nep 0042 - critérios e normas téc-radiocomunic emerg ba_vh

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Mod. 0006/SNBPC Ministério da Administração Interna Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil NORMAS DE EXECUÇÃO PERMANENTE (NEP) NEP Nº 0042 Distribuição: A, B, C, D, E, F, G, H, I e J Data: 27JUN2006 Assunto: Critérios e normas técnicas para a utilização pelos corpos de bombeiros e agentes de protecção civil das redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF Capítulo: 3.1.4 Refª: Autoria: DND Substitui: NEP 0042 de 10MAI2005. Os Anexos não são alterados Pag/Págs: 1/3 1. FINALIDADE Fixar os critérios e normas técnicas para a utilização, pelos corpos de bombeiros e agentes de protecção civil, das redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF. 2. DEFINIÇÃO As redes e os sistemas de telecomunicações constituem um dos pilares -base do Sistema Nacional de Protecção Civil. Considerando que as frequências na banda alta de VHF estão atribuídas pela Autoridade Nacional de Comunicações ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), importa definir os procedimentos para a sua utilização. 3. EXECUÇÃO O SNBPC é responsável por duas redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF, ambas na faixa de frequências 150-173 MHz: - A Rede Estratégica de Protecção Civil (REPC), no modo semi-duplex; - A Rede Operacional dos Bombeiros (ROB) , nos modos semi-duplex e simplex. 3.1. Rede Estratégica de Protecção Civil A REPC cobre a totalidade do Continente e distribui-se por 43 canais correspondentes a outros tantos repetidores. Os serviços municipais de protecção civil (SMPC), os corpos de bombeiros e os agentes de protecção civil, bem como outras entidades especificamente autorizadas pelo SNBPC para o efeito, têm acesso à REPC. 3.2. Rede Operacional dos Bombeiros A ROB subdivide-se nos seguintes conjuntos de canais:

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M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a

Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NORMAS DE EXECUÇÃO PERMANENTE (NEP) NEP Nº 0042

Distribuição: A, B, C, D, E, F, G, H, I e J Data: 27JUN2006

Assunto: Critérios e normas técnicas para a utilização pelos corpos de bombeiros e agentes de protecção civil das redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF

Capítulo: 3.1.4

Refª: Autoria: DND

Substitui: NEP 0042 de 10MAI2005. Os Anexos não são alterados Pag/Págs: 1/3

1. FINALIDADE

Fixar os critérios e normas técnicas para a utilização, pelos corpos de bombeiros e agentes de protecção civil, das redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF.

2. DEFINIÇÃO

As redes e os sistemas de telecomunicações constituem um dos pilares -base do Sistema Nacional de Protecção Civil. Considerando que as frequências na banda alta de VHF estão atribuídas pela Autoridade Nacional de Comunicações ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), importa definir os procedimentos para a sua utilização.

3. EXECUÇÃO

O SNBPC é responsável por duas redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF, ambas na faixa de frequências 150-173 MHz:

- A Rede Estratégica de Protecção Civil (REPC), no modo semi-duplex;

- A Rede Operacional dos Bombeiros (ROB), nos modos semi-duplex e simplex.

3.1. Rede Estratégica de Protecção Civil

A REPC cobre a totalidade do Continente e distribui-se por 43 canais correspondentes a outros tantos repetidores.

Os serviços municipais de protecção civil (SMPC), os corpos de bombeiros e os agentes de protecção civil, bem como outras entidades especificamente autorizadas pelo SNBPC para o efeito, têm acesso à REPC.

3.2. Rede Operacional dos Bombeiros

A ROB subdivide-se nos seguintes conjuntos de canais:

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NEP Nº 0042 Data: 27JUN2006 Pag/Págs: 2/3

i) De coordenação distrital, que assegura a ligação entre os veículos operacionais, os quartéis e o respectivo Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS);

ii) De comando, que no teatro de operações assegura a ligação entre o Posto de Comando Operacional (PCO), as frentes, as divisões e as zonas de concentração e reserva;

iii) Táctica, que no teatro de operações assegura a ligação entre as divisões e os grupos de combate e/ou os veículos operacionais isolados;

iv) De manobra, que no teatro de operações assegura a ligação entre os grupos de combate, os veículos operacionais e as respectivas equipas.

