mshííã o japÃo sera' bombardeado este ano,...

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..:: uf,;..iit ti.-"**-» "O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, E BOMBARDEADO INTENSAMENTE-DIZ ROOSEVELT ÜM TATAHUINE TOMADA DE ASSALTO PEIO Vill EXERCITO mSHííã , ||RIO UE JANEIRO SI 1'i.KlM KNDKXt 8ABADO. 20 DE FEVEREIRO DS t9« t ins UME LLIX C. IX\ ÒLISTA SEITb OT/CWS DE TODO O BRASI A ORGANIZAÇÃO HENRIQUE LAGE ENTREGOU AO TRA- FEGO MARÍTIMO 0 "1TAGUASSIT E 0 "ITAPUCA" * -,/f*xrm r%xtcs% s. -se ontem, em Cruz Alta, no Rio Grande Jo Sul, processo contra os implicados na conspiração nazista __fe¦ . ______..-___»_ ______ _-._....- ....».._.,-»_¦.__,_ **___•¦ /n/c/ou A MF. /«.ROJOÍ/ WOV/l £ IREMENDA CARGA DE BOMBAS ÍW DM/tf/iS £ EMOSMIS S0B/.E WILHELMSHÀVEN WASHINGTON M -V. IM - O balho pura "tentar reforço de »»i-op1niin» Ido. do Al«>kíi para n Cowlnen- KtmMt 8**Wt tclierou. hoje. a te" e declara qtie Maliados jfc tem 300 avift.s na China. Alem «I, > mau oi ££?* ««• o *P.? *Aj*M smerlc.no. mio «WMfe* convido tt «*««MgiUS £%£% O Ceará Curso do telegrafia para moças rORTAWZA, (AN) - Domínio nréxlmo iccíbuio o rp.pr.ctlvo dipin- mi m alurins que IntfKr.im a primem. Huma do «urío d«; telecraíl» da l._il_ rt» Vi.cAo Ceaien"'. " <l»al evidencia a cnUbtiiàçSo da mulher cearense, no no»- io « (orço <lc guerra. _\. Viaja o diretor do Deip Expoiiçõo ogro pecuário AltACA.lt", li» «ASi - Começam i Ch(gtr a *«t* capital t-pi.ci-T.ee» «•_*<::'>- nado» dr varia» íoim ri. EiUdo, a_M- falo» produto- alimentício» dírtvado». tudo' destinado ao próximo ccrtun» aiiru-pccuirio. 'I FORTALEZA, IAN1 Afim de ¦ .,•*- de aMUhto» relaelonàdo» A* ati- ijdti dn DF.1P. vllljõu pRra a capital M.tr>| o i_«p«.<:tlvo diretor, Jomalll- ., 'fr_.ii Martins. Durante a sim aus.n- dt n diretor do DEtP ferft substituído ptlii jornalista Gast.o Justa. Trobolhodores para a Amazônia FORTALEZA, 19 (AN) - Ant»» de -.itiorüiiir via cem para o sul do pais. Ii ministro JoJo Alberto, acompanhado [•Ho «r Warren Pieison. presidente do rijuco da ENportaçSo « Importação, e it alia» autoridades estaduais assistiu » partida de mais um contingente de trabalhadores cearcimes com destino & AmazAnla. Declara«;ões do sr. Worren Pier- jon, presidente do Exportand Import Bank rORTALEZÁ, 19 (AN) O sr. War- im Plerson presidente da entidade de ...rlitn que financiara os empreendi- mento» econômicos rio governo brasi- .r.ri relativo» ao esforço de guerra; ler. * imprensa as seguintes declarações: "Do fy.n<\i> para o ftio de .lancho aceitei o ronvite dn ministro JoSo Alberto para vititar alguns Estados do norte, o que oportunidades de receber impres- t.Ví aceiea da riqueza potencial desta ri-t.io Estou bem impressionado com . :.ln que iA pude ver c ouvir. Acho que o Brasil rada ver. inals se vinculara por laço» econômicos fortes aos Esla- di» IMIdOí, pais cujas fontes dc produ- cie «.lo complcmcntare» das desse". Manifeitou lambem o sr. Warren Pier- <m niaínífica li.iprcs«So do aproveito- n—nln Industrial dn coco babas-ú e v.1- lias fibras maranhenses. Concluiu, dt- rendo: "Estou contente por ir rever o Rin onde conto muitos amigos nas es- ftifis cnvernamentala e Industriais". Pernambuco A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio is luas atividades a frente do comando da R. M., o general Newton Cavalcanti reàllroil durante o dia de ontem, diver- us visitas à estabelecimentos militares. As 7 horas, esteve no Centro de Pre- yr.pxko de Oficiais da Reserva onde as- lisiiu a Instrução dc Infantaria, tendo In- elusive arguldó diversos alunos. Em continuação, dirigiu-se para o quartel penem! onde teve tuear uma reunião do Füado Maior Regional, havendo os che- fu das respectivas secções exposto os planos de estudo elaborados. À tarde, o feneral Newton Cavalcanti visitou o Ue- ¦çMno dc Explosivos e Estabelecimento .-if Subsistência. Em continuação, visitou _ Companhia de Guardas. Viaja o Coordenador RECIFE. 19 (AN) Prosségüindo vln- :rm para' o sul, viajou com deftino à Paia. mias Instalações petrolíferas visl- l.-._, o ministro João Albcito. Sergipe O interventor federal em excursão .RACA.TU', 19 iANi - O interventor Mainsrd Gomes vi»itará na prcscnie sx- r-i-.-i.o ao Interior sergipano, os nuiPi- ripins, de S Paulo e Itabaiana. Serão inaugili-ados inoilioramèntos agricolas. rn ambos os municípios que o ap_rclha- n.ntn para o expurgo e riebulh» de ce- :<-.-.:-. tomara rapidamente prósperos. <*» 4* biiKlmib* *_• Síl-irra» tttiatttn-j»! P*t* ttçitxK* <t» S«rt»t!;>, JCuronjuíi » Xp^rri. <ii«U".m Cnlusrnai; «»*•*«¦•• <n «nu» -.C«*ritTS<> in»nr » CiiiCr^ í*.-rn»*ri«i o* Kimuíu toiiuaMn*E 3«5i«_í*ji ^.a.i«u» ____! E.«*«»vvrE t»c*>»trf_n. »e ano «uiun- dade*» e- tmfi^rr.a«.*. arrrUH/ ifmtit, ** tm- -._-., tmct*'m«itr« * se «hubtib Ãimoi.- «en, nue «««• **B9mmm*t «min -mx Bire'!»- r«i do *ÍX.%E. mm* «2u»r« tm* que traiTi«>irt<f-xm «m T^laltin» tn íui»» tTmwit» «te nc.»*:* » -npuir. * |W—jW» O patrimônio da Cru. Verm.lt- f--^« -gg %ÍS^X SALVADOR, 19 'AS) aturdo om o balanço relativo ao anr> f.ntu.. •> p»- triinAnio Cflia Vermelha 8ra»il»-»». tecçAo ria ítala, * superior a um mllhií de cruzeiros. Baia mntmvi» fitiw. t bdmbarric.itlo ln- - que »»o como b»«. dt tm». e umbem ..«Un em caminho d* f»'*/ <* iK.Mmr.ntf. «o formular declarações Dtitch H.rbor e Ha*»it "podeioscs ponto» de apoio para sft» moiimentc» rm ut.» r«_d» de Jornal!"Ua*. a cuja rpuniio cuanp.if.-cu a .cnliora Kal- Shfk, «posa do gen.ralKMmo Clilang kei-Sheit. Roo*evr!t ítzeia promensa «am:i»r no discurso que pronunciou sm*-_eira passada e que íol tr.n»- mltida prla r»dlolr!efonla a todo o mondo, quando revelou mie aliado. ;mn o propôs to de Inici.r a ofen« M-i-a car.tr* o Jap.o em 19«. Agora. dN-iaraçao toi uma espécie Espírito Santo O relatório do major Bley VITÓRIA. 19 lASl - O DEIP e»t4 distribuindo o relatório apresentado a^> presidente ri» ncpúMica. pelo major Pu- naro Bley, ex-intervcnlor federal n.» Estado E' um trabalho rie cerca de JSi pAüinas. expondo ai atividades admi- nlstrativas em todos o. setores, durante- os doJte anos rm que o major Puna.t- niey dirigiu o Estado do Espiuto Sarti.. Um folheto de divulgação estatística VITÓRIA 19 IAN1 O Departat-tei-- to Municipal de Estatística de Vitória este distribuindo um folheto conterrje a síntese eeral das obra» realizadas administração Américo Moniardim. nc qüinqüênio 10.7-1942. na prefeitura des- ta capital. Reconhecido o Ginásio de Muqui VITÓRIA. 19 (AN' Foi receMda com grande entusiasmo no sul do Es- lado a noticia de que o Conselho N*- clonai dc Educação iulRou i'avnt-._ve!- mente n reconhescimento definitivo tt» Ginásio Municipal rie Muqtií. úlruno pa«- so para sua transformação em oliiic. de ro _»won<^: c-jr>i> úk iciu-açjí^ «Rmtfvrtuia J> -nwrr* mtcial 4U» trtóít-lw» ^n- fcWMÉgg fi tecníc!* <t;r 4OTCTÍI», cniT: a _im« Jnptsti»- Vi» «i^ ssrs«ttn»i li_ii!tJ_ Minas 6*nii Aceréeataa Mõairiãa «Ar Ltrrai BOA ÈWrazcsnrs. B ^fe» - mataa «•_¦»»•. *to»~ro,-wiT^ tt.-. *m- to jari d jr««itMnvt_- «to Aatorin.» MJ- nretr* tetrai» * «r Kí--in Cr.ssssai.".». -«itor da t_íirx«K>:iiiKH Uár J5:nw íiecaís X.\ oieosa .«uaiii- twc !»««• f&> *r*a*- mico AnibuL Mü^m nr-íresearrfB. ¦»vp--»i- çâo du» niüaíln» «*:=»&» i_r_m*mra- m»ia Aí.-«a«<niij. tro- «sim» -r-uttar»! « _àr".»r'i_tj m-m-aj-rwtTiiü- «niS» «iifaa* *U- c..it--va» » .iaaota»;*»' «8* WS 4iicim_»viD de reçiiiKaltsm* * »«íia-i« «gSBBW» d* literaRir». ««rt «cin- -se- «mtpcnham as comisa*r» «.«nsasmiias ? * «^g?! menro- (ie- t__jr.urr__n_fl_s. zuituxr» -f» **» taestto* wuiw» <i* arstcaraira aniwca. Crux Vcraactfc* i 5õ» João 4eS Ksi lil.MIl llrlIlAll C "On». aéreo, contra o Japlo" TATAIHJI-NE TO.>IA»A »K AS SAI.TO PELOS «llITAaMCOS CAIRO, 19 (V. P.) A artilharia de campanha britàni ca de hnao alcance empreendeu Um violento bombardeio con- v ..y„,. „, tra a parte da cidade de Medenine que ainda não caiu cm po- t-wm!** píssoai íritii a esposa oo (jer fo Qi(„v0 Exército, enquanto no tetor meridional umn SbSSS*£&% Su"conrírS'. podema coluna tomou de a^altoa estratégica localidade de ^.arò.n:* r.a prome«a do presidente youm Tatahuine. Ot circulo* militar et qualificam como tal- *£L?*a£Íf a v«u"i?5S?veu «M « informaçôe* do "Ètxo+captttdá» nenta capital, tegundo SÈIí^Sfeí^ía*^- at qual* o V Exército empreendeu um potente ataque frontal tía que sr está prestando à duna e „..».._ iín/,rt de fortificaçòet de Mareth. Astinala-se nesta* ^•Sag^íSUgS^ISÍ SSSl US m & ataque nâo pode ner esperado para breve e oaafefe o JapJo. -ksí> q«e tenhamos ff pogSibiHdade do general Monigomeru deixar de lado essa ope- imlSt RS&SfB»* laçõo, preterindo uma manobra de flanço, afim def^j prom somado que -Deus ajuda granfa* baixa* que re*ultarlam de um ataque frontal. Anula SZÍÍ*^m\*^uue a* condiçòe* do tempo não tenham «^ /»7"";« f J" mmúvmm m caía Branca, a senhora a8 operttçõet aéreas em grande e*cala no teatro de guerra da BELO- mVBISUSTS: ve*atií-s» <ír ss_Dr!TÍiíai>e ¦JCCi it»- OBABAva -£& ......ewjrw. ire «WJ.l'1'.gBj» da UHS '£ai «Dtíis **_wtaha Sewilrara em S. Xcít «Bd Slttt A. A receita da L. B. Itapemirim VITÓRIA, 19 (ANI O* jornal» 9tt- blicam um balancete com a receita e-a,,.. despesa do Centro Municipal da L»*i»o gcta. dn* Suirns» <«iie csarve «.uarmen- Brasileira de Assistência de Cachoeira «ft». tfe a pcesioímaaa Itapemirim, durante os meses de __*- vembro e deiembro últimos, acusamfo um saldo de Cr? 4.:SS,10. Efeie*» 9«sai Órfã»» <4o* fc fi - - I,. MNfHII CCSrnJKV » -"AJ^ Cnm lEfrerse enf_ílas>mt_.t ces_Tlí3i_im!->»- íiríttm. *< *mt*r çâe» o«ra <t cinweeThii díi_j<rnr fia Orairm ão» A_iToe.rfi_!S ™> ?»-.3mà. M ««• a chap» «n.aJWcaãfl» 3»> «Sr Ai3buri*r- itripreni* lUl^Sl»" pansm panòT"wnvoítür»."À"il"ustrc dama rfoà',ido e metralhando aeródromo*, bates, coluna* de tropa* e íf«^rUmida^Sem njS veiculo* motorizados em marcha O* comentaristas estào de pátria imen-Míicando o envio acor({0 em qUe a* manobra* destinada* a anular a unha ua- ,-ftl, "requererão certo tempo", nâo entrando porem cm con- slderacõe* sobre a capacidade destas tortiticacòes. A ação bélica atual, âepoi% do ataque e ocupação dt Ta- tahuine, consiste, principalmente, em um violento bombardeio de artilharia contra Medenine, situada a un* SS quilômetros ao-norte. I.OMMI.I ABA3U0XA SEUS PLANOS ?os a noroeste do teatro de operações do Oitavo Exército, leva a crer que o marechal Rommel abandonou seu plano de lançar ™««íg» o setor setentrional, alim de lazer .rente * ofensiva dn jOltavo ^«»- Sabe-se que verias unidades britânicas entraram nos Wpi^^JgedeçlM bft dois dias porem ainda nÃo foi anunciada a ocupação total »£«"^'- *? que parece, a artilliatia Inglesa domina com seu fogo as inlias de nlnlw* 3. Metralhadoras inimigas, o,qt, ^i^^^^^if^^^. Io o Eixo em outraa panes dn ças Aéreas anuncia que apar*- ka'1-Shek lei uma declaração e res- t , csouudrilhas de bombardeiro* e caça* aliado* efetua- S8H£ SrLST.^ ram vário* ataque* contra a* po*içõe* de Rommel. bombar. a sua , fe n-.unioôts. Roosevelt acrescentou"..mnimeiân certo temno", tpe as autoridades norte americanasl«ft lequeieiao cenu 1™J[P^ ' iwm a mesma oplnl.o. " A China como base para o "blitz" contra o Japão Ao sueerir uma jornalista que os re- cursos humanes chineses nSo sao aproveitados no grau mtVxlmo. A se- nhora Kai-Shelt respondeu enérgica- mcnií. dizendo que os chineses nao podem lutar sem armas. O presidente nsseguron. por _itn. que a política de t!(;í!._hn.í.ttr-i é converter a China em um» das mais importantes bases * tV.vM a mais importante para as oprraçftes conlra o JapSo. Acen- tuou que sua declaração não constl- tue uma mudança de politica. mas sim o resultado da política de inten- slTicaçao das operações bélicas contra o Jatwo. o mais cedo possível. Com r- ni ii ii ¦ I M i ii _ ii « -«¦¦¦mim»! ¦ | ti ¦ÉÍHíj^-i 6rtí0". - ?Vbnotop; T ii ® ?; BifWod \;i 5+olin^-, \ "t ¦ ^-A-^ Hdriupol j ; H<ir(l*ftar_>v ^S^l - ^fe, . ¦JR03TOV ; .v - \\oKoyoPowitV Mqp y,TUAPse Negpp \ CoUSJMUQ) êt im ico São Paula CCffl_rtSA_ » "AX« 5** í*11311 í"1- bliC-ti» a ^raMS"- «a» 8an_gfcOT J«Ji?e«r!T>- tado* au saajirnai. «C«ir?:<tsaiT' Brarulenrn de iSJirmiCB. artac ^railfiwrlr, -::Trrm*-rífrrt*- fft e»d-fco» e asíes 3n_*!T. J5i__e«r.-B8r« í defrartnjj» rtw tmmicratrO»- «mn^rs-c. a«ST- laaõo * *uro_ jas» Camj_:«ssa. Ex?c$içc« ia fs**4» Hational Centenário de Taunay S. PAULO. 19 (ANI Tod«s ajre- mlaçfies culturais, literárias e ciettttfl- ca« preparam para segunda-feira-. 22, ne«ta capital comemoraçíes do cente- nário de Alfredo Marta Adriaco D'Es- cracnòlle Taunav visconde de Taun^j-, jn.,...—-;—7i^L^^~ _, »»-™>s:ir.s ¦ —•— ityTie» 'JIs^.1 iCUr' ccanrtBA. r_í> Men <o» snmais aiTuno»»rr. que: õatrcrn ie torws ate» rw»t_ de livrarias, obras completas- -to nar- rador d"'A Retirada da Laguna""- Evolução do Direito Penal S. PAULO. 19 (AN) O Juií Nelson Hungria do Rio. pronunciará no dia JT na Faculdade de Direito uma waierta- cia discorrendo sobre a "Evolucio A? Direito Penal no Brasil nos último* "S anoE". Encerromento do Cu«o de t«t- ««^^» SSt^S "" ' '"" '" ciação do Ensino Industrial S. PAULO, 19 'AN' Bealizott-^e a sessão solene de encerramento do Ctts- A -Jn»iu;ir:-iic5.i õesee- cectame d_r»ec* wvssar-^s &t rx- pressis» sdstmttarjj*- Santa Catarina CertiKcctsfoa; é* sotiomiriai suiEESclisaeràucs. 3? «asii ¦**¦ _rar--.se-* * 31- <irn asrncwrtm. a Tmrrrira ar* "r^Wt data em que terão Inicio «£me ™= ^.«.«».. y -^ M «th. En rssrs ataques, o primeiro naT-attate »»n» orim" Prtidmo continuam atacando optes»* que. tanto quan o as au o- f»» fl0,°™™* o comando das Reais Forças. hos toípcdei o e bombardeiros, com bafe em Malta. ^fundaram um na vlo inimiKo de deslocamento médio. O Almirantado e o comando das Rea-.- Vnrei, Aéreas anUncSf riüí foram destruído* ou avariados pelo mem* rifladrs C-1'.nesas. espera que estes se- jam desfechados com a maior brevi- riade. Temor em Tóquio ?™L, .V.mÍ. , n. Itália, nela aviação aliada, locomotivas e «ronde. IttM »IAI§ UMA "VISITA" m UAF A WILUEL.MSHAVK.X LONDRES. 19 (Ü. P.) - Continuando a ofensiva aérea ^igida^wntra tas. cia ConnT-r SsieütrÜr* Si *5SK*J«8* neçt* caeitar.- iríitmittnr ma 2." PHf-» foram atacadas, na Itália, nela aviaçSo aliada. ¦rm &£•* pelo rádio da Comissão Fe- Eixo entre Sotiss e Atax. âeral de Comunicações, reproduz uma ^•advcriència ao povo japonês'-, fei- ta pelo coronel Nákao Yahagi. chefe ia '-spcçfio' tíe Imprensa"' do exerci- to nipônico, na qual essa autoria»- ás Japonesa diz que "os Estados Uni- âos *stio preparando um ataque mor- rontra o território metropolitano do Japão". Afirma o porta-voz de Tóquio que esse ataque -virá do nor- te". E acrescenta" que o Alaska é o quartel-general P**» os ataques con- tr* o Império. Cita Yahagl os bom- büàcás quase diários feitos contra dade as tropas Japonesas nas ilhas Alcn- tuada ¦tíamix è suas instalações e contra V. noves campos de aviação na Chi- ns, como preparativos para o ataque çeml, e diz que os americanos es- tão tambem preparando comunica- ç&pí telefônicas diretas entre o Alas- ta e a China. Descreve o lnforman- te nipônico tudo isso como um tra- .4* hordas nailstas continuam rm tranca t desordenaria rtllraâa em /o* di a frente meridional ante a hiUM- nante ojensha df inrerno dfsenw deada peles esèrctlot de Golikov. Vo- tltune. RcssaUovkV C outros grandes cabos d* onerro soviéticas, que ora asifdiam ãs c;dede* de Orei Konotop, Dniepperpftròotk. s>n'iuo. Tàganrog e .Vo; orossiit'.-. .Vo (iràf.ca Que hoje a- prtsrntamot está claramente Atvtont* Irado o desenvolvimento dai ojicrn- CA'., virive]-* s*tnrrs. As .«'fru itiffí» Cfjrt «JJ rifíctíes .«tiprn-inciiciORflrffi». pi-mocar smplfs esrai-anuiça--. d«i ma'".!- eu menor e*eals, no setor di Ferisna. 150 milhar, a sUdoM'e ds Tunis. Montsgcmery conquista uma posição vital Ap_<e uma fuiiosa bá*aJha; i»t. dn- rou cinco dias, e ao lonc,o da oiisl Rommel conseguiu abilr um "rombo' de r_nr-.rar.-o. rie mais «0 mllim de i.rofunrildstle. nas llnhss fllariss, romerou a parecer qu' .essa avíivi- da c;'tav.. tendendo * ftárarsaeío. Cnm a pr?sfêo do VIII Ex.ir.ito F-l- tíniro pelo Sul, muitos obssrvsrlo- res checaram a admitir » po.'.«ibl'l- dade rie Rommel sirprr.drr. temnora- rlamente. oiiaisqtier c.-cr.eôes qu» ie dlrlel.sem contra o "plateau" ccnlrat os nortos centros fabris é bases de abastecimento» para submarinos da Ale- d Arsílí, Seeiinfl0 u.n comiimc- do manha ôsXantescos bombardeiros da RAF devastaram a ™te Passaria. Ao Cfí,ro 0 „„„,, Montgomery che ^ha»'de-WlhaiStaveh. no decurso do 72." ataque aéreo efetuado contra l mesma desde i TiníC o dR guerra. Lançando-se ao ataque da grande ba.e 5m«i ílmá mtU eem bombardeiros pesados arrojaram varias tonela- das de 1«rMlVM e lncendiárlas no centro do.distrito .fabrica c- ¦ e aòfifi"os dTiDÓsitos navais e oficinas de reparação de «Am» ««.*h . ^. .rtiaeinelaa O ataaue da noite passaria se verificou cm piesse- .*__*!,«__• nua ria -feira nassada e no curso da vial foram arrojadas cen e- n^tonTada*;^boC sobre^essa Importante base de submersíveis. oca- sionando-se consideráveis danos. eou a conquistar um ponto frontal e vital di serie de colinas de Maltma- ta. que rormam uma barreira netu.al p.ra o (laneo meridional da "linha Mareth". A localidade Ramaria, situada mais para o Sul. li.vla sido tomada'a semana pass3da. Mais para o Norte. Montíomery encontrava uma forte resistência, a mire ando-se que a artilharia rio VIII Exército estava em duelo eom a artilharia do Wxo, na linha fortificada rie Medenine. HOMENAGEADA PELA LEGIÃO BRASILEIRA A ESPOSA DO INTERVENTOR FERNANDO COSTA WMMm0iÊêm^. DUAS l_AMIIA§ TORPBDEI- BAS INIMIGAS AFIJXDAWAS T'« #$_%%$* m,m,8°' LONDRES, 19 (U. P.) 0 Segundo telegramas dc Was- § hington, o presidente Roose- D reli declarou que o objetivo a alcançar, quanto aos eletivos do Exercito, deverá atingir a cifra <c 7.500.000 homens. jg£ 2O3 últimos despachos de Bòmbain adiantam que o estado geral cln MahãtnVa Gandhi não sofreu nenhli- ma ..Iteração nestas últimas 24 ho- ras, tendo entretanto aumentado a sua fraqueza. m & Noticiam dc Novü Yarjc que S estaleiros de B''ookün lança- sF ráo dentro em pouco tempo. o super-cauraçado "lowa" ' 45 000 toneladas, um dos seis <e os Estados Unidos estão termi- :ndo. m Intorinam d_ La plata que a Pol(cia apreendeu, em po- der de súditos japoneses, grande quantidade de do- Pimentos e planos sobre a situação d" pontes ferroviárias, canais e miradas da província. Ml Estada que um contra t Tclcçtramas dos Unidos noticiam. avião espatifou-se edifício dc um grande frigo- . tendo perdido o vida o fa - piloto de provas Eàmitnd HH itoD________^_Í^<_«br^?f^3l 1 HmH BS39________B^«f^Í3? ^*1**' *• * ¦ - ^u*7^^^h S5_8__E5_^___l_fflffllll_iyf^T^iBiilPji! 'iJii'iHiiW P iSn m W ' 0mmmmmmmml Xm^^^^mT _^_______________________________P^ * _______É__S^^*Í___I _______!B^WfcJBB mmmm^^lTotr _&%#&*&& ^.¦¦¦W^ÊÊ \^r _^Bg»3 HFT^"__I__-Ps:«jra \mWi-/E^mMm. ¦ -,-JB ___E_ú^58 ______fc ^fr.^ -- "-'^jaPBBh^ff. '^H **m^^S£SlmmmmmW$m\frtâ"' ' ?r-''''J^--*~'- ¦ktomtmmm m^ÈSMt mm, %*¦ E"'_^B ___». JlPW X ' '¦1%£m WmfKW Byu^K _______ r ^i¦__¦___¦ mmWmwmÈmm-W^ ÉM ______¦ W_______ÉPf*-*5^f"" '.y WÉs^&^ãm _L_a____Éi_____^ w$:> W k_HM_Hm(8wS«»^to -I^^S_________________ $:^'- Ht^;¦ ;jf* "^ ^----HiliÉÉyitft>h'_ ^^.Wl * Jtt^^f^^^mmmut^tf' mWm\m\_________ '.--'-'' wKalswJlg; ».-; --'""• í»S__r_^:'_?^-#ais__.-____ffE:'' *\3Mtm* ¦' HH#:' ^SHBBBfifll JlLm. p --^!^ÍÉ^^Í^ÍF -lk_ .«QSSSHr: . ¦ i3^*Ks8sffisffi: ^3S 9 m «___________>. wê«ÊÊÊii&É^ ^^-^^^WtWW^- ¦¦ 'W^;^_______HHB___ll_B________________i: ¦"W*rti'HE',; .a_f.:V4_k_____i.* ¦ H "S ¦>-- Ç *s / i. ...--•• - L- JX-- Hfil TmmWW^atMmWS&mWm* --<..» . í -- i-* ímWmTm. '^mtmWm ;' ^^^-:'\' -- .- - ,Jt JMWmr^l^^^Smm^m k^ w^r-% %* >***i - sas... tm LONDRES. 19 'A. P.) -- Tudo indica que as forças aliadas qu». ope- ram ao Sul da Tunisia receberam Importantes reforços, pois os "Fran- (Conclue na 1* paiC-l XA 4" PAGINA : Hoje: "O novo conceilo de dc mocracia", de Djacir Menezes; "Controle dos preços e a economia nacional", dc Romulo Almeida. A iii» li s "A História e o Direito Saturai", de Afonso Ari* nos de Melo Franco. íiHfiro nu L. B. A^ i _ áteãs * sifiss 77.P7ifit.an Trrm- vela ÊiCPfrJÔ Braseira de Assistência. ijj, sa^ttrfSss^ra-tóB «tà» sa stoéo Coííii. reaEjou-se, náuseas daquela S PAULO. (Da iucarsct (fí .-t Jf.tXH-J1 *?™,% '%&% gtó^*TSS^.^nSiS^TtoTaSi **m*a*t ^s^fafaacovm- í;!;V-m -»';.V-n »f5«rS F.-rt-Wi CW-. *iBt* <rz Dfttòrmèjãrs. ^OTtrs representativas na socicünaewu- Ustn Sa ar'atur* m Sus^e^lo^^^ast^i^A^m^t^^^memf^ nn qm condecorava com ojis- emcwv « ^ K*vWBBi*úle *t u^:.r^-r. S^uasno, t-jt oTht *ncedodr. bandeirante $ prcsiden- "íe tto ffssaffatt^Sí e£* âsstsítwãs íjrçtfrJn mstifif.rgo. O Almirantado britânico anun-Q Q ALIADO N0 NORTE M rinu aue dentrouer* ingleses afundaram uma lancha tor-AFaiCA. 19 ,A. p.> - Anuncia-se ZliTXunTa e Lriaram outra durante um fracassado ata-oficialmente m&^^í& 'O Almirantado acrescentou_,nnsriiam 0u'afundaram três Rian- imitarão He urna lancha tor-des' navios inimigos, inclusive uni que toram leuos /iii*..».*..»» »» «ipuiacao oe """'"""'cnruzador e „m éargusiro i.oon pedeira que foi abandonada em chamas, explodindo mais im-tonelad!IÍ, „,em de qUafrp barcaças a de O encontro foi travado a escassa distância, sendo a visibi-uma corveta auxii ar. lidade muito deficiente. Os destroyers britânicos que partia-Reforço, dos franceses com- param dessa ação foram o "Grath" e o "Montrose . Os naviosbatentes de Sua Majestade nõo sofreram perdas, nem avarias. LAXHOXEIO ÜA "LINHA MAItETH" QUARTEL GENERAL ALIADO NA ARGÉLIA. 19 lü. P.) - Os cs- nhôes do 8.6 Exército começaram a bombardear continuamente o e.y.emo «etentrioual da linha Mareth, ao passo que no setor sul a* avançaoas os- unauM pisaram Jt de Foun Ta ahuine, estando iminente, segundo tuoo irdlca i.ma o ensiva para romper as defesas alemás no centro e ílanqueá- as aô'm«mrtempo, pelo norte. As Informações oficiais indicam que fortes coluna, britânicas ocuparam a referida localidade, que fica situada/ diante ftínCcffidTllSha Mareth. enquanto que a artilharia ggugMgg t*d^ diante de Medenine. na zona costeira, canhoneia com extraoidlnâi * Vlóllncilã posições do Eixo. As forças norteamericanas. por sua vez con- SrTmluSs novir linha, nas .Jbirúpt« .»&Seffins"oSdÔm 320 quilômetros a oeste'das quais ocupa o 8.° ^ercito Alguns oosei** !S»; tst&s tesiiííSssEfflase & ItlUÍ l>l AXUACIA A BKTI- RAI»A NAZI-FASCISTA LONDRES, 19 (A. P.)-0 rádio de Berlim anuncia que as forças aermano-italianas se retiraram da região monlanho- sa do extremo meridional da Linha Mareth, na Tunísia. O lo- cutor acrescentou que os ingleses estão atacando as posiror- avançadas do Eixo no flanço meridional, com poderosas um- dades de infantaria e várias baterias de artilharia. CONTIDO O --AFRIÜA KOUPS" QUARTEL GENERAL ALIADO NO NORTE DA ÁFRICA. 19 (A. N.) - o comunicado aliado de hoje deu a entender que a avançada de marte- lamento' de Rommel. através da Tunisia Central está. pelo ^WP>- namente, detida nas imediações da fronteira da Argélia, enquanto que, mais para o norte, as linhas aliadas estão sendo reajustadas para enfrentar a nova Kuacao As forças francesas forim retiradas de Pichpn. a urnas quarenta Sas ao norte do Passo de Faíd. justamente na região onde Rommel m - Mou sua ofenlva, no domingo pàskdo. Isso mostra «uaJnhu fadado Norte estão sendo reajustadas no sentido de serem for,ilicaoas a-: pomeoes rieíenrivas. para enfrentarem a ameaça oue pesa sçbre seu flançp «reito Aa forcas blindadas nerteámericanas consesuiram, .malmente, estabilwai ss su-s linhas na< altas montanhas que marcam a fronteira entre a Tunísia e » A - Sa ao passo%5e a arrancada de Rommel parece ter por principal objetiTO letrotfe orroí. W OBA1XO-SAO FRANCISCO tem condições para sr. transformar numa regido grande produteva de arroz. Vários técnicos do Ministério da Agricultura estuda- ram essa terfil zona. indicando at medidas mais aconselháveis para o êxito dd empreendimento em vista. Segvv.do comunicação feita pelo Che- 1? (in 5eccíio rie Fomenio Agrícola Federal em Alagoas, executora do acordo com. o governo do Estado, fa foram preparados, mecanicamente, na. tona sanfranciscana, em obediência r.o plano dn ministro Apolônio .Se/.s, perfo rir SOO hectares, em 22 campo* de ccoperccio. para o cultivo do ar- ro:. Pfi"i! se <er "'."n idéia do wllt* sádrssc trabalho, é bastante salen- tar q:i(. naquela área. poderá ser co- Urda. mais taide, quantidade, super rior a 2 mtííiões e meio de. quitas do precioso cereal. A Secção em Ala- «joo* F-er-os-fíi-r! novos tevreíios para idfvvro fim, vo sentido de transfor-. mar n Baixo s&o Francisco num et-

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Page 1: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

..:: uf,;..iitti.-"**-»

"O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, EBOMBARDEADO INTENSAMENTE-DIZ ROOSEVELT

ÜM TATAHUINE TOMADA DE ASSALTO PEIO Vill EXERCITO

mSHííã, || RIO UE JANEIRO

SI 1'i.KlM KNDKXt8ABADO. 20 DE FEVEREIRO DS t9«

t ins UMELLIX C. IX\ ÒLISTA SEITb

OT/CWS DE TODO O BRASIA ORGANIZAÇÃO HENRIQUE LAGE ENTREGOU AO TRA-

FEGO MARÍTIMO 0 "1TAGUASSIT E 0 "ITAPUCA"* -,/f *xrm r%xtcs% s.

-se ontem, em Cruz Alta, no Rio Grande Jo Sul,processo contra os implicados na conspiração nazista

__ fe ¦ . ______..-_ __»_ ______ _-._....- ....».._.,-»_¦.__,_ **___•¦

/n/c/ou

A MF. /«.ROJOÍ/ WOV/l £ IREMENDA CARGA DE BOMBAS ÍWDM/tf/iS £ EMOSMIS S0B/.E WILHELMSHÀVEN

WASHINGTON M -V. IM - O balho pura "tentar reforço de »»i-op1niin» Ido. do Al«>kíi para n Cowlnen-KtmMt 8**Wt tclierou. hoje. a te" e declara qtie Maliados jfc tem 300 avift.s na China. Alem «I, > mau oi££?* ««• o *P.? *Aj*M smerlc.no. mio «WMfe* convido tt «*««MgiUS £%£%

O

CearáCurso do telegrafia para moças

rORTAWZA, 1» (AN) - Domínionréxlmo iccíbuio o rp.pr.ctlvo dipin-mi m alurins que IntfKr.im a primem.Huma do «urío d«; telecraíl» da l._il_rt» Vi.cAo Ceaien"'. " <l»al evidencia acnUbtiiàçSo da mulher cearense, no no»-io « (orço <lc guerra.

_\. Viaja o diretor do Deip

Expoiiçõo ogro pecuárioAltACA.lt", li» «ASi - Começam i

Ch(gtr a *«t* capital t-pi.ci-T.ee» «•_*<::'>-nado» dr varia» íoim ri. EiUdo, a_M-falo» produto- alimentício» • dírtvado».tudo' destinado ao próximo ccrtun»aiiru-pccuirio.

