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Negros e Educação no Brasil

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Primeiras iniciativas voltadas para educação dos negros

Essa Reforma instituía a obrigatoriedade do ensino dos 7 aos 14 anos e eliminava a proibição de escravos frequentarem escolas.

Podemos estudar no século XIX iniciativas voltadas para a educação de adultos.

Criaram-se, assim, os cursos noturnos, pelo Decreto 7.031 de 6 de setembro de 1878.

Em 1879, a Reforma do Ensino Primário e Secundário completava o projeto educacional do Império.

Participação da Igreja na escravidão no Brasil

Com o cristianismo se difunde e se expande a noção de sujeito que liberta os indivíduos das amarras do

sistema.

Nas conquistas do século XVI, o cristianismo português não foi uma religião libertadora.

Pelo contrário, ele “legitimou prática e teoricamente o sistema colonial”, aplicando castigos aceitos na época.

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As irmandades

Os escravocratas viram nas irmandades a oportunidade para separar a igreja dos brancos da igreja dos negros.

As irmandades eram para os negros e mulatos livres, um local onde podiam exercer uma atividade mais social que mística.

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As irmandades funcionaram como associações de assistência e de ajuda material.

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A educação como técnica

Foi amplamente utilizada pelos movimentos sociais dos negros no início do século XX.

Os líderes desse movimentos eram recrutados entre os mais educados, entre aqueles que já haviam

atingido um certo nível de escolarização.

A educação, em geral, e a educação escolar, em particular, sempre estiveram no topo das reinvindicações desses

movimentos.

A educação, apesar das várias maneiras de que é reivindicada, aparece como um valor.

Existia entidades negras que mantinham em suas dependências cursos destinados às crianças e aos jovens negros.

Os negros tinham poucas chances de frequentarem escolas.

Alguns negros que conseguiam estudar tinham que retribuir com alguma forma de trabalho.

A maçonaria tinha escolas que atendiam a pobres e negros, só que muitas acabavam fechando.

Também tinha escolas dirigidas por padres, mas sem muita sistematização.

Experiências escolares

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A vivência escolar dos negros, quando houve, foi marcada por essa fluidez que dava o tom ideológico àquele momento histórico.

As entidades Formação de entidades de espanhóis, de italianos interesses e de

portugueses para defender seus nacionais étnicos.

Os negros buscaram construir entidades nos mesmos moldes para defender seus próprios interesses.

Criaram como eles uma imprensa ativa e militante, passaram a incentivar atitudes autonomia e defenderam a educação como instrumento de ascensão social.

Forjou-se, naquele momento, uma imprensa operária, apareciam assim reivindicações que implicavam a escolarização do mundo do trabalho.

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Considerações finais

Ao longo do século XX, a maioria das ações dos movimentos negros tem sido junto as Secretarias de Educação.

A luta para melhorar a situação educacional da população negra tem sido cada vez mais intensa.

Tem tido importantes movimentos de reforma educacional tendo como alvo o combate da discriminação racial no sistema de ensino.

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Referencias bibliográficas

Gonçalves, Luiz Alberto Oliveira -Negros e educação no Brasil

Obrigado pela atenção!

Alunos: Carlos HenriqueFilipe AugustoIsabella LeãoIsraelRafaela

Professora: Nádia M. Vaz

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