nbr 07662 - tubos de aco centrifugados para liquidos

7/23/2019 NBR 07662 - Tubos de Aco Centrifugados Para Liquidos

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ABNT-Associação

Brasileira deNormas Técnicas

Palavra-chave: Tubo de ferro fundido 8 páginas

NBR 7662ABR 1985

Tubos de ferro fundido centrifugadopara líquidos sob pressão, com juntaelástica

SUMÁRIO1 Objetivo2 Documentos complementares3 Condições gerais4 Condições específicas5 Inspeção6 Aceitação e rejeiçãoANEXO - Tabelas 1, 2 e 3

1 Objetivo

1.1 Esta Norma fixa as características exigíveis para orecebimento de tubos de ferro fundido centrifugado para

líquidos sob pressão, usados com junta elástica, e estabele-ce as condições técnicas a que deve satisfazer o seu for-necimento.

1.2 Esta Norma abrange as exigências relativas a tubos, juntas elásticas e anéis de borracha.

1.3 Os tubos são divididos, nesta Norma, nas cinco classesseguintes: Q, R, LA, A e B, caracterizadas pelas espessurasnormais e respectivas massas, como consta nas Tabelas 1e 2 do Anexo.

2 Documentos complementares

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

NBR 6394 - Material metálico - Determinação da durezaBrinell - Método de ensaio

NBR 7561 - Tubo de ferro fundido centrifugado - Ensaiode pressão interna - Método de ensaio

NBR 7562 - Tubo de ferro fundido centrifugado - Ensaiode flexão por tração do anel - Método de ensaio

NBR 7587 - Tubo de ferro fundido centrifugado - Ensaiode flexão em corpos-de-prova em tira - Método de ensaio

NBR 7588 - Anel de borracha para junta de tubo deferro fundido centrifugado - Ensaio - Método de ensaio

NBR 7666 - Junta elástica de tubo de ferro fundidocentrifugado - Método de ensaio

3 Condições gerais

3.1 Tubos

3.1.1 Requisitos

Os tubos devem satisfazer aos seguintes requisitos:

a) apresentar ponta e bolsa apropriadas ao uso da juntaelástica;

b) ser facilmente rosqueáveis, broqueáveis e limáveis;

c) apresentar superfícies interna e externa conveniente-mente lisas e ser isentos de defeitos de superfície eoutros. Os tubos apresentando pequenas imperfei-ções inevitáveis em conseqüência dos processosde fabricação, e que não prejudiquem em nada seuemprego, não devem ser recusados;

Origem: Projeto EB-137/1982CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção CivilCE-02:009.49 - Comissão de Estudo de Tubos de Ferro Fundido Centrifugado

Especificação

Cópia não autorizada



2 NBR 7662/1985

d) ser recobertos, internamente e externamente, comuma camada protetora que proporcione revestimentoliso, elástico e não pegajoso. Quando os tubos foremdestinados à condução de água, não devem, apóslavagens convenientes da tubulação, comunicargosto ou cheiro à água. A verificação da pegajosidadedo revestimento deve ser feita à temperatura de cer-ca de 30°C;

e) outros tipos de revestimento, tais como pintura,esmalte, cimento, são admitidos desde que haja acor-do entre fabricante e comprador;

f) os tubos levam, marcada com punção, a indicaçãoda classe a que pertencem. Podem ainda trazeroutras indicações, marcadas a frio ou com tintaapropriada.

3.1.2 Unidade de compra

A unidade de compra é o metro linear de comprimento útil.

3.1.3 Massa e dimensões - Tolerâncias

3.1.3.1 As massas e as dimensões dos tubos são as cons-tantes nas Tabelas 1, 2 e 3 do Anexo, parte integrantedesta Norma.