'I

FORTALEZA, 1» IAN1 — Afim de¦ .,•*- de aMUhto» relaelonàdo» A* ati-

ijdti dn DF.1P. vllljõu pRra a capitalM.tr>| o i_«p«.<:tlvo diretor, Jomalll-

., 'fr_.ii

Martins. Durante a sim aus.n-dt n diretor do DEtP ferft substituídoptlii jornalista Gast.o Justa.Trobolhodores para a Amazônia

FORTALEZA, 19 (AN) - Ant»» de-.itiorüiiir via cem para o sul do pais.Ii ministro JoJo Alberto, acompanhado[•Ho «r Warren Pieison. presidente dorijuco da ENportaçSo « Importação, eit alia» autoridades estaduais assistiu» partida de mais um contingente detrabalhadores cearcimes com destino &AmazAnla.Declara«;ões do sr. Worren Pier-

jon, presidente do ExportandImport Bank

rORTALEZÁ, 19 (AN) — O sr. War-im Plerson presidente da entidade de...rlitn que financiara os empreendi-mento» econômicos rio governo brasi-.r.ri relativo» ao esforço de guerra; ler.* imprensa as seguintes declarações: "Dofy.n<\i> para o ftio de .lancho aceitei oronvite dn ministro JoSo Alberto paravititar alguns Estados do norte, o quem» dá oportunidades de receber impres-t.Ví aceiea da riqueza potencial destari-t.io Estou bem impressionado com

. :.ln que iA pude ver c ouvir. Achoque o Brasil rada ver. inals se vincularapor laço» econômicos fortes aos Esla-di» IMIdOí, pais cujas fontes dc produ-cie «.lo complcmcntare» das desse".Manifeitou lambem o sr. Warren Pier-<m niaínífica li.iprcs«So do aproveito-n—nln Industrial dn coco babas-ú e v.1-lias fibras maranhenses. Concluiu, dt-rendo: "Estou contente por ir rever oRin onde conto muitos amigos nas es-ftifis cnvernamentala e Industriais".

PernambucoA atividade do general Newton

Cavalcantira\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio is

luas atividades a frente do comando da7» R. M., o general Newton Cavalcantireàllroil durante o dia de ontem, diver-us visitas à estabelecimentos militares.As 7 horas, esteve no Centro de Pre-yr.pxko de Oficiais da Reserva onde as-lisiiu a Instrução dc Infantaria, tendo In-elusive arguldó diversos alunos. Emcontinuação, dirigiu-se para o quartelpenem! onde teve tuear uma reunião doFüado Maior Regional, havendo os che-fu das respectivas secções exposto osplanos de estudo elaborados. À tarde, ofeneral Newton Cavalcanti visitou o Ue-¦çMno dc Explosivos e Estabelecimento.-if Subsistência. Em continuação, visitou_ :» Companhia de Guardas.

Viaja o CoordenadorRECIFE. 19 (AN) — Prosségüindo vln-

:rm para' o sul, viajou com deftino àPaia. mias Instalações petrolíferas visl-l.-._, o ministro João Albcito.

SergipeO interventor federal em

excursão.RACA.TU', 19 iANi - O interventor

Mainsrd Gomes vi»itará na prcscnie sx-r-i-.-i.o ao Interior sergipano, os nuiPi-ripins, de S Paulo e Itabaiana. Serãoinaugili-ados inoilioramèntos agricolas.rn ambos os municípios que o ap_rclha-n.ntn para o expurgo e riebulh» de ce-:<-.-.:-. tomara rapidamente prósperos.

<*» 4* biiKlmib* *_• Síl-irra» tttiatttn-j»! P*t*ttçitxK* <t» S«rt»t!;>, JCuronjuíi » Xp^rri.<ii«U".m Cnlusrnai; «»*•*«¦•• <n «nu»-.C«*ritTS<> in»nr » CiiiCr^ í*.-rn»*ri«i o*Kimuíu toiiuaMn*E • 3«5i«_í*ji ^.a.i«u»____! E.«*«»vvrE t»c*>»trf_n. »e ano «uiun-dade*» e- tmfi^rr.a«.*. arrrUH/ ifmtit, ** tm--._-., tmct*'m«itr« * se «hubtib Ãimoi.-«en, nue «««• **B9mmm*t «min -mx Bire'!»-r«i do *ÍX.%E. mm* «2u»r« tm* quetraiTi«>irt<f-xm «m T^laltin» tn íui»»tTmwit» «te nc.»*:* » -npuir. * |W—jW»

O patrimônio da Cru. Verm.lt- f--^« -gg

%ÍS^XSALVADOR, 19 'AS) — D» aturdo om

o balanço relativo ao anr> f.ntu.. •> p»-triinAnio d» Cflia Vermelha 8ra»il»-»».tecçAo ria ítala, * superior a um mllhiíde cruzeiros.

Baia

mntmvi» fitiw. t bdmbarric.itlo ln- - que »»o como b»«. dt tm». e umbem ..«Un em caminho d* f»'*/ <*

iK.Mmr.ntf. «o formular declarações Dtitch H.rbor e Ha*»it "podeioscs ponto» de apoio para sft» moiimentc»rm ut.» r«_d» de Jornal!"Ua*. a cujarpuniio cuanp.if.-cu a .cnliora Kal-Shfk, «posa do gen.ralKMmo Clilangkei-Sheit. Roo*evr!t ítzeia promensa«am:i»r no discurso que pronunciousm*-_eira passada e que íol tr.n»-mltida prla r»dlolr!efonla a todo omondo, quando revelou mie o» aliado.;mn o propôs to de Inici.r a ofen«M-i-a car.tr* o Jap.o em 19«. Agora.

dN-iaraçao toi uma espécie d«

Espírito SantoO relatório do major Bley

VITÓRIA. 19 lASl - O DEIP e»t4distribuindo o relatório apresentado a^>presidente ri» ncpúMica. pelo major Pu-naro Bley, ex-intervcnlor federal n.»Estado E' um trabalho rie cerca de JSipAüinas. expondo ai atividades admi-nlstrativas em todos o. setores, durante-os doJte anos rm que o major Puna.t-niey dirigiu o Estado do Espiuto Sarti..

Um folheto de divulgaçãoestatística

VITÓRIA 19 IAN1 — O Departat-tei--to Municipal de Estatística de Vitóriaeste distribuindo um folheto conterrjea síntese eeral das obra» realizadas n»administração Américo Moniardim. ncqüinqüênio 10.7-1942. na prefeitura des-ta capital.Reconhecido o Ginásio de Muqui

VITÓRIA. 19 (AN' — Foi receMdacom grande entusiasmo no sul do Es-lado a noticia de que o Conselho N*-clonai dc Educação iulRou i'avnt-._ve!-mente n reconhescimento definitivo tt»Ginásio Municipal rie Muqtií. úlruno pa«-so para sua transformação em oliiic.

de

ro _»won<^:c-jr>i> úk iciu-açjí^ «Rmtfvrtuia J> -nwrr*mtcial 4U» trtóít-lw» ^n- fcWMÉgg fitecníc!* <t;r 4OTCTÍI», cniT: a _im« Jnptsti»-Vi» «i^ ssrs«ttn»i li_ii!tJ_

Minas 6*niiAceréeataa Mõairiãa «Ar LtrraiBOA ÈWrazcsnrs. B ^fe» - t«

mataa «•_¦»»•. *to»~ro,-wiT^ tt.-. *m-to jari d jr««itMnvt_- «to Aatorin.» MJ-nretr* d» tetrai» * «r Kí--in Cr.ssssai.".».-«itor da t_íirx«K>:iiiKH Uár J5:nw íiecaísX.\ oieosa .«uaiii- twc !»««• f&> *r*a*-mico AnibuL Mü^m nr-íresearrfB. ¦»vp--»i-çâo du» niüaíln» «*:=»&» i_r_m*mra-t» m»ia Aí.-«a«<niij. tro- «sim» -r-uttar»! «_àr".»r'i_tj m-m-aj-rwtTiiü- «niS» «iifaa* *U-c..it--va» » .iaaota»;*»' «8* WS 4iicim_»viDde reçiiiKaltsm* * *¦ »«íia-i« «gSBBW»d* literaRir». ««rt «cin- -se- «mtpcnham ascomisa*r» já «.«nsasmiias ? * «^g?!menro- (ie- t__jr.urr__n_fl_s. zuituxr» -f» **»taestto* wuiw» <i* arstcaraira aniwca.

Crux Vcraactfc* i 5õ» João4eS Ksi

lil.MIl llrlIlAll C "On».aéreo, contra o Japlo"

TATAIHJI-NE TO.>IA»A »K ASSAI.TO PELOS «llITAaMCOS

CAIRO, 19 (V. P.) — A artilharia de campanha britànica de hnao alcance empreendeu Um violento bombardeio con-

v ..y„,. „, tra a parte da cidade de Medenine que ainda não caiu cm po-t-wm!** píssoai íritii a esposa oo (jer fo Qi(„v0 Exército, enquanto no tetor meridional umn

SbSSS*£&% Su"conrírS'. podema coluna tomou de a^altoa estratégica localidade de^.arò.n:* r.a prome«a do presidente youm Tatahuine. Ot circulo* militar et qualificam como tal-*£L?*a£Íf a v«u"i?5S?veu «M « informaçôe* do "Ètxo+captttdá» nenta capital, tegundoSÈIí^Sfeí^ía*^- at qual* o V Exército empreendeu um potente ataque frontaltía que sr está prestando à duna e „..».._ „ iín/,rt de fortificaçòet de Mareth. Astinala-se nesta*^•Sag^íSUgS^ISÍ SSSl US m & ataque nâo pode ner esperado para breve eoaafefe o JapJo. -ksí> q«e tenhamos ff pogSibiHdade do general Monigomeru deixar de lado essa ope-

imlSt RS&SfB»* laçõo, preterindo uma manobra de flanço, afim def^jprom somado que -Deus ajuda granfa* baixa* que re*ultarlam de um ataque frontal. Anula

SZÍÍ*^m\*^ uue a* condiçòe* do tempo não tenham «^ /»7"";« f J"mmúvmm m caía Branca, a senhora a8 operttçõet aéreas em grande e*cala no teatro de guerra da

BELO- mVBISUSTS: V»ve*atií-s» <ír ss_Dr!TÍiíai>e

¦JCCi — it»-OBABAva -£&

...... ewjrw. ire «WJ.l'1'.gBj»da UHS '£ai «Dtíis **_wtaha Sewilraraem S. Xcít «Bd Slttt

A.A receita da L. B.Itapemirim

VITÓRIA, 19 (ANI — O* jornal» 9tt-blicam um balancete com a receita e-a,,..despesa do Centro Municipal da L»*i»o gcta. dn* Suirns» <«iie csarve «.uarmen-Brasileira de Assistência de Cachoeira «ft». tfe a pcesioímaaaItapemirim, durante os meses de __*-vembro e deiembro últimos, acusamfoum saldo de Cr? 4.:SS,10.

Efeie*» 9«sai • Órfã»» <4o*fc fi - - I,.MNfHII

CCSrnJKV » -"AJ^ — Cnm lEfrerseenf_ílas>mt_.t ces_Tlí3i_im!->»- íiríttm. *< *mt*rçâe» o«ra <t cinweeThii díi_j<rnr fia Orairmão» A_iToe.rfi_!S ™> ?»-.3mà. M ««•a chap» «n.aJWcaãfl» 3»> «Sr Ai3buri*r-

itripreni*lUl^Sl»"pansm

panòT"wnvoítür»."À"il"ustrc dama rfoà',ido e metralhando aeródromo*, bates, coluna* de tropa* e

íf«^rUmida^Sem njS veiculo* motorizados em marcha O* comentaristas estào depátria imen-Míicando o envio acor({0 em qUe a* manobra* destinada* a anular a unha ua-

,-ftl, "requererão certo tempo", nâo entrando porem cm con-slderacõe* sobre a capacidade destas tortiticacòes.

A ação bélica atual, âepoi% do ataque e ocupação dt Ta-tahuine, consiste, principalmente, em um violento bombardeiode artilharia contra Medenine, situada a un* SS quilômetrosao-norte.

I.OMMI.I ABA3U0XA SEUSPLANOS

?os a noroeste do teatro de operações do Oitavo Exército, leva a crer queo marechal Rommel abandonou seu plano de lançar ™««íg»o setor setentrional, alim de lazer .rente * ofensiva dn jOltavo ^«»-Sabe-se que verias unidades britânicas entraram nos Wpi^^JgedeçlMbft dois dias porem ainda nÃo foi anunciada a ocupação total <£ »£«"^'- *?que parece, a artilliatia Inglesa domina com seu fogo as inlias de nlnlw*3. Metralhadoras inimigas, o,qt, ^i^^^^^if^^^.

Io o Eixo em outraa panes dnças Aéreas anuncia que apar*-

ka'1-Shek lei uma declaração e res- „ t , csouudrilhas de bombardeiro* e caça* aliado* efetua-

S8H£ SrLST.^ ram vário* ataque* contra a* po*içõe* de Rommel. bombar.

a sua ,fe n-.unioôts. Roosevelt acrescentou "..mnimeiân certo temno",tpe as autoridades norte americanas l«ft lequeieiao cenu 1™J[P^ 'iwm a mesma oplnl.o.

"

A China como base para o"blitz" contra o Japão

Ao sueerir uma jornalista que os re-cursos humanes chineses nSo saoaproveitados no grau mtVxlmo. A se-nhora Kai-Shelt respondeu enérgica-mcnií. dizendo que os chineses naopodem lutar sem armas. O presidentensseguron. por _itn. que a política det!(;í!._hn.í.ttr-i é converter a China emum» das mais importantes bases —* tV.vM a mais importante — paraas oprraçftes conlra o JapSo. Acen-tuou que sua declaração não constl-tue uma mudança de politica. massim o resultado da política de inten-slTicaçao das operações bélicas contrao Jatwo. o mais cedo possível. Com

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São PaulaCCffl_rtSA_ » "AX« — 5** í*11311 í"1-

bliC-ti» a ^raMS"- «a» 8an_gfcOT J«Ji?e«r!T>-tado* au saajirnai. «C«ir?:<tsaiT' Brarulenrnde iSJirmiCB. artac ^railfiwrlr, -::Trrm*-rífrrt*-fft e»d-fco» e asíes 3n_*!T. J5i__e«r.-B8r« ídefrartnjj» rtw tmmicratrO»- «mn^rs-c. a«ST-laaõo * *uro_ jas» Camj_:«ssa.

Ex?c$içc« ia fs**4» Hational

Centenário de TaunayS. PAULO. 19 (ANI — Tod«s s» ajre-

mlaçfies culturais, literárias e ciettttfl-ca« preparam para segunda-feira-. 22,ne«ta capital comemoraçíes do cente-nário de Alfredo Marta Adriaco D'Es-cracnòlle Taunav visconde de Taun^j-, jn.,...—-; —7i^L^^~ _, »»-™>s:ir.s

¦ —•— ityTie» 'JIs^.1 iCUr'

ccanrtBA. r_í> Men — <o» snmaisaiTuno»»rr. que: õatrcrn ie torws ate»

rw»t_de livrarias, a» obras completas- -to nar-rador d"'A Retirada da Laguna""-

Evolução do Direito PenalS. PAULO. 19 (AN) — O Juií Nelson

Hungria do Rio. pronunciará no dia JTna Faculdade de Direito uma waierta-cia discorrendo sobre a "Evolucio A?Direito Penal no Brasil nos último* "SanoE".Encerromento do Cu«o de t«t- ««^^» SSt^S

"" ' '"" '"

ciação do Ensino IndustrialS. PAULO, 19 'AN' — Bealizott-^e a

sessão solene de encerramento do Ctts-

A -Jn»iu;ir:-iic5.iõesee- cectame d_r»ec* wvssar-^s &t rx-pressis» sdstmttarjj*-

Santa CatarinaCertiKcctsfoa; é* sotiomiriai

suiEESclisaeràucs. 3? «asii — ¦**¦_rar--.se-* * 31- <irn asrncwrtm. a Tmrrrira ar*

"r^Wt data em que terão Inicio «£me ™=

^.«.«».. y -^

M «th. Enrssrs ataques, o primeiro naT-attate »»n»

orim" Prtidmo continuam atacandooptes»* que. tanto quan o as au o-

f»» fl0,°™™*

o comando das Reais Forças .hos toípcdei o e bombardeiros, com bafe em Malta. ^fundaram um na

vlo inimiKo de deslocamento médio. O Almirantado e o comando das Rea-.-Vnrei, Aéreas anUncSf riüí foram destruído* ou avariados pelo mem*

rifladrs C-1'.nesas. espera que estes se-jam desfechados com a maior brevi-riade.

Temor em Tóquio ?™L, .V.mÍ. , n. Itália, nela aviação aliada, locomotivas e «ronde. IttM

»IAI§ UMA "VISITA" mUAF A WILUEL.MSHAVK.XLONDRES. 19 (Ü. P.) - Continuando a ofensiva aérea ^igida^wntra

tas. cia ConnT-r SsieütrÜr* Si *5SK*J«8*neçt* caeitar.-

iríitmittnr ma 2." PHf-»

foram atacadas, na Itália, nela aviaçSo aliada.

¦rm &£•* pelo rádio da Comissão Fe- Eixo entre Sotiss e Atax.âeral de Comunicações, reproduz uma^•advcriència ao povo japonês'-, fei-ta pelo coronel Nákao Yahagi. chefeia '-spcçfio' tíe Imprensa"' do exerci-to nipônico, na qual essa autoria»-ás Japonesa diz que "os Estados Uni-âos *stio preparando um ataque mor-uã rontra o território metropolitanodo Japão". Afirma o porta-voz deTóquio que esse ataque -virá do nor-te". E acrescenta" que o Alaska é oquartel-general P**» os ataques con-tr* o Império. Cita Yahagl os bom-büàcás quase diários feitos contra dadeas tropas Japonesas nas ilhas Alcn- tuada¦tíamix è suas instalações e contraV. noves campos de aviação na Chi-ns, como preparativos para o ataqueçeml, e diz que os americanos es-tão tambem preparando comunica-ç&pí telefônicas diretas entre o Alas-ta e a China. Descreve o lnforman-te nipônico tudo isso como um tra-

.4* hordas nailstas continuam rmtranca t desordenaria rtllraâa em /o*di a frente meridional ante a hiUM-nante ojensha df inrerno dfsenwdeada peles esèrctlot de Golikov. Vo-tltune. RcssaUovkV C outros grandescabos d* onerro soviéticas, que oraasifdiam ãs c;dede* de Orei Konotop,Dniepperpftròotk. s>n'iuo. Tàganrog e.Vo; orossiit'.-. .Vo (iràf.ca Que hoje a-prtsrntamot está claramente Atvtont*Irado o desenvolvimento dai ojicrn-CA'., virive]-* s*tnrrs. As .«'fru itiffí»Cfjrt «JJ rifíctíes .«tiprn-inciiciORflrffi».

pi-mocar smplfs esrai-anuiça--. d«ima'".!- eu menor e*eals, no setor diFerisna. 150 milhar, a sUdoM'e dsTunis.Montsgcmery conquista uma

posição vitalAp_<e uma fuiiosa bá*aJha; i»t. dn-

rou cinco dias, e ao lonc,o da oiislRommel conseguiu abilr um "rombo'de r_nr-.rar.-o. rie mais d» «0 mllimde i.rofunrildstle. nas llnhss fllariss,romerou a parecer qu' .essa avíivi-da c;'tav.. tendendo * ftárarsaeío.Cnm a pr?sfêo do VIII Ex.ir.ito F-l-tíniro pelo Sul, muitos obssrvsrlo-res checaram a admitir » po.'.«ibl'l-dade rie Rommel sirprr.drr. temnora-rlamente. oiiaisqtier c.-cr.eôes qu» iedlrlel.sem contra o "plateau" ccnlrat

os nortos centros fabris é bases de abastecimento» para submarinos da Ale- d Arsílí, Seeiinfl0 u.n comiimc- domanha ôsXantescos bombardeiros da RAF devastaram a ™te Passaria. Ao Cfí,ro 0 „„„,, Montgomery che^ha»'de-WlhaiStaveh. no decurso do 72." ataque aéreo efetuado contral mesma desde i TiníC o dR guerra. Lançando-se ao ataque da grande ba.e5m«i ílmá mtU dê eem bombardeiros pesados arrojaram varias tonela-das de 1«rMlVM e lncendiárlas no centro do.distrito .fabrica c-

¦ e aòfifi"os dTiDÓsitos navais e oficinas de reparação de «Am» ««.*h. ^. .rtiaeinelaa O ataaue da noite passaria se verificou cm piesse-

.*__*!,«__• nua ria -feira nassada e no curso da vial foram arrojadas cen e-n^tonTada*;^boC sobre^essa Importante base de submersíveis. oca-sionando-se consideráveis danos.

eou a conquistar um ponto frontale vital di serie de colinas de Maltma-ta. que rormam uma barreira netu.alp.ra o (laneo meridional da "linhaMareth". A localidade d» Ramaria,situada mais para o Sul. li.vla sidotomada'a semana pass3da. Mais parao Norte. Montíomery encontrava umaforte resistência, a mire ando-se quea artilharia rio VIII Exército estavaem duelo eom a artilharia do Wxo,na linha fortificada rie Medenine.

HOMENAGEADA PELA LEGIÃO BRASILEIRA AESPOSA DO INTERVENTOR FERNANDO COSTA WMMm0iÊêm^.

DUAS l_AMIIA§ TORPBDEI-BAS INIMIGAS AFIJXDAWAS T'« #$_%%$* m,m,8°'

LONDRES, 19 (U. P.)

0 Segundo telegramas dc Was-§ hington, o presidente Roose-D reli declarou que o objetivo a

alcançar, quanto aos eletivosdo Exercito, deverá atingir a cifra<c 7.500.000 homens.

jg£

2O3

últimos despachos deBòmbain adiantam que oestado geral cln MahãtnVaGandhi não sofreu nenhli-

ma ..Iteração nestas últimas 24 ho-ras, tendo entretanto aumentadoa sua fraqueza.

m& Noticiam dc Novü Yarjc queS estaleiros de B''ookün lança-sF ráo dentro em pouco tempo.

o super-cauraçado "lowa"' 45 000 toneladas, um dos seis<e os Estados Unidos estão termi-:ndo.

mIntorinam d_ La plata quea Pol(cia apreendeu, em po-der de súditos japoneses,grande quantidade de do-

Pimentos e planos sobre a situaçãod" pontes ferroviárias, canais emiradas da província.

MlEstadaque um

contra t

Tclcçtramas dosUnidos noticiam.avião espatifou-seedifício dc um grande frigo-

. tendo perdido o vida o fa -piloto de provas Eàmitnd

HH itoD ________^_Í^<_«br^?f^3l 1HmH BS39 ________B^«f^Í3? ^*1**' *• * ¦ - ^u*7^^^h

S5_8__E5_^___l_fflffllll_iyf^T^iBiilPj i! 'iJii'iHiiW

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_^_______________________________P^ * _______É__S^^*Í___I _______! B^WfcJBB mmmm^^lTotr _&%#&*&&^.¦¦¦W^ÊÊ \^r _^Bg»3 HFT^"__I __-Ps:«jra \mWi-/E^mMm.¦ -,-JB ___E_ú^58 ______fc ^fr.^ -- "-'^jaPB Bh^ff. '^H **m^^S£SlmmmmmW$m\frtâ"' ' ?r-''''J^--*~'-¦ktomtmmm m^ÈSMt mm, %*¦ ^ü E"'_^B ___». — JlPW X '

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LONDRES. 19 'A. P.) -- Tudoindica que as forças aliadas qu». ope-ram ao Sul da Tunisia receberamImportantes reforços, pois os "Fran-

(Conclue na 1* paiC-l

XA 4" PAGINA :Hoje:

"O novo conceilo de dcmocracia", de Djacir

Menezes;"Controle dos preços e aeconomia nacional", dc

Romulo Almeida.

A iii» li hã s"A História e o DireitoSaturai", de Afonso Ari*

nos de Melo Franco.

íiHfiro nu L. B. A^

i _ áteãs * sifiss 77.P7ifit.an Trrm- vela ÊiCPfrJÔ Braseira de Assistência.ijj, sa^ttrfSss^ra-tóB «tà» sa stoéo Coííii. reaEjou-se, náuseas daquelaS PAULO. tÕ (Da iucarsct (fí .-t Jf.tXH-J1

*?™,% '%&% gtó^*TSS^.^n SiS^TtoTaSi **m*a*t ^s^fafaacovm-í;!;V-m -»';.V-n »f5«rS F.-rt-Wi CW-. *iBt* <rz Dfttòrmèjãrs. ^OTtrs representativas na socicünaewu-

Ustn Sa ar'atur* m Sus^e^lo^^^ast^i^A^m^t^^^memf^ nn qm condecorava com ojis-emcwv « ^ K*vWBBi*úle *t u^:.r^-r. S^uasno, t-jt oTht *ncedodr. bandeirante $ prcsiden-"íe

tto ffssaffatt^Sí e£* âsstsítwãs íjrçtfrJn mstifif.rgo.

O Almirantado britânico anun- Q Q ALIADO N0 NORTE Mrinu aue o» dentrouer* ingleses afundaram uma lancha tor- AFaiCA. 19 ,A. p.> - Anuncia-se

ZliTXunTa e Lriaram outra durante um fracassado ata- oficialmente m&^^í&'O Almirantado acrescentou _,nnsriiam 0u'afundaram três Rian-

imitarão He urna lancha tor- des' navios inimigos, inclusive unique toram leuos /iii*..».*..»» »» «ipuiacao oe """'"""' cnruzador e „m éargusiro d» i.oonpedeira que foi abandonada em chamas, explodindo mais im- tonelad!IÍ, „,em de qUafrp barcaças ade O encontro foi travado a escassa distância, sendo a visibi- uma corveta auxii ar.lidade muito deficiente. Os destroyers britânicos que partia- Reforço, dos franceses com-param dessa ação foram o "Grath" e o "Montrose . Os navios batentesde Sua Majestade nõo sofreram perdas, nem avarias.

LAXHOXEIO ÜA "LINHAMAItETH"

QUARTEL GENERAL ALIADO NA ARGÉLIA. 19 lü. P.) - Os cs-nhôes do 8.6 Exército começaram a bombardear continuamente o e.y.emo«etentrioual da linha Mareth, ao passo que no setor sul a* avançaoas os-unauM pisaram Jt de Foun Ta ahuine, estando iminente, segundo tuooirdlca i.ma o ensiva para romper as defesas alemás no centro e ílanqueá-as aô'm«mrtempo, pelo norte. As Informações oficiais indicam que fortes

coluna, britânicas ocuparam a referida localidade, que fica situada/ dianteftínCcffidTllSha Mareth. enquanto que a artilharia

ggugMggt*d^ diante de Medenine. na zona costeira, canhoneia com extraoidlnâi *

Vlóllncilã posições do Eixo. As forças norteamericanas. por sua vez con-SrTmluSs novir linha, nas .Jbirúpt« .»&Seffins"oSdÔm320 quilômetros a oeste'das quais ocupa o 8.° ^ercito

Alguns oosei**

!S»; tst&s tesiiííSssEfflase &

ItlUÍ l>l AXUACIA A BKTI-RAI»A NAZI-FASCISTA

LONDRES, 19 (A. P.)-0 rádio de Berlim anuncia queas forças aermano-italianas se retiraram da região monlanho-sa do extremo meridional da Linha Mareth, na Tunísia. O lo-cutor acrescentou que os ingleses estão atacando as posiror-avançadas do Eixo no flanço meridional, com poderosas um-dades de infantaria e várias baterias de artilharia.

CONTIDO O --AFRIÜAKOUPS"

QUARTEL GENERAL ALIADO NO NORTE DA ÁFRICA. 19 (A. N.)- o comunicado aliado de hoje deu a entender que a avançada de marte-lamento' de Rommel. através da Tunisia Central está. pelo ^WP>-namente, detida nas imediações da fronteira da Argélia, enquanto que, maispara o norte, as linhas aliadas estão sendo reajustadas para enfrentar a novaKuacao As forças francesas forim retiradas de Pichpn. a urnas quarentaSas ao norte do Passo de Faíd. justamente na região onde Rommel m -

Mou sua ofenlva, no domingo pàskdo. Isso mostra «uaJnhu fadadoNorte estão sendo reajustadas no sentido de serem for,ilicaoas a-: pomeoesrieíenrivas. para enfrentarem a ameaça oue pesa sçbre seu flançp «reito Aaforcas blindadas nerteámericanas consesuiram, .malmente, estabilwai ss su-slinhas na< altas montanhas que marcam a fronteira entre a Tunísia e » A -

Sa ao passo%5e a arrancada de Rommel parece ter por principal objetiTO letrotfe orroí.

W

OBA1XO-SAO

FRANCISCO temcondições para sr. transformarnuma regido grande produtevade arroz. Vários técnicos do

Ministério da Agricultura já estuda-ram essa terfil zona. indicando atmedidas mais aconselháveis para oêxito dd empreendimento em vista.Segvv.do comunicação feita pelo Che-1? (in 5eccíio rie Fomenio AgrícolaFederal em Alagoas, executora doacordo com. o governo do Estado, faforam preparados, mecanicamente, na.tona sanfranciscana, em obediênciar.o plano dn ministro Apolônio .Se/.s,perfo rir SOO hectares, em 22 campo*de ccoperccio. para o cultivo do ar-ro:. Pfi"i! se <er "'."n idéia do wllt*sádrssc trabalho, é bastante salen-tar q:i(. naquela área. poderá ser co-Urda. mais taide, quantidade, superrior a 2 mtííiões e meio de. quitas doprecioso cereal. A Secção em Ala-«joo* F-er-os-fíi-r! novos tevreíios paraidfvvro fim, vo sentido de transfor-.mar n Baixo s&o Francisco num et-

Page 2: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

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A MANHÃ - PAGINA t r RIO DE JANEIRO - BABADO, -0 DE FEVEREIRO DE 1943

NESTA 1'ACUNA :

INoiii-vs-l---DiaCarlos Guimarães e A.J.Alves de Souza — "A

ameaça submarina per-manece grave" — Mar-cha para Oeste — Para aperfeição e segurança dostransportes sobre trilhos— Perguntas brasileiras.

APOSSARAM-SE DOS ESCRITÓRIOS DOTELÉGRAFO FRANCÊS

LONDRES, 19 (U. P.) — O "Doily Express" publica hoje onoticia do quo as autoridades espanholas de Tanger decidiramencarregar-se dos escritórios do telégrafo francês, que administrao único cabo que une Casablanca e Argel eom Londres e Washing-ton. Esta medida deverá entrar em execução sogunda-foira próxi-ma. Acrescenta o referido jornal que a Legação Francesa protestouante as autoridades mencionadas pelo referido ato. Segundo outrasinformações recebidas a respeito, os governos da Grã-Bretanho oEstados Unidos tombem protestaram contra etsa atltudo das auto-", ridades espanholas, a cujo protesto Igualmente se solldorlxarom as

klQTiCIAS OE o«»orldode» '«-"«sas d« Tanger.

TODO O BRASIL »q Japão será bombardeadoeste ano, e bombardeado in-

PARA 0 OESTE «A ameaça submarinapermanece grave"

O VICE-ALMIRANTE JONAS INGRAM EM'EN-TREVISTA A IMPRENSA ADVERTE O POVO BRA-

SILEIRO CONTRA POSSÍVEIS ATAQUES DECORSÁRIOS DO EIXO

A nova divisão dos municipios

iConrluaio da 1.* P-I-I

Doação ao Hospital SontaBeatriz

FLORIANÓPOLIS. 1» IAN» - '.A-Si-

nhor» Lucy de Snui» Ferrelr» eii.l«iii*te «o interventor Nereu Rumos em no.me doi amadorci teatral» de "Caixa _•Surpresa', na cidade de Itajal. comu

tensamente" - diz Roosevelt O PLOBLEMA do município, emgeral, n5o mereceu no ve-lho regime o apreço que a su*

nrcirr IS (AN» — O vlce-almlran-tt Jeaa» Iniram. cotr.an.Unte da eiqua-at* Bsrteamei ie«n» em operaçôei noAU-nüco Sul. c-nc-deu «o» jornali-ta»t*ra«_e..-c«a um» entreviu* coletiva. Inl-ci»_--nente taiau de aua «atUIac-o em la-ter d-T-araç&e- â imprenaa. o que acon-._¦,-• pela prtnielra vei. depois de doía«rs!*«'de perir-anente contaC.o com a ten»

cora o p-vo pernambucanos. AíradeceueoUboi-ç-o d» Impren»» de Recite P»!o

.-.— ft que dedica ao» «stunto» rela-c__.tu_So» com a cwper-C-o militar nr«-»i!eiro-n3rtean*erKara. e. depois deexaltar a estreita cooperação exl-ten*le entre as <orc»» navai» dos dois pat-at* qua lutara Udo » lado conlr» oi-..n._e- comum, «centuou TJ_e, apesarde r..o hiver um comando único, a Ideti-Wad. de dlte;io entre a» duai esqua-dr*» e a mal» perfeita possível. A e»»ere«»iit-5 o almirante Ineram destacou a

,. . brasileiro «*»

íurcaa qua operam no Atlântico Sul fa-rio o possível par» Impedir que o» aia-rr» da auerr» »ltnj»m ai nossa» costaa.O povo brasileiro daver* estar .prepara-do, entretanto, para repelir MWlOBilWt Bombardeio» em grande e»cala. leito»poi conârlo» l»ol»do». A «me«ç« auhma-rina permanece «r»vt. A qualqui-r mo-mento, um» aç»o ousada poder* atingirum comboio a cau»»r perda de navio».

A esse propósito - acentuou o vice-«(mirante Ingram - o povo bnsUMTOdeve estar certo de que *• forças HMOMque operam sob o meu «--mando fartoo possível para manter a tranqüilidaden». água» do Atlântico Su P*"nllln-uo a constante entrada a «alda dos na*vlos em todos o» portos do pals D<-»ib -mando, assim, a dUtrlbuiçâo de produ-tos e concorrendo para a prosperidadeoo povo bmillelro".

mo icguiic u .v|-.-,c- «4__s - ._- V io tnmsndo naval brasileiro do(ConclusSo d* 1.» p*f.) bombardeiros americanos. Anunciou- importância, na ordem ad_-_-_-_-_raU- J*™^ „,„ rt no p,.ru!h»mento fo

«,..,_., . ••••- , . „ :Ji.imm.m. „„. se que nesse ponto os danos foram va do pals estava a exigir. ^^ mbrai como r.o «rviço de prote-nic«ndo-ih'e a doaç-o ao Hospital santa ceses Combatentes anunciaram que enormc3 para 0 inimigo, especlalmen- Longe de ser encarado como c_.ul_ -j-q ,«, mvioi que viaiam em comboios.Beatriz de um. geladeira elétrica, pro- ..............^m„. .«.. ..--,„., hp . . .._.__.. ...,..,..,...,„.duto dos fertlvall daquela auremlaçüo.

<,° Recife, base de operações

Rio Grande tío SulA trama naxista dc Crux AltqPORTO ALEGRE. 19 (AN) - Inl-Ta-se

hoje em Santa Maria, o processo con-tra o» Implicados na tram» nazista des-coberta no 8° Regimento de Infanta-ria de Crur Alta. e culos detalhes revelamos em de«p.icho» anteriores O numero de acusados * de vinte e oito, ,acher.do-se quase todo» presos naquela 81{J0 os mandatário» 00 aSSBSprimeira cidade. Arthur Stlllncr tenen-te convocado constituiu scu advogado^o sr Daniel Krleger. desta capital. OInicio do siimirlo de culpa dos traidoresestá prendendo a atenç.lo de todo o Es-tado.

colaboração...e a oüclalld

ba* a* esquadrL..or-trac-o entre o» Estado» Unidos e oBras-1 lambem pode »er observada, e»-irei» e leal, com a» forças armada» _r«irielra» e o exército norteamericano com

j-ih.- ¦__•* sisiiii>d*-i -_.__.j_.-_. — -—. __vnis*- ¦_•_; _-.-_«- ¦*._._.-_,•_•__-----_-- —-- *«_,*_• «-«-V**- _-¦_- » *m*m -%•*--. - -—* -

te nas Instalações portuárias e em Vlva da nação era. ao contrário, me- Declaro-.-, a »eguir. que considera os oiinavios surtos no porto. No bombar- nosprezado. O estaduallímo. que o íe- cia.» ^*«'*i{J» 5*?°,'! .'éóuboracaideio contra as instalações do subma- deraUsmo centrifugo exacerbara, agiu "fS^_^^r_âcta-Wt_í'Srlnos de Saint Nazaire foram destrui- como {ator negaUvo para o desenvol- g*

',,„uld;„. salientou que a co-

dos 20 cacos nazis e se perderam os vlmento municipal,outros 6 bombardeiros airiertcanos. Com 0 advento do Estado Noto,

, . » j • criou-se. porem, urca nova atmosle-Duas horas de bombardeio ra para a vida dos municípios do

pais.-. i« . . QUARTEL GENERAL ALIADO NA Desapareceram os velhos partido*.

