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Nesta Edição

NOTA DO EDITORPor lapso, na anterior edição, não fizemos referência ao fotógrafo Sérgio Botelho, que ali deveria constar na parte da Ficha Técnica respeitante a Fotografia, pois são de sua autoria as fotos do separador dos Açores e da SAAGA. Pelo facto apresentamos as nossas desculpas, reparando agora essa involuntária omissão.

FICHA TÉCNICA

Revista Securitas Portugal

PROPRIEDADE Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.SEDERua Rodrigues Lobo, n.º 2 Edifício Securitas2799-553 Linda-a-VelhaEDIÇÃODirecção Serv. Marketing DIRECTORFirmino Fonseca DESIGN/PRODUÇÃO DE CONTEÚDOE GRÁFICARH Positivo©

www.rhpositivo.ptIMPRESSÃO E ACABAMENTOMultitema - Partners for PrintingFOTOGRAFIAJosé Ribeiro - FototimeTIRAGEM 9.000 exemplares PERIODICIDADESemestralDISTRIBUIÇÃOGratuita aos Colaboradores da Securitas

www.securitas.pt

Alvarás: MAI, nº22A (2004.11.25): Nº22B e C (1999.03.04): Nº22D (2001.02.07)

Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.

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EDITORIALMENSAGEMO Empenho Ultrapassa a CriseNACIONALQuerer é PoderNACIONALSecuritas Assinou Carta Anti-CorrupçãoNACIONALFórum da APEENACIONALGripe A - Plano de ContingênciaPATROCÍNIOSecuritas Patrocinou Equipa VencedoraPATROCÍNIOSecuritas Protege o Mais Pequeno Hotel do MundoNACIONALEco-ConduçãoCLIENTESSecuritas Há 12 Anoscom a CarrisCLIENTESMaxamPor com SecuritasCLIENTESSecuritas Escolhida para Garantir a Segurança do Conselho Superior da MagistraturaCLIENTESRealçada Capacidade de Antecipaçãoda Securitas NACIONALLiderança Nacional e EuropeiaNACIONALSupervisores com Mini-ComputadoresNACIONALFormação Específica Reforça Qualidade do ServiçoNACIONALMarcelo Monteiro Responsável Nacionalde Segurança NACIONALGestão de Filial no FemininoVIGILANTE EM ACÇÃOQuem Faz a DiferençaINTERNACIONALGrupo Securitas AB Prossegue ExpansãoINTERNACIONALSegurança emTransportes Públicos NACIONALSecuritas Responsável pela Segurança do Portugal MastersGRUPO DESPORTIVO1.ª Taça Futsal - G. D. SecuritasGRUPO DESPORTIVOGrupo Desportivo Consegue VantagensEVENTOReconhecimento a Colaboradores

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Nesta edição da “Securitas Portugal” damos realce a uma série de temas de significativa importância, reveladores do posicionamento da Securitas como Empresa que lidera processos na actividade da segurança privada.

A formação a nível operacional e administrativo continua a ser consi-derada pela Empresa como uma aposta estratégica, absolutamente imprescindível para o futuro desenvolvimento dos nossos Colabora-dores e para o progresso da Securitas, não só a nível nacional como internacional.

Paralelamente, a disponibilização de ferramentas de apoio à actividade operacional concretiza--se, numa primeira fase através da utilização de mini-computadores, por parte dos nossos Super-visores, o que lhes permitirá ganhar maior eficácia e tempo na execução das suas responsabilida-des diárias. Outros passos se seguirão, com impacto real na operação, e, como seria de esperar, com vantagens também para a qualidade do serviço prestado ao Cliente.

A área de negócios da Vigilância Mobile é aqui evidenciada, na entrevista ao seu Director Nacio-nal, Abel de Sousa, revelando as mais-valias deste serviço e as razões pelas quais a Securitas é líder incontestado na oferta deste serviço em Portugal e na Europa.

O contacto estabelecido com alguns Clientes contribuiu para reforçar a convicção do valor das parcerias que têm sido construídas com a Securitas ao longo dos anos, evidenciando a atitude e colaboração necessárias para que se estabeleçam situações de “win-win”, em que ambas as partes saem beneficiadas.

A Securitas assinou recentemente a Carta Anti-Corrupção Global Compact, uma iniciativa da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial, cujo esforço se espera venha a contribuir para uma maior transparência nos processos de gestão em Portugal.

Também em colaboração com a APEE, a Securitas acolheu há dias, na sua Sede, em Linda-a--Velha, uma reunião enquadrada no Guia Internacional de Responsabilidade Social – ISO 26000, em que participaram representantes de Empresas, de Sindicatos e de Organizações com respon-sabilidades no desenvolvimento de um referencial internacional no domínio da responsabilidade social.

Não queria deixar de aproveitar esta oportunidade para desejar a todos um Santo Natal e um ano de 2010 repleto de saúde e sucesso!

Firmino FonsecaDirector Serv. Marketing

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Na capa: Supervisor Luís Vieira e Vigilante Ana Fragoeiro junto ao Edifício do Conselho Superior da Magistratura.

A participação activa dos Colaboradores é não só desejável como absolutamente necessária para o sucesso da nossa Organização. Como podemos falar da satisfação dos Clientes sem o envolvi-mento activo dos Colaboradores?

Os tempos difíceis que a sociedade portuguesa enfrenta, à semelhança do que acontece um pouco por todo o mundo, constituem um grande desafio à resistência das Organizações.

É decisiva a conjugação de esforços por todos, para a satisfação dos nossos Clientes, utilizando eficazmen-te o nosso saber e as ferramentas que a Securitas tem disponibilizado para tal.

O ano que agora termina foi fértil em mudanças, muitas das quais tiveram a sua origem no Inquérito de Satisfação aos Colaboradores que levámos a cabo em 2008.

Arrumámos e organizámos a informação necessária para que o serviço seja executado de forma eficiente e eficaz. Foi dada uma grande ênfase à formação dos Colaboradores e introduzidas ferramentas de trabalho, ao nível da gestão, em especial para os Graduados, que permitirão ir ao encontro das neces-sidades dos nossos Clientes e dos Colaboradores. Diversificámos os canais de comunicação com os Colaboradores, quer ao nível das Filiais, quer ao nível da Empresa, de modo a facilitar a partilha de infor-mação e a recolha de sugestões.

Digo permitirão, porque não basta a disponibilização de tais ferramentas ou a formação aos Colabora-dores para que os objectivos sejam alcançados. É preciso vontade, querer e determinação para aplicar as melhores práticas ao serviço da Empresa e dos Clientes. Todos os Colaboradores, independente-mente do local onde prestam serviço, deverão estar empenhados activamente na melhoria do serviço.

A participação empenhada é, pois, fundamental para o sucesso. No ano que vai iniciar-se, convido todos os Colaboradores da nossa Empresa a uma maior participação, através do envolvimento na melhoria do serviço prestado, da discussão de ideias e sugestões para as respectivas Estruturas.

Desta forma, reforçaremos o nosso sucesso, fideliza-remos os nossos Clientes e sentirmo-nos-emos mais motivados e realizados.

Jorge MartinsDirector de Recuros Humanos

Querer é PoderPARTICIPAÇÃO ACTIVA

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Chegados ao final de mais um ano e no momento de comentar o exercício económico de 2009, não podemos deixar de abordar a conjuntura econó-mico-social actual, com repercussões profundas no dia a dia de todos.

Não querendo dissecar as causas da crise econó-mica, detalhadamente diagnosticada pelos media, e suas consequências, torna-se importante registar que a Securitas não pode passar ao lado da crise.

Como sabemos, existem Sectores de actividade em Portugal que sofreram, bruscamente, um impacto violento da crise, com reflexos directos na condução dos seus negócios, obrigando a um rápido e intenso reajustamento das suas operações, no sentido de se adaptarem às novas realidades de mercado e manter a sua competitividade e, muitas das vezes, a sua sobrevivência.

A Securitas, com Clientes em todos os segmentos de mercado, teve de acompanhar esta dinâmica e em parceria com os seus Clientes encontrar novas soluções de segurança, com vista à satisfação desta necessidade.

Claro que, em alguns casos, estas novas soluções obrigaram a algumas reduções de horas de serviço, mas, estamos convencidos, permitiram manter os standards de segurança implementados e, acima de tudo, permitiram-nos manter a confiança dos nossos Clientes.

A crise veio provar que a nossa estratégia é a que melhor serve e dignifica a Empresa. Uma estraté-gia baseada e orientada para o Cliente, com uma focalização muito forte na inovação dos processos, introdução de tecnologias e desenvolvimento de competências dos nossos Colaboradores.

Conforme poderão observar pelo conteúdo dos arti-gos desta revista, a Securitas mantém a sua política

O EmpenhoUltrapassa a Crise

MAIS EMPREGO NA SECURITAS

de investimentos, que nos possibilitem acrescentar valor aos serviços prestados aos nossos Clientes e assegurem o desenvolvimento de competências de todos os que contribuem para a sua realização.

Em simultâneo e como pilar do nosso sistema de gestão da empresa, continuamos a privilegiar a Res-ponsabilidade Social e a ética profissional. Sabemos que o Sector da Segurança Privada em Portugal atra-vessa um momento particularmente difícil no que toca a estes princípios, mas também sabemos que a Securitas, como líder, tem uma responsabilidade acrescida no Sector e tudo fará para elevar os seus padrões de qualidade e de credibilidade.

Vamos acreditar que num futuro próximo e com a participação de todos os intervenientes desta Indústria (Estado através da tutela e restantes Orga-nismos de Fiscalização e Supervisão, Associações de Empresas, Sindicatos e Associações de Trabalha-dores), possamos ambicionar um Sector mais forte e reconhecido pela sociedade.

Para terminar e aproveitando a oportunidade para agradecer o esforço, empenho e dedicação de todos, gostaria de vos transmitir com muita satisfação que a Securitas, apesar das reduções de serviço, vai terminar o ano com mais postos de trabalho, tendo contribuído para a criação de mais emprego. É verda-de que temos as margens operacionais sob pressão, mas continuamos a crescer e a merecer a confiança de novos Clientes.

Obrigado a todos vós e parabéns à força da nossa equipa.

Um Feliz Natal e próspero Ano Novo junto das vos-sas famílias e amigos.

Jorge CoutoAdministrador-Delegado

Fórum da APEENA SEDE DA SECURITAS

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A Securitas subscreveu uma carta dirigida ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, de apoio internacional contra a corrupção, em resposta a um desafio lançado pela APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial.

Foram mais de 30 os signatários desta carta, entre Empresas, Associações e outras Entidades ligadas ao mundo empresarial, que constitui um apelo com o objectivo de encorajar os investimentos e a competi-ção empresarial numa base ética.

Este apelo foi oficializado numa cerimónia pública que decorreu no Museu do Oriente, em Lisboa, no passado dia 22 de Outubro, inserido na “Iniciativa de Parceria Contra a Corrupção” (PACI).

Securitas Assinou CartaAnti-Corrupção

EM CERIMÓNIA PÚBLICA NO MUSEU DO ORIENTE

Com a actual crise económica, que ameaça desen-cadear tensões sobre a concorrência mundial e o desgaste das normas éticas, centenas de Empresas mundiais, às quais se juntaram algumas portuguesas, associam-se num movimento que apela a uma acção mais eficaz na luta contra a corrupção e ao debate desta matéria na “Conferência dos Estados Partes”, que entretanto se realizou em Novembro, em Doha, no Qatar.

Em Portugal é a APEE, enquanto ‘“focal point” do Global Compact das Nações Unidas (UNGC) para Portugal, que dinamiza a iniciativa criada pela Câ-mara de Comércio Internacional, pela Transparência Internacional, pelo Fórum Económico Mundial e pela UNGC, e que expressa o apoio à “Convenção da ONU Contra a Corrupção”, de 2003, defendendo o acompanhamento da sua implementação através da criação de mecanismos de fiscalização realmente eficazes.

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No passado dia 26 de Novembro, a Securitas foi anfitriã do Fórum de Ética e Responsabilidade Social (FERS), que decorreu na sua Sede em Linda-a-Velha. O evento foi levado a cabo pela APEE - - Associação Portuguesa de Ética Empresarial.

O FERS é um espaço de auscultação e de participação das partes interessadas, relativa-mente aos trabalhos das comissões técnicas.

A Securitas participa, desde o início, na Comis-são Técnica 164, responsável pela elaboração da Norma Portuguesa da Responsabilidade Social.

Já foi concluída a primeira Norma Portuguesa de Responsabilidade Social – NP 4469, que auxiliará as Empresas Portuguesas a melho-

rarem a sua performance, através da criação de pontos de diferenciação e valor acrescen-tado.

