na capital - bnmemoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1881_00058.pdf · iv". revista da imprensa...

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NA CAPITAL f'OH UM ANNO PCII SUS MKZES POR TBE8 MHZRS 18800 10800 6800 FOLHA AVULSA 200 réis Correspondências a preço convencional Publicação de interesse geral grátis Cs origmaes qne forem entregnes a typographia não serrir Yrestituidos &*_-_._ L TYPOGRAPHIA Rua do Palácio Pagamentos adiantados i. 53sa_r iiair PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃO ADMII>4IS_^BAlX_>I*l--MACAI-IO JOAQUIM DA SILVA KORA DA CAPITAL eOR OM ANNO. POR SEIS MRZI8POR TIÚ» MBZMAnnoncios 100 réis por'linha on m .diante contracto AGENTE—na «dado baixa o Si. Manr Moreira de Carvalhc e Silva Travessa do Garapa D. PAgamentO-i adiantado* 22*000 _ 2*>000 7*000 a.—»__. ANN0.I BABIA—SABBADO 13 DE AGOSTO DE 1881 N. 58 0 MONITOR | daqtiolles vinhos, habilitaria os vendedo- | d. acetato de chumba. Pelo Dr. J. F. da r«s a fornecei os sem as confeiçOes que os Sl'va Lima. O systema do Impostos no Bt aasil Uma das ousa. ma!s importantes nos governos livre, é a queitSo dos impostos. Por isso ó que o imp.sto nãa pode ser decretada sin_o pelos representante, do pov-, e a lei do orçamento ó annual. O imposto têm una influencia mui» tn decidida e acentuada no desenvol- vimento da riqueza publica: pir meio de impostos ,-,o le-so favorecer a certas indus- trins, lanando oa produetos de industrias siri ilaro., e potl .--e tainbom matal-as. P .r isso o imposto nâo deve ser votado a esmo, som critério, simplesmente como um meio de faz^r dinheiro. Na Brazil, entretanto, anda tão desonra- do esle ossoinpln, que nem temos ainda uma l.i discriminando quae. os impostos, qt.e dev.m ser lançados pelo estado, pelas províncias e pelos municípios. O mesmo qne se com a receita dá«se com a despeza: ha serviços public.s que pesam sobre as províncias, quando de- viim ser estipendiados pelo estado. Outro» pertencem inquestionavelmente ás câmaras, mas as províncias teem-nos chamado a .i, da mosma sorte que se teern apoderado das verbas de receita munici- pães. F.', portanto, a confusão era seu eu- mui-. No meio doala invasão de attribuições, quem vom a soffrer é o, contribuinte, que nâo raras vezes tem quo pagar pelo mesmo gênero tres impostos—o gerai, o provincial o o municipal.I Onde está aqui o systema de imposi- ções? Parece Incrível que n'um paiz que conta ja mais de século de governo representati- vo, and»»in 13o obscurecida9 estas noções que ainda nio se possua uma lei.que dis- crimine o terreno em quo a cada uma das assembléas e câmaras—do estado, das pro- vincias e dos municípios—seja licito ira* por. Kmquanto, porém, os nossos legisladores não se oecupam cota assumplo de tanta npce-sidade, o que elles naturalmente julgam ftivolo, para queaggravara canfu- são em quo vivemos, infringindo as poucas detorminaçt_'s, que a oste respeito possuímos ? hontem nos oecupamos com o dis. posto no artigo 12 do Acto Addicional.que expres_t e posilivamonta prahlbe ás as- sembléas provinciaes impôrem sobre a importação. Apezar disto nos*o ultimo orçamento tributou diversos gêneros de importação, com o sopliismo de qu. o irnpojto recahia sobre o consumo. Ora, essa duplicidade de imposição traz um grave inconveniente. O legislador geral calcula até onde o gênero tributado pode e deve pagar, e de- termina conformo aquella critério a taxa que lhe lança. {.em attender a taes considerações chegi o legislador provincial, o aggrava aquelles impostos. Deixa, portanto, de haver desde logo um systema no lançamento dos tributos. O logislador geral por exemplo entendeu que dois goncros diversos achavam -se, entretanto, nas mesmas condições, c sobre ambos lar cou o mesmo imposlo. Mns o legislador provincial, chegando d .pois, poupou a um desses gêneros e incluiu o outro no sou orçamento de ro- coita. Iinu oiliatamonto um desses gêneros p,»s- s ti a ser favorecido, o que níio ora a ii.ttnçSo do legislador geral. Tomemos outra hypothes.. As câmaras, depois de maduro exame, julgarom quo para o des»»n volvi mento de certo gonero de commercio convinha alli via l-o dos im- postos, e assim o fizeram. Vêem,porém, as assomblóos do provincia, o restabelecera os impostos suppressos, contrariando ileste modo as rt.solur.t_os da A--"inl»ii'»» Geral. Como vivar-se, pois, ne3ta Rabel ? Como determinar-se com ..tactidão o nu. de qua cada gênero é passível- A Câmara O.rol jul^a por exemplo, como aconteceu, que devo diminuir o imposto sobro os vinhos de pasto, quo tão necessários sSo a saudo o robustez do ope- rario, o que o colono estrangeiro não dis- pensa Entende, além disto, que a diminuição do imposto, fazerrlo ahaíx.ar falsificara. Por sua pai le, entretanto, as assemhléa3 provinciaes resolveu qua os vinhos devem pagar impostos, porque são luxa, e de mais ssu abuso éassás pornicia.o qu.r nos indivíduos, que os bebem, como ainda á sociedade. E deste modo, quando a Cornara dos Depurados, par baia da saúde publica, diminui o imposto sobre o vinho, as as- se.-ib.é.ià provinciaes, em cau;gi á em- briaguez, restabelecem o imposto dimi- n ilido. Po.le havar ordem n'um paiz as*im governado peles caprichos da tantas as- sembléas, legislando ceda irm par sua parle e sobre as mesmas niit.ria. ? _.' evidente que não. Podo dizer-se governado sabiamente o paiz e que os poderes nãa conhecem limites a suas attribuiçõas, ou por não e.tarem estas determinadas, ou porque, estando, elles exorbitam ? A missão do partido liberal no governo devia ter sido remediar todos estes raalei preferiu, poro na, sggraval-o... III Hygiene publica 1.0 ministro do império e o prisídente da Junta Central de Hygiene Publica. 2. O trabalha dos meno- re* na industria. IV". Revista da imprensa me.ica: Cirur- gia, Ophlalmologia e Therapeutica I. Tratamento cirúrgico da pentyphlile. 2. Segundo caso da resecç.o do estômago. 3 Da exaue do esophago com o espelha la- ryn%o*cnpioi. 4. Sobre a amblyopia cen- Irai. 5. Sobre o tratamento da ophtalnra sympalhico. J6. Sobre o effeito _a corrente -ontinm no olho normal. 7. Ácido ben zoico. V. Noticiário --.. FicuUale de .Medi- cina. 2. Concurso. :.. Congresso Interna- eiond de Medicina. 4 Junta Central de Hygiene Publica. 5. Morte da Llttré. 6. Of- feria importante. 7. O professor Heschl. 8. Necrológio. 9. O Sr. Dr. Gama L->ba. 10. Putil..ações ro.ebidas. Piment.l e t criado, Fnnois Crauset, | Santo \maro -Reeorrenti, Silvestre So Gleraentine Crouset, Pierre Agasse. João bra[ di Costa; re.orridi. o juizo Me-n Bapt:-ti das Aijoí, João Cerque-ra Lima e »ua senh .-a e Anton!o di Jesii3. se NOTICIAS DIVERSAS Telesran-ma O Diário da Bahia publicou hontem o seguinte: «Rio, .0 de julho—Nasceu hontem de manhã em Pariz um príncipe, filho de Sua Alteza Imperial. «O p&rto foi ehz.» Vapores entrados Proee- dente de S. José e escala, entrou anta-hon- tem o vapor nacional Marinho Visconde, pertencent. á Compmhia Bahiana. De Baenos-Ayres por escala, hontem, o paquete inglez Guadiana, que seguiu á tarde para Soathampton e portos interino- dios. Navios entrados De Santos cora 8 dias de viagem, entrou ant.-hontem o patacho italiano Alba ern lastro. Veiu á ordem. Je Gaspe, com 37 dias, hontei», o bri- gue inglez Brothers com carregam .mo de bacalháo, à consignação dos Srs. John .'nn Corabere C. Vapoi-os o .penados São espsrados nesta porto: Vapor ailemão Bahia, de Hamburgo por Lisboa para Santos pelo Rio de Janeiro boje. Vapor nacional Pard, do Rio da Janoiro para o Pará com oscila por Alagoas, Por- nambuco, Parahyha do Norte, Rio-Grande do Norte. Ceará e Maranhão—hoje. Paquete inglez Trent, de Soiitliampton por Vigo, Lisboa, Pernambuco e Maceió para Buenos-Ayros pelo Rio de Janeiro e Montevídéo—amanhã. Paqueti- nacional Pernambuco, do Pará co;n 03C»la por Maranhão, Ceará, Rio- Grando do Norte, Parahyha do Norte, Per- nambuco e Alagoas para o Rio de Janeiro em direitura - -no dia 17. Vapor ailemão Paranaguá, dos partos do sul para Hamburgo por Lisboa—hoje. Paquete in_lez Ibéria, do Liverpool por Bordeaux, Vigo, Lisboa e Pernambuco para Valparaiso com escala p.lo Rio de Janeiro, Montevidéu e Buenos-Ayres— na dia 16. Paquete ingl z Accnc.tgua, de Valpa- raiso por Buenos-Ayres, Montevidéo e Bio de Janeir. para I.ivorpool por Pern.iir.bii- co, Lisboa e Bordeaux—no dia i'ò. Paquete Irancez Equateur, tle Buenos- Ayres por Montevidéo e Rio de Janoiro para Bordoaux com esc.i _ por Pernátnbu- co, Dakir e Lisboa no dia 18. Tlieatro !_*. .ToflLo—A companhia dramática porlugueza representou ante-li on- tem o drama histórico ora cinco actos 0 Sargento mor de Villar, que a não ser o trabalho artístico do Sr. Antônio Pedro no De-profundis, soria in.npp-rtavel. O grande acior foi do uma verdade e de uma naturalidade notáveis ne»e doudo asqueroso, porei, roto, horrível o eslarra •lonte FMo Qalxia-O r,._ solta Ia d.» eleição a que se procedeu nesta soüiedado para os m*rubros do conselho foi o seguinte: Presidente— Jo_o Augusto Naiva. Vice-presidente -Ji... Pinto D as Júnior. I secretario Olympio Augusta da Silva. 2* dita Manuel Ribeira Pinta. Tliesoureira—Justiniano Pairo da Siiva. Voga és -Paulo Olivhri, Joaquim José Rodrigues Chaves. Relatório- Fomos obsequíado com um exemplar do Relatório da Sociedade Monte Pio da Bahia, apresentado pelo coa selho administrativo da mesma sociedade em 7 ilo corrente. Agradecemos a offerta. Ltois stsnoolooadas Pela presidência da provincia foram sanc.iona- das as seguinte.: Resolução n, 2,222. de O de agosto de 1881 Art. 1* Fica suppresso o officio de con- tador desta capital, quo ó exercido p_lo actual distribuidor. Art. 2- Revogam-so as disposições eu contrario. Resolução mn. 2,223, de 6 de agosto de 1881 Art. !• Ficam elevado.? os ordena los e grat;ficaçõ-3 dos empregados da Câmara Municipal da villa da Barra do Rio de Contas, pela forma seguinte: S.cretario2_»_»__)00 Escrivão do Jury2005000 Fi.cal1003000 Porteiro1003000 Art. 2* Revogaur-se as dispasiçõu em contrario. Lei n. 2,224, de de agosto de 1881 Art I* Ficam creadas duas cadeiras primarias para o sexo feminino, sendo uma na sóde <la freguezia de Santo -\n- tonio da Tan-piinho e outra no arraial do S. Roque, fre_í _-Z;a de 5. Felíppe termo de Mangogipe. Art. 2* Revogam as di<pasiç5'5 e n contrario. Mar.-idouco r>i»l>tioo Ant.- liontem foram abatidas para o con-imo pu- blico üó rezes. Existiam 112 lleoursn*» eli.ltor*aos no Jornal do Commercio da corte: «Estabeleci o art. 99 § 2o da novíssima lei eleitoral qu_ o*, recursos interpistos para o Tribunal da Relação de decisões I proferida1 sobre alistamento de ele't_ro. I s _rão julgados no prazo de 30 diis por I todos rs membro, presentes da mesma Tribunal; e acrescentam as instrnecões d? 29 de janoiro ult-rao, consoante á disposição do § 18 ar». da lei d. 20 de o.lubro da 187o. que si os ditos recursos não for.m providos no ref.ndo prazi, contado d-sde a .lata do seu recebimento, ter-se-hi par firme e irre-ogavel a decisão recorrida cE-ta ultima disposição pareco-nos olle-e cer e:ibil res.oosti á cansutta que uo* 6 li- rigi.h .le Mato-G"osso, on.esadá que, par falta de juizes, não será talvez possível constituir Tribunal para conh-cer de varias recur.os interpostos contra a inclusão de alguns alistimlos. cPeri-iintnm-nos si o praza devo ser cn- ta-lo do dia .apresentação dos reeurs.s, si da sua distribuição, e como poler. . le: sar executada, no ea-o de se não constituir a Tribunal com o numero legal de desombar gadores A dilHeul-inle aggrava-s. pila proximida le do -lia marcado par,, a eleiçã ., não sendo regular qne ssj-.m a 1 n»tii los a votar cidadãos cuja il.-niiJada pendo da recurso, nom qno sej»_i priva Io' de exercer tal direito cidadãos que farara alis- tados. «Fora certamente para desejar qua dive*- saraente se passassem as cousas, mas o caso encontra a sua solução na lettra expres- sa das instrucçi.es, quando estabalec^m que o prazo será contado do .lia do recebimento do recurso, e-qii.e o não proviraant. dasre no mesmo prazo tornará Grno e irrevoga- vel a decisão dj juiz d quo. Onde a lei não distingue, não õ licito ao interpreto distin- g_ir, e si ella considera valiosa a decisão recorrida nos casos em qne, por ommissãi de dever, deixa o Tribunal de conhecer ilo recurso no prazi legal, o mesmo deve en- tender-se, dada a impossibilidade d a julga- menic». -Acresc. que ss traia de reourso sem effeito susp3ii.sivo, railitando em fivor do recorrido a pre .impeli de so aohar aüsti- do e de t9r sido o recurso, antes de s-3- unir pi,a a ll.laçâo, julgado pela juiz de direito. «Concluímos .jíie, seja qual fôr a razão do nãa provimontJ dentro lo prazo de 30 •lia', contados da apresentaçãa da recurso ao Tribunal Ralação, .leve liava -se por irr.èfo.in.ayel o dospacha recorri ia cEm ;o lo o caso, orno o governi impi- pnrial acaba de ser consultaJo a a-t. res- peito pela prasnloiicia de Ala to-Grosso, itn- porta se não retardei a docisíio que cou- ber.» Nossa Senhora dos Pr..za.es—Recorrert- te, José Francisco da Coni.ição; r .corrida, o juiz'-Idem. S Felix—Reco rent*»,ol-icharel I'Iormi« no Martins Curvelh; res-rrilo. Virissimo Ferreira França—Deu-so pr.vimeito. S Gonsalo ilj. Campos Roaorrente, He»mo,'enes Pelriira Dalt*o; recorrido, João í_ietino d. Oliveira —liem. L. nçõos —Recorrente, Ulysses Castra Far- reira; ruü.arri.Ji, o juizo— Negou -se provi- m°nto. Lençóis—Recorrente, Adalberto Martins- da Rocha; recorrido, Manual Cypriano de Souza —Não se tomou conheci n.nio Ci_i'são— Recorreu», Pelro Alvas de S. Baa/entu.i; recarrido, Plinu Tule d. Souza —[d _a Buqu;m Recorrente, Manual Joaquim I de Oliveira f _,mp>s; recorrido, LeopalJino doa Passos Brandão—He:n. —Recorrente, Manuel Joaquim d. OU- voin Campo*; reaarrido, Qiintino Borges de Andrade —Mem. Riaclião—Recorrente, José Gib-iel da Cruz; recjrrid.,t Antanio Jo3é da Faria _ Idom Porto Segure Re.orrente, Wani-slâo Borges da Silveira Guedes; reiorr.do, o juizo— Neg u-ss provi-nonto. Aggmvo de petição Capital—Aggravante, D. Israinia Me<sia9 Cardoso Brum; aggravado3, Manuel Josó Lopes di Sitv.a e Sobrinhos—Negou-se pro- vimento. PASSAGEM Rosário do Cntôte—Appellante, Manuel Nunes da Silva; appella ia, a justiça -Ao Sr. Desombargalor L, de Matos. L.vantou-se a sossão ás 3 horas da larde. jiiizo —\o Sr. Deiembargalor S. Cardoso. Nova Liga— Re.o-renta, Francisco bmo Lobo; recorrido, o juizo—Aa Sr. D«- embirgahr L. da Matos. Cac.-i.iri —Recorrem, earooel José Ruy Dias d'Affjnsaca; recorrido, José Jaaqui n ViMasboas-AoSr. Desembargador A.Mon- teiro. Assú da Torre—Recorrente, Barnardino Senna M-içhi; recorrilo, o juizo -Ao Sr. D-sambirgilor R. Vianna. —Racorrente, E-fydio Jo-é de Oliveira; recorrilo, o juizo—\o Sr. Djsemh«rg:i l.r Moraes. Racorrent., Florantino de Salle? Sou- za; rasorril), o juizi— Vo Sr. Comei heiro A. Couto. —Recorrente, G-abrial Archinjo de S. José; recorrido, o juizo Vo Sr. Dasembar gadar R. Folha. —Recorrente, Giralda Alves do Nasci- meno; recorrido, o juizo—Ao Sr. Conse- Iheiro Rosa. —Ree-rrent*. José da Silva Amaral; ra- corrido, o juiz.—Ao Sr. Oes.mbirgidor S. Cardoso. —Recorrente, João Battes de Oliveira; recorrido, o juízo —Ao Sr. Desembargador L. de Matos. —Recorrente, José Portella dc Oliveira; recorrido, o juizo —Vo Sr. Desembargidor R. Vianna. —Recorrente, Manu.l José de Mel.iros; recorrido, s ju _o —Ao Sr. Disembargidor Moraes. R.jorrente, Severiano Bispo da Silva; recorrilo, o juiz -Ao Sr. Conselheiro A. Couto. Itabaianinha —Recorrente, FrancÍ3_o Josá de Barras Padilha; recorrido, Salustiano Simões Fr-ire— Ao Sr. Desembargador A. Monteiro. 39, 42. 46. 80, 53, 57. 88, 69, 71, 72, U. 76, 77, 80, 81, 85, 87, 88, 91, 92 e 9i. 3101, A, 10. 13. 16, 17. 19, 22, 26, 29.30. 32, 36, 38, 46, 50, U, 56, 62. 67. 71, 73, 77, 85. 90 e 99. 3202,5, 13 18, 23, 24, 27, 31,36, 37, 33. 43, 48, 49, 50, 51, 58, 59, 62, 72, 74. 76, 89, 90, 95 e 97. 3305, 6, 7, 10. 12.13, 19, 21, 2., 24, 30,32, 31, 35, 36. 4t, 58, 67, 76. 78. 89, 92. 94, 97 e 93. 31)/, 5, 6, 25, 3/. 37, 42. 43, 48, 5/, 63, 67, 69,70, li, 73, 78, 84, 89 e 91. E2-»ou_a do «iopvíooo .olli- t.-r—Furara escusados do serviço do ex.r- cito, por incapacitado physica, os 2" cida- tes Sebastião Tertuliano <le Andrade Mello e Deolindo da Costa Az.vedo, este da sara - panhia de infanteria da província do Piau- hy, e aquelle do 14* batalhão da referi ia arma, e bim assim os sol lados do regi mento ds cavallaria Pedro Dias Paes Leme e T.rqaat. Garcia de Cirqu.ira . Oai'SM pallolao¦* —Por acto di 10 do corrente foi exonerado a .eu poli lo o coronel Simplico da Cinha Braça do cargo de delegado do termo de Sinta Isabe' do Paraguassú. —Por acto da mosma data foi concedila a exoneração que poüu o caoitío Antônio Peixoto Guimarães do cargo de delegado do termo do Cannavieiras, e n iraeado para o substituir o alferes do orpi de policia Fir- mino Riboiro dc Souza. Por acto da mesma dali foi concedida a exoneração quo pa Íiu o cidadão Eduardo Ferreira dc Oliveira dc cargo do Io sup- plente da subdelegacia da fregu _z:n do Se- nhor do Boraíim, lermo <la Feira do San.a Anna. —Por acto da mesma «lata foi exonamlo, por conveniência do ser-nço publico, o ei Jadão Domingos Francisco Mai» do carg) de subdelegado do districto da Boa-Vista, termo do Cannavieiras, e nomeado pari o substituir, o cidadão Francisco Josó Car- iloso do. Santos. Por acto d.- 3 do corrente foi nomeado subdelegado do dntriclo..:».a villa do Sant. Rua do Rio-Oreto o cidadão Bartholomèo Augusto ila Silva, »»'ii logir !o cidadão j Gustavo Francisco Ramos, que perdeu «> dito cargo por não tor tirado o;competente titulo. f*ív4!S.íV_;©lr%o<. No vapor na.ional Marinho Viicontle vieram de S. Jo-é por escala os seguintes: D \nm de Moraes e 2 filhos, Lti's Li- nal Luiz Basiler, Victor Pereira do Silva, n 'Maria Joaquina Rolriguos da »:.»«t», Jo"só Manuel Ia Silva Couto, Jirmino Te;- :— \. de n,'ii-. Li- 'I-CllíUiri;»! rlí*4 lX'3lf_Ç_[ l> .9* sessão ordinária em 0 do .agosto*de 1881, sol» a presi d o n ei a do R-_.m. Sr. Conselheiro Manuel Folippc Monteiro, sondo sesretario Sr. Coin.n-;ii lado- Saliislio Pereira de Carvalho. A. U lioras abriu-se .a sessão e julga- ram-sa o.> seguintes feitos: Ordem de habeas-corpus Santo Amara Requorentes, Migud Guerreiro o José Antônio dos Santas, pro- sos n.a calda da in.sma cidade, á disposição do:de|ega»lo da policia—Gonc-leu-se píira . conferência, com ,as respectivas informa- çõ:;s Capital—Requerente, Quintino José..dis Santos, proso no Cisa de Corrocçâo á dis. posição do delega.lo de policia dc Alagoi- nhas- I 'era Appellarãp citei Capital—Appellanles, José Francisco ilo Ar.-iujo . sua mulher; appellados. João Ama- ro 1,op.3 e sua mulher—Rcceberam-se os embargos Recv.rsos ei. ií::ra.s Nossa Senhora dos Prazeres—Recorrente, Pedro Leão Ferreira Baptista; recorrido, o juizo -Negou-:e provimento. Sant'Anm do Catú —.fio.» pado, mas cheio de abnegação ede sacnucio para os que o estimam, do doçura o de perdão para rs seus inimigos. Os Srs. 611, Brandão o Costa e a Sra, Elvira Antunes foram bom. especialmente o primeiro no syinpathioo papel de 33, cm que foi muito applau.lido. Hoje sobe á scena, pela segunda vez, o applaudi»lo drama —O Saltimbanco. O»*»«o—Falleceu anto-ho .tom á lard.. a bnr.lo do vapor inglez Guadiana, de mo- lestia de coração, o pa-.ag»5iro Josó Anto-,»¦¦¦». nio do Oliveira que > e.n viagem do Rio | xeira ^-^^^1-,,, Ir.. I. sd- o preço FOLHETIM""! de Janeiro par.» a Europa. O cadáver foi lançado ao mar. Impronsii-Rcsebémos o fasciculo 3*. do tomo _*, das obras poéticas de Uro- irorio do Mattos. Ao Sr. Alfredo do Vallo Cabral, agrade» cornos a remessa. cG-aãso-a .vtodloa Ia Bnlila» 1 —.RecébÒmos o n. 12 desla importante re- vista scientilica, publicada por uma associa çjío »1« illu-lrtidos faiullaiivos desta ca- pitai.. . O niimoro níio lomos .. visf é o «lo mez de junho do corrente anno e traz o seguinte suminario: Pathologia intertropical Estiulo sobre a eliologia o natureza do bcnberi. Polo Dr. A. Pacifico Pereira. II. Clinica medica -Colic» saturnina co<i« secutiva ao abuso das injecções ureihraes di ta Jo Pinto de M"; Riboiro de bsni-i va Eustoquio tnnncencio, Sou/.», JoãoF. diSilvi. lo> Figueirclo, Jo qili n Alves l'.arr_ir.->, Ur. íos.i Macolo le Vgiiiar o t io coronel Heleodoro G »rac ..scravla. Francisco Martins -Inrcade Luiza Maria da Conceiçã » o I lillia, Uo Maria de .lusos, Frankliu Pereira Fel ravo, tenen- M icha lo a I S.'iiua, a .orroilti'., Anto« nio dos Anjos Port.lla; recorrido, Josó Ma- niiol do Nascimonto—Deu-se provimento. Inp;cu_ Recorronto, Josó Mar pies De- fiii3or; recorr:d>, o juizo—Negou-se provi- m^nio. Mossa Senhora das Ddre3 Recorranto, SaUisiiaiio Vnionio di Fonseca; recorrido, o juízo —1 l._n Sani1 Anna Coui Recorronl». Antônio ¦los Anjo» Portella; recorrido, Ssraphira Luiz »la Cu íha —Dau-sc provimento. S >ure —a Recorrente, Quintino José de Almeida; recorrilo. o juizo—Negou-so pro- vimento. Noss.. Sotihora Ios Prazeras -Recorrente, Thooiloro I''.'rr..ir,i Coalho; recorrido, La- distão Quintino Bihia —Idem. SanfAun.a do Catú— Ro corrente, Anto- nm dos Aujis i'.irtella; recorrido, Paulin" Ju-o .Jo L-ígo—Deu-se provim mio. Coch »eira Recorrente, coronel Josó Ruy Dias d' Iffonseco, rc_»rrilo, Alcebia- dai ,\i r.,'*in o Souza Negou-so pr»vi- in.nto* So ¦ .. Senbar.i los Prazer _s—Rc»*.orron- ie, Thoimz ii*Aftiiao V.lla \»vj; recorri-' ilo; juízo— I '..ni. Sa--.i'.\n ri ilo C»tii— Rocorroiit'», Antônio .los Ani »s Porto l.i; r.>c»rri lo, P.iiiliuo Josó DisTnmuiç_Ks en lt o_ a»;osto oe 1881 Appellações eiveis Capital —Appellantes, Racharei Francisco Ribíiro daTeivo e Argollo e outro; appjl- lado, tenente-coronel Migunl do Teive e Argollo—Ao Sr. Desembargador Morae3. Nazareth —Appellante, Francisco Pereira do Almeida; appella lo, .Marcos, crioulo, por seu curador —Ao Sr. Dasembirgador A. Monteiro. Recursos eleitoraes Capital (freguezia de Santo Antônio) Recorrente, Leoncio de Rarros Reis, recor- rido, Can lido Cyrillo Gomes Forreira —Ao Sr. De.simbargaior R. Folha Santo Amaro Recorrente, Aure'iam ITilvecio Moniz Barreto; recorrido, Josó Ronificiò da Cunha—Ao Sr. Conselheiro Rosa. —Recorrente,D -.Pedro Moniz Barrato de Aragão; recorrilo, Sadoc Ri.lrigu.s Men des—Ao Sr. Desembargador S. Cardoso. —Recorrente, Francisco Amado da Cos- ta; recorrido, o juízo—Ao Sr. Doseinbargi- dor L. de Matos. —Recorrente, Francisco do Paula Ara- g_o e Souza; recorrilo. Antônio Christo Pi- ubeiro—Ao Sr. üesembirgi.ljr 11. Vianna. —Recorronl., Dr. Pedro Moaiz Rirret» deAragio; recorrido, Bémvcnuto Rodrigues Cabral ..oy.i—Ao Sr. Dasembargadòr Mo- rues. —Recorrente, Francisco de Paula Vim- gáo e Souza; idcorrnlo Elpidio Flo.-âiilino de Freitas—Ao Sr. Conselheiro A. Couto. Amargosa— Re.or._nt6. D.*. Josó Preiro Maia Bitlanourt; recorrido, o coroml João do Oliveira Guedes—Ao Sr. D-senbarg-- dor A. Monteiro. —»Renorranie,Dr Josó Freire Maa Bitten- court; recorridi, Thiago Manusl Escolastic.o —Ao Sr. Desembargador R. Folha. Santo Amaro —Recorre ite, Francisco de Paula Aragão c Souza; recorrido, Antônio Moreira da Rocha— Ai Sr. Conselheiro Rosa. —Recorrente, Francisco do Paula Aragão Souza; recorrido, Evaristo Vaz lo Cirva lho—Ao Sr. D__u.nbirgador S. l.ar.loso. —Recorrente, Manuel Joaquim dos Pas- -•os; recorrido, o juízo—Ao Sr. Desembar- ga.lor f-, de Matos. —Recorrente, Josó Ga|azans do Almsi-ia, recorrido, o juiz.)—Ao ^r. Dosenibargaior 11. Vianna. —Recorroiite, [,r. Pedro Moniz de Ara- gào; reaorr.do, Anísio Januário da Fon» seca—Ao S». Coas0!heiro A. Couto. Recorronl), Joaquim Cyrillo da Casta; recorri,lo, Joaquim Ferreira Lopes— Ao Sr. Desembargador \. Monteiro. Recorrenw, JOiquim '.yrillo da Costa recorri 1), Alciilis .lo -íá Va lonte Ao Sr* Djso nbirgi.lor R. Filh i. Iloiirronte, P.slr.» Ferraira Vianna Riu lair.i; rjeorri lo, o juiz»—Ao 3r. Con- silheiro lt'!*!. Vinargosi- R-jcorronio, Dr. Josó Freire Maia Uiuoiicourt; recornd», Quintino Sa- dró Toieniino—Ao Sr. Do.osnbirgidor Mo- raes. —R íC)rrcnt.j,FÍò"»5 mn o I »s S.onias Ro- cli»; recorrido, o juízo—Ao Sr. Desombar giilor S. C ir losa. | —Recorronl, Dr. .los» Fr-ire Mui Bit- tciicourt;;re*orri lo, losó Fran r»s;o Maia —Ao Sr De-embargador L. do Matos. —Recorrente, Manuel I^uacio dis Se, ves; recorrilo, o juizo -Ao Sr. Desembar- gador R. Vianna. —Recorrente, Patrício Alvos do Cerquei ra; recorri 1 >, o juizo—Ao Sr. Desotnb»r gador Moraes. 1'razoros Recorro u>. Tiiaodoro Forrei LiOtocia—Eis os prêmios do 69000 da 4* loteria n. 3.6. a baneíicio do 'reco- Ihimenlo de S.Raymundo. extrahida om 11 do corrente: 1, 10, 14, 15, 18, 25, 29, 31, 32, 37, 38, 51, 54, 58, 59, 64, 6_, 69, 76, 83, 85. 8-, 97 e 98. 100,2, 6, 7, 15, 19, 28, 33, 36, 39. io, 50, 53, 06, 63, 74, 77, 80, 81, 87, 91 e 95. 204,8, 12, 23, 23, 30, 37, 39, 43, 46, 48, 49, 53, 67, 70, 72, 76, 77, 78, 80, 83, 84,83, 87e93. 304. 6, 10, 12, 18, 25, 30, 31, 3_, 33, 37,39, 41,45, 46, 53, 54, 59, 63, 6o, 67,68,70,71,74,77, 84, 89. 90, 9t, 92, 95, 96e97. 404, 8, 9, 11, 15, 19,20, 24. 29, 30, 38,41, 46, 47, 49, 57, 63, 64, 67, 73, 76, 73, 80, 93 o 97. 50o. 7, 12, IS, 23, 24, 23, 26, 30,32, 3\, 37, 39, 41, 42, 52,54, 55,69,71; 73, 75, 76, 78, 79,84, 85, 93 e 9.i. 600, 5, 3, 10, 13, 17, 18, 23, 21, 23, 29, 3U.37, 39, 43, 46, 49, Si, 61, 66, 67, 69 76, 77, 84, 83 e 92 700, 2. 23, 25. 2 5, 31,36, 39, 40, 41, 43, 52. 57, 59, GO, 6o, 69, 70, 71, 80,82, 83, 8o, SS. 91,93, 05 e 93. ' 803, 1.3, 16, 17, 2), 30, 34, 36, 37,39, 40,43, 48, 49, 53, 54, 57, 59. 63, 64,65, 63, 72, 32, 34, 87. 89. 9 i a 97. 911, 13, 14, 15, 22, 32, 33. 36. 43. 46, 49, 62, 71, 73. 79, 89, 94 o 97. 1001, 9, 12, 14, 13, 23, 24, 25, 29, 33' 42, 13. 45, 5_, 51, 53, o., 60, 63, 81, 83, 87 e 94. 110), 2, 9, IO, 13, 14, 21, 2o. 29, 33,.37, 42, 50, 63, 68, 73, 71, 80, 81, R>. SV, 80, 91, o 99, Ií) ,9, 14, 22. 27, 28, 3", 35, 38, 41,ü,45, 47,50, :»3, 54. 63,64, 67, 09. 7(i. 8'J, 33,91, 92 o 93. 1301, 10, 14, tõ, 27. 31, 3o, 36, 4.3, 4o, 50. 51, 58, 62, 68, 72, 81. 82, 89 o 90. 1,401.2, 4, 5,9. 15, 19, 23,27, 33, 34,41, 44, 45, 48, 51, 58, 75, 70, 81, 90, 94 e 93. 1,509, 12. 15, 1S, 23, 2o, 32, 33, 36, 37,40.41, 47,50, 51, 52, 55. 136,62, 63, 64. 73, 70, 82, 85, 91. 92, 94 e 98. 1,600, 2, 10, 13, 15, 19. 20. 30,33, 42,51, 54, 55, ",<}, 37, 58, 50,62,63. 65, 6S. 70, 74, 75. 76, 84, 33, 89, 90, 92 e 9S_ t,70l, 2 4. 