; Os realistas franceses teriam AUsTRALIA, 18 IA. P.) — Numa elementos geradores de permanentesIncursão noturna que se prolongou discórdias na vida municipal e. que.por espaço de mais de duas horas con- nao rar_-, ensangüentavam, com suas aimpatiatra Buin, nas ilhas Salomão, os aviões *utas extremadas, as cidades, ruas e Advertência ao povo brasileirode bombardeio aliados atacaram j ae- povoados do Brasilródromo de Kahlll, causando muitos

uma divisão completa de tropas "De

Gaulllstas". que formavam Junto aoVIII Ex-rclto Brltftnlco, passou ago-ra a ser subordinada ao general Else-nhçwcr, comandante-chefe do Exér-cito Aliado no Norte da África. Essanoticia significa que essas tropas fran-cesas entraram no sul do territóriotunisiàno, procedentes da Lybia.

Depol» dessaa declaraçfie» sobra aameaça «ubmarlna e «obre a eficiênciada» força» aliada, brasileira» a norte-americana» encarregada» de repelireveniual» ataque» Inimigo» ai rmou ovice-almirante Ingram: "Recife tem iidoa minha base do operaçoc» hà dotaanos A» autoridades do governo bra»i*leiro teem «Ido Inexcedlvels em corte*na e em extraordinário espirito de co-

,. operaçío, transformando em verdadeirobate em Becife. Manifestou ainda a su» •

J •,, ,rabiiho» que realliamos da

adm-raçio pelo povo PejJl*!'P_b_u.c_n.,l°- 3"! I*omuni acordo. O povo pernambucano:>-i dispensado ao» componentes da*íoj-ça» navai* e terrestres dos Estados1-R.do?. ali destacadas, a mal» calorosa

sínio de Darlan

Viajantes ilustresPORTO ALEGRE. 19 (ANl — Em avllo

eipeclal chegaram a esta capital os co*ronéls Claud- M. Adama e Selzer E. VI-gen» respectivamente adido militar aEmbaixada dos EE. Unidos e membroda Comissão de CoordcnaçSo dos Nego

LONDRES, 19 (U. P.) - RenéCapltant, membro do Comitê Nacio- _ nal da França, declarou, durante persao e nos depósitos.uma entrevista que concedeu aos re-presentantes da imprensa, que osrealistas franceses fizeram uma con-Juraçao para matar Darlan e colo-car o conde de Paris como alto co-mlssárlo da Arsr.Ha ou "presidente

cios^Econômlcos ènTrVoBrVsirV os És.- provisório da República". Capl-tados Unidos. Apôs o ric-embarque. ao tant manifestou que OS realistas pia-qual estiveram pre.«cnici o icprc.un- nejaram proclamar o conde de Pa-tante do interventor federal e n»mero- r,Sj rei da prançai S0D 0 titulo de

_. Este primeiro passo do novo Teçl-incêndios e explosões nas zonas de dis- me devolveu aos municípios o clima

de serenidade e de corcór-la. Asquestões administrativas que. ante*.cediam às meramente políticas, come-çaram a ser encaradas, num ambten-te mais propicio de paz e tíe ordem.O novo regime, a par disto, propiciou

reajustamento da organizaçào dos

Grande ataque da aviaçãoaliada

Q. G. ALIADO NA AUSraALlA rc_.u.narn..n.0 na o:.,i!l;;,,..... ....,19 (A P.) - a»^g»«Sgg° S municípios que. ora. se vai efetuan

SS g^nd0! aS ?«¦ -^.Í^S^^^e^

g áXmmmTib&.ttEi ^C* «!£ 5 de- Gff'w,», » patrulhas terrestres «Sâ^e^SS^iSSSlS

^Sfffffi Regi-o tmm. __ gaullistas_ permeio d^documentos incêndios_e explosões nas zonasd ^^'^^-J^^^fl

e dado e amigo e no» dispensa um tia-tamento ideal, dando-nos a perfeita im-pressão de que nos encontramos em nos-«,. própria casa. Devo multo ao Inter-ventor Agamemnon Magalhães um do»meus primeiros amigos brasileiro» «etambem ao prefeito Novals Filho que «ao mesmo tempo, anfitrião e amigo aasforças sob o meu comando. Quanto »osi-omandanteí navais, mtlitare» e da ForçaAírea tenho recebido deles a esperadacooperação. O capitão do porto e a»autoridades portuárias no» prestam to-da » «sslstêncl» A» poltcia» civil e ma-rltlm» teem.se revelado pacientes anil-

nr ,««..-..>« gas auxlllando-no» extraordlnar amen-grandes comboios fe no trabalho de reconduilr alguma»

. . c rtirirem nara a Inglaterra e oa de minhas ovelhas desgarradas, ao ca-

3&£ ÍE rd.strtbuT5o de gíne- mlnho do dever Ao MMjSffi »-rcU aSroeaUcto» no norte do pals se laz -as autoridades nos teem

Esta cuerra é. sem hremaneira. promovendo.

Depois de ae referir, de maneira elo-r.«-*» ao« pernambucanos, cuja solida--.f-dade para com o» norteamericanos êdigna de toda a admiração, o vlce-al-.«-.trame Ingram falou sobre um Impor-•uníusut.- assunto: a ameaça «ubma-

-A» rorçai n«v»U a aírea» brasllelr.-ie norteamerlcana» combinada» — aitr-moa - estão servindo de 5_l»eme_-_««-«-;coita e cobertura aos •-«_-

ajudado «o-prlncipalmcn-i^irtrr^in.»rri»ntí> Esta cuerra e. 5_*m ptümaiicuo, */***»*»*»,•»-* -«•-*. i^ _- -.----;-

MrtST-S^ de lonca duraçSo^e de- te, relações amistosas com, . POpul»?»?«rt «r 3-vala a um tlnal decisivo. As E' essa amizade a que mais desejo

dante da a.- «esiao -iiiim. ««"«"'--«.- t--«_ •••*.•«- «- ***•*- ,*"T íncenaius - «:»|.«.jvcü ..c... -¦¦_,- „__ -ntórln wnim a orienr-a--lnes »Tabelamento nora todo O Estado ~ denúcías falsas. Como resultado avançadas, tendo encontrado mais um critério seguro a o^-ien.a. uccsm J&

í-,1 Hiviiie-,f<o a Comisão Estadual de um grande número de distintos fun- noneses. , , ..,._. „ ....PreçoHrganiiou uma tabela única par. donárlôs da Policia como se fossem P°ne . do - a municípios e distritos, o quetodo o Estado, a titulo de emergência. crimin0sos. Alarmados com esses niisnararam OS canhões anti" gerava naturais confujoes.pois nSo era baseada nos preço, vigo- relatos fantáaUc0Bi 0s aliados soll- Ulipararam os swuiw D,ante dist0 impunla-ae:.¦¦ rer«ntes a 1.» de dezembro de 942 Agora. cltaram uma revIs5o do caso, o que aéreos de Sldney Vlsào não só das lmhas limítrcfes dos• comissSo acaba d« quajiflcar o pn general Giraud. Um municípios e dos distritos, como tam-SS^ilííTi" d. d-iembrS que • magistrado Independente foi designa- SYDNEY. 20 (Sábado), (A. P.) - bem de sua situaç-ão geral. Estas pro-carne devendo a determinado abran- do para esta tarefa e. depois de Nas primeiras horas de hoje, sábado, vldênclas já veem sendo tomadas por . ,. fínnlitíadp rff) Centroger todo o Rio Grande do Sul. As Co- algumas semanas foram soltas todas oT canhões anti-aéreos desta cidade vários Estados. --i <"*« Tinaiiaaufi UU iseiui u

miss(5es Municipais foram cientificadas as pessoas detidas, que eram mais ou entraram em ação contra um avião santa Catarina, por exemplo, de- Ferroviário de EnsiUO e Se-da resoluçSo. A ComissSo Esuduai es- -.mn0. 15.«4 capltant acrescentou qua inimlE0 oue foi avistado. O aparelho Verá. em primeiro ce janeiro do ano * •-'•«''-»« %

para a perfeição e b deseja morrer mas estásrffiffij;í*r*

resista ao jejum de mais 3semanas

clareceu que os preços estabelecidos »natabela silo os máximos, «endo claro queè livre a concorrência comercial abaixudo nível fixado.

Os invernistas defendem seusinteresses

PORTO ALEGRE. 19 (AN) - Com a

o general Giraud nunca escondeu assuas tendências realistas, mas que setrata "de um homem de grande leal-dade e acredito que manterá as suasconvicções à margem das ativida-des que presentemente tem a seu

.„„_,, ..__ ,. cargo". Concluiu, dizendo que o pro-nova política adotada pelos frigoríficos b]mm- _*a unidade francesa é ainda

Inimigo que .visado afastou-se em direção ao mar. vindouro, instalar o seu novo qtiaoro

. , territorial, para cuj., estudo preliml-Coluna japonesa dizimada nar o sr. interventor Nereu Ramos

acaba de nomear uma comissão espe-CHUNCKINO, 19 (A. P.- — O Alto cializada. Acerca da importante q_as-

leção ProfÍ8SÍOIial POONA 19 (Por Wllliam Magaí-_, fin da A P ) — O "mahatma'

Xo ano de 1934 as estradas de ferro ""«« "» • pretende levar a efeito

paulisias e os orgaos administrai vos "„ ièlúm de 21 dias. em sua atualdo Estado instalaram uma organiza- ^'* J Jd

73 completou já dez

Comando chinês'anuncia que uma co- tgo, 0 dr. Virgílio Gualterto, Uustre «ào °»2^™ ™WJ"S.!fáS,U dlks desse jejum, estando os medi-

estrangeiros quanto aos preços pagos aoalnvernadores gaúchos, estes estão tornan-do importantes Iniciativas no sentido dedefender os seus interesses. Assim, con-gregaram-se em torno .de suas coopera-Uvas. que estSo dedicadas ao fabrico decharque, grandemente procurado no»mercados do norte do pals. AvultadoasSo os negócios iá realizados e outroscontinuarão a ser feitos dentro em bre-ve, como complemento da batalha daborracha. Dessa firma, os baixos pre-ços oferecidos pelos frigoríficos nSo vi-rio afetar grandemente a safra de gado.A Cooperativa Bageense de Carnes ven-deu para Recife grande parte de suaproduçío de carnes novas, pelo preçode 80 cruzeiros a arroba. A mesma en-tidade fechou negócio com Belém, ven-dendo 1.500 fardos a 90 cruzeiros cadaarroba tipo A. A.

de dificil solução, porem o pano-rama geral da situação tornou-semuito mais claro depois da Confe-rôncia de Casablanca.

Abatidos 24 caças alemãesLONDRES, 19 (A.P.) — O coman-

do da aviação norteamerlcana daZona de Guerra na Europa anunciouque "fortalezas-voadoras e aviões Ll-berator destruíram 25 caças alemãesnos dois útlimos bombardeios diurnos,efetuados a 15 de fevereiro contraDunkerque e a 16 contra Saint Na-zalre, perdendo-se apenas 2 bombar-deiros norteamericanos. Em Dunker-que caíram 4 caças alemães e dois

luna Japonesa foi dizimada ao norte dj-etor geral do Departamento de Esda província de Kiangsl — uma das tat.s.lca e presidente da Comi-sãosete regiões em que os japoneses se jjevisora do Quadro Territorial do Es-encontram em ofensiva. O comimi- tad0 concedeu uma interessante en-cado diz que a força inimiga, que ten- trev-sta a ««a Gaieta" — or_ão datou avançar, partindo de Fengsin, ao capital cataruiense — e da qual es-norte de Nanchang, foi repelida, em tralmos os ESSUintes trechos:desordem pelo contra-ataque ü°*jo™jJ" "A comissão ji efetuou cuas reu

ra o preparo técnico dos ferroviários seriamente apreensivos sobre seuno Brasil. Tratava-se de uma coope- £"?i, de saude Em cjrcuiou médicosra;__o entre diversas rias-ferreas des- autor-zados diz-se que é grande o nú--.-.-.aDxs a proporcionar às estradas ^ de facuitativos que atendemconhecimento dos meios de ampliar constantemente ao "mahatma" eas rendições de segurançado trafego Rchmm que Gandhi exige a sua 11-seb-re trilhes pela formação racionai bordade incondicional, para dirigir aás seu pessoal e organizar em mol- camPai.).a de desobediência civil con-tíes sistemáticos o ensino ferroviário. ( autoridades britânicas. Acham

neses na região, d. Gaoan. V oien- nlo-^^~^d^ ^ ———

VpeclalizadcV sobre L^Véd s que Smestá hojetos combates continuam a se proces preliminar> com prazo até 15 dsfe- 2atía atividade .dentro, desse setor, ^ debilitado do que ontem " rf'sar em outras zonas.' ¦ ¦ JBL

Notícias de BarbacenaPró "avião Barbacena"

NOMES DO DIACARLOS GUIMARÃES

A. J. ALVES DE SOUZA

ENTRE os nomes de destaque da

engenharia nacional figura o dodr. Antônio José Alves de Souza,

atualmente diretor geral do Departa-mento Nacional da Produção Mine-

CARLOS Augusto Pereira Guima- ral do Ministério da Agricultura. Nas-

rães, nasceu na cidade de Pa- ceu esse técnico em 4 de março deraibuna, na então Província de 1896, no Distrito Federal, tendo, em

S. Paulo, a 15 de janeiro de 1862. e fa- 1914, ingressado na Escola de Minasleceu na capital, a 20 de fevereiro de de Ouro Preto, colando grau em 1920,1927. Fez seus estudos secundários no como o. aluno laureado de sua^turma,curso anexo da Faculdade de Direito o que lhe valeu a obtenção de um

prêmio de viagem ao estrangeiro,Ainda como estudante foi químico dacompanhia das minas de Urucum,perto de Corumbá, Mato Grosso. Ter-minado seu curso, entrou, em 1920,para o antigo Serviço Geológico eMlneralóglco do Brasil, sendo desig-nado para integrar uma das turmasda Comissão de Estudo de Forças Hi-dráulicas. De i 1923 a 1932, efetuouobservações sobre Inúmeras quedasdágua no Estado de Minas, passandoa chefiar, em 1933, a Divisão deÁguas, então criada, cargo esse queexerceu até melados de 1942. A par-tir dessa data, dirige o Departamen-to Nacional da Produção Mineral,por indicação do ministro ApolonioSales. Em 1936, foi designado para

de S. Paulo, onde se bacharelou emCiências Jurídicas e Sociais a 31 deoutubro de 188?. Desempenhou os

¦•*• _____ _V€_>_?V'-. **^S-_._______F•*¦ n<_______________M->>*_-__->v -S«f «_3

iMlfe

BARBACENA, 19 (Do correspon-dente) — Realiza-se amanhã, um ele-gante chá dansante pro-avião "Bar*

bacena", que será doado por es-ta cidade ao Ministério da Aeronauti.ca. A referida unidade aérea irá subs

vereiro. aos senhores juizes de direi- qae- pe)0 intercâmbio de pessoal, sem B cto. prefeitos municipais, delegados re- psejuízo desse ou daquele serviço. Agionals de policia, inspetores escola- essa oi-ganização foi dado o nome deres, e de fazenda, coletores estaduais centro Ferroviário de Ensino e Sele-e outras autoridades, sugestões à cer- ção Profissional e seu regulamentoca das atuais linhas dirisõrias. Este íoi baixado pelas Secretarias de Edu-largo inquérito deve fornecer à co- cação e Viação de São Paulo. De im-missão material suficientemente, tom cio. a ex-S-ência do Centro Ferrovia-para que possam ser resol-itías. de rio constituiu apenas uma tentativa,

O dr.Roy7 juntamente com outros

médicos publicou um comunicado emque pede aos amigos de Gandhi quenão procurem vlsltá-lo.

Esse mesmo dr. Roy. que conta 62anos de idade, é um dos mais eminen-tes médicos da Índia e. ao que seanuncia, teria declarado a seus, pró-lírios amitres: — "Será um milagre se

modo definitivo, as dúvidas por ven- i-.o é. uma experiência, muito embora Gandhl pua-er sobreviver a mais dctura ainda existentes quanto aos 11- <-*"--_-¦ organizações de natureza ana- trê. gama«ààs de jejum, em sua idade,mites inter-municipais e inter-disitri- lega houvessem sino estabelecidas. Entretanto, a sua constituição orgà-tais. O ensino profissional e as ferro- nica, peculiar, é capaz de conseguir o

..... .. Mas a Comissão, enquanto aguarda JJBS -acionais ,n.:r*v£., 9,sr,. Ra.m?as„,9a",X„ utiíuir o navio brasileiro do mesmo no- eSEe material> passou a examinar /'« "aC,0"a'S . . -.,, leta» filho do "mahatm a'-visitou li-me que foi traiçoeiramente afundado wrImetros ^-üanos e suburbanos. A Estrada de Ferro Central do Bra- eeiramente seu pai. na manhã de ho-pelos corsários do Eixo. Reina grande Er£2S cidades bem como a no- sil criou, em 1906, a sua primeira Es- je, depois de ter sido advertido de queentusiasmo em toda a cidade em tor- &£££ das cidade?evto cola Prefissional. a "Silva Freire não deveria excitá-lo. Aliás foi essano do patriótico movimento. Do Ixamefqu» procedemos pe- £•-** * formação de aprendizes artl- a primeira visita dele ao autor de seus

A receita orçamentária munici- rimetros das 44 cidades conclmu quem receiTu «"S-™*""" 03 mesmos devem ser alterados empai do corrente exercício sua ma-or-a> reconhecendo como «a-

BARBACENA, 19 (Do correspon- tisfatórios. para continuaremla^asdente) -A receita orçamentária do as Unhas perimetncas das cidades de

mintópio para o corrente ano é de Joinville. Itaiópolfc. Brusque. Poríoum milhão e oltocentos mil cruzeiros, União e Rio do Sul. necessatantio to- v__i.,i,. ,tendo sido fixada em igual importàn- das as outras de ajustamentos ou tíe submetê-los a normas modernas,cia a despesa. Tal previsão orçamen- revisão completa. Deixou a CcmKsáo AjiàSt a expansão das estradas justi

íic**s. A Rede de Viaçào Férrea Pa- dias e a sua genltora. desde que am-ranã-Santa Catarina mantinha em bos ficaram isolados do mundo, haCuritiba uma escola de Artes e Ofi- seis meses. A atitude que Gandhidos. Varias outras tentativas foram mantém, em relação a seu jejum vo-feiles, na Companhia Paulista de Es- luntário, transparece nas seguintes

palavras que ele dirigiu a seus amidos:Iradas de Ferro e na Estrada de Fer-ro Sorocabana. Faltava, entretanto, __ "Se for essa a vontade de Deus, eucoordenar esses empreendimentos e sobreviverei. Se não. morrerei".

Por essa mesma ocasião. Gandhiacrescentou aue não desejava morrer,mas estava preparado para a morte.Os amigos mais íntimos de Gandhi di-

genharla do Departamento tías Mu- . emeo mil quilômetros e contava, zem oue ele escolheu um periodo de 21nicipalldades preparando um proje- aproximadamente, com cento e cin- dias nara seu "jelum voluntário" nor-to de urbanização para aquela cida- i-aenta mil empregados, dos quais se- oue já nor duas vezes, em sua vida.

de. Os erros existentes nesses peri- tenta por cento prestando serviços em jejuou durante esse tempo. Entretan-DETROIT, 19 (A. P.) — O 'te- jj.gt-05 proveem do fato de a maioria seíores de importância vital, como re- to — dizem esses amigos — ao ado-

nente-general Jacob Devers, coman- das prefe-turas 03 terem fixado em paracão do material rodante, controle tar aeora esse novo período de le.lum,dante das forças blindadas dos Esta- lg_8 ten(Jo em _^ apçnas 0 inte- tíe circulação e condução de locomoti- Gandhl não pensou no seu estado ge-dos Unidos, declarou em entrevista ¦¦

j.^. u d deveriam o__er- Tas e trens. Muitos paises já oroce- ral-de saude. que é ho-1e muito maisque. embora os norteamericanos t-t-r** tx.ndero-.os- a den_â- deram do mesmo modo. criando or- nrecário do oue das vezes anteriores,alemães tenham sofrido perdas mais d|dB

°dèmo8_áficlT^a«_ Wi-ilidades «rãos com a finalidade de colocar ca- inclusive da última, pois deu início a

^'Sávfnf te«ltórioqidaS T_nWa de urbamzlçlo Ias I-eifT-e assim da trabalhador em seu lugar, segundo mais esse jejum de agora ouando. seu

se povde considerar que os alemães passavam a ficar reservadas paia o

tária supera em duzentos mil cruzei- de apreciar, no momento, o caso tíe ficava 0 movimento. A rede ferrovia-ros a do ano passado. Indaial, visto estar a secção_ ds ea- -& nacional abrangia cerca de trinta

Perdas iguais na Tunísia19 (A. P.) - OJacob

_-ças blir.declarou em entrevista

______ ¦

Perguntasbrasileiras

N. 472

i-i

.

RESPOSTAS ÀS PEIGUNTAS DE ONTEM

— Os cidadãos que liccm-nexercendo a Regência tíoBra*il. após a cbdícoçilodo primeiro lmpernti-,r,foram o Marquês dc Ciravelas, o brigadeiro Frc-cisco da Lima e Silva tNicoláo pereira de Campos vergueiro,

— Vinte e trás deputado»reuniram-se em casa riopadre José Custodio Diat,a 17 de março de m\afim de redigir um vwüfesto ao Imperador, pro-testando contra as n/rontas à nacionalidade braslletra.

S — Rafael Tabia» de Aguiar,que instalou em Sorocaba a sede do governo revoluetonário surgido comd revolta dos liberais pculistas, cm 1842, íoi. após ofracasso de sua tentativa,recolhido preso d Fortak-2a da Lage, no Rio dc Ja-neiro.

4_0 presidente da provínciade Minas Gerais. Berna"-do jacinto da Veiga, r.ào

foi deposto pelos insur-gentes de 1842 devido aoportuna chegada das jor-ças comandadas pelo Ba-râo, depois Duque de Ca-xias.

5 — 0 estadista português qusestimulou a construção dtnavios no Brasil, com aaplicação de nossas ma-deiras, foi o Marquês dtPombal.

AS PERGUNTAS DE HOJE— Em que consiste a notar"!

coincidência que o ano úi1534 assinala para a rc!i-

giâo católica no Brasil?— Por que motive o tráfico

de escravos africanos, rirs-tinados ao Brasil, canal.-zou-se principalmente pi-ra o Grão-Pará e liara-nhão. dos meados do séculoXVlll, até à primeira me-tade do XIX?

_ Qual a situação que apro-veitou o governo portuguêspara mandar o aavcrna-dor do Rio de Janeiro. I).Manuel Lobo. fundar a

Colônia do Sacramento,na margem esquerda do

Rio da pra.ta?_ Quais foram os excluiâot

da anistia geral concedidapor D. João VI aos ftnpü-cados na revohicãr, per-nambucana de 1817?

— Dos desesseis principaisimplicados no movimentoseparatista áa Confedera-ção do Equador, quais fo-ram enforcados no Rio dtjaneiro?

MflAH

cargos de promotor público da cornar-ca de Jundiai, juiz de Direito da mes-ma comarca e depois da de Mocóca^juiz de Direito na 1.» Vara eu cornar-ca de Campinas.» Em 1S96. deixandoa magistratura, iniciou a sua carrel-ra poiitica como vereador municipalem Campinas' e foi eleito presidenteda Câmara Municipal. Em 1898, foieleito deputado ao Congresso Legir--lativo do Estado e presidente daque-

\ Ia casa do Congresso nos anos de| 1899 a 1902*. Depois, foi escolhido pelo

sr. Albuquerque Lins, então presiden-te do Estado, para o:upar o cargode sscretário do Interior do ssu go-verno. Durante o quatriênio da suagestão rsvelou-se iitr. trabalhador tn-fatigavel. de largo descortino, resol-vendo importantes questôps de ensinocon-.o a reforma da Escola Folitécni-

ca, a fundação d3 escolas normaisprimárias e secundárias e de cerca de30*i escolas elementares em diversosmunicípios. Mais ainda: conseguiu doCongresso a cri.irão dos cursos notur-nos cara adultos, e rias escolas pro-fi--siona.s. Reorganizou ainda o ser-víco sonitsrio do Estado. A 1 do mar-ço do 1912 o dr. Carlos Guimarãesfei eleito vice-presidente do Estado,no governo Rodrigues Alves, assumlh-do a preríclên-io, por enfermidadedeste, ri- 11 cie outubro de 1913 até4 ds i--.--.ciro da 1915. Escreveu diver-ses relatórios referentes aos impor-tantes cargos que ocupou.

~- í

mm? !£ at%m __H4

M*\ ^ffl_EI-Sr ^** I

percam a guerra nessa frente.O general Devers, que regressou re-

centemente ao pals, depois de efe-tuar uma viagem de inspeção pelasfrentes de batalha do norte da África,explicou: "Os alemães teriam de porfora de ação cinco dos nossos tan-

crescimento da cidade."

___.

NOTAS RELIGIOSAS

as B"3t.dões físicas e mentais, bem co- coração se acha muito mais debll domo tendo em vista os índices de ca- que antes.rater e preferência. Na Inglaterra, oensino ferroviário era de há muito : ¦considerado um importante ramo de £__ „,._,-_ in| Qnflí flfífl lir.m_.rti.administração, cuidando-se scriamen- tLm a«™as lU.eUU.Ultt. nomenste do aperfeiçoamento do pessoal. Nos WASHINGTON, 19 (A. P.)' — OEstados Unidos, a seleção do opera- presidente Roosevelt, em sua confe-rio obedecia a rigorosos testes e _ rência coletiva com os jornalistas,fi. BST-JMf Kâ»ffl im o „_,_¦„_..«> -„ «__,> ¦>. s***^^.*—fc-K IfÉiíâ. S^amSTJÍ#í!« ennan i^e«l«r«r\e' ___ .» i_ -s £_

representante do Brasll na Tercei-Ta Conferência Mundial do En:r-gia, reunida em Washington, mis-sõo que desempenhou com êxito. Nessa¦ocasião, apresentou, com outro cole-ga. circunstanciado relatório, quemereceu as melhores referências docongresso. Aproveitando sua estadana América do Norte, .percorreu vá-rias regiões dos Estados Unidos e doCanadá. Em 19Í.9, foi nomeado m?m-bro do Conselho Federal do Co-hiérclo Exterior, cargo que aindaecupa e para o qual tem sido recon-dusldo sucessivamente. Desde 1942. étF.mbein. membro do Conselho Nacio-nal de Minas e Metalurgia. Faz par-te de uma sub-comissão técnica riaComissão de Negócios Estaduais. E'membro dn Comissão rie P.eiuínn.en-te ção do art. 147 da Constituição e.hâ alguns anos. do Conselho Diretordo Clube de Engenharia.

com êxito na ofensiva. Como nãoacontece tal coisa, eles vão perden-do e nós ganhando nessa frente."

Disse ainda o general Devers queos norteamericanos contam até ago-ra com melhores projeteis.

Violenta luta a oeste deKharkov

NOVA YORK, 19 (A. P.) — Dr-gente — Um chefe militar do Reichadmitiu, hoje, pela Rádio Berlim,que os exércitos russos avançam ra-pidamente em direção a Poltava, ba-se intermediária entre Kharkov e oDnieper. O informante declarou quese está travando violenta luta a oes-te de Kharkov, que já se acha empoder dos russos. «

BEATO NUNO ALVARES PEREIRADo Frei Maurício Lans. prior da «Or-

dem Carmelitana recebemos a segumtpnota:

tíe engenheirosAdesões ao Centro Ferroviário

"No intuito desta eom__-£_a_e c__n__- ^ experiência e R tentativa, porem,litana corresponder acs desein--. di San- p^^ j-jj-a-am. De tal modo O Cen-Bra^Pcfr?^t^.?S_«-SS5S ^Ftooviário de Ensino e Seleçãoculto do Beato Nuno Ahraí-s Pe.-e._-a. Pi-íissioMl passou a preenchereum o gratíssimo prazer cie exaTüan-rjos suas finalidades, que as adesõesum dos luzeiros de nossa Famflía Cír- foram chegando de quase todasmelitana: obedecendo ao pei__-an_ein'to «e õemflls estradas do Brasil. Alem

ffSB-TMIKI CALCIF1CANTEDOS OSSOS

mero de homens que deverão ingressar nas fileiras do Exército, duranteeste ano, e que, no que se refere &escassez de braços para a lavoura, en-tendia que poderiam ser aproveita-dos os jovens em idade de curso se-

as cundário, para aliviar aquela falta,lhe Acrescentou o Presidente que o to-

as tal dos efetivos do Exército havia sl-de do imposto pelas necessidades mill-

concorrermos com nossas _.ra«ij_ies e «j*-,^ as erm-,resas ferroviárias de São tares e que, até 31 de dezembro, esseboas obras para apressarmos a eralía- paiJ- hoj

-^ fUiadas a Estra- total — com exclusão dos oficiais —

ÍZv^ aoTlxtSS%Ttf%xf'e --S <3a de Ferro Central do Brasil, Rede será de 77.500.000 Esse total, acres-,lnten-ificando ^a _a_X-_ tís vira o--e- de Viação Parauà-Santa Catarina, cido dos efetivos dos outros Serviçosdade em Portugal, e atada para dann-.t-s Rede JÍineira de Viação. The Great de guerra, significará um total dso devido relevo às excetsas vtrtu__!__? na- Westem. Rede de Viação Cearense, 10.800.000 homens em todas as Foi-turais e sobrenaturais do Santo -cn- Ej-j-d- <je Ferro Goiaz, Viação Fér- ças Armadas.-&&!&.

"It^l^ri^ ^"^fSS ^ ^âersl Leste Brasileiro, Estrada

vírgè-?-5- *% Ste h-k^^o de Ferro Naarf e Viação Férrea doseu' amor cartahc=o aos pote..-, meie- R_o Grande do Sul, perfazendo seten-cendo por tudo isto ser iravwratlo _>or ta e três por cento do tráfego no paísguardiã, e defensor do Brasil e For- •> oitenta e três por cento de toda atueal. merecendo a sua «rida s_r cou-â- população ferroviária. Com sua açãoderada "breviário cotidiano" Jqae Btw- g--^ t-j0 projEtac-ai 0 Centro Ferro-

viãrio teve. forçosamente de ampliar

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

*

RUA EVARISTO DA VEIGA, 16

Diretor:Cassiano Ricardo

Secretário:Barros Vidal

Gerente:D. Pletx Espíndola

TELEFONES

Diretor *2-^!Secretário ' 42-5o85

Gerente 42-8450Contabilidade e Agcn-

tes no Interior . . 43--2i*"Autores e Livros"... «-5*MEsportes 42--"4,Publicidade *3 ín';Revisão 42-15G„5.Oficinas «-w»;m 17-025]Arquivo *- „.vAlmoxarifüdo 42-'^Portaria 42-n'"''

VENDA AVULSA

Dlasutels, naCapital e no In- •terior Cr-'

Domingos, em todoo Brasil Cr$Números atrasados:

Dias úteis, em todoo pais • • Cr$

Domingos, Idem,Idem Cr,í

A

Desalojados os nazistas dogolfo ds Gabes

LONDRES, 1D (A. P.l - O cor-respondente de uma agência noticio-sa britânica que acompanha o S.°Exército em Ben Garciene. perto daLinha Mareth, no sul do territóriotunisiàno. informa que as forças bri-tânicas desalojaram as tropas doEixo da ilha de Djerba, no golfo deGabes. A ilha, que tem 32 quilôme-tros de comprimento, fica situaria nacurva da linha litorânea do sudoestetía Tunísia, ao norte da Linha Ma-reth, que se encontra em poder doEixo.

,. ¦ . . fí _--,aÍT _~~-m tão projetadarece ser Iiao) para a nossa Fé CasólJ- _._;_._ ,_Jca e o nosso amor sem limites à Pátria". ....del-beramo-- in-titutr nesta nossa __¦__- _£_S semços e de tal modo que, pos-ia d.« \-ossa Senhora £o Carrr-o da ta- suindo vinte clrsses de ensino dirigi-pa. onde veneramos a tangem ptefimsa tío em 1934, jà em 1941 mantinha emdo Beato Nuno Alvares Peretra. nas funcionamento cinqüenta e três de en-missa mensal com ^Ux»-i*^eeta .ivo d.rimdo e vinte e três de ensinocelebrada em s'.ra honra e g-onucaçao,no dia 2'\ de cada mês. Ss S horas.

FsTtrnn? ardentes votos __ Bsossa B-____-_Santis-i-T-.a. Senhora do Canno. traia o-jemcf-ante erta devoção ar» Beato Jccr.,--d«_' Santa Maria venham a BanltipBcar-gg lg*l.a? rr^cas espiritu'*? e tení_-_-fa_-_ scuretndns nuantos ~ç fhe afteteosiaaIhem pela dilatação de seu ca

iunto de verificações diferenciais, como objetivo de formar grupos especia-lizados nos diferentes ofícios, comoferreiros, ajustadores, carpinteiros,operadores e mecânicos. Ampiiando-seessa atividade o C. E. S. P. crioucursos de aperfeiçoamento dos mes-três de oficina, para chefes de escri-tório. de via permanente e tráfego.

orientado, o" número 'de°

indivíduos Interessou-se assim, não só do prepa-e-íEm-nados em São Paulo, para veri- ro de operários mas tambem de técni-

0,50

0,60

1,00

ASSINATURASAnual CrS 7W

Semestral Cr? 50,0

COERESPONDÉ.NCIA E K-*MESSA DE VALORE-*

Toda a correspondência e '»j^

devem ser endereçados à ue<«' .deste Jornal, à rua EvaristoVeiga 16 • l.° andar.

SUCURSAISS. Paulo - Praça do Patriarca

Fones: 2-2!26

82 »

firsçâo de suas aptidões, subia275 em 1934 rara 1.700 por ano

deem

A criação de cursos de opsr-feicoamer.to

Fiscolizoçõo do tobcfamentoCURITIBA. 19 (ÀKI — Peta cenrdeca-

dor interino da Mobtíiratâo tc-rj.rcjrr.si-a.foi desi^na^o um vasto corpo de fisca-lização. para a fi-?! obediêrtC-is c«_. tabela-mento dos preces, cor.5-i--3r.io msíüáaipara • repressão contra os I_ilra--re3.

O Centro Ferroviário não se pre-ocupava somente com a formação dsar._j.ces. A 2dr.ii?=ão aos cursos era

cos e engenheiros, com o Curso Supe-rior de Locomoção que figura entreas recomendações aprovadas pela IIIConvenção Nacional de Engenheiros,realizada em Belo Horizonte. O Cen-tro Ferroviário de Ensino e SeleçãoProfissional vem, desse modo, preen-chendo uma alta finalidade, qual arte fazer convergir para a perfeiçãoe segurança dos transportes sobre

precedida tíe cuitíactea seleção, por trilhos terio o conhecimento que poderafio tíe esame médico e prova: de disseminar entre os técnicos e ops-conhecimento e aptidões. Paralela- rários das estradas de ferro brasilel-mente à aprendizagem hà um con- raa.

Bala 36-"1.° andar3 19S2.

Belo Horizonte - Rua- Telefone 2-8574.

