mude o roteiro - data.bloomberglp.com · contar histórias de modo mais envolvente e atrativo do...

bloomberg.com/content-licensing

MUDE O ROTEIROCOMO CRIAR UM NEGÓCIO DE VÍDEO DIGITAL DE SUCESSO

SOLUÇÕES PARA PUBLICAÇÕES

2bloomberg.com/content-licensing

POR QUE O VÍDEO É IMPORTANTE

3

9

5

13

MONETIZAÇÃO DO VÍDEO DIGITAL

DIRECIONAR O PÚBLICO PARA O VÍDEO DIGITAL

DOMÍNIO DE TECNOLOGIA E CONTEÚDO


ATINJA NOVOS PÚBLICOS, ENCONTRE NOVAS FONTES DE RECEITAEditoras, emissoras e marcas de mídia de todo o mundo precisam de novas maneiras de competir com eficiência, aumentar a fatia de mercado e continuar relevantes em mercados cada vez mais saturados. Para muitas, o vídeo digital é uma solução atraente. Destinado a apresentar taxas de crescimento sem precedentes, o vídeo digital tem potencial para atrair públicos maiores e estimular novas fontes de receita. Começar, contudo, exige mais do que reconhecer seu potencial. Este estudo aborda os princípios para o desenvolvimento de um negócio de vídeo digital bem-sucedido. Nele, são apresentadas as questões que as editoras devem levar em consideração antes de desenvolver um plano realista e as etapas para implementá-lo com sucesso.


Todos os dias as pessoas passam horas assistindo a vídeos. A TV é a fonte número um, mas indicadores como índices de audiência, assinaturas de TV a cabo e número de domicílios com TV estão em queda livre. O segmento de maior crescimento é, de longe, o de vídeos on-line, com taxas anuais de expansão acima de 50 por cento.

O potencial de impacto desse crescimento não pode ser ignorado. Estima-se que, em 2017, o vídeo representará aproximadamente 70 por cento de todo o tráfego de internet por consumidores, vindo de 57 por cento em 2012. A utilização de serviços de vídeo on-line vai dobrar nesse período, atingindo mais de 80 por cento de todos os usuários de internet no mundo.

A preferência pelo vídeo é fácil de entender. O vídeo oferece a possibilidade de contar histórias de modo mais envolvente e atrativo do que revistas, jornais ou rádio. Consumidores sem tempo e condicionados à gratificação instantânea, praticamente todos eles, gravitam naturalmente para o vídeo. Todo o conceito de viralidade do marketing na internet está atrelado ao vídeo.

Todas essas razões explicam o apelo especial do vídeo para publicações.

Ele se alinha bem com organizações que já se sobressaem em multimídia, criando oportunidades para mesclar vídeo com textos, imagens e interatividade para proporcionar uma experiência mais significativa e memorável para o público.

Embora a popularidade do vídeo digital esteja crescendo em termos globais, o estoque de publicidade ainda é escasso. Isso significa que o custo por mil impressões (CPM) para anúncios de vídeo em geral é muito maior que o CPM para publicidade gráfica. Além disso, o envolvimento do usuário é mais fácil de acompanhar, ajustar e manter com o uso do vídeo. Em outras palavras, o dinheiro está aí.




AUMENTANDO O VOLUME Segundo analistas, em quatro anos, quase um milhão de minutos de vídeo estarão cruzando as redes IP globais por segundo. Seriam necessários cerca de dois anos assistindo ininterruptamente para ver tudo o que foi carregado nesse segundo.


No entanto, ainda existem dúvidas. O vídeo digital é um mundo separado, com demandas e expectativas exclusivas, diferentes das melhores práticas de outras mídias. A capacidade de concentração do público é mais curta. Os apetites são mais variáveis. E, certamente, toda empresa de mídia do mundo está no círculo, competindo por atenção e receitas com anúncios.

Um executivo de desenvolvimento de negócios de mídia de uma grande empresa de internet de Cingapura colocou da seguinte forma: “Eu era um ex-produtor de TV com experiência em uma grande rede de TV a cabo e, mesmo assim, tive que aprender do zero como o vídeo realmente funciona na internet”.