Os canais de coordenação distrital operam no modo semi-duplex.

Os restantes canais operam no modo simplex e, distribuem-se da seguinte forma:

i) Comando: 3 canais;

ii) Tácticos: 5 canais;

iii) Manobra: 7 canais.

Provisoriamente, a ROB integra, ainda, os canais de comando e tácticos que fazem parte do sistema de comunicações do distrito de Santarém.

Para além dos Corpos de Bombeiros, têm acesso à ROB em canal de MANOBRA outras entidades, especificamente autorizadas pelo SNBPC, que possuam meios de combate a incêndios e em operações conjuntas com os Corpos de Bombeiros.

3.3. Distribuição dos canais da REPC e da ROB por tipo de equipamento

Os equipamentos base dos quartéis têm instalado, pela seguinte ordem, os canais da REPC do distrito a que pertencem, o canal distrital simplex da REPC, os canais da REPC mais favoráveis dos distritos adjacentes e os canais da ROB do distrito a que pertencem.

Os equipamentos móveis dos veículos de comando e comunicações, bem como os equipamentos portáteis de comando, têm instalado, pela seguinte ordem, os canais da REPC, de coordenação distrital, de manobra, de comando e tácticos, bem como os canais tácticos e de comando que fazem parte do sistema de comunicações do distrito de Santarém (Anexo 1).

Os equipamentos móveis dos veículos operacionais têm instalado, pela seguinte ordem, os canais distritais de coordenação, de manobra, de comando e tácticos, bem como os canais tácticos e de comando que fazem parte do sistema de comunicações do distrito de Santarém (Anexo 2).

Os equipamentos portáteis têm instalado, pela seguinte ordem, os canais de manobra e os tácticos, bem como os canais tácticos que fazem parte do sistema de comunicações do distrito de Santarém (Anexo 3).

Os equipamentos portáteis com capacidade inferior a 16 canais têm instalado os canais de manobra.

3.4. Procedimentos para utilização da ROB no teatro de operações

Os veículos operacionais autorizados comunicam para fora do teatro de operações através do canal

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NEP Nº 0042 Data: 27JUN2006 Pag/Págs: 3/3

de coordenação.

Nos teatros de operações com meios não superiores a um grupo de combate, as comunicações são,

obrigatoriamente estabelecidas em canal de manobra, devendo os veículos passar ao canal indicado

pelo comandante da operação de socorro (COS).

Nos teatros de operações, organizados em divisões, o plano de comunicações a cargo da célula de logística ou, na sua falta, do COS, deve determinar que as comunicações se estabeleçam da seguinte forma:

i) Entre os membros do PCO e entre este e as zonas de concentração e reserva, em canal de comando;

ii) Do PCO para o responsável de cada divisão, em canal de comando;

iii) Do responsável de cada divisão para o chefe de cada grupo de combate e/ou para o chefe de cada veículo operacional isolado, em canal táctico;

iv) No interior de cada grupo de combate e/ou entre os membros das equipas, em canal de manobra.

.

Nos teatros de operações organizados em frentes, as comunicações entre o PCO e os responsáveis por cada frente e entre estes e os responsáveis por cada divisão, estabelecem-se em canal de comando.

Os veículos que apoiam os responsáveis de cada escalão (frentes, divisão, grupo de combate ou veículo isolado) que possuem, apenas, um equipamento rádio disponível, mantêm-se no canal de nível subordinado e passam ao canal de nível superior quando pretendem estabelecer comunicação com aquele nível.

