naquele tempo - fundação copel menor custo administrativo ... o realizada pela empresa nacional...

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Notas

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Diretoria Executiva: Hélio José Pizzatto (presidente), José Carlos Loureiro (diretor financeiro) e Antonio Sergio de Souza Guetter (diretor de administração e seguridade) · Assessora de Comunicação e Planejamento: Solange Regina Schutesky · Jornalista Responsável: Alessandro Manfredini (DRT-3982-PR) · Projeto Gráfico e Diagramação: Cibelle Fernanda Salvador Requena · Impressão: Gigapress · Tiragem: 14.800 exemplares · Endereço: rua Treze de Maio, 616 · CEP 80510-030 · Curitiba/PR · Telefone (41) 3883-6000 - Fax (41) 3883-6014 · www.fundacaocopel.org.br · [email protected]

Central de Atendimento: Curitiba (41) 3883-6177 · Outras localidades 0800-410025 · FAX (41) 3883-6018 Atendimento pessoal e telefônico: Dias úteis, das 8h às 18h · Perícia Médica: De segunda a sexta-feira das 11h às 16h Celular Plantão: Para emergências das 18h às 8h diariamente (41) 9994-6070 Esta é uma publicação mensal, produzida pela Assessoria de Comunicação e Planejamento da Fundação Copel

89% de satisfação em 2011

Atenção:atualize sempre seu cadastro

Editorial

Votação eletrônicaO ano de 2012 será marcado pela inovação no processo eleitoral da Fundação Copel. Ao implantar o sistema de votação eletrônica VOT Fundação Copel, participantes ativos e aposentados vão escolher seus representantes para o Conselho Deliberativo nos dias 18 e 19 de abril. O eleitor poderá votar de qualquer local com acesso à internet, incluindo as subsedes da AAPC, agências da Copel e até do exterior.

A votação eletrônica tem o objetivo de simplificar e assegurar o processo eleitoral. É um avanço e será um legado para eleições futuras.

Em nossa matéria de capa, confira os resultados efetivos vindos da Política de Investimentos da Fundação Copel, a exemplo do segundo menor custo administrativo entre as entidades de Previdência Complementar do Brasil de mesmo porte.

Boa leitura

Hélio Pizzatto Presidente

A Fundação Copel atingiu grau de satisfação de 89%, em 2011, contra 82% alcançados em 2010. Entre os participantes ativos, o

Realizada pela empresa nacional Datacenso Instituto de Pesquisas, num universo de 16.142 participantes da Fundação Copel, foram realizadas 730 entrevistas (equivalente a 4,5% dos participantes), com margem de erro de 4%.

Se você - empregado da Copel - mudou de estado civil, endereço, contatos ou qualquer informação sobre seu cadastro, procure o setor de Recursos Humanos da Copel na sua região. A atualização dos dados cadastrais é importante para igualar as informações entre a sua empregadora e a Fundação Copel. Procedimento não é necessário para as demais patrocinadoras.

Qual o tema para nossa próxima capa?Mande um e-mail para [email protected]

Espaço Interativo

@FCopel/ Fundação Copel

PARTICIPANTES

GERAL ATIVOS APOSENTADOS MÉDIA

QUALIDADE 87% 92% 90%

PRODUTOS/SERVIÇOS 84% 92% 88%

COMUNICAÇÃO 86% 90% 88%

MÉDIA GERAL 2011 86% 91% 89%

MÉDIA GERAL 2010 80% 84% 82%

índice chegou a 86%. Para os participantes em benefício, 91% estão satisfeitos com a qualidade dos serviços prestados.

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Naquele tempo...

... 1971

Acordo com a classe médica traz resultados em todo o Paraná

Giro pelo Estado

Ivaiporã

Antes: atendimentos paralisados. Depois: 14 médicos aceitaram a proposta e o atendimento foi normalizado. Parcerias: Hospital Bom Jesus e Hospital e Maternidade Ivaiporã retomaram os atendimentos após a visita e disponibilizaram todo o corpo clínico para atendimentos nas instalações dos hospitais.

