nbr-5688 sistemas prediais de Ãgua pluvial, esgoto sanitÃrio e ventilaÇÃo

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  • 7/22/2019 NBR-5688 SISTEMAS PREDIAIS DE GUA PLUVIAL, ESGOTO SANIT RIO E VENTILAO

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    Copyright 1999,ABNTAssociao Brasileirade Normas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28 andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (021) 210-3122Fax: (021) 220-1762/220-6436Endereo Telegrfico:NORMATCNICA

    ABNT-Associao

    Brasileira deNormas Tcnicas

    NBR 5688JAN 1999

    Sistemas prediais de gua pluvial,esgoto sanitrio e ventilao - Tubos econexes de PVC, tipo DN - Requisitos

    Palavras-chave: Tubo de PVC. Conexo 12 pginas

    Origem: Projeto NBR 5688:1997CB-02 - Comit Brasileiro de Construo CivilCE-02:111.17 - Comisso de Estudo de Sistemas Hidrulicos Prediais - Tubose Conexes de PVCNBR 5688 - Poly (vinyl chloride) PVC, plastic pipe and fitting, type DN, for

    building systems of rain water and soil waste and ventilationDescriptors: Poly (vinyl chloride) PVC plastic pipe. Poly (vinyl chloride) PVCplastic fittingEsta Norma cancela e substitui a EB-753:1988 (NBR 10843)Esta Norma substitui a NBR 5688:1977Vlida a partir de 01.03.1999

    SumrioPrefcio1 Objetivo2 Referncias normativas3 Definies4 Requisitos gerais5 Requisitos para os tubos de PVC6 Requisitos para as conexes de PVC7 Recebimento8 Marcao e unidade de compra

    Prefcio

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas -

    o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasilei-ras, cujo contedo de responsabilidade dos ComitsBrasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao Se-torial (ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo(CE), formadas por representantes dos setores envolvi-dos, delas fazendo parte: produtores, consumidores eneutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbitodos CB e ONS, circulam para Votao Nacional entre osassociados da ABNT e demais interessados.

    Esta Norma introduz conceitos modificadores em relaos NBR 5688: 1977 e EB-753:1988 (NBR 10843) no que

    diz respeito a:

    a) introduo de controle sobre a matria-prima(composto);

    b) introduo de requisitos de desempenho maisadequados;

    c) introduo da verificao sistemtica peridica epermanente dos requisitos da qualidade.

    1 Objetivo

    1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis para tubos econexes de PVC - srie normal, com juntas soldveisou soldveis/elsticas, a serem empregados em sistemasprediais de esgoto sanitrio e ventilao, que funcionampela ao da gravidade, com vazo livre e classe detemperatura CT 45C.

    1.2 Esta Norma fixa as condies exigveis para os tubose conexes de PVC - srie reforada, com juntas sold-

    veis/elsticas, a serem empregados em sistemas prediaisde gua pluvial - AP - e esgoto sanitrio e ventilao,com vazo livre e classe de temperatura CT 75C.

    1.3 Esta Norma estabelece requisitos do composto depoli (cloreto de vinila) (PVC) para a fabricao de tubos econexes de PVC utilizados nos sistemas de esgotosanitrio, ventilao e gua pluvial. Os tubos devem serfabricados por processo de extruso e as conexes de-vem ser fabricadas por processo de injeo, com exceofeita s curvas e luvas que podem ser fabricadas a partirde tubos extrudados.

    2 Referncias normativas

    As normas relacionadas a seguir contm disposiesque, ao serem citadas neste texto, constituem prescriespara esta Norma. As edies indicadas estavam em vigorno momento desta publicao. Como toda norma estsujeita a reviso, recomenda-se queles que realizam

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    acordos com base nesta que verifiquem a conveninciade se usarem as edies mais recentes das normas cita-das a seguir. A ABNT possui a informao das normasem vigor em um dado momento.

    NM 82:1996 - Tubos e conexes de PVC - Determina-o da temperatura de amolecimento Vicat

    NM 83:1996 - Tubos e conexes de PVC - Determina-o da densidade

    NM 84:1996 - Tubos e conexes de PVC - Determina-o do teor de cinzas

    NM 85:1996 - Tubos de PVC - Verificao dimen-sional

    NBR 5683:1999 - Tubos de PVC - Verificao da re-sistncia presso hidrosttica interna

    NBR 5685:1999 - Tubos e conexes de PVC parainstalaes hidrulicas prediais de esgoto sanit-rio - Verificao do desempenho da junta de duplaatuao