Para além da Comissão Técnica de Respon-sabilidade Social, é de assinalar o trabalho desenvolvido pela Comissão Técnica de Ética Empresarial (CT165), responsável pela Norma Portuguesa 4460, que estabelece as linhas de orientação para o processo de elaboração e implementação de códigos de ética nas Organizações, e que entrou em funcionamento em Março de 2005.

A APEE dá suporte à delegação portuguesa que participa no desenvolvimento da norma ISO 26000, que é a Norma Internacional para a Responsabilidade Social.

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Gripe A - Plano de ContingênciaPROBLEMÁTICA ABORDADA VIA TELECONFERÊNCIA

No dia 10 do passado mês de Julho, a Securitas partilhou com os Clientes, que quiseram asso-ciar-se ao evento, a problemática da Gripe A e apresentou o respectivo Plano de Contingência.

Com a utilização de teleconferência, foi possível pôr em sintonia com o exterior os vários intervenientes da Securitas. Foi uma sessão muito proveitosa porque permitiu a difusão desta importante men-sagem para vários pontos do País, permitindo a interacção em tempo real.

Nesta sessão, que teve como principal objectivo alertar os nossos Clientes, participaram, por parte da Securitas: Rui Araújo, Director de Vigilância Especializada - Lisboa; Dr.ª Fátima Simões, Responsável pelos Serviços Internos de Medicina do Trabalho; Dr. Belmiro Dias, Responsável pelos Serviços Internos de Segurança do Trabalho; e a Drª. Alexandra Amaral, Directora de Sistemas de Informação.

A Securitas associou-se à equipa Almada Forum no patrocínio da equipa “Almada Forum Racing Team”, que foi a vencedora do Campeonato de Portugal de Resistência.

Actualmente, este é o principal campeonato nesta vertente do automobilismo de velocidade.

A equipa “Almada Forum Racing Team”, constituída por Francisco Cruz Martins e Manuel Sande e Castro, ao volante do Porsche 997 GT3 Cup, sagrou-se campeã deste importante campeonato automobilís-tico.

A Securitas acompanhou de perto o desenrolar do campeonato, cuja primeira prova decorreu no Autó-dromo do Algarve, em Portimão, a 15 e 16 de Maio passado, onde a sexta e última prova foi igualmente disputada, nos dias a 6 e 7 do mês de Novembro.

Securitas Patrocinou Equipa Vencedora

CAMPEONATO DE PORTUGAL DE RESISTÊNCIA

As restantes provas realizaram-se, por ordem crono-lógica, no Autódromo do Estoril, na Boavista (Porto), em Vila Real e no Autódromo de Braga.

A Securitas felicita os pilotos Francisco Cruz Martins e Manuel Sande e Castro, ambos de 21 anos, pela vitória obtida. Foi com entusiasmo que assistimos à sua participação, cheia de garra e determinação, no Campeonato de Portugal de Resistência, obtendo o melhor resultado possível – a vitória.

Ainda que o número de vezes que estes jovens pilotos subiram ao pódio, ao longo da época, possa fazer pensar que tudo foi fácil, a realidade é que o Campeonato de Portugal de Resistência é altamen-te competitivo. O que é certo é que a categoria na qual estavam incluídos os pilotos do “Almada Forum Racing Team” contava nas suas fileiras com pilotos de nomeada, e com viaturas mais potentes do que o Porsche 997 GT3 Cup.

A Securitas associou-se igualmente aos outros três patrocinadores — Inibsa, Happy Brands e Manvia, que em conjunto viabilizaram a equipa “Almada Forum Racing Team”.

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A Securitas garantiu a segurança do Treehouse Hotel, um ecoresort que acolhe hóspedes que queiram passar uma noite em sintonia com a natureza. Considerado o mais pequeno hotel do mundo, foi instalado no Jardim da Estrela em Lisboa, no passado mês de Novembro.

Trata-se de um projecto pioneiro, da autoria do arqui-tecto português David Seabra e da designer alemã Susan Roeseler, da Dass — um estúdio interdisciplinar cujos projectos dissipam as fronteiras entre a arqui-tectura, design, urbanismo e comunicação. E inseriu--se no âmbito do Experimenta Design 09, sendo o seu objectivo sensibilizar as pessoas para questões ambientais.

Por essa razão, os criadores do Treehouse Hotel es-peram que mais Câmaras Municipais, nos seus jardins, queiram acolher este projecto.

Securitas Protege o Mais Pequeno Hotel do Mundo

TREEHOUSE HOTEL

Enquanto o pequeno hotel ecológico esteve no Jardim da Estrela, a Securitas prestou serviços de Vigilância, assegurando a tranquilidade dos vários hóspedes que ali pernoitaram.

O Treehouse Hotel, com cerca de sete metros quadrados, tem capacidade para duas pessoas, possui uma casa de banho com água potável e um terraço, que permitiu uma abrangente vista sobre o jardim.

É a casa dos duendes urbanos, a cabana ou ainda a casa do jardim, mas também parece um barco sem mastro. Foi assim que curiosos e habitantes tem-porários definiram o Treehouse Hotel.

A experiência de passar uma noite nesta micro-habi-tação teve um custo de 50 euros, nunca lhe faltando hóspedes nos dias que esteve no Jardim da Estrela. O Treehouse Hotel foi também alvo da curiosidade de transeuntes, que quiseram ver de perto este projecto pioneiro de ecoturismo urbano.

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Em edição anterior, já abordámos este tema, mas, devido à sua especial importância para a Securitas, pelos muitos quilómetros que os veículos da nossa frota percorrem mensalmente, ao serviço dos nossos Clientes, deixamos aqui mais conselhos para um bom desempenho ao volante, que tanto se aplica às viaturas da Empresa, como às particulares.

A eco-condução consiste na adopção de hábitos de condução que permitem tirar o maior partido dos veículos, tendo em atenção as características dos sistemas de propulsão e transmissão, optimizando os consumos, numa óptica de eficiência energética:

Evite situações ao ralentiLigue o motor do carro apenas imediatamente antes do início da viagem e desligue o carro sempre que fique imobilizado mais do que um minuto. Um veículo gasta cerca de 1 litro de combustível por hora ao ralenti.

Acelere e desacelere suavementeConduza a uma velocidade o mais constante possível e, acima de tudo, com suavidade, evitando acele-rações/desacelerações e travagens bruscas (pode poupar 15% de combustível conduzindo a 80 Km/h, em vez de 100 Km/h).

Conduza a baixas rotaçõesUse a relação de caixa de velocidades mais alta pos-sível. Uma mudança alta significa uma rotação mais baixa, que resulta num menor consumo de combus-tível (potencial de poupança: 10%).

Saiba analisar os seus consumos Cumpra os limites de velocidade, obtendo uma eco-nomia de combustível e contribuindo para a segu-rança rodoviária (um aumento de 10% na velocidade pode provocar um aumento de 15% no consumo de combustível).

Nas descidas e travagens, mantenha umamudança engrenadaNas descidas de acentuada inclinação, deve manter o veículo engrenado numa mudança compatível (travar com o motor), obtendo assim maior segurança e consumo nulo.

Não acelere constantementeOs estudos indicam que um estilo de condução agressivo, caracterizado por aceleramentos rápidos, alta velocidade e travagens bruscas reduz a duração do trajecto numa média de apenas 4%, aumentando o consumo de combustível até 40%. Evite mudanças de velocidade acentuadas, mantendo a distância devida do veículo da frente, abrandando gradual-mente quando se aproximar de cruzamentos e de semáforos, e limitando as ultrapassagens ao mínimo. Tente conduzir com sapatos de solas macias – isso ajudá-lo-á a sentir os pedais.

Eco-ConduçãoOPTIMIZE OS CONSUMOS

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Conduza por antecipaçãoPossibilita maior tempo de reacção, evitando tantas travagens e acelarações. Adapte a velocidade do veículo ao tráfego e evite mudar de via de trânsito.

Faça o planeamento da sua viagemEscolha o melhor percurso nas deslocações e tente antecipar o fluxo de trânsito. Uma viagem bem planeada é um bom recurso para poupar combustível (potencial de poupança: 5%).

Evite o excesso de pesoEvite transportar bagagens no tejadilho da viatura (a alteração das características aerodinâmicas do veículo aumenta em cerca de 5% o consumo de combustível). Retire toda a carga desnecessária do porta-bagagens e assentos traseiros (potencial de poupança: 3%).

Pense antes de conduzirEvite usar o automóvel em deslocações curtas. Poupa combustível e contribui para o seu bem-estar físico. As viagens de menos de 3,5 km causam mais poluição por quilómetro: um motor frio a funcionar produz mais 60% de emissões de CO2 do que um motor já quente. Assim, antes de abrir a porta do carro, pergunte a si mesmo se precisa realmente de o usar. Se tiver, programe essas viagens de forma a evitar horas de ponta – se estiver parado no trânsito, a eficiência do combustível desce para zero. Vá a vários locais na mesma viagem e poupará tempo, esforço e dinheiro.

Desligue o ar condicionadoUtilize o ar condicionado apenas quando necessário (o sistema de ar condicionado pode consumir até meio litro de combustível por hora e, no início de cada viagem, pode representar um aumento de con-sumo de cerca de 10%).

Mantenha a pressão correcta dos pneusVerifique, todos os meses, a pressão dos pneus. A pressão errada obriga à substituição antecipada dos pneus. Uma pressão demasiado baixa aumenta a resistência de rolamento (desgaste lateral) e o consumo de combustível. Uma pressão demasiado alta provoca um desgaste, no centro do pneu, e uma menor aderência na condução (a pressão correcta permite-lhe uma poupança até 3%).

Verifique o nível do óleoMantenha o veículo afinado e verifique o nível do óleo com regularidade (potencial de poupança: 3%).

Use os transportes públicosUtilize os transportes públicos. Economiza tempo, dinheiro e diminui o stress, ao mesmo tempo que contribui para a melhoria do ambiente das nossas cidades.

Partilhe o seu automóvelConsidere a partilha de automóvel em deslocações para o trabalho ou de lazer.

Na Holanda, a condução ecológica faz parte do exame da carta de condução.

Se apenas 1% dos proprietários de automóveis fizer uma manutenção adequada destes, evitar-se-á a emissão para a atmosfera de mais de 400 milhões de quilos de CO2

Por cada litro de gasolina poupado, evita-se a emissão de 2 kg de CO2 para a atmosfera – assim, fará a diferença qualquer melhoria na eficiência do consumo de gasolina.

Em 2007, havia nas estradas do mundo inteiro mais de 600 milhões de automóveis particulares, prevê--se que sejam 2,7 mil milhões em 2050.

Uma viagem de automóvel a 65Km/hora em quinta consome menos 25% de gasolina do que uma via-gem à mesma velocidade em terceira.

Por cada 10.000 quilómetros, um automóvel normal produz o seu respectivo peso em emissões de CO2.

Conduzir a 80 Km/hora consome menos 30% de combustível do que conduzir a 120km/hora.

O Sector dos Transportes é actualmente um dos maiores responsáveis pelos elevados consumos ener-géticos e emissões de poluentes do País, com uma contribuição de cerca de 25% das emissões nacio-nais de gases com efeito de estufa.

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Ficámos assim a saber, o que certamente pouca gente sabe, que a Companhia Carris de Ferro de Lisboa, foi constituída no Rio de Janeiro, no ano de 1872, e que aí se manteve até 1876, altura em que se reconstituiu como Sociedade Anónima Portugue-sa, com Sede em Lisboa.

Fundada há exactamente 137 anos, na sua centená-ria existência destacam-se três períodos distintos: a fase dos “americanos” — carros de tracção animal; a dos eléctricos, iniciada em 1901; e a dos autocarros, fase que começou nos anos 40.

“Embora só muito mais tarde passassem para a posse da Companhia Carris, não posso deixar de destacar os modos de transporte que são um marco para a cidade de Lisboa: o elevador de Santa Justa, inaugurado em 1902, e os Ascensores do Lavra, Glória e Bica, construídos em pleno século XIX”, segundo referiu a Dr.ª Maria Gabriela Serra Pereira.

A Carris, que opera unicamente em Lisboa, tem actualmente uma frota de 749 autocarros, 57 eléctricos e 8 ascensores e elevadores. Conta com 2.766 Colaboradores, dos quais 1.855 são pessoal tripulante, distribuídos pelas suas três Estações de Autocarros e uma de Eléctricos. A sua Sede Exe-cutiva situa-se no Complexo de Miraflores, onde decorreu esta entrevista.

CERTIFICAÇÕES

O compromisso da Carris com a qualidade do serviço que presta foi reconhecido pela atribuição da ISO 9001:2000, em 2006, tendo sido reforça-

da pela certificação, ano após ano, de um número crescente de carreiras de serviço público (NP/EN 13818:2003).

Sendo uma Empresa também preocupada com o Desenvolvimento Sustentável, viu o seu modelo de organização e funcionamento, no domínio ambiental, certificado desde 2008, pela ISO 14001:2004.