Porto Alef-re - Rua 7 de Set^nn1.114 - l.° andar .,

Curitiba - Rua lá de No* "-ü575 - 5.° andar. lt

Salvador - Rua Virgílio 2 - l.° andai. N-

Petropolis - Avenida 15 ccvembro 846 - Fone. 3--..---, _

Niterói - Rua da Conceição .«tíoorado. „, «j

Campos - Rua Santos Dunwn-.+*iZT&rv1**

Page 3: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

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RIO DE JANEIRO - BABADO, 20 DE n: VEREIRO DE 1043 - PAGINA 3 — A MA MIAEnraganonap um__i¦___¦_ i u _¦! i nn ifiin sr

liA importância da arma psi-cológica" na guerra modernaEM OPORTUNA ENTREVISTA QUE NOS CONCEDEU, 0 k ALCION

BAER BAHIA ABORDA 0 SUGESTIVO TEMA/-»AUSARA'. per certo, elçvma estrar.heta a aproximação, numa cntrevlita, de dois temei aparentemente dis-

^{/«"o^f^ffVliiSKi unicamente a especulação cientifica; outro, todo tecido de oçdo violenta e

tífa n_.ror.™ccdo etmlvlo. i rio tomente necestár.a mas até imrmta pelo determinismo dos falo*, pois, nâo* no dtmmSm* tmtnm^Am dado constatar a f clarão de distúrbios ptlotttcos entre ot combatentes,

«•«Mb dttamvarcdcs de uma intelig»nte proteção psicrlógica, .'".__ , ,',c' vit/SoVdo <crá ezcaero alirmar-te gue. etslm como ie fala em "cobertura aérea" de exércitos em com-y.f. tnrr-bem te

'pode falar em cobertura psicológica den tro da tiual se podem englobar a 'críaçáo de uma atmos-

,..*' *,> *tc\ ertutiatrxo carneiro, o encaminhamento dcs mais audazes às lunçóes mais temerárias o preparo da*'mZÂcinririíivsra et ezextvelidodet da guerra. Sirva-nos de lição o erro do aucrrn passada, detlgiiar.do figuraiffieSdâ títmlMas eem* Rcuttv e IMrmilte vara funtões de soldado nas trincheiras, onde, apesar desta con-I,,'/?-. rmierr-t descrevr .— :<-•¦<-•<• pela primeira re:. o estado de choque emocional.

snhre o valrxta-tte lema — e eowfr.b.;tr<5o da psiguio tria ra guerra - fontot ouvir a palavra autorizada de um..„Z.„u,tn Tf->-*»s e iluf.re r^utatra dr. Alcton liaer tlahia, figura das mais expressivas da moderna iutellgrn-«„ hraãe-r • cu- a-nda recentemente, realizou uma bri lhante conferência no curto das Samaritanas Socorrlstaf,i-rtgida pele etznc' sra. d. Thereta dt Prado Monteiro de Barros, subordinada ao tema: Personalidade psicopata ea querra''.

-**,_*_ •.: í* mçe****";-- ***"•

Instituto Nacional delica

U

O ár. Alcton Baer Bahia, talando ao nosso companheiro

— Nos meios cientiíiccs. — disse-nos, inicialmente, o dr. Bahia — en-tre técnicos que falam a mesma Un-guaeem. è possível que se considere acontribuição da psiquatria ao esíor-ço de guerra, como um íato de acei-tação imediata. Entre leiges. porem,é diferente. O grande publico, comosafcn». só vé o aspecto exterior dasguerras: os grandes combates, os so-fomentos indiziveis. as mutilaçõesrhccan.es. Daí o reconhecimento, semrestrições, dos realmente inestlma-vis benefícios oue a cirurgia pretano seio dos exercites em ação. Asgrandes amputações. _.s magníficas in-vrvenções reparadoras. as ampolasce plasma s3nguin?o correndo no bo.lp

dos aviões para a "misc-cn-scene'das transfusões de urgência... Tudoisto. tem sabor de drama! Tudo istopõe em movimento a sugestão fácildo grande público. Mas a Psiqula-iria... ílPsmo os médicos não es-penalizados — refiro evidentementeacs médicos práticos e não aos cli-nices de cultura avançada que, ricesdo doutrina e de capacidade de ação,constituem exceções — compreendemmal e menosprezam a influência po-rierosamrnte util do psiquiatra, nãoaoenas na guerra, mas mesmo naa*ividad" médica quotidiana. Esseerro, aliás, é muito antigo. Vem do(empo em que se considerava o mé-dico, que cuidava dos transtornos

psíquicos, como o allcnlsta puro, oque, rm Unanimem correm., queriamais ou menos dizer "n que lida romloucos". E que. pe'o fato d» "lidarcom loucos, pouca ou nenhumacompreensAo Unha da vida pslqul-ca normal.

E ainda vinga este preconceito?Embora se diga que nfto, aln-da... — E de forma Inteiramente(V-sarrazjida. Evidentemente, a"loucura", tal como r rrtllza o en-tsndimen*o aimpllsta r|j leigo, étambem. entre muitos outros, um pro-blcma para os psiquiatras. Mas istonão os Incapacita, antes cs creden-cia. para resolver as Incógnitas pslro-lógicas da conduta dita normal. Damesma maneira que os especialstasem doenças da nutrição nfto estiloImpedidos, e sim Indicados; Dará or-ganlzar. com êxito, planos d-» assls-tíncla alimentar ás coletividades nor-mais. E' meridiano. A verdade é quetodo especialista tem o nue re podpria chamar um "problema-núcleo"a encarar e a resolver. Para o cardlolotlsta esse "problcma-núcleo" >a Insuficiência clrrulatórta; para onutricionista, é o diabete: para ocirurgião, é o abdômen agudo...

E para o psiquiatra, a loucura...— Exatamente. Mas, em torno des-

te tema determinante da condutac'inlca. gravitam dezenas de outrasproblemas, igualmente importantes,igualmente oxlgentes d» solução. Eda mesma forma por qu- ninguémvai dizer que o cardiologista é o es-p?rialista da insuficiência cirrulató-ria. o nutricionista, do diabete ou ocirurgião, o tc-nico do abdomem agu-do. tambem não * lógico dizer que opriouiatra é o só especialista da lon-cura. Mesmo parque essa coisa de

£1 *ordem social dos dias que correm. rc.portanto, nara que seja grande, deven especialista tender às generaliza-ções enrlquecedoras.

Assim devem ser vistas as rolsas.Inexplicavelmente, porem, o médico-prático, ou — para ser mais exato

o "hom^m prático", o imediatis-ta. qualquer mie se.la a natureza desuas atividades, recusk-se a reco-nhecer utilidade na colaboração do

(Conclue na 6." pág.)

ONFORME, tem sido noticiado, oInstituto Nncinnnl de CiênciaPolítica que tem como objetivo

o estudo i- n UlvultjnçAo do pensa-mento político e da obra administra-Uva dos ratacIlsiRA de maior iníluên-cia na vidn do p:>. ¦. realizará hoje í»s17 horas, no SalAo do Conselho daA. B. I. mais uma sessfio cultumlpara a qiml acham-se inscritos osoradores seguintes: Cd. Vlrlato Var-gas, òr. Segadas Vntnn e d. MariaRota Moreira Ribeiro. O cel. VlrlatoVargas nue J.» pronunciou neste Ins-tltuto varias, conferências sobre as-suntos da atualidade, discorrerá nes-ta íkíRo sobro o tema: "A democra-cia, teimoso cacoete", em que mn-lizará as diversas interpretações quea palavra democracia comporta, poisate os regimes totalitários se dtzrmdemocráticos, acentuondo amlm as ca-rncterístlcas do verdadeiro regime ins-iltuldo em 10 de novembro, que cons-tltue uma soclocracla, porque temobjetivo confiar A elite a dlrcç&o so-ciai, porque somente ela tem compe-lêncla para amparar e defender osInteresses do povo. O dr. SegadasViana, assistente técnico do Ministro'rio Trnbalho. discursará, em seguida,sobre "O sindicato e a unidade na-cional" cm que estudará o papel dosindicato no sistema constitucionalbrasileiro ressaltando a sua importan-cia como fator da consolldnçfto daunidade nacional. A prof. Maria Ro-sa Moreira Ribeiro, por fim, falarásobre "O teatro educativo no EstadoNr.clonr.l", rm que focalirará o de-senvolvlmcnto do teatro nacional nosúltimos anos, graças no amparo queo Presidente da República tem da-do a todas as artes com o fim deIncrementar o movimento artístico nonosso pais.

A chegada do coronel Ma-galhães Barata a Belém

O POVO PARAENSE RECEBEU O NOVO INTER-VENTOR ENTRE AS MAIS VIVAS DEMONSTRA-ÇÕES DE ALEGRIA - O DISCURSO DO ILUSTRE

MILITAR

BELÉM,a est-lhf.es !

10 (A. N.) — A chrgada Temes um programa de governo dadocapital rio coronel Maga- por s. excla. o chefe dn Nnçío, Ha-

Uirats, recentemente no- vimas ds reiniciar a tarefa. Destanvoito pelo chefe do Governo para vez, marcê dc Deus, ao lado da gran-interventor nesta Estado, empolgou de .confiança que teem em minha pra-toda a população. Desde cedo que soa cs meus Rmigos. a totalidade da-cidade «leve sob constantes monlfes- quclrs que viam os meus ato» por umtacoes de júbilo, vendo-se todas as prisma d ver.-.o virá trabalhar comigoruu cmbanilclradas e constantes ti- pela n-andesa do Pará porque o Paráros rie morteiro* como demonstração nfto é so meu nem deles, mas é de to-de alegria popular. Ao meio dia todo dos nós. Repilo aqui a declaração for-o comerc o nelusive oa bares, íarmá- mal de que eu vou trabalhar, de quecias e botequins, cerrou suas portas, vim para trabalhar. Vamos trabalhardirigindo-se a população para a ave- amigas e discordantes de antigosntda 15 de Novembro, situada logo pontos de vista. Trabalhemos tono»,A entrada do porto, em virtude dc ter primeiro que tudo porque o paraensea R-rilo Clube do Pará anunciado " ' ,-.>¦,, . i .

NESTA PAU1NA :

A IMPORTÂNCIA DAASMA PSICOLÓGICAna guerra moderna — Aasai slr n cia técnica aoêagricultores do EspiritoSanto — O exercido dealerta ent Bangú.

A organização Henrique Lageentrega ao tráfego novos

naviosO "Itoguossú" e o "Itapura" vol-

tan à atividadeProsseguindo no seu programa de

reparar cs navios encostados, a Or-ganlzação Henrique Lage retornou aotráfego, dia 1.° de fevereiro, o nav:op mo*c- "Tt"rm.-ú". oue acaba d?i>assar por Importantes obras nos es-talelròs daqu^a organiraráo. O ía*oda volta no trífeT<. rio "Ttaguassú"teve grande significação, e. à simpartida, estiveram presentes o sr. m'-nistro da Viação. e o comandai;»'Próes da Fr-nsccn. pr^sidonte da Cn-missão de M-rinl.a Mercante.

Por ouln lado. acaba tambem des?r entregue ao tráfeín o navln -Vz-puca", após a remodelação to'al nornnp passou naqueles es'al°ivas. Kst"

., , . , ,„ „„,„ ótimo carcueiro, em 2.1 dc setembroesoerlaürlade é uma espécie de com- _,„ m„ rhocou.se „ Pn-aIlin„ nospulsão, determinaria pe a inexmav'

chegada para as 14 horas. Precisa-mente as 14.30 horas, o avlio cm queviajava o coronel Barata contornoua cidade em melo a indescritíveis ma-nlfestaçôes de Júbilo. No momentoem que o Interventor se aproximavado cais de desembarque, a multidãodelirantemente aclamou o seu nome.Em virtude dp,s prévias determinaçõesdo coronel Barata, náo havia cordõesde isolamento no local. As autorida-dcs presentes, com o Interventor Inte-rlno Miguel Pernambuco Filho, gene-ral Zenobio Costa c o almirante Gus-tnvo Oonlaw á frente, apresentaremcumprimentos ao coronel Magr.lhAesBarata. O povo fez questio de arom-panhá-lo, empurrando o automóvelque o transportava. Rompendo a eus-to a multidão, o préatito movimentou-se ês 15 horas. O coronel Barataachava-so acompanhado do Intcrvcn-tor Inicnno. do general Zenobio Cos-ta, rio arcebispo D. Jayme Câmara,rio sr. Anibal Duarte e do sr. Ma-nccl FKieircrio. O capitào Emanuel

Sabotagem na DinamarcaESTOCOLMO. 19 <ü. P.' - O

correspondente do diário -AItonb'4-det" comunica que no domingo ül-timo foi completamente destruía»,prlo fogo. a fábrica de msquinin.'»• Burmclslrr & Waln" ria cidade dtFrecter.katlt.Vtn. O.namarca. As a:i-toridatics mantiveram em sestc.io anoticia até ajora. segundo se í-rr-dl;a, por suspeita de que se trate d«ato de sAbotagem.

O nazismo contra a Igrejacatólica

BERNA. 19 iU. P.» - A Ltga Sul-ça dos Direito» rio Homem solicitouao Papa Pio XI uma enérgica inter-vençêo tunto ao Reich em v.st» dtterem as autoridades nari«ta< reínl-dado sua campanha d» tuspentlo oocul'o ctó.lro na Polônia.

No me=mo sentido. * L'ga se d!-rlclu á Crur. Vermelha Internacto-na), com sede em Gcnebri: oubll»'Jviolento art go no "Arbriter Zeiturfr'*dc 3ur!eh e distribuiu circulares deprotesto,

e a seguir no iiVrrior, para • , _ , . ... .que se entre nas matas a procurar A saude do Primeiro Mtnistrotlror das seringueiras descansadas o L0NDRES. 19 -A. p.» - o boletimouro branco que os aliados necess- d. d de Churchill fornecido pel*nm para vencer a guerra. Torios vi- Mla r?£ldênrla oficial de Doatürs

quer bem a sua terra natal c, secundoporque vim delegado prio presidenteVargas para alcançar um objetivo quenos colocará cm situação superior, si-tlsfazendo os compromissos em quecm seu nome temos assumido. Vou mo-bllizar as homens para o trabalho, paraque todos corram cm busca da borrachanas estradas abandonadas há mnlsdo 30 anos. Mobilizai cl, primeira-mento, os pararnses solteiros para oosército da borracho, depois os casa-dos qup náo teem filhes. Sur.s iam!-lias serio assistidas por tedas as for-mes do assistência social e rio traba-!lv\ depois aqueles nue nesses :i".tar.-tes crouecom a família porque a faml-Ua o. tá em segundo lugar, depois dap.í t tia.

Esso é o mou prlmMro apelo, rie-pois rie 5 anos ri? ausência, eoul nacapital

ráo porque certos que nfio serfio ex-

"-rígirel.sem

A a

assistência técnica aos agrrcultores do Espírito Santo

A REPORTAGEM DE "A MANHÃ" EXAMINA, EM VITÓRIA, OS TRA-BALHOS REALIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

a DIVISiO de Fomento da Produção Vegetal do Ministério da Agricultura mantém no Espirito Santo, comoA nos demais Estados uma Secção de Fomento Agrícola, incumbida de prestar toda assistência aos lavra-f\ áore*"não só cs orien.oníío na atíoçdc de métodos racionais de cultura, como tambem fornecendo-lhes se-

"tentes 'tiecionrács rendenão-lhes ou emprestando-lhes mácuinas agrícolas, etc. Tambem o Estado possueum r.roão de lamente — a Diretoria dc Fomento c Organização cia Produção —. co»i finalidades idênticas as darepcríiçSo federal- c'ê IS3fi. lais serviços atuaram independentemente e. a propósito, é interessante ler o que oex-intervntor fe-tcril. maicr Jcâo Pnnnro F.lcv, escre veu no relatório que apresentou, ha poucos dias. ao sr.pre-;â'nte da República -Fácil é compreender que uma articulação entre esses serviços, de forma a asseguraruma cooperação elictenle entre ambos, só poderia resultar em beneficio do fomento da produção do Estado e. con-stquentemente dcs suas classes produtoras. Baseado nes se ponto de vista, o Estado firmou, em 1937, nm acordocon o Ministério da Agricultura para o fomento da produção vegetei, providencia esta tambem adotada pnr dt-fersos otrfros Medes O proso da duração desse c.cor do era dc cinco anos. ficando a execução a cargo do Estado.Èrn tS3S em face d' orientação federal, a execução do acordo passou à compeféitein do Serviço de Fomento re-derar*. informou cinr*a o ex-chefe do governo capixaba que. com tais acordos, o Espirito Santo dispendeu a tm-pzríincia às CrS 4.075.150,69

rocifei rio porto rl° São Salvador,Baia. o«ri» foi dado «-orno p-rdido poralguns técnicos, om vlrturip dns pxten-eas pvarias sofridas e ás inúmerosdificuldades q'i» anrcsrnte.va o localdo acidento. Entrot-nto. r*o dps?n'.-maram os tempos riaouela Ontanlza-cfo e após 2 mrsp.s ri» sacrififios oesforços coviicTulam retirar o "Itapu-ca" rio local rm que se pchava. ane-**-• dos rombos ou» se prendiam por'orin. a nroa do navio. Colmado o na-vlo a flutuar com o ati-;fl!o de apo-relhos fíDPclff.S, foi rebocado paranstp porto. Entv~_;ue aos rs.alelros. asobras se Intensificaram rada vez mais.em virtude ria falta d« trar^norte qurse acentuava d'a a 41a. Felizmentenara a nossa marinha mercante, osnosso-s técnicos conseguiram real!z?rossa Importante obra, salvando maisum cargueiro ou?, nfin fora a cansei-dado rios estaleiros ria OrganizaçãoH(.nrlnup Lage. estaria fazendo eno--mo fal^a em virtude rio estado deguerra em oup nos echamos. Em bre-ve. será tembem entregue co trAíe-roo vancr "Ttoquatia", qu» M IS umnno ° meio se arhe.",-. pneostado. Tn-tpnriíie.>r a nrodncão dn^ c='n_eiro.-;n?.oiona!e e melhorar a sitúacfio dostrpnsport»s é um nrc7--ama rie grandevulto p süo os frutos da ac»rtar!a me-dida rio povptio oup dpterminou apncamnacSo do pat>-irnrtn!o rio gran-de patriota que foi Henrique Lage.

O exercício ds Alerta emBangú

Recomendações da D.RD.P.A.Ae. à população local

Moraes, chefe de Policia, Ia A frente rio piorados como outrorn, quando vi-corteio a pé. ahrinrio caminho rm vir-ttiòR

"rias laíiculdades oriundos do cm-

penho dos populares om apertar a mSotio coronel Barata. Calcula-se que 80mil pessoas participaram do préstlto,vendo-se ao longo de todo o trajetorepletas as janelas dos prédios. Quan-rio o cortejo chegou A Praça ria Repu-bllca o entusiasmo pcpular culminou,pcis uma crande massa d? estudan-tes cercou o automóvel do interventoríeírral cue foi saudado na ocariáo porrer.re=nnt2iiios da classe. Somente is17 horas o cortejo chegou a residên-ciei governamental, á Avenida Indp-prndêno a, onde o sr. Lamelra Bitien-çcurt saudoíi o coronel Magalhães Ba-rata cm nome rio povo paraense.

O fíiscuno do InterventorB"LE?.Í. 19 'A. N.) — Foi o se-

guinte o texto rio discurso pronuncia-rio pelo coronel Magalhães Barata.agradecendo a saudaçí.o que lhe foifeita pelo povo d-s!a capital: "Meusqticridns omi~a<: de todos os tempos.Pis-me aqui novamente. Decorreramsele anos e meses, desde que nos se;*.-rararn em corpos, mas não nos seoa-raraip peles corações. Durante essessete -nos decorridos, o que foi esta

viam presos seus contos rio reis nosbarrnries e nfio possuíam mais oueuma s<5 calca. Elos agora terÀo defe-sa. terão assistência, arorrerío aomeu apelo. Comigo eles vão, porqueem mim toem confiança. Comidoeles vão porque nunca lhos faltei coma palavra, nunca lhes menti. E dizemoue ir.-Jo é um riofoi*o mou. Mos desredefeito ou nunca ms cosó sei felp.r srm mentirhi)M)eii:ia e sem receio des conse-qucnc!as. E aqui estão, meu* amigo1;,neeso primeiro enconlro. ns minhisprimeiras palavras. JA vim mesmomeio cansado c nêo noriin prolonftar-mo um. pouco mais nes'a (?.\i cemtodos vós. sr.o vossos b-.-ooos que euvenl-.o mobi!Í7?r para nue ?n lnrio da-quc!es que o general comandante ria'Fcriãn esti mobilize ndo — elo comsuas armes molornas. nutenié.tioes pou coin a machadlnh-t o a t.ocünh'!do apnrar o leits — ronstituinios rioisoy.rrcitos o-.ria um em suá trincheira,trabalhando pela vitória. Um e outroserão para ela indispensáveis.' Hoje.temos exércitos aguerridos, guiadospor oficieis competentes e bravos,mas so os rão renumlciarmos nos ar-mamen-os e na boca. clss-.nSo porl"-tão vencera Tambem se pa^auirmosriquezas imensas, n.ntc-ias primas emquantidades grandiosas e não tiver-mos soldedos na frente, não venoere-mos. Assim, cm linguagem chã envos digo que s. evc.ia. o general ostãprcpr.rendo os soldados com as ar-mas capozes rio nos defender e rieatacar o inimigo o cu vou armar osmeus rie armas Inofensivas que são amachadlnha que corta a seringueira

Street. 10, diz qu» "o primeiro min'.:-tro sofre d? catarro psrudo e trm tidoparsapens .suprr-respira.or.es".

NOTÍCIAS DO ESTADODO RIO

Nrvo adjunto d» promotor dsParati

O Interventor foc.er.il no Estado daRio pr.sinoii decretos nomeando o ba-charel José Paulo S:hitme para ocare.o d» arilunto de promo'sr deJustiça cm Fírati.cDispen-r-ído o sr. Saio Brand

Por ato rie ontem, o interventorAmarei Peixoto di'=pnnsou das fun-ç5ps rie mnmbro da Comhsão rie Fls-,.ol;7-r?o das Obras rio Hotçl Casinori- Qult-ndlnha, o «r Sala Brr--!.Enxadss para a lavoura flu-

minenssO almoxarifario da Secretaria de

Agricultura rio Estado do Rio esti dis-tribuindo rc? lavradores de Nit"rõi eSão r.oncslo uma partida rie enxa-rios rio procedência pau'ista. o pre-co rie custo, de acorrio com as <vd»r_3nesse sentido cxreriidas pelo inter-ventor Amaral Peixoto.

Mlpro desembarceu aqui tendo msis deum milhão de ami;os para o rece-ber, porque sempre o governou paraser assim recebido. E terminou: "Da-

a tigelinha que recolhe o leite. Sua quilo que está passado, viremos a p4-

' '•¦'4,_:^ "« *_*. '-i «.-«¦ £{H|HH«<b^«-,^i^i^_ss^^_^_^i^_MíSÉÊ_^f^i^^S ^S^^l^

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-Va fastettdâ tis Viar.a, trator a posoqènio movimenta o arado quelavra a terra.

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O repórter ás A MANHA visitou,em Vitoria, a sede da Secção tís Fo-mento Agrícola, que está instaladatnagnifícaménte em um edifício mo-

io da capital, ser.do chefiada, des-nato de 1942. pelo agrônomo Itá-

Prudente Corrêa, um dos ton-icos do Ministério ca AsriculU;-com larga experiência de admi-ração, louvável cedireçr-o sos pos-que lhe são entregues e uni acen-io e;?iri:o de rcoperação. O õr.nar Prudente Corrêa F.rolhru o re-ítitante de A MANHA com mui-ítáalguiã e. mau gr.atío o volume

5?v.s afazeres — qi:e c obrigam:ertr.anecer na repartição duas- choras atem c.as horas normais—,

se negou era acompanhar-nos,So-nos ao par das atividades queiícçio desenvolve, visando o au-

o da produção no E_piriío S?.:i-

MOBILIZAÇÃO PAHA PBODU2IKs-r.d~do a c-rier.taçlo tío ministro4í»ior_io Sales, a Secção tíe fomen-

C35a ;

to A?rieola no Espírito . Santo estámobilizada para a batalha da produ-ção; é esta a impressão que se vaiformando em nosso espirito, à pro-porção que o seu chefe nos vai pon-do r.o par da organização que ado-tou para os serviços, O Estado foi dl-viSiiio em sete residências agrícolas,abrangendo todas as zonas: os agro-nomos e auxilinres técnicos foramdistribuídos por essas residências, nàopermanecendo na capital, senão paralerri.cr orienteç-jo do chefe ou pres-tar-lhe informações mais rnlnuciosao,que não possam ser enviadas pelo cor-rcio cu telégrafo. Percebe-se, fácil-mente, que os funcionários estão tra-balhando com satisfação sob a che-fia rio dr. Iiamar Prudente Corrêa,rienío o máximo rie cooperação, paraqi;e a Serçâo possa realizar integral-mente as atribuições que lhe cabem.A Secçáo adquiriu uma propriedadeagrícola r.o município rie Viana, queer,iá sendo preparada para ser o prl-r/.eiro campo tíe multiplicação (Je se-mentes do serviço: e?:,a multiplicaçãoé tambem leiia nos campos de coope-

ração que a Secção realiza com osmelhores lavradores do Estado, masem Viana os trabalhos serão condu-zldos com mais amplitude e mais efl-ciência, possibilitando aos serviçosagrícolas articulados — Ministério daAgricultura e Departamento Geral doAgricultura, Terras e Obras — dispoisempre da quantidade e da varieda-de de sementes boas de que carecempara fornecer, oportunamente, aosagricultores que querem cumprir aordem do presidente Getulio Vargasde produzir mais e melhor. Nos pri-meiros oito meses de sua atuação noEspírito Santo, tem procurado o dr.Itamar Prudente Corrêa estabelecernormas simplificadas e racionais detrabalho, adotando, por exemplo, paratoda a espécie de correspondência dosseus auxlliares, formulários já im-pressos, que permitem à chefia conne-cer, com clareza, o que eles fazem nointerior, as localidades qus estão per-correndo, onde se acha. e em que con-dições, o maquinário da Secção; cadatécnico, antes rie viajar, submete achefia, um programa de trabalho; se-manalmente. o chefe da Secção é m-formado do serviço prestado por todamáquina e sabe. com antecedência,quando ela deve ser consertada ousubstituída; tal controle evita as surprezas, facilita a distribuição dasmáquinas, impressiona bem o agrl-cultor pela presteza com que as suassolicitações de máquinas sáo atendi-,das pela chefia, em Vitória, ou pelasresidências agrícolas. Todos os servi-ços de Secção de Fomento Agrícolano Espírito Santo sáo facilmente obserrados, através do sistema de fl- ,rMichás que foram adotadas: o reportei: cjCj0manuseou-as e, em poucos minutos,ficou sabendo tudo que se passa emum campo de cooperação, quais asculturas ali realizadas sob a orienta-çáo da Se.-çõo, área de cada uma.máquinas e trabalhadores emprega-rios, quantidade rie sementes semea-da. produção global, custo rie todasas operações, o lucro apurado — e avantagem que há ria lavoura meca-Mzada sobre a agricultura cie enxa-da. O sistema de formulários abrange até as relações dos agricultorescom a Secção: sabe a Chefia que nemtodos os agricultores teem facilidadepara requerer sementes ou o eir.prós-timo rie máquinas o, então, mandouimprimir fórmulas, em que o traba-lho do interessado se limita a unimínimo accessivel a todos. Ainda oscontratos para a realização de campos

(Conclue na 8.* pa;.;

Realizando-se na próxima terça-feira, dia 23, entre 21 e 22 horas, oalerta noturno em Bangú e, comonesse exercício apenas atuarão oselementos integrantes da populaçãolocal, a Diretoria Rerdonal dos Ser-viços rie Defesa Passiva; Anti-Aéreaestá tomando medidas especiais nosentido rie que sejam aproveitadospara os serviços rie vigilância e alertaaqueles que revelarem maior conhe-cimento de defesa civil. Os morado-res do populoso subúrbio devem, por-tanto, desde já, adotar as providên-cias recomendadas, para que duran-te o exercido de alerta noturno, sejacompleto o obscurecímento, sela pa-ralizado o trânsito de veículos e pe-riestres e que o comércio e as resi-ciências particulares mantenham por-tas e janelas integralmente fecne.das,nelas não podendo permanecer tam-bem nenhum cidadão. As iábrlcas eigrejas, corri suas respectivas sereiase sinos, juntamente com os altos-falantes, darão os sinais de alerta ecéu 'impo.

Da conduta da populaçãoDurante o exercido de alerta, de

acordo com a situação especial que.e apresentar, a população deve to-mar as providências quo já são doconhecimento público, através da im-prensa e que especificam a condutarie caria um, que esteja em casa. narua ou em casas de diversões, bemcomo em outras situações especiais,nas quais todos devem se conduzircom altruísmo. Ter em mente que édever dos mais fortes dar as provi-dências necessárias em relação aosinválidos, aos velhos, às crianças eaos doentes que, por ventura, se en-rontrarem na rua, durante o exer-

nossa união pelo espirito. p:!o cora-cão só cu podeir_£izê-!o, pcis em qual-quer das guarn çoes onde me levas-se o dever de soldado recebia o versocostumeiro : -'o e a pergunta de quan-do voltava. Carta não havia, re-cario não sobrava que não contivesseessa pergunta: quanrio voltará paranós ? E cu respondia sempre que nãoriepenriia rie mim, ricoenciia rio altochefe ria Nação. A oportunidade daminha volta ao Pará. para mais umavez convosco trabalhar para o seubem estar, dependia exclusivamente dechefe da Nação. Mas, eu vos acompa-nhava de longe. De vem era quanriouma noticia me chegava de que umaniigo partira para longe, para asdistâncias de onde não se volta mais.ura menos um que eu teria de recn-contrar um dia e digo um dia porqueeu tinha confiança de que havia rievoltar e voltaria, porque eu náo haviasido prescrito por vós. que sois os ver-dadeiros donos do Pará.- S. excia. osr. presidente da República vez poroutra sabia por seus representantesmais diretos que, nesta terra, eu nãohavia sido esquecido. Não se haviaesquecido aqui quem daqui pôde re-tirar-se, como se retirou, sem ter doque dele ;e queixasse. E s. exc'a.,inteirado de quanto em vós outros,conterrâneos e gente amiga de seteanos, eu vivia no coração e na con-ciência de todos, acabou levado permotivos que só a ele cabe ajuizar,por me fazer vir à sua presença, paradizer-me que ou voltaria a assumiro -javerno do Pará. Dizia-me ele quedois met vos isto determinavam. Queele não esquecera o amigo e compa-

apena°s dl drounstânc^ df momen- dcmaliaâo, ao longo da estrada que se estende entre nós e o triunto. de razões Imperiosas, a minha voltaao governo. Uma dessas razões "ra

excia. o general tem para o seu exér-cito regulamentação bem erganizadn,eu não possuo assim determinada.Mas, todos me seguirão, tortos ouvi-ráo o meu apelo, certo rie que ou nãovim atrai-los para os deixar morrer afome doentes e abandonados nas ma-tas".

Finalizando o sou discurso; o co-ronel Barata declarou oue a>; suaspalavras seriam rie agradecimento aopovo, a sua gente, dizendo que sem-

gina. O mais ofendido, o mais d»-cepcionado. o mais amargurado fuiou. Mas. pu esaueci. porque a mi-nha missão aqui é tâo Importante,que eu não posso invocar sentimen-tos inferiores, que não são dignos d»mim. Vamos, todos. pois. trabalhar.trabalhar muito. Apenas uma condi-rão será exisida rie todos: Sincen-dade. lealdade no seu trabalho, paragrandesa maicr do nosso amado Paráe do nosso querido Brasil".

CRIPPS FALA AOS SEUS "CAMARADAS"EM UMA CIDADE DOS MIDDLANDS, Ingloterro, 19 IU. PA

— Em utn dircurco pronunciado ante os trabalhadores de uma fã-brica de aviões, aos quais chamou "camaradas", o Ministro iaProdução Aeronáutica, Sir Stafíord Cripps, fez as seguintes decla-rações: "Ainda nos espera uma luta árdua antes que posramesobter a vitória, a qual a meu juízo, podemos considerar segura,porem, somente se realizarmos todos os esforços necessários paraconsegui-la. Entre algumas pessoas houve a tendência de folar

Abrigos anti-aéreoTanto nos exercícios noturnos como

nos diurnos serão admitidos comoabrigos anti-aéreos os edifícios decimento armado, as cilcedas daquelesoue possuírem marquises e as casasde diversões.

Mão ds obra para a indústriabélica

INDIANÓFCLTS, EE. UU., 19 (U.P.) .— O sr. Fov.ler Earper. repre-senitante do presidente da Reparti-cão rie mão de obra, declarou em eus-curso pronunciado aqui. que cercarie três milhões de homens serãotransferidos das industrias n"o e--senciais para o Exército • fáirlcasde produção bélica.

de orri^m administrativa e motivosoutros ligados acs compromissos assu-mides com os nossos aliados, para oincremento das matérias primas ne-céseárias à vitória final. Satisfaçõesmuito honrosas para mim, porque, co-mo soldado, bastava que s. excia. medesignasse para aue ou obdecesse, semme dizer os motivos por que me man-dava. Jamais proporcionei comenta-rios que pudessem traduzir falta decorrespondência à confiança que s.excia. me tem dispensado. Governeiquatro anos e meio e, mercê de Deus.rião ser os qualificativos das fac;õespolíticas do momento, nenhum:,acusação me foi feita que me enver-gonhasso perante vós. Fui governonão esquecendo nunca de qua era ofi-ciei do Exército, dos meus compromis-sos com á minha classe, de forma ama permitir voltar aos quartéis, semter ri» que corar. perante cs compa-nhriros. E assim se passaram essesanos. meus queridas amigos. Só eupederia dizer como fostes braves, co-mo não recuast.es diante dos revezesda sorte. No meu arquivo eu tenhocorrespondência de todos os paraenses,de todos cs caboclos dos municípios.E nessa correspondência se traduz oque é o caráter do paraense. Aquiestou, meus amigos. Eu disse ao pre-s dente Getulio Vargas que a missãoque s. excia. me dera de vir atenderaos compromissos com os nossos alia-dos talvez fosse demasiada para mim,mas que eu confiava vencê-la, porqueum minuto sequer eu jamais desme-recera da confiança de vós outros. Ve-nho, como da primeira vez, gover-nar convosco. porque sozinho não po-deria governar. Venho reencetar cstrabalhos interrompidos, certo de quejamas me faltará vossa cooperação,pois foi por ela que eu pôrie entre-gar ao meu sucessor esta terra maisou menos governada, certo de que omeu sucessor só havia de encontrardificuldades na parte política, porquen* parte administrativa eu deixara acs ma bem feita. Jamais a conciênciame acusou de haver baixado jnimmomento em que eu fosss caprichosa-mente injusto por ódio ou revide con-tra que-m quer que fosse".

Fresseguindb, disse o corcnel Ba-ra"?: «•¦Telegramas e cartas que tí30,ul meenviaram.' de?o!s da minha nome.a-cio. quare què unanimemente que fa-lavam de vitória alcançada. E, defato, foi'uma vitória que alcançamos.

fo. Ainda temos que fazer frente a muitas armas poderosas denossos adversários. Devemos manter a merma determinação noesforço que nes permitiu salvar os difíceis dias posteriores ao pc-riodo de Dunkcrque, que o hiitcriadores recordarão como cs maio-res dias da Nação Britânica. Espero que muito breve teremos no-vos êxitos aientadores no Protetorado da Tunísia, porem não deve-mes permitir que o otimismo nos domine."

II_M-MI__iU!PLL''TM^IS_f*_SOTÍc«.'..:: .: :i i ' "r "•" • •" TMBpnBiyi]

t%WÁW%$mWi:'£ ¦ - H§«P ffl$s3^mmWÊ8ÊmfmwmmmmWiSK§í»I^;?i5Í$ ¦¦'-,- ' ,/ ¦ •-'" «IrSP^^^^Mmw^sWSm^^^ÊSSS*m*mfMMS#M:^-.S < , >< *1|II % * MW a-_ES»«lslí_s»i':1*l* .&>__ ;¦' *&>*&&'¦ s& '¦ :3aM__BE_______!