13, 20, 21, 22, 27. 38, 39, 43, 44, 43. 50, 51, 59. 50, 63, (34, 65. r,-}, S3, 84. 35, 90. 91 e 9J. 18)0,3. 5, S, li, 12, 13, 14, 21, 23, 28, 32. 33, 36, 43, 49, 50, 5t, 62, 6_, 71 72. 7., 76, 77, 73, 87, 83, 90 o 95. 'l 927. 3«, 33. 39. 40. 41, 43. 43. 49. 50 51 35. 57, 59, 60. 61, 62, 65, 67, 68, 69! 71, 72, 75, 77, 78, 8 4, 87, 88, 89, Liiooag»-—Concederam-se: Ao alferes'do l4*bitalhão de infanteria Júlio Octaviano Bonjam*n, por 30 dias, para tratar de negócios de seu intereisa na província de S Paulo. A Coriolano dos Reis de Araújo Góu para, no anno proxi- mo futuro, matricular ss no curso prepara- tono da Escola Militar, satisfazendo prévia- mento as exigências regiilammtares. Q.ooti. Poisrtaoilatoa- Fo- ram nomeados lentes citneiraticos desta Escola os Drs. Manuel Joaquim Teixeira Bastos Júnior e Antônio Ennas de Souza, e substituto o Dr. Manuel Timatheo da Costa Ppemlo Vlsoonde de l-__U.aa_tt-_.a-O Sr. Luiz Carlos Habbert destinou um retrato deste illustra almirante e nmi moeda de ouro de 208 para serem oflarccMos ao menino que mais se houver distinguido no Colégio Naval paio seu comportamento e estudo. ___.o»ns<5viciada—No dia 29 de ju- lho foram sepultados no cemitério publico do Recife: Jo-opha Coutinho GuriSo, branca, natu- ral cl.sta provincia, residente na freguszia da Bia-Vista, victima de interite aguda, com 103 annos de edade.Jooquim da Costa, preto, natural da África, resi .ente na fre- guezia da Boa Vista, de velbic3, com 105 annos de edad.. Trannforonoiae— Foram tran- sferidost Para n 2" regimento de artilheria o 2 tonmte Io 4* batalh-O li m»sni arma Olympio de Carvalha Fonseca; pari o 10» batalhão do infanteria o tenente do 17* Fírmino Lopes Rego e o cadate do 19' Alipio Carlos da Cunha, para o 17» o te- nonto da companha, da dita arma da pro- vincia de Santa Calharina, Izidro Carneiro da França, o para a referida companhia o tenciti. ilo 10 batalhão Antônio Mafra. Ooudooopaoiôe* «_>_.ctV-r_» ei ra»— Foram agraciados par S. M. Filali^ima: Cumm.nlidor da ordem militar de Christo o subdito portuguez Elias José Nunes da Silva, rasidenle na provinüa do Pará; cavallairis da dita ordem o siblilo he-tpantiol Vicente Ruiz, nogiciante ni difi província, eo cidadão brazílolro .Io._ Fio rencia Quintal. OtO-»t»««o ute de rxi. e. TüLior.-E' emfim conhecida a letra do to^lim.nto da illustre viuva de Adolpho Thiers. As ultimas disposiçües do midaine Thiers o5l_o contidas om tres codecilios os- cripto< por ella cm diversa? épocas. No primeiro estão designado» seus testimen- teiro. Mrs. M*gnet, Rartholómy St. Iíilaire, Calmon o Paul Rémnsal. Mm.. .Thiers religia as sins desposiçõeí quando estiva para emprehenier algumi grando viagem. Mllo. F-licie Dosne ó instituída h.rdoira universal Gcando encarregada de por sua morte lugar ao Louvro as oollec(ji*ios de bronze e objsctos d. arte do Mr Thiers, que . «1* grande vahr. Mne. Thi.rs ha- via formado uma pro.iosa collecçüo de porcellanas de Saxo. EUas eallecçi.cs reu- nidas podorão encher uma sala d> Lourre. M;le. Dos no deseja ajuutar-lhos nm collarde pérolas línas portancente á illuure viuva e avalia lo em mais de 150:000 francos. mero exactode pessoas que pereceram, e o seu total montou a 4,951, isto 6, a 135 por navio. Admittindo _.. que os 12 navios cujos mortos não puderam ser contados, tivessem a bordo um numero de pessoas egual ao d.quelles cujos mortos se contaram, o nu- mero da pessoas cuja morte causou a perda destes navios elevar-se-hu a 1,620, e o to- tal de mortes, entre uns e outros a 6.211. A eatastrophe mais terrível foi adi Rai- nha Carlota. navio de 110 canhões, qui se incendiou, e no qual pereceram 673 pes- soas. O Jneenc»0-Í,de74 cinh»-», perdeu 40); o Athenum, de 64 canhõe», perdeu 350, e o Creecent, de 36 canhões, perdeu 230 ho- mons. E' evidente quo o considerável uso quo hoje se faz do vapor diminua muito oara os navios o parigo de varar, ma» por outro lado, augmenla o dos incêndios. O desastre do Captain prova que o vapor não impede que nav.os se afii» Iam, e o Doterel demonstra que ha para os navios de vapor perigos juo nio havia para os de ?ela. Em summa: apezar de recentes catastro» phes, a Inglaterra, e com ella todo o mundo, tem motivos para se felicitar da raaior se- gurança de que gozam os mirinheiros que compõem as tripolagüas do_ navios de guerra. Ol.tb.mo de OoflnUio-A abertura do isthma de Corintho á eousa resolvida. A concassSo foi feita ao genoral Turr, o qual o participou á sociedade de geographla de Pariz,enviando-!heao mesmo tempo a correspondência que ácer.a deste assumpto madiou entre elle e Mr. Lassaps. Este promette toda o seu apoio moral a uma empreza cujo êxito lhe parece muito possível. Na coramunicação dirigida pelo ganeral Turr á Sociedade de Geographia laenvse os seguintes paragraphos: «Esta empreza está longe da tar a impor» tancia das de Suez e Panamá, mas utilisa, não obitanta, a grandes interessas. Em 1879 a importação o exportação por Constantinopla passaram de cinco railnõas de toneladas em vapores, o dois mtlhdas e meio em navios de vela. Nos portos de í>yra. Pire o de Volo, Salonici e Smirna foi de tres milhões e meio de toneladas. Destes num:- ros, maisde dois milliõos e meio foram para o Adriático e ire» milhões ontre o Meliter- raneo e o Lavante. «A maior parte deste carregamento pas* sara paio ist.mo de Corintho, porque os vapores qua vão da Maditarranea para Con- .tiniinopla abreviarão doza horas a sua viagem e os do Adriático maÍ3 de vinte,evi- tando a perigosa passagem docabo Matapin. Os trabalhos prelim nares começarão muito em breve.» , -•_...__._____R PROVÍNCIAS Flio Orando do Sul-Datas ató 31 do passado. Noticiam as folha, da cidade do Rio Grande quo deviam começir hontem os tra- balhos do o .cavação do canal ontro a doca do mercado o o terreno da viuva Borges, da- vendo edifi .ar-se nesse ponto, sob a dirac- ção dos engenheiros da estrada do ferro il'aquela cidade a Bagé, um traoicha para desembarque dos materiaes destinados á construcção da mesma estrada. Accrescentam qua em setembro p-oximo devam chegar tres navios carregados do trilhos. —O palácio da exposiçüo brazilao-alle- clava fljuasi prompto; faltavam-lho ape- nas o assoalho e as escadas qua conduzem ás torres. —Refere o Jornal do Commercio da ca- pitai: cNa noite de 15 para 16 do corrente deu-se, no logar denominado Estiva, o in- ceudio de 31,156 dar mentes n'um depo- sito da estrada de farro dista capital á Urngiiiyana. Calcula-se qua o prejuízo da estado á aproximadamente do..»...* 10:0099030. tE' o terceiro caso que sa de incen- dio do dormontes na estrada do farro do norte.» —Refarc o Dentsehe Post, da S. Laopol- do, que em Hamburgarberg appiro™ra 90, 91 o 0 4. •2,000, 7, 1*» >0, 28, 30, 33. 33, 42. 4S, 50, 53, 54, 59, 62, 6., 79, 81, 83. 39 e 9.. 2,101, 4, 5. 8, 9. 13, 15, 16, 20, 25. 26, 2S 30, 37, 39, 42, 46. 47, 49, 51. 56. 59, 60. 68, 70, 78, 85, 88, 91 o 94. •220., 6, II, 13, 15, 16, 26, 23, 30, 33, 41, 42, 51, 55, 64. 65. 71, 72, 73, 75. 77, 85, S9, 91, 92 e 95. 2307, 11, 12, H, 16, \9, 23,30, 32, 35 37, 33. 40, il, 17. 50, 56, 53, 65, 66. 71. 33. S5, 83, 89, 91, 93. 91 e 97. Mmo Tniors deixou 25:000 francos aos ,^0;, ,nu|her allamS qaa diz a buena-dich% pnbres de Pariz. Doiormina que a sia for- uma seja empregada na croiçlo de um mo- immetiio a Thiers no Phe-Lochaise e na fundação de um instiluio da onsino supa- rior nos terrenos «jue pissuia oo Bois de Boulagne. O- testameuicir.>£ não rosolveram ainda a ordem do estabelecimento a fundar— uti3 desejam ore ir un instituto com laborato- rios e grandes bibliotliacis—outros uma es- pecia de collegio de Franri cora curso pira os aspirantes doi estudos suporioros. A illustre sanhora dosejou qua o novo insti- tulo tomo o nome do THIERS. Mile. Dasna passa o inverno no palácio da praça Saint*G_orgo, o o estio n'iin cas- telio próximo da Malun A forlutn de ) _r >40l', 5, 13,30, 31, 32. 33, 37, 43, 50, Xhi9rs conejiua ser inventariada. miano M. Loilo, Júlio Aagusio Ferreirade ül.v- ira -Deu-.e provimento. ...aa Snhòra. «pilão lenenlo EsiarnslèoCchoera -Recorrente, Antin.o 1 rn- íCew,Sski.l filho e 1 criado, Joãocluoso l>im_nta; recorrido, o juuo- Mem. Mart.nh, SrWho de Andrado.Gustavo Pi-Nossa Senhora dosPrazares -Recorri.. , mentef Soveriano Pereira d. Cruz, CletaTheodoro Ferreira Coelho; reco rido, Ma 5S?' Pornhvriô Josô Ferreira, sui se-nu d Do ..ínguas Nogueira-Nâo sa tomou 1 Coelho,j conhecimento. \ ra ntnra, 2 filhos e 2 criados, .Vj.aiiue mulheres e 3 filho.- Guadiana vieram 12 praças, o No vapor inglez ,1o Buenos-Ayras por escala ,as sagnintes: \ntonio II K._«uer, Erneslo Moreira da ida roso Pereira de Lima, Dr. Barro. Almoi coiiheciinotilo Out.ir.v Redondo—Recorrento, .fo.O Oi- si'n.r.i Barbosa; recorrilo, Torquato do Quoiroz Movas— Negou-se provimento. Cachoeira Recorrento, Cândido Josó Moreira; racornJo, a juizo liem. (IS PÜMTÀNOS DE Ml POR -PAIJI-O bocage THAOÜCÇÃO DE AI.FIiKDO OE.SARMENTO votam i PRIMEIRA PARTE O _VI«rr£tao_5 <Ic. C. !-.»•-»_«• I XUI O ANJO r»A SOAROA ü.o»»-*» hor«»« Ut qtUtU* l»nl_m_r.[.« -»U._ «m um <l« Hukí»I«». ün,,,'• •"'-, l'r"lB--" ''« f«<" '* iítintr-nd.». ptMmtH^ un. e»MÍO .»(ír« . ,,.** ,_,*m. «m.iío K.r.nii. on.l« f»oul...r» <l- vWU .1» Mintion lil»iicti»ril « -.u» irmt _u»»»ii_>. ImwpmfwU, <l« «•contrai •, foi OOlbO-Oar •»<» rn» antoç-a «l'. n«minh., <l« f«"» " «"p«r'»<i aorn (»«'-i»»i- ei» i;h«vt»'l* 'I» j'ivhii ¦a«nlior». »lo i«itf,f«_, %»lmm "' <)U«» M »««UMi <i H»b_m 0'jm ,|i,. datludeu eiM obrigara futjitiva * voii_r para _•**. A' noite, dopol- do jantar. iju-ikIo vm a iinpru .l.«nlo sonllora um pouno mui* soroiia -'aquella torri- viíl romimiçilü, ._o lho no tom -Ia mais completa in.llll.irençn-- . . (..mio nío mo pede noticia., .lo incu amigo ? (jllhl amigo) perguntou a «onhora Blanchard »pm eomprobeoder. Do ami^o 1-0 ou esperava no (Mininho .le ferro do N.rti». (.- v,.nla'lo, disso a jov.sn senhora cora nao. V,...a exr.fillencii . testomunh.i ile ijua ou esti- vo IS continumi Delamarcbe som parecer fazor rn- paro na vermelhidão d.i aenhora Blanchard. Esperei ainda uma tuir», vi deslltar to.Io o com- b«.>.i, n nem ilquer » sombra «lo um passageiro .pio «e parecesse com aquelle que eu esperava. Adivinhe, poróm quem eu encontrei bom Inesperadamente?... N*o quero f.wnl-a icismar e dir-Ihe-hoi que foi o Sr. Portal. A jovimi senhora estreineoeu. .[. agora lembro, proseguiu tlelimarobo, oila encarrevtou m.. de uma oommisaâo para nmi excel- leeri» . . Qu.» foi i|uo elle mo encarregou .le lho di- xer?... Al»/ |4 MÍS l,,M'n 'ho mil desculpas por iiSj mr podido cumprir a promessa .|.m lho havia feito. Viu-se t.tirifvdo. nm conso.|uonri,i de um tolí-^ramina a partir a ti«la a pressa para casa dn sou pao, ondo tinha um tio. OU nio sei ijun parente moribundo Ma<, .,..•¦ teria elle proinattiilo a vossa axoslloncis .pie nio poude cumprir ? K', pois, curto que vossa «xr.elleiir.il tom segredos co.il O ajudante do Sr II.an- cbanl. Si asHim . tanto mnllior jara vo_sa «tcnlleii- cia « tanto peiof para Blanchard SerA possível do- morar ae tanto tempo na Vilteto.' B" quasi meia noites elle nflo recolheu ainda Nío hs duvida que vossa (Moellencia é muito boa para ells, •• eu uo seu loiiar pagaria suseocls com ausência. Mas que con- 1 selle. ia fu ds( qoe oto f>.s .o velho ? Penho a c«r te«tn '!« i(U« vo_*_ 8fC6ll»B-iCÍl sablll bojo >I" p^;)^t'>^¦- to para pregar uma pc>,a a nsso tabelliAo viajante. —Km primeiro Ij^ir foi seguiu Delamarcbo, mas pira preciso ser feiticeiro. Em seguida a voss.» e-cetleticia mou amirfo Firm.n. N*o oncontran lo «ondo o espleudidò sol quo faxia h j ¦ a casa de su.i irm3, pro- adivinhar isso não é foi Coelho; corrido, Looncio .f.»-i5 _orr»ia —Ao Sr Ciinsalheiro A. Couto. Alagoinhas —-Recorrente, Giiudencia Au- gosto 'Im Paria; r-_orrido, o juizo —Ao Sr.. Dasembargador A. Minteira. —Recorrente, Antônio Justino de Souza", recorrido, o juizo —Ao Sr. Dasembargador R. Folha. Amargosa Rec »rr.;nt», Patrício Alves da Geruuairá; recorrido, [saias Tranquillind da Silva -A. Sr. Conselheira Rosa. Santa Antoniii do Jesus—Re_òrroiitò,'.Je" ronytnò P.r.iira d_ K.^.ioire li»; recorrido o extensa, da amisáde quo me consagra, porquo 6 no- I lia ató áquólla hora o tendo-a sulistituida a v 'lha ou visitar o sua irmã e vos-ii excol lonoia *ul»iu para a rarruaijem o fez-se condu Ir ao caminho do ferro do Norte. Ahi, tomou um bilhete para Enghlen com n intençSo de ir visiur a menina de ls lij.-he Maio. presentomonte a senhora Mural, oue vossa excolleocia nSo teve o prszer do encontrar, visto quo ella p.ntiu na quinta feira passada com toda a su» .roili» p-ra a llospanha. Vendo a tab.i da salv ..;_o que Ijjlamarche lhe •inresmitavi.» coraçSo da jovon senhora desopprimiu- fo e disso em tom que procurou tornar indifferente: '__A sua ponetrsçâo á devoras maravilhosa, Sr. Dolamsrche. Adivinhou pulo inenos até ohi. ha a certoxo disso, replicou aquolle cor.*, bo- cessar.', quu se j-neiu bem as pessoas para osslm lhes sdivintiar os seus mus secotos pensamentos. A senhora Blanchard ignorava ain l.i toda a exteu- íão do serviço que Delamarcbo acabava de prestar- lhe. Aquolle beijou alloctuo.amante a mSo quo a so- nbora lho estendia e deixou-a com roceio do querer parecer forçar a sua conlidoncia. Qomo so v.i, Uãlainarcho não pordora o seu dia; entrou, p»is, em cisa e adormeceu com a consciou- cia tranquilln. M.lli AMOn 1>.» DBVBR r. 110 DKVl-li do *mo.i proponho a adivinhar, adivinho Aposto que adivinho ondo foi e T" -.ar a ratío por que a encontro. ts>, lh« vou etpli- I inge do ninho conjugai. Adivinho, disso nsforçsiido-so por sorrir a jovon -enhor». r. nl. unia; quan oom toda a por.oiçao. A .ora vou dixor lho a razio ,'„.r que foi a Enghiei» o t.íío As r.iillories, ao Jardim das Plantas, bosque ou n qualquer outra parte. Vossa excéllenoia lembrou-se do que ha jito dias falíamos toda a noite na surpreboniletite e manvi lhoss colleci,-o de uialmoquoros da senhora Metral. Lembro me de que Blanchard lho prometteu loval-a alli- mas como ello so osquecusso, voss» oxcolloncia diss'e coinslgo mesma: tO» malmoqinires da menina dela llocho Mâlo, devem tor um brilho esplendido, hoje á luz d*este forinaso soldo outono.. K partiu ,,ar.,' a ir visitar. Agora diga mo, nío .sio realmente iurprohendentea raalmoqueres, sobretudo os brancos ? I,, maior bolleza, respondeu corando a senhora l.a.edi.ird. |.-_slaiii<n, p ns, eu» iiiighinii ondo ii.lo enonlra- ,„„. ninguém porquo partiram ledos, proseguiu Do- lamarcbe. <J msis dilílcil esta feito, e nío tenho me- recimento algum nm adivinhar o seguimontó. A.livi- nhei ou nao ? Adivinhou, respondeu s joven senhora, nosoinos .Ia U-al Delamarcbe viu SCÍntilIar duas lagrimas do rsoonhecimeiito; sim. ropotiu ella estendendodhe a mio 0 sonhor adivinhou tudo o revelou isso toda a K.nquanl > quo o bravo Dolimarcho so repiusava dos fadigas da véspera; Jacques David, dominado polas commaçOes do quo (Ara assaltado o seu co- rição desde poli miiilil, passeiava nos boulevards que licam próximas da rua Notro- Dsme-des l.h.uiips Apozar do que era uma das primeiras noites do outono, o color fora sudocailte durante o dia, o era uma sensaçlo deliciosa respirar o nr fresco «Ia noite* Eram aproximadamente tres li aras a meia da muni & Pela vigésima voe, llivid percorrera o espaço comprebondidd entre o boulevard dos Inválidos o a rua Notro Dimo dos Ch.imps, passando om revista as rccordaçO -s inofTireis da sua conversação com a senhora Kirmin. Do repente nhogaiido á esquina do boulevard, isto 6, ao sitio onde comera a rna Notre-üamo-des- r.huiipã, )ulg)il ver nu. luz ua janelli do quarto .le dormir de sua prima; entrou na rua e parou defronte da casa do pintor. Jacques nâo se enganara, o quarto do dormir da senhora Firirçin, atd -Ui as escuna, acabava de so lUuinlnsr., Que t'ira, pois, que se passara ? listariam mais doentes as creanças ? Es ti vera olla ao seu lado aló aquella huru ? Sim, cort.ioionto estivara do vigi. C.ljtíl ie, acabava de rrpjtis.ir um momento David penetrou na rua de Chèvreuso .Pondo po- dia vor a frente da casa. Acabava apoius do so installar alli quanJo a ja- noll» so abriu brandamente, assomando a cila um vulto branco que apoiand j-so ni peitjril deixou cahir a fronto entro as mios. D inuncoho reconheceu lo^p a senhora Firmin. luscondeu-so no vio do uma porta para nüo sor viáio, e cert) de que o nSo podoriam des- cobrii, contemplou aquella visilo encinta.la. Permaneceu perto do uma hora na altitude da mais profunda moditaç_o Km que pensava ella ? Uue mystartosá sympithia a trouxera «Ui, aquella hora avançada da noite, em quo o mancebo vinha diri-ir-lho certamente, o ultimo olhar? Pensaria tamboin 11'clle como ollo pensava n*olla ? NJo o quiz acreditar A sua rronte pendida, incll nada para a terra, revelava a tristeza dos seus pon- sameutos O po/.ar faz-nos curvara cabeça, a reli- .cidade faz-nos instinetivamentó orguor os olhos oãra o céo, em signal do reconhocimouto. 31, .ii 55, GO, di, Gi», GS. 7_, 73, 80, 31, Si-, 38, 92; 95 e 9.. 2302, o, 14, 15, 17, 19, 25, .G, 2f. :t0. 32, 13. .6, 51, 56, 57, 61, 73, 7G, 77, 79. 84. 89, 9..? 9t. 2,G0_, 9. 13, 17, 18, 19, 26. 28, 31, 32 iO, -3, 4.. 51. 32, 33, 63, 67, 63, 76*, 77, 80, 31, 83, 34, 86, 87, 92, 94 o 96. 2,707. 9, H, -1,31, 31, 41.! 43, i6 _ ., 61. 61, 70, 71, 73, 75, 76, 79, 83, 91 «99.n£, 2,801, 2, 12, 13, 21, 25, 26, 28, 32. 33. 3i, 37, 52, 55, 62, 64, 65, 66, 72, 74, 8t, 82, 87,88-99. 2,908, 10, 13, 15. 17,24,26, 33,39, 40,42, 44, 47, 54, 55, 61,63, 75, 78, 84, 91, '.13 o 97. 3,002, 3. 4. II, I"». 16. 22, 23. 31, 34. sebo em tom um pouco elovado, porquo o som da ou ató á senh ira l*innin quo, ouvindo fechou bruscamente a janella e reti O-* naufrágio- oelolít.o»— \ indigiiacii da Inglaterra seria grandisM- ma, ui;? uma folhi de Lindres, si soubi.se que perdia annualmenle. em consoiumcia de d-sasl.es marítimos, cin,.a navios da guerra e 630 marinliairos. e q ie uto so re- petio om dez annos C}iise.-aitivas. Era princípios da século cinsiderava-se senuílhanie s-iria do desgraças cima mania- vel ponjui a binaria não nos diz .ju. a opiuião publica so tivtis-a inlijiial.a pir ISSO.i rr J Segundo onsla da. a*/.at do United ser- vice Magizine deCoIburn, a Inglaterra por- deu 48 navios disda 800 a 1,810. Vm fo- ra_ a pique, outros incendiar.itn-s_ maior pane perderam so por abalroanteiito. I_m 34 casos foi pa..si»ral canh-cer o nu- ceho em tou sua va ch.:! o faz profeaias, tendo adquirnln assim nâo pequona propin larancia nu eipiritos in- cultos. —Tornavam-so cadi vaz mais freqüentes no Rio Grande os assaltos dis ladri.e. Na madrugada de 23 commetterain olles um audacioso roubo, quo ó assim nar- rado paio Artista: «Depois do f irç3rc_i a porta principal do silíío occupido outr'ora pela Associação. Gomaiercial e onda o Sr Franciso de Paula Cardoso tom o seu escriptorio, peno- traram no interior do mosma salão, onde arrombaram uma escrivaninha o revolveram tolos os papeis alli existentes, cjnj lottras de cambio, cartas, ele. «Vão encontrandi alli dinheiro algum, que, sem davida, era o que mais ambicio- liavam, os larápios voltaram as suas vistas para o Correio*, que fica no corapartiraanto immediato. Para as_m o fazerem, arrom- biram com grande eif-.ço, sem duvida cam alavanca ou outro objeoto semelhante, uma parta que p»ra aquolia repartição a sa achava progada, e passand. ao interior arrombaram tod.s as gavetas que encon- traram o ondo o .isf.am sello», cartas o di- nheiro. «A maior pirta daa cartas foi anarli, apossanlo-se os larápios do dinheiro exis- ien:e, ua importância do 602>78J.» —Na ei lado de Pelotas Srs. K_uhn a Daval também foram victimas de u n roubo do fjzindas uo valor pe 2:000 »000. —Na mesma cidade um pjrtuguez de nome Luiz Vellosc de Castro, ex-oaueiro Si cila tivosse pensado n'ello> n'obuollo momento, teria olli ido para a_ ostrellas. Soja, pensou o m incobo mnlln min i_i CaUSatio i"'i'i «,í^l.^K"•"'--• todas é um solírimonto divina anuelíe tiuo •> causado pelo cumprimento do . ..i__._.,_-,_; f . l.t na dospo- dever ' .\ (lartir ifeita hora, empregarei minlias lorgas para a salvar .1'elle o de mim pro prio A cada' instante da minha vida, recordar mo- hei do que o dever 6 o prazor do virtude, assam I como o prazer _ * felicidade do vicio. Viverei com j ella, longo d'ella. como se vivo oom Deu-», longe de Deus. 12 para começar, collocarei uma entre mim o olla; resinuir llie-büi o marid sindo li llugiada. K»tava elle ..'aquelle pauto do sou nonologo intimo quando viu uma sombra erguer-se diante deli.» na distancia do oito a der. passos Kscondou _ o mais iiue ponde, maa a sombia avançou p.ra elle —Sou eu, diwe um» V0í que 0 (¦•/. estremecer porquo rooonheooii . vj/ .1- Ia llquind-, sou ou. .lacquns bem vA que soi todo —Que quer de mim, Qualquer que ella soja, acceito a desdo l ex- clamou vivamente a napolitana. N3a posso, como «levo co.nprehon.1er, Mima, quando tenha partido na minha companhia, abando- nal-n no Cairo ou n'outra cidade qualquer Mas eu poço para o seguir a toda a parte, .la- cquos, intorrompou Ia lluaia.la que n3o comprehen- dia o ponsamonto. —Assim Q ontondo, Mima, mas nos nüo podemos fazer uma semelhante viagem juntos, sem oxcitar a curiosidado djs meus companheiros de viagem, o sem attrahir sobro nói uma espécie do reprovado. Ora ou vejo um meio do a garantir d'isso. —K qual ó esso meio? Fãllo J exc.lam.u » itoliana estremecendo de pr../.or. porque entrevia vagamente o meio de quo fadava o miinceba —O único meia do nS.» p..ss.ir ao] olhos de todos nor minha amante d partir cnm.nige como... —Como? apressou-se on di/.or a italiana quo o viu hesitar,,, —Como minha mulher, Muna, acabou David. 3ua mulher/ exclamou apaixonadamente Ia Uu •ciada -ua melhor I Jacquos, aocoito o s«u olTe- recimento com recanhocimenU o admiração, o si o sicrilicio do oasar com uma mulher « æ- ., 敦,-•••„uoin nio ama d grande para si, carregaremos lo amor profundo que mo faz v.vor o quo qjWJJJv -¦"_ a „,„»„„ crUz, porque ó lambem ndo »»ara mim o sacrifício Mima ? exclamou o mau rumor rua rou-se. —Quero salvai o o salvar aquolia mulior ho- nesta, respondeu a napolitana. mancebo, perturnado por tor sido surprohen dido en» nagráot- delicto, o envorgonhado do ouvir laa-arom lhe em rosto a perda da sonhara Firmin, não soube quo responder àqucllas palavras da ita- liana Tentou, pois, esquivar-se a ella mudando do convorsaçã). [imn voz ,(uo sabe tudo, Mima, disso elle. me rost» explicar lhe a minha presença aqui. K* a ultima vez quo verei osta casa; vim dizer-lhe do longe um adeus suprem.. Dentro de um mez parto pira o GgyptO. ' |.„-,s ,j„o. tainbom parto, .lacquos? disse tris. tomo..to a italiana. Sim, Mima, respondeu David, o parlo pedindo- lhe pordSo da minha ingratidSa lei a-hia amado profundamente, minha meiga, si nio fosso o «mor ardente »iüo mo consome. V.ie partir, Jacquos, disse tnnidamento a italia- na, e quererá acceilar a proposta quo vou fazer lhe om troca .'" "* ' mo mata? —Kalle, Mima. —liem Jacquos, quo o mou amor podo aiTron- tar todos os perigos. A minha presença aqui, a osta hora n'esla rua deserta, a minha oxeursSo (.pós si desde quo sabiu da casa do /.oó, seria uma prova suilioioute, si nio soubes.e de que ousadia i. capit um coraçSo ferido l-ois bom, Jacques. peça lhe qoe aocoite cegamente. 1'ormitto-me quo parta na sua companhia? —Quer isso. Mim.» ? disso u muicobo depois do ter rolW.lido uu» momento o olhando lixa.neiile para olla, Poço-lh'0 como uma graça, respondeu Ia lt.ii;ia- da: * •> l«OU velo mais ardeuto |.„is |,am, a3GOito, Mima, disse resolutamente maneei.o; mas permitia que impunha uma oon- diçS.. raniio para m».n o B.cr1m_.o de oasar com auom mo i»*o ama. Soffroremi»» ambo., --.-.. siI nle encontrar cm mim a felicidade que lha teria d.iio a mulher da su. escolha, encontrará a ternura dedicada o inlinit' «*e uma ¦"»»» —Tenho a oertoxa d'i»so, Muna, respondeu o liiaiioobJ estendendo lho a mlq como que para sol- lar auuollo eoutraclQ de unij». o o CÓa d testem»». nha quo depois mulher a qual venho de dizer nm "adeus eterna ninguém eni.ni nem mis mj|| .li uue a si lí'. pato. unia iiiüíi i_ »l a que lin» osta a- oi .ni.ilii smtg». A partir d'esto momento é minha oi.il .er peraiito Ueus, o si fôr da sua Vuntado, doa» tra de um mez ser.» minha mulher perante o mundo Ivnquaiilo trocavam aquella. palavras tinham au- dado tad- a rua de l.hovrouso, oaintnh .do ao lado em do outro, o haviam poiietrado, som darem pai isso, na bjulevard dos Inválidos. Quando eiieg.ram alli. onconlraram uma oarroagom o David arompa- nbou « '"» do I-Arcado aquella qua dentro en» pouco ia ser sua mulher. F.ra dia claro quando David, dopois de ler acom- banhado Ia llugiada entrou om cass. Sentou-se n'uma poltrona e ponsau na v.da nova em que ia entrar.-«w_. D.ixemol o meditar o voltemos a cas» da senna- " A 'diana' senhora nío so deitara lambem, oxami- nando ora o «lho ora a Irmã, o ouvindo no andar supoiiir os passos «Rita los do marlda. Na hora om que David ontrava em casa, o i»«q»ie- no 1 uiz soltou um grito tal de dor. qu.» fa. fl.-hoar ao mesmo tempo no caraçía da m_e e no coraçio a°AP,--nhora Firmin sahiu precipitadamente do quarto da dormir, e e Sr. Firmin desceu da ateher, de ,nodo que eocontiaram »e ambos na porta do .luarla do enferma. Olharam um pira o outro e viram se ambas onualmonte pallids*. A dillerença estava em que a p.llldez de mulher era a de um anjo, emquanto Ojiie a do marido era a de uma crealura hu.uaaa. fc.ll» estava branca como u.n lyrio, elle, lixido como o desespero. Entraram ambos no quarto sem pronunciar uma palavia. A creanç i estava em deliria o a velha »'.lo- tilde chorava p.rque hivia um quarto de hora que o ontor.no julgsmla (aliar cam sou prima David re- petia a sua ultima li»;«'> do geüfinetrlâ. D p»e e a mie aproximaram *e, chamaram no com a sua voz mais tema, masa creanç», nio are- ceu coiuprebeudel os e quando htau »»olles os olhus,^ nüo os rooonheoeu. Mui larau» ohainar o meeu-o. O «,,. «liaram se d,troet.» um do ouIim- a »„„h„ra Fif.nin a o-beo*1i- e o pintar aos (»és »lo ' 'perm.ne.-er.i.»» assim p »r espaço demeiahir* ,m n auuncUr um. palavra, NA.i ousavam faltar mn eim o outro. l'i <___*__>. I...,?/.__, ._.,..._.._.,. ...,„v ¦*.;.,.--',---'¦_...,¦....-.¦...•- -:. -.; :-i-,i,-.- -,-ii -^i.