Quando a iniciativa de estabelecer comunicação partir do nível superior, este passa ao canal de nível subordinado e determina-lhe que passe ao canal de nível superior.

3.5 Sistema de comunicações do distrito de Santarém

O sistema de comunicações do distrito de Santarém que está em funcionamento desde 1988, dispõe de um conjunto de infra-estruturas que permitem automatizar a gestão das comunicações;

Os equipamentos móveis e dos equipamentos portáteis de comando do sistema de comunicações do distrito de Santarém funcionam pelo processo de chamada selectiva, através de um código com seis algarismos (Anexo 4).

Para além do código de identificação, os equipamentos móveis emitem mais um algarismo (status) que corresponde à situação operacional do veículo onde estão instalados (Anexo 5).

O Presidente

Arnaldo Cruz Anexos:

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NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 1

ANEXO 1

PROGRAMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE BANDA

ALTA VHF Equipamentos móveis e portáteis de comando

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NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 1

ANEXO 1

PROGRAMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE BANDA ALTA VHF

Equipamentos móveis e portáteis de comando

Rede

Canal

Distrito

Tx

Rx

TpTx

TpRx

011 Aveiro PC Arada 168.8875 173.4875 151.4 151.4 021 Beja PC Mendro 168.8875 173.4875 146.2 146.2 022 PC Alcaria Ruiva 168.9125 173.5125 203.5 203.5 031 Braga PC Lameira 168.7750 173.3750 88.5 88.5 032 PC Muro 168.8625 173.4625 127.3 127.3 041 PC Bornes 168.9250 173.5250 167.9 167.9 042 Bragança PC Nogueira 168.8500 173.4500 79.7 79.7 043 PC Mogadouro 168.8750 173.4750 97.4 97.4 051 PC Alvélos 168.8500 173.4500 151.4 151.4 052 C. Branco PC Monsanto 168.8625 173.4625 173.8 173.8 053 PC Gardunha 168.7750 173.3750 123.0 123.0 061 Coimbra PC Lousã 168.7625 173.3625 162.2 162.2 062 PC Roxo 168.8750 173.4750 118.8 118.8 071 Évora PC Ossa 168.9000 173.5000 123.0 123.0 081 PC Fóia 168.7750 173.3750 173.8 173.8 082 Faro PC S. Miguel 168.7625 173.3625 146.2 146.2 083 PC Balurcos 151.0875 155.6875 136.5 136.5 084 PC Caldeirão 168.8625 173.4625 114.8 114.8 091 PC Marofa 168.9000 173.5000 97.4 97.4 092 Guarda PC Estrela 151.0875 155.6875 94.8 94.8 093 PC Gouveia 168.9125 173.5125 203.5 203.5 101 Leiria PC Candeeiros 168.9625 173.5625 210.7 210.7 102 PC Castanheira de Pêra 168.9000 173.5000 107.2 107.2 111 PC Pragal 168.9625 173.5625 151.4 151.4 112 Lisboa PC Sintra 168.9000 173.5000 118.8 118.8 113 PC Montemor 168.9250 173.5250 136.5 136.5 114 PC Montejunto 168.8875 173.4875 97.4 97.4 121 Portalegre PC S. Mamede 168.8750 173.4750 110.9 110.9 131 Porto PC Valongo 168.9625 173.5625 114.8 114.8 132 PC Penafiel 168.9000 173.5000 74.4 74.4 141 Santarém PC Aire 168.9750 173.5750 156.7 156.7 142 PC Mação 168.9125 173.5125 141.3 141.3 151 PC Arrábida 168.9500 173.5500 123.0 123.0 152 Setúbal PC Grândola 168.9750 173.5750 123.0 123.0 153 PC Cercal 168.8500 173.4500 131.8 131.8 161 V. do Castelo PC Arga 168.9375 173.5375 88.5 88.5 162 PC Cerveira 151.0875 155.6875 173.8 173.8 171 PC Marão 151.0875 155.6875 103.5 103.5 172 Vila Real PC Leiranco 168.9125 173.5125 91.5 91.5 173 PC Murça 168.7625 173.3625 192.8 192.8 181 PC Caramulo 168.9250 173.5250 151.4 151.4 182 Viseu PC Meadas 168.9500 173.5500 151.4 151.4

Rede Estratégica

da Protecção

Civil (semi-duplex)

183 PC Piscos 168.9375 173.5375 151.4 151.4

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NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 1

ANEXO 1 PROGRAMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE BANDA ALTA VHF

Equipamentos móveis e portáteis de comando (cont.)