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Securitas Há 12 Anoscom a Carris

SERVIÇO DE SEGURANÇA INTEGRADA

A Carris escolheu a Securitas como seu parceiro de Segurança, há 12 anos, altura em que decidiu recor-rer a um fornecedor externo para assegurar esta área, que considera vital para a sua actividade. Numa conversa com a Dr.ª Maria Gabriela Duarte Serra Pereira, Responsável de Área de Apoio Geral, da Di-recção de Logística da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A., aprofundámos questões relacionadas com esta parceria e também com a história e evolução desta Empresa emblemática, nossa Cliente.

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Recentemente, iniciou o processo conducente à certificação da Segurança pela OHSAS 18001 que, espera, virá a ser concretizada em 2010.

“Com a ISO 9001 existe um compromisso de melhoria de eficiência e eficácia do serviço público.” - afirmou a Dr.ª Gabriela Serra Pereira. “Procuramos obter mais confiança por parte dos nossos Clientes, de modo a obtermos deles uma maior fidelização. A certificação com a ISO 14001 demonstra a preocu-pação da Carris em minimizar o impacto e efeitos globais, contribuindo para a preservação do meio ambiente, comprometendo-se com todas as boas práticas que visem assegurar o desenvolvimento sustentável. “

As mais-valias da certificação das carreiras de serviço público são o resultado constante da procura da melhoria do serviço oferecido pela Carris, aumentan-do a regularidade das carreiras, nível do conforto e segurança do transporte.

A renovação da frota dos autocarros e rejuvenesci-mento dos recursos humanos são também preocu-pação primordial para a Carris.

PARCERIA COM A SECURITAS

A Carris trabalha com a Securitas há 12 anos, sendo a nossa Empresa responsável pela segurança da sua Sede Executiva, das Portarias das suas Estações, bem como das Lojas de Atendimento do Arco do Cego e Santo Amaro.

A Securitas está igualmente presente na Musgueira, Pontinha e Cabo Ruivo. Neste último local encontra--se a CarrisTur, que é uma Empresa participada.

Trata-se de um Serviço de Segurança Integrada, que inclui Vigilância Especializada, Vigilância Mobile e equipamentos de segurança: vídeo vigilância (CCTV), bem como sistemas de detecção de intru-são e de incêndio.

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Vigilante Isabel Conceição

Dr.ª Gabriela Serra Pereira

“Com estes equipamentos, assessorados pela com-ponente humana, a Carris sente-se segura.” - disse a Dr.ª Gabriela Serra Pereira. “Recorremos ainda à Securitas para serviços pontuais, nomeadamente para a segurança de eventos que promovemos.”

Antes da contratação da Securitas, a segurança na Carris era efectuada com meios próprios. A Empresa era, então, praticamente autónoma em muitas áreas de suporte à sua actividade, mas alheias ao seu “core business”, o que a obrigava a ter muitos mais efectivos.

A sua política alterou-se neste aspecto, optando por se concentrar no seu negócio de transporte de pas-sageiros e recorrendo a fornecedores externos para assegurar os serviços de apoio à sua actividade.

“Estes 12 anos de trabalho em equipa com a Secu-ritas são avaliados como bastante positivos, quer em termos do serviço prestado, quer em relação à disponibilidade em melhorar o seu desempenho, fomentar um ambiente de cooperação e cordialidade com a Carris, o que resulta que a vossa Empresa seja considerada um parceiro com o qual é bom trabalhar.” - declarou a Dr.ª Gabriela Serra Pereira. “Os vossos Vigilantes são também muito profissionais, mantêm as mesmas exigências com as próprias chefias da Securitas quando estas se deslocam à nossa Sede para reuniões. A relação com a Securitas é muito positiva, não temos reclamações internas ou externas.”

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BEM-ESTAR DOS PASSAGEIROS

Perguntámos à Dr.ª Maria Gabriela Serra Pereira quais as perspectivas para o futuro da Carris. Ao que nos respondeu:

“A Carris está implantada na cidade de Lisboa, con-tribui para o seu desenvolvimento e, como tal, para o do País. Está principalmente focada no bem-estar dos seus Clientes. A nossa Empresa está igualmente preocupada com a preservação do ambiente e com os stakeholders.”

Explicou-nos que a mudança, há já vários anos, do conceito de Utente para Cliente, implicou várias alterações, todas elas visando cativar e conquistar dia após dia a satisfação dos Clientes; a antiga noção de prestação de um serviço aos Utentes, pressupu-nha que estes é que precisavam da Carris, quando a realidade é exactamente a oposta.

Neste sentido foi lançada a campanha de abordagem multisensorial da sua marca, através da colocação da fragrância Happy City, com base na mistura de odores lisboetas, designadamente, cravo, manjerico, canela e maresia, procurando, assim, uma aborda-gem inovadora de reposicionamento da marca, com vista a captar novos Clientes para o transporte públi-co, ao mesmo tempo que reforça o seu objectivo de fidelização dos actuais Clientes.

No âmbito da evolução da sua frota e cumprindo o seu objectivo da inclusão, que é o de abranger toda a população, a Carris dispõe já de um número signi-ficativo de veículos adaptados para o transporte de cadeiras de rodas, carrinhos de bebé e bicicletas.“A renovação da frota continuará, atendendo e tendo consideração pelas necessidades dos nossos Clien-tes. “ - concluiu a Dr.ª Maria Gabriela Serra Pereira. “Apostamos muito na formação dos nossos Colabo-radores, política que também irá prosseguir.”

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Vigilante Chefe Manuel Pires

Francisco Diogo, Chefe de Brigada

Vigilante Vitor Ferreira

A MaxamPor está inserida no Grupo Maxam, um grupo de capitais maioritariamente espanhóis que actua à escala global, mantendo uma presença em todos os continentes, com empresas em mais de 50 países.

Este grupo industrial e de serviços é líder no de-senvolvimento, produção e comercialização de explosivos civis e sistemas de iniciação para usos industriais, tais como na extracção de minério, em pedreiras, e infra-estruturas da construção civil e obras públicas; cartuchos de caça para uso desporti-vo; bem como produtos para os sectores da Defesa, Química e Energia. Relativamente a este último sector de actividade, está muito virada para o meio ambiente, para a exploração da energia eólica, inter-vindo também na área da descontaminação de solos, através de várias unidades do Grupo Maxam.

“Fabricamos explosivos para usos civis, que têm uma aplicação que a maioria das pessoas não faz ideia.” - explicou o Eng.º Dias Antunes. “O cimento é feito de pedra, como se tira a pedra da pedreira? Com explo-sivos. A haste de uns óculos é feita de metal. Como é que o minério é extraído? Através de explosivos. A extracção do cobre, do ferro, do ouro, da prata, do tungsténio é igualmente conseguido através de explosivos.”

“Damos forma ao mundo em que vivemos” é esta a ideia subjacente ao “core business” do Grupo Maxam.

A MaxamPor foi constituída em 1928, sob a de-signação de Sociedade Portuguesa de Explosivos, Limitada, tendo como base da sua origem a Fábrica de Pólvoras e Pirotecnia situada naquela época na Amora, Seixal. Em 1949, passou para Santa Marta de Corroios, Seixal, onde permaneceu até 2000.

Em 1973, foi transformada em sociedade anónima e, em 1991, alterou a sua denominação para SPEL - - Sociedade Portuguesa de Explosivos, S.A.. No ano de 2000 estabeleceu-se em Alcochete, onde se en-contra desde então sediada. Foi recentemente, em 2007, que alterou novamente a sua denominação para MaxamPor, S.A..

OCTOGÉSIMO ANIVERSÁRIO

No dia 22 de Outubro de 2008, a MaxamPor cele-brou o seu 80.º aniversário, assinalado por uma placa comemorativa que foi colocada nas suas instalações em Alcochete. O evento teve por objectivo prestar tributo a todos quantos, ao longo dos anos, contribuí-ram para o seu sucesso.

“A MaxamPor empreendeu um upgrade em termos de processos e de segurança.” - referiu o Eng.º Dias Antunes. “Esta unidade de produção tem evoluído bastante, passámos a fabricar hidrogeles, que é uma linha de produtos que o Grupo desenvolveu de uma forma significativa, sendo líder mundial para todo o tipo de aplicações. Entre a família de hidrogeles, em

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MaxamPor com SecuritasBOA RELAÇÃO DE PARCERIA TEM NOVE ANOS

A MaxamPor, S.A., Empresa do Grupo Espanhol Maxam sediada em Portugal, não descura a Segurança que considera determinante para a sua actividade. A parceria que estabeleceu com a Securitas, para as-segurar uma Solução Integrada nesta área, já tem nove anos. Em conversa com o Director Técnico desta Empresa nossa Cliente, Eng.º Carlos Dias Antunes, ficámos a conhecer melhor as especificidades do seu negócio, bem como a aplicação dos seus produtos.

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Portugal, criámos uma gama única e inovadora — a RIOGEL TRONER POR® que alia um bom desem-penho a uma maior rentabilidade. Trata-se de uma linha que engloba três produtos com um preço muito competitivo e que nos destaca da nossa concorrên-cia. A nossa aposta vai claramente para os hidroge-les, que são produtos de nova geração comparativa-mente com os mais tradicionais. São produtos muito seguros, que nos permitem ser muito competitivos. No mercado nacional, temos uma quota de quase 50 por cento.”

O desenvolvimento da linha RIOGEL TRONER POR® teve início há um ano, tendo sido lançada no mercado português há pouco mais de seis meses. O próximo passo será a sua internacionalização. O Grupo admite produzi-la a nível global. O processo tecnológico desenvolvido em Portugal irá, assim, ser exportado, através do Grupo Maxam.

A MaxamPor coloca no mercado nacional todas as gamas de produtos fabricados e comercializados pelas diferentes Empresas do Grupo Maxam: hidro-geles, emulsões, dinamites, anfos, pólvoras, cordões detonantes, rastilhos, detonadores eléctricos e não eléctricos — produtos de alta e avançada tecnologia, caracterizados pela sua elevada qualidade e segu-rança.

A fim de serem obtidos os melhores resultados, em termos de produtividade e segurança, seja na explo-ração de uma mina, de uma pedreira, bem como em

trabalhos de infra-estruturas, a MaxamPor disponibi-liza aos seus Clientes um serviço de assistência téc-nica que lhes permite obter os melhores resultados e uma maior rentabilidade económica. Este serviço, designado por MaxamPor Plus Service, integra técnicos altamente especializados e sofisticados meios tecnológicos, permitindo uma correcta análise e desenho das pegas de fogo, quer estas se realizem a céu aberto ou no interior, ou sejam especiais, tais como as subaquáticas ou demolições.

Quisemos saber quais os desafios que a MaxamPor enfrenta, tendo o Eng.º Dias Antunes admitido que “o principal desafio na actual conjuntura, que não é brilhante, consiste em termos a capacidade de sermos competitivos e melhorar a quota de mercado que atingimos”, segundo referiu.

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Eng.º Carlos Dias Antunes

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PROJECTO SIGESTE

A conversa, como não podia deixar de ser, apontou seguidamente para as questões de segurança e a sua importância na actividade da MaxamPor e do Grupo Maxam.

“A segurança, para nós, é absolutamente funda-mental.” - afirmou o Eng.º Dias Antunes. “O Grupo Maxam, por ter origem Espanhola, tem uma cultura de base muito forte no que diz respeito às questões de segurança. A nossa política tem vindo constante-mente a assegurar novos processos nesta matéria.”

Explicou-nos que, por iniciativa do Ministério da Administração Interna, através do Departamento de Armas e Explosivos da Direcção Nacional de Polícia, juntamente com outros dois fabricantes Portugueses e com a cooperação de uma empresa especialista nesta área, promoveram o desenvolvimento do ras-treio online, por GPS, das viaturas de transporte de explosivos (esta é uma das medidas contempladas no Programa SIMPLEX do Governo Português).

Trata-se do Projecto SIGESTE que possibilita a ges-tão da informação online, controlada pela autoridade competente — a Direcção Nacional de Polícia. Este projecto permite aumentar a segurança ao nível do transporte de explosivos. Os veículos têm a bordo o GPS e dispositivos geradores de alarmes. Cada viatura, quando inicia o seu percurso, tem uma rota pré-definida que a Polícia conhece. Se ultrapassar o que foi pré-estabelecido gera um alarme. A grande inovação é a gestão ser feita pela Entidade a quem compete fiscalizar este tipo de transporte.

Fase de embalamento do produto resultante da inovação da MaxamPor

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“Por outro lado e por nossa iniciativa, estamos a desenvolver um projecto inovador com a Securitas, que visa também o aumento da segurança nas nossas instalações em Vila Pouca de Aguiar.” - afirmou o Eng.º Dias Antunes. “Não que o projecto inicial não esteja bem definido, mas queremos sempre mais e temos a capacidade de resposta da Securitas para o levar a cabo.”

