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MMUNICIPIO DE VILA FRANCA DE

CÂMARA MUNICIPAL

Aprovação, em ordem a submissão à Assembleia Municipal, para efeitos de autorização,

da proposta de celebração e outorga de acordo de execução entre a Câmara Municipal

de Vila Franca de Xira e a Junta de Freguesia de Vialonga, nos termos do preceituado no

artigo 133°, n.° 1, do anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro

Considerando que a existência de Autarquias Locais dotadas de órgôos de decisão

constituídos democratidómente e beneficiando de ampla autonomia em matéria de

competências, no concernente à sua prossecução, constitui uma garantia de

democraticidade e de efetiva descentralização do poder administrativo.

Considerando que constituem atribuições do Município a promoção e salvaguarda dos

interesses próprios das respetivas populações, em articulação com as Freguesias, nos

termos do estabelecido no número 1 do artigo 23° do regime jurídico das autarquias

locais, aprovado e estabelecido pela Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, e nela

integrado como anexo 1.

Considerando, em conformidade com o estabelecido no artigo 131° do anexo 1 da Lei n.°

75/2013, de 12 de setembro, que os Municípios concretizam a delegação de

competências nas Freguesias em todos os domínios dos interesses próprios das

populações destas, em especial no âmbito dos serviços e das atividades de proximidade

e do apoio direto às comunidades locais.

Considerando, no âmbito da administração autónoma autárquica local, que o Município

e as Freguesias deverão atuar em estreita coordenação e colaboração no domínio da

prossecução do interesse público e da realização dos interesses próprios das respetivas

populações locais.

Considerando que a Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, cuja respetiva vigência iniciou-se

recentemente, no caso no pretérito dia 30 de setembro de 2013 (cfr. o artigo 4°),

procedeu à instituição de um sistema de delegação legal de competências das

Câmaras Municipais nas Juntas de Freguesia, o qual se mostra contemplado no artigo

132° do regime jurídico da delegação de competências das Câmaras Municipais nas

Juntas de Freguesia, aprovado e estabelecido pela Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, e

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

nela integrado como anexo 1, elencando o mencionado preceito legal um vasto

conjunto de competências municipais abrangido pelo âmbito da delegação legal nas

Juntas de Freguesia, sendo certo que as competências das Câmaras Municipais aí

expressamente enunciadas se consideram legalmente delegadas nas Juntas de

Freguesia.

Considerando que a produção dos efeitos jurídicos da mencionada delegação legal de

competências está dependente da celebração e outorga de acordo de execução

entre a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia, ao qual específica e especialmente

se reportam os artigos 133° e 134° do anexo Ida Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, sendo

certo que o referido acordo de execução consubstancia condição de eficácia da

delegação legal de competências em apreço, concretizando-a e operacionalizando-a.

Considerando, nos termos do disposto no n.° 1 do arligo 133° da citada Lei n.° 75/2013, de

12 de setembro, que as Câmaras Municipais e as Juntas de Freguesia, no prazo de 180

dias após a respetiva instalação, celebram um acordo de execução que prevê

expressamente os recursos humanos, patrimoniais e financeiros necessários e suficientes

ao exercício de todas ou algumas das competências previstas no artigo 132° do anexo 1

da supra indicada Lei.

Considerando que a celebração do mencionado acordo de execução pressupõe a

promoção, existência e efetivação de um prévio processo de negociação entre a

Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia, conforme o disposto nos artigos 33°, n.° 1,

alínea I),120°, n.° 2, 121° e 133°, n.° 2, todos do anexo 1 da citada Lei n.° 75/2013, de 12 de

setembro.

Considerando que à negociação, celebração, execução e cessação dos acordos de

execução a pactuar entre a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia são aplicáveis

os princípios da igualdade, da não discriminação, da estabilidade, da prossecução do

interesse público, da continuidade da prestação do serviço público e da necessidade e

suficiência de recursos, conforme o preceituado nos artigos 121°, 133° e 135°, todos do

anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro.

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Considerando que a afetação e transferência de recursos financeiros municipais para as

Juntas de Freguesia, a efetuar por via dos acordos de execução a estabelecer, tem de

ser devidamente fundamentada por referência aos princípios da necessidade e

suficiência de recursos e da igualdade e não discriminação bem como de acordo com

os mencionados princípios, mediante critérios racionais e objetivos, em conformidade

com o disposto nos artigos 121°, alíneas a), b) e f), 133° e 135°, todos do anexo 1 da Lei n.°

75/2013, de 12 de setembro e bem assim com esteio e fundamento no princípio da boa

administração, ínsito no princípio da prossecução do interesse público e deste

emergente.

Considerando, no âmbito da disciplina normativa dos acordos de execução, a exigência

legal da promoção e efetivação de estudos que sustentem e fundamentem as

transferências financeiras municipais a realizar para as Juntas de Freguesia, em ordem qo

exercício das competências delegadas, comprovando o respeito pelos princípios da

igualdade e da não discriminação e demonstrando que a concretização da delegação

de competências preenche os demais requisitos legais contemplados no número 3, do

artigo 115°, do anexo 1, da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, conforme o que resulta do

disposto nos artigos 121°, alíneas a), b), d) e f), 122°, n.° 2, 133° e 135°, todos do mesmo

diploma legal e bem assim em conformidade com o princípio da boa administração,

ínsito no princípio da prossecução do interesse público e deste emergente.

Considerando a vontade e a disponibilidade reveladas pela Câmara Municipal para

concretizar e operacionalizar a delegação legal de competências próprias em todas as

Juntas de Freguesia do concelho, por via da celebração dos respetivos acordos de

execução, transferindo para as Juntas de Freguesia, em conformidade e

consequentemente, os recursos financeiros necessários e suficientes à prossecução e

desempenho das mencionadas competências.

Considerando que a Câmara Municipal sempre manifestou a intenção e o propósito de

estabelecer o mencionado acordo de execução com todas as Juntas de Freguesia do

concelho.

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CÂMARA MUNICIPAL

Considerando a vontade e disponibilidade que as Juntas de Freguesia do concelho têm

vindo a manifestar, ao longo do tempo, para colaborar com a Câr+ara Municipal no

âmbito do exercício das competências próprias do órgão executivo municipal.

Considerando que as Juntas de Freguesia integradas na circunscrição administrativa

territorial correspondente ao concelho de Vila Franca de Xira têm vindo a exercer

competências descentralizadas e delegadas pela Câmara Municipal em áreas

socialmente essenciais e indeclináveis para o bem estar e a qualidade de vida dos

cidadãos, designadamente nos domínios dos jardins e espaços verdes públicos, das ruas

e arruamentos, dos sistemas de lixos e limpeza pública, da rede viária urbana e rural e do

trânsito e sinalização.

Considerando a necessidade de estabelecimento e manutenção de um relacionamento

institucional correto e profícuo entre a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia, o qual

deverá sempre pautar-se e ser conformado pelos princípios da autonomia, da

cooperação, da responsabilidade e da solidariedade.

Considerando as negociações realizadas com as Juntas de Freguesia do concelho,

tendentes e destinadas à celebração e outorga de acordos de execução, nos termos

legalmente vigentes e aplicáveis.

Considerando, no âmbito das mencionadas negociações, as informações prestadas

pelas Juntas de Freguesia e bem assim os contributos formulados bem como as sugestões

e propostas apresentadas pelas Juntas de Freguesia.

Considerando a análise e os estudos efetuados pelos serviços municipais competentes,

com a participação e cooperação das Juntas de Freguesia, em ordem à elaboração,

celebração e outorga dos acordos de execução e à sua fundamentação, conforme o

disposto nos artigos 115°, n.° 3, 121°, alíneas a), b), d) e f), 122°, n.° 2, 133°, n.° 2 e 135°, n.°

2, todos do anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro bem como em conformidade

com o princípio da boa administração, ínsito no princípio da prossecução do interesse

público e deste emergente.

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA \CÂMARA MUNICIPAL

Considerando, atenta a relevância jurídico-legal dos princípios da igualdade e da não

discriminação na matéria em apreço, a caracterização demográfica, económica e

social de todas as Freguesias abrangidas pela circunscriçôo administrativa territorial

correspondente ao concelho de Vila Franca de Xira, constante do documento apenso à

presente proposta deliberativa, da qual faz parte integrante, conforme o disposto no

artigo 135°, n.° 1, do anexo 1 da Lei n.° 15/2013, de 12 de setembro.

Considerando que compete à Câmara Municipal submeter à Assembleia Municipal, para

efeitos de autorização, propostas de celebração e outorga de acordos de execução

com as Juntas de Freguesia, nos termos do disposto na alínea m). do n.° 1, do artigo 33°,

do anexo Ida Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro.

Considerando que compete à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara

Municipal, autorizar a celebração e outorgo de acordos de execução entre a Câmara

Municipal e as Juntas de Freguesia, nos termos e ao abrigo do estatuído no artigo 25°, n.°

1, alínea k), do anexo Ida Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro.

Propõe-se que a Câmara Municipal aprove e submeta à Assembleia Municipal, para

efeitos de autorização, a proposta do acordo de execução a celebrar e a outorgar entre

a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a Junta de Freguesia de Vialonga. anexo à

presente proposta deliberativa, da qual faz parte integrante e cujo conteúdo se dá por

integralmente reproduzido nesta sede para todos os devidos efeitos legais, nos termos e

ao abrigo do disposto nos artigos 33°, n.° 1, alínea m, e 25°, n.° 1, alínea k), ambos do

anexo 1 da Lei n.° 75/2013. de 12 de setembro.

Paços do Município de Vila Franca de Xira, 17 de março de 2014.

O Presidente da Câmara Municip

Alberto Mesquita -

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CÂMARA MUNICIPAL

Acordo de Execução a celebrar e outorgar entre a Câmara Municipal doMunicípio de Vila Franca de Xira e a Junta de Freguesia da Freguesia de

Vialonga

Entre:

A Câmara Municipal do Município de Vila Franca de Xira, neste ato representada por

Alberto Simões Maia Mesquita, que outorga na qualidade de Presidente da Câmara

Municipal, com poderes para o ato, conforme o disposto na alínea a), do número 1,

do artigo 35°, do anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro;

E;

A Junta de Freguesia da Freguesia de Vialonga, neste ato representada por José

António Alves Gomes, que outarga na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia,

com poderes para o ato, conforme o disposto na alínea a), do número 1, do artigo

18°, da anexo Ida Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro;

É livremente celebrado e outorgado e reciprocamente aceite, de boa-fé, o presente

acordo de execução, nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 131°, 132° e 133°,

todos do anexo Ida Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, o qual se rege pelas cláusulas

seguintes:

Capítulo 1

Objeto, forma e prazo do acordo de execução

Cláusula i°

Objeto do acordo de execução

O presente acordo de execução tem por objeto a concretização e

operacionalização da delegação de competências da Câmara Municipal na Junta

de Freguesia de Vialonga, legalmente estabelecida, à qual se refere o artigo 132° do

anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, no que diz respeito às competências

que seguidamente se elencam:

a) Gestão e manutenção de espaços verdes;

b) Limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros;

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CÂMARA MUNICIPAL

c) Manutenção, reparação e substituição do mobiliário urbano instalado no

espaço público, excetuando o que se mostre concessionado;

d) Gestão e manutenção corrente de feiras e mercados;

e) Realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação pré-

escolar e do primeiro ciclo do ensino básico;

f) Manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos educativos

referidos na alínea precedente;

g) Utilização e ocupação da via pública;

h) Afixação e inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial.

Cláusula 2°

Forma do acordo de execução

O presente acordo de execução é celebrado por escrito e composto pelo respetivo

clausulado.

Cláusula 3°

Regulação contratual e legislação aplicável

1- O presente acordo de execução rege-se pelo respetivo clausulado e bem

assim pela Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro.

2- Subsidiariamente, aplicar-se-ão e observar-se-ão, ainda, as disposições

constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.°

18/2008, de 29 de janeiro, com as demais alterações legislativas subsequentes,

em especial as que integram a respetiva Parte III, atinentes ao regime

substantivo dos contratos administrativos, com as devidas e necessárias

adaptações se for caso disso.

Cláusula 4°

Prazo do acordo de execução

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CÂMARA MUNICIPAL

O período de vigência do acordo de execução coincide com a duração do

mandato da Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira em curso, salvo casos

excecionais, devidamente fundamentados, e sem prejuízo do disposto na cláusula 28°.

Capítulo II

Gestão e manutenção de espaços verdes

Cláusula 5°

Âmbito da delegação

1- Por via do presente acordo de execuçõo, a Junta de Freguesia de Vialonga

assume a obrigação de gerir e assegurar a manutenção dos espaços verdes

pertencentes ao domínio público municipal e inseridos na circunscrição

administrativa territorial correspondente à Freguesia de Vialonga, na plenitude e

generalidade das tarefas e operações respeitantes e destinadas à mencionado

manutenção, com exceção e exclusão expressa dos que se mostram

integrados nos parques púbicos urbanos e nos jardins municipais bem como dos

espaços verdes que atualmente já são objeto de manutenção por parte da

Câmara Municipal e bem assim dos espaços verdes contíguos ou adjacentes a

estes.

2- O exercício de competências delegadas a que se reporta o presente capítulo

abrange as tarefas e operações consistentes na poda e corte ou abate de

árvores, exceto no que diz respeito aos espaços verdes sob responsabilidade

municipal a que se referem os números 5 a 7 da presente cláusula.

3- A poda e corte ou abate de árvores a efetuar pela Junta de Freguesia

signatária nos termos do número anterior está sujeita a conhecimento,

autorização prévio e acompanhamento técnico por parte da Câmara

Municipal, através dos respetivos serviços competentes, exceto nas situações

de caso fortuito ou de força maior e bem assim nas situações de excecional

emergência.

4- No que concerne à rega dos espaços verdes e das espécies vegetais aí

existentes, que fica igualmente abrangida no âmbito do exercício dasPágina 3 de 26


CÂMARA MUNICIPAL

competências delegadas a que se refere o presente capítulo, compete à Junta

de Freguesia signatária a aquisição e disponibilização do material e

equipamentos de rega e bem assim a sua colocação e implantação nos locais

respetivos, com exceção da rega respeitante aos espaços verdes sob gestão

municipal mencionados nos números 5 a 7 da presente cláusula.

5- Para efeitos do presente acordo de execução consideram-se parques públicos

urbanos e jardins municipais os que se mostram devidamente identificados no

anexo 1 ao presente acordo, o qual faz parte integrante do acordo de

execução em apreço e cujo teor se dá por integralmente reproduzido nesta

sede para os devidos efeitos legais e contratuais.

6- Para efeitos do presente acordo de execução consideram-se espaços verdes

que atualmente já são objeto de manutenção por parte da Cômara Municipal

os que se acham devidamente identificados no anexo 1 ao presente acordo de

execução, o qual faz parte integrante do mesmo e cujo teor se dá por

integralmente reproduzido nesta sede para os devidos efeitos legais e

contratuais.

7- Para efeitos do presente acordo de execução consideram-se espaços verdes

contíguos ou adjacentes aos referidos no número antecedente os que se

mostram devidamente identificados no anexo 1 ao presente acordo de

execução, o qual faz parte integrante do mesmo e cujo teor se dá por


contratuais.

8- Para efeitos do presente acordo de execução, a Junta de Freguesia

outorgante procede à gestão e manutenção dos espaços verdes melhor

identificados no anexo II ao presente acordo de execução, o qual faz parte

integrante do mesmo e cujo teor se dá por integralmente reproduzido nesta

sede para os devidos efeitos legais e contratuais.

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MUNICIPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

9- Para efeitos do disposto nos números 2 e 3, as árvores que integram o

património arbóreo municipal serão podadas pela Junta de Freguesia

signatária de acordo com a periodicidade prevista no Regulamento

Administrativo Municipal de Espaços Exteriores.

10-No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas a que se

reporta a presente cláusula, a Junta de Freguesia signatária obriga-se,

especialmente, a cumprir o Regulamento Administrativo Municipal de Espaços

Exteriores.

11- Para efeitos do disposto no número 4, fica expressamente excluída do âmbito

de aplicação do presente acordo de execução a aquisição e substituição de

programadores elétricos de rega, a qual competirá à Câmara Municipal.

Capítulo III

Limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros

Cláusula 6~


1- Por via do presente acordo de execução, a Junta de Freguesia de Vialonga

compromete-se a assegurar a limpeza das vias e espaços públicos consistentes

em pavimentos pedonais, designadamente passeios e calçadas, e bem assim

das sarjetas e sumidouros, integrados no domínio público municipal e

localizados na circunscrição administrativa territorial correspondente à

Freguesia de Vialonga, com exceção e expressa exclusão dos pavimentos

pedonais e das sarjetas e sumidouros inseridos nos parques públicos urbanos e

nos jardins municipais.

2- A competência delegada a que se reporta o número antecedente abrange a

varredura e lavagem dos pavimentos, a remoção de lixo das papeleiras, a

remoção de infestantes e a aplicação de herbicidas.

3- Com a assinatura do presente acordo de execução, compete igualmente à

Junta de Freguesia outorgante promover e realizar a limpeza de caminhos

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rurais, bermas e valetas, inseridos no domínio público municipal e integrados na

circunscrição administrativa territorial correspondente à Freguesia de Vialonga.

4- É correspondentemente aplicável o disposto no número 5 da cláusula

antecedente.

5- A limpeza de sarjetas e de sumidouros ocorrerá obrigatoriamente em momento

temporal anterior ao do início da estação do outono, sendo concretizada de

acordo com os períodos anuais de pluviosidade, em ordem à garantia do

normal escoamento das águas pluviais.

6- No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas a que se

refere a presente cláusula, a Junta de Freguesia outorgante obriga-se a

cumprir, especialmente, a regulamentação administrativa municipal aplicável

na matéria.

Capítulo IV

Manutenção, reparação e substituição do mobiliário urbano

Cláusula 70


1- Com a outorga do presente acordo de execução, a Junta de Freguesia

signatária assume a obrigação de manter, reparar e substituir o mobiliário

urbano instalado no espaço público e integrado no domínio público municipal,

que se mostre localizado na circunscrição administrativa territorial

correspondente à Freguesia de Vialonga, com exceção daquele que seja

objeto de ato ou contrato administrativo de concessão.

