOLOGA e envia o processo à ARS para a emissão do Atestado Multiusos e o processo termina. 10. O Diretor-Geral de Saúde NÃO HOMOLOGA e remete o processo à Junta Médica para revisão de fundamentos (CASO EXCECIONAL). 11. O Diretor-Geral de Saúde INDEFERE o pedido de recurso. 12. O Diretor-Geral de Saúde informa o utente da decisão e respetiva fundamentação. Se este aceitar, o processo termina. Se o utente não aceitar a decisão, o processo segue para recurso contencioso. 13. O Diretor-Geral de Saúde informa o Delegado de Saúde Regional da decisão de indeferimento. NOTA: Para cada processo de recurso de Junta Médica é emitido um único Atestado Multiusos.

1. Requerimento (original) 1.1. Ofício (original) 1.2. Ofício (original); processo de avaliação clínica (Cópia da Ficha Clínica de Avaliação de Incapacidades; cópias de relatórios médicos e MCDT’s) 3. Parecer médico e jurídico (original) 5. Ofício (original) 5.1. Ofício (original) 6. Ata de Avaliação de Incapacidades (original); Ofício (original) 7. Ata de Avaliação de Incapacidades (original); Ofício (original) 9. Ofício (original); Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo) 10. Ofício (original) 12. Ofício (original) 13. Ofício (original)

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APÊNDICE 9 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais | ARS LVT, I.P.

PROCESSO: Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidade para Benefícios Fiscais | ARS LVT, I.P.

AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO

1. O utente apresenta recurso do grau de incapacidade atribuído, de uma das seguintes formas: 1a. Na Unidade de Saúde Pública – Esta organiza o processo e remete ao Delegado Regional de Saúde. 1b. Na Administração Regional de Saúde – Esta solicita o processo à Unidade de Saúde Pública e remete ao Delegado de Saúde Regional. 1c. Na Direção-Geral de Saúde – Esta receciona o requerimento e remete à Administração Regional de Saúde, ao cuidado do Delegado de Saúde Regional. 2. O Delegado de Saúde Regional instrui o processo e remete-o à Direção-Geral de Saúde para apreciação. 3. O Diretor-Geral de Saúde analisa o pedido de recurso. Se o pedido de recurso for DEFERIDO, o processo segue o ponto 4, sendo comunicada a decisão ao Delegado de Saúde Regional. Se o pedido de recurso do utente for logo INDEFERIDO pelo Diretor-Geral de Saúde, este comunica a decisão ao interessado. 4. Administração Regional de Saúde efetua marcação da Junta Médica e convoca o utente. 5. A Junta Médica avalia o utente e elabora a ata com a avaliação efetuada. 6. O Delegado de Saúde Regional remete a ata ao Diretor-Geral de Saúde para homologação. 7. O Diretor-Geral de Saúde homologa a decisão da Junta Médica. 8. A Junta Médica de Recurso emite o Atestado de Incapacidade Multiusos e remete ao utente. O processo termina.

1. Requerimento (original) 1a. Relatórios médicos e MCDT’s (cópias); Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original) 1b. Ofício à Unidade de Saúde Pública (original); processo conforme 1a; Ofício ao Delegado Regional de Saúde (original) 1c. Ofício (original); Requerimento (original) 2. Ofício (original); cópias do processo 3. Ofícios (originais) 4. Ofício (original) 5. Ata com avaliação (original) 6. Ofício (original); Ata (original) 7. Ata (original) 8. Atestado de Incapacidade Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo).

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APÊNDICE 10 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | ARS LVT, I.P.

PROCESSO: Avaliação Médica de Condutores | ARS, LVT

AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO

NOTA: Para cada processo de avaliação, só é emitido um Atestado Médico, conferido nos pontos 4, 5, 9 ou 10 do presente fluxograma.

1. O candidato/condutor apresenta recurso da INAPTIDÃO para condução, de uma das seguintes formas: 1a. Na Unidade de Saúde Pública – O processo original é enviado para a Direção Regional de Saúde. 1b. Na Administração Regional de Saúde – O candidato/condutor anexa as cópias do processo, se a avaliação médica tiver sido realizada por um médico no exercício da profissão; a Administração Regional de Saúde solicita o processo à Unidade de Saúde Pública, caso a avaliação tenha ocorrido nessa Unidade. 1c. Na Direção-Geral de Saúde – Esta envia a informação recebida à Administração Regional de Saúde, para instrução do processo conforme 1b. 2. A Administração Regional de Saúde instrui o processo e marca a Junta Médica. 3. A Junta Médica da ARS avalia o candidato/condutor e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental. 4. Se o candidato/condutor for considerado APTO, é emitido o Atestado Médico, com ou sem restrições. 5. Se o candidato/condutor for considerado INAPTO para condução, é emitido o Atestado Médico de Inaptidão para Condução e é comunicada a decisão ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT, I.P.). 6. Se a Junta Médica da ARS tiver dúvidas e entender que o condutor/candidato deve ser enviado para uma consulta de especialidade e/ou realizar exames psicotécnicos (realizados no IMT, I.P), o processo fica PENDENTE. 7. Após o candidato/condutor realizar os exames, a ARS marca nova Junta Médica para posterior avaliação. 8. A Junta Médica da ARS avalia o candidato/condutor e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental. 9. Se o candidato/condutor for considerado APTO, é emitido o Atestado Médico, com ou sem restrições. 10. Se o candidato/condutor for considerado INAPTO, é emitido o ATESTADO DE INAPTIDÃO para condução e comunicada a decisão ao IMT, I.P.

1. Requerimento (original) 1a. Processo de avaliação médica do candidato/condutor (cópias de MCDT’s e original Relatório de Avaliação Física e Mental) 1b. Avaliação médica realizada por um médico no exercício da profissão: cópias de todo o processo; Avaliação numa Unidade de Saúde Pública: processo de avaliação médica do candidato/condutor, conforme 1a. 1c. Requerimento (original); Ofício (original); informação anexada pelo candidato/condutor (cópias). 2. Ofício de convocatória via carta registada (original é enviado e uma cópia é conservada no processo) 3. Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 4. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo) 5. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo); Ofício (original) 6. Ofício (original) 7. Ofício (original) 8. Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 9. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo) 10. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo); Ofício (original).

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APÊNDICE 11 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | IMT, I.P.

PROCESSO: Avaliação Médica de Condutores | IMT, I.P.

AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO 1. O Laboratório de Psicologia (LP) do IMT, I.P. recebe o pedido de

avaliação psicológica do candidato/condutor, originado numa das seguintes entidades: 1a. Junta Médica 1b. Delegado de Saúde Regional 1c. Tribunal 1d. Presidente do IMT, I.P. 1e. Candidato/condutor 2. O LP do IMT, I.P. verifica os antecedentes do candidato/condutor, caso existam, e solicita informações, se necessário. 3. O LP IMT, I.P. convoca o candidato/condutor para a realização do exame. 4. O candidato/condutor realiza a avaliação psicológica na data agendada. 5. Após a realização da avaliação o psicólogo do LP do IMT, I.P. elabora o Relatório de Avaliação Psicológica, no qual emite o seu parecer para o exercício de condução. 6. Após decisão superior, o IMT, I.P. emite o Certificado de Avaliação Psicológica. 7. O LP do IMT, I.P. envia o Certificado de Avaliação Psicológica ao candidato/condutor e informa a entidade que solicitou o exame e o Serviço Regional do IMT, I.P., do resultado. Após este procedimento, o processo termina. 8. O LP do IMT, I.P. remete o Certificado de Avaliação Psicológica à entidade médica requerente e informa o condutor e o Serviço Regional do IMT, I.P.. Após este procedimento, o processo termina.

1a. Ofício (original) 1b. Ofício (original) 1c. Ofício (original) 1d. Informação (original) 1e. Requerimento (original) 2. Ofício (original) 3. Ofício (original) e processo existente (cópias), se necessário 4. Primeira parte do Relatório – preenchido pelo avaliado (original); testes de Avaliação Psicológica (cópias) 5. Relatório de Avaliação Psicológica (original) 6. Certificado de Avaliação Psicológica (original) 7. Ofício de informação e Certificado de Avaliação Psicológica (originais) enviados ao candidato/condutor (IMT, I.P. fica com cópias); ofício à entidade médica (cópia); ofício ao condutor (original); ofício ao Serviço Regional IMT, I.P. (original) 8. Ofício de informação e Certificado de Avaliação Psicológica (originais) enviados à entidade médica; ofício ao condutor (original); ofício ao Serviço Regional IMT, I.P. (original).

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APÊNDICE 12 – Diagnóstico Preliminar

O diagnóstico da situação arquivística de uma instituição é o instrumento que permite

perceber que medidas devem ser tomadas para uma eficaz gestão da informação e dos

documentos. O diagnóstico permite conhecer a situação da instituição através de

informações como:

- condições de armazenamento;

- estado de conservação dos documentos;

- espaço físico ocupado;

- volume documental;

- método utilizado para a classificação dos documentos;

- entre outros.

Com estas informações é possível propor alterações de forma a facilitar a organização

e recuperação da informação e a preservação dos documentos.

Caracterização do Arquivo de Saúde Pública do ACES Grande Lisboa I – Lisboa Norte

A localização de um arquivo deve obedecer a um critério de ambiente adequado para

a preservação do acervo e o desenvolvimento das suas funções. Desta forma, é

também necessário assegurar facilidades de acesso e comunicação.

O Arquivo de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, sito nas instalações do Centro de

Saúde de Sete Rios, encontra-se localizado no 1.º piso, junto à Unidade de Saúde

Pública, que apenas é percetível perante uma identificação na porta - Arquivo P.20.

A figura seguinte ilustra e identifica o espaço do Arquivo conforme se encontrou:

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Imagem A – Imagem do espaço do Arquivo da Unidade de Saúde Pública.

O acesso restrito à divisão é feito através de uma porta em madeira, ligeiramente

empenada (ausência de porta corta-fogo).

O espaço físico caracteriza-se por uma sala cuja área compreende condições de

expansão limitadas. As paredes são em alvenaria branca (o que facilita a limpeza e

conservação) e o chão revestido com material semelhante a vinil. A iluminação natural

é inexistente (divisão desprovida de janelas) devido à localização interna da sala.

No que respeita às condições ambientais, o espaço físico do arquivo de Saúde Pública

apresenta uma temperatura elevada e ausência de humidade. Verifica-se a existência

de duas saídas de ar embora não existam equipamentos de ar condicionado (ou

inoperante), aparelhos de controlo da temperatura e humidade relativa. A iluminação

artificial é composta por lâmpadas fluorescentes desprovidas de filtros, que somente

são acionadas quando necessário, permanecendo desligadas a maior parte do tempo.

Quanto às condições de segurança verifica-se a aparente ausência de vigilância - a sala

encontra-se aberta durante o horário laboral mantendo a chave na porta no lado de

dentro da divisão. Salienta-se ainda a presença de um detetor de incêndio, situado

mais ou menos a meio do teto da sala.

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Como agentes biológicos é de referir a ausência de fungos e bactérias embora se

notasse a presença de peixes-prata.

O mobiliário é composto essencialmente por estanteria e armários em metal.

Organização do acervo

A organização da documentação que constitui o Arquivo parece ter seguido o método

“por assunto” e o “cronológico”. O terceiro método mais utilizado parece ser o

“numérico”, devido ao grande número de processos arquivados. É de referir a

inexistência de um código de classificação.

Numa primeira abordagem e observação, foi possível perceber a presença de

documentação de outros Centros de Saúde, ou seja, na divisão está presente

documentação da Unidade de Saúde Pública do Centro de Saúde de Sete Rios, como

também do de Alvalade e Lumiar.

A documentação do arquivo encontra-se acondicionada, maioritariamente, em

dossiers de arquivo, em caixas de resmas de papel Navigator e noutras caixas de

dimensões diferenciadas. Os arquivadores em metal estão maioritariamente

empenados e em mau estado e a documentação agrupada através de clipes, agrafos

ou encadernações em espiral.

Para o processo de recenseamento da documentação efetuou-se primeiramente as

medições. Começou-se pela medição da documentação nas quinze estantes em metal,

seguindo-se as caixas em papelão e Navigator, posteriormente os módulos de gavetas

e a documentação instalada em espaços/recantos aproveitados da sala. No total das

medições foi possível apurar cerca de 207,06 metros lineares.

Posteriormente iniciou-se o processo de recenseamento, numerando primeiramente a

estanteria em metal, conforme ilustra a Imagem A, e o preenchimento da folha de

Recenseamento.

As imagens seguintes demonstram a situação do Arquivo da USP, conforme se

encontrou75:

75

No cumprimento do sigilo profissional, enquanto estagiária da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e tendo em vista a salvaguarda das instituições de acolhimento, optou-se por ocultar as imagens do depósito de arquivo.

