muitos poetas simbolistas

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Nomes: Ana Paula Dulius, Eduarda Farina, Karen Eloi e Rafaela Bottezini. Números: 3, 16, 22 e 32. Turma: 2312

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Page 1: Muitos poetas simbolistas

• Nomes: Ana Paula Dulius, Eduarda Farina, Karen Eloi e Rafaela Bottezini.

• Números: 3, 16, 22 e 32.

• Turma: 2312

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Muitos poetas simbolistas

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*No Brasil, o Simbolismo nunca foi uma tendência majoritária;

*Durante aproximadamente 50 anos o parnasianismo cegou duas gerações inteiras;

*A estética simbolista era mais exigente que o formulário parnasiano;

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Por que os gaúchos foram mais simbolistas do que parnasianos?

Porque na época, talvez os melhores talentos da região estavam interessados em outros assuntos, tais como: o jornalismo, a política, e etc. Em outra parte, os gaúchos não estavam interessados na insensibilidade do

parnasianismo, e também, o positivismo já

estava ocupando seu lugar aqui, então, o parnasianismo era desnecessário.

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*João Pinho da Silva (melhor crítico do período) “Que pena que o Rio Grande do Sul, que foi palco de tantas guerras de fronteira, não fora registrada na poesia devido a nossa absurda narração no gênero épico.”

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Os grandes relatos de feitos heróicos, a começar a Ilíada e da Odisséia, foram escritos muitas gerações depois. Nesse sentido, o ritmo acontecido na literatura gaucha seria mais adequado do que atrasado.

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*Os simbolistas, então, claramente dirigem

suas preocupações para outro lado, que não o do retrato da vida, muito menos da vida guerreira.

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*Da mesma forma os poucos narradores do período, que vão acentuar cenários urbanos tristes, derrotados, deprimentes, como se misturassem a lente naturalista com o coração simbolista.

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Transformação de Porto Alegre:Deixou de pertencer à órbita do sul do continente, passando a ser mais

ou menos democrática.

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O Positivismo

Positivismo é um conceito que possui distintos significados, possui perspectivas filosóficas e

científicas.

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Para Comte, o Positivismo é uma doutrina filosófica, sociológica e política. Surgiu com o desenvolvimento do Iluminismo, com as crises social e moral do fim da Idade Média e com nascimento da sociedade industrial. Ele propõe valores completamente humanos, afastando radicalmente a teologia e a metafísica.

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Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.Só veio a ser reconhecido na literatura brasileira após o seu falecimento precoce, gerado pelo grande consumo de alcoolismo e por estados emocionais caracterizados por crises de profunda depressão.

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A literatura produzida por Lima Barreto é fruto das condições sociais vigentes, dos conflitos; origina-se em meio às tensões sociais, nas quais estão impressas muitas realidades vividas, os sofrimentos, as alegrias.

Críticos e parnasianos incomodavam-se, pois Lima Barreto não usava um português casto, empregava a linguagem coloquial, tinha um estilo despojado.Ele usava uma linguagem jornalística, mais interessada na enunciação e no conteúdo. Foi acusado de incorreção e mau-gosto; apontaram em seus livros freqüentes vícios de linguagem (repetições).

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A obra de Lima Barreto, de temática social, beneficiou os pobres e os arruinados. Os problemas pessoais e as injustiças foram transportados para os seus livros. Ele foi um crítico, o mais agudo da Velha República.

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Olavo Bilac, jornalista, poeta, inspetor de ensino. Um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.Após tentar cursar Medicina e Direito, dedicou-se desde cedo ao jornalismo e à literatura.Suas obras poéticas enquadram-se no Parnasianismo. Olavo Bilac tornou-se o mais típico dos parnasianos brasileiros.

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Destacava-se pelo devotamento ao culto da palavra e ao estudo da língua portuguesa. Um de seus temas preferidos é o amor, associado, geralmente, à noção de pecado, cantado sob o domínio do sentimentalismo, fugindo às características parnasianas.

ObrasPoesias (1888)Crônicas e novelas (1894)Crítica e fantasia (1904)Conferências literárias (1906)Dicionário de rimas (1913)Tratado de versificação (1910)Ironia e piedade, crônicas (1916)Tarde (1919)

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Felipe de Oliveira, nasceu em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Se formou em farmacêutico, pela Faculdade Livre de Medicina e Farmácia. Na época, colaborava para vários periódicos, entres os quais, o jornal Correio do Povo. Também já integrava o Grupo dos Sete, difusor do Simbolista no Rio Grande do Sul.

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Seu primeiro livro de poesia, Vida Extinta, foi publicado em 1911; o segundo, Lanterna Verde saiu apenas em 1926.Faleceu, vítima de um acidente de carro, próxima a Paris. Em sua homenagem, foi batizada uma rua de Porto Alegre (no bairro Bom Fim), outra no Rio de Janeiro (no bairro de Copacabana) e outra em São Paulo. Em Santa Maria, foi lhe erguida uma estátua.

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Eduardo Gaspar da Costa Guimaraens , foi um escritor, tradutor e jornalista, considerado um dos maiores representantes da poesia simbolista no Brasil. Ao tentar publicar seu primeiro poema, o soneto Aos Lustres, aos 16 anos, no Jornal da Manhã, de Porto Alegre, teve que convencer o editor, Marcelo Gama, que tinha sido realmente o autor da peça.A partir de 1911 colaborou em diversos jornais de Porto Alegre.

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Foi diretor da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, onde havia começado como auxiliar técnico.Pertencente ao Simbolismo, movimento que produziu grandes poetas tardiamente no início do século XX no Rio Grande do Sul, a chamada "trindade simbolista" no Brasil.

SUAS OBRASCaminho da Vida (poesias)Arabela e Atanael (contos)A Divina Quimera (poesias)As Mulheres de D. João (comédia)Núpcias de Antígone (tragédia)Dispersos (poesias reunidas)

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Referencias Bibliográficas

http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/portugues/literatura_brasileira/autores/lima_barreto

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lima_Barreto

http://www.infoescola.com/positivismo/