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Museu do oriente
No ano da celebração dos 20 anos da Fundação Oriente é aberto ao público o Museu do Oriente, a 9 de Maio de 2008.
O Museu do Oriente tem como missão a valorização dos testemu-nhos da Presença Portuguesa na Ásia e a divulgação da variedade e riqueza das diferentes Culturas Asiáticas. Este propósito encontra--se reflectido não só nas duas exposições permanentes e na exposi-ção temporária, como também na restante programação do Museu. Nos meses de Maio e Junho, sucedem-se variados espectáculos de música, dança, teatro, marionetas e cinema e actividades prepara-das pelo Serviço Educativo destinados a vários públicos.
O Museu do Oriente está organizado em torno de duas grandes exposições permanentes, mostradas nos pisos 1 e 2 do edifício:– Presença Portuguesa na Ásia – exposição constituída por objectos artísticos e documentais, reunidos ao longo dos anos pela Fundação Oriente. Integra várias peças de excepcional valor, com destaque para os diversos biombos chineses e japoneses dos séculos XVII e XVIII, para os vários objectos de arte namban, para uma colecção de peças de porcelana brasonada da Companhia das Índias e para um significativo acervo relacionado com as culturas dos Povos de Timor.– Deuses da Ásia – exposição organizada a partir do extenso acervo da Colecção Kwok On, constituído por mais de treze mil testemu-nhos das artes performativas de toda a Ásia e das grandes mitolo-gias e religiões populares de que essas artes são expressão. Dada a sua representatividade é considerada uma das mais importantes no género à escala europeia, possuindo exemplares de notável qua-lidade e de grande espectacularidade.
Em simultâneo com as exposições permanentes, o Museu apresen-ta a exposição temporária inaugural, Máscaras da Ásia. Esta expo-sição é composta por mais de duas centenas de máscaras prove-nientes de quase todos os países asiáticos, realizadas a partir de materiais muito diversificados.
As oficinas, no segundo e quarto sábados de cada mês e os domin-gos em família são actividades destinadas a pais e crianças, que vão desde cinema de animação Manga a workshops, preparadas pelo Serviço Educativo.
A programação de espectáculos reflecte a vocação natural da Fun-dação Oriente de ligação à Ásia e a sua abertura ao mundo global. Os espectáculos desenvolvem-se em ciclos temáticos, numa ar-ticulação com as exposições, cursos e restante programação do Museu do Oriente, que se assume assim como um centro cultural multidisciplinar.
PERMANENTESTEMPORÁRIAS
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MÚSICATEATRODANÇAMARIONETASCINEMA
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CENTRO DE DOCUMENTAÇÃOCURSOSWORKSHOPSOFICINAS – PARA CRIANÇAS– PARA JOVENS
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INFORMAÇÕES GERAIS
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O auditório e outros espaços do Museu do Oriente recebem espec-táculos na sua maioria co-produzidos, alguns integrados em festi-vais já consagrados, dos quais é aqui apresentada a sua componente oriental.
A música do mundo, world music, será uma constante, abordada sob diversas formas criativas: tradição e contemporaneidade, fusão e experimentalismo. O jazz, a música clássica e popular também fazem parte da programação.
TRIMURTI, um espectáculo original especialmente concebido por Mário Laginha para assinalar a abertura do Museu do Oriente, inaugurará o auditório nos dias 9, 10, 11 e 12 de Maio. Para o acompanhar, Mário Laginha convidou alguns dos mais notáveis instrumentistas asiáti-cos da actualidade: o guitarrista vietnamita Nguyen Lê, o tablista indiano Parbou Edhouard e o percussionista japonês Joji Hirota.
Será ainda possível assistir, em Maio e Junho, aos espectáculos Qawwali Flamenco (Paquistão/Espanha), Ana Moura, The Musi-cians of the Nile (Egipto), Egschiglen (Mongólia) e Machina Mundi.
No âmbito do Monstra – Festival de Animação de Lisboa serão exibi-dos, entre outros, filmes de três reconhecidos mestres da animação japonesa: Osamu Tezuka, Hayao Miyazaki e Koji Yamamura.
Os ciclos “Máscaras”, dedicado aos temas da falsa identidade, e “Viagens no Oriente”, que propõe uma jornada por distintas paisa-gens asiáticas, são sugestões que, através do cinema, pretendem aprofundar aspectos da realidade e da cultura dos países asiáticos.
A Quanzhou Marionette Troupe (China), uma das maiores e mais im-portantes companhias de marionetas de fios do mundo, animará o museu nos dias 21, 22 e 23 de Maio, no âmbito do Festival de Mario-netas e Formas Animadas (FIMFA.Lx8).A peça China, de William Yang (Austrália/China), uma viagem de reflexão sobre o significado da cultura e o sentido da pertença, a 3 e 4 de Junho, e o espectáculo Pushed, de Padmini Chettur (Índia/Coreia), a 7 e 8 de Junho, integrados no Alkantara Festival, serão, também, apresentados no auditório do Museu do Oriente.
No dia 9 de Maio o Museu do Oriente abre as suas portas em festa. A Festa do Oriente tem início na sexta-feira e decorre até domingo, das 10h00 até às 00h00, com entrada livre. Poderá visitar as expo-sições do Museu, assistir a um vasto conjunto de espectáculos e participar em animações que se vão suceder nos diferentes espa-ços do Museu. Aceite o nosso convite e venha à Festa do Oriente!
8MAIO | JUNHO 8 9EXPOSIÇÕES
Deuses da Ásia
Planeada a partir da Colecção Kwok On constituída por mais de 13.000 peças, a exposição permanente Deuses da Ásia é composta por testemunhos das artes performativas e das grandes mitologias e religiões populares asiáticas. Dada a sua representativida-de, que abrange toda a Ásia, esta colecção é considerada uma das mais importantes no género à escala europeia, possuindo exemplares de no-tável qualidade e de grande espectacularidade. Exuberantes, quer pela poli-cromia, quer pelo exotismo, esta exposição engloba trajes, marionetas, máscaras, pintu-ras, objectos rituais, lanter-nas, dragões, jogos e estátuas, que contam estórias, lendas e crenças ao longo do percurso expositivo.
Exposições Temporárias
Em simultâneo com as exposi-ções permanentes, o Museu oferece um programa de ex-posições temporárias voca-cionado para a divulgação das artes da Ásia, dando a co-nhecer os seus mais variados aspectos. Máscaras da Ásia é a exposi-ção de abertura. Esta tem por base a exposição Kwok On e procura mostrar ao público português e europeu a impor-tância e os múltiplos papéis que as máscaras assumem na representação artística e na religião da Índia, Indoné-sia, Sri Lanka, Coreia, Tibete ou Japão.
Exposições Permanentes
O Museu do Oriente está orga-nizado em torno de duas gran-des exposições, mostradas nos pisos 1 e 2 do edifício.
Presença Portuguesa na Ásia
Esta exposição permanente é constituída por objectos artís-ticos e documentais, reunidos ao longo dos anos pela Funda-ção Oriente. Integradas estão várias peças de excepcional valor, com destaque para os diversos biombos chineses e japoneses dos séculos XVII e XVIII, para as várias peças de arte namban, para uma co-lecção de peças de porcelana brasonada da Companhia das Índias e para um significativo acervo relacionado com as culturas dos Povos de Timor.
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ESPECTÁCULOS 1313
SOMbrAS COM MãOS
Não Toquem nas Minhas MãosValeria Guglietti (Argentina) –criação e actriz-manipuladora
10 • 1115h00, 16h30 • AuditórioPREÇO: Entrada livre (mediante levantamento prévio de bilhetes e no limite dos lugares disponíveis)M/6DURAÇÃO APROX: 30 minutos (sem intervalo).INICIATIVA: A TarumbaCO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te /FIMFA Lx8
Um espectáculo em que as sombras chinesas se encontram com o cinema mudo, as mario-netas, o humor e a música para criarem uma colecção de histó-rias que fascinam todo o tipo de públicos. Valeria Guglietti é uma exímia marionetista de sombras feitas com as mãos, cuja enor-me destreza lhe provém dos estudos de piano que iniciou ainda criança. Com os dedos consegue imitar todos os tipos de criaturas e insuflar-lhes vida, recorrendo a apenas um foco de luz e a ambas as mãos.
