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Page 1: nº 04/2017 01 de fevereiro de 2017 - ww2.sindcontsp.com.br · Solução de Consulta COSIT nº 51, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ..... 6 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa

nº 04/2017 01 de fevereiro de 2017

Page 2: nº 04/2017 01 de fevereiro de 2017 - ww2.sindcontsp.com.br · Solução de Consulta COSIT nº 51, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ..... 6 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa

Sumário

SUMÁRIO .............................................................................................................................................................. 2

O seu sucesso depende do seu esforço individual “ Robert Baden-Powell” ......................................................... 5

1.00 ASSUNTOS FEDERAIS ..................................................................................................................................... 5

1.01 IMPOSTO DE RENDA – PJ................................................................................................................................... 5 Solução de Consulta COSIT nº 34, de 16.01.2017 - DOU de 23.01.2017 .............................................................. 5

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ EMENTA: ATERRO SANITÁRIO. OPERAÇÃO. CONSTRUÇÃO OU IMPLANTAÇÃO. FORNECIMENTO DE MATERIAIS. BASE DE CÁLCULO. PERCENTUAL DA RECEITA BRUTA. ............................................................................................................................................................................... 5

Solução de Consulta COSIT nº 51, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 .............................................................. 6 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ EMENTA: EXPORTADOR. COMISSÃO. EXTERIOR. INCIDÊNCIA. ALÍQUOTA ZERO. ........................................................................................................................................... 6

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 40, DE 16 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 20) ..... 6 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. RECEITA BRUTA. VALORES PERTENCENTES A TERCEIROS. EXCLUSÃO. ......................................................................................................... 6

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 62, DE 20 DE JANEIRO DE 2017DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 20) ...... 7 ASSUNTO: IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS – IRPJ EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. RESSEGURADORES LOCAIS E ADMITIDOS. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. ............................................................................ 7

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 72, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 26/01/2017, nº 19, seção 1, pág. 21 ............................................................................................................................................................................. 9

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ EMENTA: Em razão do acolhimento, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, da jurisprudência pacífica do Superior Tribunal de Justiça sobre a espécie (Recurso Especial Representativo de Controvérsia Repetitiva nº 1.116.460-SP), formada nos moldes do art. 543-C do Código de Processo Civil, instituído pela Lei nº 5.869, de 1973, segue-se que o IRPJ não incide sobre a indenização decorrente, no caso, de desapropriação por interesse social. SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 105, DE 7 DE ABRIL DE 2014. ........................................................................................................................................................... 9

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.686, DE 26 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 24) ........................................................................................................................................................................... 10

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.671, de 22 de novembro de 2016, que dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte relativa ao ano-calendário de 2016 e a situações especiais ocorridas em 2017 (Dirf 2017) e o Programa Gerador da Dirf 2017 (PGD Dirf 2017). ............................................................................................ 10

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 75, DE 23 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 25) .. 11 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ EMENTA: LUCRO REAL. DEPRECIAÇÃO. CÔMPUTO OPCIONAL. ....................................................................................................................................................................... 11

1.02 IMPOSTO DE RENDA – PF ................................................................................................................................ 11 Solução de Consulta COSIT nº 3, de 11.01.2017 - DOU de 26.01.2017 .............................................................. 11

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EMENTA: EMOLUMENTOS. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS. REGISTRO LIVRO CAIXA. ............................................................................................................................ 11

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 82, DE 24 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 22) ... 12 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE – IRRF EMENTA: RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE (RRA) RELATIVOS A ANOS-CALENDÁRIO ANTERIORES AO DO RECEBIMENTO. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA. TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE. .................................................................................. 12

1.03 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS .......................................................................................... 12 Instrução Normativa RFB nº 1.685, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ......................................................... 12

RFB - Escrituração Fiscal Digital - EFD - Imposto sobre Produtos Industrializados - Distrito Federal. Dispõe sobre o uso da Escrituração Fiscal Digital (EFD) pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados estabelecidos no Distrito Federal. ............................................................................................................................................................... 12

1.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA ............................................................................................... 17 Solução de Consulta COSIT nº 56, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ............................................................ 17

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO. LICITAÇÃO. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. EMPREGADOR DOMÉSTICO. .............................................................................................. 17

Solução de Consulta COSIT nº 9, de 13.01.2017 - DOU de 23.01.2017 .............................................................. 18 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INCIDENTE SOBRE A RECEITA BRUTA. LEI Nº 12.546, DE 2011. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO. NÃO SUJEIÇÃO. .......................... 18

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Solução de Consulta COSIT nº 85, de 24.01.2017 - DOU de 26.01.2017 ............................................................ 18 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: EXTRAÇÃO DE MADEIRA DE FLORESTA NATIVA E SERRARIA. PRODUÇÃO RURAL PRÓPRIA. NAO CARACTERIZAÇÃO. AGROINDÚSTRIA ART. 22-A LEI 8.212 DE 1991........ 18

1.05 SIMPLES NACIONAL ........................................................................................................................................ 19 Solução de Consulta COSIT nº 54, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ............................................................ 19

ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: OPÇÃO PELO SIMPLES. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS. .................................. 19 Solução de Consulta COSIT nº 39, de 16.01.2017 - DOU de 26.01.2017 ............................................................ 19

ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS PRÓPRIOS. ANEXO. ...................................... 19 1.06 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS ........................................................................................................................ 19

Solução de Consulta COSIT nº 57, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ............................................................ 19 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins EMENTA: A não incidência e a isenção da Cofins estabelecidas pelo inciso III do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, e pelo inciso II do art. 6º da Lei nº 10.833, de 2003, não podem ser aplicadas em caso de pagamento realizado no Brasil por pessoa física residente no exterior mediante moeda estrangeira em espécie. .................................................................................................... 19

Solução de Consulta COSIT nº 60, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ............................................................ 20 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. NÃO-INCIDÊNCIA. ISENÇÃO. REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DAS DESONERAÇÕES. POSSIBILIDADE DE MERA INTERMEDIAÇÃO DE MANDATÁRIO ENTRE A PRESTADORA NACIONAL DOS SERVIÇOS E A PESSOA TOMADORA RESIDENTE OU DOMICILIADA NO EXTERIOR. VÍNCULO NEGOCIAL NÃO AFETADO PELA MERA INTERMEDIAÇÃO DE MANDATÁRIO. ................................................... 20

Solução de Consulta COSIT nº 50, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ............................................................ 21 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins EMENTA: MÉTODO DE RATEIO PROPORCIONAL PARA DETERMINAÇÃO DOS CRÉDITOS. TOTALIDADE DAS RECEITAS SUBMETIDAS AO REGIME NÃO CUMULATIVO. INAPLICABILIDADE. .................................................................................................................................. 21

Solução de Consulta COSIT nº 29, de 16.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ............................................................ 22 ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD). AUTENTICAÇÃO DE LIVROS. DISPENSA. ........................................................................................................................................................................ 22

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 19 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 23/01/2017 (nº 16, Seção 1, pág. 13) ...................................................................................................................................................................... 22

Altera o Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016. .......................................................... 22 Ato Declaratório Executivo Codac nº 1, de 25.01.2017 - DOU de 26.01.2017 ................................................... 42

Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica. ................................................................... 42 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 99.012, DE 19 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 23) ........................................................................................................................................................................... 42

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. CRÉDITOS. FABRICAÇÃO DE CALÇADOS. MATERIAIS RECICLÁVEIS E RESÍDUOS INDUSTRIAIS. COLETA, TRANSPORTE, TRIAGEM E DESTINAÇÃO. ...... 42

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 99.018, DE 20 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 23) ........................................................................................................................................................................... 43

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. CRÉDITOS. DESPESAS COM FRETES. ............................................................................................................................................................................. 43

SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 5, DE 23 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017, seção 1, pág. 22 .. 44 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: Em relação aos dispêndios com frete suportados pelo vendedor na operação de venda de produtos sujeitos a cobrança concentrada ou monofásica da Contribuição para o PIS/Pasep: ........................................................................................................................................................................ 44

SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 8, DE 24 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017(nº 19, Seção 1, pag. 23) ...................................................................................................................................................................... 45

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. ARMAZENAGEM E FRETE NA OPERAÇÃO DE VENDA. TRANSPORTE INTERNACIONAL DE CARGAS. .............. 45

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 16 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 25) .. 46 ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA: PARCELAMENTO. LEI Nº 12.865, DE 2013. PORTARIA PGFN/RFB Nº 7, de 2013. PRESTAÇOES ANTERIORES À CONSOLIDAÇÃO. MONTANTE DE DÉBITOS. REDUÇÕES. INCIDÊNCIA. ..................................................................................................................................................................... 46

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 36, DE 16 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 25) .. 46 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ. EMENTA: LUCRO REAL. DESPESA DE PROPAGANDA. VEICULAÇÃO DE ANÚNCIO EM EMISSORA DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA. INDEDUTIBILIDADE. ............................. 46

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 78, DE 24 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26) .. 47 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL – COFINS EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CREDITAMENTO. ATIVO IMOBILIZADO. FABRICAÇÃO. CRITÉRIO DE APRO-PRIAÇÃO. DEPRECIAÇÃO. ......................................................................................................................................................................................... 47

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SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86, DE 24 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26) ... 47 ASSUNTO: Normas de Administração Tributária.............................................................................................................. 47

SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 10, DE 25 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26) ........................................................................................................................................................................... 48

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. INSUMOS. DIVERSOS ITENS. 48 SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 11, DE 25 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26) ........................................................................................................................................................................... 48

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. INSUMOS. DIVERSOS ITENS. 48 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 52, DE 19 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 20) ... 50

ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SISCOSERV. AGÊNCIAS DE TURISMO. GASTOS PESSOAIS. APORTE DE CAPITAL SOCIAL. SUBCONTRATAÇÃO. OBRIGATORIDADE DE REGISTRO. ........................................................................ 50

2.00 ASSUNTOS ESTADUAIS ................................................................................................................................. 50

2.01 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ............................................................................................................................ 50 PORTARIA CAT Nº 121, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016-DOE-SP de 21/01/2017 (nº 15, pág. 33)...................... 50

Divulga valores atualizados para base de cálculo da substituição tributária de cerveja e chope, conforme pesquisas elaboradas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE e pela Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE ........................................................................................................................................................................ 50

2.02OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS ...................................................................................................................... 51 COMUNICADO CAT Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 - DOE-SP de 27/01/2017 (nº 18, Seção I, pág. 32) ........ 51

Declara as datas fixadas para cumprimento das obrigações principais e acessórias do mês de fevereiro de 2017. ....... 51

3.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS ............................................................................................................................... 59

3.01 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS.................................................................................................................... 59 Decreto nº 57.583, de 23.01.2017 - DOM São Paulo de 24.01.2017 ................................................................. 59

Institui o Programa Adote Uma Praça e estabelece regras especiais para a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, no âmbito do referido Programa; revoga o Decreto nº 55.610, de 20 de outubro de 2014. .............. 60

4.00 ASSUNTOS DIVERSOS ................................................................................................................................... 65

4.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS ................................................................................................................. 65 Modernização da legislação é tema de encontro do ministro com trabalhadores e empresários .................... 65 DTE - Contribuintes/Indisponibilidade................................................................................................................ 66 CFC pede adiamento de obrigação .................................................................................................................... 66 Sistema Publico de Escrituração Digital completou 10 anos publicado: 24/01/2017 17h42 última modificação: 25/01/2017 10h47 ............................................................................................................................................. 67 DIRF 2017 - Prazo de Entrega e Programa Gerado ............................................................................................ 68 Ministério do Trabalho lança plataforma tecnológica para combate a fraudes. Data de publicação:

26/01/2017 ....................................................................................................................................................... 68 Indenização ao funcionário por corte de horas extras gera alerta aos empresários ......................................... 70 Simples Nacional: Tabela Aplicável na Revenda de Veículos Usados................................................................. 71 Rais: Começou esta semana prazo para informar dados de funcionários ......................................................... 72 Deputado defende avaliar isenção de INSS a empresa do Simples .................................................................... 73 Projeto da Câmara extingue nove tributos ........................................................................................................ 74 Prestador de serviço estabelecido no Município de São Paulo, optante pelo Simples Nacional, poderá parcelar os débitos relacionados ao ISS em até 120 meses ............................................................................................. 75 Empreender Mais Simples, apresenta medidas para simplificar a vida dos micro empresários ........................ 76 Itens Admissíveis no Crédito do PIS e COFINS .................................................................................................... 77 É seguro fazer transações financeiras com o celular em redes 3G ou 4G? ........................................................ 77 Receita Federal: Prioridades para o Fisco em 2017 Por: Tiago Slavov ............................................................... 78 Os impactos das mudanças na NCM para as empresas..................................................................................... 80 Nova regra do Noclar - Código de Ética dos profissionais da contabilidade sofrerá alteração ......................... 82 Governo cria programa de regularização tributária e permite legalização da doméstica ................................ 82 IRPF: Pagamento de ISS Pode Ser Deduzido no Livro Caixa ............................................................................... 83 Auditoria fiscal: sua empresa está preparada?.................................................................................................. 84 Ato Declaratório Interpretativo RFB Nº 1 DE 23/01/2017 ................................................................................. 85 Tabela de Documentos e Orientações do CNPJ é alterada ................................................................................ 85

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Truques para lidar com um chefe extremamente exigente ............................................................................... 86 Créditos do IPI – Aquisição de Empresa Atacadista ........................................................................................... 87 Suspeitos aplicam golpes com falsos aplicativos da Nota Fiscal Paulista .......................................................... 88 10 erros de português que acabam com a sua credibilidade ............................................................................. 88 Codac institui código de receita 5184 para utilização no Darf ........................................................................... 90 No Lucro Presumido não será calculado IRPJ e CSLL sobre os valores pertencentes a terceiros ........................ 90 Como o time ideal pode encantar os clientes do seu escritório contábil. .......................................................... 91 Conciliação prévia impede arbitragem em casos na Justiça do Trabalho .......................................................... 93 Empregado que trabalha com carro próprio deve ser indenizado por depreciação .......................................... 94 DIRF: 10 principais dúvidas ................................................................................................................................ 94 ONGS – Entrega EFD-Contribuições ................................................................................................................... 97 eSocial: Confira as novidades da versão mais recente do Manual do eSocial – Módulo Empregador Doméstico ........................................................................................................................................................................... 97 DPP: conheça a nova declaração da Receita Federal do Brasil .......................................................................... 99 Imóveis para renda: como pagar menos imposto Por: Janser Rojo ................................................................ 100 Empresas do Simples Sujeitas à CPRB Devem Entregar DCTF .......................................................................... 102 Alteração no cálculo do Fator Acidentário de Prevenção ................................................................................ 103 Trabalhador Com Deficiência – Perguntas e Respostas Sobre as Condições na Contratação ......................... 103 Só é considerado diarista empresarial aquele que presta serviços eventuais ................................................. 105 Quebre o círculo vicioso da desmotivação ....................................................................................................... 106

4.02 COMUNICADOS ............................................................................................................................................ 107 CONSULTORIA JURIDICA .................................................................................................................................. 107

Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária ............................................................................................................... 107 4.03 ASSUNTOS SOCIAIS ....................................................................................................................................... 108

FUTEBOL ........................................................................................................................................................... 108

5.00 ASSUNTOS DE APOIO ................................................................................................................................. 108

5.01CURSOS CEPAEC ............................................................................................................................................ 108 PROGRAMAÇÃO DE CURSOS ............................................................................................................................ 108 FEVEREIRO/2017 .............................................................................................................................................. 108

5.02 GRUPOS DE ESTUDOS................................................................................................................................... 110 CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook ................................................................................................. 110 GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS .................................................................................................................. 110

Às Terças Feiras: ............................................................................................................................................................. 110 GRUP0 IFRS ...................................................................................................................................................... 110

Às Quintas Feiras: ........................................................................................................................................................... 110

O seu sucesso depende do seu esforço individual “ Robert Baden-Powell”

1.00 ASSUNTOS FEDERAIS 1.01 IMPOSTO DE RENDA – PJ

Solução de Consulta COSIT nº 34, de 16.01.2017 - DOU de 23.01.2017

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ EMENTA: ATERRO SANITÁRIO. OPERAÇÃO. CONSTRUÇÃO OU IMPLANTAÇÃO. FORNECIMENTO DE MATERIAIS. BASE DE CÁLCULO. PERCENTUAL DA RECEITA BRUTA.

Na atividade de prestação de serviços de operação de aterro sanitário, a apuração da base de cálculo do IRPJ deve ser efetuada mediante a aplicação do percentual de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta auferida. Por outro lado, na atividade de construção e implantação de aterro sanitário, cujos contratos de prestação de serviços prevejam o emprego de materiais a cargo da

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pessoa jurídica contratada, a apuração da base de cálculo do IRPJ deve ser efetuada mediante a aplicação do percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta daí decorrente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, artigo 150, parágrafo 6º; Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 (atualizada até a Lei nº 12.973, de 13 de maio e 2014), artigo 15, caput, parágrafos 1º, inciso III, alínea "a", e 2º; Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996 (atualizada pela Lei nº 12.973, de 2014), artigo 25; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 (RIR), artigos 518 e 519, parágrafos 1º, inciso III, alínea "a", e 3º; Decreto nº 7.708, de 2 de abril de 2012, Capítulo 24; e ADN Cosit nº 6, de 13 de janeiro de 1997. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

Solução de Consulta COSIT nº 51, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ EMENTA: EXPORTADOR. COMISSÃO. EXTERIOR. INCIDÊNCIA. ALÍQUOTA ZERO.

Ocorre a hipótese de incidência do imposto de renda na fonte sobre as comissões devidas por exportadores brasileiros a seus agentes no exterior, independentemente da sua forma de pagamento, entretanto, a alíquota encontra-se reduzida a zero quando o beneficiário for residente em país não considerado como de tributação favorecida. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, arts. 685 e 691, II; Lei nº 9.779, de 1999, art. 8º; PN CST nº 140, de 1973. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: EXPORTADOR. COMISSÃO. EXTERIOR. FATO GERADOR. O pagamento de comissões devidas por exportadores brasileiros a seus agentes no exterior constitui fato gerador da Cofins-Importação, uma vez que se configura a importação de serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865, de 2004, art. 1º, § 1º, II. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: EXPORTADOR. COMISSÃO. EXTERIOR. FATO GERADOR. O pagamento de comissões devidas por exportadores brasileiros a seus agentes no exterior constitui fato gerador da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação, uma vez que se configura a importação de serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865, de 2004, art. 1º, § 1º, II. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 40, DE 16 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 20)

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. RECEITA BRUTA. VALORES PERTENCENTES A TERCEIROS. EXCLUSÃO. Para fins de apuração do lucro presumido, a receita bruta compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria; o preço da prestação de serviços em geral; o resultado auferido nas

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operações de conta alheia, e as demais receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica. Recursos recebidos para administração por conta e ordem e em benefício de terceiros, não compõem a receita bruta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.981, de 1995, art. 31; Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 25; Lei nº 12.973, de 2014, art. 2º ; Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 12. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. RECEITA BRUTA. VALORES PERTENCENTES A TERCEIROS. EXCLUSÃO. Para fins de apuração do lucro presumido, a receita bruta compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria; o preço da prestação de serviços em geral; o resultado auferido nas operações de conta alheia, e as demais receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica. Recursos recebidos para administração por conta e ordem e em benefício de terceiros, não compõem a receita bruta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.981, de 1995, art. 31; Lei nº 9.249, de 1995, art. 20; Lei nº 9.430, de 1996, art. 29; Lei nº 12.973, de 2014, art. 2º ; Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 12. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral – Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 62, DE 20 DE JANEIRO DE 2017DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 20)

ASSUNTO: IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS – IRPJ EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. RESSEGURADORES LOCAIS E ADMITIDOS. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. O "ressegurador local" e o "ressegurador admitido" estão sujeitos ao Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, apurado pelo lucro real. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, art. 4º ; Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, art. 4º ; Lei nº 9.718, de 27 de dezembro de 1998, art. 3º, § 5º e § 6º, inciso II, e art. 14, inciso II; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, art. 146, inciso I, e art. 147, incisos I e II; Resolução CNSP nº 330, de 9 de dezembro de 2015, Anexo I, arts. 11, 12, 13 e 15; Circular Susep nº 359, de 31 de janeiro de 2008, art. 3º . ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLL EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. RESSEGURADORES LOCAIS E ADMITIDOS. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. O "ressegurador local" e o "ressegurador admitido" estão sujeitos à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido à alíquota aplicável às pessoas jurídicas de seguros privados. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, art. 4º ; Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, art. 4º ; Lei nº 9.718, de 27 de dezembro de 1998, art. 3º , § 5º e § 6º, inciso II, e art. 14, inciso II; Lei nº 7.689, de 15 de dezembro de 1988, art. 3º ; Lei nº 13.169, de 6 de outubro de 2015, art. 1º ; Resolução CNSP nº 330, de 9 de dezembro de 2015, Anexo I, arts. 11, 12, 13 e 15; Circular Susep nº 359, de 31 de janeiro de 2008, art. 3º . ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. RESSEGURADORES LOCAIS E ADMITIDOS. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. O "ressegurador local" e o "ressegurador admitido" estão excluídos do regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep. As receitas auferidas nas operações de prestação de serviço de resseguro a cedente residente ou domiciliado no território nacional estão sujeitas à incidência da Contribuição para o PIS/Pasep à alíquota de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento). As receitas auferidas nas operações de prestação de serviço de resseguro a cedente residente ou domiciliado no exterior, caso permitidas pela legislação específica, estão desoneradas, sendo aplicáveis: i) na hipótese de o pagamento pelo serviço representar ingresso de divisas, as regras

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previstas no § 1º e no inciso III do art. 14 da MP nº 2.158-35, de 2001; e ii) na hipótese de não haver ingresso de divisas, as regras estabelecidas pela Lei nº 11.371, de 2006. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, art. 4º ; Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, art. 4º ; Lei nº 9.718, de 27 de dezembro de 1998, art. 3º, § 5º e § 6º, inciso II, e art. 14, inciso II; Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, artigo 8º, inciso I; Resolução CNSP nº 330, de 9 de dezembro de 2015, Anexo I, arts. 11, 12, 13 e 15; Circular Susep nº 359, de 31 de janeiro de 2008, art. 3º ; Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, art. 14, inciso III, e § 1º ; Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, art. 3º e art. 5º, inciso II; Lei nº 11.371, de 28 de novembro de 2006. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA A SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. RESSEGURADORES LOCAIS E ADMITIDOS. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. O "ressegurador local" e o "ressegurador admitido" estão excluídos do regime de apuração não-cumulativa da Cofins. As receitas auferidas nas operações de prestação de serviço de resseguro a cedente residente ou domiciliado no território nacional estão sujeitas à incidência da Cofins à alíquota de 4% (quatro por cento). As receitas auferidas nas operações de prestação de serviço de resseguro a cedente residente ou domiciliado no exterior, caso permitidas pela legislação específica, estão desoneradas, sendo aplicáveis: i) na hipótese de o pagamento pelo serviço representar ingresso de divisas, as regras previstas no § 1º e no inciso III do art. 14 da MP nº 2.158-35, de 2001; e ii) na hipótese de não haver ingresso de divisas, as regras estabelecidas pela Lei nº 11.371, de 2006. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, art. 4º ; Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, art. 4º ; Lei nº 9.718, de 27 de dezembro de 1998, art. 3º, § 5º e § 6º, inciso II, e art. 14, inciso II; Resolução CNSP nº 330, de 9 de dezembro de 2015, Anexo I, arts. 11, 12, 13 e 15; Circular Susep nº 359, de 31 de janeiro de 2008, art. 3º ; Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, art. 14, inciso III; Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, art. 3º e art. 6º, inciso II; Lei nº 11.371, de 28 de novembro de 2006. ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. RESSEGURADOR EVENTUAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. Os rendimentos decorrentes das operações do "ressegurador eventual", quando pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos ao exterior, estão sujeitos ao imposto de renda na fonte IRRF, à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento), tendo em vista que o ressegurador exerce atividade de prestação de serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, art. 4º ; Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, art. 4º ; Lei nº 9.718, de 27 de dezembro de 1998, art. 3º, § 5º e § 6º, inciso II, e art. 14, inciso II; Resolução CNSP nº 330, de 9 de dezembro de 2015, Anexo I, arts. 11, 12, 13 e 15; Circular Susep nº 359, de 31 de janeiro de 2008, art. 3º ; Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, art. 7º ; Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, art. 26; item 5 do Anexo sobre Serviços Financeiros do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS), firmado na Rodada Uruguai do GATT (1994) e promulgado pelo Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994. ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO QUE ENSEJAM INTERPRETAÇÃO DE TRATADOS INTERNACIONAIS PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO. É ineficaz a consulta que não indicou os dispositivos da legislação tributária, a saber o artigo e tratado para evitar a dupla tributação específico, que ensejaram a apresentação da consulta, bem como os fatos a que será aplicada a interpretação solicitada. DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013, inciso IV, § 2º, art. 3º ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. IMPORTAÇÃO DE SERVIÇO. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO.

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A importação de serviço de resseguro por cedente residente ou domiciliado no Brasil é fato gerador da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação calculada mediante aplicação da alíquota de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) sobre a base de cálculo de que trata o § 1º do art. 7º da Lei nº 10.865, de 2004, com redação dada pela Lei nº 12.249, de 2010. O contribuinte é o cedente que contrata o serviço de resseguro do "ressegurador eventual". DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, art. 4º ; Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, art. 4º ; Lei nº 9.718, de 27 de dezembro de 1998, art. 3º, § 5º e § 6º, inciso II, e art. 14, inciso II; Resolução CNSP nº 330, de 9 de dezembro de 2015, Anexo I, arts. 11, 12, 13 e 15; Circular Susep nº 359, de 31 de janeiro de 2008, art. 3º ; Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, art. 7º, § 1º, com a redação dada apela Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010 e art. 8º, incisos I e II. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMEN-TO DA SEGURIDADE SOCIAL INCIDENTE SOBRE A IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS - COFINS-IMPORTAÇÃO EMENTA: OPERAÇÕES DE RESSEGURO. IMPORTAÇÃO DE SERVIÇO. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. A importação de serviço de resseguro por cedente residente ou domiciliado no Brasil é fato gerador da Cofins-Importação, calculada mediante aplicação da alíquota de 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento) sobre a base de cálculo de que trata o § 1º do art. 7º da Lei nº 10.865, de 2004, com redação dada pela Lei nº 12.249, de 2010. O contribuinte é o cedente que contrata o serviço de resseguro do "ressegurador eventual". DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, art. 4º ; Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, art. 4º ; Lei nº 9.718, de 27 de dezembro de 1998, art. 3º, § 5º e § 6º, inciso II, e art. 14, inciso II; Resolução CNSP nº 330, de 9 de dezembro de 2015, Anexo I, arts. 11, 12, 13 e 15; Circular Susep nº 359, de 31 de janeiro de 2008, art. 3º ; Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, art. 7º, § 1º, com a redação dada apela Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010 e art. 8º, incisos I e II; item 5 do Anexo sobre Serviços Financeiros do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS), firmado na Rodada Uruguai do GATT (1994) e promulgado pelo Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral – Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 72, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 26/01/2017, nº 19, seção 1, pág. 21

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ EMENTA: Em razão do acolhimento, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, da jurisprudência pacífica do Superior Tribunal de Justiça sobre a espécie (Recurso Especial Representativo de Controvérsia Repetitiva nº 1.116.460-SP), formada nos moldes do art. 543-C do Código de Processo Civil, instituído pela Lei nº 5.869, de 1973, segue-se que o IRPJ não incide sobre a indenização decorrente, no caso, de desapropriação por interesse social. SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 105, DE 7 DE ABRIL DE 2014. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, art. 5º, inciso XXXIV; Lei nº 4.132, de 1962; Lei nº 10.522, de 2002, art. 19, caput, inciso V, §§ 4º e 5º ; Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1, de 2014; Nota PGFN/CRJ nº 1.114, de 2012, Anexo, item 69. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: Em razão do acolhimento, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, da jurisprudência pacífica do Superior Tribunal de Justiça sobre a espécie (Recurso Especial Representativo de Controvérsia Repetitiva nº 1.116.460-SP), formada nos moldes do art. 543-C do Código de Processo Civil, instituído pela Lei nº 5.869, de 1973, no sentido de que o IRPJ não incide sobre a indenização decorrente, no caso, de desapropriação por

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interesse social, conclui-se que tal entendimento estende-se à CSLL, visto que a esta se aplicam as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para aquele imposto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, art. 5º, inciso XXXIV; Lei nº 4.132, de 1962; Lei nº 7.689, de 1988, art. 6º, parágrafo único; Lei nº 8.981, de 1995, art. 57, caput; Lei nº 10.522, de 2002, art. 19, caput, inciso V, §§ 4º e 5º ; Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1, de 2014; Nota PGFN/CRJ nº 1.114, de 2012, Anexo, item 69; Instrução Normativa SRF nº 390, de 2004, art. 3º. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A Cofins não incide, no seu regime cumulativo de cobrança, sobre a indenização decorrente, na espécie, de desapropriação por interesse social, eis que essa verba não corresponde ao conceito de faturamento previsto na legislação de regência pertinente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, art. 5º, inciso XXXIV; Lei nº 4.132, de 1962; Lei nº 9.718, de 1998, art. 3º, caput; Lei nº 11.941, de 2009, art. 79, inciso XII; Lei nº 12.973, de 2014, arts. 2º, 52 e 119. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A Contribuição para o PIS/Pasep não incide, no seu regime cumulativo de cobrança, sobre a indenização decorrente, na espécie, de desapropriação por interesse social, eis que essa verba não corresponde ao conceito de faturamento previsto na legislação de regência pertinente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, art. 5º, inciso XXXIV; Lei nº 4.132, de 1962; Lei nº 9.718, de 1998, art. 3º, caput; Lei nº 11.941, de 2009, art. 79, inciso XII; Lei nº 12.973, de 2014, arts. 2º, 52 e 119. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral – Substituta

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.686, DE 26 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 24) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.671, de 22 de novembro de 2016, que dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte relativa ao ano-calendário de 2016 e a situações especiais ocorridas em 2017 (Dirf 2017) e o Programa Gerador da Dirf 2017 (PGD Dirf 2017). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve: Art. 1º - Aprova o Programa Gerador da Dirf 2017 (PGD Dirf 2017), disponibilizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) em seu sítio na Internet, no endereço http://rfb.gov.br. Art. 2º - O art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.671, de 22 de novembro de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 9º - A Dirf 2017, relativa ao ano-calendário de 2016, deverá ser apresentada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 27 de fevereiro de 2017. .................................................................................." (NR) Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

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SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 75, DE 23 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 25) ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ EMENTA: LUCRO REAL. DEPRECIAÇÃO. CÔMPUTO OPCIONAL. No âmbito da legislação do Imposto sobre a Renda, o cômputo, como custo ou encargo, em cada período de apuração, da importância correspondente à diminuição do valor dos bens do ativo não circulante resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência normal, é opcional para a pessoa jurídica que apure o imposto com base no lucro real. PASSAGEM DO LUCRO PRESUMIDO PARA O LUCRO REAL. ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO. CÔMPUTO OBRIGATÓRIO. A pessoa jurídica que apurava o imposto com base no lucro presumido e optou pela sua apuração com base no lucro real deverá levantar balanço de abertura onde considere como utilizadas as cotas de depreciação dos bens do ativo não circulante correspondentes àquele período de apuração. LUCRO PRESUMIDO. GANHO DE CAPITAL. ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO. CÔMPUTO OBRIGATÓRIO. A pessoa jurídica que apurava o imposto com base no lucro presumido e alienar bem classificável no ativo não circulante, ressalvados os investimentos permanentes em participações societárias e as aplicações em ouro, não considerado ativo financeiro, deverá determinar o ganho de capital considerando como custo ou valor contábil o custo de aquisição diminuído dos encargos de depreciação, inclusive os correspondentes a esse período de apuração. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 305 do Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999); art. 4º, § 1º, da Instrução Normativa SRF nº 93, de 1997; art 3º, § 8º, da IN RFB nº 1.396, de 2013; arts. 5º, § 9º, III, e 122, II e § 11, da IN RFB nº 1.515, de 2014; item 2 do PN CST nº 79, de 1976; itens 4 e 5 do PN CST nº 33, de 1978; e Perguntas 23 e 24 do Capítulo XIII do Perguntas e Respostas - DIPJ 2014. ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: INEFICÁCIA PARCIAL Não produz efeitos a consulta formulada sobre matéria estranha à legislação tributária e aduaneira. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 18, XIII, da Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 2013; arts. 88 e 94, I, do Decreto nº 7.574, de 2011; e arts. 46 e 52, I, do Decreto nº 70.235, de 1972. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral – Substituta

1.02 IMPOSTO DE RENDA – PF

Solução de Consulta COSIT nº 3, de 11.01.2017 - DOU de 26.01.2017 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EMENTA: EMOLUMENTOS. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS. REGISTRO LIVRO CAIXA. Consideram-se rendimentos tributáveis os emolumentos recebidos por titulares de serventias da justiça, tabeliães, notários e outros, como retribuição pela execução de atos de ofício, devendo ser

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lançados no livro-caixa do titular da serventia como rendimentos sujeitos à tributação mensal (carnê-leão). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, art. 3º, §§ 1º e § 4º, e art. 8º, § 1º; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto sobre a Renda (RIR/1999), art. 45; Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 53, inciso III. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 82, DE 24 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 22) ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE – IRRF EMENTA: RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE (RRA) RELATIVOS A ANOS-CALENDÁRIO ANTERIORES AO DO RECEBIMENTO. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA. TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE. Os Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a partir de 11 de março de 2015, submetidos à incidência do imposto sobre a renda com base na tabela progressiva, quando correspondentes a anos-calendário anteriores ao do recebimento, serão tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês. Essa sistemática já era aplicada, desde 28 de julho de 2010, aos rendimentos decorrentes: I - de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios; e II - do trabalho. DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 36, caput e § 3º, com a redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.558, de 31 de março de 2015. ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL EMENTA: CONSULTA, INEFICÁCIA PARCIAL. É ineficaz a consulta quando tiver por objeto a prestação de assessoria jurídica ou contábil-fiscal pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013, art. 18, inciso XIV. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral - Substituta

1.03 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

Instrução Normativa RFB nº 1.685, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017

RFB - Escrituração Fiscal Digital - EFD - Imposto sobre Produtos Industrializados - Distrito Federal. Dispõe sobre o uso da Escrituração Fiscal Digital (EFD) pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados estabelecidos no Distrito Federal.