    NBR 5687:1999 - Tubos de PVC - Verificao da es-tabilidade dimensional

    NBR 6483:1999 - Conexes de PVC - Verificaodo comportamento ao achatamento

    NBR 7231:1999 - Conexes de PVC - Verificaodo comportamento ao calor

    NBR 9051:1985 - Anel de borracha para tubulaesde PVC rgido coletores de esgoto sanitrio - Espe-cificao

    NBR 9053:1999 - Tubos de PVC - Determinao daclasse de rigidez

    NBR 14262:1999 - Tubos de PVC - Verificao daresistncia ao impacto

    NBR 14263:1999 - Tubos e conexes de PVC - Verifi-cao do comportamento ao escoamento cclico degua em temperatura elevada

    NBR 14264:1999 - Conexes de PVC - Verificaodimensional

    3 Definies

    Para os efeitos desta Norma aplicam-se as seguintes de-finies:

    3.1 gua pluvial (AP): gua proveniente da drenagemsuperficial das coberturas, terraos, ptios e quintais dasedificaes.

    3.2 bolsa tipo dupla atuao: Bolsa de tubo ou conexo,constituda por duas regies, sendo uma destinada

    execuo da junta elstica e a outra destinada execuoda junta soldvel.

    3.3 classe de rigidez (CR): Produto do mdulo de elas-ticidade do material (E) pelo momento de inrcia daparede do tubo em sua seo longitudinal (I) por unidade

    de comprimento (I/L), dividido pela terceira potncia dodimetro mdio (D), correspondente posio da linhaneutra, conforme expresso a seguir:

    3D

    E(I/L)CR=

    onde:

    CR a classe de rigidez, em pascals;

    E o mdulo de elasticidade do material, em pascals;

    I o momento de inrcia, em metros elevados quarta potncia;

    L o comprimento do corpo-de-prova, em metros;

    D

    o dimetro mdio do corpo-de-prova, em metros(dem

    -e).

    3.4 classe de temperatura (CT): Temperatura mximana qual despejos lquidos de curta durao so lanadosno sistema de esgoto sanitrio.

    3.5 composto de PVC: Material resultante da incorpo-rao de aditivos na resina de PVC.

    3.6 dimetro externo mdio (dem

    ): Relao entre o per-metro externo do tubo e o nmero 3,1416, aproximadapara o dcimo de milmetro mais prximo.

    3.7 dimetro nominal (DN): Simples nmero que servecomo designao para projeto e para classificar, em di-menses, os elementos de tubulao (tubos, conexes,dispositivos e acessrios) e que corresponde, aproxima-damente, ao dimetro interno dos tubos, em milmetros.

    NOTA - O dimetro nominal (DN) no deve ser objeto de medionem ser utilizado para fins de clculos.

    3.8 espessura de parede (e): Valor da espessura de pa-rede medida ao longo da circunferncia do tubo, arredon-dado para o dcimo de milmetro mais prximo.

    3.9 junta elstica (JE): Junta constituda pela ponta deum tubo e/ou conexo com a bolsa de outro tubo e/ou co-nexo e por anel de vedao, alojado em sulco apropria-do, situado na bolsa, montados de forma deslizante.

    3.10 junta soldvel (JS): Junta constituda pela unio daponta de um tubo ou conexo com a bolsa de outro tubo,ou de uma conexo e o adesivo para PVC.

    3.11 junta soldvel/elstica:Junta constituda pela pontade um tubo e/ou conexo com a bolsa tipo dupla atuaode outro tubo e/ou conexo, que pode ser montada comanel de vedao, alojado em sulco apropriado, situado

    na bolsa, montados de forma deslizante ou com adesivorecomendado pelo fabricante.

    3.12 tubulao do tipo DN: Tubos, conexes, dispositivos,acessrios e demais peas, intercambiveis entre si, clas-sificadas em dimenses pelo dimetro nominal (DN).

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    4 Requisitos gerais

    4.1 Composto

    4.1.1 O composto de PVC de acordo com esta Norma de-ve estar aditivado com produtos necessrios sua trans-formao e utilizao dos tubos e conexes.

    4.1.2 O pigmento deve estar total e adequadamente dis-perso no composto a ser empregado na fabricao dostubos e conexes.

    4.1.3 O pigmento e o sistema de aditivao devem minimi-zar as alteraes de cor e das propriedades dos tubos econexes, durante a sua exposio s intempries, nomanuseio e estocagem em obra.

    4.1.4 O emprego de material reprocessado permitido,desde que gerado pelo prprio fabricante dos tubos e/ouconexes. Material reprocessado ou reciclado, obtido defontes externas, no pode ser empregado na fabricaodos tubos e conexes.