^^^^^R!S 1' 9BÊÊllÍmmmmmm^^''lÊ^a' 'OBT 'W^^M*

mtmwyr^mTrmVftTmmrStimnr*^11^ t*--i.v\.'jSeít- ¦

iMmmtnS-SBVImammmmmTmmm^ /.&.tfÍf£___3_Sfi@K3MmWS^^^^t^Sm^Uammmmi^^mmW «3*SHJêêêêêêê••ANCIÃ FAZENDO CAFÉ" — "The Spice MUI", importante publicara'» d*língua inglesa, promoveu recentemente um gigatitezca "cmtcárso fotegre/irodo ca/c''. Recebeu agora o D. N, C. da direção daquela prestigias! rtxzstaianque, a noticia de que r,s três primeiros forem conferidos. PMr_ kzzicomissão de técnices ianques, ao no.so pais. Não é crsci-.o il-ztcczt a itsjKX-1ãnc'a desa vitória, alcançada num pais ende hà verdadeiros Ven üuzzs eRembrandts dai Câmaras escures. O trabalho acima, qve se infilitla "Anetafazenda catz". obteve o senuvt-.o lvgar. V uma fatczrafia tiradi nt Feroisi.pelo sr. r.o;/ di Azámbuja Germano. _.' incoreíesíaticimen-fs um esplênéiâo ia-terior, csm.toclas ezscs c.cisas deliciosos e simples de uma casa vzòre ãe tro-víncia. Ao lado do fogão rle brrro. com as nas cicaroles e cnlh.rrzs de jwa, avelhinha cuida do seu companheiro de muitos anos: o café feito à brcsilírra,

onde nem o patriarcal e simpático co.idor deixou de aparecer...

Page 4: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

A MANHA - PA.HNA 4 - RIO DB JANEIRO — SARADO, 20 DE FEVEREIRO DE 1943

PEQUENAS MOTASO iursld-nln Gatullo Var.-» lí-i-.li-U,

oni_m, psra detpaclio, no PalAclo doC_toto. o» >ix. general João de M.ndon*ça Uma, mlnlitro da VlaçAo Joaquiml-cii.i 8»l__do filliu, ministro da Acro-náutica • ministro Joflo Alberto, coordt*ns-or d» Mobill.açía E.onéml-».

E«t_ve no Pálido do Cattle o sr. Jo*it rirmo que foi agrancceu ao piesid.n*i« Qetulio Vargai a >ui r-rente nome»*ça» para piimldentti da Caixa de Apo-Hnlidori» c fon.Aes d» Imprann Na*clonal.

*O preslder.te G.lullo Vargas aninou

um decreto promovendo a general debrigada o coronel da arma dt cavalariaRenato d» Veiga Abreu.

- ?O presidente Getulio Vargas _»_lnou

um decreto-lei elevando rie L para N,e n» ..-_<> da vencimento do cargo de dl*relor dn :.! u«.u N.-.clonul de Belas Ar*tes.

?O presidente Getulio Vargas assinou

um decreto declarando dr utilidade pú*lírica a de.*aproprl,tçSo de um Imóvelna fon do Icuii-iii necessário A coii-tru*t_n da linha de tiro de_!lnada a 1.* Cia.Independente rie Fronteiros.

*O chefe de Policia baixou uma por.

taria transferindo para a Delegacia deEstrangeiros o escrivão Ruy Accloly Te*nurlo. que vinha servindo no 10.° Dli-trito Policial.

*Esclareceu o Departamento Nacional

do Trabalho, em diversos processos, queos servidores do E_t_d.i e os das enll*d..... s parae.tatjis, nessa condlçAo n.loeiiJo suteltos ao Impo.to «indicai.

#Feio avlao da Panalr segue hoje para

o Rio Grande do Sul o general OenlzOcstderato Horta Barbosa, chefe da Co-missão de Construção de Estradas deFerro do Sul do pals. que àll vai a ser*vi-;n da referida Comissão.

+Em parecer, o DASP concluiu que

"funcionário nâo poderá receber quais-quer quantias, a qualquer titulo, porserviços prestados fora das horas do res-pectivo expediente, a outro orgio fe-ciei ai. estadual ou municipal".

+O tenente coronel Otacilio Terra Uru-

ral reassumiu a chefia da ComlssSo deEstradas de Rodagens S5o Paulo-SantaCatarina, sendo por este motivo dispen-sado o maior Antônio Lopes Pereira. «

*Está convidada a comparecer á Secre*

taria da Escola Nacional de EducaçãoFísica e Desportos a candidata HelenaÁvila Santos, Indicada pelo Estado deSanta Catarina.

*Teve Inicio ontem, no Museu Hlstórl-

co Nacional, i praça Marechal Ancora,o curso de férias da cadeira de técnicade museus a cargo do professor Gusta-vo Barroso.

*Para exercer as funçfies de chefe de

Instrução da Brigada Militar do RioGrande do Sul, foi posto à disposiçãodo respectivo interventor federal o ca*pitSo de infantaria Darci Vlgnoll.

?O ministro da Justiça baixou uma por-

taria determinando condiçíes para ummelhor controle do movimento geral daentradas e saldas de presos nos diversosestabelecimentos penais subordinados aoseu Ministério.

?O coronel Maurllio Meireles Alves, qu»

acaba de Inspecionar as fábricas da Pau*Ia Frontin, regressou a asta capital, ten-do reassumido o seu cargo na 1.» Re*gião Militar.

+O "Diário Oficial" que circulou ontem

publicou as lnstruç-es da Guerra, apro-vadas pelo respectivo titular.

*A DlvisSo d» Material do Ministério

da EdueaçEo e Saude aceitará, em con-corréneia administrativa, no próximo diaJ4. ás lí horas, proposta para a pres-taçáo de serviço de limpeza do edifícioda Divisão de Obras, situado á rua Me*lo e Sousa, 142. ' +

Segunda-feira próxima estarfio aber-tas, no SAPS, as inscrições para as cri-ancas em Idade escolar que desejem re-ceber diariamente o pequeno almoçogratuito que aquele serviço dlstribue aosfilhos de operários.

* !Acha-se em gozo de férias regulamen-

tares o dr. Fernando Teixeira, chefe doTráfego da Central, estando responden-do pelo expediente o seu assistente Vai-demar de Brito.

+O major Alencastro Guimarães deter-

minou que doravante todas as comlss6esde Processos Administrativos se orlen-tem. quanto à apuração dos fatos, for-ma de produção de provas e apresenta-çío de quelxa-c!_me, pelas IndlcaçSesdo assistente Jurídico da Estrada.

*O general João de Mendonça Lima.

ministro da VlaçSo, recebeu, ontem. *mseu gabinete, o sr. embaixador Nabucode Lacerda: cel. Clodoaldo da Fonseca:cel. Claudlonor Cavalcanti; dr. MauroRenault Leite.

*Afim de assumir as funçfies de mlnls-

tro Plenipotenclário do Brasil junto aogoverno da Costa Rica, parte hoje, porvia aérea, para aquele pals, o sr. An-tonio Camilo de Oliveira.

*Noticiam de Vitória que vem tendo

grande impulso a cultura do coco daBafa no Estado do Espirito Santo. Gra-ças á propaganda tío Departamento deAgricultura. Jâ foram plantados cercade 40 mil mudas no Estado, nestes últi-mos cinco anos. ' *

O ministro Salgado Filho recebeu, on-tem. em seu gabinete, o sr. MarcondesFilho, ministro do Trabalho e titular tn-termo da Justiça que se manteve porlongo tempo em conferência com o seucolega da Aeronáutica.

*Pelo "clipper" da Pan American Air-

ways, chegou, ontem, de Miami, o sr.-laxwe!) Jay R.ce. que exerce, atual-mente, em Nova Vor!;. as funçOes de"assistam vlce-presldent" daquela em-presa de transportes aéreos.

*___>__»,

0 «OVO CONCEITO I DEMOCRACIA0

8R. RAUL Guastini acabade publicar uma apuradacompllaç&o d. excertos dos

melhores discursos do PresidenteVarua...

Revela-se o Uno do compiladorn;io somente quanto ao lavor ll-teràrlo das orações selecionadas,iii:i.s tambem quanto ao sentidopolítico dos trechos mais caracte-rlstlcos, — aqueles que traçam dl-rctlvas Ideológica., e abrem pers-pectlvas doutrinárias & meditaçãodos que os lêem.

A seleção enquadrou-se, portan-to, admlravelmente, no titulo es-colhido.

Como salienta o acadêmico Os-valdo Orlco, no belo estudo queantecede aquelas páginas, nào va*mos buscar na obra do PresidenteVargas apenas o pensamento po-litlco. a refletir as diferentes fa-ses da vida nacional nesse últi-mo decênio.

Admira-se, paralelamente à cia-rlvldfcncla do político, com vlvissl-mo sentido das necessidades reaisdo pais, a correção excepcional dalinguagem, clara e precisa, dessasobriedade e elegância que dcfl-nem os escritores de raça. Asidéias são enunciadas com conci-são aprimorada de quem dominauma estilística lucidamente ajus-tada aos assuntos versados,

Essa indiscutível claridade delinguagem é conseqüência, na alo-cuçâo do presidente Vargas, daabsoluta nitidez de idéias. Decor-re da clareza de seu próprio pen-samento, que vai direito aos fa-tos essenciais, em qualquer pro-blema abordado.

? ?Em torno do conceito "demo-

cracia". por exemplo, há umagrande divergência de Interpreta-ções. Cada teorlsta toma o con-celto e vaza-lhe dentro o conteu-do de suas opiniões e, sobretudo,de suas aspirações.

O conteúdo afetivo, que a pa-vra assume, é tambem o resulta-do da imaginação exaltada dasmassas, nesse eterno anseio de me-lhorar as condições humanas devida no planeta.Mas, por isso mesmo, tornando-se uma força sugestiva, íortemen-te colorida pelo sentimento, éapontada pelos "intelectualistas"como um "mito" que a imparciali-dade da ciência pretende repelir.

Mas evidentemente há um en-gano na análise.

E ela ressalta dessa lúcida com-preensão do estadista, no excertode um de seus discursos compila-dos:"O Brasil nunca deixou de ser,sob o novo regime, uma democra-cia, mesmo porque, mais que naspalavras e nas convenções legaisdas democracias parlamentares,esse regime atende aos interesses

do povo e consulta as auts ten-ciências, através dai organlraçôetsindicais e associações produtivo*.N. ....as poucas Unhas se pr-cisaa slgniifcaç&o politica da palavra.

Que visa ou deve visar todogoverno? O Interesse geral, quecumpre defender e usegurat obem estar da comunhão humanasob todos os seus aspectos, a sa-tlsfaç&o de suas necessidades fun-dsmentals e culturais, garantindoa realização dos anseios coletivosno equilíbrio de uma ordem socialdeterminada.

Os órgãos governativas não s&omeios de compressão estruturado*em moldes estranhos — mas re-aullados de processos históricosque teem sua vitalidade na pró-prla existência nacional.

Esses órgãos aperfeiçoam-se.mas nfto se improvlzam. O estl-lo constitucional brasileiro n&o *uma ruptura com o passado na-cional sinão naquilo que o desen-volvlmcnto impunha fosse aban-donado: mas continua, com maisforça, as tendências que assegu-ram a unidade t o vigor da Na-ção.

Pela adequação do mecanismode consulta às necessidades dopais, afim de melhor aprender osexigências mais profundas da co-munhão brasileira. _ consegui-mos. na expressão tío Presidente— uma "democarcla mais econô-mlca que pol'tica", estabelecendoconselhos técnicos que permitemauseúltar os órgãos representai!-vos de nossa vida econômica ecultural.

?? ?

Essa concentração do poder po-litlco, que se verificou em todas asdemocracias do mundo, está mos-trando que a vida t-ssoclativa hu-mana vai derivando para norasformas de equilíbrio democrático,na inesgotável capacidade de cria-ção dos organismos nacionais.

Os problemas que o Estado mo-demo enfrenta, em todos os do-mínios onde se desdobra a atl-vidade humana, exigiram-lhe umarenovação estrutural, que no Con-tinente Americano se processou eestá processando celeremente, notumultuoso esforço de abrir os ca-mlnhos para uma harmonia futu-ra entre os povos.

A compilação do sr. Raul Guas-tini, a cujas margens tecemosesses breves comentários, è encer-rada com o discurso do limiar des-te ano de 43, cheio de esperançasna vitória das Nações Unidas, nacrença superior de que alcançara-mos a organização dos altos lnte-resses humanos e do respeito ln-ternacional, "num mundo gover-nado pela justiça em vez de o serpela violência e pelo ódio".

A liaria do Praia e o |»ro-gresso do oeste brasileiro

NINGUÉM

DISCONHICI o i_.poti_n.i_ de _r__do iIiIimo fluvial qut,domirienjo larf* __t_n.-o do Otltl braillelio, Mt. lubordlnodo aotit-oi.o do Prata. Po_tr-s«-lo pintar qua ¦ conitruçlo da numiiomctit.do. da feuo ou da rod-<jtm. colocando «m intimo contacto o >«-

_iio ocidental da pau cem o lolaa lilorinie, concorreu* para diminuir e lm*pertencia daquele rada do rioi navego.*!..

Paio contrário. Tornando-se olaminto do progreuo paro et citado, regiitt,ai estrados, principalmente o Noroettt do Dra.il, vieram poitlblllter a crltfflede tiqueiet que estio • exigir imediato escoamento. E ene escoamento, la.ile h»iato, • grocioiemenle oferecido polo Paraná, Paraguai e teui olluontet. Noque ee tolere è exportação dot produtoi do Melo Grouo para o Prato, tornam-ioinúteis todoe et contideroçSti sobra o o.junto.

A _-.«)c._o deitei rlot eiteve. ota aqui, aluía io Lolde Broiilelro. Mat,• intercâmbio intento com ot nottoi viilnhoi do ml, a nefureio tiptclel da¦a.tgiçi* polimico, tolicitovom, de hi multo, a criação dl um serviço pro-prio. que tivesse a teu cargo todot ot atsuntot relativos ao tráfego noi role-lidei «.oi. taii como o eperfelçoomento de navegação, a ceordenjçáo do tr--feg* liuviil com et dimeii miioi da transporte, a criação de cicolei prolii-tionait pera formar o pciioel, o Inttelaçio dl oficlnei, o, finalmente, todas eioutres medidei ne sentida de aproveitar, da melhor mineiro possivel, a nave-Sob lidade daqueles rios.

Poi justamente, etendendo a todoi isttt motivoi, que o presidente Getu-lie Vergai criou, em recinto decreto-lei, e Serviço dl Navegição da Baeli doPrata, uma instituição do pinonatldodi própria, de notureio autárquico, tu»berdinede. entretanto, io Ministério da Viação o _ Comlttão de Marinhe Mer-cinte.

A sua ttde terá cm Corumbá, podendo minter agánclit noi portos decarreira, mesma estrangeiros.

Cem essa medido que oeoba do ler lomadi pelo governo, o rio Paraná*. principalmente, e Paraguai e soui afluentes, poderão eitor aparelhados, don-tra em breve, para contribuir, de monein mais eficiente, para o maior progressodo Oeste brasileiro.

O discurso do sr. Erie, «loli nsiou

NO

ALMOÇO, com que ]cl homenageado pela Associação Comercial ãoRio de Janeiro e pela Confederação nacional da Indústria, no Palácio

do Comércio, o sr. Erie Johnston, presidente da Câmara do Comércio,de Washington, proferiu um discurso, sob todos os aspecto» notável.

A impressão geralmente colhida daquela magnífica oração é que o ilus-tre homem da linança americana, alem de sua precisão oratória e manifestobem gosto, e um •perfeito conhecedor de todos os problemas do seu pais edo mundo, sobretudo do» problema» cordiais desta hora decisiva para ar.assa cirilaaçdo.

O seu discurso oferece uma rápida mas exata visão do panorama um-vrrsal, com oi indicações precisas da terapêutica econômica e sodal conve-niente aos rário» problemas especificados.Dentre os rãrios pontes àesse discurso, rico ds suqestôcs e Idéias, que-remos ._."i...:_. alguns, que de mais perto dizem respeito ao nosso pais.Depois de se referir ao fato de tomarem os aliados a iniciativa das ofen-tiras e dc estar o inimigo progressivamente enfraquecendo, dis o sr. ErioJchr.stcn: -Qualquer ameaça de uma invasão do Brasil, a partir da África,

foi aefinitiremenie eliminada pelas forças armadas das Nações Unidas. Opresidente dos Estados Unidos pedin-me que vos transmitissse essa mensa-çem. Imediatamente antes de minha partida, discuti extensamente com eleos planes de minha viagem à America do Sul. Disse-me que vos assegurar-se. cinde, que o tratado tinal da paz afastará definitivamente a possibill-cede e a ameaça de uma invasão a partir da África, por atinlquer potincla."E' meçavcl a transcendência dessas afirmações, sobretudo dado o relevoae seu ecrater oficioso.

A guerra r. ío despertar a nossa atenção para o perigo nue. não só para«os. nas para todo o hemisfério, constituía a África, como base para o as-se?.o às nacõet da America. Conjugadas, r.qora. a» {orcas militares do Bra-si: e dos Estados Umãos. o perigo será afastado. Cumpre, realmente, depois,ra eitipiüacâo da __.. estabelecer normas, e dispor sobre, medidas que. parasempre, representem a tranqüilidade dos povos americanos.Discorrendo sebre a solidariedade que hoje fortemente vincula as duas

______?_ T? críc e do S;-''' ° fr- Eric Johnston tem conceitos e expressõesriui.o IHises _ esse propósito. E1 indispensável citar as suas próprias pala-,.-.. ' -~~?ito da vnidr.de das Américas pertence hoie cm dia principal-

CONTROLE DOS PREÇOS EA ECONOMIA NACIONAL

f _.oos sosso'! I"*™™ ' no povo aue anoiou a politica dos seus •gover-tscs. os representantes des nossos governos demonstram, com a sua conduta,a sua capacidade de verdadeiros estadistas. A desneitn rt„ nmrrònrin rf» .,_._.. ^ . ,.,,, .l4 ^^ t)_\í-M-.OÍ- equívocos r ircompreensões nas relações interamericanas. as diverqin-cias forem conciliadas em face rio nrave perigo para ns nossas democracias.»M cernomtra o sr. Er.c Johnston o papel primordial que, nesse empre-emumento de melhor _ mais profundamente aprcximnr, uns dos outros ospsro.cn Arr.ence desempenharam os oónr.rnos, perfeitamente senhores' daoTiv-idsam da íwnre patrioüçarríent". der-Midos a alcançarem nnn suas na-rtüs a pre-pfrtdaae a que fazem jus. dentro da mais completa tranquíli-

Djacír Menezes

AComo diminuir o custo da

vida no Brasil

E* NOTÓRIA a elevação do custoda vida. Os preços das utíll-dades aumentaram nos últimostempos, criando uma situaçfio

difícil para a grande massa de con-sumldores, principalmente para osoperários, comerciados, industriados,bancários, servidores do Estado, etc.Muito3 desejam aumento de salário,com o que pensam resolver o* proble-ma. O assunto é, porem, complexo.Cabe ao povo tomar Iniciativas emcolaboraçfio com o governo. Vamosexplicar o caso. Tanto a elevação co-mo a queda bruscas dos preços dasutilidades são o reflexo de um de--equilíbrio entre a produção e o conr-ft^-íf? : SS?S_2°._í

preço de Cr* 1,60. Isto 6, quarentacentavos menos do que o preço dosvarejista. Esse exemplo do arroz re-pete-se com o feijão, o milho, a fa-vinha, a carne, as conservas,

'o pel-xe, as bebidas, etc. O cooperatívls-

mo é. pois, a solução. A fundação emovimentação de uma cooperativa deconsumo não apresentam nenhuma dl-íiculdade. Suponhamos que um nú-cleo de operários gaste, nos seus abas-teclmentos de gêneros alimenticios. 30mil cruzeiros mensais. Constitue-sea cooperativa, sob a assistência cfogoverno, sendo o capital dividido eraqitotas-partes de 50 ou mesmo de 100cruzeiros, pagavel de uma vez ou emprestações mensais, de acordo cem aspossibilidades Individuais, devendocada associado subscrever um nume-ro de quotas correspondentes ao seu

uma série de fatores, entre os quaisfigura, no momento, a falta de com-bustlvel, em plano destacado. Há aconsiderar ainda a especulação, osmanejos dos "titists" e monopólios,na distribuição da riqueza, contra oque está agindo o governo. Esses fa-tores dão origem aos fenômenos dasub e da super-produção e do sube super-consumo. Presentemente,existe aumento de consumo determi-í-mdo pela guerra. Temos necessida-da de abastecer, com gêneros ali-mentidos e matérias primas, alem denossos mercados, novos e grandes cen-tros do exterior. E', precisamente,para atender a esse super-consumoque o governo federal, pelo Ministé-rio da Agricultura e os governos es-taduals, pelas Secretarias congêneres,estão fomentando a produção, por to

tiçâo competente, entra a S-Ciedad»no gozo de isenções de Impostos e deoutros favores oficiais, desde que sófaça transações com os sõclos e nãodistribua dividendos proporcionais aocapital-social. As sobras líquidas tlu-cros) apuradas nos balanços, deduzi-dn a percentagem destinada ao Itmdnde reserva, serão distribuídas entreos associados, sob a forma de retor-no. na proporção das operecSei miecada um tenha realizado. As venda*serão a dinheiro ou mediante des-contos em folhas de pagamentos eexcepcionalmente, a crédito, respsn-dendo o capital do sócio, neste casocomo segunda garantia. O __ãto dèuma cooperativa está t5çt somentecondicionado a uma administraçãooperosa, honesta e bem orientada nosnegócios sociais.dos os modos indicados. Assim sen-

do, um aumento de salário, que não *-.«». . ., ,.-.implica em crescimento da produção, voionia de renas para OS filhosapenas possibilitaria ao consumidor j,__ s n ...adquirir, temporariamente, algumas aos trabalhadores paulistasutilidades de que se achava privado.Com o decorrer do tempo, novas ma-jorações de preços exigiriam novos au-mentos de salários. Evidentemente queos proventos atuais não acompanha-ram a evolução normal das condiçõeseconômicas, nos últimos anos. Assim,ao lado e concomltantemente ao ron-lustamento geral dos salários impõe-se a adoção de outras medidas deíen-sivas de consumo, náo somente pe-los poderes públicos, mas sobretudopelos próprios consumidores. O go-verno já elevou o salário minimo.Criou a Coordenação Econômica e di-versas Comissões. Mas, de todas es-sas medidas, nenhuma se afigura tãoeficaz quanto o cooperciftwfsmo Aeconsumo, cujo desenvolvimento tem si-do estimulado pelo chefe do governo.Os efeitos dos fenômenos econômi-cos nem sempre se conseguem neutra-lizar com a adoção de providênciasoficiais. O cooperativismo. porem, éurn sistema de organização racionalda economia. Valoriza a produção eaplicado ao crédito resolve o proble-ma do numerário. Aplicado ao consu-mo, desonera as utilidades dos pe-rades encargos exigidos por uma sérieinfindável de intermediários. Exem-plificando: o comerciárlo isolado pa-ga, atualmente, 2 cruzeiros por umquilo de arroz, como qualquer con-sumldor. No entanto, um saco de 60quilos rt.sse cereal pode ser Adquiri-do por 90 cruzeiros ou sejam CrS 1.50por quilo, afora o ?aco vasio, bastan-te valorizado no momento. Sozinhoele não pode comprar um saco de dr-roz. Reunido coooeratlvamente po-clcrá comprar 10. 20 ou quantos ss-jam n?r:.s__rios no grupo associadoA cooperativa ps?a à razão ds Cr.$

Ç AO PAULO. 13 (A. IO — Teve,J a mais simpática acolhida em

todas as camadas sociais a ini-ciativa do interventor Fernando Ccs-ta no sentido de criar-se tuna colòrjade férias, n beira-mar, para cs fi-liios dos trabalhadores paulistas. Pre-ocupado com a melhoria de situaçãodas massas trabalhadoras o sr. Fer-nando Costa entendeu que seria scer-tado proporcionar aos filhes dos pro-letários viagens periódicas a lusas esonde possam revigorar a sauáe. Faracumprir seu programa o chefe ãogoverno paulista organizou utc. co-missão que iicou integrada por sipelos secretários de Estado * pe"*?srs. Oscar Rodrkues A*ves. RcàeriaSimonsen, Horació Lafer. Carlos deSouza Nazaré, Matarazzo Júnior. Hei-tor Freire de Carvalho. Jc. Emíliode Morai-, Conde Silvio Penteado.Lauro Carccso de Almeida. BasilíoJafet. José Inácio Mc-níeiro. FaNoPrado, Sérgio Morr,.nte. QuantimBarbosa. .To.é da Silva. Oiüon eeSoitzi. Amadeu Gomes e So.t?_ e Ma-rio Tavares. A essa comissão -'__--_-pria obter donativos para a con--trução dos pavilhões da eoTòris reférias. A comissão reuniu-;? na ma-nhã rie ontem nos Campos EI:s?o. osr. Fernando Costa disse o- seus pre-pósitos e informou qt'* Jâ tinha man-d _ do estudar o que ha de mais . er-feito na matéria para que ss obra-se iniciem imediatamente. A prime?-ra colônia constará de amola áreade tçiTa a beira-mar oide se ceaasC-tuirão o-; diversos pvr____5_s. O ir.t-r-ventor Farnacdo Costa diriçw.

'um

telegrama ao presidente da Re^ãMi-a

O Atlântico "seguropara todos"

A

CONTRIBUIÇÃO que ai forçai aérea, brasileiras vêem prestando M•.forço dot no-jos aliados, aa mesmo tempo que d.sempenhom o seupepe! de sentinefe. vigilantes da inviolabilidade das nossas águas, cadadia melhero em eficiência — segundo testemunho» que nos chegam doNorte de pais.

Oa entrevista, que a um dos nossos colegas deu o ministro da Aoronnu-ti::, sr. Salgado Filho, que acaba de regressar de uma de suas viagens dsinspecã-. colhemos a certeza de que grandes e vitoriosos feitos teem coroado* ação infatigavcl da nossa aviação, na vigilância do nosso litoral. Por espirito daprudência, que naturalmente a situação exige, não nos é dado, ainda, conhe-cer todos os pormenores daquela brilhante ação dos nossos bravos pilotos aéreos.

Sabe-se, entretanto, que mais uma vox foi decisiva a intervenção daiaviões brasileiras quando, há poucos dias, um submorino do Eixo, a sessentaquilômetros do Recife, tranqüilamente esperava a passagem de um navio deguerra americano, previamente avisado, como deveria ter sido, pelas infor-mações de algum nefando agente da espionagem.

Mas. dssejomos citar es palavras do próprio ministro da Aeronáutica, quamelhor exprimem e que queremos dizer, quanto oo esplêndido papel que o FABvem desempenhando. "Os trabalhos dos nossos aviadores militares (diz o sr,Salgado Filho', teem sido estafantes, não só no potrulhamento das nossas cos-tas, cerne, sobretudo, na cobertura dos comboios, que a Marinha de Guerraassiste • tambem protege. Mas e esforço do aviador é, sobretudo, penoso, por-que tendo suas máquinas muito maior velocidade, elo deve fazer serviço quo-druplicedo, indo e voltando sobre os comboios que navegam debaixo de suaproteção, elem da proteção dos vasos de guerra".

Prestando seu valioso depoimento sobre a infatigavel operosidade e indo-mita bravura dos nossos jovens e magníficos pilotos, o sr. Solgado Filho pôsem relevo, cem igual justiça, a inapreciavel cooperação dos Estados Unidos,em todos es sentidos. A esse respeito são tambem dignas de registo as pala-vros de ministro do Aeronáutico: "O encontro das duas grandes nações, doSul e do Norte, foi como se velhos amigos se juntassem, numa perfeita har-mania de vistes e numa obsoluta fé na vitória, com a qual não contavam come mesma certeza, até o momento em que o nosso Prcsidonte, exprimindo osentir nacional e a nossa tradição, levou-nos num caminho seguro a reco-nhecer um estada que a agressividade germânica nos impunha, destruindo no»-ses navios mercantes a matando nossos irmãos"..

Em recente ortigo do "Times", cuja tradução publicamos na íntegra, emnesse edição do dia 19 do corrente, é justamente reconhecido esse esforço,ceda vex mais eficiente, do nossa aviação e da nossa Marinha da Guerra, nap;ot_rõo das nossas quatro mil milhas de litoral, assim permitindo livre eami-nhe cos comboios de abastecimento tanto da base do norte, como das NacSesUn*dcs-

E assim se ef.tiva e que ficou deliberado, entre os dois grandes Presi-dentes, Frenklin Roosevelt e Getulio Vargas, na conferência de Natol, isto á"tomar o Atlântico seguro para todos".

O deseiivoiviiaaei-to «iaindústria goiana

r— XBORA VM DOS MAIS RICOS ESTADOS BRASILEIROS, com C6i.fi-h- «-ãrtcã- de diamantes, ouro, pedras preciosas, ferro, manganês, cristal,J__ osuo-ttp. _.£zr;7_or__. babaçu, café, gado, Goiaz até há poucos anos viveuno e_çuecí_.e7?fo dos brasileiros dc outras regiões.

_ O progresso oue o Estado Central tem apresentado ultimamente é um ln-o_re bem significativo âo lugar de relevo que em futuro próximo há de ocuparr..?rc> es zeivais omücs da Nação brcsilcira. O.. .00 n>-f2_ta_._>_.__. rf_. ________ «_,.»<}ae possue, co lado de boas estradas de rodagem, apesar da situação anormaless aircxesuunos, já teem ssrvido para escoar em parte as riquezas de seufofo.o tpts ten valido rar favorecer o desenvolvimento da indústria goiana.wapísníe c._o_, e verdade, mas com perspectivas bem animadoras. Por dados{wraofcc. pelo Instituto de Aposentadoria _ Pensões dos Ináustriários tra-«gs .«Jo <-s çaofcs de arrecadarão e A? benefícios distribuídos em. Goiai. nestes__*.v-3f-. cir.es. bem podemos apreciai a verdade do que afirmamosSc noa, vejamos:

ARRECADAÇÃO EM CR$10i.000.SO1938

1539191019411912

tszs1939191019411942

lati outubro) ..BENEFÍCIOS

{até e.:í;;b-o)

EM

151.29S.50233.29S.60302.736,70' 300.021,60

CRS200,00

2.334,405.439.10

24.002.4045.261.90

wf;_caJÍT„. . ¥' cêhttlW pàra~a_ infòrmandó-ó de todo'tiro fS"tíS.despesa^» dlstribue ao associado ao berado.

n t f=s? ''s nttfsstóades oriundas àesíe desenvolvimento, projeta cqora

«•i iniciativas de real proveito ao progres-w » cs deseHcc.rir____.to de ___ terra.

A COORDENAÇÃO Econômica

íin boa hora invc.te contran capricho dos preços, numpals de Incipientes cstntistl-

cas no particular (apesar dosexemplares esforços do InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatis-tlcn) e no qual o transporte con-corre úo preponderantemente narespectiva composlç&o, fazendo-osvariar de zona para zona. Mas asdificuldades n&o desanimaram. AC. M. E. mobilizou alguns cspecia-listas, e lançou-se ao trabalho, doqual surgirá não apenas uma com-na mestra da economia de guerra,mas quiçá da própria economia dapaz.

O controle de preços, como todoo Intervencionismo, é arma de doisgumes: pode ser a defesa, do con-sumldor, contra a especulação oua natural tendência para a Infla-çfio em certas épocas, sendo aomesmo tempo o amparo ao em-preendimento e ao trabalho pro-dutlvo, coletivamente falando; co-mo pode degenerar num fator dedesânimo para a iniciativa e deentraves para o desenvolvimentoda produção. Este perigo, porem,náo creio devamos temer, já por-que a nova politica de preços estáarticulada num conjunto de pro-vidênclas impulslonadoras das for-ças produtivas, já porque o con-trole dos preços abrangerá todasas comodidades ob artigos, e nãoapenas os de primeira necessidadee alguns outros.

Visa o controle de preços os se-gulntes objetivos principais: a)evitar a elevação do custo da vi-da; b) permitir saldos nos orça-mentes particulares que compen-sem a elevação da tributação, epermitam as inversões em títulospúblicos de guerra ou em ações in-dustrlais: c) assegurar a produçãode produtos alimenticios, matériasprimas e artigos manufaturadosque interessem à Guerra e depoisã nossa definitiva construção eco-nômica; d) possibilitar uma eliml-nação, em condições econômica-niente saudáveis, de grande partedos intermediários que atravessamo caminho entre produtores e con-sumidores, elevando o custo dasutilidades.

A experiência de outros paísesrevela que simples fatores psico-lógicos sâo suficientes para deter-minar a tendência hiflacionista,quer diretamente, quer indireta-mente, através, por exemplo, dascompras apressadas, para acumu-lação de estoques e até para reser-vas domésticas, pelos que dispõemde capita] e previdência. As mer-cadorias escasseiam, encarecem eaté mesmo os possuidores de es-toques já passam a raciocinar,quando de boa fé, na base da quedado poder liberatórlo do dinheiro eentão aumentam os seus preçosIsto sem falar que o momento setorna o mais propicio para a es-peculação, nesse afan tão humanode não deixar passar a ocasião deenriquecer. O controle de preços érecurso de eficiência comprovadapara resolver a situação. Mas eledeve ser geral, pois do contrárioa tendência seria escassear a pro-dução dos artigos controlados, epor outro lado dsve ser seguido pormedidas compulsórias visando aprodução de certas utilidades, co-mo bem compreendeu a Coordena-ção. e ainda deve ser necessária-mente completado pelo raciona-¦ monto, sob pena de se criar o difi-cil problema do "mercado negro".

Sem o racionamento, os preçossão limitados, o poder aquisitivogeral aumenta, mas a fartura e ajustiça do abastecimento sofrerão,pois que as pessoas de maior poderaquisitivo terão os mais fáceismeios de comprar grandes quanti-dades, de esgotar os gêneros deprodução limitada, os quais deser-tarão do mercado popular; e poroutro lado as sobras de dinheiropoderão ser largamente gastas, no-t»«lamente na nossa proverbial im-previdência, em artigos de luxo,desviando para a produção destas,esforços' e recursos que devem serempregados na construção da eco-nomia de guerra, no equipamentodo país e na produção para a me-lhoria do padrão de vida das gran-des massas rurais, ao tempo emque se esgotam as bolsas parti-culares de economias que no nossocaso devem ser compulsoriamenteajuntadas para ajudar as finançaspúblicas e os empreendimentosagro-lndustriais.

O racionamento tem como obje-tivo básico completar o controledos preços, assegurando a equita-tiva distribuição das utilidades, epermitindo a acumulação de eco-nomias particulares. A restrição doconsumo civil e o desenvolvimentodos recursos são os dois proble-mas essenciais tía economia deguerra, com acentuou o "WorldEconomic Survey", da Liga dasNações, 1941. Nós não temos o pro-blema de diminuir o global do con-sumo civil, pols que, continua sen-do uma necessidade, até mesmopara ganhar maior eficiência pa-ra o esforço de guerra, aumentaro padrão de vida das grandesmassas, notadamente rurais. A res-trição cio consumo civil que se im-põe é restrita aos artigos de luxo(ao menos do ponto de vista deum padrão médio para o Brasil.e âs populações das cidades. O ra-cíonamento, entre nós, deverá serentão nitidamente de finalidadedistributiva quanto aos artigos deprimeira necessidade, e restritivada produção, quan.o aos artigosde luxo.

Controle de preços com raciona-mento se tomou necessário tam-bem para assegurar à economiaparticular uma margem maio- deresistência à. tributação que forço-samtnte tende a ss agravar, paraatender às necessidades da GuerraO Governo preferiu, até o momen-

Homulo Almeld..to, opelar par» n emissfto cip em.próstlmos internos, em parte ei ..isubscrição compulsória, o qt:.. s.justifica, quer pela vantagem mpresteza do seu levantamento,quer pela justiça da sua Iraposlçiocqultatlva para todos, pois a subs.crlçúo voluntária tem o paradoxalefeito de libertar desse concursopara a economia da guerra exat i*mente os que em todos os cam-, •..procuram fugir do cumprlmer-idos seus deveres cívicos. Para r.que Iriam esbaldar o cobre, empre-gá-lo em apólices Inalienáveis ...presenta economizar. E por ou!...lado podem os particulares, ate depequenas rendas, dispor de pequ..nas sobras para inverter em açõ.s«.obrigações de empresas produü*vas. Em certos paises, o temor riidesvalorização do dinheiro, lev»

os particulares a procurarem titu-los Industriais para comprar,criando-se uma especulação emtorno destes, e uma concorrên.l»aos títulos públicos: donde medi»das oficiais de controle de preçojdas ações, de limite de dividendo-,e até de formal proibição de trans*feréncla-.. No nosso caso o pre-grama será desenvolver a drena-gem para empreendimentos produ-tivos, através da emissão de titule.industriais, das pequenas eco-nomias particulares, com-o qutnada perderão as finanças públi-cas, garantidas por novas fonte.de tributação e pelo Justo recur.oà subscrição compulsória de bônus,A economia de guerra poderá atéter o saudável efeito de desenvoi-ver a criação e a distribuição dscapitais.

