nas alternativas abaixo, estão transcritos versos ... · nas alternativas abaixo, estão...
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1.
A escrita é uma das formas de expressão que as pessoas utilizam para comunicar algo e
tem várias finalidades: informar, entreter, convencer, divulgar, descrever. Assim, o
conhecimento acerca das variedades linguísticas sociais e regionais torna-se necessário
para que se use a língua nas mais diversas situações comunicativas.
Considerando as informações acima, imagine que você está à procura de um emprego e
encontrou duas empresas que precisam de novos funcionários. Uma delas exige uma
carta de solicitação de emprego. Ao redigi-la, você
a) fará uso de metáforas
b) apresentará elementos não verbais (imagens)
c) utilizará a norma coloquial ou popular
d) utilizará a norma padrão
e) fará uso de gírias
2.
Leia a tira a seguir.
Ao analisar a variedade linguística empregada pelo emissor em cada um dos quadrinhos
e a falta de entendimento do seu receptor, pode-se afirmar que
a) a norma culta da Língua Portuguesa é falada em todos os quadrinhos.
b)o emissor demonstra alto nível de escolaridade pois domina a norma padrão.
c)a comunicação não foi estabelecida entre o emissor e o receptor em nenhum dos
quadrinhos.
d)a mensagem direcionada ao receptor está mal estruturada gramaticalmente
e)a adequação da fala à linguagem coloquial, no último quadrinho, permite a
comunicação.
4. Nas alternativas abaixo, estão transcritos versos retirados do poema “O operário em
construção”, de Vinicius de Moraes. Pode-se afirmar que ocorre um paradoxo em
a) "Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão."
b) "... a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão."
c) "Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava."
d) "... o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário."
e) "Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão."
5.
Tanto de meu estado me acho incerto,
Que em vivo ardor tremendo estou de frio;
Sem causa, juntamente choro e rio;
O mundo todo abarco e nada aperto.
Camões
No verso Que em vivo ardor tremendo estou de frio NÃO ocorre:
a) paradoxo
b) ordem inversa dos termos na oração
c) relação de consequência com o verso anterior
d) comparação
e) antítese
7.
Em uma reportagem a respeito da utilização do computador, um jornalista posicionou-
se da seguinte forma:
A humanidade viveu milhares de anos sem o computador e conseguiu se virar. Um
escritor brasileiro disse com orgulho que ainda escreve a máquina ou a mão; que precisa
do contato físico com o papel. Um profissional liberal refletiu que o computador não
mudou apenas a vida de algumas pessoas, ampliando a oferta de pesquisa e
correspondência, mudou a carreira de todo mundo. Um professor arrematou que todas
as disciplinas hoje não podem ser imaginadas sem os recursos da computação e, para
um físico, ele é imprescindível para, por exemplo, investigar a natureza subatômica.
Como era a vida antes do computador? Ocean Air em Revista. n° 1, 2007 (adaptado).
Entre as diferentes estratégias argumentativas utilizadas na construção de textos, no
fragmento, está presente
a)a conclusão de que vivemos muito melhor agora do que antes, quando não havia
computador.
b)a repetição de informações.
c)a exposição de diferentes pontos de vista.
d)a repetição de conceitos.
e)a defesa de um ponto de vista com autoridade.
8.
A charge acima faz uma crítica
a)à retirada dos viadutos das grandes cidades a fim de facilitar o tráfego de veículos.
b)à valorização dos símbolos do crescimento do país e a despreocupação com as
pessoas necessitadas.
c)a políticas públicas que contribuem para o aumento de problemas sociais urbanos.
d)a grandes projetos de alteração urbana que atingem o patrimônio histórico das
cidades.
e)aos pobres que enfeiam a cidade.
9.
Fonte: Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/tragico-e-comico/category/urbanoide/ Acesso em
23/1/2012.
O uso da variedade linguística na tirinha foi
a) incorreta, por não combinar com o perfil construído para o personagem.
b) coerente, por promover a transformação da variedade culta do português.
c) inadequado, por incentivar o uso indiscriminado das gírias pelos jovens.
d) importante, por combater os estrangeirismos no português não padrão.
e) indevido, por causar a inverossimilhança na sequência dos quadrinhos.
10.