Muitos editores estão na mesma situação: interessados, mas com muitas dúvidas. Sabem que o vídeo é a estratégia certa, mas não sabem qual é a melhor forma de criá-lo, ser bem-sucedido e fazer sucesso.

A boa notícia é que há quase tantas formas de desenvolver um negócio de vídeo digital quanto de publicações. O segredo é conhecer o seu público.



Saber qual é o público de hoje e qual querem atrair amanhã ajuda as editoras a tomarem decisões importantes sobre a existência do negócio de vídeo digital e a quem atendem. Entender seu público ajuda os editores a fundamentarem suas decisões sobre infraestrutura de tecnologia, aquisição de conteúdo e táticas de propaganda.

“Você precisa conhecer o seu cliente”, afirma o chefe de produtos de um grande site de notícias de negócios. “Você não precisa deliberar por muito tempo, mas é necessário definir claramente quem é o seu cliente e o que ele deseja. Saber isso leva a compreender o que o seu negócio de vídeo vai fazer e por quê. Não saber custa caro”.

Com um público específico em mente, as editoras podem começar a empregar táticas desenvolvidas para conseguir e reter o público desejado.

Não importa onde os visitantes desejados estão. Criar um público inicial para o vídeo digital começa por envolver os usuários existentes e atrair visitantes para o seu site a partir de outros sites. Existem diversas táticas que as editoras podem usar para fazer isso.


DIRECIONANDO O PÚBLICO PARA O VÍDEO DIGITAL


Otimização para ferramentas de busca (SEO)A SEO ajuda a chamar a atenção daqueles que estão procurando por qualquer tipo de conteúdo, não apenas vídeo. Idealmente, essa otimização coloca seus vídeos na primeira página de resultados de uma busca. Para melhorar a SEO, os editores precisam:

• Criar um título para o vídeo que seja tão chamativo quanto uma manchete de jornal ou revista e incluir palavra-chave.

• Adicionar tags ao vídeo que representem prováveis termos de busca do seu público.

• Escrever uma descrição relevante, fácil de ler e que inclua palavras-chave comuns, tudo para ajudar as ferramentas de busca a indexar o conteúdo.

• Transcrever o conteúdo para closed captioning. A transcrição pode não ser visível para os visitantes, a menos que eles cliquem para abri-la, mas as ferramentas de busca utilizam transcrições e o texto ajuda na tomada de melhores decisões sobre a prioridade de um determinado vídeo.

• Criar um roteiro de vídeo que possa ser enviado às ferramentas de busca, o que vem a ser uma outra forma de ajudar na localização e indexação do conteúdo do vídeo.

• Maximizar o número de vídeos disponíveis em seu site, o que ajuda as ferramentas de busca a indexar o conteúdo de modo contínuo.

Este último ponto é o mais importante. “A grande quantidade é um fator absolutamente crítico para melhorar o desempenho da SEO”, diz o diretor de análise de uma organização de notícias de negócios. “Se você oferece apenas um vídeo, suas chances de obter centenas de milhares de visualizações é significativamente menor do que se você oferecer centenas de vídeos. O volume cria relevância e motiva o tráfego de pesquisa orgânico”.

Fornecer uma quantidade significativa de conteúdo de vídeo pode ser intimidador. No entanto, produzir todo o conteúdo em vídeo internamente é incomum, até mesmo para as grandes editoras. Da mesma forma que os jornais licenciam impressão e fotografia, as propriedades digitais podem licenciar conteúdo de vídeo para aumentar o conteúdo.



QUANTO É SUFICIENTE?O volume de conteúdo incrementa as classificações da pesquisa. Mas quanto conteúdo? Um cliente da Bloomberg Media, um portal multinacional com sede em Cingapura, utiliza até 400 provedores de conteúdo diferentes para obter milhares de vídeos digitais diariamente. Para oferecer conteúdo relevante para cada visitante, o cliente espera aumentar a quantidade de vídeos disponíveis por meio do portal em cinco ou seis vezes até 2016.

bloomberg.com/content-licensing7

Redes de conteúdoAs redes de conteúdo são provedoras terceirizadas que as editoras podem utilizar para aumentar a audiência. (Duas das maiores nos EUA são a Outbrain e a Taboola, que estão se expandindo internacionalmente). Como parte da estratégia de aquisição de público, as editoras podem enviar a essas redes de conteúdo um feed de ativos de vídeo. A rede de conteúdo utiliza algoritmos para determinar onde esses vídeos podem ser inseridos em outros sites parceiros como recomendação de acesso.