O controle de preços é ainda uarecurso para o poder público dlrt-gir a politica de produção, orlen-tando-a, quer Imediatamente paraas necessidades de suprimento daguerra, quer definitivamente pa:_os objetivos do equipamento dopals e da melhoria do padrão dsvida das grandes massas. Assim.tem particular importância. :wBrasil as medidas assecuratórinsde preços mínimos para produtos

(Conclue na 7.* pág.)

A entrevista de Nat_l

A

PROPÓSITO da entrevista reali*ioda om Natal, entro os Presi-dente. Getulio Vargas c F.-_n_'.n

Roosevelt, o diário "Noticias Gráficas",da capital argentina, publicou, hó diss,o seguinte editorial:

"O governo do Brasil aeab.. dc .ir

um novo passo de grande sigrt .i-_;;_no terreno da b-iigcrinci.i. Incctpe-rou-so com sua força incontestável :*grupo das Nações Unidas, .i;icr,.-:. _.prolocolo dc ação coletiva subscrito paresses paises cm l.° de janeiro de 1942.A Chancelaria do pais irmão, oo deia conhecer esto resolução, i.x a rc.i-!-va de quo tal odeias nco sirniii-....um reconhecimento ao governa -_União Soviética, porque o Biosil n__modificou seu conceito com rcl.ção josentido de sua ideologia politica quacomporta uma antítese das pró.ico_ d.comunismo. Assenta, do me:mo modo,na premisso de qus não sc encontnem guerra com o Japão, por não lersido agredido por esse pais.

Dentro dessa ótica, que define sstermos de uma ação diplomática ?_••_em harmonia cam as exigências daguerra e do momento, o Brasil colues-se na primeira linha de defesa do con-tinente meridional, integrando, com oseu contingente material e moral, aconfederação de povos que está contri-buindo na grande batalha da demo-cracia. Consagra-se, assim, a primor.¦tapa de sua intervenção militar deci*siva, emergente das providências tom..-das em Natal por ocasião da entrevistaRoosevelt-Vorgas, a 28 de janeiro últi-mo. Essa atitude, cujo significado his-tórico antecipa ao pais signatário umosituação culminante nes alborcs do pr.que começa a se desenhar no hori-xante, dá oo Brasil a primoxi- comoentidade sulamericana, o o incorp_i_no conjunto dos Noções Unidas comaúnico país am guerra com o _i_o, >como sentindo avançado ao largo ¦'¦->Atlântico Sul.

O fato em si fala eom a eloqui"'1'das projeções da uma atitude não enér*gica como leal o decisiva. O gover-.do Brasil, quej entrou na guerra den-tro de uma conduta retilinca, cxe:ulo,assim, uma política sem dúvidas e li-biezas, assumindo as responsabilidadescriadas pelos compromissos c.ntroides «pelas exigências de suo própria sob--rnnio. Basta sua incorporação integreiao consórcio dos Nações Unidas por'antecipar virtualmente sua presença -"•ações de guerra imediatas • da mai.renvergadura. . Desde logo, ficou reici*vido definitivamente que será infenv*ficado estrategicamente o patrulha*mento marítimo, de maneira a ccn.*-rer, de modo vantajoso, os submsriniido Eixo que pululam pelos eosies ms*ridionais. Para afrontar es misre.i---»manobras dcs.as lampreias tle a-;o. ti*rafa que assumirá o Brasil ao largo i*suas águas jurisdicianais e nos v«i«nhanças das Caraibas e do Prat-. *pais irmão aumentará poderosem:"'5suas frotas dc aviões e dnrá um rro*'impulso à construção dc "de-ír..-"' •contando para esse efeito cem _ co_. .tribuição e ajuda material das EstadosUnidos.

Como resultado imediato do Conie-rèn.ia de Notei — onde dois emi-nentes estadistas se iden.üiea.am den-trp dos laços que unem seus r;r-_-:ipovos — a atitude que assume o Bre*sil, ao ocupar o posto de von;__rí3na defesa dos mores do sul, permiti*-do a manutenção de retes comerciaisc da nevcgaçÉo pacifica, è ur* *-."-tecimento transcendental e rev_la_cr__integridodo cem qua o pais viiinhocoopera na censo dos fc'-'"s Va c''fendef a democrecia, e çrec-rter 4*eccntceimer.t-S que se irão o-ic:-""'"do até a vitória definitiva, na qual ti"ro ur.ia participação de relevo".

Page 5: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

AiTii',\m,v,i,t.AiM.ivrwrrtt

I..0 DE JA.NT.mO - SÁBADO. 5(1 DF. IT.VFRKIR» DF. IM3 - PAGINA S - A .V.-imt

^JKSf O RIO E AS SUAS DIVERSÕESUma exposição de quadre.'de Luct io de íliipip:

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DPKUS da» duas sraud,*s «*c-*\*»i.

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-»:» pr»»a»«»v»'.i rrctntftnentr. n«*"jii-apttal * em Sao PtuVo. cem » -...-..>tono, sv-:*\* cjR-ugrad* anuía e nu-vi di» Sltwtre e «audoso p-ntor patri-¦ io, «KKVtu ituialar nn sua pro^rar»*klr.ra. à rua R.brtro de Alraerftr. - 21, nai Laranjeira», urna bri,•ea»**-». permanente de xelns, e de-se-r-o» di aurot de **í**aro"*. rm rnatocou *r>"ut»i*» dexerutrai-Ao de cie•,,»'r,xfnt«» à memtiria c».,;-•> qu;tt* f«, per tsntoa ano*, espeo a**».»a*a^mo e roartpanh*»iro ta»rpa:a-.-i cie Mrtho •" de felicidade. O at.:n».jrur»! de tio comovida iruciatrtat»;á realliado hoje. às IS horas, ten-i-.-, «ido o*ra o mesmo conrldatffts ar-*.'»«*. intelectuais, autoridades doeaiino • rtsyrras de destaque ra nas-m íoc:«ítíade.

Concurso de frases sobreSantos Dumont

NA sede do Tourin** Ct';o« d» B:a-

¦ej renllrou-se. or.tem. a «rt-ai-£-.a da entrega doa ¦-.-...-.> acs

aurcees das frases classificadas noCoECUTJO tíe Frases sobre S.ir.r.rs tkn-,-ir.t, promovido por aquela jutr.à-x.u entláad* através de sua Cotai*»lo oe Turismo Aéreo. Presidi*! obrratalbas, na ausénria do Bri^sdí:n do Ar Newton Brasa, o sr. tm-•ii»: Nobre d» Almeida, men*bro d*-c-.-e'.» Comiisio e diretor dá re*.;?-ts -ATiacAo'7 A Diretoria tía Tou-».r.s estava representada pelos srsBerilo Neve*. Vice-Preçidente: Bca-•o Pereira. 1.* Tesoureiro e Ed;ardC.istts Daria. Foram entregues os*i-.»rr.itis de Ct« .5CO.O0. 300.00 e tS*.**!»s.->f«;v*i»r»->nte. aos srs. ProfessorV7jntier>*>- Lima. representar.re d? dG.'.di B. BelluTci. a-srera da ír-j.?«r--"Trrea para a E-ernidade. poroitf seeq.ul-i-co.i no Infinito**! M. Essío;T:*-re. autor da ira" "Santos Drnttx-.:des v*ds materitil à mati r.cbre ri--r mtá-i dn hotr.em Subir""! e starasa Djüto Santos, filha da Frof. XI.Dílio Santos, autora tía frase -Cerr»ruas asas p»ne:rastes os are* e cotateu aome. cs séculos-'.

í construção da Casa óo Es-tudante do Brasil

FOI ss-inado r.o Gr?b!ae*e da Pre-

Kcent? do Instituto dos IridastrHt-r.ss. entre a Casa tío Estudar».*:»? tía

Brasi. representada pria sua pres;-t£u;e e o Irasíir»:to de Apoí?ntaãoriji• PeTisoes dos Ccnierciârios. repr«r*i-:*i!Ío ***l*i seu pre.-itíente dr. PlinioCsn-anhede. a escritura d? fefpoSEca"-.*:-» íir.ar.rian-.sr.to da sede prcçrii».*•¦>>»¦:» Fundação, cujss obras, nta ãrreaSa ("niaboiiço lã se encontram em«r.ãaTnenTo. O edifício de- l-t anda-*¦*•*. onde serão instaladas rodas f.*cepesáéneias dessa entidade tfe -.>-sistêrcia. de intercâmbio e de cvtítti-ra lei projetado ir.-.cialnier.te por*:--'.s ***>missão presidida pelo antui-•*:;• Ranl Marques d? Aa-eveão. A: T.srrução foi er.tregue. p«»r admi-r..«?i^-»fio. k firaia XI. J. Pinto & C3sl..;¦.;» c-o:eve esse contrato em con.:-c-r-r»n*ia r?«iírada em a«rr>sto co str.opsssaào e qtie em setembro do tr.es-raa nno iniciou os trabalhos da P.k-í-à-S*!. Dentro de pouco mai* d-? tan*-»•- estari inar.~arada a r.ava sedeit C. E. B. — verdadeiro tsr tí.iXiviáRde estudiosa do Brasil, «rjue alie-contrari todos os beneficies d? maa*tss:s*ír.cia justa, de 'tma crierttac.*-»*r*t» e de um ambiente cultural"c*--).!» • sadio.

enagem a Fran-cisco Manoel

JÍT

Uasa**---:•

TRANSCORRENDO amarjt.". o EIS."

a:r.-» ersârio d? i»ascimeato d?Frartxrisco Manoel da Silva, -tttor

í.» Hino Nacional Brasileiro, o Cen-tro Carioca, a Sociedade B«sei*ic*»nte1J-»1*-»J e a Sociedade dos Admrratící-res Se Frar.risco Maneei procmvea::"rr.A soler.iciade de caito civico à me-ratJcã do plorioso maestro, a ciual se-ti resliiada no Cetnitêrio de Cattzm-lt- is 18 horas.

!v.ü*r.er.*ís. sáo jà ss adssões rece-&»! ?e'.ss insti:nii»ões promotoras.

a*rasdo-s« a c-jlarxiraíão esp«>íí-e valiosa do Corpo de Ésü*j-Une so íaiâ representar pefensta üusíre Comandante. Corêt:?:

Sçàiartho Pessoa Cavalcanti de Al-¦"-.-.•-enr.:?. per uma comissão de Oi*E-r-Hs « ainda per um cantitiie-tte de'"-cscos rio fogo que cantarão o Hi-'• NiMác-naL erseontado psla sua Ban-«^* ãe Musica. Serio oradores: pelaC;r.-rr, Carioca, o capitão de Mar e

-'- D:-;-.o Cesta: a professora EraSociedsde Beneficente

eat nome da Sociedade g-jtíítau«do»r*-i ce Fraucrsco Manas! «.»

-1" --.çosr:r.ho Dias Nunes «"Almeida.¦^asihídda autoridade em simb--7csairacasis Associando-se as ítemerta-• Sfrvi«»o. de Radio Eâticatlro

t. 2>. do Ministér.o da Ed::-tâo. ccroccts o seu microfone è d!s-?*t5o do Centro Carioca, no dia ats.*"_ ""»'-' r.crss. quando farã uma pa-*;::; vbre rrancisco Manc?;i o dr.• íí~s Antônio «Gor.í-slves. adrocada^«eere-ârio Culíaral d<> Certro Ca-'**-- O mausoléu de Fracciscp "Ua-

"era ar-is-icamente cmatnsnta-r.a-.urai-.

»Pn5«iClO,8*a •JCLÍ, "13-6-190

L^!.i-i.^yiV.i^i:i-)ui.-i:fJii::

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Pr."I(*« "O*» SCAKÔAl"-„ EDWARD ARNOLD

v Linç-iaanai síoiiipiro / R t »•' 2 (00 o.i.P.)

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mR7AM,SA/.Y.ADV£NTUR£" r«^n ¦PlçApii» \m2M'SAr.Y.ADV£NTUR£'1.Sm*] ec!ne-iORnBiBnnsueiRO/7*7,-/i»?o*/ 2 toooip)ftmnwM' my d r"——»——: »y' jWjtf ."' *• «*""*> -

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CINEMA^<^^MÊ

SAIÍBA EM BERLIM"O Jiowsèrio br»»;eiri» do n-.onicnto. os

rs-jir» oe!:c.r*íW ísn.bs» e marchas <Jai«*aa*if!3c« «-vJão eii "Samba e;n Ber-

S rs", «-ss vt-rts *s:!-na«áas dr»s luminaresd-» naíucAiur. co*i»*:ruíndo unia ria.» r?---"**¦-= «£»• a-;radi*. «3o divertidlss.f-.-.o -'mu si-tar" «ra \--ri-d4a.

K-;l*«p «o« ai5*j»-tc favoi:tr,s enr iVtio-tncviEt-ft*. ^t:e *rorap5*H»* o ^randp elencoce -Sir.»»* «ri Bfrli:*-". tstá Francisco-Viv«-=. O írar»3e ca*-.tor da música pu-polar A. Bri««jl aire.-rnta. er.tr» nutri»»•»ür--ero5. o íamoío "Ela**, de Herlvelto:;jii»ias.

tr=5 «rjiaâro csplêr.didt». eK«=e em que or-«**3ir«r* C=:co Alie* zparec-». Nâo *•»>?. pwresv. a -inica i-:eIod.a rie Hen-«r»!*ia 3»"ai*:*is a »-alonsar o "escore'' mu»-.tía" tJe "Stisba em Berlim" .O aulnr«ie !Jri:<»5 «ra-isas «dnpraveis cor.tiihue,ra v*rd»t*e. «r-o^ri seis *i«a*-nif-.cas compo-siííws. ps-a o êxito d* película. I!â uirirsir;*»r-9 seu — "Xao acabaram cuin aFra»-»-ll" — que deslumbrara o«i fans,tal o s-rs"« «can «que a Cir.r^iia o Incluiu«ate* as *"*racõp? «tío <eu "Samba emBertins"", l""-a verdadeira "F.scola deSactSia"" aprí*e:-.j» esse número.

t-Ssad-a «en-, 33filim". a part:r da prA--c.r.ta s«-sar.da-íe:ra. eílara em exibição,*-u»? lelss do Ptara. Astória, Olinda, Ritzr Paris er.se.

-ENTRA KA FARHA" — UM FILMESE ÍLONCA METRAGEM COM UM

SOM ENREDO

Bx-r-s sio cs lilraa nacionais, de lon-ca r.-.«i*a;em. «j-jc ler.ha um arsumentot«;iroT-*je Usando ledas as cenas e. ciar-.-rSoli-rers mra sentido. Mas. com "Entrar^ Faria", s-.nrede que possue um bomarfncceato. ro-xi1o i-em "traiado"

pora «Se Eürrrms e q;:e lem uma intsres-üssi-ra tessi5u:a romãn1;»-a e senti--.:al viv;«ia pur Dirtínha Batiçia. Ar--_ííj5o, Amaral. Carlos GaU-.ar.io. Pepita

CanWíx*. Júlio Vidal, Abe! Pera, N'ei-«res «Se (K-veiia e muitos miiroí. Quere-as sar-iimiar que, em "Entia na F*r-i""- existe uma curiosa e original cena

•-,•1* fos-a&a. num deJicioso bailado, »"Iip-rca c;s Saanambaias"."íaotaa r.a Faira" estreara seeunda-'cita na Oãeon. e 1e-.c, em reu "eícore"BSS ta3 — «-rjr-.pr«<ice5 tíe Hcrivelto Mar-::r;s. '•-¦elfMi Teixe-ra. Christovam Ce"itesiar. Ee-berin Mai tins e outros. ApnMÍarao. distribuida pela Eécia Filmeê «fa 0. F. 3.

MADELEINE CARROLL E STIRtINGKAYDEX AMAM-SE EM ILHA DOS

AMORES'•Fj,ra a í.ir.açcm rie "Ilha dos Amo-

ras", qat se irealUsoa nas Bahamas, no•>«ir;«o At-ir.Tiro. M3õeleir,e CarrolI,St»frliag Híj-áen e todo o "cast" e térnl-errs perociTrrsm 4.or>(» milhas, atravea-saatSo »-ís Estados Unidos e navegandu

ai* aquele arquipélago, onde se expio-ram salinas.

Madrleir.e CarrolI é uma artistas via-ladlssima, tanto na vida real, como emfilmes. No cinema, ela e-steve ra Ir.Rla-1,-i-ra e Portutral .e:n '-L'ma Noile emI !<hoa". em "Saíaii" ela se internou naA/rica selvaRem, em "Solteira por Ca-pricho", viajou até as índias Kola-ide-ws, eiin "I-esiâo de Mcrois" rumou parao ('.inadi.

Em conseqüência ao realismo da fll-ti-.Híem local de "Ilha rt.i-, Amores", C)iiens cinemas SSo Luiz, C«ii-ioca e Vitóriarsti^arão quinta-feira próxima. Made-Iclne CarrolI veio a se casar com Stir-Uni Hayrien. "Ilha dos Amarose" é umromance belíssimo, em que há paixio eóriio, e portanto emocSo e ternura. ComUlria tese interessaiitissima, de que a fe-ücidade depende unicamente da com-preonsao, "Ilha dos Amores" comoveráo público, com os amores de Madeleine("ano!! » Stirlinií Ilayden. perdidos nailha, abandonados, completamente so-rmlios... '

ROSALIND RUSSELL, A ELEGAKT1S-SIMA. DIVERTE O RIO, COM "QUAN-DO EVA CONSENTE...", NO "METRO-

PASSEIO"Rosalind Russell, tío fina comediante,

iSo encantadora em suas atitudes de ar-tista tíe raça, tSo eleçante, sempre está,an lado de Walter Pidíeon. num ama-vel carta*, que o "Metro-Passelo" exibecom eramle aciado desde ante-ontem:"Quando Eva Consente..." (Desisn forScandali, que Norman Taiirog dirigiu.F.dv.-ard Arnold. Mary Betli Hughes eJean Roseis sao outros bons elemento»(lesse filme divertido e fino. cujos am-mentes, aI*As ,sán também encantadores.Koie. sábado, realizará o "Mctro-Fasseio"a sua costumeira sessão de meia-noite.E' digno d? nota, no cartaz cio "Metro-Passeio", ainda, o esplêndido "short"produzido em tecnicolor por James Fit:--pstrick para a Metro-Goldwvn-Maver:"A Marcha Nirpcial de Mendelssohn'*,TARZAN CONTRA O MUNDO", ACO-

HA NO "METRO-TIJUCA" E NO"METRO-COPAC ABANA"

Previnam-se os que não puderam ver"Tarzan contra o mundo" no "Metro-Passeio", porque o divertido filme dewelssmuller com Maureen CVSulIivanJohn Slieffield e a macaca "Chita", es-ta, a.cora. no "Metro-Ti.iuca' 'e no "Mc-tro-Copacabana". Em "Tarzan contra oinundo", enfrentando seus inimigos emNova York, Tarzan faz coisas incríveis,entre as quais saltar ria ponte rie Broo-klyn... TJo programa faz parte "Acuarie Raça", uma divertidissima comédiado Gordo e o Ma%ro.

TABLELAXQ REGULARIZAINTESTINOS

Ccstí.

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h reformada

K)K

a 4ei le-tolio farpas»

SEGÜHDA FEIRA fia O DE O

vv-rs; e" es-*: 3-t «i

ro Marcondes püfco. ten-i v:sta o qu> susere o ss-u

s da pasta âe EducacSt*- ers » r.ecessidôde áa reío-o-.ílsc^o resuIatScra aa íira-•-3» MJsmstjr-ciaK-t ts-j»?-. ce 132S -L)?t G-J:nt£'j;

• sr-rda. a c:a--.:*isESr.cti deoreóerstío a revisar* ds- tercí-ti**:V3-io do -rs*;a*7-.o.

para cs eÈei-tMlidã-la. scaíà de cor-s:.-C-iroissâo EsPec:at cempos-Mísfíe dç Faria Bosa. cl-

5?r*.l4*t» Nsc:»r.aí rio Tes-:rr-rf>er.rsn:e da iJÊiistê-"?-cAo e 5ance: o sr. í?-

sr di DU-t-s-j d» Cs-fio D?-;srt?.ni?i:;-j cr

»*-•;*--*¦— ^..«a« "Jr O >•» - »S«t~-. di Gabinete do &Uas£**-»'•o. para que pr-tíscaa. »as"cia cçcessán-i. d? í-.-rnr-.

:"'"í-i ir.cuntlriida da rrí?--•avio.

Comédia, graça e alegria num filme nacional delonga metragem e com um absorvente entrecho

romântico !

TRA NA FA

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¦CS a ~",

ít -> • p-.-.

DIlilGIDO POR LUIZ DE BARROScom

DIRCINHA BATISTA ¦— ARNALDO AMARALPcpsta Contero — Carlos Galhardo — Julia Vidal — Geor-Sina Fcr-eSra — Anna de Alencar — Nina Soarex — Ma-nccHno Teixeira — Baptista Júnior — Herivelro Martins —AJícI Pera — João de Deus — Nelson de Oliveira — João

Martins — B. Rodrigues — P. Oberlant — Boscarino

Músicas de:Karive.lo Martins - Nelson Teixeira - Christovam de Alencar

- Roberto Martins e muitos outros

í "¦*?-« produção da Regia Filme

Distribuída pela

TEATROD

CURIOSIDADES DE VIDA DE PÁSCOÀL SEORE-TO — E' O ASSUNTO DESTA CRÔNICA DE

VIRIATO CORREIA

-i?.-ta-|-/"". .1 \OVA REALIZAÇÃO DF WALT D7SXEY — Não sáo muitos¦s c*-!í çao r.o* separam da exibição dc "BAMfíl". a nova e maravilhosar-rc2.zs-.Sj i* Wcil Disnep. Desin ert, o mágico resolveu contar ao mundoassa h:i.;vr"a ie a*ncr rtriiín cr.'re animaizinhos os mais belos e curiosos eo fe*. ie fc<* nenríra c:ie o publico terá a impressão ds estar assistindo an* *:?***f recl. ririio osr orriorirrejeiís rcair. "BAMBl" encantará ri* criar.-cr.-tcs e ces cda.^c*. Há nesse lil.-ne que o próprio Disnei] considera sups-trê-r c /*Mfcí os «?:¦» jà produziu. mui'o amor. muito romance, muita nracamscSm rr.isica. er.fir;:. muita coisa beia. poética r. interessante que irá des-

lumbrar o nosso público

ISCVTIIt COM P ASCO AL SECRETO rra um trabalho difícil. Difícilporque ele sempre desnorteava a gente com argumentos sutis e im-prçjistos, que so com »>uita pacivne.la podiam ser rebatidos. Ua

nesse sentido, um episódio curioso com Carlos Bittencourt, o autorfestejado do "Forrobodó" e de lantcs outras pcuis dc sabor popular. Umdia, Carlos Bittencourt, que vinha alcançando eslrondosisslmoi sucessos.achou que era tempo de aumentar o preço dos seus direitos autorais. Foi aoPoscoal e começou a pleitear o aumento. O Pascocl rebattu-o vivamente.iVíío. O teatro náo comportava aumento nenhum! Para satistaie.r a riigcn-cia rra necessário cobrar um preço maior pelas localidades e, se se bulisrtnos preços das localidades, a público diria adeus à bilheteria.

O autor do -Forrobodó" tinha um argumento que rra decisivo, E cume-cou a cxplicà-lo: — Você vai me ouvir caladinho, Pascoal. — Estou ouvi::-do. — Diga-me uma coisa: quando roce leva à cena uma peca minha o tea-tro não se enche? — Enche-se. — Náo há dias cm que a lotação se erguia,inteiramente? — Há. — E isso é raro ou è comum? — Comum, — A* ml-nhas peças não vão comiuncnle a centenário'' — Váo. — E entáo?! Entãoroce paga-me a mim o preço ove pega aos escritores ovlas pecas náo duramuma semana em cena'.'! Você náo acha que eu, que lhe dou mais lucro, devo ga-nhnr mais rio o»e os outros que. lhe dão rireiviio? Não acha? — Nno. nãoacho. disse o Pasccal com a mnis santa' serenidade. Carloi Bittencourt ou!outia cadeira: Pascoal! — iVdo acho. Acho que roce deva ganhar menos do oveos outros. — Pascoal! — Sen'e-se ai e oiiça-me caladinho. O trabalho quer.otè tem cm faztt uma peca nár- é o mesmo trabalho que os outros teew?Talvez ate menor, porque toei» é mais Inteligente do que toda rssa cambadajunta. Ora, as suas pecns durem muito e mniio tempo cm cena e você ga-nha muito e muito dinheiro. As pcczs rios outros vôo duram qun.se nada eeles quase nada ganham'. Quem é que deve ganhar menos? Voef. Seja ra-zoavel. Seja humano. Os outros os que náo teem o seu talento e a sua he-bllldade, também sáo n/tos de Deus. Carlos Bittencourt, nâo se conteve cc:nsemelhante argumento, tontecu e mudou de conversa.

*Ou'ro episódio revelador da fina argúcia d<- Pasrorl Seo*e!o é aquele

rio leão. Conhecem-nn? Vale a pena contar. O Páscoa', um dia comprou oualugou um leão. F.ra aewle nelho leão cuc. tUtrante muitos unes. magro, íris-le. decadente, vivia no palco da ontioa "'-!c'~-cn Modeme''. urrando, noitec d-n. a imensa sevriad-- dc-s seus desertos nativos

Não sei quem tinha inzáo: se o Pasccal 011 o riojio rio leão. A verdade énue os dois nunca nuderam checar a um acordo sobre o preço rio animal. Ohomem rra caprichoso. Pascoal caprichosissimo. Aquele nueria à v'va forcatomar o bidio. Este fo Pascoal e não o bicho) náo oueria de forma a!gi:maentregá-lo. A pendenga vai vara os tribunais. O dono do úão pede uma

medida indicia! para tirer o animal das mães do Pascoal. O ju'Z concede amedida. Os oficiais ri" iusliga sobem no pícrffdr/o rio empresário. Pascocl reci-íie-os delicadamente, lè r relê o mondado, cocando a ccb^ci como costumai aa fazer nes momentos craves. — O leno *».-.'rí lá em h-ií.rn. Vamos descer,cr,nvhla: Cheonm ao néleo dn "Ma-són Moderne''. — Af está o leão. diiPascoal. Os ct>c!ais de irstica caminham *-ire arraster a javln. Fl- cs de-te;n. — Náo. Lerem o leõó, unicamente o leão. A jáitla «? wí-i.ln e a jaulidaqui não sa!. E tirou do bolso os documentos que provavam que a iaulí.era realmente sw.

Os oficiais de inst-ca nâo tiveram crcoem de levar o rei das seiras pelnrua. de rnle!rn " r.nrrentínha. como n.?la rua se leva um cãozinho de luxo.E a med'drt judicial ficou prejudicada.

Vri.r.tlr Otelo é uma dsi figura* maudísi-utidus do "breadeastinq" nncmalOS li*'!» "fnnt'' rrtn ficar «ar-rr»..»ui.nrírio «AiifrrrVi '/•;« ei* te thama SEbastião iu:r\ARPFs r.r SOUZAPRATA, sendo Oravde Otelo um mereuprl.do d» nileo.

Herde irifiüCii eu» i» o«/r»« -eohrri"vem dando trobilho ecs crcniste: Ten-r*4i.*c rif-^ica**!*! m tmtfO. *••> radio *» í<>r'Kf!ít«i. (**(•"(¦• O'e'1 formou u-n i,itmai* raros cartazes dr que st t;m no-tlcia no anibierif artístch bra;i}*.r\reunindo uma térle de'Queliiaits ctrr-dc-eis oue o fincarem r.o csr.cesto i~-rcl e no cors!drrc-io dos {.•*•» oro-rt*»eompitKhtíns rie rt;C'o. A tut r.t*\t i «•?*livro aberto. Todi o mttndi* conheceGrande Oteto r stb» ri* ,«« fc«iM.->oue, nlies. em »'!':-f-*t tortos ra^.&i-eom a própria hittàrlti da ramba brasileiro porque Grcnde 0"'-i «*irm rio) exemples por nót c'.'ario r*;i tvót.íea a"!eric.r, coma astro çnciurg it e que riv quer' oue »rr':it;:ii**.'*,i»fi*' par«j o «cijhn.

A sua atuação em "Carnaval rm 7?»*i*í.*-'t-i** tem rido mzttíti «*»'-r--rfíria pe tedor. r.rrnue o tni-.o.zo "(trea'.''o.*'"r" d- tanta* «'(Hv> r-tti:\terpertendo nae(;i'.la rc:!f!a do cernrroí, t!*i*!j das prort»-* ir rr.zi.-remoção e. entusiasmo, nnr. è sem duvida, a am sr relere co "Ircrr"pernambucano, dava tivícn profundamente r-i»'?-.'".".'^ a-» tem e*e-do uma ri-fírífrio abíclutevente crlq:-<nl ao carn-::-cl rfi P.*c't:

As palvas oue muito justamente "-* '**:.•' s'in dadr.s p-to pib&crcaricea, juntamos cs homenagens de ar.ILL-r.OCX./sr

No Icnrai. Frrr.-tv.-te ffcntelt continue brilhando hlensamtii» **r>cuadro PFKNOD. d, ai-t-irir ri" J"imr Feionío. cuJn titterj-retacà':tem elevado muito o seu apreciável curtat.

#O Cop47c«iin*!fl rein ojjrfjfn.anffi*) atualmente, n» notáveis mees-tros Simoun Boüntman, Clcv.de Autiin * Eduardo Pr.tanc. cr»*n sbs*orquestres, na temporada de Silvio Caldas.

:.:a.".i.\rte

wt w38! ^ífi8R!$SflLHim\ T^k>» '«SLí?1 >t3HWf' aW K^rt^d^alH! Btr iSaaaf ^C líVl* v lBBBaaaTÚ-laBDja.D

Ja dissemos que o carnaval, assim corro o samba, estáo pro-funientescèmisturados com o sangue do brasileiro. Ou. em linguagem mc:s peptrisr. -ts-tao na massa do sergue" áe nossa aente. Isto c uma rerdaC- qzts r-*s'2""«¦i vista de -qualquer. Somes os campeões da alegria da Momo. porque a fcfcaaos quviro dais, no Brasil, sempre pertenceu do povo, e nào .•.o;>.r*--v a tri.».grupo determinado. Este ur.o c provável. r,:<.e o carnaval se esuceatre cs-tr.

_ ,~w^ mais intensidade nos salões e ires balneários, ende. aliás, sempre msr^e,xD A flj/l A~~J

L * 9 iríunJos, apreciáveis. A Urca, sem favor um dos mais r.-pv!cres bstocãrSaaKAUIU A0Hü£ lYPfflQS tlOlôl da AmÍrica a,° S'"- r":á trwnKto um programa gigante pari còn^cl

sempre formou na vanguarda da alegria geral, pelo entusiasmo e r.-Va-uõdos seus bailes, um (>.s acontecimentos mais emocionantes do c-rrwytí b a-sitnro de 194., que ali não sofrerá solução ris continuidade. A d recào cr'**-tica daquele bafneário, cercada de todos os sem "czv-ris- está em eternaorganização dós planes que serão postes em pràüce pn-a a qrrmíè o~la~*ai(;« alegria, que significará, da mesma /orna. ra htm e ro .-r'\-;o fc- mêsf-ca- populares em voga. um vivo atestado de arcsüíâade. e d' f- rs rs^-t-sda humanidade de amanhã. Da! o grande e fiistifica-^o er>--iaz::io mx~ i»observa nos arraiais urquistas pr.ro n organização da frente dn crenrzm e*-àa realização de ouatro grandes bailes carnvalescos cw se .«mc-íferíõ ar*rumo do samba brasileiro, a musica que é nossa, exclusivamente nasfx. cmúsica que está na massa rio no.«r,*o scr.que.

Amanhã continuaremos.

VIRIATO CORRÍ-A HOJE EMTRIA DISTANTE"

O interessante e sempre sugestivoprograma de Maria Eduarda, "Pátria

TA-

Viria to CorrêaDistante", vivido sempre com alegriae emoção todos os sábados àa 20 ho-ras e 25 minutos, rj dedicado, na suairradiação de hoje, ao nosso presa-

OS do companheiro de trabalho o' aca-dêmico Vlriato Corrêa. Maria Eduar-da, com aquela graça de dizer quelhe é peculiar e' com as doces so-iioridades rie sua voz b-inita, iniciaráo programa lendo uma expressivapágina sobre a personalidade de Vi-riato Corrêa, pondo em foco as bc-Icms de sua obra literária, tão ins-pirada. Depois apresentará aos seusouvintes umtos do ap:mando, depoi:autores.

Há a mais viva curiosidade pelaedição da "Pátria Distante" de lioie.um rios mais belos programas ria Rá-dio Nacional.

"Hora do Brasil"E' o ?eeuinte o stiplomento musical

liara hoje:P.i-cit.il ria pianista Vilma Graça.

CinelondiaCAPITÓLIO - "Míss Arnie Roonev",CINEAC-GLÓRIA - "Imagens d'A

MANHA", iornais e di»seiilins nacionaise ^stranffetrosr.

IMPftntO - "Aterrissagem forçndà".>TETRO-PAr--SlTIO - "CJiiando Eva con-•pente".ODEON - "Mr-ia volta, volver" • "A

ilha rie Churchill" (documentário).O. K. —- "Jprcbel".PATHE' — "Sareehto Vork".PLAZA — "Kinc-KonK".REX — "Isto ac-.ma de tudo".

CentroCARIOCA — "Miss Anr.ie Roonev".CENTENÁRIO - "Aquela mulher" e"Cavaleiro ria«= .Montanhas Rochosas".CINEAC-TRIANON - "Imaíens d'A

MANHA". Jornais e desenhos nacionaise estrangeiros.

COLONIAL — "Louca por musica" •palco.

D. PEDRO — "Adeus, *Mr. Chips" e"Um fnnitivo da justiça".ELDORADO - "De mulher para mu-

lher.*'.FLORIANO — "Até que a morte nos

separe" e "Bainha dos cadi-tes".IDEAL — "Mosqueteiros ria fndia".'""-IS — "O ralo da morte" e "Dr.

Bróadway''.LAPA — "O médico e o monstro" e"O vaqueiro r- a loura".MEM DF. SÁ - "Irmãos corsos".METRÓPOLE - "Aconteceu em Ha-

vana" e "A sombra amiga".RIO BRANCO - "Tudo isto e o céu

também" e "O segretlo da enfermeira".S. JOSE" — "Ser ou não ser".S. LUI/* — "Miss Annie Rooney".VITORIA — "Casei-me com um na-

zisia".Bairros

AMÉRICAIlha".

AMERICANO — "Até que a morte nossepare" e "Vaqueiro mascarado".

APOLO — "Gloriosa vitória" « "Ca-valeiro rias Montanhas Rochosas".

ASTÓRIA — "Kittv Fo-.ic".AVENIDA — "Orgulho".BANDEIRA — "Quatro filhn.»".BEIJA-FLOR — "Çharlie Chan na ei-

dades das trevas" e "Forrobodó em sitomar";

BENTO RIBEIRO - "A vida assim ê

Amanhã matinées infantisa partir cias 9 lioa-as

"No mundo da carochi-

. dos mais originais con- melhor*' e "O médico louco",iaudido escritor, decl".- „.CAT,;:M1"?t ~ "Vocè "1c "ert\i vvi-.n. rfo rfifn,.„„.7. A volta dos mosqueteiros".ois, \ersos de diferen»es FriTsn\- _ "Frntn n^-,v,t^--

pertence"Fruto proibido""Minha namorada favo-

(Br (kl)

Z.aa Hámuitos anos

20 DE FEVEREIRO1879 Nascimento, na Província*uw*i ri3 B;?ja> dc Fl.sllciíco Xa.Vier Pinto Lima. Barão de Pinto Lir.ia,que presidiu a Província de S. Pau4o',por escolha do Ministério Rio Branco.'tendo recusado as presidências de MinasGerais e Pernambuco.

