GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTE

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

NATUREZA: VIVA SUA

DIVERSIDADE!CEIC 2018

Candangolândia, Abril de 2018

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SUMÁRIO

Apresentação--------------------------------------------------------------------- 03Historicidade--------------------------------------------------------------------- 06Diagnóstico da Realidade----------------------------------------------------- 08Função Social-------------------------------------------------------------------- 11Princípios orientadores------------------------------------------------------- 12Objetivo Geral e Específicos------------------------------------------------- 16Concepção teórica ------------------------------------------------------------- 18Organização do trabalho pedagógico-------------------------------------- 22Concepção, práticas e estratégias de avaliação-------------------------- 28Proposta curricular------------------------------------------------------------- 30Plano de Ação para o desenvolvimento do PPP 2018 (Quadro)----- 36Plano de Ação Projetos Pedagógicos (Quadro) ------------------------- 62Plano de Ação SOE (Quadro)------------------------------------------------- 83Plano de Ação SEAA (Quadro)------------------------------------------------ 88Plano de Ação Profª Edilene Carneiro (Quadro)------------------------ 93Plano de Ação Professora Hoselite Maria (Quadro)-------------------- 95Plano de Ação Coordenação Pedagógica (Quadro) -------------------- 97Anexos---------------------------------------------------------------------------- 103Referências bibliográficas---------------------------------------------------- 105

APRESENTAÇÃO

A Educação Infantil, segundo o artigo 29 da LDB, tem como finalidade “o

desenvolvimento integral da criança até 05 anos em seus aspectos físico psicológico,

intelectual e social completando a ação da família e comunidade”.

Em seu artigo 8º, as DCNEIs ressaltam que o objetivo principal da etapa é

impulsionar o desenvolvimento integral das crianças ao garantir a cada uma delas o acesso

à construção de conhecimentos e à aprendizagem de diferentes linguagens, assim como o

direito à proteção, à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à2

convivência e à interação com seus pares etários, com crianças de diferentes faixas etárias

e com os adultos.

Partindo desse princípio, reuniu-se o coletivo de funcionários do CEIC (professores,

direção, equipe de apoio, educadoras sociais e auxiliares para definir o tema do PPP do ano

de 2018 que será “Natureza: viva sua diversidade!”.

A palavra biodiversidade aparece constantemente nos noticiários e normalmente

está relacionada com notícias aparentemente ruins, tais como a sua diminuição ou

problemas ambientais que a afetam em uma região. Mas, afinal, o que é biodiversidade?

O termo biodiversidade foi criado em 1985 a partir da junção de duas palavras:

diversidade e biológica. De uma maneira simplificada, podemos dizer que a biodiversidade

é a variedade de espécies de uma área. Ela se refere, portanto, a todas as espécies de

plantas, animais, micro-organismos e outros seres vivos de uma determinada região. Além

disso, a biodiversidade inclui também o papel dos organismos nos ecossistemas.

O Brasil apresenta uma rica biodiversidade, pois abriga espécies exclusivas, isto é,

que só existem aqui. Algumas das espécies aqui encontradas possuem grande importância

econômica, sendo exportadas para várias regiões do mundo. Essas espécies também são

muito usadas para o consumo da população e até mesmo para a fabricação de importantes

medicamentos.

Todos os seres humanos necessitam da biodiversidade, pois é daí que tiramos

nossos alimentos, medicamentos e outros produtos que são utilizados como forma de

gerar renda, como é o caso da madeira e de alguns produtos naturais. Além disso, a

biodiversidade garante o equilíbrio do planeta, permitindo, por exemplo, que pragas não

proliferem no ambiente e que não ocorra alteração no volume de chuvas.

Em virtude da grande importância econômica, os humanos fazem uso exacerbado

dos recursos naturais, não se preocupando com o fim dessa riqueza e com os impactos

negativos gerados por esses atos. Essa triste realidade causa um grande problema: a

redução da biodiversidade e a extinção de várias espécies importantes de seres vivos.

Além do uso insustentável dos recursos naturais, a destruição do habitat de algumas

espécies e a caça ilegal são exemplos de problemas que ocasionam a perda de

biodiversidade. Atualmente as mudanças climáticas também têm tido um importante papel

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na redução das espécies, uma vez que vários seres vivos não são capazes de adaptar-se ao

novo ambiente.

A perda da biodiversidade acarreta diversos danos ao planeta, afetando diretamente

a teia alimentar de uma região e provocando o desiquilíbrio dos ecossistemas. Além disso,

a redução das espécies compromete de forma grandiosa a economia de um país.

Diante da importância das espécies que vivem em nosso planeta, a Organização das

Nações Unidas estabeleceu, em 1992, que no dia 22 de maio de todos os anos seria

comemorado o Dia Internacional da Biodiversidade. A data tem por objetivo conscientizar

as pessoas a respeito da importância de protegermos a diversidade biológica do nosso

planeta.

Muita gente já ouviu falar da importância da preservação do meio ambiente e dos

esforços dos ambientalistas para reduzir o impacto do homem no planeta. Mas essa

atitude não deve partir apenas de determinados grupos e nem depender apenas de

políticas ambientais. Afinal, a Terra tem seis bilhões de habitantes e a colaboração de cada

um é essencial.

flickr.com / Asian Development Bank A preservação do meio ambiente é essencial para o futuro da humanidade.

Atualmente, enfrentamos um período de escassez de recursos naturais ao mesmo

tempo em que a população mundial cresce e os impactos ambientais se tornam mais

intensos. Dentre os principais problemas, podemos destacar o desmatamento

desordenado, a emissão de poluentes e a utilização de recursos sem a reposição dos

mesmos.

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A conscientização ambiental surge como um caminho para a preservação do meio

ambiente, na qual a sociedade compreende as limitações do planeta e participa de ações

que visam soluções efetivas. O Brasil, por exemplo, possui a maior floresta do mundo e

uma biodiversidade riquíssima. Por outro lado, algumas regiões do país enfrentam crises

hídricas históricas.

Além de se conscientizar, a população precisa se informar e se posicionar por

medidas favoráveis ao meio ambiente. A preservação e recuperação de Áreas de

Preservação Permanente, especialmente próximas a rios e nascentes, evita a diminuição da

profundidade e vazão dos rios e, portanto, seu desaparecimento gradual. A formação de

corredores ecológicos, para que os animais não adentrem áreas cultivares e com habitação.

A manutenção da qualidade da água, uma vez que a chuva pode levar resíduos das

lavouras e fezes de animais aos rios e ao solo, contaminando também o lençol freático.

O consumo consciente de água e energia elétrica e a separação de lixos recicláveis e

orgânicos são pilares para a preservação, que começa dentro de casa. Consumir de marcas

e empresas ecologicamente responsáveis, que possuam uma cadeia de produção

sustentável, é uma maneira de demonstrar apoio a quem se preocupa com a preservação

do meio ambiente, podendo influenciar outros produtores

HISTORICIDADE

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O Centro de Educação Infantil da Candangolândia – CEIC é uma instituição de

ensino público, inaugurada no ano de 1998, dia 1 de julho, localizada à QR 1A Praça do

Bosque Área Especial - Candangolândia/DF. Está ao lado de uma Praça da Avenida Principal,

próximo ao comércio local, à quadra poli esportiva coberta, campo de futebol de areia e

pista de skate. Seu espaço externo é contemplado por uma área arborizada, na maioria de

árvores frutíferas.

O CEIC foi construído com recursos do Orçamento Participativo, com a finalidade de

atender crianças na faixa etária de 0 a 6 anos devido a carência deste tipo de instituição na

Candangolândia. Até a data da fundação desta instituição a cidade não tinha nenhum

centro de educação infantil. Essa escola atendeu nos anos 1998 e 1999 turmas de

maternal, 1º, 2º e 3º períodos; do ano 2000 até 2007, alunos de 4 a 6 anos de idade,

divididos em turmas de 1º a 3º períodos.

Com a implantação do Ensino Fundamental de 9 anos de escolaridade na CRE do

Núcleo Bandeirante, no ano de 2008, os alunos de 6 anos foram transferidos para as

Escolas Classe, ficando no CEIC as crianças com 3, 4 e 5 anos de idade. No ano corrente,

2018, são 9 turmas no turno matutino e 9 turmas no turno vespertino. No turno matutino

temos: 01 turma de maternal, 04 turmas de primeiros períodos e 04 turmas de segundos

períodos, sendo uma delas reduzida. No turno vespertino temos: 01 turma de maternal, 03

turmas de primeiros período, sendo uma delas reduzida e 05 turmas de segundos períodos

sendo três delas reduzidas. Atendemos o total de aproximadamente 370 alunos e deste

total existem 07 crianças com necessidades especiais, duas crianças com intolerância

alimentar severa, duas com alergia alimentar grave e uma em processo de investigação de

possível diagnóstico de autismo.

Em 2007, foi aprovado o FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da

Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) que contempla as etapas

da educação infantil (creches para crianças de 0 a 3 anos e pré-escola para crianças de 4 a

5), o ensino fundamental e o ensino médio, além das modalidades de educação de jovens

e adultos, educação indígena, educação profissional, educação do campo e educação

especial – destinada a portadores de deficiências.

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O CEIC, enquanto instituição de Educação Infantil, etapa da Educação Básica, faz jus

aos benefícios do FUNDEB e, passa a receber, a partir do ano de 2008, o PDDE (Dinheiro

Direto na Escola) e a verba do PDAF (Programa de descentralização administrativa e

financeira), que devem ser aplicados conforme as decisões da comunidade escolar, sob

fiscalização do “Conselho Fiscal” e do “Conselho Escolar”.

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA:

Bloco A – 3 salas de aula, 1 sala para atividades pedagógicas diversas (LUDOTECA), 1

depósito e 1 banheiro infantil coletivo;

Bloco B - 6 salas de aula (todas com acesso direto aos banheiros. A cada duas salas, há

um banheiro infantil de uso comum );

Bloco Central – 1 sala de recursos audiovisuais e tecnológicos, 1 sala de

coordenação, 1 sala do Serviço de Orientação Educacional, 1 sala de mecanografia e

áudio, 1 banheiro especial;

Bloco Administrativo – 1 sala para Secretaria, 1 sala de Direção, 1 depósito, 1 sala

para professores, 1 sala para Equipe Especializada de Apoio e Aprendizagem;

Anexo – 1 refeitório, 1 cozinha, 1 sala para servidores e 2 banheiros.

1 parquinho e 1 casinha de bonecas

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DIAGNÓSTICO DA REALIDADE

O CEIC é uma instituição de ensino público que se destina a atender crianças na

faixa etária de 03 a 05 anos. Através de mecanismos de pesquisa aplicados por nossa

escola (questionário enviados às famílias), pudemos constatar que a nossa clientela são

filhos, em sua grande maioria, de pais jovens. A maior taxa de escolaridade dos pais incide

na conclusão do Ensino médio, seguido de Ensino Superior e poucos pais cursaram

somente o Ensino Fundamental.

A maioria das crianças ficam sob a responsabilidade dos pais, mas membros da

família (avós, tios, etc...) e/ou cuidadores tem significativa participação na vida cotidiana

dos alunos, sendo assim, é preciso estabelecer formas de contato das mais variadas

possíveis para que possamos buscar a inserção de todos esses sujeitos no dia a dia da

escola. A participação familiar é satisfatória nos eventos festivos. Nas reuniões

administrativo-pedagógicas temos observado aumento na participação, e isso reflete na

escola como um todo, haja vista a importância de parcerias constantes no intuito de

estreitar laços com a comunidade escolar.

Outros dados importantes para a nossa análise informamos abaixo para que

tenhamos uma visão mais abrangente da realidade da nossa comunidade:

DADOS DOS QUESTIONÁRIOS

Total de questionários utilizados na análise: 137

Tópicos analisados:

1. Quantidade de questionários referentes à meninas e meninos:

Meninas: 71 (51,82% dos 137)

Meninos: 66 (48,17% dos 137)

2. Tipo de condução:

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De acordo com os questionários, 38,68% das crianças vão para a escola a pé; 32,84% vão

de carro, 10,94% vão em transporte escolar; e 17,51% vão por meio de outros tipos de

condução.

3. Pais que moram na mesma casa:

Foi possível identificar que 63,50% dos pais das crianças moram na mesma casa, e 35,03%

moram em imóveis diferentes. Esse tópico não foi respondido em 1,45% dos questionários.

4. Pessoas que trabalham e ajudam no orçamento doméstico:

Fazendo uma média do número de adultos que moram com as crianças (apresentados nos

questionários) com o número de adultos que trabalham, foi possível perceber que para

cada adulto que trabalha, existe aproximadamente 2 adultos desempregados. Esse tópico

não foi respondido em 8,02% dos questionários.

