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nº 37/2017 20 de setembro de 2017

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  • nº 37/2017 20 de setembro de 2017

  • Sumário

    SUMÁRIO ................................................................................................................................................................... 2

    1.00 ASSUNTOS FEDERAIS .......................................................................................................................................... 4

    1.01 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA ....................................................................................................... 4 RESOLUÇÃO SF N° 015, DE 12 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 13.09.2017) ......................................................... 4

    SUSPENSA A EXECUÇÃO DE DISPOSITIVOS DO PLANO DE CUSTEIO DO INSS ...........................................................................4 1.01 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS ................................................................................................................................ 4

    INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.735, DE 05 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 08.09.2017) ............................... 4 Dispõe sobre os procedimentos relativos à consolidação de débitos para parcelamento e pagamento à vista de que trata o art. 17 da Lei n° 12.865, de 9 de outubro de 2013, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). ....................4

    RESOLUÇÃO CD PIS-PASEP N° 007, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 12.09.2017) ..................................... 12 PROCEDIMENTOS PARA SAQUE DE COTAS NO ÂMBITO DO PIS E PASEP ...............................................................................12

    ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL N° 043, DE 12 DE SETEMBRO DE 2017 (DOU de 13.09.2017) .............................................................................................................................................................. 14

    PRORROGAÇÃO DA VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 785/2017 ..................................................................................14 ATO COTEPE/MVA N° 017, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 (DOU de 08.09.2017) ................................................... 15

    Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. .................................................................................................................................................................................15

    ATO COTEPE/PMPF N° 017, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 08.09.2017) ................................................ 18 Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis. ................................................................................18

    CONVÊNIO ICMS N° 098, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 11.09.2017) ..................................................... 20 Altera o Anexo único do Convênio ICMS 77/11, que dispõe sobre o regime de substituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas operações internas ou interestaduais relativas à circulação de energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido em ambiente de contratação livre. ...............................................................................................................................................20

    CONVÊNIO ICMS N° 099, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 11.09.2017) ..................................................... 20 Autoriza o Estado do Pará a conceder isenção e redução da base de cálculo do ICMS, na forma que especifica. .................20

    AJUSTE SINIEF N° 011, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 11.09.2017), ....................................................... 21 Altera o Ajuste SINIEF 19/16, que institui a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. ...........................................................................................................................................................21

    AJUSTE SINIEF N° 012, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 11.09.2017) ........................................................ 22 Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. .........22

    2.00 ASSUNTOS ESTADUAIS .......................................................................................................................................23

    2.01 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS ........................................................................................................................... 23 COMUNICADO DA N° 070, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOE de 12.09.2017) ................................................... 23

    Divulga o valor da taxa de juros de mora aplicável de 01 a 31-10-2017 para os débitos de ICMS e Multas Infracionais do ICMS. .......................................................................................................................................................................................23

    COMUNICADO DA N° 071, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOE de 12.09.2017) .................................................. 23 Divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora aplicáveis até 31-10-2017 para os débitos de ICMS. .....................23

    COMUNICADO DA N° 072, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOE de 12.09.2017) ................................................. 120 Divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora aplicáveis até 31-10-2017 para os débitos de Multas Infracionais do ICMS. ................................................................................................................................................................................120

    3.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS ................................................................................................................................... 135

    3.01 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS........................................................................................................................ 135 DECRETO N° 57.858, DE 05 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOM de 06.09.2017) ........................................................ 135

    Regulamenta os artigos 14, 15, 16 e 17 da Lei n° 16.680, de 4 de julho de 2017, bem como introduz alterações no artigo 3° do Decreto n° 57.772, de 4 de julho de 2017. .......................................................................................................................135

    PORTARIA SF N° 256 / 2017 - (DOM de 01.09.2017) ............................................................................................. 137

  • Fixa os preços por metro quadrado a serem utilizados na apuração do valor mínimo de mão-de-obra aplicada na construção civil e os coeficientes de atualização dos valores dos documentos fiscais, para fins de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. ....................................................................................................................................137

    4.00 ASSUNTOS DIVERSOS ....................................................................................................................................... 139

    4.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS ..................................................................................................................... 139 Será que o Brasil tem jeito? ................................................................................................................................... 139 Prezado Contador-Aviso ......................................................................................................................................... 141 POLÍTICA DE CONFORMIDADE (COMPLIANCE) DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E DEMAIS INSTITUIÇÕES AUTORIZADAS A FUNCIONAR PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL. ........................................................................ 141 Quatro lições para dar coragem e autonomia ....................................................................................................... 142 ‘Vivemos no piloto automático’, diz autor de best-seller ....................................................................................... 144 Escritório de contabilidade decorado ou reformado, despesa ou investimento? .................................................. 146 Quotas preferenciais e quotas sem valor nominal nas sociedades limitadas ........................................................ 147 Recuperação de impostos devidos ......................................................................................................................... 148 Nota Técnica EFD-Reinf - Evento R-2070 - Retenções na Fonte - IR, CSLL, Cofins, PIS/PASEP ................................ 149 Nova CLT e mínimo a R$ 4,40 por hora devem beneficiar empresas em 2018 ...................................................... 149 Receita Federal notifica devedores do Simples Nacional ....................................................................................... 151 Eis a ideia para vocês refletirem ao longo da semana: .......................................................................................... 151 “A importância das pequenas coisas”. ................................................................................................................... 151 A Receita Bruta no Simples Nacional ..................................................................................................................... 153 Reforma trabalhista altera caracterização de grupo econômico ........................................................................... 157 O WhatsApp chega às empresas ............................................................................................................................ 159 Tributação 300% maior faz empreendedor individual resistir a virar microempresa ............................................ 161 Receita Federal divulga orientações para consolidação de débitos de parcelamento especial ............................. 163 ECD Substituta – NBC Define as formalidades da escrituração para atendimento ao SPED ................................. 164 Contabilidade: Setor aposta em novos modelos .................................................................................................... 165 Reforma Trabalhista: Funcionário terá que ficar à disposição de um chamado da empresa ................................ 166 Serviços deve encolher 3,6% no ano ...................................................................................................................... 168 Receita Federal abre consulta pública sobre procedimentos contábeis a serem usados na apuração de tributos169 Saiba como deve ser anotado o aviso-prévio indenizado na CTPS do empregado ................................................ 170 Empresas do Simples estão sob a lupa da Receita ................................................................................................. 171 Governo pode liberar sindicatos a negociar contribuição com trabalhador .......................................................... 172 Simples Nacional – Variações Cambiais ................................................................................................................. 173 Como prevenir erros contábeis com Tecnologia da Informação ............................................................................ 173 O direito de imagem à luz do entendimento do poder Judiciário .......................................................................... 175 Fenacon articula votação do projeto da GFIP ........................................................................................................ 179 8 coisas que toda pessoa deve fazer antes das 8 da manhã .................................................................................. 180 Max Gehringer: "Plano de carreira não existe mais. A meritocracia prevalece" ................................................... 184 5 Motivos para micro e pequenos empreendedores apostarem em uma assessoria jurídica preventiva ............. 189 A nova ferramenta da Receita para coerção dos contribuintes deve ser combatida ............................................ 190 Liberação de PIS/Pasep para idosos será automática ........................................................................................... 192 eSocial – Especialista dá 5 dicas para não errar na Implantação .......................................................................... 192 Publicada a versão 2.4 do leiaute do eSocial ......................................................................................................... 195

