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¬ ¬ Programa cultural e educativo MUSEU DO DINHEIRO 2019 UTOPIA

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Page 1: MUSEU DO DINHEIRO · Teatro − ciclo outros modos de ver OUTROS MODOS DE VER – Performance-visita Sábados, 6 de julho e 7 de setembro, às 15h00 (40 min.) Sexta-feira, 5 de julho,

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Programa cultural e educativo

MUSEU DO

DINHEIRO

2019

UTOPIA

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DAR VOZ À UTOPIA

Editorial

› Nesta programação evocamos uma utopia tornada realidade: a moeda única, o Euro. Os públicos mais jovens não conheceram outra moeda; os mais jovens ainda não sabem mesmo que, um dia, pais e avós compraram o que mais queriam com outra moeda. É a pensar em todos eles que celebramos 20 anos de uma moeda que, mais do que única, é o símbolo comum que todos os dias nos faz partilhar gestos e decisões com 350 milhões de Europeus.

Há mais de 70 anos nascia a Europa que hoje conhecemos, como uma utopia do pós-guerra. Mas foi sobretudo na última década que mais se testaram as fundações deste projeto político e económico. Alguns desses momentos estão bem visíveis na exposição (Euro)políticas. Fotografia contemporânea depois de 1999, que traz ao Museu do Dinheiro a coleção de fotografia do Novo Banco. Antes de ir de férias, pode visitar a exposição com a performance Outros Modos de Ver; escutar o Proyeto Ibérico Orquestral interpretado por músicos tão jovens quanto a moeda comum; ou conhecer a arte e os

artistas portugueses que figuram no dinheiro. No habitual ciclo de cinema, confrontamo-nos, enquanto público, enquanto cidadãos, com momentos-chave da coesão europeia. E na rentrée, celebramos as Jornadas Europeias do Património.

Ao longo destes quatro meses, são muitas as oportunidades para vir ao museu e fazer-se ouvir na oficina (Euro)Todos ou levantar âncora com Fernão de Magalhães.

Uma viagem de circum-navegação pelo mundo da cultura contemporânea sob o pretexto de uma das suas faces comuns, o Euro.

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› 11h00 Oficina pais e filhos

› 11h00 – Há cinema para miúdos› 14h30 –Oficina pais e filhos

› 15h00 – Há cinema no Museu

ESPECIAL ESCOLAS E ATL› 11h00 – Teatro Outros modos de ver› 15h00 – Teatro Outros modos de ver

› 10h30 – Visita acessível› 16h00 – Seminário Do Escudo ao Euro, o desenho do nosso dinheiro

› 11h00 – Oficina pais e filhos› 15h00 – Teatro Outros modos de ver› 16h30 – Exposição temporária: visita c/curadora

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› 11h00 – Oficina pais e filhos› 15h00 – Teatro Outros modos de ver› 16h30 – Exposição temporária: visita c/curadora

› Visitas regulares

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› 18h30 – Conversa c/ artistas e curadores

› 11h00 – Oficina pais e filhos› 16h00 – Seminário À descoberta da face nacional da moeda Euro

› 11h00 – Oficina pais e filhos› 16h00 – Concerto Temporada Darcos

› 15h00 – Há cinema no Museu

› 10h30 – Visita acessível› 15h00 – Há cinema no Museu

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› 11h00 – Visita temática› 16h00 – Seminário Preparar a transição para o Euro e...o "dia seguinte"

JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIODia 28› 10h30 – Workshop de numismática› 11h00 – Visita temática› 14h30 – Oficina pais e filhos› 16h00 – Teatro Quem é quem?