5. Religião dos alunos:

45,25 das crianças são católicas; 29,19% evangélicas; 14,59 participam de outras religiões;

3,64 não possuem uma religião. Esse tópico não foi respondido em 7,29% dos

questionários.

6. Crianças que possuem restrições e/ou intolerâncias alimentares:

As crianças com restrições e/ou intolerâncias alimentares correspondem a 10, 94%, e

86,13% delas não possuem essas restrições. Esse tópico não foi respondido em 2,91% dos

questionários.

7. Crianças que possuem, ou não, alguma necessidade especial ou problema de

saúde:

11,67% das crianças possuem necessidades especiais, e 83,21% não possuem. Esse tópico

não foi respondido em 5,10% dos questionários.

8. Crianças que comem sozinhas ou necessitam de auxílio:

81,02% delas comem sozinhas, já 15,32% necessitam de auxílio. Esse tópico não foi

respondido em 3,64% dos questionários.9

9. De que material são feitos os utensílios que são mais utilizados pelas crianças nas

principais refeições:

56,93% das crianças utilizam mais instrumentos de plástico; 35,03% delas utilizam

utensílios de vidro; e apenas 3,64% usam mais aqueles fabricados em alumínio. Esse tópico

não foi respondido em 4,37% dos questionários.

10. Autorização para que as crianças participem de passeios pedagógicos:

95,62% das crianças foram autorizadas a participarem de passeios pedagógicos. Esse

tópico não foi respondido em 4,37% dos questionários.

11. Autorização para publicação de imagens das crianças no facebook:

94,16% dos responsáveis autorizaram a escola a publicar imagens das crianças no

facebook; 1,45% dos responsáveis não autorizaram; e 4,37% não responderam a essa

pergunta no questionário.

*Essas são apenas algumas das questões presentes no questionário sócio- cultural que foi enviado às famílias dos alunos e que consideramos mais relevantes para compor o diagnóstico da realidade.

As turmas são formadas, no máximo, de 18 alunos no maternal, de 24 crianças no

1º período e 24 no 2º período. Em nossa escola, temos crianças TGD’s, autistas, uma

cardiopata, uma deficiente auditiva e uma deficiente visual. Além dessas, temos crianças

com intolerâncias/alergias alimentares severas

As matrículas foram efetivadas através do tele - matrícula (156), durante o mês de

novembro/16, para o ano letivo de 2018 e um dos critérios adotados para a matrícula é a

proximidade da residência e/ou trabalho dos pais e as vagas remanescentes são destinadas

à comunidade.

Com vistas à igualdade de acesso à pré-escola, a secretaria em parceria com o SOE

desta Unidade de Ensino faz um rígido controle da frequência dos alunos junto às famílias,

para localizar os infrequentes e, havendo desistência ou qualquer tipo de vaga, é

imediatamente preenchida de acordo com a demanda da comunidade.

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A comunidade escolar considera a Educação Infantil importante para o

desenvolvimento integral da criança nos seus aspectos físico, social, psicológico e

intelectual, apesar de que alguns pais ainda consideram-na com a função apenas de cuidar

dos seus filhos.

FUNÇÃO SOCIAL

Partindo do pressuposto que a educação infantil – primeira etapa da Educação

Básica – tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até 05 (cinco) anos de

idade, visamos promover educação de qualidade, privilegiando as relações interpessoais

despertando o prazer em aprender, investindo no desenvolvimento do aluno como um

processo integrado da relação consigo próprio; com o outro; com o meio e com os objetos

de conhecimento e no atendimento às necessidades da criança nos planos afetivo,

cognitivo e motor.

Acreditamos que a educação infantil tem uma identidade que precisa considerar a

criança como um sujeito de direitos, oferecendo-lhe condições materiais, pedagógicas,

culturais e de saúde para isso, de forma complementar à ação da família.

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PRINCÍPIOS ORIENTADORES

A pré-escola deve oportunizar aos alunos vivências de valores, ações e atitudes que

contribuam para uma convivência harmoniosa, respeitando as diversidades étnicas, raciais

e culturais, cumprindo assim seu papel socializador. Por conseguinte, acreditamos que a

criança tem um jeito singular de ser e estar no mundo, e que é preciso identificar seus

desejos, necessidades e particularidades, conhecendo e respeitando as etapas de

desenvolvimento, oportunizando experiências com o mundo físico e social. Diante disso, é

fundamental analisar e perceber o ambiente em que as crianças estão inseridas, bem como

a qualidade das relações construídas com os adultos, responsáveis pela sua educação e

cuidado. Trata-se de orientar a ação pedagógica por olhares que contemplem sujeitos

múltiplos e diversos, reconhecendo sobretudo a infância como “tempo de direitos”.

Acreditamos que para ter uma educação infantil de qualidade, é importante que o

cuidar e o educar andem juntos, e que família e escola estejam conscientes de seus papéis,

pois, escola não trabalha sozinha, é preciso da parceria dos pais onde precisam ajudar na

educação do filho através do diálogo, dos estímulos, participando das reuniões, levar a

crianças todos os dias a pré-escola, pois a assiduidade é de suma importância para que a

criança tenha uma boa adaptação e socialização ao ambiente, aos colegas e professores e

um bom desenvolvimento no ensino aprendizagem. Enfim, a família está por trás do

sucesso escolar do filho, se colaborar para que isso aconteça, pois escola e família tem os

12

mesmos objetivos, que é o sucesso na aprendizagem e no desenvolvimento da criança de

forma significativa.

Para a dinâmica da complexidade que envolve o “educar” e o “cuidar” nesta faixa

etária, nossa escola proporciona às crianças oportunidades que favoreçam o brincar,

criando situações em que as brincadeiras aconteçam e façam parte da rotina escolar.

Na perspectiva da integralidade, ao considerar a criança como um ser indivisível,

inteiro e único, o trabalho em Educação Infantil deve basear-se em princípios. Os princípios

éticos, políticos e estéticos, destacados pelas DCNEIs, orientam as aprendizagens a serem

promovidas com as crianças. Afinal, o que são princípios? Ora, princípios são regras,

códigos de (boa) conduta que governam nossa vida e atitudes. São acepções fundamentais

que derivam e ou se tornam base para outras. O trabalho educativo na Educação Infantil

assentase sobre estes princípios:

• Princípios éticos – referem-se à valorização da autonomia, da responsabilidade, da

solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas,

identidades e singularidades. O trabalho educativo organiza-se e estrutura-se de modo a

assegurar às crianças a manifestação de seus interesses, desejos e curiosidades, a

valorização de suas produções, o apoio à conquista da autonomia na escolha de

brincadeiras e de atividades, de modo a viabilizar:

• ampliação das possibilidades de aprendizado e de compreensão de mundo e de si

próprio;

• construção de atitudes de respeito e solidariedade, fortalecendo a autoestima e os

vínculos afetivos;

• combate aos preconceitos, discriminações negativas e bullying;

• conquista da independência, inclusive nos cuidados pessoais diários;

• aprendizado sobre o valor de cada pessoa e dos diferentes grupos culturais;

• aquisição dos valores, como os da inviolabilidade da vida humana, a liberdade e a

integridade individuais, a igualdade de direitos de todas as pessoas, a igualdade entre

homens e mulheres, assim como a solidariedade a grupos vulneráveis política e

economicamente;

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• respeito à diversidade religiosa e cultural e combate a toda forma de racismo, machismo,

sexismo e homofobia;

• respeito a todas as formas de vida, o cuidado de seres vivos e a preservação dos recursos

naturais;

• cuidado com os bens materiais e patrimônio histórico-cultural.

• Princípios políticos – referem-se à garantia dos direitos de cidadania, o exercício da

criticidade e do respeito à democracia. A criança, produtora e consumidora de cultura, é

participante da vida social, modifica e é modificada pelas interações que estabelece com o

outro, com a cultura e com o ambiente, por meio das múltiplas linguagens. Dessa forma, a

instituição deve proporcionar-lhe:

• formação participativa e crítica;

• contextos que lhe permitam expressar sentimentos, ideias, questionamentos;

• situações em que aprenda a opinar e a considerar os sentimentos e a opinião dos outros

sobre um acontecimento, uma reação afetiva, uma ideia, um conflito;

• experiências bem sucedidas de aprendizagens e oportunidades para o alcance de

aquisições afetivas e cognitivas;

• ampliação das possibilidades de cuidar e ser cuidada, de se expressar, comunicar e criar,

de organizar pensamentos e ideias, de conviver, brincar e trabalhar em grupo, de ter

iniciativa e buscar soluções para os problemas e conflitos que se apresentam às mais

diferentes idades.

• Princípios estéticos – referem-se à valorização da sensibilidade, da criatividade, da

ludicidade e da pluralidade de manifestações artísticas e culturais. O envolvimento da

criança com as manifestações artísticas oportuniza-lhe o desenvolvimento da imaginação,

de habilidades criativas, da curiosidade e da capacidade de expressão nas múltiplas

linguagens (gestual, corporal, plástica, verbal, musical, escrita e midiática, entre outras), a

partir de estímulos sensoriais e pela leitura e releitura, criação e recriação, apropriando-se

de muitos saberes. Para isso, é necessário que haja:

• valorização do ato criador das crianças, garantindo-lhes a participação em experiências

diversificadas;14

• organização de um cotidiano de situações agradáveis, estimulantes, que desafiem o que

já sabem sem ameaçar sua autoestima nem promover competitividade;

• possibilidade de apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa

sociedade, selecionados pelo seu valor formativo em relação aos objetivos definidos pelo

projeto político-pedagógico em desenvolvimento;

• oportunidade de apreciação de suas próprias produções e a exposição a adultos e outras

crianças. Ressalte-se que esses princípios também devem guiar as relações dos adultos

(profissionais e famílias) para que lhes sejam dados suportes na consolidação da Educação

Infantil.

A Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, que fixa as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Infantil, delibera em seu artigo 9º que as práticas pedagógicas

as quais compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos

norteadores as interações e a brincadeira. Assim sendo, a SEEDF adota como eixo

integrador do Currículo da Educação Infantil a junção de elementos basilares do trabalho

educativo com os bebês e crianças pequenas: Educar e cuidar, brincar e interagir.

O eixo integrador específico da Educação Infantil - Educar e cuidar, brincar e

interagir - precisa ser considerado juntamente com os eixos gerais do Currículo da Educação

Básica da SEEDF: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos

Humanos e Educação para a Sustentabilidade. Nesse sentido, o trabalho pedagógico com a

infância implica considerar esses eixos, ensinando a formar opinião, levando em

consideração a base familiar e valores éticos e sociais.

As atividades propostas no CEIC procuram permitir e aprimorar a socialização e a

afetividade, aguçando a percepção, a curiosidade e a tendência à experimentação, sem

perder de vista o foco lúdico da Educação Infantil.

“A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com

aquilo que é o “não brincar”. Toda brincadeira é uma imitação transformada no plano das

emoções e das ideias dentro de uma realidade anteriormente vivenciadas” (Referencial

Curricular Educação Infantil).

15

Nossa Proposta visa uma formação ampla e integrada para que nossos alunos

possam, no futuro, assumir com dignidade o papel de cidadãos conscientes e responsáveis

consigo, com o outro e com o ambiente.