O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, no art. 453 do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010 e no Ajuste Sinief nº 2, de 3 de abril de 2009, Resolve:

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Art. 1º A utilização da Escrituração Fiscal Digital (EFD) pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) estabelecidos no Distrito Federal deve ser efetuada com observância das disposições constantes desta Instrução Normativa. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º A EFD, instituída pelo Ajuste Sinief nº 2, de 3 de abril de 2009, compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração do IPI, e de outras informações de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e das Secretarias de Estado de Fazenda dos estados e do Distrito Federal. § 1º Para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica da EFD, as informações a que se refere o caput devem ser prestadas em arquivo digital, com assinatura digital do contribuinte ou de seu representante legal certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). § 2º O contribuinte deve utilizar a EFD para efetuar a escrituração: I - dos seguintes livros, perante a RFB: a) Livro Registro de Apuração do IPI; b) Livro Registro de Entradas; c) Livro Registro de Saídas; d) Livro Registro de Inventário; e e) Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque; e II - dos créditos do IPI, de acordo com o disposto na legislação de regência desse imposto. § 3º Na prestação de informações em arquivo digital na forma prevista no § 1º, o contribuinte ou seu representante legal pode ser representado por procurador constituído de acordo com as normas e procedimentos da RFB. § 4º Ao contribuinte obrigado ao uso da EFD fica vedada a escrituração dos livros e dos créditos referidos no § 2º em discordância com o disposto nesta Instrução Normativa. CAPÍTULO II DA OBRIGATORIEDADE E DA DISPENSA DO USO DA EFD Art. 3º Ficam obrigados à utilização da EFD todos os contribuintes do IPI estabelecidos no Distrito Federal, relativamente aos fatos ocorridos a partir de 1º de maio de 2017.

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Parágrafo único. No caso de fusão, incorporação ou cisão de empresa obrigada ao uso da EFD, essa obrigatoriedade estender-se-á aos estabelecimentos da empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão. Art. 4º Ficam dispensados da obrigação a que se refere o art. 3º os contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). CAPÍTULO III DA PRESTAÇÃO E DA GUARDA DE INFORMAÇÕES Art. 5º O arquivo digital da EFD, no perfil "B", deve ser gerado pelo contribuinte do IPI de acordo com as especificações do leiaute previstas no art. 8º, e conterá a totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis correspondentes ao período compreendido do 1º (primeiro) ao último dia do mês. § 1º Para efeitos do disposto no caput, considera-se totalidade das informações: I - as relativas às entradas e saídas de mercadorias e aos serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços; II - as relativas a quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante ou em sua posse, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros; III - qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência federal ou em outras informações de interesse das administrações tributárias. § 2º As formas de modificação de tributação do IPI, tais como isenção, redução, imunidade ou suspensão, também devem constar no arquivo digital, justificadas mediante a indicação do respectivo dispositivo legal. § 3º As informações deverão ser prestadas sob o enfoque do declarante. Art. 6º A empresa com mais de 1 (um) estabelecimento contribuinte do imposto, seja filial, sucursal, agência, depósito, fábrica ou outra dependência, deve prestar as informações relativas à EFD em arquivo digital individualizado por estabelecimento. Art. 7º O contribuinte deve armazenar o arquivo digital da EFD durante o mesmo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, observados os requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade jurídica. Parágrafo único. A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte do dever de guarda dos documentos que deram origem às informações neles constantes, na forma e nos prazos estabelecidos na legislação aplicável.

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CAPÍTULO IV DA GERAÇÃO, DO ENVIO E DA RECEPÇÃO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFD Art. 8º Para a geração do arquivo digital da EFD com os registros da escrituração fiscal, o contribuinte deve observar as especificações técnicas contidas no Manual de Orientação do Leiaute da EFD instituído pelo Ato Cotepe/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008, as orientações do Guia Prático da EFD publicado no ambiente nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e as demais instruções específicas da RFB. Parágrafo único. Os registros a que se refere o caput constituem-se da gravação, em meio digital, das informações contidas nos documentos emitidos ou recebidos, a qualquer título, em meio físico ou digital, além de classificações e ajustes efetuados pelo próprio contribuinte e de outras informações de interesse fiscal. Art. 9º As informações prestadas no arquivo digital da EFD deve tomar por base as seguintes tabelas e códigos: I - Tabela da Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (NCM/SH); II - Tabela de Municípios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); III - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) constante do Anexo do Convênio Sinief S/N de 1970; IV - Código de Situação Tributária (CST) constante do Anexo do Convênio Sinief S/N de 1970; e V - outras tabelas e códigos que venham a ser estabelecidos pelas Secretarias de Estado de Fazenda dos estados e do Distrito Federal ou pela RFB. Art. 10. O arquivo digital da EFD deve ser submetido à validação de consistência de leiaute efetuada pelo software denominado Programa de Validação e Assinatura da Escrituração Fiscal Digital (PVA-EFD), disponibilizado pela RFB na Internet. § 1º O PVA-EFD deve ser utilizado também para a assinatura digital e o envio do arquivo por meio da Internet. § 2º Consideram-se validações de consistência de leiaute do arquivo: I - a consonância da estrutura lógica do arquivo gerado pelo contribuinte com as orientações e especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da EFD, conforme disposto no art. 8º; e II - a consistência aritmética e lógica das informações prestadas. § 3º O procedimento de validação e assinatura deve ser efetuado antes do envio do arquivo ao ambiente nacional do Sped. § 4º Fica vedada a geração e entrega do arquivo digital da EFD em meio ou forma diversa da prevista neste artigo.

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Art. 11. O arquivo digital da EFD deve ser enviado na forma prevista no § 1º do art. 10 e sua recepção deve ser precedida da verificação: I - dos dados cadastrais do declarante; II - da autoria, autenticidade e validade da assinatura digital; III - da integridade do arquivo; IV - da existência de arquivo já recepcionado para o mesmo período de referência; e V - da versão do PVA-EFD e das tabelas utilizadas. § 1º Efetuadas as verificações previstas no caput, é expedida automaticamente pela RFB, por meio do PVA-EFD, comunicação ao respectivo declarante quanto à ocorrência de um dos seguintes eventos: I - falha ou recusa na recepção, hipótese em que a causa é informada; ou II - regular recepção do arquivo, hipótese em que é emitido recibo da operação. § 2º Consideram-se escriturados os livros relacionados no § 2º do art. 2º, no momento em que for emitido o recibo de entrega do arquivo digital da EFD respectivo. § 3º A recepção do arquivo digital da EFD não implica o reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, nem a homologação da apuração do imposto efetuada pelo contribuinte. Art. 12. O arquivo digital da EFD deve ser transmitido ao ambiente nacional do Sped até o 20º (vigésimo) dia do mês subsequente ao da apuração do imposto. Art. 13. O contribuinte pode retificar o arquivo digital da EFD. § 1º A retificação de que trata este artigo deve ser efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição integral do arquivo digital da EFD original (regularmente recebido pela RFB). § 2º O arquivo digital da EFD para retificação deve ser gerado e enviado com observância das mesmas regras, dispostas nos arts. 8º a 11, que orientaram a geração e o envio do arquivo original a ser substituído, e conter a indicação da finalidade retificadora do arquivo novo. § 3º As providências de que trata o § 2º devem ser adotadas até o último dia do 3º (terceiro) mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, independentemente de autorização da RFB. § 4º Depois do prazo previsto no § 3º, a retificação deve ser efetuada mediante autorização da RFB, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou a inconveniência de saneá-la por meio de lançamentos corretivos, no que se refere ao IPI. § 5º Não é permitido o envio de arquivo digital complementar.

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§ 6º Não produz efeitos a retificação de arquivo digital da EFD: I - de período de apuração que tenha sido submetido ou esteja sob ação fiscal da RFB; II - cujo débito objeto da retificação tenha sido enviado para inscrição em Dívida Ativa, nos casos em que importe alteração desse débito; ou III - cujas informações tenham sido transmitidas em desacordo com as disposições deste artigo. Art. 14. Para fins do cumprimento das obrigações a que se refere este Capítulo o contribuinte deverá entregar o arquivo digital da EFD de cada período 1 (uma) única vez, salvo a entrega com finalidade da retificação de que trata o art. 13. Art. 15. A recepção do arquivo digital da EFD será efetuada no ambiente nacional do Sped, administrado pela RFB. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS Art. 16. As disposições estabelecidas nesta Instrução Normativa não afetam as obrigações acessórias instituídas pela legislação do Distrito Federal. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

1.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

Solução de Consulta COSIT nº 56, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO. LICITAÇÃO. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. EMPREGADOR DOMÉSTICO.

1. O contribuinte individual que possui segurado a seu serviço equipara-se a empresa e, nessa condição, ao participar de licitação, fica obrigado a apresentar o documento de regularidade fiscal nos termos do art. 47, inciso I, c/c art. 15, parágrafo único, da Lei nº 8.212, de 1991, relativamente à matrícula CEI referente à sua condição de equiparado à empresa. 2. Na hipótese de não possuir segurado a seu serviço, a regularidade fiscal de que trata o art. 29 da Lei nº 8.666, de 1993, no tocante à Seguridade Social, deverá ser comprovada mediante a exibição da Declaração de Regularidade da Situação do Contribuinte Individual - DRS-CI, conforme § 4º do art. 1º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2014. 3. A Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB não emite CND ou CPDEN para fins de comprovação da regularidade fiscal do empregador doméstico em

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relação ao trabalhador que lhe presta serviços, uma vez que a emissão desses documentos encontra-se vinculada às hipóteses legais impondo tal comprovação junto a entidades e/ou órgãos públicos, inexistindo essa previsão no tocante ao empregador doméstico. 4. A prova de regularidade perante a Caixa Econômica Federal refere-se apenas à contribuição destinada ao FGTS e não serve de prova em relação às contribuições arrecadadas e fiscalizadas pela RFB e nem perante a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN. DISPOSITIVOS LEGAIS: Emenda Constitucional nº 72, de 2013, artigo único; Lei Complementar, de 1º de junho de 2015, art. 21; Lei nº 8.212, de 1991, art. 12, inciso V, alínea "h", arts. 15, 24 e 30, inciso V, e art. 47; Lei nº 5.859, de 1972, art. 3º-A; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 17, inciso II, art. 19, § 1º, art. 406; Portaria Conjunta RFB/INSS nº 06, de 2008, arts. 1º e 2º; Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2014, art. 1º; Manual da GFIP, aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 880, de 2008, Capítulo I, item 2, Capítulo II, item 2. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

Solução de Consulta COSIT nº 9, de 13.01.2017 - DOU de 23.01.2017

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INCIDENTE SOBRE A RECEITA BRUTA. LEI Nº 12.546, DE 2011. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO. NÃO SUJEIÇÃO.

As receitas decorrentes da atividade constitutiva do objeto social da Sociedade em Conta de Participação devem compor a base de cálculo da contribuição previdenciária devida pelo sócio ostensivo, empresa de construção de obras de infraestrutura, enquadrada nos grupos 421, 422, 429 e 431 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0), conforme inciso VII do art. 7º e §§ 9º e 10 do art. 9º da Lei nº 12.546, de 2011. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 7, de 1970, artº. 1º, § 1º; Lei Complementar nº 70, de 1991, art. 1º; Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), arts. 97, 111 e 121; Lei nº 7.689, de 1988, art. 4º; Lei nº 10.406, de 2002, arts. 991 e 993; Lei nº 12.546, de 2011, arts. 7º e 9º; Lei nº 8.212, de 1991, art. 15, I; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), art. 148; Decreto nº 4.524, de 2002, arts. 3º e 81; Instrução Normativa SRF nº 179, de 1987; Instrução Normativa SRF nº 390, de 2004, art. 8º; Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 2012, arts. 1º e 4º, § 4º; Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 2013, art. 1º, § 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 2014, art. 52. CLAUDIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

Solução de Consulta COSIT nº 85, de 24.01.2017 - DOU de 26.01.2017 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: EXTRAÇÃO DE MADEIRA DE FLORESTA NATIVA E SERRARIA. PRODUÇÃO RURAL PRÓPRIA. NAO CARACTERIZAÇÃO. AGROINDÚSTRIA ART. 22-A LEI 8.212 DE 1991 A madeira extraída de floresta nativa não constitui produção rural própria da pessoa jurídica para efeito de caracterizá-la como agroindústria nos termos do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, que

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trata do regime da contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta da comercialização, uma vez que não atende o requisito da dedicação a atividade rural que, no caso, deve ser o cultivo das árvores, florestamento ou reflorestamento, como fonte de pelo menos parte da matéria prima empregada, conforme declarado no caput e § 6º do artigo. O art. 2º do DL nº 1.146, de 1970, constitui fundamento legal exclusivamente para efeito de contribuição devida ao Incra, sem qualquer relação com a legislação relativa às contribuições previdenciárias devidas pelas pessoas que desenvolvem as atividades ali enumeradas. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22-A, incluído pela Lei nº 10.256 de 2001; DL nº 1.146, de 1970, art. 2º, inciso VIII; IN RFB nº 971, de 2009, arts. 109, § 1º, 110A, 110B, 110C e art. 165, inciso I, alínea "b" item 2. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

1.05 SIMPLES NACIONAL

Solução de Consulta COSIT nº 54, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: OPÇÃO PELO SIMPLES. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS.

A mera prestação de serviços de apoio administrativo, tais como serviços de cobranças extrajudiciais, preenchimento de pedidos de venda e informações sobre cadastros, não é causa impeditiva da opção pelo Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, I. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

Solução de Consulta COSIT nº 39, de 16.01.2017 - DOU de 26.01.2017 ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS PRÓPRIOS. ANEXO. Para optantes pelo Simples Nacional, a atividade econômica de compra e venda de imóveis próprios (código CNAE 6810-2/01) é tributada pelo Anexo I. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, I. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

1.06 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS

Solução de Consulta COSIT nº 57, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins EMENTA: A não incidência e a isenção da Cofins estabelecidas pelo inciso III do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, e pelo inciso II do art. 6º da Lei nº 10.833, de 2003, não

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podem ser aplicadas em caso de pagamento realizado no Brasil por pessoa física residente no exterior mediante moeda estrangeira em espécie.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 14, III; Lei nº 10.833, de 2013, art. 6º, II. Parcialmente vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 1, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18.01.2017. Não produz efeitos a consulta quando o questionamento não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir, ou não contiver os elementos necessários à sua solução. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A não incidência e a isenção da Contribuição para o PIS/Pasep estabelecidas pelo inciso III do caput c/c § 1º do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, e pelo no inciso II do art. 5º da Lei nº 10.637, de 2002, não podem ser aplicadas em caso de pagamento realizado no Brasil por pessoa física residente no exterior mediante moeda estrangeira em espécie. DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 14, III, § 1º; Lei nº 10.637, de 2002, art. 5º, II. Parcialmente vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 1, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18.01.2017 Não produz efeitos a consulta quando o questionamento não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir, ou não contiver os elementos necessários à sua solução. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

Solução de Consulta COSIT nº 60, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. NÃO-INCIDÊNCIA. ISENÇÃO. REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DAS DESONERAÇÕES. POSSIBILIDADE DE MERA INTERMEDIAÇÃO DE MANDATÁRIO ENTRE A PRESTADORA NACIONAL DOS SERVIÇOS E A PESSOA TOMADORA RESIDENTE OU DOMICILIADA NO EXTERIOR. VÍNCULO NEGOCIAL NÃO AFETADO PELA MERA INTERMEDIAÇÃO DE MANDATÁRIO.

Os requisitos gerais para aplicação da não incidência e da isenção da Contribuição para o PIS/Pasep sobre receitas decorrentes de exportação de serviços estabelecida pelo inciso III c/c § 1º do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto 2001, e pelo inciso II do art. 5º da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, estão apresentados na Solução de Divergência Cosit nº 1, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18.01.2017.

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A existência de terceira pessoa interposta na relação negocial entre a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e a pessoa jurídica nacional prestadora de serviços não afeta a relação jurídica exigida pelas referidas normas para fins de aplicação da não incidência e da isenção da contribuição, desde que a terceira pessoa atue na condição de mero mandatário, ou seja, não atue em nome próprio, mas tão somente em nome e por conta do mandante pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior. DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 14, III c/c § 1º; Lei nº 10.637, de 2002, art. 5º, II; Lei nº 11.371, de 2006, art. 10; Circular nº 3.691, de 16 de dezembro de 2013, Banco Central do Brasil. Parcialmente vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 1, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18.01.2017. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. NÃO-INCIDÊNCIA. ISENÇÃO. REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DAS DESONERAÇÕES. POSSIBILIDADE DE MERA INTERMEDIAÇÃO DE MANDATÁRIO ENTRE A PRESTADORA NACIONAL DOS SERVIÇOS E A PESSOA TOMADORA RESIDENTE OU DOMICILIADA NO EXTERIOR. VÍNCULO NEGOCIAL NÃO AFETADO PELA MERA INTERMEDIAÇÃO DE MANDATÁRIO. Os requisitos gerais para aplicação da não incidência e da isenção da Cofins sobre receitas decorrentes de exportação de serviços estabelecida pelo inciso III do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto 2001, e pelo inciso II do art. 6º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, estão apresentados na Solução de Divergência Cosit nº 1, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18.01.2017. A existência de terceira pessoa interposta na relação negocial entre a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e a pessoa jurídica nacional prestadora de serviços não afeta a relação jurídica exigida pelas referidas normas para fins de aplicação da não incidência e da isenção da contribuição, desde que a terceira pessoa atue na condição de mero mandatário, ou seja, não atue em nome próprio, mas tão somente em nome e por conta do mandante pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior. DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 14, III; Lei nº 10.833, de 2003, art. 6º, II; Lei nº 11.371, de 2006, art. 10; Circular nº 3.691, de 16 de dezembro de 2013, do Banco Central do Brasil Parcialmente vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 1, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18.01.2017. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

Solução de Consulta COSIT nº 50, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins EMENTA: MÉTODO DE RATEIO PROPORCIONAL PARA DETERMINAÇÃO DOS CRÉDITOS. TOTALIDADE DAS RECEITAS SUBMETIDAS AO REGIME NÃO CUMULATIVO. INAPLICABILIDADE.

Page 22: nº 04/2017 01 de fevereiro de 2017 - ww2.sindcontsp.com.br · Solução de Consulta COSIT nº 51, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ..... 6 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa

O método de rateio proporcional previsto no inciso II do § 8º do art. 3º da Lei nº 10.833, de 2003, utilizado para determinação dos créditos da Cofins, não se aplica à pessoa jurídica que se sujeita à incidência não cumulativa em relação à totalidade de suas receitas. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, § 8º, II. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: MÉTODO DE RATEIO PROPORCIONAL PARA DETERMINAÇÃO DOS CRÉDITOS. TOTALIDADE DAS RECEITAS SUBMETIDAS AO REGIME NÃO CUMULATIVO. INAPLICABILIDADE O método de rateio proporcional previsto no inciso II do § 8º do art. 3º da Lei nº 10.637, de 2002, utilizado para determinação dos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep, não se aplica à pessoa jurídica que se sujeita à incidência não cumulativa em relação à totalidade de suas receitas. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º, § 8º, II. CLAUDIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

Solução de Consulta COSIT nº 29, de 16.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD). AUTENTICAÇÃO DE LIVROS. DISPENSA. Entidade de previdência privada cujo ato constitutivo é registrado no cartório de registro civil de pessoas jurídicas, e que é obrigada à escrituração contábil digital por determinação do art. 3º, III, da Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 2013, é dispensada da obrigação de autenticar os livros correspondentes. A obrigação acessória prevista no § 4º do art. 258 do Regulamento do Imposto de Renda é afastada em razão da superveniência de norma específica, instituída com base no art. 16 da Lei nº 9.779, de 1999. DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de 2013, art. 1º, § 2º; Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, art. 16; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, art. 258, § 4º. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 19 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 23/01/2017 (nº 16, Seção 1, pág. 13) Altera o Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016.

O COORDENADOR-GERAL DE GESTÃO DE CADASTROS, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 74 e 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 51 da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, declara:

Art. 1º - Fica aprovado o Anexo Único deste Ato Declaratório Executivo, que substituirá o Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016.

Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

DANIEL BELMIRO FONTES

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ANEXO ÚNICO

(Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016.)

TABELA DE DOCUMENTOS E ORIENTAÇÕES

1. INSCRIÇÃO

1.1 Inscrição da Entidade (Matriz) - Eventos 101, 105, 106, 107 e 110

O nome empresarial a ser cadastrado no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) deve corresponder fielmente ao que estiver consignado no ato constitutivo da entidade, admitindo-se abreviações somente quando ultrapassar 144 (cento e quarenta e quatro) caracteres.

A Microempresa (ME) ou a Empresa de Pequeno Porte (EPP), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, deve solicitar sua inscrição no CNPJ sem acrescentar a respectiva partícula (ME ou EPP, conforme o caso) ao final do seu nome empresarial, juntando ao Documento Básico de Entrada (DBE) ou ao Protocolo de Transmissão a correspondente Declaração de Enquadramento registrada no órgão competente, quando tal informação não constar do próprio ato constitutivo. A partícula indicadora de porte é agregada ao nome empresarial automaticamente pelo sistema, refletindo sempre a informação do atributo "Porte da Empresa" da base CNPJ.

No caso de partido político, o nome empresarial a ser ca- dastrado no CNPJ para os órgãos de direção nacional, regional ou local deve ser formado pelo nome do partido político, seguido do nome do órgão de direção.

Item Natureza Jurídica (NJ)

Data do Evento Ato Constitutivo (regra geral)

Base Legal

1.1.1

Órgão Público: NJs 101-5, 102-3, 103-1, 104-0, 105-8, 106-6, 107-4, 108-2, 116-3, 117-1 ou 118-0.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de criação do órgão público, publicado na forma da lei, e ato de nomeação ou eleição/posse do seu gestor, publicado na forma da lei ou registrado em órgão competente, conforme o caso.

CF, art. 48.

1.1.2

Representação Diplomática do Estado Brasileiro no Exterior (Embaixadas, Consulados etc.): NJ 101-5.

Data constante da declaração do MRE.

Declaração do MRE contendo o nome do titular (diplomata, cônsul etc) e, se conhecida, a data de criação da representação.

1.1.3

Autarquia: NJs 110-4, 111-2 ou 112-0.

OBS.: Entidades Fiscalizadoras do Exercício de Profissões Regulamentadas são autarquias federais.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de criação da autarquia, publicado na forma da lei, e ato de nomeação ou eleição/posse do seu gestor, publicado na forma da lei ou registrado em órgão competente, conforme o caso.

CF, art. 37; CC, art. 41;

Decreto-Lei 200/67, art. 5º.

1.1.4 Fundação Pública de Direito Público: NJs 113-9, 114-7

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de criação da fundação pública de direito público, publicado

CF, art. 37; CC, art. 41.

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ou 115-5. na forma da lei, e ato de no- meação ou eleição/posse do seu gestor, publicado na forma da lei ou registrado em órgão competente, conforme o caso.

1.1.5 Comissão Polinacional: NJ 119-8.

Data de vigência do ato celebrado.

Ato internacional celebrado entre o Brasil e outro(s) país(es), sem necessidade de registro, acompanhado de ato de nomeação do seu gestor.

1.1.6 Fundo Público: NJ 120-1.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de criação do fundo público e ato de nomeação do seu gestor, publicados na forma da lei.

CF, art. 167; Lei 4.320/64, art. 71.

1.1.7

Consórcio Público de Direito Público (Associação Pública): NJ 121-0.

Data de vigência do último ato legal ratificador.

Atos legais de ratificação do protocolo de intenções firmado pelos entes federativos consorciados, pu- blicados na forma da lei, acompanhados do ato de nomeação ou eleição/posse do seu dirigente, pu- blicado na forma da lei ou registrado em órgão competente, conforme o caso.

CC, art. 41;

Lei 11.107/2005, arts. 1º a 7º, 11, 12, 15.

1.1.8 Consórcio Público de Direito Privado: NJ 122-8

Data de registro do estatuto.

Estatuto e ata de assembléia de constituição e de eleição/posse do seu dirigente registrados no RCPJ ou no RTD.

CC, arts. 53 a 60;

Lei 6.015/73, arts. 114, 120. Lei 9.532/97, arts. 12 a 15; Lei 11.107/2005, arts. 1º a 7º, 11, 12, 15.

1.1.9 Estado ou Distrito Federal: NJ 123-6

Data de vigência da lei.

Lei complementar de criação do novo estado, publicada na forma da lei.

CF, art. 18; CC, art. 41.

1.1.10 Município: NJ 124-4

Data de vigência da lei.

Lei estadual de criação do novo município, publicada na forma da lei.

CF, art. 18; CC, art. 41.

1.1.11

Fundação Pública de Direito Privado: NJs 125-2, 126-0 e 127-9

Data de registro do estatuto.

Estatuto registrado no RCPJ, acompanhado do ato de nomeação ou eleição/posse do seu gestor, pu- blicado na forma da lei ou registrado em órgão competente, conforme o caso.

CF, art. 37; CC, arts. 62 a 68 ; Decreto-Lei 200/67, art. 5º.

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1.1.12 Empresa Pública: NJ 201-1.

Data de registro do contrato social OU da ata de assembléia de constituição.

Contrato social registrado na JC OU

estatuto e ata de assembléia de constituição registrados na JC.

CF, arts. 37 e 173;

CC, arts. 981 a 985, 1.039 a 1.092 e 1.150; Decreto-Lei 200/67, art. 5º;

Lei 6.404/76, arts. 87 a 97, 138 a 151.

1.1.13 Sociedade de Economia Mista: NJ 203-8.

Data de registro da ata de assembléia de constituição.

Estatuto e ata de assembléia de constituição registrados na JC.

CF, arts. 37 e 173;

CC, arts. 981 a 985, 1.089; Decreto-Lei 200/67, art. 5º;

Lei 6.404/76, arts. 4º, 87 a 97, 138 a 151, 235 a 240.

1.1.14 Sociedade Anônima: NJs 204-6 e 205-4.

Data de registro da ata de assembléia de constituição.

Estatuto e ata de assembléia de constituição registrados na JC.

CC, arts. 981 a 985, 1.089 e 1.150; Lei 6.404/76, arts. 4º, 87 a 97, 138 a 151.

1.1.15 Sociedade Empresária Ltda: NJ 206-2.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado na JC.

CC, arts. 981 a 985, 1.052 a 1.086.

1.1.16

Sociedade Empresária em Nome Coletivo: NJ 207-0.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado na JC.

CC, arts. 981 a 985, 983, 1.039 a 1.042.

1.1.17

Sociedade Empresária em Comandita Simples: NJ 208-9.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado na JC.

CC, arts. 981 a 985, 983, 1.045 a 1.048.

1.1.18

Sociedade Empresária em Comandita por Ações: NJ 209-7.

Data de registro da ata de assembléia de constituição.

Estatuto e ata de assembléia de constituição registrados na JC.

CC, arts. 981 a 985, 1.090 a 1.092; Lei 6.404/76, arts. 4º, 87 a 97, 138, 139, 143 a 151, 280 a 284.

1.1.19

Sociedade em Conta de Participação: NJ 212-7.

Data constante do documento.

Documento que comprove a existência da Sociedade em Conta de Participação entre os sócios ostensivo e participante, sem necessidade de registro em qualquer órgão.

CC, arts. 991 a 996.

Decreto-Lei 2.303/86, art. 7º.

1.1.20 Empresário (Individual): NJ 213-5.

Data de registro do Requerimento de Em- presário

Requerimento de Empresário, registrado na JC, relativo à sua inscrição

CC, arts. 966 a 980;

Decreto-Lei 1.706/79,

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naquele órgão de registro. art. 2º.

1.1.21 Cooperativa: NJ 214-3.

Data de registro da ata de assembléia de fundação.

Estatuto e ata de assembléia de fundação registrados na JC.

CC, arts. 1.093 a 1.096;

Lei 5.764/71, arts. 3º a 16, 21, 47; Lei. 8.934/94, art. 32.

1.1.22 Consórcio de Sociedades: NJ 215-1.

Data de registro do contrato.

Contrato de consórcio registrado na JC.

Lei 6.404/76, arts. 278, 279.

1.1.23 Grupo de Sociedades: NJ 216-0.

Data de registro da convenção.

Convenção de grupo registrado na JC.

Lei 6.404/76, arts. 265 a 272.

1.1.24

Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira: NJ 217-8.

OBS.: O primeiro estabelecimento da sociedade estrangeira no Brasil deve ser inscrito como estabelecimento matriz.

Data de registro do ato de deliberação.

Ato de deliberação sobre a instalação do primeiro estabelecimento da sociedade estrangeira no Brasil, acompanhado do ato de nomeação do seu representante no País, ambos registrados na JC ou no RCPJ.

CC, arts. 1.134 a 1.141;

Decreto-Lei 2.627/40, arts. 59 a 73; Lei 8.934/94, arts. 1º, 32;

Lei 6.015/73, art. 114, 120, 148; Lei 4.131/62, art. 42.

1.1.25

Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Binacional Argentino-Brasileira: NJ 219-4.

OBS.: O primeiro estabelecimento da empresa binacional no Brasil deve ser inscrito como estabelecimento matriz.

Data de registro do ato de deliberação.

Ato de deliberação sobre a instalação do primeiro estabelecimento da empresa binacional no Brasil, acompanhado do ato de nomeação do seu representante no País, ambos registrados na JC ou no RCPJ.

Tratado para o Estabelecimento de um Estatuto das Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas, art. III; Lei 4.131/62, art. 42.

1.1.26

Empresa Domiciliada no Exterior: NJ 221-6.

OBS.: A inscrição ocorre na Receita Federal somente em decorrência das situações previstas nos itens 1 a 5 da alínea "a" do inciso XV do

Data da transmissão da solicitação de inscri- ção.

1) Ato de constituição da entidade estrangeira;

2) Ato que demonstre os poderes de administração do representante legal no país de origem da entidade estrangeira, caso tal informação não conste do ato de constituição;

CC, art. 224;

Decreto 8.742/2016, art. 1º; Decreto 13.609/43, arts. 18, 20.

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art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1634, de 06 de maio de 2016.

3) Documento de identificação do representante legal no país de origem;

4) Ato de nomeação do representante da entidade no Brasil a que se refere o § 1º do art. 7º da Ins- trução Normativa RFB nº 1634, de 2016, acompanhado do seu documento de identificação;

OBS.: Todos os documentos emitidos no exterior devem ser autenticados por repartição consular brasileira e estar acompanhados de sua tradução juramentada, se redigidos em língua estrangeira.

1.1.27 Clube de Investimento: NJ 222-4.

Data de registro do estatuto.

Estatuto registrado na Bolsa de Valores e no RTD.

CC, art. 221;

IN CVM 494/2011, arts. 1º a 3º.

1.1.28 Fundo de Investimento: NJ 222-4.

Data de registro do ato de deliberação.

Ato de deliberação do Administrador sobre a constituição do fundo de investimentos, acompanhado do respectivo regulamento, ambos registrados no RTD.

CC, art. 221;

IN CVM 409/2004, arts. 2º a 4º;

IN CVM 356/2001, arts. 4º, 7º e 8º.

1.1.29 Sociedade Simples Pura: NJ 223-2.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado no RCPJ OU

contrato social registrado na OAB, no caso de sociedade de advogados.

CC, arts. 981 a 985, 997 a 1.032; Lei 8.906/94, arts. 15 a 17.

1.1.30 Sociedade Simples Ltda: NJ 224-0.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado no RCPJ.

CC, arts. 981 a 985, 997 a 1.032,

1.052 a 1.086.

1.1.31 Sociedade Simples em Nome Coletivo: NJ 225-9.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado no RCPJ.

CC, arts. 981 a 985, 1.039 a 1.042.

1.1.32 Sociedade Simples em Comandita Simples: NJ 226-7.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado no RCPJ.

CC, arts. 981 a 985, 1.045 a 1.047.

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1.1.33 Empresa Binacional: NJ 227-5.

Data de vigência do tratado.

Tratado internacional celebrado entre o Brasil e outro país, sem necessidade de registro (a não ser que o tratado imponha regra diversa).

CF, art. 84;

Tratado de Itaipu (Brasil-Paraguai); Tratado do Ciclone-4 (Brasil-Ucrânia).

1.1.34 Consórcio de Empregadores: NJ 228-3.

Data de registro do documento.

Documento de constituição do consórcio simplificado de produtores rurais, em que conste a quem cabe a administração do consórcio, registrado no RTD.

Lei 8.212/91, art. 25-A.

1.1.35 Consórcio Simples: NJ 229-1.

Data de registro do contrato social.

Contrato social registrado na JC.

LC 123/2006, art. 56;

CC, arts. 981 a 985, 1.052 a 1.086.

1.1.36

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária):

NJ 230-5.

Data de registro do ato de constituição.

Ato de constituição registrado na JC. CC, art. 980-A.

1.1.37

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Simples): NJ

231-3

Data de registro do ato de constituição.

Ato de constituição registrado no RCPJ. CC, art. 980-A.

1.1.38

Sociedade Unipessoal de Advogados: NJ 232-1

Data de registro do ato de constituição.

Contrato social registrado na OAB

Lei 13.247/2016; Lei 8.906/1994

1.1.39 Cooperativas de Consumo: NJ 233-0

Data de registro do ato de constituição.

Estatuto e ata de assembléia de fundação registrados na JC.

CC, arts. 1.093 a 1.096;

Lei 5.764/71, arts. 3º a 16, 21, 47; Lei. 8.934/94, art. 32.

1.1.40

Serviço Notarial e Registral (Cartório): NJ 303-4.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de criação do cartório e ato de nomeação do seu titular, publicados na forma da lei.

CF, art. 236, art. 32 do ADCT; Lei 8.935/94, arts. 3º, 14, 43, 50.

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1.1.41 Fundação Privada: NJ 306-9.

Data de registro do estatuto.

Estatuto e ata de nomeação de seu dirigente registrados no RCPJ ou no RTD.

CC, arts. 62 a 68.

1.1.42 Serviço Social Autônomo: NJ 307-7.

Data de registro do estatuto.

Estatuto e ata de assembléia de constituição e de eleição/posse do seu dirigente registrados no RCPJ ou no RTD.

CC, arts. 53 a 60;

Lei 6.015/73, arts. 114, 120.

1.1.43 Condomínio Edilício: NJ 308-5.

Data de registro da convenção OU da as- sembléia que deliberou sobre a inscrição no CNPJ.

Convenção do condomínio registrada no RI e ata de assembléia de eleição do síndico registrada no RTD; OU certidão emitida pelo RI que confirme o registro do Memorial de Incorporação do condo- mínio, acompanhada da ata da assembléia que deliberou sobre a inscrição no CNPJ e da ata da as- sembléia de eleição do síndico, ambas registradas no RTD.

Para inscrição de filial, convenção do condomínio que instituiu o setor condominial registrada no RI.

CC, arts. 1.332 a 1.334, 1.347, 1.348; Lei 4.591/64, arts. 3º, 7º, 9º, 22, 32.

1.1.44 Comissão de Conciliação Prévia: NJ 310-7.

Data de registro do regimento, acordo ou convenção.

Regimento interno registrado no MTE, caso se trate de Comissão de Empresa(s); OU

acordo coletivo de trabalho registrado no MTE, quando se tratar de Comissão Sindical (empresa/sin- dicato); OU

convenção coletiva de trabalho registrada no MTE, caso se trate de Comissão Intersindical.

Decreto-Lei 5.452/43, arts. 625-A a

625-C;

Portaria MTE 329/2002, arts. 1º, 2º,

5º.

1.1.45

Entidade de Mediação e Arbitragem: NJ 311-5.

Data de registro do ato constitutivo.

Documento utilizado de acordo com a forma jurídica adotada (Associação, Sociedade etc).

Lei 9.307/96, art. 13.

1.1.46 Entidade Sindical: NJ 313-1.

Data de registro do estatuto.

Estatuto e ata de assembleia de constituição e de eleição/posse do seu dirigente registrados no

CF, art. 8º;

CC, art. 53 a 60;

Decreto-Lei 5.452/43,

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RCPJ ou no RTD. arts. 511, 512,

515 a 523, 558, 561, 562, 564; Lei 6.015/73, arts. 114, 120, 127.

1.1.47

Estabelecimento, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira: NJ 320- 4.

OBS.: O primeiro estabelecimento da entidade estrangeira no Brasil deve ser inscrito como estabelecimento matriz.

Data de registro do ato de deliberação.

Ato de deliberação sobre a instalação do primeiro estabelecimento da fundação ou da associação es- trangeira no Brasil, acompanhado do ato de nomeação do seu representante no País, ambos registrados no RCPJ ou no RTD.

CC, arts. 1.134 a 1.141; Decreto-Lei 4.657/42, art. 11; Lei 6.015/73, arts. 114, 120, 127, 148.

1.1.48

Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior: NJ 321-2.

OBS.: A inscrição ocorre na Receita Federal somente em decorrência das situações previstas nos itens 1 a 5 da alínea "a" do inciso XV do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1634, de 2016.

Data da transmissão da solicitação de inscri- ção.

1) Ato de constituição da entidade estrangeira;

2) Ato que demonstre os poderes de administração do representante legal no país de origem da entidade estrangeira, caso tal informação não conste do ato de constituição;

3) Documento de identificação do representante legal no país de origem;

4) Ato de nomeação do representante da entidade no Brasil a que se refere o § 1º do art. 7º da Ins- trução Normativa RFB nº 1634, de 2016, acompanhado do seu documento de identificação;

OBS.: Todos os documentos emitidos no exterior devem ser autenticados por repartição consular brasileira e estar acompanhados de sua tradução juramentada, se redigidos em língua estrangeira.

CC, art. 224.

Decreto 8.742/2016, art. 1º. Decreto 13.609/43, arts. 18, 20.

1.1.49 Organização Religiosa: NJ 322-

Data de registro do Estatuto e ata de assembleia de

CC, arts. 44 a 46;

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0. estatuto. constituição e de eleição/posse do seu dirigente registrados no RCPJ ou no RTD.

Lei 6.015/73, arts. 114, 120, 127.

1.1.50

Organização Religiosa - Igreja Católica (Paróquias, Dioceses e Arquidioceses): NJ 322-0.

Data de registro do documento.

Documento emitido pela Igreja Católica e ato de designação do titular da respectiva representação, ambos registrados no RCPJ ou no RTD.

CC, arts. 221, 2.031.

1.1.51 Comunidade Indígena: NJ 323-9.

Data da transmissão da solicitação de inscrição.

Certidão emitida pela Funai contendo o nome da comunidade, seu endereço e seu representante.

Lei 6.001/73, art. 3º.

1.1.52 Fundo Privado: NJ 324-7.

Data de registro do estatuto.

Estatuto registrado no RCPJ.

Lei 11.079/2004, arts. 16 e 17.

1.1.53

Órgão de Direção Nacional de Partido Político: NJ 325-5.

Data de registro do estatuto.

Estatuto e ato de constituição do órgão partidário e de designação de seus dirigentes, ambos registrados no RCPJ de Brasília-DF.

CF, art. 17; CC, art. 44;

Lei 9.096/95, arts. 1º, 3º, 8º a 10, 14 a 15-A; Resolução TSE 23.465/2015

1.1.54

Órgão de Direção Regional de Partido Político: NJ 326-3.

Data de registro do ato de constituição.

Ato de constituição do órgão partidário e de designação de seus dirigentes registrado na Justiça Eleitoral.

CF, art. 17;

Lei 9.096/95, arts. 3º, 14 a 15-A; Resolução TSE 23.465/2015

1.1.55 Órgão de Direção Local de Partido Político: NJ 327-1.

Data de registro do ato de constituição.

Ato de constituição do órgão partidário e de designação de seus dirigentes registrado na Justiça Eleitoral.

CF, art. 17;

Lei 9.096/95, arts. 3º, 14 a 15-A; Resolução TSE 23.465/2015

1.1.56 Organização Social (OS): NJ 330-1.

Data de registro do estatuto.

Documento utilizado de acordo com a forma jurídica adotada (Associação, Fundação etc), acompanhado do ato administrativo de qualificação como OS, publicado na forma da lei.

Lei 9.637/98, arts. 1º, 2º, 11.

1.1.57 Associação Privada: NJ 399-9.

Data de registro do estatuto.

Estatuto e ata de assembleia de constituição e de eleição/posse do seu dirigente registrados no RCPJ ou no RTD.

CC, arts. 53 a 60;

Lei 6.015/73, arts. 114, 120. Lei 9.532/97, arts. 12 a 15.

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1.1.58

Empresa Individual Imobiliária - Incorporação Imobiliária ou Loteamento de

Terreno: NJ 401-4.

Data de registro do empreendimento OU da- ta da primeira alienação de unidade imobi- liária ou lote de terreno.

Certidão emitida pelo RI comprovando o registro do empreendimento, caso tenha sido registrado OU documento que comprove a existência de qualquer ajuste preliminar que caracterize a alienação de uni- dade imobiliária ou lote de terreno, ainda que sem registro em cartório.

Decreto-Lei 1.381/74, arts. 1º, 3º, 6º, 7º, 9º.

1.1.59

Empresa Individual Imobiliária - Desmembramento de Imóvel Rural: NJ 401- 4.

Data de registro do empreendimento OU data da décima primeira alienação de quinhão do imóvel rural.

Certidão emitida pelo RI comprovando o registro do desmembramento do imóvel rural em mais de 10 (dez) lotes, caso tenha sido registrado OU

documentos que comprovem a existência de qualquer ajuste preliminar que caracterize a alienação de

mais de 10 (dez) quinhões do imóvel rural, ainda que sem registro em cartório.

Decreto-Lei 1.381/74, arts. 1º, 3º, 6º, 7º, 9º;

Decreto-Lei 1.510/76, art. 11.

1.1.60 Produtor Rural (Pessoa Física): NJ 412-0.

Data do preenchimento da solicitação.

Definido pelo convenente.

1.1.61 Organização Internacional: NJ 501-0.

Data de criação da representação no Brasil OU da transmissão da solicitação de inscrição.

Declaração emitida pelo MRE contendo o nome do representante da organização internacional no Brasil e, se conhecida, a data de criação da representação.

1.1.62

Representação Diplomática Estrangeira: NJ 502-9.

Data de criação da representação no Brasil OU da transmissão da solicitação de inscrição.

Declaração emitida pelo MRE contendo o nome do representante diplomático no Brasil e, se conhecida, a data de criação da representação.

1.1.63 Outras Instituições Extraterritoriais: NJ 503-7.

Data de criação da representação no Brasil OU da transmissão da solicitação de inscrição.

Declaração emitida pelo MRE contendo o nome do representante da instituição no Brasil e, se conhecida, a data de criação da representação.

1.2 Inscrição de Estabelecimento Filial - Eventos 102, 103 e 111

A solicitação de inscrição de estabelecimento filial deve estar acompanhada do respectivo ato de criação, de acordo com as formalidades aplicáveis a cada natureza jurídica, tendo por base a Tabela do item 1.1. No caso de

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unidade auxiliar de órgão público, a solicitação deve estar acompanhada de ato administrativo que comprove a sua existência.

1.3 Inscrição de Incorporação Imobiliária (Patrimônio de Afetação) - Evento 109

No caso de inscrição de incorporação imobiliária (patrimônio de afetação), a que se refere o inciso XIII do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1634, de 2016, a solicitação deve estar acompanhada do Termo de

Constituição do Patrimônio de Afetação registrado no RI.

2. ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS

Item Tipo De Entidade Data Do Evento Ato Alterador (regra geral)

2.1 Empresário (Individual): NJ 213-5.

Data de registro do Requerimento de Empre- sário.

Quando se tratar de dado cadastral constante do ato constitutivo da entidade ou do estabelecimento filial, Requerimento de Empresário, registrado na JC, referente à alteração cadastral solicitada.

2.2 Condomínio Edilício: NJ 308-5.

Data de registro da alteração da convenção

OU da ata de assembleia de eleição.

Alteração da convenção do condomínio, registrada no RI, referente à alteração cadastral solicitada. Quando se tratar de alteração de síndico, ata de assembleia referente a sua eleição registrada no RTD.

2.3 Entidades cujo ato constitutivo seja um ato legal.

Data de vigência do ato legal.

Quando se tratar de dado cadastral constante do ato constitutivo da entidade ou do estabelecimento filial, ato legal, publicado na forma da lei, referente à alteração cadastral solicitada.

Quando se tratar de alteração do representante da entidade no CNPJ, ato de nomeação ou eleição/posse do gestor da entidade, publicado na forma da lei ou registrado em órgão competente, conforme o caso.

2.4 Entidades cujo ato constitutivo seja um contrato social.

Data de registro da alteração contratual.

Quando se tratar de dado cadastral constante do ato constitutivo da entidade ou do estabelecimento filial, alteração contratual, registrada no órgão competente, relativa à alteração cadastral solicitada, de acordo com as formalidades aplicáveis a cada natureza jurídica, tendo por base a Tabela

do item 1.1.

2.5 Entidades cujo ato constitutivo seja um estatuto.

Data de registro da alteração estatutária.

Quando se tratar de dado cadastral constante do ato constitutivo da entidade ou do estabelecimento filial, alteração estatutária, registrada no órgão competente, relativa à alteração cadastral solicitada, de acordo com as formalidades aplicáveis a cada natureza jurídica, tendo por base a Tabela do item 1.1.

2.6 Demais entidades. Data de registro do ato alterador.

Quando se tratar de dado cadastral constante do ato constitutivo da entidade ou do estabelecimento filial, ato alterador, registrado no órgão competente, relativo à alteração

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cadastral solicitada, de acordo com as formalidades aplicáveis a cada natureza jurídica, tendo por base a Tabela do item 1.1.

No caso de alteração do representante da entidade ou das atividades econômicas principal ou secundárias da entidade ou do estabelecimento filial, sem que isso implique modificação do seu ato constitutivo ou alterador, a cópia autenticada do próprio ato constitutivo ou alterador deve ser anexada ao DBE/Protocolo de Transmissão, e a data do evento deve ser a data da transmissão da solicitação de alteração cadastral.

Quando se tratar de alteração de dado cadastral não constante do ato constitutivo da entidade ou do estabelecimento filial, nenhum documento precisará ser anexado ao DBE/Protocolo de Transmissão, e a data do evento deve ser a data da transmissão da solicitação de alteração cadastral.

2.1 Cisão Parcial

Na comunicação de cisão parcial ao CNPJ, pelo estabelecimento cindido, a data do evento deve corresponder à data da deliberação que aprovar a cisão parcial.

3. BAIXA

3.1 Baixa da Inscrição da Entidade (Matriz)

Item Natureza Jurídica (NJ) Data do Evento Ato Extintivo (regra geral) Base Legal

3.1.1

Órgão Público: NJs 101-5, 102-3, 103-1, 104-0, 105-8, 106-6, 107-4, 108-2, 116-3, 117-1 ou 118-0.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de extinção do órgão público, publicado na forma da lei.

CF, art. 48.

3.1.2

Representação Diplomática do Estado Brasileiro no Exterior (Embaixadas, Consulados etc.): NJ 101-5.

Data constante da declaração.

Declaração do MRE sobre a extinção da representação.

3.1.3 Autarquia: NJs 110-4, 111-2 ou 112-0.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de extinção da autarquia, publicado na forma da lei.

CF, art. 37.

3.1.4 Fundação Pública de Direito Público: NJs 113-9, 114-7 ou 115-5.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de extinção da fundação pública de direito público, publicado na forma da lei.

CF, art. 37.

3.1.5 Comissão Polinacional: NJ 119-8.

Data de vigência do ato celebrado.

Ato internacional de extinção da comissão, celebrado entre o Brasil e outro(s) país(es), sem ne-cessidade de registro.

3.1.6 Fundo Público: NJ 120-1.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de extinção do fundo público, publicado na forma da lei.

CF, art. 167.

3.1.7 Consórcio Público de Direito Público

Data de vigência do último ato legal

Atos legais de ratificação da extinção do consórcio

Lei 11.107/2005, arts.

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(Associação Pública): NJ 121-0.

ratificador. público pelos entes federativos consorciados, publicados na forma da lei.

12, 15.

3.1.8 Consórcio Público de Direito Privado: NJ 122-8.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção, registrada no RCPJ, acompanhada dos atos legais de ratificação da extinção do consórcio público pelos entes federativos consorciados, publicados na forma da lei.

CC, art. 51; Lei 11.107/2005, arts. 12, 15.

3.1.9 Estado ou Distrito Federal: NJ 123-6

Data de vigência da lei.

Lei complementar de extinção do estado, publicada na forma da lei.

CF, art. 18.

3.1.10 Município: NJ 124-4 Data de vigência da lei.

Lei estadual de extinção do município, publicada na forma da lei.

CF, art. 18.

3 . 1 . 11 Fundação Pública de Direito Privado: NJs 125-2, 126-0 e 127-9.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção da fundação registrado no RCPJ.

CC, art. 51, 69.

3.1.12 Empresa Pública: NJ 201-1.

Data de registro do distrato social OU da

ata de assembléia.

Distrato social registrado na JC OU

ata de assembléia de extinção registrada na JC.

CC, arts. 1.089, 1.090, 1.102 a 1.112; Lei 6.404/76, arts. 206 a 219.

3.1.13 Sociedade de Economia Mista: NJ 203-8.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada na JC.

CC, art. 1.089; Lei 6.404/76, arts. 206 a 219, 240.

3.1.14 Sociedade Anônima: NJs 204-6 e 205-4.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada na JC.

CC, art. 1.089; Lei 6.404/76, arts. 206 a 219.

3.1.15 Sociedade Empresária Ltda: NJ 206-2.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado na JC. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.16 Sociedade Empresária em Nome Coletivo: NJ 207-0.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado na JC. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.17 Sociedade Empresária em Comandita Simples: NJ 208-9.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado na JC. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.18 Sociedade Empresária em Comandita por Ações: NJ 209-7.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada na JC.

CC, arts. 1.089, 1.090; Lei 6.404/76, arts. 206 a 219, 280.

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3.1.19 Sociedade em Conta de Participação: NJ 212-7.

Data constante do distrato OU data final da sociedade por prazo determinado.

Distrato da Sociedade em Conta de Participação, sem necessidade de registro em qualquer órgão; OU documento que comprove a existência da Sociedade em Conta de Participação entre os sócios ostensivo e participante, sem necessidade de registro em qualquer órgão, caso a sociedade tenha sido constituída por prazo determinado.

CC, art. 996.

3.1.20 Empresário (Individual): NJ 213-5.

Data do registro do Requerimento de Empresário

Requerimento de Empresário, relativo à sua extinção, registrado na JC.

CC, art. 968.

3.1.21 Cooperativa: NJ 214-3. Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada na JC.

CC, arts. 1.093; Lei 5.764/71, arts. 21, 46, 63 a 78.

3.1.22 Consórcio de Sociedades: NJ 215-1.

Data de registro do distrato.

Distrato do consórcio registrado na JC.

Lei 6.404/76, arts. 278, 279.

3.1.23 Grupo de Sociedades: NJ 216-0.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção do grupo registrado na JC.

Lei 6.404/76, arts. 265 a 272.

3.1.24 Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira: NJ 217-8.

Data de registro do ato de deliberação.

Ato de deliberação sobre a extinção do estabelecimento da sociedade estrangeira no Brasil registrado na JC ou no RCPJ.

Lei 8.934/94, arts. 1º, 32; Lei 6.015/73, art. 114, 120, 148.

3.1.25

Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Binacional Argentino-Brasileira: NJ 219-4.

Data de registro do ato de deliberação.

Ato de deliberação sobre a extinção do estabelecimento da empresa binacional no Brasil registrado na JC ou no RCPJ.

Tratado para o Estabelecimento de um Es-tatuto das Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas, art. III.

3.1.26 Empresa Domiciliada no Exterior: NJ 221-6.

Data da transmissão da solicitação de baixa.

Ato de extinção da entidade estrangeira, autenticado por repartição consular brasileira e acompanhado de sua tradução juramentada, se redigido em língua estrangeira.

CC, art. 224; Decreto 8.742/2016, art. 1º; Decreto 13.609/43, arts. 18, 203.

3.1.27

Clube de Investimento:

NJ 222-4.

Data de registro do ato de dissolução.

Ato de dissolução do clube de investimento registrado na Bolsa de Valores e no RTD.

CC, art. 221;

IN CVM 494/2011, art. 15.

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3.1.28

Fundo de Investimento:

NJ 222-4.

Data de registro da ata de assembléia OU do termo de encerramento.

Ata de assembléia que deliberou pela extinção do fundo de investimento registrada no RTD; OU termo de encerramento do fundo de investimento, em caso de resgate total das cotas, registrado no RT D .

CC, art. 221; IN CVM 409/2004, art. 47, 107,119-A; IN CVM 356/2001, art. 26.

3.1.29 Sociedade Simples Pura: NJ 223-2.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado no RCPJ; OU Distrato social registrado na OAB, no caso de sociedade de advogados.

CC, arts. 1.102 a 1.112; Lei 8.906/94, art. 15.

3.1.30 Sociedade Simples Ltda: NJ 224-0.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado no RCPJ. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.31 Sociedade Simples em Nome Coletivo: NJ 225-9.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado no RCPJ. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.32 Sociedade Simples em Comandita Simples: NJ 226-7.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado no RCPJ. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.33 Empresa Binacional: NJ 227-5.

Data de vigência do tratado.

Tratado internacional celebrado entre o Brasil e outro país, sem necessidade de registro (a não ser que o tratado imponha regra diversa).

CF, art. 84; Tratado de Itaipu (Brasil-Paraguai); Tratado do Ciclone-4 (Brasil-Ucrânia).

3.1.34 Consórcio de Empregadores: NJ 228-3.

Data de registro do documento.

Documento de extinção do consórcio simplificado de produtores rurais registrado no RTD.

Lei 8.212/91, art. 25-A.

3.1.35 Consórcio Simples: NJ 229-1.

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado na JC.

LC 123/2006, art. 56; CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.36

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária): NJ 230-5.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção registrado na JC. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.37

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Simples): NJ

231-3.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção registrado no RCPJ. CC, arts. 1.102 a 1.112.

3.1.38 Sociedade Unipessoal de Advogados: NJ 232-1

Data de registro do distrato social.

Distrato social registrado na OAB.

CC, arts. 1.102 a 1.112; Lei 8.906/94, art. 15.

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3.1.39 Cooperativa de Consumo: NJ 233-0.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada na JC.

CC, arts. 1.093; Lei 5.764/71, arts. 21, 46, 63 a 78.

3.1.40 Serviço Notarial e Registral (Cartório): NJ 303-4.

Data de vigência do ato legal.

Ato legal de extinção do cartório publicado na forma da lei.

Lei 8.935/94, art. 44.

3.1.41 Fundação Privada: NJ 306-9.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção da fundação registrado no RCPJ.

CC, art. 51, 69.

3.1.42 Serviço Social Autônomo: NJ 307-7.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada no RCPJ.

CC, art. 51; Lei 6.015/73, arts. 114, 120.

3.1.43 Condomínio Edilício: NJ 308-5.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção do condomínio registrado no RI.

CC, arts. 1.357, 1.358; Lei 4.591/64, art. 34.

3.1.44 Comissão de Conciliação Prévia: NJ 310-7.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção da comissão registrado no MTE.

Portaria MTE 329/2002, art. 5º.

3.1.45 Entidade de Mediação e Arbitragem: NJ 311-5.

Data de registro do ato de extinção.

Documento utilizado de acordo com a forma jurídica adotada (Associação, Sociedade etc).

CC, art. 51.

3.1.46 Entidade Sindical: NJ 313-1.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada no RCPJ.

CC, art. 51.

3.1.47

Estabelecimento, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira: NJ 320-

4.

Data de registro do ato de deliberação.

Ato de deliberação sobre a extinção do estabelecimento da fundação ou da associação estrangeira

no Brasil, registrado no RCPJ.

CC, art. 1.137.

3.1.48

Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior:

NJ 321-2.

Data da transmissão da solicitação de baixa.

Ato de extinção da fundação ou associação estrangeira, autenticado por repartição consular brasileira e acompanhado de sua tradução juramentada, se redigido em língua estrangeira.

CC, art. 224.

Decreto 8.742/2016, art. 1º. Decreto 13.609/43, arts. 18, 20.

3.1.49

Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior - Inscrição exclusiva para

realizar aplicações no

Data do documento emitido pela CVM.

Documento emitido pela CVM que ateste o cancelamento do contrato de representação no Brasil

IN CVM 325/2000, art. 9º.

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mercado financeiro ou de capitais (art.17): NJ 321-2.

da

entidade domiciliada no exterior (investidor não residente).

3.1.50 Organização Religiosa: NJ 322-0.

Data de registro da ata de assembléia.

Ata de assembléia de extinção registrada no RCPJ.

CC, art. 51.

3.1.51

Organização Religiosa - Igreja Católica (Paróquias, Dioceses e Arquidioce-ses): NJ 322-0.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção emitido pela Igreja Católica registrado no RCPJ ou no RTD.

CC, arts. 51, 221, 2.031.

3.1.52 Comunidade Indígena: NJ 323-9.

Data constante da declaração.

Declaração emitida pela Funai atestando a extinção da comunidade.

Lei 6.001/73, art. 3º.

3.1.53 Fundo Privado: NJ 324-7.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção do fundo privado registrado no RCPJ.

CC, art. 51;Lei 11.079/2004, art. 16.

3.1.54 Órgão de Direção Nacional de Partido Político: NJ 325-5.

Data de registro da ata de assembleia.

Ata de assembleia de extinção do partido político registrada no RCPJ de Brasília-DF.

Lei 9.096/95, art. 27 a 29;Resolução TSE 23.465/2015

3.1.55 Órgão de Direção Regional de Partido Político: NJ 326-3.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção do órgão partidário, registrado na Justiça Eleitoral.

Resolução TSE 23.465/2015

3.1.56 Órgão de Direção Local de Partido Político: NJ 327-1.

Data de registro do ato de extinção.

Ato de extinção do órgão partidário, registrado na Justiça Eleitoral.

Resolução TSE 23.465/2015

3.1.57

Organização Social (OS):

NJ 330-1.

Data de registro do ato de extinção.

Documento utilizado de acordo com a forma jurídica adotada (Associação, Fundação etc).

CC, art. 51.

3.1.58 Associação Privada: NJ 399-9.

Data de registro da ata de assembleia.

Ata de assembleia de extinção registrada no RCPJ.

CC, art. 51.

3.1.59 Empresa Individual Imobiliária: NJ 401-4.

Data da declaração.

Declaração firmada pelo representante da Empresa Individual Imobiliária no CNPJ de que todas as unidades imobiliárias, lotes de terreno ou quinhões do imóvel rural, conforme o caso, foram alie-nados e integralmente pagos, sem

Decreto-Lei 1.381/74, arts. 9º e 10.

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necessidade de registro.

3.1.60 Produtor Rural (Pessoa Física): NJ 412-0.

Data do preenchimento da solicitação.

Definido pelo convenente.

3.1.61

Organização Internacional:

NJ 501-0.

Data informada na declaração.

Declaração emitida pelo MRE atestando a extinção da representação da organização internacional

no Brasil.

3.1.62 Representação Diplomática Estrangeira: NJ 502-9.

Data informada na declaração.

Declaração emitida pelo MRE atestando a extinção da representação diplomática estrangeira no

Brasil.

3.1.63 Outras Instituições Extraterritoriais: NJ 503-7.

Data informada na declaração.

Declaração emitida pelo MRE atestando a extinção da representação da instituição extraterritorial

3.2 Baixa da Inscrição de Empresário, Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária), Cooperativas em geral ou Sociedade Empresária com Registro Cancelado na Junta Comercial por Inatividade (Lei 8.934/94, art. 60)

Item Tipo de Entidade Data do Evento Ato Extintivo (regra geral) Base Legal

3.2.1

Empresário, Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza

Empresária), Cooperativas em geral ou Sociedade Empresária.

Data do cancelamento do registro OU data da inatividade considerada pela JC, obtida pela adição de exatos 10 (dez) anos à data do úl- timo arquivamento procedido pela empresa.

Certidão emitida pela JC atestando a data do cancelamento do registro da empresa por inatividade, bem como a data do último arquivamento procedido pela empresa naquele órgão de registro, caso a empresa opte por baixar a inscrição no CNPJ com a data da inatividade considerada pela JC.

Lei 8.934/94, art. 60.

3.3 Baixa da Inscrição da Entidade por Incorporação, Fusão ou Cisão Total

Item Motivo Data do Evento Ato Extintivo (regra geral) Base Legal

3.3.1 Incorporação Data da deliberação. Ato deliberativo da incorporadora aprovando a incorporação, registrado no órgão competente.

CC, arts. 1.116 a 1.118; Lei 6.404/76, arts. 219, 223 a 227; Decreto 3.000/99 (RIR), art. 235.

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3.3.2 Fusão Data da deliberação.

Ato deliberativo das entidades fusionadas decidindo sobre a constituição definitiva da nova entidade, registrado no órgão competente.

CC, arts. 1.119 a 1.121; Lei 6.404/76, arts. 219, 223 a 226, 228; Decreto 3.000/99 (RIR), art. 235.

3.3.3 Cisão Total Data da deliberação.

Ato deliberativo da sucessora que absorveu a parcela remanescente do patrimônio da entidade cin- dida.

Lei 6.404/76, arts. 219, 223 a 226, 229; Decreto 3.000/99 (RIR), art. 235.

3.4 Baixa da Inscrição da Entidade por Encerramento do Processo de Falência, com Extinção das Obrigações do Falido

Item Motivo Data do Evento Ato Extintivo (regra geral) Base Legal

3.4.1 Encerramento do Processo de Falência

Data constante da decisão judicial.

Decisão judicial declaratória da extinção das obrigações do falido.

Lei 11.101/2005, art. 156 a 159.

3.5 Baixa da Inscrição da Entidade por Encerramento da Liquidação Extrajudicial

Item Motivo Data do Evento Ato Extintivo (regra geral) Base Legal

3.5.1 Encerramento da Liquidação Extrajudicial

Data constante do ato de encerramento da liquidação.

Ato administrativo que encerra a liquidação extrajudicial, publicado na forma da lei, caso ocorra a extinção da entidade.

Lei 6.024/74, art. 19; LC 109/2001, art. 53.

3.6 Baixa de Inscrição de Estabelecimento Filial

A solicitação de baixa de inscrição de estabelecimento filial deve estar acompanhada do respectivo ato de extinção, de acordo com as formalidades aplicáveis a cada natureza jurídica, tendo por base a Tabela do item

3.1.

3.7 Baixa de Inscrição do Patrimônio de Afetação (Filial)

A solicitação de baixa de inscrição do Patrimônio de Afetação, inscrito como estabelecimento filial, deve estar acompanhada do respectivo ato de extinção, na forma do art. 31-E da Lei nº 4.591/64. A data do evento é a do registro desse ato no órgão competente.

4. CERTIDÕES

A certidão emitida pelo órgão de registro competente (JC, RCPJ, RI etc.), contendo as informações necessárias ao respectivo ato cadastral no CNPJ, substitui os documentos elencados neste Anexo, quando for o caso.

Base Legal: Código Civil, art. 217; Lei 6.015/73, arts. 16 a 21; Lei 8.934/94, arts. 29 e 30 e Decreto 1.800/96, arts. 7º, 78, 81 e 82. Legenda:

ADCT - Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

CC - Código Civil

CF - Constituição Federal

RCPJ - Registro Civil das Pessoas Jurídicas

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RI - Registro de Imóveis

RTD - Registro de Títulos e Documentos

CVM - Comissão de Valores Mobiliários IN - Instrução Normativa

JC - Junta Comercial

LC - Lei Complementar

MRE - Ministério das Relações Exteriores

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego OAB - Ordem dos Advogados do Brasil RIR - Regulamento do Imposto de Renda

TSE - Tribunal Superior Eleitoral

Ato Declaratório Executivo Codac nº 1, de 25.01.2017 - DOU de 26.01.2017 Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica. O Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança Substituto, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Medida Provisória nº 766, de 4 de janeiro de 2017, Declara: Art. 1º Fica instituído o código de receita 5184 - Programa de Regularização Tributária (PRT) - Demais Débitos para ser utilizado em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de publicação no Diário Oficial da União. FREDERICO IGOR LEITE FABER

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 99.012, DE 19 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 23)

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. CRÉDITOS. FABRICAÇÃO DE CALÇADOS. MATERIAIS RECICLÁVEIS E RESÍDUOS INDUSTRIAIS. COLETA, TRANSPORTE, TRIAGEM E DESTINAÇÃO. No caso de pessoa jurídica dedicada à fabricação de calçados, os gastos relativos à contratação de serviços de pessoas jurídicas especializadas em executar a coleta, o transporte, a triagem de materiais recicláveis e a destinação final dos resíduos oriundos do processo industrial não geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep no regime de apuração não cu mulativa, por não haver previsão legal expressa permitindo creditamento nessa hipótese e por não se referirem a insumos aplicados ou consumidos diretamente na produção ou fabricação desses produtos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º ; IN SRF nº 247, de 2002. (VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 7, DE 23 DE AGOSTO DE 2016, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 11 DE OUTUBRO DE 2016.) ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. CRÉDITOS. FABRICAÇÃO DE CALÇADOS. MATERIAIS RECICLÁVEIS E RESÍDUOS INDUSTRIAIS. COLETA, TRANSPORTE, TRIAGEM E DESTINAÇÃO. No caso de pessoa jurídica dedicada à fabricação de calçados, os gastos relativos à contratação de serviços de pessoas jurídicas especializadas em executar a coleta, o transporte, a triagem de materiais recicláveis e a destinação final dos resíduos oriundos do processo industrial não geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Cofins no regime de apuração não

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cumulativa, por não haver previsão legal expressa permitindo creditamento nessa hipótese e por não se referirem a insumos aplicados ou consumidos diretamente na produção ou fabricação desses produtos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 3º ; IN SRF nº 404, de 2004. (VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 7, DE 23 DE AGOSTO DE 2016, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 11 DE OUTUBRO DE 2016.) FAUSTO VIEIRA COUTINHO - Coordenador - Substituto

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 99.018, DE 20 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 23)

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. CRÉDITOS. DESPESAS COM FRETES. Por não integrarem o conceito de insumo utilizado na produção de bens destinados à venda e nem se referirem à operação de venda de mercadorias, as despesas efetuadas com fretes contratados para o transporte de insumos entre estabelecimentos industriais da mesma pessoa jurídica não geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep. Inexiste hipótese legal prevendo a apuração de créditos da não cumulatividade da Contribuição para o PIS/Pasep sobre o frete pago na aquisição de bens. No entanto, caso seja possível a apuração de créditos em relação ao bem adquirido, por se tratar de insumo, o valor do tranporte pago na aquisição poderá, em regra, integrar o custo de aquisição do bem e servirá, indiretamente, de base de cálculo do valor do crédito das contribuições a ser apurado. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º, II; Lei no 10.833, de 2003, art.15; IN SRF nº 247, de 2002, art. 60. (VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 7, DE 23 DE AGOSTO DE 2016, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 11 DE OUTUBRO DE 2016.) ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. CRÉDI-TOS. DESPESAS COM FRETES. Por não integrarem o conceito de insumo utilizado na produção de bens destinados à venda e nem se referirem à operação de venda de mercadorias, as despesas efetuadas com fretes contratados para o transporte de insumos entre estabelecimentos industriais da mesma pessoa jurídica não geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Cofins. Inexiste hipótese legal prevendo a apuração de créditos da não cumulatividade da Cofins sobre o frete pago na aquisição de bens. No entanto, caso seja possível a apuração de créditos em relação ao bem adquirido, por se tratar de insumo, o valor do transporte pago na aquisição poderá, em regra, integrar o custo de aquisição do bem e servirá, indiretamente, de base de cálculo do valor do crédito das contribuições a ser apurado. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, II e IX, e art. 15; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º . (VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 7, DE 23 DE AGOSTO DE 2016, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 11 DE OUTUBRO DE 2016.) ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: CONSULTA. INEFICÁCIA PARCIAL. O processo administrativo de consulta se presta a dirimir dúvidas relativas à interpretação da legislação tributária federal, não alcançando questões de natureza procedimental. Não produz efeitos a consulta formulada que não identifique o dispositivo da legislação tributária de que se tem dúvida de sua aplicação, e que não descreva, completa e exatamente, a hipótese a que se refira.