1Qí*4 Nascimento. cm Caxias.j.uv*-r Maranhão, de Henrique Ma-xlmlliano Coelho Neío. que foi n ver-riniiriro sacerdote das letras pátrias, cs-critor rie Invulgar imaginação e autordo famo-o "O sertão", que foi traduz»-rio cm francês.

10CO Os encouracados "Baia",íao° "Barroso" e "Rio Grande'',

soh o ro mando dn Barão ria Passagem,então Dc'fi:n Carlos de Carvalho, sus-pendem do Tagy para a capital do Pa-í.isuai.

EDISONGRAJAL"

rita".GUANABARA — 'Tudo por um beijo".GUARANI — "Três capacetes de aço"

e "Minha esposa diverte-je".IPANEMA — "No mundo da cai-ocht-

nha" e "Castelo no deserto".JOVIAL; — "Irmãos corsos".MADUREIRA - "Canção de Hawaii"

e "Apanhado em flagrante".MARACANÃ — "O grande ditador".MEIER - "O mágico de Oz" c "Con-

fiime ou desminta".METRO-COPACABANA - "Tarzan

contra o mundo".METRO-TIJUCA - "Tarzan contra o

mundo".MODELO — "Canção rio Hawaii".MODERNO — "Aquela mulher" e "O

mistério rio quarto secreto".OLINDA - "Kine-Kong".PIEDADE — "Orgulho".PIRA.IA — "De mulher pnra mulher".POLITEAMA - "Alem do horizonte

BZUl".QUINTINO — "Eia queria riquezas" c"O grande bloqueio".P.IAN — "Casei-me com um nazista".RITZ - "Kinc-Kong".ROX1 - "Queda da Bastilha".S. CRISTÓVÃO - "O grande dita-

dor. .TIJUCA — "Aconteceu em Havana'- e"Uma aventura por dia".VELO — "Conquista de um império"

e ".Sinfonia bárbara".VILA ISABEL - "Mister V".

NiteróiÉDEN _ !'Esquadrilha internacional"

e "Dnj-j tiros siloncioyos'-*.IMPERIAL - "Entre dois fogos" e"Fuça dç Honc-Kors".ODEON — "Ser ou nào ser".

PetrópolisCAPITÓLIO — "Dez cavalheiros dc\Vcst Point".D. PEDRO - "Suprema cai fada".

WM** fím^^Sk mRifc^^^ "^ 'w-K^aW^aaaaaBat' -^-*lV '' ^SaaaaaBaaa-i

aaaaiaaaaa« M B% %-J ''•-->•* - -J^te, -^V*' "V^T! i '-*• "'^S

WÊL.Sf^í^a^^Qm^gí^Klm9l^mm^SÊ^ÍmWí , ? 1 ' .,jE - jl^' '^3 m4~'~^ •> '

taa»>aifai*a.irs..u.».j.i»lÉ...,i»l. ., ¦ ¦ i „¦ -**f***T,'T-*riiTtnTr» >a m wa-a jiniTtM*.- •* ¦ ! i. *..,.. - «aav

Legião Brasileira de Assis-tência

— As novas turmas de Indústrias Ru-rais, Avicultura e Horticultura, dos cur-sos de monitores agrícolas que o Servi-ço de Informação Agrícola e.-tá realí-randn para a L. B. A. só r-erão iiuta-larias nos primeiros dias rio próximo me-de março, mediante prévio aviso pelaImprensa.

—- Os monitores agrícolas qus já ter-minaram cs cursos e ainda não se achemmunidos do; respectivos certificados, de-verão procurs-los Imcdiatnmente no ' «andar do edifício rio Ministério ria Agri-cultura iServiço de Informação Agrico-lal, entre 11 e 17 horas.

1869 Caxias é co'idrcnr?.io coma "Medalha rio Mérito Mt-

litar", em atenção n seus atos d*; dis*tinta bravura nos comba-.cs de ltororô,Aval a Lomsj Valentlnas.

mm\m A A K I E II1 O-S C t- E R O S I-

C ASPA, SEBORREIAJ

EV |TA A CAlVlCIEiBí**"• '¦¦"¦¦.¦¦¦tai.Ka.i.HWi li mmt„ml1tt

Mais tchecos executartos pelesnazistas

LONERES. 19 fA. P.> — Tetesas".*»fam de f.urich usra uma ?cêr.ci3 "rrri-tâlilco de noticias c,t;s n-a:s cr-a:rotchecos foram executados na Tcheca-slcváoui?. .sob n acu-âcão de crj-intr»-rem propaganda "cm favor de tramovimento iIceüI d-» rc=i5t.:ncii*,"' c-rx-tra o domínio nazkta.

A posição de Pichcn

LONDRES. 19 CTJ. P.i — A ~B. &..0.", comentando a captura tíe i?ic:-.oapilas forras ri.';3t3S. diz que esta ln>-csiidatíe — situada a 40 quilóx.ctrosr oíste de E.a"*vuan — "é o noni:"»mais débil da deíesa aliada na Tunf-f-ia."

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A MANHA - PAGINA 8 - MO DB JANEIROjaajaa^ttjaarnjg^

SAHADO, 10 DE FKVEItEli.O DE 1043M*-*****-n

Trabalho—¦iiiiii 'umi *iiihiiiii**íiii mu» ¦-*******mr*r*******i m mu n i

e Assistência Social"1——i ¦—

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0 (lia de ontem do presidente daCâmara do Comércio de Washington

SUA VISITA A VILA OPERARIA DOS INDÚS-TRIÀRIÓS - NO S. A. P. S.

No Ministério do Trabalho oii. Eric Johmton

***teve ontem no Minlttrrio do Tra-i. .ii.». em visita ao ronoctivo titular, «*«r, i'rii- Joluiitnn. preíldenlo da C*m«-ra do Comércio dos RtUsdo» Unidos Oii..- ... Ilustre ii.vi»-iir it manteve emrnrillal paleklra cnm o sr. Maicnndi.Kiliio. na dual fur*ni focnlir.ados riiver»•ot a»i*"' ¦'•¦ rin» 1.1 ...-•'. • entra o Brasila oi Kitmln- Unidos.

importância da "arma psicolfr*£i*™*™%çica" na %uerra moderna ESPÍRITO SANTO

O sr. Eric Jahnston, presidente da Câmara dc Comércio dos Estados Unidos,quando visitava o S. A. P. S., na manhã de ontem.

O presidente da Câmara dc Comer-cio dos Estados Unidos, sr. Eric Al-len Johnston. nue aqui se encontrahá alguns dias cm missão dc boavizinhança, vem recebendo dc todasas classes nacionais cs provas maisdmonstrativas da amizade que o povo

Trabalho, percorrendo uma a umatodoa ns suas dependências.

Acompanhado pelo diretor desseImportante Departamento do Mlnls-térlo do Trabalho, sr. Edison Cavai-

brasileiro riedira ft sua grande pátria, cantl, o presidente da Câmara deNo cortado que tem tido com osnossos homens rie governo, das ditesconservadoras do pais e da Imprensa,o sr. Erik Johnston não tem rici::a-do sem resposta as simpatias dc quese vê cercado, antes.procurando dei'xar muito patente o interesse que des- ratòrlo de Pesqulza* Alimentícias,pertam cada vez mais cm sua terra ns Secção de Dfis.lc.ium Escolar, Sala riecnifa.s do Brasil. Uma cias decorrên-cias ria visita que nos faz o Brandilíder rio comércio norteainericano, semdúvida nenhuma, será a que diz res-peito ao aceleramento do nosso pro-gresso industrial, com repercussãobastante favorável, consegulntcmente,nos esforços que desenvolvemos pnraa Vitória das Nações Unidas na guer-ra contra o Eixo. Estudioso dos pro-blemas trabalhistas, p sendo, nos Es-tados Unidos, conhecido como gran-rie amigo das classes obreiras, o sr.Eric Alien Johnston não deixou pas-sar a oportunidade que lhe íoi ofe- Oliveira, presidente da Comissão Exe-reclda afim de conhecer pessoalmen-te a Vila Operária dos industriárlose a Cara cios Tra balhadores Brasi-lelros. Assim, pela manhã, o rilnà-mico homem rie negócios, a conviterio ministro Marcondes Pilho, visitoun Vüa Operaria rio Instituto dos In-dustriárlos, localizada entre as esta-ções do Realengo c Moça Bonita cconsiderada uma das grandes realiza-ções daquela organização paraestatal.O ilustre visitante nli chegou preei-samente ás 9,30 horas, em companhiade altos funcionários dc Ministériodo Trabalho, rio presidente do Ins-tltuto rios Industriárlos, rio preslden-te ria Associação Comercial, do con-selheiro ria Embaixada Norteameri-cana junto ao nosso Governo e rieoutras pessoas ris representação. Avisita foi iniciada pelo aimoxarifndo,de onde passaram para outras depcn-dências, inclusive a fábrica cie blocosde cimento, onde o sr. Eric Johnstojise deteve por alguns instante"!, pa-lestrando com os operários e. com ciesse fotografando. Dali se encaminha-ram todos para uma visita à Vilapropriamente dita. observando os con-juntos rie casas e o interior de ai-guma delas. A proporção que ia to-maneio conhecimento cias menores

Octavio Simões BarbosaADVOGADO

Questões Ir.ilulliMii*.Ouvidor 08-2." «no. - Tel. 4*i-R1"0I.xperilenti* - das II At 1K horai*.

JUSTIÇA DOTRABALHO

CONSELHO REGIONAL DO TRA-BALHO

Em virtude do adiantado da hora,somente nmanliá nos será possível pu-bllcsr os resultados rios julgamentosdc ontem, neste Con-clho.

1» JUNTA 1>E CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

rasos Jul/ulns onlcm: — JoaquimRibeiro Cha-ja:;. Contra Joaquim Fer-reii.i Cerrado. Férias. Cone.lindo. —João Máximo contra Silva Peiirosa í*Cia. Arquivado. — Luiza Moraes (IaSilva contra Andor Boltor. Auxilio ftmaternidade. Conelllndo. — AnatallnoJosé Vllar contra A. R. Oicneti & CiaLtdn. Aviso prévio e salários. Nfto co-nheelclo. — Aristides da Silva contraCia. Editora -Fon-Fon", "Seleta" S.A, Suspensão. Improcedente — Ma-noel Lemos contra M. Miguel Fran-

rnm-se no Serviço de AlimentnçSo da cisco. Indenizações. Conciliado.Providência Social do Ministério do 2, JTJNTA DE CONCILIAÇÃO E

JULGAMENTOCasos julgados onlein: — Ismael

Antônio cia Silva contra. A. Nicolaue Souza. Férias. Acordo — Thcophl-Io de Oliveira contrn Mario Blanchl.Arquivado. — Gilberto Ribeiro contraCriando Haydéc & Cia. indenizaçõese férias. Acordo — Genoveva Santosde Almeida contra Fábrica dc Teci-dos Santo Antônio S. A. Arquivado.— Adir Amado Henrique contra Pau-Io Proença & Cia. Ltrla. Indeniza-ções, férias c salários relidos. Conrl-liado em CrS 2.000.GO. — João Alvesda Costa contra Davícl Pereira & Cia.Ltda. — Adiacio para 2-3-!3. Anto-nlo Martins ria Silva rontra ViaçãoSão Jorge Ltda. Férias. Acordo -Miguel Maüiias contra Marcelino Fer-relra. Acordo.

3» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados aiitc-cntcni — Anto-nlo Fernandes contrn Edifício Ágata.Aviso prévio. Improcedente. — Eucly-des Cordeiro c outro contra Cia; deCarrls, Luz e Força do Rio do JaneiroLtda. Adiado para o dia 15. — Se-bastião Barros Baibosà contra Gonçalves da Silva & Cia. Ltda.prévio. Convertido cm diligencia. —João Baptista cie Mello centra Pada-ria Flor de São Cristóvão. Indeniza-ções, salários e aviso prévio. Proce-dente. — João; Bencdicto Rosa con-tra Café Flor rie Mangueira. Arqul-vado. — Natalia Bailes contra JúlioLima Ss Cia. Aviso prévio, férias csalário mínimo. Convertido cm cHll-gèneia. — Hilda Bernardlna contraFábrica de Vidros. Aviso prévio esalários retidos. Conciliado. — JoséCasanova e outro contra Padaria SãoCristóvão. Indenizações, férias e sa-lários. Precedente. — Serafim Moraescontra Eduardo Freire. Embargos.Náo conhecido.

Por ter sido encerraria muito tarde,a audiência dc ontem, nesta Junta

Comércio dos Estndos Unidos esteveno "auditorlum" do S.A.P.S.. der-tinndo á projeçfto de filmes cdunatl-vos e vários cursos para os trabalha-dores, no Restaurante Central, naEscola Presidente Vargas, no Labo-

Múslcn. Sala dc Leitura, Secção de.Subsistência, etc, podendo, pelo queali observou, tirar unia Impressão se-gura das diretrizes eminentementesociais que o presidente Vargas im-prime so seu governo. Estiveram noS.A.P.S., por ocasião da visita quelhe fez o sr. Eric Allcn Johnston,os srs. João Daudt rie Oliveira, pre-sidente da Associação Comercial, En-valdo Lodl. presidente da FederaçãoNacional das Indústrias, Luiz do Re-go Monteiro, diretor do Departamen-to Nacional do Trabalho, Mario de

cutlva do Leite, Milton Trindade, re-prescntnnte do Ministério rio Traba-lho; sr. Simmons, conselheiro daEmbaixada Americana, sr. Hclion Po-voa. presidente da Comissão rie Es-turios cio S.A.P.S., sr. João dc Pa-ranaguá Moniz. rio Gabinete do Ml-nistro ria Justiça, Guilherme VldalLeite Ribeiro, diretqr rio Departa-mento Nacional dc Indústria e Co-mercio, sr. Lourenço da Cunha, ins-pctor-mériico rio D.N.T. e outras fl-guras destacadas da nossa elite e Co-lônia Americana, nesta capital.

As impressões do sr. EricJohnston

Ao termo.de sua visita ao S.A.P.S.,o presidente da Câmara cie Comer-cio dos Estados Unidos externou aimpressão entusiástica que essa visita somente hoje nos serfto fornecidos oslhe causou, fazendo sentir a impor- respectivos resultados.lãncia que o programa realizado peloS.A.P.S. terá na melhoria definlti-va do homem brasileiro. "E' umacolsn maravilhosa", disse ele, "o queaqui se vem fazendo. Que seja coroa-do de todo o sucesso este empreen-dimento".

LIVRARIA *ivr"» ool-t-iais eacadêmicos — Ruacoisas, o sr. Eric Johnston procurava,

por rua vez, inteirar-se dos mínimos ALVES do Ouvidordetalhes, inclusive mapas c gráficos. ¦ Após a visita, durante a qual o pre-sidente ria Câmara rie Comércio deWashington ¦ teve ocasião de oxpeu-der as suas melhores lmprcssõe*;, opresidente rin Instituto rios Industria-rios ofereceu-lhe um "lunch" numadas dependências do maior edifícioda Vila, o qual reúne cerca cie 60 apnr-lamentos. Antes rin deixar Realengo,o sr. Ertc Johnston manifestou, embreves palavras, no sr. Plinio Cate-nhecie o seu entusiasmo pela obra queacabava de observar, dizendo ao mes-mo tempo que a mesma representavaum grande esforço rios seus dirige»*tos po setor ria assistência social. Res-pondendo, o presidente rio Institutorios Industriados agradeceu a elo-giosa referência, dizendo; por fim. queo qu-* o sr. Eric Johnston acabavarie verificar representava Rpçnas umpeque'*?, parcela ria obra social ini-ciaria no governo rio presidente Ge-túlio Vargas, sob os aplausos gerais.

Kfli

No S.A.P.S.Finda a visita à Vila Operária o

sr. Eric Johnston c comitiva dirigi-

Sindicsio lis Empregados, no Com-márcio Hoíelsíro e Similares do

-Rio i. JaneiroRUA LAVRADIO, 49 - Í.°

TELS. 42-3007 E -iZ-miZ

AVISOIMPOSTO SINDICAL DOS EM-

PREGADOSO SINDICATO DOS EMPREGA-

DOS NO COMERCIO HOTELEI-HO E SIMILARES DO RIO DE JA-NEIRO, avisa polo presente edital,pos srs. proprietários cie hotéis, res-taurantos, pensões, bares, confeita-rias. Eorvetcrias, leitarias, tepdinhas,cafés, cisas rie apartamentos e simi-lares, cie acordo com o que determi-na o art. 4.°, ria portaria n." 884. rie5 rie dezembro rie 1012, expedida peloesmo. sr. ministro cio Trabalho, In-dúsíria e Comercio, que já se encon-t'.*am rm distribuição pelos agentesriírlribtiidorcs oeste Sindicato, bemcoto na .Secretaria, á rua do Lavradion.o 43-i,o andar, ns guias do imposto-¦'•n-*'cal para o e;:ercicio rie 1943, ooi*-?l do r.corcio com a portaria aci-iva mencionada, deverá ser recolhi-c'n -o Bar.co rio Brasil, no mês denírril.

Pela DiretoriaKOMEl! MASCAGNI

Secrctáriii

Movimento do Serviço deIdentificação Profissional

Os dados constantes do Boletim domovimento do S. I. V., durante o misde janeiro de 1943, dSo bem uma idélnda importância daquele órgão do Minls-lérlo do Trabalho. Verificando o referi-rio Boletim, constata-se um recolbinien-to de Cr $48.1109,70, somente no proces-samentn de identificações em lodo oBrasil, estando colocados nos trís primeiros lugares', os Estados de Sâo Pau-Io. Distrito Tederal e Estado do Rio. ros-pecllvamenle com 3.043, 2.546 e 1 300identificações. Esse serviço, em todo opais, alcançou a cifra de Cr? 48.(199 70.Quanto ao registo dc livros de emprega-dos, tanto da indústria como do comer-cio e cm transportes, foram feitos 417,na Importância de CrÇ 3.90.1,40, somen-le no Disirilii Federal, O registo do qul-micos, nesta cidade, em número de 4,*>.rendeu a qual-.*-.! de Cr? ll.Clfi8.60. A«missfio de carteiras, por sua vez, tevegrande vulto, pois chegaram a ser emi-tidas 10.5)21. Fora a emissão dc carteiras,o S1P obteve, no mrs rie janeiro findo,uma renda de CrS 67.S34..10. o que bematesta o valor rins . encargos atribuídosao Serviço dc Identificação Profissionaldo Ministério rio Trabalho. Ainda noints cie janeiro, o movimento geral depapéis atingiu ao número de 4.18S pro-cesses.

Sindicato dos Oficiais Barbeiros,Cabeleireiros o Similares do Rio

de JaneiroHua Imperatriz T.enpoldln.i n.» 1 —j.° andar — Telefone: -J1-5327 — ,(l'ra-

ça Tiradentes).ASSEMBLÉIA O Kit AL ORDINÁRIA

AVISOAOS BARREIROS E CABELEIREIROS

Do ordem do rr. presidente, convidoos srs. associados quites para reuniãorie Assembléia Geral, que se efetuará nodis 22 rie fevereiro corrente, em Pri-melra Convocação, às 20 lioras. e casonão liaja número, em Segunda Convoca-ção As 21 horas, para tratar da seguinteordem do dia:

ai — Leitura do Relalório;b) — Leitura é aprovação rio excr-ciclo financeiro de 1012 nom o res-pretivo pxrecer da Comissão Fiscal:O — Leitura e parecer da PrevisãoOrçamentária para o exercício de104.1.

AVISO — Os súditos rios paises comquem o Brasil está em guerra nfo po-derflo tomar parte nes!a Assembléia —nrcreto-Lel n.° 4.637. art. 8.°.

Secretaria. 10 rie Fevereiro r]e 1043.Manoel Barbalho dè Oliveira — secre-

tá rio.

4» JUNTA DC CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Esta Junta dei::ou cie se reunir, on-tem, em virtude de impedimento dqseu suplente de preaiciente, o sr. Ru-bem de Andrade Pilho.

Pauta, ilo lio.ii*: — José Baptista Mo-raes contra N. Guimarães St Cia. —Bencdicto Francisco Dias contra JoséTeixeira. — Milton Lemos contra Via-ção Carioca. — Antônio RodriguesBrito contra Confeitaria Cave. — Pe-dro Alexandre de Alencar contra Ba-sllio A. Bcas. — Raymundo Barbosacontra Abiilo da Costa Peixoto. -Mario Xavier da Costa contra Chrls-tlani Si Nlelseu. — Joaquim PereiraLeitão contra Rachel Euírasia Pe-reira.

5» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Cases julgados ontem: — PedroBrccia contra Café Estrela do Bra-sil. Av;so prévio e salários retidas.Conciliado. — Maneei Joaquim Fer-nandes Coelho contra Cia. de Co-mercio e Navegarão. 1 da de salário.Não conhecido. — -José de OliveiraGomes contra Gráficos Milone LtdaIndenizações. Conciliado. — ManoelDuarte rie Freitas eontra Viação Con-tuicntal. Arquivado. — Aurélio Joséda Silva conlra Restaurante GuarujAAviso prévio e .salários retidos. Con-eiliado. — João Rodrigues dos SantosFilho contra Samuel Carz. Seladose férias. Procedente em parte. —Silvio Borges contra David AndradeNovaes. Procedente.

B* JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados ontem: — FranciscoVieira de Souza contra Antônio Mnr-quês Baptista. Adiado para 3-3-4:-;-— Manoti Deoeleclo Pitara contraMosteiro Sáo Bento do Rio de Janei-ro. Salárlca retidos, rebaixamento rircategoria e horas extras. Conciliado.— Dulcelina de Almeida contra FA-br1 ca de Tecidos Santo Antônio. Pro-cedente à revelia. — José Gomes Pe-èrirá ria Silva contra J. J. Guimarãese Fe#nandes, Ltda. Conciliado. --Paulo Gonçalves dos Reis contra .).Souza e Moreira. Salário mínimo.Conciliado. — Augusto Martins Com-port contra A. J. Brito & Cia. Fé-rias. Conciliado. — Oscar Cândidode Barros contrn Cia. Brasileira deArtefatos de Borracha. Suspensão.Conciliado. — Fausto Guimarães c'eAlmeida centra "Mcio-Dia". Arqtjl-vario. — Cia. rie Carrls-, Luz e P'orç'-rio Rio rie Janeiro contra Miyicl Mn-chado c!a Silva. Inquérito. Remeti-rio ao Conselho Especial.EXPEDIENTE DO DISTRIBUIDOR

AMÉRICO WASHINGTON FA-VILLA NUNES

Foram distribuídos, ontem. 5 pro-cesses para cadn Junta de Concilia-çèo e Julgamento, perfazendo um to-tal dc 30 reclamações.

(Condutio d» I,* pàf.p*,l.|iil*.ira no wforço d.» guerra. Soacomo \>-. '¦•! íniiivei | literária aua pre-'¦miiju do teatro trágica da Rtieria.

- Julr-ra renimente iinli-.p-r.nvei acontribuição da Psiquiatria á soluçãodos problcmns da conduta do homemna tropa?

— Eu iiín) Julgo. Silo os fatos queImpôrm essa noção. Falou Irretor-

i.iii..¦!« Fntos que teem mostrado aImpre.-xliibllldode do socorro pslqulA-tricô no jelo dos exérciios. sejn emtnnpo da p.i*. como cm tempo de

luta. Como lambem nao tem sidouma nem dum- verca que a eclosãode grtvca situações psicóticas temreconhecido, como cati-a. a nusènclade um linbll psicoteropeuta, entrecombatentes violentamente atingido»cm «ua personalidade, pelas nspere»z-is da dura vida dc guerra. Dlr-se-Aquo estes Já nfio sfto encaiRos médl-ccw. e sim mllltnre.*, pois que mantersempre acesn, no selo d» tropa, achama de um "bom moral" é umaquestão de bom comando. Ao queresponderei que o comandante, que«abe manter sempre um "bom mo-ral" ó niUes dc mals nada, um bompsicólogo. Pois que psicologia não 6somente ciência, mas Igualmente umametodologia, um sistema de ação, um"modo de íawr", cabível e aplicávelem qualquer campo de atividade hu-muna, Nem isto é um convite ftconletura caricatural de que se pre-lenda confiar a psicólogos ou psl-

('iiialrns o comando dos exércitos...O oue. porem, nfto padece a nirnordúvida é que estes técnicos teem uniaInestimável tarefa a realizar. Tantonos cnmiios de batalha, como nasfins Iniciais da orrjanlzaçfto doscorpo* rie tropa.O EXEMPLO NORTE-AMERICANO

Ils.ln vislR, o exemplo dado pelaImprovisarão do Exército amerlca-

no. cm 1917. Como se sabe, quando csE:?v *.->s Unidos se declararam emgtlcrro, naquela ocasifto, achava-se láreunido um grande Concre.vo anualdo Psicólogos. E-ícs técnicos eram,mima de tudo. uma pleiade de mac-niíieos patriotas, que sentia aguda-mente as cxiçinclas de ação Imcdia-ta rio momento .Abandonaram, entáo,as discussões especulativas e puzerani-so a trabalhar febi'1'mcnte na seleçãop-lcolÓKira de pessoal para a tropa.Os resultados, alem dc toda a ex-p-".:tativn, dispensam comentários.Mais alto do que esles, fala a adoçf-ogecnrplizada rios "Army MentalTests". hoje universalmente conheci-dos. Fatos irretorquíveis, cheios deensinamento, são niiicla cs desta Kiier-ro, total, que es'amos vivendo. A se-1-çf.o dns tropa.-, ds paraqueriíslas erias guarnlçõrs rias "Panzer-ülylslo-nen" por m**lo rie reativos palco*ógl«ros: a infiltração rie IdeolcRlns riissol-ventes nu de noticias derrotistas, portrás rias linhas rie combate, no selorins populações civis; e. a<*lma rieIndo, a Propaganda... A Propagan-ria, urneia romo arma. a Propagan-ria no preparo rie iipi "clima" nacio-naliíta adequado, a Propaganda comonirin c!? lançamento do pânico entreas fileiras inlmlças — eis algumasrrranrics provas significativas ria uti-

Aviso UxacSb rio fator psíquico como armarie guerra. Fatos.,. Fatos irrotorntil-veis, rheios de ensinamento... Poroue estranhos caminhos este terrível"fato", que é a guerraatincir t"o violentamente o psiqúlsmo rios povos? E porque, inversamen-te, é possível utilizar métodos, técnl-eos psioolóRieos. como veementes ins-trumpntrs rie ataque? • Qual a rarfio

de tudo isto? Há, para tais fatos. —indagar-se-á — ama explicaçãopsicológicas? Sim, há. Simples e com-plexa, a um só tempo.

A LIÇÃO DA EXPERIÊNCIA DEWÀTSON

Tomemos a um grande psicólocoamericano. John Watson, como gula,que o caminho é sinuoso e os ata-lhos são muitos. Vamos estudar, como apoio de sua mão segura, as "íor-mas primárias da reação emocional".Suponhamos que, em um momentoem que um recém-nascido estejatranqüilo, abandonado dlstraidamen-

te a si mesmo, na sua camasinha, nóso colhamos nas mãos, levantnndo-oà certa altura, para, em seguiria pri-vá-lo bruscamente de sua base desustentação, sollando-o no ar e apa-nhando-o alguns palmos abaixo. Eisa fase 1" da experiência de Walsoh.Experiência que determina indefectl-vclmente uma "resposta emocional",caracterizada pela súbita contraçãorios músculos flexores, detenção dosbatimentos cardíacos por alguns se-giindps. palidez, extremidades frias;cm suma, tudo se passa como se aviiln. estivesse fusimlo dn pequeninoser. Contrastando com esta ausência,aparente de manifestações vitais, in-rrementaiti-se o peristaltisrrio intosti-nal e a contral.iiiclsde vesical. o queriô lugar a expulsão de meconio (fé-zes) e de urina. Os fisiologlstas ex-plidam a maior parle das alterações,provocadas por esta experiência,,romo conseqüência de uma vio'entadescarga de adrenalina. A seu turno,os psicólogos esclarecem que tal es-tndo — quando se produz em pessoaadulta ou em menino de mais ida-cie — se acompanha rie grande malestar e inriasaritivel sentimento rieangústia, E' o "estado de espanto","súbstratum" psíquico inconcient.e

I de várias n*leoneuro*e« • da doença "nn-Ma de poder". E é aindade Dascdow, e que nada mals repre-lenta do que uma Intensificação daImprrssáo de "susto", conhecida detoda a gente.

Em termos psicológicos, trariu/.-*eesta experiência, dizendo que "todo oconflito Inicial entre o organismo e oambiente puniu* naquele, uma ini-blçAo d» atividade rxpontanra e orl-gina uma teiulínda a e'liiiliiar-r.e dasituaçf.o iMlra y liopti).

O "estado de espanto" ou "reaçftode choque" como » chama Watson,tende a ícpellr-se. no curso dn vida,

atenuação progressiva que a "fino»çRo afetiva" dará origem aos senti-mentos eróticos, místico*», nrtmtratlvo*.extravasando-se socialmente nas atl-tudes de simpatia pelo próximo, decordla'ldarie. tie altruísmo. Mas

iConctutftn d* 3.* pjt.ipir de cooperação ou d* cultura- u¦•-.

lixadas — Isto è, orientada*. i*»*nmente pela 8erçáo — sáo lum-j--em fórmula» estudadai ruidsite,.mente. Como se vê. náo há ex*;ct>nem gentile» do repórter, em \*afirmar que a Secçfto de FfcmfWo

fato Importante a reter — todas estas Agricola do Espirito Santo e-*.*. ma.matlsíções, exlglvcls, necessárias efalais, não apagam o fundo emocio.nal primitivo da natureza humana,Sfto mallznçôes superficiais, ror trásda todas ela*, permanecera rubras egritantes as três respostas emotivasprimária.-., prontas n ser reativadas epostas cm marcha, a qualquer modl-íicnçfto profunda nn situação ambl-

a guerra... Será pre-todas as vezes em que o organismohumano é solicitado por estimulas dc J,',^('__*_'" Qrapnture-a brusca, rnn ou Inoplnada. rl/,0 V.íalhar maU?Eis porque Ioda a gento confirma que, _ '.p_.n-,0 ._._„ n>0quando recebe uma mirpreia, sente A guerra'é a mals"lnicn.sn e n mais .aproximadamente o mesmo que quan- profunda modificação que se pode res que marcam pera». exambum'• '¦""' '"" ""*'" alvecas, arrolam, avaliam... Esp*n.

blllzada p.»ra trabalhar e par» \*n.duWr multo em benelicio dos sfii-cultores capixabas.MAIS DK 51».000 K. DC SKMIVT11

DISTRIBUÍDAS AOS LAVIU.DORES

O dr. Itamar Prudente o**:**acompanha agora o redator ri* ¦.MANHA ao almoxarlfatío da Se.-;i>.situado em prédio diferente ris Ch*^fia, e onde vamos encontrar um» t**,.tetia de maquinai agrícolas - ispi.

do tem um suslo. operar na situação ambienta) do ho-Voltemos, agora, ao nosso recem- nism. Se como '*fato histórico" eln

nascido. IA está ele. Deitado c quie- é uni fenômeno normal, como fatoto, mas Inteiramente despertei nr.da da vida psíquica Individual, ela trans-suspeita de nós. Não é prcclsainen- cende a normalidade. Como os esti-te um ato de bondade o qr.e lhe va- mulas da "reação de choque" de Wnt-mos fazer, mas é necessário prosse- ,son, ela è rara, cia é iint*-ca, ela égulr na tentativa de explicação rios inoplnada. Em certo sentido, ela re-mecanismos das emoções primárias, presenta; portanto, uma "volta" noConfiemos a Watson o seguliiientodas experiências. Que está' ele fa7.cn-

estado de pânico, subjacintr na nn-tureza humana; uma maneira ca-

do com o rcccm-nai'* Parece que o t.,s.róflcn, brutal, primária da humi*-segura. Sim, está agarrando-o firmemente iiclos pulsa, t pelos torno-zelos, do um modo paulatino, mas osuficientemente enérgico para impe-dlr quaisquer movimentos. Os eslor-ços de libertação nío tardam, é cia-ro; e, à proporção que os sente inu-tels, o recém-nascido vai exibindo,num "crescendo", a sintomatologiade uma outra reação emocional, a"reação agressiva", caracterb.ada(em oposição a, reação de choque)por grande vaso — dllntação perifé-rica, expressa no Intenso rubor daface, e por uma exuberância de mo-vlmcntos incoerentes, cuja desorde-nação se fará ainda mais nítida aolhe soltarmos novamente as mem-bras sujeitados; Esta "tempestade d;movimentos" continua, ainda, por ai-gum tempo, contra o Já agora Im.i-glnárlo estimulo. Em resumo, assimcomo na reação de choque a vida p«-rece fugir da supcríicie do corpo, nareação agressiva dlr-se-ia que elacorre exageradamente para a pcrlíe-ria. Ao invés de eliminar-se ante asituação ou fuçiir ao estimulo per tur.bador, o organismo; aqui. intenta des-trui-lo. Retomemos, uma ve-'. mais, orecem-ne.fciclo rie Watson. Imagine-mo-ío no mesma estado de vigíliatranqüila. E imaginemos que. estandonessa estado, começamos a exercer,sobre certas zonns rie seu corpo, con-latos suaves o rítmicos', como porexemplo pequenas palmadas na.s ná-riegas, ou leves cóce-jas -.ob o que!-xo, ou qualquer forma, enfim, decarteia.*;, -rias que habitualmente sefazem a crianças de tenra iri-ide. Queobservaremos? Uma cessação, quaseabsoluta, ria motiliriarie. um relaxa-mento muscular, um nítido aumentona amplitude ria respiração e, emgrau mais moderado, vaso-dilataçftoperiférica Irubor da face). Este con-junto Integra o 3o tipo de reaçãoemocional primária — a chamaria

ração afetuosa. Embora se openri"à.» riuns anteriores, por acnsar-r.e sub-jcti''?.mer.t? rie forma agradável, a

consegue reação afetuosa apresenta o caráterter importante rie englobar manifes-tações comuns a ambas, tais comodiminuição ou supressão ria motlbl-llclarie. própria ria reaoâo rie choquee aumento ria amplitude respiratória;com va.TQ-rlilat.ação periférica, pró-prios ria reação agressiva.

Estas três experiências fundamen-tais de Watson. hoje universalmenteconfirmadas, ensinam que, a cariauma riestns formas primárias de reu-ção emocional, corresponde unia atl-tude psíquica própria: a atitude cieanulação rio "cn" ante o meio. nareação de choque; a de hostilidadedo "eu" conlra o meio. nn reaçãoagressiva; e a rie fusão do "ru" rom omelo na reação afetuosa. E' destasemoções primárias que deriva toclr,a cama de sentimentos, que constitui;o patrimônio afetivo do homem adul-to civilizado, em quem — esclareça-

se de passagem — é quase impossívelobservá-las, cm c-tado rie pureza ali-soliita. O comum é a eclosão cie es-lados einoelonals mistos. Tal o casofreqüentíssimo rios Indivíduos que setornam "páMrias rie cólera", ilustrou-do a fusão das reações de choque eagressiva, Tal o fundo das contendasde ciúme, em que transparecem, en-trcmesclados, o impulso sádico, des-truidor. da reação agressiva e o de-sejo de afago ria reação afetuosa.As reações primárias emocionais vãn-se matizando, no curso da vida. ámedida que o ser humano avança emanos, podendo dizer-se que as pes-soas ou os pnvas serão tanto maisevoluídos qur.nlo uifís afetuosas —em sentido psicológico, é claro —forem suas reações. Assim é que a"emoção primária de pânico" dá orl-gem. poi* atenuação e matizaçío pro-gressivas, aos sentimentos rio medo,ria desconfiança, da inquietude, tãobem eorporlfieados na atitude que ohomem assume socialmente* fazendo-se "prudente". Pelos mesmas cami-nlios, a "rrncõo primária rie cole-ra" chego, paulatinamente aos senti-mentos rie vingança, de ambição, de

nidade resolver seus problemas. Ospovos, como os indivíduos, nos mo-mentos de crise, retornam vblentn-mente ao passado. E' uma lei Inapa-lavei.

tnmo-na* por poucos minuto.». _v>ilogo somas esclarecidos de que. mi.se reconstituem máquina* valio-**',íeunindo peças dispersas, ali se cer.»sertam arada*, lubrlfica-se. luti»**contra a ferrugem e o ex'ravlo dp •».ças. Reconstituídas, reparadas. \\máquinas serfto devolvidas ás •.(«••-,dc residências, para novamente ••.rem emprestadas aos agricultores p»glstorios no Ministério da Agrkultu*ra. Este é um cios mals penoso? ?utels trabalhas que a SccçJo cie Fo»mento A-jricola realiza, lnventarl-n-rio as máquinas em serviço em tori-nps rcrantos do EMado. marrando»-*,

Nada há. nsslm. de estranho na fa- com as iniciais da SeccSo e Im-v-cllldade com que a "arma pslcoló>glea" pode mobilizar as forças ele-montares do pslqulsino humano. 1*-vando-o a uma atitude de firmezae exaltação patriótica ou. no ront'-á-rio. rie depressão e acovardamento.