MÚSICA
Música Hindustani (Índia)Manuel Leão – sitar
9_21h00 10_11h00*, 21h00 11_11h00*, 21h00*(com Francisco Cabral nas tablas)
• Salão MacauPREÇO: Entrada livreM/4DURAÇÃO APROX: 30 minutos
Manuel Leão, guitarrista de for-mação, iniciou os seus estudos de música clássica indiana em 1998, em Goa, com o mestre Ustad Rahi-mat Khan. Foi bolseiro da Fun-dação Oriente em 2004 e 2006, tendo já apresentado diversos concertos de sitar em Portugal.
MÚSICA E DANÇA
Música e Danças Tradicionais de Goa – Ekvât
10 • 1119h00 • Salão MacauPREÇO: Entrada livreM/4DURAÇÃO APROX: 30 minutos
Ekvât é um grupo de músicas e danças tradicionais de Goa, constituído em 1989 no âm-bito das actividades culturais da Casa de Goa e formado por sócios dessa instituição, que assim deram corpo às suas vi-vências, na música e na dança, dispersas ao longo dos anos.
MÚSICA
TRIMURTI Mário Laginha (Portugal) – piano Nguyen Lê (Vietname) – guitarrasPrabou Edhouard (Índia) – tablasJoji Hirota (Japão) – tambores taiko e shakuhachi
9 • 10 • 11 • 1222h00 • AuditórioPREÇO: € 20,00M/ 4DURAÇÃO APROX: 75 minutos (sem intervalo)CO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te /Sons em Trânsito
Para a abertura do Museu do Oriente e inauguração do seu auditório, a Fundação Orien-te desafiou o pianista Mário Laginha a escrever uma peça dedicada ao Oriente. Para o acompanhar nesta aventura, o pianista português convidou alguns dos mais admiráveis ins-trumentistas orientais da actu-alidade. Do Japão chega-nos Joji Hirota, respeitado mestre dos taiko (tambores típicos nipónicos), de diversas outras percussões e flautista de crédi-tos firmados.
Também percussionista, mas proveniente da Índia, é Prabhu Edouard, jovem instrumentis-ta de indiscutível qualidade e virtuosismo. Este indiano, radi-cado em Paris, é um dos mais promissores executantes de tablas.O último convidado de Mário Laginha é o extraordinário gui-tarrista vietnamita Nguyen Lê, homem do jazz, mas que já pas-sou pela música tradicional do seu país, pelo rock, pelo funk, entre muitos outros.
“O Oriente com a sua vastíssima cultura musical tem tanto de fascinante como de longínquo. Mesmo hoje, que a informação em todos os domínios é rápida e abrangente, não existe músi-ca que nos seja mais distante e muitas das características que a identificam e diferenciam da mú-sica ocidental permanecem, para nós europeus, envoltas em mis-tério. O desafio para eu escrever música à volta deste tema não podia ser mais aliciante. Como é que um português olha para ela e a absorve? Como soa a música to-cada por um vietnamita, um japo-nês, um indiano e um português? Eis duas interrogações a que só os concertos poderão verdadeira-mente responder.”Mário Laginha
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MAIO
do oriente
15EXPOSIÇÕES
Entre os filmes de animação que vão passar destes realiza-dores, há a destacar “My Neigh-bor Totoro” de 1988, inédito em Portugal e talvez o filme mais mítico no Japão de Hayao Miya-zaki. Poético e inesquecível.Paralelamente, haverá outras obras de relevo da animação japonesa para descobrir, nome-adamente a longa metragem The Tale of the White Serpent, realizada em 1958 por Yabushi-ta e Kazuhiko Okabee, a partir de um antigo conto popular chi-nês. O filme, também conheci-do no Ocidente como Panda and the Magic Serpent é a primeira longa-metragem de animação japonesa a cores e também a primeira a ter sucesso fora do Japão.Também em programa uma re-trospectiva da obra de Renzo Kinoshita e um ciclo dedicado ao Oriente por cineastas do Oci-dente. Nesta secção destaque para a apresentação de Scre-en-Play (1993), do britânico Barry Purves, filme de anima-ção de marionetas muitíssimo premiado, bem como de alguns filmes da prestigiadíssima série russa A Mountain of Gems, que envolveu os nomes míticos da animação da União Soviética.
10 Maio
10h00_Retrospectiva de Osamu Tezuka I (Anime)Lenda da Floresta – 30’A Sereia – 8’Pingo – 4’PREÇO: Entrada livreM/ 6
12h00_Retrospectiva de Osamu Tezuka II (Anime)Contos do Fim da Rua – 38’Salto – 6’PREÇO: Entrada livreM/ 6
11 Maio
10h00_Retrospectiva de Osamu Tezuka I (Anime)Lenda da Floresta – 30’A Sereia – 8’Pingo – 4’PREÇO: Entrada livreM/ 6
12h00_Retrospectiva de Osamu Tezuka II (Anime)Contos do Fim da Rua – 38’Salto – 6’PREÇO: Entrada livreM/ 6
15 Maio
16h00_O Oriente Visto Pelo Ocidente
Screenplay, de Barry Purves (Inglaterra) – 11’Chepogi, Leon Estrin, (Russia) – 13’Cat’s Kingdon – 6’34’’O Pescador Oskus-Ool, Aleksey Demin – 13’Ukiyo-e, Sergio Melero (Espa-nha) – 5’The nightingale and the King, Bertrand Shijaku (Albânia) – 8’45’’PREÇO: € 3,00M/ 10
18h00_Renzo KinoshitaMade in Japan (1972) - 9’Japonês (1977) – 6’ Picadon (1978) – 10’Último Raid em Kumagaya (1993) – 27’PREÇO: € 3,00M/ 10
21h30_O Oriente Visto Pelo Ocidente
Screenplay, de Barry Purves (Inglaterra) – 11’Chepogi, Leon Estrin, (Russia) – 13’Cat’s Kingdon – 6’34’’O Pescador Oskus-Ool, Aleksey Demin – 13’Ukiyo-e, Sergio Melero (Espa-nha) – 5’
MAIO
MÚSICA
Música Chinesa em Instrumentos Ociden-tais – Quarteto Capela
9_14h30 • 11_17h30 • Salão MacauPREÇO: Entrada livreM/4DURAÇÃO APROX: 30 minutos
Formado por António Anjos (violino), Bin Chao (violino), Massimo Mazzeo (viola) e Va-roujan Bartikian (violoncelo), o Quarteto Capela foi fundado em 1981 e o nome adoptado cons-titui uma homenagem a Domin-gos Capela, o mais importante luthier português.
DANÇA
Danças do Rajastão – Carolina Fonseca– dançarina
9_18h00 • 10_14h30 •11_14h30 • Salão MacauPREÇO: ENTRADA LIVREM/4DURAÇÃO APROX: 30 minutos
Carolina Fonseca é uma das bailarinas que melhor conhe-ce e aprofundou as danças do povo cigano. Este povo nómada é originário do norte da Índia (Rajastão) e a sua dança trans-forma-se desde a sua origem no Rajastão (Kalbeliya/Kathak) até Jerez (Flamenco).
Carolina Fonseca actuou e trabalhou com este povo nó-mada desde a Índia até Espa-nha. Teve formação de Kathak, dança clássica indiana, com Manicha e de danças ciganas (Kalbeliya) do Rajastão com os famosos Divana.
CINEMA DE ANIMAÇãO
Monstra – Festival deAnimação de Lisboa
10 • 11 • 15 • 16 • 17 • 18• AuditórioINICIATIVA: MonstraCO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te/Monstra
O Monstra – Festival de anima-ção de Lisboa na sua edição de 2008 vai também acontecer no Museu do Oriente, através da sua programação dedicada ao Oriente. O melhor do cinema japonês de animação está presente com os seus três mais emblemáti-cos cineastas:: Osamu Tezuka, Hayao Miyazaki e Koji Yama-mura.O primeiro é ainda hoje a figura central que todos os autores de BD e de animação japoneses veneram. Miyazaki é uma das maiores lendas vivas da anima-ção e o mais famoso cineasta japonês da actualidade. Por seu turno, Yamamura é um dos mais invulgares e únicos rea-lizadores do actual cinema de animação.
