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nº 03/2016 27 de janeiro de 2016

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nº 03/2016 27 de janeiro de 2016

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Sumário

SUMÁRIO .............................................................................................................................................................. 2

Atos de Generosidade .......................................................................................................................................... 4

1.00 ASSUNTOS FEDERAIS ..................................................................................................................................... 6

1.01 IMPOSTO DE RENDA – PJ................................................................................................................................... 6 Decreto nº 8.597, de 18.12.2015 - DOU de 21.12.2015 ....................................................................................... 6

Regulamenta a Lei nº 11.898, de 8 de janeiro de 2009 , na parte que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados nas Áreas de Livre Comércio localizadas nos Municípios de Tabatinga, no Estado do Amazonas, Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia, Macapá e Santana, no Estado do Amapá, e Brasiléia e Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre.

Decreto nº 8.643, de 21.01.2016 - DOU de 22.01.2016 ....................................................................................... 7 Altera o Decreto nº 3.937, de 25 de setembro de 2001 , que regulamenta a Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979 , que dispõe sobre o Seguro de Crédito à Exportação.

Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1, de 18.01.2016 - DOU de 20.01.2016 .................................................. 9 Dispõe sobre a incidência do imposto sobre a renda nas aplicações financeiras de titularidade de pessoa física que adquire a condição de não residente.

Instrução Normativa RFB nº 1.608, de 18.01.2016 - DOU de 20.01.2016 ........................................................... 9 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013 , que dispõe sobre a transmissão e a entrega de documentos digitais nos casos que especifica.

Instrução Normativa RFB nº 1.609, de 19.01.2016 - DOU de 20.01.2016 ......................................................... 17 Altera a Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 , que dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Portaria RFB nº 78, de 18.01.2016 - DOU de 19.01.2016 .................................................................................. 17 Altera a Portaria RFB nº 3.010, de 29 de junho de 2011 , e a Portaria RFB nº 2.206, de 11 de novembro de 2010 .

1.02 IMPOSTO DE RENDA – PF ................................................................................................................................ 26 Instrução Normativa RFB nº 1.610, de 21.01.2016 - DOU de 25.01.2016 ......................................................... 26

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.548, de 13 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

1.03 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA ............................................................................................... 27 Portaria SE/MTPS nº 748, de 19.01.2016 - DOU de 22.01.2016 ........................................................................ 27

Estabelece critérios quanto ao perfil da equipe de fiscalização, gestores e fiscais de contratos, no âmbito do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

1.04 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS ........................................................................................................................ 28 Resolução TSE nº 23.460, de 15.12.2015 - DJe TSE de 28.12.2015 - Rep. DJe TSE de 22.01.2016 ..................... 28

Estabelece o Calendário da Transparência para as eleições de 2016, dispondo sobre a publicidade dos atos relacionados à fiscalização do sistema de votação eletrônica e à auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas por meio de votação paralela.

2.00 ASSUNTOS ESTADUAIS ................................................................................................................................. 38

2.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS ...................................................................... 38 Lei nº 16.119, de 18.01.2016 - DOE SP de 19.01.2016 ....................................................................................... 38

Dispõe sobre as condições de apresentação de ofertas de produtos e serviços ao consumidor e dá providências correlatas

Lei nº 16.120, de 18.01.2016 - DOE SP de 19.01.2016 ....................................................................................... 39 Veda aos estabelecimentos comerciais a exigência de valor mínimo para compras com cartão de crédito ou débito.

Lei nº 16.121, de 18.01.2016 - DOE SP de 19.01.2016 ....................................................................................... 40 Altera a Lei nº 13.174, de 23 de julho de 2008, que dispõe sobre a comercialização de banana "in natura" no Estado de São Paulo, e dá providência correlata.

Lei nº 16.122, de 18.01.2016 - DOE SP de 19.01.2016 ....................................................................................... 41 Autoriza a criação de banco de perucas destinadas às pessoas com alopecia decorrente de quimioterapia.

Lei nº 16.123, de 18.01.2016 - DOE SP de 19.01.2016 ....................................................................................... 41 Proíbe a distribuição e comercialização, em todo o território do Estado, dos brinquedos que especifica e institui a "Semana da Valorização da Infância e da Cultura de Paz".