3.1.3.2 Sobre as massas, espessuras e comprimentos, sãoadmitidas as seguintes tolerâncias:

a) massa:

Diâmetro Tolerâncias para as classes nominal(mm) Q e R LA, A e B

50 a 125 -9% -7%

150 a 250 -7% -6%

300 a 600 -5% -5%

- os tubos com massa maior do que a normal sãoaceitos desde que satisfaçam às demais exi-gências;

- no caso de a compra ser feita com base na massa,

o comprador não deve pagar excesso maior doque 5% da massa normal;

b) espessura:

- a tolerância na espessura, para menos, é definidapela fórmula t = 0,6 + 0,07 e (em mm), “e” sendo aespessura normal da parede do tubo;

c) comprimento:

- a tolerância no comprimento útil do tubo é de30 mm, para mais e para menos;

- para cada diâmetro admite-se o fornecimento de15% dos tubos com comprimento inferior ao com-primento normal, sendo no máximo 5% comcomprimento até menos de 2 m, no caso de tuboscom 6 m de comprimento e 5% com comprimento

até menos de 1 m, no caso de tubos de 3 a 4 m; os10% restantes podem ser fornecidos com com-primento até 1 m a menos no caso de tubos de6 m, e 0,5 m a menos no caso de 3 a 4 m;

d) curvatura:

- estendendo-se um fio entre a ponta e a origem dabolsa, o tubo não pode apresentar flecha maior doque 2,0 mm por metro, ao longo de qualquergeratriz.

3.1.3.3 As dimensões internas da bolsa e externas da pontado tubo, com as respectivas tolerâncias, são as constantesna Tabela 3 do Anexo, parte integrante desta Norma.

3.2 Juntas elásticas

3.2.1 Objetivo

As juntas elásticas a serem usadas nos tubos desta Normadestinam-se à vedação do líquido por meio de anel de bor-racha, descrito em 3.3. Outros tipos de junta podem seradmitidos mediante prévio acordo entre comprador efabricante.

3.2.2 Definição

Para os efeitos desta Norma considera-se como “junta elás-tica” o conjunto formado pela ponta de um tubo, pela bolsado tubo contíguo na canalização e pelo anel de vedação,montados de maneira a satisfazer as condições destaNorma.

3.2.3 Condições a serem observadas

As juntas elásticas devem garantir perfeita vedação e devemser montadas de acordo com as instruções do fabricante.

3.3 Anéis de borracha

3.3.1 Os anéis de borracha para junta elástica devem serfabricados com uma mistura íntima e uniforme de borrachae substâncias adicionais, por processo que assegure aobtenção de um produto, preenchendo as condições destaNorma.

3.3.2 Os anéis de borracha devem satisfazer às dimensõese à dureza especificadas pelo fabricante.

3.3.3 Os anéis de borracha devem apresentar a superfícieisenta de irregularidades, sendo permitido apenas sinal deeliminação de rebarbas devidas aos moldes.

3.3.4 Os anéis de borracha devem trazer marcadas em lu-gar que não prejudique a eficiência da junta, em caracteresbem visíveis e de forma indelével, no mínimo:

a) marca do fabricante dos anéis;

b) marca do fornecedor dos anéis;

c) diâmetro nominal do tubo em que deve ser montado;

d) designação desta Norma.




NBR 7662/1985 3

4 Condições específicas

4.1 Tubos

4.1.1 Estanqueidade dos tubos à pressão interna

Mantido o tubo à pressão hidráulica de 2,5 MPa, não deve omesmo acusar exsudação, borbulhamento ou vazamento.

4.1.2 Prova de lima

Deve ser feita a verificação de que uma lima bastarda, cha-ta ou quadrada, atuando na superfície externa do tubo nãodesliza, devendo produzir entalhe no mesmo. Em caso dedúvida quanto aos resultados, a prova de dureza deveprevalecer sobre a prova de lima.

4.1.3 Dureza Brinell

A dureza Brinell não pode ser superior a 210.

4.1.4 Resistência à flexão

4.1.4.1 Para os tubos de diâmetro até 300 mm, inclusive, olimite de resistência, no ensaio de flexão por tração de anel,não deve ser inferior aos valores indicados.

Diâmetro nominal Limite de resistência,(mm) mínimo (MPa)

50 a 75 350

100 a 150 300

200 a 300 280

4.1.4.2 Para os tubos de diâmetro acima de 300 mm o limitede resistência à flexão do corpo-de-prova em tira não deveser inferior a 280 MPa.

