nbr 10123 - trena de fita de aco

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN TRENA DE FltA DE ACD 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condi&s.exigiveis para as trenas de fita mitrica de ace de use tomum e na indcstria. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplica& desta Norma 6 necessario consultar: NBR 6165 - Temperatura de referbcia para mediGGes industriais de dimensoes lineares - Padroniz&o NBR 6672 - Materiais metilicos -’ Determina&o de dureza Vickers - Mitodo de ensaio NBR 6679 - Tabelas de valores de dureza Vickers (HV) para materiais metal i cos - Padronizagao 3 DEF!NlC&S E NOMENCLATURA Para~os efeitos desta Norma 6 adotada as defini&es de 3.1 a 3.2. hstrumento de medigao cuja fita i graduada no sistema mdtrico;:ao.longo do Se” comprimento,,com traGos transversais e acoplada a urn estojo ou suporte dotado de urn mecanismo de recolhimento manual ou automitico da fita, existindo ainda al guns modelos corn sistema de trava. 3.2 Nomenclatura A nomenclatura adotada por esta Norma esta ilustrada nas Figuras I a 9. Origem: ABNT - 4: 05.02.010/86~~(EB-1746) ~64 - Comita Brasileiro ds~Me&ica CE-4: 05.02 -&miss% da Estudo de Instrumentor de Metmlogia para Dimens&% B Angulares Elta Norma foi baseadanas JIS-6 7512/81; Jl5B 7522/82; Federal GT-T-00116 A; GGG-T-106 D; DIN 6403; Canadense 3%GP. 2ea o 396P-22 b SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 Palavrarehave: trena. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CD”: 531.711.15 Todoa os dimitm rasrvndos 9 P&nar

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Page 1: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

TRENA DE FltA DE ACD

1 OBJETIVO

Esta Norma fixa as condi&s.exigiveis para as trenas de fita mitrica de ace de

use tomum e na indcstria.

2 NORMAS COMPLEMENTARES

Na aplica& desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 6165 - Temperatura de referbcia para mediGGes industriais de dimensoes

lineares - Padroniz&o

NBR 6672 - Materiais metilicos -’ Determina&o de dureza Vickers - Mitodo de

ensaio

NBR 6679 - Tabelas de valores de dureza Vickers (HV) para materiais metal i

cos - Padronizagao

3 DEF!NlC&S E NOMENCLATURA

Para~os efeitos desta Norma 6 adotada as defini&es de 3.1 a 3.2.

hstrumento de medigao cuja fita i graduada no sistema mdtrico;:ao.longo do Se”

comprimento,,com traGos transversais e acoplada a urn estojo ou suporte dotado de

urn mecanismo de recolhimento manual ou automitico da fita, existindo ainda al

guns modelos corn sistema de trava.

3.2 Nomenclatura A nomenclatura adotada por esta Norma esta ilustrada nas Figuras I a 9.

Origem: ABNT - 4: 05.02.010/86~~(EB-1746) ~64 - Comita Brasileiro ds~Me&ica CE-4: 05.02 -&miss% da Estudo de Instrumentor de Metmlogia para Dimens&% B Angulares Elta Norma foi baseadanas JIS-6 7512/81; Jl5B 7522/82; Federal GT-T-00116 A; GGG-T-106 D; DIN 6403; Canadense 3%GP. 2ea o 396P-22 b

SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NlCAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

Palavrarehave: trena. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CD”: 531.711.15 Todoa os dimitm rasrvndos 9 P&nar ’

Page 2: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

FIGURA 1 - Trena conventional corn recolhimento autom&ico

FIGURA 2 - Trena corn estojo totalmente fechado e recolhimento manual

FIGURA 3 - Trena corn suporte e

recolhimento manual

FIGURA 4 - Trena corn lastro para medidas de profundidade

Page 3: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

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NBR 10123/1987 3

FIGURA 5 - Enwoto de refer&ha tipo zero absolute corn compensa& para medidas internar (Al e ex.ternas 16)

FIGURA 6 - Encosto de refer&ha tipo argola

FlGURA 7 - Encosto de referhcia corn placa de fixa@% i aresta a ser medida

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4 NBR 1012311997

FjGURA 8 - Comprimento nominal

FIGURA 9 - Oriwm de gradu@o

Nota: As figuras n% apresentam formas geomitricas obrigathias.