Portaria CAT nº 11, de 20.01.2016 - DOE SP de 21.01.2016 .............................................................................. 43

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Altera a Portaria CAT nº 55/2004, de 24.09.2004, que dispõe sobre o crédito do valor do imposto debitado em Notas Fiscais/Contas de Energia Elétrica emitidas a consumidores, conforme previsto no artigo 10 do Anexo XVIII do Regulamento do ICMS.

Portaria CAT nº 12, de 22.01.2016 - DOE SP de 23.01.2016 .............................................................................. 43 Altera a Portaria CAT nº 147, de 05.11.2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão – SAT, a obrigatoriedade de sua emissão, e dá outras providências.

c HYPERLINK \l "_Toc441559974" Portaria CAT nº 13, de 22.01.2016 - DOE SP de 23.01.2016 Altera a Portaria CAT nº 12, de 04.02.2015, que dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (NF-e, modelo 65) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - DANFE - NFC-e, sobre o credenciamento de contribuintes e dá outras providências.

2.02 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ............................................................................................................................ 44 Portaria CAT nº 10, de 20.01.2016 - DOE SP de 21.01.2016 .............................................................................. 44

Altera a Portaria CAT nº 136, de 29.10.2015, que estabelece a base de cálculo na saída de autopeças, a que se refere o artigo 313-P do Regulamento do ICMS

2.03 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS ..................................................................................................................... 45 Decreto nº 61.812, de 20.01.2016 - DOE SP de 21.01.2016 ............................................................................... 45

Dispõe sobre o expediente nas repartições públicas estaduais pertencentes à Administração Direta e Autarquias, relativo aos dias que especifica e dá providências correlatas.

Deliberação Jucesp nº 1, de 06.01.2016 - DOE SP de 20.01.2016 ...................................................................... 48 Acrescenta os itens 22.4 e 22.5 na Tabela de Preços dos serviços pertinentes ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e dá outras providências.

Comunicado DEAT nº 1, de 2016 - DOE SP de 22.01.2016 ................................................................................. 50 Concede a autorização para aplicação da redução da base de cálculo do imposto incidente nas prestações de serviços de telefonia fixa a empresas de "call center" para a execução dos serviços terceirizados, por ter atendido os requisitos previstos na Portaria CAT nº 130 de 2015.

Ato COTEPE/MVA nº 2, de 21.01.2016 - DOU de 22.01.2016 ............................................................................ 60 Altera as Tabelas I , II , III , IV , V , VI , VII , VIII , IX , X , XI , XII e XIII anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/2013 , que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007 , que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

Ato COTEPE/PMPF nº 2, de 21.01.2016 - DOU de 22.01.2016 ........................................................................... 70 Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis

Ato Declaratório SE/CONFAZ nº 1, de 21.01.2016 - DOU de 22.01.2016 ........................................................... 72 Ratifica o Convênio ICMS 1/2016 .

Retificação - Despacho SE/CONFAZ nº 189, de 07.07.2015 - DOU de 30.09.2015 - Ret. DOU de 22.01.2016 ... 73 Informa aplicação, no Estado do Piauí, dos Protocolos ICMS 73/2014 e 103/2014

Retificação - Despacho SE/CONFAZ nº 244, de 28.12.2015 - DOU de 29.12.2015 - Ret. DOU de 20.01.2016 ... 73 Torna pública a celebração dos Convênios ICMS que especifica.

3.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS ............................................................................................................................... 74

3.01 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS.................................................................................................................... 74 Portaria SF/SUREM nº 2, de 20.01.2016 - DOM São Paulo de 21.01.2016 ........................................................ 74

Dispõe sobre o sorteio de prêmios para tomador de serviço identificado na NFS-e.

