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FORNECIMENTO DE ENERGIA A EDlFlCACdES INDIVIDUAIS 93.019 EM TENShO SECUNDARIA - REDE DE DISTRIBUICAO AEREA NBR 10676 Padronir~fla MAlO/ 1 Objativo 2 Norma compbmentams 3 Dsfini@ka 4 Condiqibs gemis 5 Condiq&s rspeclficas ANEXO A - Tabelsr ANEXO B - Fiprar 1 OBJETIVD 1.1 Esta Norma padroniza as entradas de serviqx individuais de unidades consumi - dot-as caracterizadas por edifica@es urbanas, atendidas atrav6s de rede aerea em tens50 secundriria de distribuiq8o. 1.2 Esta Norma se aplica as unidades consumidoras residenciais, comerciais e in dustriais. 1.3 A mesma 1-60 se aplica 5s unidades consumidoras localizadas em edifica$es de use coletivo ou em zonas rurais, e a outras instala@es que apresentam cond i _ @es diferentes das estabelecidas nesta Norma. 2 NORMASCOMPLEMENTARES Na aplicagao desta Norma i necessario COnSultar: NBR 5410 - Instalaqoes eletricas de baixa tensao - Procedimento NBR 5434 - Redes de distribui@o airea urbana de energia eletrica - Padroniza - Origem: ABNT - 3: 613.7491189 (P6-1377) ~6.3 - Camit Brmileim de Eletricidads CE-3: 613.7 - &miss& dt Estudo de Entrsda da Se&o de Conumidoms NBR 19676 - Paver supply - Supply of energy to individual buildings using secondary voltage -Overhead distribution SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QUALIDADE INWSTRIAL 0 fomacimsnto de mwqia. reda da Palwl85-chna dastnbw@o de energia. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.316.1 ToQladlNitOtnumda 34 p$insr

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FORNECIMENTO DE ENERGIA A EDlFlCACdES INDIVIDUAIS 93.019

EM TENShO SECUNDARIA - REDE DE DISTRIBUICAO AEREA NBR 10676

Padronir~fla MAlO/

1 Objativo 2 Norma compbmentams 3 Dsfini@ka 4 Condiqibs gemis 5 Condiq&s rspeclficas ANEXO A - Tabelsr ANEXO B - Fiprar

1 OBJETIVD

1.1 Esta Norma padroniza as entradas de serviqx individuais de unidades consumi - dot-as caracterizadas por edifica@es urbanas, atendidas atrav6s de rede aerea em

tens50 secundriria de distribuiq8o.

1.2 Esta Norma se aplica as unidades consumidoras residenciais, comerciais e in

dustriais.

1.3 A mesma 1-60 se aplica 5s unidades consumidoras localizadas em edifica$es

de use coletivo ou em zonas rurais, e a outras instala@es que apresentam cond i _

@es diferentes das estabelecidas nesta Norma.

2 NORMASCOMPLEMENTARES

Na aplicagao desta Norma i necessario COnSultar:

NBR 5410 - Instalaqoes eletricas de baixa tensao - Procedimento

NBR 5434 - Redes de distribui@o airea urbana de energia eletrica - Padroniza -

Origem: ABNT - 3: 613.7491189 (P6-1377) ~6.3 - Camit Brmileim de Eletricidads

CE-3: 613.7 - &miss& dt Estudo de Entrsda da Se&o de Conumidoms NBR 19676 - Paver supply - Supply of energy to individual buildings using secondary voltage -Overhead distribution

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS

E QUALIDADE INWSTRIAL 0

fomacimsnto de mwqia. reda da Palwl85-chna

dastnbw@o de energia. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 621.316.1 ToQladlNitOtnumda 34 p$insr

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2 NBR 1667611666

NBR 5460 - Eletroticnica e eletronica - Sistemas eletricos de pot&cia - Ter

minolog ia

NBR 5463 - Tarifas de energia el<trica - Terminologia

NBR 5473 - lnstalagao eletrica predial - Terminologia

NBR 5557 - Eletroduto rigid0 de ago carbono, cw revestimento protetor, corn

rosea ANSI/ASME - Especificagso

NBR 5558 - Eletrodutos rigidos de ago carbono, corn revestimento protetor, corn

rosca conforme NBR 6414 - EspecificagHo

NBR 5624 - Eletroduto rigid0 deacocarbono,.com costura, corn revestimento pro - tetor e rosca NBR 8133 - Especificagao