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16MAIO 16 17ESPECTÁCULOS
The nightingale and the King, Bertrand Shijaku (Albânia) – 8’45’’PREÇO: € 3,00M/ 10
16 Maio
10h00_Masterclass com Koji YamamuraUma retrospectiva dos mais im-portantes filmes do realizador.PREÇO: € 10,00 (50% de descon-to a estudantes)
16h00_Renzo KinoshitaMade in Japan (1972) – 9’Japonês (1977) – 6’ Picadon (1978) – 10’Último Raid em Kumagaya (1993) – 27’PREÇO: € 3,00M/ 10
18h00_Retrospectiva Koji YamamuraPerspektivenbox (1989) – 4’A House (1993) – 4’20‘’Imagination (1993) – 4’20’’Kid’s Castle (1995) – 5’Your Choice? (1999) – 10’Pieces (2002) – 2’16’’Mt. Head (2002) – 10’The Old Crocodile (2005) – 12’53’’Fig (2006) – 4’20’’ Child’s Metaphysics (2007) – 4’PREÇO: € 3,00M/ 10
21h30_ Retrospectiva Koji YamamuraPerspektivenbox (1989) – 4’A House (1993) – 4‘20’’Imagination (1993) – 4’20’’Kid’s Castle (1995) – 5’Your Choice? (1999) – 10’ Pieces (2002) – 2’6’’Mt. Head (2002) – 10’The Old Crocodile (2005) – 12’53’’Fig (2006) – 4’20’’ Child’s Metaphysics (2007) – 4’PREÇO: € 3,00M/ 10
17 Maio
10h00_ A História da Ser-pente Branca (The Tale of the White Serpent)Realização: Taiji Yabushita e Kazuhiko Okabe – 78’PREÇO: € 3,00M/ 6
11h30_O Meu Vizinho Totoro (My Neighbour Totoro)Realização: Hayao Miyazaki, 1988 – 86’PREÇO: € 3,00M/ 6
18 Maio
16h00_A História da Ser-pente Branca (The Tale of the White Serpent)Realização: Taiji Yabushita e Kazuhiko Okabe – 78’PREÇO: € 3,00M/ 6
18h00_ O Meu Vizinho Totoro (My Neighbour Totoro)Realização: Hayao Miyazaki, 1988 – 86’PREÇO: € 3,00M/ 6
MÚSICA
Qawwali Flamenco(Paquistão/Espanha)
Faiz Ali Faiz e seu agrupamento Duquende e seu agrupamento
14_21h30 • AuditórioCO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te / Sons em TrânsitoDIRECÇÃO ARTÍSTICA: Martina A. Catella. PREÇO: € 25,00
M/4
DURAÇÃO APROX: 105 minutos
(sem intervalo)
O projecto Qawwali-Flamenco nasceu de um encontro entre músicos de excepção: Faiz Ali Faiz e a sua música Qawwa-li e o intérprete de flamenco Duquende, acompanhado pelo guitarrista Chicuelo. O espec-táculo que se apresenta no Auditório do Museu do Orien-te tem sido apresentado com enorme sucesso em vários países europeus e do Norte de África. A força do espectáculo assenta sobretudo na força das vozes e numa musicalidade e criatividade únicas. O sufismo* e o flamenco têm muito em co-mum: um sistema musical que provém da mesma área, um vocabulário semelhante, e as questões existenciais acerca dos seres humanos e do seu Criador.
Este encontro especial de cul-turas e sons, mesclando as duas tradições em grande aber-tura de espírito, virtuosismo e criatividade, enche o público de emoção.
* Sufismo: forma de misticismo e
ascetismo islâmico, caracteriza-
do por uma crença de fundo pan-
teísta e pela utilização da dança
e da música para uma comunhão
directa com a divindade. Propa-
gou-se especialmente na Índia e
na Pérsia, dos séculos IX a XI e
foi influenciado pelo hinduísmo,
budismo e cristianismo.
1ª Parte: Flamenco2ª Parte: Qawwali3ª Parte: Fusão
MÚSICA
Ana Moura Ana Moura – VozJosé Manuel Neto – Guitarra portuguesaJosé Elmiro – Viola Filipe Larsen – Viola baixo
17_21h30 • AuditórioPREÇO: € 20,00M/ 4DURAÇÃO APROX: 75 minutos (sem intervalo)
18MAIO 18 19ESPECTÁCULOS
2007 foi um ano em cheio para Ana Moura. Depois do sucesso do lançamento do seu terceiro disco “Para Além da Saudade”, já Disco de Platina com mais de 30 semanas consecutivas no Top de Vendas Nacional, Ana Moura percorreu o país de lés a lés, sendo de destacar a parti-cipação no concerto dos Rolling Stones no Estádio de Alvalade.Mas não foi só Portugal que teve oportunidade de ouvir ao vivo temas como “Os Búzios” ou “O Fado da Procura”, Ana Moura também se apresentou na Alemanha, Holanda, Itália, Japão e República Checa. Ana Moura interpreta temas tradicionais, como é o caso do Fado blanc ou do Fado azenha mas continua a arriscar em no-vas letras, músicas e parcerias, cantando poemas de Fausto (Nascidos do mar), Amélia Muge (O Fado da procura) ou Nuno Miguel Guedes (Mapa do coração).Depois de um ano de grande su-cesso, 2008 promete ser o ano de consagração desta cantora.
DIA DOS MUSEUS
TEATrO
Antes de Começarde Almada Negreiros
18_12h00 • AuditórioDIRECÇÃO DE ACTORES: Marco PaivaACTORES: Ana Isabel Dias, Ana Rosa Teixeira, António Coutinho, Andreia Farinha, Carlos Jorge, Carolina Mendes, Filipe Madeira, Joana Ivo Cruz, João Léon, João Pedro Conceição, Manuela Fer-reira, Rui Fonseca, Sérgio Duarte, Tiago Barata e Tomás Almeida.
PREÇO: Entrada livre (mediante levantamento prévio de bilhetes e no limite dos lugares disponíveis) M/4DURAÇÃO APROX: 50 minutosPRODUÇÃO: Grupo Crinabel teatro
APOIOS: Fundação Oriente / Co-
muna Teatro de Pesquisa / Estée
Lauder
Criação colectiva do Grupo Crina-
bel Teatro
Fortemente influenciadas pela grande mestria de Almada Ne-greiros nas artes plásticas, as personagens de Antes de Come-çar são dois bonecos que se vão descobrindo num exercício de estilo que combina a fantasia do universo plástico de Almada com uma simplicidade da narrativa que, apesar de tudo, se torna pro-fundamente clara na sua mensa-gem: é urgente comunicar.
MArIONETAS
Quanzhou Marionette Troupe (China)
Operatic Excerpts: Little Monk, Ruo Lan’s Journey, The Drunken Zhiong Kui, Lantern Festival
21 • 22 • 23 21h30 • AuditórioDIRECTOR ARTÍSTICO: Wang JingxianTÉCNICA: Marionetas de fiosPREÇO: € 15,00M/ 7DURAÇÃO APROX: 40 minutosINICIATIVA: A Tarumba
CO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-
te/FIMFA Lx8
Pela primeira vez em Portugal, dez actores-manipuladores e oito músicos de instrumentos tradicionais chineses vão de-monstrar ao público português por que razão a sua companhia é um dos maiores expoentes do teatro de marionetas da China.A companhia Quanzhou Mario-nette Troupe é uma das maio-res e melhores companhias de marionetas de fios do Mundo, pela riqueza da sua tradição, manipulação e beleza e com-plexidade das suas marionetas. Possuidoras de tronco, pernas, braços, mãos e cabeça de ma-deira oca, estão ainda apetre-chadas com um mecanismo que faz mover a boca e os olhos.Têm geralmente entre 14 e 36 fios que, quando controlados com mestria, dão vida a perso-nagens que representam ho-mens e mulheres de todas as idades e profissões, espíritos ou animais selvagens. Para manipular estas mario-netas, o manipulador tem de saber cantar, dançar e mover-se de forma sincronizada com a personagem, o que requer uma longa prática e formação profissional. Vinte e cinco anos de estudo e aperfeiçoamento são geralmente os necessários para se poder manipular os 30 fios.