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APÊNDICE 13 – Recenseamento

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 71/00 a 05/01 2000-2004 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

auto da vistoria, projecto de licenciamento; correspondencia; certificado higienosanitário; dados de identificaçao do requerente; projecto de arquitectura; pareceres da autoridade de saúde;

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 51/00 a 68/00 2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 25/00 a 50/00 2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamento de 17/00 a 24/00 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamento de 01/99 a 16/00 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamento do CS Benfica-Anexos

2004-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Relatórios de Segurança e higiene no trabalho;

Estante 1 CS Benfica Queixas higiosanitarias - de 01 a 40

1986-1989 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas higiosanitárias

Estante 1 CS Benfica Queixas higiosanitarias - de 41 a 99

1989-1992 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas higiosanitárias

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 06/01 a 31/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 32/01 a 50/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

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xxxviii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 51/01 a 67/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 68/01 a 83/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 84/01 a 10/02 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 11/02 a 44/02 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 40/02 a 05/03 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 06/03 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 07/03 a 55/03 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamento Partnergiro - "Funcenter" 58/03

Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos 56/03 a 20/04 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 22 a 42 de 2004

Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 41/04 a 48/04 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

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xxxix

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 49/04 a 20/05 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 22 a 45 de 2005

Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 01/06 a 25/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 26/06 a 50/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 51/06 a 65/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 67/06 a 78/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 07/07 a 30/07 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 32/07 a 55/07 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 56/07 a 10/08 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 09/08 a 20/08 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 21/08 a 30/08 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

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xl

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 01/09 a 16/09 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 17/09 a 24/09 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento

Estante 1 CS Benfica Restaurante Só Peso 2004-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de licenciamento; vistorias

Estante 1 Cópias CS Benfica SUCH 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

Estante 1 Cópias CS Benfica Sem título 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E

Estante 1 Originais CS Benfica Resíduos I e II de 2008 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E Guias de transporte; Mapas com tipologias de resíduos

Estante 1 Cópias CS Benfica Ambimed 2007-2008 2007-2008 Ref. 25 da 247/00 2E Guias de transporte; Requisições

Estante 1 Originais CS Benfica Pedidos de informação prévia expansão Colombo Fevereiro 2009

2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Verificar pedido de parecer prévio; licenciamentos

Estante 1 Cópias e Originais

CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2001-2003 -

Estante 1 CS Lumiar Incapacidades; benefícios fiscais, deficientes e legislação reabilitação

-

Instrumento de trabalho: cópias de legislação

Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2004-2006

2004-2006 -

Mandados; processos de internamentos compulsivos

Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2006

2006 -

Mandados; processos de internamentos compulsivos

Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2008-2009

2008-2009 -

Mandados; processos de internamentos compulsivos

Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos Janeiro de 2007-2008

2007-2008 -

Mandados; processos de internamentos compulsivos

Estante 1 Originais CS Lumiar Ambimed Guias 2007-2008 Ref. 25 da 247/00 2E Guias de transporte originais

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xli

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 1 Cópias CS Lumiar Somos Ambiente 2008-2009 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E Cópias de faturas; mapas e guias de transporte (dossier de guias de remessa)

Estante 1 Cópias e Originais

CS Sete Rios Coorde Área C: Correspondencia recebida e vistorias

1998-2000 Ref. 39 da 247/00 5C correspondencia recebida e vistorias

Estante 1 Cópias e Originais

CS Sete Rios Legislação/Licenciamentos Coordenação Área C

1996

Contém legislação. Originais e cópias de orientações para um determinado tema de licenciamentos

Estante 1 CS Sete Rios Projectos até 331 1993-1994 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal de sete rios

Estante 1 Cópias DDO Estratégia complementar de luta contra o sarampo

Dossier de trabalho

Estante 1 ACES-Lisboa Central

Pedidos de JM Outros ACES

Contém: Correspondencia e juntas médicas. ACES Lisboa Central 2014

Estante 1 CS Sete Rios Processos de cartas de condução FALTAS

Cartas de condução que não são levantadas; Chumbos

Estante 2 Originais CS Sete Rios 50.850 a 50.899 2000-2004

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.800 a 50.849 2000-2004

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.740 a 50.799 1999-2002

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.680 a 50.739 1999-2003

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.630 a 50.679 1999-2001

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.580 a 50.629 1999-2004

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.520 a 50.579 1999-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.470 a 50.519 1999-2002

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.410 a 50.469 1999-2001

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.350 a 50.409 1998-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.280 a 50.349 2002-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.899 a 50.945 2000-2004

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 50.950 a 50.999 2000-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

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xlii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 2 CS Sete Rios 51.000 a 51.039 2000-2004

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.040 a 51.079 1999-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.080 a 51.119 2001-2003

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.120 a 51.159 2001-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.160 a 51.199 2000-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.200 a 51.249 2001-2003

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.250 a 51.299 1999-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.300 a 51.339 2001-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.340 a 51.389 2001-2004

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.390 a 51.439 2001-2011

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.440 a 51.489 2002-2007

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.490 a 51.519 2001-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.520 a 51.569 2001-2011

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.570 a 51.619 2002-2012

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.620 a 51.669 2002-2011

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.670 a 51.709 2002-2006

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.710 a 51.759 2002-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.760 a 51.809 2002-2008

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.810 a 51.855 2002-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.856 a 51.905 2002-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.910 a 51.959 2000-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 51.960 a 51.999 2002-2008

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.000 a 52.055 2001-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.056 a 52.110 2003-2011

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.111 a 52.165 2003-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

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xliii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 2 CS Sete Rios 52.166 a 52.219 2003-2008

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.220 a 52.275 1998-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.276 a 52.399 1993-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.400 a 52.459 1999-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.460 a 52.519 2000-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.520 a 52.570 1998-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.571 a 52.614 1994-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.615 a 52.669 2003-2007

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.670 a 52.720 2001-2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.721 a 52.765 2005

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.766 a 52.819 2005-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.820 a 52.869 2000-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.870 a 52.894 1998-2006

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.895 a 52.925 2006-2011

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 52.926 a 52.967 2006-2007

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete rios 52.968 a 53.009 2006-2007

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53.010 a 53.041 2007

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53.042 a 53.090 2007-2008

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53.091 a 53.133 2008

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53. 134 a 53.179 2008-2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53.180 a 53.227 2009

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53.228 a 53.310 2009-2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53.311 a 53.425 2010

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios 53.430 a 535[?] 2011

vai de 53.430 até 53.560; cartas de condução motoristas; revalidações

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xliv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 2 CS Sete Rios 53.568 a 53.684 2010-2011

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios ACES 1 processos cartas de condução especiais sete rios pasta de 53.685 A

2011

cartas de condução motoristas; revalidações

Estante 2 CS Sete Rios Cartas condução sete rios 2010

Processo de 53.865 a 53.930; cartas de condução motoristas; revalidações; Carta de condução especial

Estante 2 CS Sete Rios 53.953 a 53.199 2011

cartas de condução motoristas; revalidações; Cartas de condução especiais

Estante 2 CS Sete Rios 53.156 a 51.637 2011-2012

cartas de condução motoristas; revalidações; Cartas de condução especiais

Estante 2 CS Sete Rios cartas de condução 54.225 a 54.230

2012

cartas de condução motoristas; revalidações; Cartas de condução especiais

Estante 3 CS Sete Rios Condutores 7810 a 7849 2005-2006

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Sete Rios condutores 7850 a 7889 2006-2007

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Sete Rios condutores 7890 a 7939 2007

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Sete Rios condutores 7940 a 7999 2007-2008

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Sete Rios condutores 8001 a 8030 2008

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Sete Rios condutores 8031 a 8099 2008-2009

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Sete Rios condutores 8100 a 8200 2008-2009

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 8141 a 8467

2009

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53063 a 53.403

2010

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53.404 a 53.536

2010

Exames especial; cartas de condução motoristas

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xlv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53.543 a 53.698

2010-2011

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53.404 a 53.536

Exames especial; cartas de condução motoristas

Estante 3 CS Benfica 53.699 2010-2011

53784 a 53607

Estante 3 CS Benfica Condutores pendentes 1994-2005

processos pendentes

Estante 3 CS Benfica Condutores Inaptos 2001-2004

Processos condutores inaptos

Estante 3 CS Benfica Condutores desistência e caducado

2003-2008

Processos condutores desistência e caducado

Estante 3 CS Benfica condutores falecidos 1990-2003

Processos condutores falecidos

Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência

1988-2011

Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência

2000

Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência

1997

Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência

1995-2007

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 26 a 49 de 2000

2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo vistoria

Estante 3 CS Benfica Patient Care[?] carta de condução benfica

1990-2006

processos salteados

Estante 3 CS Benfica carta de condução benfica 53141 a 54163

2012

processos revalidação cartas de condução

Estante 3 CS Benfica Geriatria 3 [?] 2011-2012

processos de carta de condução especial; 53137 a 53170

Estante 3 CS Benfica Tempo medicina 1 [?] 2012

processos de carta de condução especial; 53805 a 53839

Estante 3 CS Benfica Arquivo cartas Benfica 2011

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xlvi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 3 Cartas de condução ACES 2011-2012

54307 ao 53914

Estante 3 CS Benfica Cartas de condução Benfica 2011-2012

do 6213 ao 53.914

Estante 3 CS Benfica Cartas de condução Benfica 2011-2012

Estante 3 CS Benfica Carta de condução Grupo II Benfica recentes

2012

Estante 3 CS Benfica Physician and sportsmedicine[?]cartas de condução benfica

1981-2007

Estante 3 CS Benfica Cartas Benfica 2011

do 53992 ao 54004

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 50 a 79 de 2000

1999-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 80 a 100 de 2000

2000-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 101 a 130 de 2000 (ref. 35?)

2000-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 131 a 149 de 2000

2000-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 150 a 179 de 2000 (ref. 35?)

2000-2007 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 201 a 232 de 2000 (ref. 35?)

2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 34 de 2001

2001 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

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xlvii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 35 a 64 de 2001

2001-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 65 a 89 de 2001

2001 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 90/01 a 14 de 2002

2001-2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 15 a 50 de 2002

2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 51 a 80 de 2002

2002-2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 81 a 110 de 2002

2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 111 a 130 de 2002

2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 20 de 2003

2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 21 a 44 de 2003

2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 45 a 80 de 2003

2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 81 a 110 de 2003

2003-2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

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xlviii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 111 a 150 de 2003

2003-2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 151 a 178 de 2003

2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 30 de 2004

2004-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 31 a 60 de 2004

2004 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 30 de 2005

2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 31 a 60 de 2005

2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 61/2005 a 40 de 2006

2005-2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 02/2007 a 20 de 2008

2007-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 21/2008 a 01 de 2009

2008-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistoria higiosanitária

Estante 4 CS Benfica Condutores 01 a 184 1986-2002

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 CS Benfica Condutores 185 a 361 1987-1991

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 362 a 464 1987-1997

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 465 a 539 1992-2007

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

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xlix

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 4 Condutores 540 a 614 1998-2002

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 615 a 687 1987-1988

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 688 a 777 1988-1993

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 778 a 872 1993-1998

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 873 a 979 1988

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 980 a 1078 1988-2007

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1079 a 1166 1989-2004

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1167 a 1250 1994-2003

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1251 a 1328 1989-1993

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1329 a 1420 1994-1999

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1421 a 1499 1989

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1500 a 1579 1989-1992

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1580 a 1669 1990

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1670 a 1759 1990

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1760 a 1829 1990

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1830 a 1909 1990-2005

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 1910 a 1989 1990-1991

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

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l

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 4 Condutores 1990 a 2069 1991

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 2070 a 2159 1991-2010

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 2160 a 2269 1991

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 2270 a 2439 1982-1991

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 2440 a 2539 1992-1998

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 2540 a 2712 1992

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 2713 a 2849 1992-2003

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 2850 a 3000 1992-1993

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3001 a 3149 1997-2002

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3150 a 3299 1993

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3300 a 3459 1993

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3460 a 3629 1993-1994

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3630 a 3747 1994

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3748 a 3846 1994

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3850 a 3978 1994-1995

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 3979 a 4130 1995

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4131 a 4250 1995

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

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li

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 4 Condutores 4251 a 4390 1995-1996

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4391 a 4500 1996

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4501 a 4610 1996

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4611 a 4669 1996

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4670 a 4789 1997

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4790 a 4849 1997

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4850 a 4984 1998

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 4885 a 5239 1998

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 5240 a 5421 1998-2007

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 5422 a 5655 1999

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 5656 a 5879 1999-2000

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 5880 a 6063 2000

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 6064 a 6287 2000-2001

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 6288 a 6469 2001

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 6470 a 6699 2001-2002

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 6700 a 6886 2002

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 6887 a 7079 2002-2003

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

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lii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 4 Condutores 7080 a 7219 2003

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 7220 a 7429 2003-2004

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 7430 a 7608 2003-2004

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 4 Condutores 7609 a 7809 2005

Processo de revalidação de cartas de condução motoristas

Estante 5 CS ? Livro 1 Autoridade sanitaria de 1 a 6079

1985-1986 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas

Estante 5 Livro 2 Autoridade sanitaria de 6080 a 5318

1986-1987 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas

Estante 5 Livro 3 Autoridade sanitaria de 5358 a 4500

1987-1988 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas

Estante 5 Livro 4 Autoridade sanitaria de 4501 a 5839

1988-1989 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas

Estante 5 Estatística saude publica folha de registos de actividades janeiro 2000

Ref.48 da 835/91 3E Doc. De controlo interno

Estante 5 Livro 5 de 5840 a 1802 1989-1991 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas

Estante 5 Livro 6 de 1803 a 681 1991-1993 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas

Estante 5 Livro 7 de 721 a 120 1993-1994 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas

Estante 5 Livro 8 1995-1996 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas

Estante 5 Livro 1 do delegado de saude 1985-1986

Estante 5 Livro 2 do delegado de saude 1986-1987

Estante 5 Livro 3 do delegado de saude 1987-1988

Estante 5 Livro 4 do delegado de saude 1988-1989

Estante 5 Livro 5 do delegado de saúde 1989-1990

Estante 5 [Livro 5A] Registo 1985

De acordo com a adenda à norma interna n.º 17

Estante 5 Correspondência faxes CDP Alameda

1999-2004 Ref. 39 da 247/00 5C Correspondência Alameda+sete rios

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liii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 5 Livro 9 de 3657 a 2855 1996-1998

Estante 5 [sem título] 2000-2009

Estante 5 Livro 11 de 1669 a 447 2002-2008

Estante 5 Condutores Benfica

Contem registos piloto

Estante 5 Abertura de livros farmácias

Quase vazio

Estante 5 Agendas de marcações 1995-2006 Ref. 8 da 835/91 0E 50 agendas (para eliminação)

Estante 5 [Modelos de Documentos de trabalho]

Estante 5 [Processos de contratualização]

Estante 5 Licenciamentos de postos de colheitas

1987-1997

Processo de licenciamento

Estante 5 Taxas sanitárias

taxas sanitárias

Estante 5 2000 2000-2009

Livro de registos de atestado de robustez

Estante 5 Juntas médicas 1995 a 99; grau de incapacidade

1991-1994

aferição de grau de incapacidade

Estante 5 Livro n.º 1 2001-2009

registo de correspondencia de entrada

Estante 5 [Sem título] 1999-2004

livro de registo de entradas de pagamentos

Estante 5 CS Benfica Vistorias e queixas benfica 1998-2009 Ref. 38 da 835/91 5 E Processo de vistorias e queixas

Estante 5 Autoridade de saude livro n.º 10 de 2856 a 1668

14-09-1998 a 26-09-2002

Estante 5 [sem título] 1998-2003

livro de registo de entradas

Estante 5 Processos da CML Alvalade emissão de parecer

2007-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Estante 5 CS Benfica Licenciamentos Benfica 1999-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Estante 5 [Canhotos de livro de protocolo] Ref. 43 da 247/00 5E registo de envio de documentos.