Texto 1
Evocação do Recife
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada
Fonte: BANDEIRA, Manuel. “Evocação do Recife”. In: Libertinagem & Estrela da Vida Manhã. Rio de
Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2000 (fragmento).
Vocabulário
Macaquear: arremedar; imitar (à maneira dos macacos)
Sintaxe: parte da gramática que estuda as palavras enquanto elementos de uma frase
Lusíada: que ou o que tem origem portuguesa ou lusitana
Texto 2
A censura de que “ninguém fala como eu escrevo” é besta. Primeiro: escrita nunca foi
igual à fala. Tem suas leis especiais. Depois: se trata dum estilo literário, si fosse igual
ao dos outros não é estilo literário, não é meu. Isso é elogio, mostra que é civilização.
Agora quero saber quem que nega o meu estilo ter raízes fundas nas expressões do meu
povo desde a pseudo-culta até a ignara popular?
Fonte: ANDRADE, Mário de. A Gramatiquinha. São Paulo: Duas Cidades; Secretaria de Estado da
Cultura, 1990. p. 325.
Vocabulário
Pseudo-culta: atrasada culturalmente
Ignara: sem instrução; inculto; ignorante
Os textos 1 e 2 trazem como opinião comum
a) a crítica aos estilos literários vigentes.
b) a defesa de que a escrita imita a fala.
c) o repúdio aos textos da cultura escrita.
d) a valorização da língua oral e popular.
e) o respeito à influência lusitana na língua.
11.
Observe a tirinha a seguir.
Nela, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para
a) condenar a prática de exercícios físicos.
b) valorizar aspectos da vida moderna.
c) desestimular o uso das bicicletas.
d) caracterizar o diálogo entre gerações.
e) criticar a falta de perspectiva do pai.
12.
O açúcar
O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.
Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor
que se dissolve na boca. Mas este açúcar
não foi feito por mim.
Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio
de uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.
Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não nascem por acaso
no regaço do vale.
(...)
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
Ferreira Gullar. Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 227-8.
O poema apresenta um paradoxo que configura uma imagem da divisão social do
trabalho na sociedade brasileira e expressa poeticamente a oposição entre a doçura do
açúcar branco e
a) o trabalho do dono da mercearia onde se compra o açúcar.
b) o beijo de moça, a água na pele e a flor que se dissolve na boca.
c) o trabalho do dono do engenho em Pernambuco, o qual comanda a produção açúcar.
d) o trabalho dos homens de vida amarga em usinas escuras.
e) a beleza dos extensos canaviais.
13.
O que é possível dizer em 140 caracteres?
Sucesso do Twitter no Brasil é oportunidade única de compreender a importância da
concisão nos gêneros de escrita. A máxima “menos é mais” nunca fez tanto sentido
como no caso do microblog Twitter, cuja premissa é dizer algo — não importa o quê —
em 140 caracteres. Desde que o serviço foi criado, em 2006, o número de usuários da
ferramenta é cada vez maior, assim como a diversidade de usos que se faz dela. Do
estilo “querido diário” à literatura concisa, passando por aforismos, citações, jornalismo,
fofoca, humor etc., tudo ganha o espaço de um tweet (“pio” em inglês), e entender seu
sucesso pode indicar um caminho para o aprimoramento de um recurso vital à escrita: a
concisão.
Disponível em: http://www.revistalingua.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010 (adaptado).
O Twitter se presta a diversas finalidades, entre elas, à comunicação concisa, por isso
essa rede social
a)é um recurso elitizado, cujo público precisa dominar a língua padrão.
b)constituir recurso próprio para a aquisição da modalidade escrita da língua.
c)estimula a produção de frases com clareza e objetividade, fatores que potencializam a
comunicação interativa.
d)interfere negativamente no processo de escrita e acaba por revelar uma cultura pouco
reflexiva.
e) é restrita à divulgação de textos curtos e pouco significativos e, portanto, é pouco útil.
14.
eu gostava muito de passeá... saí com as minhas colegas... brincá na porta di casa di
vôlei... andá de patins... bicicleta... quando eu levava um tombo ou outro... eu era a::... a
palhaça da turma... ((risos))... eu acho que foi uma das fases mais... assim... gostosas da
minha vida foi... essa fase de quinze... dos meus treze aos dezessete anos...
A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de ensino fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG, 2010
(inédito).