Little Monk (Pequeno Monge): O pequeno monge é preguiçoso e não cumpre com as suas orações diárias. Ao descer da montanha
para se dedicar à mendicidade, re-benta uma grande tempestade de raios e trovões. O pequeno monge corre a procurar um abrigo e cai uma e outra vez, encontrando-se em apuros. Apercebe-se, então, que se disser as suas orações tal-vez se salve. Porém, a tempesta-de ainda o molha mais…
The Drunken Zhog Kui (o Bêbado Zhong Kui): Zhong Kui é um sá-bio de grande talento mas, de tal forma feio, que chumba no exame imperial. Num ataque de raiva suicida-se e o deus do inferno dá-lhe o título de “mestre caçador de demónios”. Mas há no inferno tantos demónios e fantasmas maliciosos que ele sente-se inca-paz de os caçar a todos. No seu desespero, começa a entregar-se à bebida, dedicando-se a uma luta permanente contra a maldade.
Ruo Lan´s Journey (A Viagem de Ruo Lan): O marido de Ruo Lan foi enviado para a frente de ba-talha. Depois de uma separação de muitos anos, a mulher de Ruo Lan inicia uma viagem em busca do marido. A marcha penosa que empreende é apenas mitigada pelo amor desmesurado que sen-te pelo marido.Solo cantado que acompanha uma actuação delicada e extremamen-te difícil que poucos artistas con-seguem fazer. Trata-se de um dos números mais representativos do repertório da companhia.
Lantern Festival (Festival de Lanternas): Este número é ba-seado nas danças tradicionais chinesas, permitindo a observa-ção da extrema habilidade dos marionetistas da companhia e a sua exímia manipulação. As pro-cissões de rua, típicas ao sul da região de Fujian, são recriadas com sumptuosos sons e gestos.
20MAIO 20 21ESPECTÁCULOS
MArIONETAS
AnarkeliPrakash Bhatt (Índia)
21_22h15 • 22_22h1523_23h00 • 25_17h30 • Foyer24_12h30 • LoungeACTOR-MANIPULADOR: Prakash BhattTÉCNICA: Marionetas de fios (marionetas tradicionais do Rajastão PREÇO: Entrada livreM/ 6DURAÇÃO APROX: 20 minutosINICIATIVA: A TarumbaCO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te /FIMFA Lx8
O kathputli, que em hindi signi-fica literalmente “marionetas que dançam” é a arte das ma-rionetas de fios da província do Rajastão. A sua origem re-monta muito provavelmente ao século VIII, no seio dos Bhatt, casta de marionetistas e músi-cos locais, com o objectivo de entreter os marajás. Tradicionalmente, são as mu-lheres que pintam as caras e confeccionam o guarda-roupa.
Os homens constroem as cabe-ças em madeira e manipulam as marionetas, através de um único fio, fixado numa das suas extremidades no alto da cabeça e, a outra, na cintura. A utiliza-ção de assobios estridentes im-prime uma dinâmica e uma ale-gria especial à sua actuação.Prakash Bhatt, mestre mario-netista de Jaipur, mantém-se fiel à arte popular e tradicional de kathputli, uma arte ances-tral internacionalmente reco-nhecida e que fascina pela força e pela sua autenticidade.
CONFErêNCIA / DEMONS-TrAÇãO
Quanzhou Marionette Troupe (China)
Quanzhou: a tradição das marionetas de fios chinesas
22_15h00 • AuditórioDIRECTOR ARTÍSTICO: Wang JingxianPREÇO: Entrada livreDURAÇÃO APROX: 60 minutos
No âmbito do FIMFA Lx8 – Fes-tival Internacional de Marione-tas e Formas Animadas, Wang Jingxian, director da Quanzhou Marionette Troupe, e alguns elementos da companhia, vão abordar diversos aspectos da emblemática tradição das ma-rionetas de fios de Quanzhou, o seu percurso artístico, a cons-trução, aprendizagem e mani-pulação, o seu contexto e im-portância no panorama chinês
da arte das marionetas.Uma oportunidade única de apro-fundar o conhecimento sobre uma das maiores companhias tradicionais de marionetas de fios do mundo.
MÚSICA
Musicians of the Nile (Egipto)
Youssef Moubarek (voz), Has-sane Yousef (voz e rebab), Mo-hamammed Ibrahim (derbou-ka), Atta Mohamed (mizmar e arghul), Abdellatif Atta (tabla baladi), Mourad Migally (rebabe, voz e flauta), Kinawi Bikhit (miz-mar), Bikhit Kinawy (mizmar).
24_21h30 • AuditórioPREÇO: € 20,00M/4DURAÇÃO APROX: 90 minutos (sem intervalo)CO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te /Sons em Trânsito
Desde que chegaram à Europa, no século XV, os músicos ciga-nos adaptaram invariavelmente o seu estilo, com enorme versa-tilidade, às diferentes culturas com que se foram deparando.Originários dos mais recônditos lugares do Alto Egipto, os Mu-sicians of the Nile percorreram toda a Europa nos últimos 20 anos. Tal como os bardos de antigamente, com a diferença que os músicos do Nilo movem-se tão à vontade de avião como montados num burro.
Descobertos em 1975 por Alain Weber, seu director artístico desde então, os Musicians of the Nile é u m grupo cujo talen-to inclui sempre algumas das grandes figuras da tradição do Alto Egipto.Muito antes da onda da World Music, os Musicians of the Nile foram o primeiro grupo da cha-mada “música árabe” a con-seguir uma popularidade sem fronteiras, fenómeno inédito no universo da música dos países árabes. A sua música, fruto de um popular e ancestral legado cigano, remonta à época fa-raónica e permanece até aos nossos dias uma das formas de expressão mais prezada no Egipto.
CINEMA
Ciclo Máscaras
25 • 28 • 29 Maio • 1 Junho • AuditórioPREÇO: € 3,00 CO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te / Zero em Comportamento
Os temas da falsa identidade, do duplo e da máscara tem sido objecto de muitos e distintos olhares cinematográficos. O programa que aqui se apresen-ta reúne um conjunto de seis filmes que, de maneiras dife-rentes, colocam sempre uma mesma questão: a vacilação da identidade humana quando sujeita a pressões de vários tipos (social, moral, político). Protegendo-se por detrás de máscaras e/ou de identida-des fictícias, o individual pode esconder-se mas também, paradoxalmente, revelar a sua verdade mais profunda.
22MAIO 22 23ESPECTÁCULOS
25 Maio
16h00_XXYRealização: Lucia PuenzoArgentina/França, Espanha, 2007, 86’, Cor Língua: Castelhano. Legendado em português. Elenco: Ricardo Darín, Valeria Bertucelli, Inês Efron, German Palácios, Carolina Pelleritti, Martin PiroyanskyM/16A história dramática de Alex, uma hermafrodita de 15 anos que vive com os pais numa casa isolada nas dunas do lito-ral uruguaio. Um dia, um casal amigo chega de Buenos Aires para os visitar trazendo consi-go o filho Álvaro, de 16 anos. O visitante é cirurgião plástico e a visita prende-se com o seu in-teresse médico em ajudar Alex. Porém, a atracção inesperada entre os dois jovens obriga os adultos a enfrentarem o pior dos medos...
18h00_It Happened Just Before (Kurz davor ist es passiert)Realização: Anja SalomonowitzÁustria, 2006, 72’, CorLíngua: Alemão. Legendado em portuguêsElenco: Rainer Halbauer, Otto Pikal, Leopold Sobotka, Anna SparerM/16Cinco pessoas nos seus am-bientes quotidianos contam histórias de que nunca tiveram conhecimento pessoal. Histó-rias todas elas relacionadas com o tráfico de mulheres. São contos que falam de promessas falsas, dúvidas de decepções, violência e exploração, coer-ção, ameaças e escravidão.