Estante 5 CS Sete Rios De 20090 a 20519 2000-2004

Processos de revalidação C.condução motorista

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liv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 5 CS Sete Rios De 20520 a 20849 1994-2010

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 20850 a 21109 2000-2004

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 21110 a 21419 2000-2004

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 21420 a 21739 1994-2000

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 21740 a 22109 2004-2005

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 22110 a 22329 2001

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 22330 a 22599 2000-2003

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 22600 a 22759 1995-1999

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 22777 a 22996 2002-2004

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 23010 a 23190 1995-2004

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 23206 a 23706 2005-2010

Processos de revalidação C.condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 31150 a 32199 1992-2010

Processos rev. Carta de motorista; [de 31174 a 32190]

Estante 5 CS Sete Rios De 32200 a 32999 1992-2009

Revalidação carta de motorista; [de 32154 a 32992]

Estante 5 CS Sete Rios De 33000 a 33299 1992-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 33300 a 33599 1992-2008

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 33600 a 33999 1993-2008

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 34000 a 34219 1993-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 34220 a 34999 1993-2008

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 35000 a 35499 1993-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 35500 a 37199 1994-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 37200 a 38259 1994-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 38260 a 39099 1994-2005

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 39100 a 39699 1992-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 39700 a 40339 1995-2009

Revalidação carta de condução motorista

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lv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 5 CS Sete Rios De 40340 a 41099 1995-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 41100 a 41699 1995-2011

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 41700 a 42139 1996-2011

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 42140 a 42699 1996-2011

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 42700 a 44999 1996-2011

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 45000 a 46799 1996-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 46800 a 47199 1996-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 47200 a 48099 1997-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 48100 a 48399 1998-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 48400 a 48599 1998-2005

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 48600 a 48799 1998-2005

Revalidação carta de condução motorista

Estante 5 CS Sete Rios De 48800 a 48959 1998-2005

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 23790 a 24089 1990-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 24090 a 24359 1990-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 24360 a 24659 1990-2012

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 24660 a 25099 1990-2004

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 25100 a 25469 1990-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 25470 a 25999 1990-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 26000 a 26499 1991-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 26500 a 26899 1991-2011

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 26900 a 27999 1991-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 28000 a 28799 1991-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 28800 a 29699[?] 1991-2010

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Alvalade Cartas Alvalade 2012 2011-2012

Revalidação carta de condução especial e pesados; inclui ficha piloto

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lvi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 6 CS Alvalade Cartas condução ACES Alvalade "Evidence Based Obstretics & Gynecology"

2012

Revalidação carta de condução pesados; inclui ficha piloto

Estante 6 CS Alvalade Cartas Condução Alvalade "Patient Care (ED. PORT) 6"

2012

Revalidação carta de condução especial e pesados; inclui ficha piloto

Estante 6 CS Alvalade Arquivar Cartas Condução ACES Alvalade (OIP)

2012

Revalidação carta de condução especial; inclui ficha piloto

Estante 6 CS Alvalade Alvalade 2010-2012

Revalidação carta de condução especial; inclui ficha piloto

Estante 6 CS Sete Rios De 30340 a 30699 1992-2007

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 30700 a 31149 1992-2007

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 29700 a 30339 1992-2009

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 489600 a 490999 1998-2008

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 50000 a 50199 1998-2011

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Sete Rios De 50200 a 50279 1998-2008

Revalidação carta de condução motorista

Estante 6 CS Alvalade Vistoria sanitária ao consultório dentário

2003-2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Contém indicação "Arquivar nos processos de contratualização no Arq. Saúde Pública"

Estante 6 CS Alvalade Projecto de licenciamento, clínica "d.clinic"

2011 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Contém indicação "clínica dentária, av. das forças armadas, lisboa"

Estante 6 CS Alvalade Queixa de Saúde Mental 2007

Reg. 2/2008; Contém indicação "A reclamada faleceu. Arquivar em Arquivo Morto? Ou Queixa de Saúde Mental?"

Estante 6 CS Alvalade Vistoria ao Refeitório do Hosp. Sta Maria

2002-2007 Ref. 35 da 835/91 3E Contém indicação "Arquivar Hosp. Sta Maria"

Estante 6 CS Alvalade Vistorias Saúde Ocupacional Seg. Hig e Saúde

2000-2012 Ref. 35 da 835/91 3E Contém processo de acidente de trabalho de funcionário; Vistorias de saúde ocupacional conjunta; Vistorias a escolas

Estante 6 CS Alvalade Verificação de Doença CS Alvalade

2004-2011

Possui ficha piloto e indicações "Arquivar em Declarações p/ vários efeitos"

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lvii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 6 CS Alvalade Arquivo de Autoridade de Saúde - Diversos 1997

Contém guia de envio de documentos; [pasta/dossier de trabalho?];

Estante 6 CS Alvalade Candidatura à Contratualização de Dentistas (pela ARSL)

1995-2003 Ref. 47 da 247/00 CP Candidaturas à contratualização de dentistas

Estante 6 CS Alvalade Relatórios Recebidos Ano 2008/2009 Segurança Higiene e Saúde no Trabalho

2007-2009

Relatórios de Segurança Higiene e Saúde no Trabalho

Estante 6 CS Alvalade Serviços médicos do trabalho de empresas, Relatório Anual CS Alvalade

2000

Contém indicação "Arquivar nos dossiers «Saúde Ocupacional de Alvalade»"

Estante 6 CS Alvalade Doenças Transmissíveis 2007? Ref. 15 da 835/91 3 E Meningite em aluna; queixa;

Estante 6 CS Alvalade Parques Infantis até 2006 2001-2004 Ref. 35 da 835/91 3E Vistorias a espaços de jogo e recreio;

Estante 6 CS Alvalade Acidentes em Serviço Anos e Estabelecimentos desde 2007

2007-2009

Comunicação de vistoria;

Estante 6 CS Alvalade Autoridade de Saúde Pública Legislação e Circulares até 1997

1985-1998

Circulares informativas; legislação

Estante 6 CS Alvalade

Vistorias Piscinas Licenciamentos industriais Campos Electromagnéticos Instalações de Radio Comunicação

1997-2007 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistorias a piscina, estabelecimentos de vacinação, higio-sanitária, para licenciamento, para convenção

Estante 6 CS Alvalade Vistorias Processos até 1999 1987-1988 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processo de vistorias a estabelecimentos

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública do CS Alvalade Queixas Sanitárias Ano 2000 F-J

2000-2001 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas sanitárias, insalubridade

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública do CS Alvalade Queixas Sanitárias Ano 2000 L-Z

1999-2005 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas sanitárias, insalubridade, Saúde habitacional, Saúde mental

Estante 6 CS Alvalade Az. Barros, Galhardas, Fonsecas, Lt Proc. 1819|EDI|04 Comp.ª C. Telheiras 12

2004-2005 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer; plano de habitação multifamiliar e comércio

Estante 6 CS Alvalade Teatro Maria Matos Av. Frei Miguel Contreiras, 52

2005 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer; Projecto licenciamento Arquitectura

Estante 6 CS Alvalade Frutalmeidas, Soc. N. Frutas R. Frei Amador Arrais nº4-4B

2007 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

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lviii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 6 CS Alvalade R. António Patrício, 9-F/G 2007 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

Estante 6 CS Alvalade Av. Alm. Gago Coutinho 166-166A

2007 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

Estante 6 CS Alvalade Colégio Moderno R. Doutor João Soares, 22

2005-2006 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

Estante 6 CS Alvalade Hipódromo do Campo Grande Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

Estante 6 CS Alvalade Azinhaga Galhardas, Lt.33 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

Estante 6 CS Alvalade Hotel Lutécia Av. Frei Miguel Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

Estante 6 CS Alvalade R. António Patrício, nº 10E nº11E (Automóveis)

Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2007

Documentação de trabalho e correspondência

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009

Documentação de trabalho e correspondência; cópias

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A

Cópias diagnóstico vigilância

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009-2010

Cópias diagnóstico vigilância

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009

Cópias diagnóstico vigilância

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2007

Cópias diagnóstico vigilância

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009 Ref. 20 da 835/91 3 E Inquéritos Epidemiologia

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte

Folhas de contacto; documentação de trabalho

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte

2009

Documentação de trabalho

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte

2009

Documentação de trabalho

Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte

Documentação de trabalho

Estante 6 CS Alvalade Plano Contingência DGS Pandemia da Gripe

Planos de contingência; documentação de trabalho

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lix

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 6 CS Alvalade Plano Contingência DGS Pandemia da Gripe

2009

Documentação de trabalho

Estante 6 ACES Lisboa Norte

Atestados médicos para condutores veículos

2012

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 ACES Lisboa Norte

Atestados médicos para condutores veículos

2011

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2011

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2011

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2011

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2012

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2011

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2012

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2011

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2012

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2010

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos

2011-2012

Atestados médicos p. condução veículos

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6216-6260

2000-2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6261-6305

2000-2006

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6306-6350

2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

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lx

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6351-6395

2003-2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6396-6439

2000-2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6440-6489

2003-2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6490-6535

2003-2006

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6536-6580

2003-2005

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6581-6625

2001-2005

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6626-6670

2003-2006

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6671-6725

2001-2003

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6725-6780

2001-2003

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6781-6840

2001-2002

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6841-6900

2001-2002

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6901-6950

2004-2008

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6951-6999

2002-2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7000-7050

2000-2002

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7051-7100

2000-2002

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7101-7150

2001-2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

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lxi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7151-7200

2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7201-7250

2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7251-7300

2005-2011

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7301-7350

2003-2006

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7351-7400

2003-2007

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7401-7445

2003

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7446-7500

2003-2004

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7501-7570

2010

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade ACES 1 Proc. Carta Cond. Especiais 53267

2010-2011

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade CS Alvalade Carta Cond. +65 anos 1060-1140

1988-1998

Inspecções médicas, revalidações c. condução

Estante 7 CS Alvalade Queixas Insalubridade 2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas por insalubridade

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1993-2008

Proc. Cartas Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1998-2001

Proc. Cartas Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução DN até 1920

1998-2000

Revalidaç. C. Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1998-2004

Revalidaç. C. Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução DN até 1920

1992-2002

Revalidaç. C. Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1991-1998

Revalidaç. C. Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1999-2005

Revalidaç. C. Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1993-2003

Revalidaç. C. Condução

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lxii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Inaptos 2002-2004

Revalidaç. C. Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Sem nº processo

2011

Revalidaç. C. Condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Pendentes Faltas

2000-2007

Revalidaç. C. Condução; Faltas; contém ficha piloto

Estante 7 CS Alvalade Verificação de Doença 2011 Ref. 38 da 835/91 5 E Processos de verificação de doença

Estante 7 CS Sete Rios Sete Rios Queixas Insalubridade Vistorias 2008-2009

2008-2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas Insalubridade Vistorias

Estante 7 CS Lumiar Lumiar Queixas Insalubridade Vistorias 2010

2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas Insalubridade Vistorias

Estante 7 CS Sete Rios Sete Rios Queixas Insalubridade Vistorias 2010

2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas Insalubridade Vistorias

Estante 7 ACES 1 Confirm. de Atestado 2010

2010

Estante 7 CS Sete Rios Saúde Ocupacional Externa 2010 2010

Estante 7 ACES Lisboa Norte CEBE 2011

Vacinação, Listagem de turmas

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Queixas Sanitárias 2000 A a C (ou Z?)

1993-2007 Ref. 38 da 835/91 5 E Vistorias, queixas insalubridade

Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública Queixas Sanitárias 2008-2009

2002-2003 Ref. 38 da 835/91 5 E Vistorias, queixas insalubridade

Estante 7 CS Sete Rios ACES Sete Rios Queixas Insalubridade e vistorias 2011

2011 Ref. 38 da 835/91 5 E Vistorias, queixas insalubridade

Estante 7 Alvalade Proc. Cartas Condução Óbitos Alvalade

2010

Cartas de condução, óbitos

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Rev. carta Motorista 2003-2004

Revalidação cartas condução

Estante 7 CS Sete Rios Proc. Rev. carta Motorista 1997-2005

Revalidação cartas condução

Estante 7 CS Sete Rios Sete Rios Saúde Pública

Fichas piloto e de Incapacidade em branco

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 01-626

2004-2009

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 627-915

1997-2005

Rev. Cartas de condução

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lxiii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 916-1140

2003-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1141-1210

2004-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1211-1285

1993-2008

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1286-1330

1993-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1331-1400

2004-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1401-1450

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1451-1525

2003-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1526-1600

2005-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1601-1680

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1681-1744

2007-2010

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1745-1822

2000-2010

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1822-1966

2006-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1967-2108

2004-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2109-2357

2004-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2358-2566

2003-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2567-2756

2003-2008

Rev. Cartas de condução

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lxiv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2757-2820

2002-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2821-2920

2005-2009

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2921-3186

2005-2008

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 3187-3886

2008-2009

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 3887-4367

2004-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4368-4470

1999-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4471-4550

1997-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4551-4610

2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4611-4670

2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4671-4735

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4736-4790

2003-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4791-4850

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4851-4985

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4986-4965

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4966-5030

2003-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5031-5070

2004

Rev. Cartas de condução

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lxv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5071-5145

2001-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5146-5195

2004-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5196-5240

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5241-5285

2003-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5286-5325

2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5326-5370

1999-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5371-5410

2004-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5411-5450

2003-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5451-5500

2005-2009

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5501-5545

2005-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5546-5580

1999-2003

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5581-5620

2003-2005

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5621-5655

1998-1999

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5656-5699

2003-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5700-5745

1999

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5746-5780

2003

Rev. Cartas de condução

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lxvi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5781-5830

1999-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5831-5875

2002-2009

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5876-5920

2004-2007

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5921-5970

1999-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5971-6010

2000-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6011-6054

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6055-6100

2004-2008

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6101-6130

2000-2009

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6131-6175

2004

Rev. Cartas de condução

Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6176-6215

2001-2004

Rev. Cartas de condução

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 952-999

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 1000

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 1-25

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 26-50

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 51-75

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 76-100

-

Internamentos compulsivos

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lxvii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 101-125

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 126-150

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 151-175

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 176-200

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 201-225

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 226-244

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 245-275

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 276-300

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 301-325

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 326-350

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 351-375

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 376-400

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 401-425

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 426-450

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 451-485

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 486-506

-

Internamentos compulsivos

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lxviii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 507-527

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 528-559

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 560-583

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 584-621

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 622-650

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 651-690

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 691-730

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 731-758

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 759-764

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 765-800

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 801-835

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 836-880

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 881-910

-

Internamentos compulsivos

Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 911-951

-

Internamentos compulsivos

Estante 10 CS Alvalade "Audiovisuais" 1999-2008 Ref.140 da 835/91 1 E

saúde ambiental; 5 agendas, 4 cassetes VHS, 1 DVD. Documentação da técnica de saúde ambiental CS Alvalade. Material didáctico público infantil e adulto, folhetos de divulgação.