Em geral, as recomendações aparecem junto ao conteúdo do vídeo hospedeiro original nos sites e as editoras pagam por clique. Dependendo do custo por clique (CPC), as editoras podem usar redes de conteúdo para promover todo o conteúdo ou clipes selecionados. As redes de conteúdo também podem ser empregadas para direcionar as recomendações de vídeo internas de qualquer site para um público-alvo específico.

Redes sociaisOs vídeos estão entre os itens mais compartilhados nas redes sociais. Promover conteúdo de vídeo nessas redes fortalece sua marca, aumenta sua influência entre os visitantes atuais e cria credibilidade como provedor de vídeo digital.

Administrar as redes sociais com sucesso requer um esforço conjunto. Abaixo, listamos algumas das melhores práticas que os editores podem seguir para ajudar o público a encontrar conteúdo de vídeo interessante em suas propriedades digitais e encorajar curtidas, comentários e compartilhamentos:

• Postar e compartilhar vídeos dignos de nota em uma variedade de redes, incluindo Facebook, Twitter, LinkedIn e redes regionais populares.

• Postar ao longo do dia, não apenas uma vez, para maximizar a exposição.

• Postar conteúdo relevante para a rede. Por exemplo, os usuários do LinkedIn estão mais interessados em conteúdo de negócios do que os usuários do Facebook.

• Permitir o compartilhamento de vídeos postados e se certificar de que esses vídeos tenham link para o seu site.

• Usar análises para descobrir quais vídeos têm bom desempenho e refinar sua abordagem nesse sentido.




Da aquisição à retençãoAs editoras podem usar várias abordagens comprovadas para reter o público que estão cultivando, de acordo com o diretor de análise de uma grande organização de notícias de negócios. Especificamente, as publicações podem:

• Fazer do vídeo uma parte integral da experiência no site com um módulo de vídeo na página inicial. Isso ajuda a cultivar usuários leais que retornam diariamente para ver novos conteúdos de vídeo.

• Incluir vídeo nas reportagens. A integração na reportagem ajuda o público a descobrir o conteúdo relevante com mais rapidez.

• Alternar uma seleção de videoclipes baseada na forma como o público está reagindo a ela. O conteúdo resultante de análise mantém seu site atual e focado.

• Criar páginas de vídeo exclusivas que ofereçam mais conteúdo de vídeo automaticamente. O conteúdo automático ajuda a reduzir o risco de saídas antecipadas.

• Oferecer recomendações com base no histórico de acessos para criar um caminho interessante a ser seguido pelos visitantes. Os visitantes inseguros sobre o que fazer têm maior probabilidade de perder o interesse.



“ Estamos mais focados em aprofundar o envolvimento do que em crescimento. Queremos aumentar o número dos nossos usuários diários ativos e nos certificar de que eles voltem para nós com a mesma frequência com que visitam o Facebook. Queremos que descubram algo novo todos os dias. Portanto, nossas principais métricas são média diária de usuários, número de sessões e tempo das sessões”.

— Cliente da Bloomberg Media


Criar uma fonte de receita viável com o conteúdo de vídeo digital é um desafio constante para qualquer editora, seja qual for o seu tamanho. Mas a oportunidade de roubar uma fatia das emissoras tradicionais é real.

Historicamente, há menos estoque de anúncios de vídeo do que de publicidade gráfica porque o tempo disponível para anúncios pre-roll e mid-roll é finito. Enquanto os sites podem incorporar facilmente mais espaço para publicidade gráfica, o vídeo não pode ser carregado previamente com uma dezena de anúncios consecutivos. Mas os anúncios no conteúdo do vídeo atingem um público relativamente cativo e seu formato permite que os anunciantes contem histórias mais longas e interessantes do que qualquer banner poderia sonhar em reproduzir.