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Page 1: NA CAPITAL - BNmemoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1881_00058.pdf · IV". Revista da imprensa me.ica: Cirur-gia, Ophlalmologia e Therapeutica — I. Tratamento cirúrgico da pentyphlile

NA CAPITAL

f'OH UM ANNOPCII SUS MKZESPOR TBE8 MHZRS

18800108006800

FOLHA AVULSA 200 réis

Correspondências a preço convencional

Publicação de interesse geral grátisCs origmaes qne forem entregnes a typographia não serrir

restituidos&*_-_._ L TYPOGRAPHIA • Rua do Palácio

Pagamentos adiantados

i. 53sa_r

iiair

PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃOADMII>4IS_^BAlX_>I*l--MACAI-IO JOAQUIM DA SILVA

KORA DA CAPITAL

eOR OM ANNO .POR SEIS MRZI8 •POR TIÚ» MBZM •

Annoncios 100 réis por'linhaon m .diante contracto

AGENTE—na «dado baixa o Si. ManrMoreira de Carvalhc e Silva

Travessa do Garapa D. .í

PAgamentO-i adiantado*

22*000_ 2*>0007*000

a.—»__.

ANN0.I BABIA—SABBADO 13 DE AGOSTO DE 1881 N. 58

0 MONITOR | daqtiolles vinhos, habilitaria os vendedo- | d. acetato de chumba. Pelo Dr. J. F. dar«s a fornecei os sem as confeiçOes que os Sl'va Lima.

O systema do Impostos noBt aasil

Uma das ousa. ma!s importantes nos

governos livre, é a queitSo dos impostos.

Por isso ó que o imp.sto nãa pode ser

decretada sin_o pelos representante, do

pov-, e a lei do orçamento ó annual.O imposto têm una influencia mui»

tn decidida e acentuada no desenvol-vimento da riqueza publica: pir meio de

impostos ,-,o le-so favorecer a certas indus-

trins, lanando oa produetos de industrias

siri ilaro., e potl .--e tainbom matal-as.

P .r isso o imposto nâo deve ser votado

a esmo, som critério, simplesmente comoum meio de faz^r dinheiro.

Na Brazil, entretanto, anda tão desonra-

do esle ossoinpln, que nem temos ainda

uma l.i discriminando quae. os impostos,

qt.e dev.m ser lançados pelo estado, pelas

províncias e pelos municípios.O mesmo qne se dá com a receita dá«se

com a despeza: ha serviços public.s que

pesam sobre as províncias, quando de-

viim ser estipendiados pelo estado.

Outro» pertencem inquestionavelmente

ás câmaras, mas as províncias teem-nos

chamado a .i, da mosma sorte que se teern

apoderado das verbas de receita munici-

pães.F.', portanto, a confusão era seu eu-

mui-.No meio doala invasão de attribuições,

quem vom a soffrer é o, contribuinte, quenâo raras vezes tem quo pagar pelo mesmo

gênero tres impostos—o gerai, o provincial o

o municipal. IOnde está aqui o systema de imposi-

ções?Parece Incrível que n'um paiz que conta

ja mais de século de governo representati-

vo, and»»in 13o obscurecida9 estas noções

que ainda nio se possua uma lei.que dis-

crimine o terreno em quo a cada uma das

assembléas e câmaras—do estado, das pro-vincias e dos municípios—seja licito ira*

por.Kmquanto, porém, os nossos legisladores

não se oecupam cota assumplo de tanta

npce-sidade, o que elles naturalmente

julgam ftivolo, para queaggravara canfu-

são em quo já vivemos, infringindo as

poucas detorminaçt_'s, que a oste respeito

possuímos ?Já hontem nos oecupamos com o dis.

posto no artigo 12 do Acto Addicional.que

expres_t e posilivamonta prahlbe ás as-

sembléas provinciaes impôrem sobre a

importação.Apezar disto nos*o ultimo orçamento

tributou diversos gêneros de importação,

com o sopliismo de qu. o irnpojto recahia

sobre o consumo.Ora, essa duplicidade de imposição traz

um grave inconveniente.

O legislador geral calcula até onde o

gênero tributado pode e deve pagar, e de-

termina conformo aquella critério a taxa

que lhe lança.{.em attender a taes considerações chegi

o legislador provincial, o aggrava aquelles

impostos.Deixa, portanto, de haver desde logo

um systema no lançamento dos tributos.

O logislador geral por exemplo entendeu

que dois goncros diversos achavam -se,

entretanto, nas mesmas condições, c sobre

ambos lar cou o mesmo imposlo.

Mns o legislador provincial, chegando

d .pois, poupou a um desses gêneros e

incluiu o outro no sou orçamento de ro-

coita.Iinu oiliatamonto um desses gêneros p,»s-

s ti a ser favorecido, o que níio ora a

ii.ttnçSo do legislador geral.Tomemos outra hypothes.. As câmaras,

depois de maduro exame, julgarom quo

para o des»»n volvi mento de certo gonerode commercio convinha alli via l-o dos im-

postos, e assim o fizeram.

Vêem,porém, as assomblóos do provincia,o restabelecera os impostos suppressos,

contrariando ileste modo as rt.solur.t_os da

A--"inl»ii'»» Geral.Como vivar-se, pois, ne3ta Rabel ?

Como determinar-se com ..tactidão o

nu. de qua cada gênero é passível-A Câmara O.rol jul^a por exemplo,

como já aconteceu, que devo diminuir o

imposto sobro os vinhos de pasto, quo tão

necessários sSo a saudo o robustez do ope-

rario, o que o colono estrangeiro não dis-

pensaEntende, além disto, que a diminuição

do imposto, fazerrlo ahaíx.ar

falsificara.Por sua pai le, entretanto, as assemhléa3

provinciaes resolveu qua os vinhos devem

pagar impostos, porque são luxa, e demais ssu abuso éassás pornicia.o qu.r nosindivíduos, que os bebem, como ainda ásociedade.

E deste modo, quando a Cornara dosDepurados, par baia da saúde publica,diminui o imposto sobre o vinho, as as-se.-ib.é.ià provinciaes, em cau;gi á em-briaguez, restabelecem o imposto dimi-n ilido.

Po.le havar ordem n'um paiz as*im

governado peles caprichos da tantas as-sembléas, legislando ceda irm par sua

parle e sobre as mesmas niit.ria. ?_.' evidente que não.Podo dizer-se governado sabiamente o

paiz e „ que os poderes nãa conhecemlimites a suas attribuiçõas, ou por nãoe.tarem estas determinadas, ou porque,estando, elles exorbitam ?

A missão do partido liberal no governodevia ter sido remediar todos estes raalei

preferiu, poro na, sggraval-o...

III Hygiene publica — 1.0 ministro doimpério e o prisídente da Junta Central deHygiene Publica. 2. O trabalha dos meno-re* na industria.

IV". Revista da imprensa me.ica: Cirur-gia, Ophlalmologia e Therapeutica — I.Tratamento cirúrgico da pentyphlile. 2.Segundo caso da resecç.o do estômago. 3Da exaue do esophago com o espelha la-ryn%o*cnpioi. 4. Sobre a amblyopia cen-Irai. 5. Sobre o tratamento da ophtalnrasympalhico. J6. Sobre o effeito _a corrente-ontinm no olho normal. 7. Ácido benzoico.

V. Noticiário --.. FicuUale de .Medi-cina. 2. Concurso. :.. Congresso Interna-eiond de Medicina. 4 Junta Central deHygiene Publica. 5. Morte da Llttré. 6. Of-feria importante. 7. O professor Heschl. 8.Necrológio. 9. O Sr. Dr. Gama L->ba. 10.Putil..ações ro.ebidas.

Piment.l e t criado, Fnnois Crauset, | Santo \maro -Reeorrenti, Silvestre So

Gleraentine Crouset, Pierre Agasse. João bra[ di Costa; re.orridi. o juizo — Me-nBapt:-ti das Aijoí, João Cerque-ra Lima e»ua senh .-a e Anton!o di Jesii3.

Lô se

NOTICIAS DIVERSASTelesran-ma — O Diário da

Bahia publicou hontem o seguinte:«Rio, .0 de julho—Nasceu hontem de

manhã em Pariz um príncipe, filho deSua Alteza Imperial.

«O p&rto foi ehz.»Vapores entrados — Proee-

dente de S. José e escala, entrou anta-hon-tem o vapor nacional Marinho Visconde,pertencent. á Compmhia Bahiana.

De Baenos-Ayres por escala, hontem,o paquete inglez Guadiana, que seguiu átarde para Soathampton e portos interino-dios.

Navios entrados — De Santoscora 8 dias de viagem, entrou ant.-hontemo patacho italiano Alba ern lastro.

Veiu á ordem.Je Gaspe, com 37 dias, hontei», o bri-

gue inglez Brothers com carregam .mo debacalháo, à consignação dos Srs. John .'nnCorabere C.

Vapoi-os o .penados — Sãoespsrados nesta porto:

Vapor ailemão Bahia, de Hamburgo porLisboa para Santos pelo Rio de Janeiro —boje.

Vapor nacional Pard, do Rio da Janoiropara o Pará com oscila por Alagoas, Por-nambuco, Parahyha do Norte, Rio-Grandedo Norte. Ceará e Maranhão—hoje.

Paquete inglez Trent, de Soiitliamptonpor Vigo, Lisboa, Pernambuco e Maceiópara Buenos-Ayros pelo Rio de Janeiro eMontevídéo—amanhã.

Paqueti- nacional Pernambuco, do Paráco;n 03C»la por Maranhão, Ceará, Rio-Grando do Norte, Parahyha do Norte, Per-nambuco e Alagoas para o Rio de Janeiroem direitura - -no dia 17.

Vapor ailemão Paranaguá, dos partosdo sul para Hamburgo por Lisboa—hoje.

Paquete in_lez Ibéria, do Liverpool porBordeaux, Vigo, Lisboa e Pernambucopara Valparaiso com escala p.lo Rio deJaneiro, Montevidéu e Buenos-Ayres— nadia 16.

Paquete ingl z Accnc.tgua, de Valpa-raiso por Buenos-Ayres, Montevidéo e Biode Janeir. para I.ivorpool por Pern.iir.bii-co, Lisboa e Bordeaux—no dia i'ò.

Paquete Irancez Equateur, tle Buenos-Ayres por Montevidéo e Rio de Janoiro

para Bordoaux com esc.i _ por Pernátnbu-co, Dakir e Lisboa no dia 18.

Tlieatro !_*. .ToflLo—A companhiadramática porlugueza representou ante-li on-tem o drama histórico ora cinco actos — 0Sargento mor de Villar, que a não ser otrabalho artístico do Sr. Antônio Pedro noDe-profundis, soria in.npp-rtavel.

O grande acior foi do uma verdade e deuma naturalidade notáveis ne»e doudoasqueroso, porei, roto, horrível o eslarra

•lonte FMo d» Qalxia-O r,._solta Ia d.» eleição a que se procedeu nestasoüiedado para os m*rubros do conselho foio seguinte:

Presidente— Jo_o Augusto Naiva.Vice-presidente -Ji... Pinto D as Júnior.I • secretario — Olympio Augusta da

Silva.2* dita Manuel Ribeira Pinta.Tliesoureira—Justiniano Pairo da Siiva.Voga és -Paulo Olivhri, Joaquim José

Rodrigues Chaves.Relatório- Fomos obsequíado com

um exemplar do Relatório da SociedadeMonte Pio da Bahia, apresentado pelo coaselho administrativo da mesma sociedadeem 7 ilo corrente.

Agradecemos a offerta.

Ltois stsnoolooadas — Pela

presidência da provincia foram sanc.iona-das as seguinte.:

Resolução n, 2,222. de O de agostode 1881

Art. 1* Fica suppresso o officio de con-tador desta capital, quo ó exercido p_loactual distribuidor.

Art. 2- Revogam-so as disposições eucontrario.

Resolução mn. 2,223, de 6 de agostode 1881

Art. !• Ficam elevado.? os ordena los egrat;ficaçõ-3 dos empregados da CâmaraMunicipal da villa da Barra do Rio deContas, pela forma seguinte:

S.cretario 2_»_»__)00Escrivão do Jury 2005000Fi.cal 1003000Porteiro 1003000

Art. 2* Revogaur-se as dispasiçõu emcontrario.

Lei n. 2,224, de fí de agosto de 1881

Art I* Ficam creadas duas cadeirasprimarias para o sexo feminino, sendouma na sóde <la freguezia de Santo -\n-tonio da Tan-piinho e outra no arraialdo S. Roque, fre_í _-Z;a de 5. Felíppetermo de Mangogipe.