Dia 29› 11h00 – Oficina pais e filhos› 14h30 – Visita temática

› Visitas regulares

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Exposição temporária

(EURO) POLÍTICAS: FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA DEPOIS DE 1999Até 8 de setembro

› Visitas orientadas, sábados até 7 de setembro, às 16h30, exceto 20 de julho (60 min.) | Sem marcação prévia

› Visitas com a curadora, sábados, 6 de julho e 7 de setembro, às 16h30 (60 min.) | Com marcação prévia

› Conversas com artistas e curadores, quarta-feira, 26 de junho, às 18h30 (90 min.) | Com marcação prévia

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› O Instituto Monetário Europeu funcionou entre 1994 e 1998, mesmo período no qual foi criado e aprovado o nome euro para a moeda única. Hoje, vinte anos depois, em que Europa vivemos? A partir de três temas centrais – atos de hospitalidade; atos de participação; e atos de utopia – propomo-nos investigar noções de coesão, pertença e integração social, económica e política que marca(ra)m o desenho do projeto Europeu sob a lente da fotografia contemporânea internacional a partir de 1999, aquando da introdução do Euro como moeda única legal e um

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dos símbolos da comunidade. Este período é marcado por inúmeras transformações na Europa e no mundo, com incertezas, conflitos e desafios. Também a arte, enquanto forma de criação é inerentemente conflitual, implica rutura e colisão de diferenças enquanto metodologias para compreender, refletir, agir, e traduzir visualmente perspetivas sobre o mundo no qual vivemos. São precisamente traduções visuais sobre a Europa em transformação, hoje, que esta exposição, a partir da Coleção de Fotografia Contemporânea do Novo Banco, apresenta no Museu do Dinheiro.

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Música

YTAKA | A VOZ DE MOZARTProyecto Ibérico Orquestral – Temporada DarcosSábado, 20 de julho, às 16h00 (60 min.)

› Para todos os públicos (> 8 anos)

› Marcação prévia

› Com o mote “A distância aproxima-nos”, o Proyecto Ibérico Orquestral nasceu da reunião de jovens músicos de Andorra, Espanha e Portugal orientados por especialistas de renome e pela experiente Orquestra Sinfónica de Castilla y Leon, sob a égide do empreendedorismo e da liderança. Fundindo música e movimento, os intérpretes são desafiados a tocar de memória obras do grande repertório clássico.

Ytaka é a viagem que os artistas empreendem em busca das suas raízes e criatividade. Neste espetáculo, que envolve música e movimento, o barítono André Henriques assumirá o papel do artista enquanto

› Ytaka – A Voz de Mozart Alejandro Garrido | Direção artística

a orquestra representará a criação. O programa deste concerto inclui árias de Mozart, a Abertura Coriolano, de Beethoven e algumas peças inspiradas em Britten e Stravinsky".

Este concerto integra a 12.ª edição da Temporada Darcos, um projeto artístico, dirigido pelo Maestro Nuno Côrte-Real, que proporciona um contexto formativo integral a jovens músicos, fundado na versatilidade, criatividade e mobilidade como complemento da formação artística. Em Portugal, a temporada Darcos conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Governo Espanhol através do Ministério da Cultura e Desporto; da Direção Geral das Artes e da Câmara Municipal de Torres Vedras, entre outros parceiros. Acontece em diversos locais não convencionais, ao longo de todo o ano.

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Teatro − ciclo outros modos de ver

OUTROS MODOS DE VER – Performance-visitaSábados, 6 de julho e 7 de setembro, às 15h00 (40 min.)Sexta-feira, 5 de julho, às 11h00 e às 15h00 – sessões para escolas e ATL (40 min.)

› Outros Modos de ver é uma performance para museus e galerias que homenageia o crítico de arte inglês John Berger. Nas exposições de artes visuais é frequente o corpo do visitante ser esquecido quer pela disposição das obras, quer pela tradição de como devemos ler as imagens expostas. Mas como podemos olhar para uma exposição? Existe apenas uma única forma? Como podemos ativar o nosso olhar e, consequentemente, o nosso corpo para aceder a uma imagem? No livro Modos de ver (1972), Berger ensina a observar imagens no seu contexto, revelando a importância dos vários elementos que as constituem. Outros

› Todos os públicos (> 8 anos)

› Marcação prévia

modos de ver procura criar uma nova relação entre o público e os objetos de arte. Através da ativação do corpo no espaço expositivo e com a ajuda de um manual, os visitantes são desafiados a olhar de forma diferente para as muitas imagens da exposição “(Euro)políticas: fotografia contemporânea depois de 1999”.

Tiago Cadete e Leonor Cabral | Criação e interpretação

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Teatro

QUEM É QUEM?D. Áurea Sábado, 28 de setembro, às 16h00 (30 min.)

› D. ÁureaGrandes personalidades históricas cruzaram-se em algum momento com os objetos e o património que hoje pertencem à coleção do Museu do Dinheiro.

Uma curiosa senhora relata as histórias da sua vida através dos objetos íntimos e de trabalho, num enredo de memórias que testemunham as rotinas e as paixões passadas neste edifício, na segunda metade do século XX.

Luís Godinho e Ana Freitas | Criação e interpretação

› Todos os públicos (> 8 anos)

› Marcação prévia

Jornadas Europeias do Património

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› O Euro tem 20 anos, e tu quantos tens? Crescer não é tarefa fácil, mas é inevitável, e é tão difícil para os meninos e meninas, como para os pais. Estes filminhos mostram que crescer é descobrir a amizade, aceitar a diferença, aprender a andar de bicicleta, ajudar os outros, contar com os pais e irmãos e eles connosco, perceber que há coisas divertidas, que não nos fazem tão bem.

E um dia, sem darmos por isso, crescemos…

Sabaku – o pássaro, à procura de um novo amigo (3 min.) Marlies van der Wel, Holanda, 2016

Agarrados ao telemóvel (3 min.) Chenglin Xie, China, 2015

Podes contar sempre com o teu pai (6 min.) Chenglin Xie, China, 2017

› Falado em português

› Colaboração Zero em Comportamento

› Para famílias e crianças (> 6 anos)

› Marcação prévia

Saindo de casa (7 min.) Joost Lieuwma, Animação, Holanda, 2013

Os tumblies e a balança (5 min.) Patrick Raats, Holanda, 2013

Foxy&meg descobrem os opostos (3 min.) André Letria, Portugal, 2010

Aprendendo a andar de bicicleta (2,5 min.) Sophie Olga de Jong & Sytske Kok, Holanda, 2018

As aventuras de Miriam: o papagaio (5 min.) Riho Unt, Estónia, 2013

Mancha e Manchinhas: as estrelas (7 min.) Uzi Geffenblad, Lotta Geffenblad, Suécia, 2012

Pânico (6 min.) Joost Nieuwma and Daan Velsink, Holanda, 2015

Há cinema para miúdos

CURTAS DE ANIMAÇÃO “CRESCER, CRESCER, CRESCER”Domingo, 2 de junho, às 11h00 (48 min.)

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Há cinema no museu

CICLO “EUROPOLÍTICAS”Sábados 8 e 29 de junho e 27 de julho, às 15h00

› Este ciclo dedica-se a alguns dos momentos-chave que testaram as fundações do projeto Europeu e da própria moeda única, evocados de modo implícito na exposição “(Euro)políticas: fotografia contemporânea depois de 1999”.

Atos de participação, atos de hospitalidade e atos de utopia passados para o cinema documental, sob a lente de autores assumidamente comprometidos e assumidamente esperançosos.

› Ciclo de filmes (3 sessões)

› Colaboração Zero em Comportamento

› Para adultos e jovens (> 16 anos)

› Marcação prévia

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Há cinema no museu

Next Stop Utopia (91 min.)Apostolos Karakasis, Grécia, 2015

Sábado, 8 de junho, às 15h00› Quando uma fábrica grega vai à falência, os trabalhadores ocupam-na e tentam geri-la por si próprios. A autogestão afigura-se uma tarefa difícil; rapidamente descobrem que antes de mais têm que ser eles a transformar-se.

› Legendado em inglês

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Dreamocracy (80 min.)Raquel Freire, Valérie Mittieaux, Portugal, 2015

Sábado, 29 de junho, às 15h00› Inspirados na Primavera Árabe, João e Pedro, dois jovens idealistas, licenciados, desempregados, e os seus amigos, organizaram o grande protesto popular de 12 de Março de 2011. Conseguiram mobilizar meio milhão de pessoas contra as medidas de austeridade, o que os impulsionou a irem mais longe e criarem a “Academia Cidadã” para empoderar as/os cidadãs/ãos e encontrar ferramentas para salvar a democracia. Seguindo novas formas de fazer política, Dreamocracy traz-nos um outro olhar sobre o ativismo contemporâneo, que parte de casa, da internet e sai para a rua à procura da mudança real e de novos paradigmas.

Fogo no Mar (93 min.)Gianfranco Rosi, Itália, 2016

Sábado, 27 de julho, às 15h00› Samuele tem 12 anos e vive numa ilha do mar Mediterrâneo. Como muitos rapazes da sua idade, vai à escola e passa o tempo livre pela ilha a brincar com a sua fisga. À volta de Samuele existe mar e existem homens, mulheres e crianças que tentam atravessá-lo a partir de África em pequenos barcos sem as mínimas condições. A ilha onde Samuele vive é Lampedusa, uma fronteira simbólica da Europa, à qual tentam chegar milhares de migrantes que procuram liberdade e esperança. Os habitantes de Lampedusa testemunham diariamente uma das maiores tragédias humanitárias dos nossos tempos, apesar de estes dois mundos praticamente não se encontrarem.

Urso de ouro no Festival de Cinema de Berlim.

› Seguido de conversa com a realizadora Raque Freire

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Conversas

› Luísa Santos, Pauliana Valente Pimentel e Peter Hanenberg

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

Exposição (Euro)políticas: fotografia contemporânea depois de 1999Quarta-feira, 26 de junho, às 18h30 (90 min.)› Artistas, ensaístas, curadores, debatem em formato de visita ou de “mesa redonda” as exposições temporárias patentes no Museu do Dinheiro. A reflexão cruzada aprofunda a interpretação das obras e dos percursos, relaciona contextos e práticas da arte contemporânea com a atualidade e com os temas tratados pelos autores. Retomamos a rubrica para debater a exposição “(Euro)políticas: fotografia contemporânea depois de 1999”, com intervenção da curadora Luísa Santos, do professor de comunicação cultural Peter Hanenberg e da artista/fotógrafa, presente na exposição, Pauliana Valente Pimentel.

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Conversas e debates

CICLO “ONDE ESTÁVAMOS HÁ 20 ANOS?”

À descoberta da face nacional da moeda EuroSábado, 22 de junho às 16h00 (90 min.) | Vítor Santos

Do Escudo ao Euro, o desenho do nosso dinheiroSábado, 13 de julho, às 16h00 (90 min.) | Luís Filipe de Abreu

Preparar a transição para o Euro e… o “dia seguinte”Sábado, 21 de setembro, às 16h00 (90 min.) | Eugénio Gaspar (Banco de Portugal)

› A moeda única, o Euro, que usamos no dia-a-dia, nasceu há 20 anos. Para uns parece que foi ontem. Outros nem se lembram de alguma vez ter usado outra moeda. Afinal, como recebemos a chegada de um dinheiro novo, desconhecido, com contas que não eram fáceis de fazer? Como foi a transição e a partir de quando foi preparada?

Neste ciclo de conversas, assinalam-se os 20 anos do Euro numa perspetiva cultural, estética e económico-social com artistas e gestores que falam na primeira pessoa sobre o desenho de notas e moedas, os concursos internacionais para o Euro e a preparação da complexa operação de mudança para uma nova moeda. O que realmente mudou é a pergunta a que o público é incitado a responder, revisitando as suas próprias vivências.

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

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Workshops

› Para adultos e jovens (> 12 anos)

› Marcação prévia

CONHECE O DINHEIRO QUE TRAZ NO BOLSO? – Workshop sobre o património do euroSábado, 28 de setembro, às 10h30 (75 min.)

No workshop aprende-se fazendo, privilegiando-se a prática e o debate de conhecimentos úteis no dia-a-dia do cidadão.

› Sabia que todos os dias traz consigo muito mais do que o SEU património? Traz o património de TODOS! Neste workshop propomos-lhe saber mais sobre os “lugares de memória” evocados na moeda comum, a iconografia que marca física e simbolicamente as notas e moedas

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de Euro, a face nacional e a face comum das moedas, as ilustrações nas notas. Uma viagem que se aventura por monumentos reais e imaginários e que dá a conhecer o óbvio, o que se revela à vista de todos, mas também segredos escondidos que só os especialistas conhecem.

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Visitas acessíveis

(EURO)POLÍTICAS: FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA DEPOIS DE 1999

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

› O prémio de Acessibilidade Integrada foi um estímulo para a promoção e abertura deste espaço e conteúdos a todos os públicos e também para reforçar o compromisso com a acessibilidade, trabalhando-a de forma integrada

Visita com interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP)Sábado, 29 de junho, às 10h30 (60 min.) | Para pessoas surdas

Visita descritiva com recurso a experiências táteisSábado, 13 de julho, às 10h30 (60 min.) | Para pessoas cegas e com baixa visão

e inclusiva. Nestas visitas orientadas em formato de diálogo focamo-nos na exposição temporária “(Euro)políticas: fotografia contemporânea depois de 1999”, proporcionando a partilha de narrativas e um apelo às emoções e aos sentidos.

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Visitas temáticasVisitas temáticas

(Euro) políticas: fotografia contemporânea depois de 1999Sábados 6 de julho e 7 de setembro, às 16h30 (60 min.)› Nestas visitas aprofunda-se o olhar do curador e a forma como foi construída a narrativa da exposição, privilegia-se a informação sobre a proveniência das peças e a interpretação das obras, dos autores e dos percursos, relacionando contextos e práticas com os temas da atualidade.

› Visita pela curadora Luisa Santos

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

Visita com curadores

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Viagem de circum-navegação: o inícioSábado 21 de setembro, às 11h00 (90 min.)› Passados 500 anos do início da viagem de Fernão de Magalhães,

500 anos da Rota de Magalhães

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Visitas temáticas

Jornadas Europeias do Património

Arquitetura e reabilitação de S. JuliãoSábado 28 de setembro, às 11h00 e domingo 29 de setembro, às 14h30 (90 min.) › Conhece a história da antiga igreja que mudou de quarteirão e chegou a ser casa-forte? Na antiga Igreja Barroca de S. Julião fala-se da reabilitação do património construído e da forma como a cidade contemporânea se conjuga com a arquitetura pombalina. Quais os fundamentos do programa de reabilitação? Que segredos e surpresas se revelaram? Como integrar o sistema antissísmico pombalino com os eurocódigos? Arquitetura, arqueologia, restauro, património, arte e história são assuntos para discutir nesta visita pelo edifício.

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

queremos compreender melhor os antecedentes, as consequências e o impacto da viagem. Através de um ciclo de visitas que decorrerá entre 2019 e 2022, iremos responder a perguntas sobre uma viagem e uma figura ainda hoje considerada mítica, dando a conhecer as implicações geopolíticas, económicas e sociais da expedição. A primeira visita abordou os antecedentes. Refletimos agora sobre o modo como Magalhães desenvolveu o projeto da viagem e conseguiu obter o patrocínio de Espanha. Como foi Magalhães recebido em Sevilha? Porque aceitou Carlos I de Espanha, futuro imperador do Sacro Império, um projeto que o colocaria em confronto com Portugal? Quem financiou a missão? Porque passou Magalhães a pertencer à Ordem de Santiago? E, finalmente… como reagiu Portugal?

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Visitas regulares

Também para escolas e ATL

Muralha de D. Dinis – Núcleo de Interpretação

Muralha de D. DinisSábados, às 11h00 e domingos, às 15h00 (90 min.)› A muralha de D. Dinis, com 700 anos, é testemunha de episódios marcantes da ação de um rei e da história da cidade de Lisboa, ainda hoje inscritos na superfície do reboco e na sapata do extenso “muro” defensivo.

Objetos, fragmentos cerâmicos, ossos e sons aludem ao imaginário medieval; são o património que

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Museu do Dinheiro

Museu do Dinheiro: percurso pela coleçãoSábados, às 15h00 e domingos, às 11h00 (45 min.)› O percurso passa pelas nove salas temáticas do Museu e dá a conhecer as peças de referência da coleção, bem como os contextos e as histórias que estes objetos encerram.

A narrativa museográfica explora, lado a lado, a evolução do dinheiro e de outros meios de pagamento que marcaram a história das civilizações e das trocas comerciais, no Ocidente e no Oriente.