Page 44: nº 04/2017 01 de fevereiro de 2017 - ww2.sindcontsp.com.br · Solução de Consulta COSIT nº 51, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ..... 6 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa

DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.396, de 2013, arts. 3º, § 2º, III e IV, e 18, I, II e XI FAUSTO VIEIRA COUTINHO - Coordenador – Substituto

SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 5, DE 23 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017, seção 1, pág. 22

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: Em relação aos dispêndios com frete suportados pelo vendedor na operação de venda de produtos sujeitos a cobrança concentrada ou monofásica da Contribuição para o PIS/Pasep: a) é permitida a apuração de créditos da contribuição no caso de venda de produtos produzidos ou fabricados pela própria pessoa jurídica; b) é vedada a apuração de créditos da contribuição no caso de revenda de tais produtos, exceto no caso em que pessoa jurídica produtora ou fabricante desses produtos os adquire para revenda de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante desses mesmos produtos. Em relação aos dispêndios com frete suportados pelo vendedor na operação de venda de álcool, inclusive para fins carburantes: a) é permitida a apuração de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep no caso de venda de produto produzido ou fabricado pela própria pessoa jurídica; b) é vedada a apuração de crédito da contribuição, exceto no caso em que a pessoa jurídica produtora ou importadora do produto o adquire para revenda de outra pessoa jurídica produtora ou importadora do mesmo produto. É permitida a apuração de crédito da Contribuição para o PIS/Pasep em relação à armazenagem de mercadorias (bens disponíveis para venda): a) produzidas ou fabricadas pela própria pessoa jurídica; ou b) adquiridas para revenda, exceto em relação à armazenagem de: b.1) mercadorias em relação às quais a contribuição tenha sido exigida anteriormente em razão de substituição tributária; b.2) produtos sujeitos anteriormente à cobrança concentrada ou monofásica da contribuição, exceto no caso em que pessoa jurídica produtora ou fabricante de tais produtos os adquire para revenda de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante desses mesmos produtos; e b.3) álcool, inclusive para fins carburantes, exceto no caso em que a pessoa jurídica produtora ou importadora de álcool, inclusive para fins carburantes, o adquire para revenda de outra pessoa jurídica produtora ou importadora do mesmo produto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Legais: Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, art. 3º, inciso IX e art. 15, inciso II; Lei nº 11.727, de 23 de junho de 2008, art. 24; Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, art. 5º, §§ 13 a 16. (Vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 2, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18/01/2017) ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: Em relação aos dispêndios com frete suportados pelo vendedor na operação de venda de produtos sujeitos a cobrança concentrada ou monofásica da Cofins: a) é permitida a apuração de créditos da contribuição no caso de venda de produtos produzidos ou fabricados pela própria pessoa jurídica; b) é vedada a apuração de créditos da contribuição no caso de revenda de tais produtos, exceto no caso em que pessoa jurídica produtora ou fabricante desses produtos os adquire para revenda de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante desses mesmos produtos. Em relação aos dispêndios com frete suportados pelo vendedor na operação de venda de álcool, inclusive para fins carburantes:

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a) é permitida a apuração de créditos da Cofins no caso de venda de produto produzido ou fabricado pela própria pessoa jurídica; b) é vedada a apuração de crédito da contribuição, exceto no caso em que a pessoa jurídica produtora ou importadora do produto o adquire para revenda de outra pessoa jurídica produtora ou importadora do mesmo produto. É permitida a apuração de crédito da Cofins em relação à armazenagem de mercadorias (bens disponíveis para venda): a) produzidas ou fabricadas pela própria pessoa jurídica; ou b) adquiridas para revenda, exceto em relação à armazenagem de: b.1) mercadorias em relação às quais a contribuição tenha sido exigida anteriormente em razão de substituição tributária; b.2) produtos sujeitos anteriormente à cobrança concentrada ou monofásica da contribuição, exceto no caso em que pessoa jurídica produtora ou fabricante de tais produtos os adquire para revenda de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante desses mesmos produtos; e b.3) álcool, inclusive para fins carburantes, exceto no caso em que a pessoa jurídica produtora ou importadora de álcool, inclusive para fins carburantes, o adquire para revenda de outra pessoa jurídica produtora ou importadora do mesmo produto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, art. 3º, inciso IX; Lei nº 11.727, de 23 de junho de 2008, art. 24; Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, art. 5º, §§ 13 a 16. (Vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 2, de 13 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 18/01/2017) CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral - Substituta

SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 8, DE 24 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 26/01/2017(nº 19, Seção 1, pag. 23)

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. ARMAZENAGEM E FRETE NA OPERAÇÃO DE VENDA. TRANSPORTE INTERNACIONAL DE CARGAS. No regime de apuração não cumulativa, não geram direito a crédito da Cofins os valores despendidos no pagamento de transporte internacional de mercadorias exportadas, ainda que a beneficiária do pagamento seja pessoa jurídica domiciliada no Brasil. A empresa comercial exportadora não poderá se utilizar de créditos da Cofins, na forma do disposto no art. 3º, inciso IX, da Lei nº 10.833, de 2003, relativamente a frete e armazenagem vinculados à exportação, por expressa vedação legal contida no art. 6º, § 4º, da Lei nº 10.833, de 2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, IX, § 2º, II, §§ 8º e 9º, art. 6º, §§ 3º e 4º ; Medida Provisória nº 2.15835, de 2001, art. 14. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. ARMAZENAGEM E FRETE NA OPERAÇÃO DE VENDA. TRANSPORTE INTERNACIONAL DE CARGAS. No regime de apuração não cumulativa, não geram direito a crédito da Contribuição para o PIS/Pasep os valores despendidos no pagamento de transporte internacional de mercadorias exportadas, ainda que a beneficiária do pagamento seja pessoa jurídica domiciliada no Brasil. A empresa comercial exportadora não poderá se utilizar de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep, na forma do disposto no art. 3º, inciso IX c/c art. 15, II, da Lei nº 10.833, de 2003 relativamente a frete e armazenagem vinculados à exportação, por expressa vedação legal contida no art. 6º, § 4º c/c art. 15, III, da Lei nº 10.833, de 2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º, § 2º, II, §§ 8º e 9º ; Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, IX, art. 6º, § 4º, art. 15, II e III; Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 14, § 1º .

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CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 16 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 25)

ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA: PARCELAMENTO. LEI Nº 12.865, DE 2013. PORTARIA PGFN/RFB Nº 7, de 2013. PRESTAÇOES ANTERIORES À CONSOLIDAÇÃO. MONTANTE DE DÉBITOS. REDUÇÕES. INCIDÊNCIA. Os percentuais de redução previstos nos arts. 3º, 7º e 9º da Portaria PGFN/RFB nº 7, de 2013, incidem na apuração do "montante de débitos" que serve de base para o cálculo das parcelas pagas desde o mês da adesão até o mês anterior ao da consolidação do parcelamento concedido com base na sistemática dos arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 2009, revigorada pelo art. 17 da Lei nº 12.865, de 2013, e regulada pela Portaria PGFN/RFB nº 7, de 2013. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), art. 108, I; Lei nº 12.865, de 2013, art. 17; e Portaria PGFN/RFB nº 7, de 2013, arts. 3º, 4º, 7º, 9º e 17. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 36, DE 16 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 25) ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ. EMENTA: LUCRO REAL. DESPESA DE PROPAGANDA. VEICULAÇÃO DE ANÚNCIO EM EMISSORA DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA. INDEDUTIBILIDADE. A pessoa jurídica optante pelo lucro real não pode deduzir como despesa de propaganda as importâncias pagas ou creditadas para a veiculação de anúncios publicitários de cunho empresarial em emissora de rádio comunitária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 52.795, de 1963, arts. 1º e 7º ; Lei nº 4.680, de 1965, arts. 4º e 5º ; Lei nº 9.612, de 1998, arts. 1º, 3º, 4º e 7º ; Decreto nº 2.615, de 1998, arts. 38 e 40, incisos XIII e XV; Decreto nº 3.000, de 1999 (Regulamento do Imposto de Renda - RIR/1999), arts. 299 e 366. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLL EMENTA: BASE DE CÁLCULO. DESPESAS DE PRO-PAGANDA. VEICULAÇÃO DE ANÚNCIO EM EMISSORA DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA. INDEDUTIBILIDADE. A pessoa jurídica não pode deduzir, na determinação da base de cálculo da CSLL, como despesa de propaganda as importâncias pagas ou creditadas para a veiculação de anúncios publicitários de cunho empresarial em emissora de rádio comunitária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.689, de 1988, art. 2º ; Decreto nº 52.795, de 1963, arts. 1º e 7º ; Lei nº 4.680, de 1965, arts. 4º e 5º ; Lei nº 9.612, de 1998, arts. 1º, 3º, 4º e 7º ; Decreto nº 2.615, de 1998, arts. 38 e 40, incisos XIII e XV; Lei nº 4.506, de 1964, art. 47; Lei nº 10.406, de 2002 - Código Civil Brasileiro, art. 166; ADI RFB nº 32, de 2009. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral – Substituta

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SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 78, DE 24 DE JANEIRO DE 2017- DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26)

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL – COFINS EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CREDITAMENTO. ATIVO IMOBILIZADO. FABRICAÇÃO. CRITÉRIO DE APRO-PRIAÇÃO. DEPRECIAÇÃO. A fabricação de máquina ou equipamento, pela própria pessoa jurídica que irá incorporá-la(o) ao seu ativo imobilizado, para aplicação direta na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços, é fato que autoriza, no regime de não cumulatividade, o desconto de crédito da Cofins, a ser aferido com base nos encargos de depreciação dessa máquina ou desse equipamento. Nessa hipótese, em que o bem do imobilizado é fabricado por quem dele fará uso, é inadmissível a apropriação de créditos segundo critérios de tempo desvinculados de sua vida útil, ou seja, desvinculados de sua depreciação, e o cômputo desses créditos só pode ser iniciado, quando o bem do imobilizado estiver instalado, posto em serviço ou em condições de produzir. A adoção dessa sistemática de apropriação, com base na depreciação de bem integrante do imobilizado, é incompatível com o creditamento estratificado por custos de fabricação considerados isoladamente, vale dizer, considerados a partir da data de aquisição de cada parte ou peça (sujeita ao pagamento da contribuição) destinada a compor o aludido bem, e com base nos valores de cada um desses componentes. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, inc. VI, § 1º, inc. III; Lei nº 11.774, de 2008, art. 1º ; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º ; IN SRF nº 457, de 2004, art. 1º ; e Lei nº 4.506, de 1964, art. 57. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral - Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86, DE 24 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26)

ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: No parcelamento de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, a utilização de créditos decorrentes de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios, pode se dar desde o momento do cálculo das prestações mensais de que trata o art. 4º desta Portaria Conjunta, sem prejuízo da ulterior verificação pela RFB da correção dos valores utilizados. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, art. 1º ; Lei nº 12.996, de 14 de junho de 2014, art. 2º ; Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014, arts. 4º, 10, 11 e 19; Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.064, de 30 de julho de 2015, arts. 8º, 9º, 10 e 11. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral - Substituta

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SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 10, DE 25 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26)

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. INSUMOS. DIVERSOS ITENS. Tratando-se de pessoa jurídica que se dedica à produção de celulose, de papel, e de papelão para venda, os gastos incorridos com partes e peças de reposição, combustíveis e lubrificantes, bem como com serviços de manutenção aplicados às máquinas e equipamentos utilizadas no corte, no tratamento e no transporte da madeira não geram crédito no regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep, por não se enquadrarem no conceito de insumo previsto no art. 3º, II, da Lei nº 10.637, de 2002. Vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 7, de 23 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 11 de outubro de 2016. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º,II; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, I, "b", e § 5º . ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. INSUMOS. DIVERSOS ITENS. Tratando-se de pessoa jurídica que se dedica à produção de celulose, de papel, e de papelão para venda, os gastos incorridos com partes e peças de reposição, combustíveis e lubrificantes, bem como com serviços de manutenção aplicados às máquinas e equipamentos utilizadas no corte, no tratamento e no transporte da madeira não geram crédito no regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep, por não se enquadrarem no conceito de insumo previsto no art. 3º, II, da Lei nº 10.833, de 2003. Vinculada à Solução de Divergência Cosit nº 7, de 23 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 11 de outubro de 2016. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º,II; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, I, "b", e § 4º . CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral Substituta

SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 11, DE 25 DE JANEIRO DE 2017-DOU de 27/01/2017 (nº 20, Seção 1, pág. 26)

ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. INSUMOS. DIVERSOS ITENS. Os gastos com partes e peças e serviços de manutenção aplicados em empilhadeiras e veículos utilizados no transporte interno (mesmo estabelecimento da pessoa jurídica) de matérias-primas e produtos em elaboração, desde que tais dispêndios não sejam incorporados ao bem em manutenção, são considerados insumos, permitindo a apuração de crédito da Contribuição para o PIS/Pasep de acordo com o art. 3º, II, da Lei nº 10.637, de 2002;

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Os combustíveis e lubrificantes utilizados nas máquinas e equipamentos de produção e nos veículos de transporte interno da produção são considerados insumos, gerando créditos da não cumulatividade da Contribuição para o PIS/Pasep de acordo com o art. 3º, II, da Lei nº 10.637, de 2002; As partes e peças, os serviços de manutenção e os combustíveis e lubrificantes consumidos em empilhadeiras e veículos utilizados no transporte de matérias-primas e produtos em elaboração entre estabelecimentos distintos da mesma pessoa jurídica não são considerados insumos, não permitindo a apuração de crédito da Contribuição para o PIS/Pasep de acordo com o art. 3º, II, da Lei nº 10.637, de 2002; e Os gastos com serviços de transporte das partes e peças que se desgastam e são utilizadas em empilhadeiras e veículos não geram crédito da Contribuição para o PIS/Pasep de acordo com o art.3º, II, da Lei nº 10.637, de 2002, posto que tais montantes devem ser incorporados ao custo de aquisição dos bens, e a possibilidade de crédito deve ser aferida em relação aos correspondentes bens adquiridos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º,II; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, I, "b", e § 5º . VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 7, DE 23 DE AGOSTO DE 2016, PUBLICADA NO DOU DE 11/10/2016 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. INSUMOS. DIVERSOS ITENS. Os gastos com partes e peças e serviços de manutenção aplicados em empilhadeiras e veículos utilizados no o transporte interno (mesmo estabelecimento da pessoa jurídica) de matérias-primas e produtos em elaboração, desde que tais dispêndios não sejam incorporados ao bem em manutenção, são considerados insumos, permitindo a apuração de crédito da Cofins de acordo com o art. 3º, II, da Lei nº 10.833, de 2003; Os combustíveis e lubrificantes utilizados nas máquinas e equipamentos de produção e nos veículos de transporte interno da produção são considerados insumos, gerando créditos da não cumulatividade da Cofins de acordo com o art. 3º, II, da Lei nº 10.833, de 2003; As partes e peças, os serviços de manutenção e os combustíveis e lubrificantes consumidos em empilhadeiras e veículos utilizados no transporte de matérias-primas e produtos em elaboração entre estabelecimentos distintos da mesma pessoa jurídica não são considerados insumos, não permitindo a apuração de crédito da Cofins de acordo com o art. 3º, II, da Lei nº 10.833, de 2003; e Os gastos com serviços de transporte das partes e peças que se desgastam e são utilizadas em empilhadeiras e veículos não geram crédito da Cofins de acordo com o art.3º, II, da Lei nº 10.833, de 2003, posto que tais montantes devem ser incorporados ao custo de aquisição dos bens, e a possibilidade de crédito deve ser aferida em relação aos correspondentes bens adquiridos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º,II; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, I, "b", e § 4º . VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 7, DE 23 DE AGOSTO DE 2016, PUBLICADA NO DOU DE 11/10/2016

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CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 52, DE 19 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 26/01/2017 (nº 19, Seção 1, pág. 20)

ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SISCOSERV. AGÊNCIAS DE TURISMO. GASTOS

PESSOAIS. APORTE DE CAPITAL SOCIAL. SUBCONTRATAÇÃO. OBRIGATORIDADE DE REGISTRO.

Em relação a viagens de pessoas físicas ao exterior a serviço da pessoa jurídica: A aquisição junto a companhia aérea residente ou domiciliada no exterior do serviço de transporte aéreo de passageiro deve ser registrada no Siscoserv, ainda que a compra das respectivas passagens tenha sido intermediada por agência de turismo no Brasil. A data de início da prestação do serviço é a de embarque do passageiro na aeronave. O registro da operação será, contudo, de responsabilidade da agência de turismo na hipótese em que esta emitir fatura de seu serviço em que conste o valor integral da operação. Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no Brasil com hospedagem, alimentação, locomoção etc. são passíveis de registro no Siscoserv, devendo-se, porém, observar as particularidades previstas no Manual do Módulo Aquisição do Siscoserv. A obrigatoriedade de registro independe do meio de pagamento utilizado. A subscrição e integralização em dinheiro não envolvem prestação de serviço nem a transferência de um direito subjetivo de fruição ou gozo, nem constam da NBS, não devendo, assim, serem informadas no Siscoserv. Porém, a integralização por meio da cessão definitiva de um intangível gera a obrigação de informar a respectiva transferência. CONSULTA PARCIALMENTE VINCULADA À SC COSIT Nº 105, de 2015. Em relação à prestação do serviço pelo fornecedor estrangeiro por meio de fornecedores subcontratados, tal circunstância não tem efeito sobre a obrigação de registro no Siscoserv do adquirente residente/domiciliado no Brasil, de modo que este deve informar como um todo o serviço adquirido, descabendo "deduzir" ou fazer registros separados para as prestações executadas pelos fornecedores subcontratados. ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL EMENTA: INEFICÁCIA PARCIAL. É ineficaz a pergunta sobre classificação de serviço na NBS carente de elementos mínimos necessários à caracterização do serviço objeto da pergunta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa RFB nº 1396, de 16 de setembro de 2013, art. 18, I, c/c art. 3º, § 2º, III; e art. 22; Manual do Módulo Aquisição do Siscoserv - 11ª edição, instituído pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 768, de 13 de maio de 2016; SC Cosit nº 66, de 14 de março de 2014, nº 257, de 26 de setembro de 2014, nº 344, de 16 de dezembro de 2014 e nº 105, de 22 de abril de 2015. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA - Coordenadora-Geral – Substituta

2.00 ASSUNTOS ESTADUAIS 2.01 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

PORTARIA CAT Nº 121, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016-DOE-SP de 21/01/2017 (nº 15, pág. 33) Divulga valores atualizados para base de cálculo da substituição tributária de cerveja e chope, conforme pesquisas elaboradas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE e pela Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE

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O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28, 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, na redação dada pela Lei 12.681, de 24 de julho de2007, e considerando os dados constantes de pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE, trazida aos autos do Processo SF nº 25.269/97, pelo Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, e os dados constantes de pesquisa da Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE, trazida aos autos do Processo GDOC nº 23750-595879/2014, pela Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil expede a seguinte portaria: Art. 1º - Para determinação da base de cálculo do ICMS, no período de 01-01-2017 a 30-06-2017, na sujeição passiva por substituição tributária com retenção antecipada do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias adiante indicadas, serão utilizados os seguintes valores em reais: 1. MARCAS AMBEV (TABELAS EM CONSTRUÇÃO) § 1º - A base de cálculo do imposto devido em razão da substituição tributária será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor resultante da aplicação de percentual de margem de valor agregado estabelecido no artigo 294 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, nas hipóteses a seguir: 1 - quando não forem utilizados os valores mencionados neste artigo em virtude de decisão administrativa ou judicial, que não determine a aplicação de outra base de cálculo para a substituição tributária das mercadorias de que trata esta portaria; 2 - para determinação da base de cálculo de substituição tributária de chope e das demais cervejas cujas marcas não estejam indicadas nesta portaria; 3 - quando, em se tratando de operações interestaduais sujeitas à aplicação do disposto nesta Portaria, o valor da operação própria do remetente localizado em outra unidade da Federação for igual ou superior a 90% (noventa por cento) do preço final ao consumidor constante das tabelas deste artigo; 4 - quando, em se tratando de operações internas envolvendo mercadorias constantes das tabelas deste artigo, o valor da operação própria do substituto for igual ou superior ao respectivo preço final ao consumidor; 5 - a partir de 01-07-2017, exceto se portaria divulgar valores, para vigorarem a partir de tal data, segundo nova pesquisa de preço atualizada. Art. 2º - Fica revogada, a partir de 01-01-2017, a Portaria CAT 73/16, de 29-06-2016. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor em 01-01-2017.

2.02OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS

COMUNICADO CAT Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 - DOE-SP de 27/01/2017 (nº 18, Seção I, pág. 32)

Declara as datas fixadas para cumprimento das obrigações principais e acessórias do mês de fevereiro de 2017.

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA N° 330

MÊS DE FEVEREIRO DE 2017

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DATAS PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA

CÓDIGO DE PRAZO DE RECOLHIMENTO

RECOLHIMENTO DO ICMS

- CNAE - - CPR -

REFERÊNCIA

JANEIRO/2017

DIA DO VENCIMENTO

19217, 19225, 19322; 35115, 35123, 35131, 35140, 35204; 46818, 46826; 53105, 53202.

1031 3

63119, 63194; 73122. 1100 10

63119, 63194; 73122. 1150 15

01113, 01121, 01130, 01148, 01156, 01164, 01199, 01211, 01229, 01318, 01326, 01334, 01342, 01351, 01393, 01415, 01423, 01512, 01521, 01539, 01547, 01555, 01598, 01610, 01628, 01636, 01709, 02101, 02209, 02306, 03116, 03124, 03213, 03221, 05003, 06000, 07103, 07219, 07227, 07235, 07243, 07251, 07294, 08100, 08916, 08924, 08932, 08991,09106, 09904; 10333, 10538, 11119, 11127, 11135, 11216, 11224, 12107, 12204, 17109, 17214, 17222, 17311, 17320, 17338, 17419, 17427, 17494, 19101; 20118, 20126, 20134, 20142, 20193, 20215, 20223, 20291, 20312, 20321, 20339, 20401, 20517, 20525, 20614, 20622, 20631, 20711, 20720, 20738, 20916, 20924, 20932, 20941, 20991, 21106, 21211, 21220, 21238, 22218, 22226, 22234, 22293, 23206, 23915, 23923, 24113, 24121, 24211, 24229, 24237, 24245, 24318, 24393, 24415, 24431, 24491, 24512, 24521, 25110, 25128, 25136, 25217, 25314, 25322, 25390, 25411, 25420, 25438, 25501, 25918, 25926, 25934, 25993, 26108, 26213, 26221, 26311, 26329, 26400, 26515, 26523, 26604, 26701, 26809, 27104, 27210, 27317, 27325, 27333, 27511, 27597, 27902, 28135, 28151, 28232, 28241, 28518, 28526, 28534, 28542, 29107, 29204, 29506; 30113, 30121, 30318, 30504, 30911,

1200 20

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32124, 32205, 32302, 32400, 32507, 32914, 33112, 33121, 33139, 33147, 33155, 33163, 33171, 33198, 33210, 35301, 36006, 37011, 37029, 38114, 38122, 38211, 38220, 39005;

- CNAE - - CPR - JANEIRO/2017

DIA

41107, 41204, 42111, 42120, 42138, 42219, 42227, 42235, 42910, 42928, 42995, 43118, 43126, 43134, 43193, 43215, 43223, 43291, 43304, 43916, 43991, 45111, 45129, 45200, 45307, 45412, 45421, 45439, 46117, 46125, 46133, 46141, 46150, 46168, 46176, 46184, 46192, 46214, 46222, 46231, 46311, 46320, 46338, 46346, 46354, 46362, 46371, 46397, 46419, 46427, 46435, 46443, 46451, 46460, 46478, 46494, 46516, 46524, 46613, 46621, 46630, 46648, 46656, 46699, 46711, 46729, 46737, 46745, 46796, 46834, 46842, 46851, 46869, 46877, 46893, 46915, 46923, 46931, 47113, 47121, 47130, 47229, 47237, 47245, 47296, 47318, 47326, 47415, 47423, 47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547, 47555, 47563, 47571, 47598, 47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47849, 47857, 47890, 49116, 49124, 49400, 49507. 50114, 50122, 50211, 50220, 50301, 50912, 50998, 51111, 51129, 51200, 51307, 52117, 52125, 52214, 52222, 52231, 52290, 52311, 52320, 52397, 52401, 52508, 55108, 55906, 56112, 56121, 56201, 59111, 59120, 59138, 59146; 60217, 60225, 62015, 62023, 62031, 62040, 62091, 63917, 63992, 64107, 64212, 64221, 64239, 64247, 64310, 64328, 64336, 64344, 64352, 64361, 64379, 64409, 64506, 64611, 64620, 64638, 64701, 64913, 64921, 64930, 64999, 65111, 65120, 65201, 65308, 65413, 65421, 65502, 66118, 66126, 66134, 66193, 66215, 66223, 66291, 66304, 68102, 68218, 68226, 69117,

1200 20

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69125, 69206; 70204, 71111, 71120, 71197, 71201, 72100, 72207, 73114, 73190, 73203, 74102, 74200, 74901, 75001, 77110, 77195, 77217, 77225, 77233, 77292, 77314, 77322, 77331, 77390, 77403, 78108, 78205, 78302, 79112, 79121, 79902; 80111, 80129, 80200, 80307, 81117, 81125, 81214, 81222, 81290, 81303, 82113, 82199, 82202, 82300, 82911, 82920, 82997, 84116, 84124, 84132, 84213, 84221, 84230, 84248, 84256, 84302, 85112, 85121, 85139, 85201, 85317, 85325, 85333, 85414, 85422, 85503, 85911, 85929, 85937, 85996, 86101, 86216, 86224, 86305, 86402, 86500, 86607, 86909, 87115, 87123, 87204, 87301, 88006; 90019, 90027, 90035, 91015, 91023, 91031, 92003, 93115, 93123, 93131, 93191, 93212, 93298, 94111, 94120, 94201, 94308, 94910, 94928, 94936, 94995, 95118, 95126, 95215, 95291, 96017, 96025, 96033, 96092, 97005, 99008.

- CNAE - - CPR - JANEIRO/2017

DIA

10112, 10121, 10139, 10201, 10317, 10325, 10414, 10422, 10431, 10511, 10520, 10619, 10627, 10635, 10643, 10651, 10660, 10694, 10716, 10724, 10813, 10821, 10911, 10929, 10937, 10945, 10953, 10961, 10996, 15106, 15211, 15297, 16102, 16218, 16226, 16234, 16293, 18113, 18121, 18130, 18211, 18229, 18300, 19314; 22111, 22129, 22196, 23117, 23125, 23192, 23303, 23494, 23991, 24423, 25225, 27228, 27406, 28119, 28127, 28143, 28216, 28224, 28259, 28291, 28313, 28321, 28330, 28402, 28615, 28623, 28631, 28640, 28658, 28666, 28691, 29301, 29417, 29425, 29433, 29441, 29450, 29492; 30326, 30920, 30997, 31012, 31021, 31039, 31047, 32116, 33295, 38319, 38327, 38394;

1250 01/03

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47211, 49213, 49221, 49230, 49248, 49299, 49302; 58115, 58123, 58131, 58191, 58212, 58221, 58239, 58298, 59201.

- CNAE - - CPR - DEZEMBRO/2016

DIA

13111, 13120, 13138, 13146, 13219, 13227, 13235, 13308, 13405, 13511, 13529, 13537, 13545, 13596, 14118, 14126, 14134, 14142, 14215, 14223, 15319, 15327, 15335, 15394, 15408; 23419, 23427; 30415, 30423, 32922, 32990. - atividade preponderante de fabricação de telefone celular, de latas de chapa de alumínio ou de painéis de madeira MDF, independente do código CNAE em que estiver enquadrado

2100 10

OBSERVAÇÕES: 1) O Decreto 45.490, de 30-11-2000 - D.O. de 01-12-2000, que aprovou o RICMS, estabeleceu em seu Anexo IV os prazos do recolhimento do imposto em relação às Classificações de Atividades Econômicas ali indicadas. O não recolhimento do imposto até o dia indicado sujeitará o contribuinte ao seu pagamento com juros estabelecidos pela Lei 10.175, de 30-12-1998, D.O. 31-12-1998, e demais acréscimos legais. 2) O Decreto 59.967, de 17-12-2013 - D.O. 18-12-2013, com as alterações do Decreto 61.217, de 16-04-2015 - D.O. 17-04-2015, amplia o prazo de recolhimento para contribuintes optantes pelo Simples Nacional, relativamente ao imposto devido por substituição tributária e nas entradas interestaduais - diferencial de alíquota e antecipação. 3) O Decreto 62.385, de 27-12-2016 - D.O. de 28-12-2016, dispõe sobre a possibilidade de contribuintes que exercem a atividade de comércio varejista parcelarem o ICMS devido pelas saídas de mercadorias promovidas em dezembro de 2016, em 2 (duas) parcelas mensais e consecutivas, com dispensa de juros e multas desde que as parcelas sejam recolhidas até as seguintes datas: 1ª parcela: até o dia 20-01-2017; 2ª parcela: até o dia 20-02-2017. Esse benefício aplica-se aos contribuintes que, em 31-12-2016, tenham a sua atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE: 36006; 45307 (exceto 4530-7/01, 4530-7/02 e 4530-7/06); 45412 (exceto 4541-2/01 e 4541-2/02); 47113, 47121, 47130, 47211, 47229, 47237, 47245, 47296, 47415, 47423, 47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547, 47555, 47563, 47571, 47598, 47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47857 e 47890. O recolhimento do ICMS dessa forma é opcional ficando facultado ao contribuinte efetuar o recolhimento integral do imposto no mês de janeiro de 2017, até a data estabelecida no Anexo IV do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000.

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

MERCADORIA CPR

REFERÊNCIA

JANEIRO/2017

DIA VENC.

- energia elétrica (Convênio ICMS-83/00, cláusula terceira)

1090 09

- álcool anidro, demais combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo (Convênio ICMS-110/07)

1100 10

- demais mercadorias, exceto as abrangidas pelos §§ 3° e 5° do artigo 3° do Anexo IV do RICMS/00 (vide abaixo: alínea "b" do item observações em relação ao ICMS devido por ST)

1200 20

OBSERVAÇÕES EM RELAÇÃO AO ICMS DEVIDO POR ST: a) O estabelecimento enquadrado em código de CNAE que não identifique a mercadoria a que se refere a sujeição passiva por substituição, deverá recolher o imposto retido antecipadamente por sujeição passiva por substituição até o dia 20 do mês subsequente ao da retenção, correspondente ao CPR 1200. (Anexo IV, art. 3°, § 2° do RICMS/00, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, D.O. de 01-12-2000; com alteração do Decreto 59.967, de 17-12-2013, D.O. 18-12-2013). b) Em relação ao estabelecimento refinador de petróleo e suas bases, observar-se-á o que segue (§§ 3° e 5° do artigo 3° do Anexo IV do RICMS/00): 1) no que se refere ao imposto retido, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, 80% do seu montante será recolhido até o 3° dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100; 2) no que se refere ao imposto decorrente das operações próprias, 95% será recolhido até o 3° dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100. 3) no que se refere ao imposto repassado a este Estado por estabelecimento localizado em outra unidade federada, o recolhimento deverá ser efetuado até o dia 10 de cada mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1100. EMENDA CONSTITUCIONAL 87/15 - DIFAL: O estabelecimento localizado em outra unidade federada inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado que realizou operações ou prestações destinadas a não contribuinte do imposto localizado neste Estado durante o mês de janeiro de 2017 deverá preencher e entregar a GIA ST Nacional para este Estado até o dia 10-02-2017 e recolher o imposto devido até o dia 15 de fevereiro, por meio de GNRE (código 10008-0 - ICMS Recolhimentos Especiais). (Convênio ICMS 93/15, cláusulas quarta e quinta; artigo 109,

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artigo 115, XV-B, XV-C e § 9°, artigo 254, parágrafo único e artigo 3°, § 6° do Anexo IV, todos do RICMS/00). SIMPLES NACIONAL: DATA PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME DO "SIMPLES NACIONAL"

DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

DEZEMBRO/2016

DIA DO VENCIMENTO

Diferencial de Alíquota nos termos do Artigo 115, inciso XV-A, do RICMS (Portaria CAT-75/08) * Substituição Tributária, nos termos do § 2° do Artigo 268 do RICMS*

01/03/2017

* NOTA: Para fatos geradores a partir de 01-01-2014, o imposto devido pela entrada, em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", de mercadorias, oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal, deve ser recolhido até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada. O prazo para o pagamento do DAS referente ao período de apuração de janeiro de 2017 encontra-se disponível no portal do Simples Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/) por meio do link Agenda do Simples Nacional. OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS: OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

GIA

A GIA, mediante transmissão eletrônica, deverá ser apresentada até os dias a seguir indicados de acordo com o último dígito do número de inscrição estadual do estabelecimento. (art. 254 do RICMS, aprovado pelo decreto 45.490, de 30-11-2000, DOE 01-12-2000 - Portaria CAT-92/98, de 23-12-1998, Anexo IV, artigo 20 com alteração da Portaria CAT 49/01, de 26-06-2001, DOE 27-06-2001). Caso o dia do vencimento para apresentação indicado recair em dia não útil, a transmissão poderá ser efetuada por meio da Internet no endereço http://www.fazenda.sp.gov.br ou

Final Dia

0 e 1 16

2, 3 e 4

17

5, 6 e 7

18

8 e 9 19

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http://pfe.fazenda.sp.gov.br .