Art. 2* Revogam 3í as di<pasiç5'5 e ncontrario.

Mar.-idouco r>i»l>tioo — Ant.-liontem foram abatidas para o con-imo pu-blico üó rezes.

Existiam 112

lleoursn*» eli.ltor*aosno Jornal do Commercio da corte:

«Estabeleci o art. 99 § 2o da novíssimalei eleitoral qu_ o*, recursos interpistospara o Tribunal da Relação de decisões Iproferida1 sobre alistamento de ele't_ro. Is _rão julgados no prazo de 30 diis por Itodos rs membro, presentes da mesmaTribunal; e acrescentam as instrnecões d?29 de janoiro ult-rao, consoante á disposiçãodo § 18 ar». 1» da lei d. 20 de o.lubro da187o. que si os ditos recursos não for.mprovidos no ref.ndo prazi, contado d-sdea .lata do seu recebimento, ter-se-hi parfirme e irre-ogavel a decisão recorrida

cE-ta ultima disposição pareco-nos olle-ecer e:ibil res.oosti á cansutta que uo* 6 li-rigi.h .le Mato-G"osso, on.esadá que, parfalta de juizes, não será talvez possívelconstituir Tribunal para conh-cer de variasrecur.os interpostos contra a inclusão dealguns alistimlos.

cPeri-iintnm-nos si o praza devo ser cn-ta-lo do dia d» .apresentação dos reeurs.s, sida sua distribuição, e como poler. . le: sarexecutada, no ea-o de se não constituir aTribunal com o numero legal de desombargadores A dilHeul-inle aggrava-s. pilaproximida le do -lia marcado par,, a eleiçã .,não sendo regular qne ssj-.m a 1 n»tii los avotar cidadãos cuja il.-niiJada pendo darecurso, nom qno sej»_i priva Io' deexercer tal direito cidadãos que farara alis-tados.

«Fora certamente para desejar qua dive*-saraente se passassem as cousas, mas ocaso encontra a sua solução na lettra expres-sa das instrucçi.es, quando estabalec^m queo prazo será contado do .lia do recebimentodo recurso, e-qii.e o não proviraant. dasreno mesmo prazo tornará Grno e irrevoga-vel a decisão dj juiz d quo. Onde a lei nãodistingue, não õ licito ao interpreto distin-g_ir, e si ella considera valiosa a decisãorecorrida nos casos em qne, por ommissãide dever, deixa o Tribunal de conhecer ilorecurso no prazi legal, o mesmo deve en-tender-se, dada a impossibilidade d a julga-menic».

-Acresc. que ss traia de reourso semeffeito susp3ii.sivo, railitando em fivor dorecorrido a pre .impeli de so aohar aüsti-do e de já t9r sido o recurso, antes de s-3-unir pi,a a ll.laçâo, julgado pela juiz dedireito.

«Concluímos .jíie, seja qual fôr a razãodo nãa provimontJ dentro lo prazo de 30•lia', contados da apresentaçãa da recursoao Tribunal I» Ralação, .leve liava -se porirr.èfo.in.ayel o dospacha recorri ia

cEm ;o lo o caso, orno o governi impi-pnrial acaba de ser consultaJo a a-t. res-peito pela prasnloiicia de Ala to-Grosso, itn-porta se não retardei a docisíio que cou-ber.»

Nossa Senhora dos Pr..za.es—Recorrert-te, José Francisco da Coni.ição; r .corrida,o juiz'-Idem.

S Felix—Reco rent*»,ol-icharel I'Iormi«no Martins Curvelh; res-rrilo. VirissimoFerreira França—Deu-so pr.vimeito.

S Gonsalo ilj. Campos — Roaorrente,He»mo,'enes Pelriira Dalt*o; recorrido,João í_ietino d. Oliveira —liem.

L. nçõos —Recorrente, Ulysses Castra Far-reira; ruü.arri.Ji, o juizo— Negou -se provi-m°nto.

Lençóis—Recorrente, Adalberto Martins-da Rocha; recorrido, Manual Cypriano deSouza —Não se tomou conheci n.nio

Ci_i'são— Recorreu», Pelro Alvas de S.Baa/entu.i; recarrido, Plinu Tule d.Souza —[d _a

Buqu;m Recorrente, Manual Joaquim Ide Oliveira f _,mp>s; recorrido, LeopalJinodoa Passos Brandão—He:n.

—Recorrente, Manuel Joaquim d. OU-voin Campo*; reaarrido, Qiintino Borgesde Andrade —Mem.

Riaclião—Recorrente, José Gib-iel daCruz; recjrrid.,t Antanio Jo3é da Faria _Idom

Porto Segure — Re.orrente, Wani-slâoBorges da Silveira Guedes; reiorr.do, ojuizo— Neg u-ss provi-nonto.

Aggmvo de petiçãoCapital—Aggravante, D. Israinia Me<sia9

Cardoso Brum; aggravado3, Manuel JosóLopes di Sitv.a e Sobrinhos—Negou-se pro-vimento.

PASSAGEMRosário do Cntôte—Appellante, Manuel

Nunes da Silva; appella ia, a justiça -Ao Sr.Desombargalor L, de Matos.

L.vantou-se a sossão ás 3 horas da larde.

jiiizo —\o Sr. Deiembargalor S. Cardoso.Nova Liga— Re.o-renta, Francisco S»

bmo Lobo; recorrido, o juizo—Aa Sr. D«-embirgahr L. da Matos.

Cac.-i.iri —Recorrem, earooel José RuyDias d'Affjnsaca; recorrido, José Jaaqui nViMasboas-AoSr. Desembargador A.Mon-teiro.

Assú da Torre—Recorrente, BarnardinoSenna M-içhi; recorrilo, o juizo -Ao Sr.D-sambirgilor R. Vianna.

—Racorrente, E-fydio Jo-é de Oliveira;recorrilo, o juizo—\o Sr. Djsemh«rg:i l.rMoraes.

— Racorrent., Florantino de Salle? Sou-za; rasorril), o juizi— Vo Sr. Comei heiroA. Couto.

—Recorrente, G-abrial Archinjo de S.José; recorrido, o juizo — Vo Sr. Dasembargadar R. Folha.

—Recorrente, Giralda Alves do Nasci-meno; recorrido, o juizo—Ao Sr. Conse-Iheiro Rosa.

—Ree-rrent*. José da Silva Amaral; ra-corrido, o juiz.—Ao Sr. Oes.mbirgidor S.Cardoso.

—Recorrente, João Battes de Oliveira;recorrido, o juízo —Ao Sr. DesembargadorL. de Matos.

—Recorrente, José Portella dc Oliveira;recorrido, o juizo —Vo Sr. DesembargidorR. Vianna.

—Recorrente, Manu.l José de Mel.iros;recorrido, s ju _o —Ao Sr. DisembargidorMoraes.

— R.jorrente, Severiano Bispo da Silva;recorrilo, o juiz -Ao Sr. Conselheiro A.Couto.

Itabaianinha —Recorrente, FrancÍ3_o Josáde Barras Padilha; recorrido, SalustianoSimões Fr-ire— Ao Sr. Desembargador A.Monteiro.

39, 42. 46. 80, 53, 57. 88, 69, 71, 72,U. 76, 77, 80, 81, 85, 87, 88, 91, 92e 9i.

3101, A, 10. 13. 16, 17. 19, 22, 26,29. 30. 32, 36, 38, 46, 50, U, 56, 62.67. 71, 73, 77, 85. 90 e 99.

3202,5, 13 18, 23, 24, 27, 31,36, 37,33. 43, 48, 49, 50, 51, 58, 59, 62, 72,74. 76, 89, 90, 95 e 97.

3305, 6, 7, 10. 12.13, 19, 21, 2., 24,30, 32, 31, 35, 36. 4t, 58, 67, 76. 78.89, 92. 94, 97 e 93.

31)/, 5, 6, 25, 3/. 37, 42. 43, 48, 5/,63, 67, 69,70, li, 73, 78, 84, 89 e 91.

E2-»ou_a do «iopvíooo .olli-t.-r—Furara escusados do serviço do ex.r-cito, por incapacitado physica, os 2" cida-tes Sebastião Tertuliano <le Andrade Melloe Deolindo da Costa Az.vedo, este da sara -panhia de infanteria da província do Piau-hy, e aquelle do 14* batalhão da referi iaarma, e bim assim os sol lados do 1° regimento ds cavallaria Pedro Dias Paes Lemee T.rqaat. Garcia de Cirqu.ira .

Oai'SM pallolao¦* —Por acto di10 do corrente foi exonerado a .eu poli loo coronel Simplico da Cinha Braça docargo de delegado do termo de Sinta Isabe'do Paraguassú.

—Por acto da mosma data foi concedilaa exoneração que poüu o caoitío AntônioPeixoto Guimarães do cargo de delegado dotermo do Cannavieiras, e n iraeado para o

substituir o alferes do orpi de policia Fir-mino Riboiro dc Souza.

Por acto da mesma dali foi concedidaa exoneração quo pa Íiu o cidadão EduardoFerreira dc Oliveira dc cargo do Io sup-

plente da subdelegacia da fregu _z:n do Se-nhor do Boraíim, lermo <la Feira do San.aAnna.

—Por acto da mesma «lata foi exonamlo,

por conveniência do ser-nço publico, o ei

Jadão Domingos Francisco Mai» do carg)de subdelegado do districto da Boa-Vista,termo do Cannavieiras, e nomeado pari o

substituir, o cidadão Francisco Josó Car-iloso do. Santos.

— Por acto d.- 3 do corrente foi nomeadosubdelegado do dntriclo..:».a villa do Sant.Rua do Rio-Oreto o cidadão BartholomèoAugusto ila Silva, »»'ii logir !o cidadão jGustavo Francisco Ramos, que perdeu «>dito cargo por não tor tirado o;competentetitulo.

f*ív4!S.íV_;©lr%o<. — No vapor na.ional

Marinho Viicontle vieram de S. Jo-é porescala os seguintes:

D \nm de Moraes e 2 filhos, Lti's Li-

nal Luiz Basiler, Victor Pereira do Silva,

n 'Maria

Joaquina Rolriguos da »:.»«t»,

Jo"só Manuel Ia Silva Couto, Jirmino Te;-

"¦ • • :— \. de n,'ii-. Li-

'I-CllíUiri;»! rlí*4 lX'3lf_Ç_[ l> — .9*sessão ordinária em 0 do .agosto*de 1881,sol» a presi d o n ei a do R-_.m. Sr. ConselheiroManuel Folippc Monteiro, sondo sesretario

Sr. Coin.n-;ii lado- Saliislio Pereira deCarvalho.

A. U lioras abriu-se .a sessão e julga-ram-sa o.> seguintes feitos:

Ordem de habeas-corpusSanto Amara — Requorentes, Migud

Guerreiro o José Antônio dos Santas, pro-sos n.a calda da in.sma cidade, á disposiçãodo:de|ega»lo da policia—Gonc-leu-se píira

. conferência, com ,as respectivas informa-çõ:;s

Capital—Requerente, Quintino José..disSantos, proso no Cisa de Corrocçâo á dis.posição do delega.lo de policia dc Alagoi-nhas- I 'era

Appellarãp citeiCapital—Appellanles, José Francisco ilo

Ar.-iujo . sua mulher; appellados. João Ama-ro 1,op.3 e sua mulher—Rcceberam-se osembargos

Recv.rsos ei. ií::ra.sNossa Senhora dos Prazeres—Recorrente,

Pedro Leão Ferreira Baptista; recorrido, ojuizo — -Negou-:e provimento.

Sant'Anm do Catú —.fio.»

pado, mas cheio de abnegação ede sacnucio

para os que o estimam, do doçura o de

perdão para rs seus inimigos.Os Srs. 611, Brandão o Costa e a Sra,

Elvira Antunes foram bom. especialmenteo primeiro no syinpathioo papel de 33, cm

que foi muito applau.lido.Hoje sobe á scena, pela segunda vez, o

applaudi»lo drama —O Saltimbanco.

O»*»«o—Falleceu anto-ho .tom á lard..a bnr.lo do vapor inglez Guadiana, de mo-lestia de coração, o pa-.ag»5iro Josó Anto- ,»¦¦¦».nio do Oliveira que > e.n viagem do Rio | xeira

^-^^^1-,,, Ir.. I. sd-

o preço

FOLHETIM""!

de Janeiro par.» a Europa.O cadáver foi lançado ao mar.

Impronsii-Rcsebémos o fasciculo3*. do tomo _*, das obras poéticas de Uro-

irorio do Mattos.Ao Sr. Alfredo do Vallo Cabral, agrade»

cornos a remessa.

cG-aãso-a .vtodloa Ia Bnlila»1 —.RecébÒmos o n. 12 desla importante re-

vista scientilica, publicada por uma associa

çjío »1« illu-lrtidos faiullaiivos desta ca-

pitai. . .O niimoro níio lomos .. visf é o «lo mez

de junho do corrente anno e traz o seguintesuminario:

Pathologia intertropical — Estiulo sobre a

eliologia o natureza do bcnberi. Polo Dr.

A. Pacifico Pereira.II. Clinica medica -Colic» saturnina co<i«

secutiva ao abuso das injecções ureihraes

dita

Jo Pinto deM"; Riboiro de

bsni-iva Eustoquio tnnncencio,Sou/.», JoãoF. diSilvi. lo>Figueirclo, Jo qili n Alves l'.arr_ir.->, Ur.

íos.i Macolo le Vgiiiar o tio coronel Heleodoro G »rac..scravla. Francisco Martins -Inrcade

Luiza Maria da Conceiçã » o I lillia, Uo

Maria de .lusos, Frankliu PereiraFel

ravo, tenen-M icha lo a I

S.'iiua,

a .orroilti'., Anto«nio dos Anjos Port.lla; recorrido, Josó Ma-niiol do Nascimonto—Deu-se provimento.

Inp;cu_ — Recorronto, Josó Mar pies De-fiii3or; recorr:d>, o juizo—Negou-se provi-m^nio.

Mossa Senhora das Ddre3 — Recorranto,SaUisiiaiio Vnionio di Fonseca; recorrido,o juízo —1 l._n

Sani1 Anna I» Coui — Recorronl». Antônio¦los Anjo» Portella; recorrido, SsraphiraLuiz »la Cu íha —Dau-sc provimento.

S >ure —a Recorrente, Quintino José deAlmeida; recorrilo. o juizo—Negou-so pro-vimento.

Noss.. Sotihora Ios Prazeras -Recorrente,Thooiloro I''.'rr..ir,i Coalho; recorrido, La-distão Quintino Bihia —Idem.

SanfAun.a do Catú— Ro corrente, Anto-nm dos Aujis i'.irtella; recorrido, Paulin"Ju-o .Jo L-ígo—Deu-se provim mio.

Coch »eira — Recorrente, coronel JosóRuy Dias d' Iffonseco, rc_»rrilo, Alcebia-dai ,\i r.,'*in o Souza — Negou-so pr»vi-in.nto*

So ¦ .. Senbar.i los Prazer _s—Rc»*.orron-ie, Thoimz ii*Aftiiao V.lla \»vj; recorri-'ilo; .» juízo— I '..ni.

Sa--.i'.\n ri ilo C»tii— Rocorroiit'», Antônio.los Ani »s Porto l.i; r.>c»rri lo, P.iiiliuo Josó

DisTnmuiç_Ks en lt o_ a»;osto oe 1881Appellações eiveis

Capital —Appellantes, Racharei FranciscoRibíiro daTeivo e Argollo e outro; appjl-lado, tenente-coronel Migunl do Teive eArgollo—Ao Sr. Desembargador Morae3.

Nazareth —Appellante, Francisco Pereirado Almeida; appella lo, .Marcos, crioulo, porseu curador —Ao Sr. Dasembirgador A.Monteiro.

Recursos eleitoraesCapital (freguezia de Santo Antônio) —

Recorrente, Leoncio de Rarros Reis, recor-rido, Can lido Cyrillo Gomes Forreira —AoSr. De.simbargaior R. Folha

Santo Amaro — Recorrente, Aure'iamITilvecio Moniz Barreto; recorrido, JosóRonificiò da Cunha—Ao Sr. ConselheiroRosa.

—Recorrente,D -.Pedro Moniz Barrato deAragão; recorrilo, Sadoc Ri.lrigu.s Mendes—Ao Sr. Desembargador S. Cardoso.

—Recorrente, Francisco Amado da Cos-ta; recorrido, o juízo—Ao Sr. Doseinbargi-dor L. de Matos.

—Recorrente, Francisco do Paula Ara-g_o e Souza; recorrilo. Antônio Christo Pi-ubeiro—Ao Sr. üesembirgi.ljr 11. Vianna.

—Recorronl., Dr. Pedro Moaiz Rirret»deAragio; recorrido, Bémvcnuto RodriguesCabral ..oy.i—Ao Sr. Dasembargadòr Mo-rues.

—Recorrente, Francisco de Paula Vim-gáo e Souza; idcorrnlo Elpidio Flo.-âiilinode Freitas—Ao Sr. Conselheiro A. Couto.

Amargosa— Re.or._nt6. D.*. Josó PreiroMaia Bitlanourt; recorrido, o coroml Joãodo Oliveira Guedes—Ao Sr. D-senbarg--dor A. Monteiro.

—»Renorranie,Dr Josó Freire Maa Bitten-court; recorridi, Thiago Manusl Escolastic.o—Ao Sr. Desembargador R. Folha.

Santo Amaro —Recorre ite, Francisco dePaula Aragão c Souza; recorrido, AntônioMoreira da Rocha— Ai Sr. ConselheiroRosa.

—Recorrente, Francisco do Paula AragãoSouza; recorrido, Evaristo Vaz lo Cirva

lho—Ao Sr. D__u.nbirgador S. l.ar.loso.—Recorrente, Manuel Joaquim dos Pas-

-•os; recorrido, o juízo—Ao Sr. Desembar-ga.lor f-, de Matos.

—Recorrente, Josó Ga|azans do Almsi-ia,recorrido, o juiz.)—Ao ^r. Dosenibargaior11. Vianna.

—Recorroiite, [,r. Pedro Moniz de Ara-gào; reaorr.do, Anísio Januário da Fon»seca—Ao S». Coas0!heiro A. Couto.

— Recorronl), Joaquim Cyrillo da Casta;recorri,lo, Joaquim Ferreira Lopes— Ao Sr.Desembargador \. Monteiro.

Recorrenw, JOiquim '.yrillo da Costarecorri 1), Alciilis .lo -íá Va lonte — Ao Sr*Djso nbirgi.lor R. Filh i.

— Iloiirronte, P.slr.» Ferraira ViannaRiu lair.i; rjeorri lo, o juiz»—Ao 3r. Con-silheiro lt'!*!.

Vinargosi- R-jcorronio, Dr. Josó FreireMaia Uiuoiicourt; recornd», Quintino Sa-dró Toieniino—Ao Sr. Do.osnbirgidor Mo-raes.

—R íC)rrcnt.j,FÍò"»5 mn o I »s S.onias Ro-cli»; recorrido, o juízo—Ao Sr. Desombargiilor S. C ir losa.

| —Recorronl, Dr. .los» Fr-ire Mui Bit-tciicourt;;re*orri lo, losó Fran r»s;o Maia—Ao Sr De-embargador L. do Matos.

—Recorrente, Manuel I^uacio dis Se,ves; recorrilo, o juizo -Ao Sr. Desembar-

gador R. Vianna.—Recorrente, Patrício Alvos do Cerquei

ra; recorri 1 >, o juizo—Ao Sr. Desotnb»rgador Moraes.

1'razoros — Recorro u>. Tiiaodoro Forrei

LiOtocia—Eis os prêmios do 69000da 4* loteria n. 3.6. a baneíicio do 'reco-Ihimenlo de S.Raymundo. extrahida om 11

do corrente:1, 10, 14, 15, 18, 25, 29, 31, 32, 37,

38, 51, 54, 58, 59, 64, 6_, 69, 76, 83,85. 8-, 97 e 98.

100,2, 6, 7, 15, 19, 28, 33, 36, 39.io, 50, 53, 06, 63, 74, 77, 80, 81, 87,91 e 95.

204,8, 12, 23, 23, 30, 37, 39, 43, 46,48, 49, 53, 67, 70, 72, 76, 77, 78, 80,83, 84,83, 87e93.

304. 6, 10, 12, 18, 25, 30, 31, 3_, 33,37, 39, 41,45, 46, 53, 54, 59, 63, 6o,67,68,70,71,74,77, 84, 89. 90, 9t,92, 95, 96e97.

404, 8, 9, 11, 15, 19,20, 24. 29, 30,38, 41, 46, 47, 49, 57, 63, 64, 67, 73, 76,73, 80, 93 o 97.

50o. 7, 12, IS, 23, 24, 23, 26, 30,32,3\, 37, 39, 41, 42, 52,54, 55,69,71; 73,75, 76, 78, 79,84, 85, 93 e 9.i.

600, 5, 3, 10, 13, 17, 18, 23, 21, 23,29, 3U.37, 39, 43, 46, 49, Si, 61, 66,67, 69 76, 77, 84, 83 e 92

700, 2. 23, 25. 2 5, 31,36, 39, 40, 41,43, 52. 57, 59, GO, 6o, 69, 70, 71, 80,82,83, 8o, SS. 91,93, 05 e 93.' 803, 1.3, 16, 17, 2), 30, 34, 36, 37,39,40, 43, 48, 49, 53, 54, 57, 59. 63, 64,65,63, 72, 32, 34, 87. 89. 9 i a 97.

911, 13, 14, 15, 22, 32, 33. 36. 43.46, 49, 62, 71, 73. 79, 89, 94 o 97.

1001, 9, 12, 14, 13, 23, 24, 25, 29, 33'42, 13. 45, 5_, 51, 53, o., 60, 63, 81,83, 87 e 94.

110), 2, 9, IO, 13, 14, 21, 2o. 29,33, .37, 42, 50, 63, 68, 73, 71, 80, 81,R>. SV, 80, 91, 9õ o 99,

Ií) ,9, 14, 22. 27, 28, 3", 35, 38,41, ü,45, 47,50, :»3, 54. 63,64, 67,09. 7(i. 8'J, 33,91, 92 o 93.

1301, 10, 14, tõ, 27. 31, 3o, 36, 4.3,4o, 50. 51, 58, 62, 68, 72, 81. 82, 89o 90.

1,401.2, 4, 5,9. 15, 19, 23,27, 33,34, 41, 44, 45, 48, 51, 58, 75, 70, 81,90, 94 e 93.

1,509, 12. 15, 1S, 23, 2o, 32, 33, 36,37,40.41, 47,50, 51, 52, 55. 136,62,63, 64. 73, 70, 82, 85, 91. 92, 94 e 98.

1,600, 2, 10, 13, 15, 19. 20. 30,33,42,51, 54, 55, ",<}, 37, 58, 50,62,63.65, 6S. 70, 74, 75. 76, 84, 33, 89, 90,92 e 9S_

t,70l, 2 4. 13, 20, 21, 22, 27. 38,39, 43, 44, 43. 50, 51, 59. 50, 63, (34, 65.r,-}, S3, 84. 35, 90. 91 e 9J.

18)0,3. 5, S, li, 12, 13, 14, 21, 23,28, 32. 33, 36, 43, 49, 50, 5t, 62, 6_,71 72. 7., 76, 77, 73, 87, 83, 90 o 95.'l

927. 3«, 33. 39. 40. 41, 43. 43. 49.50 51 35. 57, 59, 60. 61, 62, 65, 67, 68,69! 71, 72, 75, 77, 78, 8 4, 87, 88, 89,

Liiooag»-—Concederam-se:Ao alferes'do l4*bitalhão de infanteria

Júlio Octaviano Bonjam*n, por 30 dias,para tratar de negócios de seu intereisa naprovíncia de S Paulo. A Coriolano dosReis de Araújo Góu para, no anno proxi-mo futuro, matricular ss no curso prepara-tono da Escola Militar, satisfazendo prévia-mento as exigências regiilammtares.

Q.ooti. Poisrtaoilatoa- Fo-ram nomeados lentes citneiraticos destaEscola os Drs. Manuel Joaquim TeixeiraBastos Júnior e Antônio Ennas de Souza, esubstituto o Dr. Manuel Timatheo daCosta

Ppemlo Vlsoonde del-__U.aa_tt-_.a-O Sr. Luiz Carlos Habbertdestinou um retrato deste illustra almirantee nmi moeda de ouro de 208 para seremoflarccMos ao menino que mais se houverdistinguido no Colégio Naval paio seucomportamento e estudo.

___.o»ns<5viciada—No dia 29 de ju-lho foram sepultados no cemitério publicodo Recife:

Jo-opha Coutinho GuriSo, branca, natu-ral cl.sta provincia, residente na fregusziada Bia-Vista, victima de interite aguda,com 103 annos de edade.Jooquim da Costa,

preto, natural da África, resi .ente na fre-guezia da Boa Vista, de velbic3, com 105annos de edad..

Trannforonoiae— Foram tran-sferidost Para n 2" regimento de artilheriao 2 tonmte Io 4* batalh-O li m»sni armaOlympio de Carvalha Fonseca; pari o 10»batalhão do infanteria o tenente do 17*Fírmino Lopes Rego e o 2» cadate do 19'Alipio Carlos da Cunha, para o 17» o te-nonto da companha, da dita arma da pro-vincia de Santa Calharina, Izidro Carneiroda França, o para a referida companhia otenciti. ilo 10 batalhão Antônio Mafra.

Ooudooopaoiôe* «_>_.ctV-r_»sç ei ra»— Foram agraciados par S. M.Filali^ima:

Cumm.nlidor da ordem militar deChristo o subdito portuguez Elias JoséNunes da Silva, rasidenle na provinüa doPará; cavallairis da dita ordem o siblilohe-tpantiol Vicente Ruiz, nogiciante ni difi

província, eo cidadão brazílolro .Io._ Fiorencia Quintal.

OtO-»t»««o ute de \£ rxi. e.TüLior.-E' emfim conhecida a letra doto^lim.nto da illustre viuva de AdolphoThiers. As ultimas disposiçües do midaineThiers o5l_o contidas om tres codecilios os-cripto< por ella cm diversa? épocas. No

primeiro estão designado» seus testimen-

teiro. Mrs. M*gnet, Rartholómy St. Iíilaire,

Calmon o Paul Rémnsal. Mm.. .Thiersreligia as sins desposiçõeí quando estiva

para emprehenier algumi grando viagem.Mllo. F-licie Dosne ó instituída h.rdoira

universal Gcando encarregada de por suamorte lugar ao Louvro as oollec(ji*ios debronze e objsctos d. arte do Mr Thiers,

que sã . «1* grande vahr. Mne. Thi.rs ha-

via formado uma pro.iosa collecçüo de

porcellanas de Saxo. EUas eallecçi.cs reu-nidas podorão encher uma sala d> Lourre.M;le. Dos no deseja ajuutar-lhos nm collarde

pérolas línas portancente á illuure viuvae avalia lo em mais de 150:000 francos.

mero exactode pessoas que pereceram, e oseu total montou a 4,951, isto 6, a 135 pornavio.