Tratando-se da temática inclusão, ela nos remete às diferenças no meio social em

que se vive e com o qual se estabelecem relações. É preciso conhecer as particularidades

do outro para, então, orientá-lo de maneira adequada. Perceber a forma como o estudante

se desenvolve, brinca, aprende, age e reage aos estímulos e ao meio que o cerca traz

elementos para melhor entendê-lo e intervir positivamente. O educar está intrinsicamente

aliado à família e dos profissionais que acompanham a criança, ao compartilhamento de

informações e recursos que beneficiam o desenvolvimento do estudante e ao

fornecimento de um diagnóstico formal a respeito da deficiência e/ou síndrome que

apresenta. Considerar as diferentes características, interesses, habilidades e necessidades

de aprendizagem é de fundamental importância, sendo, porém, preciso verificar as

condições de aprendizagem que o CEIC pode oferecer. Priorizamos o bem-estar das

crianças, compreendendo que são únicos e diferentes, mesmo naquilo em que se

assemelham. Assim, visamos beneficiar a aprendizagem e o desenvolvimento de todos,

bem como colaborar para que ambos oco

OBJETIVO GERAL

A Educação Infantil, como primeira etapa da Educação Básica é importante aliada

na promoção do desenvolvimento da criança pequena. A pré-escola, como instituição

educativo-pedagógica, revela-se como espaço privilegiado para as crianças viverem,

também, de diferentes modos, a sua infância. A Educação Infantil trabalha,

prioritariamente, com o intuito de atender ao que preconizam as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CEB nº 05/2009), garantindo o

desenvolvimento integral das crianças. Temos como objetivo impulsionar o

desenvolvimento integral das crianças promover a cada uma delas o acesso à construção

do conhecimento e à aprendizagem de diferentes linguagens, assim como o direito à

proteção, à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à

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interação com seus pares etários, com crianças de diferentes faixas etárias e com os

adultos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para a valorização da identidade da criança enquanto ser singular, social

e cultural;

Conhecer e respeitar as regras de convívio social e combinar as regras de convívio

no espaço escolar;

Valorizar as relações adulto/criança e criança/criança para o desenvolvimento de

sua autonomia;

Proporcionar às crianças um conhecimento matemático que favoreça o

desenvolvimento de seu raciocínio lógico concretamente;

Promover a vinculação do discurso oral com o texto escrito;

Promover a integração do grupo, a socialização da criança e o desenvolvimento

psicomotor;

Incentivar e valorizar o coleguismo, companheirismo e solidariedade;

Observar e explorar o meio ambiente;

Orientar as crianças sobre a importância da higiene e uma boa alimentação para

termos uma vida saudável;

Incentivar a curiosidade natural, estimular as atitudes científicas, investigativas e

questionadoras;

• Participar ativamente de práticas de letramento;

• Desenhar de forma livre ou dirigida, com diversos materiais e suportes, situações

do cotidiano que representam sua leitura de mundo;

Exercitar e estimular a leitura e a escrita espontâneas.

17

CONCEPÇÃO TEÓRICA

Algumas considerações sobre a Concepção da Pedagogia Histórico-Crítica da

Educação e Psicologia Histórico-Cultural:

A teoria construída por Saviani parte da prática social inicial do conteúdo, ou seja,

toma como ponto de partida que os estudantes e o educador já possuem conhecimento,

mesmo que precário; depois realiza a problematização, onde se explicita os principais

problemas da prática social; em seguida realiza a instrumentalização, que são as ações

didático-pedagógicas para a aprendizagem; progredindo constrói a catarse, que é a

18

expressão elaborada da nova forma de entender a prática social; e por fim concretiza esse

percurso na prática social final do conteúdo que é uma nova proposta de ação a partir do

conteúdo aprendido.

Saviani considera que a nomenclatura de Pedagogia Histórico-Crítica pode ser

considerada como sinônimo de Pedagogia Dialética, pois tem como objetivo a busca de um

pensamento crítico dialético para a educação. No entanto preferiu denominá-la de

Pedagogia Histórico-Crítica não só para estimular a curiosidade dos leitores e criar

oportunidades de debater o tema, mas também para evitar uma interpretação idealista da

dialética ou mesmo a visão errônea da palavra dialética, considerando o conceito pessoal

que cada leitor tem desta palavra.

A expressão Pedagogia Histórico-Crítica é utilizada segundo Saviani (1991, p. 95)

para traduzir a passagem da visão crítico mecanicista, crítico - a – histórica para uma visão

crítica dialética, ou seja, histórico crítica da educação. O sentido básico da expressão

Pedagogia Histórico Crítica é a articulação de uma proposta pedagógica que tenha o

compromisso não apenas de manter a sociedade, mas de transformá-la a partir da

compreensão dos condicionantes sociais e da visão que a sociedade exerce determinação

sobre a educação e está reciprocamente interfere sobre a sociedade contribuindo para a

sua transformação.

O método preconizado por Saviani situa-se além dos métodos tradicionais e novos

e, conforme esse autor, “deriva de uma concepção que articula educação e sociedade, e

parte da constatação de que a sociedade em que vivemos é dividida em classes com

interesses opostos”. Ao invés de passos, Saviani preferiu falar de momentos que

caracterizam esse método, sendo que esses momentos devem ser articulados em um

movimento único, cuja duração de cada um deles deve variar de acordo com as situações

específicas que envolvem a prática pedagógica. O primeiro momento ou o ponto de partida

do ensino é a prática social que é comum a professores e alunos embora do ponto de vista

pedagógico professores e alunos possam apresentar diferentes níveis de conhecimento e

experiência desta prática social. O segundo momento é a problematização e tem como

objetivo identificar que questões precisam ser resolvidas dentro da prática social e que

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conhecimentos é preciso dominar para resolver estes problemas. O terceiro momento

é a instrumentalização, ou seja, apropriação dos instrumentos teóricos e práticos

necessários à solução dos problemas identificados, que depende da transmissão dos

conhecimentos do professor para que essa apropriação aconteça já que esses

instrumentos são produzidos socialmente e preservados historicamente. O quarto

momento é a catarse que é a efetiva incorporação dos instrumentos culturais e a forma

elaborada de entender a transformação social. O quinto e último momento é a prática

social definida agora como ponto de chegada em que os alunos atingem uma compreensão

que supostamente já se encontrava o professor no ponto de partida. A prática social neste

sentido é alterada qualitativamente pela mediação da ação pedagógica.

A teoria da Psicologia Histórico-Cultural de Vygotsky (1996) entende a relação entre

o desenvolvimento humano e a aprendizagem diferentemente das outras concepções. O

desenvolvimento e a aprendizagem estão relacionados desde o nascimento da criança. O

desenvolvimento não é um processo previsível, universal ou linear, ao contrário, ele é

construído no contexto, na interação com a aprendizagem.

A aprendizagem promove o desenvolvimento atuando sobre a zona de

desenvolvimento proximal, ou seja, transformando o desenvolvimento potencial em

desenvolvimento real. Em outras palavras, ao fazer com que determinada função aconteça

na interação, estamos possibilitando que ela seja apropriada e se torne uma função

individual. Ao proporcionar que a criança, com ajuda de um adulto ou de outra criança

mais experiente, realize uma determinada atividade, estamos antecipando o seu

desenvolvimento através de mediação (Zanella, 1992).

A sala de aula é composta por alunos em diferentes níveis de desenvolvimento,

tanto real quanto potencial, devendo, em situações de interações significativas, possibilitar

que cada um seja agente de aprendizagem do outro. Se, em um momento, o aluno

aprende, em outro, ele ensina, pois o desenvolvimento não é linear; é dinâmico e sofre

modificações qualitativas. O professor é o principal mediador, devendo estar atento, de

modo a que todos se apropriem do conhecimento e, consequentemente, alcancem as

funções superiores da consciência, pois é a aprendizagem que vai determinar o

20

desenvolvimento. O papel do professor mediador é, no ambiente escolar, o de atuar na

zona de desenvolvimento proximal dos alunos com o objetivo de desenvolver as funções

psicológicas superiores. Esta atuação se concretiza através de intervenções intencionais

que explicitarão os sistemas conceituais e permitirão aos alunos a aquisição de

conhecimentos sistematizados (Fontana, 1996).

A linguagem constitui o principal mediador da aprendizagem e do desenvolvimento.

É através dela que o ser humano se constrói enquanto ser sócio- histórico, modificando

os seus processos psíquicos. A linguagem permite a evocação de objetos ausentes, análise,

abstração e generalização de características de objetos, eventos e situações, e possibilita o

intercâmbio social entre os seres humanos.

Pensamento e linguagem são uma unidade que, na sua forma mais simples, é

representada pelo significado da palavra. O significado de cada palavra é uma

generalização ou um conceito. E, como as generalizações e os conceitos são inegavelmente

atos de pensamento, podemos considerar o significado como um fenômeno do

pensamento. (Oliveira, 1997, p. 48). É a qualidade das interações culturais disponíveis no

meio que irá determinar a forma de pensar ao longo do desenvolvimento do ser humano.

A linguagem, a palavra e o significado não são únicos, nem universais, sendo o produto das

interações sociais em cada momento histórico.

Da mesma forma que a linguagem, a atividade humana se desenvolve nas relações

sociais. Os estudos da atividade humana desenvolvidos por Leontiev (1978, 1989) são

desdobramentos dos postulados básicos de Vygotsky.

Devemos enraizar em nossas atitudes como educadores a questão de entender a

criança como um ser completo, que age de acordo com suas escolhas. Considerá-la com

sujeito de direitos e por consequência é um produtor de cultura e não apenas como um ser

que só recebe informações. Deve-se lembrar que o desenvolvimento da autonomia por

parte da criança não vem involuntariamente e sim através da execução de princípios como

o: lúdico, emocional e o científico.

21

Nesse sentido, consideramos o CEIC como um espaço para a co-construção de

novos conhecimentos sobre o mundo, onde a nossa proposta pedagógica visa permitir a

permanente articulação dos conteúdos escolares com as vivências e as indagações da

criança sobre a realidade em que vive. Aqui, incentivamos as crianças a desenvolverem sua

autonomia para que se torne o construtor do seu processo de aprendizagem. Emoções,

memória, raciocínio, experimentos e ludicidade estão sempre associados ao conhecimento

adquirido.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

Práticas pedagógicas na Ed. Infantil:

22

Por meio da utilização das distintas linguagens buscamos favorecer:

Conhecimento de si e do mundo;

Desenvolvimento da linguagem oral;

Vivência da matemática no cotidiano;

Autonomia e independência;

Conhecimento de diferentes grupos e contextos culturais.

A curiosidade pelo mundo social e natural;

Relação com distintas linguagens artísticas e tecnológicas;

Ambiente de cuidados de si, do outro e do espaço em que vive.

Realizamos ainda, diversos projetos em nossa escola, que estão anexados ao final

deste documento.

Assim, a aprendizagem transcende o espaço da sala, tomando conta da área externa e

de outros espaços da instituição. Também realizamos passeios fora da escola. As atividades

permanentes são determinadas com frequência regular, diária ou semanal a partir das

necessidades básicas de cuidado, aprendizagem e de prazer para as crianças.

O CEIC oferece turmas de Maternal, 1° e 2° Períodos, atendendo crianças de 3 a 5

anos em regime anual de 200 dias letivos. As turmas são formadas, no máximo, de 18

alunos no Maternal e 24 alunos no 1º e 2º período.

Contamos com o serviço de Orientação Educacional; Pedagoga e atendimento com

a psicóloga às quintas-feiras. Há em nossa escola educadores sociais que acompanham

alunos com necessidades especiais e a turma de maternal.

O horário do turno matutino é 07h30min às 12h15min e o vespertino é 13h00min

às 17h45min.

CEIC- Horários das Atividades- 2018 – Matutino

23

Turma Professora Refeitório Parque Vídeo Ludoteca Casinha Pátio Caixa -Estante

Maternal A Cléia9:159:45

9:3510:15

6ª5ª

10:2511:05

3ª10:2511:05

2ª4ª

10:2511:05

1º A Cláudia8:459:15

9:3510:15

5ª4ª

11:2012:00

2ª11:1011:50

6ª3ª

8:008:40

1º B Maria9:45

10:158:509:30

3ª5ª

8:108:50

6ª8:108:50

4ª2ª

8:108:50

1º C Malu8:459:15

9:3510:15

6ª4ª

10:3011:10

5ª10:3011:10

3ª2ª

10:3011:10

1º D Nilza9:45

10:158:509:30

5ª3ª

10:3011:10

4ª10:3011:10

2ª6ª

10:3011:10

2º AKênia/Josiane

Lanche nasala

10:2011:00

2ª6ª

11:1011:50

4ª11:2012:00

5ª3ª

11:1011:50

2º B Valéria10:2010:50

11:0011:40

4ª3ª

9:2010:00

6ª9:20

10:002ª

5ª9:20

10:00

2º CSílvia

Cristina9:159:45

10:2011:00

2ª6ª

8:108:50

5ª11:2012:00

3ª4ª

11:1011:50

2º D Simone10:2010:50

11:0011:40

4ª2ª

9:3010:10

3ª9:30

10:105ª

3ª11:1011:50

CEIC- Horários das Atividades- 2018 - VespertinoTurma Professora Refeitório Parque Vídeo Ludoteca Casinha Pátio Caixa -Estante