Um aspecto da composição estrutural que caracteriza o relato pessoal de A.P.S. como
modalidade falada da língua é
a) predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
b) vocabulário regional desconhecido em outras variedades do português.
c) realização do plural conforme as regras da tradição gramatical.
d) ausência de elementos promotores de coesão entre os eventos narrados.
e) presença de frases incompreensíveis a um leitor iniciante.
15.
Aqui é o país do futebol
Brasil está vazio na tarde de domingo, né?
Olha o sambão, aqui é o país do futebol
[...]
No fundo desse país
Ao longo das avenidas
Nos campos de terra e grama
Brasil só é futebol
Nesses noventa minutos
De emoção e alegria
Esqueço a casa e o trabalho
A vida fica lá fora
Dinheiro fica lá fora
A cama fica lá fora
A mesa fica lá fora
Salário fica lá fora
A fome fica lá fora
A comida fica lá fora
A vida fica lá fora
E tudo fica lá fora
SIMONAL, W. Aqui é o país do futebol. Disponível em: www.vagalume.com. br. Acesso em: 27 out.
2011 (fragmento).
Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson Simonal, o futebol, como
elemento da cultura corporal de movimento e expressão da tradição nacional, é
apresentado de forma crítica e emancipada devido ao fato de
a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba.
b) ser apresentado como uma atividade de lazer.
c) ser identificado com a alegria da população brasileira.
d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo futebol.
e) ser associado ao desenvolvimento do país.
16.
TEXTO I
Antigamente
Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de
arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não
devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na
cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho,
aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua,
nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e
cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo
d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é
que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela
e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete,
depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos,
ele abria o arco.
ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983 (fragmento).
TEXTO II
Palavras do arco da velha
Expressão Significado
Cair nos braços de Morfeu Dormir
Debicar Zombar, ridicularizar
Tunda Surra
Mangar Escarnecer, caçoar Escarnecer, caçoar
Tugir Murmurar
Liró Bem-vestido
Copo d’água Lanche oferecido pelos amigos
Convescote Piquenique
Bilontra Velhaco
Treteiro de topete Tratante atrevido
Abrir o arco Fugir FIORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007 (adaptado).
Na leitura do fragmento do texto Antigamente constata-se, pelo emprego de palavras
obsoletas (fora de uso), que certas palavras e expressões usadas antigamente hoje não
fazem mais parte do vocabulário. Esse fenômeno revela que
a) a língua portuguesa de antigamente tinha carência de termos para se referir a fatos e
coisas do cotidiano.
b) o vocabulário do português representa uma realidade linguística variável e
diversificada.
c) o fato de a sociedade brasileira ser heterogênea (diferentes grupos sociais, idades,
profissões etc) faz com que a língua não sofra mudanças.
d) o português brasileiro não possui influência de línguas africanas, indígenas e
europeias.
e) o português brasileiro se constitui evitando a ampliação de seu vocabulário.
17.
Entrevista com Marcos Bagno
Pode parecer inacreditável, mas muitas das prescrições da pedagogia tradicional da
língua até hoje se baseiam nos usos que os escritores portugueses do século XIX faziam
da língua. Se tantas pessoas condenam, por exemplo, o uso do verbo “ter” no lugar de
“haver”, como em “hoje tem feijoada”, é simplesmente porque os portugueses, em dado
momento da história de sua língua, deixaram de fazer esse uso existencial do verbo
“ter”.
No entanto, temos registros escritos da época medieval em que aparecem centenas
desses usos. Se nós, brasileiros, assim como os falantes africanos de português, usamos
até hoje o verbo “ter” como existencial é porque recebemos esses usos de nossos ex-
colonizadores. Não faz sentido imaginar que brasileiros, angolanos e moçambicanos
decidiram se juntar para “errar” na mesma coisa. E assim acontece com muitas outras
coisas: regências verbais, colocação pronominal, concordâncias nominais e verbais etc.
Temos uma língua própria, mas ainda somos obrigados a seguir uma gramática
normativa de outra língua diferente. Às vésperas de comemorarmos nosso bicentenário
de independência, não faz sentido continuar rejeitando o que é nosso para só aceitar o
que vem de fora.
Não faz sentido rejeitar a língua de 190 milhões de brasileiros para só considerar
certo o que é usado por menos de dez milhões de portugueses. Só na cidade de São
Paulo temos mais falantes de português que em toda a Europa!
Informativo Parábola Editorial, s/d.
No texto, NÃO é possível afirmar que o entrevistado
a) conta que os brasileiros têm uma língua própria, no entanto são obrigados a seguir a
gramática normativa do português europeu.
b) deixa evidente seu ponto de vista.
c) propõe que a norma culta deve ser usada por falantes escolarizados como ele,
enquanto a norma coloquial deve ser usada por falantes não escolarizados.
d) adapta o nível de linguagem à situação comunicativa, uma vez que o gênero
entrevista requer o uso da norma culta.
e) defende que a quantidade de falantes do português brasileiro é muito maior que a de
portugueses.
18.
O texto a seguir é um trecho de uma conversa pelo WhatsApp. Esse tipo de conversa,
embora escrita, apresenta muitas características da linguagem falada, segundo alguns
linguistas. Uma delas é a interação ao vivo e imediata, que permite ao interlocutor
conhecer, quase instantaneamente, a reação do outro, por meio de suas respostas e dos
famosos emoticons (que podem ser definidos como “ícones que demonstram emoção”).
Para que a comunicação se dê em tempo real, é necessário que a escrita das informações
seja rápida, o que é feito por meio de
a) frases completas, escritas cuidadosamente com acentos e letras maiúsculas
b) frases curtas e simples com abreviaturas padronizadas pelo uso
c) uso de reticências no final da frase, para que não se tenha que escrever o resto da
informação
d) uso exclusivo da norma padrão da língua portuguesa
e) escrita que se distancia da norma popular (coloquial)
19.
Considerando-se os elementos verbais e não verbais (imagens) da tirinha, é
INCORRETO afirmar que
a) os personagens são ingênuos pois acreditam na existência de poderes sobrenaturais.
b)
c)
d) há um contraste entre os personagens que representam diferentes classes sociais.
e)
20.
Na tirinha a seguir, é possível dizer que o efeito humorístico
a) se dá apenas pelas especificidades de pronúncia das personagens.
b) se deve ao fato de Chico Bento e Rosinha terem dado um sentido diferente ao verbo
“tocar”.
c) compõe-se a partir do significado que se atribui ao verbo “entender” , nas áreas rurais
do Brasil.
d) se deve ao fato de Rosinha dominar a língua portuguesa melhor do que Chico Bento.
e) constrói-se a partir da ridicularização do falar e da cultura do homem do campo.
Entre os seguintes ditos populares, qual deles melhor corresponde à figura acima?
A)Com perseverança, tudo se alcança.
B)Cada macaco no seu galho.
C)Nem tudo que balança cai.
D)Quem tudo quer, tudo perde.
E)Deus ajuda quem cedo madruga.
O que é possível dizer em 140 caracteres?
Sucesso do Twitter no Brasil é oportunidade única de compreender a importância da
concisão nos gêneros de escrita
A máxima “menos é mais” nunca fez tanto sentido como no caso do microblog
Twitter, cuja premissa é dizer algo —não importa o quê —em 140 caracteres. Desde q
ue o serviço foi criado, em 2006, o número de usuários da ferramenta é cada vez maior,
assim como a diversidade de usos que se faz dela.
Do estilo “querido diário” à literatura concisa, passando por aforismos, citações,
jornalismo, fofoca, humor etc., tudo ganha o espaço de um tweet (“pio” em inglês), e
entender seu sucesso pode indicar um caminho para o aprimoramento de um recurso
vital à escrita: a concisão.
Disponível em: http://www.revistalingua.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010 (adaptado).
O Twitter se presta a diversas finalidades, entre elas, à comunicação concisa, por isso
essa rede social
A)é um recurso elitizado, cujo público precisa dominar a língua padrão.
B)constitui recurso próprio para a aquisição da modalidade escrita da língua.
C)é restrita à divulgação de textos curtos e pouco significativos e, portanto, é pouco útil.
D)interfere negativamente no processo de escrita e acaba por revelar uma cultura pouco
reflexiva.
E)estimula a produção de frases com clareza e objetividade, fatores que potencializam
a comunicação interativa.
Gabarito da Prova de Língua Portuguesa:
Questões Gabarito
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
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20