Admittindo _.. que os 12 navios cujosmortos não puderam ser contados, tivessema bordo um numero de pessoas egual aod.quelles cujos mortos se contaram, o nu-mero da pessoas cuja morte causou a perdadestes navios elevar-se-hu a 1,620, e o to-tal de mortes, entre uns e outros a 6.211.

A eatastrophe mais terrível foi adi Rai-nha Carlota. navio de 110 canhões, qui seincendiou, e no qual pereceram 673 pes-soas.

O Jneenc»0-Í,de74 cinh»-», perdeu 40);o Athenum, de 64 canhõe», perdeu 350, eo Creecent, de 36 canhões, perdeu 230 ho-mons.

E' evidente quo o considerável uso quohoje se faz do vapor diminua muito oara osnavios o parigo de varar, ma» por outrolado, augmenla o dos incêndios.

O desastre do Captain prova que o vapornão impede que nav.os se afii» Iam, e oDoterel demonstra que ha para os naviosde vapor perigos juo nio havia para os de?ela.

Em summa: apezar de recentes catastro»phes, a Inglaterra, e com ella todo o mundo,tem motivos para se felicitar da raaior se-gurança de que gozam os mirinheiros quecompõem as tripolagüas do_ navios deguerra.

Ol.tb.mo de OoflnUio-Aabertura do isthma de Corintho á eousaresolvida. A concassSo foi feita ao genoralTurr, o qual o participou á sociedade degeographla de Pariz,enviando-!heao mesmotempo a correspondência que ácer.a desteassumpto madiou entre elle e Mr. Lassaps.Este promette toda o seu apoio moral auma empreza cujo êxito lhe parece muitopossível.

Na coramunicação dirigida pelo ganeralTurr á Sociedade de Geographia laenvse osseguintes paragraphos:

«Esta empreza está longe da tar a impor»tancia das de Suez e Panamá, mas utilisa,não obitanta, a grandes interessas.

Em 1879 a importação o exportação porConstantinopla passaram de cinco railnõas

de toneladas em vapores, o dois mtlhdas emeio em navios de vela. Nos portos de í>yra.Pire o de Volo, Salonici e Smirna foi de tresmilhões e meio de toneladas. Destes num:-ros, maisde dois milliõos e meio foram parao Adriático e ire» milhões ontre o Meliter-raneo e o Lavante.

«A maior parte deste carregamento pas*sara paio ist.mo de Corintho, porque osvapores qua vão da Maditarranea para Con-.tiniinopla abreviarão doza horas a suaviagem e os do Adriático maÍ3 de vinte,evi-tando a perigosa passagem docabo Matapin.Os trabalhos prelim nares começarão muitoem breve.»

, -•_...__._____R

PROVÍNCIASFlio Orando do Sul-Datas

ató 31 do passado.Noticiam as folha, da cidade do Rio

Grande quo deviam começir hontem os tra-balhos do o .cavação do canal ontro a docado mercado o o terreno da viuva Borges, da-vendo edifi .ar-se nesse ponto, sob a dirac-

ção dos engenheiros da estrada do ferroil'aquela cidade a Bagé, um traoicha paradesembarque dos materiaes destinados áconstrucção da mesma estrada.

Accrescentam qua em setembro p-oximodevam chegar tres navios carregados dotrilhos.

—O palácio da exposiçüo brazilao-alle-mã clava fljuasi prompto; faltavam-lho ape-nas o assoalho e as escadas qua conduzemás torres.

—Refere o Jornal do Commercio da ca-

pitai:cNa noite de 15 para 16 do corrente

deu-se, no logar denominado Estiva, o in-ceudio de 31,156 dar mentes n'um depo-sito da estrada de farro dista capitalá Urngiiiyana. Calcula-se qua o prejuízoda estado á aproximadamente do..»...*10:0099030.

tE' o terceiro caso que sa dà de incen-dio do dormontes na estrada do farro donorte.»

—Refarc o Dentsehe Post, da S. Laopol-do, que em Hamburgarberg appiro™ra

90, 91 o 0 4.•2,000, 7, 1*» >0, 28, 30, 33.

33, 42. 4S, 50, 53, 54, 59, 62, 6., 79,81, 83. 39 e 9..

2,101, 4, 5. 8, 9. 13, 15, 16, 20, 25.

26, 2S 30, 37, 39, 42, 46. 47, 49, 51.56. 59, 60. 68, 70, 78, 85, 88, 91 o 94.

•220., 6, II, 13, 15, 16, 26, 23, 30,33, 41, 42, 51, 55, 64. 65. 71, 72, 73,75. 77, 85, S9, 91, 92 e 95.

2307, 11, 12, H, 16, \9, 23,30, 32,

35 37, 33. 40, il, 17. 50, 56, 53, 65,66. 71. 33. S5, 83, 89, 91, 93. 91 e 97.

Mmo Tniors deixou 25:000 francos aos ,^0;, ,nu|her allamS qaa diz a buena-dich%pnbres de Pariz. Doiormina que a sia for-uma seja empregada na croiçlo de um mo-immetiio a Thiers no Phe-Lochaise e nafundação de um instiluio da onsino supa-rior nos terrenos «jue pissuia oo Bois deBoulagne.

O- testameuicir.>£ não rosolveram ainda aordem do estabelecimento a fundar— uti3desejam ore ir un instituto com laborato-rios e grandes bibliotliacis—outros uma es-

pecia de collegio de Franri cora curso piraos aspirantes doi estudos suporioros. Aillustre sanhora dosejou qua o novo insti-tulo tomo o nome do THIERS.

Mile. Dasna passa o inverno no palácioda praça Saint*G_orgo, o o estio n'iin cas-telio próximo da Malun A forlutn de) _r • •

>40l', 5, 13,30, 31, 32. 33, 37, 43, 50, Xhi9rs conejiua ser inventariada.

miano M. Loilo, Júlio Aagusio Ferreira de ül.v- ira -Deu-.e provimento.

...aa Snhòra. «pilão lenenlo Esiarnslèo Cchoera -Recorrente, Antin.o 1 rn-

íCew,Sski.l filho e 1 criado, João cluoso l>im_nta; recorrido, o juuo- Mem.

Mart.nh, SrWho de Andrado.Gustavo Pi- Nossa Senhora dosPrazares -Recorri.. ,

mentef Soveriano Pereira d. Cruz, Cleta Theodoro Ferreira Coelho; reco rido, Ma

5S?' Pornhvriô Josô Ferreira, sui se- nu d Do ..ínguas Nogueira-Nâo sa tomou1 Coelho, j conhecimento. \

ra

ntnra, 2 filhos e 2 criados, .Vj.aiiuemulheres e 3 filho.-

Guadiana vieram12 praças, o— No vapor inglez

,1o Buenos-Ayras por escala ,as sagnintes:\ntonio II K._«uer, Erneslo Moreira da

ida roso Pereira de Lima, Dr. Barro.Almoi

coiiheciinotiloOut.ir.v Redondo—Recorrento, .fo.O Oi-

si'n.r.i Barbosa; recorrilo, Torquato do

Quoiroz Movas— Negou-se provimento.Cachoeira — Recorrento, Cândido Josó

Moreira; racornJo, a juizo — liem.

(IS PÜMTÀNOS DE MlPOR

-PAIJI-O bocage

THAOÜCÇÃO DE AI.FIiKDO OE.SARMENTO

votam i

PRIMEIRA PARTE

O _VI«rr£tao_5 <Ic. C. !-.»•-»_«• I

XUI

O ANJO r»A SOAROA

ü.o»»-*» hor«»« Ut qtUtU* l»nl_m_r.[.« -»U._

«m um <l« 1» Hukí»I«». ün,,,'• •"'-, l'r"lB--" ''« f«<"

'* iítintr-nd.». ptMmtH^ un. e»MÍO .»(ír« .

,,.** ,_,*m. «m.iío K.r.nii. on.l« f»oul...r» <l- vWU .1»

Mintion lil»iicti»ril « -.u» irmt _u»»»ii_>.ImwpmfwU, <l« «•contrai •, foi OOlbO-Oar •»<» rn»

antoç-a «l'. n«minh., <l« f«"» " «"p«r'»<i aorn (»«'-i»»i-ei» • i;h«vt»'l* 'I» j'ivhii ¦a«nlior».

»lo i«itf,f«_, %»lmm "' <)U«» M »««UMi <i H»b_m 0'jm

,|i,. datludeu eiM obrigara • futjitiva * voii_r para_•**.

A' noite, dopol- do jantar. iju-ikIo vm a iinpru.l.«nlo sonllora um pouno mui* soroiia -'aquella torri-

viíl romimiçilü, d» ._o lho no tom -Ia mais completain.llll.irençn- • - . .

(..mio nío mo pede noticia., .lo incu amigo ?(jllhl amigo) perguntou a «onhora Blanchard

»pm eomprobeoder.Do ami^o 1-0 ou esperava no (Mininho .le ferro

do N.rti».(.- v,.nla'lo, disso a jov.sn senhora cora nao.V,...a exr.fillencii . testomunh.i ile ijua ou esti-

vo IS continumi Delamarcbe som parecer fazor rn-

paro na vermelhidão d.i aenhora Blanchard.Esperei ainda uma tuir», vi deslltar to.Io o com-

b«.>.i, n nem ilquer » sombra «lo um passageiro .pio«e parecesse com aquelle que eu esperava. Adivinhe,poróm quem eu encontrei bom Inesperadamente?...

N*o quero f.wnl-a icismar e dir-Ihe-hoi que foi oSr. Portal.

A jovimi senhora estreineoeu..[. agora mè lembro, proseguiu tlelimarobo, oila

encarrevtou m.. de uma oommisaâo para nmi excel-leeri» . . Qu.» foi i|uo elle mo encarregou .le lho di-xer?... Al»/ |4 MÍS l,,M'n 'ho mil desculpas por iiSj

mr podido cumprir a promessa .|.m lho havia feito.Viu-se t.tirifvdo. nm conso.|uonri,i de um tolí-^raminaa partir a ti«la a pressa para casa dn sou pao, ondotinha um tio. OU nio sei ijun parente moribundo

Ma<, .,..•¦ teria elle proinattiilo a vossa axoslloncis.pie nio poude cumprir ? K', pois, curto que vossa«xr.elleiir.il tom segredos co.il O ajudante do Sr II.an-cbanl. Si asHim • . tanto mnllior jara vo_sa «tcnlleii-cia « tanto peiof para Blanchard SerA possível do-morar ae tanto tempo na Vilteto.' B" quasi meianoites elle nflo recolheu ainda Nío hs duvida quevossa (Moellencia é muito boa para ells, •• eu uo seuloiiar pagaria suseocls com ausência. Mas que con-

1 selle. ia fu ds( qoe oto f>.s .o já velho ? Penho a c«rte«tn '!« i(U« vo_*_ 8fC6ll»B-iCÍl sablll bojo >I" p^;)^t'>^¦-to para pregar uma pc>,a a nsso tabelliAo viajante.

—Km primeiro Ij^ir foiseguiu Delamarcbo, mas pirapreciso ser feiticeiro.

Em seguida a voss.» e-cetleticiamou amirfo Firm.n. N*o oncontran lo

«ondo o espleudidò sol quo faxia h j ¦

a casa de su.i irm3, pro-adivinhar isso não é

foi

Coelho; corrido, Looncio .f.»-i5 _orr»ia—Ao Sr Ciinsalheiro A. Couto.

Alagoinhas —-Recorrente, Giiudencia Au-

gosto 'Im Paria; r-_orrido, o juizo —Ao Sr..Dasembargador A. Minteira.

—Recorrente, Antônio Justino de Souza",recorrido, o juizo —Ao Sr. DasembargadorR. Folha.

Amargosa — Rec »rr.;nt», Patrício Alvesda Geruuairá; recorrido, [saias Tranquillindda Silva -A. Sr. Conselheira Rosa.

Santa Antoniii do Jesus—Re_òrroiitò,'.Je"ronytnò P.r.iira d_ K.^.ioire li»; recorrido o

extensa, da amisáde quo me consagra, porquo 6 no- I lia ató áquólla hora o tendo-a sulistituida a v 'lha

ou visitar osua irmã e

vos-ii excol

lonoia *ul»iu para a rarruaijem o fez-se condu Ir ao

caminho do ferro do Norte. Ahi, tomou um bilhete

para Enghlen com n intençSo de ir visiur a menina

de ls lij.-he Maio. presentomonte a senhora Mural,

oue vossa excolleocia nSo teve o prszer do encontrar,

visto quo ella p.ntiu na quinta feira passada com

toda a su» .roili» p-ra a llospanha.Vendo a tab.i da salv ..;_o que Ijjlamarche lhe

•inresmitavi.» coraçSo da jovon senhora desopprimiu-

fo e disso em tom que procurou tornar indifferente:'__A sua ponetrsçâo á devoras maravilhosa, Sr.

Dolamsrche. Adivinhou pulo inenos até ohi.ha a certoxo disso, replicou aquolle cor.*, bo-

cessar.', quu se j-neiu bem as pessoas para osslmlhes sdivintiar os seus mus secotos pensamentos.

A senhora Blanchard ignorava ain l.i toda a exteu-íão do serviço que Delamarcbo acabava de prestar-lhe.

Aquolle beijou alloctuo.amante a mSo quo a so-nbora lho estendia e deixou-a com roceio do quererparecer forçar a sua conlidoncia.

Qomo so v.i, Uãlainarcho não pordora o seu dia;entrou, p»is, em cisa e adormeceu com a consciou-cia tranquilln.

M.lli

AMOn 1>.» DBVBR r. 110 DKVl-li do *mo.i

proponho a adivinhar, adivinho

Aposto que adivinho ondo foi e T"-.ar a ratío por que a encontro. ts>,

lh« vou etpli-I inge do ninho

conjugai.— Adivinho, disso nsforçsiido-so por sorrir a jovon

-enhor».

— r.nl. unia; quanoom toda a por.oiçao. A .ora vou dixor lho a razio

,'„.r que foi a Enghiei» o t.íío As r.iillories, ao Jardimdas Plantas, a» bosque ou n qualquer outra parte.Vossa excéllenoia lembrou-se do que ha jito dias

falíamos toda a noite na surpreboniletite e manvi

lhoss colleci,-o de uialmoquoros da senhora Metral.Lembro me de que Blanchard lho prometteu loval-a

alli- mas como ello so osquecusso, voss» oxcolloncia

diss'e coinslgo mesma: tO» malmoqinires da menina

dela llocho Mâlo, devem tor um brilho esplendido,

hoje á luz d*este forinaso soldo outono.. K partiu,,ar.,' a ir visitar. Agora diga mo, nío .sio realmente

iurprohendentea o» raalmoqueres, sobretudo os

brancos ?I,, maior bolleza, respondeu corando a senhora

l.a.edi.ird.|.-_slaiii<n, p ns, eu» iiiighinii ondo ii.lo enonlra-

,„„. ninguém porquo partiram ledos, proseguiu Do-

lamarcbe. <J msis dilílcil esta feito, e nío tenho me-

recimento algum nm adivinhar o seguimontó. A.livi-

nhei ou nao ?Adivinhou, respondeu s joven senhora, nosoinos

.Ia U-al Delamarcbe viu SCÍntilIar duas lagrimas do

rsoonhecimeiito; sim. ropotiu ella estendendodhe a

mio 0 sonhor adivinhou tudo o revelou isso toda a

K.nquanl > quo o bravo Dolimarcho so repiusavados fadigas da véspera; Jacques David, dominadopolas commaçOes do quo (Ara assaltado o seu co-rição desde poli miiilil, passeiava nos boulevardsque licam próximas da rua Notro- Dsme-desl.h.uiips Apozar do que era uma das primeirasnoites do outono, o color fora sudocailte durante odia, o era uma sensaçlo deliciosa respirar o nrfresco «Ia noite*

Eram aproximadamente tres li aras a meia damuni &

Pela vigésima voe, llivid percorrera o espaçocomprebondidd entre o boulevard dos Inválidos o arua Notro Dimo dos Ch.imps, passando om revistaas rccordaçO -s inofTireis da sua conversação coma senhora Kirmin.

Do repente nhogaiido á esquina do boulevard,isto 6, ao sitio onde comera a rna Notre-üamo-des-r.huiipã, )ulg)il ver nu. luz ua janelli do quarto.le dormir de sua prima; entrou na rua e paroudefronte da casa do pintor.

Jacques nâo se enganara, o quarto do dormir dasenhora Firirçin, atd -Ui as escuna, acabava de solUuinlnsr. ,

Que t'ira, pois, que se passara ? listariam maisdoentes as creanças ? Es ti vera olla ao seu ladoaló aquella huru ? Sim, cort.ioionto estivara do vigi.

C.ljtíl ie, acabava de rrpjtis.ir um momentoDavid penetrou na rua de Chèvreuso .Pondo po-

dia vor a frente da casa.Acabava apoius do so installar alli quanJo a ja-

noll» so abriu brandamente, assomando a cila um

vulto branco que apoiand j-so ni peitjril deixou

cahir a fronto entro as mios.D inuncoho reconheceu lo^p a senhora Firmin.

luscondeu-so no vio do uma porta para nüo

sor viáio, e cert) de que o nSo podoriam des-

cobrii, contemplou aquella visilo encinta.la.Permaneceu perto do uma hora na altitude da

mais profunda moditaç_o Km que pensava ella ?

Uue mystartosá sympithia a trouxera «Ui, aquella

hora avançada da noite, em quo o mancebo vinha

diri-ir-lho certamente, o ultimo olhar?Pensaria tamboin 11'clle como ollo pensava n*olla ?

NJo o quiz acreditar A sua rronte pendida, incllnada para a terra, revelava a tristeza dos seus pon-sameutos O po/.ar faz-nos curvara cabeça, a reli-

.cidade faz-nos instinetivamentó orguor os olhos

oãra o céo, em signal do reconhocimouto.

31, .ii 55, GO, di, Gi», GS. 7_, 73, 80,31, Si-, 38, 92; 95 e 9..

2302, o, 14, 15, 17, 19, 25, .G, 2f.:t0. 32, 13. .6, 51, 56, 57, 61, 73, 7G,77, 79. 84. 89, 9..? 9t.

2,G0_, 9. 13, 17, 18, 19, 26. 28, 31,32 iO, -3, 4.. 51. 32, 33, 63, 67, 63,

76*, 77, 80, 31, 83, 34, 86, 87, 92, 94

o 96.2,707. 9, H, -1,31, 31, 41.! 43, i6

_ ., 61. 61, 70, 71, 73, 75, 76, 79, 83,91 «99. „ n£,

2,801, 2, 12, 13, 21, 25, 26, 28, 32.33. 3i, 37, 52, 55, 62, 64, 65, 66, 72,74, 8t, 82, 87,88-99.

2,908, 10, 13, 15. 17,24,26, 33,39,40,42, 44, 47, 54, 55, 61,63, 75, 78,

84, 91, '.13 o 97.3,002, 3. 4. II, I"». 16. 22, 23. 31, 34.

sebo em tom um pouco elovado, porquo o som daou ató á senh ira l*innin quo, ouvindofechou bruscamente a janella e reti

O-* naufrágio- oelolít.o»—\ indigiiacii da Inglaterra seria grandisM-ma, ui;? uma folhi de Lindres, si soubi.se

que perdia annualmenle. em consoiumciade d-sasl.es marítimos, cin,.a navios da

guerra e 630 marinliairos. e q ie uto so re-

petio om dez annos C}iise.-aitivas.Era princípios da século cinsiderava-se

senuílhanie s-iria do desgraças cima mania-vel ponjui a binaria não nos diz .ju. a

opiuião publica so tivtis-a inlijiial.a pirISSO. i rr • J

Segundo onsla da. a*/.at do United ser-

vice Magizine deCoIburn, a Inglaterra por-deu 48 navios disda 800 a 1,810. Vm fo-

ra_ a pique, outros incendiar.itn-s_ e»

maior pane perderam so por abalroanteiito.I_m 34 casos foi pa..si»ral canh-cer o nu-

ceho em tousua va ch.:!

o faz profeaias, tendo adquirnln assim nâopequona propin larancia nu eipiritos in-cultos.

—Tornavam-so cadi vaz mais freqüentesno Rio Grande os assaltos dis ladri.e.

Na madrugada de 23 commetterainolles um audacioso roubo, quo ó assim nar-rado paio Artista:

«Depois do f irç3rc_i a porta principal do

silíío occupido outr'ora pela Associação.Gomaiercial e onda o Sr Franciso dePaula Cardoso tom o seu escriptorio, peno-traram no interior do mosma salão, ondearrombaram uma escrivaninha o revolveramtolos os papeis alli existentes, cjnj lottras

de cambio, cartas, ele.«Vão encontrandi alli dinheiro algum,

que, sem davida, era o que mais ambicio-liavam, os larápios voltaram as suas vistas

para o Correio*, que fica no corapartiraantoimmediato. Para as_m o fazerem, arrom-

biram com grande eif-.ço, sem duvida

cam alavanca ou outro objeoto semelhante,uma parta que dá p»ra aquolia repartição a

sa achava progada, e passand. ao interior

arrombaram tod.s as gavetas que encon-

traram o ondo o .isf.am sello», cartas o di-

nheiro.«A maior pirta daa cartas foi anarli,

apossanlo-se os larápios do dinheiro exis-ien:e, ua importância do 602>78J.»

—Na ei lado de Pelotas o» Srs. K_uhn a

Daval também foram victimas de u n roubo

do fjzindas uo valor pe 2:000 »000.—Na mesma cidade um pjrtuguez de

nome Luiz Vellosc de Castro, ex-oaueiro

Si cila tivosse pensado n'ello> n'obuollo momento,

teria olli ido para a_ ostrellas.Soja, pensou o m incobo

mnlln min i_i CaUSatio i"'i'i «,í^l.^K"•"'--•todas

é um solírimontodivina anuelíe tiuo •> causado pelo cumprimento do

. .. i_ _._. ,_-,_; f . l.t na

dospo-

dever ' .\ (lartir ifeita hora, empregareiminlias lorgas para a salvar .1'elle o de mim pro

prio A cada' instante da minha vida, recordar mo-

hei do que o dever 6 o prazor do virtude, assam

I como o prazer _ * felicidade do vicio. Viverei com

j ella, longo d'ella. como se vivo oom Deu-», longe de

Deus. 12 para começar, collocarei umaentre mim o olla; resinuir llie-büi o maridsindo li llugiada.

K»tava elle ..'aquelle pauto do sou nonologo intimo

quando viu uma sombra erguer-se diante deli.» nadistancia do oito a der. passos Kscondou _ o maisiiue ponde, maa a sombia avançou p.ra elle

—Sou eu, diwe um» V0í que 0 (¦•/. estremecer

porquo rooonheooii . vj/ .1- Ia llquind-, sou ou..lacquns bem vA que soi todo

—Que quer de mim,

Qualquer que ella soja, acceito a desdo j» l ex-clamou vivamente a napolitana.

N3a posso, como «levo co.nprehon.1er, Mima,

quando tenha partido na minha companhia, abando-

nal-n no Cairo ou n'outra cidade qualquerMas eu poço para o seguir a toda a parte, .la-

cquos, intorrompou Ia lluaia.la que n3o comprehen-dia o ponsamonto.

—Assim Q ontondo, Mima, mas nos nüo podemosfazer uma semelhante viagem juntos, sem oxcitar a

curiosidado djs meus companheiros de viagem, o

sem attrahir sobro nói uma espécie do reprovado.

Ora ou só vejo um meio do a garantir d'isso.—K qual ó esso meio? Fãllo J exc.lam.u » itoliana

estremecendo de pr../.or. porque entrevia vagamente

o meio de quo fadava o miinceba—O único meia do nS.» p..ss.ir ao] olhos de todos

nor minha amante d partir cnm.nige como...—Como? apressou-se on di/.or a italiana quo o

viu hesitar, ,,—Como minha mulher, Muna, acabou David.

3ua mulher/ exclamou apaixonadamente Ia Uu

•ciada -ua melhor I Jacquos, aocoito o s«u olTe-

recimento com recanhocimenU o admiração, o

si o sicrilicio do oasar com uma mulher «— - ., •¦,-••• „uoin nio ama d grande para si, carregaremos

lo amor profundo que mo faz v.vor o quo qjWJJJv -¦"_ a „,„»„„ crUz, porque ó lambem

ndo »»ara mim o sacrifício

Mima ? exclamou o mau

rumor n» ruarou-se.