4 CONDlCdES GERAIS

4.1 CZassificacao

De acordo corn esta Norma, as trenas de fita de a~o devem ser dos tipos:

I - fitas corn faces graduadas pJ&nas;

II - fitas corn faces graduadas cuivas.

4.2 Classe de pPeCi8~%

As trenas s%o classificadas nas seguintes classes de precisk:

a) classe I;

b) classe 2.

4.3 Dtielz8&?8

As dimens& das trenas s& as constantes da Tabela 1.

~ABELA i

Page 5: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

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NBR 10123/1S87 5

Tipos

I

(plana)

II

(curva)

E

c

;rupos .de

omprimento

Cm)

Largura Espessura

0,s - 5

5 - 10

10 - 100

0,5 - 2

2 -5

5 - 10

hd Tolerkia hd Tolerkcia

min. mk. min. max.

6 10 f 0,3 0,lO 0,20

6 13 0,13 0,30 t 0,02 k 0,4

a 15 f 0,13 0,30 0,04

6 13 + 0,3 0,lO 0,20 t 0,02 6 25

I I I I I

15 25 f 0,6 0,lO 0,30 k 0,04

4.4 Camcteristicas constmtivas

TABELA 1 - Dimenr(rsr

4.4.1 Mater&Z

4.4.1.1 Da fita graduada: ace.

4.4.1.2 Do estojo: ace ou material sintgtico.

4.4.2 hmza da fito

A dureza da f i ta, conforme NBR 6672 e NBR 6679, deve ser:

a) para aces - 360 Hv a 560 Hv;

b) para aces inoxidiveis 1 >, 360 Hv.

4.4.3 !Cmtumento superficial

A fita deve ser tratada superficialmente contra corrosao ou estar esmaltada. A

caolada de tratamento em cada superficie giaduada deve ser > 0,03 mm para fita

esmaltada e \< 0,03 mm para fita gravada por processes eletroliticos.

4.4.4 Gmva&?o da fita

4.4.4.1 A fita pode ser gravada em baixo ou alto relevo.

4.4.4.2 A fita deve ser graduada no sistema mkrico.

4.4.4.3 A graduacao da fita deve ser corn traces uniformes e constantes ao Ion -

go de seu comprimento e perpendiculares ao seu eixo longitudinal, corn comprimen

tos diferentes, indicando urn order decrescente as diferentes fracoes de gradua-

cao: decimetros, centimetros, milimetros e meios milimetros, quando houver.

4~4.4.4 As graduacoes e gravacoes na fita devem ser claras e isentas de quais-

quer defeitos coma interrupcoes de traces ou riscos que prejudiquem a sua utili

Z&O.

Page 6: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

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6

4.4 .5 Rigidez

NBR 10123/1987

A fita da trena do tipo II, ccm retorno autohtico, deve ter uma rigidez tal que

quando estendida a urn comprimento R a partir da borda de uma mesa de in.sp&o e

corn sua face chcava para cima, nao deve apresentar ponto de quebra (dobrar) obe -

decendo a Tabela 2. (ver Figura 10).

TABELA 2

Largura da f ita

6

13

16

19

25

Rigidez unidade: mm

comprimento a

>I 600

>/ 1200

FIGURA 10

4.4.6 GeneraZidade~

4.4.6.1 As larguras das gradua@es devem estar entre 0,15 mm e 0,40 mm, sendo

que na sua extensh total a largura da graduaGa”o mais fina nao deve ser inferior

a 80% da graduasao mais larga.

4.4.6.2 A fita graduada de ace da trena deve assumir o format0 original, quarido

solta apGs ter sido curvada, formando urn semi-circulo corn dia^metro de 15 mm. Pa

ra as de ago inoxidkel esse diametro deve ser de 30 mm.

4.4.6.3 Quando se adicionar graduagao auxiliar na extremidade externa da fi ta

graduada, este comprimento deve ser menor que 500 mm.