Era época de crise do petróleo, recessão nos EUA, crescimento econômico no Japão. Surge o movimento de defesa do meio ambiente, o punk e a dance music que originou as discotecas. Pela televisão, o mundo se tornou infinitamente menos secreto. Richard Nixon, presidente norte-americano, é deposto pelo caso Watergate. O Brasil alcança a posição de 9ª economia do mundo.

No mundo dos copelianos um ato mudou a vida de todos: em 21 de outubro de 1971 foi assinado o Termo de Criação da Fundação Copel de Previdência e Assistência Social - Entidade Fechada de Previdência Complementar - EFPC, sem fins lucrativos. Na foto da solenidade, participaram Milton Martins Carneiro, Arturo Andreolli, Pedro Viriato Parigot de Souza, Cássio de Paula Freitas e Jayme Camargo Simões.

Em pouco mais de 30 dias após a Fundação Copel ter firmado termo de acordo com a Associação Médica do Paraná, a classe médica paranaense está retornando atendimento aos beneficiários da Fundação.

Por todo o Estado, médicos que paralisaram a prestação de serviços

Avanços:

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em razão dos valores praticados no início do ano, foram esclarecidos sobre o acordo entre a Fundação Copel, Associação Médica do Paraná (AMP), Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRMPR) e Sindicato dos Médicos do Estado do Paraná. Com validade de 4 anos, o termo prevê a união de esforços e garantia de uma remuneração justa para os médicos.

Segundo o diretor de saúde, Antonio Guetter, “hoje, o plano preferido dos médicos voltou a ser o da Fundação Copel e isto certamente se traduz numa tranquilidade maior do nosso beneficiário na hora que ele precisa de um atendimento”.

União da VitóriaAntes: atendimentos paralisados. Depois: 8 médicos aceitaram a proposta e o atendimento foi normalizado. Parcerias: Hospital Regional – Sociedade Beneficente São Camilo, Hospital de Caridade São Braz – Porto União e Associação de Proteção a Maternidade e Infância (APMI) para garantir acesso aos procedimentos. Novo relacionamento com a Representante da Associação Médica.

Ponta GrossaAntes: cobranças integrais na cirurgia cardíaca. Depois: cancelamento de cobranças adicionais. Contrato firmado com a Cooperativa dos Cirurgiões Cardiovasculares do Paraná (Coopcárdio) passa a valer também para todo o Estado. Parcerias: visita aos hospitais Vicentino de Ponta Grossa, Bom Jesus e Santa Casa de Ponta Grossa, garantindo o acesso aos procedimentos.

Telêmaco BorbaAntes: pouca oferta para atendimentos médicos Depois: 34 prestadores credenciados aceitaram a proposta. 10 novos médicos aceitaram a proposta para credenciamento. Parcerias: visita para reaproximação e parceria com o Hospital Dr. Feitosa para garantir acesso aos procedimentos.

Cornélio ProcópioAntes: pouca oferta para atendimentos médicos. Depois: dos 8 médicos visitados, 5 aceitaram a proposta para credenciamento. Parcerias: Hospital Casa de Misericórdia e Hospital João Lima disponibilizaram todo o corpo clínico para atendimentos nas instalações dos hospitais.

Antonio Guetter

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Capa

A força dos investimentos

Gestão

A Fundação Copel encerrou 2011 com R$ 6,012 bilhões em recursos administrados.

Com rentabilidade de 13,51% no período, a meta atuarial de 12,44% (INPC + 6% ao ano) foi superada no Plano Benefício Definido (BD).

No Plano Contribuição Variável (CV), o retorno foi de 8,61%, um ganho real (acima do INPC) de 2,38%. O bom desempenho dos investimentos em renda fixa não foi suficiente para compensar o retorno negativo da renda variável. Marcado pela volta

Juan Justo Beltrán Guzmán, gerente de Gestão de Investimentos da Fundação Copel, aponta o acerto da Política de Investimentos da entidade. “Mesmo com a queda generalizada do preço dos ativos financeiros, num cenário adverso, os resultados foram consistentes pelas diretrizes que constam na Política de Investimentos, seguidas com afinco pelos gestores da área”.