—Quero salvai o o salvar aquolia mulior ho-

nesta, respondeu a napolitana.mancebo, perturnado por tor sido surprohen

dido en» nagráot- delicto, o envorgonhado do ouvir

laa-arom lhe em rosto a perda da sonhara Firmin,

não soube quo responder àqucllas palavras da ita-

liana Tentou, pois, esquivar-se a ella mudando do

convorsaçã).[imn voz ,(uo sabe tudo, Mima, disso elle. só

me rost» explicar lhe a minha presença aqui. K* a

ultima vez quo verei osta casa; vim dizer-lhe do

longe um adeus suprem.. Dentro de um mez parto

pira o GgyptO.' |.„-,s ,j„o. tainbom parto, .lacquos? disse tris.

tomo..to a italiana.Sim, Mima, respondeu David, o parlo pedindo-

lhe pordSo da minha ingratidSa lei a-hia amado

profundamente, minha meiga, si nio fosso o «mor

ardente »iüo mo consome.V.ie partir, Jacquos, disse tnnidamento a italia-

na, e quererá acceilar a proposta quo vou fazer lhe

om troca .' " "* '

mo mata?—Kalle, Mima.—liem vó Jacquos, quo o mou amor podo aiTron-

tar todos os perigos. A minha presença aqui, a osta

hora n'esla rua deserta, a minha oxeursSo (.pós si

desde quo sabiu da casa do /.oó, seria uma provasuilioioute, si nio soubes.e de que ousadia i. capit

um coraçSo ferido l-ois bom, Jacques. peça lhe qoeaocoite cegamente. 1'ormitto-me quo parta na sua

companhia?—Quer isso. Mim.» ? disso u muicobo depois do

ter rolW.lido uu» momento o olhando lixa.neiile paraolla ,

Poço-lh'0 como uma graça, respondeu Ia lt.ii;ia-

da: * •> l«OU velo mais ardeuto|.„is |,am, a3GOito, Mima, disse resolutamente

„ maneei.o; mas permitia que impunha uma oon-diçS..

raniio para m».n o B.cr1m_.o de oasar com

auom mo i»*o ama. Soffroremi»» ambo., --.-..

siI nle encontrar cm mim a felicidade que lha teria

d.iio a mulher da su. escolha, encontrará a ternura

dedicada o inlinit' «*e uma ¦"»»»—Tenho a oertoxa d'i»so, Muna, respondeu o

liiaiioobJ estendendo lho a mlq como que para sol-

lar auuollo eoutraclQ de unij». o o CÓa d testem»».

nha quo depois d» mulher a qual venho de dizer

nm "adeus

eterna • ninguém eni.ni nem mis mj||

.li uue a si lí'. pato. unia iiiüíi i_ »l a que lin» osta a-oi .ni.ilii smtg». A partir d'esto momento é minhaoi.il .er peraiito Ueus, o si fôr da sua Vuntado, doa»tra de um mez ser.» minha mulher perante o mundo

Ivnquaiilo trocavam aquella. palavras tinham au-dado tad- a rua de l.hovrouso, oaintnh .do ao ladoem do outro, o haviam poiietrado, som darem paiisso, na bjulevard dos Inválidos. Quando eiieg.ram

alli. onconlraram uma oarroagom o David arompa-

nbou « '"» do I-Arcado aquella qua dentro en»

pouco ia ser sua mulher.F.ra dia claro quando David, dopois de ler acom-

banhado Ia llugiada entrou om cass.Sentou-se n'uma poltrona e ponsau na v.da nova

em que ia entrar. -«w_.D.ixemol o meditar o voltemos a cas» da senna-

" A

'diana' senhora nío so deitara lambem, oxami-

nando ora o «lho ora a Irmã, o ouvindo no andar

supoiiir os passos «Rita los do marlda.

Na hora om que David ontrava em casa, o i»«q»ie-

no 1 uiz soltou um grito tal de dor. qu.» fa. fl.-hoar

ao mesmo tempo no caraçía da m_e e no coraçio

a°AP,--nhora Firmin sahiu precipitadamente do

quarto da dormir, e e Sr. Firmin desceu da ateher,

de ,nodo que eocontiaram »e ambos na porta do

.luarla do enferma.Olharam um pira o outro e viram se ambas

onualmonte pallids*. A dillerença estava em que a

p.llldez de mulher era a de um anjo, emquanto Ojiie

a do marido era a de uma crealura hu.uaaa. fc.ll»estava branca como u.n lyrio, elle, lixido como o

desespero.Entraram ambos no quarto sem pronunciar uma

palavia. A creanç i estava em deliria o a velha »'.lo-tilde chorava p.rque hivia um quarto de hora queo ontor.no julgsmla (aliar cam sou prima David re-

petia a sua ultima li»;«'> do geüfinetrlâ.D p»e e a mie aproximaram *e, chamaram no

com a sua voz mais tema, masa creanç», nio are-

ceu coiuprebeudel os e quando htau »»olles os olhus,^

nüo os rooonheoeu.Mui larau» ohainar o meeu-o.

O «,,. a« «liaram se d,troet.» um do ouIim- a

»„„h„ra Fif.nin a o-beo*1i- e o pintar aos (»és »lo

' 'perm.ne.-er.i.»» assim p »r espaço demeiahir*

,m n auuncUr um. palavra, NA.i ousavam faltar mn

eim o outro.

l'i <___*__>.

I...,?/.__, ._.,..._.._.,. ...,„v ¦*.;.,.--',---' ¦_...,¦....-.¦...•- -:. -.; :-i-,i,-.- -, -ii -^i.

Page 2: NA CAPITAL - BNmemoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1881_00058.pdf · IV". Revista da imprensa me.ica: Cirur-gia, Ophlalmologia e Therapeutica — I. Tratamento cirúrgico da pentyphlile

• ajfaysna.

' "v-:

-"$& eT«r» n k r* *"' •*** rt.*»> f****-*

dos Sr*. Wi g o C.. tentara rontra ca seustiins. ii-fiindo venono. Ií'" poder de umajru-hiT ' m cuja casa «e fichava, deixara ellpdiversfí» r«rlat que dingira nos seus paren-tes residi nw? ne ta ríarte

— iVa Picada do Café, ."* districto «lo tormo de S. liOCpoldo, siiicidnra-?e urpr: moça,chamada Pnulira, filha do Cnrlns Bíchl.

F.iHav n subitamente em P.ditas o.professor de francez Aristides Guidcni* —Durar.." a tempestuosa noite de 28,desa»

hárn na cidade do Riu Grande o telhadotio rtnrhi hoaro Albano, Pereira, silo mpraça Municipal Na noite seguinte devia

.eshear-rsealli uma companhia eqüestre.—N'a rmlrugnila de 25 èvadirãn>sedo xa*

drex rntlíi.ir d •gtinrniçãn em Urtigiinyan.aos soldado,! NJcomedes SebasliSo Ae Oliveira3ffé .í•»;»•]tiT?»«. Ferreira, [gnacio Allonso ile

. Miranda e João Leandro Teixeira. O pii«•nit-iro estava condoicnadóa galés perpétuaspelo conselho sopremo miS.tnr, o sngnodccm eunstiHio <ie guerra pnr homicídio a csoutros <'cti- pt-r crimes in-nos gr.av-s.

A Ing» foi por meio do arrombairienio daparede ria prisão.—Rvcdira-se também n.a noite do 13, doquartel do 5° regimento d~> cr.vallario, endeestava proso, o sargento Pnncisco [""feres* ifo üli-.i... Filho, .-íut.r .Io bárbaro nssas-sonata .It» jíivt-n Traja no Ferreira. Acoinpa»iiii.ir-j-': nu fuga o sargento romtnandan.etia gtr.-nia nesse dia, Rodrigo Caetano dáfcilvn.

—Fali coram cm Pclot s o vice-cônsul daBcpobq***! Argentina, Custodio Erhaguo; ojuiz rie direito Doneádo inletiiiatnehto partiesse ri-ign. o Dr. Jo-ó S'garra., "- Fafrcdri m lainLim:

Em Paletas .a.» t»raa. DD. Cândida GomesDias, íçgfn do Dr. Saturnino Epatninonda3Arruda; Joaquina da Silva Passos, esposado Sr. F.-.-.m* sen Manuel dos Páíssos; o noRio»GratdeD Haphn. Ha Martins, viuva dotenente-coronel João Ignacio <ià Silva, eso-gra d.a Sr. Emílio Sall.s, o o negociantepoitiiguiz Domingos Rosado de Souza.

ss. Paulo-Datas tlê 7 do cerrento,Le se no Piracicabano <!*> 3 do cprrenio:«Nu tlia 23 tle julho ultimr>, em uma rua

da Lento s, :1o n- ile e á triiição foi o Sr..ftilio Cssar do Oliveira, que allt exerce ocargo de idn-llifio do ju- icia! o nota?, mui-to esb r<icádo [ior dou» vultos, que conhe-ecu, o .;tioo deixaram pr.ostr.do o sem sen-tidos.

«O Sr Julio César é filho desta cidado oaqui iiinio cciihecido como cidadão pari-lico e de bons costumes.

«A ttiil.ii>* c!lo a bruta! aggrosíãò ao d'S«

pedira -100 metros quadra tos pira os pra-¦!u'*t's chilenii3 que toem. tio figurar naexposição.

r.orria com insisteniic quo a capital danm vincia do Rttono*$-Ayres será a pivoaçlodn To'osa. aecrecceiitand'-s?*?que já hay.amprincipiado nlli as Irar.sacçrJos do terras emgrande escala.

Failerâ a r> s*o i.idor, eleita ror Sa'ia,Jiif.n Martin LBguizauion, lindo silo feitoo seu entèrramenlo cora grande appar.itoofficini,

A corveta Cabo de Ilornos, que se sup-punha per-iida, chegara som novidade aopoí^o do Belgrano ria Bahia Dranua.

As folhas do Monteviléo dtseutem arouvo iiencia tia ronvocanão extriordinariadocorpo I<*g'S'íttvo para discutir o votar;i lei do orçamonto, tle»conh icoml i en toloc-isií na coramissõo fcr.nanentti tia Gamarao dire lo do exigir do gòverão a convo- ]caçAo.

5BÇ! T"

ttovi-ica earopo »

dos lerritprios cedidos á Greí ia-se rai.disni lo r.n

Panta

peito .!.' '-•m <:ue foi «xcluido do adula*monta eleitural cm virtude do certicõ is porelle pasfadas no desen p.miio dò .»eu cargo.**

—FalUcêra em Faxina o mnjorAhtauioAntunes pilho.

EXTEBíORX';i«*> da E-^ratu— ííatas ato i do cor-

rente.Annunc"'sra despachos,de orgem chilena

que o ;.r-fbispo, nCô te Supre r.a o oi riliunal Superinr de Justiça'de Lima reconhe-ceram o governo do Garcia Calderon.

-• A cidado de Lima fedi'i ao Congressoque trottJsfQ do um orraisli.cto o retirada doexercito chileno. O estado fanitario doexercito oro n.to.

Fsrças peruanas metteram a oiquo ovapor chileno Toro em rluacho, o em Piscotentaram Lzer a mesma cousa ao monitorHuascar, não conseguindo reaüsar o seuintento por te: sido descoberto o olano atompo.

—A Conv,'.t çãp Nacional da Bolívia ronti-nuava ro; seus trabalhos.

Segundo noiiciavarn d-o La Paz, corriamho.ati-s de próxima mudança dc minh'.er.o.

Chegara aquella cidade e fora recebido

i.egociòs da Ilfsoatiiia o Condepolo governo na sua nualidade Ae pacârregado (IeBreenet'.

Em Cocliabaroba grassava com violentaiuteti.-id.ile a i ariola.

Asicguravom do modo positivo do Vaiparai-su qne o governo chileno tinha muin»ria nn Congresso porá approvsr o tratado dolimites concluído com o governo argentino.A gent: !on.»ata mostrav*«o satiijfeita.

Retirara-se o ministra n;rto-anr.cricanoOsboru, o apresentara scas credenciai.s ogeneral Kilpatrick, nomeado para sub li-ttiir aquelle.

O governo nacional argentino apresentaraao Cnüg e;so iimrt monsagem ncompsnhadido um projecio de !.-i abrira!» um creditosuppletr.' ritar tio á()(j,OU!i pesos Cites pi r.ia acquisiçüó doenvallo' para as forcas <I;>sfronteiras e desp»z*is do nccup.-.rài) 'mil.turdofitiitiv.i d'is territórios uacionaea entroJLim.-i a NV.nqtien.

Urna *.a;t;.!.i de initosinvadira o furteChaco, turpreltendeudo a puarmcãa o pra-ticau.io tmla sorte tle depredações.

Nada do importante da republico ü.-ien»tal do Uruguay

—.)/. titnii correspondenca dc Limapublicado no Estandarte, que. n governo«roviíorto do Pcrú soQrera cruéis docopçõ isparto .Ias tro; as armadas po Garcia Cai-defoo pasearôm-se para ns fileiras et ntrariasna povtiieão dor.orhioada Mato, da previn-t*ia ile !!ii.iyl;,r».

Acrtciccnla a mojrna correspondênciaque oiitiii expedijjtfo, rpio ilcbaixo do com»mando ilo corqnel Cnrrilfo y Ariza dirigira-so parf. Jau ja, vira se também desfalcadapor cau.*n ile deserçCos semelhonlos Cercado c.-iii li incrií ' a vanguarda debandara»,-ho sem offici.nes e foram engross r as filei-ras iimnij.-.s. O resto th força expedicio-naria ficava na raiz da Seira esperandorefoic-i ou .ordem do retirar-se.

A moiitontra quo percorria nquollo|f"ar era re-|citavel pelo numero de lio •mens do quo so compunha,o qual augmen-iaya dia pira d*a o unha por cabeça umrico propr ei >ri; da localidade,

Outra u.onitne.ra níio ir.onos importantepercorria aa circura vizinhanças dò prrto derhanesi, • < bnxoilo commandode Negrou,inili:;!*' ; r «'ii-vi.Jo por Pló*oIa a> po>tj do

fcjron.ilNo i!t!,í«r!.anonto da I ibertul, rordm,

cahi«a uma monloitera, coinir.aiidai^ j. .omajor di-.iv. e/, no puder das forças chi-íortas, sendo immoliaMmcalç julgada c es-ningardoiiX

Sabia-se era Santi^g*?, por cartas efenp-la-» tio Lirr.o. que a montonera quo essuliáraema companhia do Buin 3pOfr:ti-sa Anparto dn vai .re» quo esta ejcolliva, o que(,<5 inoniaiuraa tomavam pórío* propor <~> ».

i.o t.tiil -.

A f ntrr.--a¦»;.o uniu Turquia ia-se realisah lo sem n •-vida le. As tronas gregas occupiramo \-tn uo dia 6, segundo .as co-nirun-ca-cõe* 'd''"'- r°'n g"1*-0 onthusiasmo doshabitaíiioi chrsti.oSi turcas e judôos.

— Di/.iara de Cm»t>n*inonla que muitoprav?ve!tritmt- seriam antiçipadaíasdatiscai!veu*io"adns p'.ra a ef.tríga dos to:rito-rio3 re. Mdois.

Scwjndo o Tnnps, a Porta tlepois tiotor mamiaào comlèitinif os h.x.á; iccu-saiôs do assassinato He Addul-Aziz, quoriaainda punil-os pecuniariamonle, raandaiidoroí-r ás contas do polacm posterioros áiloposiçl.0 «le Ábdul-Aziz, nn intuito dcobrigar o?, cendomnados a restitutrem os va-furos quo linuvesíèm dissip-de.

De fonstantinoula comínunicavatn aoTimes qno a c*èmcncia inesperado d.a Sul»iSo, que commolúra a pánia dc morte dosbavás eoi exijiopara Taif, perto do Meca,era devida om grando rartn á ihdgnaçãorpio cansou em Pera « Stambul o tno.lo porque fora l-ito o processo. O Sultãosmbeque os drr-gnians da» eniba;xa'*as haviamunanimenònta condemnadoò processo comoirregular; que os embâixad'.rc> tinham to-fojr.pln-io no*te sentido aos sous governos;qne os correspondente*' da imprensa ha-viam criticado, torna Io ridículo o modo porquo os debites tinham sido dirigidos, oqr.e até eoa Stambul, entro os bons rausni».rnants, o precesso produzira impressãomuito tliffercnte da quo se esperava. Emtae» eircuurtnnchs, o Sultão coraprehendeuq>:e síria perigsso mandar executar a sen-tençí ed ••iiliu-.-e a coinmnta-la.

—Temo era Aa pr>vor, nío fo: possívelchestarom a accordo o Ministério Dihamar-qtieze o Folketing na questão do orçameoto,e por isso e.-pe av.i-so q-io o Eolketirig :cr ade n-ovo dissolvido.

A attituiíe decidamonfe lioüil que o D;i-que i':e Aivvll timãra em relação ó refoi* tiaagraria na Irlanda não era de bom ag.n^opnra o siiccesso do Land bill na Gamara d<isLords. As cr-iticas o ob-ervocõn contida*no uiiif.ia d scurso do Duquo •P.vgyileram duplamente significativas, conside-r.ando se que as formulara um aiit;go mero •bro da gabinot-i liberal e onigo p:s»oil deGla l.-.ouo, e quo era necessário que o aa-tagonismo entre os intarosies da classe querepresenta o duque escossez e o pagram nairlnndez do mlr.!s'erio fosse muito profundo,quasi irremediável, para forçara semalhan-to demonstração um aristrocatn consideradocomo uma das columuas do partido li-beral.

—O '.:ltimo recens?amento allemão apro-sen "ou nem liados verdadeiramente* surpre*hendentes na parto relativa ao augmento d.apopulaçlio» Os ultimes dez annos foram,debaixo desle p^nto do .lista, tüo proficuosá Allomnnha como a annsxação de umanova Alsacia-Lorcna, o tão oxces-tivo .au»graeri.o preocupava a maior porte das falhasállémãs.

«li' certo, diz a Gazeta, Nacional qti=» umapopulação ipio t-ro-co como a população ai-le.T.ã, necessita do um correspondorite aug-monto desola. Ainda ho terreno dispaitivolna Europa, na Ásia o na África para umcerto tempo Acrodittmos. porém, qne senão s: oucoRtrar mais "arde alguma vavulado allivio, hão .l-j prodilítr-fo formi.laveisexplosõ23 aiialngàs Ls que a historia re-gistro

<rSi nã.*. fòr a fome, se á a guerra quemdicldtrá d.i sorte de 50 o GO milhõe-s dehiiiien.-., C como seinelbanli! resrpcctiv.irepngna, rumproquo a política eco lomicacogite Oos melhoro.: meios de prevenir umpeftgo ,intja pçsàibihilada no futuro não éconto tnvel.»

—O ministra da fazenda Bitter declararaom Kceittgsberg que o govotuo do impériopigiv.a o monopólio da tabaco indíspensa-vel; accrcsccntando, para acelrnar- o entlm-si;iMii*a que suailecl.ai.ação poderá nrbvocàroin certas pessoas, que, mesmo depois daintroducção do monopólio do tal-aco, Rão soe lidaria de reilu/.ir os impostos. Tal r;-iltic.fi i, *p u* meio tios exce»scs da .'.receitaqua .ler o monopol.o> d uma latira a longaprazo que não teria dosorpogo tão cedo.

_A reunião dos membros ollomães doLo.chcrat!i '• duas !)ie!.as provinciaes tiaÁustria adi.ptoii por un.aniinidad'i uma ro.solução exprimindo a indignnçao cnn-alipólos rccentosacontecimeiitôs dc Praga.

Ora, si a extrema osqtiirda |iersis'ir c-ntal resolução, pôde, vetando co n a .1 roita,i;>7s'r rejeitar o projocto d- loi o derrotir ogabínéto libor.il. Entretanto, o ministroda fazenda, Gr.itix, recusou-sp, om nomedo governe, i tomar o compromisso pedido.Partidária ca extensão de SUÍfragio, nIlir—mou todavia qua a questão ainda i.ão li-nha amadurecido, quo ainda nãa se atinaracom a solução, quo seria inconveniente re»solviM-a I gisl.ativaneaíe, como polia Jau-mui. no anno vindouro, n.a véspera daseleições.

Lantinuàvã a iíiscu-são. c n exile do prn-jouto e a r. iiis-.rv .--ção do ministério, lal vezaté a co s rv cã. do podo;* pAo> liberaeso am poii*os livgiòsas.

— t) ronsótho dc Neuchatel, na Suissa,resolvera, p-r I \ rontra 22 voto-, snbmoí-ter ao povo a revisSo do art. 42 da Cons-

—O governo portngtioz decretou afi íal a [annunciado imquerito das iiidu.itriiis nacio»-naes, não só para conhecer as con liçõesactuaes da sua exis-onclã, coma para pro-verde rema tio as i :ecissidid *s do seu or-;.;'iii-mo a regu.Ial-as nas suas ralaçõos como commereio geral interno e ex"êrno. No¦lia 12 installára-so, -oh a pre;idènc"n doministro das obras publica1, a commissãocentral incumbida de dirigir .-.s operaçõísde tal inquérito.

—Do Porto escrevera n no Diário daNoticias, de Lisboa, na manhã de li:

«Hoje de madrugada revoltararn-se os jpresos ia cadea, que tinham de seguir oaraahi. Como o general não pul-ssi dispor jforça alií.i'n« para os ao.a-.npanhar de L:s-boa, declarou-se aos presos que só viriamno dia seguinte. Ista deu cau a a grandolutniiito entro os da lov», que arrombaramas portas e queriam arrancir as grades elançar fogo ás enxergas. Um preso aindaarremessou um ferro a uma santinclla, quen5o nhegou a ferir.

«Foram força» 1r.iii.ar35 á cadôa, e de»pois de muito trabalho, a or-.iem foi esta-beleci ia. Üí presos vão amanhã para ahi.\ banda do palácio de crystai v?o ahi darconcertos no Passeio Publico. Vae grandecn.husiasino no j mtar redisado agora nopalacin, d .do a Pinheiro Chagas »

—Morreu afogado um tapa/, no Douro.Calor aqui irasuooo.*taval. a Alfândegarendeu lO:104$Soi,

(*TJ*^,^="^>.;i.'.vj*^*»i~aL'--.j^'^j^i-iji.j^*^uA^r*ujvtA

ÍÍSPÍT0BIÃS3j\.o pixVsiico

Apres^nlando-mo ai dislincto e ilius»traio corpo eleitoral do 2° distncta da pro-vmeta para sm rónresentantõ na GamaraTcniDorarta, dou publicidade aa appelloque fiz a c.a-fo um dos dignos eleitores, entro o* rfuaès leiho muitos amigosdedica-loae affeiçõos sincora3 e desinteressado».

Conta con bons elementos em favor dominh*> candidatura.

Bahia, 11 de julho de 3 881.Josfi Ai.vAnns no A:.i\itjr..

Ao distancio e illmtrãiiò corpo eleitoral do2° districto d°.s'a província

O de*ror.i n. 8 110 de 21 d* maio ul-timo dividiu esta província em I i districtoseleitoraes.

F.a/.em oarío do 2o districto, na capital,as freguezias rje Santo Antônio além do"armo, P.nha de Ctipagip», Pilar. Mares,Pir.aiá, P.ario?, Matuim, P.issó, Cotegipe,Maré, Bua do Poço, liapoã e Brotas.

Acha-so quasi conciuido o alistamentodo» o'e:tar-,s n.a tos.

F'»i a?tiras nonto dissalvíla a Ca-naraTemporária, o cot-'Oci1.i outra pira oi dodózombri deite amo.

E', pois, oceasião do aprasentar-ne aodistir-cti corpo eleitor.'! do 2J d stricto aíimdo adiTiiirir a confiança rfello pari rí*ore-

Constantino José de Araújo.Anionio Pinheiro.Firmino Celestino do Scu**a.E-nssto Ignacio Car.lím.Não 6 mau propasito historiar lofo oise

proc-issi. Julgo, entretanto; convcnienle,p.ara esclareci.mento da questão, transcreveras duas cartas abaixo, om resposta a outrasdirigidas aos seus signatários por mim epelo Sr. Azevedo.

Carla do Sr. A. Pinheiro.«Respondendo á carta de Vv. Ss. tei\ho

a dizer somente que estando eu em pé naentrada da rua Daz <lo Fevereiro, ondí moro,v:, quando so aproximava um bonl paraparar defronte da mesma rua, um homem•nòtítadO e.n noi cavalto órjanoo aproximar-sio ligeiramente para entrar n.i mosna rua eahi apeando-s3, esperou'. Qáatro moços, disquaes alguns tr«z ara preparativos de caça,como espingarda e bolsa, na cecasião emquo saltaram iio bond, o senhor quo esta-va apsado tomou-lhes a frent?, e com o chi-coto quo trazia atacou-as.

«Esta ó a vordiide, da qual o atacantenão pole lu^ir, si prasar a sua reputaçãidiante da sociedade.

«Ainda m.ats —qmn lo aticiva-os, gri-lava— ladrõof,assassinos, qtieram-ma matar.«E' íó o que sei e nula mais digo a

\ lal respeito; somente presanlo a verdade' digo isso«Oo Vv. Ss , etc, etc.

Anionio Pinheiro«Bahia, 27 de sotonbro de 1880.»Carta do Sr. F. Celestino de Souza—

«Estando eu parado na ba:xi da ladeira doS. Roque ,í espera do um companheiro,vi checar um cavalleirc, todo da preto,montada em um cavallo branco, o briga n-do-mo a encostar-me na esquina; nessamesma occa3;ão pariu um hon 1, onevinha da Estrada Nova, do qual sahiamalguns passageiros q io am seguiu Jo paraa rua Dez de Fevereiro, quando o ditocivaíleirj sahiu do logar em que estava,e atravessou-se na frente dos moços, quosahiram dr» b-.nd, e foi dizendo:

«Estava aqui esperando para matter ochicote em todos, o de faclo o fez em umdelles, travando-se d'ahi uma lur.ta entreelles, e nessa oceasião um moço, queestava quasi junto a mim gritava: «Du»quínha, deixe-se disto. Como é quo V.vem atacar os outros, e metter o chicote '?Isto n.ão é de homem de bem», o que o\Srs. lalvez não ouvissem, porque sou aíç-gressor também í-TUava: «Lalrôeis. boi dematar um da vocôs »

«Nada mais observei p:rqtie segui pirao íargi da Barro quínha, pari ir para olargo d-) Thoatro ver si encontrava apesioa ii.r quem eu esporava na ladeirade S. R-que.

«Esta:-.ío eu em pá junto ao ArmazomCentrai, mais do meia h:ra dep"oís d»barulho passaram por junto a mim duas

Aos <jti*5tió** eloltopos d.oS' flistí^íoto

O Bacharel Severino dos Santos Vieira,advogado na comarca do Conde, apresenUn-do-3e candidato ã Ass?mbléa Provincialpelo 8o districto, solicita os suffragios dotlistinsto o independente corpo eleitoral doreferido districto, e desde já protesta ornaisprofunde reconhecimento a tolos zqueílcsque o honraram cam os som votos.

4 2 de agos'.r> dc 1831 .Severixo nos Santos Vikisa.

A.o oloitoPiido cio G' dis-t fio to

Apresintamas para representar este dis«tricto na Assembléa Provincial, o capilão-tenente e Engenheiro EstanislAo Przewo-douski, cujos sarviçDS são bom conhecidosdo paiz.

Os ELEITOItES D2 CAXXAVIF.IttAS.

Oomo atravotisei a .Ktir-lcano

Atlântico a a «ir Ii).t*i, vngiu de Fín.gueila. A' contra costa.

A tra vez regido; descnhícili-,;Dot-írminaçõos gio-^r!p*i*as e e»tulo3

etlinog.-sphicos.pelo major

SSSCtl^k pixro2 volumes

Gohton Io qui'1'e mi.pai e faiiiinilís, e133 gnvuras feitis los .ton-liis lo autor:

Por mmios pr-jijo qiu outro qni-i;.- cam<pitidor está voodeiilo o propriotario da li»vraria Aeadcmici.

AilVO.'t3tlOl;JO collagio «Victoria-a co.u'inui na cba-

cara a a Corre ior da Victori , coiiig.i.i aopalácio presidencial.

DiretoresPadre José Alves AI. tle Loreto.Padre Urbano Cecilio Martins.

.Cl 1 113 A^ m ti.e.1 GeralssntoRtè da provi:Legislativa.