NBR 6148 - Condutores corn isolagao extrudada de cloreto de polivinila para

ten&es ate 750 V sem cobertura - Especificagao

NBR 6150 - Eletroduto de PVC rijido - Especificagao

NBR 6245 - lsolador roldana - Padronizagao

NBR 6251 - Cabos de potencia corn isolagao solida extrudada para tensoes de 1

a 35 kV construgao - Padronizagao

NBR 7285 - Cabos de potencia corn isolagao solida extrudada de polietileno ter - mofixo para ten&es ate 0,6/l kV sem,cobertura - Especif icagao

NBR 7286 - Cabos de potencia corn isolagao solida extrudada de borracha etile~

no - Propileno CEPR) para tensoes de 1 a 35 kV - Especificacao

NBR 7287 - Cabos de po&cia corn isolagao solida extrudada de polietileno re -

ticulado (XLPE) para tensoes de 1 a 35 kV - Especificagao

NBR 7288 - Cabos de potzncia corn isolagao solida extrudada de cloreto de poli - vinila (PVC) para tensoes de 1 a 20 kV - Especificagao

3 DEFlNlCdES

0s temos ticnicos utilizados nesta Norma sao definidos nas NBR 5463, BBR 5463 e

NBR 5473 e s%o complementados pelas definicoes 3.1 a 3.13.

3.1 ~CO?W.N&kW

Pessoa fisica ou juridica ou canunhao de fato ou de direito legalmente represen

tada, que ajustar corn a concessioniria 0 fornecimento de energia eletrica e fi -

car responsavel por todas as obrigagoes regulamentares e/au contratuais.

lnstalagao de urn jnico consumidor, caracterizada pela entrega de energia eletri

ca em urn SO ponto, corn mediqso individualizada.

3.3 .“Onto de antrep

Ponto ate o qua1 a concessioniria se obriga a fornecer energ’ia aletrica, corn par -

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NBR 10676/1@89 3

ticipagao nos investimentos necessaries, bem coma, responsabilizando-se pela exe

cu& dos serviFos~, pela operagao e pela mawten+.

3.4 E“z Lnzda de semt~o

Condutores, equipamentos e acess6rios compreendidos entre o ponto de derivaszo da

rede secundaria da concessioniria e a mediGS e proteGao, inclusive.

3.5 i’MYit0 de ar.tlYz&l

lnstala$io compreendendo ramal de entrada, paste particular.ou pontalete, caixas,

proteGS0, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consunidor, preparada

de forma a permitir a Iigaqao de uma unidade consumidora a rede da ConcessionS -

ria.

Condutores e acessorios compreendidos entre o ponto de derivagao da iede secunda - ria e o ponto de entrega.

3.7 ?-rm r! :ie c.‘~: I’~:~: :

Condutores e acessorios compreendidos entre o ponto de entrega e a medi@io e pro

te$So.

3.8 Lc’tyize Lit? pro,7h?cme

Demarca@es que separam a propriedade do consumidor da via publica e dos terrenos

adjacentes de propriedade de terceiros, no al inhamento designado pelos poderes pu

bl ices.

3.9 I2ste pcth4iar

paste instalado na propriedade do consumidor corn a finalidade de fixar, elevar e/

ou desviar o ramal de IigaGao, permitindo, tambfm, a instalaGao do ramal de entra -

da e medisao.

3.10 ror.tc ?.e te

Suporte instalado na edifica@o do consumidor corn a finalidade de fixar e elevar

o ramal de IigaGao.

3.11 n im ;mru T e ‘A;?&

Caixa destinada 5 instalaqao de medidores de energia e seus acessorios, podendo

ter instalado, tambern, o dispositivo de protegao.

3. , 2 (,,&JC p:ra tpmsfoma&rea it! c?or~r’c!Y!tt:

Caixa destinada a instala@o dos transformadores de corrente.

3 . , 3 &ial pm2 i:ispo::iti:v~> de prote$G

Caixa destinada 5 instala$o dos dispositivos de protecao geral da entrada de ser

viG0, nos atendimentos corn mediqao indireta.

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a NBR lOS7Sl1999

4 CONDlCdES GERAIS

4.1 Gem!

4.1.1 Cada unidade consumidora dew ser atendida atraves de uma tinica ent rada

de servigo, constituida pelo padrao de entrada e pelo ramal de ligaC;o, e urn SO

ponto de entrega.

4.1.2 As instala$es internas das unidades consumidoras devem atender 2s v=5

cri$es da NBR 5410.