Maternal B Liliane14:2014:40

15:3016:10

6ª2ª

13:3014:10

5ª13:3014:10

4ª3ª

13:3014:10

1º E Mª Josefina15:2015:40

14:3015:10

3ª2ª

15:5016:30

4ª15:5016:30

5ª6ª

15:5016:30

1º FVanessaSimão

15:0015:20

16:5017:30

2ª5ª

13:3014:10

6ª16:1016:50

4ª3ª

16:1016:50

1º G Eliete15:2015:40

14:3015:10

6ª5ª

15:5016:30

2ª15:5016:30

3ª4ª

15:5016:30

2º E Sílvia Limeira15:4016:00

16:1016:50

4ª2ª

14:5015:30

6ª14:5015:30

5ª3ª

16:1016:50

2º F Tininha14:4015:00

13:5014:30

4ª3ª

14:5015:30

5ª14:5015:30

6ª2ª

14:5015:30

2º G Ana Bárbara14:4015:00

13:5014:30

2ª4ª

15:1015:50

3ª15:1015:50

6ª5ª

15:1015:50

2º H Íris15:0015:20

16:5017:30

3ª6ª

16:5017:30

5ª16:5017:30

4ª2ª

16:5017:30

24

2º IVanessaFeitosa

15:4016:00

16:1016:50

5ª4ª

14:1014:50

2ª14:1014:50

3ª6ª

14:1014:50

CALENDÁRIO ANUAL 2018

FEVEREIRO

15/02 a 02/03- SEMANA DE ADAPTAÇÃO

MARÇO

02/03- REUNIÃO DE PAIS COM A DIREÇÃO;

05 a 09/03- SEMANA DISTRITAL DE CONSCIENTIZAÇÃO E PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (ENCENAÇÃO DO SHOW DA LUNA “DE ONDE VÊM AS BORBOLETAS);

19 a 23/03- SEMANA DA CONSCIENTIZAÇÃO DO USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA (PROJETO, PASSEIO AO CATETINHO, JARDIM BOTÂNICO, UNIPAZ);

19/03- VISITA DAS ESCOLAS DE ED. INFANTIL AO CENTRO DE CONVENÇÕES- FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA

21/03- DIA LETIVO TEMÁTICO COM A COMUNIDADE

23/03- FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA;

26 a 29/03- SEMANA DA PÁSCOA (“TRENZINHO DOS VALORES”, “ÁRVORE DOS VALORES”, ENCENAÇÃO, CARTÃO E BOMBOM, ADEREÇO LIVRE );

30/03- FERIADO- SEXTA-FEIRA SANTA

ABRIL

07/04- (SÁBADO) REUNIÃO DO MATUTINO DE 8H ÀS 12H

14/04 –REUNIÃO DO VESPERTINO DE 8H ÀS 12H

18/04- DIA DE FORMAÇÃO;

20/04- FESTA DA FAMÍLIA ;

25

25 e 26/04- CONFERÊNCIA DE DIÁRIOS NA SECRETARIA

26/04- ENCERRAMENTO DO 1º BIMESTRE

30/04- DIA LETIVO MÓVEL (REPOSIÇÃO EM 07/04);

MAIO

01/05- FERIADO;

02/05- INÍCIO DA GINCANA DA FESTA JUNINA;

07 a 11/05- SEMANA DE EDUCAÇÃO PARA A VIDA (TEMAS: HIGIENE MENTAL, PRÁTICA DE ESPORTES, AULA DE ZUMBA PARA AS CRIANÇAS, ETC.);

08/05- PASSEIO AO ZOOLÓGICO;

09/05- DIA LETIVO TEMÁTICO COM A COMUNIDADE;

11/05- ENTREGA DE CARTÃO PARA AS MÃES;

11/05- JOGOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL;

14 a 18/05 – CIRCUITO DE CIÊNCIAS PARA A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES;

18/05 – FEIRA DE CIÊNCIAS

23/05- REUNIÃO GERAL DA FESTA JUNINA;

29 e 30/05- CONSELHO DE CLASSE DO 1º SEMESTRE

JUNHO

01/06- DIA LETIVO MÓVEL

03/06- DIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

09/06- (SÁBADO) FESTA JUNINA DO CEIC

15/06- FESTA PEDAGÓGICA

17/06 – 15h – Brasil x Suíça

22/06 – 09h – Brasil x Costa Rica

27/06 – 15h – Sérvia x Brasil

20/06- DIA DE FORMAÇÃO;

13/06- COLETIVA PARA ANIVERSÁRIO DA ESCOLA (CONFIRMAR DATA)

27 e 28/06- CONFERÊNCIA DE DIÁRIOS NA SECRETARIA E ENTREGA DE RELATÓRIOS ÀS COORDENADORAS

JULHO

06/07- ANIVERSÁRIO DE 20 ANOS DO CEIC;26

07/07- REUNIÃO DE PAIS COM ASSINATURA DE RELATÓRIOS

09/07- ENCERRAMENTO DO 2° BIMESTRE

10/07 A 25/07- RECESSO ESCOLAR

26 e 27/07- DIAS LETIVOS MÓVEIS (REPOSIÇÕES EM 09/06 E 07/07);

AGOSTO

08/08- DIA LETIVO TEMÁTICO (REUNIÃO COM OS PAIS “A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR”);

10/08- ENTREGA DE CARTÃO DO DIA DOS PAIS;

11/08- DIA DO ESTUDANTE;

17/08- DIA DO PATRIMÔNIO CULTURAL;

20/08 a 25/08- TRABALHOS DA PLENARINHA;

21/08- PASSEIO COM AS CRIANÇAS-SOLAR CAETANO (FAZENDINHA);

23/08- EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DA PLENARINHA;

25/08- SEMANA DISTRITAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL (SUGESTÕES: PIC-NIC)

SETEMBRO

07/09- FERIADO

21/09- DIA NACIONAL DA LUTA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

ETAPA REGIONAL DO CIRCUITO DE CIÊNCIAS- DATA?

30/09- DIA DO SECRETÁRIO

OUTUBRO

01/10 a 05/10- PROJETO ELEIÇÃO;

03 e 04/10- CONFERÊNCIA DOS DIÁRIOS NA SECRETARIA;

04/10- ENCERRAMENTO DO 3º BIMESTRE;

09, 10 e 11/10 – PROGRAMAÇÃO ESPECIAL –SEMANA DA CRIANÇA;

09/10- BRINQUEDOS INFLÁVEIS;

10/10- TEATRO DAS PROFESSORAS, LANCHE ESPECIAL E LEMBRANÇA;

11/10- PASSEIO AO CINEMA;

12/10- FERIADO

27

15/10- FERIADO

24/10- DIA DE FORMAÇÃO;

29/10 A 01/11- FORMAÇÃO CONSCIÊNCIA NEGRA

NOVEMBRO

02/11- FERIADO;

03/11- ANIVERSÁRIO DA CANDANGOLÂNDIA;

13 E 14/11- CONSELHO DE CLASSE 2º SEMESTRE;

15/11- FERIADO;

16/11 (SEXTA)- REPOSIÇÃO EM 08/11

20/11- DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA E DIA LETIVO TEMÁTICO (EXPOSIÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE MOVIMENTO)

CASA DE FESTAS 2º PERÍODO

DEZEMBRO

04/12- DIA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL;

08/12- FESTA DE ENCERRAMENTO DO 2º PERÍODO;

10/11- ENTREGA DE RELATÓRIOS ÀS COORDENADORAS;

14/12- REUNIÃO DE PAIS PARA ASSINATURA DE RELATÓRIOS E ENTREGA DE MATERIAIS;

15/12- FESTA DE ENCERRAMENTO DO 1º PERÍODO;

17/12 e 18/12- CONFERÊNCIA DE DIÁRIOS NA SECRETARIA;

19/12- AVALIAÇÃO FINAL

Tema da Plenarinha 2018- “O Universo do Brincar”

Tema do Circuito de Ciências- “Ciência para redução de desigualdades” - Circuito de Ciências Local deverá acontecer no final do 1ºsemestre.

28

CONCEPÇÃO, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação deverá procurar abranger todos os aspectos do desenvolvimento da

criança, não só o cognitivo, mas sim uma avaliação a partir do aluno, tendo ele como

referência, como parâmetro de si mesmo. Deverá ainda, ter uma ação também diagnóstica,

que indique quais alterações na práxis do professor deve acontecer para facilitar a

aprendizagem do aluno.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN (Lei

9394/96), toda criança deve ter acesso à educação. Esta mesma lei estabelece que a

Educação Infantil seja a primeira etapa da educação básica. Entende-se esta fase da

educação como os primeiros nove anos da educação escolar. Conforme a presente lei, na

avaliação na Educação Infantil consta a seguinte observação: “Na educação infantil a

avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento sem o

objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental” (LDBEN, art. 31, p.

16).

Partindo do princípio básico de que cada criança é diferente, a tarefa do professor é

observar e registrar continuamente as diferentes reações das crianças durante a realização

das experiências vivenciadas. O principal instrumento utilizado para relatar a avaliação

infantil são os registros das observações feitas pelo educador sobre cada criança,

oferecendo também a ele informações básicas para beneficiar a melhoria do planejamento

como apoio ao seu trabalho.

O instrumento é o RDIAS (Relatório Descritivo Individual de Acompanhamento

Semestral do Aluno) que contemplem os avanços, as expectativas, as mudanças, as

descobertas, nos quais o educador colocará sua análise sobre em que situação a criança

pode melhorar sua aprendizagem. Assim, a avaliação será contínua durante o processo de

aprendizagem e dar-se-á através de registro das observações do grupo.

Segundo Brasil (2009), a avaliação formativa, não deve avaliar a criança, mas as

situações de aprendizagem que foram oferecidas, percebendo se as suas aprendizagens

estão vinculadas às oportunidades e experiências que foram oferecidos a ela. Por

conseguinte o Currículo em Movimento da Educação Básica de 2014, aborda a avaliação29

formativa como observação do desempenho e do crescimento da criança em relação a ela

mesma e jamais em comparação a seus pares. Assim, nossa escola segue, além dos

orientações citadas acima, o que a LDB traz em seu texto, de que a avaliação na Ed. Infantil

far-se-á mediante o acompanhamento e registro do desenvolvimento do aluno, sem o

objetivo de promoção.

Realizamos semestralmente reuniões com pais e esses encontros tem a importante

função de contribuir para que os laços com as famílias sejam estreitados e para que

aqueles que trabalham com as crianças, em diferentes momentos de suas trajetórias nas

instituições, troquem informações, visando o bem-estar, conforto e segurança dos

pequenos.

30

PROPOSTA CURRICULAR 2018

Tendo em vista as várias discussões realizadas no início do ano, a discussão e

estudo da Proposta Curricular faz-se necessária, de forma que cada professor pensará em

sua classe, na realidade de seus alunos, levando assim, a criança a tornar-se

gradativamente independente e capaz de dirigir suas próprias necessidades básicas, além

de colaborar com os semelhantes, auxiliando-os e aprendendo juntos.

Proporcionar condições para a criança desenvolver seu autoconceito, independência,

pensamento crítico, responsabilidade, espírito cooperativo e de amizade, e ainda oferecer

oportunidade para a criança se desenvolver nos aspectos cognitivos, motor, afetivo, social e

na linguagem oral e escrita.

Contemplando a temática deste PPP construído pelo coletivo do CEIC “Natureza:

viva sua diversidade!” organizamos o desenvolvimento de temas e subtemas para

trabalharmos bimestre a bimestre.

Subtemas:

ÁGUA

De onde vem a água;

Água na Natureza;

Água e higiene;

PLANTAS

Do que as plantas precisam para viver;

Horta alternativa (plantas medicinais, temperos, flores ornamentais, flores comestíveis, verdura, folhagens, grãos, tomate;

31

Aproveitamento total dos alimentos;

Compostagem;

Feira de ciências – “CIÊNCIA PARA A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES”;

“ARRAIÁ DA NATUREZA”;

ANIMAIS

Teatro de abertura com a Capitã Planeta;

Classificação dos animais (Mamíferos, Aves, Réptéis, Anfíbios, Peixes, Insetos);

Plenarinha – “BRINCANDO COM OS BICHOS”;

O HOMEM NA NATUREZA

Conhecendo os arredores da escola;

Preservando o ambiente em que vivemos (fechamento do PPP com a festa de encerramento);

Estas temáticas darão origem a uma super- heroína que será a: Capitã Natureza que

apresentará para as crianças o que será trabalhado durante o bimestre. Faremos encenações

com as professoras e os alunos para que eles vivenciem de forma lúdica a abordagem da

preservação do meio ambiente.

A Capitã Natureza também será protagonista nas festividades da escola como na festa

da família, festa junina, exposição da Feira de Ciências, Plenarinha e festa de encerramento do

PPP.

Num ambiente acolhedor e seguro a criança vivencia outras formas de

relacionamento. Seu mundo expande-se: ela assume outros papéis e encontra novos

desafios na convivência entre iguais. Que a equipe do CEIC propicie essas e muitas outras

vivências às nossas crianças!