A co-iti-ineo não se impõo. o paro ebtel-anão pretendo mendigar votas, umi fazer[iromcssi*, (fienão naierd cumprir.

¦\ cada eleitor nato compete da l-a á quemIh'.i merecer.

A imposição de d sputa lo* p;l> governo•ii: pslas niiofei dos partidos poüiiojsinãoé admissível depois da ultimt reformo clu-tarai.

Foi-soo t*mpo em que, muito antes doeleitos, ji se designavam quaes eram os ra-presenl-antos da nação; porqno a descrençaera qtiasi geral, e havia grande in liir.jrcn-tüino na escolha delles.

Fui sooopre e so:: eleitor da freguezia doRrnta-, onde tenha o mon domicilio, céessa a razão porque mo o|foréça para soro esc-olhMo pelo 2n districto eleitoral, vistoque dode faz parle a minha freguezia.

Não sou um desconh-íci Io da pro7Ínci;ie p"iiii-.iptlmen;í3 nesta capita1, ond^ ures-lei se-*:pre in^us serviços, já como elíicialda secrélariado governo, e-n quo fui apo-sentado; depois da 27 annos de exercício,já nalThesourana-Provincial, jtna guardatiaciona!, ji. finalmente, canio delegadode policia desta ei ia ie por mais de umavez.

Quom rr.o cm:beco da perto sabe qnosr.ti capaz de tsforçar-me devoras pelos ver-dadeirns interesses publico?, principalmentepelos desta província onde nasc, o on Ionasceram meus antepassado^, que tin*o tra*{talharam pois indèpendenc-.-t o prospuridadede'la; e sabe timlinn quo ieulio a fran-qaeza e a coragem necessirias para arcarcoiitra o que v.~io fòr jisio > honesto.

\ ivciido in lependente, nunca íi.* parte d.iconfraria des pidihte-*«.Nao tenho aminção riegrandezas non derique/as porque quanto íiirdei de meus pãeschega-tne ;ia-a viver deccntemenls sem de-ver a possoa alguma.

Si me proponho a necupar urna cade!rano parlamento ó uiiicaracnle cam o lim dopropugiiiír pelos interesses' Aa nação o pelosíürriias o bem i~,:;<.r dos meus patrícios.

tnr m.iis talonta

f qtn estava baulisf Henriqm. o qua!I .«^Ii.-t.^ ta,, i ..

pessoas correndo, e eu perguntando o '.uoera, responderam*mo que era barulho quehouve na rua da Lama, o como o tas duaspessoas foram ainda c.rrmlo, e entraramiru na casa, cu aproximei-mo, e vi sahirdelia os dois moços e o capitão Durval,aos quaes eu acompanhai até a estaçãocentral, on ie reconheci o Sr. Azeredo,

banhado e;n sangue, o o Sr.cameçiu a contar ao

capilão Dutvaí que tinha com os seuscompanheiros sido ataca lo pelo l»r. Duqui-nha, contando a me.-ini cousa ao Sr sub-delegado quando veiu, e o Sr. sub leia»gado retirou-se dtzsndp ao Sr. Uonriquequo quando viesse o medico fossem á casadalfe para examinar as feridas para depoiso Sr. Azevedo requerer o corpo do de-lido; o d'alii reli rei-me.

E* só isto o que vi e que jurarei si fòrpreciso, a*5iui como ficam Vv. Ss. o usoque qinzerem de minha resposta.

De Vv. Ss. etc.Firmino Celestino de S>uzi.

Bahia, 2S .Jo setembro de 1S80,

V—Resultaiio no imoçESOA' vista da corpo do delicto o da provatC3teraii!ihal anresontáda no processo quemeu ami-íi o Sr Azevedo intentara contra

Lyd-o ó Irin^n, o [lim. Sr. I)r. jn-z de tli».reito da .',- districio criminal, Pedro Fran-colina Guimarães, julgou a queixa iintiro-çcdenle contra o segundo, pronunciando oprimeiro amo incurso no art. 2)1 doCo!. Crith.

A 6 dc dezembro recprrm o Sr. Du»quínha pari o Tribunal d.a Relação, oqual. a i .-fo março ultimo, mandòuque sev.';rili'*.a;sr* qua! o I gar do cmflieto, alimde determina r si elle pertence á fregueziada í-é ('Io .Iist.-i.*.to criminal), ou â fra^ueziade S. IV. Ir. (!• di-tricto"). !

Com clTiilo porteda rui i)*- ,!f, Fevereiropertenço á freguezia do S. P,-,!-o, e rairf.*

ESnts-.iio -píati^tioulifrO professor Anstricli-mo Coalho dá li-

çoas de portuTue*:, fnncjz e giographia emcasas particular :s, recabmlo convites poreseripto na Academia de líetlas Artes,onde tem curso de portug «ez as 2 1/2 horasda tarde.

A.*?u.a Hr>ir*lria rio Mutrpay ©

Desde os mais remotos dias das discobe--tas hespanholas, o formoso paiz ria floridatem sid'. justamente afamado polo balsomi-co e oliriforo aroma de suas r.r.as o bilsa-mie is dares e var.fojaiites arbusto».

Aqui ie nos, pois. o fluctuaile po-f-imo eincenso de seus jardins ag-estos e seusaromaticos e refrigerantes bosqiezinhos,hárinoniosaraonte oncontrados e encerradasd'entr.1 d'um diminuiivo espaço lürmeti-cimento fe.*.ha!o e sellado.

Esta a^ui florida deriva e reoobi a suaexquisita fragrancia 'das fresB-is, verdejinteso fl ir. s.*entes folhas de flores e plantas dotropiao.

Ò seu sublimo e delicado perfume, nãodesmereci s;n nada, posto em coraDaraçãocom aiuetl-i da mais fina água de Colônia,e ó infinítamante »uoo:ior á que se fabricaem Pariz; enquanto que ao contrario <> seupreço apenas é a metade du custu do qual-quer um dos outros.

Como garantia contra ns falsificaçõ-ís observe se bom que os nomes de Lanman eKemp venham estampados em feltras trans-parentes no papel do livrinho que serve deenvoltório a cada garrafa.

Acha-se á venda on toda parto do mun»do civiltsado e em talis as principies bo-ticas e lojas -^e drogas.

Agentes n'e»ta província—.Vntonio Lo-pes da Silva e C.

—Aí amostra» pedem s?r vistas e exarai-nadas na Bahia no eseriptono do encarregado da prolongamento á rua da Alfândegan. 58.

As cropostas devem ser devi lamento as-signadas e sedadas e vir em cartas feoha-das dirigi.ias aa Dr. director com declaração do sarem propostas para fornecimentode onvolucrns o folhas.

A abirtura das propostas será feita nodia 2de setsmbro próxima futuro ao meiodia, no es;rip!orio do Dr. director, emAlagoinhas, co n a assistência doa intores-sados que se apresentarem. Alagoinhas, 9de agosto de 1881— Marianno Thresla se»oretario intarto.

.Tulac espBotal <lo O'j>,i0iiioir3r'-olo

O Dr.Virgilio Alve» de Lima Cor lilho, juizde direito especial do commereio, nestaLeal e Valoroso Cidade de S. Salvador,Bahia du Todos os Santos e seu termo,por S. M. I. c C, a quem Deus guar-

tle, etc.Faço saber que no dia 2 de setembro

vindouro, ao meio dia, na porta do Fórum,será arrematada por quom mais der, nopraç3 deste juizo, a propriedade ceguinte:

Um sobrado n '.), sita á Rui Direita daSaúde, freguezia do SanfAnna, tenda noprimeiro pavimento 3 portas, varanda car-rida com cantaria e grade de forro, sala devisita, 3 quartos, saio de jantar" com 2 ja»oellas de vidraça, cozinha com fogão devapor, sendo forrada a saiu; sotão com 2salas,l quarto e 3 janellas envidraçadas quodeitara para o telhado, e de telha vã, tendode frente d metros e 60 centirae.ro-; lojacom parta e janolla, sala aberta, 2 quarlos,sala de jantar e cozinha com fornalhas, etoda cimentada; quintal grande, murado,com despejo; edifiea Io em terreno praprio;frente dobrada e as divisórias de estuque;divide-se por ura lado com casa de PedroAlTouso e pelo outro com a de Antônio Pe-reira Maciel. Que á vista de seu bom'es-lado e limpeza, avaliaram em 6:000$, cujapropriedade fora penhorada por execuçãoda supplicante á direcção do Banco Mercan»til da Bahia, aos executados D. írminiaMessias Cardoso Brum,viuva e outros her-deiros doCassiano Cardoso Brum.

E para que chegue ao conhecimento dotodos os pretendentes, mando ao portei-ro dos auditórios Josó Eugênio Cavalcante,que affixe o presente nos logares do coUu-me e faça pubhcar pela imprensa, ni formada lei, passando ao pé deste a competentecertidão. O quo cumpra. Bahia, I I deagosto do 1881. Eu, Olavo .Tose RodriguesPimenta, escrirão que o subscrevi —(\ssi*>gnado), Virgílio Alves de Lima Gordilho.

?iMmjmmxBmmmTmaiMA>±ÁiiiiKmm\

Caixa do Economias — Tenente coronelLuiz Paula de Athayde, liquidante.

NÁVEGACA9

C;*>*tu^ja'-jiJu^giL^ur.jyjiujK.'

DECLARAÇÕES

Outros po '.-in

scioncia. mais foqiiacidade, porém nenhumtein mais a .:<-r do pátria do que eu.

Si o distincto corpo oietioral d.o 2^ dis-tricto mo jalgár dign > Ae st:.. .:aiifi mea o tia

O Iinclui,!isio o;ao jui/*

lin ti

•gar ivn qui o conflinio se deu estáo in freguy.ii do S. Pedro e porSr. Azevedo apresentou sua queixade direito do 3° districio criminal.

oura di i eet.1,.

ler sen•"•'» !•;/.<!. encher-mo I?sahorci agra-loccr e corrospondarâ cõiifiunccom que u.e li mar.

si'íT.a'*i.j-. na próximai .11 iiitb.-e orgulho, o

oi, pai) c mtranog.os, nem p.=r i»•• . mo contrariai! >, v;»l . qtero se teiili i além dedo paiz.

Bahia, Sres do A mirai.

julho

me negar s us suíTrá-i dar ii por oiT.iti.lid >,io tienhu ii outro in-coneòrror para o bemr.- loSl.— fosé Alai-

¦¦•«¦oiyM'wj-.

A. riue-iUto-JOunulniia

III.—Co i''0 ni-: ni-i.i :ri feito kh maxubit.l CAS DS A/.BVlil) ).

Àc-ãbo do r< firir que lend > si '

drl s, eu e •) meti amigo Sr.p*:o capita

to aggreAzovedo

Lydiò tio t':>iro e sou campadim,

ot-into, depois do lho es'ar aiTccla amais questão, o promotor publico, h-.se-ilo n'um

j celebre corpo de delicio feito no Sr. Du-jqrinhi perante a düligacia, o que dava

còiho ferimentos gravas as offonsas quo re-cebora no conflicto que provoi*âra. deuparaiite o ifoiitor juiz de direito do p dis-tricto crimina!, Antônio Luiz AiTonso doCarvalho, q:-;-i contra mun, Azevedo oConstantino pelo crime previsto no art 20o"do Cod, Cri n.

A prosou tou-so e.m juizo Az-ovolo, e mos-troa qno o I gir ca qua o facto se dera(como o provavam attcitados dos respectivos vigário c subdelegadòj pertonce a fre •guezia .1 ¦; S. Pedro.

Não foi, poriiih, attcndiila tio justa ro-clamaçãò .. continuou o processo, até q iefoaios pronunciados, eu •; os Srs. Azovmloo Coii-tantiii > Josá do Ar.itijo.

-lá dis-;e quo foni s un-inimeniento absol-vidos [)-?lo .lury.

Besulta, entretanto, d' qni um alisurd» ovem a ser que cmqaiiito .-, Superior Tri-

.Tutlzo do orplião» da oa-pitai

Edital de inlcrdicçãoO Dr. Virgílio Silvestre d<a Piria. iniz de

direito de orphãos da capit.l ,ia B,.r..i,fite, ete.:Faça saber a quantos o prasente edital

virem que, em virtude «Io exam-a módicofeito na pessoa <h D. Maria Joajiina doKspirito Santo, foi ella considsratla .1-miei-te, a por sentença desto juzi ju':;. li iut^r-dieta ue sua pessoa e bens, pule qui foinameado para seu curador o s-:u contra-pa-rente Dr. Antônio Pereira de Mesquita.

15 para qua chegue ao conhocl ne-ito detcdoi ene sa publicará, a luxando se o-itrosnai log.iros do costume. Bahia, 8 d; a^o-todo ISSI. lio Manuel Joaquim (rircia. escri-vão o escrevi, (assign.ado) Virgílio Silvestredc Faria.

COMPANHIA BAHIANADJ

Navegação a Varnrv.<POiti:s dis d*;:'tiio

LINHA D\ CACHOiíI-oiMez de agosto

IDAS voltas!13 Sabbado á t h. 115 Sogunda ás 8 hs.16 Te-ça ás 6 hs. Il7 Quarla ás 10 hs.48 Quinta ás 7 hs. |I9 Sixta as 11 hs.

LIXPIA DE SANTO dM\qiIDAS voltas

13 Sabba io ás 2 hs. 1-15 Sèguuda ás 8 horas10 Terça ás 7 hs. 117 Quarta ás 10 hs18 Quinta ás 8 horas) 19 Sixtá ás 11 hs.

LINHA DE NAZARETH '~~~~

1DA3 VOLTAS13 Sabbado ás 12 hs. Io Secunda ás 9 hs.17 Quarta ás 6 hs. IS Quinta ás 11 lv»

\ npom3ons casacos de borractia

4u °alais InovaiPara -caruaos

Toucas do cetim, bordadas, a oSOOQ,t3tn a loja 23 tfo Afnrço, a rua do Conse-lheiro Saraiva, n. 31.

r---=-3 ôp-O 1-3

tr*r*5

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COMiViERCIORENDIMENTOS

ALFAXDEG i.fdártd. até o dia 11Dito da dia 12

LINHA DE VALENÇA E TAPEIÍDV19 Sexta ás 6 hs. f IS Terça ás 8 horas

LINHA DO NORTEEstância, Espirito Santo, Aracaju, Pe-

uedo e Maceió -Sahirá no dij l(à ás A horasdo tarde, o vapor «Príncipe do Grã-Pará»,cem mandante J. P. Táixeira; recebo cargapara Maceió e Penedo no dia 11, para Aracaju no dia 12, para Espirito Santo e Es-taoria no dia 13.

COMPANHIA BRAZÍLEiaA OE NAVE"GAÇaO A VAPOR

O vapor nacional Pard é esperado do Riode Janeiro em 13 do cirrenle o depois dademora do costume seguirá para os portosdo norte—O agente, Anionio de Lacerda.

O vapor nacional Pernambuco, è espora-do dos portos do norto em 17 do corrente edepais di demora do costume seguirá pa*-.-io Ria de Janeiro O agonls—Antônio ds)La-cerda.

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Rend. "nrov. até o]dia IIDito do'dia 12

3/*5:5l3$S2S29:518*830

375:032*45837:6-22.*}S62

6:722íi869

ItECEBEDOItIA GIJIt.VL

Rend. até o dia 11Ide «s do dia 1 2

4i:3iõ?>73l

12:922,1326834*200

13:756,9526RECEIUÍDaitl.VjOt: REXDAS IXTERXAS PROVINCIAES

Rend. nté o di i I 1 4:334 s 173L?ito do dia 12 701*715

15:0953888

O Dr. Virgüp Silvestre do Faria, jui* de di-roílp da vara de orphãos nesta cidado da

a o seu torm-a, por S M I. e C.lí.a

de Fe

As nítiitioâ eleiçOes realisaet...r».ni. a tliítenção dos pariiaorios .í.*.

, deram motivo nara reclartiatííc.s«r b otulo des deputados o sena

o contn vado*. cs ijuacs pe-« aíínullnção das eleijOa*! de alfíüiis

íriamr-niof. Dava isio oceosiao a sé: ia.-¦ pões ao ininiiterio; mas oomo t»t*

n «e*p»iBaijiiodaeueri. ie •ilores do psttidisrn

,t-i

lituieão. no intuito rto reduzir o numerorjo^conselhelros de estado.

O gr.iiiOa cons Ihi resolvera, mas a .les-pfilti da opposiçáò liberal, r:".por ao povoa revisão do art. 83, alim do conceder aomesmo grando conselho b direito dc faz.-rrevisões constilucionoes soai consultar pre-vi-iimit'. o povo sobre a opportunidado darevi-ãa.

— A Câmara dns Deputado-; d.i França,depois de ter votado os últimos arlu/csdnortji.mento da repartiçSo dos negócios os-tr,-.*n!.*.!Ír.i>-. principiará a descutir o erraii>f-rti .11 rcparliçSo da guerrafioys pròforíu um discursi

.•oiit.ivR mm ir.a-f.na em ambas as Can aras,n'rr,dit..i.o •« *iue ° 8< v ": " » l--umphax.a oms cem oi varia.

|»«r rail*a '•¦¦» "••í'rí»"i('inno, e, aôbreturJo, por o

atò'*» leita. n.iitía

'cães relativasaanü-an

as íiccisi-

o iilin r.iittii .n.li,. mi' .tr.avi.sie o lo decidido a remiuI . V IH •«"- • •*¦¦*'¦ « t

J2r o pi sto dc general om cheio do exer-cito.

Cs senadnrea conseivadorea resolveran IH!.'. tetiMic p«..ir*.;, da oppM '

II liblaehileno-argentino

m,rlicutar rjuo u«ermn, o

imurgicn d»; Ca-ipprovar o trota-i. írariaw.bai,

•arizentinoli

"t leetoa do lei pendenios da

,|0, Uo «i.. ( an ara dos Depiiladc», figurou

no '0 Condo

o :l atacou

U«;, ruti;- ' l'"

rí*ui lo io cj;o!i pa ou «oIjtl .tf o U

Stíl, .í»'-{»':Jiilit.íí i *I':

..<.v*rn(., I

do í;.!ii»f»A z'J d-,

,'ái'o am V»l,. í iiti .

a urgente, q.io dn-a ntiti-ativo p»ra ColOprar na hu-

!,-, i^ Muns•li-'.''»-*'"•""• c<»rrt»s oom' uvas para o íerro-rarril d"iidnndo.para isso lira au'; meioti-sas lôrtes.

ji.-tr. buropa,,fKs A. Coui

em cemmisíao .10ei», cauiuiaudante

s„do bouve ura pu..' u»f

s< V

ttn ni

ii.fi

ulaso. Eram calculatto*. os pre•iijii tlüO íCSO** ruftes..;,;.! a duc.yro.it o vtn^r.r,.,

,1,. m .le BMttt.*irtt kK« ttMlBría-».M,..j,...l,«..dtlir.i..i'«í6 e»|WWl-«o

It.» lieporilicj Ar,;enãt<a.gtííiiitiii» t.K\ata) iij da 1U j.ar« Mi,i,v,ii á , fjili»"Hfpubiba i c bfttu n»<U.i*.

o liip'.««(í.ir uo UrcZ 1 vi-i-

Am ««íUiaJutiy deapacíio quo o

vivamente a adminÍ3traç3oalo general F.ir-re. A propósito diisaConlocihientos rela ti/osá ii sur eii-ão atgeüna, o orador ponderounu. iimu simplo; u.iiíançi no alto pessoalda inleiiia frnnccza nãi bastava para hffron-lar tedos osparigos que ameaçavam o suldo Mediterrâneo, o pediu que ficasso semelTèíto o decreto qua *.õc •-.;» forças .le torroo mar na Argélia sob o mando <1>> govor-nador geral civil, cabendo an gonoral r.lm-fo d.» 19" corpo d • exercito a plena o inteiradirecção ffas opo*açõás nulii .r-**.

Os «ítMi os despachos da Argélia nüoersra 3-ítisfacttirin». \. província tlo^C-ms-t.-ii.itiia rnu^ipücavain-se os assassinatos;i.o Sabora Oi.ati--/., quasi lodo o paiz estavae-n ri. cita aberta contra a França. Os in-dígenss locusavam pagar os impostos. A so-gH.-iiri ainda não estava icsubalecidi noterritório de .Said, o Bou-Arcena pregava dgii.ür-i aanta e reuniu novas loroãs.

—.Noticia um telegrara ..-• do Pa iz. ex-r,..!i j., na n ue de II, qae r.b* tar. um«raiiuo incêndio na estaçüo «o ctiniülioae feno.ie Otií, »ondo consideráveis osproiuizou conhecido».

-L O governo hespanhol esperava om bro-ve a res|io*ln do nunisiro dts r.egocios es-tr.(íii«ít>.i tia l-raiiçi a nota .jite Ine í.i.re-.it ré o iMii.siru li-spanhol om Pariz re-la.iv.n^otti». im» negocio* do Orjn lirac o ç»>. 'a' qnf* i'*»1 uu.Htá> n.'i'. esfriariaun c.mdii¦¦* i«'l.',ô-* .1» França « d.i IIiib ¦ e qae esta coinotgutria a iudranit»; r.» es tclonos besptuihòjti».'

™ falltctra o Duque «l«s Alba, "">itiaH genuínos ropreiuntaittes d. antiga

Chile I brwa üespaohol».

nlie ro trinôn C^rditn, na rua Dez .verciro, buscamos, para garantir-nos danova aggrcssão a autoridade mais próxima,que era o sub lolp^ado da Sé, em cuja pre»sonça o Sr Fr. Vil laça fez, na mesma noilode 2d de Eolembro do anuo passado, exa.me no3 f trimenlos recebid s.

í'oiiii., porótn, '¦> lo ar dn nn, em qnese dera <• conllicto', pertencia á fregueziadp S Pedro, neranle o subdolegido destafn'gn zia. o Sr. .fustiniano Anselmo daCru/, i'-<'!.'-".ren ;> Sr. .v/.evelo corpo dcdelicto, que foi feito pelos Srs. Drs. .1:^,5.loelho Moreira de Souza e Luiz José CaCosta, rio dia -7 tl s setembro:

Kis o resultado Aa corpo de delicto.Declararam <>s perites ler encantrado —

uma soluça:* do continuidade n . região pa-rieial cora derramamento de sangue, e mui-lo tiorida, irradiando-so sobra as parles vi-zinlns o"-", grande contusão, u i regiãofrontal, e varias coiitasÇ.-is r.a região dursalda mão esquerda, protluzi-Jas por instru-mento i*i.ntun I ii'e, pelo quo respondiam:

Ao I " quosilo—Si ha ferimento, ouofTinsa píiystca?*—Sim.

\() ¦) «_Si <i raorial"?..—\ã ..y\0 ;;,<•—! iu ii o instrumento quo o peca»

sionou?—Contundente.\i» l."->i houve <>:i r-isultou mutilação,

.ni .1 sfii-çã.» tle algu n membro, ou mr-gão? -Não

\o "> °-

.'ninai da II ela ção julga çbnvehientdeu o cÒiíHicto .1

exa-> dia 23

direitominar-se on !cde setembro, .. Sr. Dr, ju-z rieAlfonso ile Carvalho não tevo taes escrnpnw SautaOasa «lo .UUorioordiulos, nem se deu ao tr.ibilha de maiorrs

.iMaiida.no porteiro tios auditórios, JosóEugênio Cavalcante, que vendo o presentepor mim assignatlo, passatl « o requer.'mentodc Felix Josó Agos Pereira, invehtorianledo D. Cletniíiilina l^nez de Sanla [sabei,traga cm pr.*?.*i.a de venda a ar-omal-icã inos .li.-is 12, Ií] ç 19 .lo cirreiue moz, umterreno per.lencsnto á inventariada, cujaavaliarão e descripção é a iju-j ?e segue:

ITni terreno próprio, baldio, situado á os-trad.a do iMátatu Pequeno, freguezia deN.S.de Ijrotos, com 5 braças de frente o 5 de fun.Io,terreno esse nesg.ido, tendo dentro algunsirvoredos fractiferos, um brejo o uma pe-quena fonte d^gua nativa, dividiudo-sopela frmit) cotn a estrada real o polo ladodo sul i,om terreno tle Caetano Porfi.-io daSilva Campos, q ,(o norte eom joanna Ma-ria de tal ií paio Ia Io do fuodo c-^oi o regj;ou vai real; — avaliaram ca Ia braça a 100,*} etodas por õOOSOUO. líaliia, 10 dê agosto deI881'-.'— Eu, Manuel ,r<>aqu'in Carcia, es-crivão, subscrevi (assignado) Virgílio SU-vcslrc <le Faria.

Navios em descarga.Parca nacionai «Aurora», xarque.

Pat. nac. «Marinho 2*» xor.iue.Brigue nac. «Marihlia 6*» xarque.Barca nac. «Marinho 3*», xaritio.Pat. portuguez f<Cliri»íina» xarq^o.Pai. nac. «\ndahiza», xarque.Patacho nac. «-üme-lo», xarque.Esc. dinani- «Johanna», xarque.Sumaca hespanhola «Catilina», *iir<]'ao.Rrig. nac. «Marsiiho -í-"», xarque.Pat porí ntGoriolano», xarque.Br.gijo inglez «Linda», v.trios í*e-

neros.Brigue português eSober.iaoi, vários

gêneros.Brigue ali. «Fritei, farinha de trigo.Barca russa «Finland», carvão.Ks: sueca t.Arctic» vario» ffoneros.Palacho inglez tD.iw.n», bicai lino.Barca inglszaaxDipton», vario* gêneros-.Patacho hellandez <t?ax», farinh.i da

trigo.Patacho ailemão «Miiltk, vários gênerosPalacho nacional «Viajante», vários

-gêneros.Biiguc allemão «Oi-ina», farinha de

rigo.Pat. norueg. «TTermann*i; sa..Vapor nacional «Pará», si entrar,

vários gêneros.Vapir allemão

Irar, vários gêneros.«Páràhaçu'i»i si en

D°si>jck'>s marítimos e.m 12 ds agostoISSI

Cainainú — lancha «Paquete Voador»,estra ti-

ROVAL MAIL SIE\M PaCICSTCOMPANY

LIXIÍV QÜIXZE.VAL D8 V.VP0RE*Para Southampton c Rio da Prata

em 12 e 27 de cada mezO pauuete ingie^ Trenl, deve chegar de

Sontampton, por Vigo, Lisboa, Pernambucoe .Maceió, em 14 da cor^nto, proseguindopara o Kio da Prata polo Rio do Janeiro.jEstcs paquetes t-aem exc dlentes accommò"

daçõ-js para passageiros da r,odá3 as classes.Os passageiros para a Europa devem

prevenir a agencia antes da partida Ao pa-quete para o sul.