4.00 ASSUNTOS DIVERSOS ................................................................................................................................... 75

4.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS ................................................................................................................. 75 CONDOMÍNIO - INADIMPLENTE CONTUMAZ ..................................................................................................... 75 Combate Nacional à Informalidade dos Trabalhadores Empregados ............................................................... 76 Instituído o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) ................................................... 77 Papel social da contabilidade ............................................................................................................................. 78 ICMS–SP – EC 87/2015 - DIFAL é devido pelo contribuinte do Simples Nacional ............................................... 78 Confira resposta da SEFAZ-SP: ........................................................................................................................... 79 DIFAL - Contribuinte Optante pelo Simples Nacional ......................................................................................... 79 Rais deve ser entregue a partir da próxima terça-feira, 19 ............................................................................... 81 4 passos para ter cada vez mais tempo ............................................................................................................. 81 Governo nega seguro-desemprego para dono de CNPJ, mesmo inativo ........................................................... 84 Pedidos de opção pelo simples nacional processados indevidamente ............................................................... 86

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Contra fraude, banco busca mudança de postura do cliente............................................................................. 86 Remessa para Exportação – Isenção de PIS e COFINS ........................................................................................ 88 Não seja um escravo do seu planejamento ....................................................................................................... 89 Como criar um filho delinquente!!! .................................................................................................................... 90 Como criar um filho responsável!!! .................................................................................................................... 91 Como perder uma ação trabalhista em 5 minutos ............................................................................................ 93 Existe vida em meio à crise? .............................................................................................................................. 95 Principais reclamações de clientes de contabilidade ......................................................................................... 96 Receita Esclarece Sobre Fim da Isenção do IR nas Remessas ao Exterior .......................................................... 99 IRPJ/CSLL – Lucro Presumido – Atividades Gráficas ........................................................................................... 99 A responsabilidade criminal do contador no crime de sonegação fiscal.......................................................... 100 Receita Federal alerta empresas sobre falsos fiscais ....................................................................................... 103 Sped – Receita Federal orienta a reinstalação do programa da ECD, versão 3.3.0 ......................................... 103 Empresários pedem ao Confaz revisão de novas regras sobre o ICMS ............................................................ 103 Receita Federal esclarece incidência de IR nas aplicações financeiras de pessoa física que adquire a condição de não residente ............................................................................................................................................... 104 IOF: Alterada a legislação sobre as operações de crédito ................................................................................ 105 Afif assume programa Bem Mais Simples ........................................................................................................ 105

4.02 COMUNICADOS ............................................................................................................................................ 106 CONSULTORIA JURIDICA ................................................................................................................................. 106

Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária ............................................................................................................... 106 4.03 ASSUNTOS SOCIAIS ....................................................................................................................................... 106

FUTEBOL ........................................................................................................................................................... 106 4.04 LISTA DOS ANIVERSARIANTES ....................................................................................................................... 107

Mês: FEVEREIRO ............................................................................................................................................... 107

5.00 ASSUNTOS DE APOIO ................................................................................................................................. 108

5.01 CURSOS CEPAEC ............................................................................................................................................ 108 5.02 PALESTRAS .................................................................................................................................................... 111

28/01 – 09h00 às 11h00 - Plantão de Dúvidas Sindcont-SP Cenofisco - Emenda Constitucional 87/2015 e as Mudanças nas Operações interestaduais Sujeitas ao ICMS. Ronoel Trevizoli Neves. 16/02 – 19h00 às 21h00 - Palestra do Projeto Saber Contábil: Como Evitar Erros Fiscais. Adriana Manni Peres.

5.04 GRUPOS DE ESTUDOS................................................................................................................................... 111 CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook ................................................................................................. 111 GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS

Às Terças Feiras: GRUP0 IRFS

Às Quintas Feiras:

Atos de Generosidade

Em 1986 eu estava vendo um programa chamado “Negócios Engraçados”, um show sobre cartum. Eu sempre quis ser cartunista, mas não sabia o que fazer. Escrevi para o apresentador do programa, o cartunista Jack Cassady, e pedi seu conselho sobre como começar na profissão. Algumas semanas depois recebi uma carta de Jack, de próprio punho, encorajando-me e respondendo todas as minhas perguntas sobre o material necessário e também como proceder. Avisou-me da possibilidade de ser recusado no início e aconselhou-me a não ficar desanimado se isso acontecesse. Disse que as charges que eu enviara para ele eram muito boas e mereciam ser publicadas. Fiquei muito animado e enviei minhas melhores charges às revistas Playboy e The New Yorker. Elas me recusaram de imediato com cartas frias e padronizadas. Desencorajado, coloquei o material de desenho no armário e decidi esquecer o assunto.