Rede

Canal

Distrito

Tx

Rx

TpTx

TpRx

016 Aveiro B Freita 168.6250 173.2250 114.8 114.8 026 Beja B Alcaria Ruiva 168.4500 173.0500 131.8 131.8 036 Braga B Lameira 168.5125 173.1125 114.8 114.8 037 B Amares 168.4000 173.0000 114.8 114.8 046 B Bornes 168.5375 173.1375 107.2 107.2 047 Bragança B Nogueira 168.4875 173.0875 107.2 107.2 048 B Mogadouro 168.4125 173.0125 107.2 107.2 049 B Durão 168.5125 173.1125 107.2 107.2 051 C. Branco B Cab. Rainha 168.4875 173.0875 151.4 - 052 B Gardunha 168.5375 173.1375 151.4 - 066 Coimbra B Lousã 168.4000 173.0000 151.4 - 076 Évora B Ossa 168.4250 173.0250 131.8 131.8 086 B Fóia 168.4875 173.0875 141.3 141.3 087 Faro B S. Miguel 168.6000 173.2000 141.3 141.3 088 B Balurcos 168.6250 173.2250 141.3 141.3 089 B Caldeirão 168.4625 173.0625 141.3 141.3 096 B Guarda 168.4625 173.0625 151.4 151.4

Rede Operacional

dos Bombeiros

Coordenação (semi-duplex)

097 Guarda B Marofa 168.6000 173.2000 151.4 - 098 B Estrela 168.5875 173.1875 151.4 - 099 B Malcata 168.6125 173.2125 151.4 151.4 106 Leiria B Candeeiros 168.5125 173.1125 151.4 - 116 B Sintra 168.6125 173.2125 162.2 162.2 117 Lisboa B Montemor 168.6000 173.2000 162.2 162.2 118 B Montejunto 168.6250 173.2250 162.2 162.2 126 Portalegre B S. Mamede 168.4125 173.0125 131.8 131.8 136 Porto B Valongo 168.4375 173.0375 107.2 107.2 137 B Cinfães 168.5375 173.1375 114.8 114.8 146 Santarém B Tomar 168.4250 168.4250 - - 147 B Almeirim 168.1750 168.1750 107.2 107.2 156 Setúbal B Palmela 168.4750 173.0750 162.2 162.2 157 B Grândola 168.4375 173.0375 131.8 131.8 166 Viana do Castelo B Arga 168.4125 173.0125 114.8 114.8 167 B Muro 168.4750 173.0750 114.8 114.8 176 Vila Real B Minhéu 168.6125 173.6125 114.8 114.8 177 B Marão 168.4500 173.0500 114.8 114.8 186 B Meadas 168.4375 173.0375 114.8 114.8 187 Viseu B São Macário 168.4375 173.0375 151.4 -