0 fornecimento de energia deve ser feito numa das seguintes tens&s secundarias:

a) 220/127 V, sistema trifssico, estrela corn neutro;

b) 38O/22O V, sistema trifasico, estrela corn neutro;

c) 115/230 V, sistema monofasico corn neutro;

d) 23O/ll5 V, sistema trifisico, delta corn neutral ;

e) 120/240 V, sistema monofasico corn neutral;

f) 127/257 V, sistema monofasico corn neutral;

9) 220 v, sistema trifasico, estrela sem neutro’.

4.3 LZr?ik?S de fornecimcnto

0 fornecimento de energia a unidade consumidora deve ser feito em ten&o secundZ

ria de distribuigao, para instala$es corn carga instalada igual ou inferior a

50 kW, excegao feita 5s concessionirias cujo limite 6 75 kW, por determinaGao ez

pressa do DNAEE.

4.4 Tip” (if? fom?m?iwnto

S~O tres OS tipos de fornecimento, definidos ein funG.0 do nfimero de fios:

Tipo A - fornecimento de energia a 2 fios

Tipo B - fornecimento de energia a 3 fios

Tips C - fornecimento de energia a 4 fios

4.5 ,:Q~L'~&Ls de atendimentc

4.5.1 Para a ligafao das unidades consumidoras, OS tipos de fornecimento, defi

nidos em 4.4, sao subdivididos em categorias de atendimento dimensionadas a PaI

tir de valores de carga instalada ou demanda. observados OS limites estabeleci

dos em 4.3.

4.5.2 Para cada categoria de atendimento sao apresentadas as respectivas faixas

1 Tensoes nominais nao padronizadas pelo Decreto n? 73080 - de 5 de novembro de

1973. Somente podem ser utilizadas em reforso ou extensao de redes ji existen -

tes utilizando tais tensoes, desde gue tecnica e economicamente justificado.

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NBR 1997611999 6

de carga instalada ou demanda, conforme Tabela 1, do Anexo A.

4.5.3 No case dos fornecimentos tipo C, o criteria de c~lculo para estimativa da

demanda provavel ddS unidades consumidoras i estabelecido pelas conces - sion.5rias.

4.6.1 0 paralelismo de geradores particulares ccm o sistema da concession5ria

Go deve ser permitido err hipotese alguma. Todo projeto de instalagk de gerado

res particulares para atendimento de emerg8ncia deve ser previamente aprovado pz

la concessioniria, sendo obrigatoria a instala$o de chave reversivel corn inter

travamento eletrico ou mecsnico para impossibilitarofuncionamento em paralelo

corn o sistema da concessioniria.

4.6.1.1 Se houver urn circuit0 de emergencia alimentado por gerador particular,

independente do circuit0 alimentado pela rede da concessioniria, e vedada a inter

I igag entre ambos.

4.6.2 A extensao das instalaqoes eletricas de uma unidade consumidora para al&n

dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o forneci

mento seja gratui to.

4.6.3 0 aumento da carga instalada alem dos limites estabelecidos para a catego

ria de atendimento, sem o previo consentimento da concessionsria.

4.7 ~&Gee de twtrci&

4.7.1 OS padroes de entrada das unidades consumidas, devem ser constru;dos e

mantidos pelos consumidores de acordo corn as Figuras 4 a 18 do Anexo B, sendo que

a rela$ao de materiais esta indicada na Tabela 3, do Anexo A.

4.7.2 OS elementos componentes dos padroes de entrada estao dimensionados na Tfi

bela 1, do Anexo A.

4.J.j Em fungao da disposiqk da edificagao em rei+o ao terreno e e rede da

concessioGria, s.50 admidas as situasoes indicadas na Figura 1, do Anexo 8.

4.7.4 As ferragens e acessorios dos padroes destinados 5 fixasao e sustentagao

dos condutores do ramal de ligagao da concessioniria, devem ser instalados de for

ma a garantir as distancias minimas entre condutores e o solo estabelecidas na

NBR 5434, conforme ilustrado na Figura 2, do Anexo B.

4.7.5 Antes da execu$ao do padrao de entrada, o consumidor deve consultar a co!

cession5ria.

4.8 ~igqGes de carga e::pc”iais

As ligagoes de aparelhos tom carga de flutuagao brusca ccxno solda eldtrica, mot0

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6 NBR 1097611999

res corn partidas frequentes, rai.os X. eletrogalvanizagao e similares ouquaisquer

outros causadores de di stUrbios de tensso ou corrente, disto@o da forma de on

da de tensso ou de corrente~ e outras instala+es que apresentam condiG;es dife _

rentes das usuais sao tratadas coma especiais.