4.2 Juntas elásticas

4.2.1 Estanqueidade

Montadas as juntas de acordo com o disposto em 5.3.1, asmesmas devem satisfazer às exigências de estanqueidadeseguintes:

a) pressão interna:

- sob a ação da pressão hidráulica interna de3,0 MPa, a junta não deve acusar vazamento;

Nota: Mediante entendimento entre comprador e fabricante,as juntas podem ser ensaiadas a pressões maiores,quando as condições de trabalho o exigirem, podendo,neste caso, as dimensões do anel e da ponta do tuboserem modificadas, se necessário para atender a estanova exigência.

b) pressão externa:

- sob a ação da pressão hidráulica externa de

0,15 MPa, a junta não deve acuzar vazamento.

4.2.2 Deflexão

Montada a junta conforme 5.4.1, a mesma deve permitirdeflexão de no mínimo 6%.


4.3.1 Envelhecimento

A variação da dureza deve ser no máximo de +5 unidadesShore.

4.3.2 Deformação permanente à compressão

O valor da deformação permanente à compressão não deveser superior a 25%.

5 Inspeção

5.1 Inspeção e formação da amostra (tubos)

5.1.1 Efetuado o fornecimento ou no decorrer deste, cabeao comprador verificar, na fábrica ou no local de entrega, seas condições exigidas em 3.1 e 3.1.3 foram satisfeitas e

recusar os tubos que não as preencherem.

5.1.2 Cabe ao comprador formar, com tubos da mesma clas-se e do mesmo diâmetro, não rejeitados de acordo com oitem anterior, lotes iguais a 1000 tubos.

5.1.2.1 De cada lote são retirados, ao acaso, dois tubos, osquais, devidamente autenticados, são remetidos a laboratórioadequadamente aparelhado para execução dos ensaiosrepresentativos indicados em 5.2.2 e 5.4.1.

5.2 Ensaios de recebimento de tubos

5.2.1 Ensaios individuais

Os tubos são submetidos ao ensaio de estanqueidade àpressão interna, de acordo com a NBR 7561, e ao ensaiode usinabilidade (prova de lima).

5.2.2 Ensaios representativos

A pedido do comprador são feitos os ensaios representa-tivos mencionados a seguir:

a) dureza Brinell, de acordo com a NBR 6394;

b) flexão por tração de anel, para tubos de diâmetro até300 mm, inclusive, de acordo com a NBR 7562;

c) flexão de corpo-de-prova em tira (Talbot strip test ),para os diâmetros de 350 a 600 mm, de acordo coma NBR 7587.

5.3 Ensaio do tipo da junta

5.3.1 Quando exigido pelo comprador, deve ser confeccio-nada uma junta para ser submetida aos ensaios de estan-queidade (NBR 7666) de acordo com as condições abaixo:

a) as dimensões internas da bolsa são as constantesna Tabela 3 do Anexo, nas medidas máximas de DI,A, B e L, e a dimensão do diâmetro externo é a damesma Tabela, na medida mínima de DE;

b) o anel de borracha deve atender a 3.3.2.




4 NBR 7662/1985

5.4 Ensaio de deflexão (junta)

5.4.1 Quando exigido pelo comprador, com as amostrasretiradas conforme 5.1.2 são montadas duas juntas paraserem submetidas ao ensaio de flexão.

5.5 Inspeção e formação da amostra (anéis de borracha)

5.5.1 Efetuado o fornecimento ou no decorrer deste, cabeao comprador verificar se as condições exigidas em 3.3foram satisfeitas e rejeitar os anéis que não as atenderem.

5.5.2 Cabe ao comprador formar, com anéis referentes aomesmo diâmetro nominal, não rejeitados de acordo com oitem anterior, lotes iguais a 1000 anéis.

5.5.3 De cada lote são retirados, ao acaso, cinco anéis, osquais, devidamente autenticados, são remetidos a laboratóriodevidamente aparelhado, para a execução dos ensaios derecebimento.

5.5.4 Partida de menos de 1000 anéis não é, normalmente,objeto de ensaio.

5.6 Ensaios de recebimento (anéis de borracha)

5.6.1 A pedido do comprador, a amostra, formada de acordocom o item anterior, deve ser submetida aos ensaios deenvelhecimento e de deformação permanente à compressão,de acordo com a NBR 7588.