A Securitas assegura à MaxamPor um contrato de Segu-rança Integrada nas suas instalações em Alcochete e Vila Pouca de Aguiar. Este contrato inclui o Serviço de Vigilância Especializada e Sistemas de Segurança Electrónica.

MAIS-VALIAS ASSINALÁVEIS

Perguntámos ao Eng.º Dias Antunes como avalia os serviços prestados pela Securitas nestes nove anos de parceria. Obti-vemos a seguinte resposta:

“Tenho a melhor das impressões dos serviços da Securitas, sobretudo os prestados pelos Vigilantes. Nunca tive qualquer reparo a fazer, fosse a nível dos Vigilantes, dos Supervisores ou a nível do Pessoal Técnico. Todos eles são competentes e disponíveis, considero-os como da casa. Os Vigilantes são pessoas que se integram bem, muito confiáveis e versáteis. É um serviço que tem mais-valias assinaláveis.”

A relação entre a MaxamPor e a Securitas, que também em Espanha presta serviços ao Grupo Maxam, é vista pelo Eng.º Dias Antunes como uma boa relação de parceria.

“Quando colocamos uma questão, a Securitas interpreta bem o que pretendemos e procura dar resposta.” - referiu. “É uma relação que tem uma boa base de sustentação, há confiança e funciona. Tem resultado bem.”

Em termos de evolução da situação económica e seu reflexo nas exigências de Segurança, o Eng.º Dias Antunes considera que o aumento dos níveis de segurança é fundamental na fase actual. O grande desafio que se coloca é promover este aumento sem, por sua vez, aumentar de forma exponencial os cus-tos. No seu entender, combinar a Vigilância Humana com tecnologia é a solução.

No que respeita à MaxamPor, questionámos quais são as perspectivas futuras de evolução.

“O nosso desafio está estabelecido, continuarmos na senda da competitividade e darmos resposta ao mer-cado, disponibilizando excelentes produtos e óptimo serviço.” - disse. “A nossa perspectiva de evolução é inovar e reduzir custos, na medida do possí-vel.” - disse. “A nossa aposta é que a inovação nos possa trazer uma redução de custos. A adopção de processos diferentes ou a substituição de matérias--primas são exemplos de que é possível atingirmos esse objectivo. O conceito de inovação não é vão, pode ser atingido, mas tem de ser contínuo, pois há a considerar o factor rapidez — o ritmo é veloz, não podemos parar.”

Vigilante Mário Quendera

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“O Conselho Superior da Magistratura é o órgão do Estado a quem estão constitucionalmente atribuídas as competências de nomeação, colocação, transfe-rência e promoção dos Juízes dos Tribunais Judiciais e o exercício da acção disciplinar, sendo, simul-taneamente, um órgão de salvaguarda institucional dos Juízes e da sua independência”, segundo referiu a Juíza-Secretária Maria João de Sousa e Faro.

O Conselho Superior da Magistratura é composto pelo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, por dois vogais designados pelo Presidente da Repú-blica, por sete vogais eleitos pela Assembleia da República, por sete vogais eleitos por Magistrados Judiciais, sendo um Juiz do Supremo Tribunal de Justiça que exerce funções de Vice-Presidente, por dois Juízes dos Tribunais de Relação e quatro Juízes de Direito, um proposto por cada distrito Judicial. Integra ainda o Conselho Superior da Magistratura um Secretário, designado de entre os Juízes de Direito.

Relativamente aos grandes desafios e tarefas com que o Conselho Superior da Magistratura se depara, eles derivam da Lei n.º 36/2007, de 14 de Agosto (nova Lei Orgânica do Conselho Superior da Magis-tratura ), que entrou em vigor em Janeiro de 2008.

Securitas Escolhida para Garantir a Segurança do Conselho Superior da Magistratura

SERVIÇOS DE GRANDE QUALIDADE

A Securitas foi a empresa seleccionada para assegurar uma Solução Integrada de Segurança no Conselho Superior da Magistratura (CSM), desde o início do passado mês de Março. Em conversa com a Juíza de Direito Dr.ª Maria João de Sousa e Faro, que ali exerce o cargo de Juiza-Secretária, e o Dr. Filipe Ferraz, Director de Serviços Administrativos e Financeiros, conhecemos melhor as atribuições desta importante Instituição, bem como as grandes tarefas com que actualmente se depara.

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“O principal desafio que enfrentamos é a total implementação da Lei Orgânica, que ainda não se encontra completamente executada, pois as suas implicações são bastante abrangentes.” - disse a Juíza-Secretária Maria João de Sousa e Faro. “Esta lei trouxe uma organização diferente e novas compe-tências ao Conselho Superior da Magistratura, e até novas unidades orgânicas. Pela profunda mudança que acarreta, a sua concretização tem forçosamente de ser faseada.”

“Uma das maiores responsabilidades que nos foi atribuída é o processamento dos vencimentos de to-dos os Magistrados Judiciais afectos aos tribunais de primeira instância.” - acrescentou o Dr. Filipe Ferraz. “É uma competência que ainda não nos foi possível assumir, porque estamos a efectuar as transforma-ções, em termos de recursos humanos e tecnológi-cos, que nos permitam assegurá-la em pleno.”

Perguntámos à Juíza-Secretária, como é que o Conselho Superior da Magistratura vê as questões relacionadas com a segurança das suas instalações, tendo-nos respondido:

“Com a relevância com que a segurança é encarada hoje em dia. Sendo o Conselho Superior da Magis-tratura um órgão que congrega várias individualida-des, designadamente o Senhor Presidente, que é

simultaneamente a quarta figura de Estado, por ser o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, a segurança das nossas instalações assume uma particular importância.”

SECURITAS PREENCHEU REQUISITOS

Para a sua segurança, o Conselho Superior da Magistratura optou por uma Solução de Segurança Integrada da Securitas, compreendendo Vigilância Especializada, Vídeo Vigilância (CCTV) e Sistemas de Controlo de Acessos e de Detecção de Intrusão.

“A Securitas foi seleccionada através de concurso, conduzido pela Unidade de Compras do Ministério da Justiça.” - disse o Dr. Filipe Ferraz. “Ganhou este concurso por preencher os requisitos pretendidos. Aderimos à solução combinada, integrando a vigilân-cia humana, por 24 horas, com sistemas electrónicos de vigilância, uma vez que o edifício, para onde nos mudámos em Março do corrente ano, tinha já a pré--instalação para CCTV e considerámos ser impor-tante ter esse sistema, bem como o de Detecção de Intrusão. Pensamos ser uma solução de segurança mais fiável, que nos proporciona maior tranquilidade.”

“A própria estrutura física do edifício do Conselho Superior da Magistratura exige um controlo rigoroso

Juíza-Secretária Maria João de Sousa e Faro

Juíza-SecretáriaMaria João de Sousa e Faroe Dr. Filipe Ferraz

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dos acessos, de forma a preservar zonas e áreas mais sensíveis.” - comentou a Juíza-Secretária Maria João Sousa e Faro. “No dia a dia, esse controlo inclui, obviamente, a segurança das pessoas que aqui trabalham.”

Quisemos saber como tem decorrido a parceria com a Securitas e como ambos os Responsáveis do Con-selho Superior da Magistratura classificam a nossa prestação de serviços à Instituição.

“Os serviços têm-nos sido prestados com grande qualidade.” - declarou o Dr. Filipe Ferraz. “Até ao momento não temos qualquer razão de queixa.”

MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

A aplicação da nova orgânica do Conselho Superior da Magistratura, recentemente instituída, está já a provocar significativas mudanças estruturais. Em termos de perspectivas futuras “a previsão é conti-nuar no caminho da modernização dos nossos serviços e prestar uma cada vez mais eficiente resposta às necessidades emergentes das nossas competências.” - afirmou a Juíza-Secretária Maria João Sousa e Faro. “Pretendemos que a gestão de Recursos Humanos, designadamente ao nível da colocação dos Juízes, seja cada vez mais eficaz, bem como a sua avaliação, o que contribuirá naturalmente para uma melhor realização da justiça.”

Actualmente, existem no território nacional dois modelos de organização judiciária: o antigo, que con-templa mais de 200 Comarcas, e as três comarcas piloto recentemente constituídas – Grande Lisboa Noreste, Baixo-Vouga e Alentejo Litoral.

“É necessário imprimir uma dinâmica de mudança para corresponder às exigências que a reorganização judiciária e a criação das comarcas piloto acarretou, nomeadamente ao nível da constituição dos Gabine-tes de Apoio aos Magistrados. O Conselho Superior da Magistratura tem de lançar os concursos para o recrutamento dos especialistas para esses gabine-tes.” - referiu a Juíza-Secretária Maria João Sousa e Faro.

Como já foi referido, uma das atribuições do Conse-lho Superior da Magistratura é planear, anualmente, as necessidades de Recursos Humanos, ao nível dos Juízes, para todo o território nacional. Exige-se, pois, uma maior articulação entre o Conselho Superior da Magistratura, os Presidentes das comarcas piloto e a Direcção Geral de Administração da Justiça, serviço do Ministério da Justiça que tem por missão assegu-rar o apoio ao funcionamento dos Tribunais.

“O que se pretende, com uma planificação atempada dos Recursos Humanos, é prover às necessidades específicas de cada Tribunal, que permitam satisfa-zer o acréscimo de trabalho que se vem verificando, mormente em alguns deles”, concluiu a Juíza--Secretária Maria João Sousa e Faro.

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O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO) escolheu a Securitas para assegurar a segurança das três unidades hospitalares que o integram e das suas várias instalações. Para saber, do ponto de vista deste nosso Cliente, como avalia esta parceria e também para conhecermos melhor os desafios com que esta Entidade se depara, falámos com a Dr.ª Augusta Fernandes Morgado, Directora dos Serviços Hoteleiros do CHLO.

A Dr.ª Augusta Fernandes Morgado que, na direcção destes serviços, tem a seu cargo várias áreas, entre elas a Segurança, explicou-nos que o Centro Hospita-lar de Lisboa Ocidental resulta da junção dos Hos-pitais Santa Cruz, Egas Moniz e S. Francisco Xavier, incluindo o Departamento de Psiquiatria deste último, uma unidade localizada na Ajuda e que, por sua vez, engloba sete extensões, abrangendo, além de Lisboa, os concelhos de Oeiras e Cascais. “O CHLO foi criado em finais de 2005, com o objecti-vo de optimizar recursos, visando uma melhor presta-ção de cuidados em toda a zona ocidental de Lisboa.” - esclareceu a Dr.ª Augusta Fernandes Morgado. “As três unidades hospitalares têm culturas muito próprias e têm vindo a uniformizar e melhorar procedimentos e hábitos ao longo deste pouco tempo de fusão.”

Explicou-nos também que esta junção permitiu que as especialidades fossem redistribuídas pelos três Hospitais, evitando a deslocação dos utentes a mais de uma unidade, sendo que todos os serviços da área médica estão centralizados.

O CHLO tem como objectivo dar uma resposta atem-pada e de qualidade às necessidades de assistência hospitalar da população da sua área de referência, para tal nele trabalham mais de 4.000 profissionais de diversas áreas.

Realçada Capacidade de Antecipação da Securitas

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL

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Luís Vieira, Supervisor e Vigilante Ana Fragoeiro

Hospital Egas Moniz

Vigilante Ana Fragoeiro

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“Os Serviços Hoteleiros do CHLO asseguram a ges-tão dos serviços que estão na base do funcionamen-to das áreas comuns às três unidades.” - referiu a Dr.ª Augusta Fernandes Morgado. “Contempla a área de Acção Médica, directamente ligada à prestação de cuidados ao doente, e áreas comuns a todos os ser-viços, asseguradas essencialmente por prestadores de serviço, como a Limpeza, Alimentação, Seguran-ça, Tratamento de Roupa e Tratamento de Resíduos.”

MAXIMIZAR RECURSOS

Gerir um conjunto de infra-estruturas desta natureza, não é certamente tarefa fácil. Perguntámos à Dr.ª Augusta Morgado quais os grandes desafios que se lhe colocam no dia-a-dia. Ao que nos respondeu:

“Na minha área de actuação, a questão da Seguran-ça de pessoas e instalações é uma das principais preocupações, no sentido de que as três unidades hospitalares têm uma estrutura física muito voltada para o exterior, tendo vários pontos de entrada, o que obriga a um especial cuidado.” - disse. “O grande desafio diário é aproveitar todos os recursos disponí-

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veis, maximizando-os em benefício dos utentes e dos objectivos a atingir.”