5 CONDl~dES ESPECI-FICAS

5.1 Ram1 de entrada

o ramal de entrada deve ser construido pelo consumidor de forma embutida ou sub ,_

terrinea, de acordo corn OS padrks de entrada.

5.1.1.1 condutsres

0s condutores fase e neutro devem ser unipolares de cobre, nas se@es minimas

recomendadas na Tabela 1 do Anexo A, possuir isolagao em PVC 70°C (tipo BW e

BWF) para tensoes de 450/750 V e atender as exigkias da NBR 6148. OS conduto

res devem ser continues, sem emendas e ter ccmprimento suficiente de modo a per

mitir sua conexao aos equipamentos de medi@o e protegao e fazer uma pingadei ra

antes da conexao corn OS condutores do ramal de liga@o. 0 condutor neutro dve

ser perfeitamente identificado. No case de idantificagao por car, esta deve ser

azul clam, de acordo corn as prescri$es da NBR 5410.

5.1.1.2

a) OS eletrodutos devem ser de PVC rigido, classe A ou B, tipo rosquei - vel de acordo corn a NBR 6150 ou de a$o carbon0 conforme as NBR 5597 e NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo’ leve I), dimensionados de

acordo corn o indicado na Tabela 1 do Anexo A, OS eletrodutos de aso

devem possuir tratamento superficial atravis de zincagem a quente

quando forem utilizados em instala@es ao tempo;

b) OS eletrodutos aparentes devem se f ixados por meio de fitas, bras5

deiras e arame (14 BUG) de a~o zincado ou fio de cobre;

c) as jun@es entre OS eletrodutos k as caixas devem ser executadas por

meio de buchas e arruelas e ser vedadas corn massa de calafetar “as

instala$es a0 tempo;

d) na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabecotes

ou curvas de 135’ dotadas de bucha de forma a permitir que se faGa a

“pingadeira”. Alternativamente podem ser utilizadas bengalas de me?

mo material que OS eletrodutos, corn curvatura minima de 135O.

5. I .2 ~mnal de entrcda mbtemcineo

A aceita$o de ramal de entrada subterraneo fica a crit<rio da concessioniria,

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NBR 16676/1969 7

devendo atender as seguintes condi@es.

5.1.2.1 Codutores

0s condutores fase e neutro devem ser de cobre, nas segoes minimas recomendadas

na Tabela 1 do Anexo A, unipolares ou multipolares, isolados para 0,6/l kV corn as

seguintes caracteristicas:

a) em dutos subterrsneos,

- isolagaoe.11 EPR, XLPE ou PVC, dotados de cobertura de PVC de acordo

corn as NBR 7286, NBR 7287 ou NBR 7288, respectivamente, ou isol,agao

em XLPE sem cobertura de acordo CM a NBR 7285;

b) di retamente enterrados,

- isolagao e cobertura de mesmas caracteristicas dos condutores insta - lados em dutos, dotados ou nao de proteG:o met<lica externa (cabos

armados, de acordo corn as prescri$es da NBR 6251) desde que atendi

das as prescri@es de instalacso da NBR 5410.

,x&z: OS condutores devem ser continues, sem emendas e ter comprimento conforme

5.1.1.1. 0 condutor utilizado COM neutro deve ser identificado conforme

5.1.1.1.

5.1.2.2 E~e$ro&tus E chctos mbtem&e0s

As caracteristicas destes materiais sao definidas de acordo corn o tipo da instala -

$0, a seguir, e dimensionados de acordo can a Tabela 1, do Anexo A:

a) eletroduto de descida junto a estrutura da rede,

- deve ser de a$o car-bono tipo pesado e atender as exigencias aplica - veis de 5.1.1.2;

b) dutos instalados sob a via publica,

- devem ser de ago carbon0 tipo pesado ou PVC rigido tipo rosquehel

ou sold&el, ou duto corrugado, instalados a 60 cm de profundidade

e atender as exighcias aplicheis de 5.1.1.2;

c) dutos instalados sob passeio pljblico,

- devem ser de a$o carbon0 tipo pesado ou PVC rigid0 tipo rosque.&el

ou soldhel, ou duto corru’gado, instalado a 30 cm de profundidade

e atender as exigencias aplicsveis de 5.1.1.2.

,yoh: 0s trechos subterrsneos devem ser inspecionados pela concessioniria antes

de serem cobertos.