    4.1.5 O composto de PVC empregado na fabricao dostubos e/ou conexes tipo DN - srie normal - deve ser decor branca e o composto empregado na fabricao dostubos e conexes tipo DN - srie reforada deve ser decor cinza-claro, permitindo-se nuanas devidas s natu-rais diferenas de cor das matrias-primas.

    Tabela 1 - Dimenses dos tubos tipo DN - srie normal - para esgoto sanitrio e ventilao esrie reforada para esgoto sanitrio e ventilao e gua pluvial

    Espessura da parede e tolernciamm

    Srie normal Srie reforadaSN SR

    dem

    Tolerncia e e

    40 40,0 +0,2 1,2+0,3 1,8+0,3

    50 50,7 +0,3 1,6+0,3 1,8+0,3

    75 75,5 +0,4 1,7+0,4 2,0+0,3

    100 101,6 +0,4 1,8+0,4 2,5 0,4

    150 150,0 +0,4 2,5+0,4 3,6+0,5

    200 200,0 +0,4 - 4,5+0,6

    4.2 Tubos

    4.2.1 Os tubos devem ser fabricados com as dimensesconstantes na tabela 1.

    4.2.2 Os tubos devem ser fabricados com comprimentototal de 3,0 m ou 6,0 m com tolerncia de +1,0% e - 0,5%.

    NOTA - Dependendo de acordo prvio entre fabricante e usurio,os tubos podem ser fornecidos com comprimentos diferentes.

    4.2.3 Cada tubo deve ter cor uniforme e ser livre de corposestranhos, bolhas, rachaduras ou outros defeitos visuaisque indiquem descontinuidade do material e/ou do pro-cesso de extruso.

    4.2.4 Os tubos tipo DN srie normal e srie reforada de-vem ser fabricados com pontas lisas ou ponta e bolsaconforme estabelecido na tabela 2.

    NOTA - Decorridos 18 meses da publicao desta Norma, asbolsas dos tubos DN 150 srie normal devero ser do tipo duplaatuao.

    4.2.5 Durante o transporte e manuseio dos tubos, deve-se levar em considerao a massa aproximada, por metro,conforme estabelecido na tabela 3.

    4.2.6 As bolsas dos tubos devem ter profundidade mnimade encaixe conforme estabelecido na tabela 4 e indicadona figura 1.

    Dimetronominal

    DN

    Dimetro externo mdiomm

    Tabela 2 - Tipos de bolsas

    Srie normal Srie reforada

    Bolsa Bolsa dupla Bolsa Bolsa duplasoldvel atuao soldvel atuao

    40 q q q q

    50 - q - q

    75 - q - q

    100 - q - q

    150 q q - q

    200 - - - q

    Dimetronominal

    DN

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    Tabela 3 - Massa aproximada dos tubos de PVC para esgoto

    Massa aproximadakg/m

    Srie normal Srie reforada

    40 0,23 0,34

    50 0,38 0,43

    75 0,62 0,71

    100 0,88 1,18

    150 1,75 2,45

    200 - 4,13

    Dimetronominal

    DN

    a) Bolsa soldvel

    b) Bolsa tipo dupla ao

    Figura 1 - Tipos de bolsas

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    4.2.7 O comprimento de soldagem (Cs) deve ser no mni-

    mo de 15 mm.

    4.3 Conexes

    4.3.1 As conexes das sries normal e reforada devemser fabricadas com bolsas do tipo dupla atuao paraserem acopladas aos tubos de PVC atravs de anis deborracha, com dimenses conforme 4.4, ou soldadas. Asconexes DN 40 podem ser fabricadas com bolsas lisaspara serem soldadas com tubos de PVC.

    Fica a critrio do fabricante determinar se as conexesdas sries normal e reforada sero do tipo ponta-bolsaou bolsa-bolsa.

    NOTA - Decorridos 18 meses da publicao desta Norma, asbolsas das conexes DN 150 srie normal devero ser do tipodupla atuao.

    4.3.2 As conexes devem ser fabricadas com dimensese formas conforme a figura 2 e a tabela 5.

    4.3.3 A profundidade mnima das bolsas (Pb) das cone-xes deve estar de acordo com a tabela 5.

    4.3.4 Cada conexo deve ter cor uniforme e ser livre decorpos estranhos, bolhas, trincas, fendas ou outros defei-tos visuais que indiquem descontinuidade do material

    e/ou do processo de moldagem por injeo.

    4.4 Anis de borracha

    4.4.1 Os anis de borracha empregados nas juntas elsti-cas dos tubos e conexes devem ser do tipo toroidal(ver figura 3), de seo circular, conforme a NBR 9051,com dimenses conforme tabela 6 e dureza de(40 5) shore A.