O desfecho: as editoras podem cobrar CPMs mais altos vendendo anúncios de vídeo em vez de banners, mas agradar a audiência é mais difícil. A dinâmica e os fatores econômicos continuarão evoluindo à medida que o aumento da audiência criar estoques adicionais.

Para muitas editoras, a monetização será motivada pelos mercados locais. Editoras em partes da Ásia, por exemplo, conseguiram monetizar o vídeo móvel muito rapidamente devido à grande audiência de vídeos visualizados em aparelhos móveis. Dependendo das preferências locais em termos de experiência em aparelhos móveis ou em computadores, as editoras podem priorizar a monetização de uma plataforma em primeiro lugar.

Um cliente da Bloomberg Media salientou que quando seu negócio de vídeo on-line começou, os anunciantes precisaram ser informados sobre como adaptar o conteúdo do anúncio ao vídeo on-line. Deu trabalho, mas isso demonstra que as editoras podem concorrer com sucesso por receitas de propaganda em todas as mídias e roubar participação das emissoras.

Outro cliente da Índia observou que mesmo que a audiência atual ainda não seja grande o suficiente para monetizar o vídeo, sua expectativa é de que o ponto da virada chegue em meses, não anos.

“As coisas estão mudando rapidamente”, diz. “O tráfego em nosso site está crescendo de 20 a 30 por cento todos os meses. Isso se traduzirá para o vídeo. As atitudes estão mudando e nossos visitantes em potencial estão percebendo que preferem assistir a vídeos curtos em seu dispositivo de escolha em vez de sentar na frente da TV e esperar alguma coisa acontecer”.

Ao alcançar o equilíbrio entre audiência e propaganda, as editoras contam com quatro estratégias para vender estoques de publicidade de forma consistente.




PatrocíniosSe a sua audiência de vídeo digital ainda está crescendo, os patrocínios oferecem uma forma de monetizar um número relativamente baixo de visualizações. Em geral, os patrocínios permitem que os anunciantes tenham acesso exclusivo a todo o estoque associado a um programa on-line ou uma seção especial do conteúdo do vídeo, incluindo anúncios em banner, texto e vídeos pre-roll e mid-roll. Também conhecido por oferecer ao anunciante “100 por cento de participação de voz”, esse modelo de receita cria oportunidades para os anunciantes comprarem uma experiência de marca mais completa do que na TV.

Os patrocínios podem ser convenientes para os anunciantes devido a um ajuste natural entre a marca ou produto do patrocinador e o conteúdo do vídeo. Por exemplo, os sites financeiros podem obter patrocínios de empresas de cartões de crédito.

Quando os editores vendem patrocínios para anúncios de vídeo, é importante terem em mente que o CPM efetivo da negociação precisa estar alinhado ao CPM médio do mercado. Uma maneira de fazer isso, de acordo com a chefe de operações de propaganda de uma grande agência de notícias global, é combinar o estoque de vídeo e o estoque de exibição padrão. Criar essa combinação reduz o CPM médio de toda a negociação, ficando mais atraente para o anunciante.

“Se você tem seções especiais de conteúdo de vídeo para vender, pode incluí-las com outros tamanhos e tipos de estoque com um CPM que pareça muito mais atrativo”, ela comenta. “Fazer um pacote só ajuda a explicar a variabilidade do vídeo e gera um melhor CPM geral”.

Pacotes de conteúdoDa mesma forma que os patrocínios, os pacotes de conteúdo ajudam a criar ofertas mais atrativas e eficientes para os anunciantes. Os pacotes combinam estoques de anúncios de todos os vídeos, artigos e fotos conectados a uma categoria de anúncio como, por exemplo, luxo.

O pacote de conteúdo oferece aos anunciantes uma forma fácil de atingir um maior número total de cliques e visualizações, tudo por um CPM único e previsível. Além disso, os anunciantes podem economizar tempo e esforço ao eliminar a necessidade de avaliar cada estoque que os editores estão oferecendo — descobrindo, por outro lado, a melhor opção para a marca em uma categoria maior.