188 B Caramulo 168.5625 173.1625 151.4 - 201 M 01 152.5875 152.5875 110.9 110.9 202 M 02 152.6000 152.6000 110.9 110.9 203 M 03 152.6125 152.6125 110.9 110.9 204 Manobra M 04 152.6250 152.6250 110.9 110.9 205 M 05 152.6750 152.6750 110.9 110.9 206 M 06 152.6875 152.6875 110.9 110.9 207 M 07 152.7000 152.7000 110.9 110.9 208 C 01 152.7125 152.7125 110.9 110.9 209 Comando C 02 152.7250 152.7250 110.9 110.9 210 C 03 152.7375 152.7375 110.9 110.9 211 T 01 152.9250 152.9250 110.9 110.9 212 T 02 152.9375 152.9375 110.9 110.9 213 Táctica T 03 152.9500 152.9500 110.9 110.9 214 T 04 152.9625 152.9625 110.9 110.9 215 T 05 152.9750 152.9750 110.9 110.9 216 TA 01 168,500 168,500 - - 217 Táctica antiga TA 02 168,525 168,525 - - 218 TA 03 168,550 168,550 - - 219 TA 04 168,575 168,575 - -

220 * Comando antiga CA 01 168,450 168,450 - -

Rede Operacional

dos Bombeiros (simplex)

221 * CA 02 168,475 168,475 - - * Apenas no sistema de comunicações do distrito de Santarém.

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Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 2

ANEXO 2

PROGRAMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE BANDA

ALTA VHF Equipamentos móveis dos veículos operacionais

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Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 2

ANEXO 2

PROGRAMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE BANDA ALTA VHF Equipamentos móveis dos veículos operacionais

Rede

Canal

Distrito

Tx

Rx

TpTx

TpRx

016 Aveiro B Freita 168.6250 173.2250 114.8 114.8 026 Beja B Alcaria Ruiva 168.4500 173.0500 131.8 131.8 036 Braga B Lameira 168.5125 173.1125 114.8 114.8 037 B Amares 168.4000 173.0000 114.8 114.8 046 B Bornes 168.5375 173.1375 107.2 107.2 047 Bragança B Nogueira 168.4875 173.0875 107.2 107.2 048 B Mogadouro 168.4125 173.0125 107.2 107.2 049 B Durão 168.5125 173.1125 107.2 107.2 051 Castelo Branco B Cab. Rainha 168.4875 173.0875 151.4 - 052 B Gardunha 168.5375 173.1375 151.4 - 066 Coimbra B Lousã 168.4000 173.0000 151.4 - 076 Évora B Ossa 168.4250 173.0250 131.8 131.8 086 B Fóia 168.4875 173.0875 141.3 141.3 087 Faro B S. Miguel 168.6000 173.2000 141.3 141.3 088 B Balurcos 168.6250 173.2250 141.3 141.3 089 B Caldeirão 168.4625 173.0625 141.3 141.3 096 B Guarda 168.4625 173.0625 151.4 -

Rede Operacional

dos Bombeiros

Coordenação (semi-duplex) 097 Guarda B Marofa 168.6000 173.2000 151.4 -

098 B Estrela 168.5875 173.1875 151.4 - 099 B Malcata 168.6125 173.2125 151.4 151.4 106 Leiria B Candeeiros 168.5125 173.1125 151.4 - 116 B Sintra 168.6125 173.2125 162.2 162.2 117 Lisboa B Montemor 168.6000 173.2000 162.2 162.2 118 B Montejunto 168.6250 173.2250 162.2 162.2 126 Portalegre B S. Mamede 168.4125 173.0125 131.8 131.8 136 Porto B Valongo 168.4375 173.0375 107.2 107.2 137 B Cinfães 168.5375 173.1375 114.8 114.8 146 Santarém B Tomar 168.4250 168.4250 - - 147 B Almeirim 168.1750 168.1750 107.2 107.2 156 Setúbal B Palmela 168.4750 173.0750 162.2 162.2 157 B Grândola 168.4375 173.0375 131.8 131.8 166 Viana do Castelo B Arga 168.4125 173.0125 114.8 114.8 167 B Muro 168.4750 173.0750 114.8 114.8 176 Vila Real B Minhéu 168.6125 173.6125 114.8 114.8 177 B Marão 168.4500 173.0500 114.8 114.8 186 B Meadas 168.4375 173.0375 114.8 114.8 187 Viseu B São Macário 168.4375 173.0375 151.4 -