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Em junho de 1987, inesperadamente, recebi uma segunda carta de Jack Cassady. Era surpreendente, pois eu não havia nem mesmo agradecido o conselho inicial. Aqui está o conteúdo da carta: “Caro Scott: Estava revendo os arquivos de correspondência do programa “Negócios Engraçados” quando me deparei novamente com a sua carta e com as cópias das suas charges. Lembro-me de tê-la respondido. O motivo desta é estimulá-lo uma vez mais a apresentar suas ideias a várias publicações. Espero que já tenha feito isso e esteja a caminho não só de ganhar algum dinheiro, mas também de se divertir. Às vezes é difícil conseguir estímulo no ramo do humor gráfico. É por isso que o estou incentivando a perseverar e continuar desenhando. Desejo-lhe muita sorte, boas vendas e bons desenhos. Atenciosamente, Jack”. Fiquei profundamente comovido pela carta, em grande parte porque Jack não tinha nada a lucrar. Incentivado por ele, tirei meu material de desenho do armário, e fiz as charges que, finalmente, se transformaram em “Dilbert”, hoje publicado em milhares de jornais e revistas em todo o mundo. Estou certo de que eu não teria tentado novamente se Jack não tivesse me enviado “a segunda carta”. Bastaram uma palavra gentil e um selo de correio para desencadear uma série de acontecimentos que agora chegam até vocês. À medida que “Dilbert” começou a fazer mais sucesso, passei a dar valor à grandeza do simples gesto de generosidade de Jack. Mais tarde lhe agradeci, mas nunca vou me esquecer de que recebi um presente que vai além da reciprocidade. Com o tempo, compreendi que o objetivo de alguns presentes não é a retribuição. Todos nós conhecemos alguém que pode se beneficiar com uma palavra amável. Eu o estou estimulando a fazer isto. Para um maior impacto, faça-o por escrito. E faça-o sem esperar lucrar algo com isso. Adaptado do Texto de Scott Adams (criador de “Dilbert”) “O que as pessoas ganham tendo você como líder? Qual é a vantagem delas em segui-lo(a)? Elas se tornam melhores seres humanos e profissionais por sua causa? Com você elas conseguem ir mais longe do que iriam sozinhas?”. Quem interage comigo sabe que normalmente utilizo essas perguntas nas palestras, treinamentos e processos de coaching que conduzo. Em geral, as respostas a elas se manifestam em forma de silêncio, olhares reflexivos e lábios comprimidos. E você? O responderia a essas perguntas? É importante compreendermos que as pessoas apenas seguirão espontaneamente um líder quando tiverem esperança de que este líder as ajudará a alcançar lugares que sozinhas não conseguiriam; alguém que as incentive e ajude a evoluir, crescer e conquistar níveis mais altos de humanidade e profissionalismo; um líder que esteja verdadeiramente interessado nelas como pessoas, e não como simples recursos para conquistar resultados que beneficiem apenas ao próprio líder, à organização e aos acionistas. É por isso que a liderança se traduz em “Atos de Generosidade”, que começam na doação daquilo que o líder tem de mais precioso: Tempo e Energia, e que se estendem no dia a dia por meio de palavras de apoio e incentivo que impulsionam as pessoas para o alto. Generosidade que vai além da reciprocidade, atitudes altruístas que não esperam nada em troca, senão a consciência de que estamos contribuindo para que os melhores resultados sejam alcançados por meio de pessoas entusiasmadas, engajadas e comprometidas, por se sentirem notadas, respeitadas e valorizadas. Para o Dr. Adam Grant, professor da University of Pennsylvania, os melhores resultados só podem ser alcançados de forma coletiva, e dependem principalmente de como interagimos com as pessoas à nossa volta. Grant entende que há três tipos de pessoas em relação à forma como interagem profissionalmente: os “takers” (os que tomam), os “matchers” (os que dão em função do que