2- A competência delegada a que se refere o número anterior abrange a

manutenção, reparação e substituição de equipamentos de mobiliário urbano,

designadamente, placas toponímicas, mesas, cadeiras, bancos, papeleiras e

bebedouros não implantados nos parques públicos urbanos e nos jardins

municipais objeto de manutenção pela Câmara Municipal.

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CÂMARA MUNICIPAL

3- A competência delegada objeto da presente cláusula abrange igualmente a

manutenção, reparação e substituição de abrigos de passageiros e de

sinalização direcional de interesse público, aqui se incluindo a que consta de

suportes dotados de indicações várias e diversas, neste caso de acordo com

critérios de parametrização, normalização e uniformização aplicáveis a todo o

concelho, a definir pela Câmara Municipal.

4- A competência delegada a que se reporta a presente cláusula é exercida sem

prejuízo e com observância dos contratos estabelecidos ou a estabelecer entre

o Município e empresas privadas cujo objeto diga respeito ao mobiliário urbano.

5- É correspondentemente aplicável o disposto no número 5 da cláusula 5°.

Capítulo V

Gestão e manutenção corrente de feiras e mercados

Cláusula 8°


1- Com a assinatura do presente acordo de execução, compete à Junta de

Freguesia de Vialonga gerir e assegurar a manutenção corrente das feiras que

se realizem e dos mercados retalhistas localizados na circunscrição

administrativa territorial correspondente à Freguesia de Vialonga.

2- A competência objeto de delegação a que se reporta a presente cláusula

abrange a generalidade e plenitude das tarefas e operações inerentes e

destinadas à gestão e manutenção corrente de mercados retalhistas e feiras,

aqui se incluindo, designadomente, a abertura, o encerramento, o controlo, a

vigilância, a limpeza e higienizaçâo e o custeio das despesas inerentes ao

funcionamento dos mercados e feiras.

3- Ficam expressamente integradas no âmbito de aplicação do presente acordo

de execução a realização de pequenas obras de conservação e reparação

nas feiras e mercados bem como a aquisição, substituição e reparação de

avarias nos equipamentos máveis de natureza eletromecânica,

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DEXIRA

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nomeadamente câmaras frigoríficas, electrocutores de insetos e balanças e

bem assim ao nível das instalações elétricas, que competirão à Junta de

Freguesia signatária.

4- Os custos inerentes ao fornecimento de eletricidade e água às feiras e

mercados correm por conta e são suportados pela Junta de Freguesia

outorgante.

5- Quaisquer reparações e intervenções no âmbito das redes de água e

saneamento competirão à Câmara Municipal.

Cláusula 9~

Receitas

1- As operações de liquidação, cobrança e arrecadação de taxas e preços

emergentes da gestão, funcionamento, ocupação e utilização efetiva dos

mercados e feiras, a que se refere o presente capítulo, competem à Junta de

Freguesia outorgante.

2- As taxas e preços aplicáveis nos termos do número anterior são os que constam

e que se mostram fixados na Tabela Municipal de Taxas e Preços, aprovada

pelos órgõos municipais competentes.

3- O disposto no número antecedente não é aplicável nos casos em que a Tabela

Municipal de Taxas e Preços não preveja nem contemple as taxas e preços a

liquidar e cobrar que estiverem em causa.

4- No caso previsto no número antecedente serão aplicáveis as taxas fixados e os

preços previstos na Tabela da Freguesia de Vialonga, aprovada pelos árgãos

competentes da Freguesia, enquanto as taxas e preços a liquidar e cobrar que

estiverem em causa não forem criados e fixados pelo Município, através dos

seus árgãos competentes.

Capítulo VI

Realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação pré-escolar

e do primeiro ciclo do ensino básico

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Cláusula 10°


1- No âmbito do presente acordo de execução, a Junta de Freguesia outorgante

assume a obrigação de realizar pequenas reparações nos estabelecimentos de

educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico localizados na

circunscrição administrativa territorial correspondente à Freguesia de Vialonga.

2- A competência delegada a que se refere o número antecedente abrange,

designadamente, a reparação e substituição de fechaduras de portas e

armários, a reparação e substituição de puxadores e dobradiças de portos e

armários, a substituição de lâmpadas, a substituição de vidros, a revisão e

recarga de extintores, a afinação e reparação de estores, a fixação de vitrinas,

quadros e dispositivos similares, a reparação e substituição de interruptores e

tomadas elétricas e a limpeza e desobstrução de algerozes e de grelhas de

escoamento de águas pluviais.

3- A competência municipal delegada a que se reporta a presente cláusula

abrange igualmente a reparação de equipamentos de natureza

eletromecânica necessários ao funcionamento dos estabelecimentos escolares

e dos respetivos refeitórios, nomeadamente, aquecedores, ventoinhas,

caldeiras, esquentadores, frigoríficos, máquinas de lavar a louça, banho-maria e

micro-ondas.

4- A aquisição e substituição integral de equipamentos de natureza

eletromecânica, designadamente os mencionados no número antecedente,

necessários ao funcionamento dos estabelecimentos escolares e dos respetivos

refeitórios, de maior dimensão e mais onerosos, compete à Câmara Municipal,

ficando excluída do âmbito da presente delegação de competências.

5- A aquisição e substituição de equipamentos a que se refere o número anterior

será precedida de avaliação técnica comparativa, a efetuar pelos serviços

municipais competentes, a solicitação da Junta de Freguesia signatária, que

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CÂMARA MUNICIPAL

permita determinar e comparar os custos subjacentes à aquisição de um novo

equipamento e à reparação do equipamento existente.

6- Caso da avaliação técnica a que se refere o número antecedente resulte que

a aquisição de um novo equipamento é a opção economicamente mais

vantajosa, haverá lugar à mencionada aquisição, a cargo da Câmara

Municipal, ficando excluída a reparação do equipamento existente.

7- O disposto no presente capítulo não prejudica nem exclui o exercício, pela

Junta de Freguesia outorgante, da respetiva competência própria a que se

refere a alínea mm), do n.° 1, do artigo 16°, do anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12

de setembro.

Cláusula naPrazo para a realização das reparações e substituições

1- Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o prazo para realização das

reparações e substituições a que se reporta a cláusula anterior é de sete dias

úteis, contados após a solicitação de intervenção dirigida pelos serviços

municipais competentes de educação à Junta de Freguesia outorgante,

através da respetiva plataforma eletránica.

2- O prazo para execução das reparações e substituições, a que se refere a

cláusula precedente, que se destinem a garantir a normal abertura e o normal

funcionamento dos estabelecimentos escolares é de dois dias úteis, contados

após a solicitação de intervenção dirigida pelos serviços municipais

competentes de educação à Junta de Freguesia outorgante, através da

respetiva plataforma eletrónica.

3- A limpeza de algerozes e de grelhas de escoamento de águas pluviais é feita

com regularidade pela Junta de Freguesia outorgante, nomeadamente nos

meses de Fevereiro e Setembro.

Capítulo Vil

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CÂMARA MUNICIPAL

Manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de educação pré-

escolar e do primeiro ciclo do ensino básico

Cláusula 12°


1- Por via do presente acordo de execução, a Junta de Freguesia signatária

compromete-se a promover a manutenção dos espaços envolventes dos

estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino

básico localizados na circunscrição administrativo territorial correspondente à

Freguesia de Vialonga.

2- A competência delegada a que se refere o número anterior abrange a limpeza

e desmatação de pátios, recreios e espaços verdes.

3- A competência delegada nos termos da presente cláusula abrange

igualmente a manutenção dos espaços de jogo e recreio, no caso os parques

infantis, bem como dos mini-polidesportivos e polidesportivos escolares, aqui se

incluindo a limpeza, pinturas, conservação e reparação de brinquedos, de

mobiliário urbano aí instalado, designadamente, bebedouros, bancos, mesas,

cadeiras, papeleiras e painéis informativos e de equipamentos e materiais

desportivos aí existentes, nomeadamente pisos de jogo, vedações, balizas e

tabelas de basquetebol.

4- No âmbito da competência delegada a que se refere o presente capítulo,

compete igualmente à Junta de Freguesia signatária a aquisição e substituição

dos equipamentos e materiais a que se reporta o número antecedente.

5- No âmbito da competência delegada a que se refere o presente capítulo,

compete também à Junta de Freguesia outorgante proceder à aquisição e

substituição de redes para as balizas e cestos das tabelas de basquetebol dos

polidesportivos e mini-polidesportivos escolares, uma vez em cada um dos anos

civis e financeiros em que o presente acordo vigorar.

Capítulo VIII

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CÂMARA MUNICIPAL

Utilização e ocupação da via pública

Cláusula 13°


1- Por via do presente acordo de execução, compete à Junta de Freguesia

outorgante o exercício das competências municipais de controlo prévio em

sede de utilização e ocupação da via pública, no que diz respeito à utilização

e ocupação do solo municipal e bem assim à ocupação e utilização do

espaço aéreo sobrejacente ao domínio público municipal, na circunscrição

administrativa territorial correspondente à Freguesia de Vialonga.

2- No âmbito do presente acordo de execução fica expressamente excluído o

exercício das competências de controlo prévio mencionadas no número

anlerior que digam respeito ao subsolo municipal, designadamente no que

concerne a tubos, condutas, cabos e dispositivos semelhantes, cujo exercício

competirá exclusivamente à Câmara Municipal.

3- O exercício das competências de controlo prévio em matéria de ocupação e

utilização da via pública a que se refere a presente cláusula abrange quer as

pretensões administrativas sujeitas ao regime geral de licenciamento prévio

quer as pretensões submetidas à iniciativa legal designada por licenciamento

zero, previsto e regulado no Decreto-Lei n.° 48/2011, de 1 de Abril e bem assim

na demais legislação avulsa e extravagante.

4- Relativamente ao solo municipal, as competências de controlo prévio a exercer

pela Junta de Freguesia outorgante incidirão, designadamente, sobre as

seguintes utilizações e ocupações da via pública:

a) Esplanadas abertas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sáis, com ou sem

estrado e com ou sem guarda-vento;

b) Esplanadas fechadas e fixas;

c) Estrados e guardo-ventos;

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CÂMARA MUNICIPAL

d) Vitrinas e expositores;

e) Suportes publicitários, incluindo nos casos em que é dispensado o

licenciamento da afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de

natureza comercial, abrangidos pelo âmbito de aplicação da iniciativa

legal designada por licenciamento zero;

f) Arcas e máquinas de gelados;

g) Máquinas destinadas à venda de bebidas? chocolates? bolachas e outros

produtos alimentares;

h) Brinquedos mecânicos e outros aparelhos ou equipamentos similares para

diversão pública;

i) Floreiras e vasos;

j) Tapetes;

k) Contentores para resíduos;

1) Mesas, cadeiras e equipamentos similares;

m) Bancas permanentes para a venda de quaisquer artigos ou produtos;

n) Bancas removíveis e tabuleiros destinados à venda ambulante;

o) Quiosques e outras instalações similares;

p) Instalações e ocupações temporárias e amovíveis, designadamente por

motivo de festas populares, festividades e outras celebrações ou destinadas

à realização de ações promocionais ou publicitárias por parte de entidades

com ou sem fins lucrativos;

q) Depósitos à superfície;

r) Postes e marcos;

s) Pranchas para cargas e descargas de mercadorias ou para acesso de

veículos automóveis a garagens ou parques;

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CÂMARA MUNICIPAL

t) Roulottes para a comercialização de quaisquer produtos ou com fins

publicitários;

u) Ocupação de pavimentos pedonais, designadamente passeios e calçadas,

com exclusão das vias rodoviárias, por motivo de obras, aqui se incluindo as

ocupações com tapumes, resguardos ou guardas, andaimes, estaleiros,

gruas, guindastes e outros veículos, amassadouros e contentores para

depósito de entulhos ou de materiais necessários à realização das obras;

v) Ocupação para realização de filmagens;

w) Áreas de lavagem de veículos automóveis e outros serviços de apoio,

instaladas total ou parcialmente no solo municipal.

5- No âmbito do presente acordo de execução, e no que diz respeito à

ocupação e utilização do solo municipal, ficam expressamente excluídas as

competências de controlo prévio atinentes às cabines ou postos de

comunicações e aos postos de transformação, cujo exercício competirá

exclusivamente à Câmara Municipal.

6- Relativamente à ocupação e utilização do espaço aéreo sobrejacente ao

domínio público municipal, as competências de controlo prévio a exercer pela

Junta de Freguesia outorgante incidirão, designadamente, sobre as seguintes

ocupações e utilizações:

a) Alpendres fixos ou articulados não integrados nos edifícios;

b) Toldos e respetivas sanefas;

c) Faixas, bandeiras, bandeirolas, pendões e pendentes;

d) Balões e dispositivos semelhantes.

7- No âmbito do presente acordo de execução, e no que diz respeito à

ocupação e utilização do espaço aéreo sobrejacente ao domínio público

municipal, ficam expressamente excluídas as competências de controlo prévio

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CÂMARA MUNICIPAL

referentes às antenas, fios e cabos que atravessam o mencionado espaço

aéreo, cujo exercício competirá exclusivamenfe à Câmara Municipal.

8- No âmbito das competências delegadas a que se refere o presente capítulo, a

gestõo e tramitação do processo administrativo bem como o controlo e

monitorização do cumprimento da legislação e regulamentação administrativa

aplicáveis incumbem e pertencem à Junta de Freguesia signatária.

9- As ocupações do domínio público municipal que digam respeito à implantação

de quiosques, roulottes e outras instalações similares às referidas, de duração

superior a quinze dias seguidos, ficam sujeitas a parecer prévio favorável, a

emitir pela Câmara Municipal.

10-No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas a que se

refere a presente cláusula, a Junta de Freguesia outorgante obriga-se,

especialmente, a cumprir a regulamentação administrativa municipal atinente

à ocupação e utilização do espaço público.

Cláusula 14°

Receitas

1- Compete à Junta de Freguesia outorgante proceder à liquidação, cobrança e

arrecadação das taxas devidas e emergentes da utilização e ocupação da via

pública, nos termos da cláusula antecedente e em conformidade com o

disposto no Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei

n.° 53-E/2006, de 29 de dezembro e demais legislação aplicável.

2- As taxas a que se se refere o número anterior são as previstas e contempladas

na Tabela Municipal de Taxas e Preços, aprovada pelos órgãos municipais

competentes.

3- O disposto no número antecedente não é aplicável nos casos em que a Tabela

Municipal de Taxas e Preços não preveja nem contemple as taxas a liquidar e

cobrar na ocupação e utilização da via pública que estiver em causa.

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CÂMARA MUNICIPAL

4- No caso previsto no número antecedente serão aplicáveis as taxas fixadas e

previstas na Tabela da Freguesia de Vialonga, aprovada pelos árgãos

competentes da Freguesia, enquanto as taxas a liquidar e cobrar na ocupação

e utilização da via pública que estiver em causa não forem criadas e fixadas

pelo Município através dos seus árgãos competentes.

Cláusula 15°

Licenciamento Zero

1- Relativamente às pretensões administrativas de utilização e ocupação da via

pública abrangidas pelo âmbito de aplicação da iniciativa legal designada por

licenciamento zero, o exercício de competências por parte da Junta de

Freguesia signatária a que se referem as cláusulas antecedentes fica

condicionado e está dependente da outorga de protocolo entre a Freguesia

de Vialonga e a Agência para a Modernização Administrativa, l.P. (AMA, l.P.) e

bem assim da disponibilização de acesso mediado ao Balcão do

Empreendedor nas instalações da Junta de Freguesia signatária, nos termos a

definir mediante o mencionado protocolo, em conformidade com o disposto

nos artigos 3°, n.° 2, do Decreto-Lei n.° 48/20 1 1, de 1 de abril e 3°, da Portaria n.°

131/2011, de 4de abril.

2- Em caso de inexistência do protocolo bem como de ausência de

disponibilização do acesso mediado ao Balcão do Empreendedor a que se

referem o número anterior, as competências relativas às pretensões

administrativas aí referidas são exercidas pela Câmara Municipal nos termos

legalmente aplicáveis.

Cláusula 16°

Cumprimenta do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação

1- Relativamente às ocupações e utilizações do via pública que impliquem ou

pressuponham a realização de operações urbanísticas sujeitas a controlo prévio

municipal, o disposto no presente capítulo não prejudica nem exclui a

aplicação e o cumprimento do Regime Jurídico da Urbanização e da

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r Ç

e /‘~.MUNICIPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 555/99, de 16 de dezembro, com as

demais alterações legislativas subsequentes.

2- Sem prejuízo da liquidação, cobrança e arrecadação de taxas pela Junta de

Freguesia outorgante, devidas e emergentes da utilização e ocupação da via

pública que estiver em causa, as utilizações e ocupações do solo municipal que

consubstanciem operações urbanísticas, nos termos legalmente aplicáveis,

ficam sujeitas a controlo prévio municipal.

Capítulo IXAfixação e inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial

Cláusula 17°


1- Por via do presente acordo de execução, e relativamente à circunscrição

administrativa territorial correspondente à Freguesia de Vialonga, compete à

Junta de Freguesia outorgante exercer as competências municipais de controlo

prévio referentes ao licenciamento da afixação e inscrição de mensagens

publicitárias de natureza comercial, a que se reporta a Lei n.° 97/88, de 17 de

agosto, sem prejuízo do disposto nos números 3 e 4 do artigo ]0 da mencionada

Lei, alterado pelo artigo 310 do Decreto-Lei n.° 48/2011, de 1 de abril.