Estante 10 - [Folhetos Saúde Ambiental] - Ref.140 da 835/91 1 E Folhetos de divulgação de boas práticas em saúde

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lxix

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

ambiental

Estante 10 - [Documentos de trabalho] -

constituido por cópias de docs; orientações, agenda, 2 caixas com slides

Estante 10 - [Document. Avulsa] -

Doc. Sobre alimentação; apontamentos pessoais; legislação

Estante 10 ACES Lisboa Norte

Relatórios 1 -

cópias, documentos

Estante 10 - [Capilha de saúde ambiental] -

Document. Trabalho, cópias, legislação

Estante 10 - [Documentação de apoio/trabalho]

-

legislação, cópias

Estante 10 - Dossier de estágio Vol. II Centro de Saúde Alvalade P. Pinheiro Junho 2003

- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier de Estágio

Estante 10 - [Caixa francesa 1] -

Document. Acidentes em serviço; dossier pessoal de apoio

Estante 10 - [Caixa francesa 2] -

Dossier de trabalho

Estante 10 - [Dossier de trabalho] -

Saúde alimentar; dossier de trabalho

Estante 10 - C.S.A. Serviço de Saúde Pública Trabalho Final Susana Reis

- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier de estágio aluna de curso superior de Saúde Ambiental

Estante 10 - [Dossier de estágios no CS Alvalade]

- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier com vários estágios no CS Alvalade

Estante 10 - [Dossier de estágio no CS Alvalade]

- Ref. 50 da 835/91 5 C Document. De estágio realizado no CS Alvalade

Estante 10 - Relatórios 2 -

Pasta com documentação de trabalho.

Estante 10 - [Pasta de trabalho A. Monteiro] -

Pasta com documentação de trabalho.

Estante 10 - Outros -

Minutas com apontamentos de preenchimento a lápis

Estante 10 - [Plano de Emergência Interno - Estágio de Aprendizagem]

- Ref. 50 da 835/91 5 C Estágio em Saúde Ambiental

Estante 10 - [Pasta de trabalho] -

Ficheiro com dados pessoais; pasta de trabalho

Estante 10 - [Pasta de trabalho A. Monteiro] - Ref. 50 da 835/91 5 C Estágio em Saúde Ambiental

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lxx

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 10 - [Pasta Saniexpresso] -

Documentação da funcionário - Saúde ambiental CS Alvalade

Estante 10 - [Pasta de trabalho A. Monteiro] -

Apontamentos, cópia de documentos; correspondência, fax

Estante 10 - Águas - Ref. 31 da 835/91 5 C Vigilância sanitária: águas para consumo, piscinas; Documentação de trabalho

Estante 10 - SHST -

Doc de trabalho; Segurança, Higiene e Saúde no trabalho

Estante 10 - Qualidade do Ar, Resíduos -

Qualidade do ar, Gestao de Resíduos hospitalares; documentação de trabalho

Estante 10 - [Manuais de Estágio em Saúde Ambiental]

- Ref. 50 da 835/91 5 C Manuais de estágios realizados no CS Alvalade

Estante 10 - Higiene Alimentar -

Manuais de apoio. Dossier de trabalho

Estante 10 - [Manuais de Estágio e Doc. Trabalho]

- Ref. 50 da 835/91 5 CP Manuais de estágio; Documentação de apoio

Estante 10 - [Monografias] - Ref.140 da 835/91 1 E Revistas hábitos de vida saudáveis

Estante 10 - Saúde Escolar, Saúde do Idoso - Ref.140 da 835/91 1 E Manuais, Monografias; Doc. De trabalho

Estante 10 - [Minutas/Formulários CS Alvalade]

-

Minutas de documentos do CS Alvalade

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 1 a 366

2000-2004

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 394 a 1060

1992-2005

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 1061 a 1503

2000-2011

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 1511 a 1926

2001-2010

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de

1997-2004

Revalidação cartas condução Motorista

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lxxi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

1943 a 2248

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 2264 a 2534

1990-2004

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 2568 a 2849

1991-2011

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 2852 a 3082

1996-2010

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 3083 a 3475

1991-2004

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 3480-3757

1992-2010

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 3775 a 4211

1991-2011

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 4222 a 4707

1990-2009

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 4731 a 5233

1998-2011

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 6037 a 6291

1992-2011

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 5582 a 6035

1991-2004

Revalidação cartas condução Motorista

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lxxii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 5247 a 5579

1991-2006

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 6368 a 6668

1992-2007

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 6690 a 7099

1999-2007

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 7118 a 7496

1997-2007

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 7502 a 8146

1997-2010

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo -

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Alvalade Arquivo Morto Expurgo de processos de cartas de condução em 2007 De 2485 até 3868

-

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo A-C -

Revalidação cartas condução Motorista

Estante 11 Registo de Entradas Processos Câmara Municipal de Lisboa (até 2007)

2000-2007 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Registo de entradas; pedidos de emissão de parecer. Vistorias, licenciamentos, queixas sanitárias

Estante 11 CS Sete Rios? Boletim Vacinas 2.ª Via (até 2007)

1985-2007 Ref. 19 da 835/91 50 C Declarações de Incapacidade

Estante 11

1.º Livro Cartas Condução Atestados robustez física, Licenciamentos, Vistorias e Queixas (até 2007)

1985-2007

Atestados de robutez para cartas de condução

Estante 11 Cartas Condução Confirmação Atestados 2.º Livro (até 2007)

1995-2008

Confirmação Atestados Robustez física

Estante 11 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo M-Z -

Revalidação cartas de condução profissional; contém Fichas Piloto

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lxxiii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 11 Processos de cartas condução Antigos do Lumiar

-

Processos antigos c/ fichas piloto

Estante 11 CS Alvalade Processos de cartas condução Antigos - Parabrisas Inamovível

1987-1998

Revalidação de cartas de condução

Estante 11 CS Lumiar

Processos de cartas de condução provenientes do CS Lumiar Em 1998 De José a Z Pesados e óculos ou lentes

1991-1997

Contém indicação "Para Arquivo Morto"; C. Condução pesados, pesados passageiros

Estante 11 [Fichas de controlo de queixas/doente]

2008-2012

Controlo de periodicidade de Apoio psicológico após queixa

Estante 11 CS Alvalade ACES Lisboa Norte Processos ECCI 2010 2011 Susana Lourenço

2009-2011

Contém restos de bichos no papel; Folhas de consulta cuidados continuados integrados - Ficha de avaliação do utente

Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Pedido de reembolsos Ostomizados Pasta 1 2008

2008 Ref. 41 da 835/91 5 E Pedidos de reembolso, pagamentos

Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução Normais 341 ao 500 1994

1994

Revalidação Cartas Condução normais

Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Ostomizados Pedido de reembolsos 2007

2007 Ref. 41 da 835/91 5 E Reembolso (pedidos) e pagamentos

Estante 12 CS Alvalade ACES Lisboa Norte Processos ECCI A a Margarida Susana Lourenço

2008-2010

Cuidados continuados integrados; Folhas de consulta e avaliação

Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução Normais De A a C 1997

1997

Revalidação Cartas Condução normais

Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução Normais De L a R 1998

1998

Revalidação Cartas Condução normais

Estante 12 CS Alvalade Processos ECCI Maria a Z… ACES Lisboa Norte Susana Lourenço

2008-2010

Cuidados continuados integrados; Folhas de consulta e avaliação

Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Acidentes em Serviço Anos e Estabelecimentos Até fim de 2006 Arquivo Morto

2001-2006 Ref. 51 da 835/91 Ref. 52 da 835/91

Ref. 51 da 835/91 - 50 C

Ref. 52 da 835/91 - 5 E

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lxxiv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Pedido de reembolsos Ostomizados Pasta 1 2009

2009 Ref. 41 da 835/91 5 E a lápis: "Pagos no acto de entrega até Maio 2009"

Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Pedido de reembolsos Ostomizados Pasta 2 2008

2008 Ref. 41 da 835/91 5 E Reembolso (pedidos) e pagamentos

Estante 12 CS Alvalade

ACES Lisboa Norte Processos ECCI Altas, Óbitos, Utentes Institucionalizados Susana Lourenço

2008

Cuidados continuados integrados; Folhas de consulta e avaliação

Estante 12 CS Alvalade Relatório da Autoridade de Saúde

2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Relatórios de vistorias a estabelecimentos. Estágios

Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução normais Q a Z 1997

1997

Revalidação Cartas de condução normais

Estante 12 CS Alvalade Óbitos Graus de Incapacidade até 2004

-

Fichas de Avaliação de Incapacidade

Estante 12 CS Alvalade Óbitos Graus de Incapacidade De 2004 a 2006

-

Fichas de Avaliação de Incapacidade

Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução 481 a 1196 1989-1997

Indic. Lateral: "1201 a 1448 + parabrisas inamovível de 77 a 4998"; Revalidação Cartas Condução

Estante 12 CS Alvalade Cartas de condução continuação até 5545 Para Arquivo Morto

1999-2004

Revalidação Cartas Condução

Estante 12 CS Alvalade Alvarás Autos de Vistoria Pareceres de Projectos Anos 1995 a 1999

1995-1999 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Autos de Vistoria

Estante 12 CS Alvalade ACES Lisboa Norte Processos ECCI Antigos Susana Lourenço

2006-2007

Cuidados Continuados Apoio Psicológico

Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo C-J 1993-2004

Revalidação Cartas Condução

Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo 4213 a 4467

1996-2004

Revalidação Cartas Condução

Estante 12 CS Alvalade Processos de cartas de condução Para Arquivo Morto

-

Indic. Lateral 2261 a 3191

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lxxv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 12 CS Alvalade

Processos de cartas de condução provenientes do CS Lumiar Em 1998 De A a Jorge Pesados e óculos ou lentes. Para Arquivo Morto

-

C. Condução especial, pesados

Estante 12 CS Alvalade

CS Alvalade Saúde Pública Cartas de condução Lentes de Contacto ordenados por ordem alfabética Arquivo Morto

1986-1997

Revalidação cartas condução Lentes de Contacto

Estante 12 CS Alvalade Pedro Tenrinho 2013

Folhas de consulta Psicologia infantil

Estante 12 Arquivo Morto Expurgo de processos de cartas de condução em 2007 até 1816

-

Inscrição na lateral: "até 1861". Revalidação cartas condução

Estante 12 Cartas de Condução de 3873 a 4915 Para Arquivo Morto

-

Revalidação Cartas de Condução

Estante 12

Inaptos Faltaram às consultas há muitos anos C. Condução Especiais e outros n.ºs Processos iniciais a 6000

-

Revalidação Cartas de Condução; faltas

Estante 12 CS Alvalade Autoridade e Saúde 2004 2004-2005

Registo e controlo da distribuição de senhas de consulta

Estante 12 [Sem data nem inscrição] -

Dossier de trabalho

Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo 3891 a 4212

-

Revalidação cartas condução

Estante 12 CS Alvalade [Cartas Condução Revalidações] -

Revalidação cartas condução

Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo J a M -

Revalidação cartas condução

Estante 13 CS Sete Rios Convocatórias vistorias CMLx 2004-2008 Ref. 38 da 835/91 5 E Convocatórias para vistorias

Estante 13 CS Sete Rios Vigilância Alimentar Refeitório 7 Rios

2001-2004 Ref. 21 da 835/91 5 C Vigilancia da qualidade alimentar no Refeitório de Sete Rios

Estante 13 CS Sete Rios Escolas 2001-2002 Ref. 21 da 835/91 5 C Avaliação Saúde Escolar, inspecções condições de Seg. e Higiene nas escolas

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lxxvi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 13 CS Sete Rios Vigilância Alimentar Escolas 2001-2004 Ref. 21 da 835/91 5 C Vigilância da qualidade alimentar nas escolas, escolas abrangidas pelo CS Sete Rios

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "J"

2004-2009

licenciamentos para alterações em estabelecimentos

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "L" e "M"

2001-2007

licenciamentos para alterações em estabelecimentos

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "N" a "R"

2000-2007

licenciamentos para alterações em estabelecimentos

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "R"

1999-2002

licenciamentos para alterações em estabelecimentos

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "R1"

2002-2006

licenciamentos para alterações em estabelecimentos

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "S" a "Z"

2007-2008

licenciamentos para alterações em estabelecimentos

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública Resíduos Hospitalares Dossier Nº 1

- Ref. 25 da 247/00 2 E Resíduos Hospitalares. Contém instruções para o SIRAPA

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública Resíduos Hospitalares Dossier Nº 2

- Ref. 25 da 247/00 2 E Resíduos Hospitalares. Contém documentação de trabalho com instruções

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública Resíduos Hospitalares Dossier Nº 3

2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2 E Resíduos Hospitalares. Contém documentação informativa; controlo de higienização de viaturas

Estante 13 - Dossier N.º 3 Estágio de Aprendizagem II CS Alvalade Serviço de Saúde Pública

2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Alunas do Curso Superior de Saúde Ambiental 3º ano, dossier de estágio

Estante 13 - Dossier N.º 1 Estágio de Aprendizagem II CS Alvalade Serviço de Saúde Pública

2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Alunas do Curso Superior de Saúde Ambiental 3º ano, dossier de estágio

Estante 13 - Dossier N.º 2 Estágio de Aprendizagem II CS Alvalade Serviço de Saúde Pública

2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Alunas do Curso Superior de Saúde Ambiental 3º ano, dossier de estágio

Estante 13 - As bebidas e a saúde -

Dossier de apoio, contém diapositivos ilustrativos (boas práticas)

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lxxvii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 13 - [Dossier de trabalho] -

Dossier de trabalho

Estante 13 -

Plano de gestão dos resíduos hospitalares do CS Alvalade Sede e Extensão de Urologia Junho 2008

- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier de estágio com documentação de trabalho?

Estante 13 -

Plano de gestão dos resíduos hospitalares do CS Alvalade Trabalho final… Ano Lectivo 2006/2007

- Ref. 50 da 835/91 5 C Trabalho realizado por estagiária

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública A1

2007-2008 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "A"

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública A2

2006-2009 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "A", insalubridade

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública B1

2002-2004 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "B", contém documentação de trabalho

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública C1

2000-2006 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "C"

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública C2

2000-2003 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "C"

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública D

2002-2003 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "D", Relatório de vistoria

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública E

2000-? Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "E", Cópias

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública F e G

2002-2004 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "F" e "G"

Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública H e I

- Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "H" e "I"

Estante 13 CS Sete Rios De 13000 a 13229 1993-2005

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 13480 a 13749 1992-2008

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 13750 a 14199 1992-2008

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 14200 a 14599 1990-2004

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

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lxxviii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 11339 a 11727

1993-2005

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 11837 a 12605

1993-2011

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 12629 a 13096

1998-2006

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 13230 a 13479 1993-2010

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 9969 a 10347

1992-2007

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 10359 a 10809

1992-2010

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 10814 a 11297

1992-2007

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 8189 a 8417

1992-2005

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 8432 a 9078

1992-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 9089 a 9531

1992-2010

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 9554 a 9966

1992-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 18940 a 19189 1994-2004

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 19190 a 19499 1991-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

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lxxix

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 13 CS Sete Rios De 19800 a 20089 1995-2010

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 19500 a 19799 1992-2005

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 17740 a 18049 1994-2011

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 18050 a 18299 1990-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 18300 a 18630 1994-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 18660 a 18939 1990-2006

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 17490 a 17739 1992-2005

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 16240 a 16630 1994-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 16630 a 16859 1992-2005

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 16860 a 17149 1991-2005

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 17150 a 17489 1992-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 14860 a 15199 1993-2008

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 15200 a 15520 1998-2010

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 15521 a 15869 1991-2004

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 15870 a 16239 1990-2010

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Sete Rios De 14600 a 14859 1993-2009

Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista

Estante 13 CS Alvalade Resíduos Hospitalares CS Alvalade 2010

-

Doc. Relativa a Resíduos hospitalares com orientações técnicas

Estante 13 - Originais -

Minutas para preenchimento

Estante 13 - RGEU Obras Pl. Urban. -

Document. Dossier de trabalho com legislação de impressa

Estante 13 CS Lumiar [Vistoria ao Colégio Planalto] 2008

Proc. Vistoria ao Colégio Planalto Infantil (pedido de vistoria)

Estante 13 - Fichas - Levantamento RH na Sede

-

Controlo de resíduos hospitalares, documentos de controlo interno

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lxxx

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 13 CS Lumiar

Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas de utiliz. Colectiva Lumiar 1999/2000 2001/2002 2003

- Ref. 31 da 835/91 5 C Resultados de colheitas, levantamento técnico da instalação (piscinas)

Estante 13 CML? 1993 CML Ofícios - Alvará Municipal Autos de Notícia

- Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Autos de verificação, alvará municipal

Estante 13 - Licenças Sanitárias Provisórias e Pareceres… [Não está legível] Jan. 1995

1995-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Pareceres, licenças sanitárias

Estante 13 - Autos de Notícia Vistoria Conj. - Ref. 39 da 247/00 5 C vistorias conjuntas, ofícios, autos de notícia, autos de verificação

Estante 13 CS Sete Rios Projectos Set. 1996. Pareceres Higiosanitários. Projectos De 343 a 686

1996-1997 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Pareceres Higiosanitários

Estante 13 CS Benfica DDO Notificações 1999 1999 Ref. 15 da 835/91 3 E Declarações obrigatórias de doenças transmissíveis

Estante 13 CS Benfica DDO Notificações 2002/2003/2004

2002-2004 Ref. 15 da 835/91 3 E Declarações obrigatórias de doenças transmissíveis

Estante 13 CS Benfica/CS Sete Rios?

Correspondência 2007/2008 2007-2008 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência recebida

Estante 13 CS Benfica DDO Notificações 2001/2001 2000-2001 Ref. 15 da 835/91 3 E Declarações obrigatórias de doenças transmissíveis

Estante 13 ARS Oficinas e bombas de combustível

- Ref. 35 da 835/91 3 E Pareceres sanitários a oficinas e bombas de combustível

Estante 13 CS Lumiar Saúde Escolar 1995-2002 Ref. 21 da 835/91 5 C 2 C

Avaliação das condições de segurança Higiene e Saúde nas escolas (primárias, preparatórias e secundárias)

Estante 13 CS Lumiar Escolas 2003-2008 Ref. 21 da 835/91 Ref. 262 da 77/2010

5 C Vistorias, Avaliação das condições de segurança Higiene e Saúde nas escolas

Estante 13 CS Lumiar Queixas 2009 2009 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas insalubridade

Estante 13 CS Lumiar Gripe A Documentos Relatório -

Planos de contingência para escolas, relatórios de

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lxxxi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Escolas visita, procedimentos

Estante 13 CS Lumiar Parques Infantis 2000-2007 Ref. 35 da 835/91 3 E Vistorias a espaços de jogo e recreio; ofícios recebidos e enviados

Estante 13 - Saúde Escolar Grupos de Interesse

- Ref. 21 da 835/91 5 C Doc. Dossier trabalho (programa nacional de saúde escolar) eliminar

Estante 13 CS Lumiar Restauração colectiva Refeitórios/Cantinas

1999-2004 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistorias higiosanitárias a refeitórios/cantinas

Estante 13 CS Sete Rios Processos alimentares vistorias Higio-sanitárias

1994-1998 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

vistorias higiosanitárias; fichas piloto e minutas dos ofícios dactilografados

Estante 13 - Saúde Ocupacional Relatórios Anuais 2001

2001

Serviços médicos do trabalho das empresas; relatórios de Higiene e Segurança

Estante 13 CS Lumiar Estádio Alvalade XXI - Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistorias ao estádio, plantas; projecto de licenciamento de estabelecimento de catering; vistorias a restaurantes e bares

Estante 13 CS Lumiar Outros Assuntos -

emails impressos, cópias, informações internas

Estante 13 CS Lumiar Alvalade XXI (Projectos) Alvaláxia (Projectos)

2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de licenciamento de catering (restauração)

Estante 13 CS Lumiar

Centro de Saúde do Lumiar Cabeleireiros Gabinetes de Estética Barbearias Lavandarias Clínica Veterinária

2000-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistorias sanitárias a estabelecimentos

Estante 13 CS Lumiar Carris 2001-2002 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistorias às instalações da Carris

Estante 13 CS Lumiar Saúde Ocupacional Relatórios Anuais 2005/2006

2005-2006

Relatórios da actividade dos serviços de segurança Higiene e Saúde no Trabalho (estabelecimentos)

Estante 13 CS Lumiar Projecto de Estádio Alvalade XXI 2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projecto Tomás Taveira p/ o Estádio Alvalade (projecto arquitectura)

Lateral CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A 2004-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após Processos de licenciamento, vistorias a

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lxxxii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Esqª porta Estabelecimentos Pasta nº 31 De: 2057 a 2062

encerram. do estabelec.

estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 33 De: 2073 a 2080

-

Vazio, sem documentação

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 23 De: 1085 a 1097

2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 24 De: 1098 a 2007

2005-2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 25 De: 2008 a 2014

2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 26 De: 2015 a 2021

2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 27 De: 2022 a 2027

2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 28 De: 2028 a 2037

2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 22 De: 1078 a 1084

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 21 De: 1071 a 1077

2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 20 De: 1061 a 1070

2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 19 De:

2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

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lxxxiii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

1050 a 1060 estabelec.

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 18 De: 1039 a 1049

2001-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 17 De: 1031 a 1038

2004-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 12 De: só 977

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 12 De: só 977

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 13 De: 978 a 986

2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 14 De: 987 a 994

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 15 De: 995 a 1016

2002-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 16 De: 1017 a 1030

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 11 De: 972 a 976

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 10 De: 964 a 971

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 9 De: 948 a 963

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

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lxxxiv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 8 De: 941 a 947

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 7 De: 919 a 940

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 6 De: 881 a 907

- Ref.36 da 835/91 Ref.36 da 835/91 Processos relativos ao licenciamento de estabelecimentos comerciais e industriais (após o encerramento do estabelecimento)

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 0 De: 1 a 298

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 1 De: 322 a 530

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 2 De: 531 a 688

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 3 De: 694 a 767

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 4 De: 773 a 845

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 5 De: 849 a 877

- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 61-85

Lateral Esqª porta

ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 30 De: 2049 a 2056

Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 146-180

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lxxxv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 86-115

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 116-145

Lateral Esqª porta

ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 34 De: 2081 a -

Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 216-240

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 296-330

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 181-215

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 1-60

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 241-265

Lateral Esqª porta

ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 29 De: 2038 a 2048

Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Lateral Esqª porta

ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 32 De: 2063 a 2072

Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento a estabelecimentos

Lateral Esqª porta

Processos Saúde Ocupacional 266-295

Caixa 1 CS Coração de Jesus

Saúde Pública 2003- Ref. 48 da 360/98 20 E Revalidação cartas de condução; exames oftalmológicos

Caixa 2 CS Coração de Jesus

[Óbitos e assentos de nascimento]

1996

Óbitos e assentos de nascimento; estimativa de doentes em situação terminal

Caixa 2 CS Coração de Jesus

[Mapas de doentes inscritos tuberculose]

1996

Mapas de doentes inscritos Tuberculose

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Timorenses 1998

Lista nominal do utente para rastreio de tuberculose

Caixa 2 CS Coração Vacinas/diversas empresas 1999-2006 Ref. 19 da 835/91 50 C

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lxxxvi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

de Jesus

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Declarações de Incapacidades 2005

2005 Ref. 16 da 835/91 50 C

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Declarações de Incapacidades 2003

2003 Ref. 16 da 835/91 50 C

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Correspondência 2009 a 2011 2009-2011

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Declarações de Incapacidades 2005

2005 Ref. 16 da 835/91 50 C

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Declarações de Incapacidades 2004

2004 Ref. 16 da 835/91 50 C

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Declarações de Incapacidades 2004

2004 Ref. 16 da 835/91 50 C

Caixa 2 CS Coração de Jesus

Óbitos assentos nascimento 2000-2004

Caixa 3 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra F 2000-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Caixa 3 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra C 2007-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Caixa 3 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra B 2000-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Caixa 3 CS Coração de Jesus

Processos de 20/02 a 27/02 2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de arquitectura

Caixa 4 CS Coração de Jesus

MART MAU 2000-2008

Inspecção para condutores de veículos (boletins)

Caixa 4 CS Coração de Jesus

MAB MAQ 2000-2005

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 4 CS Coração de Jesus

LOPES 1998-2008

Boletins de inspecção para condutores de veículos

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lxxxvii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Caixa 4 CS Coração de Jesus

LI LU 1999-2005

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 4 CS Coração de Jesus

LA LE 1999-2004

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 4 CS Coração de Jesus

J K 1996-2009

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 4 CS Coração de Jesus

MARR A MARS 1995-2007

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 4 CS Coração de Jesus

H I 1997-2008

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

Taxas S Público (pensar neste caso)

2006-2010 Ref. 39 da 835/91 3 E Canhotos de triplicados de facturas/recibos de taxas moderadoras

Caixa 5 CS Coração de Jesus

[Sem título] 2011 Ref. 39 da 835/91 3 E Canhotos de triplicados de facturas/recibos de taxas moderadoras

Caixa 5 CS Coração de Jesus

BA BARR 1996-2009

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

ALMEIDA 1995-2011

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

A ALM 1998-2008

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

ALN AMR 1995-2004

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

BAS BIZ 2000-2008

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

ARB AXZ 1998-2008

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

A ALM 1995-2011

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 5 CS Coração de Jesus

ANA ARA 1996-2011

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 6 CS Coração de Jesus

Projectos Arquitectura Letra C 2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos arquitectura

Caixa 6 CS Coração GOMES 1996-2011

Boletins de inspecção para condutores de veículos

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lxxxviii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

de Jesus

Caixa 6 CS Coração de Jesus

FERREIRA 2000-2001

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 6 CS Coração de Jesus

E 1996-2009

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 6 CS Coração de Jesus

FERNANDES 1998-2011

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 6 CS Coração de Jesus

GOM GZ 1996-2010

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 6 CS Coração de Jesus

FA FI 2000-2010

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 6 CS Coração de Jesus

FJ FRA 2000-2010

Boletins de inspecção para condutores de veículos

Caixa 7 CS Coração de Jesus

Incapacidades Juntas Médicas -

Dossier de trabalho - legislação, algumas circulares

Caixa 7 CS Coração de Jesus

Vacinação Doenças Transmissíveis Gripe Aviária Outras

2005-2008

Dossier de trabalho

Caixa 7 CS Coração de Jesus

[Sem indicação] 2009

Doc. Trabalho

Caixa 7 CS Coração de Jesus

Inventário 1980-1988

Documentos com inventário de material

Caixa 7 CS Coração de Jesus

Gripe A 2009

Dossier de trabalho

Caixa 7 CS Coração de Jesus

Diversos 1998-2006 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência

Caixa 7 CS Coração de Jesus

Programa QUAL AR. SRSL Proc. Saúde Ocupacional Programa Saúde Oral DGS

2006-2010

Documentos de trabalho

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Parques Infantis 2001-2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Cópias de Fichas de inspecção de espaços de jogo e recreio

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais 1995-1998

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

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lxxxix

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais 1996-1999

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais 1996 Gonçalves K I J K L 1995-1998

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

[Sem nome] 2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Correspondência com projectos de arquitectura

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais 1996 a - EF Gomes 1995-1999

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Juntas Médicas ARS 1994 1994-2004

Vários; contém juntas médicas em que o utente reclamou

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais 1996 N. Paulos 1996-1998

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais Pedro Q a R 1996 1995-1998

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Saúde Pública Inquéritos 1993-2002

Correspondência e docs de trabalho

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais 1996 a - C a D 1995-1999

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

[Sem nome] 1993-1999

Correspondência e docs de trabalho

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Cartas de Condução Normais 76 1996 A

1995-1998

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Gripe Suína 2009

Correspondência e docs de trabalho com estudo sobre gripe suína

Caixa 8 CS Coração de Jesus

Normais 5 1996 1995-1998

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 8 CS Coração de Jesus

[Sem nome] 1996-2005

Juntas médicas, avaliação de incapacidades

Caixa 9 CS Sete Rios Pendentes 2008-2011

Caixa 10 CS Coração de Jesus

Projectos Saúde Pública 2000-2006? Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos relativos ao licenciamento de estabelecimentos comerciais e industriais (após o encerramento do estabelecimento)

Caixa 11 CS Coração [Sem nome] 2000-2010 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após Projectos de licenciamento

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xc

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

de Jesus encerram. do estabelec.