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Visitas regulares

Também para escolas e ATL

› Público geral sem marcação

› Grupos e escolas por marcação

Exposição temporária

(Euro)políticas: fotografia contemporânea depois de 1999Todos os sábados até 7 de setembro, às 16h30, exceto 20 de julho (60 min.)

Visitas de 6 de julho e 7 de setembro pela curadora Luísa Santos

› Público geral, sem marcação (exceto 6 de julho e 7 de setembro, com marcação prévia)

› Grupos e escolas, data e horário por marcação

queremos partilhar nesta visita pelos areais do Tejo, onde ainda se ouvem gaivotas, feiras e naus, recordando a vocação comercial e marítima de Lixbona.

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Oficinas para pais e filhos

Visitas em formato de oficina que promovem a aprendizagem colaborativa e experimental entre membros da família, colocando o enfoque nas relações e emoções convocadas pelo jogo e pela partilha.

(Euro)todos Sábados, 1 de junho, 6 de julho e 7 de setembro, às 11h00 e domingo, 2 de junho, às 14h30 (90 min.) › No Museu do Dinheiro já se viu muita coisa, mas ter outro museu, um teatro e um estádio de futebol cá dentro é coisa inédita! E como se não bastasse, ainda temos que arranjar espaço para fazer uma manifestação. Aqui está um problema para resolver em família com pequenos fotógrafos e fotógrafos-jornalistas capazes de interpretar o que as imagens nos dizem, que histórias e memórias revelam. Será que há tempo e espaço para tudo? É que, pais e filhos, nem todos têm o mesmo ponto de vista, mas todos têm algo a dizer e direito à expressá-lo em palavras e imagens.

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› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia

O € já tem 20 anos. Verdade ou consequência?Sábado, 22 de junho às 11h00 (90 min.)› Já olhaste com atenção para o dinheiro que tens na carteira? Quem desenhou as notas e as moedas de euro? E será que os seus desenhos querem dizer alguma coisa? Saberias dizer se

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Oficinas para pais e filhos

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¬› Para crianças (> 6 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia

Grão a grão enche a galinha o papoSábado, 20 de julho, às 11h00 (90 min.) › Galinha? Qual galinha? A galinha dos ovos de ouro? Mas onde está ela? No Museu do Dinheiro!

É importante que se diga que é uma galinha muito ponderada, porque já dizia a avó dela: é raro ter tudo o que se deseja. Por isso, esta galinha deita contas à vida e, antes de gastar um tostão, pensa primeiro naquilo de que necessita. Certo dia, surgiu-lhe um imprevisto... Quem é que lhe valeu? O porquinho mealheiro!

No Centro de Educação Financeira do Museu, simulam-se compras, fazem-se escolhas e poupanças, numa atividade digital que tem tudo a ver com a vida real.

Mas no final de contas, quem ganha mesmo é o porquinho mealheiro, que vai com cada uma das famílias para casa.

› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia

as tuas moedas ou notas são verdadeiras ou falsas? E se forem falsas? Há consequências! Talvez tenhas que trincar uma moeda, ou simplesmente responder à pergunta: em que ano passámos a utilizar notas e moedas de euro? Nesta visita-oficina não só falamos sobre a origem da moeda única, como também aprendemos a reconhecer melhor o dinheiro que usamos todos os dias para poder confiar nele e para que ninguém nos venda “gato por lebre”. Posso confiar em ti?

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Oficinas para pais e filhos

Esqueletos no armárioSábado 28 de setembro, às 14h30 e domingo 29 de setembro, às 11h00 (90 min.) › O quê? O Museu do Dinheiro foi um antigo cemitério? Sempre se disse que o Museu escondia segredos, mas foi com a ajuda de arqueólogos e antropólogos que se conheceram os achados arqueológicos enterrados no subsolo do edifício. E não, não eram só restos de prédios antigos. Encontraram-se esqueletos! Muitos. Mas muitos, quantos? De quando? E quantos ossos tinham? Mais,

› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia

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Jornadas Europeias do Património

ou menos, que os do meu corpo? Será que os ossos nos podem mostrar como as pessoas foram em vida? Nesta oficina não é preciso ser-se arqueólogo, mas se quiseres experimentar… vem daí!

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Visitas orientadas e visitas-jogo para grupos, escolas e ATL

Ver para crer (90 min.)› Será que como S. Tomé só confias no que vês? Se assim fosse como poderias fazer uma compra através da internet ou uma transferência bancária?Que mecanismos são utilizados para garantir que o dinheiro em circulação é de confiança? O Banco de Portugal colabora com vários organismos nacionais e internacionais na prevenção e combate à contrafação de notas e moedas de euro.

Ensino secundário

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Nesta visita iremos falar da confiança e de como a presença ou ausência dela influencia a relação com o dinheiro, com as pessoas e com as instituições.

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De D. Dinis a Fernando Pessoa: o Tempo e a Palavra (90 min.)› A poesia e a escrita dominam a visita ao espaço da antiga Igreja de S. Julião e da extensa muralha de D. Dinis. Escutando as trovas do rei-poeta, que defendeu a força das palavras e fez de Lisboa um importante centro literário, e os escritos de Pessoa, sobre a cidade e a vida, faremos uma visita pela história da língua portuguesa, convidando cada participante a ser leitor, ouvinte e criador.

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Visitas orientadas e visitas-jogo para grupos, escolas e ATL

Outros Modos de Ver – Performance-visitaSexta-feira, 5 de julho, às 11h00 e às 15h00 (40 min.)› Outros Modos de ver é uma performance para museus e galerias que homenageia o crítico de arte inglês John Berger. Nas exposições de artes visuais é frequente o corpo do visitante ser esquecido quer pela disposição das obras, quer pela tradição de como devemos ler as imagens expostas. Mas como podemos olhar para uma exposição?

3.º ciclo e ensino secundário

Existe apenas uma única forma? Como podemos ativar o nosso olhar e, consequentemente, o nosso corpo para aceder a uma imagem? No livro Modos de ver (1972), Berger ensina a observar imagens no seu contexto, revelando a importância dos vários elementos que as constituem. Outros modos de ver procura criar uma nova relação entre o público e os objetos de arte. Através da ativação do corpo no espaço expositivo e com a ajuda de um manual, os visitantes são desafiados a olhar de forma

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› Por marcação

3.º ciclo e ensino secundário

Quanto custa poupar? (90 min.)› Para poupar é preciso saber escolher e saber gerir bem o orçamento. Porque com um bom plano, mesmo o mealheiro que começa pequeno enche até rebentar.

E se falarmos em abrir uma conta no banco? Não é o mesmo que ter um mealheiro. É mais seguro, faz crescer o dinheiro, permite fazer outro tipo de compras, mas também tem custos.

Juros, multibanco, crédito, débito, taxas: é disto que estamos a falar. A informação é muita, mas o Centro de Educação Financeira do Museu do Dinheiro é o sítio para a compreender, porque aqui simulam-se compras, fazem-se escolhas e poupanças, numa atividade digital que tem tudo a ver com a vida real.

› Por marcação

diferente para as muitas imagens da exposição “(Euro)políticas: fotografia contemporânea depois de 1999”.

Tiago Cadete e Leonor Cabral | Criação e interpretação

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2.º e 3.º ciclos e ensino secundário

A Casa da Sorte(90 min.)› Lançam-se os dados. O jogo pode começar! O Museu é o tabuleiro e os participantes são peões. Para avançar há desafios e charadas; para recuar, penalizações. E há também a Casa da Sorte, para acelerar ou baralhar a estratégia.

Um jogo em que podes comprar, vender, emprestar, cobrar, com e sem juros! Mas atenção às taxas de câmbio, aos impostos, multas e outros acidentes… Para vencer é preciso descobrir objectos-chave da coleção, conhecer as suas histórias e saber gerir os bens. Arriscas?

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Visitas orientadas e visitas-jogo para grupos, escolas e ATL

3.º ciclo e ensino secundário

A história da banca(90 min.)› Numa perspetiva cronológica e histórica, visitam-se as peças de referência do Museu do Dinheiro, dando a conhecer especificamente o significado das operações/terminologias bancárias mais representativas da atividade financeira

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1.º, 2.º e 3.º ciclos

Troco por Trocas (90 min.)› Os jovens mercadores visitam o Museu inspirados pelas rotas mercantis dos séculos XIII a XVII. De porto em porto, viajam por mares e oceanos em naus de brincar, à procura de novos produtos, de mercadorias exóticas!