Organograma baseado nos PCN’s

32

Baseado no Currículo em Movimento da Educação Básica

1 – Cuidado consigo e com o outro: convivência, saúde, identidade, autonomia

Com base nos dados levantados durante as coordenações coletivas, no início do

ano letivo, priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças desenvolvam uma imagem

positiva de si mesma ampliem sua autoconfiança e autoestima, reconheçam suas

limitações e possibilidades procurando superá-las, que sejam capazes de valorizar e realizar

ações de cooperação e solidariedade, enfrentar conflitos respeitando e compartilhando

suas vivências com outras crianças e adultos.

2. Linguagem Corporal

O objetivo desta área é adquirir cada vez mais controle sobre o seu próprio corpo e se

apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo, caminhando,

manuseando objetos, correndo, saltando, brincando sozinha ou no coletivo, com objetos

ou brinquedos, experimentando sempre novas maneiras de utilizar seu corpo e seu

movimento.

Ao brincar as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as

possibilidades do uso significativo do seu próprio corpo. O movimento humano constitui33

em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o

ambiente humano.

A maneira de andar, correr, arremessar, saltar, resulta das interações sociais e da

relação dos homens com o meio; são movimentos significativos para a construção das

diferentes necessidades, interesses e possibilidades corporais humanas presentes nas

atividades propostas por suas brincadeiras ou jogos.

Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças se apropriam do

repertório da cultura corporal na qual estão inseridas.

O trabalho com movimento desenvolve as funções e manifestações da

coordenação motora, propiciando aspectos específicos da motricidade das crianças,

colaborando nas atividades cotidianas da sala de aula. Acreditamos que as atividades que

envolvem psicomotricidade motricidade devem ser diversificadas podem variar entre:

percursos, atividades usando objetos de motricidade com bambolês, bolas, atividades em

torno de ritmos musicais, introdução de jogos coletivos, entre outros.

3. Linguagem Artística (Música e Artes Visuais)

A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e

comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e

relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A linguagem musical é excelente meio

para o desenvolvimento da expressão, equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além

da integração social, o que justifica sua presença no contexto da educação infantil.

De maneira semelhante, as artes visuais propiciam a criança diversos modos de se

expressar, comunicar e atribuir sentido às sensações, sentimentos, pensamentos e

realidade inicialmente ao rabiscar e desenhar, podendo utilizar desta área para expressar

experiências sensíveis.

4. Linguagem Oral e Escrita.

A aprendizagem da linguagem oral e escrita vem com o objetivo de que a criança

amplie suas possibilidades de participação nas diversas práticas sociais, sua importância

34

para a formação do sujeito, para a interação com outras pessoas, na orientação das ações

humanas e culturais, na construção de conhecimento e no desenvolvimento da linguagem

e do pensamento. Aprender as palavras com os seus significados culturais e os modos

pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam da

realidade.

Na educação infantil a aprendizagem deve ser significativa, ampliando as capacidades

de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças, relacionando o

desenvolvimento da capacidade lingüística básica: falar, escutar, ler e escrever.

5. Interação com a Natureza e a Sociedade.

O objetivo com a área da natureza e sociedade é reunir temas do mundo social e

natural, com a intenção de que o trabalho ocorra de forma integrada, ao mesmo tempo em

que são respeitadas as especificidades das suas origens, abordando temas e enfoques de

diferentes campos das ciências humanas e naturais.

Priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças estabeleçam relações entre o

modo de vida característica de seu grupo social e de outros grupos; que estabeleçam

algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem,

valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida

humana, que se interessem e demonstrem curiosidade pelo mundo social e natural,

questionando, propondo soluções, formulando perguntas e confrontando ideias.

5. Matemática

As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre

quantidade, noções sobre espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas

recorrem à contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como por exemplo:

conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos do jogo, repartir as balas entre amigos,

mostrar com os dedos a idade, e etc. Também observam e atuam descobrindo caminhos

estabelecem sistemas de referência, identificam posições e comparam distâncias e

tamanhos. Essa vivência inicial favorece a elaboração de conhecimentos matemáticos.

35

O objetivo com a área de matemática é comunicar procedimentos de resolução de

problema, argumentar e procurar seu ponto de vista relacionado com resultados de

experiências não realizadas, aceitação dos erros e buscar dados que faltam para resolver

problemas.

Desta forma, as crianças poderão tomar suas decisões, agindo como produtoras de

conhecimento e não apenas executoras de instruções.

Portanto, o trabalho com a matemática pode contribuir para a formação de cidadãos

autônomos.

6. Linguagem digital

Faz-se necessário que a escola ofereça a seus alunos os recursos tecnológicos

existentes na sociedade digital, a fim de que esses tenham a oportunidade de inseri-los em

sua rotina, agregando essa experiência ao seu universo.

Esses recursos são ferramentas eficazes que podem aperfeiçoar o processo

educacional já existente. A utilização das novas tecnologias no processo educativo cria

novas formas de ensinar e aprender além de contribuir para o desenvolvimento da

autonomia e criatividade. Mas equipar a nossa escola com computadores e demais

recursos tecnológicos não representa uma inserção de uma nova proposta pedagógica.

Temos a consciência de que o processo de ensino e aprendizagem necessita unir o uso

desses recursos com metodologias aplicadas nas salas de aula.

36

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTE

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

DIMENSÕES DA GESTÃO OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÕES DASAÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

GESTÃO PEDAGÓGICA: * Conhecer o perfilde cada criança, seu ambiente familiar, cultural, social e político onde a criança estáinserida.

Envolver a família na pesquisa de forma que eles possam declarar as peculiaridades de cada criança.

*Preenchimento de uma Ficha Diagnósticopela família;* Propor e planejar ações que, voltadas para o contexto socioeconômicoe cultural em que a criança esteja inserida.

Compilação dos dados para traçar um perfil da clientelaescolar.

Família e Secretaria

Início do ano letivo

*Proporcionar umarecepção e adaptação da criança no início

* Executar atividades que provocam a empatia das

*Aula inicial com pais e alunos;* Utilizar várias estratégias lúdicas,

*Análise da participação interação das crianças e

*Toda a equipe escolar

Início do ano letivo até o final de março

37

das atividades escolares do ano letivo

crianças ao ambiente escolar e sua permanência na escola já no período de adaptação

como teatro, para o acolhimento das crianças.

comunidade escolar

* Reconhecer a importância das ações de formação continuada para oaprimoramento dos profissionais e realizar planejamentos pedagógicos periódicos coletivamente.

*Fortalecimento das Coletivas.*Proporcionar aprendizagem qualitativas.*Incentivar a formação continuada dos professores regentes;

*Organizar as coordenações pedagógicas; *Propor estudos específicos a partir dasdemandas dos professores e alunos;*Promover palestras de formação.*Estudar o currículo e intervir com ações adequadas.*Fortalecer a participação do grupo nos planejamentos e oferecer material necessário para execução do planejamento;*Divulgar cursos de Formação Continuada;

*Presença e participação do grupo envolvido

* Gestoras, Supervisora, Coordenadoras, Professoras, Equipe de ApoioEducacional, e auxiliares.

*Todo o ano letivo

38

*Estabelecer objetivos para o processo de ensinoe aprendizagem;*Desenvolver na prática pedagógica as linguagens estabelecidas pelo currículo em Movimento; *Proporcionar a metodologia adequada às necessidades da criança; *Propor a ludicidade e o movimento na rotina escolar;

*Desenvolvimento integral da criança levando em consideração suas especificidades; *Suporte teórico pedagógico ao processo de ensino aprendizagem;*Propor atividades que favoreçam o desenvolvimento por meio das linguagens;

*Assessorar o trabalhodo professor; *Acompanhar o processo de ensino aprendizagem;*Acompanhar o desenvolvimento da criança; *Acompanhar a implementação do projeto político pedagógico.

*Será realizada durante a coordenação coletiva, nas reuniões bimestrais e nas reuniões com toda a equipe da escola, utilizando as observações e registros realizados ao longo da execução do plano.

*Gestora,Supervisora, Coordenadoras, Professoras, Equipe de ApoioEducacional.

*Durante todo ano letivo

GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS:

*Avaliar as carências de atividades e conhecimentos dosalunos baseado no Currículo

*Promover diversasações que possibilite à equipepedagógica observações e avaliações das ações a serem trabalhadas com as

*Realizar discussões em grupo considerando os diversos meios de avaliação da educação infantil.*Estudar o currículo em Movimento no

*Por meio da interação e participação das crianças na rotina escolar

*Gestores, Equipe Pedagógica, Docentes, Conselho Tutelare outros

*Todo o ano letivo

39

crianças. intuito de melhores estratégias pedagógicas.

*Acompanhar o cumprimento dos direitos básicos dascrianças; *Incentivar a participação de toda comunidade escolar.

*Realizar a avaliação diagnóstica dos alunos e do contexto escolar;

*Realizar semestralmente o conselho de classe; *Propor intervenções específicas de acordo com a necessidade das turmas ou aluno; *Acionar a família sempre que necessário, estabelecendo uma relação de parceria.*Notificar o Conselho Tutelar sobre faltas excessivas dos estudantes.

*Será realizada durante a coordenação coletiva, nas reuniões bimestrais e nas reuniões com toda a equipe da escola, utilizando as observações e registros realizados ao longo da execução do plano.

*Toda a comunidade escolar, Conselho Tutelar.

*1º bimestre *Semestralmente*Quando necessário

GESTÃO PARTICIPATIVA: *Incentivar e ampliar a participação de toda comunidade escolar nos projetos e eventos da escola

*Participação efetiva de toda comunidade escolar nas atividades desenvolvidas na escola.

*Coletar informações e demandas para a proposta político pedagógica; *Elaborar o PPP com aparticipação de toda comunidade escolar;*Reunião com pais

*Será realizada durante a coordenação coletiva, nas reuniões bimestrais e nas reuniões com toda a comunidade da escola, utilizando

*Toda a comunidade escolar.

*Durante todo ano letivo

40

sobre a importância da Educação Infantil; *Formação sobre gestão participativa para comunidade escolar (APM e Conselho escolar);*Expedir comunicadosaos pais e/ou responsáveis através de documento escrito.

as observações, registros e solicitações realizados ao longo da execução do plano.

*Fortalecer o Conselho Escolar.

*Dinamizar o Conselho Escolar realizando campanha de conscientização a cada início de ano.

*Incentivar a participação dos membros do ConselhoEscolar em cursos de formação.* Realizar reuniões ordinárias e extraordinárias quando necessário.

*Avaliação coletiva. *Equipe Gestora, Equipe de Apoio Educacional

*Durante todo ano letivo

GESTÃO DE PESSOAS: *Propiciar um ambiente de trabalho acolhedor,compromissado e agradável*Valorizar e motivar os

*Formação de vínculos interpessoais saudáveis que contribuam para um clima organizacional

*Reuniões individuais (escuta sensível e resolução de conflitos);*Roda de conversa com pais e servidores; *Comemoração dos

*Realizada durante acoordenação coletiva, nas reuniões bimestrais e nas reuniões com toda a comunidade da escola, utilizando

*Diretora, Supervisora, Coordenadoras, professoras e Equipe de ApoioEducacional.

*Durante todo ano letivo

41

membros da Comunidade Escolar. * Favorecer momentos e atividades que contribuam para o respeito ao próximo, à diversidade e à inclusão.

positivo. aniversariantes; *Grupos de estudos;*Dinâmicas de reflexão e sensibilização.*Oficinas de troca de experiências.*Palestras para as famílias sobre desenvolvimento infantil, afetividade, limites, diversidade.*Divulgar nos grupos de relacionamento notas sobre as atividades exitosas realizadas;*Evidenciar o trabalhode professores e servidores durante as reuniões de coordenação coletiva.

as observações, registros e solicitações realizados ao longo da execução do plano

GESTÃO FINANCEIRA: *Gerenciar os recursos materiais financeiro e humanos com transparência

*Otimizar os gastosdos recursos materiais e financeiros.

*Elaborar Plano de aplicação dos recursos;*Realizar pesquisas depreços;

*Por meio da divulgação de balanços financeiros e prestação de contas do PDAF,

*Equipe Gestora, corpo docente e servidores

*Durante todo oano de 2017

42

observando os ditames da lei garantindo o avanço do processo pedagógico

*Orientar servidores quanto ao uso corretode materiais; *Prestar contas dos gastos periodicamente;

PDDE e APM

*Garantir o funcionamento da escola; *Adquirir recursos materiais/serviços; * Estabelecer parcerias com a comunidade;* Realizar melhorias no ambiente escolar.