    5 Requisitos para os tubos de PVC

    5.1 Caracterizao do composto de PVC

    5.1.1 Temperatura de amolecimento Vicat

    O composto empregado na fabricao dos tubos de PVCtipo DN das sries normal e reforada deve ter ponto deamolecimento Vicat maior ou igual a 79C.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 82.

    5.1.2 Densidade

    O composto empregado na fabricao dos tubos de PVCtipo DN das sries normal e reforada deve ter densidadena faixa de 1,40 g/cm3a 1,55 g/cm3, medida na tempera-tura de 3

    2-20

    + C. O valor especificado pelo fabricante docomposto em relao ao resultado do ensaio pode tervariao mxima de 0,05 g/cm3.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 83.

    5.1.3 Teor de cinzas

    O composto empregado na fabricao dos tubos de PVCtipo DN das sries normal e reforada deve ter teor de

    cinzas de no mximo 10%.O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 84 -mtodo A, na temperatura de (1 050 50)C.

    5.2 Ensaios dos tubos de PVC durante a fabricao

    5.2.1 Dimenses

    Os tubos de PVC tipo DN devem ter o dimetro externomdio (d

    em) e a espessura de parede (e) conforme mos-

    trado na tabela 1 e a profundidade mnima da bolsa (Pb)conforme mostrado na tabela 3

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 85.

    5.2.2 Estabilidade dimensional

    Os tubos tipo DN, quando submetidos temperatura de(140 4)C, em banho termoestabilizado ou estufa, devemapresentar variao longitudinal menor ou igual a 5%.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 5687.

    5.2.3 Resistncia ao impacto

    Os tubos tipo DN devem resistir, na temperatura de3

    2-20

    + C, aos impactos, estabelecidos na tabela 7, de umpercussor metlico, com ponta semi-esfrica, de raio

    12,5 mm, sem apresentar fissuras, trincas, furos ou que-bra.

    Depresses na regio do impacto no devem ser conside-radas como falhas.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 14262.

    Tabela 4 - Profundidade mnima das bolsas dos tubos de PVC tipo DN

    Dimetro Profundidade mnima das bolsas (Pb)nominal mm

    DNSrie normal Srie reforada

    40 18 (33)* 18 (33)*

    50 39 39

    75 44 44

    100 50 50

    150 60 60

    200 - 72

    * A medida entre parnteses vlida para bolsa tipo dupla atuao.

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    Tabela 5 - Principais dimenses das conexes

    Srie normal Srie reforada

    Profundidade Profundidadede bolsa de bolsa

    Corpo Bolsa Alojamento Pb Corpo Bolsa Alojamento Pb

    (e1) (e2) do anel (e3) (e1) (e2) do anel (e3)mm mm mm mm mm mm mm mm

    40 1,8 1,6 1,4 18 (33)* 2,5 2,3 2,0 18 (33)*

    50 1,8 1,6 1,4 39 2,7 2,4 2,2 39

    75 1,8 1,6 1,4 44 2,9 2,6 2,3 44

    100 2,2 2,0 1,8 45 3,5 3,2 2,8 45

    150 3,0 2,7 2,4 60 4,2 3,8 3,4 60

    200 - - - - 5,5 5,0 4,4 72

    * A medida entre parnteses vlida para bolsa tipo dupla atuao.

    Figura 2 - Conexo

    Figura 3 - Anel de borracha

    Dimetronominal

    DN

    Espessura Espessura

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    Tabela 7 - Caractersticas do impacto

    Dimetro Massa do pecussor Altura de queda Quantidade denominal impactos

    DN kg m

    40 1,50 1

    50 1,50 3

    75 2,00 4

    100 3,00 2,00 6

    150 4,00 8

    200 4,00 8

    Tabela 6 - Dimenses dos anis de borracha

    Dimetro Dimetro interno Dimetro externo Espessuranominal mnimo mximo (e)

    DN DI DEmm mm mm

    401) 40,5 48,5 3,5 0,2

    50 49,0 63,0 6,2 0,2

    75 74,0 88,0 6,2 0,2

    100 100,5 115,0 6,2 0,2

    150 149,0 169,5 9,2 0,2

    200 199,0 222,5 10,3 0,2

    1) O anel DN 40 no passvel de sofrer ensaio de DPC conforme a NBR 9051.

    5.3 Ensaios de desempenho

    5.3.1 Comportamento da junta

    As juntas dos tubos de PVC tipo DN devem ser estanquesquando submetidas s condies da tabela 8 na tempe-ratura de 3

    2-20

    + C e ensaiadas conforme a NBR 5685.