Se no ano passado, a queda de 18,1% do Ibovespa foi determinante para o desempenho dos investimentos, em fevereiro de 2012, os dois planos de benefício tiveram resultados positivos: o Plano BD teve rentabilidade de 2,38% e o Plano CV, 4,38%.

da instabilidade nos mercados financeiros e fuga de investidores internacionais dos mercados emergentes, 2011 representou ano hostil às Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

Segundo o diretor financeiro da Fundação Copel, José Carlos Loureiro, apesar da rentabilidade do Plano CV ter ficado aquém da taxa mínima atuarial, a carteira de renda variável do Plano CV da Fundação Copel, considerando o último trimestre, ficou em 1º lugar num grupo de 62 fundos

e quarta posição ao longo de 2011. Dados da empresa de consultoria financeira PPS Portfolio Perfomance revelam que, num grupo de 62 fundos de renda variável com Patrimônio Líquido (PL) acima de R$ 10 milhões, as carteiras de ações geridas internamente alcançaram as primeiras posições. A comparação foi realizada considerando o retorno bruto, ao eliminar o impacto da taxa de administração cobrada pelos fundos.

Período Plano BD

Plano CV Atuarial Renda

Fixa (CDI) Poupança

Últimos 12 meses 13,60 11,99 11,8 11,54 7,48

No ano 2,38 4,38 1,89 1,63 1,16

Desde o início do Plano III 874,5 851,9 429,1 662,6 211,4

Confira a nossa Rentabilidade Comparativa

Em % ref. fev/2012 (estimativa)

Inve

stim

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Pla

no C

V

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no B

D

Saiba Mais...INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor.

Meta Atuarial - é a rentabilidade necessária para manter o equilíbrio entre a arrecadação e os compromissos atuais e futuros.

Ibovespa - é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro.

Plano de Benefício Definido - o valor do benefício é definido no momento de inscrição ao plano, sendo então definidas as contribuições necessárias para o pagamento deste benefício, levando em consideração as diversas premissas atuariais que visam o equilíbrio financeiro do plano. Os benefícios são pagos na forma de renda vitalícia, havendo um mutualismo entre todos os participantes.

Plano de Contribuição Definida - define-se na inscrição de adesão ao plano o valor da contribuição, não do benefício. Este será fruto direto das contribuições vertidas ao plano e da rentabilidade dos investimentos. Cada participante possui uma conta individual, sendo que os benefícios são pagos geralmente por tempo determinado e em virtude do montante acumulado pelo participante. O pagamento do benefício acaba quando o saldo acaba. Não há, portanto, mutualismo entre os participantes.

Plano de Contribuição Variável - plano que mistura características de Contribuição Definida e de Benefício Definido. Normalmente é um plano de Contribuição Definida na fase de contribuição para o plano, com contas individuais para cada participante e valores de contribuições definidos em Regulamento. No momento da concessão dos benefícios, a aposentadoria é calculada com base no saldo formado por cada participante, mas é incluído um fator atuarial que transforma as aposentadorias em rendas vitalícias. Desta forma, na fase de concessão (aposentadoria) o plano passa a ter características de benefício definido e mutualismo. Aqui se enquadra o Plano III da Fundação Copel.

menor custo administrativo do Brasil

A Fundação Copel atingiu custo administrativo de 0,17%, menos

da metade da média praticada entre entidades fechadas de previdência complementar com patrimônio de R$ 2 a R$ 15 bilhões. Os dados são da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e refletem o ano de 2010. A Fundação Copel administra recursos da ordem de R$ 6,012 bilhões e atingiu o segundo lugar no ranking. Em média, as entidades de mesmo porte atingiram índice de 0,41% das despesas sobre o ativo total para gerir planos de benefícios, com gastos principalmente em salários, impostos e prestação de serviços.