*Gestão eficiente dos recursos financeiros (APM, PDAF e PDDE) de modo a atender as demandas da escola e garantir o funcionamento adequado às necessidades da comunidade escolar.

*Elaboração de lista de prioridades com a comunidade escolar; * Organização dos documentos solicitados para recebimento de verbas; * Compra de matérias;*Contratação de prestadores de serviçopara pequenos reparos e reformas.

*APM: -organizar a contribuições dos associados, gerindo recursos financeiros oriundos da contribuição de associados;

*Será realizada durante as reuniões com toda a comunidade da escola, utilizando as observações, registros e solicitações realizados ao longo da execução do plano.

Direção, APM e Conselho Escolar.

Durante todo ano letivo

43

* Promoções de eventos, doações e bazar;*Gerir recursos financeiros oriundos dos programas do governo federal e do governo do distrito federal.*Reunião para prestação de contas; *Gerir as contribuições específicas para passeios e etc.*Eleição de nova diretoria – anualmente em abril;*Manter em dia os obrigações com o governo (através da contabilidade).

*PDAF - Realizar reunião e lavrar Ata dePrioridades; (Após publicação da

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portaria) * Solicitação dos recursos; (Conforme portaria) * Realizar a aquisição de produtos ou a contratação de serviços de acordo com a ata de prioridades; (após liberação do dinheiro)* Solicitar tombamento dos benspermanentes adquiridos; (Imediatamente após a compra)* Conferir e/ou providenciar a documentação corretade cada compra realizada (orçamentos;notas fiscais; certidõesnegativas): (No momento da compra)*Preparar a documentação e

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entregar para a Contabilidade em tempo hábil para prestação de contas/Reseq. (Quadrimestralmente)* Fazer correções e sanar pendências e recolher assinaturas no Reseq ou PCA; (Quadrimestral - mente após entrega da pca feita pela contabilidade) * Entregar o Reseq/PCA na UNIAG para conferencia e autuação. (Janeiro/ fevereiro – exercício anterior);Aquisição de gêneros alimentícios não fornecidos pela SEEDF para estudantes portadores de estado ou condição de saúde específica. (Circular Nº

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10/2017)

PDDE - Estabelecer o percentual em que será divido o recurso entre Capital e Custeioe Informar ao FNDE através do Site, anualmente quando solicitado.* Atualizar e/ou confirmar no Site do FNDE os dados da UE e seu representante legal todo ano quandosolicitado.* Imprimir o REX através do site do FNDE quando disponível. * Realizar reunião e lavrar a Ata de Prioridades;* Realizar a aquisição de produtos ou a contratação de serviços de acordo

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com a ata de prioridades (Após - Avaliação coletiva Equipe Gestora Ano letivo de 2017 liberação do dinheiro) *Solicitar tombamento dos benspermanentes adquiridos (Imediatamente após a compra)* Conferir e/ou providenciar a documentação corretade cada compra realizada (orçamentos;notas fiscais; certidõesnegativas) (No momento da compra) *Preparar a documentação e entregar para a Contabilidade em tempo hábil para prestação de contas. (Anualmente – janeiro

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– exercício anterior) * Fazer correções e sanar pendências e recolher assinaturas na PCA (Após entrega da pca feita pela contabilidade – janeiro/fevereiro do exercício anterior) - Entregar a PCA na UNIAG para conferência e autuação.

GESTÃO ADMINISTRATIVA:

*Garantir atendimento de qualidade ao público.

*Garantir a todos os membros da Comunidade Escolar e público em geral, que sejam atendidos com eficácia e eficiência.

*Divulgação de informações através de circulares, bilhetes,cartazes, notificações, e-mails. *Cumprimento do Calendário Escolar dasEscolas Públicas do Distrito Federal.* Cumprimento da legislação pertinente.* Observância às normas da SEEDF;* Observância ao

*Avaliação coletiva *Equipe GestoraChefe de Secretaria

*Todo o ano letivo

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cumprimento dos prazos estabelecidos pela SEEDF. *Participação em reuniões com a UNIPLAT e órgãos superiores

*Manter a Escrituração Escolar

*Acompanhar as atividades da Secretaria Escolar.

*Planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades da secretaria escolar, arquivo, expediente, processos, atendimento à criança, professores e pais.

*Avaliação coletiva *Equipe Gestorae Chefe de Secretaria

*Todo o ano letivo

*Manutenção e conservação do prédio

*Providenciar manutenção e conservação do prédio escolar.

*Levantamento de necessidades demanutenção hidráulicae elétrica;*Realização de pequenos reparos.* Solicitação de serviços à SEEDF via Memorando.*Envolvimento da

*Avaliação coletiva *Equipe Gestora, Equipe de Conservação e Limpeza, Membros da Comunidade Escolar

*Todo o ano letivo

50

comunidade através do trabalho voluntário para a realização da manutenção e conservação do prédioescolar.

*Manutenção e conservação dos equipamentos

*Providenciar manutenção e conservação dos equipamentos da escola.

*Solicitar a SEEDF técnicos para manutenção dos equipamentos.* Designar responsáveis para a operação dos equipamentos restringindo a manipulação.

*Avaliação coletiva;*Pareceres técnicos

*Equipe gestora *Todo o ano letivo

*Manutenção e preservação do Patrimônio Escolar

*Providenciar manutenção e preservação do Patrimônio Escolar.

* Designar responsáveis para o controle dos bens patrimoniais. * Realização de campanhas de preservação entre os estudantes e funcionários da escola.*Solicitar aos responsáveis por

*Avaliação coletiva. * Inventário

*Equipe gestora e Administrativa

*Todo o ano letivo

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danos ao patrimônio odevido reparo ou ressarcimento.*Buscar parcerias e doações junto à comunidade escolar,*Solicitar SEDF a substituição dos mobiliários escolares.

*Utilização otimizada dos materiais pedagógicos

*Otimizar a utilização de todos os materiais pedagógicos da escola.

* Organização do material existente na escola.*Levantamento de necessidade de material. *Aquisição do materialnecessário.* Designação de responsável pela distribuição e controledo material.

*Avaliação coletiva. *Equipe gestora* Equipe pedagógica

*Todo o ano letivo

Utilização otimizada dos espaços pedagógicos

Otimizar a utilização dos espaços pedagógicos.

*Adequar a casinha daboneca com brinquedos para compor ambientes sociais específicos,*Adequar mobiliário

*Participação e retorno dos comparticipes

*Equipe Gestora, Comunidade Escolar, CRE e SEE-DF.

*Todo o ano letivo

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escolar de acordo comas necessidades físicase humanas, respeitando as diversas dimensões daescola;* Utilizar a área externa da escola parao desenvolvimento das atividades: gramado, quadras de esporte, parquinhos.

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*Garantir o funcionamento da escola,* Suprir as necessidades de recursos humanos.

*Organização controle e execução das atividades administrativas da escola.*Acompanhar a pontualidade e assiduidade;

*Controle de folha de ponto e atestados;* Elaboração das escalas de trabalhos (terceirizados e vigias);*Registro em livro de ocorrência;*Supervisão da execução das tarefas dos servidores;*Atualização do cadastro funcional; * Supervisão e cumprimento dos direitos e deveres dos funcionários da escola.

*Realizada durante acoordenação coletiva, nas reuniões bimestrais e com a comunidadeda escola, utilizando as observações, registros e solicitações realizados ao longo da execução do plano.

*Apoio Administrativo

*Durante todo ano letivo

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTE

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

PLANO DE AÇÃO - SÍNTESE DOS PROJETOS INDIVIDUAIS, EM GRUPO E/OU INTERDISCIPLINARES DESENVOLVIDOS NA ESCOLA.

PROJETOS OBJETIVOS PRINCIPAIS AÇÕESPROFESSOR/PROFESSORES

RESPONSÁVEL/RESPONSÁVEISAVALIAÇÃO DO PROJETO

E NO PROJETO

Ciranda da Leitura Compreender aleitura como fonte deinformação, prazer eentretenimento

Discutir e criarcoletivamente regraspara conservação dosobjetos;

Perceber o ritmo daleitura de diversosgêneros (narrativo,texto informativo,instrucional, música,

Este projeto serádesenvolvido com ouso de histórias detemas variados queserão selecionadospreviamente, ondecada criança levarápara casa livro desua escolha emuma bolsa, acriança terá querecontar a históriatrazendo registro

Professoras do 2º Período. Reconto da históriaque foi levada paracasa no momento da“rodinha”.

Exploração daprodução artísticafeita pelo aluno apartir do livro(desenho, pintura,fotografia).

Incentivo ao hábito

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poema, parlenda eetc.);

Identificar situaçõessociocomunicativasnas quais se faznecessário o uso daleitura;

Estimular nascrianças e em seusfamiliares o senso deresponsabilidade pormeio de atividadesliterárias prazerosas;

pictórico querepresente amesma;

Escolher livros paraler e apreciar;

Levantar hipótesesa partir do título dahistória;

Explorar autores eilustradores dahistória;

Confeccionartrabalhos artísticos,explorando diversosrecursos materiais.

Desenharlivremente

de leitura na famíliaatravés do acervosugerido no catálogoentregue na pasta deproduções artísticas.

Através do reconto,observar odesenvolvimento dosenso crítico eperceber as formasde argumentaçãoindividual.

Evolução do Grafismo Compreender aescrita como formade comunicação erepresentação gráficada fala;

Produzirmensalmentedesenhos paraconfecção de umálbum .

Todas as professoras. Análise doprocessoevolutivo daexpressão gráficada criança quepassa pelas fasesde garatuja,

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desenho pré-esquemático,esquemático.

Percepção dacriança e suaforma deexteriorizarsentimentosatravés das corese formas.

Alfabeto da Natureza Apresentar o mundoletrado para a criançapor meio de músicas,histórias ebrincadeiras;

Reconhecer as letrasdo alfabeto emdiferentes contextos

Identificar osnumerais eminstrumentos do diaa dia, comocalendário, relógio e“quantos somos”;

Confecção de blococom histórias,músicas e poesiasrelacionadas com asletras do alfabeto(alfabeto ilustrado)

Registros denumerais equantidades pormeio de atividadeslúdicas e artísticas(pintura, recorte ecolagem)

Professoras do 2º Período. Apresentação dasletras do alfabetode maneira lúdicasem aintencionalidadeda alfabetização.

Estabelecimentodas primeirasrelações entreletras e fonemas.

Conhecimento dediversos gênerostextuais como

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Trabalhar, de formalúdica, a autoestimadas crianças usandoos nomes e as letrasque compõe;

Identificar e respeitaras característicaspróprias das pessoascom as quais convive;

Socializar asatividadesdesenvolvidas pormeio do diálogo,compartilhando asideias e realizandotrocas;

Aperfeiçoar acoordenaçãomotora(pequenosmúsculos) por meiode atividades commassinha demodelar, recorte ecolagem etc.

poesia, parlenda,músicas, fábulas.

Identificação daletra estudadadentro de umtexto.

Pasta Mágica Buscar a participação O projeto terá início Professora Josefina. Ocorrerá durante58

da família nosmomentos de leiturada criança.

Reunir a famíliafavorecendo ainteração, o diálogo ea união entre seusmembros.

Incentivar o gostopela leitura.

Conhecer algumasvariações da históriada ChapeuzinhoVermelho;

Despertar aimaginação, acuriosidade eoralidade da criança.

com duas históriasda ChapeuzinhoVermelho, uma serácontada e outradramatizada.

As crianças farãouma atividade queserá anexada napasta catálogo.

No decorrer dassemanas umacriança levará aPasta Mágica paracasa com giz decera, papéiscoloridos, lápis decor, cola, revista eum livro.

A família fará aleitura do livro coma criança eproduzirá umaatividade paraacrescentar napasta.

todo o processo, apartir da socializaçãodo aluno de suasimpressões e daapresentação do seutrabalho à turma.

Alimentação Identificar Ações de estímulo à Todas as professoras. Favorecer a

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Saudável semelhanças ediferenças entrehábitos alimentaresdos alunos;

Refletir sobre as suasações diárias emrelação à saúde, oque engloba cuidadoe preservação com omeio ambiente ecoma higiene;

Valorizar atitudesrelacionadas à saúdee ao bem estarindividual e coletivo;

Valorizar o momentoreservado àalimentação;

Promover 1 (um) diadestinado aoconsumo de frutas,bem como receitascriadas utilizando essetipo de alimento. (Ascrianças serãoorientadas para trazer

adoção de hábitosalimentaressaudáveis por meiode atividadeseducativas queinformem emotivem escolhasindividuais;

Ações de apoio àadoção de práticassaudáveis por meioda oferta de umaalimentaçãonutricionalmenteequilibrada noambiente escolar;

Ações de proteção àalimentaçãosaudável, por meiode medidas queevitem a exposiçãoda comunidadeescolar a práticasalimentaresinadequadas.

experimentação dosvários sabores defrutas e legumes quesão servidos nolanche que a escolaoferece, e tiraraimpressões dascrianças sobre essaexperimentação.