2- A competência delegada a que se refere o número anterior é exercida pela

Junta de Freguesia signatária independentemente da natureza e tipologia do

suporte publicitário, abrangendo, designadamente, as formas publicitárias

seguidamente elencadas:

a) Publicidade exibida em mobiliário urbano ou incorporada em suporte

pertença do requerente, nomeadamente, mupis, outdoors, painéis, mastros

bandeiras, relógios-termómetro, colunas publicitárias, chapas, placas e

tabuletas;

b) Publicidade em edifícios ou em outras construções, visíveis da via pública;

c) Anúncios luminosos, incluindo palas, ou diretamente iluminados;

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CÂMARA MUNICIPAL

d) Anúncios não luminosos, incluindo palas;

e) Frisos luminosos, quando sejam complementares dos anúncios e não entrem

na sua medição;

1’) Publicidade instalada em empenas ou fachadas laterais cegas;

g) Publicidade em toldos, guarda-sóis, guardo-ventos, sanefas e expositores,

instalados no via pública ou dela visíveis;

h) Publicidade instalada em andaimes ou tapumes de edifícios em obras

visíveis da via pública;

i) Anúncios eletrônicos e publicidade computorizada;

j) Placas de proibição de afixação de anúncios;

k) Cartazes a fixar em superfícies confinantes com espaço público;

1) Publicidade em viadutos rodoviários e ferroviários bem como em passagens

superiores destinadas a peões;

m) Publicidade em unidades móveis, nomeadamente em veículos automóveis

utilizados exclusivamente para o exercício da atividade publicitária, táxis,

outros veículos de transporte coletivo de passageiros e outros veículos;

n) Publicidade sonora através de altifalantes ou de outros aparelhos efetuando

emissões diretas, com fins publicitários, no ou para o espaço público;

o) Campanhas publicitárias de rua com distribuição de panfletos e ou outras

ações promocionais de natureza publicitária;

p) Publicidade em bandeiras, bandeirolas, pendões e pendentes;

q) Publicidade em balões ou outros dispositivos aéreos cativos.

3- A competência delegada a que se reporta a presente cláusula é exercida pela

Junta de Freguesia outorgante sem prejuízo e com observância dos contratos

estabelecidos ou a estabelecer entre o Município e empresas privadas, cujo

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MUNICIPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

objeto se reporte ao mobiliário urbano, no que diz respeito à publicidade

exibida no mencionado mobiliário.

4- É correspondentemenfe aplicável o disposto no número 8 da cláusula 130.

5- No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas a que se

refere a presente cláusula, a Junta de Freguesia signatária obriga-se,

especialmente, a cumprir a regulamentação administrativa municipal

respeitante à publicidade exterior.

Cláusula 18°

Receitas

É correspondentemenfe aplicável, com as devidas e necessárias adaptações, o

disposto na cláusula 14°.

Capítulo X

Processo contraordenacional e regulamentação administraHva municipal

Cláusula 19°

Processo contraordenacional

Relativamente às matérias elencadas nos capítulos VIII e IX precedentes, mantêm-se

expressamente na esfera jurídica municipal as competências atinentes ao processo

contraordenacional, designadamente as que se referem à instrução dos processos e à

aplicação das sanções.

Cláusula 20°

Regulamentação administrativa municipal

No âmbito do cumprimento do presente acordo de execução e da prossecução das

competências delegadas que constituem o seu objeto, a Junta de Freguesia

signatária obriga-se a cumprir os Regulamentos Administrativos Municipais aplicáveis,

consoante as matérias, sem prejuízo do disposto nas cláusulas 9°, n° 4, 14°, n.° 4 e 18°.

Capítulo Xl

Afetação de recursos humanos, patrimoniais e financeiros

Cláusula 21°

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CÂMARA MUNICIPAL

Afetação de recursos humanos e patrimoniais

No âmbito do presente acordo de execução e com vista ao exercício das

competências delegadas nele previstas, a Câmara Municipal não procede à

afetação e alocação à Junta de Freguesia outorgante de recursos humanos do seu

mapa de pessoal privativo nem de recursos patrimoniais próprios.

Cláusula 22°

Afetação de recursos financeiros

1- No âmbito do presente acordo de execução e com vista ao exercício das

competências delegadas previstas nos respetivos capítulos II, III, IV, V, VI e VII, a

Câmara Municipal procede anualmente, e em cada um dos anos civis e

financeiros de vigência do presente acordo, à transferência do montante total

de 393 707,35 €a favor da Junta de Freguesia signatária.

2- A transferência financeira a que se refere o número antecedente será efetuada

com periodicidade mensal, em prestações iguais e sucessivas no valor de

32 808,95 €.

3- A transferência financeira a que se reporta o número anterior será realizada até

ao dia 10 do mês a que disser respeito.

4- Em cumprimento do disposto nos artigos 115°, n.° 2 e 133°, n.° 2, ambos do

anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, os recursos a que se reportam a

presente cláusula constam dos documentos previsionais municipais de contas e

são financiados através do orçamento municipal, constituindo despesa aí

inscrita, coberta pelas receitas municipais aí previstas.

5- Em cumprimento do disposto nos preceitos legais indicados no número

antecedente, os recursos financeiros a transferir pela Câmara Municipal para a

Junta de Freguesia signatária, contemplados na presente cláusula, são afetos

ao exercício das competências objeto de delegação legal a que se refere o

número 1 do seguinte modo, tendo em conta o respetivo montante mensal

total a alocar:

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/~\JMUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

a) Gestão e manutenção de espaços verdes —14 135,03€, por mês;

b) Limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros — 10 160,92 €,

por mês;

c) Manutenção, reparação e substituição de mobiliário urbano instalado no

espaço público —5 003,86 €, por mês;

d) Manutenção corrente de feiras e mercados —1 400,00 €, por mês;

e) Realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação

pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico —1 150,00 €, por mês;

f) Manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de ensino

referidos na alínea anterior— 959,14€, por mês.

6- Sem prejuízo da liquidação, cobrança e arrecadação de taxas e preços por

parte da Junta de Freguesia outorgante que aí se mostra prevista, as

competências delegadas a que se referem os capítulos VIII e IX não são objeto

de afetação e alocação de recursos financeiros por parte da Câmara

Municipal a favor da Junta de Freguesia outorgante.

7- Em cumprimento do disposto nos artigos 133° e 115°, n.° 2, ambos do anexo 1 da

Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, o cálculo e a respetiva fundamentação dos

recursos financeiras a transferir pela Câmara Municipal para a Junta de

Freguesia outorgante, por via do presente acordo e nos termos da presente

cláusula, constam dos anexos II a VII ao acordo de execução em apreço, os

quais fazem parte integrante do mesmo e cujo conteúdo se dá por


contratuais.

Cláusula 23°

Monitorização, estudos e fiscalização

1- Para cumprimento do disposto nos artigos 133°, n° 2 e 135°, n.° 2, ambos do

anexo 1 da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, os controentes públicos

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CÂMARA MUNICIPAL

signatários comprometem-se a promover os estudos necessários em ordem a

que a concretização e operacionalização da delegação legal de

competências objeto do presente acordo de execução garanta a observância

dos princípios da igualdade e não discriminação e da necessidade e

suficiência dos recursos e bem assim assegure a demonstração dos requisitos

previstos no número 3 do artigo 1150 do anexo 1 da mencionada Lei.

2- Os estudos a que se refere o número antecedente poderão determinar a

modificação ou alteração do presente acordo de execução, nos termos do

disposto na alínea c) da cláusula 26°.

3- Os estudos mencionados nos números anteriores serão promovidos por equipas

técnicas multidisciplinares, compostas por representantes designados por

ambos os contraentes públicos.

4- Nos termos legalmente previstos e aplicáveis, a Câmara Municipal fiscalizará, in

loco, o cumprimento do presente acordo de execução.

Capítulo XII

Cumprimento do acordo de execução

Cláusula 24°

Reuniões de trabalho

No âmbito do cumprimento do presente acordo de execução, as partes outorgantes

promovem e realizam reuniões de trabalho com periodicidade anual, ou sempre que

necessário, devendo ser elaboradas atas das reuniões.

Cláusula 25°

Relatórios

1- A Junta de Freguesia signatária elaborará e remeterá à Câmara Municipal,

com periodicidade semestral e anual, relatórios atinentes ao cumprimento do

presente acordo de execução, os quais farão menção expressa à atuação

administrativa e às intervenções, tarefas e operações realizadas pela Junta de

Freguesia no âmbito da prossecução das competências municipais delegadas

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CÂMARA MUNICIPAL

objeto do presente acordo, com referência específica a cada uma delas, por

capítulo do presente acordo.

2- Os relatórios identificados no número anterior conterão informação sobre as

receitas arrecadadas e as despesas efetuadas pela Junta de Freguesia nos

termos e ao abrigo do presente acordo de execução.

3- Os relatórios semestrais a que aludem os números anteriores serão remetidos à

Câmara Municipal até ao último dia do mês imediatamente seguinte ao

semestre a que o relatório em causa se reporte.

4- Para efeitos do disposto no número precedente, o primeiro relatório a

apresentar pela Junta de Freguesia signatária, no âmbito do presente acordo

de execução, será remetido à Câmara Municipal até 31 de julho de 2014.

5- O relatório anual, que consolidará os relatórios semestrais apresentados

respeitantes ao ano em causa, será remetido à Câmara Municipal até 31 de

maio do ano imediatamente seguinte ao ano a que o relatório em apreço se

reporte.

6- Para efeitos do disposto no número antecedente, o primeiro relatório a

apresentar pela Junta de Freguesia outorgante, no âmbito do acordo de

execução em apreço, será remetido à Câmara Municipal até 31 de maio de

2015.

7- Os relatórios a que se referem os números anteriores serão obrigatoriamente

analisados e discutidos pelos órgâos municipais executivo e deliberativo,

preferencialmente na reunião ou sessão imediatamente seguinte à data da sua

receção.

8- O incumprimento do disposto nos números anteriores determina a não

realização das transferências financeiras contempladas na cláusula 22°, as

quais só serão retomadas após a entrega do relatório que estiver em falta.

Capítulo XIII

Modificação, incumprimento e cessação do acordo de execução

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CÂMARA MUNICIPAL

Cláusula 26°

Modificação do acordo de execução

O presente acordo de execução pode ser modificado com os seguintes fundamentos:

a) Quando as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar

tiverem sofrido uma alteração anormal e imprevisível, desde que a exigência

das obrigações por si assumidas afete gravemente os princípios da boa fé e

não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato;

b) Por razões de interesse público decorrentes de necessidades novas ou de uma

nova ponderação das circunstâncias existentes;

c) Nos termos previstos no n.° 2 da cláusula 23°.

Cláusula 27°

Incumprimento do acordo de execução

1- Em caso de não cumprimento, por parte da Junta de Freguesia outorgante, das

obrigações assumidas por via do presente acordo de execução, relativas ao

exercício das competências municipais delegadas que constituem o seu

objeto, a Câmara Municipal procederá à dedução de uma parcela às

transferências financeiras mensais constantes do número 5 da cláusula 22a,

consoante a competência que estiver em causa e no âmbito da qual ocorreu

o incumprimento.

2- No caso previsto no número antecedente, a parcela a reduzir às transferências

financeiras mensais será quantificada de acordo com as fórmulas e critérios de

cálculo constantes dos anexos II a VII ao presente acordo de execução,

mencionados no número 7 da cláusula 22a, ou corresponderá ao valor das

despesas suportadas pela Câmara Municipal, designadamente as resultantes

da aquisição de bens e serviços, destinadas a suprir o incumprimento verificado.

Cláusula 28°

Cessação do acordo de execução

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA \CÂMARA MUNICIPAL

1- O presente acordo de execução cessa por caducidade nos termos gerais,

designadamente pelo decurso do respetivo prazo de vigência.

2- O acordo de execução considera-se renovado após a instalação do órgão

deliberativo do Município, não determinando a mudança dos titulares dos

órgãos municipais e da Freguesia a sua caducidade, sem prejuízo do disposto

no número seguinte.

3- O órgâo deliberativo do Município pode autorizar a denúncia do acordo de

execução, no prazo de seis meses após a sua instalação.

4- Os contraentes públicos podem resolver o acordo de execução por

incumprimento da contraparte ou por razões de relevante interesse público

devidamente fundamentadas.

5- No caso de cessação do acordo de execução por resolução fundada em

razões de relevante interesse público devidamente fundamentadas, os

contraentes públicos devem demonstrar o preenchimento dos requisitos

previstos nas alíneas a) a e), do número 3, do artigo 115°, do anexo 1 da Lei n.°

75/2013, de 12 de setembro.

6- O presente acordo de execução é insuscetível de revogação ou distrate.

7- A cessação do presente acordo de execução não pode determinar, em caso

algum, a quebra ou descontinuidade da prestação do serviço público.

Capítulo XIV

Disposições finais

Cláusula 29°

Comunicações e notificações

1- No âmbito do presente acordo de execução, as comunicações entre as partes

outorgantes serão efetuadas por correio eletrónico, com aviso de receção e

leitura, para os respetivos endereços eletrónicos, abaixo identificados.

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CÂMARA MUNICIPAL

2- Para efeitos do disposto no número anterior, o endereço eletrónico da Câmara

Municipal é o seguinte: [email protected].

3- Para efeitos do estipulado no número 1 da presente cláusula, o endereço

eletrónico da Junta de Freguesia signatária é o seguinte: [email protected]

4- Sem prejuízo do disposto no número 1, as comunicações entre as partes

outorgantes que digam respeito à cessação do presente acordo de execução

serão efetuadas mediante carta registada com aviso de receção.

5- As partes poderão alterar os endereços eletrónicos a que se referem os números

2 e 3, mediante prévio aviso à contraparte, a realizar através do novo endereço

eletránico que será utilizado.

Cláusula 30°

Entrada em vigor

O presente acordo de execução entra em vigor após a sua aprovação pelos órgãos

administrativos competentes do Município e da Freguesia e respetiva publicitação nos

termos legais.

Assinado nos Paços do Município de Vila Franca de Xira, aos dias do mês de

abril do ano de dois mil e catorze.

O Presidente da Câmara Municipal do O Presidente da Junta de Freguesia da

Município de Vila Franca de Xira, Freguesia de Vialonga,

- Alberto Mesquita - - José Gomes -

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CÂMARA MUNICIPAL

Acordo de Execuçâo a celebrar entre a Câmara Municipal de Vila Franca deXira e a Junta de Freguesia de Vialonga

Capítulo II


Cláusula 5Q

5 — “Para efeitos do presente acordo de execução consideram-se parques públicos

urbanos e jardins municipais”

6— “Para efeitos do presente acordo de execução consideram-se espaços verdes que

atualmente já são objeto de manutenção”

7 — “Para efeitos do presente acordo de execução consideram-se espaços verdes

contíguos ou adjacentes”..

LISTAGEM DOS ESPAÇOS

1 0_046 15,663 1?. Miguel Torga/Praceta Camilo Castelo Branco10_047 505,261 Praceta Camilo Castelo Branco10_048 156,158 Praceta Camilo Castelo Branco1 0_049 47,05 1 R. Salgueiro Maia/Av. Carlos Arrojado1 0_050 22,913 Av. Carlos Arrojado10_051 49,121 Av. Carlos Arrojado/R. Miguel Torga10_052 86,213 R. Miguel Torga1 0_053 93,549 R. Miguel Torga10054 33,040 1?. Miguel lorga10055 33,234 1?. Miguel Torga1 0062 90,317 R. Miguel larga10_063 71,519 R. Miguel lorga10_064 31,957 R. Miguel lorga10_065 37,213 R. Miguel lorga1 0_066 256,849 R. Miguel Torga/R. Salgueiro Maia10_067 240,51/ R. Miguel lorga

Área — —---— - -

N° aproximada Localização(mZ) ______________________________

10 045 101,449 R. Miguel Torga/Praceta Camilo Castelo Branco

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CÂMARA MUNICIPAL

Areo.N° aproximada Localização

{ni2) _____________________________ ____________

10_068 83,631 R. Miguel Torga10_069 80,862 R. Miguel Torga10_O/O 37,215 R. Miguel lorga10_Oh 37,221 1?. Miguel lorga10_012 1243,221 R. Miguel Torga (paralela)10_129 1385,625 R. Salgueiro Maia (Q. Maranhota)10_132 924,048 Tardoz da R. Santa Maria de Tráia (Urb. Tróia)

1 0_1 33 1355,914 lardoz da R. Santa Maria de Tróia (Urb. Tróia)/ Variante

1o_134 240,920 Tardoz daR. Santa Maria de Tráia (Urb. Tróia)/ Variante

10_135 48,504 lardoz da R. Santa Maria de Iróla (Urb. Tróia)/ Variante

1 0_1 36 181,001 Tardoz da R. Santa Maria de Tróia (Urb. Tróia)/ Variante

10131 320,737 Tardoz da R. Santa Maria de Tróla (Urb. Tróia)/ Variante

10_138 1060,049 Tardoz da R. Santa Maria de Tróia (Urb. lróia)I Variante10_152 11928,806 R. Quinta da D. Cândida(GAIA)10_156 3180,9 18 R. Quinta da D. Cândida/variante Vialongaio_isi 48,819 Limarejo (R. Prof. Egas Moniz)10_158 1631,731 Limarejo (R. Prof. Egas Moniz)10159 14,909 Limarejo (R. Prof. Egas Moniz)10_160 129,692 R. Quinta da D. Cândida (Caia)10_161 450,958 R. Quinta da D. Cândida (Caia)10_162 850,204 R. Quinta da D. Cândida (Gala)10_163 37,501 R. Quinta da D. Cândida (Caia)1 0_1 64 252,658 R. Quinta da D. Cândida (Caia)

1 0_1 65 371,4/2 Tardoz da Av da Hamenga e R. Prof. Egas Moniz

1 0_1 66 268,000 Tardoz da Av da Flamenga e R. Prat. Egas Moniz10_167 606,511 R. 28 de Setembro/Av. Da Hamenga10168 359,422 R. 28 de Setembro/Av. Da Flamenga1 0_1 69 359,578 R. 28 de Setembro/Av. Da Flamengaio_iio 5565,669 R. 28 de Setembro/Av. Da Flamenga10_198 961,282 R. Manuel Lopes - Flamenga

10_199 4283,836 Estrada de Olival de Fora/R. Octávio Pato - Flamenga10200 1292,396 R. Virgínia Moura - Hamenga