28 Maio
18h00 _PlayRealização: Alicia SchersonChile/Argentina, 2005, 105’, CorLíngua: Castelhano. Legendado em português.Elenco: Viviana Herrera, Andrés Ulloa, Aline KuppenheinM/16Cristina, uma jovem enfermei-ra vive num bairro modesto de Santiago do Chile. Quando não está a cuidar de um velho e mo-ribundo imigrante húngaro, e a ler-lhe a National Geographic, entretém-se a seduzir Manuel, o jardineiro e a jogar Street Fi-ghter numa casa de jogos. Tris-tan é arquitecto, 33 anos e vive numa casa luxuosa num dos bairros mais elegantes da ci-dade. Tristan acabou de perder tudo: a mulher, o emprego, a mala e o seu IPod. Dificilmente os caminhos de Cristina e Tris-tán se cruzariam…
21h30_The Forest for the Trees (Der Wald vor Lauter Bäumen)Realização: Maren AdeAlemanha, 2003, 81’, CorLíngua: Alemão. Legendado em português.Elenco: Eva Loebau, Daniela Holtz, Jan Neumann, Ilona SchulzM/16O filme conta a história de Me-lanie Pröschle, uma jovem pro-fessora da província, que, cheia de idealismo, abraça o seu pri-meiro trabalho numa escola da cidade. Cedo descobre, porém, que não vai ser fácil começar uma nova vida. A solidão revela que ninguém estava à espera dela na nova cidade. Melanie concentra-se, então, na ami-zade que estabelece com uma
vizinha que acabou de romper com o namorado. “A minha ideia era fazer uma comédia sobre uma jovem pro-fessora em luta com a sua pro-fissão. A outra ideia era lidar com o drama e uma amizade artificial entre duas mulheres. Não consegui optar por nenhu-ma das histórias. Por isso com-binei as duas e encaixaram na perfeição.” Maren Ade
29 Maio
18h00_Les États Nordiques (Drifting States)Realização: Denis CotéCanadá, 2005, 91’, CorLíngua: Francês. Legendado em português.Elenco: Christian LeBlancM/16Esta é a história de Christian, um homem que, cansado de ver a mãe em coma profunda, de-cide desligar a máquina que a mantém viva. Perturbado pelas consequências legais e morais do seu acto, parte então para o norte do Canadá, para uma localidade de apenas 400 ha-bitantes.“Les États Nordiques é uma série de blocos de tempo in-dependentes, de momentos contemplativos, de impressões flutuantes e de fantasmas em torno da vida e das escolhas de um homem comum.” (Denis Côté).
21h30_Geminis (Decir tu Nombre)Realização: Albertina CarriArgentina/França, 2005, 85’, Cor.Língua: Castelhano.Legendado em português.Elenco: Christina Banegas, Daniel
Fanego, Maria Abadi, Lucas EscarizM/16Lucía não consegue conter o en-tusiasmo. Ezequiel o filho mais velho e a mulher, Montse, estão prestes a chegar a Buenos Ai-res vindos de Espanha. Apesar de já terem casado, vão repetir a cerimónia na Argentina. Os detalhes da festa são planea-dos ao milímetro por Lucía. O marido, observa, os dois filhos mais novos, Jeremias e Meme, mantêm-se juntos e distantes. Lucía não sabe nem desconfia que os dos irmãos mantêm uma relação secretal.“Pergunto-me hoje se Geminis é um filme sobre o amor ou sobre a figura materna. E a única con-clusão a que chego é que estes dois conceitos estão simultane-amente ligados e divididos por uma finíssima linha que trans-cende os seus múltiplos signifi-cados.” (Albertina Carri).
1 Junho
15h00_It Happened Just Before
17h00_ Geminis
19h00_XXY
24JUNHO 24 25ESPECTÁCULOS
TEATrO
William Yang(Austrália/China)
3 • 4 21h00 • AuditórioTEXTO E IMAGENS: William YangMÚSICO: Nicholas NgPREÇO: € 10,00 (50% de descon-to para menores de 30 e maiores de 65 anos; profissionais de es-pectáculos e portadores do car-tão livre Alkantara Festival)M/12DURAÇÃO APROX: 90 minutos (sem intervalo)INICIATIVA: Alkantara*CO-PRODUÇÃO: São Luiz Teatro Municipal, Centro Cultural de Be-lém, Culturgest, Fundação Orien-te, Fundação EDP, Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Nacio-nal D. Maria II.
Fotógrafo e contador de histó-rias, William Yang volta, com este monólogo, à pátria que nunca conheceu: chinês nasci-do na Austrália, estrangeiro no seu país de origem, Yang leva-nos das ruas de Beijing, onde lojas de informática competem com memórias da Revolução Cultural e ecos da Dinastia Ming, à montanha sagrada de
Huang Shan, uma escalada obrigatória para qualquer chi-nês peregrino-turista.Parte documentário social, par-te observação pessoal, China é uma viagem de reflexão sobre o significado da cultura e a impor-tância da pertença, tanto para o artista como para o público.O humor acutilante de Yang, a sensibilidade do seu olhar, a sua capacidade de captar o mínimo detalhe e as suas surpreenden-tes fotografias desfilando ao ritmo da música ao vivo de Ni-cholas Ng, fazem deste espec-táculo uma experiência teatral inesquecível.
Apresentado pela primeira vez em 2007 na Austrália, o espec-táculo é uma súmula das qua-tro viagens que William Yang fez à China desde 1989.William Yang nasceu em 1943 na Austrália, para onde os avós emigraram em finais do século XIX. Escritor e fotógrafo, é so-bretudo através de monólogos que ele gosta de apresentar as suas fotos e os seus vídeos.O Alkantara Festival 2008 de-corre entre 22 de Maio e 8 de Junho com a apresentação de 25 espectáculos em 17 audi-tórios de Lisboa. Em palco vão estar peças de teatro, dança e outras artes performativas apresentadas por artistas de Portugal, Austrália, Índia, Tur-quia, Nova Zelândia, República Democrática do Congo, Bélgi-ca, Holanda, Grã-Bretanha, Su-íça, Estados Unidos, Alemanha,
Argentina, República Checa, Brasil, Líbano, França, Argélia e Colômbia.
DANÇA
Padmini Chettur (Índia/Coreia)
7_17h00 • 8_19h00 • AuditórioCOREOGRAFIA: Padmini ChetturMÚSICA: Maarten VisserCENÁRIO: Sumant JayakrishnanFIGURINOS: MetaphorLUZ: Zuleikha ChaudhariINTÉRPRETES: Akila, Divya Rolla, Krishna Devanandan, Anoushka Kurien, Ashwini Bhat, Balachan-dran Athreya Preethi, Padmini Chettur. PREÇO: € 10,00 (50% de descon-to para menores de 30 e maiores de 65 anos; profissionais de es-pectáculos e portadores do car-tão livre Alkantara Festival)M/12DURAÇÃO APROX: 80 minutos (sem intervalo)INICIATIVA: Alkantara*CO-PRODUÇÃO: São Luiz Teatro Municipal, Centro Cultural de Be-lém, Culturgest, Fundação Orien-te, Fundação EDP, Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Nacio-nal D. Maria II.
Criado em 2006 na Coreia do Sul, Pushed parte das sete emoções de base da filosofia coreana: fúria, dor, prazer, feli-cidade, tristeza, amor e luxúria. Padmini Chettur desenvolve uma coreografia subtil, decidi-damente contemporânea mas executada com a extrema pre-cisão e graça da dança tradicio-nal indiana. As seis bailarinas evoluem quase imperceptivel-
mente entre estados de grande tensão e momentos de fluidez. A banda sonora foi criada em Seul com músicos coreanos tocando instrumentos tradicio-nais.Fornada em dança tradicio-nal indiana bhârata natyyam, Padmini Chettur entrou na companhia de dança indiana Chandralekha, famosa pelas suas coreografias e pioneira da expressão contemporânea num país em profunda mutação.Da sua formação clássica, re-teve uma técnica precisa e re-finada; dos ensinamentos da Chandralekha, ficou a vontade de descodificar a forma e o movimento, libertando o corpo da mulher da sua obrigatória tradição de sedução, beleza e perfeição.