    4.02 COMUNICADOS .................................................................................................................................................. 195 CONSULTORIA JURIDICA ....................................................................................................................................... 195

    Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária ......................................................................................................................195 4.03 ASSUNTOS SOCIAIS ............................................................................................................................................. 196

    FUTEBOL ................................................................................................................................................................. 196

    5.00 ASSUNTOS DE APOIO ....................................................................................................................................... 196

    5.01 CURSOS CEPAEC .................................................................................................................................................. 196 5.02 GRUPOS DE ESTUDOS......................................................................................................................................... 197

    CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook ....................................................................................................... 197 GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS ........................................................................................................................ 197

  • Às Terças Feiras: ....................................................................................................................................................................197 GRUP0 IRFS............................................................................................................................................................ 197

    Às Quintas Feiras: ..................................................................................................................................................................197

    Nota: Todos os anexos e textos aqui não publicados na íntegra estão disponíveis na versão eletrônica desta manchete, alguns através de links. “Ser corajoso é nunca desistir de uma luta, mesmo sabendo que vai ser difícil conquistar a vitória. É não virar as costas, mesmo quando todos à sua volta já fugiram. Provérbio Biblico

    1.00 ASSUNTOS FEDERAIS 1.01 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA RESOLUÇÃO SF N° 015, DE 12 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 13.09.2017)

    SUSPENSA A EXECUÇÃO DE DISPOSITIVOS DO PLANO DE CUSTEIO DO INSS Suspende, nos termos do art. 52, inciso X, da Constituição Federal, a execução do inciso VII do art. 12 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, e a execução do art. 1° da Lei n° 8.540, de 22 de dezembro de 1992, que deu nova redação ao art. 12, inciso V, ao art. 25, incisos I e II, e ao art. 30, inciso IV, da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, todos com a redação atualizada até a Lei n° 9.528, de 10 de dezembro de 1997. O Senado Federal RESOLVE: Art. 1° É suspensa, nos termos do art. 52, inciso X, da Constituição Federal, a execução do inciso VII do art. 12 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, e a execução do art. 1° da Lei n° 8.540, de 22 de dezembro de 1992, que deu nova redação ao art. 12,inciso V, ao art. 25, incisos I e II, e ao art. 30, inciso IV, da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, todos com a redação atualizada até a Lei n° 9.528, de 10 de dezembro de 1997, declarados inconstitucionais por decisão definitiva proferida pelo Supremo Tribunal Federal nos autos do Recurso Extraordinário n° 363.852. Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 12 de setembro de 2017 Senador EUNÍCIO OLIVEIRA Presidente do Senado Federal

    1.01 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.735, DE 05 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 08.09.2017)

    Dispõe sobre os procedimentos relativos à consolidação de débitos para parcelamento e pagamento à vista de que trata o art. 17 da Lei n° 12.865, de 9 de outubro de 2013, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 17 da Lei n° 12.865, de 9 de outubro de 2013, e na Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 15 de outubro de 2013, RESOLVE: Art. 1° Esta Instrução Normativa disciplina as regras relativas à consolidação de débitos por modalidades de parcelamento e para pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na forma prevista

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/ant/constituicao_federal_1988.asp#art52http://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/ant/constituicao_federal_1988.asp#art52_xhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/ant/constituicao_federal_1988.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art12_viihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art12_viihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art12http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8540_1992.asp#art1http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8540_1992.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8540_1992.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art12http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art12_vhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art25http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art25_ihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art25_iihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art30http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art30_ivhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asp#art30_ivhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8212_1991.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9528_1997.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9528_1997.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p12/portaria203_mf_2012.php#art280_iiihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p12/portaria203_mf_2012.php#art280http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p12/portaria203_mf_2012.php#art280http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p12/portaria203_mf_2012.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p12/portaria203_mf_2012.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/13/lei12865_2013.php#art17http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/13/lei12865_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/13/lei12865_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php

  • na Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 15 de outubro de 2013, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

    CAPÍTULO I DA CONSOLIDAÇÃO E DO PRAZO

    Seção I Das Informações a Serem Prestadas para Consolidação dos Débitos nas Modalidades de

    Parcelamento

    Art. 2° O sujeito passivo que aderiu ao parcelamento nas modalidades previstas no § 1° do art. 2° e no § 2° do art. 5° da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013, e que tenha débitos no âmbito da RFB a consolidar nas modalidades de parcelamento previstas nos incisos IV a VI do § 1° do art. 2° e nos incisos III e IV do § 2° do art. 5° da referida Portaria Conjunta, deverá indicar, na forma e no prazo estabelecidos nesta Instrução Normativa:

    I - os débitos a serem parcelados;

    II - o número de prestações pretendidas; e

    III - os montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios.

    Parágrafo único. A consolidação poderá ser realizada inclusive por sujeito passivo que tenha optado por modalidades de parcelamento nos termos do caput e que tenha débitos no âmbito da RFB a parcelar em outras modalidades pelas quais não tenha realizado opção.

    Seção II Das Informações a Serem Prestadas para Consolidação de Débitos para Pagamento à Vista com

    Utilização de Prejuízo Fiscal e de Base de Cálculo Negativa da CSLL

    Art. 3° O sujeito passivo que optou pelo pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, relativo a débito administrado pela RFB, deverá indicar, na forma e no prazo previstos nesta Instrução Normativa:

    I - os débitos pagos à vista; e

    II - os montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios.

    Seção III Do Prazo e da Forma

    Art. 4° Os procedimentos descritos nos arts. 2° e 3° deverão ser realizados exclusivamente no sítio da RFB na Internet, no endereço , no período de 11 de setembro de 2017 até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 29 de setembro de 2017.

    CAPÍTULO II DA UTILIZAÇÃO DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL

    Art. 5° Os montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem indicados nos termos do inciso III do art. 2° e do inciso II do art. 3° deverão corresponder aos saldos

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art2_p1http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art2http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5_p2http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5_p2http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art2_p1_ivhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art2_p1_vihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art2_p1http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art2http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5_p2_iiihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5_p2_iiihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5_p2_ivhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5_p2http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art5

  • existentes até a publicação da Lei n° 11.941, de 27 de maio de 2009, e disponíveis para utilização, após a dedução dos montantes já utilizados em:

    I - compensação com a base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou da CSLL, ocorrida ao longo dos períodos anteriores à data da prestação das informações de que trata esta Instrução Normativa; ou

    II - outros programas especiais de quitação de débitos.

    § 1° Caso opte por prosseguir a consolidação sem prestar as informações de que trata o caput, o sujeito passivo não poderá incluí-las posteriormente nas modalidades cuja consolidação de créditos já foi concluída.