Para frete, passagem e mais informa»çõe; na agencia â Biia Nova das Princezas,n. 20.

A agencia não se responsabiliza por na-nhuma reclamação, exame ou vistoria 25-horas depois de desembarcada a mercado-ria para a Alfândega, nem pela despachadasobre água e entregue no cass. Demora Aialvarenga por couta do rocobedor. — WilsonSons e C, Limited, agentes,

TM12 PA.OIFCG STEAM NAVIiVlTIONCOMPANY ROYALMML SPEAMERSi

Rua Nora das Princezas n. 20 "aO paqiieta ingi.;z

IbériaDevo chegar do Liverpool por Bordoaux,

Vigo, Lisboa o Pernambuco, em \6 Ao cor-rente, proseguindo para Valparaiso polollio do Janeiro e llio da Prata.

O paquete inglozAeoncacjna

Deve cb?gar de Valparái-so polo Rio daPraia e Rio de Janeiro em 2o do carrente,nrosegniudo para Livorpbal por Peruam-buco, Lisboa o Borloaux.

Estes pa.|uHe»;teem ex:oI|o.ites acconi-rnodaçõís pira pa-sagOTOS de todas as cias-scs.

Para frete-, paisagens e mais infarmac5asna agencia.

MUITA ATTEXCACA agencia não so responsabili-a por ho-

nhuma reclamação, exame ou vistorio 24horas de.oois Io dosomliirca-la a morci-lortapara a Alfândega nem pola despachada s >i;reágua o entregue tio cães.

Demora Ae alvarengas por conta do re-cebedor.— Wilson, Sons e C. Limited,agentes.

a 24 ».üo;hCada corto de superior brim cistcr, do

cores, 'p3ra calças, só na loja 21 Aa Março,á rua do Conselheiro Siniva, n. 31

As noiVrisQue no3 coraprrrem o enxoval fazemos

presente d'umo rica grinalda, e nüo haquera .rendi mais b rato d) .juo a loja23 deMirço, á rua do Coaseloetro Saraivan. 311.

Meriaô prètòCom o sem lustro, para vestidos e*pnb>-

tots, lem a loja 23 de Março; á rua^doConselheiro Saraiva, n. 31,"

Jhapéos do sol dalpàcaassetioada

D'esteacreditado artigo, ligitimo para-»cnde \Vaddington, Londres, retirou novapartida d'alfandega para o mosmo preço de

O PALAIS ROYAL

Preçtsi-so de uma para cozinhar ns es-irada da Valia, na correr di Sereia, c.üo* G*

de

Ama de leiteN'esta typographia se dirá quera precisauna.

Espanadores de petirmsFrancezss

Recebeu alguns, e fortos bem pre aradoapara GS.

O P-lais Royal

Suspiros de GodeíroiPara pianoE outras muitas novidade? musicie*. Aas-

pachouO Palais Riv.l

Míúà ratosRecebou nova r3mò»sa da latinhas de

Torl-Boyiux, tnf.ilivel para oxdii-jçlò dosratos: pr?.ço 500 réis-Au Palais Royal

.Quem quizerComprai i barato venln á loii >¦;

Março, ,í rua';do \ Ç mseUieirà á ú* i v.,31.

dn

2.Wr-,.l^*ZiU3^rMZZaAttX^\!2íí^cZBan; waaaj

Minunzmscam v irmi ínutirús nacionaes

^ Aracaju— patacho poriuguez «FranciscoFeliz», com carrega menlo de vários gonarosnacionaes o estrangoiros.

Santarém—iancha «Opposiçãot, com va-rios gêneros nacionaes e estrangeiros.

Villa da líarra tio Il:o de Contas—lancha«Es peraiiça», com varias gêneros nacionaeso estrangeiros.

C-jyrú—barco «Vidrinha-, ciai váriosgêneros o lastro.

ayerlgu*ciíes.Si se decidir, on; d de razão, que por-lenço ao 3 districto criminal, o não ao I*,

o logar do conflicto, nãa fica evidente qneS. S. s-jrviu mina juiz n*n.m proceão,ap?zírdc não poder fazel-o com? incòm-petente, o ipie não obstante caíisoii gravamcoinmodo a tr.'s homens, .jue n.V> porten**ciiitil a sim a Içada?

listando, onircianlo, marcado para o dia13 docoireutea diligencia ordenada polaSuporior Tribun.-fl da Rei.ção, é do esporarque muito breve >o liquide este ponto.Bahia, I I A ¦ agosto 18S1.

11 kvhíiii i: oi; Souza goiibs.{Continua.')

Ao publiooO Sr.

cain n n.iII. vem

Sia'i a -io.

r».i pi...•do haver ou resultar essa-Irui aa de membro >m or*mutílaça" >, o;l

qilot—Nâa» ,. • ,\., íj.»—S: p d" nav r ou resultar inha-»

bilitacüo ac ineintiro ou or-jao sem .jim ü •

que elle dcstruido?--Nüo.,\r, 7 'a__Si pode haver o resultar def.ir-

midade a qual «'I'" seja?-Não.,0 ^ .. S> o mai resultante do ferimento

fii i.lliMi¦¦¦> ptiy-tic*» produz gravo nu* iinraodo

inriquo da Souza Gomespublicação uo Monitor sol

n o mi ti a ção il-* — Questã . D'*quinha.Nío ili:-.-i;i;r..| o processo contra osso

sMiliar instaurado por denuncia dò Dr Tnproraotoi publica: é um facto censuram ulo,cam o jolgamenl • do .lury. O quo não divofiz-r 6 deixar passar despercebido .lequedo sum.-nariq de culpa hi juiz o Sr. l)c.juiz de direito *io Io diUriçto criminal o queda pronuncia não se rooorreu.

Mo parecendo, porem, que o lim d'essesenhor com os s.-tis oscriptos não 6 discutira questão de'direito, aguardo que finaliseos seus escriptos pira dar-lhe a divida re.-po-la.

Bahia, 12 de agosto do 188.1.I.ti.i i M wi ia. ni* Cas

De orlem da Provedoria, se faz publicoque no cemitério do Campo Santo ha no*»Cõssitlade de una pòs-oa para occnpar-se dicargo de sicristüo o zelsdor da respectivacapello; devendo sor maior (!,a 50 annos deplane, sem fa radia b que pn-to-so a morarnas circnaivir.ihhahças do estabeleci nonto.

Quem estiver uns c..n lições referidas,.abanando sua contl icta, dirija se ao irmãoraord'1'Tii tcneole-corinel Justitiiano Ans-»!-mo da Conceição, on a esta e-tação. Radiae estação central. 10 do agosto de 1831—Ocoiitndor, l. Daltro.

Do ordem da Provedoria, são novameiueconvidados os inquilinas, cujos fiadorestenham fallecido a virem reformara fiançano prazo do 10 dias, nesta esticai centralentendendo-sç antes com o irmãodor geral e com oosto convite tâ Cxíi

procura-provo lor p isteriormente;nsivo a tolas as pe-saas,

quo o*.*.npa:;i prédios de.lo osiiolccira-j.oti,sublocados, sem sciencia A\ administracüo',e que ainda . x-si 'in sab o nome do locad »r:advertidos uns o outros de que, nhmi doprazo deter ni ia iu, pracodor-se-ha do modo-q-.e mais conveniente fôr para acautel-lar os iotciesses da Santa Casa. iJahi i nestação cantai, Il de ag >sio tl» 1881.-Ocontador, .1. Dal rn.

EXPOHTA<;\0Gêneros despachados em 10 de agosto

Para /Ara do impérioSouthainplon—vapor inglez «Giiadiaoa »,

0-. 12 Stevcnson e C, 1 volume do cha-rutos.

Londres—vapor inglez «Cuadiana», JoãoTeixeira do í:á, 1 volume de laranjas

Rremen -vapor allemão «Norlhiimbor-lan d», L&braanii e C. Suecessores, 262fardos da fu.no; Cândido Ferreira Jorge daCosta, I 5-84 fardos de fiimo; Anionio de La-cerd», 167!) fardas de piass.iva.Londres—barca ingleza «Osborne», Geor-ge Wilisou, .'SOO fardos do piassava;Para dentro do império

Maranhão-vapor nacional «Pará», Ras-to e Sobrinho, 30 amarrados de pia-isavà.

Rio do Janeiro—vapor inglez. «ííielaaa,Elieiihe Lifevr*, I volune de roupa

S-utos—tapar alienou «Rihia», Loovi-gildo Gonsalves do i'o.ina, 1 volu.no deroupa lei tu.

Rto de Janeiro—-vapor nacional xUabia»,Jo»ó Martins de Aiilr.nla, Sbarrioasdo í.i-rinba de mandioca, l voliíine do azeito depalma.

Em liras bòrd idasNãohaqtuiu poss3;competir on sorti-

manto e [trocos com 3 lojiMatos Souza

62 Largo do Corpo Santo 62 IIOre tones ii-sos

Reaebeii a Inji 23 de .Marco, n. 31.As criou hs e muiátàs

df: saiaQue qaizere.T. subir a la letra d.i vai-

dade venham comprar um lin Ira loaco rica-mente bordado praprio para cabeça por 3#,na loja 23 de Março, á rua do ConselheiroSaraiva n. 31.

A tõ£ )00lima par de calça e um paÜtot de eisemi-r.a proto obra bom feita, ta n a loja 23 de

Março a rua do Conselheiro S irai n n. 31

Popelüie-5 íiScHDo>3dii, fazenda moderna, a 1:300 o cc-

Casimiras fia »s

7«.dDitos ditTerontes qualidader.'Linho cora vtstosas listras nara vesti li*.400x3. o covado, fazenda larga

Loja Triumpho, rua do Conselheiro Saraiva¦.17»

iiiir"*P0i.lv V l)KjH.'t UNO BAHIA

oara pianoTemos apenas tO exeraplorò? desta li idae umiio procurada pilk.a. 'únicos

quo r-"-**»lavam ao autor: preço 25 ) )J. Au Pd lis Royai

G-randes paanoi ile ccoúi \tP: ra cobrir pianosK para safas, qualidado superior,

15*? a 30*3 cada um, recebeu paraO Palais Royal

Dn bom ç-^ia o padrões o quo hi derca-'s chique, tem a loja 2:; Aa Alirçd àrua do Conselheiro Saraiva u. 31

Ghapéos pí.umèDo superior feltro preto.recobeu a loja 23

do .Mirço, á rua do Conselheiro Saraivan. 31,

enli I ;ir i o iiAlíivio tios caos

Iramensi-Jade tlà íu/.íis da meias tinas obaratas para homens. l)':sto não ap parecesempre, mormente paio preçoNa loja Matas Süúza62 Largo do Cor,jO Santo 62

?vlei is cruas (trigueiras)Para senhoras

Retirou da Aif.mdogi o que da mdhorpólo haver iPeste artitrõ, já pva duração,ja pela elastioidalo", tluzia 205 a ií^'))Ò

O alais -oyil

• *v««* ivv mxtmmmw

•no.

de saiid. ? —Nao •^0 q Si iubabilila fio serve i por mais

do 30 dias-r-AtO 30 dias.Ao 10.°—Q,la' ° Vi,'"r do uarano causa-

do?—'Avaliam o damno causado ora2G03 00.

Ao

Ved

,.,,-a-BtSO

li..-.

IV. rfiSTBMOSnAS ..'» 1'HO.KSSO <:<>Vlli\ DU-IJIIINIIV

Com este corpo de delicto deu o Sr. A/e-vedo que.xa rontra Lydio o Iriimo ,,nu provido nu art. síOI do CfjffenS.18 Invés.

Oíloreceu como tesierautihas.os .srsAutjuiu Proiro

Io cri-

B-Ciíx. -,i*. pposidotitoaa provinoia.-so qti'i mande demolir ura pat,.omurado quo exista ua rua da Ribeira ,loitapagipe, eir.baraçaiida o transito de quemvae •! j ponto terminal das bonda para as ..Hi-

oi nas na Companhia Babiano.

ap:'OpQÚOOOOs bdli ítei da I it ri., do St!t.imli'ii acli.iiu-se desd

»<:n iu ii •» I 'ii ires doDr

já ."viiosluitumo.A cojunsâio.

do

Pcolon^i.uoiito di estradacto Coftco tia «3atxia

De orlem do Sr. Dr. directoro igoiiheiroera ciiefo so faz publico quo até o dia 30do corrente, ás 2 h iras da tarde, s •recebam propisias no oscn itorto contrai omAlagoi l!.:is mi no do encarrega I...I > 1'r.lju-gamento na Rahia, à rua ü'Alfândega n.58, para o forneciraento d is seguintes oh-jectos:

Doze mil envbluaros como os das amos-iras ile ns. I, 2, 3 o i, sindo cinco milde cada uma das duas prim .ras e mil das3* o A", vinte e cinco mil folhas impros-sas como as das amostras de ns. 5, .), 7,s o 9, sendo cinco mil dc cila espooie;milfolhas do pagamento c uno o da amostra n.• 0; cinco mu iuteroal.iros, cora • a da amas-ira n. 11 'duas rosinas de papel do caria s-.po-rior e seus respaciivo3 onvolu*ras com amarca do prolotigaitieutO da estrada deferro da Bahia, segundo as amostras apie-seuladas pç|os propoiieutçj.

ExÀslcncia dos prineipaes geh?ros paru ev>portaçiio

Assucar 7,0'):) saecos o 1,2)) barrícas.Algodão ;j.3d0sicc3s o firdus.Caciío fermentado 800 saecos.Couros 12,001) ¦sôücos e salgadosCoquilhos í0() uiilíiei ros.J'carandá l(>,(J()0 arroba».Piassava 50,000 arrobas em fardos

molhos.Pao brazil 21).000 arrobas.Puma om folha 100,0)1) fardos.

jSgbastião do arruda 1(5,000 arrobas.ESTAR ELEGI UEVI'05 BANCAllíOS

Seman 1 de S a 11 de agostoRanço da Rahia — liarão de Guafty, An-

(onio Josó Rodrigues o Manuel do SouzaCampos.

Banco Mercantil—João Soares Chaves,José Joaquim de Moraes e Manuel Joaquimde Souza.

«ruoN-iw London and Brazilian it.itikLimiletl» — W. II. Bdton, manager, U. Gol-lies, accuiil ml.

Sociedade Comm;roio — Ma nuol da Co.-taRodrigues Vianna, Luiz Ijsé Vieira Lima oAdtilpliu RoJrigiies do Birro».

Ciina !lyp ihocana —Domingos Rolri»-gues ila Nova e Dr. [nnocencío Marquesde Araújo üoas.

Caixa IScoiiomica—Diogenes AmericanoVelloso, Justino Nunes Souto Se o Prau-ciáco Ferreira França,

VEGETAES ftSSÜCARAOASDE

E !¦¦ I S 1 O LA medicina .intibillosi m.i* e;li'.az 3 ól

.lerosa -pio se coiihoce, garantiri lo-30 se-puratnanto vog-ilaos ns snoata i-ias que en-Iram na sua cainposicj i.

Aleptan Irmã e spodophiría constituíra.ossous princípios a-u.-x, Sio uo um antidutoinfallivel contra a enxaoue.»,,, gastrita. oor-di ali. ia, inaiKes l.o. sp^psia, cou g«'sl5c doligado, diii- nas costas,con.sit ..ccontra 11 Ia 1 í vo, . d ,i;, 1',- rius

Vonde-se em todas as phiruiaciasgana».

uo vent.e.» 11 ..-j o

mo"

O novo catalogoDo grau Üoso sortimeato de musicas para0,3:1» e»tá-33 distribuindo qrdlis a quem oma idar polir pir escnpto.

A ti Palais Rny-im^^^^^^immrm?rr^^8Liw^SÊs^a

•oyf.>-

II -rteucia Alves de Pigucireilo; MiqueíihaRohello Moura, Luiz Tarquítiiu e João Mou-ra, cordialmente agradecem a tod*s-is oos-sens (pn> «e prestaram acbmpinlur a ultimamorada, o cadáver de seu mando, ilibo oor.tiado e sogro Cuítod.o Rcbello do Pgtui-redo, o do nov.» togam lhas o cri lusoobséquio do ass-stin-m à missa quo no -lioH> tlu correiiíp, as 8 l|í horas, sílimodiada seu passamo lo, mau 1 mi celebrarna egreja do S. Pedro Velho.-*gHSggi^rgB*3Bgí''m^

1 *- noraxiaade do fS.S. Hiora-raemeo « .>*.*s. cias BcotasA mesa A.i inuandado do »»S Sacra mon«

ta e. [Vossa Senhora das Or tas, convida8 us iíinãoso u.ais [-essois interessadas parana terça-loira ltí d > cjrr*ntc,ás 7 l|2 luva»da manhã,assistirem á u ua ni-ssi e memeu-10 pola alui.» do lin,d > irmã > Joaquim Vi-eira Pinto. Brotas dn Bahia, 13 de agostodo ISSI. —O escrivão, padre Ernesto d (hi-veira Volle

••¦*-3g»*5H-»i^Veneravel .j»r«i<?i.i» toiocí»1*.» de rs. r>o.»»»»-,-o*

A mesa administrativa convida 1 >.s .mcarisiimós ir.tiüos parontoj e nmgu Itriiiío fallecido Pelippj \hrii), do.» Siit.spara assistirem a u na mi,-a du 7'dbcouiiiomonto, quo a muniu ordem manda'••lebrar no tlia do teic.-fira l(i du cor-!'" ilo, às 8 h?ras da manhã, pela alma doi*-t vido irniãa. Bahia o seorbiaria da Va-neravol Ordem íercair.i du S. Domingosli Aa agosto de tSSI.-O socretut

" *nio Maria dn Oliveira,(í Síéí

»no Anta.

Utiápeos üuosi)o Cl.ilü, tem a loja MA Aa Março, á ruadj L.iissolUeuy S^iysi u. dl.

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Page 3: NA CAPITAL - BNmemoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1881_00058.pdf · IV". Revista da imprensa me.ica: Cirur-gia, Ophlalmologia e Therapeutica — I. Tratamento cirúrgico da pentyphlile

¦¦y-y-*\. ¦ Kga»a_

.».íffl-.?-.¥?- fí.

LM 23 DF, 6BA1.SE BR0GABI1 GRANDE LOJA H MODASyr Rmefceu peto vnpor francez S." Mxrtm,

sJSSfrZ 'dia 25. ns seguintes fazendas

na»«e artigo- do íantono.gseovos v»»ra noivados.n-uis para bnpti-adcs.R.ocecorte. do vestidos brancos.

vV" «inaldos. leques e luvas.h'wf nrremladoB e gravatas.

,-|,. ,W; ,!e Icl.ro preto, í.n..s.«os.pito* de rí-lh» rendemos. ,

^Sc^f.l-.oilci.hiipéosFr.e'»-todos cs ta-

DB OB

*™*58partilhes medernos de todos cs

mandos. ,Crmisas c anasra* bordai-as.Ficl.ús n-.oc.emos para senhoras e me

lina*. .,Lãs mòderncs pura vestidos-

Bonitas raiirairas rara ioilettc3.Filas o boti.es a Pompadour.

• Luvas de rrtrós, pretas c de cores.IJolçnsde velludo com pteparos para cos-

lura. . .Esioj.s para homens que viajara.Ponecns de rém psra creanças.Re.lei.s rom musicas escolhida».Retiramos d'Alf»ndega; o si vendemos

baratrs, .eorn inda maior vantagem fozemesrecetemos directnir.ei.te as nossas

m romprarpara revendertem 20 f)|o ao iliflerença na loja 23 de.Marro, á rua do Conselheiro Saraiva,

O. 31.

FRANCISCO DE BARROS & C,25—Rua Direita do Commercio—25

N*csle nevo e i* muito acreditado estabelecimento encontra-se constantemente ura•"•mpleto o variado sortimento de drogas, tintas, pape', chá, cera, vernizes, pólvora,¦numbo, agulhas, frascos, vasilhames o ornatos psra pharmacia?, broxas, pin-

<*eis e outras e.peciaes como francezas, inglezas, aliem-, portuguesas a dos Estados-Unidos; apronta-se qualquer obra cora toda presteza, quer por atacado ou aretalho, garantinde-se boa execuçio e preços commodos com desconto vantajoso, sendo adinheiro a vista. Entre o seu grande sorlimonto tem o seguinte:

Para photographiaPape albuminado, algodão ftilminantc.ether sulfurico álcool, a 36a o 40° grács, aei

des-eetico e nitrico, ioduretos, bromuretos, chloruretos, dyanuretos, etc, ele.Águas gazozas mineraes

De Pullna, Vichy, Vidagr*. pedras salgadas e outras.Vinhos medicinaes

SOUZA MENEZESlõ =Rua Nova das Princezas— lõ

Este estabelecimento acha-se sempre sortido de fazendas de gosto e novidade,vendendo tudo poi preços muito módicos.

R E CE R E U

AL

it« nprngto ¦*-<¦»> 181-81 "

^^f-ftel

De quinit-m, Labarraquo. Aroud, Duzart, Johanno, Rellini, Chasseng, Rouge.ud,de chloral de Cbamoin e Foliei, etc. etc.

Xaropes medicinaesDe La rezo, simp?es, cem iodnreto de potassa e de ferro, broraderelo de potassa •

firrqin rcceiauii»'» ...«< ¦ «>¦¦»—- - -i de Blaneard, Forget, Naflé, a Churchilt; com hypophosphato decai o soda; Iiebromuret_fa_endos*—0 quem romprarpara revender J de potassa de Lanry Murer, de bromureto amorno de Polisse, Aubergur; de Lallonya, De"¦ " • ' ¦ «-•- •*••»•»- eutat, Du_ell, Weber, Brenant, Barthé, Chable, etc.

Olêo de fígado de bacalháoDe Docoux, Berthé, Dereque, Kemp. Jong's, Chévrier, Personne, Tlogg e Dufresne

PílulasDe Blanrard, Vallet. Debaut. Hollowny, Radw.y, Brandreth, Bristol, Kemp. Re-

bilton. Hogg, Bland, Le-Roy, Cockl.s, Fr_„k, Allan, Casenave, da família Ayer, etc.Capoulas '

De alratrfio doGuyo', de copahibo, automático, dc Raquin, Apiol, etc.Confeitos

Rabuteau, Megé, L_b«?Ilonye, Bougean, de aloes, copahiba, rathania fino e ca-beta.

Pastilhas

QUE TEM A *.0JA

DE MARCODe pelo de sê»a, froncez, fcrrr.a mo-

dorna, -12"-.De finíssimo feltro, prçto, plurca mo-

demo, 93.De dito, cepo iT.ais alia, 7$.

Do palha dc Itália, finis.imcs para se.ohoras, -iã.

De difos, cem pequeno defeito na fita,8.000. •;.

De fini.-ima palha ingleza, fllme. La-fit, 10».

De palha de rôrcs rara senhoras docentro, 8S.

Dc palha «Ie Itália pora meninas, 6S.De dila, riesmenta enfeitados- 40s.De -Innilha, r. bedo, para homens, 9h.De liits brsr.ro.» ou pretos, 60.Chapéos, b.ncts c gorros, para meninos,

3.000.loucas t.e ? eiirr* tranco, 58.Vil»!.. mos r.hapócs de palha branca, 3/J.Õit«., ditos, proles e brances, 43.De feltro prelo, sba larga, pora viajantes,

fòflOOO.Dites, nba menor, 3í..Sem exagerar temos para mais do 800

•hapéos em ser; á rua tio Conselheiro Sa-reiva, n. 31.amftgftjttgmwstsmsM^sfKmtmem «p-hhi>-iw ¦> »mis*m»*m*m*mm*ms»M9imms»^mm

Chapéos finosSortimento completo para homens, se*

nhoras, rapazes, u;o&nb_s o creanças, porpreços razoáveis, tem o loja 23 de Março,rua do Conselheiro S-raivo, n. 31.

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I cia que caracterisa a medicação narco-tica: por isso emprega-se também coaravantagem nos spasmos, enxaquecas,

ysterisraos e outras mu tas moléstiasnervosas, e especialmente para com-bater a coqueluche, essa tosse violentae convulsiva, que acommetto do preíe-rencia as crianças o ás vezes os adul-tos, prhocipalmente os do temperamen-to nervoso. .

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.6 Nigrua, qnasi negro•ST M ximuii, amarello28 Augustifolio, idom»3ü_ Mooriannm, idem30 Piciun, puila lo3\ Ópiral, roxo3_ Tortílis, matizado;i;i WeitCiUi, idemJ4 Wissemani, amareli.»

35 Fucatun. idem36 ilookcri, pintado37 íàiycroph lium, idem38 Vsrieg.tun, amnrolio30 Ondiilatun, cnl«»rido40 Faciatun, amarello41 .V.arjcTAiicnr, coloridoAi Macfeanun, amarello4,1 Joannis, idem.4 Coinraiitiis. idem4;i Gbodeuougbl, idem46 Dnnat, idem47 liismark, idem48 J_mo«i, verde o branco49 Paradoxo, colorido50 Hottschild, idem51 Ch.*.rleng_r, auiarelooi Crown prince, idom53 Goldei, dourado54 Irhpcrator, carminado55 iMucnzi, rolori.o56 Doriirniautiin, idem57 Lyralun, amarello58 Triumplias, curmínado.5*.l Heginae, mosaioo60 Wan Hutloí, escuroül ('oopori, idem02 Eckantey, aumrelk)63 Evauseanum, purpura

,64 Mulabilis, colorido65 Variogatun Spiendido, colorido

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tubc diiestif.Gallarid. Maladio des fcmmes•Malié, ProgrammoCl. Berna rd, La scienceLorain, I*a temperaturaDieulafoy, Manual de medicinalleaunts, AnatomiaFonsagrives, TherapeuliquoDito, Pathologia.Ivim, Manual do clinica

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A Ia Camoagne, QuadrilhaO macaco verde, Idem.O Diabo rosa, Idem.

Diabo no baile Idem.Corruolicot, Idem.Camargo, Idem.

.istn dos amores, Idoro.Pipe on Dois, Idem.Mr. de Cnpidon, Idem*Sombras chinezas, Idem.Rorbarôxa, idem.Nini Printemps, Idem.

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PORLEYRACllAlém do outras muitas quejpublicamoa

I pelo Diário,[Para maestros ou grandes

pianistasLa Jota Aragouosa do Mtcfiõl de Clinka

(russo) capricho brillianto por AI. Rala-\ireu.Le Ral: Di>: Morceáux, do Rubinstein

^russo).Mazurka fantaizie, dc Rubinstein frussoChansons popolaires russos, idem.Les Maccabees russes, idom.Retirou d'Alfandega

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