5.1.2.3 &-has tie ~assa~em

Bevem ser previstas caixas de passagem corn dispositivo de selagem ou nSo em alve

naria revestidas corn argamassa e impermeabilizadas, visando facilitar a enf ia+

dos condutores do ramal subterrsneo, conforme as reccmenda@es da NBR 5410.

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6 NBR 16676/1666

5.2 Prctegxik

5.2.1 Gemi

5.2.1.1 0 pad& de entrada deve ser equipado corn dispositivo de protecao geral

a fim limitar e interromper o fornecimento de energia e assegurar protecao ao

circuit0 que alimenta a unidade consumidora.

5.2.1.2 No condutor neutro nao pode ser instalado dispositivo capaz de causar

sua interrupgao.

5.2.1.3 0 dispositivo de protesao deve ser dimensionado de acordo corn a labe

la 1, do Anexo A.

5.2.1.4 0 dispositivo de protecao pode situar-se antes ou apes a medisao, a cri

t&io da concessionaria.

5.2.2 Prote+ e parti& de notares

5.2.2.1 OS motores devem possuir dispositivos de protecao conforme estabelece a

NBR 5410.

5.2.2.2 Devem ser utilizados dispositivos para redugao da corrente de partida

de motores trifasicos conforme Tabela 2, do Anexo A.

5.2.2.3 Oeve ser exigida a instalacao de motor ca rotor bobinado e reostato de

partida sempre que, devido a sua potencia, forem ultrapassados OS limites estipu -

lados na Tabela 2, do Anexo A, ou quando condi@es de partida dificil o tornarem

aconselhivel.

5.2.2.4 OS dispositivos de partida de motores sob ten&o reduzida, devem ser do -

tados de equipamentos adequados que OS desligucm quando faltar energia.

5.3.1 GcraZ

5.3.1.1 OS equipamentos de medicso sao instalados e ligados pela concessioniria

apes vistoria e aprovagao do padrio de entrada da unidade consumidora.

5.3.1.2 A instalacao consumidora que, a qualquer teinpo, venha a ser subdividida

ou transformada em edificagao de use coletivo deve ter suas instalagoes eletri

cas internas adaptadas pelos interessados, corn vista 6 adequada medicso e prote

+o de cada unidade consumidora que resultar a subdivisao.

5.3.2 Lc;co~iza~~~

5.3.2.1 A medigao da unidade consumidora deve ser instalada preferencialmente

no limite da propriedade do consumidor corn a via publica, respeitando-se a tale

rsncia m&ima de 6 m.

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NBR 10676/19B8 9

5.3.2.2 Quando localizada no corpo do pridio, dew ser instalada externamente,

nas proximidades de portoes de service, corredores de entrada, varandas, devendo

ser de qualquer forma de facil acesso a concessionaria.

5.3.2.3 Nao sao aceitos locais de dificil acesso, corn ma iluminagao e sem CO” - dicoes de seguranga, tais coma:

a) interiores de vitrines;

b) areas entre prateleiras;

c) proximidades de tiquinas, bombas, tanques e reservatorios;

d) escadarias;

e) pavimento superior de qualquertipo de pridio corn resistencia unica;

f) locais sujeitos a gases corrosives, imundacoes, poeira e trepidacoes

excessivas;

5.3.2.4 No case de modificacao na construgao que tome o local da medicso ina _

cei Gel, fica a cargo do consumidor a mudanga da medi$ao para outro local we

esteja dentro das especifica@es desta Norma.

5.3.2.5 Quando a medicso estiver voltada para a via publica, o padrao de entry

da deve estar de acordo corn a Figura 18, do Anexo 6.

5.3.3 Instalapio A caixa de medigao deve ser instalada de maneira que sua face superior fique a

uma altura de (1.50 -t 0.1) m, em relagao ao piso acabado, tanto nas instalagoes

em poste quanta embutida em muro, mureta ou parede.

5.4 Aterramento

5.4.1.1 0 condutor de aterramento deve ser de cobre nu ou isolado, de acordo

corn a NBR 6148 de secao minima conforme Tabela 1, do Anexo A, tao curto e reti

I inio quanta possivel , sem emenda e nao ter dispositivo que possa causar sua in

terrupcao.

5.4.1.2 0 condutor de aterramento dew ser proteyido mecanicamente por meio de

eletroduto de mesmas caracteristicas que OS indicados em 5.1.1.2, de dia^metro no -

minal minima conforme a Tabela 1, do Anexo A.

fldtu: Quando for utilizado eletroduto metalico o condutor de aterramento deve

ser conectado ao mesmo em ambas as extremidades.