4.4.6.4 Quando se adicionar externamente na fita graduada, extremidades sem gra -

dua&es, estas devem ser maiores que 50 nrn para as fitas do tipo-II e 100 mn pa -

ra as do tipo I.

4.4.6.5 As extremidades sem graduaG%s no terminal da fita graduada das trenas

Page 7: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 10123/1BB7 7

corn capacidade de medic% inferior a 5 m,devem ser superiores a 50 mm a partir

do bocal do carretel e >DD mm para as Arenas ccm capacibabe supei>Dr a 3 m.

4.4.6.6 Quando se acoplar qualquer tipo de puxador (Figura 2) na extremidade

da f i ta graduada, este. nao deve interferir na medida obtida e deve estar bem

afixado e protegido contra corrosao.

4.4.6.7 Nos primeiros 200 mm da fita e no estojo da trena devem estar gravadas

as seguintes inscricoes:

a) capacidade de medi&o;

b) nome do fabricante.

4.5 Especifica&o de compm

Devem constar das sol.icita&es de compra as seguintes informacoes:

a) tipo de trena;

b) capacidade de medkao;

c) norma e classe de precisao;

d) tipo de puxador;

e) tipo de protecao resistente 5 corrosao.

5 CDNDlCdES EBPECfFICAB

5.1 ToZer&zcia de pracisc?o

A tole&cia de precisao da fita graduada deve~ser conforme a Tabela 3.

TABELA 3 - Tolerhciar

Comprimento inspecionado

b-d

,< 1

> 1

Classe Tolera^nc’ia

hd

.~l,, .~ +.0,3

2 f 0,6

, (A) f (0,3 + a x 10-4)

2(A) * (0,6 + 2k x TO-~)

(A) R em mm.

5.2 Tolem-ncia de encurvamento Zateml

A tolerancia de encurvamento da fita graduada 6 obtida conforme a Tabela 4.

/‘lABELA 4

Page 8: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

a NBR 10123llBB7

TABELA 4 - Tolerhcia de mcurvammto

Comprimento graduado

L cm)

L,< 3

3< L,<5

Tolera^ncia

(L/500) rml

\< 6 nm em L

L >‘5 I < 6 mm a cada 5 m

5.3.1 As tolerkcias de precisgo e encurvamento lateral sao verificadas na tern

peratura de 20°C prevista na NBR 6165.

5.3.2 A precisao da fita graduada 5 verificada estando a mesma estendida e tr&

cionada sobre uma superficie plana horizontal. A forca de tracao recomendada i?:

a) 19.6 N (2 kgf) - para fita graduada corn capacidade de medicso < 5 m;

b) 50 N (5 kgf) - para fita graduada corn capacidade de medic:0 > 5 m.

6 METOW DE INSPECAO

0s mctodos de inspesgo utilizados nas trenas corn fita de aGo, visam garantir a

sua preci~s~o e conformaGo e, para isto., recomenda-se proceder conforme a Tabe

la 5.

/TABELA 5

Page 9: NBR 10123 - Trena de Fita de Aco

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NBR 1012311997 9

Order

01

02

03

Controle

Jniformidade

ia graduack

Ia flexibili

dade da fita

Iapacidade

de medicgo

04 lncurvamento A flexa nao ,deve So rer 5nr lateral maior que 6 mn para cada -I

5 m.

TABELA 5 - Mhodo de inrfwh

Procedimento

‘Sobre urn piano horizontal

de refercncia colocar a

fi ta graduada a ser “COG

trolada e a ela justapije-

-se uma regua ou trena pc

drao. Can o auxilio de urn

micros&pi0 comparar : \a5

variaczes das graduacoes.

Curvar a f i ta formando urn

semicirculo de 15 rrm de

dia^metro e sol&la em 5%

guida. A f ita deve retor-

nar 5 posiGZ0 origonal.

rota: Para as f itas -i ~;~de

ace inoxid&el, o

digmetro deve ser

de 30 mm.

A fita graduada deve sair

fora do estojo toda a sua

capacidade de mad i,cao

mais 50 mm

fim de fat

ra medida.

I, no minima

ilitar a le

1, a ,itu-

Nota: Sao admitidos outros metodos de inspecao desde que atendam as tolersncias

especificadas nesta Norma.