No ano de 2011, o índice foi de 0,22%. “O impacto no custeio administrativo veio da necessidade de reestruturação de diversas áreas que tinham uma estrutura de pessoal inadequada para atender não apenas o aumento na demanda dos serviços, como também para atender aos requisitos legais. Soma-se a isto R$ 3,2 milhões devido à baixa contábil do sistema Compiere,

antigo sistema de informações”, explica José Carlos Loureiro.

Para 2012, a Fundação Copel deverá retomar índices mais baixos, com previsão de 0,19%. Loureiro acrescenta que as despesas administrativas da Fundação sempre foram baixas ao longo dos anos. “Nossa eficiência operacional leva em conta a defesa dos interesses de participantes e patrocinadores dos planos de benefícios. Uma estrutura enxuta, rigor no controle de gastos e austeridade de gestão são determinantes para nosso equilíbrio financeiro”.

José Carlos Loureiro

PesquisaDe acordo com o gerente de Contabilidade da Fundação Copel, João Maria da Silva de Lima, os 292 fundos de pensão analisados foram divididos em 5 grupos, seguindo o critério de ativo total apresentado no balancete de 2010. “Esta foi a primeira pesquisa de comparabilidade da alocação dos gastos administrativos do sistema de previdência complementar brasileiro. A divulgação também ajuda no desenvolvimento da cultura previdenciária para os nossos participantes”, resume.

João Maria da S. de Lima

Equipe de Investimentos

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Candidatos em representação aos participantes APOSENTADOS

EUCLIDES JOSÉ VARGAS NETO

Formado em Direito (UNICURITIBA, 1986), ingressou na COPEL em 1980. Plano de trabalho: “Ser mais um canal a disposição dos assistidos; estudar e propor melhorias na politica de administração, no Estatuto e nos Regulamentos; repelir políticas divergentes de sua Missão e Visão;

Valorizar o crescimento de RH; Defender os valores éticos e morais; desempenhar as demais atribuições do COD visando solidez, perenidade e excelência da FUNDAÇÃO.”

FERNANDO KORN

Formado em Ciências Econômicas (FAE, 1984) , ingressou na COPEL em 1972. Plano de trabalho: “Atuar no Conselho Deliberativo da Fundação Copel, de forma ativa, transparente, honesta e responsável dentro do nível de competência e atribuições

delegados; posicionar-se nas discussões e analise das matérias, não só para que prevaleça o critério técnico mas também propondo alternativas mais justas, sempre que for votado assuntos inerentes aos direitos e benefícios dos participantes, principalmente dos aposentados.”

LAURO SUEO SUZUKI

Formado em Ciências Econômicas (FECEA, 1975), ingressou na COPEL em 1972. Plano de trabalho: “Como atual representante dos aposentados(as) cujo mandato ora se finda, sendo o único com o direito de uma recondução, estou novamente colocando

nosso nome sob sufrágio com o intuito de, além de continuar atuando em defesa da segurança e estabilidade de nossa Fundação Copel, colaborar com a nossa experiência adquirida e vivenciada nestes últimos quatro anos, sendo uma memória viva dos fatos passados antenada com o presente.”

RAFAEL BURAKOVSKI

Formado em Ciências Econômicas (UFPR, 1972), ingressou na COPEL em 1969. Plano de trabalho: “Buscar uma melhoria nos benefícios dos participantes através de resultados superavitários, além da melhoria da gestão da saúde, ouvindo a AAPC e levando ao

COD as aspirações dos aposentados. Participar da fixação de diretrizes da Fundação Copel para o fiel cumprimento do estatuto e dos regulamentos dos planos de benefício e orçamento.”