    § 2° Na hipótese de os montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL confirmados pela RFB serem inferiores aos indicados pela pessoa jurídica, será adotada a seguinte ordem para utilização dos créditos confirmados:

    I - PGFN - Débitos Previdenciários - Pagamento à Vista;

    II - PGFN - Demais Débitos - Pagamento à Vista;

    III - RFB - Débitos Previdenciários - Pagamento à Vista;

    IV - RFB - Demais Débitos - Pagamento à Vista;

    V - PGFN - Parcelamento de Débitos Decorrentes do Aproveitamento Indevido de Créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

    VI - RFB - Parcelamento de Débitos Decorrentes do Aproveitamento Indevido de Créditos do IPI;

    VII - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente do Programa de Recuperação Fiscal (Refis), Parcelamento Especial (Paes), Parcelamento Excepcional (Paex) e Parcelamentos Ordinários;

    VIII - PGFN - Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários;

    IX - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente;

    X - PGFN - Demais Débitos - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente;

    XI - RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários;

    XII - RFB - Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários;

    XIII - RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente; e

    XIV - RFB - Demais Débitos - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente.

    § 3° Se no momento da utilização a que se refere o caput já houver partes dos débitos indicados para pagamento à vista ou modalidades de parcelamento, liquidadas, a confirmação dos créditos será realizada

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/09/lei_11941_2009.php

  • primeiramente para essas partes ou modalidades e, em seguida, para as demais, observada, em cada caso, a ordem discriminada no caput.

    Art. 6° O sujeito passivo deverá efetuar a baixa na escrituração fiscal dos montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL utilizados na forma prevista nesta Instrução Normativa.

    § 1° Na hipótese de ter sido solicitada a utilização de montantes de créditos decorrentes de base de cálculo negativa da CSLL, a baixa deverá ser efetuada na seguinte ordem:

    I - créditos da atividade geral; e

    II - créditos da atividade rural.

    § 2° Na hipótese de ter sido solicitada a utilização de montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal, a baixa será efetuada na seguinte ordem:

    I - créditos de prejuízo não operacional;

    II - creditos de prejuízo da atividade geral;

    III - créditos de prejuízo da atividade rural de 1986 a 1990; e

    IV - créditos de prejuízo da atividade rural a partir de 1991.

    Art. 7° A RFB dispõe do prazo de 5 (cinco) anos para análise dos montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL indicados para utilização, contado da data da prestação da informação para consolidação.

    CAPÍTULO III DA INDICAÇÃO DOS DÉBITOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA

    Art. 8° O sujeito passivo que tenha débitos com exigibilidade suspensa a parcelar ou pagos à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL deverá selecioná-los no momento em que prestar as informações necessárias à consolidação de que tratam os arts. 2° e 3°.

    § 1° A inclusão nos parcelamentos de débitos que se encontram com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou de recursos administrativos implica desistência tácita da impugnação ou do recurso.

    § 2° Caso o débito incluído na consolidação esteja aguardando ciência de decisão em âmbito administrativo, considera-se ciente o sujeito passivo na data da conclusão da prestação das informações necessárias à consolidação.

    § 3° As desistências de ações judiciais devem ser efetuadas até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorreu a ciência da consolidação dos débitos da respectiva modalidade de parcelamento ou do pagamento à vista.

    § 4° Na hipótese de o débito a ser indicado para a consolidação estar vinculado a depósito administrativo ou judicial, a sua inclusão na consolidação por modalidade de parcelamento ou para pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL poderá ocorrer somente após apuração do respectivo saldo remanescente, não liquidado pelo depósito, mediante prévia conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo dos valores depositados.

  • § 5° O disposto no § 4° não impede que o sujeito passivo solicite posteriormente a revisão da consolidação dos débitos na respectiva modalidade de parcelamento ou no pagamento à vista para inclusão do saldo do débito apurado após a apropriação do depósito.

    § 6° O disposto nos §§ 1° e 3° não prejudica a revisão da consolidação pela RFB caso se constate a inclusão de débito sem a observância das condições exigidas, inclusive na hipótese de não serem acatadas a desistência e a renúncia formalizadas.

    CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO

    Art. 9° A consolidação somente será efetivada se o sujeito passivo tiver efetuado o pagamento, no prazo de que trata o art. 4°:

    I - de todas as prestações devidas até o mês anterior ao referido no art. 4°, quando se tratar de parcelamento; ou

    II - do saldo devedor de que trata o § 4° do art. 27 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013, quando se tratar de pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL.

    Parágrafo único. Os valores referidos nos incisos I e II do caput devem ser considerados em relação à totalidade dos débitos indicados em cada modalidade de parcelamento ou no pagamento à vista.

    Art. 10. A consolidação dos débitos terá por base o mês do requerimento de adesão ao parcelamento ou ao pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL.

    CAPÍTULO V DO DEFERIMENTO DO PARCELAMENTO

    Art. 11. Considera-se deferido o parcelamento na data em que o sujeito passivo concluir a apresentação das informações necessárias à consolidação, desde que cumprido o disposto no inciso I do caput do art. 9°.

    § 1° Os efeitos do deferimento retroagem à data do requerimento de adesão.

    § 2° O disposto neste artigo não implica o cancelamento de inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) ou de ajuizamento de ação de execução fiscal, ocorridos entre a data considerada para o requerimento de adesão e a data em que o sujeito passivo concluir a apresentação das informações a que se refere o caput, sem prejuízo de eventual verificação em que fique comprovado erro no envio para inscrição ou ajuizamento.

    CAPÍTULO VI DA REVISÃO

    Seção I Da Revisão da Consolidação

    Art. 12. A revisão da consolidação será efetuada pela RFB, a pedido do sujeito passivo, ou de ofício, e importará recálculo de todas as parcelas devidas.

    Parágrafo único. O parcelamento será rescindido caso o sujeito passivo não quite as prestações devedoras decorrentes da revisão da consolidação até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorreu a ciência da decisão.

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art27_p4http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art27http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php

  • Art. 13. Se remanescer saldo devedor depois do pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL objeto de revisão da consolidação, será cancelada a eventual liquidação realizada com os referidos créditos, devendo os débitos ser recalculados e cobrados com os acréscimos legais.

    Parágrafo único. Não se aplica o disposto no caput se o sujeito passivo quitar o saldo devedor até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorreu a ciência da decisão.

    Seção II Da Revisão de Utilização de Prejuízo Fiscal e de Base de Cálculo Negativa da CSLL

    Art. 14. Caso a RFB, em processo de revisão, indefira o pedido de utilização dos créditos decorrentes de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL para liquidar multa e juros relativos aos débitos pagos ou parcelados, o sujeito passivo poderá, no prazo de 30 (trinta) dias contado da intimação:

    I - pagar o saldo devedor decorrente da recomposição das parcelas; ou

    II - apresentar manifestação de inconformidade contra o indeferimento dos créditos.

    § 1° Não caberá a apresentação da manifestação de inconformidade de que trata o inciso II, caso o indeferimento de que trata o caput seja proveniente de glosa de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL objeto de auto de infração.