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tomam) e os “givers” (os que praticam “Atos de Generosidade“). Um líder egoista (“taker” ou “matcher”) será ainda mais egoista à medida que conquista mais poder, enquanto um líder generoso (“giver”) usa o seu poder para ser cada vez mais desprendido. Por conta disso, os grandes líderes, que levam suas organizações ao topo, são normalmente “givers” e raramente “takers”. E então? Você é um “taker”, um “matcher” ou um “giver”? Marco Fabossi

1.00 ASSUNTOS FEDERAIS 1.01 IMPOSTO DE RENDA – PJ

Decreto nº 8.597, de 18.12.2015 - DOU de 21.12.2015

Regulamenta a Lei nº 11.898, de 8 de janeiro de 2009 , na parte que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados nas Áreas de Livre Comércio localizadas nos Municípios de Tabatinga, no Estado do Amazonas, Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia, Macapá e Santana, no Estado do Amapá, e Brasiléia e Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre.

A Presidenta da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição , e tendo em vista o disposto nos arts. 26 e 27 da Lei nº 11.898, de 8 de janeiro de 2009 ,

Decreta:

Art. 1º Os produtos industrializados na Área de Livre Comércio de Tabatinga - ALCT, no Estado do Amazonas, na Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim - ALCGM, no Estado de Rondônia, na Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS, no Estado do Amapá, e na Área de Livre Comércio de Brasiléia - ALCB e na Área de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul - ALCCS, no Estado do Acre, ficam isentos do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, quer se destinem ao seu consumo interno, quer à comercialização em qualquer outro ponto do território nacional.

§ 1º A isenção prevista no caput somente se aplica a produtos em cuja composição final haja preponderância de matériasprimas de origem regional provenientes dos segmentos animal, vegetal, mineral, exceto os minérios do capítulo 26 da Tabela de Incidência do IPI - Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011 , ou agrossilvopastoril, observada a legislação ambiental pertinente.

§ 2º Para fins de aplicação do disposto neste artigo, entendese por matéria-prima de origem regional aquela que seja resultante de extração, coleta, cultivo ou criação animal na região da Amazônia Ocidental e no Estado do Amapá.

Art. 2º A isenção de que trata o art. 1º não se aplica a:

I - armas e munições;

II - fumo;

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III - bebidas alcoólicas;

IV - automóveis de passageiros; e

V - produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cosméticas.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cosméticas classificados nas posições 33.03 a 33.07 da Tipi:

I - se destinados exclusivamente ao consumo interno nas áreas de livre comércio referidas no art. 1º; ou

II - quando produzidos com utilização de matérias-primas da fauna ou da flora regionais, em conformidade com processo produtivo básico e observada a preponderância de que trata o § 1º do art. 1º.

Art. 3º A isenção de que trata o art. 1º aplica-se exclusivamente aos produtos elaborados por estabelecimentos industriais cujos projetos técnico-econômicos tenham sido aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus - CAS, após ouvido o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Parágrafo único. O CAS estabelecerá, no prazo de cento e vinte dias, os critérios para fins de reconhecimento da preponderância de matéria-prima de origem regional referida no § 1º do art. 1º e levará em conta pelo menos um dos seguintes atributos:

I - volume;

II - quantidade;

III - peso; ou

IV - importância, tendo em vista a utilização no produto final.

Art. 4º Quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionaram a isenção, o imposto se tornará exigível, como se a isenção não existisse, acrescido de multa e juros na forma da lei.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 18 de dezembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.

DILMA ROUSSEFF

Joaquim Vieira Ferreira Levy

Armando Monteiro

Decreto nº 8.643, de 21.01.2016 - DOU de 22.01.2016

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Altera o Decreto nº 3.937, de 25 de setembro de 2001 , que regulamenta a Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979 , que dispõe sobre o Seguro de Crédito à Exportação.

A Presidenta da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição , e tendo em vista o disposto no art. 9º da Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979 ,

Decreta:

Art. 1º O Decreto nº 3.937, de 25 de setembro de 2001 , passa a vigorar com as seguintes alterações:

" Art. 1º.....