* Alkantara é uma estrutura financiada pela Direcção-Geral das Artes/Ministério da Cultura e apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa.
jun
26JUNHO 26 27ESPECTÁCULOS
CICLO VIAGENS NO ORIENTE
CINEMA
18 • 22 • 26 • AuditórioPREÇO: € 3,00CO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te Museu / Zero em Comporta-mento
Uma viagem por distintas pai-sagens asiáticas, com paragem obrigatória por alguns países da região: Índia, Malásia, Tailândia e China. A ligar os vários filmes deste ciclo Viagens no Oriente está a especial atenção que dedicam aos sítios e às gentes que servem de pano de fundo às histórias que nele são con-tadas. Através do cinema, este programa é um mergulho em profundidade em aspectos da realidade e da cultura desses países, os quais permanecem, em grande medida, desconhe-cidos do público ocidental.
18 Junho
18h00_ L’IntouchableRealização: Benoît JacquotFrança, 2006, 82’, CorLíngua: Francês. Legendado em português.M/16No dia em que faz anos, Jeanne, uma jovem actriz vem a saber pela mãe que o pai é um indiano que ela conheceu em tempos nas margens do rio Ganges. Abandona, então, os ensaios da peça de Brecht que tanto ambicionou fazer, aceita um pa-pel desprestigiante num filme menor apenas com o intuito de ganhar dinheiro rapidamente e parte para a Índia onde espera mas teme encontrar o pai bio-lógico.
22 Junho
18h00_ How is Your Fish To-day? (Jin tian de yu zen me yang?)Realização: Xiaolu GuoChina/UK, 2007, 83’, CorLíngua: Chinês. Legendado em português.M/16Um jovem do sul da China que assassinou a amante empre-ende uma fuga solitária atra-vés do país em direcção à sua “terra prometida”: una aldeia com neve na fronteira norte da China. Entretanto, em Beijing, um homem escreve a história do assassino foragido.
26 Junho
18h00_ Workingman’s DeathRealização: Michael GlawoggerÁustria/Alemanha, 2005, 122’, Cor – P/BLíngua: Pashtu, Yoruba, Ale-mão, Inglês, Ibo, Indonésio, Mandarim, Russo. Legendado em português.M/16O filme, em estilo documentá-rio, retrata cinco trabalhadores e os extremos a que chegam para ganharem a vida. Da Ucrâ-nia, à Indonésia, passando pela Nigéria, China e Paquistão, esta é uma viagem aos quatro can-tos do Mundo para explorar as profissões mais perigosas e pesadas deste início do século XXI.
MÚSICA
Egschiglen (Mongólia)
Músicos: Turmenbayar Migdorj, Tumursaihan Yanlav, Uuganba-atar Tsend-Ochir, Amartuwshin Baasandorj (vocalista) Sarangel Tserevsamba e Wandanseng Batbold
21_21h30 • AuditórioPREÇO: € 20,00M/4DURAÇÃO APROX: 75 minutos (sem intervalo)CO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-
te /Sons em Trânsito
A música dos Egschiglen, palavra que significa “melodia harmonio-sa”, impressiona tanto pela va-riedade como pela graciosidade. Praticamente desde a sua cria-ção, em 1991, os músicos têm-se concentrado na música contem-porânea da Mongólia procurando sistematicamente as dimensões do som deste repertório através dos seus instrumentos tradicio-nais e as técnicas vocais da Ásia central.Embaixadores musicais do seu país, os músicos do grupo, com o seu virtuosismo, transmitem musicalmente a harmonia da sua cultura.
Turmenbayar Migdorj e Tumur-saihan Yanlav cantam e tocam violino-cabeça-de-cavalo, um instrumento de duas cordas feitas de crina de cavaloUuganbaatar Tsend-Ochir toca uma espécie de contrabaixo mongol e o vocalista Amar-tuwshin Baasandorj canta ao estilo khomii, um canto gutural em que os sons são modulados em simultâneo com o canto da melodia-base. Sarangel Tserev-samba é especialista em cítara e a voz feminina do grupo. Wan-danseng Batbold é igualmente virtuoso na cítara e segundo solista.
CONCERTOS DE VERÃO
MÚSICA
Machina Mundi Katharine Rawdon (flautas)Elizabeth Davis (percussão)
27_18h00 • AuditórioPREÇO: € 5,00M/ 4DURAÇÃO APROX: 60 minutos (sem intervalo)CO-PRODUÇÃO: Fundação Orien-te /VH Produções
Formado em 1994, este duo propõe uma irresistível mistu-ra entre o melhor da tradição musical europeia e as sonorida-des exóticas do Oriente, África e Américas. Recorrendo a uma vasta gama de flautas e per-cussões, percorrem algumas das mais apelativas peças do repertório da música actual.
28 29EXPOSIÇÕES
30MAIO 30 31CONHECIMENTO
que trazem vigor e sorte para o ano novo.Neste atelier irá aprender a criar recortes de papel para de-corar a casa ou para oferecer.
O Meu Rosto de Herói
9 • 10 • 1110h00, 11h30, 14h00, 15h30, 17h00 • Serviço EducativoDURAÇÃO: 60 minutosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 20
Tornar-me um guerreiro, um deus ou um feiticeiro? Quem gostarias de ser? Com a más-cara podes ser quem quiseres e a partir daí conquistares mun-dos, vencer dragões e navegar oceanos! Oficina de construção de más-caras em gesso, com o forma-to do próprio rosto, pintadas a partir de imagens de heróis e deuses que habitam as salas do Museu.
Origami (em colaboração com o Instituto Confúcio – Universidade do Minho)
9 • 10 • 1110h00, 11h30, 14h00, 15h30, 17h00 • Sala TóquioDURAÇÃO: 60 minutosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 20
Chama-se Origami (ori signifi-ca “dobrar”, e kami “papel”) à arte de dobrar o papel, muito popular no Japão e no Oriente em geral. Ao criar uma peça de Origami, podemos aperfeiçoar a nossa capacidade de imagina-ção simétrica e multidimensio-
nal, estimulando a concentra-ção e disciplina.Venha à Oficina de Origami, onde uma simples folha de pa-pel se transforma em figuras incríveis!
Ikebana (em colaboração com a Academia de Arte Michi - Ikebana International)
9 • 10 • 1110h00 às 13h00, 15h00 às 17h00 • Sala DiliNº DE PARTICIPANTES: Máx. 10
Ikebana (em japonês “flores vivas”) é a arte japonesa de arranjos florais. A estrutura de um arranjo floral japonês está baseada em três momentos centrais que simbolizam o Céu, a Terra e a Humanidade, em-bora outras estruturas sejam adaptadas em função do estilo e das diferentes escolas.Aprenda a fazer um arranjo flo-ral japonês, deixando-se mara-vilhar pela estética singular do Ikebana.
Tradução de Nomes para Chinês (em co-laboração com o Instituto Confúcio – Universidade do Minho)
9 • 10 • 1111h00 às 22h00 • Centro de Documentação
Sendo a escrita chinesa monos-silábica, os nomes em língua alfabética são transcritos para chinês com caracteres que se aproximam foneticamente das suas sílabas. Todavia, a escolha
vISITAS
Visita orientada (em francês)
9_17h00
Sylvie Gonfond, colectora conser-vadora e comissária da colecção Kwok On “Máscaras da Ásia”.
Visita orientada (em francês)
9_18h00
Jacques Pimpaneau, Comissário da Colecção Kwok On “Deuses da Ásia”.
Visitas orientadas9_19h00, 21h30
Fernando António Baptista Pereira, autor do programa museológi-co do Museu do Oriente.
Visita orientada ao núcleo de Macau10_15h00
Alunos do Colégio Guadalupe (Integrado nos trabalhos das escolas/Serviço Educativo).
Visitas Orientadas Gerais
9_10h00, 14h00, 16h0010 • 1110h00, 14h00, 16h00, 18h00, 21h00
A visita geral ao Museu desdo-bra-se entre os vários espaços dando realce a um outro aspec-to das colecções, promovendo a descoberta e a comunicação.