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Projectos Arquitectura Letra C 2006-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Projectos de 37/00 a 20/01 1999-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Datas não correspondem; processos de licenciamento

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Projectos Arquitectura Letra A 2000-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Processos de licenciamento De 31/01 a 34/02

1999-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de licenciamento

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Projectos Arquitectura Letra E 2003-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Projectos Arquitectura Letra V 2004-2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Processos De 24/99 a 02/00 2002-2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de licenciamento

Caixa 11 CS Coração de Jesus

Projectos Arquitectura Letra R 1999-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 12 - [Sem indicação] 2000-2007

Não é Saúde Pública

Caixa 13 - EPAL

Não é Saúde Pública

Caixa 14 - Vacinas Pneumologia 1997

originais e cópias

Caixa 14 - Clínica médica internacional Vacinas

1997

originais e cópias

Caixa 14 CS Coração de Jesus

Correspondência Vacinas estrangeiro

1997 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência

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xci

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Caixa 14 CS Coração de Jesus

Projecto SARA 1997 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência

Caixa 14 CS Coração de Jesus

Toxidependência 1997-1998

Documentação de trabalho e correspondência

Caixa 14 CS Coração de Jesus

Boletim Semanal Eurosurveillance

1997

envio de boletim semanal (eliminar, são cópias)

Caixa 14 CS Coração de Jesus

Legislação óbitos -

Dossier de trabalho (eliminar)

Caixa 14 CS Coração de Jesus

VINU W/X/Z 2002-2008

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 14 CS Coração de Jesus

UA VE 2001-2010

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 14 CS Coração de Jesus

SANTOS A-I 1999-2007

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 14 CS Coração de Jesus

SOUSA 1999-2011

Boletins de inspecção médica para condutores de veículos

Caixa 15 CS Coração de Jesus

Processos 91/05 a 33/06 2003-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento; datas não correspondem

Caixa 15 CS Coração de Jesus

Processos 46/03 a 74/03 1999-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 15 CS Coração de Jesus

Processos de licenciamento 35/02 a 59/03

2001-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 15 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra L 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 15 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra S 2000-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 15 CS Coração de Jesus

Processos de 01/97 a 14/98 1997-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

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xcii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Caixa 15 CS Coração de Jesus

Processos de 41/98 a 02/99 1998-2000 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 16 CS Coração de Jesus

Processos de licenciamento 50/06 a 99/06

2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 16 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra D

2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 16 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra C 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 16 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra A

1998-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 16 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra C 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 17 CS Coração de Jesus

Processos de 03 a 23 de 1999 1999-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 17 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra C 2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 17 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra B 2000-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 17 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra E 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 17 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra J 2002-2009 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 17 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra G

2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do Projectos de arquitectura

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xciii

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

estabelec.

Caixa 18 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra M

1999-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 18 CS Coração de Jesus

Processos de 47/01 a 19/02 2002-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 18 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra T 2006-2007 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 18 CS Coração de Jesus

Processos de licenciamento 55/04 a 20/05

2001-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 18 CS Coração de Jesus

Processos de licenciamento 21/05 a 76/05

2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 19 CS Coração de Jesus

Processos de 26 a 48 de 2004 2001-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 19 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra C 2006-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Projectos de arquitectura

Caixa 19 CS Coração de Jesus

Projectos de arquitectura Letra C 2006

Projectos de arquitectura

Caixa 19 CS Coração de Jesus

Processos de 21/01 a 34/01 1991-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 19 CS Coração de Jesus

Processos de licenciamento 173/05 a 49/06

2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 19 CS Coração de Jesus

Processos de licenciamento 100/06 a 56/07

2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 20 CS Coração de Jesus

[Piso 2] -

Documentos de trabalho; material de biblioteca; triplicados de facturas

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xciv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Caixa 21 CS Coração de Jesus

Processos de 11/08 a 06/09 2004-2009 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 21 CS Coração de Jesus

Processos de 35/06 a 46/01 1998 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Processos de licenciamento

Caixa 21 CS Coração de Jesus

Processos de 01/09 a 07/10 1999-2009 Ref.36 da 835/91 20 E Processos de licenciamento

Caixa 21 CS Coração de Jesus

Processos de 06/05 a 40/05 2005-2011 Ref.36 da 835/91 20 E Processos de licenciamento

Caixa 21 CS Coração de Jesus

Processos de 01/07 a 10/08 2004-2008 Ref.36 da 835/91 20 E Processos de licenciamento

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Declaração de incapacidade 08 A a G

2007-2009

Declaração de incapacidade

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Declaração de incapacidade 08 de I a Z

2008

Declaração de incapacidade

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Declaração de incapacidade 2006 2001-2007

Declaração de incapacidade

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Declaração de incapacidade 2007 2005-2007

Declaração de incapacidade

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Declaração de incapacidade 2006 2006

Declaração de incapacidade

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Empresas Gripe 2009 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Declarac. Inc. 2007 2007

Declaração de incapacidade

Caixa 22 CS Coração de Jesus

Nova Gripe 2000-2009

Documentos de trabalho; cópias de circulares (dossier de trabalho e controlo interno)

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 2003 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 2004 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 1999-2002 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

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xcv

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 2003-2004 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 2003 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 2001-2002 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 2001-2004 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 1997-2000 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

Protocolos recebidos 1994-1996 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos

Estante 14 (em cima)

[Condutores]

Revalidação de cartas de condução

Estante 14 (em cima)

[Condutores]

Revalidação de cartas de condução

Estante 14 (em cima)

[Condutores]

Revalidação de cartas de condução

Estante 14 (em cima)

Notificações obrigatórias 1997 Ref. 15 da 835/91 3E Casos notificados; estatística mensal. Nos ultimos 10 anos houve x casos de tuberculose, x de escarlatina.

Estante 14 (em cima)

Notificações obrigatórias 1996 Ref. 15 da 835/91 3E Casos notificados; estatística mensal. Nos ultimos 10 anos houve x casos de tuberculose, x de escarlatina

Estante 14 (em cima)

Registo de vacinação BCG

Registo de vacinação

Estante 14 (em cima)

Correspondência 1997-2001 1997-2001 Ref. 39 da 247/00 5 C originais e cópias de correspondencia

Estante 15 (em cima)

Notificações obrigatórias 1989

Estante 15 (em cima)

[Condutores]

Processos indiv. Condutores

Estante 15 (em cima)

[Condutores Mot.]

Processos indiv. Condutores

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xcvi

Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas

N.º Ref.ª Portaria Prazo de

Conservação/Destino final

Observações

Estante 15 (em cima)

Coordenação Área C 2001 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

Vistorias 2001

Estante 15 (em cima)

Análises de águas Ref. 31 da 835/91 5 C Vigilancia sanitária; análises a águas

Estante 15 (em cima)

Juntas Médicas

Estante 15 (em cima)

Notificações e mapas semanais mensais e anuais

Estante 15 (em cima)

Incapacidades Mapas Ref. 48 da 835/91

Estatísticas com classificação

Estante 15 (em cima)

Incapacidades Mapas Ref. 48 da 835/91

Estatísticas com classificação

Estante 15 (em cima)

[Condutores]

Process. Individual condutores

Estante 15 (em cima)

[Condutores]

Estante 15 (em cima)

Declarações de notificação obrigatoria

1998

Estante 15 (em cima)

Circulares 1993 1993

Doc de trabalho

Estante 15 (em cima)

Vistorias aos centros de saúde Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após

encerram. do estabelec.

vistorias

Estante 15 (em cima)

[Condutores]

Process. Individual de condutores

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xcvii

APÊNDICE 14 – Imagens do depósito da Unidade de Saúde Pública do ACES

Lisboa Norte

ANTES76

76

No cumprimento do sigilo profissional, enquanto estagiária da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e tendo em vista a salvaguarda das instituições de acolhimento, optou-se por ocultar as imagens do depósito de arquivo.

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xcviii

DURANTE

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xcix

DEPOIS

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c

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ci

APÊNDICE 15 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de Títulos de Condução – Categoria de

Ligeiros

AVALIAÇÃO DE MASSAS DOCUMENTAIS

77 – REVALIDAÇÃO DE CARTAS DE CONDUÇÃO DE LIGEIROS

Ano Nasc.

LEGISLAÇÃO COM INDICAÇÃO DE IDADES PARA REVALIDAÇÃO – CONDUTORES DE LIGEIROS

Destino Final Decreto-Lei n.º 39929, de 24 de novembro de 1954: 35, 50, 60, 70, 70+5+5…

Decreto-Lei n.º 48745, de 5 de dezembro de 1968

78:

40, 50, 60, 65, 70, 70+2+2…

Decreto-Lei n.º 2/91, de 5 de janeiro:

65, 70, 70+2+2…79

Decreto-Lei n.º 45/2005 de 23 de fevereiro

80:

50, 60, 65, 70, 70+2+2...

Decreto-Lei n.º 138/2012 de 5 de julho

81:

30, 40, 50, 60, 65, 70, 70+2+2…

1916 1916+50=1966

1916+60=1976 1916+65=1981 1916+70=1986 1916+72=1988 1916+74=1990

1916+76=1992 1916+78=1994 1916+80=1996 1916+82=1998 1916+84=2000 1916+86=2002 1916+88=2004 1916+90=2006

1916+92=2008 1916+94=2010

1916+96=2012 1916+98=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1917 1917+50=1967

1917+60=1977 1917+65=1982 1917+70=1987 1917+72=1989

1917+74=1991 1917+76=1993 1917+78=1995 1917+80=1997 1917+82=1999 1917+84=2001 1917+86=2003 1917+88=2005 1917+90=2007

1917+92=2009 1917+94=2011

1917+96=2013

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1918 1918+50=1968 1918+60=1978

1918+74=1992 1918+76=1994

1918+90=2008 1918+92=2010

1918+94=2012 1918+96=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos

77 Salienta-se que esta avaliação é efetuada num espólio cuja data extrema é 2012. 78 De 1968 a 1991 existiram ainda os seguintes decretos: Decreto n.º 419/73, de 21 de agosto; Decreto Regulamentar n.º 04/82, de 15 de janeiro; Decreto Regulamentar n.º 29/85, de 9 de maio; Decreto

Regulamentar n.º 47/87, de 29 de julho. Não são inseridos neste quadro uma vez que as datas para revalidação se mantêm, respetivamente: 40, 50, 60, 65, 70, 70+2+2… 79 De 1991 até 2005 existiram ainda os seguintes decretos: Decreto-Lei n.º 268/91, de 6 de agosto; Decreto Regulamentar n.º 65/94, de 18 de novembro; Decreto-Lei n.º 209/98, de 15 de julho. Não são inseridos

neste quadro uma vez que as datas para revalidação se mantêm, respetivamente: 65, 70, 70+2+2… 80 Com aplicação a partir de 1 de janeiro de 2008, para as cartas de condução obtidas antes de 2005. 81 Com aplicação a partir de 2 de janeiro de 2013, para as cartas de condução obtidas a partir desta data.