    5.3.2 Comportamento cclico em temperatura elevada

    A montagem de tubos e conexes de PVC - tipo DN sriereforada - deve apresentar flecha mxima de 0,1 d

    em

    nos tubos horizontais a uma distncia de 5 dem de qual-quer braadeira de fixao da tubulao. As juntas dostubos e conexes no devem vazar nem desmontar pordilatao trmica.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 14263.

    5.3.3 Resistncia presso hidrosttica interna de curta

    durao

    Os tubos de PVC tipo DN devem resistir sem romper, du-rante 6 min, a uma presso hidrosttica interna decorrenteda aplicao de uma tenso circunferencial de ruptura( r) de 33,4 MPa, na temperatura de 3

    2-20

    + C.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 5683.

    5.3.4 Classe de rigidez

    Os tubos de PVC srie normal de DN 100 e DN 150 de-vem ter classe de rigidez de 1 500 Pa.

    Os tubos de PVC srie reforada de DN 100, DN 150 eDN 200 devem ter classe de rigidez de 3 200 Pa.

    A classe de rigidez dos tubos deve ser determinada natemperatura de 3

    2-20

    + C e estes devem suportar umadeformao diametral de 30% sem apresentar quaisquersinais de trincas, rasgos ou quebras.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 9053.

    5.4 Periodicidade dos ensaios para os tubos de PVC -Tipo DN sries normal e reforada

    A tabela 9 estabelece para cada um dos requisitos de 5.1a 5.3 a periodicidade e o tamanho da amostra em funodo tipo de ensaio mencionado.

    6 Requisitos para as conexes de PVC

    6.1 Caracterizao do composto de PVC

    6.1.1 Temperatura de amolecimento Vicat

    O composto de PVC empregado na fabricao das co-nexes das sries normal e reforada deve ter ponto deamolecimento Vicat maior ou igual a 72C. Conexesmoldadas a partir de tubos devem ter ponto de amole-cimento Vicat maior ou igual a 79C.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 82.

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    Tabela 8 - Comportamento da junta

    Relao srie x DN x deformaodiametral ()

    Vcuo parcial interno1) Sries normal e reforada Vcuo de 30 kPa durante 15 minDN < 100: 0% com variao inferior a 10%

    DN 100: 5%Presso hidrosttica interna Sries normal e reforada Presso hidrosttica interna dereduzida1) DN < 100: 0% 50 kPa durante 5 min

    DN 100: 5%

    Srie normal Presso hidrosttica interna detodos os DN: 0% 200 kPa durante 10 min

    Srie reforada Presso hidrosttica interna detodos os DN: 0% 600 kPa durante 10 min

    1) Vlido somente para as juntas elsticas.

    Presso hidrosttica interna

    Tipo de ensaio Requisitos

    Tabela 9 - Periodicidade para os ensaios dos tubos de PVC

    Tamanho daamostra

    Caracterizao do Temperatura de amolecimento Vicat 3composto

    Densidade 3 Trimestral

    Teor de cinzas 1

    Durante a fabricao Visual - Contnuados tubos

    Dimenses 6 A cada 2 hEstabilidade dimensional 3 A cada 8 h para

    cada mquinaResistncia ao impacto 3

    Desempenho Presso hidrosttica interna de 3curta durao

    Classe de rigidez 3 Semestral

    Comportamento da junta 3

    Comportamento cclico 3 Anual

    em termperatura

    NOTA - A existncia de um histrico favorvel de resultados de ensaios durante a fabricao permite que o fabricanteadote plano de inspeo de seu programa de qualidade.

    6.1.2 Densidade

    O composto de PVC empregado na fabricao das cone-xes injetadas das sries normal e reforada deve terdensidade na faixa de 1,38 g/cm3 a 1,45 g/cm3, medidana temperatura de 3

    2-20

    + C, e na faixa de 1,40 g/cm3 a1,55 g/cm3 para conexes moldadas a partir de tubos. O

    valor especificado pelo fabricante do composto em rela-o ao resultado do ensaio pode ter variao mxima de0,05 g/cm3.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 83.

    6.1.3 Teor de cinzas

    O composto empregado na fabricao das conexes inje-tadas das sries normal e reforada deve ter teor de cin-zas de no mximo 4% e de no mximo 10% para cone-xes moldadas a partir de tubos.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 84 -mtodo A, na temperatura de (1 050 50)C.

    Itens Tipo do ensaio Periodicidade

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    6.2 Ensaio das conexes de PVC durante a fabricao

    6.2.1 Dimenses

    As dimenses das conexes, quando ensaiadas de acor-do com a NBR 14264, devem estar de acordo com o es-

    tabelecido em 4.3.2 e 4.3.3.