ACTIvIDADES
Arte Chinesa de Recorte de Papel (em colaboração com o Insti-tuto Confúcio – Universidade do Minho)
9 • 10 • 1110h00_11h30, 14h00, 15h30, 17h00 • Sala Nova DeliDURAÇÃO: 60 minutosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 20
Antigamente, no Norte da China, a tradição impunha como pri-meira arte manual feminina o recorte de papel. No Inverno, quando a paisagem está cober-ta de neve, as janelas são ainda decoradas com os recortes,
30
mai
MAIO
do oriente
32 33CONHECIMENTO
Ritual do Chá Oolong (em colaboração com o Insti-tuto Confúcio – Universidade do Minho)
9 • 10 • 1113h00, 14h00, 15h00, 16h00, 17h00 • Sala BeijingDURAÇÃO: 60 minutosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 10
Na tradição cultural chinesa o ritual do chá decorre desde a sua plantação, recolha e seca-gem, até à preparação da infu-são, culminando no elaborado processo de o servir.Desfrute de um momento onde a beleza, a harmonia, e o conví-vio são as notas dominantes.
Henna, Pintura de Mãos
9 • 10 • 1115h00 às 22h00 • Lounge
Na cultura hindu, a henna é usada em todos os grandes fes-tivais. Em casamentos, as noi-vas enfeitam as mãos e os pés como sinal de boa sorte. Celebre a sua vinda ao Museu do Oriente adornando as mãos ao gosto da beleza e simbolis-mo indianos.
destes caracteres tem uma regra: dentro do possível, usa--se apenas os que possuem um significado positivo, ou, para uma mulher é atribuído um ideo-grama que seja associado à vida feminina.Venha ver como o seu nome pode ser escrito numa forma totalmente diferente, com pin-cel, tinta-da-china e em papel de arroz.
Tai Ji Quan, Estilo Chen (em colaboração com o Instituto Confúcio – Univer-sidade do Minho)
9 • 10 • 1111h30, 15h30, 17h00 • Sala MacauDURAÇÃO: 60 minutosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 15
Com origem nas artes marciais, o Tai Ji Quan é praticado como uma ginástica lenta que visa o equilíbrio e a coordenação cor-poral, resultando numa forma de meditação em movimento.Descubra o Tai Ji Quan – a arte que o ajuda a colocar-se física e psicologicamente em equilíbrio com o cosmos
Ekvât – Oficinas para Crianças
10 • 11 11h30 • Sala GoaDURAÇÃO: 60 minutosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 15
Serão demonstrados passos de uma dança e entoadas canções em concani (língua goesa). As
32MAIO
crianças poderão imitar os pas-sos, experimentar as roupas e dançar com as cheretas (cas-cas de coco). Traga os seus filhos e divirtam-se com as danças e cantares de Goa – a Índia portuguesa.
Adivinho LOI LEONG KWOK
9 • 10 • 1112h00, 15h00, 18h00 20h00 • Lounge
O adivinho, astrólogo, feiticeiro ou homem de saber, entre mui-tas outras expressões como poderia ser designado, é uma figura típica e disputada no Lar-go do Leal Senado, em Macau.Não perca a oportunidade de conhecer o que o futuro lhe re-serva nas palavras de um genu-íno adivinho macaense.
Consulta do Signo do Zodíaco (em colaboração com o Instituto Confúcio – Universidade do Minho)
9 • 10 • 1113h00 às 22h00• Sala Goa
O horóscopo chinês tem como base um Zodíaco com um ciclo de 12 anos, tendo cada ano um animal como signo. Segundo a lenda, Buda queria organizar o mundo e para tal chamou os animais para um congresso, dando-lhes uma ordem confor-me a sua chegada. Descubra o que o seu signo do Zodíaco chinês lhe pressagia para 2008.
Ritual do Chá Japonês
9 • 10 • 1118h00, 21h00 • Sala BeijingDURAÇÃO: 60 minutosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 20
A cerimónia do chá requer mui-tos anos de treino. Cada detalhe significa mais do que simples-mente servir o chá. É crucial que os movimentos sejam per-feitos, graciosos, e delicados.Encante-se com a singular be-leza do ritual do chá japonês!
EXPOSIÇãO
A Caminho do Oriente
9 Maio até 8 Junho • Serviço Educativo
Exposição dos projectos anuais desenvolvidos pelas escolas que aceitaram o desafio lan-çado pelo Serviço Educativo antes da aberura do Museu do Oriente. Surpreenda-se com a capacida-de criativa de alunos e profes-sores numa mostra de fantás-ticos trabalhos que partiram de um tema mágico e universal – A Viagem!
34MAIO 34 35CONHECIMENTO
Vem ao encontro de uma lin-da história japonesa onde um menino nasce por milagre den-tro de um pêssego e se torna um forte guerreiro. Aqui, vais aprender sobre o teatro Kabuki e Nô, descobrindo as diferen-ças entre estes dois tipos de representação. No final vais poder dar vida a todos os seres fantásticos que se encontram nesta narrativa! Observação: Será realizado um intervalo com lanche para as crianças inscritas.
Yoga para CriançasDo Outro Lado do Mundo
1_10h00 • Sala MacauDURAÇÃO: 90 minutosPÚBLICO-ALVO: 5-11 anosNº DE PARTICIPANTES: Min. 8 Max. 12 Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
Quando dois povos se encon-tram, há partilha de saberes e tradições. Descobrem-se se-melhanças e diferenças entre ambos. Através de um conto, em que os animais serão os nossos guias, vamos descobrir a riqueza e a sabedoria que há nas culturas ocidental e orien-tal. Um atelier com histórias, posturas de yoga, jogos, can-ções e exercícios de expressão plástica.
Observação: As crianças terão de trazer roupa confortável para a realização desta actividade.
Oficina de construção de más-caras em gesso, com o forma-to do próprio rosto, pintadas a partir de imagens de heróis e deuses que habitam as salas do Museu.
DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
No Dia Mundial da Criança que-remos celebrar a diversidade, a brincadeira e o convívio! As nossas actividades voltam-se para novas formas de expres-são e plasticidade, servindo como um desafio às crianças para inventarem novos mundos e criarem outras personagens!
OFICINAS PARA CRIANÇAS
A História de Momo-taro (Menino Pêssego)
1_10h00 às 13h00 • Sala BeijingDURAÇÃO: 3 horas PÚBLICO-ALVO: crianças 6-10 anos Nº DE PARTICIPANTES: Min. 8 Max. 12 Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
jun
DIA DOS MUSEUS
OFICINA PARA CRIANçAS
Mascare-se Quem Puder!
18_11h00, 12h30 • Serviço EducativoDURAÇÃO: 90 minutosPÚBLICO-ALVO: 5-11 anos acom-panhados por um adulto.Nº DE PARTICIPANTES: Máx. 20Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
O pai, o avô, a mãe, a irmã ou o tio... todos se podem mascarar! Esta oficina explora as másca-ras que integram a exposição. Primeiro em atelier e depois de uma curta caracterização de um conjunto de deuses e he-róis, cada família escolhe uma personagem e cria a máscara para ele. No final, confronta-a com a máscara original em ex-posição.
OFICINA PARA JOVENS
Educação Intercultu-ral para Jovens (em colaboração com o Gabi-nete de Educação e Formação do ACIDI)
18_15h00 às 17h00 • Sala BeijingPÚBLICO-ALVO: 10–16 anosNº DE PARTICIPANTES: Mín. 15, Máx. 25Sujeito a marcação prévia.
Vivemos numa aldeia global. Mas, seremos mesmo “todos diferentes, todos iguais”? Vem experimentar e comparar dife-
rentes abordagens à problemá-tica da aceitação e gestão das diferenças.
vISITAS OrIENTADAS
Visita Gerais às Exposições Presença Portuguesa na Ásia e Deuses
da Ásia
18_11h00, 16h00
Visita
ao núcleo de Macau – Alunos do Colégio Guadalupe (Inte-grado nos trabalhos das esco-las /Serviço Educativo)
18_15h00
Visita à Exposição Temporária Máscaras da Ásia
18_17h00
SÁBADOS EM OFICINAS
OFICINA PARA CRIANÇAS
O Meu Rosto de Herói
24_10h00 às 12h30 PREÇO: € 5,00 / por participante DURAÇÃO: 2h30PÚBLICO-ALVO: 5-11 anosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 15. Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
Tornar-me um guerreiro, um deus ou um feiticeiro? Quem gostarias de ser? Com a más-cara podes ser quem quiseres e a partir daí conquistares mun-dos, vencer dragões e navegar oceanos!