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cii

1918+65=1983 1918+70=1988 1918+72=1990

1918+78=1996 1918+80=1998 1918+82=2000 1918+84=2002 1918+86=2004 1918+88=2006

eliminar

1919 1919+50=1969 1919+60=1979 1919+65=1984 1919+70=1989

1919+72=1991 1919+74=1993 1919+76=1995 1919+78=1997 1919+80=1999 1919+82=2001 1919+84=2003 1919+86=2005 1919+88=2007

1919+90=2009 1919+92=2011

1919+94=2013

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1920 1920+35=1955 1920+50=1970 1920+60=1980 1920+65=1985 1920+70=1990

1920+72=1992 1920+74=1994 1920+76=1996 1920+78=1998 1920+80=2000 1920+82=2002 1920+84=2004 1920+86=2006

1920+88=2008 1920+90=2010

1920+92=2012 1920+94=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1921 1921+35=1956 1921+50=1971 1921+60=1981 1921+65=1986

1921+70=1991 1921+72=1993 1921+74=1995 1921+76=1997 1921+78=1999 1921+80=2001 1921+82=2003 1921+84=2005 1921+86=2007

1921+88=2009 1921+90=2011

1921+92=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1922 1922+40=1962 1922+50=1972 1922+60=1982 1922+65=1987

1922+70=1992 1922+72=1994 1922+74=1996 1922+76=1998 1922+78=2000 1922+80=2002 1922+82=2004 1922+84=2006

1922+86=2008 1922+88=2010

1922+90=2012 1922+92=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1923 1923+40=1963 1923+50=1973 1923+60=1983

1923+70=1993 1923+72=1995 1923+74=1997

1923+86=2009 1923+88=2011

1923+90=2013

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

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ciii

1923+65=1988 1923+76=1999 1923+78=2001 1923+80=2003 1923+82=2005 1923+84=2007

1924 1924+40=1964 1924+50=1974 1924+60=1984 1924+65=1989

1924+70=1994 1924+72=1996 1924+74=1998 1924+76=2000 1924+78=2002 1924+80=2004 1924+82=2006

1924+84=2008 1924+86=2010

1924+88=2012 1924+90=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1925 1925+40=1965 1925+50=1975 1925+60=1985 1925+65=1990

1925+70=1995 1925+72=1997 1925+74=1999 1925+76=2001 1925+78=2003 1925+80=2005 1925+82=2007

1925+84=2009 1925+86=2011

1925+88=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1926 1926+40=1966 1926+50=1976 1926+60=1986

1926+65=1991 1926+70=1996 1926+72=1998 1926+74=2000 1926+76=2002 1926+78=2004 1926+80=2006

1926+82=2008 1926+84=2010

1926+86=2012 1926+88=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1927 1927+40= 1967 1927+50=1977 1927+60=1987

1927+65=1992 1927+70=1997 1927+72=1999 1927+74=2001 1927+76=2003 1927+78=2005 1927+80=2007

1927+82=2009 1927+84=2011

1927+86=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1928 1928+40=1968 1928+50=1978 1928+60= 1988

1928+65=1993 1928+70=1998 1928+72=2000 1928+74=2002 1928+76=2004 1928+78= 2006

1928+80=2008 1928+82=2010 1928+84=2012

1928+86=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1929 1929+40= 1969 1929+50= 1979 1929+60= 1989

1929+65= 1994 1929+70= 1999 1929+72= 2001 1929+74= 2003

1929+80=2009 1929+82=2011

1929+84=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

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civ

1929+76= 2005 1929+78= 2007

1930 1930+40=1970; 1930+50=1980; 1930+65=1995; 1930+70= 2000; 1930+72= 2002

1930+74= 2004 1930+76= 2006 1930+78= 2008 1930+80= 2010

1930+82=2012 1930+84=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1931 1931+40= 1971; 1931+50=1981;

1931+65=1996; 1931+70= 2001; 1931+72= 2003

1931+74= 2005 1931+76= 2007 1931+78= 2009 1931+80= 2011

1931+82=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1932 1932+40= 1972; 1932+50=1982;

1932+65=1997; 1932+70= 2002; 1932+72= 2004

1932+74= 2006 1932+76= 2008 1932+78= 2010 1932+80= 2012

1932+82=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1933 1933+ 65 = 1998 1933+76=2009 1933+78= 2011

1933+80=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1934 1934+ 65 = 1999 1934+74=2008 1934+76=2010 1934+78=2012

1934+80=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1935 1935+ 65 = 2000 1935+74=2009 1935+76=2011

1935+78=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1936 1936+ 65 = 2001 1936+72=2008 1936+74=2010 1936+76=2012

1936+78=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1937 1937+ 65 = 2002 1937+72=2009 1937+74=2011

1937+76=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1938 1938+ 65 = 2003 1938+70=2008 1938+72=2010 1938+74=2012

1938+78=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1939 1939+ 65 = 2004 1939+70=2009 1939+72=2011

1939+74=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1940 1940+ 65 = 2005 1940+70=2010 1940+72=2012

1940+74=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1941 1941+ 65 = 2006 1941+70=2011 1941+72=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1942 1942+ 65 = 2007 1942+70=2012 1942+72=2014 Existe já uma nova

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cv

revalidação, podemos eliminar

1943 1943+65=2008 1943+70=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1944 1944+65=2009 1944+70=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1945 1945+65=2010 1945+70=2015 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1946 1946+65=2011 1946+70=2016 Só pode ser eliminado em 2017

1947 1947+65=2012 1947+70=2017 Só pode ser eliminado em 2018

1948 1948+60=2008 1948+65=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1949 1949+60=2009 1949+65=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1950 1950+60=2010 1950+65=2015 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1951 1951+60=2011 1951+65=2016 Só pode ser eliminado em 2017

1952 1952+60=2012 1952+65=2017 Só pode ser eliminado em 2018

1953 1953+60=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1954 1954+60=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1955 1955+60=2015 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1956 1956+60=2016 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

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cvi

1957 1957+60=2017 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1958 1958+50=2008 1958+60=2018 Só pode ser eliminado em 2019

1959 1959+50=2009 1959+60=2019 Só pode ser eliminado em 2020

1960 1960+50=2010 1960+60=2020 Só pode ser eliminado em 2021

1961 1961+50=2011 1961+60=2021 Só pode ser eliminado em 2022

1962 1962+50=2012 1962+60=2022 Só pode ser eliminado em 2023

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cvii

APÊNDICE 16 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de Títulos de Condução – Categoria de

Pesados

AVALIAÇÃO DE MASSAS DOCUMENTAIS82

– REVALIDAÇÃO DE CARTAS DE CONDUÇÃO DE PESADOS

Ano Nasc.

LEGISLAÇÃO COM INDICAÇÃO DE IDADES PARA REVALIDAÇÃO – CONDUTORES DE PESADOS

Destino Final

Decreto-Lei n.º 39929, de 24 de

novembro de 1954:

35, 50, 60, 70, 70+5+5…

Decreto-Lei n.º 48745, de 5 de dezembro de

1968: 35, 45, 50, 55, 60,

60+2…

Decreto Regulamentar n.º 47/87

83, de 29 de

julho: 35, 45, 50, 55,

60, 60+1…

Decreto-Lei n.º 2/91, de 5 de

janeiro: 35, 45, 50, 55, 60, 65, 65+2…

Decreto Regulamentar n.º 65/94

84, de 18 de

novembro: 40, 45, 50, 55, 60,

65, 65+2…

Decreto-Lei n.º 209/98, de 15

de julho: 40, 45, 50, 55,

60, 65, 68, 68+2…

Decreto-Lei n.º 45/2005 de 23 de fevereiro

85:

40, 45, 50, 55, 60, 65, 68,

68+2…

Decreto-Lei n.º 138/2012

de 5 de julho

86:

25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 70+2…

1916 1916+50=1966

1916+55=1971 1916+60=1976 1916+62=1978 1916+64=1980 1916+66=1982 1916+68=1984 1916+70=1986

1916+71=1987 1916+72=1988 1916+73=1989 1916+74=1990

1916+75=1991 1916+77=1993

1916+79=1995 1916+81=1997

1916+82=1998 1916+84=2000 1916+86=2002 1916+88=2004

1916+90=2006 1916+92=2008 1916+94=2010

1916+96=2012 1916+98=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1917 1917+50=1967

1917+55=1972 1917+60=1977 1917+62=1979 1917+64=1981 1917+66=1983 1917+68=1985

1917+70=1987 1917+71=1988 1917+72=1989 1917+73=1990

1917+74=1991 1917+76=1993

1917+77=1994 1917+79=1996

1917+82=1999 1917+84=2001 1917+86=2003

1917+88=2005 1917+90=2007 1917+92=2009 1917+94=2011

1917+96=2013

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1918 1918+50=1968 1918+55=1973 1918+60=1978 1918+62=1980 1918+64=1982 1918+66=1984 1918+68=1986

1918+69=1987 1918+70=1988 1918+71=1989 1918+72=1990

1918+74=1992

1918+76=1994 1918+78=1996

1918+80=1998 1918+82=2000 1918+84=2002 1918+86=2004

1918+88=2006 1918+90=2008 1918+92=2010

1918+94=2012 1918+96=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

82 Salienta-se que esta avaliação é efetuada num espólio cuja data extrema é 2012. 83 Diploma com entrada em vigor 30 dias após a sua publicação. 84 Diploma com entrada em vigor no dia seguinte à sua publicação. 85 Com aplicação a partir de 1 de janeiro de 2008, para as cartas de condução obtidas antes de 2005. 86 Com aplicação a partir de 2 de janeiro de 2013, para as cartas de condução obtidas a partir desta data.

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cviii

1919 1919+35=1954

1919+50=1969 1919+55=1974 1919+60=1979 1919+62=1981 1919+64=1983 1919+66=1985

1919+68=1987 1919+69=1988 1919+70=1989 1919+71=1990

1919+72=1991 1919+74=1993

1919+76=1995 1919+78=1997

1919+80=1999 1919+82=2001 1919+84=2003

1919+88=2007 1919+90=2009 1919+92=2011

1919+94=2013

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1920 1920+35=1955 1920+50=1970 1920+55=1975 1920+60=1980 1920+62=1982 1920+64=1984 1920+66=1986

1920+67=1987 1920+68=1988 1920+69=1989 1920+70=1990

1920+72=1992 1920+74=1994 1920+76=1996

1920+78=1998 1920+80=2000 1920+82=2002 1920+84=2004

1920+86=2006 1920+88=2008

1920+92=2012 1920+94=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1921 1921+35=1956 1921+50=1971 1921+55=1976 1921+60=1981 1921+62=1983 1921+64=1986

1921+66=1987 1921+67=1988 1921+68=1989 1921+69=1990

1921+72=1993

1921+74=1995 1921+76=1997

1921+78=1999 1921+80=2001 1921+82=2003

1921+86=2007 1921+88=2009 1921+90=2011

1921+92=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1922 1922+35=1957 1922+50=1972 1922+55=1977 1922+60=1982 1922+62=1984 1922+64=1986

1922+65=1987 1922+66=1988 1922+67=1989 1922+68=1990

1922+69=1991

1922+72=1994 1922+74=1996

1922+76= 1998 1922+78=2000 1922+80=2002 1922+82=2004

1922+84=2006 1922+86=2008

1922+90=2012 1922+92=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1923 1923+35=1958 1923+45=1968 1923+50=1973 1923+55=1978 1923+60=1983 1923+62=1985

1923+64=1987 1923+65=1988 1923+66=1989 1923+67=1990

1923+69=1992 1923+72=1995 1923+74=1997

1923+75=1998 1923+77=2000 1923+79=2002 1923+81=2004

1923+84=2007 1923+86=2009 1923+88=2011

1923+90=2013

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1924 1924+35=1959 1924+45=1969 1924+50=1974 1924+55=1979 1924+60=1984 1924+62=1986

1924+63=1987 1924+64=1988 1924+65=1989 1924+66=1990

1924+67=1991 1924+69=1993

1924+71=1995 1924+73=1997

1924+74=1998 1924+76=2000 1924+78=2002 1924+80=2004

1924+82=2006 1924+84=2008 1924+86=2010

1924+88=2012 1924+90=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1925 1925+35=1960 1925+45=1970 1925+50=1975 1925+55=1980 1925+60=1985

1925+62=1987 1925+63=1988 1925+64=1989 1925+65=1990

1925+67=1992

1925+69=1994 1925+71=1996

1925+74=1999 1925+76=2001 1925+78=2003

1925+80=2005 1925+84=2009 1925+86=2011

1925+88=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1926 1926+35=1961

1926+45=1971 1926+50=1976 1926+55=1981 1926+60=1986

1926+61=1987 1926+62=1988 1926+63=1989 1926+64=1990

1926+65=1991 1926+67=1993

1926+69=1995 1926+71=1997

1926+72=1998 1926+74=2000 1926+76=2002 1926+78=2004

1926+80=2006 1926+82=2008 1926+84=2010

1926+86=2012 1926+88=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1927 1927+35=1962 1927+45=1972 1927+50=1977 1927+55=1982

1927+60=1987 1927+61=1988 1927+62=1989

1927+65=1992

1927+67=1994 1927+69=1996

1927+71=1998 1927+72=1999 1927+74=2001

1927+78=2005 1927+80=2007 1927+82=2009

1927+86=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

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cix

1927+63=1990 1927+76=2003 1927+84=2011

1928 1928+35=1963 1928+45=1973 1928+50=1978 1928+55=1983

1928+60=1988 1928+61=1989 1928+62=1990

1928+65=1993

1928+67=1995 1928+69=1997

1928+72=2000 1928+74=2002 1928+76=2004

1928+78=2006 1928+80=2008 1928+82=2010

1928+84=2012 1928+86=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1929 1929+35=1964 1929+45= 1974 1929+50= 1979 1929+55= 1984

1929+60=1989 1929+61=1990

1929+65=1994 1929+67=1996

1929+70=1999 1929+72=2001 1929+74=2003

1929+76=2005 1929+78=2007 1929+80=2009 1929+82=2011

1929+84=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1930 1930+35=1965 1930+45=1975 1930+50=1980 1930+55=1985

1930+60=1990 1930+65=1995 1930+67=1997

1930+68=1998 1930+70=2000 1930+72=2002 1930+74=2004

1930+76= 2006 1930+78= 2008 1930+80= 2010

1930+82=2012 1930+84=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1931 1931+35=1966 1931+45=1976 1931+50=1981 1931+55=1986

1931+60=1991 1931+65=1996 1931+68=1999 1931+70=2001 1931+72=2003

1931+74= 2005 1931+76= 2007 1931+78= 2009 1931+80= 2011

1931+82=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1932 1932+35=1967 1932+45=1977 1932+50=1982

1932+55=1987 1932+60=1992 1932+65=1997 1932+68=2000 1932+70=2002 1932+72=2004

1932+74= 2006 1932+76= 2008 1932+78= 2010

1932+80=2012 1932+82=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1933 1933+35=1968 1933+45=1978 1933+50=1983

1933+55=1988 1933+60=1993 1933+65=1998 1933+68=2001 1933+70=2003

1933+72=2005 1933+74=2007 1933+76=2009 1933+78= 2011

1933+80=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1934 1934+35=1969 1934+45=1979 1934+50=1984