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CÂMARA MUNICIPAL

nwri10_201 418,779 1?. Meio Antunes - Flamengo10_202 478,182 E?. Meio Antunes - Flamengo1 0_203 1417,648 Jardim dos Socalcos - Flamengo1 0_204 231,190 Jardim dos Socalcos - Flamengo1o_205 318,080 Jardim dos Socalcos - Flamenga10_206 318,080 Jardim dos Socalcos - Flamengo10_207 22,002 Jardim dos Socalcos - Flamengo1 0_208 38,542 Jardim dos Socalcos - Flamengo1 0_209 495,947 Jardim dos Socalcos - Flamengo1 0_21 O 181,129 Jardim dos Socalcos - Flamengo10_21 1 429,342 Jardim dos Socalcos - Flamengo10_212 180,691 Jardim dos Socalcos - Flamenga10_213 9,184 Jardim dos Socalcos - Flamengo10_214 9,251 Jardim dos Socalcos - Flamengo1 0_21 5 101,248 Jardim dos Socalcos - Flamengo1 0_21 6 171,294 Jardim dos Socalcos - Flamengo1O_217 312,683 Jardim dos Socalcos - Flamengo10_218 167,192 Jardim dos Socalcos- Flamengo10_219 122,855 E?. do Sanatório - Flamenga

10_220 946,9 14 R. do Sanatório/E?. Amália Rodrigues - Flamengo

10_221 257,166 R. Amália Rodrigues/R. Costa Comes - Flamengo

l0_222 1103,339 E?. Amália Rodrigues/R. do Sanatório - Flamenga1 0_223 28,000 E?. do Sanatório - Flamenga1 0224 17,000 E?. do Sanatório - Flamengo10_225 6,000 R. do Sanatório - Flamengo10_226 239,521 E?. do Sanatório - Flamengo

10_227 771,340 E?. Bartolomeu Dias/E?. Costa Comes - Flamengo10_228 821,980 E?. Costa Somes - Flomenga10_229 713,262 E?. Costa Somes- Flamengo10_230 411,621 R. Coronel Lobo da Costa - Flamengo

1o_231 1702.163 E?. Coronel Lobo da Costa/r. Amália Rodrigues - Flamengo

1 0_439 1445,008 Estrada dos Caniços (Lot Industrial Terras Compridas)

1 0_440 1 162,244 Estrada dos Caniços (Lot Industrial Terras Compridas)

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CÂMARA MUNICIPAL

Áreaaproximada Localização

-~ (m2) _________________ __________________

Estrada dos Caniços/Variante de Vialonga (Lot Industrial Terras10_441 1554,161 Compridas)

Estrada dos Caniços/Variante de Vialonga (Lot Industrial Terras1O_442 384,867 Compridas)

1O_451 114,620 R. 1° de Dezembro e Praça 1° de Maio (Urb. Encosta do Moinho)

10_458 227,430 R. 10 de Dezembro e Praça 1° de Maio (Urb. Encosta do Moinho)

R. 1° de Dezembro e Praça 1° de Maio (Urb. Encosta do Moinho)10_459 135,111

R. 1° de Dezembro e Praça 10 de Maio (Urb. Encosta do Moinho)• 10_460 90,321

1 0_461 52,163 R. 10 de Dezembro e Praça 10 de Maio (Urb. Encosta do Moinho)

R. 1° de Dezembro e Praça 10 de Maio (Urb. Encosta do Moinho)1O_462 52,163

1?. 1° de Dezembro e Praça 1° de Maio (Urb. Encosta do Moinho)10_463 90,321

10_464 82,011 R. 1° de Dezembro e Praça 1° de Maio (Urb. Encosta do Moinho)

R. 1° de Dezembro e Praça 10 de Maio (Urb. Encosta do Moinho)10_465 65,698

R. 1° de Dezembro e Praça 10 de Maio (Urb. Encosta do Moinho)10_466 65,485

R. 1° de Dezembro e Praça 1° de Maio (Urb. Encosta do Moinho)1O_461 82,021

R. 10 de Dezembro e Praça 10 de Maio (Urb. Encosta do Moinho)10_468 60,356

R. 1° de Dezembro e Praça 1° de Maio (Urb. Encosta do Moinho)10_469 268,803

R. 1° de Dezembro e Praça 10 de Maio (Urb. Encosta do Moinho)10_470 52,85510471 45,193 Urb. Encosta do Moinho10472 45,593 Urb. Encosta do Moinho1 0_473 45,366 Urb. Encosta do Moinho1 0_474 19,602 Urb. Encosta do Moinho10_475 298,129 Urb. Encosta do Moinho10_476 21,011 PU da Flamenga (3° fase -A)1 0_471 409,546 PU da Flamenga (3° fase -A)10_418 425,339 PU da Flamenga (3° fase -A)10_419 3091,346 PU da Flamenga (3° fase -A)1 0_480 274,835 PU da Flamenga (3° fase -B)10_481 888,780 PU da Hamenga (3° fase -A)1 0484 115,370 PU da Flamenga (2° fase)

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CÂMARA MUNICIPAL

1O_485 161,192 PU da Flamengo (2° fase)10_486 1239,687 PU da Flamengo (2° fase)1 0_487 534,165 PU da Flamengo (2° fase)1 0_488 48,467 PU da Flamengo (2° fase)10_489 1825,214 PU da Flamenga (3° fase -B)1 0_490 1571,321 PU da Flamenga (3° fase -B)10_491 506,585 PU da flamengo (3° fase -B)

1 0_492 4938,356 Estrada dos Caniços (Lot Industrial Terras Compridas)

10545 6,000 Parque Urbano da Framenga (árvores em caldeira)

10_546 3,000 Parque Urbano da Framenga (4° fase)

G\ k;’~j.\

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CÂMARA MUNICIPAL

Acordo de Execução a celebrar e outorgar entre a Câmara Municipal de VilaFranca de Xira e a Junta de Freguesia de Vialonga

ÂkÉx~& iiCapítulo II


Cláusula 5°

N°1 - .“obrigação de gerir e assegurar a manutenção dos espaços verdes pertericentes ao

domínio público municipal e inseridos na circunscrição administrativa geográfico e territorial

correspondente à Freguesia de Vialonga, na plenitude e generalidade das tarefas e

operações respeitantes e destinadas à mencionada manutenção”

CRITÉRIOS/VALORES

ZONAS VERDESFórmula de Cálculo

Área (m2) Valor 1ValorMês 1 Valor Ano1 unitário

97 840,29 0.0984 € 1 9 627,48€ 115529,82€

N°3 — “A poda e corte ou abate de árvores a etetuar pela Junta de Freguesia signatária nos

termos do número anterior”

CRITÉRIOS/VALORES

PODAS DE ÁRVORESTotal de árvores sob N° de Fórmula de Cálculoresponsabilidade da árvores a ValorJunta de Freguesia podar/ano unitário Valor Mes Valor Ano

1446 362 120,00 € 3615,00€ 43380,00 €

N°4 — “No que concerne à rega dos espaços verdes e das espécies vegetais aí existentes, que

fica igualmente abrangida no âmbito do exercício das competências delegadas a que se

refere o presente capítulo, compete à Junta de Freguesia signatária a aquisição e

disponibilização do material e equipamentos de rega e a sua colocação e implantação nos

locais respetivos”...

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CÂMARA MUNICIPAL

CRITÉRIOS!VAUDRES

8 — “Para efeitos do presente acordo de execução, a Junta de Freguesia outorgante

procede à gestão e manutenção dos espaços verdes melhor identificados”

AreaN° aproximada Localização

(ni2) __________

10_002 12,694 Estrada da Alfarrobeira1 0_003 16,073 Estrada da Alfarrobeira10_004 46,433 R. do Olival Santo1 0_005 50,812 R. do Olival Santo10_006 50,66 R. do Olival Santo1 0_007 62,68 R. do Olival Santo10_008 509,382 R. Miguel Serrano/R. Maria do Rosário]0_009 185,702 R. Maria do Rosário/R. Manuel Inácio Braga10_Olo 66,81 R. Manuel Inácio BragalO_Ol 1 95,694 R. Manuel Inácio Braga10_012 52,351 R. Manuel Inácio Braga10_013 15,738 R. Manuel Inácio Braga10_O] 4 41,774 1?. Manuel Inácio Braga10_015 22,198 R. Manuel Inácio Braga10_016 277,295 R. Manuel Inácio Braga/R. do Olival Santo10_Oh 245,611 R. Manuel Inácio Braga10_018 411,747 R. Manuel Inácio Braga/R. Bairro-Nascente1 0_Oh 9 54,899 R. Olival Santo/R. Bairro Nascente10_020 24,855 R. Olival Santo/R. Bairro Nascente10_021 31,266 1?. Olival Santo/R. Bairro Nascente10022 104,078 Praceta Moçambique10_023 89,071 Praceta Moçambique —

128,293 Estrada da Alfarrobeira

USTAGEM DOS ESPAÇOS

1 0_00 1

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6

\V

Área --

N° aproximada Locaílzação(m2) ________________________ _______________________

1 0_024 155,945 Praceta Moçambique/R. Bairro Nascente10_025 63,518 R. Bairro Nascente10_026 68,601 R. Bairro Nascente1 0_027 38,836 R. Bairro Nascente10_028 107,603 R. Bairro Nascente10_029 8,898 R. Bairro Nascente10_033 28,186 R. Bairro Nascente/Prciceta Moçambique10_034 57,907 R. Olival Santo/R. Manuel Inácio Braga10_035 74,190 R. Manuel Inácio Braga10_036 13,582 R. Manuel lnácio Braga10_037 505,984 R. do Olival Santo/R. Miguel Torga1 0_038 891,126 R. Miguel Torga/R. Salgueiro Maia1 0_039 239,341 1?. Miguel Torga/R. Salgueiro Maia1 0_040 224,346 R. Miguel Torga/R. Salgueiro Maia10041 89,974 R. Miguel Torga10_042 91,349 R. Miguel lorga1 0_043 33,600 R. Miguel Torga1 0_044 33,073 1?. Miguel Torga10_056 31,326 Av. Carlos Arrojado10_057 19,887 Av. Carlos Arrojado1 0_058 25,389 Av. Carlos Arrojado1 0_059 27,694 Av. Carlos Arrojado10_060 12,337 Av. Carlos Arrojado10_061 27,969 Av. Carlos Arrojado10_073 108,273 1?. Calouste Gulbenkian10_074 89,502 R. Calouste Gulbenkian10_075 36,196 Praça Maria Lamas10_076 31,472 Praça Maria Lamas10077 18,502 R. 10 de Maio/R. 25 de Abril10078 31,069 R. 1°de Maio10_079 45,759 E?. 1°de Maio10_080 48,227 E?. 1°de Maio10_081 74,678 E?. 1°de Maio10_082 9,731 R. 1°de Maio10_083 328,776 Em frente ao lntermarché (paralela à E?. 1° de Maio)10_084 180,184 E?. 1° de Maio! lntermarché


CÂMARA MUNICIPAL

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1O_086

lO_0871 O_088

1O_123


CÂMARA MUNICIPAL

1391,8981 E?. do Gentil/E?. 1° de Moio504,645 E?. do Gentil (Urb do Gentil)

3836,873 E?. do Gentil /Variante

69,683 E?. de Cabo Verde

AreaN° aproximada Localização

(m2) ______________ ____________________

8,903 Largo da Fonte (Boca da Lapa)

de Vialonga (Urb. Do Gentil)

1 0_089 16,216 Largo da Fonte (Boca da Lapa)1 0_090 7,634 Largo da Fonte (Boca da Lapa)1O_091 8,251 Largo da Fonte (Boca da Lapa)1 0_092 14,656 Largo da Fonte (Boca da Lapa)1 0_093 50,232 Largo da Fonte (Boca da Lapa)1 0_094 12,944 Largo da Fonte (Boca da Lapa)1 0_095 4,658 Largo da Fonte (Boca da Lapa)10_096 2,388 Largo da Fonte (Boca da Lapa)10097 3,144 Largo da Fonte (Boca da Lapa)10_098 3,47 1 Largo da Fonte (Boca da Lapa)1 0_099 124,908 E?. 1° de Maio/E?. Damiõo de Gois1 0_1 00 166,564 E?. 1° de Maio/E?. Damião de Gois10_lo] 25,986 E?. 1° Maio/E?. Damião de Gois10_102 20,789 E?. Nossa Sra. da Assunção1O_103 10,134 E?. Nossa Sra. da Assunção10_104 9,261 E?. Nossa Sra. da Assunção10_los 5,059 R. Nossa Sra. da Assunção10_106 78,242 E?. Nossa Sra. da Assunção10_107 1,25 E?. Nossa Sra. da Assunção/E?. do Passail0_108 61,493 R. Nossa Sra. da Assunção1 0_1 09 56,508 E?. Bairro NascentelO_1 10 133,51 E?. Bairro Nascente10_1 11 88,671 R. Bairro Nascente10_1 12 123,738 E?. Bairro Nascente1013 78,536 E?. Bairro Nascente10_l 14 382,059 R. Bairro Nascente1011S 49,265 E?. Bairro Nascentel0_119 24,508 E?. de Cabo Verde1 O 20 37,439 E?. de Cabo Verde10_121 23,747 R.deCabo VerdelO_122 36,497 E?. de Cabo Verde

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1MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

10_124 91,718 R.deCabo Verde10125 72,47 R. de Cabo Verde1 0_1 26 45,064 R. de Cabo Verde10_]27 12,480 R. de Cabo Verde10_128 89,088 R. Fernando Farinha1 0_1 30 95,024 a tardoz da R. do Gentil (Urb. Gentil)1 0_1 31 389,549 a tardoz da R. Santa Maria de Tróial (Urb. Gentil)

1 0_1 39 864,197 a tardoz da R. Santa Maria de Tróial (Urb. Tróia)/Variante10_140 3 656,955 R. Fonte do Vale/R. Casal dos Mortais10141 112,960 R. Maria Barradas/R. Casal dos Mortais10_]42 109,752 R. Maria Barradas/R. 5. Tomé e Príncipe1 0_1 43 289,443 R. Fonte do Vale/R. Casal dos Mortais10_144 982,929 R. Casal dos Mortais]0_145 541,99 R. Casal dos Mortais/R. Maria Barradas10_146 696,862 R. Casal dos Mortais/R. Maria Barradas10_147 31,852 R. Casal dos Mortais]0_148 553,14 R. Maria Barradas/R. Fonte do Vale

i o_i 49 325,474 R. Maria Barradas/a tardoz da R. Fonte do Vale

1 0_1 50 226,082 1?. Maria Barradas/a tardoz da R. Fonte do Vale10_iS] 218,435 R. Maria Helena Nunes Moreira (GAlA)10_153 141,171 R. Quinta da D. Cândida(GAIA)10j54 189,437 R. Quinta da D. Cândida(GAIA)

entre R. Quinta da D. Cândida e R. Professor Egos Moniz]0_155 250,945 (GAlA)]0_171 352,336 1?. Casal dos Mortais1 0_] 72 28,035 R. Casal dos Mortais1 0_] 73 70,735 R. Casal dos Mortais]0_174 151,859 R. Casal dos Mortais1 0_i 75 267,414 R. Casal dos Mortais10_176 21,129 R.28deSetembroi0_177 21,538 R. 28 de Setembro]0_178 20,602 R.28deSetembro1 OH 79 1 6,528 Praceta Sacadura Cabral1 0_] 80 1 87,753 Praceta Sacadura Cabrali0_181 87,166 Praceta Sacadura Cabral

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CÂMARA MUNICIPAL

ÁreaN° aproximada Localização

(m2) ______________ ______________________________

10_182 22,513 Praceta Sacadura Cabra!1 0_1 83 90,162 Praceta Sacadura Cabral1 0_1 84 104,525 Praceta Sacadura Cabral1 0_1 85 150,024 R. 28 de Setembro10_186 159,918 R.28deSetembro1 0_1 87 2245,835 Estrada Olival de Fora1 0_1 88 1097,983 Estrada Olival de Fora/R. 28 de Setembro10_232 146,757 R. José Régio10_241 353,967 R. José Régio10242 66,723 R. José Régio10_243 77,315 R. José Régio1 0_246 150,243 R. José Régio10_247 4,12 R. José Régio10248 900,669 R. José Régio1 0_249 183,323 R. José Régio/Av. 28 de Setembro1 0_250 70,046 R. José Régio/Av. 28 de Setembro1 0_251 1 10,176 Av. 28 de Setembro1 0_252 108,23 Av. 28 de Setembro1 0_253 1 15,889 Av. 28 de Setembro1 0_254 41,987 Av. 28 de Setembro/Av.Soeiro Pereira Gomes1 0_255 15,997 As. 28 de Setembro/Av.Soeiro Pereira Gomes1 0_256 487,866 Av.Soeiro Pereira Gomes10_257 303,222 Av.Soeiro Pereira Somes10_258 145,160 Av.Soeiro Pereira Gomes10_259 759,441 Av.Soeiro Pereira Gomes10_260 382,124 Av.Soeiro Pereira Somes1 0_272 600,542 R. Joõo Villaret/Av. 28 de Setebro1 0_273 315,384 Av. 28 de Setebro1 0_274 262,448 Av. 28 de Setebro1 O_275 565,330 Av. 28 de Setebro/R. Barbosa do Bocage10_276 1332,592 Áv. 28 de Setebro/R. Barbosa do Bocage10_277 335,504 R. Barbosa do Bocage10_278 719,124 R. Barbosa do Bocage10_279 77,04 1 R. Barbosa do Bocage10_285 7,500 R. Barbosa do Bocage10_286 3,027 R. Barbosa do Bocage

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CÂMARA MUNICIPAL

10_287 3,959 R. Barbosa do Bocage10_294 75,836 R. Almada Negreiros10_305 276,345 R. Almada Negreiros/Av. 28 de Setembro1 0_306 341,238 R. Almada Negreiros/Av. 28 de Setembro10_313 15,798 Praceta Florbela Espanco1O_314 48,373 R. Barbosa do Bocage1 0_31 5 26,468 R. Barbosa do Bocage1 0_31 6 29,907 R. Barb&a do Bocage10_317 62,184 R. Barbosa do Bocage10_318 15,074 Praceta Marquês de Pombal10_319 10,78 Praceta Marquês de Pombal1 0_320 2445,929 Praceta Marquês de Pombal1 0_333 134,023 R. Primeiro de Dezembro10_334 355,913 Av. 28 de Setembro1 0_335 1646,214 Av. 28 de Setembro1 0_342 40,892 R. José Régio (Praça da Liberdade)1 0_343 25,822 R. José Régio (Praça da Liberdade)10_344 20,145 R. José Régio (Praça da Liberdade)10_345 21,145 R. José Régio (Praça da Liberdade)10_346 20,678 R. José Régio (Praça da Liberdade)1O_347 21,678 R. José Régio (Praça da Liberdade)1 0_348 172,25 R. José Régio (Praça da Liberdade)1 0_363 225,949 R. Bernardo Santareno/R. António José da Silva

R. Bernardo Santareno/R. António José da Silva/Av. 28 de1 0_364 1478,86 Setembro1 0_365 206,323 R. António José da Silva/Praça Bento Gonçalves1 0_366 182,223 Av. 28 de Setembro/Praça Bento Gonçalves10_367 122,123 Praça Bento Gonçalves10_368 23,69 Praça Bento Gonçalves1 0_369 85,284 Praça Bento Gonçalves1 0_370 885,488 Praça Bento Gonçalves10_371 97,828 Praça Bento Gonçalves10_372 269,432 Praça Bento Gonçalves/Estrada Municipal 507-11 0_373 276,398 Praça Bento Gonçalves/Estrada Municipal 507-21 0_374 260,739 Praça Bento Gonçalves/Estrada Municipal 507-31O_375 484,5 18 Praça Bento Gonçalves/Estrada Municipal 507-4

4

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CÂMARA MUNICIPAL

Praça Bento Gonçalves/Estrada Municipal 507-5/Av. 28 de1 0_376 338,891 Setembro10_377 815,331 Praça Bento Gonçalves/Av. 28 de Setembro10_378 1433,561 Praça Bento Gonçalves/Av. 28 de Setembro1 0_379 202,815 Av. 28 de Setembro/R. 10 de Dezembro10_380 15,297 R. Ântero de Quental10_381 23,15 R.ÂnterodeQuentaj1 0_382 6,794 1?. Antero de Quental10_383 22,743 1?. Ântero de Quental10384 8,47 R. Antero de Quental1O_385 14,862 R. Ântero de Quental1 0_386 72,8 R. do Jardim -- Mogos1 0_387 1 1,372 R. do jardim -- Mogos1 0_388 28,43 R. do jardim -- Magos1 0_389 138,066 R. do Jardim -- Mogos1O_390 119,516 R.doiardim--Mogos10_391 54,866 R. do jardim-- Mogos1 0_392 257,582 R. do Jardim -- Mogos10_393 90,418 R.doJardim--Mogos1 0_394 76,967 R. Curado Ribeiro - Quinta das Índias10_395 77,592 R. Curado Ribeiro - Quinta das Índias

R. Curado Ribeiro/R. José António Veríssimo - Quinta das10_396 43,885 Indias

R. Curado Ribeiro/R. José António Veríssimo - Quinta das1 0_397 37,673 lndias10_398 78,343 R. Infante D. Pedro (Urb. Gaveto)10_399 797,908 R. Infante D. Pedro (Urb. Gaveto)

10_400 683,233 R. Infante D. Pedro (Urb. Gaveto)/Variante de Vialonga

10_401 262,01 1 R. Infante D. Pedro (Urb. Gaveto)/Variante de Vialonga1 0_402 206,739 Av. 28 de Setembro (Mercado de Levante)

~ A’~’. 28 de Setembro11?. Casal dos Mortais (Mercado de1 0_403 1 24,786 Levante)10_404 282,61 R. Casal dos Mortais (Mercado de Levante)1 0_405 257,693 R. Casal dos Mortais (Mercado de Levante)

1?. Casal dos Mortais/Av. Soeiro pereira Gomes (Mercado de10_406 741,379 Levante)

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CÂMARA MUNICIPAL

1 0_407 878,206 Av. Soeiro Pereira Gomes/R. Casal dos Mortais

1 0_408 88,685 R. 25 de Abril/Av. 28 de Setembro (Mercado de Levante)

10_409 2454,721 Estrada Municipal 507-1 (Lot. Municipal Olival de Fora)

10_410 57,187 Estrada Municipal 507-1 (Lot. Municipal Olival de Fora)

10_41 1 57,187 Estrada Municipal 507-1 (Lot. Municipal Olival de Fora)

1 0_41 2 627,425 R. Amílcar Cabral/Rua Rui Luís Gomes (Quinta das Índias)

10_413 240,762 R. Amilcar Cabral/Rua Rui Luís Gomes (Quinta das Índias)10_414 238,77 R. AmílcarCabral (Quinta das Índias)

R. Amilcar Cabral/R. Coronel Lobo da Costa (Quinta das10_415 5436,205 Indias)

R. Amílcar Cabral/R. Coronel Lobo da Costa (Quinta das10_416 1188,987 lndias)10_417 316,171 1?. das Conchas (Urb. Quinta do Duque)10_418 1394,09 R. das Conchas (Urb. Quinta do Duque)

R. das Conchas/R. Coronel Lobo do Costa/Variante de10_419 6621,571 Vialonga (Urb. Quinta do Duque)

R. das Conchas/R. Coronel Lobo do Costa (Urb. Quinta do1 0_420 259,885 Duque)

1O_42] 78,598 R. Coronel Lobo do Costa (Urb. Quinta do Duque)

10_422 137,301 R. Coronel Lobo do Costa (Urb. Quinta do Duque)R. das Conchas/R. Coronel Lobo do Costa (Urb. Quinta do

10_423 45,259 Duque)R. Coronel Lobo do Costa/ Estrada de Alpriate (Urb. Quinta

1 0_424 1336,085 do Duque)R. Coronel Lobo do Costa/ Estrada de Álpriate (Urb. Quinta

10425 42,647 do Duque)

R. Coronel Lobo do Costa/ Estrada de Alpriate/Variante de10_426 1403,736 Vialonga (Urb. Quinta do Duque)

R. Coronel Lobo do Costa/ Estrada de Alpriate/Variante de10_427 4051,187 Vialonga (Urb. Quinta do Duque)

R. Coronel Lobo do Costa/ Estrada de Alpriate/Variante de1 0_428 2022,627 Vialonga (Urb. Quinta do Duque)

É’ t\ \l4~.


______ (m2) _____________________________

Página? de 12


CÂMARA MUNICIPAL


(rn2) __________________________________________________

1 0_431 81,025 R. das Terras Compridas (Lot. Terras Compridas)

1 0_432 188,963 1?. das Terras Compridas (Lot. Terras Compridos)

1 0_433 69,292 R. das Terras Compridas (Lot. Terras Compridas)

1 0_434 81,025 R. das Terras Compridas (Lot. Terras Compridas)1 0_435 218,404 R. da Escola (Rossio da Granja)1 0_436 406,373 R. da Escola (Rossio da Granja)

1 0_437 704,506 R. Branca/R. da Hortinha/R. Luiz Vaz de Camões (Alpriate)1 0_438 28,636 R. Branca (Alpriate)1 0_443 470,766 R. Movimento das Forças Armadas (Terras Compridas)1 0_444 659,585 R. Movimento das Forças Armadas (Terras Compridas)10_445 280,793 R. Movimento das Forças Armadas (Terras Compridas)1 0_446 310,942 R. Movimento das Forças Armadas (Terras Compridas)

10447 1137,932 R. Movimento das Forças Armadas/E.M.501-1 (Rotunda)1 0_448 1 129,598 Rotunda MARL1 0_449 126,588 R. Professor Egas Moniz1 0_450 42,788 Praça Alegre (R. Coronel Lobo da Costa)1 0_452 78,54 R. Coronel Lobo do Costa/R. Amália Rodrigues10_453 48,137 R.28deSetembro10_454 134,143 R. 28 de Setembro

10_482 1135,252 Tardozda R. Manuel Inácio (Estacionamento Olival Santo)

1 0_483 184,684 Tardoz da R. Manuel Inácio (Estacionamento Olival Santo)1 0_493 65,197 Envolvente do Centro de dia de Vialonga10_494 268,97 Envolvente do Centro de dia de Vialonga

1 0_495 63,98 Ji de Vialonga

10_496 102,502 Ji de Vialonga

1 O_497 1 83,0& Ji de Vialonga

1 0_498 Ji de Vialonga

1 0_499 20,059 JI e EB 1 de Vialonga

1 0_500 32,963 Jl e EB 1 de Vialonga

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CÂMARA MUNICIPAL

ÁreaN° aproximada I~ocaIização

(m2) _____________________ _________________

io_so~ ~ JI e EB 1 de Vialonga

10502 1 7,279 JI e ES 1 de Vialonga

10503 6,75 JI e ES 1 de Vialonga

1 0.~504 39,865 JI e EB 1 de Vialonga

10505 1 74,487 ii e ES 1 de Vialonga

10_506 115,69 JI e ES 1 de Vialonga

1 0_507 48 ii e ES 1 de Vialonga

1 0_508 259,294 JI e EB 1 de Vialonga

10_509 48 ii e ES 1 de Vialonga

10_510 194,944 JI e ES 1 de Vialonga

10_SI] 52,81 JI e EB 1 de Vialonga

10512 JI e EB 1 de Vialonga

10_513 28,5 JI e ES 1 de Vialongo

10_514 2 JI e ES 1 de Vialonga

~o_~~s 13 ES 1 n.° 1 de Vialonga10_516 16,608 ES 1 n.° 1 deVialonga- Polo 2

10_Si 7 8 ES 1 n.° 1 de Vialonga - Polo 210_518 51,857 EB 1 n.°2deVialonga10_519 71,708 ES 1 n.°2deVialonga1 0_520 93,509 ES 1 n.° 2 de Vialongci1 0_521 65,66 ES 1 n.° 2 de Vialonga1 0_522 58,306 ES 1 n.° 2 de Vialonga10_523 60,506 EB 1 n.° 2 de Vialonga10524 8,880 EB 1 n.°2 de Vialonga

1 0_525 59,925 ES 1 do Cabo de Vialonga

10_526 470,442 ES 1 do Cabo de Vialonga

1 0_527 39,390 ES 1 do Cabo de Vialonga

Página 11 del2


CÂMARA MUNICIPAL


_____ (m2)~ ____________________________

10528 610,881 ES 1 do Cabo de Vialonga

1 0_529 2,000 EB 1 do Cabo de Vialonga

1 0_530 16,030 JI e EB 1 de Alpriate

10_531 39,226 JI e ES 1 deAlpriate

1 0_532 16,000 JI e EB 1 de Alpriate

1 0_533 6,000 JI e ES 1 de Alpricite

10_534 3,671 ii e ES 1 de Granja de Alpricite

1 0_535 6,373 JI e ES 1 de Granja de Alpriate

10_536 14,515 JI e ES 1 de Granja de Alpriate

1 0_537 1,000 JI e EB 1 de Granja de Alpriate1 0_538 1 73,207 JI e ES 1 de Santa Eulália1 0_539 49,390 JI e ES 1 de Santa Eulália1 0_540 2,802 Jl e ES 1 de Santa Eulália

1 0_541 6,000 JI e EB 1 de Santa Eulália10_547 1104,192 R. 25 de Abril1 0_548 506,543 R. da Aboboreira10_549 513,599 R. da Aboboreira1 0_550 77,264 Beco dos Ferreiros

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11)

eMUNICIPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

Acordo de Execução a celebrar e outorgar entre a Câmara Municipal de VilaFranca de Xira e a Junta de Freguesia da Freguesia de Vialonga

Capítulo III

Limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros

Cláusula 6°


N°1 - .compromete-se a assegurar a limpeza das vias e espaços públicos consistentes

em pavimentos pedonais, designadamente passeios e calçadas, e bem assim das

sarjetas e sumidouros, integrados no domínio público municipal e localizados na

circunscrição administrativa territorial”

CRITÉRIOS/VALORES

VALOR M2 IVA HOTAL

0,04€ 1.06 O.0424€j

DEFINIÇÃO mts

Largura médio do passeioconsiderado paro limpeza

Largura média da rede viária 1considerada pg~gji~p~za

PEDONAIS/CALÇADAS - SLJMIDOUROS - SARJETAS)

Ãrea (média) Área (média) TOTAL Áreaa limpar Rede dos ?asseiot Rede Viária e

~. - 2. ,. VaJorMês ValorAnua)Vlana(mj (mi Passexos(mj

133909,33€ 105734,93€ 23964426€ 10160,92€ 121 931,00€

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CÂMARA MUNICIPAL


Capítulo IV

Manutenção, reparação e substituição do mobiliário urbano

Cláusula 70

N°1 - ...“ a Junta de Freguesia signatária assume a obrigação de manter, reparar e

substituir o mobiliário urbano instalado no espaço público e integrado no domínio

público municipal” com exceção daquele que seja objeto de ato ou contrato

administrativo de concessão”.

Valor BaseValor BaseCarrefra Profissional Mensalc\

MensalEncargos

Assistente Operacional 485,00€ 803,86€

Recursos Humanos Valor médioPopulação (assistente operacional) previsto por(residentes) materiais

no de Horas % de Tempo(mes)

Semanal Utilizado<=1 &000 35 0,5 2400,00€

>1 &000<=25.000 35 1 4200,00€]

>26.000<=3&000 35 1,5 4 800,OOC

>3&000 35 2 6400,00€

MOBILIÂRIO URBANO -

~ N°de Residentes~ Valor MtS ANO

~ (censos2Oll)

~, 21033 5003,86€ 60O46,32€~:

‘L//\\~

CRITÉRIOS/VALORES

Página 1 dei


CÂMARA MUNICIPAL


Capítulo VGestão e manutenção corrente de feiras e mercados

Cláusula 8°

N°1 — “assegurar a manutenção corrente das feiras que se realizem e dos mercados

retalhistas”

CRITÉRIOS/VALORES

~MOMij~A~j~

GESTX&

\)

DE MERCADOS

N° DE BANCAS VALORES~. MES~ 35 1400€

A ATRIBUIR

J ANO~

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CÂMARA MUNICIPAL


ANEXG~VI

Capítulo VI

\

Realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação pré-escolar

e do primeiro ciclo do ensino básico

Cláusula io°N°1 - assume a obrigação de realizar pequenas reparações nos estabelecimentos

de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico”

Valor anual paraSalas de Aula

CRITÉRIOS/VALORES

Valor anual paraEspaços ComunsN° de

ValorSalas

<2 Saias 100,00€>=3<5 150,00€>5<8 300,00€

>=9 450.0€

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CÂMARA MUNICIPAL

PEQUENAS REPARAÇ6ES NOS ES LECIMENT0S ESCOLARESo•I

~ Valor~ Escolas EBi cii ~° mensai por Valor anual~ •U~ sala porsala~

N°1 Vialonga 5 125,00€ 1 500,00€Valor partes comuns 25,00€ 300,00 €JI Vialonga 4 100,00€ 1 200,00€Volorpartescomuns 12,50€ 150,00€N°2 Via longa 9 225,00 € 2700,00€Valor podes comuns 37.50 € 450,00 €

o N°1 Alpriate 2 50,00€ 600,00 €

g Valor partes comuns 8,33€ 100,00 €~ N°2 Alpriote (Granja) 2 50.00 € 600,00€> Valor partes comuns 8.33 € 100,00€

Cabo de Vialonga 8 200,00€ 2400,00€Valor partes comuns 25,00€ 300,00 €St~ Eu lá ha 2 5000€ 600,00 €Valor partes comuns 8,33€ 100,00€Quinia dos Indicas 8 200,00 € 2 400,00 €Valor partes comuns 25,00€ 300,00€

TOTAL 40 1 150,00€ 13800,00€

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CARATERIzAçÃ0 DEMOGRÁFICA, SOCIAL E ECONÓMICA

DO CONCELH0 DE VILA FRANCA DE XIRA

- TERRITÓRIO E POPULRçÃO

Designação da Variável Valor

População (n.2) 136 886

Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%) 10,76

Densidade Populacional (habitantes/krn2) 430

%deiovens 17,18

% de Idosos 13,58

% de Individuos em Idade Ativa 69,31Estrutura Etária, 2011 Índice de Dependência de Jovens (jovens por cada 100 indivíduos em 25

idade ativa)índice de Dependência de Idosos (idosos por cada 100 100 indivíduos 19em idade ativa)

índice de Envelhecimento (idosos por cada 100 jovens) 79

Natalidade e Fecundidade, Taxa Bruta de Natalidade (%) 11,62011 Taxa de Fecundidade Geral (%) 44,9

Taxa Bruta de Mortalidade (%o) 7,5Mortalidade, 2011

Taxa Bruta de Mortalidade Infantil (%o) 1,89

População Residente de Nacionalidade Estrangeira, 2011 (%) 5,32

População que sai do Concelho para Trabalhar e Estudar (%) 30,7Movimentos Pendulares, -

2011 Populaçao que entra no Concelho para Trabalhar e Estudar (%) 10,44Movimentos Intraconcelhios 35,97

Fontes: iNE is., censos 2011 e Anuário Estatistico da RegWo de usboa 2011

II — FAMÍLIAS

Designaçâo da Variável Valor

Famílias Clássicas (n.e) 53.396

Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) 17,98

Dimensão Média da Família (n.e) 2,5Famílias Clássicas, 2011

Famílias Clássicas com Pessoas com menos de 15 anos (%) 31,85

Famílias Clássicas com Pessoas com mais de 65 anos (%) 24,07

Famílias Clássicas comi Pessoa com 65 ou mais anos (%) 36,28

Núcleos Familiares Monoparentais, 2011 (%) 14,46

Estado Civil e Conjugalidade, Solteiros (%) 42,882011 Casados (%) 45,05

Movimento Demográfico,2011

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CÂMARA MUNICIPAL

Desígnação da Variável Valor

Divorciados (%) 6,59

Viúvos (%) 5,49

Taxa Bruta de Nupcialidade (%e) 3,5

Proporção de Casamentos entre Portugueses e Estrangeiros (%) 20,6

Proporção de Casamentos Católicos (%) 31,8Estado Civil e Conjugalidade, Taxa Bruta de Divorcialidade (%e) 3,2

Proporção de Nados Vivos fora do Casamento (%) 46,5

Fontes: INE l.P., Censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de usboa 2011

III — EDucAçÃo

Designação da Varlave~ Val&

Sem Nível de Escolaridade (%) 7,68

Pré-Escolar (%) 3,06

Ensino Básico (%) 50,36Níveis de Escolaridade da População

Ensino Secundario (%) 22,55Residente, 2011 _________________________________________________________________Ensino Pós-Secundário (%) 1,12