As editoras que dispõem de informações detalhadas sobre os públicos também podem obter CPMs mais altos com pacotes de acesso aos grupos demográficos desejados, tais como usuários dos EUA ou visitantes de nível C.

Para que seja mais fácil para as editoras oferecer estoques em segmentos altamente desejados, a Bloomberg Media proporciona pacotes de vídeo e outros conteúdos alinhados com negócios, tecnologia, investimento e luxo. Licenciar o conteúdo dessa forma ajuda as editoras a elevar o CPM e atrair anunciantes. Os pacotes integrados permitem que as editoras acessem mais tipos de reportagens, aumentem as ofertas existentes e proporcionem abrangência.




Redes e bolsas de anúnciosEditoras sem grandes equipes de vendas de anúncios podem se esforçar para preencher o estoque disponível com o conteúdo de vídeo digital. As redes de anúncios ajudam a resolver esse problema ao agregar a demanda dos inúmeros anunciantes e conectá-los automaticamente ao estoque aberto de um grupo igualmente grande de editoras.

As bolsas de anúncios, também conhecidas como compras programáticas, oferecem maior controle do processo. As bolsas exigem que as editoras estabeleçam uma plataforma de venda (SSP) back-end que ofereça os estoques disponíveis para os anunciantes fazerem lances. As editoras podem definir patamares de preço e criar blocos de estoque específicos, além de restringir o estoque a certos tipos de anunciantes. Quando o lance vencedor é identificado, os anúncios são colocados automaticamente.

Serviço de anúncio dinâmicoOutra decisão sobre a tecnologia a ser tomada pelas editoras é se devem transformar os anúncios em conteúdo de vídeo ou oferecê-los dinamicamente. O chefe de receita de uma grande agência de notícias global recomenda a última opção, pois o serviço dinâmico ajuda na identificação do público-alvo. Embora o desafio seja maior em termos de tecnologia, o serviço de anúncio permite que as editoras ofereçam anúncios diferentes nos vídeos, dependendo de quem os estiver visualizando. Enquanto o usuário acessa o site e reproduz o vídeo, os servidores de anúncios dinâmicos podem aprender muito sobre essa pessoa, onde ela está localizada e se ela visitou o site anteriormente, e então oferecer o anúncio adequado. Assim como no pacote de conteúdo, essa priorização permite que as editoras cobrem CPMs maiores.






MAPA DA MONETIZAÇÃO DO VÍDEO DIGITAL

Categorias principais de anunciantes globais e sua participação no total de anúncios de vídeo

QUEM COMPRA ANÚNCIOS DE VÍDEO? 1

19%Automotivo

18%Varejo

14%Bens de

consumo

17%Tecnologia

Projeção para 2017Aumento em relação a 2013

QUAL A RAPIDEZ DO CRESCIMENTO DOS GASTOS COM ANÚNCIOS DE VÍDEO DIGITAL? 2

+222% EUA

China

Reino Unido

Mundial

+219%

+251%

+237%

US$ 9,1 bi

US$ 895 mi

US$ 685 mi

US$ 12,1 bi

Alemanha +191%US$ 473 mi

Austrália +413%US$ 553 mi

O QUE OS ANUNCIANTES PENSAM SOBRE OS ANÚNCIOS DE VÍDEO DIGITAL?

AS PUBLICAÇÕES GLOBAIS ESTÃO VENDENDO MAIS ANÚNCIOS DE VÍDEO DIGITAL? 3

75% dos executivos das agências de propaganda dos EUA disseram que os anúncios de vídeo digital tinham igual ou maior eficácia que os anúncios tradicionais de TV4

90% disseram que os anúncios de vídeo digital tinham igual ou maior impacto que a publicidade gráfica5

40% das impressões de anúncios de vídeo no 1º trimestre de 2013 foram provenientes de anunciantes novos no vídeo digital6

Os anúncios de vídeo digital, incluindo pre-, mid- e post-roll, dobraram de 2012 para 2013.

Sim 100% a mais

1. Dados da DoubleClick, “Video advertising momentum,” doubleclick by Google, 1º semestre de 2013.2. eMarketer e PriceWaterhouseCoopers, junho de 2013.3. Dados da DoubleClick, “Video advertising momentum,” doubleclick by Google, 1º semestre de 2013.