1933+55=1988 1934+60=1994 1934+65=1999 1934+68=2002 1934+70=2004

1934+72=2006 1934+74=2008 1934+76=2010

1934+78=2012 1934+80=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1935 1935+35=1970 1935+45=1980 1935+50=1985

1935+55=1990 1935+60=1995

1935+65=2000 1935+68=2003

1935+70=2005 1935+72=2007 1935+74=2009 1935+76=2011

1935+78=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1936 1936+35=1971 1936+45=1981 1936+50=1986

1936+55=1991 1936+60=1996 1936+65=2001 1936+68=2004

1936+70=2006 1936+72=2008 1936+74=2010

1936+76=2012 1936+78=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1937 1937+35=1972 1937+45=1982

1937+50=1987 1937+55=1992 1937+60=1997 1937+65=2002 1937+68=2005 1937+70=2007 1937+72=2009 1937+74=2011

1937+76=2013 1937+78=2015

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1938 1938+35=1973 1938+45=1983

1938+50=1988 1938+55= 1993 1938+60=1998 1938+65=2003

1938+68=2006 1938+70=2008 1938+72=2010

1938+74=2012 1938+76=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

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cx

1939 1939+35=1974 1939+45=1984

1939+50=1989 1939+55=1994 1939+60=1999 1939+65=2004

1939+68=2007 1939+70=2009 1939+72=2011

1939+74=2013

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1940 1940+35=1975 1940+45=1985

1940+50=1990 1940+55=1995 1940+60=2000 1940+65=2005 1940+68=2008 1940+70=2010

1940+72=2012 1940+74=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1941 1941+35=1976 1941+45=1986

1941+50=1991 1941+55=1996 1941+60=2001 1941+65=2006 1941+68=2009 1941+70=2011

1941+72=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1942 1942+35=1977 1942+45=1987 1942+50=1992 1942+55=1997 1942+60=2002 1942+65=2007 1942+68=2010

1942+70=2012 1942+72=2014

Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1943 1943+35=1978 1943+45=1988 1943+50=1993 1943+55=1998 1943+60=2003 1943+65=2008 1943+68=2011

1943+70=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1944 1944+35=1979 1944+45=1989 1944+50=1994 1944+55=1999 1944+60=2004

1944+65=2009

1944+68=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1945 1945+35=1980 1945+45=1990 1945+50=1995 1945+55=2000

1945+60=2005 1945+65=2010

1945+68=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1946 1946+35=1981 1946+45=1991 1946+50=1996 1946+55=2001 1946+60=2006 1946+65=2011

1946+68=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1947 1947+35=1982 1947+45=1992 1947+50=1997 1947+55=2002 1947+60=2007

1947+65=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1948 1948+35=1983 1948+45=1993 1948+50=1998 1948+55=2003

1948+60=2008

1948+65=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1949 1949+35=1984 1949+45=1994 1949+50=1999 1949+55=2004

1949+60=2009

1949+65=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1950 1950+35=1985 1950+45=1995 1950+50=2000

1950+55=2005 1950+60=2010

1950+65=2015 Só pode ser eliminado em 2016

1951 1951+35=1986 1951+45=1996 1951+50=2001 1951+55=2006 1951+60=2011

1951+65=2016 Só pode ser eliminado em 2017

1952 1952+35=1987 1952+45=1997 1952+50=2002

1952+55=2007 1952+60=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

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cxi

1953 1953+35=1988 1953+45=1998 1953+50=2003

1953+55=2008 1953+60=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1954 1954+35=1989 1954+45=1999 1954+50=2004

1954+55=2009 1954+60=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1955 1955+35=1990 1955+45=2000 1955+50=2005 1955+55=2010

1955+60=2015 Só pode ser eliminado em 2016

1956 1956+35=1991 1956+45=2001 1956+50=2006 1956+55=2011

1956+60=2016 Só pode ser eliminado em 2017

1957 1957+35=1992 1957+45=2002 1957+50=2007 1957+55=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1958 1958+35=1993 1958+45=2003 1958+50=2008 1958+55=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1959 1959+40=1999 1959+45=2004

1959+50=2009 1959+55=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1960 1960+40=2000 1960+45=2005 1960+50=2010

1960+55=2015 Só pode ser eliminado em 2016

1961 1961+40=2001 1961+45=2006 1961+50=2011

1961+55=2016 Só pode ser eliminado em 2017

1962 1962+40=2002 1962+45=2007 1962+50=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1963 1963+40=2003 1963+45=2008 1963+50=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1964 1964+40=2004 1964+45=2009 1964+50=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1965 1965+40=2005 1965+45=2010

1965+50=2015 só pode ser eliminado em 2016

1966 1966+40=2006 1966+45=2011

1966+50=2016 só pode ser eliminado em 2017

1967 1967+40=2007 1967+45=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1968 1968+40=2008 1968+45=2013 Existe já uma nova

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cxii

revalidação, podemos eliminar

1969 1969+40=2009 1969+45=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar

1970 1970+40=2010 1970+45=2015 só pode ser eliminado em 2016

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85

ANEXOS

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86

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87

ANEXO 1 – Plano de Ação

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88

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89

ANEXO 2 – Organograma do Ministério da Saúde

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90

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91

ANEXO 3 – Organograma da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.

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92

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93

ANEXO 4 – Organograma do Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa

Norte

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94

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95

ANEXO 5 – Relatório de Avaliação Física e Mental (Mod. 921 INCM)

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96

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97

ANEXO 6 – Atestado Médico (Mod. 922 INCM)

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98

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99

ANEXO 7 – Atestado Médico de Incapacidade Multiusos (Mod. 1866 INCM)

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100

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101

ANEXO 8 – Auto de Eliminação nº 1_2016_ACES Lisboa Norte

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102

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103

ANEXO 9 – Auto de Eliminação nº 2_2016_ACES Lisboa Norte

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104

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105

ANEXO 10 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores

Entidade Produtora Título Âmbito e conteúdo Série Aberta /

Fechada

Centro de Saúde de Alvalade Centro de Saúde de Benfica

Centro de Saúde de Coração de Jesus Centro de Saúde do Lumiar

Centro de Saúde de Sete Rios

[Processos de Avaliação Médica de Condutores]

Destina-se a aferir a aptidão (condições físicas, mentais e psicológicas) dos candidatos/condutores para a aquisição/revalidação dos títulos de condução. Até ao ano 2012, a avaliação da aptidão física e mental dos candidatos/condutores de veículos era realizada nas Unidades de Saúde Pública do país. Com a aprovação do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, passou a ser realizada por qualquer médico, no exercício da sua profissão, e a avaliação psicológica, realizada por qualquer psicólogo no exercício da sua profissão. Processo Documental constituído por: B.I./Cartão de Cidadão (cópia); Título de Condução (cópia); Relatório de Avaliação Física e Mental (cópias); Exames Complementares de Diagnóstico (os originais dos exames ficam na posse do candidato/condutor e uma cópia destes é anexado ao processo); Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo). Cfr: Fluxogramas constantes nos Quadros 3 e 4, em que se esclarece o circuito e tramitação do processo, bem como o processo documental. Tendo em vista o aprofundamento estudou-se, igualmente, o circuito dos recursos na ARS de Lisboa e Vale do Tejo e IMT, I.P., Cfr. Fluxogramas constantes dos Apêndices n.º 10 e 11, respetivamente.

A

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106

Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores (Cont.)

Pedidos de Consulta Datas

extremas Tipo UA Tipo de UI Suporte Metragem Localização Diplomas jurídico-administrativos

Internos: não existem pedidos.

Externos: não existem pedidos. [Informação recolhida com base na

observação participante no período do estágio e

corroborada pela Delegada de Saúde Coordenadora da

USP]

1980-2012 Processos Capilhas em arquivadores

Papel 104,33 metros lineares

Sala de Arquivo no 1.º piso do

Centro de Saúde de Sete Rios

Portaria n.º 360/98, de 26 de junho; Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 103/2005, de 24 de junho; Decreto-Lei n.º 174/2009, de 3 de agosto; Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho;

Decreto-Lei n.º 37/2014, de 14 de março; Despacho n.º 18 948/2007;

DGS - Orientação 15-2012 (15-10-2012); DGS - Orientação 20-2012 (29-11-2012);

IMT e DGS - Despacho Conjunto (2-11-2012); Circular Normativa DGS - N.º 21/DSO (07-12-1995);

DGS - Circular Informativa 19-05 (23-05-2005).

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107

Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores (Cont.2)

N.º Ref Portaria

Título da Série

Prazo de conservação

administrativa Justificação Destino Final Justificação Notas

Menção de responsabilidade

[Processos de Avaliação Médica de

Condutores]

12 anos Os 12 anos correspondem ao prazo máximo de

utilização dos dados, de acordo

com os imperativos

legais.

Eliminar todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores, até 2012, cujos candidatos/condutores tenham sido considerados Aptos para o exercício da condução de veículos (Estão salvaguardados e serão conservados todos os processos de exceção: • cujo trâmite não foi concluído, pela não comparência do candidato/condutor nos serviços; • cujo trâmite não foi concluído, pela não realização dos exames complementares necessários; • pela atribuição da condição de inapto; • Todos os processos que são objeto de recurso (informação recuperável no IMT, I.P. e ARS LVT, I.P.).)

• A eliminação de todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores, realizados até ao final de 2012, não invalida a sua recuperação. • A súmula/síntese da informação neles contida está presente no sistema de informação do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.). Esta informação materializa-se no próprio título de condução, emitido caso o condutor tenha sido considerado apto; • Os Processos de Avaliação Médica de Condutores são maioritariamente constituídos por cópias, à exceção do Relatório de Avaliação Física e Mental, pelo que existe um valor informacional duplicado, que pode ser recuperado noutros pontos do sistema; • O Atestado Médico, resultante da avaliação do condutor, atesta as condições que este apresenta no momento, e tem validade de 6 meses, contados a partir do momento da sua emissão, facto que comprova a sua caducidade legal e informacional, sendo que a informação atualizada deve constar no seu antecedente que é o próprio processo clínico; • O prazo de conservação administrativa de dois anos de todos os documentos que enformam estes processos já prescreveu (Art.º 10 do Capítulo V do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho).

Milene Candeias 17-03-2016

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109

ANEXO 11 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios

Fiscais

Entidade Produtora Título Âmbito e conteúdo Série Aberta /

Fechada Pedidos de Consulta

Datas extremas

Centro de Saúde de Alvalade Centro de Saúde de Benfica Centro de Saúde do Lumiar

Centro de Saúde de Sete Rios

[Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios

Fiscais]

A avaliação da incapacidade (física ou mental) do utente resulta da aplicação da Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais(Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro). Distingue-se das demais Juntas Médicas existentes (ADSE ou Segurança Social), por ser realizada na Unidade de Saúde Pública, com médicos da carreira de Saúde Pública. O Atestado Médico de Incapacidade Multiusos é um documento comprovativo da incapacidade de um indivíduo e os seus benefícios são sobretudo fiscais, dos quais se destacam: benefícios fiscais em sede de IRS; isenção de taxas moderadoras; descontos na aquisição de viatura própria; isenção do Imposto Único de Circulação. Processo documental constituído por: B.I./Cartão de Cidadão (cópias); Relatórios médicos e outros documentos relevantes (cópias); Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original); Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo). Cfr: Fluxograma constante no Quadro n.º 5, em que se esclarece o circuito e tramitação do processo, bem como o processo documental. No seu aprofundamento estudou-se, igualmente, o circuito dos recursos na Direção-Geral de Saúde (DGS) e Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS LVT, I.P.) Cfr. Fluxogramas constantes nos Apêndices n.º 8 e 9, respetivamente.

A Internos: pedido de consulta do Médico (antecedentes) para instrução do processo atual. (Contabilizaram-se

os pedidos de Junta Médica anuais, nos últimos 3 anos e estes rondam os

2200/ano. 2/3 correspondem a reavaliações de Grau de Incapacidade,

o que implica a necessidade de consulta do antecedente)

Externos: Pedido de 2.ª via do Atestado Multiusos, por parte do

utente.

1991-2009

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Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais (Cont.)

Tipo UA Tipo de UI Suporte Metragem Localização Diplomas juridico-administrativos N.º Ref Portaria

Título da Série

Prazo de conservação

administrativa

Processos Capilhas em arquivadores

Papel 33,46 metros lineares

Sala de Arquivo no 1.º piso do

Centro de Saúde de Sete Rios

Lei n.º 9/89, de 2 de maio; Decreto-Lei n.º 174/97,de 19 de julho;

Decreto-Lei n.º 202/96, de 23 de outubro; Lei n.º 38/2004, de 18 de agosto;

Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro; Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro; Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro;

Decreto-Lei n.º 8/2011, de 11 de janeiro; DGS - Circular informativa Nº: 32/07;

DGS - Orientação n.º 009/2012; DGS - Orientação n.º 010/2012.

[Processos de Juntas Médicas

de Avaliação de

Incapacidades para Efeitos de

Benefícios Fiscais]

Não aplicável

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Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais (Cont.2)

Justificação Destino Final Justificação Notas Menção de

responsabilidade

A documentação permanece sob

responsabilidade do serviço produtor, no

depósito de arquivo, uma vez que é um antecedente de consulta obrigatória em

cada reavaliação, até ao falecimento do utente,

com exceção dos atestados vitalícios.

Sugere-se a eliminação 5 anos após o conhecimento do falecimento do utente.

A razão de existência do ato “Efeitos de Benefícios Fiscais” e “Isenção de Taxas Moderadoras” cessa, aquando do falecimento do utente. A informação é recuperável nos estudos estatísticos anuais dos Serviços das Unidades de Saúde Pública e nas súmulas de análise qualitativa das entidades intervenientes, Direção-Geral de Saúde (DGS) e Administração Regional de Saúde (ARS) [Relatórios].

Estes processos não são parte integrante do Processo Clínico e a informação que possuem não é de relevância clínica ou de investigação, pois apenas respeita à aferição do grau de incapacidade do utente para efeitos de atribuição de benefícios fiscais.

Milene Candeias 17-03-2016