    6.2.2 Comportamento ao calor

    As conexes, quando submetidas temperatura de(150 2)C, durante 15 min para e 3,0 mm e 30 minpara e> 3,0 mm, em estufa com circulao forada de ar,no devem apresentar, aps o resfriamento, bolhas ouescamas com profundidade superior a 50% da espessurada parede; assim como fendas, rachaduras ou fissurasnas linhas de emenda ou outra regio que ultrapassem,em qualquer ponto, a espessura da parede da conexo;e danos superficiais nas vizinhanas do ponto de injeo

    com profundidade superior a 50% da espessura da pa-rede.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 7231.

    6.2.3 Achatamento

    As conexes devem resistir a uma deflexo de 30% dodimetro interno mximo na temperatura de 3

    2-20

    + C semromper e/ou estilhaar, apresentar trincas, rasgos e dela-minaes nas superfcies externa e interna.

    Pequenas fissuras que no ultrapassem em qualquerponto a espessura de parede da conexo no devem serconsideradas como defeitos.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 6483.

    6.3 Ensaios de desempenho

    6.3.1 Comportamento da junta

    As juntas das conexes de PVC tipo DN devem ser estan-ques, na temperatura de 3

    2-20

    + C, quando submetidas scondies da tabela 8.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 5685.

    6.3.2 Comportamento cclico em temperatura elevada

    O conjunto formado por uma montagem de tubos e co-nexes de PVC - tipo DN srie reforada - deve apresen-tar flecha mxima de 0,1 d

    emnos tubos horizontais a uma

    distncia de 5d

    em de qualquer braadeira de fixao datubulao. As juntas dos tubos e conexes no devemvazar nem desmontar por dilatao trmica.

    O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 14263.

    6.4 Periodicidade dos ensaios para as conexes de

    PVC - Tipo DN sries normal e reforada

    A tabela 10 estabelece para cada um dos requisitos de6.1 a 6.3 a periodicidade e o tamanho de amostras emfuno de cada ensaio mencionado.

    Tabela 10 - Periodicidade para os ensaios das conexes de PVC

    Itens Tipo do ensaio Tamanho da Periodicidadeamostra

    Caracterizao do Temperatura de amolecimento Vicat 3composto

    Densidade 3 Trimestral

    Teor de cinzas 1

    Durante a fabricao Visual - Contnuade conexes

    Dimensional 1 por cavidade Incio da produopor molde ou descontinuidade

    do processoComportamento ao calor 1 por cavidade Incio de produo

    por molde ou mudana decomposto, ou

    Comportamento ao achatamento 1 por cavidade descontinuidadepor molde do processo, ou

    semanal

    Desempenho Comportamento da junta 3 Semestral

    Comportamento cclico em 3 Anualtemperatura

    Qualificao das Verificao dimensional completa 3 Anualconexes (espessura de parede,profundidade de bolsa)

    NOTA - A existncia de um histrico favorvel de resultados de ensaios durante a fabricao permite que o fabricanteadote plano de inspeo de seu programa de qualidade.

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    7 Recebimento

    7.1 Responsabilidades

    7.1.1 Responsabilidade do fabricante dos tubos e/ou

    conexes

    responsabilidade do fabricante planejar, estabelecer,implementar e manter atualizado um programa da qua-lidade que envolva os fornecedores de compostos dePVC e os fornecedores de anis de borracha, capaz deassegurar que os produtos que fabrica esto de acordocom esta Norma e satisfazem as expectativas do com-prador.

    7.1.2 Responsabilidade do usurio

    responsabilidade do usurio aplicar os produtos segun-do as recomendaes das normas.

    7.2 Verificao dos requisitos da qualidade

    O fabricante e o comprador devem estabelecer, em co-mum acordo, a forma como ser feita a verificao dosrequisitos da qualidade dos produtos, se por auditoria ouverificao do programa da qualidade de acordo com7.2.1 ou atravs de inspeo de recebimento conformeprevisto em 7.2.2.

    7.2.1 Auditoria ou verificao do programa da qualidade

    7.2.1.1 O comprador pode utilizar equipe prpria ou umaentidade neutra de auditoria da qualidade para qualificaro fabricante ou para efetuar uma auditoria especfica.

    7.2.1.2 O fabricante deve colocar disposio do auditorda qualidade, credenciado pelo comprador, os documen-tos do seu programa da qualidade, cuja exibio foi objetode acordo prvio.

    7.2.1.3 O comprador deve verificar o programa da quali-dade do fabricante e seus recursos tcnicos para a fabrica-o dos produtos com os requisitos de qualidade estabe-lecidos nesta Norma, manifestando-se formalmente sobrea sua aprovao ou rejeio.