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1 fruas às segundas-feiras, se possível.)

Plenarinha

Tema: “O Universo doBrincar”

Pesquisar com asfamílias das crianças(pais/avós) asbrincadeiras queparticipavam nainfância.

Apresentar asbrincadeiras antigasaos alunos nomomento do pátio.

Observar quais foramas brincadeiras queinteressaram mais ascrianças.

Produzir tabelascomparativas dapreferência dasbrincadeiras.

Proporcionar areflexão sobre aimportância dobrincar e domovimento para ocorpo e para a

Utilizar o pátio edemais espaçoscoletivos para oresgate dasbrincadeirastradicionais queserão pesquisadascoma as famílias.

Produzirbrinquedosalternativos.

Destinar o dia08/08 (dia letivotemático comacomunidade) paraoficinas comasfamílias com otema daimportância dobrincar.

17/08- Plenarinhalocal comexposições ebrincadeiras

Todas as professoras, coordenaçãopedagógica e direção.

Participação dosalunos e professorasnas ações planejadaspara a realização doprojeto.

61

mente. acerca das regras de

cada brincadeira Estimular conceitos

relacionados àcooperação erespeito.

Experienciarsituações onde ascrianças percebamque nem sempre umbrinquedo precisa sercomprado numa loja.

Produzir brinquedosalternativos commateriais alternativose reciclados.

Estimular umaaprendizagem maisativa e exploratória;

Promover odesenvolvimentointegral por meio debrincadeiras ao arlivre.

Contribuir para que

Etapa regional daPlenarinha no dia23/08 juntamentecom os jogosinfantis no SESI doNúcleoBandeirante.

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as crianças criemhábitos de brincarsem práticasviolentas;

Brincar e jogar comos colegas de turma;

Desenvolver aexpressão corporal ea ação imaginária nascrianças;

Desenvolver nascrianças aspercepções auditivas,espaço-temporal,domínio do corpo,equilíbrio ecriatividade.

Natureza: viva a sua diversidade!

Conhecer e nomearelementos danatureza a partir deobservação do meio-ambiente e deexperiênciasconcretas no dia-adia escolar;

Despertar nas

Acolhimento dascrianças com apersonageminfantil: Branca deNeve;

Personagem doshow da Lunafalando sobre ainclusão das

Todas as professoras, coordenaçãopedagógica e direção da UE.

A avaliação desseprojeto central doPPP dar-se-á atravésdo acompanhamentodo mesmo nosplanejamentoscoletivos e reuniõesavaliativas.

Produções e

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crianças valores eideias de preservaçãoda natureza e sensode responsabilidadepara com as geraçõesfuturas;

Sensibilizar de formalúdica sobre o usosustentável dosrecursos hídricosatravés de suaspróprias ações;

Apresentaralternativas esoluções para asquestões ambientaispertinentes no dia adia escolar;

Conscientizar ascrianças sobre aimportância dapreservação de si edo meio no qual estáinserido;

Estimular oreconhecimento dos

crianças comnecessidadeseducacionaisespeciais; Teatro:“De onde vem asBorboletas?”

Apresentação daCapitã Naturezapara as criançasatravés de umteatro.

Visita da “Mariela, acobra banguela”para reflexão acercada importância daágua para higienedo corpo.

Contação da história“O mundinho azul”,para trabalhar asemana de usosustentável da águae higiene pessoal;

Trabalhando aárvore dos valores;união, gratidão,

participação dosalunos;

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cuidados com ooutro, consigo e como meio ambiente,promovendo aqualidade de vida;

solidariedade, paz,amor, bondade,amizade, natemática “Dia dapáscoa” compartilha do suco deuva e pão;

Exposição evalorização dacultura indígena.Degustação dealimentos da culturaindígena: milho emandioca;

Festa da Famíliacom a temática:“Natureza e lar, lugares pracultivar...”

Preparação para ocultivo de espéciespara a Feira deCiências:“Plantinha, pra quête quero?” O temado Circuito é:

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“Ciência para aredução dedesigualdades”. Aculminância localserá no dia 18 deMaio e etaparegional nomes desetembro.

Passeio aoZoológico deBrasíia no dia08/05.

Gincana empreparação para afesta junina;

Semana deEducação para avida; PalhaçoChameguinho, aulade Zumba para ascrianças;

Momento cultural:Festa Junina; “Arraiáda Natureza”.

Trabalhando atemática da

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Plenarinha: “OUniverso doBrincar”.

Comemorando oaniversário do CEIC;

Semana Distrital daEducação Infantil: 20à 25 de agosto.Pique nique ,passeio àFazendinha SolarCaetano.

Promovendoeventos no “dianacional da luta dapessoa comdeficiência”;

Desenvolvendoatividades para asemana da criança;

Participando doevento “AniversáriodaCandangolândia”;

Exposição detrabalhos do “Dia da

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Consciência Negra”; Festa de

Encerramento doPPP .

Educação Física na Educação Infantil

Oportunizar àscrianças do CEICo acesso àsatividades físicas,propiciandocondições paraque elasdesenvolvam acompreensão e amaterialidade daaprendizagem deconteúdos dacultura corporal ede regras comoprincípios de vidasocial, por meioda Ed. Física.Quanto aoesquema corporal

Reconhecer as

Aulas teórico-práticas utilizandomateriaisdisponíveis naescola ;

Utilização deespaços como pátioda escola, quadracoberta e camposintético do Parquedo Bosque (ao ladoda escola);

Atividadespsicomotoras quesejam planejadasem consonânciacom o que estásendo desenvolvidoem sala de aula peloprofessor regente;

Para a execução dasatividades de educaçãofísica na pré-escola sãonecessários doisprofessores de educaçãofísica para atender 9 turmasno turno matutino e 9turmas no turno vespertino.

O processo deavaliação numprojeto deEducação Físicaacontece quandoé observado oprogresso motorque a criança foicapaz de obterdesde asatividades maissimples até asmais complexas.

A observação docomportamento eparticipação dosalunos para adefinição deestratégias paraaulas seguintes.

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possibilidadessinestésicas docorpo, por meiode movimentosque o afetam,como umatotalidade;

Reconhecer ocorpo, no seutodo, e diferenciarcada uma de suaspartes, por meiodo movimento;

Realizarmovimentosindependentes einterdependentes,como os diversossegmentos docorpo;

Definir suadominâncialateral.

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Quanto àorientaçãoespaço-temporal

Orientar-se noespaço,discriminandolocalização,direção edimensão;Quanto àsqualidades físicas

Estruturarmovimentos querequeiramcoordenação gerale seletiva;

Equilibrar-se emdiferentessituações, com ousemdeslocamento,controlando suapostura;

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Quanto à expressãocorporal

Representar,com movimentoscorporais,elementos eobjetivos do meiocircundante;

Reproduzir, commovimentoscorporais,posturas ecomportamentosde animais e depessoas;

Movimentar-se,adaptando-se adiferentes ritmos;

Criar sua própriasequência demovimentos ematividades derespostas livres,

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vivenciandopensamentos esentimentos;

Dramatizar, pormeio domovimento, fatos,histórias efantasias;

Conhecer eexecutar formasde expressõestradicionais donosso povo e deoutros povos.

Quanto à recreação

Participar de jogose brinquedoscantados,dramatizações emímicas;

Cooperar nasatividades de

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grupos, aceitandodiversos papéis;

Utilizar, nosmovimentos delazer, habilidadesmotorasadquiridas;

Desenvolverhabilidade demodificar jogos eatividades paraatender aosproblemassurgidos, emrelação ao espaço,material e tempodisponíveis.

73

GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTEUNIDADE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL – SOE

Orientadora Educacional: Cleonice Duarte

OBJETIVOS ESPECÍFICOS AÇÕES / ESTRATÉGIASPARCERIAS

ENVOLVIDAS NASAÇÕES

PÚBLICO CRONOGRAMAACOMPANHAMENTO/

CONTROLE/AVALIAÇÃO

Promover umconhecimento maior dasatribuições do SOE naInstituição e diferenciardos demais serviçosprestados na escola Bem – estar dacomunidade escolar. Dar sugestões decomo proceder frente aeducação Infantil e seusdesafios;

Participar empareceria com a EEAA decoletiva demonstrando otrabalho dos serviços paraos professores e osprofissionais dedesenvolvimentoeducacional Momentos deacolhidas a alunos,familiares e profissionais Promover

Equipe Gestora;

SupervisãoPedagógica;

SOE;

Coordenadoras;

Professores;

Família (pais e/ouresponsáveis;

Toda aComunidadeEscolar.

Durante o anoletivo.

Avaliaçãodialógica visando obtersugestões para alinhar otrabalho com asexpectativas dos demaisprofissionais; Avaliaçãodescritiva; Promoverdevolutivas com apresença doseducadores, familiares/

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Estimular osresponsáveis areconhecer o ganho daparceria escola e famíliae propiciar a retomadadas atribuições família eescola; Auxiliareducadores aconhecerem a históriade vida dos educandos,para fazerem os devidosencaminhamentos e asorientações as famílias; Promovervivencias queoportunizem umaretomada das açõesdesenvolvidas na escolaem parceria; Favorecer orelacionamentointerpessoal e

encontros para ouvir asqueixas dos profissionais epromover reflexões sobresuas conquistasprofissional e pessoal,visando o acolhimentobem como promover apareceria necessária nocontexto escolar; Participar dascoordenações coletivassemanais com o corpodocente e formaçãobimestral com os auxiliaresde desenvolvimentoeducacional;

Contribuir para aformação continuada dossegmentos, e promoverreflexões sobre a práticapedagógica;

SEAA;

Servidores daCarreiraAssistência;

Servidoresterceirizados;Escolas Classe eCreches;

Conselho Tutelar;Posto de saúde;CRAS.

responsáveis; Avaliaçãodescritiva individual; Após o encontro oservidor poderá relatarsua experiência e sugeriro que necessita seraprimorado a partir deavaliação dialogia oudescritiva de acordo coma demanda do encontro; Retomada deindicações e combinados; Retomarencaminhamentos eparcerias na rede deproteção juntamentecom os responsáveis,SOE, EEAA e Equipegestora; Avaliaçãodialógica entreprofissionais envolvidos

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intrapessoal com apresença da OrientadoraEducacional e EquipeDiretiva; Fazeratendimentos de acordocom a demanda daInstituição; Oportunizarmudanças no contextoescolar e familiar; Orientar asfamílias e responsáveisdiante de conflitos queocorrem no contextoescolar e familiar queinterfiram nos direitos eno desenvolvimento dacriança; Auxiliar alunos napreparação econhecimento daInstituição que irão

Participar doplanejamento, daexecução e avaliação dasatividades pedagógicascoletivas; Realizar oficinas depais com as turmas e como professor; Promoverencontros com professoresindividualmente paraanálise e construção deintervenções para suasrespectivas turmas; Acolher cadaservidor que necessite deum momento de escutapara a manutenção daautoestima com literaturaapropriada para reflexão; Acolher auxiliaresde desenvolvimento

nos projetos.

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frequentar no anoseguinte;

Educacional; Favorecermomentos de escutaindividual e realizarencaminhamentos quandonecessários; Organizaratividades interventivasconforme a demanda daturma e das perspectivasapontadas peloseducadores, responsáveise equipe gestora; Realizar visitas asescolas classes onde osalunos do CEIC do segundoperíodo serão destinados eacolher os alunos dascreches conveniadas queestudarão no CEIC comuma visita bem atrativa. Oprojeto será realizado emparceria com as

77

orientadoras educacionaisdas demais Instituições.

78

GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTEUNIDADE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

PLANO DE AÇÃO/ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO (OTP) DO SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO À APRENDIZAGEM - SEAA– 2018

PEDAGOGOA: MARIA APARECIDA RAMOS RODRIGUES MARTINS – PSICOLÓGA (ITINERANTE): LUCIENE LEITE NERES CALANDRINE

O Plano de Ação do SEAA foi elaborado conforme as atribuições do pedagogo e do psicólogo atuantes na Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem -

EEAA, preconizadas pela Orientação Pedagógica do SEAA.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS AÇÕES / ESTRATÉGIASPARCERIAS

ENVOLVIDAS NASAÇÕES

PÚBLICO CRONOGRAMAACOMPANHAMENTO/

CONTROLE/AVALIAÇÃO

Desenvolver açõespreventivas e interventivasque promovam a melhoriada qualidade do processode ensino e deaprendizagem destaInstituição de Ensino

Promover uma cultura desucesso no âmbito doespaço escolar.