GIA-ST

O contribuinte de outra unidade federada obrigado à entrega das informações na GIA-ST, em relação ao imposto apurado no mês de janeiro de 2017, deverá apresentá-la até essa data, na forma prevista no Anexo V da Portaria CAT 92, de 23-12-98 acrescentado pela Portaria CAT 89, de 22-11-2000, DOE de 23-11-2000 (art. 254, parágrafo único do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, DOE de 01-12-2000).

Dia 10

REDF

Os contribuintes sujeitos ao registro eletrônico de documentos fiscais devem efetuá-lo nos prazos a seguir indicados, conforme o 8° dígito de seu número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ (12.345.678/xxxx-yy).(Portaria CAT - 85, de 04-09-2007 - DOE 05-09-2007)

8° dígito 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Dia do mês subseqüente a emissão

10

11

12

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14

15

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18

19

OBS.: Na hipótese de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, de que trata o artigo 87 do Regulamento do ICMS, cujo campo "destinatário" indique pessoa jurídica, ou entidade equiparada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, e cujo campo "valor total da

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nota" indique valor igual ou superior a R$ 1.000,00 (mil reais), o registro eletrônico deveráser efetuado em até 4 (quatro) dias contados da emissão do documento fiscal. (Portaria CAT-127/07, de 21-12-2007; DOE 22-12-2007).

Arquivo Com Registro Fiscal

SINTEGRA: Os contribuintes usuários de sistema eletrônico de processamento de dados remeterão até essa data às Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação das unidades da Federação, utilizando o programa TED (Transmissão Eletrônica de Dados), arquivo magnético com registro fiscal das operações e prestações interestaduais efetuadas no mês de janeiro de 2017. O contribuinte notificado pela Secretaria da Fazenda a enviar mensalmente arquivo magnético com registro fiscal da totalidade das operações e prestações fica dispensado do cumprimento desta obrigação (art. 10 da Portaria CAT 32/96 de 28-03-1996, DOE de 29-03-1996).

Dia 15

EFD

O contribuinte obrigado à EFD deverá transmitir o arquivo digital nos termos da Portaria CAT 147, de 27-07-2009. A lista dos contribuintes obrigados encontra-se em: http://www.fazenda.sp.gov.br/sped/obrigados/comunicados.asp

Dia 20

3.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS 3.01 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS

Decreto nº 57.583, de 23.01.2017 - DOM São Paulo de 24.01.2017

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Institui o Programa Adote Uma Praça e estabelece regras especiais para a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, no âmbito do referido Programa; revoga o Decreto nº 55.610, de 20 de outubro de 2014. João Doria, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, Decreta: Art. 1º Fica instituído o Programa Adote Uma Praça, com o objetivo de viabilizar ações do Poder Público Municipal e da sociedade civil visando o aprimoramento de serviços de manutenção e zeladoria, bem como a conservação, execução e manutenção de melhorias urbanas, ambientais e paisagísticas de praças e de áreas verdes do Município com área de até 10.000m² (dez mil metros quadrados), sob exclusiva administração das Prefeituras Regionais. CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º O Programa Adote Uma Praça tem por objetivo: I - incentivar e viabilizar ações para a conservação, execução e manutenção de melhorias urbanas, ambientais e paisagísticas de praças e de áreas verdes; II - aperfeiçoar as condições de uso dos espaços públicos e entornos, com melhorias da iluminação, limpeza e segurança; III - incentivar a instalação e a manutenção de mobiliário urbano que atenda as melhores práticas de preservação ambiental; IV - priorizar a recuperação da paisagem urbana e a manutenção da biodiversidade existente na Cidade de São Paulo; V - aprimorar os serviços de manutenção e zeladoria de praças e de áreas municipais; VI - capacitar e incluir zeladores no mercado de trabalho, criando perspectivas para sua reinserção social; VII - implantar e expandir os meios de acesso à internet nas praças e área verdes. CAPÍTULO II - DA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA ADOTE UMA PRAÇA Seção I - Da Coordenação do Programa Art. 3º O Programa Adote Uma Praça será coordenado pela Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais. Art. 4º Caberá à Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais constituir comissão para articular a implantação do Programa Adote Uma Praça, que será composta por 2 (dois) representantes, sendo um titular e um suplente, de cada um dos seguintes órgãos: I - Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais - SMPR; II - Secretaria Municipal de Trabalho e Empreendedorismo - SMTE;

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III - Secretaria Municipal de Serviços e Obras - SMSO; IV - Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA. § 1º Os representantes dos órgãos relacionados no "caput" deste artigo serão indicados pelos titulares das Secretarias e designados por ato do Secretário Municipal das Prefeituras Regionais. § 2º A Comissão poderá convidar representantes de órgãos e entidades da Administração Pública Municipal para participar de suas reuniões, que poderão opinar sobre os temas em discussão, no âmbito de suas competências. Seção II - Dos Termos de Cooperação Art. 5º Os Prefeitos Regionais ficam autorizados a celebrar termos de cooperação com a iniciativa privada visando a conservação, a execução e a manutenção de melhorias urbanas, ambientais e paisagísticas em praças e áreas verdes municipais de até 10.000m² (dez mil metros quadrados), que se encontrem sob exclusiva administração da respectiva Prefeitura Regional. Parágrafo único. A instrução, análise, celebração, controle e fiscalização dos termos de cooperação que tenham por objeto as áreas referidas no "caput" deste artigo serão de responsabilidade das Prefeituras Regionais. Seção III - Do Procedimento para Formalização dos Termos de Cooperação Art. 6º As pessoas físicas e as pessoas jurídicas de direito privado ou público interessadas em celebrar termos de cooperação deverão apresentar à Prefeitura Regional responsável pela praça ou área verde objeto da proposta, requerimento contendo as seguintes informações: I - proposta de manutenção e das obras e serviços que pretenda realizar e seus respectivos valores; II - descrição das melhorias urbanas, paisagísticas e ambientais, devidamente instruída, se for o caso, com projetos, plantas, croquis, cronogramas e outros documentos pertinentes; III - período de vigência da cooperação. § 1º Tratando-se de pessoa física, o requerimento deverá ser instruído com: I - cópia do documento de identidade; II - cópia da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; III - cópia de comprovante de residência. § 2º Tratando-se de pessoa jurídica, o requerimento deverá ser instruído com: I - cópia do registro comercial, certidão simplificada expedida pela Junta Comercial do Estado, ato constitutivo e alterações subsequentes ou decreto de autorização para funcionamento, conforme o caso; II - cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ.

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Art. 7º Recebido o requerimento, caberá à unidade competente da Prefeitura Regional avaliar a conveniência da proposta e verificar o cumprimento dos requisitos previstos neste decreto e na legislação aplicável. Art. 8º No prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do recebimento do requerimento, a Prefeitura Regional expedirá comunicado destinado a dar conhecimento público da proposta de cooperação, contendo o nome do proponente e o objeto da cooperação. § 1º O comunicado deverá ser publicado no Diário Oficial da Cidade e divulgado no Portal da Prefeitura do Município de São Paulo na Internet. § 2º Será aberto prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data da referida publicação, para que outros eventuais proponentes possam manifestar seu interesse quanto ao mesmo objeto. § 3º Na hipótese de manifestação de interesse pelo mesmo objeto no prazo estabelecido no § 2º deste artigo, o novo proponente terá prazo de 10 (dez) dias úteis para apresentar a documentação referida no artigo 6º deste decreto. Art. 9º Expirado o prazo de que trata o § 2º do artigo 8º deste decreto ou, na hipótese de requerimento de outros interessados, transcorrido o prazo de seu § 3º, a unidade competente da Prefeitura Regional apreciará os pedidos recebidos, consultados, sempre que necessário, os órgãos competentes, e analisará a viabilidade das propostas. § 1º Havendo mais de um interessado no objeto, será aprovado o pedido que melhor atender ao interesse público. § 2º Não serão admitidas propostas que resultem em restrição de acesso à área objeto da cooperação ou que impliquem alteração de seu uso. § 3º O prazo máximo para a análise pela Prefeitura Regional será de 30 (trinta) dias contados do recebimento do requerimento. Art. 10. Após a celebração, o termo de cooperação deverá ser publicado, na íntegra, no Diário Oficial da Cidade, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data de sua assinatura. Art. 11. Os termos de cooperação terão prazo máximo de validade de 3 (três) anos, contados da data de sua assinatura. § 1º Findo seu prazo de validade, os termos de cooperação não serão renovados automaticamente, devendo eventual novo pedido atender integralmente o disposto neste decreto. § 2º Os termos de cooperação conterão cláusula expressa sobre a responsabilidade do interessado quanto às infrações ambientais. Seção IV - Das Mensagens Indicativas Art. 12. Nos termos do disposto no § 1º do artigo 50 da Lei nº 14.223 , de 26 de setembro de 2006, a colocação de mensagens indicativas de cooperação obedecerá aos seguintes parâmetros:

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I - para os canteiros centrais e laterais de vias públicas com largura menor que 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), será permitida a colocação de, no máximo, 1 (uma) placa indicativa para cada 100m (cem metros) lineares de extensão, com dimensões máximas de 0,60m (sessenta centímetros) de largura por 0,40m (quarenta centímetros) de altura, afixada à altura máxima de 0,50m (cinquenta centímetros) do solo; II - para praças e áreas verdes, com ou sem denominação oficial, e canteiros centrais e laterais de vias públicas com largura igual ou maior que 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), será permitida a colocação de 1 (uma) placa com dimensões máximas de 0,60m (sessenta centímetros) de largura por 0,40m (quarenta centímetros) de altura, afixada à altura máxima de 0,50m (cinquenta centímetros) do solo, a cada 1.500m² (mil e quinhentos metros quadrados) ou fração. Parágrafo único. Em nenhuma hipótese as placas indicativas de cooperação serão luminosas. Art. 13. As placas com mensagens indicativas de cooperação deverão conter as informações sobre o cooperante ou sinal distintivo com símbolos comerciais ou logomarcas, além dos dados da cooperação celebrada com o Poder Público Municipal, e seguirão modelos previamente estabelecidos pela Comissão de Proteção da Paisagem Urbana - CPPU. Seção V - Das Responsabilidades e do Encerramento da Cooperação Art. 14. Os cooperantes serão os únicos responsáveis pela realização dos serviços descritos no termo de cooperação, bem como por quaisquer danos deles decorrentes causados à Administração Pública Municipal e a terceiros. Parágrafo único. Para a realização dos serviços, a Prefeitura Regional competente exigirá, quando entender necessário, a presença de responsáveis técnicos devidamente inscritos no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU. Art. 15. No caso de descumprimento do termo de cooperação, o cooperante será notificado para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, comprovar a regularização dos serviços, sob pena de rescisão do termo de cooperação. Art. 16. O termo de cooperação poderá ser rescindido por ato unilateral e escrito, devidamente justificado, do Prefeito Regional competente, em razão do interesse público ou por solicitação do cooperante. Art. 17. Encerrada a cooperação, as melhorias dela decorrentes passarão a integrar o patrimônio público municipal, sem qualquer direito de retenção ou indenização, devendo as placas ser retiradas pelo cooperante no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. § 1º Findo o prazo previsto no "caput" deste artigo ou havendo rescisão do termo de cooperação, as placas não retiradas serão consideradas anúncios irregularmente instalados, ficando sujeitas às penalidades previstas na Lei nº 14.223, de 2006. § 2º O abandono, a desistência ou o descumprimento do termo de cooperação não dispensa a obrigação de remover as respectivas placas indicativas. Seção VI - Dos Zeladores

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Art. 18. Poderão ser designados zeladores para as áreas enquadradas nos termos do artigo 1º deste decreto que não forem objeto de termos de cooperação previstos em seu artigo 5º. § 1º Os zeladores serão selecionados dentre os habilitados no Programa Operação Trabalho, nos termos da Lei nº 13.178, de 17 de setembro de 2001, que demonstrem aptidão para a qualificação socioprofissional de zelador que lhes será oferecida. § 2º Os zeladores receberão capacitação adequada, bem como todos os instrumentos necessários ao desempenho de suas atribuições. Art. 19. Caberá à Comissão referida no artigo 4º deste decreto, respeitados os limites orçamentários e as normas relativas ao Programa Operação Trabalho, definir: I - o número de zeladores a serem selecionados; II - as áreas que serão destinadas aos zeladores; III - a atuação das Secretarias que integram o Programa Adote Uma Praça, no âmbito de suas competências, para o apoio dos zeladores no desempenho de suas atividades. CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20. As Prefeituras Regionais deverão elaborar e manter cadastro atualizado das áreas de que trata este decreto, disponíveis para cooperação, contendo informações sobre seu estado de conservação, área ou extensão, equipamentos e mobiliários urbanos nelas existentes, a ser disponibilizado no Portal da Prefeitura do Município de São Paulo na Internet. Parágrafo único. Para as áreas que já tenham sido objeto de termo de cooperação, o cadastro de que trata o "caput" deste artigo deverá conter também as seguintes informações: I - número do termo de cooperação; II - Prefeitura Regional responsável; III - nome e demais dados de identificação do cooperante; IV - objeto e escopo da cooperação; V - número de placas indicativas da cooperação; VI - data da publicação do termo de cooperação e respectivo prazo de vigência. Art. 21. As Prefeituras Regionais deverão adotar as providências necessárias para que os serviços objeto dos termos de cooperação firmados e as respectivas áreas sejam excluídos dos cadastros e planos relativos à manutenção das áreas municipais. Art. 22. A Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais expedirá normas complementares necessárias à implementação do Programa Adote Uma Praça e disporá sobre casos omissos, ressalvada a competência da CPPU.

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Art. 23. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogado o Decreto nº 55.610 , de 20 de outubro de 2014. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 23 de janeiro de 2017, 463º da fundação de São Paulo. JOÃO DORIA, PREFEITO BRUNO COVAS LOPES, Secretário Municipal das Prefeituras Regionais ANDERSON POMINI, Secretário Municipal de Justiça JULIO FRANCISCO SEMEGHINI NETO, Secretário do Governo Municipal Publicado na Secretaria do Governo Municipal, em 23 de janeiro de 2017.

4.00 ASSUNTOS DIVERSOS 4.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS

Modernização da legislação é tema de encontro do ministro com trabalhadores e empresários O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, ouviu reivindicações dos representantes dos trabalhadores e esclareceu pontos da proposta enviada ao Congresso. Ele propôs a criação de um grupo com dois técnicos de cada central sindical e do ministério para discutir pontos do projeto e tentar acolher as propostas das entidades sindicais. Na reunião, as centrais defenderam a retirada do regime de urgência do projeto para que haja mais tempo para a discussão do texto. O ministro reafirmou seu compromisso em fortalecer a representação sindical e garantir direitos dos trabalhadores. "Se deixar o trabalhador na sua singularidade para negociar, ele fica frágil. A bandeira que eu defendo é o fortalecimento do movimento sindical", disse. O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, pediu que o projeto também contemple as federações e confederações como entidades de negociação envolvendo questões relacionadas aos trabalhadores. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) ponderou que a abertura de novas vagas de emprego depende do crescimento econômico e distribuição de renda. O ministro disse que acolheria todas as críticas e sugestões do meio sindical e afirmou que o governo está empenhado em fazer as reformas que o país precisa. "O presidente Michel Temer nos orientou a ouvir, colher opinião e debater com os trabalhadores, para construir o texto. O importante é que existe essa disposição de sentar à mesa para dialogar e chegar a um ponto comum", declarou. Ronaldo Nogueira disse que pretende visitar todos os 513 deputados e todas as centrais sindicais para defender o projeto de modernização da legislação trabalhista. "Vou defender a nossa proposta. Essa proposta que estamos discutindo aqui", disse aos sindicalistas. A reunião entre o ministro Ronaldo Nogueira e centrais sindicais aconteceu na tarde de sexta-feira (20), no Departamento Intersindical de Estudos Econômicos e Estatísticas (Dieese), em São Paulo. Trabalho temporário - Após o encontro com as centrais sindicais, o ministro se reuniu com empresários do setor de serviços na sede do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços Terceirizados de Colocação e Administração de Mão de Obra de Trabalho Temporário de São Paulo (Sindeprestem).

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O presidente da Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenaserhtt), Vander Morales, disse que o ministro quebra um paradigma ao se reunir com trabalhadores e empresários em busca de um entendimento sobre a modernização das relações de trabalho e a empregabilidade no país. Segundo ele, a economia já dá sinais de recuperação. O ministro declarou que o projeto de modernização da legislação trabalhista tem potencial para criar até cinco milhões de novos empregos. "Defender o trabalhador é defender o emprego", ressalta. "Se alguém precisa ser reconhecido e exaltado é o presidente Michel Temer, que tem tido a coragem de fazer esse enfrentamento com uma posição de estadista, não pensando na próxima eleição, mas na próxima geração", disse o ministro. Ele afirmou que o Brasil não pode mais esperar pela modernização das relações de trabalho. O diretor da Associação Brasileira de Recursos Humanos, Fernando de Carvalho Lima, disse que a entidade apoia o governo na busca de soluções para o crescimento do emprego no país. "Aceitamos e queremos essa proposta do diálogo. Estamos a sua disposição e parabenizando pela sua iniciativa e sua coragem", declarou. Fonte: MT

DTE - Contribuintes/Indisponibilidade A funcionalidade "Cadastrar Informações Adicionais" do aplicativo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE) estará indisponível das 18h do dia 20/01/2017 até as 12h do dia 23/01/2017, não sendo possível inserir, alterar ou excluir informações de celular ou e-mail durante esse período. SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL Fonte: RFB

CFC pede adiamento de obrigação O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) informou que enviou, na última terça-feira (24), ofício ao secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, pedindo a prorrogação do prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). Além disso, o conselho pede a imediata disponibilização do programa para realização da declaração. Segundo o CFC, todos os anos o programa é disponibilizado no início de janeiro, e as empresas tinham até 28 de fevereiro para fazer a declaração. Para este ano a Receita antecipou o prazo de entrega para 15 de fevereiro, mas até o dia 24 não havia disponibilizado o programa para realização da Dirf. /Agências Fonte: DCI

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Sistema Publico de Escrituração Digital completou 10 anos publicado: 24/01/2017 17h42 última modificação: 25/01/2017 10h47

Nesse domingo, 22 de janeiro, o Sistema Publico de Escrituração Digital completou 10 anos, revolucionando a prestação de dados aos fiscos federal, estadual e municipal, e inaugurando a era dos grandes dados na Receita Federal. Nascido oficialmente com a edição do Decreto 6.022 de 22 de janeiro de 2007 , o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) se propunha a ser: (...) instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. Passados 10 anos de seu nascimento, vê-se que o SPED amadureceu para tornar-se bem mais do que isso. Tornou-se o leading case internacional de prestação de informações ao fisco (seja ele federal, estadual ou municipal). Converteu-se em um dos principais instrumentos de simplificação da prestação de informações e porta de entrada para a maioria esmagadora dos dados na Receita Federal. O SPED avançou em etapas sob a égide da construção coletiva. A Nota Fiscal Eletronica (NF-e), a Contabilidade Digital (ECD) e a Escrituração Fiscal Digital (EFD ICMS e IPI) foram os projetos pioneiros. Desde então, porém, o ecosistema SPED avançou para englobar a apuração do IRPJ, das Contribuições Sociais sobre Faturamento e sobre a folha de pagamentos além do acompanhamento das operações financeiras e de outros documentos fiscais. Atualmente o sistema encontra-se completo, embora alguns módulos ainda estejam em desenvolvimento, conforme o quadro abaixo.

Documentos fiscais Escriturações

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Escrituração Contábil Digital (ECD)

Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e)

Escrituração Contábil Fiscal (ECF)

Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Escrituração Fiscal Digital do ICMS e do IPI (EFD-ICMS-IPI)

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(NFS-e)*

Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)

Escrituração Fiscal Digital das Contribuições (EFD-Contriibuições)**

Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônico (MDF-e)

Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias (eSocial)

Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações sobre as Contribuições Previdenciárias Substitutivas (EFD-Reinf)**

Efinanceira***

* Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita. ** Ainda em elaboração. *** Conjunto de arquivos digitais referentes a cadastro, abertura, fechamento e auxiliares, e pelo módulo de operações financeiras. O SPED tornou-se um sistema harmônico de prestação de informações pelo contribuinte e o grande caminho da simplificação tributária de forma concreta. Ao longo desse caminho o paradigma anterior de Programas Geradores de Declaração (PGD) foi sendo substituído por escriturações assinadas digitalmente e muito mais próximas aos fatos geradores de interesse. O subsecretário de fiscalização, auditor-fiscal, Iagaro Jung Martins, lembra que a substituição de declarações por escriturações é o caminho da simplificação e da segurança tanto para empresas quanto para o fisco. Dacon e DIPJ foram substituídas pela EFD-COntribuições e pela ECF, respectivamente. O eSocial, por sua vez substituírá mais de 13 obrigações acessórias federais. Os números do SPED traduzem sua relevância. Mais de 15 bilhões de NF-e emitidas e mais de 24 milhões de escriturações enviadas anualmente. O novo sitio do SPED em menos de 10 meses ultrapassou as 5 milhões de visualizações. O eSocial trouxe a formalização dos empregados domésticos de um patamar de 200 mil para mais de 2 milhoes de trabalhadores cadastrados. "O SPED é uma construção social coletiva, onde a Receita Federal tem um papel de liderança, fomentando parcerias e coordenado o desenvolvimento", comenta o auditor-fiscal Clovis Belbute Peres, chefe da Divisão de Escrituração Digital (Didig), que supervisiona o SPED na RFB. "O SPED não é apenas um repositório ou um sistema de coleta, é uma instituição da sociedade. Uma forma pela qual a sociedade construiu um modelo em que, trabalhando em parceria com o fisco, amplia controles e simplifica a prestação de informações. O ecossistema parece estar completo, mas ainda há muito para ser aperfeiçoado e desenvolvido", completa. Fonte: RFB

DIRF 2017 - Prazo de Entrega e Programa Gerado Foi publicada no Diário Oficial da União de 27/01/2017, a Instrução Normativa RFB nº 1.686/17, que prorroga o prazo de entrega da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF), relativa ao ano-calendário de 2016, para o dia 27/02/2017. O Programa Gerador da DIRF 2017 (PGD DIRF 2017) está disponível para download no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) no endereço http://rfb.gov.br.

Ministério do Trabalho lança plataforma tecnológica para combate a fraudes. Data

de publicação: 26/01/2017

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O combate às fraudes no seguro-desemprego ganha uma nova arma. O Ministério do Trabalho (MTb) está operando uma plataforma tecnológica que vai ampliar a capacidade de identificação de requerimentos suspeitos, para bloquear pagamentos indevidos. O sistema antifraude foi implantado em dezembro e, até esta quinta-feira (26), foram bloqueados quase R$ 45 milhões em benefícios fraudulentos, em todo o Brasil. A estimativa é a economia para os cofres públicos de R$ 1,3 bilhão em 2017. A base para o rastreamento é o CPF do trabalhador, o que também ajudará a reduzir problemas de duplicidade de matrícula no Programa de Inclusão Social (PIS). "A ferramenta fará integração com todas as bases de dados do Ministério do Trabalho, Receita Federal, Caixa Econômica Federal, entre outras. Isso vai proporcionar mais precisão e qualidade das informações, possibilitando maior agilidade no combate a esse tipo de crime", explica o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. O ministro lembra que as fraudes provocam a perda de recursos destinados a trabalhadores demitidos, que dependem do seguro-desemprego até voltarem ao mercado de trabalho. "Até agora não havia nenhum tipo de ferramenta que analisasse, em tempo hábil, os pagamentos indevidos relacionados a fraudes", diz. Isso porque, quando se identificava um requerimento suspeito, não havia como impedir a liberação enquanto não se confirmasse a fraude. "O seguro-desemprego existe desde 1986 e nunca se fez nada nesse porte", frisa o ministro. O investimento total será de R$ 72 milhões. Acesso ao benefício - O ministro Ronaldo Nogueira informou ainda que a nova ferramenta irá possibilitar que, a partir de 2018, o trabalhador demitido sem justa causa tenha acesso ao seguro-desemprego sem precisar comparecer às agências do Ministério do Trabalho. O empregador informará a demissão sem justa causa por meio do Caged, que passará a ser diário. A partir daí, a ferramenta analisará se esse empregado preenche os requisitos do seguro-desemprego. Em caso positivo, o trabalhador receberá informações via SMS, email e telefone sobre o andamento do processo de acesso ao benefício, até o momento do saque. Trilhas de dados - Para implantar o sistema antifraudes, o Ministério do Trabalho reestruturou a Coordenação Geral de Informática (CGI), adquirindo equipamentos e softwares que vão permitir a análise e auditoria de um grande volume de dados de todo o País. A plataforma faz o cruzamento das informações, construindo "trilhas" para a análise de amostras dos requerimentos de seguro-desemprego. Neste momento, está em operação apenas uma "trilha" de rastreamento, mas até julho deste ano, estarão implantadas mais de 30, que permitirão verificar um maior número de fraudes. "Será possível acompanhar todo o processo, desde o momento em que o trabalhador faz o requerimento, seguindo o tráfego da informação na Dataprev e no Ministério do Trabalho, até o pagamento do seguro-desemprego pela Caixa", explica Ronaldo Nogueira. As fraudes comprovadas são comunicadas à Polícia Federal. Quem tiver o seguro-desemprego bloqueado será comunicado e deverá procurar o Ministério do Trabalho, pois existem casos em que o próprio trabalhador não sabe que seus dados foram utilizados por fraudadores.

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Indenização ao funcionário por corte de horas extras gera alerta aos empresários

Especialistas sugerem alternativas para quando houver necessidade de jornada extra Indenização ao funcionário por corte de horas extras gera alerta aos empresários Duração normal do trabalho é de oito horas diárias e 44 semanais, porém a jornada poderá ser acrescida de até duas horas suplementares diariamente Uma decisão recente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) obrigou uma empresa a indenizar um ex-funcionário por ter reduzido a quantidade de horas extras trabalhadas por ele. O veredito anulou cláusula existente em convenção coletiva que isentava a companhia do pagamento, por considerar que a diminuição das horas extras – já habituais para ele – gerou prejuízo econômico ao funcionário, o que justificaria o pagamento de indenização. Para a assessoria técnica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), apesar de o acórdão não ter sido publicado na íntegra ainda, na prática, essa decisão é negativa. A razão é que, para as empresas em geral, a partir do momento em que houver uniformização desse entendimento pelo TST, cláusulas de normas coletivas que estabeleçam a dispensa da indenização pela supressão de horas extras habituais poderão ser anuladas. Segundo a assessoria técnica, é uma decisão injustificável por qualquer ângulo que se analise e é por tais posicionamentos que a FecomercioSP propõe a modernização da legislação trabalhista. Regras A Federação ressalta que a legislação trabalhista vigente estabelece que a duração normal do trabalho, salvo os casos especiais, é de oito horas diárias e 44 semanais, no máximo. Porém, esta jornada poderá ser acrescida de até duas horas suplementares diariamente, mediante acordo individual ou coletivo, convenção coletiva ou até em decorrência de sentença normativa. Excepcionalmente, ocorrendo necessidade imperiosa, poderá ser prorrogada além do limite legalmente permitido. Essas horas a mais deverão ser remuneradas com o acréscimo de, no mínimo, 50%, do valor da hora normal. A habitualidade de que trata a Súmula 291 (verbete que registra a interpretação pacífica ou majoritária adotada por um Tribunal a respeito de um tema específico, a

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partir do julgamento de diversos casos análogos, muito usado pela Justiça do Trabalho) é de 12 meses. É a partir desse período que a tal indenização passa a ser devida em caso de supressão, explica a assessoria técnica. Planejamento Para evitar processos trabalhistas e prevenir danos financeiros, especialistas em Recursos Humanos citam alguns cuidados que os empresários devem ter em relação a horas extras. “O ideal é gerenciar a mão de obra que ele já tem da melhor forma possível para evitar depender de horas extras dos funcionários, porque independentemente da decisão do TST em relação a isso, pagar hora extra sai caro para os pequenos”, aconselha Hélio Donin Jr., diretor da Donin, consultoria especializada em contabilidade e recursos humanos. De acordo com ele, o empresário pode adotar medidas como escala de revezamento entre os colaboradores, banco de horas, entre outros dispositivos. Donin explica que é muito comum as pequenas empresas do ramo funcionarem por mais tempo do que as habituais oito horas diárias. Por isso, o ideal é equacionar a entrada e a saída dos trabalhadores para cobrir todo o período de funcionamento sem gerar hora extra. Vale organizar duas equipes com horários diferentes, por exemplo, ou mesmo planejar um cronograma para reduzir o número de gente trabalhando nos horários de menor movimento. Temporários Considerando que há algumas datas com maior movimento no setor (como as compras para as festas do final do ano, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia das Crianças, entre outros), outra sugestão para evitar horas extras é a contratação de funcionários temporários. “Hoje existe legislação específica para esses casos e o empresário consegue suprir a necessidade de mais gente pelo período que mais aumenta a demanda”, observa Márcia Albuquerque, executiva responsável pela área trabalhista e previdenciária da consultoria Crowe Horwath. De acordo com ela, é justamente nesses momentos de crise, quando os empregadores precisam cortar custos e acabam reduzindo as horas extras habituais, que percebem o risco de processos trabalhistas. “Antes era só o risco, hoje está acontecendo”, conclui. Confira também as regras para trabalho aos domingos e feriados segundo a convenção coletiva em vigor. Ao mencionar esta notícia, por favor referencie a mesma através desse link: www.fecomercio.com.br/noticia/indenizacao-ao-funcionario-por-corte-de-horas-extras-gera-alerta-aos-empresarios

Simples Nacional: Tabela Aplicável na Revenda de Veículos Usados

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Na intermediação: A receita bruta decorrente da prestação de serviços de intermediação na compra e venda de veículos usados é tributada pelo Anexo VI da Lei Complementar n° 123, de 2006. Nesse caso, a receita bruta é o preço dos serviços prestados, excluídas apenas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Nas operações de conta própria: A receita bruta decorrente do exercício da atividade de compra e venda de veículos usados nas operações de conta própria é tributada pelo Anexo I da Lei Complementar n° 123, de 2006. Nesse caso, é inaplicável a equiparação do art. 5° da Lei n° 9.716, de 1998, e a receita bruta é o produto da venda de veículos usados, excluídas apenas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Nas vendas em consignação: A venda de veículos usados em consignação, mediante contrato de comissão (arts. 693 a 709 do CC), é feita em nome próprio, não caracterizando intermediação de negócios. A receita bruta decorrente do exercício dessa atividade é a comissão e deve ser tributada pelo Anexo III da Lei Complementar n° 123, de 2006. Nas vendas em contrato estimatório: A receita bruta decorrente do exercício dessa atividade é o produto da venda a terceiros dos bens recebidos em consignação, excluídas apenas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos e deve ser tributada pelo Anexo I da Lei Complementar n° 123, de 2006. Base: Solução de Consulta Cosit 42/2017.

Rais: Começou esta semana prazo para informar dados de funcionários

Começou no dia 17 o prazo para entrega de dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ao Ministério do Trabalho. A relação é fundamental para que o governo obtenha dados precisos sobre os trabalhadores que embasarão a construção de políticas públicas. É, também, com base nas informações das Rais que o governo sabe quem tem direito ao abono salarial do PIS/Pasep. A declaração é feita via internet, em programa específico, o GDRAIS 2016, disponível no site da RAIS (aqui). Devem fazer a declaração todas as empresas com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) ativos na Receita Federal do Brasil no ano passado, mesmo que não tenham empregados. Os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Empresa Individual (CEI) e os Microempreendedores Individuais (MEI) que possuem funcionários também devem declarar. A conselheira do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Sandra Batista alerta que as multas podem ser pesadas para quem não entregar as informações no prazo. “É preciso ficar atento, realizar os procedimentos de controle e de validação para garantir a segurança dos dados informados e mitigar o risco da perda do prazo e da inexatidão da informação”, afirma. O abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) é destinado aos funcionários da iniciativa privada e pública, respectivamente, que tenham recebido até dois salários mínimos no ano anterior, estejam inscritos em um dos dois programas há cinco anos ou mais e tenham trabalhado ao menos 30 dias com carteira assinada no ano anterior. “Portanto, é necessário que as empresas tenham consciência do valor das informações prestadas na RAIS, tanto no aspecto trabalhista, quanto no aspecto social, e façam o envio de maneira correta e com segurança”, reforça Sandra.

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O prazo para entrega da declaração vai até o dia 17 de março. O site da Rais traz um manual detalhado para declaração. Para acessa-lo, clique aqui. Postado por: Redação Portal Contábil SC

Deputado defende avaliar isenção de INSS a empresa do Simples

Arthur Maia (PPS-BA), provável relator da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara, diz que sistema precisa de um pente-fino Provável relator da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara, o deputado Arthur Maia (PPS-BA) defendeu um pente-fino no sistema de isenções de tributos previdenciários no País. Para Maia, essa medida permitirá que se conheça com precisão o real tamanho do rombo na área. O deputado é a favor de avaliar as isenções tendo três grandes focos: as entidades filantrópicas, as desonerações na folha de pagamento e também das empresas participantes do Supersimples. “Não podemos pensar numa reforma que sacrifique o trabalhador mas deixe, por exemplo, os donos de universidades filantrópicas de fora”, disse. “Tudo isso causa um desequilíbrio na Previdência.” O governo prevê que o déficit do setor projetado para 2017 será de R$ 180 bilhões, enquanto entidades sindicais contestam os números oficiais e dizem que o sistema é superavitário. Maia disse que é preciso fechar, com critérios objetivos, qual é a conta certa. “O ponto de partida é constituir um juízo de valor mais preciso sobre o tamanho do déficit e observar do que ele é constituído”, apontou. Reportagem do Estado em dezembro mostrou que as isenções devem tirar R$ 62 bilhões da Previdência este ano. A previsão das renúncias tributárias da previdência aponta R$ 17 bilhões em desoneração da folha, R$ 12,4 bilhões com as entidades filantrópicas e ainda R$ 24,9 bilhões com o Simples Nacional. Maia ressalvou que não fala como relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) na comissão especial, uma vez que ainda não teve o nome confirmado no cargo. A indicação, costurada desde o ano passado, deverá ser efetivada após a eleição da Mesa Diretora em fevereiro. Apesar disso, o deputado defendeu que esse pente-fino nos benefícios deveria ser feito antes mesmo de se discutir o mérito da proposta enviada ao Congresso pelo governo Michel Temer. “Não vejo como iniciar essa discussão sem termos um debate sobre as isenções”, frisou. O governo quer aprovar a PEC da Reforma da Previdência na Câmara ainda neste primeiro semestre. A proposta já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da casa e ainda terá de tramitar por, pelo menos, 40 sessões da comissão especial.

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É nesse colegiado, que discute o mérito da matéria, que Arthur Maia deve discutir o texto. Depois disso, a proposta vai a votação no plenário da Casa. Em seguida, a PEC passará pelo Senado, primeiramente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois pelo plenário. Fonte: Diário do Comércio

Projeto da Câmara extingue nove tributos

Proposta de reforma, que inclui criação de três impostos, deve ser apresentada em fevereiro Na esteira da promessa do presidente Michel Temer de priorizar em 2017 a aprovação de uma reforma tributária, a Câmara dos Deputados já prepara uma proposta radical de mudança na forma de cobrança de impostos e contribuições sociais pelo governo federal, Estados e municípios. O projeto prevê a extinção de sete tributos federais (IPI, IOF, CSLL, PIS, Pasep, Cofins e salário-educação), do ICMS (estadual) e do ISS (municipal). Em troca, seriam criados outros três: o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), o Imposto Seletivo e a Contribuição Social sobre Operações e Movimentações Financeiras. Esse último seria uma espécie de CPMF. A nova contribuição seria usada para permitir a redução das alíquotas da contribuição previdenciária paga pelas empresas e trabalhadores. Remédios e alimentos teriam tributação reduzida. O projeto também prevê a criação de um SuperFisco estadual responsável pelo IVA, que incidiria sobre o consumo de qualquer produto e serviço, semelhante ao modelo europeu. A Receita Federal cobraria o Imposto Seletivo, que incidiria sobre produtos específicos, como combustíveis, energia, telecomunicações e transportes. Quadro resume mudanças no projeto de Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) Nota técnica emitida pela Comissão Especial de Reforma Tributária com as principais diretrizes da proposta começou a ser discutida com o setor produtivo e tributaristas para que sugestões possam ser incorporadas no projeto. O relator da proposta, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), quer apresentar o projeto em meados de fevereiro. Hauly diz que tem o apoio de Michel Temer e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para fazer uma ampla mudança no sistema tributário brasileiro, classificado por ele de “manicômio tributário”, com R$ 500 bilhões de renúncia tributária e 23% de sonegação. “A minha proposta é de reforma mesmo. Falei com o presidente Temer desse desenho e ele falou: toca para frente”, diz o deputado, que foi relator da criação do Simples. Para ele, a tributária é a “mãe de todas as reformas”. “Não adianta ajuste na macroeconomia se não fizer a mãe das reformas”, diz ele, que acredita ser possível aprová-la ainda este ano para entrar em vigor em 2018. O Ministério da Fazenda tem proposta pronta de reforma do PIS/Cofins que não chegou a ser encaminhada ao Congresso, que foi bastante discutida com o setor produtivo, mas enfrentou resistências do setor de serviços. A construção de consenso para aprovação de unificação da legislação do ICMS, principal tributo dos Estados, também foi tentada, mas as negociações acabaram sendo deixadas de lado em razão da crise fiscal dos Estados. Relator diz que mudança ajuda a criar empregos

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Para Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), áreas como ciência e tecnologia podem ter incentivos via Orçamento. Na proposta de reforma tributária que tramita no Congresso, a criação de uma nova CPMF, que abarcaria o IOF, seria usada para permitir a redução da contribuição previdenciária do empregado e do empregador. Segundo o deputado Luiz Carlos Hauly, relator da proposta, esse alívio seria fundamental para permitir o aumento do emprego. “Com alíquotas acima de 20% sobre a folha para o empregador e mais 10% retidos do empregado, não há quem se anime a contratar”, diz. As desonerações e incentivos hoje existentes acabariam automaticamente com a mudança. “Se quiserem benefícios, vão ter de negociar tudo de novo. Não comigo. Estou fazendo reforma estrutural do sistema para consertar o País. Não terá privilégios”, diz. A ideia é que incentivos para áreas específicas, como ciência e tecnologia, sejam dados via Orçamento, e não por meio de tributos. A ideia é que o novo IVA e o Imposto Seletivo sejam compartilhados entre União, Estados e municípios. A calibragem da divisão do bolo seria feita com base numa fotografia da média dos últimos anos. Nos primeiros cinco anos, não haveria perda para ninguém. Essa é a “regra de ouro” com a qual o relator espera conseguir apoio à proposta. Nesse período, haveria uma discussão de mudança da forma de partilha. “Se alguém achar que vai perder com a reforma, ela morre”, diz. Do sexto até o 14.º ano, haveria uma redistribuição do bolo das receitas entre União, Estados e municípios, de acordo com a nova partilha. Reforma tributária é projeto antigo FHC, Lula e Dilma já tentaram mudar nos tributos do País Ao patrocinar a reforma tributária, o presidente Michel Temer segue o caminho dos seus antecessores. Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff venderam a proposta de reforma tributária durante a passagem pela Presidência da República, mas nenhum deles conseguiu aprovar uma ampla mudança capaz de simplificar o caótico sistema tributário brasileiro, uma demanda do setor produtivo e dos brasileiros que defendem uma maior progressividade do peso dos tributos sobre a população. Ou seja, que quem ganha mais pague proporcionalmente mais. No Brasil, o que ocorre, na prática, é o inverso, com elevada progressividade. Nos três governos, as mudanças foram apenas pontuais. E muitas delas acabaram aumentando a complexidade do sistema, ao contrário do que seria esperado, como ocorreu com a mudança de cobrança cumulativa do PIS/Cofins na década passada. O aumento das desonerações setoriais – liderado por Dilma Rousseff – só piorou o sistema. / A.F. Fonte Fenacon

Prestador de serviço estabelecido no Município de São Paulo, optante pelo Simples Nacional, poderá parcelar os débitos relacionados ao ISS em até 120 meses

Este parcelamento contempla apenas débitos vencidos até a competência maio/2016.

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A cobrança no DAS da parcela destinada ao ISS de débito inscrito em Dívida Ativa, foi retirada do âmbito Federal. Isto ocorre porque depois do débito de ISS ser Inscrito em Dívida Ativa o valor deve ser quitado junto ao município. Assim, o contribuinte do Simples Nacional com débito de ISS até competência maio/2016, inscrito em Dívida Ativa, poderá parcelar a dívida em até 120 meses, desde que o valor da parcela não seja inferior a R$ 300 reais. Dívida - Consolidação A dívida objeto do parcelamento será consolidada na data de seu requerimento e será dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, não podendo cada prestação mensal ser inferior a R$ 300,00 (trezentos reais). Período de adesão a parcelamento São 90 dias contados do dia 14 de janeiro de 2017, data em que foi publicada a Portaria G nº 02/2017, ou seja, 13/04/2017. Por Josefina do Nascimento

Empreender Mais Simples, apresenta medidas para simplificar a vida dos micro empresários

"Certamente a Fenacon será parceira e vai trabalhar para alcançarmos esses objetivos" Com o intuito de facilitar e incentivar o empreendedorismo no Brasil, o Sebrae, em parceria com o governo federal e o Banco do Brasil, lançaramo programa “Empreender Mais Simples: menos burocracia, mais crédito”. De acordo com o diretor político-parlamentar da Fenacon, Valdir Pietrobon, presente no evento - que contou com a participação do presidente Michel Temer e de ministros de estado - a iniciativa é bastante positiva e pode simplificar a vida dos empresários, criando condições para que se gaste menos tempo com o cumprimento de obrigações acessórias e mais com a gestão da empresa. “O programa é bastante assertivo. Certamente a Fenacon será parceira e vai trabalhar para alcançarmos esses objetivos, que visam melhorar o ambiente de negócios e desburocratizar a gestão das empresas, em especial das micro e pequenas”, destacou o diretor. A parceria permitirá a criação de dez sistemas para reduzir o tempo gasto no cumprimento das obrigações tributárias, previdenciárias, trabalhistas e de formalização. Para isso, o Sebrae deve investir cerca de R$ 200 milhões até o final de 2018. Entre os sistemas que receberão investimento estão o e-Social voltado para empresas, a ampliação da Redesimples, e a Nota Fiscal Eletrônica para municípios. “Só com o e-Social serão eliminadas 13 obrigações acessórias, entre outros benefícios. Ou seja, é um importante compromisso com a desburocratização e a simplificação tributária, buscando maior eficiência dasempresas e, consequentemente, da economia brasileira”, ressaltou Pietrobon. Além disso, a expectativa do convênio é disponibilizar mais de R$ 8 bilhões em crédito às micro e pequenas empresas nos próximos dois anos. O recurso será voltado para financiamentos bancário para MPEs e disponibilizar orientação para reduzir a inadimplência, entre outros. “É um importante desafio de levar o crédito para a ponta, aos micro e pequenos empresários, com custo baixo e desburocratizado. Este convênio contribuirá com a geração de empregos e o aquecimento da economia”, afirmou o diretor.

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Presença do presidente Michel Temer e de ministros de Estado no lançamento do programa “Empreender Mais Simples” Fenacon

Itens Admissíveis no Crédito do PIS e COFINS

A RFB, através de várias soluções de consulta, esclareceu aos contribuintes que são admissíveis os seguintes créditos na apuração não cumulativa do PIS e COFINS: a água e os produtos químicos utilizados para vaporização e tratamento do fio em produção, na atividade industrial de produção de fios de algodão (Solução de Consulta Cosit 99.009/2017). aquisição de água utilizada no processo produtivo dos bens que serão disponibilizados à venda e com o serviço de calibração de equipamentos diretamente utilizados na fabricação de produtos finais (Solução de Consulta Cosit 99.015/2017). materiais de limpeza aplicados ou consumidos na prestação do serviço de limpeza e conservação contratado com o fornecimento de tais materiais (Solução de Consulta Cosit 99.016/2017).

É seguro fazer transações financeiras com o celular em redes 3G ou 4G?

Você já parou para pensar se está seguro ao fazer transações com o celular? Ninguém aguenta fila de banco e muitos já se renderam às facilidades dos aplicativos, que permitem resolver boa parte das transações financeiras pelo celular. Mas você já parou para pensar se essas movimentações são seguras? Se você estiver usando as redes de dados das operadoras, a resposta é: mais seguras que as redes Wi-Fi. É bom lembrar que nunca estamos totalmente seguros e sempre há uma troca de dados entre o seu celular e a rede em que você está conectado. Ou seja: suas informações, senhas e afins passam por um sistema que pode ser difícil ou não de ser invadido. Especialistas ouvidos pelo UOL explicaram que, embora sejam consideradas seguras, as redes de dados das operadoras têm vulnerabilidades. Mas golpes por este caminho são custosos e requerem muito trabalho do criminoso, por isso não acontecem com muita frequência. Como pode ser o ataque Para atacar alguém conectado a uma rede 3G ou 4G uma alternativa é comprometer o provedor que fornece a internet móvel - ou seja, invadir uma rede gigante que certamente conta com muitas barreiras de segurança. Outro caminho seria gerar um sinal falso perto do alvo, usando uma simulação de antena, o que é algo custoso e raro de ser feito por criminosos. O celular, por padrão, vai se comunicar com a torre falsa, porque o sinal seria mais forte. O criminoso envia sinal de internet e de celular para que você acredite que está tudo normal, mas ele pode capturar chamadas, SMS e pode, em algum nível, mexer em sua navegação na internet Fabio Assolini, analista de segurança da Kaspersky

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"Em algum nível" porque as comunicações por meio da rede 3G são criptografadas. As redes 4G, embora parcialmente criptografadas, são mais modernas. Então, o hacker provavelmente forçaria uma conexão na rede 2G, mais antiga, explica Emilio Simoni, gerente de segurança da PSafe. "Não é fácil de invadir, mas existe equipamento", ressalta Simoni. Assolini relembra que já viu um palestrante demonstrar um ataque. Ele conseguiu fazer com que espectadores se conectassem a uma rede falsa da Algar em São Paulo – a companha sequer opera na capital paulista. Mas os golpes deste tipo são raros. Portanto, prefira as redes móveis na hora das transações financeiras. As redes Wi-Fi são um alvo mais fácil para hackers. Um estudo em 31 milhões de pontos de acesso de internet sem fio feito pela KasperskyLab apontou que 28% deles não são protegidos e colocam os dados pessoais dos usuários em risco, sendo que 25% dos Wi-Fis não usam qualquer tipo de criptografia ou proteção por senha. Use aplicativos para ficar mais seguro Uma dica dos especialistas em segurança é sempre usar os aplicativos oficiais dos bancos, já que eles possuem mais proteção contra golpes. No site é mais fácil o criminoso te direcionar para páginas falsas. "Quando você abre o aplicativo do banco, aparece um certificado digital, que se conecta com o servidor do banco. Se os dois batem, estou no servidor correto. Se os dados não batem, é porque houve algum direcionamento na conexão e o aplicativo não se conecta. Entre usar o navegador do celular e o app, é muito mais seguro usar o aplicativo", explicou Assolini. Mas, é claro, nem esses aplicativos estão livres de golpes. O mais comum, que cresce a cada dia no Brasil, é a instalação de vírus e trojans capazes de roubar dados do usuário ou instalar um aplicativo falso do banco. https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2017/01/20/e-seguro-fazer-transacoes-financeiras-com-o-celular-em-r

Receita Federal: Prioridades para o Fisco em 2017 Por: Tiago Slavov Enquanto aguardamos a publicação do Plano Anual de Fiscalização para 2017, documento que a Receita Federal do Brasil divulga, no início de cada ano, suas principais operações fiscais, estabelecendo as “prioridades” para a gestão de riscos fiscais nas empresas, é possível notar que o ano que se inicia está repleto de novidades, com várias iniciativas fiscais que exigem maior transparência das informações contábeis das empresas. Se em 2016, as principais prioridades de fiscalização da RFB foram relacionadas com o tratamento tributário das práticas contábeis das empresas (planejamentos tributários vinculados a eventos de reorganização Societária, fundos de investimentos em participações, resultados auferidos no exterior, sonegação envolvendo distribuição isenta de lucros, omissão de receitas com base em notas fiscais eletrônicas e omissão de receitas ou rendimentos a partir de indícios de movimentação

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financeira incompatível), algumas novidades no contexto do SPED, por exemplo, indicam que 2017 a qualidade das informações contábeis permanecerão como objeto de prioridade para o Fisco: 1) Obrigatoriedade do SPED Contábil para 2017: a)Lucro Presumido: Todas que mantém Escrituração Contábil b)Isentas e Imunes: Todas com Contribuições acima de R$ 10 mil por mês ou Receita Total anual acima R$ 1.2 milhões c)Simples Nacional: Todas que receberem aporte de Investidor Anjo (nova Lei do SIMPLES) 2) Substituição do SPED Contábil: a) Para substituir arquivo já transmitido ao SPED o contribuinte deverá preparar um Termo de Verificação para fins de substituição (uma espécie de Relatório de Auditoria que contém a descrição pormenorizada dos erros) b) O Termo deverá ser assinado por outros 2 profissionais contábeis, sendo 1 deles contador ou auditor externo. Ou seja, empresas de grande porte deverão contratar auditorias para substituir os arquivos do SPED. 3) Demonstrações e relatórios no SPED Contábil (J800): Desde a primeira versão do leiaute, era exigida a inserção no arquivo do SPED, além das demonstrações obrigatórias previstas no Código Civil (BP e DRE), as demais demonstrações contábeis previstas na legislação contábil (DMPL, DLPA, DRA, DFC, NE, RA, Parecer Auditoras, etc). Agora, o Registro J800 será modificado para identificar o tipo de documento anexo ao SPED, dando mais transparência e evidenciando a necessidade destas demonstrações no arquivo. 4) Demonstrações Consolidadas no SPED Contábil (Bloco K): Facultativo para 2017 e obrigatório em 2018, este novo bloco de informações será preenchido pelas empresas que fazem consolidação das suas demonstrações contábeis. Basicamente, será necessário detalhar o processo de consolidação (empresas consolidadas, contas aglutinadas e ajustes contábeis de consolidação). 5) Livro Caixa na Escrituração Contábil Fiscal (SPED IRPJ): Empresas do Lucro Presumido que não apresentarem o SPED Contábil e, portanto, mantem o Livro Caixa (art. 45 da Lei nº 8.981/95), cuja receita em 2016 seja superior a R$ 1.200.000,00, deverão apresentar este livro (analítico) na ECF em 2017. Sabe-se que a legislação comercial, profissional e previdenciária, entre outras, obriga que todas as empresas devem manter a escrituração contábil. A novidade é que aquelas que deixam de fazer a escrituração contábil para evitar entregar o “detalhe” para o Fisco, deverão fazê-lo do mesmo modo, com o Livro Caixa. 6) Declaração País-a-País na Escrituração Contábil Fiscal (SPED IRPJ): Voltada para grupos multinacionais, apresentada se a declarante for a empresa estabelecida no Brasil ou caso o controlador final do grupo seja brasileiro, com receita consolidada de R$ 2.2 bi, por exemplo. Consiste em informações agregadas de receitas, resultado, IR (pago e devido), capital, número de empregados e ativos tangíveis, entre outros. 7) Bloco K no SPED Fiscal: Embora adiada a entrega analítica dos processos produtivos (estrutura e apontamentos de produção), industrias CNAE 10 a 32 e faturamento acima de R$ 300 milhões deverão apresentar, mensalmente, o Inventário (Físico). A informação não demonstra saldo contábil, mas entende-se que a tempestividade desta informação reflete diretamente sistemas de contabilidade de custos das empresas, que precisarão ser mais “precisos” pelo detalhamento apresentado ao fisco. Além das novidades no SPED que afetam diretamente a contabilidade, destaca-se que em 2017 começa a vigorar as alterações do CPC PME (R1), voltado para empresas com faturamento até R$ 300 milhões e ativos até R$ 240 milhões. Dentre as alterações desta norma, destacam-se: 1) Adoção Inicial:

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PMEs que não adotaram integralmente o CPC PME no passado, devem fazê-lo em 2017, observando as exceções previstas na norma (por exemplo, no que se refere ao Custo Atribuído dos ativos). Ou seja, é mais uma chance para “regularizar” a contabilidade das PMEs. 2) Consolidação: Controladora avalia se utiliza o CPC PME nas DC separadas sem considerar se outras entidades do grupo têm obrigatoriedade de full IFRS. 3) Conceito de Custo ou Esforço Excessivo: julgamento sobre adoção de políticas contábeis (por exemplo, Valor Justo). Afeta vários itens da norma. 4) Propriedade para Investimento: Se mensurado ao Custo, classificado e evidenciado no Imobilizado. Este ajuste é relevante, sendo inclusive utilizado como exemplo do Ajuste de Valor Justo na IN RFB 1515/14. 5) Imobilizado: Alinhamento com full IFRS (CPC 27). Como exemplo, peças de reposição no estoque e baixa de peças substituídas no caso de manutenção. Imobilizado é um item bastante comuns nas demonstrações contábeis das empresas, portanto as alterações merecem atenção. 6) Impostos sobre o Lucro: Alinhamento com full IFRS (CPC 32). Como exemplo, adota a mesma terminologia para base fiscal e base contábil para identificar os efeitos temporários e permanentes objeto de reconhecimento do IR/CS Diferido. Além das alterações do CPC PME, em 2017 os profissionais contábeis estarão analisando os ajustes necessários para adoção do CPC 47 Receitas de Contratos com Clientes e CPC 48 Instrumentos Financeiros, cujo início da vigência é 01/01/2018. Também devem estar atentos às recentes revisões dos CPCs já em vigor (CPC 02, 03, 26, 32, 39). Finalmente, observa-se que em 2016 as empresas apresentaram, pela primeira vez, os ajustes da adoção inicial da Lei 12.973/14 (em 01/01/15), demonstrando os efeitos do IFRS na apuração dos tributos. Contudo, percebe-se que muitas empresas, mesmo após entregar no ano passado os arquivos do SPED Contábil e SPED IRPJ, ainda estão inseguras sobre o que deveria ser ajustado e informado nestes arquivos (por exemplo, o Registro I053 – Subcontas Correlatas, o Registro Y665 Demonstrativo da Adoção Inicial e o Livro Z - Razão Auxiliar). Assim, uma vez que em 2017 as empresas vão apresentar a “continuidade” dos ajustes realizados em 2016, para evitar acumular “erros” é oportuno que os requisitos para adoção correta da Lei 12.973/14 seja revisado. Novidades no SPED, mudanças nas Normas Contábeis, alterações passadas que ainda precisam ser revisadas ... 2017 será mais um ano de muito trabalho para os profissionais da Contabilidade. (*) Tiago Slavov é Professor Pesquisador na FECAP

Os impactos das mudanças na NCM para as empresas No dia 1º de janeiro de 2017, entrou em vigor a nova versão da nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias – SH-2017, que refle diretamente na estrutura atual da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados – Tipi, ocasionando diversas modificações em códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM. As novidades são provenientes das Instruções Normativas nº 1.666 e 1.667, publicadas no Diário Oficial da União de 7 de novembro de 2016, que aprovaram, respectivamente, a VI Emenda à Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias e a tradução das atualizações das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado. Em entrevista ao Portal Dedução, o diretor da Systax Fábio Rodrigues comenta que a versão do SH-2017 possui atualizações dos padrões internacionais, além de abranger questões ambientais, avanços tecnológicos e de ordem geral, com o intuito de aprimorar as estatísticas do comércio

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exterior. Como consequência, é possível que se tenham códigos da NCM criados, suprimidos, desdobrados e fundidos. A nova versão da nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, a SH-2017, se reflete na estrutura atual da Tabela do IPI – Tipi, Tarifa Externa Comum – TEC e Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM? Sim, mas foi necessário a aprovação de um decreto para que os efeitos da mudança fossem aplicados em relação à Tipi, pois não são automáticos. Quais os cuidados que as empresas devem ter diante desta nova regra? A classificação fiscal de um produto é uma ciência muito complexa. Não basta conhecer as NCM, que superam 10 mil códigos, ainda é preciso analisar as notas explicativas do sistema harmonizado de designação e de codificação de mercadorias, mais conhecidas por NESH. Além disso, é necessário saber os detalhes do produto, que podem envolver conhecimentos químicos de sua composição. E muitas vezes, as descrições adotadas nos produtos pelas empresas não possuem todas essas informações que são necessárias para a correta classificação fiscal, sendo necessária a interação, por exemplo, com engenheiros ou químicos da empresa. O processo de adaptação é considerado fácil? Não, pois em muitos casos uma NCM foi desdobrada em várias, como também tivemos caso de códigos suprimidos e isso exige a análise individual de cada produto para saber onde foi transferida. Quais as principais características do SH-2017? Foram inúmeras mudanças, em vários segmentos, especialmente químico e farmacêutico. A versão 2017 da nomenclatura do SH, sob administração da Organização Mundial das Alfândegas – OMA, inclui 233 conjuntos de alterações, quantidade acima da última revisão, ocorrida em 2012, quando foram promovidos 220 conjuntos de emendas. Na divisão por setores, o SH-2017 traz 85 alterações para o setor agrícola; 45 para o químico; 25 em máquinas; 13 para madeiras; 15 em têxtil; 6 para os metais comuns; 18 para o setor de transportes e 26 de outros segmentos. Qual sua opinião sobre este fato? Além de envolver questões ambientais e avanços tecnológicos, essas mudanças são necessárias para que o País tenha mais controle estatístico sobre operações que envolvem o comércio exterior. Em sua opinião, quais os propósitos das revisões na nomenclatura? Como mencionado anteriormente, essas revisões buscam maiores controles estatísticos sobre operações de comércio exterior, bem como contemplar questões ambientais e avanços tecnológicos. Poderemos ter códigos de NCM criados, suprimidos, desdobrados e fundidos? Sim. Foram inúmeras as mudanças, abrangendo criação de novos códigos, NCM suprimidas, desdobradas e fundidas. Cerca de 5% do total de códigos foram impactados. Diante dessa novidade, como garantir a correta tributação? É sempre fundamental ter as NCM corretas, pois elas são usadas na tributação dos diversos tributos que incidem sobre produtos, como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços – ICMS, Programa de Integração Social – PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins. E quando ocorre grandes mudanças como esta, isso fica ainda mais claro, pois há impacto direto nas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI e do Imposto de Importação – II. O que pode acontecer com o uso de NCM inexistentes? Um impacto imediato é a possibilidade de rejeição da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, pois uma das validações que são feitas para autorizar o documento eletrônico é a validade da NCM. Além disso, o uso de uma NCM inexistente poderá acarretar na adoção de regras tributárias erradas, como deixar de aplicar a substituição tributária. Além de impor a empresa a riscos fiscais, com multas que no âmbito federal são de pelo menos 75%, há a possibilidade de pagamento a mais de tributos, deixando a empresa menos competitiva no mercado. Outro impacto é no âmbito do comércio exterior, pois acarretaria problemas em processos de importação. A adoção de uma NCM inexistente

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revela, ainda, falta de compliance tributário por parte da empresa, o que poderá colocá-la no foco da fiscalização, pois a validade da NCM seria uma premissa para questões tributárias. As empresas devem contar com soluções tecnológicas para se adaptar a SH-2017? Soluções tecnológicas podem auxiliar na análise dos impactos das mudanças da NCM e, até mesmo, fazer a atualização automática dos códigos quando a mudança for um para um. Mas temos casos em que a NCM é desmembrada em vários códigos e, neste caso, é necessário uma análise humana para identificar o código correto tendo em vista a descrição e os detalhes técnicos do produto. Qualquer solução que seja exclusivamente tecnológica, sem validação de um profissional com conhecimentos de classificação fiscal, poderá incorrer neste problema. Por Danielle Ruas

Nova regra do Noclar - Código de Ética dos profissionais da contabilidade sofrerá alteração

Em julho de 2017, o Brasil passará a adotar uma nova normal internacional, a Noclar (“Não conformidade com leis e regulações”, na sigla em inglês), que torna obrigatória a comunicação pelos contadores das empresas e auditores independentes às autoridades competentes, sem quebrar o sigilo profissional, sobre desvios de leis e regulamentos, como práticas de corrupção, lavagem de dinheiro e determinação deliberada de não pagar impostos. A norma será a nova regra para o Código de Ética do profissional da contabilidade, que já evidencia a necessidade de o profissional atentar-se para que seus serviços não sejam utilizados para atividades ilícitas e ilegais. Além disso, desde 2014, os contadores e as empresas de serviços contábeis já são obrigados a denunciar às autoridades competentes operações suspeitas de lavagem de dinheiro e corrupção. A Noclar orienta que o contador interno, se identificar irregularidades, deve comunicá-las a seus superiores. Se a situação não for resolvida internamente, a irregularidade deverá ser obrigatoriamente reportada às autoridades. Dessa forma, os profissionais da contabilidade terão ainda mais responsabilidades sobre irregularidades, suspeitas ou confirmadas, descobertas no exercício de suas funções. O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), juntamente com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), estão trabalhando no processo final da tradução da norma, na interpretação e avaliação da sua aplicação no contexto brasileiro.

Governo cria programa de regularização tributária e permite legalização da doméstica

O governo Michel Temer editou uma Medida Provisória, a MP 766, que institui o programa de regularização tributária para pessoa física e jurídica, que com débitos vencidos até 30 de novembro de 2016, incluindo eventuais dívidas decorrentes de obrigações previdenciários e trabalhistas. O texto, publicado no dia 4 de janeiro, permite que o empregador doméstico que tem dívidas com o INSS regularize este débito em até 120 meses com prestações mínimas de R$ 200,00 (confira as condições na tabela abaixo). A medida vai permitir a inscrição dos patrões que não aderiram ao Programa de Recuperação Previdenciária do Empregador Doméstico Redom). De acordo com a MP, o contribuinte precisa está em dia pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

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— É uma oportunidade de quitar suas dívidas de INSS não recolhido de seus empregados domésticos (parte do empregado e parte do empregador), e evitar o pagamento de multas, ter seu nome inscrito na dívida ativa da União e ações trabalhistas. Além disso, ele vai garantir os benefícios previdenciários da domésticas, como: aposentadoria, auxílio doença, afastamento por acidente de trabalho, salário maternidade, pensão por morte — avalia Mário Avelino, presidente do Instituto Doméstica Legal. A Secretaria da Receita Federal e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional estão elaborando as normas e portarias necessárias à inscrição e pagamento dos débitos. A previsão é a de que os dados sejam divulgados em fevereiro. Prazo de adesão vai até junho de 2017 O contribuinte terá até o dia 5 de junho deste ano para aderir ao programa de regularização tributária, segundo o governo. Uma das principais preocupações de advogados é evitar ações trabalhistas. Em uma ação trabalhista, a prescrição de recolhimento do INSS é de cinco anos, o que pode levar o empregador que tem empregados com mais de cinco anos de trabalho a assinar retroativo a esta data. O melhor, segundo especialistas, é respeitar todo este tempo para não prejudicar o empregado doméstico no seu tempo mínimo de contribuição para a aposentadoria que são de 15 anos. Será necessário ainda para o empregador regularizar os recibos de pagamento de salário, férias, 13º. salário, vale transporte, e ter a documentação em dia. As alíquotas de contribuição do INSS do empregador doméstico até setembro de 2015 era de 12%. A partir do mês de outubro de 2015 com a entrada em vigor da Lei da Doméstica e implantação do eSocial, foi reduzida para 8%, mas foi incluído o Seguro Acidente de Trabalho de 0,8%. Já a contribuição do empregado que é descontada na folha de pagamento do mês varia de 8% a 11%. Saiba mais LEI DA DOMÉSTICA A lei que ampliou os direitos das domésticas foi sancionada de junho de 2015 pela presidente Dilma Rousseff, garantindo direitos como seguro-desemprego, salário-família, auxílio -creche e seguro contra acidentes de trabalho. A lei regulamentou a obrigatoriedade do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e indenização em caso de demissão sem justa causa. REDOM O Programa de Recuperação Previdenciária do Empregador Doméstico (REDOM) foi instituído pela Lei Complementar 150 que regulamenta o emprego doméstico, prevendo desconto ao empregador como isenção total da multa por atraso e redução dos juros de mora, além do pagamento em até 120 meses. O REDOM tinha o prazo de adesão até o dia 30 de setembro de 2015, mas com débitos até abril de 2013. Na ocasião, houve a adesão de apenas 13.500 empregadores domésticos ao programa. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/governo-cria-programa-de-regularizacao-tributaria-permite-legalizacao-da-domestica-20803808.html#ixzz4WnRhSQ1C

IRPF: Pagamento de ISS Pode Ser Deduzido no Livro Caixa

O imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS) pago pelo contribuinte ou retido pela fonte pagadora em razão da prestação de serviços como engenheiro civil, na qualidade de autônomo (sem vínculo empregatício), pode ser escriturado no livro caixa como despesa de custeio necessária à percepção do respectivo rendimento bruto. Referida despesa é dedutível da receita decorrente do exercício da referida atividade na apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda, observadas as limitações impostas pela legislação de regência. Base: Solução de Consulta Cosit 20/2017.

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Auditoria fiscal: sua empresa está preparada?

A auditoria fiscal é uma ferramenta imprescindível para os negócios — seja ela feita de modo corretivo ou preventivo. Através dela é possível verificar se há acúmulos de contingências fiscais e tributárias, para saber se há alguma pendência ou se alguma vantagem fiscal não está sendo aproveitada. Assim, todo o procedimento tributário da sua empresa é checado e verificado para procurar o que pode ser poupado ou revisto. Falhas na esfera fiscal podem acabar gerando problemas sérios com a Receita Federal — uma dor de cabeça que pode ser evitada se você tomar os devidos cuidados e realizar trabalhos de auditoria fiscal periodicamente. Como é feita a auditoria fiscal Esta auditoria é realizada por um profissional interno, contratado para isso, ou por algum freelancer de confiança. Neste caso o mais indicado é um contador, que saberá avaliar cada detalhe que precisa ser observado. Ele fará uma análise minuciosa, dividida entre as áreas operacionais, focando em encontrar possíveis fraudes, falhas ou brechas que possam prejudicar a lisura da empresa. Esse profissional deve agir de forma independente da administração central da organização. Através da avaliação de tributos nas três esferas, ele poderá propor soluções e indicar possíveis reformulações para melhorar a estratégia tributária e economizar recursos para a sua empresa. O foco costuma ser em impostos como Pis, Cofins, IRPJ, CSSL, IPI, II, IOF, ITR, IRPF, DIPJ, DCTF, Dacon, DITR, ICMS, IPVA, Gias, ICMS, Sintegra, ISS, IPTU, TLF. Ao final da análise a empresa contará com um planejamento tributário bem estruturado, incentivando um crescimento contínuo e sustentável para o negócio, sem problemas com pagamentos de impostos e tarifas obrigatórias. Vantagens da auditoria fiscal Se for feita de forma periódica, a auditoria fiscal atuará de forma preventiva, evitando problemas de falhas e fraudes posteriores. Assim seu negócio ficará longe de problemas de denúncias de irregularidades. Caso sejam encontrados erros, ela também atuará de forma corretiva. O auditor indicará onde ocorreu a falha, por qual motivo provável ela ocorreu e como deverá ser solucionada. Essa é uma parte importante no processo, pois se houver qualquer denúncia quanto irregularidades no pagamento de tributos, sua empresa poderá ter sérios problemas com a Receita Federal. Além disso, muitos empresários inexperientes acabam escolhendo regimes tributários diferentes do que deveriam. Por exemplo, se uma empresa pequena optar por Lucro Presumido e não por Simples Nacional, isso faz com que a arrecadação do Estado sobre ela seja maior do que deveria e tributos desnecessários acabam atrapalhando o crescimento de qualquer negócio. O contador responsável pela auditoria fiscal poderá indicar também estratégias tributárias para que sua empresa possa trabalhar em um planejamento futuro, encontrando formas mais sustentáveis de arcar com essas despesas legais.

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Por isso, se você tem uma empresa, seja ela micro, pequena, média ou grande e nunca realizou uma auditoria fiscal, é melhor ficar de olho. Se qualquer irregularidade passar despercebida, os prejuízos poderão ser imensos. Conte sempre com ajuda de profissionais contábeis, que estão mais preparados para atender esta demanda da sua organização. http://blog.sage.com.br/auditoria-fiscal-na-sua-empresa/

Ato Declaratório Interpretativo RFB Nº 1 DE 23/01/2017

Altera o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 5, de 25 de maio de 2015, que dispõe sobre a contribuição previdenciária devida pelo contribuinte individual que presta serviço a empresa por intermédio de cooperativa de trabalho. O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, Declara: Art. 1º O art. 1º do Ato Declaratório RFB nº 5, de 25 de maio de 2015, passa a vigorar com a seguinte alteração: "Art. 1º A alíquota da contribuição previdenciária devida pelo contribuinte individual que presta serviço a empresa ou a pessoa física por intermédio de cooperativa de trabalho é de 20% (vinte por cento) sobre o salário de contribuição definido pelo inciso III ou sobre a remuneração apurada na forma prevista no § 11, ambos do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991." (NR)

Tabela de Documentos e Orientações do CNPJ é alterada

Foi publicado, na edição de ontem, 23 de janeiro, do Diário Oficial da União, o Ato Declaratório Executivo nº 3, de 19 de janeiro de 2017, que altera o anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 1634, de 06 de maio de 2016. A IN 1634 dispões sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e o Anexo VIII trata sobre a Tabela de Documentos e Orientações, que deve ser observada para fins de inscrição, alteração e baixa no CNPJ. O nome empresarial a ser cadastrado no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) deve corresponder fielmente ao que estiver consignado no ato constitutivo da entidade, admitindo-se abreviações somente quando ultrapassar 144 (cento e quarenta e quatro) caracteres. A Microempresa (ME) ou a Empresa de Pequeno Porte (EPP), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, deve solicitar sua inscrição no CNPJ sem acrescentar a respectiva partícula (ME ou EPP, conforme o caso) ao final do seu nome empresarial, juntando ao Documento Básico de Entrada (DBE) ou ao Protocolo de Transmissão a correspondente Declaração de Enquadramento registrada no órgão competente, quando tal informação não constar do próprio ato constitutivo. A partícula indicadora de porte é agregada aonome empresarial automaticamente pelo sistema, refletindo sempre a informação do atributo "Porte da Empresa" da base CNPJ.

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No caso de partido político, o nome empresarial a ser cadastrado no CNPJ para os órgãos de direção nacional, regional ou local deve ser formado pelo nome do partido político, seguido do nome do órgão de direção.

Truques para lidar com um chefe extremamente exigente

Este é um dilema vivido por muitos trabalhadores: Um chefe que pressiona para que você termine um projeto atrás do outro em prazos que são muito curtos, ou espera que você esteja disponível para atender a chamadas, mensagens de texto e e-mails 24 horas por dia, sete dias da semana. Você se recusa e corre o risco de ser visto como fraco? Ou simplesmente diz que sim — e compromete sua paz de espírito e a vida pessoal? Concordar com exigências irracionais é um convite para o chefe presumir que não há nenhum problema em continuar a fazê-las. Algumas estratégias de confronto podem agravar o problema ainda mais, diz Sheila Heen, professora da faculdade de Direito da Universidade Harvard e uma das autoras do livro “Conversas Difíceis”, um best-seller baseado em mais de 20 anos de pesquisa no Projeto de Negociação da Harvard. Se você educadamente concorda com um prazo para uma segunda-feira, pensando que essa é uma ideia maluca e planejando terminar a tarefa na terça-feira, pode levar o chefe a começar a estabelecer prazos ainda mais curtos, para ter uma margem de segurança, diz a professora Heen. E evitar mensagens de texto, chamadas ou e-mails intrusivos pode levar um gerente a persegui-lo de forma ainda mais agressiva. Uma rota mais eficiente é estabelecer as bases para a negociação de uma solução. Absorva o senso de urgência do chefe, diz Tim Allard, um dos sócios da Odyssey Inc., firma americana de consultoria executiva e corporativa. Um chefe com personalidade do tipo A, mais agressivo, fica ainda mais agitado quando um empregado dá uma resposta evasiva e relaxada para o que ele vê como um pedido urgente, diz Allard. “Isso não significa que você tem que ficar tão maluco quanto o chefe, mas tem que entender que para alguns líderes tudo é uma prioridade, e é preciso tranquilizá-los de que você entende”, diz ele. Alguns chefes exigentes são desejáveis para um profissional porque suas carreiras estão em ascensão e eles atraem os projetos mais empolgantes, avançando as carreiras dos funcionários junto com as deles. Outros, entretanto, são tão ansiosos, desorganizados ou tão concentrados na próxima crise que não conseguem acompanhar as tarefas nas quais seus funcionários estão trabalhando. Seja qual for o caso, esteja preparado para explicar os projetos em que você já está trabalhando e os prazos necessários para que sejam concluídos. Quando o chefe tentar te repassar mais uma tarefa, peça ajuda para definir prioridades e decidir quais projetos devem ser colocados em espera para que você possa encarar o mais recente, diz Cali Williams Yost, uma consultora de flexibilidade no local de trabalho. Beth Fisher-Yoshida, diretora do programa de negociação e resolução de conflitos da Universidade Columbia, sugere a busca de maneiras de modificar o projeto, como concordar em completar uma

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parte até o prazo final e o restante mais tarde. Explore se alguma tarefa pode ser delegada a colegas de equipe. Se acesso ilimitado ao seu tempo é o que o chefe quer, negocie alguns limites. Um gerente de contabilidade conseguiu controlar um enorme fluxo de e-mails, torpedos e chamadas de seu chefe todas as noites, ao prometer checar e responder tudo às 21h diariamente, diz Amy Cooper Hakim, consultora de gestão da Flórida que deu treinamento ao gerente. Explique que limites claros são relevantes para o seu trabalho: “Para que eu seja mais produtivo no trabalho, preciso cuidar de outras obrigações quando estiver ausente”, diz Hakim, uma das autoras de “WorkingwithDifficult People” (Como trabalhar com pessoas difíceis, em tradução livre, sem edição no Brasil), que inclui estratégias para lidar com gerentes agressivos. Quando um novo chefe de um emprego anterior pediu a Connie Thanasoulis para trabalhar todos os sábados durante o verão, ela pediu desculpas e se recusou, dizendo: “Tenho coisas acontecendo o tempo todo — serei madrinha em um casamento, tenho um churrasco da família”, diz Thanasoulis, uma das fundadoras da SixFigureStart, uma empresa de treinamento profissional de Nova York. Ela conseguiu deixar o chefe satisfeito ao propor que trabalharia jornadas de 12 horas durante a semana. “Às vezes, é bom fazer o esforço. Se você tem um chefe que é ambicioso e faz coisas empolgantes, dá para pegar uma carona e aprender muito”, diz Thanasoulis. Kristin Stone, profissional de Massachusetts, estava tão estressada com seu chefe exigente em um trabalho anterior em uma empresa de serviços financeiros que fazia exercícios de respiração profunda quando o chefe pressionava sua equipe para que ganhasse competições de vendas. Ela decidiu cooperar, no entanto, porque ela sabia que o gerente a respeitava, apreciava seu trabalho duro e iria ajudá-la a avançar. “Se você se beneficia ao obter melhores avaliações de desempenho e fortalece suas próprias habilidades, não há nenhum prejuízo, apenas ganhos”, diz Stone, que hoje escreve o blog sobre gestão de carreira e outros temas de autoaperfeiçoamento. O chefe logo a promoveu, e continuou ajudando a avançar sua carreira por vários anos em novos empregos com supervisores mais amenos. http://br.wsj.com/articles/SB10487427638068844227204582569703572608934?tesla=y&&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Press+Clipping+Fenacon+-+20+de+janeiro+de+2017

Créditos do IPI – Aquisição de Empresa Atacadista

A matéria-prima, o produto intermediário e o material de embalagem, adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte que não seja optante pelo “regime especial unificado de arrecadação de tributos e contribuições” (Simples Nacional), empregados na industrialização de produto isento do imposto ou sujeito à sua incidência à alíquota de 0% (zero por cento) ensejam o direito de o estabelecimento industrial, e o que lhe é equiparado, creditar-se do IPI. O crédito do IPI é calculado calculado mediante a aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto, sobre 50% (cinquenta por cento) do valor indicado na respectiva nota fiscal. Admite-se a utilização do crédito do IPI escriturado de modo extemporâneo, desde que dentro do prazo prescricional de cinco anos, contado da data da entrada do produto no estabelecimento

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industrial ou a ele equiparado, e respeitadas as demais condições estabelecidas na legislação de regência. Bases: Decreto n° 7.212, de 2010, artigos 227, 228 e 251, caput e § 1°; Lei n° 9.779, de 1999, art. 11. e Solução de Consulta Cosit 74/2017.

Suspeitos aplicam golpes com falsos aplicativos da Nota Fiscal Paulista

Cadastros pedem dados pessoais como documentos e renda salarial. Secretaria da Fazenda alerta que não solicita informações por mensagens. Golpistas estão usando falsos aplicativos da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo para roubar dados dos contribuintes da Nota Fiscal Paulista. Os fiscais alertam que a Fazenda não envia e nem solicita dados pessoais por mensagens. Supostos aplicativos disponíveis para celulares e tabletsestão enganando muitas pessoas que procuram o serviço do programa Nota Fiscal Paulista. Nestes falsos cadastros são pedidas informações como documentos pessoais e renda salarial. Ao preencher os falsos cadastros, o usuário está divulgando dados que podem ser usadas para monitorar seu padrão de consumo. O agente fiscal da Secretaria da Fazenda, Hélio Monteiro, alerta para essa fraude. “A Secretaria da não solicita nenhum tipo de informação por meio de aplicativos. O único portal seguro é o nosso site oficial”. Algumas vítimas já procuraram ajuda depois de caírem na farsa, mas ainda segundo o agente, em caso de premiações, o sorteado é avisado para comparecer ao prédio regional da Secretaria junto de seus documentos. http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2017/01/suspeitos-aplicam-golpes-com-falsos-aplicativos-da-nota-fiscal-paulista.html?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Press+Clipping+Fenacon+-+26+de+janeiro+de+2017

10 erros de português que acabam com a sua credibilidade

Destacado em: Carreiras, Notícias e Opinião, Recrutamento &RH Elsa Fernandes Content and Social Media Strategist | Web Copywriting Specialist A forma como escrevemos tem um impacto fundamental na nossa credibilidade. Receber um email ou um orçamento com erros leva-nos a questionar, mesmo que inconscientemente, a competência de quem está do outro lado. No caso das empresas, quando há erros no site ou nos posts partilhados nas redes sociais, é a credibilidade da empresa que está em causa. Na minha rotina de trabalho a ler e escrever há erros que vejo quase todos os dias. Listei-os para que não o apanhem a si também. Tome nota. 1. Há / à

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A confusão entre o há com “h”, presente do verbo haver, e o à, sem “h”, que é a contração da preposição “a” com o artigo definido no feminino singular “a”, atrapalha muita gente. Uma dica que pode ajudar: se for possível substituir a expressão pelo verbo ”existir” (sinónimo de haver) ou a frase implicar tempo, devemos usar “há”. Exemplos: Há várias opções de cor. A empresa funciona há dez anos. 2. Ir de encontro / ir ao encontro de Vejo muitas vezes este erro em propostas para clientes e emails que se pretendem mais formais, momentos em que não convém mesmo escrever com erros. Mas qual é o problema? Quando escrevemos “ir de encontro” para indicar que estamos em sintonia com a outra parte, estamos na verdade a dizer o contrário. A expressão correta a usar é “ir ao encontro de”. Exemplo: Esperamos que esta proposta vá de encontro aos seus objetivos (estamos a dizer: seja oposta). Esperamos que esta proposta vá ao encontro dos seus objetivos (forma correta). 3. Há dois anos atrás / Na minha opinião pessoal Estas redundâncias não são propriamente erros, mas a bem da simplicidade não há necessidade deste reforço. Basta escrever “Há dois anos” ou “Na minha opinião”. Afinal, todas as opiniões são pessoais. As frases ficam mais simples, mais curtas e são entendidas mais facilmente. 4. “Ciclo” vicioso Esta é mais uma daquelas expressões que se usa em relatórios e documentos quando se quer impressionar. O problema é que a expressão “ciclo vicioso” está errada. A forma correta é “círculo vicioso”. 5. Tivesse / estivesse A confusão entre o “tivesse” e “estivesse” está no chat do Facebook quando falamos com os nossos amigos, mas infelizmente está também nos posts que muitas marcas fazem na mesma rede. As duas formas estão corretas, mas enquanto “tivesse” deriva do verbo ter, “estivesse” é uma conjugação do verbo estar. Exemplo: Se eu tivesse mais tempo e estivesse em Lisboa gostaria de sair convosco. 6. Gratuítamente /gratuitamente Os advérbios de modo terminados em “mente” não levam acento. E não há exceções. Portanto, obrigatoriamente, gratuitamente, rapidamente, acentuadamente, facilmente, felizmente, etc. nunca são acentuados. Fácil. 7. ás / às É comum sermos informados que o melhor horário para a reunião é das 14h “ás” 15h00 ou vermos num site de um restaurante que está aberto das 19h00 “ás” 23h00. “Ás” com acento agudo está relacionado com o universo do jogo (ás de espadas, p. ex.) ou pode ser usado para designar alguém

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que é muito bom em determinada atividade. Quando nos referimos a espaço ou tempo o acento deve ser grave (às). Exemplo: Temos reunião das 14h00 às 15h00. Portanto, em horários o acento é sempre grave. 8. Contatos / Contactos Quando visito um site português que tem o item de menu de contactos sem “c” fico logo nervosa. Em Portugal, apesar do acordo ortográfico, contactos mantém o “c”, dado que pronunciamos essa consoante. 9. Fãn Este erro tornou-se muito comum com as redes sociais. As páginas têm fãs e eu posso ser fã de alguém ou de alguma coisa. As palavras fãn e fãns não existem. “Fan” e “fans” (sem acento) são palavras em inglês. 10. Fala-se / Falasse Mais um erro que povoa os chats nas redes sociais, mas infelizmente salta para sites, emails e posts de marcas. Fala-se é uma forma do presente do indicativo e refere-se a uma ação real. Falasse é uma forma do imperfeito do conjuntivo e designa uma ação provável. Exemplo: Hoje fala-se muito de política, mas gostaria que se falasse mais de economia. Um truque dos professores de português para não errar: construir a frase na negativa: “Hoje não se fala muito de política. Gostaria que não se falasse de economia”. Se o “se” muda de lugar, significa que é separado por hífen. E desse lado, como é a sua relação com o português? Há erros que não desculpa? [ este post foi originalmente publicado em www.elsafernandes.com ]

Codac institui código de receita 5184 para utilização no Darf

A Codac - Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança, por meio do Ato Declaratório Executivo 1, de 25-1-2017, publicado no Diário Oficial desta quinta-feira, 26-1, institui o código de receita 5184, relativo ao "Programa de Regularização Tributária (PRT) - Demais Débitos", a ser utilizado no preenchimento de Darf - Documento de Arrecadação de Receitas Federais.

No Lucro Presumido não será calculado IRPJ e CSLL sobre os valores pertencentes a terceiros

Este foi o entendimento emitido pela Receita Federal, através da Solução de Consulta nº 40/2017 (DOU de 26/01). Para a Receita Federal, na apuração do Lucro Presumido, compreende receita bruta: 1 - o produto da venda de bens nas operações de conta própria;

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2 - o preço da prestação de serviços em geral; 3 - o resultado auferido nas operações de conta alheia, e 4 -as demais receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica. Portanto, os recursos recebidos para administração por conta e ordem e em benefício de terceiros, não compõem a receita bruta. Fundamentação legal: DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.981, de 1995, art. 31; Lei nº 9.249, de 1995, art. 20; Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º, 25 e 29; Lei nº 12.973, de 2014, art. 2º; Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 12. Postado por Blogger no SIGA o FISCO- Por Josefina do Nascimento

Como o time ideal pode encantar os clientes do seu escritório contábil. Você já percebeu que ultimamente novas formas de trabalho têm surgido? Cada vez mais empresas estão se adequando ao perfil dos funcionários à fim de incentivá-los a fazer sempre o melhor trabalho. Uma das práticas, por exemplo, é a flexibilização nos horários e mudanças no ambiente. E essas mudanças não ocorrem só dentro da empresa, o perfil do consumidor também está mudando, e, com isso, ele tem cada vez mais expectativas em relação aos seus prestadores de serviço. A tecnologia, por exemplo, é uma grande aliada e agrega muito valor às ofertas de serviços, mas atendimento diferenciado pode fazer toda a diferença entre os concorrentes do mesmo segmento. Nesse quesito, a Disney é uma grande referência. Mas para chegar ao jeito Disney de atendimento ao cliente, é preciso encontrar os profissionais certos. Certamente aplicar o atendimento das empresas Disney em seu escritório pode impulsionar – e muito! – a relação entre sua empresa e seus clientes. As produções da Disney, filmes ou desenhos, costumam promover personagens encantadores, que entendem os desejos e os sonhos de quem os assiste, cativando-os profundamente. Contudo, essa prática não se dá apenas nas telinhas. Nos parques da Disney essa forma encantadora de atendimento é uma prática constante, por meio de profissionais competentes e preparados para o papel de atender o cliente com a magia da Disney! Veja o exemplo que ocorreu comigo, minha esposa e minha filha Lavínia quando estivemos em viagem à Disney recentemente. Depois de um dia inteiro de diversão em um dos parques, Lavínia não queria se alimentar e por isso discutia com sua mãe, que afirmava que já era hora da menina comer alguma coisa. O passeio naquele momento estava comprometido, pois a menina aos prantos se negava a parar para comer, enquanto a mãe insistia no assunto. Eis que a discussão acontecia ao lado de uma barraca de cachorro-quente e passados alguns minutos, o funcionário da Disney, responsável pela barraca, se aproxima das duas, com um cachorro-quente nas mãos, entrega para Lavínia e diz (em português!): “para você, presente do Mickey”. Desnecessário dizer que, não demorou muito para que ela comesse, com muita satisfação, o presente que recebeu!

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Mas por que ele fez isso? Ora, o objetivo da Disney, assim como a representação que vemos nas telas e no próprio parque, é gerar momentos de satisfação e felicidade não é mesmo? Considerando o fato de que mãe e filha estavam em discussão, o momento de felicidade terminaria por ali e as lembranças daquele momento não teriam apenas o sabor da magia e da fantasia preconizada pelo parque. O funcionário levava com ele os valores da empresa, que prega a cultura de funcionários que dão show, e que na empresa são chamados de castmembers ou membros do elenco. Essa é a forma pela qual a empresa ensina seus valores, e demonstra que cada funcionário é responsável por manter o espetáculo e exceder as expectativas dos visitantes, encantando crianças e adultos. Certamente não foi apenas a Lavínia que agradeceu o cachorro-quente, mas sua mãe também! Outro ponto fundamental aqui, o funcionário do carrinho de cachorro-quente se sentia empoderado a fazer o que fez. Ele não só conhecia a cultura e os objetivos da empresa, como sabia que tinha a liberdade de tomar aquela ação para cumprir a missão da organização, sem prejudicar nenhum outro processo ou objetivo. A palavra empowerment foi utilizada pela primeira vez por uma professora de Gestão na Harvard, a socióloga Rosabeth Moss Kanter. O empoderamento fundamenta-se na ideia de dar às pessoas o poder, liberdade e a informação para que tomem decisões. São muitos os desafios na hora de contratar um funcionário em uma empresa contábil. As organizações precisam estar em busca de pessoas com perfis que incorporem a linguagem, a visão e os valores da organização e que vão muito além do atendimento reativo. E tenha a certeza de que, encontrar os profissionais de contabilidade certos para a sua empresa, pode promover mudanças drásticas na qualidade de atendimento aos seus clientes. Você sabe como encontrar e reter os profissionais de contabilidade certos para encantar com o jeito Disney de atendimento ao cliente? · Ao contratar, deixe claros os objetivos da empresa, apresente a visão, missão e valores do seu escritório para que, tanto você quanto seu futuro funcionário, possam avaliar a sinergia entre a forma de pensar, planos e prioridade de cada um. Entretanto, para que isso tenha algum efeito prático, sua missão deve ir bem além do “copiar e colar” das missões “padrões de outros escritórios contábeis. Ela deve refletir claramente, qual é o público que você atende, o que faz por ele e como se diferencia dos demais. Se a missão, ou propósito do seu escritório for “executar serviços contábeis e prover informações gerenciais, atendendo a expectativa do nosso cliente com excelência e ética, através de uma equipe comprometida e qualificada.”, você será mais um entre milhares e, obviamente estará sujeito à feroz competição por preço.

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· Nas entrevistas, procure sair das perguntas básicas, e tente conhecer os desejos do seu entrevistado, projetos de que já participou ou gostaria de participar e como se posiciona frente à questões importantes para seu escritório; · Invista na comunicação com seu time, dê atenção para seus funcionários, ouça com atenção suas dificuldades e tente dar-lhes as ferramentas, segurança e autonomia para tomada de decisão e solução de problemas; · Busque criar um ambiente de comunidade, onde os profissionais se sintam inseridos e parte importante na empresa. Saber o seu papel e como se relaciona com os demais é fundamental para que juntos alcancem os resultados esperados; Para que todos profissionais possam compreender sentido de propósito a cada profissional, aplique para a empresa e departamentos técnicas simples e práticas como Business ModelGeneration (Canvas) e ValueProposition Design. · Proponha e esteja aberto a propostas para melhoria contínua, assim você demonstra a importância do colaborador e dos processos em que estão envolvidos, além de gerar motivação com a implementação de melhorias; · Desenvolva planos de carreira para dar segurança aos seus funcionários quanto ao caminho que devem trilhar para alcançar novas posições, além de sustentar ações de treinamento e o empoderamento, de acordo com suas responsabilidades e experiência. Investir na contratação e retenção dos seus colaboradores, gerando o conhecimento e a autonomia certos, faz com que eles se sintam importantes no ambiente de trabalho e se conscientizem da responsabilidade de prestar um excelente atendimento aos seus clientes. É claro que essa conscientização e amadurecimento do time em torno da missão e dos valores da empresa não é feita de um dia para o outro e precisa ser reiterado todos os dias. Você, como contador do futuro atento às tendências da contabilidade, precisa se dedicar dia a dia para refletir o atendimento de seus funcionários em encantamento de seus clientes. Será que para fugir da competição por preço, o jeito Disney de atendimento ao cliente pode ser uma alternativa? Pense nisso! Somente uma equipe engajada pode encantar seus clientes. Fonte: Portal do Contador/CNT

Conciliação prévia impede arbitragem em casos na Justiça do Trabalho

Não é possível resolver conflitos trabalhistas por meio de arbitragem, pois a Justiça do Trabalho já prevê conciliação prévia para a solução dos eventuais litígios. O entendimento é da 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). De acordo com o colegiado, a impossibilidade existe porque já há previsão na lei trabalhista autorizando e disciplinando a criação e o funcionamento das comissões de conciliação prévia. No caso, um trabalhador pedia o pagamento de verbas trabalhistas, e a empregadora pedia a anulação do reconhecimento do vínculo trabalhistas por suposto cerceamento de defesa.

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A empresa também questionava o não reconhecimento, do juízo de primeiro grau, do julgamento arbitral feito anteriormente à decisão judicial e que entendeu não haver vínculo de emprego entre as partes. Porém, tanto em primeira quanto em segunda instância a arbitragem promovida foi anulada. Para a relatora do caso no TRT-2, desembargadora Dóris Ribeiro Torres Prina, as disposições da Lei 9.307/96, que delimita a arbitragem, não são aplicáveis porque os meios extrajudiciais de resolução de conflitos já estão previstos nas leis trabalhistas. “Eis que há previsão expressa nas normas trabalhistas autorizando a criação e disciplinando o funcionamento das Comissões de Conciliação Prévia, com a finalidade de incentivar e promover as conciliações extrajudiciais, razão pela qual não há coisa julgada na hipótese”, argumentou a desembargadora. Processo 1000904-93.2014.5.02.0466 Brenno Grillo é repórter da revista Consultor Jurídico. Revista Consultor Jurídico, 24 de janeiro de 2017

Empregado que trabalha com carro próprio deve ser indenizado por depreciação

Além dos gastos com combustível e manutenção, o trabalhador que utiliza seu próprio veículo para trabalhar deve receber também o valor relativo à depreciação do veículo. A decisão é da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região que condenou uma empresa a pagar R$ 400 mensais ao trabalhador pelo desgaste do carro. De acordo com a decisão, ficou claro no processo que o empregador impunha ao reclamante o trabalho com veículo próprio e que lhe pagava, mensalmente, um valor por "quilômetros rodados", como ressarcimento dos gastos com gasolina. Mas, segundo observou o desembargador relator, Milton Vasques Thibau de Almeida, esse valor não indenizava o trabalhador, por completo. Isso porque, além das despesas com combustível, a empresa também deveria ressarcir o trabalhador pelos gastos decorrentes da utilização do carro próprio, inclusive a indenização pela sua depreciação, por força do artigo 2º da CLT, que proíbe a transferência dos custos da atividade econômica ao trabalhador. "Considerando que a empresa não fornecia transporte ao empregado para a realização dos serviços, o reclamante não tinha outra opção senão a de adquirir um automóvel para executar suas atividades e, portanto, é responsabilidade do empregador custear as despesas que ele tinha com o veículo, mesmo aquelas inerentes à propriedade do bem, diante do princípio da alteridade", concluiu o julgador. Acompanhando esse entendimento a turma negou provimento ao recuso da empresa. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST. Processo 0010577-36.2015.5.03.0185 Revista Consultor Jurídico, 25 de janeiro de 2017

DIRF: 10 principais dúvidas

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São várias as obrigações tributárias acessórias devidas pelas empresas e cada uma delas tem suas peculiaridades e legislação específica São várias as obrigações tributárias acessórias devidas pelas empresas e cada uma delas tem suas peculiaridades e legislação específica. Por esse motivo, o domínio de suas regras representa um desafio para os profissionais dos departamentos fiscal, trabalhista e contábil. Dentre as inúmeras obrigações anuais da pessoa jurídica está a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF), cujo preenchimento e transmissão podem gerar uma série de dúvidas. O objetivo de tal obrigação é informar corretamente à Receita Federal do Brasil os rendimentos pagos a pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no país, o montante do Imposto de Renda e das Contribuições retidas na fonte, os pagamentos a planos de saúde contratados pela empresa em benefício de seus funcionários, além de informações relacionadas a pagamentos e remessas a residentes ou domiciliados no exterior. Conheça agora a resposta para as 10 principais dúvidas sobre a DIRF e esteja preparado para orientar seus clientes sobre o processo: 1. Pessoas obrigadas à entrega da DIRF Ao contrário da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF), que deve ser preenchida e entregue por cada contribuinte pessoa física, a DIRF fica a cargo das pessoas físicas e jurídicas que efetuam a retenção na fonte do imposto de renda e das contribuições incidentes sobre a folha de salário de seus funcionários. Os obrigados à entrega da DIRF estão elencados na Instrução Normativa RFB nº 1671, de 22 de novembro de 2016, e incluem, dentre outros, as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as isentas ou imunes, pessoas jurídicas de direito público, pessoas físicas, empresas individuais, condomínios edilícios e comitês financeiros dos partidos políticos. 2. Obrigatoriedade do uso do Certificado Digital Todas as pessoas jurídicas estão obrigadas à utilização do Certificado Digital para que possam enviar a DIRF, com exceção daquelas optantes pelo Simples Nacional. Da mesma forma, os condomínios edilícios, as pessoas físicas e os cartórios administrados por pessoas físicas não estão obrigados ao uso do Certificado Digital para fins de remessa da DIRF. 3. Centralização da obrigação acessória Havendo mais de um estabelecimento por empresa, o preenchimento e a transmissão da DIRF devem ser centralizados na matriz, que deverá consolidar todas as suas informações e também as de todas as suas filiais em apenas um arquivo eletrônico. 4. Prazo para entrega Conforme estabelecido pela Instrução Normativa RFB nº1671, de 22 de novembro de 2016, o prazo para entrega da DIRF no ano de 2016 e até as 23h59min59s do dia 29 de fevereiro. É importante observar que esse prazo é diferente daquele estabelecido para a entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) do imposto de renda, que veio substituir a extinta DIPJ, cujo prazo para transmissão é o último dia útil do mês de julho do ano subsequente ao período que está sendo declarado. 5. Possibilidade de retificação da DIRF Caso seja verificada alguma informação incorreta ou incompleta, bem como qualquer inconsistência na obrigação acessória, o contribuinte tem o prazo de 5 anos a partir da data de entrega da DIRF para efetuar a sua retificação e corrigir eventuais erros. No entanto, o contribuinte está sujeito a

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questionamentos por parte do Fisco caso as incorreções apresentadas no documento sejam detectadas. Nesse caso, havendo notificação da Receita Federal, o contribuinte passa a ter 30 dias para efetuar a retificação da DIRF, contados a partir da data de recebimento da notificação. 6. Informação de rendimentos isentos A DIRF possui uma ficha específica para a informação de rendimentos isentos de imposto de renda, tais como a distribuição de lucros de empresa inserida no regime do Lucro Presumido e pagamentos efetuados em razão da rescisão do contrato de trabalho, como férias proporcionais, ⅓ de férias e férias indenizadas. 7. Penalidades aplicadas O contribuinte que deixar de entregar a obrigação acessória ou entregá-la fora do prazo estabelecido pela legislação, bem como aquele que apresentar a obrigação com incorreção ou omissão de informações, estará sujeito ao pagamento de multas calculadas da seguinte forma (Instrução Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002): Aplicação do percentual de 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o valor dos tributos e contribuições informados no documento, ainda que pagos em sua integralidade, no caso de falta de entrega da DIRF ou sua entrega após o prazo, até o limite de até 20%; Multa mínima no valor de R$200 para as pessoas físicas, pessoas jurídicas inativas e pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional; Multa no valor de R$500 nos demais casos. 8. Possibilidade de redução das penalidades impostas Caso a DIRF seja apresentada após o prazo estabelecido pela legislação, mas antes que tenha sido instaurado qualquer procedimento de ofício, as multas aplicadas serão reduzidas em 50%. Por outro lado, caso seja instaurado procedimento de ofício, a multa aplicada será reduzida em 25% caso a DIRF seja apresentada dentro do prazo fixado pela intimação. 9. Programa Gerador de Declaração A Receita Federal possui um programa próprio para preenchimento, validação e envio da DIRF. Todo ano é lançada uma nova versão do PGD contendo as últimas alterações tributárias trazidas pelas instruções normativas e demais dispositivos legais, sendo necessário que o contribuinte atualize o programa anualmente antes do prazo previsto para envio da DIRF. 10. Gestão das obrigações acessórias A parametrização de procedimentos é um dos pontos essenciais para que se tenha um controle efetivo sobre as obrigações tributárias de uma empresa, tanto as principais, quanto as acessórias a elas atreladas. Grande parte das empresas atualmente utiliza softwares para a administração de impostos e esses têm se mostrado a melhor forma de validar e gerenciar a escrituração e o envio de documentos para as autoridades fiscais. Além de otimizar o preenchimento das obrigações, os sistemas de gerenciamento possuem diversas funcionalidades que agilizam a rotina do departamento fiscal, trabalhista e contábil, como o download de guias de pagamento, a importação de Notas Fiscais, a atualização automática das leis aplicáveis, a emissão de relatórios e a integração com os sistemas das autoridades fiscais municipais, estaduais e federais. É importante que se opte por um sistema confiável, que ofereça funcionalidades realmente úteis à realidade da empresa e que seja constantemente atualizado, em razão da mutabilidade da legislação

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tributária brasileira, para que o contribuinte não corra o risco de ser posteriormente questionado pelo Fisco. Fonte: SageLink: http://blog.sage.com.br/dirf-10-principais-duvidas/

ONGS – Entrega EFD-Contribuições

Instrução Normativa RFB n° 1.252, de 1° de março de 2012, arts. 1°, 2°, 4° e 5° e Solução de Consulta Disit/SRRF 2.002/2016. A pessoa jurídica imune ou isenta do IRPJ deverá apresentar a EFD-Contribuições, se o montante total mensal apurado a título de Contribuição para o PIS/PASEP e/ou da COFINS incidentes sobre a receita ou de Contribuição Previdenciária sobre a Receita (CPRB) for superior a R$ 10.000,00. Observe-se que a apuração de Contribuição para o PIS/Pasep sobre Folha de Salários não constitui fato gerador da obrigação tributária acessória correspondente à Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita (EFD-Contribuições). Base: Instrução Normativa RFB n° 1.252, de 1° de março de 2012, arts. 1°, 2°, 4° e 5° e Solução de Consulta Disit/SRRF 2.002/2016. Fonte: Blog Guia ContábilLink: https://boletimcontabil.net/2017/01/23/ongs-entrega-efd-contribuicoes/

eSocial: Confira as novidades da versão mais recente do Manual do eSocial – Módulo Empregador Doméstico

Veja as novidades da Versão 1.8 do Manual de Orientação do eSocial para o Empregador Doméstico. 1 – ACESSO O sistema irá se desconectar caso o usuário fique mais de 10 minutos sem salvar/confirmar algum registro ou mudar de página. 3.9 Visualizar/Gerenciar Movimentações Trabalhistas Inclusão de relatório detalhado com o histórico de movimentações/alterações trabalhistas. 4.1 Preencher Remunerações Mensais - Tela inicial da folha de pagamento passará a exibir apenas a última competência disponível. Outras competências deverão ser acessadas através do link "Visualizar demais Competências" - Ajuste no texto para considerar o reflexo automático dos afastamentos registrados no eSocial na folha de pagamento, a partir da competência 12/2016. 4.1.2 Exemplos de Preenchimento da Folha de Pagamento Ajuste nos exemplos 09 e 10 para considerar o impacto automático de afastamentos registrados no eSocial na folha de pagamento.

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4.1.3 Empregadas Afastadas pelo Motivo de Licença-Maternidade Ajuste no texto para considerar o cálculo automático da rubrica "eSocial1701 - Salário maternidade (pago pelo INSS)" quando registrar o afastamento no eSocial. 4.1.4 Recolhimento de FGTS para Empregados Afastados pelos Motivos de Acidente/Doença do Trabalho e Serviço Militar Obrigatório Ajuste no texto para considerar o cálculo automático na folha de pagamento das rubricas "eSocial1740 - Auxílio-doença acidentário (pago pelo INSS)" e "eSocial1750 - Salário base do serviço militar obrigatório", quando registrar o afastamento no eSocial. 4.1.5 Empregados sem Remuneração no Mês Ajuste no texto para considerar o impacto automático de afastamentos registrados no eSocial na folha de pagamento. 4.3.2 Abater Pagamentos Anteriores de DAE para uma Mesma Competência Opção para o empregador informar guias pagas anteriormente para uma mesma competência e gerar novo DAE apenas com o valor da diferença. 5.1 Afastamentos Temporários (Doenças, Licenças, Outros) - Renumeração dos subtítulos e ajustes nas telas para simplificação das funcionalidades de retorno, alteração e exclusão de afastamentos temporários. - Ajuste no texto para considerar o impacto automático de afastamentos registrados no eSocial na folha de pagamento. 5.2.5.1 Interrupção de Férias nos Casos de Licença Maternidade ou Outro Motivo Legal Inclusão do item e texto relacionado. 8.1.3 Impressão do Termo de Rescisão e da Guia de Recolhimento – FGTS Inclusão do FGTS do mês anterior ao desligamento no mesmo DAE rescisório, nos casos em que esse valor não foi recolhido na folha daquela competência (folha anterior com status "Em edição). 9 - MODELOS DE DOCUMENTOS Inclusão do modelo de "Recibo de Adiantamento 13º Salário na Ocasião de Férias" Anexo 1 - Tabela de Rubricas e Incidências - Inclusão das rubricas: eSocial 1140 - Intervalo para repouso e alimentação, quando não concedido integralmente eSocial 1150 - Intervalo entre duas jornadas de trabalho, quando não concedido integralmente eSocial 5554 - Devolução de 13º salário - Anos Anteriores

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- Alteração no nome e descrição da rubrica: eSocial 1220 - Descanso Semanal e/ou feriado trabalhados eSocial 5551 - Devolução de 13º salário - Ano Corrente - Inclusão na base de cálculo de IRRF da rubrica: eSocial 3512 - Diferença da dobra de férias na vigência do contrato Fonte: LegisWebLink: https://www.legisweb.com.br/noticia/?id=17681

DPP: conheça a nova declaração da Receita Federal do Brasil

A DPP é um relatório anual a ser preenchido e enviado ao Fisco do país de residência do controlador final, contendo informações como receitas, lucro antes do imposto de renda, imposto de renda pago e devido No apagar das luzes do ano de 2016, a Receita Federal do Brasil (RFB) publicou uma legislação introduzindo uma nova declaração para atender o BEPS. Mas afinal, o que é BEPS? Trata-se da sigla em inglês para Base Erosionand Profit Shifting, que pode ser traduzida como Erosão da Base Tributável e Transferência de Lucros. Empresas globais estruturaram as suas atividades para que os impostos sobre a renda fossem pagos em países com tributação reduzida – de forma que a alíquota efetiva sobre a renda ficasse bem abaixo da alíquota nominal. Isto quer dizer que o lucro era transferido de um país para o outro e tributado somente no país com a alíquota reduzida. No Brasil, por exemplo, o percentual é de 34%. A pedido dos países membros do G20, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) coordenou um projeto batizado de ActionPlans, com 15 planos de ação para combater essas transferências artificiais de lucros para países com tributação reduzida. As versões finais dos planos foram aprovadas em 2015 e o Brasil, por ser membro do G20, está comprometido em adotar essas medidas em sua legislação interna. Desta forma, no dia 29 de dezembro de 2016, a RFB publicou a Instrução Normativa (IN) nº 1.681/2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação das informações da Declaração País a País (DPP). A DPP é conhecida fora do Brasil como Country by Country Reporting (CbCr), que trata sobre as regras de preços de transferência, e estabeleceu um padrão de informação a ser exigido pelas empresas multinacionais. A DPP é um relatório anual a ser preenchido e enviado ao Fisco do país de residência do controlador final, contendo informações como receitas, lucro antes do imposto de renda, imposto de renda pago e devido, capital social, lucros acumulados, número de empregados e ativos tangíveis. No caso do Brasil, o contribuinte deverá preencher o Bloco W dentro da ECF a ser transmitida em 2017, relativo ao exercício do calendário 2016. A RFB compartilhará essas informações em layout pré-definido com as demais administrações tributárias que sejam signatárias do acordo, para troca automática de informações tributárias.

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A responsabilidade pelo preenchimento dos dados na DPP, em geral, é da empresa controladora final com residência tributária no Brasil. As subsidiárias de companhias estrangeiras que estão no Brasil não precisam preenchê-la, mas devem identificar os dados da entidade declarante. Estão dispensados da entrega da DPP os grupos multinacionais cuja receita consolidada no ano fiscal anterior ao ano da declaração, seja inferior a: (i) R$ 2.260.000.000,00 se o controlador for residente no Brasil para fins tributários ou, (ii) € 750.000.000,00, ou o equivalente convertido pela cotação de 31 de janeiro de 2015 para a moeda local da jurisdição de residência para fins tributários do controlador final. Cabe lembrar que, de acordo com a normativa, a falta de preenchimento das informações relativas à DPP implicará no impedimento da transmissão da ECF. Além disso, no caso de omissão das informações, a penalidade prevista é de 3% (três por cento) do valor omitido, inexato ou incompleto. Com as trocas de informações da DPP entre os diversos países, os fiscos terão uma importante ferramenta para auxiliá-los a mapear e identificar as operações sujeitas às regras de preços de transferência e verificar se as mesmas estão sendo aplicadas corretamente. No caso da RFB, a DPP vai facilitar a identificação das empresas que ainda permanecem à sombra da legislação, ignorando a aplicação das regras ou aplicando as normas impostas pela sua matriz, mas nem sempre de acordo com as regulamentações brasileiras. Ano Novo, declaração nova, mas desta vez a culpa não é da Receita Federal. O BEPS veio para fechar algumas brechas que ficaram abertas por décadas Hugo AmanoFonte: AdministradoresLink: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/dpp-conheca-a-nova-declaracao-da-receita-federal-do-brasil/116418/

Imóveis para renda: como pagar menos imposto Por: Janser Rojo

Esta pergunta foi originada por um leitor do jornal Valor Econômico e minha resposta foi publicada na edição de 27/04/15, página D2, mas por limitações de espaço, teve que ser reduzida. Aqui você confere a minha resposta na íntegra! "Sou leitor do Valor e estou com algumas dúvidas. Eu e minha esposa somos funcionários públicos. Temos filhos menores, possuímos imóveis e veículos quitados em nome próprio. Estamos planejando a compra de imóveis para renda, comerciais para fins de aluguel. Minha dúvida é se devo constituir uma Pessoa Jurídica para adquirir os imóveis para fins de locação. Em caso positivo seria vantajoso colocar todos os bens na PJ para fins sucessórios?” Parabéns ao leitor pela disciplina que demonstra em relação às finanças. Este conjunto de conquistas no patrimônio já demonstra um ótimo controle do fluxo de caixa da família que é a base para o Planejamento Financeiro. A concentração dos investimentos em imóveis leva a atenção para alguns pontos: 1) Gestão de Risco: concentração em uma única classe de ativos (imóveis)

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2) Planejamento Tributário: Alto imposto para recebimento de aluguel na PF 3) Planejamento Sucessório: dificuldade na transmissão por se tratarem de ativos ilíquidos Para concentrar a resposta na questão que levantou, vou assumir que seu portfólio de investimentos não inclui somente nos imóveis (se não for verdade, vale a pena pensar em formas de mitigar o risco desta concentração), focando assim nos pontos 2 e 3. A constituição de uma Pessoa Jurídica “Administradora de Bens Imóveis Próprios” realmente pode trazer ganhos tributários e sucessórios para este tipo de situação, mas é preciso fazer uma análise cuidadosa, pois existem custos envolvidos. De forma geral, podemos citar as seguintes vantagens e desvantagens para essa análise: Principais vantagens: – Imposto menor: a renda de aluguel na PF normalmente fica na alíquota de 27,5% (quando somada com as outras rendas). Na venda do imóvel, é pago 15% sobre o lucro. Na PJ existe uma tabela e estes valores podem cair a (aproximadamente) 12% para aluguel e 6% para venda de imóvel, já incluindo todos os impostos incidentes – Sucessão: na transmissão aos herdeiros, não serão os imóveis no processo de inventário, mas sim as quotas da empresa, o que facilita bastante o processo. Além disso, é possível fazer doação das quotas em vida, para ter desconto no imposto de transmissão. Caso feito com bastante planejamento, pode ser feita a doação com usufruto dentro dos limites anuais de isenção de imposto, ou seja, os pais continuam sendo os controladores da empresa, porém o patrimônio já vai sendo transmitido aos herdeiros (sem imposto e totalmente dentro da lei!) Principais desvantagens: – Custos: por se tratar de uma PJ, precisam ser levantados os custos de abertura da empresa, ITBI (imposto sobre transmissão de bens imóveis) na transferência de PF para PJ, mensalidade do contador, taxas dos conselhos regionais e contribuição sindical – Operacionalização: há todo um processo legal que deve ser seguido para a constituição e bom andamento da empresa, por isso possuir um bom contrato social é indispensável. Um advogado é altamente recomendável para ajudar nessa parte. Além disso, diferente de um imóvel na PF, você não pode decidir de uma hora para outra alugar ou vender. Por se tratarem de tratamentos tributários diferentes dentro de uma empresa (o imóvel para venda fica no Ativo Circulante e o imóvel para aluguel fica no Ativo Não Circulante) há um procedimento que deve ser seguido para essa transição. Como pode ver, as vantagens tributárias e sucessórias são bastante atraentes, porém deve haver uma análise minuciosa sobre os custos e operacionalização. No seu caso específico, coloque na ponta do lápis o valor dos alugueis e veja se a economia gerada compensa os custos de abrir e manter a empresa funcionando. O ganho na sucessão talvez não seja tão “tangível”, mas também deve pesar a favor da PJ.

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Alguns pontos de atenção para se levar em conta também: – o novo Código Civil proíbe a formação de sociedade empresarial entre marido e mulher casados no regime da comunhão universal de bens ou separação obrigatória; – existe uma redução significativa do IR a pagar sobre o ganho de capital de imóveis comprados antes de 1988. A transferência para a PJ constitui uma compra e venda (normalmente pelo mesmo valor da aquisição), portanto essa vantagem tributária se perde nesta passagem. Uma vez decidido pela abertura da empresa, o recomendado é não transferir os bens que sejam de uso próprio (como o imóvel onde residem), pois seria necessário estabelecer um contrato de aluguel entre vocês e a empresa, além de não ter nenhuma vantagem tributária já que o imóvel não tem o objetivo de gerar renda ou lucro. Essa é uma decisão muito importante e com vários fatores a serem analisados. Um Planejador Financeiro Pessoal é o profissional mais indicado para lhes ajudar a tomar uma decisão consciente e assertiva. http://qifinanceiro.com.br/imoveis-para-renda-como-pagar-menos-imposto/

Empresas do Simples Sujeitas à CPRB Devem Entregar DCTF

A partir de 2016, Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte enquadradas no Simples Nacional que pagam Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta (CPRB), ficam obrigadas a entregar a DCTF. A nova norma decorre da Instrução Normativa RFB 1.599/2015, que revogou a Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010 (que dispensava todas empresas do Simples à entrega da DCTF). Pela nova norma, não estão dispensadas da apresentação da DCTF as ME e as EPP enquadradas no Simples Nacional que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, na qual deverão informar os valores relativos à referida contribuição. Também continuarão obrigadas à entrega do demonstrativo as pessoas jurídicas excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. Lembrando que a DCTF deve ser entregue até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. A pessoa jurídica que não entregar está sujeita a uma multa mínima de R$ 500,00 e, se for inativa, de R$ 200,00. Dificuldades financeiras não justificam omissão de informações fiscais Eventuais dificuldades financeiras não justificam a ação deliberada de omitir informações ficais.

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Assim entendeu a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região ao confirmar sentença da 22ª Vara Federal da capital gaúcha que condenou criminalmente o sócio-administrador de uma indústria de panelas de alumínio por omitir dados sobre contribuintes individuais que prestavam serviço à empresa. O objetivo era reduzir a contribuição previdenciária, o que configura fraude tributária. Segundo o Ministério Público Federal, a indústria tinha diversos prestadores de serviços que recebiam mensalmente. “É possível concluir que não era uma prestação de serviço eventual, mas regularmente prestada, pelo que a omissão sistemática em Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) não está relacionada a eventuais equívocos, mas sim à deliberação de não declarar”, afirmou o MPF na denúncia. O réu recorreu ao tribunal após a condenação em primeira instância. Conforme a defesa, a empresa estava em grave situação econômica, o que configuraria a ‘‘inexigibilidade de conduta diversa’’, causa aplicada pelos tribunais em casos em que os administradores enfrentam dificuldades financeiras e que exclui a ilicitude do ato. Segundo o relator, desembargador federal Leandro Paulsen, dificuldades financeiras não justificam a omissão de dados ficais. “No âmbito dos crimes de sonegação fiscal, a supressão tributária pressupõe o cometimento de uma fraude, conduta de alta reprovabilidade”, avaliou Paulsen. As informações sobre os contribuintes individuais foram ocultadas entre 10/2007 e 12/2008. O réu foi condenado à pena de 2 anos, 4 meses e 24 dias de reclusão, convertida em restritiva de direitos. Cabe recurso. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-4. Revista Consultor Jurídico

Alteração no cálculo do Fator Acidentário de Prevenção Acidente de Trajeto O Conselho Nacional de Previdência Social excluiu os acidentes de trajeto (casa/trabalho) do cálculo do Fator Acidentário de Prevenção. O FAP, assim chamado é um multiplicador calculado anualmente que incide sobre a alíquota do Seguro Acidente de Trabalho – SAT, pago pelas empresas. Com a exclusão, as empresas não serão bonificadas ou sobretaxadas, uma vez que o empregador não possui ingerência sobre esses acidentes. A mudança tem como fundamento a impossibilidade de as empresas adotarem medidas para preveni-lo. O acidentado terá direito a estabilidade, se cumpridas às exigências legais. As mudanças para o FAP 2017 irão valer em 2018. http://sindilojas-sp.org.br/alteracao-no-calculo-do-fator-acidentario-de-prevencao/?utm_term=Boletim+Sindilojas-SP+no+03%2F17&utm_campaign=Boletim+Sindilojas-SP+no+03%2F17&utm_source=e-goi&utm_medium=email

Trabalhador Com Deficiência – Perguntas e Respostas Sobre as Condições na Contratação

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A legislação trabalhista dispõe que não há sobreposição das cotas, já que cada uma delas tem finalidades e condições próprias. 1 – Há alguma regra especial quanto à formalização do contrato de trabalho com trabalhador portador de deficiência? Não. As normas gerais da CLT em relação ao contrato de trabalho aplicadas ao trabalhador sem deficiência também são aplicadas ao portador com deficiência. 2 – O trabalhador com deficiência tem direito à jornada especial? Sim, dependendo do grau de deficiência do trabalhador poderá haver horário flexível ou reduzido, com proporcionalidade de salário, quando tais procedimentos se fizerem necessários. É o caso, por exemplo, do trabalhador que possui acompanhamento semanal em tratamento médico (exigindo horário determinado), situação em que a empresa deverá estabelecer um horário de trabalho de tal forma que o mesmo possa realizar o tratamento – (Decreto nº 3.298/99). 3 – Qual a remuneração a ser paga ao empregado com deficiência? Não há qualquer diferenciação quanto ao salário a ser pago, sendo igual aos demais empregados na mesma função, força do art. 7º, incisos XXX e XXXI, da Constituição Federal de 1988 e o art. 461 da CLT. 4 – O empregado com deficiência tem direito ao vale-transporte? Salvo se o trabalhador deficiente for detentor de passe livre que o isente do pagamento de passagens em transporte coletivo em todo o trecho de deslocamento entre a residência e o local de trabalho (Lei 6.418/85 e Decreto 3.691/00), este terá direito ao vale-transporte normalmente. 5 – Como informar na Relação Anual das Informações Anuais (RAIS) que o empregado é pessoa com deficiência? No campo sobre os dados pessoais do empregado, no item “Deficiente Habilitado ou Beneficiário Reabilitado”, deve ser marcado o campo como “Sim”, se o trabalhador é pessoa com deficiência. Em complemento a esta informação, ainda deve ser indicado o tipo de deficiência com a seguinte codificação: 1 – Física; 2 – Auditiva; 3 – Visual; 4 – Mental; 5 – Múltipla; e 6 – Reabilitado. A empresa é passível de ser autuada se apresentar a RAIS contendo informações inexatas ou declarações falsas (art. 24 da Lei nº 7.998/90, c/c art. 7º do Decreto nº 76.900/75). 6 – Há alguma obrigatoriedade de informar no CAGED se o empregado é pessoa com deficiência? Sim. Em qualquer movimentação devem ser informados, no campo reservado, os dados cadastrais do empregado no item “Portador de Deficiência”, colocando “1” para indicar “SIM”. 7 – O empregado com deficiência possui estabilidade? Ele pode ser dispensado sem justa causa?

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Não há previsibilidade legal de estabilidade para o empregado com deficiência. A dispensa de empregado com deficiência ou reabilitado, quando se tratar de contrato por prazo determinado, superior a 90 dias, e a dispensa imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes. A demissão de um trabalhador com deficiência ensejará a contratação de outro com deficiência. Essa regra deve ser observada enquanto a empresa não tenha atingido o percentual mínimo legal. Fora desse requisito, valem as regras gerais que disciplinam a rescisão do contrato de trabalho (art. 93 da Lei nº 8.213/91). 8 – O aprendiz com deficiência pode contar, simultaneamente, para a cota de aprendizagem e de pessoas com deficiência? A legislação trabalhista dispõe que não há sobreposição das cotas, já que cada uma delas tem finalidades e condições próprias. Cada instituto possui finalidade própria, pois enquanto a legislação fala na habilitação prévia ao deficiente, a aprendizagem visa justamente habilitar o aprendiz para o mercado de trabalho. 9 – Há algum impedimento para que uma pessoa com deficiência seja contratada como aprendiz? Não há nenhuma oposição. Ao contrário, o instituto da aprendizagem pode se constituir em um importante instrumento de qualificação desse segmento, pois sequer há limite de idade (§ único do art. 2º do Decreto nº 5.598/05). Não obstante, a contratação deverá ser enquadrada na cota de aprendiz. 10- O empregado com deficiência contratado por empresa terceirizada conta para fins de comprovação de preenchimento da cota da tomadora? A legislação fala de reserva de cargos que devem ser preenchidos pela empresa. Dessa forma, os empregados da empresa terceirizada somente contam para esta, não para a tomadora. Fonte: Blog Guia TrabalhistaLink: https://blogtrabalhista.wordpress.com/2017/01/20/trabalhador-com-deficiencia-perguntas-e-respostas-sobre-as-condicoes-na-contratacao/

Só é considerado diarista empresarial aquele que presta serviços eventuais

Só é considerado trabalhador autônomo diarista no âmbito empresarial aquele que presta serviços eventuais - ou seja, de curtíssima duração, sem constância alguma. Com esse entendimento, a 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) aceitou recurso de uma faxineira e reconheceu o vínculo de emprego dela com uma floricultura. O conceito da figura do diarista foi explicitado no voto. Segundo a relatora do caso, desembargadora Taísa Maria Macena de Lima, esse trabalhador autônomo, em empresas que têm finalidade lucrativa, distingue-se de um empregado com base no elemento da não eventualidade, um dos requisitos necessários à configuração do vínculo de emprego (artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho). Diante desse contexto, a magistrada esclareceu que o trabalhador autônomo diarista no âmbito empresarial deve prestar serviços eventuais, ou seja, de curtíssima duração, sem constância alguma. Não basta a descontinuidade, como no serviço doméstico, destacou.

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Taísa mencionou um julgamento do Tribunal Superior do Trabalho em que foi mantido o vínculo de emprego entre uma diarista e um escritório de advocacia. No caso, a prestação de serviços ocorreu quinzenalmente por mais de dois anos. Os julgadores consideraram que a prestação de serviços de faxina em estabelecimento comercial, com pessoalidade, subordinação e onerosidade, configura vínculo de emprego, nos termos do artigo 3º da CLT. Conforme registraram, a caracterização da não eventualidade não pode ser impedida pela natureza intermitente da prestação habitual dos serviços. "Sem dúvida alguma, de que a prestação de serviços por longo período em dois dias por semana, como veio a ocorrer com a reclamante junto à reclamada, uma empresa do ramo da floricultura que possui âmbito lucrativo, não configura o trabalho de diarista, máxime quando as atividades da autora eram, inclusive, inerentes aos fins perseguidos pela empresa ré, pois lidava com a limpeza e irrigação de plantas", concluiu a relatora em seu voto. Para ela, pouco importa se havia descontinuidade (trabalho em dois dias da semana), uma vez que essa intermitência era permanente, jogando por terra a tese da eventualidade. Quanto aos demais elementos caracterizadores da relação de emprego, Taísa considerou incontroverso ter havido pessoalidade e remuneração pelo serviço. Com relação à subordinação, a desembargadora entendeu que a floricultura não provou que esta não ocorria. Além disso, foi reconhecida, no caso, a subordinação jurídica na modalidade estrutural, em que o trabalhador se insere na atividade econômica da empresa em sua dinâmica produtiva. Exatamente o caso da faxineira que, conforme apreciado, se inseriu no âmbito do empreendimento econômico. Por tudo isso, os julgadores, acompanhando o voto, deram provimento ao recurso para declarar o vínculo de emprego entre as partes, pelo período de 19 de março de 2014 a 16 de setembro de 2015. Como consequência, a floricultura foi condenada a cumprir as verbas trabalhistas decorrentes desse reconhecimento. Com informações da TRT-3. Processo 0011133-12.2015.5.03.0129 Revista Consultor Jurídico

Quebre o círculo vicioso da desmotivação

Luiz Marins Nós mesmos criamos para nós próprios um círculo vicioso da desmotivação quando deixamos de dar tudo o que podemos ou nos comportamos ou propositalmente fazemos coisas de baixa qualidade. A grande verdade é que todos nós nos orgulhamos de nós mesmos quando fazemos alguma coisa excepcionalmente boa ou bela. Todos nós já sentimos esse prazer interior. Esse orgulho positivo que sentimos aumenta nossa autoestima e nos dá motivos para sermos ainda melhores e buscarmos ainda mais a perfeição num círculo virtuoso do bem e do sucesso pessoal e profissional.

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Da mesma forma nossa consciência nos condena quando deixamos de fazer com perfeição o que poderíamos ter feito ou mesmo quando deixamos de ter um comportamento mais elevado diante de um semelhante. O círculo vicioso negativo que criamos ao nos comportarmos mal, não exige que outras pessoas nos vejam. Nós mesmos nos condenamos. Nós mesmos nos acusamos. Nós somos as maiores vítimas de nossos comportamentos e atitudes de baixo valor e de baixa qualidade. Sinto pena quando vejo empregados querendo prejudicar patrões, colegas e clientes agindo de forma desleal, desonesta, dissimulada. Essas pessoas se esquecem que as maiores vítimas serão elas próprias e a sua baixa autoestima poderá fazer com elas repitam quase que automaticamente esses comportamentos de baixa qualidade criando esse círculo vicioso que as prejudicará por toda uma vida. O ser humano foi feito para a perfeição e a prova disso é que todas as vezes que fazemos coisas na direção do bem, das virtudes, de compaixão e ajuda aos nossos semelhantes no sentimos bem. Da mesma forma estamos nos destruindo interiormente quando mentimos, falseamos, prejudicamos propositalmente alguém ou mesmo deixamos de dar tudo o que podemos para a realização de um ato perfeito. A prova é que nos sentimos sempre mal quando sabemos estar errados e permanecemos no erro. Assim, meu conselho é que você quebre esse círculo vicioso da desmotivação e da baixa autoestima, muitas vezes, criado por você mesmo e crie um círculo virtuoso da motivação e do sucesso fazendo as coisas com o máximo de dedicação, comprometimento, atenção aos detalhes e perfeição. Além disso, seja alguém sempre pronto a colaborar, a participar e ajudar seu semelhante e a ter compaixão dos que sofrem ajudando-os concretamente com palavras e ações. Só assim você será feliz pois terá um justo orgulho de si mesmo pois construirá um mundo melhor. Pense nisso. Sucesso! Milton Medeiros

4.02 COMUNICADOS CONSULTORIA JURIDICA Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária O Sindicato dos Contabilistas de São Paulo conta com profissionais especializados em diversas áreas jurídicas, com o intuito de oferecer consultoria e suporte à realização das atividades dos profissionais da Contabilidade, que vão desde direitos trabalhistas até a elaboração de estatutos sociais para entidades do terceiro setor. A consultoria jurídica é realizada de 2ª a 6ª feira, na sede social do Sindcont-SP, sendo considerada um dos mais importantes e significativos benefícios que a Entidade disponibiliza aos seus associados. O trabalho realizado pelos advogados especializados em diversas áreas jurídicas consiste em orientar os profissionais da Contabilidade quanto às soluções para os problemas que envolvam assuntos pertinentes à legislação, como: • Consultoria Jurídica Tributária Federal, Estadual e Municipal: IRPF, IRPJ, PIS, Cofins, CSLL, Simples, ISS, ICMS, e outros • Consultoria Trabalhista e Previdenciária: benefícios, fiscalização, parcelamento, fundo de garantia, direitos trabalhistas, entre outros • Consultoria do Terceiro Setor: assessoria sobre entidades sem fins lucrativos e beneficentes, análise de estatuto social, atas e outros

Page 108: nº 04/2017 01 de fevereiro de 2017 - ww2.sindcontsp.com.br · Solução de Consulta COSIT nº 51, de 19.01.2017 - DOU de 23.01.2017 ..... 6 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa

• Consultoria Societária e Contratual: orientações técnicas, análises e vistos de contratos em geral • Consultoria Contábil: orientações e esclarecimentos sobre normas e procedimentos contábeis Confira os horários de atendimento dos profissionais, de acordo com a área de jurídica desejada:

Tributarista

Telefone: (11) 3224-5134 - E-mail: [email protected]

Dr. Henri RomaniPaganini - OAB nº SP 166.661 De 2ª a 6ª feira das 9h às 13h

Dr. Domingos Donadio - OAB nº SP 35.783 De 2ª a 6ª feira das 14h às 17h

Trabalhista

Telefone: (11) 3224-5133 - E-mail: [email protected]

Dra. Eloisa Bestold - OAB nº SP 120.292 De 2ª e 3ª feira das 14h às 18h

De 4ª a 6ª feira das 9h às 13h

Dr. Benedito de Jesus Cavalheiro - OAB nº SP 134.366

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h

4ª feira das 14h30 às 18h30

De 5ª e 6ª feira das 14h às 18h

Terceiro setor

Telefone: (11) 3224-5141 - E-mail: [email protected]

Dr. Alberto Batista da Silva Júnior - OAB Nº SP 255.606

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h

4ª feira das 18h às 21h

5ª feira das 14h às 18h

6ª feira das 9h às 13h

4.03 ASSUNTOS SOCIAIS FUTEBOL Horário: sábados as 11:00hs as 12:30hs. Sport Gaúcho – Unidade I Limão – quadra 5. link:http://sportgaucho.com.br/unidade-i-limao/ Endereço: Rua Coronel Mario de Azevedo, 151 – Limão – São Paulo, SP CEP: 02710-020 ou Rua Professor Celestino Bourroul, 753 – Limão – São Paulo, SP CEP: 02710-001, ATRAS DA IGREJA CATÓLICA DO LIMÃO.

5.00 ASSUNTOS DE APOIO 5.01CURSOS CEPAEC

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS FEVEREIRO/2017

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO

SÓCIO

NÃO

SÓCIO C/H PROFESSOR

03 sexta Encerramento de Empresa na

Prática

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Francisco Motta da

Silva

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03 sexta Rotinas de

Encerramento de Balanço

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Lourivaldo Lopes da

Silva

04 sábado

Classificação Fiscal de

Mercadorias – NCM

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Wagner Camilo

04 e 11

sábados

Rotinas Trabalhistas e Previdenciária seus impactos

no eSocial

09h00 às 18h00

R$ 500,00

R$ 1.000,00

16 Myrian Bueno

04 sábados

Declaração de Informações

sobre Atividades

Imobiliárias (Dimob)

09h00 às 13h00

R$ 125,00

R$ 250,00

4 Renata Joyce

Theodoro

06 segunda Ativo

Imobilizado 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8 Fábio Sanches Molina

06 segunda

Lucro Real x Lucro

Presumido - melhor opção

para 2017

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Ivo Viana

08 quarta Contabilidade

Básica na Prática

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Braulino José dos

Santos

08 quarta Tributação na

Construção Civil

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Ivo Viana

10 sexta

Bloco K – Controle da Produção e Estoque *

09h00 às 13h00

R$ 125,00

R$ 250,00

4 Antonio Sergio de

Oliveira

10 sexta

Analista e Assistente

Fiscal (ICMS, IPI, ISS, PIS e

COFINS)

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Wagner Camilo

13 segunda Tributação do

Lucro Presumido

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Wagner Mendes

14 terça

Simples Nacional e

Alterações LC 155/2016

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Braulino José dos

Santos

14, 16, 21 e 22

terça, quinta e quarta

Imersão em Contabilidade

Geral com ênfase no Exame de

Suficiência do CFC/CRC

18h00 às 22h00

R$ 500,00

R$ 700,00

16 Luciano Perrone

15 quarta

Adoção inicial das novas

Regras Contábeis

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Ivo Viana

13 e 20

segunda Assistente Contábil

09h00 às 18h00

R$ 500,00

R$ 1.000,00

16 Fábio Sanches Molina

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16 quinta Gestão de Empresas Contábeis

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Sérgio Lopes

17 e 18

Sexta e sábado

ICMS/IPI para iniciantes

09h00 às 18h00

R$ 500,00

R$ 1.000,00

16 Janayne da Cunha

20 segunda

Fechamento de Balanço de

acordo com a Lei 12.973

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 José Sergio Fernandes

de Mattos

20 segunda PER/DCOMP -

Gestão Financeira

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Ivo Viana

21 terça

Substituição Tributária do

ICMS – Atualizações

para 2017

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Antonio Sergio de

Oliveira

21 terça

Encerramento de

Demonstrações Contábeis na Prática, com

Base em IFRS e Lei 12.973/14

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Luciano Perrone

***Programação sujeita às alterações

* Pontua na Educação Continuada

5.02 GRUPOS DE ESTUDOS CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook A partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento. Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook. https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS Às Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IFRS Às Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.