    § 2° Na hipótese prevista no § 1°, caso haja processo administrativo fiscal em trâmite decorrente do auto de infração, o sujeito passivo, no prazo previsto no caput, deverá informar à RFB o número desse processo e a respectiva impugnação, a fim de suspender a exigibilidade dos débitos que seriam extintos pelos créditos objeto da impugnação, enquanto não definitivo o respectivo julgamento.

    § 3° A apresentação da manifestação de inconformidade de que trata o inciso II do caput:

    I - deverá ser dirigida ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Julgamento;

    II - seguirá o rito previsto no Decreto n° 70.235, de 6 de março de 1972; e

    III - suspenderá a exigibilidade dos débitos que seriam extintos pelos créditos objeto da manifestação de inconformidade, até que seja proferida decisão administrativa definitiva.

    § 4° No caso de parcelamento, enquanto a impugnação ou a manifestação de inconformidade estiver pendente de apreciação, o sujeito passivo deverá continuar pagando as prestações devidas em conformidade com o valor apurado, desconsiderando os efeitos da revisão.

    § 5° Caso a decisão definitiva a que se refere o inciso III do § 3° seja desfavorável ao sujeito passivo, total ou parcialmente:

    I - as multas e os juros serão restabelecidos, e os débitos indevidamente amortizados serão recalculados;

    II - tratando-se de débitos incluídos em parcelamento ativo, o valor da diferença relativa às prestações vencidas deverá ser pago no prazo de até 30 (trinta) dias, contado da intimação realizada pela RFB, quando da revisão, para fins de cancelamento dos créditos definitivamente indeferidos e recomposição da dívida parcelada, sob pena de rescisão do parcelamento e prosseguimento da cobrança; e

    III - na hipótese de pagamento à vista, não sendo efetuado o pagamento dos valores apurados na forma prevista no inciso I, no prazo previsto no inciso II, terá prosseguimento a cobrança do saldo devedor.

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto70235_1972.asp

  • § 6° A constatação de fraude nos termos dos arts. 1° e 2° da Lei n° 8.137, de 27 de dezembro de 1990, quando da declaração dos montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, implicará a imediata cobrança dos débitos recalculados em razão do cancelamento da liquidação realizada, não sendo permitida a retificação dos valores, sem prejuízo de eventuais representações contra os responsáveis, inclusive para fins penais.

    § 7° O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade da pessoa jurídica relativamente aos tributos devidos, inclusive quanto às sanções e demais acréscimos aplicáveis, em decorrência da constatação de irregularidade.

    Art. 15. O sujeito passivo será cientificado nos termos dos §§ 6° a 10 do art. 13 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013, do resultado da manifestação de inconformidade de que trata o inciso II do caput do art. 26-A dessa mesma Portaria Conjunta.

    Parágrafo único. A decisão de que trata o caput será definitiva na esfera administrativa.

    CAPÍTULO VII DA COMPENSAÇÃO DE OFÍCIO E DA ANTECIPAÇÃO DE PRESTAÇÕES

    Seção I Da Compensação de Ofício

    Art. 16. Observado o disposto no art. 33 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013, é admitida a compensação de ofício para a amortização do saldo devedor relativo às modalidades de parcelamento de que trata esta Instrução Normativa.

    § 1° A amortização do saldo devedor mediante compensação de ofício pode caracterizar o pagamento antecipado de parcelas de que trata o art. 18 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013.

    § 2° A compensação de ofício:

    I - não exime o sujeito passivo da obrigação de manter-se adimplente com o pagamento das prestações mensais, exceto se ocorrer a liquidação integral do parcelamento; e

    II - não regulariza o inadimplemento anterior à ciência da exclusão do parcelamento em caso de compensação realizada em modalidade com recurso administrativo pendente de apreciação, exceto na hipótese de que trata o § 1° do art. 21 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013.

    § 3° A compensação de ofício será efetuada, em cada modalidade de parcelamento, sucessivamente:

    I - na ordem crescente da data de vencimento das prestações vencidas; e

    II - na ordem decrescente da data de vencimento das prestações vincendas.

    Seção II Do Reconhecimento da Redução pela Antecipação de Prestações

    Art. 17. O direito às reduções de que trata o art. 18 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013, a ser reconhecido pela RFB, terá por base o valor da prestação apurada na consolidação para a modalidade de parcelamento analisada, ainda que decorrente da revisão da consolidação de que trata o art. 12 desta Instrução Normativa, devendo ser observado o seguinte:

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8137_1990.php#art1http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8137_1990.php#art2http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei8137_1990.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art13_p6http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art13_p10http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art13http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art26a_iihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art26ahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art33http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art18http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art21_p1http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art21http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art18http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.php#art12

  • I - será analisado mensalmente em relação aos pagamentos efetuados, em cada mês, a partir da 2ª (segunda) prestação, em cada modalidade de parcelamento, inclusive quanto aos pagamentos efetuados em data anterior a eventual revisão da consolidação; e

    II - será considerado somente em relação ao valor total pago, em cada mês, que exceder ao valor de 12 (doze) prestações, deduzido do valor pago o correspondente ao somatório das prestações devedoras até o mês de pagamento analisado e da prestação devida com vencimento no referido mês.

    Parágrafo único. Na hipótese de rescisão de modalidade de parcelamento, será cancelada a redução de que trata este artigo.

    CAPÍTULO VIII DO PARCELAMENTO OU PAGAMENTO À VISTA DE PESSOA JURÍDICA EXTINTA POR

    INCORPORAÇÃO, FUSÃO OU CISÃO TOTAL

    Art. 18. Serão canceladas as modalidades de parcelamento ou o pagamento à vista com a utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013, relativas a débitos no âmbito da RFB, efetuadas em nome de pessoa jurídica que tenha sido extinta por operação de incorporação, fusão ou cisão total, ocorrida em data anterior à adesão.

    Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, os débitos da pessoa jurídica extinta poderão ser consolidados pela pessoa jurídica sucessora por eles responsável, caso esta última seja optante por quaisquer das modalidades de parcelamento ou pelo pagamento à vista com a utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013.

    Art. 19. No caso de pessoa jurídica que tenha sido extinta por operação de incorporação, fusão ou cisão total, ocorrida em data posterior à adesão, os débitos no âmbito da RFB serão consolidados na modalidade de parcelamento ou no pagamento à vista por ela requerido, independentemente de a pessoa jurídica sucessora ter formalizado requerimento de adesão àquele parcelamento ou pagamento à vista.

    § 1° Caso a pessoa jurídica sucessora também seja optante por modalidade de parcelamento ou pelo pagamento à vista em relação a débitos no âmbito da RFB, a consolidação dos seus débitos deverá ser realizada separadamente da consolidação dos débitos da pessoa jurídica extinta.

    § 2° Se a pessoa jurídica sucessora não for optante pelas modalidades de parcelamento ou pelo pagamento à vista relativos a débitos no âmbito da RFB, a indicação dos débitos para consolidação abrangerá exclusivamente os débitos da pessoa jurídica extinta.

    Art. 20. Na hipótese prevista no art. 18, os pagamentos efetuados pelos optantes que tiveram cancelados as modalidades de parcelamento ou o pagamento à vista relativos a débitos no âmbito da RFB poderão ser aproveitados para amortização dos débitos consolidados nas modalidades de parcelamento ou no pagamento à vista requeridos pela pessoa jurídica sucessora.

    Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, a sucessora que optar por aproveitar os pagamentos efetuados deverá:

    I - caso possua certificado digital, efetuar pedido de retificação do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), por meio do aplicativo RedarfNet, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço ; ou

    II - caso não possua certificado digital, apresentar pedido de retificação de Darf nos termos da Instrução Normativa SRF n° 672, de 30 de agosto de 2006.

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/in/06/in672_srf_2006.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/in/06/in672_srf_2006.asp

  • CAPÍTULO IX DO PARCELAMENTO OU PAGAMENTO À VISTA DE ÓRGÃO PÚBLICO

    Art. 21. Na hipótese de adesão de órgão público dos Poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário da União, dos estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos municípios às modalidades de parcelamento ou ao pagamento à vista de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013, as informações relativas ao órgão, necessárias à consolidação dos débitos, deverão ser prestadas separadamente.

    Parágrafo único. A obrigação prevista no caput aplica-se também a autarquias e fundações da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, desde que tenham aderido individualmente às modalidades de parcelamento ou ao pagamento à vista de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013.

    CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

    Art. 22. A consolidação dos débitos por modalidades de parcelamento e para pagamento à vista no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) será disciplinada em ato específico desse órgão.

    Art. 23. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

    JORGE ANTONIO DEHER RACHID

    RESOLUÇÃO CD PIS-PASEP N° 007, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 12.09.2017)

    PROCEDIMENTOS PARA SAQUE DE COTAS NO ÂMBITO DO PIS E PASEP O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO PIS-PASEP, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X e XIII do art. 8° do Decreto n° 4.751, de 17 de junho de 2003, CONSIDERANDO os procedimentos definidos pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil para saques de cotas, no âmbito do PIS e do PASEP, respectivamente, em decorrência da publicação da Medida Provisória n° 797, de 23 de agosto de 2017, RESOLVE: Art. 1° Estabelecer os procedimentos para saque de cotas, no âmbito do PIS conforme o ANEXO 1, e no âmbito do PASEP conforme ANEXO 2. Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data da sua Publicação. ADRIANO PEREIRA DE PAULA Coordenador ANEXO I 1 LIBERAÇÃO E PAGAMENTO DAS QUOTAS DO PIS 1.1 LIBERAÇÃO DAS QUOTAS DO PIS PARA SAQUE 1.1.1 SAQUE POR MOTIVO DE IDADE A liberação das quotas dos participantes que cumpram o requisito de idade para o saque poderá ser realizada por processamento sistêmico, independente de solicitação por parte dos quotistas. Fica dispensada a guarda da documentação dos quotistas que se enquadram na hipótese de saque por motivo de idade, conforme MP n° 797/2017. Para tanto, a CAIXA verificará os dados do participante no cadastro NIS e realizará a liberação automática das quotas, que ficarão disponíveis para saque nos canais de atendimento da CAIXA. Os participantes que cumprem o requisito de idade para o saque das quotas do PIS e cujos dados cadastrais não possibilitem a liberação automática das quotas, deverão realizar a solicitação do saque nas agências da CAIXA, sendo que o pagamento poderá ocorrer em até 5 (cinco) dias úteis.

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/port/p13/portaria007_pgfn_rfb_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/d/03/decreto4751_2003.asp#art8_xhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/d/03/decreto4751_2003.asp#art8_xhttp://www.econeteditora.com.br/bdi/d/03/decreto4751_2003.asp#art8_xiiihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/d/03/decreto4751_2003.asp#art8http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/03/decreto4751_2003.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/m-o/17/mp797_2017.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/m-o/17/mp797_2017.php

  • O valor será liberado em unidades inteiras de moeda corrente, com a suplementação das partes decimais até a unidade inteira imediatamente superior. O custeio desta suplementação será suportado pela Reserva de Ajuste de Cotas do Fundo PIS-PASEP. Ao final do exercício, caso a quota liberada não seja sacada pelo participante haverá a recomposição da quota de forma a possibilitar a incorporação dos rendimentos devidos, podendo a quota ser novamente liberada automaticamente no exercício subsequente. 1.1.2 SAQUE POR OUTROS MOTIVOS Para os demais motivos de saque, a liberação das quotas ocorre somente mediante solicitação do quotista nas agências da CAIXA, sendo que o pagamento poderá ocorrer em até 5 (cinco) dias úteis: • O participante/dependente/beneficiário procura qualquer agência da CAIXA e apresenta o comprovante de inscrição PIS-PASEP (opcional, caso os dados apresentados não permitam a identificação da conta PIS-PASEP) e documento de identificação oficial; • O atendente acessa o Sistema e consulta a conta PIS-PASEP, identificando se a conta possui saldo e se é administrada pela CAIXA; • Caso a conta seja administrada pelo Banco do Brasil, informa ao participante/dependente/beneficiário para solicitação naquela Instituição; • Caso não haja saldo, informa ao participante/dependente/beneficiário que poderá solicitar apuração, podendo resultar em processo de recomposição ou ressarcimento; • Caso haja saldo na conta, solicita a documentação comprobatória do evento, preenche o formulário de saque, coleta a assinatura e entrega protocolo da solicitação ao participante/dependente/beneficiário, informando a data de pagamento; • Analisa a documentação, podendo consultar Órgãos externos para certificação da autenticidade do documento, acessa o Sistema e procede a liberação do saldo das quotas do PIS de acordo com o evento e a quantidade de beneficiários; • No início do exercício financeiro, a liberação de quotas e atendimento desta solicitação obedece ao início do calendário de pagamentos, devido à atualização do saldo das contas no mês de julho. 1.2 PAGAMENTO DA QUOTAS 1.2.1 SAQUE POR MOTIVO DE IDADE O pagamento das quotas dos participantes que cumpram o requisito de idade para o saque poderá ser efetuado nos canais de atendimento CAIXA. 1.2.2 SAQUE POR OUTROS MOTIVOS O participante/dependente/beneficiário procura qualquer agência da CAIXA e apresenta o comprovante de solicitação de saque das quotas do PIS e documento de identificação oficial. ANEXO II 1 LIBERAÇÃO E PAGAMENTO DO PRINCIPAL DO PASEP 1.1 Liberação do Principal do PASEP para saque Para os correntistas do Banco do Brasil o crédito das cotas do PASEP poderá ser efetuado na conta do cotista ao completar idade mínima para saque ou quando identificarmos que o mesmo está aposentado ou é militar reformado , independente de solicitação do cotista. A solicitação de saque para os demais motivos somente é possível nas agências do Banco do Brasil e o pagamento pode ocorrer no mesmo dia ou em até cinco dias úteis: • O sistema identificará os cotistas com 65 anos se homens e 62 anos se mulheres e poderá efetuar o crédito de sua cota na conta dos correntistas, batendo o CPF e data de nascimento da base PASEP, com o cadastro do banco. • Os participantes que cumprem o requisito de idade para o saque das cotas do PASEP e cujos dados cadastrais não possibilitem a liberação automática das cotas, deverão realizar a solicitação do saque nas agências do Banco do Banco , sendo que o pagamento poderá ocorrer em até cinco dias úteis. • Caso o cotista seja correntista do Banco do Brasil e não receba o crédito em sua conta, após completar a idade mínima, deve procurar uma agência do Banco do Brasil e solicitar o resgate de sua cota.