Conhecer e analisar as

Atuar com base nas trêsdimensões de trabalho:Mapeamento Institucional;Assessoria ao trabalhocoletivo e Acompanhamentodo processo de escolarização.

Organizar e apresentarTEATRO na escola, pois acriança é muito visual. Oteatro é um recursopedagógico excelente na Ed.Infantil.

Equipe Gestora;

SupervisãoPedagógica;

SOE;

Coordenadoras;

Professores;

Família (pais e/ouresponsáveis;

Estudantes:

Maternal – 3 anos

1º Período – 4anos.

2º Período – 5anos.

ComunidadeEscolar.

Ano letivo de 2018,em consonância como Calendário Escolardas Escolas Públicasdo Distrito Federal.

Acontecerá ao longo do anoletivo, por meio dereflexões que possibilitemreformulações ouadaptações quandonecessárias do trabalhopedagógico que serádesenvolvido.

De que forma?

Proporcionando:Ressignificação do olhar

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características daInstituição Educacional;Investigar, evidenciar eanalisar convergências.

Conhecer e analisar oprocesso de gestão escolare as práticas educativas.

Propiciar análise críticaacerca da identidadeprofissional dos atores dainstituição acerca doprocesso de ensinoaprendizagem.Contribuir com a formaçãocontinuada.

Criar espaços de reflexãocom e entre os professores,coordenadorespedagógicos, direçãoescolar e demaisfuncionários,sobre práticas pedagógicas;

Auxiliar na conscientizaçãodos processos educativos,tanto no que se refere aos

Participando do momento deACOLHIDA com foco nodesenvolvimento eaprendizagem dosestudantes.

Promover/organizar palestrastemáticas para pais efuncionários da Instituição.Participar das CoordenaçõesPedagógicas locais,intermediárias e centrais.

Orientar os pais ouresponsáveis e fazer devidosencaminhamentos.

Diminuir osencaminhamentos de alunoscom queixa de dificuldade deaprendizagem para umaavaliação individual, focandoo desenvolvimento eaprendizagem no coletivo(intervenção Institucional).

Observar os estudantesencaminhados no contexto

Coordenação doSEAA;

Servidores daCarreira Assistência;

Servidoresterceirizados;

Conselho tutelar.

do professor sobre o (a)estudante e sua produçãoescolar.

Escuta compartilhada comdocentes.

Promoção de um diálogoprodutivo com a escolacomo um todo.

Possibilidade de troca desaberes entre osprofissionais.

Auto-reflexão.

Qnde?

Nas entradas de cadaturno.

Nas coletivas.

Roda de conversa epalestras com todacomunidade escolar.

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avanços, quanto aosdesafios que podem sersuperados por meio daação coletiva.

Participar da elaboração,da implementação, doacompanhamento e daavaliação do ProjetoPolítico Pedagógico daUnidade Escolar.

Promover no ambienteescolar momentos quepossibilitem aosprofessores, avaliar erepensar sua prática,almejando assim, amelhoria da qualidade doprocesso ensinoaprendizagem.

Proposição de açõeseducativas que busquem amelhoria na qualidade dotrabalho pedagógico.

da escola.

Acompanhar estudantes comNecessidades EducacionaisEspeciais, bem como comTranstornos Funcionais.

Construir, implementar eavaliar o P.P.P. da escola,junto à Equipe Gestora e aocorpo docente.

Promover momentos deestudo para aprofundamentoteórico das temáticas aserem trabalhadas, numaperspectiva de formaçãocontinuada.

Participar de palestras,debates, seminários, dias deformação e demais eventospromovidos pelas diversasinstâncias da SEDF.

Realizar estudos de casosarticulados com aCoordenação IntermediáriaRegional e/ou Central,

Reunião de pais.

Roda de conversa com osestudantes.

Oficinas com professores.

Conselho de Classe.

Avaliações Institucionais.

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quando houver previsão demudanças no tipo deenturmação e ou para casosomissos.

Organizar e planejar emconjunto com o grupodocente e equipe gestora asações coletivas promovidaspela IE, como: eventosdiversos, comemorações,palestras, oficinas, passeios,acolhidas, etc., envolvendoos diversos segmentos(escola, comunidade ecrianças).

Criação de condições eorientações quanto àprodução e utilização demateriais de ensino eaprendizagem quepromovam melhor qualidadedo trabalho pedagógico,envolvendo todas ascrianças, incluindo ascrianças com necessidadeseducacionais especiais(ANEEs).

82

Divulgação das experiênciasexitosas da equipeprofissional da IE e dascrianças, zelando pelavalorização da autoestima,inclusão e da qualidade dotrabalho pedagógico daescola em geral.

GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTEUNIDADE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

PLANO DE AÇÃO DA PROFESSORA READAPTADA EDILENE CARNEIRO

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS AÇÕES / ESTRATÉGIASPARCERIAS

ENVOLVIDAS NASAÇÕES

PÚBLICO CRONOGRAMAACOMPANHAMENTO/

CONTROLE/AVALIAÇÃO

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Promover oacolhimento dosalunos e suasfamílias no CEIC;

Estimular aintegração doseducandos;

Estimularenvolvimento dospais noacompanhamentode seus filhos.

Palavras mágicas(cartazes);

Jogos e atividadesdirigidas;

Regras deconvivência;

Roda de conversasobre situaçõesadversas em sala deaula;

Atendimento aosalunos comnecessidade deacompanhamentoindividual, quandosolicitado peloprofessor;

Desenhos e histórias;

Encontro com os paise professores, SOE, eSEAA.

Equipe Gestora;

SupervisãoPedagógica;

SOE;

Coordenadoras;

Professores;

Família (pais e/ouresponsáveis;

SEAA;

Servidores daCarreiraAssistência;

Servidoresterceirizados;

Estudantes:

Maternal – 3 anos

1º Período – 4anos.

2º Período – 5anos.

ComunidadeEscolar.

Período de aula, nodecorrer do anoletivo.

A avaliação será feita nosconselhos de classe, enas coordenaçõescoletivas.

85

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTEUNIDADE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

PLANO DE AÇÃO DA PROFESSORA READAPTADA HOSELITE M. DOS R. COSTA.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS AÇÕES / ESTRATÉGIASPARCERIAS

ENVOLVIDAS NASAÇÕES

PÚBLICO CRONOGRAMAACOMPANHAMENTO/

CONTROLE/AVALIAÇÃO

Tem como principalobjetivo aintegração dosdiversos processosentre organização,registros, arquivos edocumentação dosalunos efuncionários daescola, além dostrabalhosadministrativos eexpedição decomunicados que

Manter e promover relacionamento de trabalho com alunos, com pais, professores, direção ecom os demais segmentos da comunidade escolar.

Atender a comunidade escolar prestando informações e orientações sobre a organização e

Equipe Gestora;

SupervisãoPedagógica;

SOE;

Coordenadoras;

Professores;

Família (pais e/ouresponsáveis;

Estudantes:

Maternal – 3 anos

1º Período – 4anos.

2º Período – 5anos.

ComunidadeEscolar.

Período de aula, nodecorrer do anoletivo.

A avaliação ocorrerá através dos feedbacks dos superiores e colegas.

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apoiam odesenvolvimento doprocesso escolar.

estabelecimento de ensino conforme o projeto político pedagógico.

Manter atualizados osregistros escolares nosistema, com qualidade.

Organizar a documentação de alunos ativos e passivos

Auxiliar a equipe pedagógica e a direção a manter atualizados no sistema os dados de alunos e professores.

SEAA;

Servidores daCarreiraAssistência;

Servidoresterceirizados.

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTEUNIDADE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CANDANGOLÂNDIA

PLANO DE AÇÃO/ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO (OTP) COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – 2017

COORDENADORAS LOCAIS: ALESSANDRA SANTANA DE OLIVEIRA e DANIELA ALMEIDA NOBRE

OBJETIVOSESPECÍFICOS

AÇÕES / ESTRATÉGIASPARCERIAS

ENVOLVIDAS NASAÇÕES

PÚBLICO CRONOGRAMAACOMPANHAMENTO/

CONTROLE/AVALIAÇÃO

Participar da elaboração, da implementação, do acompanhamentoe da avaliação do Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar;

Incentivar a construção do senso de equipe junto ao corpo

Construir, implementar e avaliar o P.P.P. da escola, junto à Equipe Gestora e ao corpo docente;

Promover momentos de estudo para aprofundamento teórico das temáticas a serem trabalhadas numa perspectiva de formação continuada;

Conselho Escolar;

Administração da Candangolândia;

Conselho tutelar;

Associação de Pais;

Posto de Saúde.

Estudantes:

Maternal – 3 anos;

1º Período – 4 anos;

2º Período – 5 anos;

Comunidade Escolar.

Ano letivo de 2017, em consonância com o Calendário Escolar das Escolas Públicas do Distrito Federal.

Acontecerá ao longodo ano letivo, por meio de reflexões que possibilitem reformulações ou adaptações quando necessárias do trabalho pedagógicoque será desenvolvido.

Serão utilizadosinstrumentos nascoordenaçõescoletivas, RDIA –

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docente, envolvendo a participação de todos nos projetos de aperfeiçoamento das práticas pedagógicas e estimular a formação continuada do grupo, assegurando a Coordenação pedagógica como espaço de formação continuada;

Auxiliar na organização de atividades pedagógicas e no acolhimento das crianças;

Promover no

Selecionar materiais e recursos para a realização de encontros de formação;

Realizar junto à Equipe Gestora momentos de planejamento por períodos;

Participar em palestras, debates, seminários, dias de formação e demais eventos promovidos pelas diversas instâncias da SEDF divulgando e incentivando a participação dos docentes quando a eles destinados;

Repassar informações destinadas à equipe gestora e docente,

Relatório DescritivoIndividual do aluno,Conselho de Classe,reuniões deavaliação com acomunidade eescuta sensível dascrianças.

Será registrada pormeio de atas decoordenaçãocoletiva.

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ambiente escolar momentos que possibilitem aos professores, avaliar e repensar sua prática, almejando assim, a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem;

Divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações pedagógicas promovidas pela SEEDF;

Proposição de ações educativas que busquem a melhoria na qualidade do trabalho

referentes à participação em atividades promovidasem espaço-tempo fora da Instituição Escolar, a respeito dostrabalhos da EducaçãoInfantil;

Organizar e planejar em conjunto com o grupo docente e equipe gestora as ações coletivas promovidas pela IE, como: eventos diversos, comemorações, palestras, oficinas, passeios, acolhidas, etc., envolvendo os diversos segmentos (escola, comunidade ecrianças);

Otimização do espaço-tempo destinados à

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pedagógico;

Orientar e coordenar a participação docente nas fasesde elaboração, deexecução, de implementação e de avaliação da Organização Curricular.

Estimular, orientar e acompanhar o trabalho da IE na implementação e execução do Currículo de Educação Básica edas Orientações Pedagógicas da SEEDF por meio de pesquisas, de

coordenação coletiva, apresentando pauta organizada, direcionando o estudo, discussões e planejamento das ações pedagógicas, registrando os resultados em ata própria a cada encontro;

Acompanhamento dasfases de elaboração, aplicação e avaliação do Planejamento da Educação Infantil, oferecendo suporte referencial e apoio humanizado à equipe docente, incentivandoa integração das atividades de educar e cuidar, brincar e interagir;

Criação de condições

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estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais, assegurando a Coordenação pedagógica como espaço de formação continuada;

Divulgar, estimular e apoiaro uso de recursos tecnológicos no âmbito da unidade escolar.

e orientações quanto à produção e utilização de materiaisde ensino e aprendizagem que promovam melhor qualidade do trabalho pedagógico, envolvendo todas as crianças, incluindo as crianças com necessidades educacionais especiais(ANEEs);

Orientação aos docentes quanto ao registro a respeito do trabalho pedagógico eacompanhamento do desenvolvimento das crianças, em forma deanotações próprias em caderno de planejamento, no preenchimento do diário de classe e

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Relatório Descritivo Individual do Aluno deAvaliação bimestral e Semestral, considerando a escutae o olhar sensível, sistemático e cuidadoso às diversas situações.

Divulgação das experiências exitosas da equipe profissional da IE e das crianças, zelando pela valorização da autoestima, inclusão eda qualidade do trabalho pedagógico da escola em geral;

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ANEXOS

Logotipo da camiseta do projeto

96

Capitã Natureza

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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