Ensino Superior (%) 15,23

Taxa de Analfabetismo 3,13

Estabelecimentos Públicos (n.2) 88

Estabelecimentos Privados (n.9) 42

Pré-Escolar (n.9) 62

Estabelecimentos de Educação e 19 Ciclo do Ensino básico (n.9) 41Ensino, 2014 2~ Ciclo do Ensino Básico (n.9) 11

32 Ciclo do Ensino Básico (n.9) 11

Ensino Secundário (n.9) 5

Agrupamentos de Escolas e Escolas Não Agregadas (n.9) 9 + 1

Total (n.9) 19.687

Pré-Escolar (n.9) 1.327

Alunos Matriculados (ano letivo 1~ Ciclo do Ensino básico (n.9) 13.6942011/2012) 29 Ciclo do Ensino Básico (n.9) 3.081

39 Ciclo do Ensino Básico (n.9) 4.879

Ensino Secundário (n.9) 4.666

Taxa Bruta de Pré-Escolarização (%) 87,6Taxas de Escolarização (ano letivo Taxa bruta de Escolarização - Ensino Básico (%) 106,22011/2012) _________________________________________________________________

Taxa Bruta de Escolarização - Ensino Secundário (%) 112,5

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É’

v/4MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL


12 Ciclo do Ensino básico (%) 4,6

Resultados Escolares — Retenções e 2~ Ciclo do Ensino Básico (%) 10,1Desistências (ano letivo 2011/2012) 39 Ciclo do Ensino Básico (%) -

Ensino Secundário (%) 24,5

Rácio Aluno/Computador com lnternet 2,2Modernização Tecnológica (ano letivo - -

2010/2011) Racio Aluno/Computador com lnternet -1~ CEB 1,1

Rácio Aluno/Computador com lnternet -29 CEB 6,3

Modernização Tecnológica (ano letivo Rácio Aluno/Computador com lnternet -32 CEB 5.72010/2011) Rácio Aluno/computador com lnternet — Ensino Secundário 4,5

Adesão de Alunos inscritos em Atividades de Enriquecimento Curricular (ano letivo 2012/2013) (%) 77,9

Adesão de Alunos inscritos em Atividades de Animação e de Apoio à Família (ano letivo 2013/2014) (%) 57,5

Alunos apoiados pela Ação Social Escolar (ano letivo 2013/2014) (%) 33,8

Refeições Escolares - Média Diária de Almoços (ano letivo 2013/2014) (n.9) 4.242

Taxa de Adesão ao Serviço de Refeições Escolares (ano letivo 2013/14) (%) 64,6

Fontes: INE I.P., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de lisboa 2011; Ministério da Educação e ciências, Regiões em Números 2011/2012: Volume III -

Lislioo, Direção Geral das Estatísticas da Educação e ciência; cM VFX, Divisão de Educação.

IV — HAam~çÀo

Designaç~o da Variável Valor

Total de Alojamentos (n.9) 65.125

Total de Alojamentos Clássicos (n.9) 64.919

Total de Alojamentos Não Clássicos (n.2) 156Alojamentos e Edifícios, 2011

Taxa de Variação dos Alojamentos Clássicos (%) 21

Taxa de Variação dos Alojamentos Não Clássicos (%) -62

Total de Edifícios (n.9) 16.984

Densidade de Alojamentos (alojamentos/km2) 204Densidade Habitacional, 2011

Densidade de Edifícios (edificios/km2) 53

Índice de Envelhecimento dos Edifícios (n.9 de edifícios construídos até 1960 por cada 100 edifícios 171 5construídos depois de 2001), 2011

Alojamentos Clássicos Ocupados (%) 89Forma e Regime de Ocupação dos

Alojamentos Classicos Vagos (%) 11Alojamentos Classicos, 2011 _________________________________________________________________________

Alojamentos Clássicos Ocupados de Residência Secundária (%) 8,53

Sem Necessidade de Reparação (%) 71

Estado de Conservação dos Edifícios, Pequenas Reparações (%) 182011 Médias Reparações (%) 7

Grandes Reparações (%) 2

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Cobertura em lnfraestruturas dosAlojamentos Familiares Clássicos deResidência Habitual, 2011


CÂMARA MUNICIPAL


Muito Degradado (%) 2

Alojamentos com Água Canalizada no Alojamento (%) 99,67

Alojamentos ligados à Rede Pública de Drenagem de Águas 99 13Residuais (%)Edifícios com Recolha de Resíduos Urbanos (%) 96

Alojamentos sem Sistema de Aquecimento Disponível (%) 14,69

Alojamentos Clássicos de Residência Habitual sem Lugar de Estacionamento ou Garagem, 2011 (%) 63

Edifícios com Entrada Não Acessível à Circulação em Cadeira de Rodas, 2011 (%) 61

Total de Fogos Municipais (n.9) 1.116

Total de Bairros Municipais (n.9) 26

Total de Edifícios de Habitação Municipal (n.!) 334

Parque Habitacional Municipal, 2014

Áreas Urbanas de Génese Ilegal, 2014 (n.2) 44

População Sem-Abrigo, 2014 (n.2) 52

Fontes: INE l.P., censos 2011; CM VFX, Divisão de Planeamento e Requalificação urbana; cM vFx, Divisão de Desenvolvimento social

V — EMPREGO E DESEMPREGO

Desfgna~âo da Variável Valor

População Residente segundo a População Ativa (%) 65,17Condição Perante a AtividadeEconómica, 2011 População Inativa (%) 34,83

População Residente Inativa, 2011 População Reformada, Aposentada ou na Reserva (%) 56,43

População Empregada (%) 88,7População Residente Ativa, 2011

População Desempregada (%) 11,3

Taxa de Atividade da População Residente, 2011 (%) 53,98

Taxa de Emprego da População Residente, 2011 (%) 57,8

Situação na Profissão da População. Trabalhadores por Conta de Outrem (%) 87Residente, 2011

População Residente Empregada no Sector Primário 0,57

Setor de Atividade Económica, 2011 População Residente Empregada no Sector Secundário 20,44

População Residente Empregada no Sector Terciário 78,98

Taxa de Desemprego da População Taxa de Desemprego Total (%) 11,31Residente, 2011 Taxa de Desemprego da População Jovem (%) 26,67

População Residente segundo a População Desempregada à Procura do 1~ Emprego (%) 16,03Condição de Procura de Emprego,2011 População Desempregada à Procura de Novo Emprego (%) 83,97

Pessoas ao Serviço nos Estabelecimentos empresariais do Concelho, 2011 (n.2) 32.031

Centro de Emprego: Desemprego Desemprego Registado Total (n.e) 7.393Registado, 2013 Desemprego Registado no Grupo Etário <=25 anos (%) 10,59

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CÂMARA MUNICIPAL

Desemprego Registado no Grupo Etário 25-34 (%) 22,07

Desemprego Registado no Grupo Etário 35-54 (%) 49,26

Desemprego Registado no Grupo Etário> 55 anos (%) 18,07

Fontes: INE l.P., Censos 2011; www.pordataot: www.iefaat.

VI-ATIVIDADES ECONÓMICAS

Desigriaç~o da Variável Valor

Total de Empresas (n.9) 11.690

Taxa de Variação das Empresas (2008/2011) (%) -5,15

Indicadores de Empresas e Densidade de Empresas (empresas/Km2) 36,7Sociedades Sedeadas no

Proporção de Empresas Individuais (%) 69,22Concelho e _________________________________________________________________________Estabelecimentos, 2011 Proporção de Sociedades (%) 30,8

Proporção de Empresas com menos de 10 Pessoas ao Serviço (%) 96,2

Pessoal ao Serviço por Empresa (n.~) 3,6

Indicador de Concentração do Volume de Negócios das 4 maiores23,25Empresas (%)

Indicadores de Empresas eVolume de Negócios por Empresa (milhares de €) 325,2Sociedades Sedeadas no ________________________________________________________________________________

Concelho e Indicador de concentração do Valor Acrescentado Bruto das 4 maiores 20,87Estabelecimentos, 2011 Empresas (%)

Proporção de Estabelecimentos cuja Sede da Empresa se situa noConcelho (%) ______

Demografia das Empresas, Taxa de Natalidade das Empresas (%)2011 Taxa de Mortalidade das Empresas (%)

Total de Sociedades (n.9)

96,7

14,02

21,02

3.580

15

12

295

Vil—SAÚDE


Indicadores de Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório (%e) 2,4

Sociedades com 250 ou mais Pessoas ao Serviço (n.2)

Sociedades com Volume de Negócios superior a 50.000.000 € (n.9)Sociedades Sedeadas noConcelho, 2011 Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras (n.9)

Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com 250 oumais Pessoas ao ServiçoSociedades das Empresas das Indústrias Transformadoras com Volumede Negócios superior a 50.000.000€ (n.~)

Taxa de Cobertura das Importações pelas Exportações dos Operadores Sedeados no Concelho (%) 57,14

Nota: Não estão aqui contabilizadas as empresas sedeadas no concelho pertencentes aos seguintes setores: Agricultura, produção animal; caça e atividades dosserviços relacionados; Silvicultura, exploraçõa florestal e atividades dos serviços relacionados; Atividades finan ceiras e de seguras; Administração pública e defesa,segurança social obrigatõria; Atividades das famílias empregadoras de pessool doméstica e atividades de produção dos familias para usa própria; bem cama deAtividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais.

Fontes: INE l.P., Anuário Estatistica da Região de Lisboa, 2012; INE l.P., Sistema de contas Integradas des Empresas (S~IE) 2013; INE LP. Departamento deEstatisticas Económicas, Serviço de Estatísticas das Empresas, 2014

Página 5 de 32

Saúde, 2012


CÂMARA MUNICIPAL

Taxa de Mortalidade por Tumores Malignos (%o) 1,9

Médicas/os por 1.000 habitantes (na) 1,5

Enfermeiras/os por 1.000 habitantes (n.!) 3,7

Farmâcias por 1.000 habitantes (ri.!) 0,2

Internamentos nos Estabelecimentos de Saúde por 1.000 habitantes (na) 85,1

Consultas Médicas nos Estabelecimentos de Saúde por habitante (n.!) 2,7

Camas nos Estabelecimentos de Saúde por 1.000 habitantes (n.9) 1,8

Taxa de Ocupação das Camas nos Estabelecimentos de Saúde (%) 76,5

Hospital

Centros de Saúde

Farmácias

Parafarmácias

Índice de Gravidade dos Acidentes de Viação com Vftimas (n.!), 2012

Acidentes de Viação com Vftimas (média 2007-2012)

Vitimas de Acidentes de Viação (média 2007-2012)

Mortos (média 2007-2012) (n!)Fontes: INE l.P., Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; INE I.P. Estatísticas Territoriais em ~w,w.lne.pt: Portal da Saúde 2014; Associação Nacional deFarmácias 2014, lnfarmed 2014; Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, 2014.

VIII - REDE DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

~ Desígnaç~oda~Varl~veI Valor

Instalações Desportivas, Total de Instalações Desportivas (na) 2702012 Total de Instalações Desportivas Municipais (n.!) 90

Praticantes nas Instalações Total de Praticantes (n.9) 21.106Desportivas, 2012 Total de Praticantes nas Instalações Desportivas Municipais (n.9) 12.769

Área Útil Desportiva (m2/habitante) 4,56

Fonte: CM VFX, Divisão de Desporto e Equipamentos.

IX - REDE DE EQUIPAMENTOS E RESPOSTAS SOCIAIS TIPIFICADAS

~ Designação da Variável Valor

Infância eJuventude (na) 100Equipamentos e Respostas —

Sociais, 2013 Populaçao Adulta (n.!) 46Família e Comunidade (n.2) 6

Fonte: CM VFX, Divisão de Desenvolvimento Social.

X— PLANo DIRETOR MUNICIPAL

Disignação da Variável a Valor

Página 6 de 32

Estabelecimentos deSaúde, 2014

1

Acidentes de Viação

8

19

27

2,52

362

480

8


CÂMARA MUNICIPAL

/~‘ •\~

Área Total do Concelho (krn2)

Área Urbana (lia)

318.117

4.426

Área de Multiusos e Indústria (ha)’ 1.012

Reserva Ecológica Nacional (ha) 25.580

Reserva Agrícola Nacional (ha) 15.447

Zona de Proteção Especial do Estuário do Tejo (ha) 13.070

Sítio do Estuário do Tejo 12.200

Reserva Natural do Estuário doTejo 7.492

1— Estes valores correspondem à proposta de Plano publicada através do Aviso n.2 20.905/2009 deis de novembro.

Fonte: CM VFX, Diviseo de Planeamento e Requalificaçao urbana.

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃo JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIz,

EM NÚMEROS

I - TERRITÓRIO E PoPuLAçÃO

~ Designaçao da Variável Valor

População (n.e) 12.866Movimento Demográfico, Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%) 3,20

Densidade Populacional (habitantes/km2) 467

%de Jovens 15,28

% de Idosos 20,65

% de Individuos em Idade Ativa 64,07Estrutura Etária, 2011 Índice de Dependência de Jovens (jovens por cada 100 individuos em 24

idade ativa)Índice de Dependência de Idosos (idosos por cada 100 100 indivíduos 32em idade ativa)

Índice de Envelhecimento (idosos por cada 100 jovens) 135


Fontes: INE tp.. censos 2011 e Anuãrio Estatlstlco da Regigo de Lisboa 2011

II — FAMÍLIAS


Famílias Clássicas (n.e) 5.171


Dimensão Média da Família (n.2) 2,5Famílias Clássicas, 2011



Famflias Clássicas comi Pessoa com 65 ou mais anos (%) 52,28


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CÂMARA MUNICIPAL

Solteiros (%) 38,7

Estado Civil e Conjugalidade, Casados (%) 46,962011 Divorciados (%) - — 6,51

Viúvos (%) 7,83

Fontes: INE 19., Censos 2011 e Anuário Estatístico de Região de Lisboa 2011

III — EDUCAÇÃO

D&ignaç~o da Variável Valor



87

Níveis de Escolaridade da PopulaçãoResidente, 2011 Ensino Básico (%) 55,9


Ensino Pós-Secundário (%) 0,9Níveis de Escolaridade da População

. Ensino Superior (%) 12,5Residente, 2011. Taxa de Analfabetismo (%) 5,2



Pré-Escolar (n.9) 7Estabelecimentos de Educação e

. 19 Ciclo do Ensino basico (n.9) 6Ensino, 20142~ Ciclo do Ensino Básico (n.9) 1


Ensino Secundário (n.9) -

Fontes: iNE i.p., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de usboa 2011; Ministério da Educação e Ciências, Regiões em Números 2011/2012: Volume lii -

Lisboa, Direção Gerai das Estatísticas de Educação e ciência; cM vrx, Divisão de Educação.

IV — HABITAçÃor.r~S

~~






Total de Edifícios (n.Q) 3.459



índice de Envelhecimento dos Edifícios (n.9 de edifícios construídos até 1960 por cada 100 edifícios 167 7construídos depois de 2001), 2011

Forma e Regime de Ocupação dos Alojamentos Clássicos Ocupados (%)

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CÂMARA MUNICIPAL

Desígnaçâo da Variável Valor

Alojamentos Clássicos, 2011 Alojamentos Clássicos Vagos (%) 13

__________ Alojamentos Clássicos Ocupados de Residência Secundária (%) 10,17


Pequenas Reparações (%) 15Estado de Conservação dos Edifícios,2011 Medias Reparaçoes (%) 7



Alojamentos com Ãgua Canalizada no Alojamento (%) 99,46

Cobertura em lnfraestruturas dos Alojamentos ligados à Rede Pública de Drenagem de Águas ~ 16Alojamentos Familiares Clássicos de Residuais (%)Residência Habitual, 2011 Edifícios com Recolha de Resíduos Urbanos (%) 96





Total de Fogos Municipais (n.!) 75Parque Habitacional Municipal, 2014


Fontes: INE iR, censos 2011; CM VFX, Divisâo de Planeamento e Requalificaçao urbana; c~ VFx, Divisâo de Desenvolvimento Social








Situação na Profissão da População• Trabalhadores por Conta de Outrem (%) 83Residente, 2011


População Residente Empregada no Sector Secundário 24,7Setor de Atividade Económica, 2011


Taxa de Desemprego da População Jovem (%) 29,15

População Residente segundo a População Desempregada à Procura do 19 Emprego (%) 15,51Condição de Procura de Emprego,2011 População Desempregada à Procura de Novo Emprego (%) 84,49Centro de Emprego: Desemprego -

Registado, 2013 Desemprego Registado Total (n.9) 645Fontes: iNE iR, censos 2011; ~w.oordata.ot: w~.iefn.nt.

\

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CÂMARA MUNICIPAL

VI-ATIVIDADES ECONÓMICAS

Desig~iação da Variável Valor

Total de Sociedades (rt9) 237

Sociedades com 250 ou mais Pessoas ao Serviço (n.9) -

Sociedades com Volume de Negócios superior a 50.000.000€ (n.~) 2Sociedades Sedeadas -______________

no Concelho, 2011 Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras (n.9)Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com 250 ou mais 25Pessoas ao ServiçoSociedades das Empresas das Indústrias Transformadoras com Volume de -

Negócios superior a 50.000.000€ (na)Nota: Não estão aqui contabilizadas as empresas sedeadas no concelho pertencentes aos seguintes setores: Agricultura, produção animo?, coço e atividades dosserviços relacionados; Silviculturo, exploração florestal e atividades dos serviços relacionados; Atividades financeiros e de seguros; Administração pública e defeso,segurança social obrigatório; Atividades dos famílias empregodoros de pessoal doméstico e atividades de produção dos familios poro uso próprio; bem como deAtividades dos orgonismos internocionais e outros instituições extro-territoriais.Fontes: INE I.P., Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; INE I.P., Sistema de contas Integradas das Empresas {sclE) 2013; INE I.P. Departamento deEstatísticas Económicas, serviço de Estatísticas das Empresas. 2014

Vil—SAÚDE

Deslgnaçâo da Variável Valor

Hospital -

Estabelecimentos de Saúde, 2014Centros de Saúde 1

Farmácias 2Estabelecimentos de Saúde, 2014

Parafarmácias 1

Fontes: INE l.P., Anuário Estatistico da Região de Lisboa, 2012; INE l.P. Estatísticas Territoriais em www.ine.ot: Portal da Saúde 2014; Associação Nacional deFarmácias 2014, lnfarmed 2014; Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, 2014.