  • • O Banco do Brasil poderá disponibilizar ferramenta para efetuar pagamento por motivo idade via TED, das cotas do PASEP, para crédito em conta de titularidade do cotista em outra instituição financeira. • O valor poderá ser liberado em unidades inteiras de moeda corrente, com a suplementação das partes decimais até a unidade inteira imediatamente superior. O custeio desta suplementação será suportado pela Reserva de Ajuste de Cotas do Fundo PIS-PASEP. • O participante/dependente/beneficiário procurará qualquer agência do Banco do Brasil e apresentará documento oficial de identificação; • O atendente acessa o Sistema e consulta a conta PIS-PASEP, identificando se a conta possui saldo e se é administrada pelo Banco do Brasil; • Caso a conta seja administrada pela CAIXA, informa ao participante/ dependente/ beneficiário para solicitação naquela Instituição; • Caso não haja saldo, informa ao participante/dependente/beneficiário que poderá solicitar apuração, podendo resultar em processo de recomposição ou ressarcimento; • Caso haja saldo na conta, solicita a documentação comprobatória do evento, preenche o formulário de saque, coleta a assinatura e entrega protocolo da solicitação ao participante/dependente/beneficiário, informando a data de pagamento; • Analisa a documentação, podendo consultar Órgãos externos para certificação da autenticidade do documento, acessa o Sistema e procede a liberação do saldo das quotas do PASEP de acordo com o evento e a quantidade de beneficiários. 1.2 Pagamento de quotas do PASEP O pagamento poderá ser realizado com crédito em conta por motivo idade, para cotista com 65 anos se homens e 62 se mulheres, aposentadoria ou militares reformados, independente de solicitação do cotista ou diretamente nas agências do Banco do Brasil. • O sistema identificará o cotista com 65 anos se homens e 62 se mulheres e fará o crédito de sua cota na conta dos correntistas, batendo o CPF e data de nascimento da base PASEP com o cadastro do banco e poderá efetuar o crédito da cota direto na conta do correntista. • O participante/dependente/beneficiário procurará qualquer agência do Banco do Brasil e apresentará o comprovante de solicitação de saque das quotas do PASEP e a carteira de identidade; • O Caixa Executivo acessa o Sistema e consulta a conta PIS-PASEP, identificando se há liberação para saque; • Caso negativo, informa ao participante/dependente/beneficiário que, em caso de dúvidas, dirija-se ao setor de atendimento da agência; • Caso positivo, coleta assinatura do participante/dependente/beneficiário em formulário próprio, autentica o documento, efetua o pagamento e entrega uma via do documento autenticado ao participante/dependente/beneficiário; • Diariamente, os saques de quotas são baixados na base PASEP; • A baixa diária efetua o registro do saque no histórico de cada conta envolvida e gera arquivo de interface com as áreas contábil e financeira, para controle dos pagamentos realizados e lançamento na conta suprimento.

    ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL N° 043, DE 12 DE SETEMBRO DE 2017 (DOU de 13.09.2017)

    PRORROGAÇÃO DA VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 785/2017 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art. 10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 785, de 6 de julho de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 7 do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei n° 10.260, de

  • 12 de julho de 2001, a Lei Complementar n° 129, de 8 de janeiro de 2009, a Medida Provisória n° 2.156-5, de 24 de agosto de 2001, a Medida Provisória n o 2.157-5, de 24 de agosto de 2001, a Lei n° 7.827, de 27 de setembro de 1989, a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Lei n° 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso Nacional, 12 de setembro de 2017 SENADOR EUNÍCIO OLIVEIRA Presidente da Mesa do Congresso Nacional

    ATO COTEPE/MVA N° 017, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 (DOU de 08.09.2017)

    Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e CONSIDERANDO o disposto na cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, torna público que os Estados da Bahia e de São Paulo, a partir de 16 de setembro de 2017, adotará as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do Ato COTEPE/ICMS 42/13, de 20 de setembro de 2013. ANEXO I OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 1 - regra geral)

    UF

    Gasolina Automotiva e

    Álcool Anidro

    Gasolina Automotiva

    Premium e Alcool Anidro

    Álcool hidratado Óleo Combustível Gás Natural

    Veicular

    Internas Interestaduais Inter nas

    Inter estaduais Internas

    Interestaduais

    Internas Interes

    taduais Internas

    Interes

    taduais Alíquota

    7% Alíquota

    12%

    Originado

    de

    Importação

    4% *BA 27,48% 61,48% 28,18% 66,12% 13,18% 27,13% 21,24% 26,95% 15,38% 39,61% - - *SP 95,51% 159,82% 95,51% 159,82% 18,25% 27,15% 34,37% 23,17% 10,48% 34,73% - -

    ANEXO II OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "b", 1 - regra geral)

    UF

    Gasolina Automotiva

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo

    Combustível Gás Natural

    Veicular

    Internas

    Inter estaduai

    s Interna

    s Inter

    estaduais

    Internas

    Inter estadua

    is Internas

    Inter estadua

    is Internas

    Inter estaduai

    s Internas

    Inter estaduai

    s Interna

    s Inter

    estaduais

    Internas Inter

    estaduais

    *B

    A

    65,59%

    131,16%

    50,54%

    101,18%

    36,18%

    66,73%

    38,61%

    69,69%

    190,91%

    230,58%

    103,37%

    131,10%

    41,08%

    69,97%

    225,74% -

    *SP

    95,51%

    159,82%

    95,51%

    159,82%

    53,22%

    73,69%

    53,87%

    74,43%

    180,11%

    218,30%

    86,21%

    111,44% - - - -

    ANEXO III OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "c", 1 - regra geral)

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b07/cv110_icms_2007.asp#cl8http://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b07/cv110_icms_2007.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab1http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab1http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab4http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab6http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab8http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab13http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab14http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab1http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab1_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab1_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab2_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3

  • UF

    Gasolina Automotiva

    Comum

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel

    S10 GLP (P13) GLP QAV Álcool

    Hidratado

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    *BA

    65,59%

    131,16%

    50,54%

    101,18%

    36,18%

    66,73%

    38,61%

    69,69%

    190,91%

    230,58%

    103,37%

    131,10%

    41,08%

    69,97%

    225,74% -

    *SP

    95,51%

    159,82%

    95,51%

    159,82%

    53,22%

    73,69%

    53,87%

    74,43%

    180,11%

    218,30%

    86,21%

    111,44%

    40,76%

    87,69%

    18,25%

    23,17%

    ANEXO IV OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 2 - CIDE não computada no preço pelo produtor nacional)

    UF Gasolina Automotiva Comum e

    Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e

    Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

    *BA 55,77% 102,68% 77,65% 137,04% 18,37% 42,61% *SP 106,46% 174,37% 106,46% 174,37% 18,73% 44,80%

    ANEXO V OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "b", 2 - CIDE não computada no preço pelo produtor nacional)