Que moedas utilizaram os mercadores portugueses? Dinheiros, ceitis, dobrões... Como se negociava no Oriente? O que se comprava? Como comunicavam? Que conhecimentos trouxeram para casa? Será que o ouro foi a sua maior riqueza?

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De Caras (90 min.)› Cara ou Coroa? Anverso ou Reverso? Afinal do que estamos a falar? No Museu do Dinheiro aprende-se como e quando surgiram as primeiras moedas, que formatos tinham, de que materiais eram feitas, e qual o significado dos desenhos. E até porque têm as moedas valores diferentes! Nesta oficina inventam-se moedas diferentes: com uma efígie, um símbolo, um título e uma história podes começar a tua própria fábrica de moedas personalizadas e criar uma nova coleção para o Museu!

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Piratas e corsários (90 min.)› Conheces as façanhas dos piratas mais temidos? De onde vinham? Para onde iam? Qual a diferença entre piratas e corsários?

As viagens marítimas criaram novas relações comerciais que eram autênticas aventuras.

Dos Açores às Caraíbas, os navegadores enfrentavam ataques dos “ladrões do mar”, que tentavam saquear as riquezas transportadas a bordo.

No Museu do Dinheiro temos o mapa para a descoberta dos dobrões de ouro e estamos à vossa espera!

1.º e 2.º ciclos

1+1=3 sabes porquê? (90 min.)› É raro ter tudo o que se deseja, já dizia a minha avó! Quanto custa poupar? Para amealhar é preciso saber escolher e saber gerir o orçamento. Também vale a pena estar atento às oportunidades: uma prenda, um favor ou uma tarefa, que podem ser trocados por tostões. E, se em vez disso, surgir um imprevisto que nos obriga a gastar dinheiro…?

No Centro de Educação Financeira do Museu do Dinheiro, simulam-se compras, fazem-se escolhas e poupanças numa atividade digital que tem tudo a ver com a vida real.

Porque com um bom plano, mesmo o mealheiro que começa pequeno enche até rebentar.

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Visitas orientadas e visitas-jogo para grupos, escolas e ATL

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Atividades para alunos

Tipo de atividade 1.º ciclo 2.º ciclo 3.º ciclo Secundário

Museu do Dinheiro: percurso pela coleção

Visita orientada

As rotas do comércio Visita-jogo

Reis e Rainhas de Portugal Visita-oficina

Quando a Terra tremeu... Visita-oficina

Desenhos à desgarrada Visita-oficina

Esqueletos no armário Visita-oficina

Arquitetar Ideias Visita-oficina

Oriente, Ocidente. Entre cá e lá Visita orientada

Testemunhos da escravatura Visita orientada

Muralha de D. Dinis Visita orientada

O Renascimento de uma cidade: Lisboa e o terramoto de 1755

Visita orientada

› Mais informações em www.museudodinheiro.pt em Programação/Escolas e grupos

Outras visitas oficina para escolas e ATL que pode reservar no Museu do Dinheiro

Escolas

Outras atividades educativas

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Informações úteis› Largo de S. Julião, Lisboa (metro Baixa/Chiado)

› GPS: 38.7082018850, -9.138919115066

› Estacionamento: Parque do Município (subterrâneo)

ReservasDe terça-feira a sábado, das 10h00 às 18h00› T. +351 213 213 240› [email protected]› Entrada e participação gratuitas nas atividades› As visitas para grupos exigem um mínimo de 8 pessoas› No ato da reserva, todos os participantes devem fornecer os seus contactos para poderem ser avisados de alterações à programação

Acessibilidade› Acesso aos pisos superiores e à Muralha por elevador e/ou plataformas elevatórias

Horários› Museu Quarta-feira a domingo, das 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30)

› Cafetaria Quarta-feira a sexta-feira, das 10h00 às 17h30

› Meios de pagamento aceites (loja e cafetaria) MB e dinheiro

› WIFI gratuito

www.museudodinheiro.pt› A programação está sujeita a alterações

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