Para além da responsabilidade e do desgaste que a coordenação de tantos serviços de apoio exige, fica uma sensação gratificante de dever cumprido, principalmente por ser uma actividade ligada à Saúde Pública. Foi o que nos confirmou a Dr.ª Augusta Morgado:

“Sempre me vi a trabalhar num Hospital, faço-o com dedicação.” - comentou. “Consigo sempre tirar algo de bom do meu trabalho. Por vezes, no final do dia, penso que no dia seguinte não consigo vir trabalhar, tal é o desgaste a que estou sujeita. Ter os serviços dispersos provoca um grande dispêndio de energia, mas ultrapasso sempre isso. Os aspectos positivos são proporcionar ao doente uma estadia confortável e humana, acima de tudo. Essa é a gratificação do meu trabalho.”

Falou-nos também de outro desafio com que o CHLO se confronta, o de registar, cada vez mais, casos sociais. É como denominam as situações de pessoas que não têm família, nem quem os visite. São assis-

tidas pelos Assistentes Sociais, de forma a serem integradas na Rede Nacional de Cuidados Continua-dos, embora a preferência seja integrá-las na própria família.

SEGURANÇA - RELAÇÃO MUITO BOA

O CHLO é Cliente da Securitas desde a sua consti-tuição, tendo optado por uma Solução Integrada que inclui serviços de Vigilância Especializada e sistemas de vídeo vigilância (CCTV). A Dr.ª Augusta Fernandes Morgado explicou-nos porque foi escolhida esta opção:

“A solução mais adequada é a combinação humana com equipamentos electrónicos, é também a me-lhor em termos de custos.” - defendeu. “O sistema integrado ajuda-nos bastante a detectar situações, principalmente em zonas mais escondidas das instalações.”

No que se refere ao relacionamento com a Securitas e à avaliação do serviço que tem sido prestado a

Hospital S. Francisco Xavier Hospital Santa Cruz

Dr.ª Augusta Fernandes Morgado

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CHLO Em Números

Lotação900 camas(para internamento nos vários Serviços)

Consultas 400.000 / anoServiços de Urgência 140.000 doentes / anoHospital de Dia 30.000 sessões / anoInternamentos 30.000 doentes / anoServiço de Obstetrícia 2.500 nascimentos / ano

esta Instituição, a Dr.ª Augusta Morgado manifestou claramente a sua satisfação:

“Temos uma relação muito boa com a Securitas, francamente positiva.” - afirmou. “Num Hospital é impensável não haver a componente humana, a nível da Segurança. Os vossos Vigilantes são os meus olhos em muitos sítios. Nunca lhes fiz nenhuma advertência nem verbal, nem escrita. A capacidade de antecipação dos Vigilantes é grande, o que é uma mais-valia para mim.”

Em termos de perspectivas de desenvolvimento do CHLO, num futuro próximo, a Dr.ª Augusta Fernan-des Morgado defendeu que o ideal seria os três Hospitais terem uma estrutura física mais delimitada, com os acessos mais condicionados e com uma maior componente de Vigilância Humana.

O CHLO está também a apostar fortemente na re-estruturação de alguns serviços, sempre em prol do bem-estar dos doentes. Nesse sentido, estão a ser empreendidas obras de manutenção e renovação.

“Costumo dizer que um Hospital é um mundo à par-te.” - disse a finalizar a nossa conversa. “Aqui debato-me com três unidades hospitalares. As perspectivas são sempre que possam proporcionar as melhores condições aos nossos doentes.”

Vigilante Hugo Pires

Vigilantes Paulo Rodrigues e Hugo Pires

Vigilantes Rui Aguiar e Luis Ramos

Vigilante José Carvalho

Vigilante Alegria Fernandez

Abel de Sousa, seu Responsável máximo a nível nacional, num esclarecedor diálogo, deixou clara a importância deste serviço, que não tem paralelo no mercado lusitano. Desde a sua implantação até ao desenvolvimento actual, passando pela sofisticação técnica em que se encontra alicerçado, de tudo nos falou.

Securitas Portugal – O Serviço de Vigilância Mobile da Securitas tem revelado um desen-volvimento interessante, desde a sua criação. Pode referir-nos, de forma sucinta, um pouco do historial deste serviço?

Abel de Sousa – Este serviço passou a dispor de uma forma mais autónoma, com uma gestão indivi-dualizada, a partir de 1998. Na altura, o responsável nacional pelo desenvolvimento desta actividade foi o Sr. Miguel Claro. O processo de autonomia já referido, começou com duas Filiais: Porto e Lisboa. Posteriormente, foi aberta uma outra em Coimbra. No início, era esta a representação nacional que tínhamos com estruturas locais.

Estou nesta actividade desde Janeiro de 2004, tendo transitado da Vigilância Especializada para a Vigilância Mobile nessa altura, tentando continuar o desenvolvimento do negócio nesta área.

Neste momento temos 10 Filiais a nível nacional, cujos responsáveis por cada uma destas unidades de negócio tentam desenvolvê-la ao máximo, incluindo aumentar a nossa penetração geográfica, que até 2004 se cingia basicamente ao litoral, excepto na zona Centro, onde já tínhamos uma certa represen-

tação no interior, em Viseu, Guarda e Castelo Branco.Actualmente, os responsáveis de cada Filial estão a desenvolver esforços para expandir o negócio para o interior. Este ano já estamos em áreas geográficas tais como, a Norte, na zona de Trás-os-Montes: em Vila Real e Peso da Régua, também em Lamego; e, na zona do Douro Interior, em Baião, Marco de Canavezes e Penafiel. Na zona Centro interior, aumentámos a nossa presença em Idanha-a-Nova, Alcains, Portalegre e Abrantes. Na zona do Alentejo, atingimos Borba, Estremoz, Évora, Ponte de Sor, Montemor-o-Novo, bem como toda a zona do

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Liderança Nacional e EuropeiaVIGILÂNCIA MOBILE

A Vigilância Mobile, designação actual para o serviço de Vigilância por Rondas, representa uma fatia interessante do negócio da Securitas, que tem beneficiado de uma evolução significativa em Portugal. Nos últimos tempos, devido a um esforço de expansão, avança imparavelmente para o interior do País.

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Montijo, Alcochete, Samora Correia e Benavente. A nossa aposta é ter uma representação global a nível nacional. O nosso orgulho é ter já uma implan-tação significativa na Região Autónoma da Madeira, que é uma das Filiais de referência na Europa, nesta área de negócio.

Obviamente que todo este esforço de crescimento e desenvolvimento se deve aos responsáveis de cada uma das Filiais, bem como da sua equipa, apoiados pela área comercial Mobile que, cada vez mais, está adaptada às especificidades deste tipo de mercado.

SP – Quais os meios de que dispõem e que asse-guram a posição dominante deste serviço?

AS – Também aqui temos investido em meios humanos e técnicos, no sentido de desenvolver as ferramentas por nós utilizadas, tanto na área comer-cial como na operacional.

Dispomos neste momento de um Departamento que está a desenvolver novas soluções técnicas, acompanhando posteriormente a formação quer dos Operacionais que executam o serviço, quer os que os apoiam e supervisionam.

A nível de viaturas, também apostámos numa renovação da frota de dois em dois anos, de forma a garantir a maior fiabilidade e segurança no apoio à execução do serviço.

Temos uma média mensal de cerca de 450 mil quilómetros percorridos. Isto é o resultado da nossa expansão operacional para o interior do País. No

entanto, tentamos reduzir ao máximo os consumos de combustível. E continuamos a desenvolver ferra-mentas que nos permitam controlar de forma mais eficiente estes gastos ou consumos.

Obviamente que este crescimento em número de quilómetros obriga-nos a tomar medidas, no sentido de ir ao encontro das nossas obrigações relativa-mente à Certificação Ambiental, obtida recentemen-te, criando e desenvolvendo elementos de controlo para a redução de emissões de CO2. Aqui a nossa responsabilidade é acrescida, pois somos a única empresa na área da Segurança Privada com a Certifi-cação Ambiental ISO 14001.

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Vigilante Mobile Marco Soares

Abel de Sousa, Director dosServiços de Vigilância Mobile

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A nível comercial, desenvolvemos igualmente ferra-mentas que nos permitem medir e apoiar o trabalho comercial, nomeadamente, dispondo semanalmente de dados nacionais devidamente tratados ao nível de visitas efectuadas, número de propostas apresenta-das, número de contratos e as diferentes soluções//serviços propostos, permitindo uma gestão e acom-panhamento do trabalho comercial desenvolvido e, necessariamente, uma capacidade de resposta correspondente às solicitações, quer operacionais quer comerciais.

SP – A sofisticação da prestação do serviço, que inclui o GRS - Guard Report System, tem sido amplamente reconhecida. Que garantias damos ao Cliente que contrata este tipo de serviço da Securitas, em termos da sua execução?

AS – Este sistema informatizado de controlo de execução do Serviço Mobile permite termos dados e registos diários de toda a operação, possibilitan-do o envio também diário de informação relevante aos nossos Clientes, que inclui o número e tipo de ocorrências, verificadas diariamente pelos nossos Vigilantes Mobile que, cada vez mais, estão sensíveis para a importância pormenorizada do tipo de regis-tos. Frequentemente obtemos feedbacks positivos dos Clientes, pelo facto de os registos diários das ocorrências que fornecemos, lhes permitir actuar de imediato com as suas equipas de trabalho, evitando prejuízos/custos desnecessários e possibilitando a prevenção de problemas potenciais.

Esta é também uma forma de, indirectamente, dar-mos o nosso contributo para significativas poupan-ças energéticas, consumos e perdas várias, como é o caso da água e óleos, entre outros.

Os Registos de Ocorrência podem ser divididos em dois grupos: os registos efectivos, que realçam situações normalmente detectadas por cada Vigilan-te Mobile diariamente; e os registos de ocorrência específicos, que estão de acordo com requisitos par-ticulares contratados com o Cliente, nomeadamente registo de temperaturas (manómetros), controlo e medição de contentores/depósitos e outras verifica-ções de controlo dependentes da especificidade de operação de cada Cliente.

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SP – O Serviço de Vigilância Mobile pode tam-bém incluir a componente de Segurança Elec-trónica? Pode falar-nos um pouco sobre esta interligação? Que mais-valias obtém o Cliente com esta solução?

AS – A Vigilância Mobile tem entre os seus serviços de eleição as soluções de Segurança Integrada, denominados Contratos Combinados, que associam a componente humana com a componente técnica, maximizando as potencialidades de cada um destes meios.

Se o Vigilante verifica, analisa e regista, os Equi-pamentos – sistemas de detecção de intrusão, de detecção de incêndio, CCTV (vídeo vigilância) e controlo de acessos – detectam e sinalizam situa-ções anómalas.

Após a detecção de uma situação anormal, ao efec-tuar o Serviço de Intervenção, o Vigilante Mobile é apoiado pelos referidos equipamentos, em termos de localização da fonte do problema, nas instalações do Cliente.

Desta forma, pode agir, tratando convenientemente a situação ou encaminhando-a para as Entidades ou Autoridades competentes.

Cada vez mais, o Serviço de Intervenção é para nós um elo fundamental para a resolução dos proble-mas que ocorrem diariamente, estando a Vigilância Mobile neste momento a melhorar as ferramentas já existentes para, de uma forma rápida e eficaz, poder apoiar, coordenar e executar este tipo de serviço.

Será importante realçar que cerca de 90 por cento dos nossos Clientes usufruem de Soluções Integra-das, conforme descritas, não considerando outro tipo de alternativa para os serviços de segurança que lhe são prestados. Para os nossos Clientes, esta complementaridade faz todo o sentido, re-conhecendo que este é um serviço com a melhor relação custo/benefício.

SP – Que representatividade tem o Serviço de Vigilância Mobile, em termos do Grupo Securitas e a nível internacional? E quais as perspectivas futuras de expansão deste serviço?

AS - No Grupo Securitas, a Vigilância Mobile é uma das áreas com maior crescimento e com uma evolu-ção sustentada nos seus resultados, em virtude da especialização de serviços que oferece a um tipo de mercado, isto é, Pequenas e Médias Empresas indus-triais e de serviços, bem como de comércio, peque-no retalho e condomínios residenciais. Para o efeito, a Vigilância Mobile tem um know-how internacional e europeu sem paralelo no sector da Segurança.Vigilante Mobile Fábio Costa

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Somos líderes incontestados no mercado Europeu e nomeadamente em 12 países: Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Irlanda, Suécia, Noruega, Finlândia, Dinamarca, Alemanha, Holanda e Bélgica.

Por esta razão, uma das grandes vantagens da Vigilância Mobile em Portugal é a de, com frequên-cia, partilharmos informações, ideias e soluções entre os países referidos. Portugal tem dado um contributo significativo para os objectivos do Grupo Securitas. A nível das Soluções Integradas, o nosso País continua a ser uma referência para o Grupo.

Relativamente às perspectivas de expansão do Serviço de Vigilância Mobile, posso afirmar que são as melhores, fundamentalmente por duas razões. A primeira, porque tenho o privilégio de pertencer a uma equipa de profissionais competentes e ambicio-sos e, em segundo lugar, porque o mercado nos dá fortes sinais de que os nossos serviços são aprecia-dos, evidenciando a importância dos mesmos.

A próxima etapa será o surgimento, a médio prazo, de mais duas Filiais, para continuar a servir ainda melhor os nossos Clientes, estando mais próximo dos mesmos.

NÚMEROS DA OPERAÇÃO MOBILE

• Rondas efectuadas: cerca de 80 mil mensais

• Número médio de intervenções a disparos de alarme: 2.500/mês

• Número médio de ocorrências registadas efectivas: cerca de 100 mil mensais(ex.ºs: luzes acesas, janelas e portas abertas, sistemas de detecção de intrusão desligados, torneiras mal fechadas, ar condicionado ligado, extintores em falta e/ou prazo de validade expirado, vidros partidos, redes cortadas, equipamentos vários ligados/desligados e outras situações recorrentes.)

• Número de viaturas a circular diariamente: mais de 100

• Quilómetros percorridos: aproximadamente 450 mil mensais – cerca de 15 mil/dia

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A Securitas, na aposta contínua de evolução dos serviços que presta aos seus Clientes, dá conti-nuidade ao investimento em novas tecnologias, equipando os seus Supervisores com mini-com-putadores, de forma a agilizar o trabalho destes Colaboradores, o que se repercute numa melhor e mais rápida interacção com os Clientes.

Conversámos sobre este assunto com a Dr.ª Alexan-dra Amaral, Directora de Sistemas de Informação, que nos falou das principais vantagens proporciona-das por estes equipamentos informáticos.

Securitas Portugal - O Grupo Securitas tem, a nível internacional, dado grande prioridade ao desenvolvimento de ferramentas de apoio às estruturas operacionais. Recentemente, foram disponibilizados mini-computadores aos Super-visores da Empresa. Quais as principais vanta-gens que esta ferramenta proporciona?

Dr.ª Alexandra Amaral – A principal vantagem é a autonomia. Permite aos Supervisores acederem remotamente a informação relevante para o exercício da sua função, que anteriormente só estava disponí-vel nas Filiais.

Têm nomeadamente acesso ao e-mail e acesso de consulta ao Meta4, que é a nossa ferramenta de Gestão Operacional de Escalas.

SP – Considera que esta inovação nos processos de trabalho pode contribuir para um aumento de produtividade dos nossos Supervisores?

AA – Basta o facto de não terem de se deslocar à respectiva Filial tão amiúde, para terem ganhos ao nível da produtividade. Conseguem obter e dispôr da mesma informação a um tempo/custo muito inferior.

Supervisores comMini-Computadores

NOVAS FERRAMENTAS DE APOIO OPERACIONAL

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Dr.ª Alexandra Amaral, Directora de Sistemas de Informação

Trata-se de um avanço tecnológico no serviço prestado ao Cliente, que certamente tem impacto no relacionamento com este.

SP – Para garantir o sucesso do investimento feito nestas novas ferramentas de gestão, que formação foi dada aos nossos Colaboradores?

AA – Foi dada formação em sala, teórica e prática, sendo esta última naturalmente dominante.

Neste momento todos os nossos Supervisores estão aptos a aproveitar em pleno as funcionalidades e vantagens operacionais que esta ferramenta dispo-nibiliza.

SP – Que se lhe oferece dizer mais sobre este assunto?

AA – Os contactos com os Clientes tornam-se muito mais produtivos e facilitados, visto que a informação é registada directamente no portátil, o que mais uma vez permite poupança de tempo e fiabilidade na informação que foi transmitida pelo Cliente, e que fica por nós registada.

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SP - Pensa que os Operacionais que venham a dispor destes equipamentos poderão prestar um melhor serviço ao Cliente?

AA – Claro que sim. Em primeiro lugar, o Supervisor está sempre contactável via e-mail e consegue resol-ver situações que, anteriormente, só poderia mesmo tratar na Filial. Agora é possível resolver quase todas as situações no exterior, que é naturalmente o seu campo de trabalho.

SP – Qual tem sido a reacção dos Supervisores, em termos de utilização desta nova ferramenta?

AA – A reacção é muito positiva e os Supervisores consideram que lhes facilita muito o trabalho.

SP – Estamos a adicionar valor e qualidade ao serviço prestado aos Clientes?

AA – Evidentemente, porque conseguimos resolver alguns eventuais problemas antes que os mesmos ocorram. Além disso, conseguimos enviar ao Cliente informação que lhe é útil, como por exemplo rela-tórios de rondas, muito mais rapidamente, com as vantagens inerentes.

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SUPERVISOR JOÃO PINTO“Estamos a Ser Valorizados” Ainda sobre a introdução dos mini-computadores no quotidiano do trabalho dos nossos Supervisores, quisemos saber a opinião de um utilizador. Nesse sentido, tivemos como interlocutor o Supervisor João Pinto, que exerce funções na Securitas há oito anos e desde 1 de Janeiro de 2007 como Supervisor, cargo a que foi então promovido e que desempenha na Filial Serviços e Educação – Lisboa, supervisionando cerca de 180 Vigilantes em toda a área da Grande Lisboa.

Securitas Portugal – O que acha do novo equi-pamento informático de que agora dispõe para apoio na execução das suas funções?

João Pinto – Julgo que é uma boa ferramenta que nos auxilia no dia a dia, na comunicação com os Vigi-lantes, com a estrutura da Filial, e com os Clientes.

SP – Considera que este equipamento facilita o seu trabalho e tem efeitos em termos de produ-tividade?

JP – Claro que sim. Antes de nos ser distribuído tí-nhamos de nos deslocar mais vezes à Filial para, por exemplo, actualizar documentação dos postos de trabalho, efectuar as descargas das leituras de equi-pamentos de ronda, etc.. Agora fazemos todas estas operações no local. Por outro lado, o nosso contacto com os Escaladores torna-se muito mais directo e fa-cilitado. Temos igualmente a possibilidade de acesso ao sistema de gestão Meta4, com vantagens claras. SP – Como têm reagido os Clientes à utilização deste equipamento, por parte dos Supervisores da Securitas?

JP – A reacção tem sido boa. Podemos agora, através de mail, estar sempre em contacto com o

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Responsável de Segurança dos nossos Clientes, re-solvendo eventuais problemas de forma mais célere.

SP – Como vê o investimento que a Securitas con-tinua a fazer na capacidade de resposta dos seus Colaboradores, ao disponibilizar sempre as mais avançadas ferramentas?

JP – É positivo, sentimos que estamos a ser valoriza-dos. Em termos de trabalho, facilita-nos bastante e, para além disso, permite uma redução significativa no consumo de papel, bem como nos quilómetros percorridos, diminuição esta que vai ao encontro dos objectivos da Empresa em termos ambientais.

João Pinto, Supervisor

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O processo de segmentação empreendido pela Securitas permite o desenvolvimento de solu-ções para cada segmento de actividade, ofere-cendo aos nossos Clientes um serviço adequado às suas reais necessidades, prestado por Vigilan-tes especificamente preparados para o efeito.

Falámos com Maurílio Soares, Responsável pelo Segmento de Retail, sobre a formação específica que a Securitas promove para os seus Colaboradores desta área.

Securitas Portugal - A Securitas tem continuado a desenvolver acções de formação específicas para o Segmento Retail. Pode explicar, em ter-mos genéricos, o tipo de formação que tem sido dada aos nossos Vigilantes?

Maurílio Soares – O tipo de formação que a Securi-tas tem vindo continuamente a promover tem muito a ver com a tentativa, cada vez mais evidente, de reforçarmos a parceria que temos com os nossos Clientes. O que quer dizer que, além dos módulos básicos de formação que são ministrados habitual-mente, que incluem Primeiros Socorros, Combate a Incêndio e Gestão de Conflitos, vemos sempre uma necessidade de reunirmos com cada Cliente para procurar objectivamente enquadrar a formação do Vigilante com as suas necessidades específicas.

Isto porque, cada vez mais na área do Retalho, o Vigilante faz parte da operação do próprio Cliente. O modelo de Vigilante para o Retalho deverá corres-ponder às expectativas objectivas do Cliente.

SP - Considera, então, que as nossas acções de formação estão devidamente enquadradas, de forma a satisfazer as necessidades específicas dos Clientes do Segmento Retail? Qual tem sido a reacção destes?

Formação Específica ReforçaQualidade do Serviço

SEGMENTO RETAIL

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MS – Conforme referi anteriormente, esta estratégia é positivamente realçada pelos Clientes deste Segmento. A reacção tem sido extremamente positiva, uma vez que os Clientes se consciencializam de que o serviço que propomos prestar é feito “à medida”.

SP - Desta forma, na sua opinião, a Securitas está a adicionar valor ao serviço prestado aos seus Clientes?

MS – Sem dúvida. Aliás, aproveito para dizer que, um pouco contra a corrente da conjuntura menos favorável que vivemos actualmente, foi sempre propósito da nossa Administração manter a estratégia de qualificação e formação dos nossos quadros, tendo como objectivo único proporcionar níveis de conhecimento e de serviço que efectivamente vão ao encontro das expectativas dos nossos Clientes, diferenciando-nos da concorrência. É um investimento que não dispensamos.

SP - Este esforço contribui para a posição de liderança da Securitas no sector da Segurança Privada?

MS – Neste ciclo económico mais complicado, dificilmente uma empresa sem a robustez e a dimensão da Securitas estaria em condições de manter a sua estratégia. Esta é uma das vantagens competitivas que nos per-mite manter a liderança do mercado, em termos de Vigilância Humana. Temos confiança que o mercado saiba reconhecer o investimento significativo que presentemente estamos a efectuar, e que garante aos Clientes que, mesmo em épocas mais difíceis, têm um parceiro responsável e que salvaguarda os seus interesses.

Maurílio Soares, Gestor de Segmento - Shopping Centres

Vigilante Carlos Rodrigues

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SP - Qual tem sido a reacção por parte dos nossos Vigilantes? Sentem-se profissionalmente mais valorizados?

MS – Uma das grandes vantagens da Securitas é permitir também, a quem se candidata aos seus qua-dros, a possibilidade de poder seleccionar o segmen-to para o qual se sente mais vocacionado.

Só trabalha no Segmento de Retalho quem aceita os seus requisitos e desafios. A reacção dos Vigilantes tem sido muito gratificante, porque normalmente a exigência requerida para este nível de formação faz com que deles tenhamos total entrega e disponi-bilidade, facto fundamental para que este projecto possa ser bem sucedido.

O Vigilante do Segmento de Retalho fica plena-mente consciente de que as matérias versadas no módulo de formação, para além de o qualificar para a prestação do melhor serviço ao Cliente, também o enriquece na aplicação destes conhecimentos na sua vida pessoal.

SP - A Securitas tem uma posição demarcada perante os seus Clientes e Colaboradores, em matéria de qualificações?

MS – Evidentemente. Posso dar como exemplo uma formação de Primeiros Socorros, em que se verifica uma diferença substancial de custos entre o módulo de 24 horas e o módulo de 28 horas. Diferença que se deve ao facto de, no curso mais longo, os forman-dos verem-se dotados de um cartão de Socorrista, certificado e válido por dois anos.

Essa é a nossa opção, o que revela mais uma vez a aposta que a Securitas faz na qualificação dos seus Colaboradores, em prol da sua própria valorização que, consequentemente, se traduz na satisfação dos nossos Clientes.

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Recentemente, Marcelo Monteiro foi nomeado para o cargo de Responsável Nacional de Segu-rança, dependendo directamente, nesta função, do Administrador-Delegado da Securitas.

A sua função tem por base a realização de análises de risco/segurança, efectuadas nas instalações dos nossos Clientes. Este processo tem o potencial de valorizar o serviço prestado aos Clientes, permite uma maior proximidade com cada um deles e consti-tui uma solução diferente no mercado da Segurança Privada, pelo que se traduz numa vantagem compe-titiva.

Marcelo Monteiro iniciou a sua carreira como Vigilante, em 1997, na Securis, na Bélgica. Poste-riormente, essa empresa de segurança foi adquirida pela Securitas. Em 1999, é promovido à categoria profissional de Chefe de Grupo. A partir dessa data, a sua progressão na carreira, dentro da Securitas, tem sido contínua.

Marcelo MonteiroResponsável Nacionalde Segurança

NOMEAÇÃO

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Marcelo Monteiro, Responsável Nacional de Segurança

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Sandra Sousa é a nova Gestora de Filial de Braga, desde o passado mês de Setembro, sendo a pri-meira mulher a assumir este cargo na Securitas.

Colocámos-lhe algumas questões, para melhor co-nhecer o seu percurso na Securitas, cujas respostas aqui reproduzimos.

Securitas Portugal - Como conseguiu obter em-prego na Securitas? Em que ano entrou?

Sandra Sousa - Candidatei-me por indicação de uma pessoa amiga, fui seleccionada e fiz a forma-ção para a função de Vigilante. Entrei ao serviço da Empresa no dia 4 de Novembro de 1991.

SP - Que funções desempenhou desde o início da sua carreira na Securitas?

SS - Primeiramente desempenhei as funções de Vigilante. Em Agosto de 1997, comecei a exercer funções de Escaladora e nesse cargo permaneci durante 12 anos. No passado mês de Setembro fui promovida a Gestora de Filial de Braga.

SP - O que mais gosta do seu trabalho actual?

SS - Gosto muito do contacto interpessoal. A relação de empatia, que estabeleço com Clientes e Vigilan-tes, é um factor relevante para esta actividade.

SP - Como encara o novo desafio de Gestora de Filial de Braga?

SS - Encaro com muito optimismo. É gratificante saber que todo o meu empenho mereceu esta valorização, por parte das minhas Chefias. Para além disso, é uma inovação, em Portugal, a Chefia de uma Filial ser assumida no feminino. Por esta razão, o desafio e as responsabilidades são elevados. No entanto, sinto-me confiante para este desempenho.

À nossa nova Gestora de Filial desejamos o maior sucesso no desempenho das suas funções, bem como êxito na conjungação das suas actuais atribui-ções com a sua vida pessoal.

Gestão de Filial no FemininoPROMOÇÃO EM BRAGA

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Quem Faz a DiferençaLOUVORES DE CLIENTES

Temos recebido bastantes louvores por parte dos nossos Clientes ou de particulares com eles rela-cionados, o que nos dá um enorme contentamento, pois expressam a sua satisfação com os serviços que prestamos. Merecem especial destaque os que publicamos na íntegra.

Especial referência merece o mail da Brisa, que aqui reproduzimos, louvando o trabalho desenvolvido pelo nosso Vigilante Pedro Martinho.

Sandra Sousa, Gestora de Filial Braga

Vigilante Pedro Martinho com João Nobre, Gestor de Filial Indústria - Lisboa

SEGURANÇA COM CANÍDEOSTrocámos impressões com os Vigilantes Fernan-do Alves e António David, na Securitas há 18 e 10 anos, respectivamente, que prestam serviço no Parque da Cidade, no Porto.

Securitas Portugal - Prestam o serviço de Vigi-lância no Parque da Cidade do Porto com cães de segurança há quanto tempo?

Resposta - O serviço com canídeos no Parque da Cidade começou no dia 1 de Fevereiro de 2009.

SP - Receberam formação específica para este trabalho?

Resposta - Sim, recebemos uma formação inicial de binómios K9. Actualmente, frequentamos uma formação contínua de K9 para um melhor aper-feiçoamento e desempenho na nossa actividade. Entretanto, frequentámos um seminário “Técnicas de Trabalho de Segurança Privada com K9”. Em todas as formações são efectuados testes escritos e práticos, com a respectiva avaliação pelo Director Cinotécnico. Temos diplomas da formação inicial e do seminário.

SP - Como descrevem a prestação deste serviço?

Resposta - Este tipo de serviço contribui para um melhor desempenho e um maior profissionalismo a nível de Vigilância, visto que, neste caso, trata-se de um serviço complexo, devido à vasta área abrangida. Para existir um bom desempenho no serviço com binómio “homem e cão”, é necessária uma formação frequente e contínua, para que possamos desenvol-ver um serviço o mais profissional possível.

SP - Consideram que é uma mais-valia a presença de um canídeo, em termos de segurança, no meio ambiente em que operam?

Resposta - Sem dúvida alguma, visto estarmos a falar de uma área aberta com cerca de 94 hectares, onde o serviço é nocturno e a iluminação é reduzi-da, o que poderá atrair ao parque pessoas com más intenções. A presença dos canídeos no Parque da Cidade tem um efeito dissuasor, veio auxiliar e me-lhorar o nosso serviço, pois há zonas onde realmente nos sentíamos inseguros a patrulhar. Agora, além da segurança que nos transmitem, alertam-nos quando algo não está bem.

SP - Já passaram por situações perigosas durante o serviço no Parque?

Resposta - Sim, já passámos por algumas situações complicadas. Uma das situações difíceis com que nos deparámos foi quando, a patrulhar o parque, surpreendemos cinco indivíduos, que aparentavam estar alcoolizados, a vandalizar uma das áreas. Na abordagem, além de nos ameaçarem verbalmen-te, estavam bastante agressivos o que dificultou o diálogo. Por sentirmos a nossa integridade física em causa, tivemos de retirar os açaimes aos canídeos para resolver a situação. Ao verem que realmente nada podiam fazer, recuaram e foram escoltados por nós até à saída mais próxima. Graças aos canídeos, conseguimos resolver o problema da melhor ma-neira possível. Possivelmente, sem eles o desfecho desta situação não seria o melhor.

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Reencaminhada pelo nosso Cliente Câmara Municipal do Porto e endereçada por José Azevedo ao Gabinete do Munícipe desta Autarquia, publicamos carta salientando a qualidade do serviço prestado pela Securitas no Parque da Cidade, especialmente pelos nossos Vigilantes Fernando Alves e António David (ver página seguinte). Aproveitamos para também aqui saudar o Responsável da equipa que ali desempenha funções, o Vigilante Chefe Jorge Cunha.

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Vigilantes Fernando Alves e António David

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Destaque merece igualmente a carta de um utente dos Transportes Sul do Tejo, enaltecendo a actuação do nosso Chefe de Grupo Carlos Pais, a prestar serviço no Tribunal de Almada.

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Mais um louvor da Câmara Municipal do Porto, expresso por mail, relativo à prestação dos nossos serviços nos Parques Municipais de Estacionamento, salientando a colaboração do Vigilante Chefe Jorge Cunha e dos Vigilantes referenciados.

Carlos Pais, Chefe de Grupo

Da esquerda para a direita: Vigilantes Hélder Pinto; António Marinho; Alcino Cocelo; Nuno Cardoso; Manuel Magalhães; Vigilante Chefe Jorge Cunha; Carlos Gomes, Gestor de Filial Porto - Educação e Serviços; Vigilantes Vitor Silva; Luis Madeiro; Espírito Santo; Manuel Lopes; e Manuel Moreira

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Carta do Director Executivo da MAOC (N) realça as qualidades da equipa da Securitas que garante a sua segurança, composta pelos Vigilantes Eduardo Girão, Carlos Alegre, Paulo Rita, Vítor Antão e João Ribeiro, bem como pelos Supervisores José Pires, António Pereira e Luís Vieira.

A Dow Portugal expressou também os seus agradecimentos pelo pro-fissionalismo dos Vigilantes Nelson Bento e Nuno Bento, bem como do Supervisor António Cardoso.

Da esquerda para a direita: António Fonseca, Gestor de Filial Indústria - Porto; Vigilantes Nelson Bento e Nuno Bento; e Supervisor António Cardoso

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Deixamos ainda breves apontamentos relativos a outros louvores recebidos.

Equipa da Securitas – Cliente: CascaiShoppingPor escrito, frequentadora deste Centro Comercial deixou expressa a sua gratidão pela devolução da sua carteira intacta, que havia deixado esquecida no carrinho de compras.

Equipa Securitas – Cliente: Associação Comercial e Industrial do Funchal - Câmara de Comércio e Indústria da MadeiraO Presidente desta Associação, em carta dirigida ao Gestor da Filial Madeira, agradeceu o apoio da nossa equipa que prestou serviços de Vigilância Especiali-zada na Expomadeira.

Equipa Securitas – Cliente: CarrisNo âmbito da “5.ª Jornada do Roteiro para a Ciência”, a Carris mereceu a visita do Senhor Presidente da República, na sua Sede em Miraflores. Pela nossa prestação de serviços no referido evento, a Carris enviou-nos, por escrito, os seus agradecimentos.

Vigilante Fernando Valenciano – Cliente: Renault TrucksGraças a este nosso Vigilante, o nosso Cliente conse-guiu que a equipa de piquete dos Serviços Municipa-lizados resolvesse o problema que o impediria de ter água no dia seguinte, caso o Vigilante Fernando Va-lenciano não se tivesse oferecido para acompanhar os trabalhos, que terminaram depois das 22h00. Via

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mail, a Renault Trucks deixou os seus agradecimen-tos pela disponibilidade total do nosso Colaborador.

Equipa Securitas – Cliente: Grupo Filinto MotaEste nosso Cliente, concessionário Citroën no Porto, exprimiu por carta os seus agradecimentos pela colaboração da equipa da Securitas no evento que promoveu — o VIII Passeio de Clássicos Citroën.

Vigilante Leontina Martins – Cliente: IFAP - Insti-tuto de Financiamento da Agricultura e PescasAtravés de carta, a Assessora Principal deste Or-ganismo Estatal exaltou as qualidades desta nossa Vigilante, nomeadamente a sua disponibilidade, assiduidade, pontualidade, educação e discrição, que constata e aprecia há mais de 10 anos.

Congratulamo-nos pelos elogios recebidos e agradecemos a todos estes nossos Colaborado-res a forma dignificante como exercem as suas funções, que honram a Securitas e são exemplo a seguir.

EQUIPA SECURITAS NO SESARAMJosé Manuel Pimenta Rodrigues

Ricardo Jorge Gomes Machado

Luis Filipe Gouveia Vieira

Ricardo Faustino Gonçalves Pita

Adelina Gouveia Teixera Tomaselli

Nuno Filipe Spínola Pinto

António Freitas Rodrigues

Ricardo Manuel Silva Vasconcelos

Paulo Veríssimo Ferreira

Remigio Placido Miranda Fernandes

Emanuel Ferreira Mendonça

José Manuel Sousa Severim

José Ermelindo Camacho Mendonça

Paulo Câncio Fernandes Sardinha

Vasco Teixeira Nascimento

Mark Anthony Philp

Rui Fernando Jardim

José Ilídio Sousa

Horácio Gouveia Baptista

João Arnaldo Gonçalves Rocha

Freddy José Mendes Santos

Eleutério Basso Câmara

António Amílcar Freitas Vieira

Nuno Miguel Nóbrega Silva

António Sérgio Gouveia Saldanha

Dinarte Jorge Gois Rodrigues

Paulo Alexandre Antunes Palma

Maria Marlene Fernandes Correia

Carla Susana Camacho F. Rodrigues Gouveia

Ana Paula Afonseca Fernandes Pinto

Francisco Manuel Ferreira Gomes

Moisés Lemos Drumond

Miguel Ângelo Fernandes Marques

Márcio Sérgio Neves Gouveia

Hugo Bruno Vieira Pereira

Fábio Miguel Silva Gonçalves

Salete José Spanger Gouveia Rodrigues

Rodolfo Freitas Silva

Duarte Vieira Gonçalves

José Mário Abreu Martins

Rui Mércio Freitas Sá

Cristóvão Marcelo Vieira Teixeira

João Maria Nunes Coelho

Paulo Fabiano Teles Freitas

Carlos Alberto Aguiar

Publicamos também carta do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, elogiando toda a equipa da Securitas que vem ali prestando serviço. Damos também a conhecer o nome de todos os elementos desta equipa.

Da esquerda para a direita: Vigilante José Severim; Paulo Sardinha, Chefe de Grupo; Vigilante Hugo Pereira; Rui Freitas, Gestor de Filial Madeira - Vigilância Especializada; Vigilantes António Vieira; Vasco Nascimento; e Márcio Gouveia

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Grupo Securitas ABProssegue Expansão

EM VÁRIOS CONTINENTES

O Grupo Securitas AB continua a crescer na Euro-pa, reforçando a sua posição em Espanha, e entra no mercado Africano através de uma aquisição na África do Sul. Reforça a sua posição na Argentina e Colômbia e expande o negócio em Hong Kong.

O Grupo Securitas AB prossegue a sua estratégia de expansão selectiva. Recentemente, adquiriu a Interlabora, em Espanha, um negócio que lhe permi-te fortalecer a posição no Segmento Retail Espanhol e expandir a oferta destes serviços a outros sectores.

A Interlabora conta com cerca de 390 Colabora-dores e presta diversos serviços de segurança, tais

como: controlo de salas de prova em lojas de centros comerciais, controlo de acessos, assistência telefó-nica e serviços de recepção, que complementam os serviços de Vigilância prestados aos clientes da área do Retail.

Na África do Sul, o Grupo Securitas AB adquiriu a MKB Tactical, dando o primeiro passo no mercado de serviços de segurança no continente Africano. A empresa, que tem um efectivo de 250 Colaborado-res, presta serviços de Vigilância Mobile, monitoriza-ção de alarmes e Vigilância Especializada, em áreas residenciais de Joanesburgo.

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PRESENÇA REFORÇADA NA AMÉRICA LATINA

Na América Latina, o Grupo Securitas AB reforçou a sua presença na Argentina, através da aquisição da Empresa de Serviços de Segurança - Vigilan, cujo número de Colaboradores ascende aos 1.060.

A empresa presta, essencialmente, serviços de Vigi-lância Especializada e Monitorização de Alarmes, no Sul da Argentina. A maioria dos Clientes pertence às áreas: Petrolífera, Energia, Indústria, Retalho e Banca.

A Securitas AB é actualmente líder nos serviços de segurança na Argentina, com um total de aproxima-damente 10.600 Colaboradores. A maior parte das operações estão centradas em Buenos Aires, bem como no Nordeste e Noroeste da Argentina.

Com esta aquisição a Securitas AB expandiu o seu negócio à região Sul da Argentina e, desta forma, passou a servir o País de Norte a Sul.

O Grupo Securitas AB expandiu igualmente o seu negócio na Colômbia, com a aquisição da empresa Socovig Ltd., com aproximadamente 1.100 Colabo-radores.

A Socovig está bem posicionada no mercado local, nas cidades de Bogotá, Cali, Barranquilla e Pereira. Presta essencialmente serviços de Vigilância Espe-cializada, mas também tem serviços de Vigilância Mobile e Monitorização.

Após esta aquisição, consolidada no passado mês de Outubro, a Securitas AB passou a contar com um total de 2.600 Colaboradores na Colômbia.

EXPANSÃO NA ÁSIA

De acordo com os seus objectivos de expansão na Ásia, o Grupo Securitas AB estabeleceu um contrato para a aquisição das operações de serviços de Vigi-lância da Guardforce Ltd., em Hong Kong, à UTC Fire and Security, uma unidade da United Technologies Corporation (NYSE:UTX). A ultimação do acordo está sujeita a determinadas condições pré-acordadas.

A Guardforce, líder no mercado de serviços de Vigi-lância em Hong Kong, conta com aproximadamente 1.000 Colaboradores. A empresa desenvolve a sua actividade em vários segmentos de mercado, contu-do apresenta mais enfoque nos Segmentos Residen-cial, Transportes e Logística, e Financeiro.

Após esta aquisição, a Securitas AB em Hong Kong passará a integrar um total de 1.200 Colaboradores.

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A Securitas, tendo como Cliente o Grupo Oceâ-nico, proprietário do campo de golfe Oceânico Victoria, onde decorreu a 3.ª edição do Portugal Masters, foi responsável pela segurança deste Torneio de Golfe, o mais importante disputado em Portugal, que contou com mais de 35 mil espectadores.

Realizada nos passados dias 15 a 18 de Outubro, a 3.ª edição do Portugal Masters registou vários recordes. Além de ter apresentado o melhor cartaz de sempre e a maior quantia em prémios monetários — três milhões de euros, teve um recorde de audiên-cia, tendo sido vendidos mais de 37.000 bilhetes de acesso.

Além do muito público português, legiões de fãs vieram de Inglaterra e Irlanda, fazendo sentir a sua presença, como fez questão de referir o campeão do torneio, o inglês Lee Westwood: “Senti-me a jogar em Inglaterra”, segundo comentou.

Considerado um dos principais torneios da modali-dade, esta 3.ª edição do Portugal Masters contribuiu para consolidar a posição de Portugal como o melhor destino de golfe da Europa.

Securitas Responsável pelaSegurança do Portugal Masters

O MAIS IMPORTANTE TORNEIO DE GOLFE EM PORTUGAL

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Mereceram especial destaque os campeões das duas edições anteriores: o inglês Steve Webster (2007) e o espanhol Álvaro Quirós (2008), o actual n.º 7 mun-dial, o irlandês Padraig Harrington e o sul-africano Retief Goosen.

Filipe Lima liderou a “armada” portuguesa, composta por Ricardo Santos, António Sobrinho, Nuno Campi-no, António Rosado e Tiago Cruz.

Lee Westwood embolsou um prémio de 500.000 euros e assumiu o comando destacado da Corrida para o Dubai (com 2,2 milhões de euros), estando a um passo de voltar a vencer a Ordem de Mérito Europeia, após o triunfo em 2000.

Na segunda posição, terminou o italiano Francesco Molinari, jogador que liderou o torneio nas duas primeiras voltas.

O português Filipe Lima, o único dos oito jogadores nacionais que passou o “cut”, terminou no 45.º lugar da classificação.

CLASSIFICAÇÃO Os resultados definitivos mais importantes da 3.ª edição do Portugal Masters, após a última volta (72 buracos), foram os seguintes:1.º - Lee Westwood (Inglaterra), 265 (66+67+66+66), -23, €500.0002.º - Francesco Molinari (Itália), 267 (63+66+68+70), -21, €333.3303.º - Padraig Harrington (Irlanda), 269 (69+62+71+67), -19, €187.8004.º - Marcel Siem (Alemanha), 270 (67+69+67+67), -18, €138.6004.º - Peter Hanson (Suécia), 270 (71+65+66+68), -18, €138.600 Português a passar o “cut” 45.º - Filipe Lima (FPG), 279 (68+70+72+69), -9, €14.400

Nuno Faustino e Vigilante Luís Reis

Nuno Faustino, Chefe de Grupo Pedro Ferreira, Chefe de Grupo

Andrea Soehnchen, Directora de Desenvolvi-mento Estratégico de Transportes Públicos, da Securitas AB, Suécia, foi oradora na Joint UITP--CUTA International Security Conference, que se realizou nos dias 11 e 12 de Novembro, em Montreal, Canadá.

Esta importante conferência, de âmbito interna-cional, reuniu oradores e participantes de todos os continentes e foi subordinada ao tema “Transportes Públicos e Segurança: Atingir o Equilíbrio Certo”.

Andrea Soehnchen partilhou com a audiência o seu know-how altamente especializado nesta sensível matéria. A sua comunicação versou sobre “Focali-zação na Segurança e prestação de serviço – como garantir que os Vigilantes estão à altura dos requisi-tos?”

A segurança em Transportes Públicos é uma preocupação chave a nível mundial. Nesta confe-rência debateu-se a forma como as organizações de Transportes Públicos, de todo o mundo, enfrentam os desafios, de forma a conseguir um equilíbrio entre uma operação eficiente e a segurança adequada.

Segurança emTransportes Públicos

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL NO CANADÁ

Andrea Soehnchen, Directora de DesenvolvimentoEstratégico de Transportes Públicos, da Securitas AB, Suécia

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Promovida pelo nosso Grupo Desportivo, a 1.ª Taça Futsal - G.D. Securitas foi disputada em nove jornadas, tendo como vencedora a equipa da Vigilância Especializada - Lisboa, que na final venceu a equipa Niscayah Porto por sete contra três golos sofridos.

A primeira jornada realizou-se no início deste ano, mais propriamente no dia 10 de Janeiro, e a final foi disputada no dia 18 do passado mês de Julho, no Pavilhão Leões de Porto Salvo. Seguiu-se o jantar de entrega dos prémios na nossa Sede em Linda-a--Velha.

1.ª Taça Futsal - G. D. SecuritasEQUIPA DE VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA LISBOA

A equipa da Vigilância Especializada – Lisboa, além da Taça G.D.S., também arrebatou os prémios de “Melhor Ataque” e “Melhor Defesa”.

Nuno Guerreiro e André Rebelo, ambos da equipa vencedora, receberam respectivamente as taças de “Melhor Jogador” e “Melhor Guarda-Redes”. Joel Araújo, da Niscayah Porto, obteve o título de “Melhor Marcador” desta competição, com um total de 17 golos conseguidos.

A Taça Disciplina foi atribuída à equipa Vig. Espe-cializada /Mobile Leiria. E a taça “Fair Play” à equipa Niscayah do Algarve.

Este evento desportivo caracterizou-se por uma saudável camaradagem entre equipas e jogadores, esperando-se para o próximo ano a sua segunda edição.

LUGAR EQUIPA1º CLASSIFICADO ESTÁTICA LISBOA2º CLASSIFICADO NISCAYAH PORTO3º CLASSIFICADO ESTÁTICA/MOBILE LEIRIA4º CLASSIFICADO BIR JAMOR5º CLASSIFICADO NISCAYAH LISBOA6º CLASSIFICADO NISCAYAH CENTRO7º CLASSIFICADO VODA.SEC8º CLASSIFICADO NISCAYAH ALGARVEMELHOR ATAQUE ESTÁTICA LISBOAMELHOR DEFESA ESTÁTICA LISBOATAÇA DISCIPLINA ESTÁTICA/MOBILE LEIRIA

MELHOR MARCADOR JOEL ARAUJO (NISCAYAH PORTO) 17 GOLOSMELHOR MARCADOR - 1ª FASE JOSÉ LOPES (NISCAYAH ALGARVE) - 11 GOLOS

MELHOR JOGADOR NUNO GUERREIRO (ESTÁTICA LISBOA)MELHOR GUARDA REDES ANDRÉ REBELO (ESTÁTICA LISBOA)

TAÇA “FAYR PLAY” NISCAYAH ALGARVETAÇA “G.D.S.” VENCEDOR: ESTÁTICA LISBOATAÇA “G.D.S.” VENCIDO: NISCAYAH PORTO

ESTOJO JOÃO PAULO GOMES (EST/MOBILE LEIRIA)

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Reconhecimento a ColaboradoresHOMENAGEM

25 ANOS DE SERVIÇOMaria Manuela L.C.Correia Inocêncio

Félix Francisco Xavier FernandesHermínio Rodrigues C. Rodrigues

Rui Amaro CunhaMário Jorge Almeida MatosJoão Adelino Pinto Albino

Joaquim Arnaldo Sopas CastroDavid Rangel Luis

João Carlos Ponte ChoraManuel Rego Costa

Sérgio Augusto Costa

30 ANOS DE SERVIÇOJoão Manuel Ribeiro CardosoAntónio Manuel Calado Vieira

Orlando Santos Ferreira NóbregaAmérico Joaquim Canelhas Granadeiro

Azuil Ferreira SantosAmândio Amaro Ladeira

João Manuel Fonseca SardinhaValentim Alexandre Santos Alves

Luis Manuel Santos FanhaAntónio Ferreira Rodrigues

Manuel Gomes Rainho

30 ANOS DE SERVIÇOBelmindo Parreira Florindo

Maria Fátima Carvalho Dias PadinhaJaime Cândido Pereira LopesJaime Rodrigues Cerqueira

Jorge Ferreira MachadoArmindo Pereira GomesArmindo Nunes GomesArmando Ferreira Silva

Manuel Carlos PintoManuel Silva Magalhães

António Orlando Pereira VianaJosé Moreira Silva

Alberto PiresFernando Manuel Santos Almeida

35 ANOS DE SERVIÇOOdete Joaquina Rosa

Maria Teresa C.C.Chainho MarquesFernando Pascoal Pereira

Ramiro Silva Pinto

40 ANOS DE SERVIÇOAdelino Lopes Cardoso

No final de cada ano, são reconhecidos os Colaboradores da Securitas que atingiram 25, 30, 35 ou 40 anos de serviço. Este ano são um total de 41 Colaboradores que a Securitas irá homenagear.

Publicamos aqui os seus nomes, agradecendo a sua dedicação e contributo para o sólido crescimento da Securitas em Portugal.

SECURITAS PORTUGAL58 SECURITAS PORTUGAL 59

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O Grupo Desportivo da Securitas assinou um protoco-lo com o Banco Barclays e estabeleceu uma parceria com o Oculista Central da Graça, de forma a propor-cionar vantagens aos Colaboradores da Securitas.

Através da assinatura de um Protocolo de Cooperação com o Barclays, o nosso Grupo Desportivo conseguiu vantagens relativas a Contas de Depósito à Ordem, Segu-ros, Crédito à Habitação, Crédito Pessoal e Soluções de Poupança.

Com o Oculista Central da Graça foi estabelecida uma parceria, que proporciona a todos os Colaboradores da Securitas, bem como aos seus Familiares, vários tipos de desconto no fornecimento de óculos e lentes de contacto, consultas de optometria e contactologia gratuitas, bem como a nível da esterilização de lentes de contacto.

Recentemente, no âmbito desta parceria, o Oculista Central da Graça fez deslocar uma unidade móvel à nossa Sede para rastreio visual.

Para informações detalhadas sobre as vantagens descritas, deverá consultar o Grupo Desportivo da Securitas.

Grupo DesportivoConsegue Vantagens

PROTOCOLO E PARCERIA

Rastreio Visual promovido pelo Oculista Central da Graça