4. eMarketer Digital Video Roundup, julho de 2013.5. Ibid.6. Dados da DoubleClick, “Video advertising momentum,” doubleclick by Google, 2º trimestre de 2013.

BENS


O conteúdo é a parte mais importante de qualquer negócio de vídeo digital. Editores de todo o mundo confirmam que o vídeo de alta qualidade, seja produzido internamente ou licenciado, tem papel importantíssimo em sua capacidade de criar uma experiência interessante para o usuário.

“O vídeo precisa apresentar altíssima qualidade e você tem que desenvolvê-lo com rapidez”, comenta um cliente da Bloomberg. “Para ser envolvente, ele precisa ser bem produzido, editado e roteirizado. Pegar uma câmera e filmar qualquer coisa não é suficiente para tornar o vídeo interessante”.

Valores de produção mais altos resultam em CPMs mais altos. As editoras que já têm recursos de produção de vídeo profissionais podem começar a produzir reportagens interessantes para vídeo imediatamente. Aquelas sem equipamentos de ponta ou pessoal qualificado, ou aquelas que precisam investir pesado para produzir vídeo, podem licenciar para oferecer mais conteúdo de vídeo digital de forma economicamente viável. Muitas editoras optam por aumentar seu negócio de vídeo digital de forma gradual, licenciando algum conteúdo e fazendo investimentos estratégicos para produzir seu próprio conteúdo ao longo do tempo.

Licenciar conteúdo de alta qualidade de provedores experientes como a Bloomberg Media é uma forma de complementar um esforço inicial de produção de vídeo, o que ajuda a alcançar os volumes necessários para aumentar a audiência de forma eficaz e coletar os CPMs de vídeo digital mais desejáveis.

Produzir uma quantidade suficiente de vídeos de alta qualidade para competir por dólares de anúncios de vídeo digital é caro e consome tempo. É por isso que muitas editoras licenciam conteúdo de várias fontes. Para a maioria, o custo para produzir todo o conteúdo de vídeo internamente e em volumes suficientes para impulsionar a audiência e a monetização é muito alto. Curadoria e agregação, juntamente com a produção original, oferecem mais flexibilidade às editoras.

Para o chefe de produtos de um importante site de notícias de negócios, tudo é centrado na visão da editora. Uma visão clara do público pretendido e do que esse público deseja ajuda a tomar as decisões certas sobre três fatores importantes: infraestrutura de tecnologia, análise e a mescla entre conteúdo interno e licenciado.



Os dez vídeos mais populares do YouTube em 2013 foram produzidos profissionalmente.


Infraestrutura de tecnologiaQuando uma editora decide trabalhar com vídeo digital, surge uma pergunta importante: como fornecer vídeo aos usuários? Para tomar as decisões corretas sobre qualidade e custo de tecnologia e as relações entre os dois, as editoras precisam ter um conhecimento profundo do fluxo de trabalho.

“Há muitas formas de entrar no espaço do vídeo digital e isso depende do que você está tentando alcançar”, diz o chefe de produtos. “Você pode terceirizar tudo e ter sucesso e você pode fazer tudo sozinho e ter sucesso”.

Muitas editoras escolhem um modelo híbrido, optando por manter algumas tarefas internas e usar fornecedores externos para o restante. Uma vantagem que as novas empresas têm é que muitos serviços terceirizados, como transcodificação, desenvolvimento de players e armazenamento de origem, estão se tornando commodities e, portanto, seu custo está ficando mais acessível. Contudo, o investimento inicial pode ser muito alto.



FORNECER VÍDEO AO PLAYER

CONSUMO ANÁLISE

CRIAÇÃO ARMAZENAMENTO DE ATIVOS

PREPARAÇÃO DIGITAL

EDIÇÃO

SOCIALIZAÇÃO/COMPARTILHAMENTO

SOLICITAÇÃO DO USUÁRIO

TRANSCODIFICAÇÃO

ARMAZENAMENTO

DE ORIGEMDISTRIBUIÇÃO

EDITORAS QUE ESTÃO ENTRANDO NO NEGÓCIO DE VÍDEO DIGITAL PRECISAM DE TECNOLOGIA DE SUPORTE PARA TODAS ESTAS ETAPAS DO FLUXO DE TRABALHO.