36JUNHO 36 37CONHECIMENTO
MAIO | JUNHO
vISITAS OrIENTADAS
Público Geral
Exposições Perma-nentes Em diferentes línguas, mediante marcação prévia.
SÁBADOS_15h00Nº DE PARTICIPANTES: Mín. 5, Máx. 25DURAÇÃO: 60 minutos
Presença Portuguesa na ÁsiaVisita guiada à colecção perma-nente Presença Portuguesa na Ásia onde se explora a temáti-ca dos Descobrimentos e das várias fusões entre Portugal e o Oriente.
Deuses da ÁsiaVisita guiada à exposição per-manente Deuses da Ásia, onde se vão descobrir objectos ritu-ais, iconografia, altares e muito
mais.
Exposições Tempo-rárias Em diferentes línguas, mediante marcação prévia
6ª-FEIRAS_19h00Nº DE PARTICIPANTES: Mín. 5, Máx. 25DURAÇÃO: 60 minutos
Máscaras da ÁsiaNesta visita irá conhecer as principais tipologias de más-caras, as suas proveniências, usos, significados e modos de construção.
SÁBADOS EM OFICINAS
Tintas com Sabor a Especiarias
14_10h00 às 12h30 PREÇO: € 5,00 / por participanteDURAÇÃO: 2h30PÚBLICO-ALVO: 5-11 anosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 15Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
Quais são as cores e os sabores da Índia? Desde o castanho da canela, passando pelo encar-nado vivo do açafrão ao exótico amarelo do caril, propomos-te uma viagem feita através dos sentidos. O tacto, o olfacto e o paladar guiam-nos nesta ofici-na/cozinha onde as especiarias são utilizadas como tintas.
Chapéus Há Muitos!
28_10h00 às 12h30PREÇO: € 5 / por participanteDURAÇÃO: 2h30PÚBLICO-ALVO: 5-11 anosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 15Esta actividade realiza-se mediante marcação prévia e com um número mínimo de participantes.
Pronto para enfiar o barrete? Como será o chapéu de um tai-landês? De que é feito? Como o podemos construir? Será igual ao de um chinês? Esta oficina reinventa o típico chapéu tailan-dês com materiais reciclados.
DOMINGOS NO MUSEU
OFICINA
O Baú do Oriente
8_11h00 às 12h30 PREÇO: € 3,00 / por participanteDURAÇÃO: 90 minutosPÚBLICO-ALVO: 5-12 anos acom-panhados por um adultoNº DE PARTICIPANTES: Máx. 20Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
Lembram-se do baú da avó? Dele tirávamos chapéus, sa-patos, colchas, fotografias… e todo o tipo de memórias. Ima-ginem um baú cheio de misté-rios e enigmas por resolver… O desafio é construir um baú de família onde se guardam exer-cícios, charadas e peças que re-sultem de vivências passadas e da visita ao Museu.
OFICINA
Mitos & Bichos22_11h00 às 12h30PREÇO: € 3,00 / por participanteDURAÇÃO: 90 minutosPÚBLICO-ALVO: 5-12 anos acom-panhados por um adulto Nº DE PARTICIPANTES: Máx. 20Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
Analisar a colcha birmanesa existente na colecção, explorar o bestiário nela contido e cons-truir uma escultura num mate-rial à escolha – eis a proposta deste atelier.
Construção de Chapéus Chineses
1_10h00 às 13h00, 14h00 às 17h00 • Lounge DURAÇÃO: 3 horasPÚBLICO-ALVO: 6-12 anos
Nesta data festiva podes levar para casa um presente muito especial feito pelas tuas pró-prias mãos. O objectivo será construir um verdadeiro cha-péu chinês do Museu do Oriente personalizado.
Oficina de Origami
1_15h00 às 16h00,16h00 às 17h00• Serviço EducativoDURAÇÃO: 60 minutosPÚBLICO-ALVO: 10-16 anosNº DE PARTICIPANTES: Máx. 30Esta actividade realiza-se me-diante marcação prévia e com um número mínimo de partici-pantes.
Sabias que podes dar vida a um quadrado de papel? Através do origami, a arte japonesa de do-brar papel, consegues moldá-lo ao ritmo da imaginação e criar as tuas obras de arte!
3838 39INFOrMAÇÕES GErAIS
CENTRO DE DOCUMENTAçÃO
Horários:10h00 – 18h00 dias úteis.
Contactos:Telefone: +351 213 585 218E-mail: [email protected]
CENTRO DE REUNIÕES Congressos, conferências, semi-nários, reuniões, cimeiras, lan-çamentos de produtos, acções de formação, workshops.O Museu do Oriente disponibili-za um Centro de Reuniões que contempla um auditório, um salão e várias salas devida-mente equipadas, com dife-rentes possibilidades de espa-ços e conceitos de encontros.
Contactos:Telefone: +351 213 585 294E-mail: [email protected]
RESTAURAçÃO
Cafetaria Aberto das 10h00 – 18h00Sexta das 10h00 – 22h00Encerra às Terças.
Restaurante Aberto das 12h30 – 15h00; 19h30 – 22h30Encerra às Terças e Domingos ao Jantar.
ACESSOS
Transportes públicos:Autocarros12, 28, 714, 732, 738Eléctrico15E, 18EComboioLinha CascaisEstação Alcântara-Mar
Estacionamento:Parque de estacionamento pago, a 20m.
LOCALIZAçÃO
AEROPORTO CENTRO
SUL PONTE 25 DE ABRIL
RIO TEJO
ALCÂNTARA
AV. INFANTE SANTOAV. CEUTA
AV. DA PONTE
AV. 24 DE JULHO
CAIS DO SODRÉ
CASCAIS
AV. BRASÍLIA
DOCA DE ALCÂNTARANORTE
P
MUSEU DO OrIENTE
INFOrMAÇÕES GErAIS
Museu do Oriente
Avenida BrasíliaDoca de Alcântara (Norte)1350-362 Lisboa
www.museudooriente.pt
EXPOSIçÕES
Horários:10h00 – 18h00Sexta das 10h00 – 22h00 (aces-so gratuito das 18h00 – 22h00)Encerra às Terças.
CONTACTOS
Geral:Telefone: +351 213 585 200E-mail: [email protected]
Serviço Educativo: Telefone: +351 213 585 299E-mail:[email protected]
informações
ESPECTÁCULOS
Horários Bilheteira:10h00 – 18h00Sexta das 10h00 – 22h00Encerra à Terça-feira.Nos dias dos espectáculos a bi-lheteira está aberta até ao início dos mesmos.
Informações e reservas:Tel: 213 585 244E-mail: [email protected]
As reservas dos bilhetes são válidas por três dias. No entanto os bilhetes têm de ser levanta-dos até 48 horas antes do es-pectáculo.
Bilhetes à Venda:Museu do Oriente, Fnac, Bliss, Bulhosa (Oeiras Parque e Cida-de do Porto), Worten, Agências Abreu, Mega-rede e www.ticketline.sapo.pt
Piso 5
1
2
Auditório
Salão Macau
Restaurante
1
2
3
3
Piso 4
Centro de Reuniões4
4
Piso 2
Exposição Permanente
Deuses da Ásia
5
5
Piso 1
Exposição Permanente
Presença Portuguesa na Ásia
6
6
Piso 0
Exposições Temporárias
Recepção e Bilheteira
Lounge
Loja / Livraria
7
9
8
10
10
98
7
Entrada
Piso -1
Centro de Documentação
Cafetaria
Serviço Educativo
11
13
12
12
11
13
mecenas principal:
mecenas dos espectáculos: mecenas do serviço educativo: