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7/23/2019 N-2451 http://slidepdf.com/reader/full/n-2451 1/19 -PÚBLICO- N-2451 03 / 2015 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página CONTEC Comissão de Normalização Técnica SC-40 Transporte Marítimo de Petróleo, Derivados e Bio-Combustíveis Embarcações em Terminais - Braço de Carregamento Marítimo 1 a  Emenda Esta é a 1 a  Emenda da PETROBRAS N-2451 REV. C e se destina a modificar o seu texto na parte indicada a seguir: NOTA 1 A nova página com a alteração efetuada está colocada na posição correspondente. NOTA 2 A página emendada, com a indicação da data da emenda, está colocada no final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada. CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 03/2015 - 5.1  Alteração de texto.

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N-2451 03 / 2015 

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página

CONTECComissão de Normalização

Técnica 

SC-40Transporte Marítimo dePetróleo, Derivados e

Bio-Combustíveis

Embarcações em Terminais -Braço de Carregamento

Marítimo

1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2451 REV. C e se destina a modificar o seu texto na parte

indicada a seguir:

NOTA 1 A nova página com a alteração efetuada está colocada na posição correspondente.NOTA 2 A página emendada, com a indicação da data da emenda, está colocada no final da norma,

em ordem cronológica, e não devem ser utilizada.

CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 03/2015 

- 5.1

 Alteração de texto.

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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 15 páginas, Índice de Revisões e GT 

Embarcações em Terminais -Braço de Carregamento

Marítimo

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação dotexto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é aresponsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções eenumerações.

CONTECComissão de Normalização

Técnica 

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que

deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Umaeventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deveter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelaUnidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos decaráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condiçõesprevistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade dealternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade daPETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráternão-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 40 

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam

contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para aCONTEC - Subcomissão Autora. 

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, aseção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante ostrabalhos para alteração desta Norma.

Transporte Marítimo dePetróleo, Derivados e

Bio-Combustíveis

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquerreprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia eexpressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos dalegislação pertinente, através da qual serão imputadas asresponsabilidades cabíveis. A cir culação externa será regulada mediante

cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direitointelectual e propriedade industrial.”

 Apresentação

 As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho

- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são

comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas

Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as

Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos

representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS

está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada acada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são

elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas

sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS..

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1 Escopo 

1.1 Esta Norma estabelece requisitos exigíveis para o fornecimento de braços de carregamento eseus sistemas auxiliares para operações de carregamento e descarga de navios e embarcações, em

complementação ao “Design and Construction Specification for Marine Loading Arms” (OCIMF).

1.2 Esta Norma se aplica a especificações estabelecidas a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Parareferências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,

aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

INMETRO Portaria no  179/2010  - Requisitos de Avaliação da Conformidade paraEquipamentos Elétricos e Eletrônicos para Atmosferas Explosivas;

PETROBRAS N-2 - Pintura de Equipamento Industrial;

PETROBRAS N-133 - Soldagem;

PETROBRAS N-2167 - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em Unidades deTransporte de Petróleo, Gás e Derivados;

OCIMF - Design and Construction Specification for Marine Loading Arms;

OCIMF/ISGINTT - International Safety Guide for Inland Navigation Tank-Barges andTerminals;

OCIMF/ISGOTT - International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals;

IEC 60092-502 - Electrical Installations in Ships - Part 502: Tankers - Special Features.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1diâmetro nominaldiâmetro do flange do braço de carregamento que é conectado ao flange da tomada de carga donavio

3.2envelope operacionalregião no espaço requerida para operação do braço de carregamento que abrange todas aslocalizações possíveis do “manifold” do navio no bordo de atracação, em função da corrente, variaçãoda maré, da borda livre e da movimentação do navio durante as operações

3.3central o leodinâmicaconjunto de equipamentos constituído de bombas, reservatório, óleo hidráulico, linhas e válvulas, cujafinalidade é dar movimento aos braços de carregamento

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3.4consoleequipamento que reúne os comandos dos dispositivos de acionamento do braço de carregamento

3.5braço geminadobraço de carregamento em que os ramos das fases líquida e vapor são solidários entre si, de talforma que a movimentação se processa como se fosse um único braço, sendo usado para amovimentação de produtos com alta pressão de vapor (GLP)

4 Condições Gerais

4.1 Todas as exceções às especificações constantes desta Norma e da OCIMF devem serpreviamente identificadas na ocasião da proposta do fornecedor.

4.2 A concordância do fornecedor com as exigências desta Norma não o isenta da responsabilidadede fornecer equipamentos e acessórios adequados e certificados às condições de serviçoespecificadas.

4.3 O braço de carregamento deve ser fornecido conforme os requisitos constantes da Folha deDados do Anexo A, cujo preenchimento deve ser complementado pelo fabricante por ocasião daapresentação da proposta do fornecedor.

5 Projeto

5.1 O braço de carregamento deve ser calculado nas situações completamente cheio ecompletamente vazio, além de levar em conta as condições mais críticas dos seguintes fatores: pesodo fluido, cargas acidentais, solicitações térmicas, pressão do fluido e pressão do vento.

NOTA Para determinação da pressão de projeto deve ser levado em consideração os transienteshidráulicos. A base do suporte do braço de carregamento deve ser posicionada sobre abandeja do manifold convés do navio, não na borda da bandeja coletora de óleo, de modo aminimizar riscos de deslocamento do suporte e esforço excessivo na conexãobraço/tomada, evitando desta forma o desacoplamento do braço e possíveis vazamentos. As distancias das bandejas coletoras de óleo ao costado do navio e o posicionamento detomadas de carga são padronizadas, pela OCIMF.

5.2 Todos os braços devem possuir:

a) sistema de travamento na posição de repouso;b) bocais de drenagem e respectivas válvulas;c) escada com dispositivo de proteção contra queda e plataformas intermediárias para

manutenção até o topo da coluna.

5.3 Para os braços de produtos claros (exceto GLP) e escuros, uma válvula quebra-vácuo (respiro)deve ser acrescentada e aberta por ocasião da drenagem desde que não exista sistema de injeçãode nitrogênio. Seu acionamento deve ser possibilitado a partir de local próximo do flange deacoplamento ao navio.

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3-A

6 Sistema de Acionamento

6.1 Acionamento Manual

Braços de carregamento com diâmetro nominal de até 6” podem utilizar acionamento manual com até2 operadores e uma carga total de 60 kgf (588 N). [Prática Recomendada] 

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6.2 Acionamento Hidráulico

6.2.1 Braços de carregamento com diâmetro nominal igual ou superior a 8” devem utilizar

acionamento hidráulico.

NOTA Para berço que contenha apenas um braço, pode ser utilizado o acionamento manual até odiâmetro nominal de 8”. [Prática Recomendada] 

6.2.2 Os seguintes itens devem ser previstos:

a) unidade de pressurização hidráulica com acionamento elétrico e com 2 bombas, sendouma de operação normal e outra reserva, selecionáveis;

b) bomba manual para operações em caso de falhas no sistema;c) quadro de comando hidráulico para manobra dos braços e supervisão dos sistemas,

permitindo a regulagem de velocidade de braços;

d) sistema com duas velocidades: aproximação e acoplamento;e) acumulador hidráulico que permita o desengate rápido dos braços de carregamento emcondições de emergência;

f) bloqueio hidráulico e trava mecânica (manual) para garantir a imobilidade do braço naposição de repouso;

g) central hidráulica de montagem compacta, em cabine adequada, permitindo fácil acessoaos seus componentes e uma boa visibilidade das operações;

h) informação sobre lubrificantes (óleos e graxas) PETROBRAS previstos para o sistema.

7 Sistemas de Acoplamento e Desengate de Emergência

7.1 Deve ser previsto um sistema de acoplamento rápido (conexão e desconexão) de acionamentomanual ou hidráulico, para as operações normais.

7.2 Deve ser previsto desengate de emergência com acionamento hidráulico para braço acima de 6”.

8 Sistemas de Comando e Controle

Os sistemas de comando e controle descritos nesta Seção se aplicam somente a braços decarregamento com acionamento hidráulico.

8.1 Os braços de carregamento devem possuir um sistema de comando duplo, que possibilite oacionamento de cada braço a partir do comando principal ou através de comando portátil.

8.2 O comando principal deve ter, a qualquer instante, predominância sobre o portátil, e ser oresponsável pelos principais movimentos do braço até o seu posicionamento junto do flange deacoplamento ao navio. Através de chave seletora, o comando principal deve liberar ou não, comsinalização adequada, permissão para o operador comandar as ações do braço com o comandoportátil.

8.3 O comando principal deve ficar em console próprio, montado em gabinete construído em caixaadequada e comportar todos os acionadores, válvulas, sinalizações, comando das bombas da central

hidráulica, auto-teste e alarme dos 4 movimentos dos braços. Este console, quando instalado aotempo, deve possuir uma tampa com visor para proteção das válvulas e demais dispositivos deacionamento e sinalização.

NOTA É proibida a utilização de válvulas tipo gaveta no circuito hidráulico.

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8.4 Cada braço de carregamento deve possuir um conjunto de cabos e dispositivo para conexão docomando portátil, próximo à extremidade do braço. Quando especificado, o comando remoto pode serdo tipo sem cabos de conexão ao sistema de controle, podendo ser com controle por luz oufreqüência eletrônica, desde que garantida à confiabilidade nas manobras.

NOTA As freqüências utilizadas para o sistema de controle remoto devem ser adequadas demaneira a não interferir nos sistemas existentes.

8.5 O comando portátil deve ser constituído de um dispositivo que permita o comando exclusivo dequalquer um dos braços de carregamento, possibilitando dessa forma todos os recursos paraexecutar todos os movimentos do braço ao qual estiver conectado, permitindo um ajuste fino daoperação de acoplamento (conexão e desconexão).

8.6 O comando portátil deve possuir dimensões e peso que permitam o seu fácil manuseio,transporte e operação, bem como um suporte tipo alça com meios que possibilitem movimentar

também os cabos de ligação, devendo todo o conjunto ser compatível para uso por uma únicapessoa.

8.7 O comando portátil deve possuir uma sinalização luminosa, que indique quando o comandoprincipal do console permite a operação local, transferindo o comando.

8.8 No caso de comando portátil com cabos, os mesmos devem ser adequados às condições deoperação, capazes de suportar as intempéries locais e possuir comprimento adequado. Sua conexãoaos cabos dos braços deve ser feita por meio de caixa de junção apropriada para área classificada.

8.9 O console deve possuir também um painel de alarmes, com indicação sonora e visual dasoperações e/ou situações consideradas críticas, tal como a limitação dos movimentos do braço emoperação em pelo menos três níveis de alarmes: pré-alarme, 1º estágio e 2º estágio.

8.10 Além dos alarmes internos, deve ser prevista a instalação de um alarme sonoro para indicaçãodas situações anormais, fora do console.

8.11 Todos os acionadores devem ter identificação de sua função, nos idiomas: português (Brasil) einglês. 

8.12 O sistema de comando deve prever comunicação com o sistema supervisório da áreaoperacional do terminal através de protocolo de comunicação indicado na Folha de Dados.

9 Instalações Elétricas

9.1 Todos os instrumentos, equipamentos e instalações elétricas e eletrônicas devem ser adequadosà classificação da área em que se encontrem, de acordo com a PETROBRAS N-2167  eIEC 60092-502 e desenhos de classificação de área específicos do local de instalação. O fornecedordeve apresentar também o Certificado de Conformidade para instalação em áreas classificadas(atmosfera explosiva) emitido por um organismo credenciado pelo INMETRO Portaria no 179/2010.

9.2 Quando existir dispositivos de segurança e componentes que necessitam de acesso direto pararearme ou manutenção deve ser previsto a instalação destes dispositivos fora da área classificada.

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9.3 Todas as instalações elétricas do braço de carregamento devem ser alimentadas a partir depainel próprio situado, preferencialmente, ao lado do console de comando.

9.4 O sistema de comando, sinalização e alarmes deve ser dotado de “no break” para os casos defalta de energia.

9.5 Os braços de carregamento devem ser isolados eletricamente do navio através de flangeisolante, de acordo com o OCIMF/ISGOTT.

9.6 Todos os componentes e acessórios do braço de carregamento a montante da flange isolantecitada no 9.5, devem ter continuidade elétrica garantida com o sistema de aterramento do píer.

9.7 O transformador auxiliar deve ser do tipo seco, encapsulado em epóxi.

9.8 As chaves de fim de curso (“micro-switches”) e/ou sensores do braço de carregamento, devemser do tipo estático, com encapsulamento em epóxi.

9.9 Devido às condições de ambiente marítimo, todos os equipamentos elétricos dos painéis,instrumentos e componentes do sistema hidráulico devem ser resistentes às intempéries.

9.10 Todos os equipamentos e acessórios usados em instalações elétricas tais como: motores,painéis, caixas e gabinetes, devem possuir conectores para cabos de aterramento de 25 mm 2.

10 Materiais

10.1 Os materiais devem estar de acordo com as recomendações da OCIMF, possuir certificado deconformidade com padrões aceitos pela PETROBRAS, e:

a) as hastes dos cilindros hidráulicos devem ser revestidas com cromo duro;b) as tubulações e acessórios dos circuitos hidráulicos e da linha de lubrificação devem ser

em aço inoxidável;c) o trançado dos mangotes hidráulicos flexíveis deve ser em aço inoxidável. Onde

aplicável, os mangotes devem ser não condutores.

NOTA É proibido o uso de alumínio tanto para fins estruturais quanto para materiais tais como

tubos, juntas giratórias, conexões e outros.

10.2 Chumbadores devem ser dimensionados para a condição de projeto dos braços e fornecidospelo fornecedor, devendo possuir acabamento zinco-níquel.

NOTA No caso de instalações já existentes, o fornecedor deve projetar e fornecer dispositivos deadaptação dos novos braços aos chumbadores existentes (placa base), em aço estrutural.

10.3 A PETROBRAS deve fornecer “vendor-list” para os principais componentes do sistema.

11 Soldagem

11.1 O processo de soldagem deve ser executado conforme a PETROBRAS N-133.

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11.2 Nos processos de soldagem devem ser garantidos e comprovados:

a) os procedimentos de soldagem qualificados;b) a qualificação de soldadores e operadores de soldagem;

c) a inspeção de soldas.

12 Pintura

12.1 A pintura dos braços de carregamento deve ser executada conforme a PETROBRAS N-2. 

12.2 A cor da tinta de acabamento dos braços deve ser o amarelo-segurança notação Munsel 5Y8/12. No braço externo (“outboard arm”) devem ser aplicadas faixas horizontais de 140 mm de largurae 140 mm de espaçamento, na cor preta, notação Munsel N-1.

13 Inspeções e Ensaios

13.1 O braço de carregamento deve ser submetido a uma inspeção de liberação para serviço,conforme as recomendações contidas nos manuais do fabricante, incluindo a verificação dofuncionamento dos mecanismos de movimentação, dispositivos de segurança e teste deestanqueidade.

13.2 Nos relatórios da inspeção para liberação operacional devem constar todos os itensinspecionados e as verificações de funcionamento realizadas.

14 Documentação

Juntamente com o braço de carregamento deve ser entregue um “data book” contendo todos osdesenhos, certificados, registros, memórias de cálculo e resultados de inspeções e ensaios referentesaos documentos relacionados na Folha de Dados do Anexo A e recomendação da OCIMF(documentação contratual).

Na ocasião da compra do braço de carregamento, o fabricante deve atender ao “vendor-list” decomponentes apresentados pela PETROBRAS.

15 Supervisão de Montagem, Comissionamento e Treinamento

Deve ser previsto supervisão de montagem, comissionamento e treinamento supervisionado no local,realizado pelo fornecedor para as equipes de manutenção e operação durante a instalação epré-operação do equipamento na unidade.1 Escopo

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IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A 

Não existe índice de revisões.

REV. B 

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

REV. C

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

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3.4consoleequipamento que reúne os comandos dos dispositivos de acionamento do braço de carregamento

3.5braço geminadobraço de carregamento em que os ramos das fases líquida e vapor são solidários entre si, de talforma que a movimentação se processa como se fosse um único braço, sendo usado para amovimentação de produtos com alta pressão de vapor (GLP)

4 Condições Gerais

4.1 Todas as exceções às especificações constantes desta Norma e da OCIMF devem serpreviamente identificadas na ocasião da proposta do fornecedor.

4.2 A concordância do fornecedor com as exigências desta Norma não o isenta da responsabilidadede fornecer equipamentos e acessórios adequados e certificados às condições de serviçoespecificadas.

4.3 O braço de carregamento deve ser fornecido conforme os requisitos constantes da Folha deDados do Anexo A, cujo preenchimento deve ser complementado pelo fabricante por ocasião daapresentação da proposta do fornecedor.

5 Projeto

5.1 O braço de carregamento deve ser calculado nas situações completamente cheio ecompletamente vazio, além de levar em conta as condições mais críticas dos seguintes fatores: pesodo fluido, cargas acidentais, solicitações térmicas, pressão do fluido e pressão do vento.

NOTA Para determinação da pressão de projeto deve ser levado em consideração os transienteshidráulicos.

5.2 Todos os braços devem possuir:

a) sistema de travamento na posição de repouso;b) bocais de drenagem e respectivas válvulas;

c) escada com dispositivo de proteção contra queda e plataformas intermediárias paramanutenção até o topo da coluna.

5.3 Para os braços de produtos claros (exceto GLP) e escuros, uma válvula quebra-vácuo (respiro)deve ser acrescentada e aberta por ocasião da drenagem desde que não exista sistema de injeçãode nitrogênio. Seu acionamento deve ser possibilitado a partir de local próximo do flange deacoplamento ao navio.

6 Sistema de Acionamento

6.1 Acionamento Manual

Braços de carregamento com diâmetro nominal de até 6” podem utilizar acionamento manual com até2 operadores e uma carga total de 60 kgf (588 N). [Prática Recomendada]