    UF

    Gasolina Automotiva

    Comum

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel

    S10 GLP (P13) GLP Óleo

    Combustível

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    *BA

    129,72%

    171,94%

    129,71%

    190,78%

    50,49%

    84,98%

    57,92%

    88,18%

    160,22%

    199,36%

    85,44%

    110,72%

    41,08%

    69,97%

    *SP

    106,46%

    174,37%

    106,46%

    174,37%

    57,33%

    78,36%

    57,85%

    78,94%

    180,11%

    218,30%

    86,21%

    111,44% - -

    ANEXO VI OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 3 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pelo produtor nacional)

    UF

    Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro

    Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível

    Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

    *BA 81,20% 148,64% 84,37% 157,96% 21,68% 46,57% *SP 237,22% 348,14% 237,22% 348,14% 19,11% 45,25%

    ANEXO VII OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "b", 3 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pelo produtor nacional)

    UF

    Gasolina Automotiva

    Comum

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel

    S10 GLP (P13) GLP Óleo

    Combustível

    Internas

    Interes-

    tadu

    Internas

    Interes-

    tadu

    Internas

    Interes-

    tadu

    Internas

    Interes-

    tadu

    Internas

    Interes-

    tadu

    Internas

    Interes-

    tadu

    Internas

    Interes-

    tadu

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab3_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab4http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab4_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab4_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab5_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab6http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab6_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab6_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7

  • ais ais ais ais ais ais ais

    *BA

    94,18%

    171,94%

    97,63%

    176,30%

    54,64%

    84,98%

    57,92%

    88,18%

    160,22%

    199,36%

    85,44%

    110,72%

    30,48%

    57,64%

    *SP

    237,22%

    348,14%

    237,22%

    348,14%

    101,95%

    128,94%

    100,47%

    127,26%

    218,84%

    218,30%

    101,77%

    129,13% - -

    ANEXO VIII OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 4 - PIS/PASEP, COFINS e CIDE não computadas no preço pelo produtor nacional)

    UF Gasolina Automotiva Comum e

    Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e

    Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

    *BA 105,29% 186,34% 112,15% 198,07% 47,56% 77,79% *SP 271,17% 393,26% 271,17% 393,26% 24,26% 51,54%

    ANEXO IX OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "b", 4 - PIS/PASEP, COFINS e CIDE não computadas no preço pelo produtor nacional)

    UF

    Gasolina Automotiva

    Comum

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel

    S10 GLP (P13) GLP Óleo

    Combustível

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    Internas

    Interes-

    taduais

    *BA

    105,29%

    186,34%

    112,15%

    198,07%

    68,48%

    105,73%

    71,56%

    109,72%

    160,22%

    199,36%

    85,44%

    110,72%

    47,56%

    77,79%

    *SP

    271,17%

    393,26%

    271,17%

    393,26%

    109,16%

    137,11%

    107,27%

    134,97%

    218,84%

    218,30%

    101,77%

    129,13% - -

    ANEXO X OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

    UF

    Gasolina Automotiva

    Comum

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel

    S10 GLP (P13) GLP QAV Álcool

    Hidratado

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    *BA

    129,72%

    196,88%

    128,79%

    132,15%

    54,64%

    84,98%

    57,51%

    88,18%

    389,90%

    456,77%

    389,90%

    456,77%

    97,82%

    138,98%

    137,32%

    191,04%

    *SP

    106,46%

    174,37%

    106,46%

    174,37%

    57,33%

    78,36%

    57,85%

    78,94%

    180,11%

    218,30%

    86,21%

    111,44%

    47,69%

    96,92%

    18,25%

    23,17%

    ANEXO XI OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador)

    UF

    Gasolina Automotiva

    Comum

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel

    S10 GLP (P13) GLP QAV Álcool

    Hidratado Interna

    Interes

    Interna

    Interes

    Interna

    Interes

    Interna

    Interes

    Interna

    Interes

    Interna

    Interes

    Interna

    Interes

    Interna

    Interes

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab7_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab8http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab8_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab8_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab9_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab10_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11

  • s - taduais

    s - taduais

    s - taduais

    s - taduais

    s - taduais

    s - taduais

    s - taduais

    s - taduais

    *BA

    94,18%

    171,94%

    97,63%

    176,30%

    54,64%

    84,98%

    57,92%

    88,18%

    389,90%

    456,77%

    389,90%

    456,77%

    97,82%

    138,98%

    154,49%

    295,13%

    *SP

    237,22%

    348,14%

    237,22%

    348,14%

    101,95%

    128,94%

    100,47%

    127,26%

    218,84%

    218,30%

    101,77%

    129,13%

    47,97%

    97,29%

    18,25%

    23,17%

    ANEXO XII OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1°, I, "c", 4 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP, COFINS e CIDE pelo Importador)

    UF

    Gasolina Automotiva

    Comum

    Gasolina Automotiva

    Premium Óleo Diesel Óleo Diesel

    S10 GLP (P13) GLP QAV Álcool

    Hidratado

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    Internas

    Interes

    - taduais

    *BA

    155,77%

    222,58%

    133,96%

    236,59%

    81,80%

    126,29%

    85,47%

    131,05%

    389,90%

    456,77%

    389,90%

    456,77%

    98,35%

    138,98%

    154,49%

    295,13%

    *SP

    271,17%

    393,26%

    271,17%

    393,26%

    109,16%

    137,11%

    107,27%

    134,97%

    218,84%

    218,30%

    101,77%

    129,13%

    55,25%

    107,00%

    18,25%

    23,17%

    ANEXO XIII OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 5 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pela distribuidora de combustíveis)

    UF

    Álcool hidratado

    Internas

    Interestaduais

    7% 12% Originado

    de Importação

    4% *BA 44,37% 66,66% 57,96% 71,20% *SP 18,25% - 34,37% -

    ANEXO XIV OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES, IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, II - lubrificantes)

    UF Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo

    Internas Interestaduais Internas Interestaduais 7% 12% Originado de Importação 4%

    *BA 73,11% 111,11% 73,11% 93,98% 83,54% 100,23% *SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

    MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

    ATO COTEPE/PMPF N° 017, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 08.09.2017)

    Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab11_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab12_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab13http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab13_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab13_sphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab14http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab14_bahttp://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/13/ato_cotepe_icms_042_2013.php#tab14_sp

  • O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5° do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/06, de 15 de dezembro de 2006 e 110/07, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 16 de setembro de 2017, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

    PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL

    UF GAC GAP DIESE

    L S10

    ÓLEO DIESE

    L

    GLP (P13

    ) GLP QAV AEH

    C GNV GNI ÓLEO

    COMBUSTÍVEL

    (R$/ litro)

    (R$/ litro)

    (R$/ litro)

    (R$/ litro)

    (R$/ kg)

    (R$/ kg)

    (R$/ litro)

    (R$/ litro)

    (R$/ m³)

    (R$/ m³)

    (R$/ litro)

    (R$/ Kg)