VIII - REDE DE INsTALAçÕEs DESPORTIVAS

Des~gnaçko da Vaçiável Valor

Instalações Desportivas, Total de Instalações Desportivas (n.2) 382012 Total de Instalações Desportivas Municipais (n.2) 9 —~

Praticantes nas Instalações Total de Praticantes (n.~) 2.608Desportivas, 2012 Total de Praticantes nas Instalações Desportivas Municipais (n.9) 162


Fontes: CM VFX, Divisão de Desporto e Equipamentos.


DesIgnação da Variável Valo;

Infância eiuventude (n.~) 10Equipamentos e Respostas População Adulta (n.9) -~ —— 3Sociais, 2012 _________--_____________________ ______________ ___________________________

Família e Comunidade (n.2) 1


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CÂMARA MUNICIPAL

X— PIANO DIRETOR MUNICIPAL


Área Total da União de Freguesias (km2) ______ 27,535

Principais Aglomerados - Calhandriz, Trancoso, Cotovios, A-dos-Loucos, São João dos Montes, Subserra, Alhandra

Área Urbana (ha)

Área de Multiusos e Indústria (ha)

Reserva Ecológica Nacional (ha)

Reserva Agrícola Nacional (ha)

Zona de Proteção Especial do Estuário do Tejo (ha)

Sitio do Estuário do Tejo -

Reserva Natural do Estuário doTejo -

1—Estes valores correspondem à proposta de Plano submetida a Inquérito Público em 2008.

Fonte: CM VFX, Divisão de Planeamento e Requaliflcaçao Urbana.

UNIÃo DAS FREGuEsIAs DE ALvERcA DO RIBATEJ0 E S0BRALINH0, EM NÚMEROS

5861

62

1.699

100

104

1 - TERRITÓRIO E PoPuLAçÃo

~ Designação da Varlável Valor

População (n.9) 36.120Movimento Demográfico, Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%) 8,27

Densidade Populacional (habitantes/km2) 1.510

%de Jovens 16,05

%de Idosos 14,83

% de Individuos em Idade Ativa 69,12Estrutura Etária, 2011 Índice de Dependência de Jovens (jovens por cada 100 indivíduos em 23

idade ativa)Índice de Dependência de Idosos (idosos por cada 100 100 individuos 21em idade ativa)



Fontes: INE .p., censos 2011 e Anuário Estatístico da Regiâo de usboa 2011

II — FAMÍLIAS


Famílias Clássicas (n.9) 14.480

Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%) 18,72Famílias Clássicas, 2011

Dimensão Média da Família (n.9) 2,05


Is

/\‘

\

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CÂMARA MUNICIPAL

Famílias Clássicas com Pessoas com mais de 65 anos (%)

Famílias Clássicas com 1 Pessoa com 65 ou mais anos (%)

Núcleos Familiares Monoparentais, 2011(%)

Solteiros (%)

Casados (%)

Divorciados (%)Estado Civil e Conjugalidade,2011

24,98

34,99

41,40

7,23

46,04

. 6,85

Viúvos (%) 5,71

Fontes: INE iS., censos 2011 e Anuário Estatístico de Região de Usboa 2011

III — EDUCAÇÃO

~ Designação da Vâriâvel Valor


Níveis de Escolaridade da População Pré-Escolar (%) 2,8Residente, 2011 Ensino Básico (%)


Ensino Pós-Secundário (%) 1,1Níveis de Escolaridade da PopulaçãoResidente, 2011 Ensino Superior (%) 16,7

Taxa de Analfabetismo (%) 2,9



Pré-Escolar (n.9) 9Estabelecimentos de Educação e .

. 12 Ciclo do Ensino basico (n.9) 9Ensino, 2014




Fontes: INE i.p., censos zoti e Anuário Estatistico da Região de usboa 2011; Ministério da Educeção e ciências, Regiões em Números 2011/2012: Volume III -

Lisboa, Direção Gerei das Estatistices da Educação e ciência; c~ vrx, Divisão de Educação.

IV— HABITAÇÃO

~ Designação da Variâ~el —— Vátor







Densidade Habitacional, 2011 Densidade de Alojamentos (alojamentos/km2) 720

Página 12 de 32

1MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

Alojamentos Clássicos Ocupados (%) 91

Alojamentos Clássicos Vagos (%) 9



Pequenas Reparações (%) 17

Médias Reparações (%) 7



99-f65

99,2


População Residente Empregada no Sector Secundário 21,7

População Residente Empregada no Sector Terciário 78



Densidade de Edifícios (edificios/km2) 178Índice de Envelhecimento dos Edifícios (n.e de edifícios construídos até 1960 por cada 100 edifícios 192 4construídos depois de 2001), 2011 ______ ______

Forma e Regime de Ocupação dosAlojamentos Clássicos, 2011

Estado de Conservação dos Edifícios,2011

Cobertura em lnfraestruturas dosAlojamentos Familiares Clássicos deResidência Habitual, 2011

Alojamentos com Água Canalizada no Alojamento (%)Alojamentos ligados à Rede Pública de Drenagem de ÁguasResiduais (%) ___________ _______________ _________________

Edifícios com Recolha de Resíduos Urbanos (%) 98

_________ _________ Alojamentos sem Sistema de Aquecimento Disponível (%) 15,08




Total de Fogos Municipais (n.2) 123Parque Habitacional Municipal, 2014

Total de Bairros Municipais (n.e) 3

Fontes: INE l.P., Censos 2011; CM VFX, Divisao de Planeamento e Requalificaçeo urbana; CM vrx, Divisao de Desenvolvimento social

V— EMPREGO E DESEMPREGO

~ Desfgnaç5o da Variável Valor






Situação na Profissão da População. Trabalhadores por Conta de Outrem (%) 87Residente, 2011

Setor de Atividade Económica, 2011

Página 13de32


CÂMARA MUNICIPAL

População Desempregada à Procura de Novo Emprego (%) 84,75

Centro de Emprego: Desemprego -

Registado, 2013 Desemprego Registado Total (n.9) 1.917Fontes: INE l.P., Censos 2011; www.pordata.pt: www.ielp.pt.

VI - ATIVIDADES EcoNóMicAs

Desighaç~o d~ Variável vãlor

Total de Sociedades (n.~) 1.041

Sociedades com 250 ou mais Pessoas ao Serviço (n.9) 5

Sociedades com Volume de Negócios superior a 50.000.000€ (n.~) 5Sociedades Sedeadasno Concelho, 2011 Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras (n.2) 94

Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com 250 ou mais 1Pessoas ao ServiçoSociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com Volume de 2Negócios Superior a 50.000.000€ (n.~)

Nota: Não estão equi contabilizadas as empresas sedeadas no concelho pertencentes aos seguintes setores: Agricultura, produção animal, coça e otividodes dosserviços relacionadas; Silvicuítura, exploroçãa florestal e atividades dos serviços relacionados; Atividades financeiros e de seguros; Administração público e defeso,segurança social obrigatória; Atividades das famílias empregadoras de pessool doméstico e atividades de produção dos famílias poro usa própria; bem como deAtividades das orgonismas Internacionais e outras instituiçôes extra-territoriais.Fontes: INE i.P., Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; INE I.P., Sistema de contas integradas das Empresas (sciE) 2013; INE i.P. Departamento deEstatisticas Económicas, serviço de Estatlsticas das Empresas. 2014

VII — SAÚDEDestgnação da Variável Valor

Hospital -

Estabelecimentos de Saúde, Centros de Saúde 22014 Farmácias 7

Parafarmácias 8

Fontes: INE i.P.,Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; INE I.P. Estatísticas Territoriais em www.ine.ot: Portai da saúde 2014; Associação Nacional deFarmácias 2014, infarrned 2014; Autoridade Nacional de segurança Rodoviária, 2014.


Designação da Vniável Valor

Instalações Desportivas, Total de Instalações Desportivas (n.2) 652012 Total de Instalações Desportivas Municipais (n.~) 18

Praticantes nas Instalações Total de Praticantes (n.2) 5.123Desportivas, 2012 Total de Praticantes nas Instalações Desportivas Municipais (n.~) 3.009



IX - REDE DE EQUIPAMENTOS E RESPOSTAS SOCIAIS TIPIFICADA5

População Residente segundo aCondição de Procura de Emprego,2011

População Desempregada à Procura do 1~ Emprego (%) 15,25

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CÂMARA MUNICIPAL


Infância eiuventude (n.9) 19

~ e Respostas População Adulta (n.9) 14 --



X— PL4N0 DIRETOR MUNICIPAL

~ Desighaç~o da Variável Valor

Área Total da União de Freguesias (km2) 23,918

Principais Aglomerados - Alverca do Ribatejo, À-dos-Melros e Sobralinho

Área Urbana (ha) 1.157

. 217Área de Multiusos e Indústria (ha)

Reserva Ecológica Nacional (ha)

Reserva Agrícola Nacional (ha)


Sítio do Estuário do Tejo

Reserva Natural do Estuário doTejo

1—Estes valores correspondem à proposta de Plano submetida a Inqu&ito Público em 2008.

Fonte: CM VFX, Divisão de Planeamento e Requalificação urbana.

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CASTANHEIRA DO RIBATEJ0 E CAcH0EIRA5, EM

NÚMEROS

1.147

232

Movimento Demográfico, —

2011

- TERRITÓRIO E POPULAçÃO


População (n 2)

Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%)

Densidade Populacional (habitantes/km2)

8.266

2,93

309

1~~

%deiovens 16,99

% de Idosos 15,04

% de Indivíduos em Idade Ativa 68,07Estrutura Etária, 2011 Índice de Dependência de Jovens Govens por cada 100 indivíduos em 25




Fontes: INE i.P., Censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de usboa 2011

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CÂMARA MUNICIPAL

• II — FAMÍLIAS




Dimensão Média da Família (n.!) 2,6Famílias Clássicas, 2011



Famílias Clássicas com 1 Pessoa com 65 ou mais anos (%) 42,66


Solteiros (%) 41,81

Estado Civil e Conjugalidade, Casados (%) 44,472011 Divorciados (%) 6,80

Viúvos (%) 6,92

Fontes: INE iR, censos 2011 e Anuário Estatistico da Regiào de usboa 2011

III — EDucAçÃo

De~ignaçâá da Variável Valor


Níveis de Escolaridade da População Pré-Escolar (%) 3,0Residente, 2011 Ensino Básico (%) 56,1

Ensino Secundário (%) — 20,7

Ensino Pós-Secundário (%) 1,1Níveis de Escolaridade da População

Ensino Superior (%) 10,8Residente, 2011Taxa de Analfabetismo (%) 4,6



Pré-Escolar (n.9) 6Estabelecimentos de Educação e

19 Ciclo do Ensino básico (n.2) 5Ensino, 201429 Ciclo do Ensino Básico (n.9) 1


Ensino Secundário (n.9)

Fontes: INE l.P., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de usboa 2011; Ministério da Educação e ciências, Regiões em Números 2011/2012: Volume III -

Lisboa, Direç~o Geral das Estatísticas da Educação e ciência; cM vFx, Divisão de Educação.

IV — HABITAÇÃO


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CÂMARA MUNICIPAL

o’ ~\~)\


Total de Alojamentos (n.9) 3 944

Total de Alojamentos Clássicos (n 9) 9.923

Total de Alojamentos Não Clássicos (n 9) 14



Total de Edifícios (n.9) 1 352

Densidade de Alojamentos (alojamentos/km2) 146


(n 2 de edifícios construidos até 1960 por cada 100 edifíciosíndice de Envelhecimento dos Edifícios 342 5construídos depois de 2001), 2011

Alojamentos Clássicos Ocupados (%) 85Forma e Regime de Ocupação dos -

. Alojamentos Classicos Vagos (%) 15Alojamentos Clássicos, 2011







Cobertura em lnfraestruturas dos Alojamentos ligados à Rede Pública de Drenagem de Águas 98 45Alojamentos Familiares Clássicos de Residuais (%)Residência Habitual, 2011 Edifícios com Recolha de Resíduos Urbanos (%) 86




Áreas Urbanas de Génese Ilegal, 2014 (n.2) -



Fontes: INE i.p., censos 2011; Divisão de Planeamento e Requakficaç~o urbana; Divisão de Desenvolvimento social





População Residente Ativa, 2011 População Empregada (%) 86,71

Alojamentos e Edifícios, 2011

Densidade Habitacional, 2011

Página 17de32


CÂMARA MUNICIPAL

86





População Residente segundo a População Desempregada à Procura do 1~ Emprego (%) 11,33Condição de Procura de Emprego,2011 População Desempregada à Procura de Novo Emprego (%) 88,67Centro de Emprego: DesempregoRegistado, 2013 Desemprego Registado Total (n.9) 520Fontes: INE ir., censos 2011; ‘wsw.pordata.pt: www.iefp.pt.

VI - ATIVIDADES ECONÓMICAS

~ PesFgna~çâo da Vari~vel Valor

Total de Sociedades (n.9) 210


Sociedades com Volume de Negócios superior a 50.000.000€ (n.Q) 2Sociedades Sedeadasno Concelho, 2011 Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras (n.9) 32

Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com 250 ou mais 1pessoas ao serviçoSociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com Volume de 2Negócios superior a 50.000.000€ (n9)

Nota: N~0 estào aqui contabirizadas as empresas sedeadas no concelho pertencentes aos seguintes setores: Agricultura, pradução animal, caço e atividades dasserviços relacionadas; Silvicultura, exploração florestal e atividades das serviços relacionados; Atividades financeiras e de seguros; Administração pública e defesa,segurança social obrigatória; Atividades das famllias empregadoras de pessoal daméstica e atividades de pradução das famílias para uso própria; bem como deAtividades das arganismas internacionais e mitras instituições extra-territoriais.Fontes: iNE l.P., Anuário Estatístico da Regigo de usboa, 2012; 1NE ir. , Sistema de contas integradas das Empresas (sciE) 2013; iNE i.P. Departamento deEstatísticas Económicas, Serviço de Estatísticas das Empresas, 2014

VIl—SAÚDEDesignaçSo da Variável Valo

Hospital -

Estabelecimentos de Saúde, Centros de Saúde i2014 Farmácias

Parafarmácias

Fontes: INE i.P., Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; iNE l.P. Estatísticas Territoriais em wwwine.ot: Portal da Saúde 2014; Assaciaç&o Nacional deFarmácias 2014, infarmed 2014; Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, 2014.

2

VIII - REDE DE IN5TAL.4çõEs DESPORTIVAS


Instalações Desportivas, Total de instalações Desportivas (n.!) 20

População Desempregada (%)

Taxa de Emprego da População Residente, 2011 (%)Situação na Profissão da População Trabalhadores por Conta de Outrem (%)Residente, 2011

13,29

53,65

Página 18 de 32


CÂMARA MUNICIPAL

2012 Total de Instalações Desportivas Municipais (n.9) 8

Praticantes nas Instalações Total de Praticantes (n.2) 590Desportivas, 2012 Total de Praticantes nas Instalações Desportivas Municipais (n.2) 234





Infância eiuventude (n.9) 3Equipamentos e RespostasSociais, 2012 Populaçao Adulta (n.9) 6



X— PIANO DIRETOR MUNICIPAL



Principais Aglomerados — Castanheira do Ribatejo, Quintas, Cachoeiras, Vala do Carregado e Loja Nova (parcial)

Área Urbana (ha) 725

Área de Multiusos e Indústria (ha) 356


Reserva Agrícola Nacional (ha) 957

Zona de Proteção Especial do Estuário do Tejo (ha) -

Sftio do Estuário do Tejo -

Reserva Natural do Estuário do Tejo -

1—Estes valores correspondem à proposta de Plano submetida a Inquérito Ptiblico em 2008.

Fonte: CM VFX, Divisão de Planeamento e Requalificaçao Urbana.

UNIÃo DAS FREGUESIAS DE PóvoA DE SANTA IRIA E FORTE DA CASA, EM

NÚMEROS

1 - TERRITÓRIO E POPUIAçÃO


População (n.9) 40.404Movimento Demográfico, Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%) 13,61

Densidade Populacional (habitantes/km2) 4.410

%deiovens 18,30Estrutura Etária, 2011

% de Idosos 8,51

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CÂMARA MUNICIPAL

% de Individuos em Idade Ativa 73,19

Índice de Dependência de Jovens (jovens por cada 100 individuos em 25idade ativa)Índice de Dependência de Idosos (idosos por cada 100 100 indivíduos 12em idade ativa)



Fontes: INE IR, censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de Usboa 2011

19 Ciclo do Ensino básico (n.9)

2~ Ciclo do Ensino Básico (n.~)

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II — FAMÍLIAS

DesignaçâodavarlágeP - r ~VaÍQL -

Famílias Clássicas (n.~) 15.174







Solteiros (%) 44,49


Viúvos (%) 4,00

Fontes: ME ir., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de Usboa 2011

III — ErucAçÃo

DSsignação da Variavel ~ L~z:L~ :- yaJor~


Pré-Escolar (%) 3,3Níveis de Escolaridade da População Residente, 2011 -__________________________________

Ensino Básico (%) 47,1


Ensino Pós-Secundário (%) 1,3

Níveis de Escolaridade da População Residente, 2011 Ensino Superior (%) 17,2




Estabelecimentos de Educação e Ensino, 2014 Pré-Escolar (n.~) 20

7

3


CÂMARA MUNICIPAL



Ensino Secundário (n.2) 2Fontes 1NE i P, Censos 2011 e Anuário Estatistico da Região de Lisboa 2011, Ministério da Educação e Ciências, Regiões em Numeras 2011/2012 Volume u~Lisboa, Direção Geral das Estatisticas da Educação e Ciência, CM VFX, Divisão de Educação

IV — HABITAÇÃO




Total de Alojamentos Não Clássicos (n 2) 8Alojamentos e Edificios, 2011



Total de Edifícios (n 2) 2 306

Densidade de Alojamentos (alojamentos/km2) 1.958Densidade Habitacional, 2011

Densidade de Edifícios (edifícios/km2) 252

(n 2 de edificios construidos até 1960 por cada 100 edifíciosíndice de Envelhecimento dos Edifícios 58 6construídos depois de 2001), 2011

Alojamentos Clássicos Ocupados (%) 92Forma e Regime de Ocupação dos

. . . Alojamentos Classicos Vagos (%) 8Alojamentos Classicos, 2011







Cobertura em lnfraestruturas dos Alojamentos ligados à Rede Pública de Drenagem de Águas 99 72Alojamentos Familiares Clássicos de Residuais (%)Residência Habitual, 2011 Edifícios com Recolha de Resíduos Urbanos (%) 98







Fontes: iNE iR, censos 2011; CM vFx, Divisão de Planeamento e Requahficação urbana; CM vrx, Divisão de Desenvoivimento Sociai

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CÂMARA MUNICIPAL


Designaç~o da Variável Valor






Situação na Profissão da PopulaçãoResidente, 2011 Trabalhadores por Conta de Outrem (%) 88,0





População Residente segundo a População Desempregada à Procura do 12 Emprego (%) 18,61Condição de Procura de Emprego,2011 População Desempregada à Procura de Novo Emprego (%) 81,39Centro de Emprego: DesempregoRegistado, 2013 Desemprego Registado Total (n.9) 2.053Fontes: 1NE iR, censos 2011; ‘wsw.pordata.pt: www.iefo.pt.