.....

§ 1º O SCE poderá ser utilizado por exportadores e por instituições financeiras, agências de crédito à exportação, seguradoras e organismos internacionais que financiarem, refinanciarem ou garantirem a produção de bens e a prestação de serviços, destinados à exportação brasileira, e as exportações brasileiras de bens e serviços.

....." (NR)

" Art. 4º.....

.....

III - acionamento das garantias emitidas por instituições financeiras contra riscos de obrigações contratuais de exportador de bens e serviços, sob a forma de garantia de execução, garantia de reembolso de adiantamento de recursos e garantia de termos e condições de oferta em operações de exportação de:

a) bens e serviços de indústrias do setor de defesa; e

b) produtos agrícolas cujo produtor seja, no momento da contratação com a instituição financeira, beneficiário de cotas tarifárias para mercados preferenciais." (NR)

" Art. 8º.....

§ 1º .....

.....

VI - no máximo cem por cento em operações de seguro para micro, pequenas e médias empresas e, no caso de seguro contra os riscos de obrigações contratuais sob a forma de garantia de execução, garantia de reembolso de adiantamento de recursos e garantia de termos e condições de oferta, nas operações de que trata o art. 5º da Lei nº 9.818, de 23 de agosto de 1999 .

....." (NR)

Art. 2º Fica revogado o § 4º do art. 8º do Decreto nº 3.937, de 25 de setembro de 2001 .

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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Brasília, 21 de janeiro de 2016; 195º da Independência e 128º da República.

DILMA ROUSSEFF

Dyogo Henrique de Oliveira

Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1, de 18.01.2016 - DOU de 20.01.2016

Dispõe sobre a incidência do imposto sobre a renda nas aplicações financeiras de titularidade de pessoa física que adquire a condição de não residente.

O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012 , e tendo em vista o disposto nos arts. 1º, 3º, 6º, 9ºe 11-A da Instrução Normativa SRF nº 208, de 27 de setembro de 2002 ,

Declara:

Art. 1º No caso de pessoa física residente no País que adquire a condição de não residente, para fins de aplicação do regime especial de tributação aplicável ao investidor estrangeiro não residente em país com tributação favorecida nos termos do art. 24 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996 , deverá o responsável tributário:

I - exigir da pessoa física residente no País que adquire a condição de não residente a comprovação de que apresentou a Comunicação de Saída Definitiva do País à Secretaria da Receita Federal do Brasil; e

II - reter e recolher o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos auferidos até o dia anterior ao da aquisição da condição de não residente.

Art. 2º No caso de aplicações financeiras não sujeitas à retenção do imposto sobre a renda nos termos do inciso II do caput do art. 1º, deverá o contribuinte ou seu representante legal apurar e recolher o imposto na forma prevista na legislação vigente.

Art. 3º A pessoa física que adquire a condição de residente no Brasil deve comunicá-la à fonte pagadora.

Art. 4º Ficam modificadas as conclusões em contrário constantes em Soluções de Consulta ou em Soluções de Divergência emitidas antes da publicação deste ato, independentemente de comunicação aos consulentes.

JORGE ANTONIO DEHER RACHID.

Instrução Normativa RFB nº 1.608, de 18.01.2016 - DOU de 20.01.2016

Page 10: nº 03/2016 27 de janeiro de 2016 - ww2.sindcontsp.com.br · Decreto nº 8.643, de 21.01.2016 - DOU de 22.01.2016 ..... 7 Altera o Decreto nº 3.937, de 25 de setembro de 2001 , que

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013 , que dispõe sobre a transmissão e a entrega de documentos digitais nos casos que especifica.

O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012 , e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 2ºe nos arts. 64-A e 64-B do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972 , no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999 , na Lei nº 12.682, de 9 de julho de 2012 , na Portaria MF nº 527, de 9 de novembro de 2010 , na Portaria SRF nº 259, de 13 de março de 2006 , e nas diretrizes do Padrão de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING),

Resolve:

Art. 1º Os arts. 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 8º, 9º, 11 , 14 e 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013 , passam a vigorar com a seguinte redação:

" Art. 1ºA entrega de documentos na Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no formato digital denominado Portable Document Format (PDF), padrão ISO 19005-3:2012 (PDF/A - versões PDF 1.4 ou superior), bem como nos formatos de compactação de dados de extensões denominadas ".zip" e ".rar", para juntada a processo digital ou a dossiê digital de atendimento, será realizada nos termos desta Instrução Normativa.

Parágrafo único. .....

.....

IV - arquivos não pagináveis, os documentos digitais em formatos relacionados no Anexo II, os quais não podem ser convertidos para o formato PDF sem perda de informação, resolução ou característica que resultem no comprometimento da análise do conteúdo." (NR)

" Art. 2ºA entrega de documentos digitais na forma prevista no art. 1º será efetivada por solicitação de juntada a processo digital ou a dossiê digital de atendimento, por intermédio da utilização do Programa Gerador de Solicitação de Juntada de Documentos (PGS) ou mediante atendimento presencial nas unidades de atendimento da RFB.

§ 1º Para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a utilização do PGS é obrigatória.

§ 2º Havendo indisponibilidade do PGS, as pessoas jurídicas constantes do § 1º, excepcionalmente, poderão se utilizar do atendimento presencial da RFB para a entrega dos documentos digitais.

§ 3º A indisponibilidade de que trata o § 2º:

I - será caracterizada pela existência de falha no programa que impeça a respectiva transmissão; e

II - deverá ser demonstrada pelo contribuinte.

§ 4º Será indeferido sumariamente o pedido relativo à utilização do atendimento presencial a que se refere o § 2º, quando ausente a condição prevista no inciso II do § 3º.

Page 11: nº 03/2016 27 de janeiro de 2016 - ww2.sindcontsp.com.br · Decreto nº 8.643, de 21.01.2016 - DOU de 22.01.2016 ..... 7 Altera o Decreto nº 3.937, de 25 de setembro de 2001 , que

§ 5º Na hipótese prevista no inciso IV do parágrafo único do art. 1º, a entrega de arquivos digitais deverá ser realizada nos formatos de compactação de dados de extensões ".zip" ou ".rar", observada a nomenclatura de arquivos digitais estabelecida na planilha constante do Anexo I." (NR)

" Art. 3ºA solicitação de juntada de documentos digitais, nos termos previstos no caput do art. 2º, ocorrerá mediante transmissão de arquivo digital por meio do PGS disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://idg.receita.fazenda.gov.br>, com assinatura digital válida.

Parágrafo único. Somente o interessado, em nome de quem houver sido formado o processo digital ou o dossiê digital de atendimento, ou o seu procurador habilitado mediante "Procuração para o Portal e-CAC", com opção "processos digitais", poderá solicitar a juntada de documentos por meio do PGS." (NR)

" Art. 4º.....

.....

§ 3º O arquivo digital de que trata o § 1º deverá ter a seguinte nomenclatura:

I - "Sodea - Assinado.pdf", no caso de Solicitação de Dossiê Digital de Atendimento assinada digitalmente; ou

II - "Sodea.pdf", no caso de Solicitação de Dossiê Digital de Atendimento assinada manualmente." (NR)

" Art. 5º.....

§ 1º .....

I - requerimento com a especificação do serviço pretendido, apresentado em formulário próprio disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço eletrônico informado no caput do art. 3º;

.....

§ 2º A documentação de que trata o § 1º deverá ser apresentada em arquivos digitais distintos, nos termos e condições previstos no Anexo I." (NR)

" Art. 8ºPara solicitação da juntada de documentos digitais a processo digital existente, deverão ser apresentados os documentos previstos nos incisos I a III do § 1º do art. 5º, observadas as disposições contidas no Anexo I." (NR)

" Art. 9º.....

.....

§ 3º O Read deverá ser assinado manual ou eletronicamente na forma estabelecida nos §§ 1º e 2º do art. 4º.

§ 4º A assinatura firmada no Read equivale à declaração do interessado de que as informações contidas nos arquivos digitais foram prestadas pelo signatário e de que os documentos convertidos para o formato digital correspondem a documentos sob a sua