UsuárioEditor


AnáliseAssim como a tecnologia utilizada para entregar vídeos, a análise é um dos pilares de um negócio de vídeo digital bem-sucedido. Os dados sobre o que os visitantes estão assistindo e como estão interagindo com o conteúdo do vídeo são essenciais para tomar decisões melhores. As principais métricas incluem visitantes únicos, visualizações únicas, tempo de visualização, localização do visitante, hora do dia e medidas de qualidade, como buffering, tempo de início e tempo de saída.

A implementação de análises sofisticadas pode custar caro, mas pode valer a pena ao oferecer percepções que ajudam a aumentar a audiência e a receita. Assim como outras partes do fluxo de trabalho que podem ser terceirizadas, os serviços de análise estão cada dia mais acessíveis. Entre as opções populares estão Google Analytics, Omniture e comScore Digital Analytix.

Mescla de conteúdoPor fim, encontrar a mistura certa entre conteúdo original e licenciado é importante e quase sempre mais fácil do que as editoras imaginam. Licenciar conteúdo de vídeo de provedores premium é um processo objetivo e proporciona uma forma fácil e confiável de adquirir a quantidade certa de conteúdo profissionalmente produzido para praticamente qualquer necessidade.

Mesmo que todo o restante do fluxo de trabalho do vídeo digital seja terceirizado, a equipe editorial deve estar envolvida na produção e no licenciamento do vídeo. Editores saberão como integrar melhor o conteúdo do vídeo às reportagens em texto e à página inicial.

Em alguns casos, as publicações também podem trabalhar com um especialista em vídeo digital. Essa pessoa pode ter experiência para ajudar a equipe editorial a reconhecer conteúdos de vídeo fortes, envolventes e profissionais, e escolher o conteúdo certo para um público específico. Um especialista interno também pode acelerar o processo de criação de uma experiência de vídeo digital satisfatória para os visitantes do site.



A Bloomberg produz mais de 3.500 conteúdos de vídeo digital por mês, todos disponíveis para licenciamento.


PENSE NO FUTURO

A audiência e as receitas do vídeo digital estão aumentando e não há sinais de desaceleração. Editoras, emissoras e marcas de mídia em busca de negócios de vídeo digital sustentáveis e duradouros vão se beneficiar com o desenvolvimento de uma visão clara do público que estão tentando atingir e do conteúdo que esse público deseja. Com essa visão, as publicações podem começar a implementar as estratégias e táticas oferecidas neste documento para oferecer conteúdo de alta qualidade, atrair o público desejado e criar novas fontes de receita.

LICENÇA DO BLOOMBERG DIGITAL VIDEOO Bloomberg Video Service oferece uma ampla gama de programação para plataformas digitais. Entre as opções estão pacotes regionais reduzidos que mostram as reportagens de destaque nos EUA, Europa e Ásia; pacotes por tópicos com coleções exclusivas de notícias, manchetes e entrevistas sobre negócios, tecnologia, investimento e luxo; biografias originais, entrevistas e perfis que destacam empresas e líderes; e entrevistas exclusivas e notícias recentes desenvolvidas por uma equipe de repórteres de primeira linha.


bloomberg.com/content-licensingOs dados incluídos nestes materiais são meramente ilustrativos. ©2014 Bloomberg L.P. Todos os direitos reservados. 56331517_PTBR DIG 0414

> Para consultas, acesse bloomberg.com/content-licensing

PARA INÍCIO DE CONVERSADesenvolver um negócio de vídeo digital de sucesso fica mais fácil com o parceiro de conteúdo certo. Para saber mais, acesse bloomberg.com/content-licensing

Sobre a Bloomberg MediaA Bloomberg Media é líder no fornecimento de vídeos, notícias, fotos e dados do mundo financeiro e de negócios para mais de 1.000 agências de mídia distribuídas em mais de 60 países.


mude o roteiro - data.bloomberglp.com · contar histórias de modo mais envolvente e atrativo do...

Documents