    7.2.1.4 O comprador ou a entidade neutra de auditoria da

    qualidade deve efetuar auditorias peridicas, que permi-tam assegurar que o fabricante cumpre com os procedi-mentos estabelecidos em 7.2.1.5.

    7.2.1.5 O fabricante deve ter uma metodologia documen-tada, estabelecendo no mnimo a organizao e os pro-cedimentos no que diz respeito a:

    a) garantia do desempenho dos compostos de poli(cloreto de vinila) (PVC) empregados na fabricaodos produtos;

    b) garantia de um processamento adequado doscompostos;

    c) inspeo, recebimento e estocagem de matrias-primas;

    d) controle de equipamentos de inspeo, medioe ensaios;

    e) planejamento da inspeo e ensaios dos produtos;

    f) disposio final de produtos no-conformes;

    g) aes corretivas;

    h) marcao e rastreabilidade;

    i) armazenamento, manuseio, embalagem e expedi-o do produto final;

    j) registro da qualidade.

    7.2.1.6 Verificao dos requisitos da qualidade por auditoria

    7.2.1.6.1 No caso de o comprador estabelecer que para orecebimento dos produtos deve ser feita uma auditoriano programa da qualidade do fabricante, este deve incluirno mnimo o estabelecido em 7.2.1.6.2 e 7.2.1.6.3

    7.2.1.6.2 O comprador deve verificar se o fabricante temcondies de produzir conforme os requisitos desta Nor-ma.

    7.2.1.6.3 Dependendo de acordo prvio, esta verificaopode ser feita pelo prprio comprador ou atravs de umaentidade neutra, conforme 7.2.1.1, sendo necessrio se-guir as etapas abaixo:

    a) deve ser verificado o programa da qualidade dofabricante;

    b) devem ser realizadas verificaes peridicas, afim de assegurar que o fabricante mantm o seu pro-

    grama da qualidade e que os produtos esto de acor-do com esta Norma.

    7.2.2 Verificao dos requisitos da qualidade por inspeo

    de recebimento

    7.2.2.1 A inspeo de recebimento do produto acabadodeve ser feita em fbrica; entretanto, por acordo prvioentre comprador e fabricante, pode ser realizada em outrolocal.

    7.2.2.2 O comprador deve ser avisado com uma antece-dncia mnima de 10 dias da data na qual deve ter incioa inspeo de recebimento.

    7.2.2.3Caso o comprador no comparea na data estipula-da para acompanhar os ensaios de recebimento e noapresente justificativa para esse fato, o fabricante deveproceder realizao dos ensaios previstos nesta Normae tomar as providncias para a entrega do produto com ocorrespondente laudo de inspeo emitido pelo controlede qualidade da fbrica.

    7.2.2.4 Nas inspees realizadas em fbrica, o fabricantedeve colocar disposio do comprador os equipamentose pessoal especializado para a execuo dos ensaiosde recebimento.

    7.2.2.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabrican-te em lotes de mesmo tipo e dimetro nominal (DN) ecujas quantidades estejam de acordo com as tabelas 11e 12. De cada lote formado devem ser retiradas as amos-tras, de forma representativa, sendo a escolha aleatriae no intencional.

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    7.2.2.6 A inspeo de recebimento de lotes com tamanhoinferior a 26 amostras deve ser objeto de acordo prvioentre o fornecedor e comprador.

    7.2.2.7 Ensaios de recebimento

    7.2.2.7.1 Os ensaios de recebimento devem ser feitos con-

    forme estabelece esta Norma e limitam-se aos lotes deproduto acabado apresentados pelo fabricante.

    7.2.2.7.2 De cada lote formado deve ser retirada a amostra,conforme a tabela 11 para os ensaios no-destrutivos etabela 12 para os ensaios destrutivos.

    7.2.2.7.3 Os tubos constituintes das amostras devem sersubmetidos aos ensaios no-destrutivos: visual conforme4.2.3 e 8.1.1, e dimensional conforme 4.2.2 e 5.2.1, e aosensaios destrutivos: estabilidade dimensional conforme5.2.2, resistncia ao impacto conforme 5.2.3, comporta-mento da junta conforme 5.3.1, resistncia presso hi-drosttica interna de curta durao conforme 5.3.3 e classe

    de rigidez conforme 5.3.4.7.2.2.7.4 As conexes constituintes das amostras devemser submetidas aos ensaios no-destrutivos: visual con-forme 4.3.4 e 8.2.1, e aos ensaios destrutivos: dimensionalconforme 6.2.1, comportamento ao calor conforme 6.2.2,achatamento conforme 6.2.3, comportamento da juntaconforme 6.3.1.

    7.2.2.7.5 Os ensaios no destrutivos devem ser efetua-dos de acordo com o plano de amostragem definido natabela 11.

    7.2.2.7.6 O lote de produtos aprovado nos ensaios nodestrutivos deve ser submetido aos ensaios destrutivosprevistos em 7.2.2.7.3 a 7.2.2.7.4 conforme plano deamostragem estabelecido na tabela 12.

    7.2.2.8 Aceitao e rejeio

    7.2.2.8.1 Quando for efetuada inspeo no recebimentodos lotes, a aceitao ou rejeio deve ser conforme7.2.2.8.2 a 7.2.2.8.7, aplicada para cada tipo de ensaio.

    7.2.2.8.2 Se o nmero de unidades defeituosas (aquelasque contm uma ou mais no-conformidades) na primeiraamostragem for igual ou menor do que o primeiro nmerode aceitao, o lote deve ser considerado aceito.

    7.2.2.8.3 Se o nmero de unidades defeituosas na primeiraamostragem for igual ou maior do que o primeiro nmerode rejeio, o lote deve ser rejeitado.

    7.2.2.8.4 Se o nmero de unidades defeituosas encon-trado na primeira amostragem for maior do que o primeironmero de aceitao e menor que o primeiro nmero derejeio, uma segunda amostragem de tamanho indicadopelo plano de amostragem deve ser retirada.

    7.2.2.8.5 As quantidades de unidades defeituosas encon-tradas na primeira e na segunda amostragem devem seracumuladas.

    7.2.2.8.6 Se a quantidade acumulada de unidades defei-tuosas for igual ou menor do que o segundo nmero deaceitao, o lote deve ser aceito.

    7.2.2.8.7 Se a quantidade acumulada de unidades defei-tuosas for igual ou maior do que o segundo nmero derejeio, o lote deve ser rejeitado.

    7.2.2.9 Relatrio de resultados da inspeo

    Para cada lote entregue o relatrio deve conter no mni-mo o seguinte:

    a) identificao do produto;

    b) tamanho do lote inspecionado;

    c) declarao de que o lote fornecido atende s es-pecificaes desta Norma.

    8 Marcao e unidade de compra

    8.1 Tubos

    8.1.1 Marcao

    Os tubos devem trazer marcado, ao longo da extenso,de forma visvel e indelvel, no mnimo o seguinte:

    a) a marca ou identificao do fabricante;

    b) a sigla PVC e o dimetro nominal: PVC DN (nme-ro);

    c) os dizeres: ESGOTO SN ou ESGOTO SR;

    d) o nmero desta Norma.

    8.1.2 A unidade de compra dos tubos o metro e asquantidades a serem solicitadas devem resultar emnmeros inteiros de barras.

    8.2 Conexes

    8.2.1 Marcao

    As conexes devem trazer marcado, de forma legvel eindelvel, no mnimo o seguinte:

    a) a marca ou identificao do fabricante;

    b) o dimetro nominal: DN (nmero);

    c) os dizeres: SN ou SR;

    d) o nmero desta Norma.

    NOTA - Conexes com espao insuficiente para marcaocompleta conforme acima devem conter no mnimo a identi-ficao do fabricante e o dimetro externo.

    8.2.2 As conexes devem ser compradas por unidade.

    8.3 Anis de borracha

    Os anis de borracha devem trazer marcado, de formaindelvel, no mnimo:

    a) a marca ou identificao do fabricante dos anise/ou dos tubos ou conexes;

    b) o dimetro nominal do anel: DN (nmero);

    c) o nmero desta Norma.

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    Tabela 11 - Plano de amostragem para ensaios no-destrutivos

    Tamanho do Tamanho da amostra Primeira amostragem Segunda amostragemlote

    Primeira Segunda Aceitao Rejeio Aceitao Rejeio

    26 a 90 8 8 0 2 1 2

    91 a 150 13 13 0 3 3 4

    151 a 280 20 20 1 4 4 5

    281 a 500 32 32 2 5 6 7

    501 a 1 200 50 50 3 7 8 9

    1 201 a 3 200 80 80 5 9 12 13

    3 201 a 10 000 125 125 7 11 18 19

    Tabela 12 - Plano de amostragem para ensaios destrutivos

    Tamanho do Tamanho da amostra Primeira amostragem Segunda amostragemlotePrimeira Segunda Aceitao Rejeio Aceitao Rejeio

    26 a 150 3 - 0 1 - -

    151 a 3 200 8 8 0 2 1 2

    3 201 a 10 000 13 13 0 3 3 4

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