    AC 4,3810

    4,3810 3,9209 3,8301

    5,1252

    5,1252 -

    3,6801 - - - -

    *AL 3,9330

    3,9330 3,1610 3,1340 -

    3,8660

    2,3200

    3,2910

    2,4950 - - -

    *AM

    3,9554

    3,9554 3,2610 3,1463 -

    4,6184 -

    3,1976 - - - -

    AP 3,7000

    3,7000 4,0060 3,4710

    4,6323

    4,6323 -

    3,8700 - - - -

    *BA 4,0500

    4,2000 3,4800 3,3200

    4,0700

    4,6500 -

    3,2010

    2,4400 - - -

    CE 3,8300

    3,8300 3,1700 3,1300

    4,0961

    4,0961 -

    3,1500 - - - -

    *DF 4,0030

    5,3570 3,5500 3,4210

    4,6024

    4,6024 -

    3,1750

    3,2990 - - -

    ES 3,8445

    3,8445 3,1552 3,1552

    3,8587

    3,8587

    2,3997

    3,2645

    2,0622 - - -

    *GO

    3,9146

    5,4100 3,2951 3,1540

    4,4754

    4,4754 -

    2,6596 - - - -

    MA 3,5670

    4,5610 3,1250 3,0050 -

    4,1500 -

    3,2910 - - - -

    MG 4,0243

    5,1361 3,3412 3,1992

    4,5369

    4,5369

    4,1900

    3,1496 - - - -

    MS 3,8277

    5,2953 3,5557 3,4408

    4,9956

    4,9956

    2,2803

    2,9710

    2,3639 - - -

    MT 3,9618

    5,3195 3,5880 3,4858

    6,4303

    6,4303

    3,0313

    2,4730

    2,6641

    2,1300 - -

    *PA 3,9710

    3,9710 3,3360 3,2390

    3,8915

    3,8915 -

    3,4420 - - - -

    PB 3,8378

    5,8050 3,1613 3,0477 -

    3,5714

    2,3246

    3,1770

    2,5460 -

    1,4813

    1,4813

    PE 3,9900

    3,9900 3,0790 2,9860

    3,7862

    3,7862 -

    3,0490 - - - -

    PI 3,8005

    3,8005 3,2763 3,1655

    4,8187

    4,8187

    2,2772

    3,2227 - - - -

    PR 3,8100

    4,9400 3,0400 2,8900

    4,5000

    4,5000 -

    2,7300 - - - -

    RJ 4,0140

    4,3666 3,3430 3,1700 -

    4,4014

    2,4456

    3,5090

    2,1550 - - -

    *RN

    3,8998

    5,5700 3,2750 3,1150

    4,3627

    4,3627 -

    3,2360

    2,7840 -

    1,6900

    1,6900

    *RO

    3,9500

    3,8860 3,3830 3,2840 -

    4,9831 -

    3,3650 - -

    2,9656 -

    RR 3,8000

    3,8400 3,3100 3,2400

    5,1500

    5,8300

    4,6000

    3,7800 - - - -

    RS 3,9438

    5,3746 3,1499 3,0256

    4,2569

    5,4282 -

    3,5642

    2,6918 - - -

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b06/convenio138_icms_2006.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b07/cv110_icms_2007.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b07/cv110_icms_2007.asp

  • SC 3,7100

    4,7700 3,0800 2,9500

    4,4200

    4,4200 -

    3,1400

    1,9500 - - -

    *SE 3,9028

    3,9900 3,3447 3,2504

    4,8197

    4,8197

    2,0530

    3,2451

    2,6845 - - -

    *SP 3,5770

    3,5770 3,1860 3,0560

    4,3938

    4,5456 -

    2,4450 - - - -

    TO 3,8800

    5,6500 2,9100 2,8700

    5,2500

    5,2500

    3,7300

    3,1800 - - - -

    * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

    CONVÊNIO ICMS N° 098, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 11.09.2017)

    Altera o Anexo único do Convênio ICMS 77/11, que dispõe sobre o regime de substituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas operações internas ou interestaduais relativas à circulação de energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido em ambiente de contratação livre. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 289ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 6 de setembro de 2017, tendo em vista o disposto no art. 9°, § 1°, inciso II, e § 2°, da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102, 128 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira O item 12 do Anexo Único do Convênio ICMS 77/11, de 5 de agosto de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

    12 Rio de Janeiro 01/11/2017 Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Almir José Gorges, São Paulo - Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

    CONVÊNIO ICMS N° 099, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 11.09.2017)

    Autoriza o Estado do Pará a conceder isenção e redução da base de cálculo do ICMS, na forma que especifica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 289ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 6 de setembro de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO

    http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc87_1996.asp#art9http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc87_1996.asp#art9_p1http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc87_1996.asp#art9_p1_iihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc87_1996.asp#art9_p1_iihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc87_1996.asp#art9_p2http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc87_1996.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei5172_1966.asp#art102http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei5172_1966.asp#art128http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei5172_1966.asp#art199http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei5172_1966.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b11/cv077_icms.php#anx_12http://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b11/cv077_icms.php#anx_unihttp://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b11/cv077_icms.phphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/bc/b11/cv077_icms.php#anx_12http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc24_1975.asphttp://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lc24_1975.asp

  • Cláusula primeira Fica o Estado do Pará autorizado a conceder: I - isenção do ICMS devido nas operações internas com polpa de cupuaçu e açaí; II - redução da base de cálculo do ICMS devido nas operações interestaduais com polpa de cupuaçu e açaí, de forma que a carga tributária resulte em, no mínimo, 3% (três por cento). Cláusula segunda Fica o Estado do Pará excluído das disposições do Convênio ICMS 66/94, de 30 de junho de 1994. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Almir José Gorges, São Paulo - Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

    AJUSTE SINIEF N° 011, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - (DOU de 11.09.2017),

    Altera o Ajuste SINIEF 19/16, que institui a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, na 289ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Brasília, DF, no dia 6 de setembro de 2017, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira A cláusula décima oitava-A do Ajuste SINIEF 19/16, de 9 de dezembro de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula décima oitava-A As validações de que trata o § 3° da cláusula sétima devem ter início para: I - grupo CNAE 324, a partir de 1° de janeiro de 2018; II - grupo CNAE 121 a 122, a partir de 1° de fevereiro de 2018; III - grupo CNAE 211 e 212, a partir de 1° de março de 2018; IV - grupo CNAE 261 a 323, a partir de 1° de abril de 2018; V - grupo CNAE 103 a 112, a partir de 1° de maio de 2018; VI - grupo CNAE 011 a 102, a partir de 1° de junho de 2018; VII - grupo CNAE 131 a 142, a partir de 1° de julho de 2018; VIII - grupo CNAE 151 a 209, a partir de 1° de agosto de 2018; IX - grupo CNAE 221 a 259, a partir de 1° de setembro de 2018; X - grupo CNAE 491 a 662, a partir de 1° de outubro de 2018; XI - grupo CNAE 663 a 872, a partir de 1° de novembro de 2018; XII - demais grupos de CNAEs, a partir de 1° de dezembro de 2018.". Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CON