188 B Caramulo 168.5625 173.1625 151.4 - 201 M 01 152.5875 152.5875 110.9 110.9 202 M 02 152.6000 152.6000 110.9 110.9 203 M 03 152.6125 152.6125 110.9 110.9 204 Manobra M 04 152.6250 152.6250 110.9 110.9 205 M 05 152.6750 152.6750 110.9 110.9 206 M 06 152.6875 152.6875 110.9 110.9 207 M 07 152.7000 152.7000 110.9 110.9 208 C 01 152.7125 152.7125 110.9 110.9 209 Comando C 02 152.7250 152.7250 110.9 110.9 210 C 03 152.7375 152.7375 110.9 110.9 211 T 01 152.9250 152.9250 110.9 110.9 212 T 02 152.9375 152.9375 110.9 110.9 213 Táctica T 03 152.9500 152.9500 110.9 110.9 214 T 04 152.9625 152.9625 110.9 110.9 215 T 05 152.9750 152.9750 110.9 110.9 216 TA 01 168,500 168,500 - - 217 Táctica antiga TA 02 168,525 168,525 - - 218 TA 03 168,550 168,550 - - 219 TA 04 168,575 168,575 - -

220 * Comando antiga CA 01 168,450 168,450 - -

Rede Operacional

dos Bombeiros (simplex)

221 * CA 02 168,475 168,475 - - * Apenas no sistema de comunicações do distrito de Santarém

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Mod

. 000

6/S

NB

PC

M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a

Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 3

ANEXO 3

PROGRAMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE BANDA

ALTA VHF Equipamentos portáteis (16 canais)

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Mod

. 000

6/S

NB

PC

M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a

Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 3

ANEXO 3

PROGRAMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE BANDA ALTA VHF

Equipamentos portáteis (16 canais)

Rede

Canal

Tx

Rx

TpTx

TpRx

201 M 01

152.5875 152.5875 110.9 110.9

202 M 02

152.6000 152.6000 110.9 110.9

203 M 03

152.6125 152.6125 110.9 110.9

204 Manobra M 04

152.6250 152.6250 110.9 110.9

205 M 05

152.6750 152.6750 110.9 110.9

Rede 206 M 06

152.6875 152.6875 110.9 110.9

Operacional 207 M 07

152.7000 152.7000 110.9 110.9

dos 401 T 01

152.9250 152.9250 110.9 110.9

Bombeiros 402 T 02

152.9375 152.9375 110.9 110.9

403 Táctica T 03

152.9500 152.9500 110.9 110.9

(simplex) 404 T 04

152.9625 152.9625 110.9 110.9

405 T 05

152.9750 152.9750 110.9 110.9

501 TA 01

168,500 168,500 - -

502 TA 02

168,525 168,525 - -

503 TA 03

168,550 168,550 - -

504

Táctica antiga

TA 04

168,575 168,575 - -

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Mod

. 000

6/S

NB

PC

M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a

Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 4

ANEXO 4

CÓDIGO DOS EQUIPAMENTOS

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Mod

. 000

6/S

NB

PC

M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a

Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 4

ANEXO 4

CÓDIGOS DOS EQUIPAMENTOS

Código

Sigla

Código

Sigla

Código

Sigla

00 QTL 34 VCI 05 68 ABSC1 01 SEC 01 35 VCI 06 69 ABSC2 02 SEC 02 36 VCI 07 70 ABSC3 03 SEC 03 37 VCI 08 71 ABSC4 04 SEC 04 38 VCI 09 72 ABSC5 05 COMDT 39 VCI 10 73 VAME1 06 2COMDT 40 VCI 11 74 VETA1 07 VGEO1 41 VCI 12 75 VETA2 08 VGEO2 42 VCI 13 76 VETA3 09 VCOC1 43 VCI 14 77 VAPA1 10 VCOC2 44 VCI 15 78 VPMT1 11 VCOC3 45 VE 01 79 VPME1 12 VCOC4 46 VE 02 80 - 13 - 47 VE 03 81 - 14 - 48 VE 04 82 - 15 - 49 VP 01 83 - 16 - 50 VT 01 84 - 17 - 51 VT 02 85 - 18 - 52 VT 03 86 - 19 - 53 VT 04 87 - 20 VCOT1 54 VT 05 88 - 21 VCOT2 55 VT 06 89 - 22 VCOT3 56 VT 07 90 - 23 VCOT4 57 VOPE1 91 - 24 VCOT5 58 VOPE2 92 - 25 VSA1 59 VOPE3 93 - 26 VSA2 60 VTTP1 94 - 27 VSA3 61 VTTP2 95 - 28 VSA4 62 VTTP3 96 - 29 VSA5 63 VTTP4 97 - 30 VCI 01 64 VTTP5 98 - 31 VCI 02 65 ABCI1 99 - 32 VCI 03 66 ABCI2 - - 33 VCI 04 67 ABCI3 - -

QTL

Quartel

SEC Secção/Destacamento COMDT Comandante

2COMDT 2º comandante VGOE Veículo de gestão estratégica de operações VCOC Veículo de comando e comunicações VCOT Veículo de comando táctico VSA Veículo de socorro e assistência (VSAT, VSAE) VCI Veículo de socorro e combate a incêndios (VLCI, VUCI, VRCI, VFCI, VECI) VE Veículo com meios elevatórios (escada giratória) VP Veículo com meios elevatórios (plataforma elevatória) VT Veículo de apoio logístico/tanque (VTTU, VTTR, VTTF, VTGC)

VOPE Veículo para operações específicas VTTP Veículo de transporte de pessoal (VTPT, VTPG) ABCI Ambulância de cuidados intensivos ABSC Ambulância de socorro VAME Veículo de apoio a mergulhadores VETA Veículo de apoio VAPA Veículo de apoio alimentar VPMT Veículo de protecção multiriscos táctico VPME Veículo de protecção multiriscos especial

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Mod

. 000

6/S

NB

PC

M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a

Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 5

ANEXO 5

SITUAÇÃO OPERACIONAL DOS VEÍCULOS

Page 14: NEP 0042 - Critérios e normas téc-radiocomunic emerg BA_VH

Mod

. 000

6/S

NB

PC

M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a

Serv iço Nac iona l de Bombeiros e Protecção Civ i l

NEP Nº 0042 Data: 10MAI2005 ANEXO 5

ANEXO 5

SITUAÇÃO OPERACIONAL DOS VEÍCULOS (STATUS)

Status

Algarismos relacionados com a gestão das comunicações

0

• Significa PEDIR PARA FALAR • É emitido por pressão de uma tecla do equipamento

1

• Significa EMISSÃO AUDIO • É emitido automaticamente quando se pressiona a patilha do microfone do equipamento

Status

Situação operacional

2 • Significa INOP

• Veículo avariado

3

• Significa DISPONÍVEL • Veículo no exterior do quartel, não afectado a qualquer serviço e pronto a responder a qualquer

chamada de socorro para a qual seja alertado via rádio

4

• Significa NO QUARTEL • Deve ser enviado sempre que o veículo chega ao quartel, imediatamente antes de desligar o

equipamento rádio

5

• Significa ASSIM FAREI • Mensagem entendida, vai agir em conformidade • Esta mensagem pode, também, ser enviada pelo quartel

6 • Significa A CAMINHO • Veículo a dirigir-se para onde foi enviado

7 • Significa NO LOCAL • Veículo no local onde deve ser efectuado o serviço

8

• Significa FORA DA FREQUÊNCIA • Veículo vai deixar de operar no canal distrital de coordenação, passando a operar em canal de

coordenação de outro distrito ou em canal de manobra, comando ou táctico

9 • Significa DE REGRESSO • Veículo abandonou o local onde prestou o serviço e vai de regresso ao quartel