6 Aceitação e rejeição

6.1 Tubos

6.1.1 Os tubos que satisfazem às exigências de 3.1.1, 3.1.3.1,3.1.3.2, 3.1.3.3, 4.1.1 e 4.1.2 são aceitos. Cabe, entretanto,ao comprador o direito de recusar a totalidade dofornecimento, caso 20% ou mais dos tubos não satisfaçamàs condições de 3.1.3.1, 3.1.3.2, 3.1.3.3, 4.1.1 e 4.1.2. Éfacultado, todavia, ao fornecedor apresentar novamente ofornecimento recusado, por ele escolhido e separado nolocal de entrega, sem ônus para o comprador.

6.1.2 No caso de serem solicitados os ensaios represen-tativos, o lote deve satisfazer às exigências de 4.1.3 e 4.1.4.Caso um ou mais dos resultados não satisfaçam às referidas

exigências, é admitida a repetição do ensaio. O ensaio deveser feito, então, sobre quatro amostras (retiradas de quatrotubos), para cada lote, devendo cada amostra satisfazer

integralmente às condições exigidas nesta Norma. No casode os tubos não satisfazerem às condições exigidas, o loteé recusado.

6.2 Tipo do anel

6.2.1 No caso de serem solicitados os ensaios do tipo de juntas previstas em 5.3.1, estas devem satisfazer às exi-gências de 4.2.1, que, sendo atendidas, o tipo de anel éaceito. Caso contrário, é recusado, devendo o fabricantesubmeter ao comprador novo tipo de anel.


6.3.1 À vista dos resultados da inspeção nos termos de5.5.1, o comprador pode, observados 6.3.1.1 e 6.3.1.2,rejeitar total ou parcialmente a partida fornecida.

6.3.1.1 Se os resultados da inspeção conduzirem à rejeiçãode 20% ou mais dos anéis da partida, esta pode ser recusada

em sua totalidade, sendo, todavia, facultado ao fornecedorapresentar nova partida para recebimento. A retirada dapartida rejeitada e a sua substituição devem ser feitas pelofornecedor, no próprio local de entrega.

6.3.1.2 Se os resultados da inspeção conduzirem à rejeiçãomenor do que 20% da partida, esta é aceita desde que ofornecedor substitua a parte rejeitada. A retirada da parterecusada e a sua substituição são feitas pelo fornecedor nopróprio local de entrega.

6.3.2 Com os anéis aceitos, são formados lotes de acordocom 5.5.2, os quais são submetidos aos ensaios de rece-bimento, previstos nesta Norma.

6.3.3 Ao comprador compete cotejar, para cada lote, os re-sultados obtidos nos ensaios de recebimento, com as exi-gências desta Norma.

6.3.3.1 Caso todos esses resultados satisfaçam a tais exi-gências, o lote é aceito. Caso um ou mais desses resultadosnão satisfaçam às referidas exigências, é admitida arepetição dos ensaios de recebimento, porém com o dobrode amostras do lote em questão, a fim de que cada ensaioseja realizado com o dobro de corpos-de-prova previstosnesta Norma.

6.3.3.2 Caso um ou mais dos resultados obtidos na repetiçãodos ensaios referidos em 6.3.3.1 não satisfaçam ainda àsreferidas exigências, o lote é recusado.

/ANEXO




NBR 7662/1985 5

ANEXO - Tabelas 1, 2 e 3

Tabela 1 - Espessuras

Espessura das paredes, e, em mm, para as classesDiâmetro nominal Comprimento(interno) normal L

D do tubo(mm) Q R LA A B (m)

50 4,3 5,4 6,5 7,1 7,8 360 4,5 5,5 6,7 7,3 8,0 3

75 4,7 5,8 6,9 7,6 8,3 3 - 4 - 6

100 5,0 6,2 7,3 8,1 8,8 3 -4 -6

125 5,6 6,6 7,7 8,5 9,3 4 - 6

150 6,0 7,0 8,2 9,0 9,8 4 - 6

200 6,9 7,9 9,0 9,9 10,8 4 - 6

250 7,8 8,7 9,8 10,8 11,8 4 - 6

300 8,7 9,5 10,7 11,7 12,8 4 - 6

350 - 10,4 11,5 12,6 13,8 4 - 6

400 - 11,2 12,3 13,6 14,8 4 - 6450 - 12,0 13,2 14,5 15,8 4 - 6

500 - 12,9 14,0 15,4 16,8 4 - 6

550 - 13,7 14,8 16,3 17,8 4 - 6

600 - 14,5 15,7 17,2 18,8 4 - 6




6 NBR 7662/1985

Tabela 2 - Massas

Diâmetro nominal Massas por tubo, em kg, para os comprimentosD Classe

(mm) 3 m 4 m 6 m

50 Q 21 - -

R 25,5 - -

LA 30 - -

A 33 - -

B 36 - -

60 Q 25,5 - -

R 30,5 - -

LA 36,5 - -

A 39,5 - -

B 42,5 - -

75 Q 32,5 41,5 60

R 38,5 50 73

LA 45 58,5 86

A 49,5 64,5 94,5

B 53,5 70 102,5

100 Q 44 57 82,5

R 53 69 101

LA 63 81,5 119

A 68,5 89 130

B 73 95 139

125 Q - 77,5 112,5

R - 90 130

LA - 106 154

A - 115 168

B - 124 181

150 Q - 98 142

R - 113 165

LA - 132 192

A - 144 211

B - 155 227

200 Q - 151 218

R - 170 246

LA - 193 281

A - 209 305

B - 225 330

250 Q - 211 305

R - 233 338

LA - 260 379

A - 283 413

B - 305 447

/continua




NBR 7662/1985 7

/continuação

Diâmetro nominal Massas por tubo, em kg, para os comprimentosD Classe

(mm) 3 m 4 m 6 m

300 Q - 280 404

R - 303 438

LA - 336 489

A - 366 534

B - 395 758

350 R - 381 554

LA - 423 615

A - 458 668

B - 495 724

400 R - 469 680

LA - 514 748

A - 561 819

B - 604 883

450 R - 564 818

LA - 615 894

A - 669 976

B - 726 1060

500 R - 670 971

LA - 727 1057A - 790 1152

B - 853 1246

550 R - 782 1136

LA - 839 1222

A - 917 1336

B - 992 1451

600 R - 901 1307

LA - 968 1408

A - 1055 1538B - 1141 1667




8 NBR 7662/1985

Tabela 3 - Dimensões internas da bolsa

Unid.: mm

D DE DI φA φB L R

50 665

2

+

−72−

+

0 5

1

,98 ± 1 81 ± 1 22−

+

1

24,5

0

1

−

+

60 77 5

2

+

−83−

+

0 5

1

,108 ± 1 92 ± 1 22−

+

1

24,5

0

1

−

+

75 92+

−

5

298

0 5

15

−

+

,

,126 ± 1 111 ± 1 24−

+

1

25 0

0

1, −

+

100 118+

−

5

2124

0,5

1,5

−

+154,5 ± 1 137 ± 1 25

1

2

−

+5,5

0

1

−

+

125 1445

3

+

−150

0,5

1,5

−

+182,5 ± 1 164 ± 1 26−

+

1

26,0

0

1

−

+

. 150 1705

3

+

−176

0,5

1,5

−

+210 ± 1 190 ± 1 27,5

1

2

−

+6,5

0

1

−

+

200 2225

3

+

−228

0,5

1,5

−

+265 ± 1 242 ± 1 30

1

2

−

+7

0

1,0−

+

250 274 5

3

+

−280 0,5

2

−

+320

1

15

−

+ ,295 ± 1,5 32−

+

1

28 0, −

+

0

2

300 3263

+

−

5332 5, −

+

0,5

2373 ± 1,5 348 ± 1,5 33−

+

1

28 0, −

+

0

2

350 3783

+

−

5384 5, −

+

0,5

2426 ± 1,5 400 ± 1,5 34−

+

1

28 0, −

+

0

2

400 4294

+

−

6436 5, −

+

0,5

2478 ± 1,5 452 ± 1,5 35−

+

1

29 0, −

+

0

2

450 4804

+

−

6487 5, −

+

0,5

2530 ± 1,5 503 ± 1,5 36−

+

1

29 0, −

+

0

2

500 5326

4

+

−539,5

0,5

2,5

−

+583 ± 1,5 556 ± 1,5 37−

+

1

210 0, −

+

0

2

550 584 6

4

+

−591,5 0,5

2,5

−

+636 ± 1,5 608 ± 1,5 38−

+

1

210 0, −

+

0

2

600 6356

4

+

−642,5

0,5

2,5

−

+688

1

2

−

+660 ± 2 39−

+

1

210 0, −

+

0

2


nbr 07662 - tubos de aco centrifugados para liquidos

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