SILMAR BRUNATTO VAN DER BROOCKE

Formado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Segurança no Trabalho (UFPR, 1973 E 1974) , ingressou na COPEL em 1976. Plano de trabalho: “Defender os reais interesses da Fundação COPEL, sem influencia externa, discutindo com AAPC e contato direto com aposentados; propugnar um novo acordo com a Patrocinadora para cobertura de eventuais déficits atuariais nos planos BD; apoiar as ações do COF de controle e fiscalização; defender a implantação de novos exames no check-up dos assistidos; incentivar o treinamento e a profissionalização do quadro de pessoal.”

A Fundação Copel não se responsabiliza pelo conteúdo recebido, opiniões e propostas apresentadas.

ELEIÇÕES CODConselho Deliberativo

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Candidatos em representação aos participantes ATIVOS

ADIR GNOATTO

Formado em Ciências Contábeis (FAE, 1991), ingressou na COPEL em 2000. Plano de trabalho: “Contribuir para a melhoria do modelo de gestão, mediante proposição de adoção das melhores práticas de gestão das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC),

e atuar nas definições das políticas de investimentos, premissas atuariais e nas estratégias gerais da entidade.”

ISAAC DE OLIVEIRA

Formado em Assistência Social (PUCPR, 2001), ingressou na FUNDAÇÃO COPEL em 2001. Plano de trabalho: “Manter diálogo permanente com os participantes da Fundação Copel, identificando oportunidades de melhorias, intermediando sintonia com os anseios das Patrocinadoras, DIREX, COF, COI,

Repres. Regionais, Sindicatos, Associações e funcionários da Fundação Copel, juntamente com os demais Conselheiros da Fundação Copel, definir diretrizes e investimentos com retorno positivo e cumprimento das obrigações aos nossos participantes nas áreas previdenciária e assistencial.”

JOÃO MATIAK SLONIK

Formado em Direito (UEPG, 1981), ingressou na COPEL em 1975. Plano de trabalho: “Fortalecimento do Conselho Deliberativo visando a correta, eficaz e transparente gestão dos recursos previdenciário, assistencial e administrativo da Fundação Copel, coibindo-se qualquer ingerência interna ou externa que venha em prejuízo da instituição e seus membros.”

NEREU DE AZEVEDO

Formado em Direito (UEPG, 2001), ingressou na COPEL em 1981. Plano de trabalho: “Atuar com base nos princípios da transparência e da equidade, para garantir a perenidade da FC. Identificar pontos vulneráveis nos controles protegendo os recursos administrados. Acompanhar ações judiciais contra a FC, que possam

afetar o equilíbrio dos planos de benefícios. Incentivar a gestão de riscos, através de metodologias específicas, para seleção e alocação dos recursos nos diversos ativos. Aperfeiçoar o relacionamento com entidades congêneres e representativas dos participantes.”

ROBSON FRANCISCO DE SOUZA LICKS

Formado em Administração e Ciências Contábeis (FAFIPA, 1987 e 1993), ingressou na COPEL em 1976. Plano de trabalho: “Representar e defender os interesses dos participantes, visando melhores benefícios assistenciais e previdenciários. Contribuir

para a perenidade dos planos assistenciais e previdenciários, mediante melhor segurança na política de investimentos, uma boa gestão e aplicação dos recursos. Maior transparência do Conselho Deliberativo com disponibilização de informações aos participantes.”

AMÉRICO ANTONIO GAION

Formado em Ciências Econômicas (UEL, 1992), ingressou na COPEL em 1985. Plano de trabalho: “Trabalhar e zelar pelos interesses dos mais de 40 mil participantes (ativos, dependentes e assistidos), tendo por base as competências e atribuições como conselheiro representante dos

empregados. Zelar pela boa gestão dos investimentos do plano de aplicação dos recursos, garantindo o futuro da Fundação Copel, e conseqüentemente a todos os participantes.”

CARLOS EDUARDO FELSKY

Formado em Ciências Contábeis (UFPR, 1986), ingressou na COPEL em 1979. Plano de trabalho: “Trabalhar com honestidade e transparência, dando amplo conhecimento aos participantes das decisões tomadas no Conselho, buscando o equilíbrio financeiro dos planos previdenciários e de saúde.

Dar opção aos participantes do Plano III, sobre alocação dos recursos, de acordo com seu perfil de investidor. Valorização da força própria de trabalho da Fundação e buscar alternativas para melhoria das condições dos aposentados.”

CARLOS EDUARDO MOSCALEWSKY

Formado em Engenharia Civil (UFPR, 1980), ingressou na COPEL em 1980. Plano de trabalho: “Alterar o Plano de Investimentos para maximizar o retorno do Plano Previdenciário. Melhorar a gestão do Plano de Saúde pelo controle rigoroso de custos e simplificação de procedimentos. Implantar regras que protejam a FC contra influências

externas. A função de conselheiro da FC deve ser exercida voluntariamente em favor dos copelianos e assim, caso eleito, qualquer remuneração pelo cargo será doada para projetos sociais.”

Fundação Copel recebe representantes sindicais

GovernançaGovernança Corporativa? Sim! Para quem? Para todos!

Três colegiados compõem a estrutura organizacional da Fundação Copel: o Conselho Deliberativo, o Conselho Fiscal e a

Diretoria Executiva. Esta disposição decorre do artigo 9º da Lei Complementar nº. 108, de 29/05/2001. Agregados aos órgãos da alta direção da entidade, os Controles Internos e o Comitê de Investimentos atuam para que a Fundação Copel atinja seus objetivos estatutários, respeitados os valores da entidade e aplicando os princípios de Governança Corporativa.

O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) definiu: “Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.”

A Fundação Copel quer estar sólida para seus participantes ativos e aposentados. O sistema de previdência privada também pensa assim. Em 2004, o então Conselho de Gestão da Previdência Social editou a Resolução nº. 13 onde as entidades como a Fundação, “devem adotar princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos adequados ao porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios por ela operados, de modo a assegurar o pleno cumprimento de seus objetivos”. A Fundação Copel está organizada para assegurar seus objetivos estatutários. Governança Corporativa? Sim! Para quem? Para todos! Dra. Valeria Evencio de Carvalho Pudeulko Assessora Jurídica da Fundação Copel

“Um novo tempo entre a força sindical e a Fundação Copel”. Assim foi vista a reunião no mês de março, entre a diretoria da Fundação Copel e os sindicatos representantes dos empregados da Copel.

Para o presidente da Fundação Copel, Hélio Pizzatto, o encontro foi uma oportunidade para esclarecer, trocar opiniões e fortalecer o relacionamento com os representantes dos empregados da Copel. “Nosso principal objetivo é garantir a satisfação de todos os participantes”, acrescenta.

Alexandre Martins, presidente do Sindicato dos Eletricitários de Curitiba (Sindenel), afirma que portas foram abertas para grandes discussões. “Existe um forte empenho da diretoria em melhorar a gestão, ao nivelar e divulgar as decisões. É um novo tempo que não tínhamos”.

Solomar Rockembach, diretor presidente do Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Paraná (Sintec) diz estar satisfeito com os rumos da Fundação Copel. “Podemos trazer críticas, levar respostas e criar um espaço de interação entre diretoria e os trabalhadores”.

Demandas Segundo o presidente do Sindicato dos Eletricitários do Paraná (Sindelpar), Paulo Sergio Santos, ações efetivas da Fundação Copel estão trazendo resultados. “A falta de atendimento da classe médica, por exemplo, está bastante encaminhada em União da Vitória, região que apresentou sérios problemas. É importante lembrar que o empregado valoriza além do salário, o seu plano de saúde e esta é uma preocupação da Fundação Copel”.

João Carlos Fassina, presidente em exercício do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Paraná (Sintespar) percebe a criação de um canal direto com a diretoria da entidade. “As informações desencontradas passam agora a virem corretas e de modo direto ao empregado. E justamente para ele, a Fundação Copel sempre foi seu bem maior”, analisa.

Acordos Coluna Jurídica

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