VI - ATIvIDADES ECONÓMICAS~

Designaç5o da Variável ~ 4 r ~

Total de Sociedades (n.~) 966


Sociedades com Volume de Negócios superior a 50.000.000€ (n.2) 2Sociedades Sedeadasno Concelho, 2011 Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras (n.!) 66

Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com 250 ou mais 2pessoas ao serviçoSociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com Volume de 2Negócios superior a 50.000.000€ (n.9)

Nota: Não estão aqui contabilizadas as empresas sedeadas no concelho pertencentes aos seguintes setores: Agricultura, praduçâa animal, caça e atividades dasserviços relacionadas; Sf1viculturo, exploração fiares tal e atividades das serviços relacionados; Atividades financeiras e de seguros; Administração pública e defesa,segurança social obrigatória; Atividades das familias empregadoras de pessoal doméstica e atividades de produção dos famílias poro uso próprio; bem como deAtividades dos organismos internacionais e outros instituições extra-territoriais.

Fontes: INE i.P., Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; 1NE iR, sistema de contas integradas das Empresas (SciE) 2013; 1NE I.P. Departamento deEstatisticas Económicas, Serviço de Estatísticas das Empresas, 2014

VII — SAÚDE


Estabelecimentos de Saúde, Hospital -

2014 Centros de Saúde 2

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CÂMARA MUNICIPAL

Farmácias 7

Parafarmácias 5

Fontes: INE l.P., Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; INE l.P. Estatisticas Territoriais em www.ine.Dt; Portal da Saúde 2014; Associação Nacional deFarmácias 2014, lnfarmed 2014; Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, 2014.



Instalações Desportivas, Total de Instalações Desportivas (n.9) 672012 Total de Instalações Desportivas Municipais (n.9) 22

Praticantes nas Instalações Total de Praticantes (n.9) 5.395Desportivas, 2012 Total de Praticantes nas Instalações Desportivas Municipais (n.°) 3.949


Fontes: cM VFX, Divisão de Desporto e Equipamentos.

IX - REDE DE EQUIPAMENTOS E RESPOSTAS SOCIAIS TIPIFIcADAS


Infância e Juventude (n.9) 32Equipamentos e RespostasSociais, 2012 Populaçao Adulta (n.~) 11


Fonte: CM VFX, Divisão de Desenvolvimento social.

X— PLANO DIRETOR MUNICIPAL



Principais Aglomerados — Póvoa de Santa Iria, Forte da Casa e Verdelha de Baixo



Reserva Ecológica Nacional (ha) 362


Zona de Proteção Especial do Estuário do Tejo (ha) 167

Sitio do Estuário do Tejo -

Reserva Natural do Estuário doTejo -

1— Estes valores correspondem à proposta de Plano submetida a Inquérito Público em 2008.Fonte: CM vFx, Divisão de Planeamento e Requalificação urbana.

FREGuEsIA DE VIAL0NGA, EM NÚMEROS

- TERRITÓRIO E PoPuLAçÃO

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CÂMARA MUNICIPAL

Designação da Variável Vilar

População (n 9) 21.033Movimento Demográfico, Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%) 30,47

Densidade Populacional (habitantes/kn,2) 1.173

%de Jovens 20,17

% de Idosos 9,99

% de Individuos em Idade Ativa 69,8Estrutura Etária, 2011 índice de Dependência de Jovens Govens por cada 100 indivíduos em 29


índice de Envelhecimento (idosos por cada 100 jovens) 50


Fontes: INE i.p., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de Lisboa 2011

II — FAMÍLIAS~ 1









Solteiros (%) 46,81


Viúvos (%) 4,04

Fontes: INE l.P., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de Usboa 2011

III — EDUCAÇÃO

Designação da Variável yalor



Níveis de Escolaridade da População Residente, 2011 Ensino Básico (%) 52,1



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Níveis de Escolaridade da População Residente, 2011

CÂMARA MUNICIPAL \

Alojamentos e Edifícios, 2011


Ensino Superior (%) 11,1

Taxa de Analfabetismo (%)

Estabelecimentos Públicos (n.9)

Estabelecimentos Privados (n 2)

3,3

15

4

Pré-Escolar (n.9) 9

Estabelecimentos de Educaçâo e Ensino, 2014 12 Ciclo do Ensino básico (n.2) 8

2~ Ciclo do Ensino Básico (n.9) 1


Ensino Secundário (n.9) -

Fontes: INE IS., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de Lisboa 2011; Ministério da Educação e ciáncias, Regiões em Números 2011/201 2: Volume III -

Lisboo, Direção Geral das Estatísticas da Educação e ciência; cM vrx, Divisão de Educação.

IV — HABITAÇÃO


Total de Alojamentos (n 9) 9.321

Total de Alojamentos Clássicos (n 9) 9 271

Total de Alojamentos N~o Clássicos (n.9) 48


Taxa de Variação dos Alojamentos N~o Clássicos (%) -17

Total de Edifícios (n 9) 2 701



índice de Envelhecimento dos Edifícios (n.9 de edifícios construídos até 1960 por cada 100 edifícios 1545construídos depois de 2001), 2011

Alojamentos Clássicos Ocupados (%) 90Forma e Regime de Ocupação dos -

. . Alojamentos Classicos Vagos (%) 10Alojamentos Classicos, 2011







Cobertura em lnfraestruturas dos Alojamentos ligados à Rede Pública de Drenagem de Águas 98,78Alojamentos Familiares Clássicos de Residuais (%)Residência Habitual, 2011 Edifícios com Recolha de Resíduos Urbanos (%) 98


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CÂMARA MUNICIPAL

1 Designação da~V~riáveI r


Edifícios com Entrada Não Acessível à Circulação em Cadeira de Rodas, 2011 (%)

Áreas Urbanas de Génese Ilegal, 2014 (n.!)

49

11



Fontes: iNE is., censos 2011; CM VFX, DivisSo de Planeamento e Requalificação urbana; c~ VFX, Divisao de Desenvolvimento Sociai


Designação da Vaiiável Valor






Situação na Profissão da População. Trabalhadores por Conta de Outrem (%) 88,0Residente, 2011





População Residente segundo a População Desempregada à Procura do le Emprego (%) 14,92Condição de Procura de Emprego,2011 População Desempregada à Procura de Novo Emprego (%) 85,08Centro de Emprego: DesempregoRegistado, 2013 Desemprego Registado Total (n.e) 1.177Fontes: iNE i.P., Censos 2011; www.00rdata.ot: wwwiefo.ot.




- Sociedades com 250 ou mais Pessoas ao Serviço (n.9) 1

Sociedades com Volume de Negócios superior a 50.000.000€ (n.9) 1Sociedades Sedeadasno Concelho, 2011 Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras (n.9) 36

Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com 250 ou mais 1pessoas ao serviçoSociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com Volume de 1Negócios superior a 50.000.000€ (n.9)

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CÂMARA MUNICIPAL

‘J \

Nota: Ngo estão aqui contabilizadas as empresas sedeadas no concelho pertencentes aos seguintes setores: Agricultura, produção animo~ caça e atividades dosserviços relacionados; Silviculturo, exploração florestal e atividades dos serviços relacionados; Atividades financeiras e de seguros; Administração pública e defeso,segurança social obrigatória; Atividades das familias empregadoras de pessoal doméstico e atividades de produção das familias poro uso próprio; bem Gamo deAtividades dos arganismos Internacianois e outras instituições extra-territoriais.Fontes: INE l.P,, Anuário Estatístico da Regiãa de Lisboa, 2012; INE l.P. Sistema de contas Integradas das Empresas (SCIE) 2013; INE IS. Departamento deEstatísticas Económicas, Serviço de Estatísticas das Empresas, 2014

VII — SAÚDE


Hospital -

Estabelecimentos de Saúde, Centros de Saúde i2014 Farmácias 6

Parafarmácias 2

Fontes: INE I.P., Anuário Estatístico da Região de Lisboa, 2012; INE I.P. Estatisticas Territariais em www.ine.pt: Portal da Saúde 2014; Associação Nacional deFarmácias 2014, lnfarmed 2014; Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, 2014.

VIII - REDE DE INSTAlAçÕEs DESPORTIVAS


Instalações Desportivas, Total de Instalações Desportivas (n.2) 302012 Total de Instalações Desportivas Municipais (n.~) 12

Praticantes nas Instalações Total de Praticantes (n.9) 1.299Desportivas, 2012 Total de Praticantes nas Instalações Desportivas Municipais (n.9) 579





Infância eiuventude (n.~) 15Equipamentos e RespostasSociais, 2012 Populaçao Adulta (n.2) 4

Família e Comunidade (n.~) -

Fonte: CM VFX, Divisão de Desenvalvimento Sodal.

X— PIANo DIRETOR MUNICIPAL


Área Total da Freguesia (km2) 17.929

Principais Aglomerados —Vialonga, Granja de Alpriate, Alpriate, Santa Eulália, Santa Cruz, Verdelha do Ruivo.



Reserva Ecológica Nacional (ha) 856


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CÂMARA MUNICIPAL


Sítio do Estuário do Tejo

Reserva Natural do Estuário doTejo

1— Estes valores correspondem à proposta de Piano submetida a inquérito Ptiblico em 2008.

Fonte: CM VFX, Divisto de Planeamento e Requalificação urbana.

FREGUESIA DE VILA FRANCA DE XIRA, EM NÚMEROS

- TERRITÓm0 E PopulAçÃo

qesignaçáõ da ~arjável

População (n ~) 18.197

Taxa de Crescimento Efetivo (2001-2011) (%) -1,34

Densidade Populacional (habitantes/km2) 86

%deiovens 14,93

% de Idosos 20,33

% de Indivíduos em Idade Ativa 64,75Estrutura Etária, 2011 Índice de Dependência de Jovens Covens por cada 100 indivíduos em 23

idade ativa)índice de Dependência de Idosos (idosos por cada 100 100 individuos 31em idade ativa)



Fontes: iNE i.~., censos 2011 e Anuário Estatistico da Região de Lisboa 2011

II — FAMÍLIAS~

Designãçãoda Variavel Vabr








Solteiros (%) 41,13


Viúvos (%) 7,70

Fontes: INE tp., censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de Lisboa 2011

Movimento Demográfico,2011

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CÂMARA MUNICIPAL

5:’?’

III — EDUCAÇÃO



Pré-Escolar (%) 2,7 ——

Níveis de Escolaridade da População Residente, 2011 Ensino Básico (%) 51,1



Ensino Superior (%) 16,9Níveis de Escolaridade da População Residente, 2011




Pré-Escolar (nA) 12

Estabelecimentos de Educação e Ensino, 2014 1~ Ciclo do Ensino básico (n.2) 16

2~ Ciclo do Ensino Básico (nA) 2

32 Ciclo do Ensino Básico (nA) 2


Fontes: INE IR, censos 2011 e Anuário Estatístico da Região de Lisboa 2011; Ministério da Educação e ciências, Regiões em Números 2011/2012: Volume III -

Lisboo, Direçao Geral das Estatísticas da Educaçào e ciência; CM VFX, Oivisao de Educação.

IV — HABITAÇÃO

~ Designação da Vadável Valor

Total de Alojamentos (nA) 10.103








Índice de Envelhecimento dos Edifícios (n.2 de edifícios construídos até 1960 por cada 100 edifícios 246 9construídos depois de 2001), 2011

Alojamentos Clássicos Ocupados (%) 82

Forma e Regime de Ocupação dos Alojamentos Clássicos Vagos (%) 18Alojamentos Clássicos, 2011 - . - . -

Alojamentos Classicos Ocupados de Residencia Secundaria 9 78(%)

Estado de Conservação dos Edifícios, Sem Necessidade de Reparação (%) 692011 Pequenas Reparações (%) 21

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CÂMARA MUNICIPAL

. Designação da Variável Valor

Médias Reparações (%) 7




Cobertura em lnfraestruturas dos Alojamentos ligados à Rede Pública de Drenagem.de Águas 99 1Alojamentos Familiares Clássicos de Residuais (%)Residência Habitual, 2011 Edifícios com Recolha de Resíduos Urbanos (%) 96





Total de Fogos Municipais (n.e) 337Parque Habitacional Municipal, 2014


Fontes: INE IR, censos 2011; CM VFX, Divisão de Planeamento e Requalificação urbana; CM vrx, Divisão de Desenvolvimento Social


Designação da Vailável Vilar






Situação na Profissão da PopulaçãoTrabalhadores por Conta de Outrem (%) 85,0Residente, 2011





População Residente segundo a População Desempregada à Procura do 1~ Emprego (%) 16,36Condição de Procura de Emprego,2011 População Desempregada àProcura de Novo Emprego (%) 83,64Centro de Emprego: Desemprego

Desemprego Registado Total (n.~) 1.102Registado, 2013

Fontes: INE I.P., Censos 2011; vAvw.00rdata.ot: www.iefp.nt.


Designação da Variável Valoç

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Sociedades com Volume de Negócios superior a 50.000.000€ (n.9) -

Sociedades Sedeadasno Concelho, 2011 Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras (n.~) 42

Sociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com 250 ou -

mais pessoas ao serviçoSociedades das Empresas de Indústrias Transformadoras com Volume -

de Negócios superior a 50.000.000€ (n!)

\~ç\ í\1~

\

Nota: Náo estâo aqui contabiiizadas as empresas sedeadas rio concelho pertencentes aos seguintes setores: Agricultura, produção onimal~ coça e atividades dosserviços relacianados; Silviculturo, expiaraçãa florestal e atividades das serviças relacionadas; Atividades financeiras e de seguras; Administração pública e defesa,segurança social obrigatória; Atividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico e atividades de produção das famílias poro uso próprio; bem como deAtividades dos argonismos internacionais e outras instituições extra-territoriais.Fontes: INE i.P., Anuário Estatístico da Regláo de Lisboa, 2012; INE i.p., sistema de contas integradas das Empresas (SCIE) 2013; INE l.P. Departamento deEstatísticas Económicas, Serviço de Estatísticas das Empresas, 2014

Vil—SAÚDE


Hospital i

Estabelecimentos de Saúde, Centros de Saúde i2014 Farmácias 6

Parafarmácias 3

Fontes: 1NE i.P., Anuário Estatístico da Regi~o de Lisboa, 2012; INE i.P. Estatísticas Territoriais em ww-w.ine.ot: Portai da Saúde 2014; Associaç~o Nacional deFarmácias 2014, infarmed 2014; Autoridade Nacional de segurança Rodoviária, 2014.

Viii - REDE DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS


Instalações Desportivas, Total de Instalações Desportivas (n 9) 502012 Total de Instalações Desportivas Municipais (n.9) 21

Praticantes nas Instalações Total de Praticantes (n 9) 6 091Desportivas, 2012 Total de Praticantes nas Instalações Desportivas Municipais (n.9) 4 836


Fontes CM vFx, Divisâo de Desporto e Equipamentos

IX - REDE DE EQUIPAMENTOS E RESPOSTAS SOCIAIS TIPIFICADAs


Infância e Juventude (n.9) 21Equipamentos e RespostasSociais, 2012 Populaçao Adulta (n.2) 8

Família e Comunidade (n.~) 2

Fonte: CM VFX, Divisâo de Oesenvoivimento Social.

X — PLANO DIRETOR MUNICIPAL


CÂMARA MUNICIPAL

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CÂMARA MUNICIPAL


Ãrea Total da Freguesia (km2) 212,792

Principais Aglomerados —Vila Franca de Xira, A-dos-Bispos, Loja Nova (parcial), Matos da Boiça, Casal daCoxa/Quinta da Coutada




Reserva Agrícola Nacional (ha) 14.046

Zona de Proteçâo Especial do Estuário do Tejo (ha) 12.567

Sítio do Estuário do Tejo 12.200

Reserva Natural do Estuário doTejo 7.492

1— Estes valores correspondem à proposta de Plano submetida a Inquérito Público em 2008.

Fonte: CM VFX, Divisão de Planeamento e Requalificação Urbana.

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VILA FRANCA DE XIRA

DECLARAÇÃO DE CABIMENTO

Considerando a proposta de celebração e outorga de acordos de execução e contratosinteradministrativos entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e as Juntas deFreguesia das respetivas uniões de freguesia.

Declara-se que:

• . Foi inscritaOrçamentoCâmara de3/4/20 14.

verba adequada na rubrica 02/03/05/001 - 2010/AJ59 na 2.° Revisão aopara suportar os encargos relativos a 2014, aprovada em Reunião de19/03/2014 submetida a aprovação da Assembleia Municipal do dia

Vila Franca de Xira, 21 de Março 2014.

O Chefe da Divisão de Contabilidade

&ik~~Dra. Nélida Soa~es

MUNICÍPIODE

municipio de vila franca de...operacionalização da delegação de competências da câmara...

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