5.4.2 Sstemas de oterxmenti

5.4.2.1 Sempre que houver o neutro na entrada de servigo, este dew ser ater _

rado num ponto tinico, junta a caixa de mediGao, interligado a esta, quando for

metalica excegao feita as concessionarias que utilizam outros sistemas de ater -

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10 NBR 10676/1999

ramento.

5.4.2.2 0 aterramento dew corresponder a uma das alternativas indicadas na Fi

gura 3, do Anexo 6.

5.4.2.3 0 ponto de ligagao do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramen

to deve ser acessivel por ocasiao da vistoria do padrao de entrada.

v~:~--“.--‘- -boxes&-‘-

u mea I aor-‘e o~-zr~,,sl~ornl~orr‘su~~~~r~,~~~~unh--r~as~-~~~ca~“~~, bqxr- ----- -

sitivo de protegao geral da entrada de servi,go dews ser instalados em caixas, ad -

quiridas pelos consumidores,observados OS modelos aprovados pelas concessionS -

rias.

5.6 .I ,~eerrancns e is0 Ladorcr:

5.6.1 slqpnrta A mwz de Zipzp%

5.6.1 .l Para sustentagao do ramal de I igacao, devem ser utilizadas OS seguintes

materiais:

a) armagoes secundarias simples ou duplas;

b) isoladores tipo roldana, de acordo corn a NBR 6249.

AWCZ: No case de serem utilizados cabos multiplexados, a armaGao secundSria pode

ser substituida por suportes tipo olhal.

5.6.1.2 A armagio secundaria pode ser fixada da seguinte forma:

a) em paste ou pontalete de madeira ou concrete; parafuso passante ou

bracadeira;

b) em paste ou pontalete de ago zincado bragadeira;

c) em parede de alvenaria: parafuso chumbador.

5.6.2 Fin~@io dz mixa ao p~oste

A fixagao da caixa ao poste pode ser feita da seguinte maneira:

a) em paste de madeira ou concrete: suporte e bragadeira ou parafuso pas -

Sante;

b) em poste de ago zincado: suporte e bragadeira.

5.7 pastes e pon+dietes

5.7.1 Pmte part?:cu7.ar

5.7.1.1 0 paste particular pode ser de concrete armado ou de ago, e deve ser

dimensionado em fungao dos seguintes pardmetros:

a) valores minims de resistencia mecanica a flexso de 75 daN para pos -

tes de concrete e de 30 daN para pastes de ago, de forma a suportar

OS esforcos impostos pelo ramal de ligagao, bem coma o peso proprio

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NBR 16676/1666 11

do eletricista da concessioniria;

b) canprimentos minimos definidos de acordo corn as seguintes situa@es

ilustradas pela Figura 2, do Anexo B, de forma a atender as al turas

minimas entre o condutor mais baixo do ramal de liga@o e o solo.

5.7.1.2 No case de pastes de concrete podem ser utiiizados OS seguintes tipos,

aesde qua aprovados pelas concessionirias:

a) paste conventional;

b) paste dotado de condutos internos (em alternativa aos padroes corn e

letrodutos instalados externamente);

C) paste dotado de condutos internos e de cavidade para instalagao dos e

quipamentos de medisao e proteqao.

5.7.1.3 A utilizaGio de pastes de madeira fica condicionada 5 aprovacao das co!

cRSSLaIQ&C ia.

~~--. s>--~; - ~-~.~~~~-‘--

5.7.2.2 Somente devem ser utilizados pontaletes engastados, em lajes, coluna ou

viga da edifica$o. 0 engastamento deve ser executado de maneira a garantir que o

pontalete suporte OS esforqos impostos pelo ramal de liga$ao sem provocar danos

na ed i f i Casio.

5.7.2.3 A utilizaG;o de pontaletes de madeira fica condicionada 5 aprovagao das

concessionirias.

IANEXO A

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12 NBR 16676/1666

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NBR 1667611999 13

ANEXO A - TABELAS

-

FN FF Trif

6 (61 6 25 202015 I - -

16 (16) IO 25 20 20 15 2 - -

jfotas: a) OS valores constantes da Tabela para as se@es dos condutores e dia^me tros dos eletrodutos s%o minimas.

b) As se@es indicadas entre paikteses referem-se ao condutor neutro. c) 0s disjuntores da Tabela foram dimensionados corn base na sua capacidade

nominal, definido para a teniperatura m&ima de opeiaqao de 4OoC. Nos ca sos em que~ocorreram temperaturas superiores a 40°C deve-se multiplica7 por 1 ,15 os dados da carga a ser suptmido (carga instalada ou demanda provivel) e entra.r na Tabela para determinaqao da respectiva categoria de atendimento.

d) Fica a critGrio da concessionaria a escolha das categorias de atendimec to, dentre as definidas nesta Tabela.

e) Fica a criteria da concessioniria a utiliza$o de fusivel ~limitador de baixa tensso, coma alternativa dos disjuntores termomag&ticos.

f) Para as categorias C5 e C6, prever padroes de entrada para mediGao indi reta conforme Figura 16 e 17, do Anexo B.

g) Para s+es superiores a 10 mm2, g obrigatorio o use de cabo.

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TABELAZ - Dirporitivor para mduglo do cornnte da partida h rmtom trifhricor

Tipo de parti Tipo de Potencia do Tipo do Tipo do Tensao da Tensao de placa Fhimero de Taps Taps de da Chave motor P (CV) Motor Rotor Rede (V) do motor (V) Terminais Partida

Direta -< 5 ----- -. -------

5 i-95

Estrela 5 <P 5 I5 I nducao

Trih!: IA

7,5 <P 525

220/l 27 380/22OV (c) -6A ,---__

380/22C 220v 3 %. 0” 3 A 380/22ov (b) 6 a -

380 V 3 a 0” 3 A Gaiola 220/l 27 380/22ov (c) 6 >, 0” 6 0 ---- -_------

380/220 660/38OV 6~ 6h --. I”

I

Serie 5<P<15 220/i 27 - 220/380/440/760 12L5 12A// lndireta Parale- 7,5 < P -< 25 I ndu$ao Gaiola va s vx ,,--- --------

Manual 10 380/220 220/380/440/760 l2~.soul2hN

Chave 5 < P 25 _’

;:i:;,“- InducJlo Caiols

220/127 380/22oV b a ou bA 50, 65, 50

. 795 < P 5 25 380/220 220/380/440/760 12~xou12.~/ 80

Resist. lgual a chave serie-paralelo desde que os valores em ohms das resis&cias ou reatancias ouReat. sejam iguais ou maiores que o valor obtido da relac& 60 i cv (220/127) e 160 + cv Ide parI (380/220)

indireta Automatica As outras caracteristicas sj;o identicas as das chaves manuais

L’3tas: a) 0 nljmero sublinhado 6 a tensso de funcionamento do motor. b) Podera haver motores corn tensoes de placas 220/380/440/76OV, funcionando err ambas as tensoes da re.

de, bastando ligar em estrela paralela ou trisngulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais. c) ldentifica 2 observacso b, devendo porem ter somente 12 terminais.

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NBR 16676/1969 16

TABELA 3 - Matariair dos pad&r de entrda

I tall Material

1 Condutor de cobre can isolamento em PVC 700

2 Arma-$o secundjria, isolador roldana e haste contrapino

3 BraGadeira ou parafuso passante

a

9

10

Paste de concrete, aso ou madeira

Pontalete de aGo ou madeira

Bengala corn curvatura minima de 135’, ou eletroduto ccm ca

bqote, ou eletroduto corn curva de 135’ e luva

Bucha e arruela

II

12

Fio de cobre, arame, fita ou brasadeira

Caixa para medisao e dispositivo de prote$ao

Suporte e bragadeira ou parafuso passante

Eletroduto de prote$ao de aterramento corn curva de 90° e

luva

13 Condutor de aterramento

14 Eletrodo de aterramento

Chumbador

IANEXO B

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16 NBR 1667611666

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NBR 16676/1969 17

ANEXO B - FIGURAS

B-0 PRhO N&O TFM MTURA SUFI- ;A’;;:‘*: EST1 NO ALINHAMENTO

al-USAR PONTALETE. MEDI$AO

PI&IO OCWANDO TODA A FRENTE DO TERRENO.

TO DA WA.

IA- I I

@ - 0 PRhO ESTd A MAIS DE 6.00 M DO ALINHAMENTO DA RUA.

USAR PASTE ATI! 1*0~ w ALINHA- h4EN;;Rg.A RUA. MEDl@O NO PCGTE

USAR POSTE ATE 1,WM 00 ALINHAMEM TO DA RUAPARA DESVIAR 0 RAM&L. MEDIf$O NO POSTE OU YURO.

..-.- --

0 PRfDlO TEM ALTURA SUFICIENTE E ;,- ESTA’ ATE 6

P M DO ALINHAMENTO -

\DA RUA, WR M SE LlGADo DIRETAME TEA REDECORTAR/L’TERRENOS CETE CEIROS~

il

II

M ENTO W RUA YE!

@-PASTE DA REDE

0 -POSTE PARTICULAR

o -PONTALETE

emCAIXA DO MEDIDOR

FIGURA 1 - Dirposi&das &da! I

i de

_-...--. USAh POSlEATf

k” M DO ALINHLVAEN-

TO DA R!JA.MEOIC 0 NO POSTE, MURO.

DER FRENTE PARA OUTRA RUA.

a 3 p:

@- NE0 RAMAL DE ENTRAoA SUBTERRA-

CONSULTAR A CONCESSIONA’RIA.

El

;p-0 P&l6 TE?ALTURA SUFICIENTE; ESTA ATi 6 CM00 ALINHAMENTO

\ OA RUA. POR M A MAIS DE 30,OO M \ DO POSTE DA REDE. \

d-SE0 LIMITEDOT B RENOESTIVER A T# 34ooH DO tiLTlH0 POSTE DA REDE.UW? POSTE ATf l,SOM DO

ALINHAMENTO DA RUA. MEOI~~ NO POSTE OU MURO

tJ-CASO CONTRdRIC, CONSULTAR A CCW CESSIONdRIA.

serviqo

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++ LOCAL DE PASSAGEM DE VEiCULOS (ENTRADAS PARflCULARESb 4,3OnWiNIYO).

m- RAMAL DE LlGA+O

NAMAL DE ENTRAOA

@@- SAIDA AkREA (LIGAflO INTERNA DO CONSUMIDOR) OBS. :ALTURA MiNIMA DE ACORDO COM OS VALORES INDICADOS NA NBR 5434

FIGURA 2 Alturas minima e componenter da entrada de rervico

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NBR lC676/1999 19

Y-i PERFIL DE A90 ZINCADO

nA!lTE DE A90 ZINCADO-

HASTE DE AGO REVESTIDA DE COBRE.‘OU HASTE DECO- -- BRE.

FIGURA 3 - Simar de aterramento

,‘,“C tiz 5 : a) Estao indicadas as dimens&s minimas.

b) Podem ser utilizadas conex&s exot6rmicas.

c) Cavidade para injqk da conexk, par ocasi& da vistoria do padrao.

IFIGURA 4

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20 NBR 10676/1969

I--------- 0.1

. I

, -@

FIGURA 4 . Pad& de entrada para fornacimentos tipo A. Medi@ em paste

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-_

E

-

I

L,

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Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN

22 NBR 10676/198!

FIGURA 6 - PadrsO de mtrada pan fomecimcmtor tip0 A - Madi& em

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NER 10676/1999 23

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24 NBR 10676/19B9

i

@-

>o 3

FIGURA 6 .- Pad&to de sntrada para fornecimentos tip0 B - MediqBa em Porte

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NBR 10676/1999 25

FIGURA 9 - Pad& de entrda para fornecimenta tipo 9 - Medi@o em mum

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26 NBA 10676/1969

-

--A i I I

i i

\i plr~“RA 10 - Padrh de entradr para fornecimentos tipo B - Madig sm parade

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NBR 10676/1999 27

,

- -.

FIGURA 11 - P&En de entrada pars fornecimentos tipo 9 - Pat&e corn pontaleta

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28 II ---a

1BR 1067W1989

n

tip0 C - Modi+ em paste Y

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NBR 1967611989 29

-

1 :: i

i

!, ;/

;

I- I I

I I

I

I

I

FIGURA 13 - Pad& de entrada pan fornecimantor tipo C - Medi@o em mum

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30 NBR 16676/1969

i --i-

I

-.

FIGURA 14 - Pad& de entrada para fornecimentor tipo C - MediSh em Pad& de entrada para fornecimentor tipo C - MediSh em parade

i i

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-

FIGIJRA 15 -Pad& de entrada para fomeeimentos tips C - Pa&e corn pontalete

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37. NBR 1067611989

FIGURA 16 - Padrffa de entrada para fornecimentos tip0 C - Mediqb indireta instalada em parude

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I I

‘1 I

.:

3

4

;

I*

NBR 10676/19B9 33

r------

0 -

SISTEMA DE MEDlt$O E PROTE$?iO

FlGURA 17 -Pad& de entrada para fomscimentos tipo C - Medi@o indireta innalada em mum ou mure~

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34 NBR 10876/198B

Vista polo lodo da cara

Vista Frontal

,,?

FIGURA 18 - Padrab de entrada cm caixa corn visor para caltyda