E' uma aucstflo rie sabedoria gu*r-relra utilizá-las r.um ou noutro sen-tido.

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dlndo, assim, a sua peidn, especial-monte agora que se torna caria '•*mai-, diíicil a sua aquisição. E*.«e o»-hnço rie máquinas, o estudo e e-.i,».beleeimento rie normas \>*r\ a< »t;vidades ria Sec7fto rião. de Inicio, ilmpressáo rie qu* c dr. Itamar Tn.»dente Corria sô *e dedicou, em 19!\a tais traballias; dal o rerxiricr p*:-guntar. quase cem timide.:

E o que a Sccçáo fes no sr.ipassado?

O agrônomo Itamar Prudente Cor-ría informa-nos que estava ccnc!".:r.-do' o seu relatório e poderá. ar-Mr.resumir para A MANHA cs dinr»príncipe is. Durante o ano dc 1312a Sccçáo distribuiu entre os a*trl"il-tores capixabas infernos no Kerr-orie Lavradores e Criadores rio Mlnis»tério da Agricultura um toial ri» ...,r.l.738k..250 rie sementes, desta:-sr,-dos? o arroz — cultura que a S.*"-çáo vai intensificar ro máximo -,com 34.£62 quiios. o milho, com ...10.499 quilos, c os feijõ*-». com P.I."Tquilos. A Secçio se intcre.v-a. urr-bem. peta or**sni"acõo rie horta» rs-seiras, pois cm Vitoria n3o liã abim-dànciá de liortsliças: dii ter di.-'n-buirio, no in'cio ricí-sa camr.iiiha. q;:»se ricsdcbrsr.á e se intensificará erèr-r-memente em 1913 — er-prcialipín»através dos clubes n?ricolr.s es.-clr.r.'*e cursos d-? monitores açrírol-i-. il\Legião Brasileira rie Assistência -,7.359 pacote-, rie sementes horticoias.

"Quanío ans campos ri? roí-.*--raçSo com agricultores — snlicr.:.-.. ochefe ria Pecçâo — íirmamos rontr.i-tos para 130. com a área lot.-.l (!•1.121.8 hectares, sendn M ri* ?r-nr,47 dc milho, 22 de feijão, õ d- cr':o-Ia c 5 diversas. Airm dós campo*,nossos técnicos visitaram 527 proprie»dádès no Es;."do. prestando Interna-ções, esclarecendo c.üviíiis. prorvii-in-

Professores e estyilaiiles.iv-íS^-5^^Faculdade Nacional de Filo-

sofiaNa S-ct-^o. tambem se trabalhou,

alrm da t?rrfa inicial de rcorfjsm-7nção. de adaptação às cirriui3'.Â:i-

Relação das prova-, orais dc hoje: - cias do momento, que exigem at<w-Português, às ll horas, p-na o curso çõo com 100% de eliciencia; no la-de Gcosrafia História e Ciências So- boratório cntret;ue a umi eprônomsciais; Espanhol, As 10 horas; Matcmãtl-ca, as 10 horas.

O 50." aniversário d?» funda-ção da Escola de Música

Santa CecíliaComo parte Intngrantc «o programa

lttero-mujleal que se esiA realizando omPetrópolli, por motivo ria passagem 'ln50.u finivflrsárío cia fundação da Escolade Música S.-mla Ccciüa. haverá hoie,À noite, nn sede daquela Instituiçãoeducacional, uma audiejio do canto riosaluno? (Ia professora Annie HainpsMrePinheiro e rio orfoãn r!n saudoso musl-rifla Deoclecln Damascc.io rie Frrila-,fazcildo uma conferência em torno ciapcr.-onalidarle rie Paulo Carneiro o noi-fo confrade .1 R do Freitas Mello. ad*.*o-nado e membro da Academia Pctropolt-tann de Letras.

Srs. Contadores e Sáiélsenr Letras

A FACULDADE DK CIÊNCIAS KCO-NÔMICAS DO RIO DE JANEIRO, ovefuncionava no edifício da AssociaçãoCristã dç Moços, tem nova e conforta-ve! sede à rua da Constituição, 71, 2.°andar — Tel. 42-7100. Matrículas aber-tas — Expediente rias 18,30 âs 20 horas.Inscrições gratuilss até 23 do correntepara exames vestibulares, se:n distinçãode curso onde se tci-ham preparado.

Í|§ ^Cnpyriyht da

The II'AVE WUHlARD?fna

1 que o Gaiwar rie Earoda. umdos mais ricos potentados indús. con-

: ta entre seus tesomos com dois ca-nhõss fundidos em ouro. com a maiorcoleção particular cio mundo de dia-njantos e cr.m uma coleçAo cie cerca de300 ligres reais de Bengala vivos.

... que, apesar de desembocaremno Mediterrâneo grandes e nume-rosos rios. a áf-ua desse mar é mui-

to mais salgada do que a cio OceanoAtlântico.

3... que a palavra universal jiin-:c.'

que significa floresta virjcni. foitomaria pelos ingleses do vocábulo

Mnscrito jangal.i ou djançala, que querdir.er deserto, pais Inculto.

... que o maior plantador de esfído mundo é o sr. Geremla Lunar-rirlii. que possue cerca rie 5 ml-íâncrlto .iansitla ou djangala

di.-.er deserto, pais Inculto.

... que a moeda ingle-a de 2'.) xe-iins chamaria guinea, autorizada pe-Io rrl Carlos II em 1653, tem e-'sBr-ome porque as suas primeira» unida-cies foram cunhadas com ouro proc--dente ria Guiné, na costa ocidental daAlrica.

6... que. na China, tradicionalmcn-

te. o medico c> uma família só re-cobe os seus hnnorsriris anuais e-mantiver a incsma rm perfeito estada ri"saude; e que. nos anos rrn q-ie iiá doen-ça em çv^a o médico absolutamentt na-da recebe.

que quei

especicllzada, dra. J-tv Bondar, to-ram realizados 141 ensaios rie sêmen-tes diversas e ü2 ri» iiortaliçaj. nelnse cieteririinr.ndo o srau ri? pureza.pcrccnt?-tem e energia germinativa»,valor cultural, número noroximarlo ri»sementes em cada pacotinho * rmcaria grama.

Procurou-se. tambem, enrique *r «museu ria Sccçüo. inici-nrii-r-* wnmastruário de terras de todos os n;unicipios: já foi determinado o zrnrie eciriès cls.i terras cios municiivc"df Espirito Santo laniigo Vila Ve-lhfii. Colatina e ,?oso Pessoa.

A Sc"ção continuou a refinar i-1-vratíores no Ministério úi Agriciiüti-ra; cm 1912. o número dc imcri'5:*foi dc 151; somente os lavradores tascritos ixidcm receber assistência !«•nica e material rios diverso.*, or;ãn*rio Ministério ria Agricultura, raãoporque é -pensamento do dr. Itaitu"Prudente Corria desenvolver um i"n-grama rio propaganda, vis.inrio o"'!**maior número de '.-.virdores In^ri-tos. doravante. Tambem -> niMi-v*-cs ria Secção p-<á sr-nrio reorginii*ria e enriquecida com livros lé:ni:c?e coleções õe revistas rifriiiviio*: >'•assuntos de agricultura e peeuiri*.obras raras e precicr.-is esti-i fchcoencadernadas, para melhor cnr.^ns-ção.CLUBES AGRÍCOLAS E CURSOS

DF. MOííITORES AGRfCO!*A?Falamos, ao asrónomo Itamar rm-

dente Corrô-i sobre o empole.*:!'* nr.o*vimrnto dos clubes agrícolas Cito!"*res. que esta sendo reali-ado cm lei*o Brasil; pelo Serviço ri? Inform".Ç--_Asi-icola e tanibepi sobre o-- Curseide Monitores Agrícolas, que er-s Sei-viço conduz para a Le*;iín r.i?;;-r:'ra de Assistência no Distrito Fcfifr'1c que açora se estenderão a todos osEstados.

— "A Secção de Fomento Agri"0Hno Espirito Ssnto — re=pond-' o *n-trevístado — não está allieia ã o'n-panha dos clubes agrícolas, neni ""gará a sua cooperação aos Cur-c* o*Jíonitorcs Agrícolas, lançario? timadmirável patriotismo por ri. P:r'"Vargas. Nossa campanha rie iioriasdomésticas, em Vitória e nos dttn");centros rie ix-.pulação rio Estado, i1constitue urca preparação p:-;r *nova modalidade de trabalho: j? li'quiri arados "Pony", aricqiipri^5 ¦'"braço infantil nos clubes açricoii"- r-*colares, c vou. na medida rio pus'"vel, fornecer-lhes setr.eiV-es e Pr5\**i["lhes orientação técnica: no E5P»r*|°Santo se poderá contar, taiaberii.rP'3a dedicação das professora: púbüc»"*que nunca negam o seu concurioiniciativas que obif^ivam o i**n;coletividade. Quanto aos curse?Monitores Agrícolas, a Secção,posse rios programas e rio re*"'Jto. vai F.rücular-EC rom o D. ^mento Geral rie Agricultura. 1e Obras, e especialmente con*. ? fr*posa rio novo interventor federal.^ r.oEfntido de serem os mosmos orí;;_|]zados o mais depressa possivel. i-'^"liminarmente eni Vi-ória' e. dfi"*1-'no interior do Espírito Santo. -nhora Joncs dos Santos Nevepresidente do Núcleo Sstadu?l oB. A., cürigirã os trabalhos cios Csos tíe Monitores Agrícolas e ¦•agrícolas filiados à L. B- A-se trata de um esforço rieesteu cc-fo ri? quft ningueiiigs:A o melhor de -=uapois, assim proc?d*?noo.nas trabalhando para o Braai

ria

m deimtn--arta--rr"

ror."5

ota-KV*«taoi

Page 7: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

____J-W-_-•;_ RIO DK JANKIKO

LE .fl.ÇOS EA ECONOMIA -ACIONAIPresidência da República

DECRETOS ASSINADOS - TELEGRAMAS RECE-RIDOS PELO CHEFE DO GOVERNO

O |>r.f.i_pnto da rtepúbllca assinou, mo Estado, Jtv,é Ferrar! Júnior, de !£ÍE^.J5!i!5» -natjiii, na iinsta da Um>rrft, o. 6e«uln- Una. Sio--Paulo, para Pauiaib.», na m-ruco r».u ar e pronto. Ouiio.*.U..I (ifcrtioi: mcsiiii) í-stado. Lyüio Machado Jumot, rovos sao !e _a(_o._ a Uls medidas

NomtaildO! — l! tenente do E_x_r* de Pau ol_ante, --.pirito Santo, paio com as d ílcuidade_. de -Uprímen-ci .1 da _* linha, médico, o dr, Caries Mutiiil, no meamo Estado, e Maria ire- tos ultramarino; il:iea__rra. eünme_ Uma; 2° tenente da Reserva no Carneiro da Cunha, de Maratsi, Com a ev_«_a rias raniro. aarm »-de -' classe, veterinário, o v-tenü- Pernambuco, para Palmares. no mes* S^_5J__.....li.?,_T_r___. ?*_? *

MUNDO SOCIALIABADQ, ?o de FEVEREIRO DF. 1II4J - pagina 7 - A IJAKlA*m*t _-M__B_BpB_WMMM-W--i mmnmmrrcr*m.xmm fjt* ——-B ttta " ¦•._>

.0_M-0_- » da «.• p-r i

alem dt segurança de

d. _* classe, veterinário, o v.ter.ná-no Jllram Barbosa; e 2o tenente oaRtienii de _* classe, médico, os drs,Altaro Tatto, Antônio Carlos de 8ou-ci Gomes Oalvfto, Donte Luiz Júnior,KiancL.co Cravo Parla'o Soura, He-raldo Rosário Costa, Marcial Arman

Indústria-, iEstados Unidosi. O se-Pernambuco, para Palmares, no mesmo Estado, —-.

Exonerando Cie Ho dr 6ou_a. serven- KUado Í£?ar te:a «nporuncía en-t?, classe C, e Reyiialtlo Rodrisuea de *re nus- B*« »nt_s temo. o grandeCarvalho, de cstntistico-auxtliar, cia»- e permanente pn 3'.ema de um»•"•„p- economia desequilibrada, que a.

___°i0_* _ld _,•>-____!__•__. Fu.lvl° v_* mantem com um grave acrilicio

Naves Abi amo. o Oeraldo Corrêa do Carvalho, de con- pa™ a lavoura.. c?a»o reconheceuPromovendo: — n capitAo o 1» te- tador, classe K. e n Hello Braga sea- ° Go*'c***io Provi.ur_o ao decretar

nente do Ex.rc.to dc 21 linha, medi- rea da Cunha, de engenheiro, ciai- o Rrajestamento Econômico,co, <lí. Ablas Octavlo Vieira; a l« te- no J. Este saetüScSo decorre rào só tío'¦¦¦-¦¦¦•"'•¦" "••'"¦ ¦—¦'"• ¦'¦• "irneito dos Sau- que lhe rouba em capitas e emiÇIHC ¦"- írfrtfciv*-" v». - in.-». , mt -i.i i, ._)... 't.M.11'1 17*111.U l>tj., 2" tenente dr. Eduardo Imbas.sal.y_ tos, contador, classe I.• a 2° icncnto da Reserva do 2l classe. Transferindo, '•ex-oflclo". no lnte- poder aquisitivo urca indústriaT » _- i-iimi- vi. •»_.•_•.•» nu _ viNsu, L.HII-I-.UIUO, "CX-UIICIO . nO !n'.l>- _,,_ „-,Jj_. ___, __• i 'ns aspirantes a oficial da mesma Rc- resse da administração. Epltaclo Gal- c gran ae parte mal Integrada... rva Rodrigo Vieira de Moraes Filho, vio, esçrivSo da Coletoria das Ren* nos '**teres*es da economia nacio-tomar Freire, Perito Novaes Chaves, dai Federais, em Rezende. Rio de Ja- nal, mas rtinda da exuberante eHerculano dos Santos Clemente, 0_- nelro. para Coletor das Rendas Fe- ganancioso apareShjmento c> in-waldn Fadigas Fcntcs Torres, Cai-las florais cm Canjuarctama, Rio Uran__ termediarios. aue nas difkaldadnEduardo Rocha. Parabiiçu Soares Cor- do Norte. ^-7S_^23_i___r «.%•..__iía. José dos Santos Fonseca, Tullo Tornando sem efeito o* senilntes

«/on-unl-a-acs. n* faltada cre-Carvalho Campcllo de Souza, Eduar- decreto» de nomeação- os de Cassio ' e no tf£<?rao clima da espe-do Gabriel Saas, Darcy Frederico Pa- de Salles Cunha. Antônio Pinto Filho cu.ação. sugam üteraUnent; o es-rnco. Paulo Ferreira Gandra, Aluizio Jofio Vidra Rodrigues e Mana Corde-

'orço produtivo cas populações do. Assumpçao Fasundca, Raphacl Fer- lia Soares Machado, para e.«critiira- Interior

relra de Barros. Roberto Zwickcr, rios, classe E; o de Agostinho José Ro- Este _rob!eni do 'ríf*Tre_!'á-'..Tasso Vlrlra de Faria. Alberto La(?o. drieuea para daUlõzrafo c'_.se C- e _.- o. --cua*ein^ ma —.e.mea.a-.oPaulo Leiria. Galeno Vellnho dc U- o do Maria SfiS^paí? Pereira. ^

BraítI l_SSÍ" U~ riíado ícr:°-cerda. Oelco da Silva Moraes, Fre- para escrlturário. Interino, ciass» E. Cre'° quç dilici-inente rm algumaderlco Renato Motola, Roberto de Oli- Removendo, a pedido: — Abel"Gon- Pa*"te eles _erio em número tiaveira Meditech. Carlos Antônio Lon- çalves Ramos, políeia fiscal, r!as_e a. grande, .relativamente acs crodu-riero SchniinK, Gothardo Barbe Baer, da Alfándena de Pelotas para a Al- tore«:unido Arziia. Almlro Miranda Ramoi.. fAndcga de üruguàlana, R o Cranar- orri a ncditle _ rie nrmrn* r .r,,nl»I.aíaycUe Vliinna, Bosduno Nestor do Sul; Ain.v.indr.-* Toivoim _.. ih-»., .

"- ¦ a P0-1' L3.nt rí,'0> c3n*P*e-Krbylanskl, Florlsvaldo Rufino To- pel:_in. AiiRUíto César Vianna Splndola. ria _.•|vo Binrio, Gustavo Gross e Abdon tinho Pernambuco, pata i;iu!n> ü;>.- ¦-...-., ~ -......„ .-.--.-.....Píchjco do Na.srimento. . cm Garanhuns. no mesmo E-tado; v a eliminação tíe __snmas camada':Transferindo do Quadro Ordinário Jeronymo Antônio Mascarenhas, cll- de intenr.ed___r!os. Ef-tivainenlè opara o Suplementar Geral o tenente ciai administrativo clav;-* H dà Re- n,,. mV;V .r,7..#-^

£-"-;amp*]í.!*.0roronel Nelson de Mello e o major HI.- cebedor^a do Distrito Federal para * S« ?£'i!_^S2

° ,!nt?ÜT:?j3l3r!"dobrando Pclaso Rodrigues Pereira. Cal::a de Amortiza-áo «ao e tanto a especialização de ea-

Tranfferindo para a Reserva o ca- Removendo, "cx-oficlo". no tntere_- pital e serviço para a _n?.nuien-p tfio intendente José Vicente Rodar- ss da administraçfto: Ary Teixeira Ll- -**° de estoques, mas o risco da"'• , . .. , "•••• de escrivão da Coletoria das Ren- flutuação dos preços e da iTeeu-Transferindo, por necessidade rio das Federais cm Rosário. Marannao laridade tí-is merrarn- Ar___t__f-_.serviço, os majores Aristóteles Mu- para Idêntico lugar em Itotricurü Mi- _l,„í„ ^ -fc

AfasUdosnhoz Moreira, do H» Regimento dc F:m/no mesmo Estado: caS Ta- SSStJS?11^ £?SÍ_eiLque

aCavalaria Independente para o 5° Rc- vares Corrêa Uma. escrlturário cias- °

, * 'i5*1-?30 s= s.nipiificara e z .

cimento de Cavalaria Divlslonário, se F. da Delei?acÍR Fiscal do Te.ourv re»aÇoes diretas entre produtores eJoSo Evangct-sta de Carvalho Sayfto Nacional no Piauí, para a Deltgacn consumidores se tomarão fac**isLobato, do -Juadro Suplementar Prl- do Tesouro Nacional em Minas Ge- cm proveito cc. dois e da eco-yat.vo para o Ordinário Anyslo Mar- rals: Clemlton Andrade, de escrl.ao nomia nac'3*-al "n_ de Oliveira, do 4° Grunn di> Ar- ,!_ nnir.tr.,-1,, ,i_„ d_.,,i.._ t.„j "uu,w luu"al-

AniversáriosTrantrotre hoje o ntUUcla dn dr. 011*

veir* h-i. ' <¦— • Pa»s hoje o anlvcruirlo i.m.ii

cie do Cr C.irlnt Teixeita Men»,-— Kos »no«, onlem, o dr. naheiin ¦(•

t*d__ vi.inr._ clinico do Hoipltal doPronto Socorro.

—— Tram corre hoje o _n!vp.«»rlo n»*tslicio da ara. Lucllla C. Marquei de-ii-*». « e competente enfermrna ti* Po*liclinica de Rmaiogo,

—— vè p»-._r hoje, aeu •nivei'i..ilonaulictn a scnhatinha Iri-n. Mor*cado, (ilha dn raiai Ai.lAnlr> Mnrjiatlo.A anlver.arianle, contra .3 hoje teu ca*tamento com o ar. Antftmo Schaine Fi*lhe.

— Vê passar lioje o ncu _.° nulvcriArlo•¦;_¦•..:. o iiirnlna 1'clòplda no*ai. queior esae motivo »crá cumprimentado por*«u_ -i.i ri-.. _¦>* ao. nunls iNkitm.cm .--..-a íc.idtnrla, uma meia de docra.

Bodas fie prata

¦Mo Filho, rie ...envio da Coleto- lara ° S5"^ P-»Pf*t ••-• renovação da"as Rendas Federab cm Canno- «°nomta brasüeíra. e_rt-nsuindo a

xxx. U _*___. Ll IVMIVI!-'!/*-.. ___ *«___-_«__»;«-_<- _______T

i í-iT i 1 ;« __—-•—"*"• ¦ ju, _>i_iiinui. -inuruue, oe eíc:i\nolln_ de Oliveira, do 4o Grupo de Ar- (ia Coletoria das Rendas Federais -mt-liui-a do Dor.so para o Io Reglmen* Riachfio dc Jaculp?. Baía. para 'dèn-in de Artilharia Montado, Armando tico lugar cm Lace. no ir.»_mo Es-Machado de Vasconccllos do Quadro da Coletoria das Rendas F-deral. em -_Sfc.Oraináno para o Suplementar Priva- Uberlândia, Minas Gerais, para iden- '*-*-**•.tivo; Olymplo de Carvalho Borges do tico lugar cm Uberaba, no mesmo Es-Quadro Suplementar Privativo para .» tado. Guaracy Chaves, de escrivão da I l\Tis_r Wt\ IMAOrdinário, e Plndaro Santos da Fon- Coletoria das Rendas Federais em Si- I IVírllN 111 I IlíAs.ca do 9o Regimento de Infantaria queira Campos, parn Idêntico lu<*ar i*tn Ll ' iXVJ »'y l"'Hpara o lo" Batalhfto de Caçadores. Ipiranga. Paraná; José Fernandes Rp-

" voct R * nrR.nrr--*trr. .__-•*Exonerando o major da Reserva rte lim Júnior, e.-t-ri tirário classe G da d. i__Tr___ _L___2Í2

â^V_2!1" classe Paulo Pinto da Silva Vali- Casa da Moeda para a ______£ T* tm*é^SZ***Tmmmm\m.

~ ""*"de chefe da 20' Circunscrição de Re- Niterói. Rio de Janeiro; Jcsé Anto-crutam.nto. nio de Souza Estrela, escritursno. A ?«**»¦» * u^» -«ncia que tem pro-Mannanao reverter ao serviço ativo classe F da Alfàndeea de Bel»r. nara '"^^ extraordicariareente era r.o.;-».-

tenente coronel José Carlos de Sen o Tesouro Nacional: Latira" Saraiva w.vi s_rnd<_ d" S1* c"-a!s of»?«*n* possi-na Vasconcellos,os capitães Iraze Paes Fortuna, escrituS S_ p «a ^F%~r1* 2__2MS-»° 5__f° h"na»ao

lrníl' .Sííir^ L

.n1' % °

,2° tí" Cas* ^'Moeda p"ra i Cto de Amo" wA^'^ o^.e^"^

mvxWo nl--'"'0 V1CD"te P8Ula 0e t,za«â°; IjÇondo de Llma demandes informar -obr^^^J^^-liTa-"u,„:rrLÍ_ífs: Tavora, oficial administrativo, classe nc'!e «!°r- «a» °Kíe ê=contr_.r a obr»N,andando agregar aos respectivos 13, da Alfândega do Rio de Janeiro «m «"""çees de facuüsr facilmente e_-

Quadros o tenente coronel Ignacio para a Alfândega de Santos- Marce- "s «"*feãientes aos leigos? Hà muit..Tnse Veríssimo e os capitães Darcy Uno Sara Montoiel nolícia fL.c-il "-«P**?*^* «*» P=«!a mnito. a-j*cV gnoil e Ivo Borges da Fonseca. classe 6 da Mesa de Rem aa d- '- ur- ri" ,_Sj_J?t,,[w_J__í 'stu<!o *¦ "^

_.SÍ H« o2°to.de * '^"'If3 Rl" Para a lVICS:l de R£,nc!as de 1' Orcí=Kl otra* *****«*. de ralaboViSoT Lm r• .va rie . classe, e Tito Fu gencio de São Borja. no mesmo Estado: Nilo prof. M-ríon Sc_re__.u_r. da Onivera-ds-Kino do posto de 2o. tenente da Re- Nascimento, escrlturário. classe E. da de de Comeu nm trabalho modelar qn*serva de 2» classe, visto terem sidos Delegacia Fiscal do Tesouro Nacional acaba _. ?r _*J?d?Mo ****' o portuíu*r.-leados dfinltivamente Incapazes oa- no Estado do Espirito Santo para ST ° utlí__; %<K^ S a h««*«ariedad.-rs o serviço do Exército. Alfênc eca de Niterói Rio %'* iin« ?

° f poá'Í _-**_ B,riM *»nfllc_d-

RÜ.^d^.,.™rfer^la.Paía ™ôSodCaminha lizerra. f^ÊM^.X S"__^

ffli-Vfí? «-«dante Fran- administrativo, classe H. da Deleíacia vtsta tode, «_, proW___S àtaX!

íi ._,„_.?.In?.e -fnja.e «puza, e ar> Fiscal do Tesouro Nacional no Esta- rt»^- mostrando-nos as _ciu_f-_s alçarsargento Manoel M-.chelmo Couti- do de São Paulo, nara a Alfândega cad*5 at* ° raotat-tio presente. E' ur-nn°- . , de Santos, no mesmo Estado: Rav- £í."?e,r", v,?,ein *~"*mtm* da na*

Concedendo reforma: — ao sargento mundo Garboseini nfieial adminl .t-.- JorRat!a.Pa!-l>*s=*f* rm decorrer d_ qu-ajudante enfermeiro Theotonio de uve. classill da A lfànüe-a d- S ,ô SS5.d!^a2_S-S£

''í51^- de úl"

toffilfSSTff "a\vad^p_ra\dAlfâSaedo Riolc SS^SoíS S..^*^» S*. . wndMKama

A'meida- Ç

Manoel Janeiro; e Sebasüâo de Souza Reis. miamo» !r__otuTe_.. íâ fora_rT p&mf-_i __í ?..P5ÍS; ?°.

2 tS.

rg_l.l0 í13"'" d- escrivão da Coletoria tias Renaa.s »«>»« rr-ol-rida,. a, crifen» da v!d.

?_'.„' d,e .«macia^Julto Macedo; ao Federais em Guaraná. Minas Gera-s. )'s° " tn"--»wío «2a «w n*e__j_ mi.3 sargento Silvlno Gonçalves Chavea para idêntico lusar em Recreio nrí _.erlofaí par" ¦ •¦*•***** * a ter.-dda*'i

Filho, e aos soldados Sebastião da Sn- Tesmo Estado «ecreio. nn dc( tí«ntWa nxvien». O livro onbllcadi«i.ebmo asiauo. ra cj^-j,, -cií_-___a de Hoje" d, U

Telegramas recebidos pelo rVA^^r^o^ãT^^d^Chefe do Governo nh<" mapa? e dfagranB*

O presidente da República recebeuos seguintes telcj.-amas:

"PARAGUASSÚ, São Paulo — Obe-Jetivando oferecer uma mforraaçâoreal, só agora, após meticuloso le-

conhecimento de v. excia. que a Co-operativa Agrícola de Paraguassú rea-lizará no corrente ano, atendendo ao

a patriótico apelo para um maior es

Filho, e aos soldados Sebastião da Sn-va Rosa, Álvaro Fialho, Ulysses Paz-fiu.ra. Gostabile Paullo Filho e Wal-ter dos Passos.

Reformando o capitão Ignacio JoséRibeiro e o soldado Benedicto dos San-tos.

NA PASTA DA GUERRAO presidente da República assinou,

ontem, na pasta da Marinha, os se-gulntes decrstos;

Mandando agregar ao respectivoQ-_íiro o rapitáo de corveta Augustodo Amaral Peixoto Júnior.

Reformando o sub-ofic.al João Pe-reira da Silva e o 2o sargento IsaltlnoRodrigues de Oliveira.

Transferindo para a Reserva 00Exército os terceiros sargentos AmaroJoaquim dos Santos, Boaventura Ro-irigue... Germano Manoel Ribeiro, JoséAntônio Rodrigues Moreira. José Fran-cisco da Silva. Manoel Joaquim Go-mes, Manoel José dos Santos Barretoe Manoel José Pires.

Outros decretosf, uu_íu3 (ji __.uuu._t ítuAíiiiiifo. certos Uu presidente da República assinou havermos colaborado no esforço recoos seguintes decretos: mendado por v. excia. pedimos acei-NA PASTA DA JUSTIÇA tar nossas respeitosas saudações -Nomeando Orlando do Nascimento Ary Assumpçao, presidente ca Coope-fama, escrlturário, clase F. para ofi- cativa Agrícola de Paraguassú".

"CAMINHOS DA VIDA" — rc-Ias de _ela Bastos — LltTars-.

José Ol.Ttr.pto. Editora.

No eo-teurso para a escolha do Prlncire dos Poetas Capixabss. reallrsdo pel.-"Tribuna-Supt-mer.to" de Vitória cb.*-— • -*-"• -- *iiiíui__i-v_:_.p-~r__en--j c? viioril OoT**vantamento le estatística, levamos ao ve o terceiro lugar um ií b-m c->nhecinniiVi-i-iln. nnfn _4*_ ¦* ___•__(_ ._. _- _*_ _*__ __. __¦__-_._ _ _ _. _. __do poeta -spíritos-ai-teR-e: Jo5o Bastoautor dos po^atare» ver_c; -5_la__andra". Graças à ma Csa_-i£*caçlo ne«-pcertame. Joio Bastes brilha _____ vrnxvei _ona_._=tar___> o prêrcUo "-Tonas Mon-forço de guerra Foi distribuída poi ,£•£?". oferecido

^mWmmmi^SSSmentre os seus 5o7 associados a impor- «* Emento Sete. ot_e mi _a£a a edííaôtancia de três milhões de cruzeiros dos roer._« ?-_¦_.._dcs_ «b o titulo <_rpara financiamento de 1946 alqueiresde várias culturas que somados aoanão financiados dará uri total de ...2.634 alqueires cult vados. Dessa apie-clavel área esperamos receber em nos-so armazém 6.767.000 quilos de algo-,dão e B95.560 quilos de alfafa e at-rez, café, mamona e milho aie.m de

••Cam..ihoí da Vida", sela Livra-la Jo..C-ympio. qti» o» acsb- de"!ancar aeorsem eufíada edijSs co_a capa de L_i*Jardim.*"rOE.tlAS". d» X .*-!*_ Araújo _

I-lvrarta tsné Olrraptn. Editora.

C_rto de cjne "sc* p___e.__» cabe ípni?.:,_u, _c»_i.-, __-_m__-<i r tiuiiiu aiem oe «-^'»*> ns vr ses pererr»*- ca!>e sp_i„-outros produtos auxiliareõ. Certos tíe to^" a- tr.tcíatirss qr^. »-, c.--.,.,: ,..havermos colaborado no esforço reco- *Cr dS5 a**"*»»**» h__r_aca«. \-t_-__ n

"RIO — Ao embarcar nara assumiro cargo dn prefeito de Beiem apresen-to a v. excia. minhas despedidas as-

al-.antam-íito co EsUSo eu co pa!---o ex-íntçrv.r.for federei co E_pi.lt<-Ssnto. <_¦ JoSo BieT. deu rea decisivoapoio ao cort-imoi e*_?re poetas da t.-n-.ln_tt»uito peTa "T-ih*-_[_-S-.*p!e_i__n»'»*-íTc Vitoria. Da», resultou, aliis. *__. a con--_gra. 5o: o primeiro !usa- ce_be a jrar-ciso Araújo, que t__o era sõ a bompo.ta. mas tamfcetn mn dos maiores ir-

dal administrativo, classe H.NA PASTA DA EDUCAÇÃO ,

t Nomeando: - Alfredo de Azevedo,Henrique Pimenta Veloso e Vera He-lena Martins Torres, internamente,naturalistas-auxiliar, classe F; Ange-Io Custodio de Bittencourt, Maria de ,,.„v H,lc v ,-..._«. v.-.nLOtirdes B:oalho, Alvarenga e Nelly de bom senso e humanismooouza N._:.o, interinamente, escriturfl,- Cavalcanti".ro, classe E; é Walter;Menezes, lnte- ,.c D,mn „.finamente, zelador cla=.*e S' .PAULO - Temos a honra as

vi _>__.-. r_. ._.- comunicar a v. excia. que em obe-»Ai«AS?A DA AGRICULTURA dléncla ao decreto 5.030 iicou const;-

«.i^mii^^ i1n,d0,?,,ndecroto "• 10-433 úb tuld*> na «cie do Departamento deseteraoto de 1943, que passará a ter Assistência Cooperativismo a "Fe0i_-

h.%1 ,'c r_cll1ían: AlItorizanrio Car- ração Paulista das Cooperativas a.ws 10 ri es Murta a pesquisar quartzo Pescadores", agrupando dez Coopera-_it'». r?o:" .no municiPlo de Bocaiúva, tlvas de pescadores em que foram Membro Efetivo ris Sotíeíatíe de Se

segurando que, durante minha adml- _5!_*._-.- -•- -nistração, tudo farei pela prospe-rida- g^SS Ã^TesTS^^-íbveíde do Erasil e engrar.decimento do go- c._o rto !r.tenrec*rr do E5-*^*i*_ santeverno que v. excia. dirige com tanto .»» o Brss_E ve'- a?ora

*co__*.c_er e--

JeronjTno "?npías"

çeenpSetas do cre_*.sdo en.l." .usar no cor.curío es_ oi;es3_io. atra-vé_ rte urn b?rr_ 3pres_ií.i-n vo!a*r» d_Livraria Jos* OtjTcpio do Hso. cora cac.de Luiz Jardim.

Or. José de éudu.Ml"n>.in?;fi^ÍS'

_, transfor"madã¥"às".olónias',"de peícasanulando o decreto que concedeu de Ubatuba. Guarajuatatuba, Formu-1 n »^. it. 1 f. ».__ A r- r- _ __ ____¦__ 1 _._. r— . r-x iiaWtorlzaçào a Flaminio de Assis Freire

_,,l,aip,e.!lu!sar quartzo e associados nomunicípio de Bocaiúva, Minas Ge-

xoíoçia ãe Pr_r_.DOENÇAS SEXT.AÍS DO HOMEM

Rua do Rosário. 172 — De 1 íu. 7 ns

Autorizando Joaquim Antunes Ri-'" "o a pesquisar ouro. cobre e arsê-

sa, São Sebastião, Santos, Bocaina,São Vicente, Perti.bc, Iguape e Cana-níia. Congratulando com v. excla. poresta auspiciosa organização quo lifc.r-tara os pescadores das garras dos ln-

nico nn mTmT;í_i T'Í_.T"\'V v '-"-w0" termcdlãrio3 &ananciosos, a<:àdece-

buI a?_.u p0 de Bcl° Vale' M1" mos- em nome da erande fa»-*«a ***Modlflceiíri- « .• .0 _. _. pescadores do litoral paulista, este va-

«M aS _ "5fc:!°

í d.°.,decret0 lIoso osnefíclo prestado pelo governo a'- autorizou Antônio Pacifico Ho- nossa classe. — João Ma-e.rino S .ri-m Júnior a fazer pesquisa de mi- tos, pres dento JeronvmdSSo SU Pff!o- ""^ ^Ci:!i!w d* ¦*">*•<?«"-«

¦¦' ae B,.lo Vaie, Minas Gp- secretário".

CONFERÊNCIAS"OS SERVIÇOS DE 9At.DE KOS

ESTADOS CXIDOS"

ralNA PASTA DA FAZENDA

Prefsttura. _r> _-:.tr- Cni_;if__io Munlri-psl. ás II heras do dia 23 próximo."EDUCAÇÃO E FUNÇÃO POMJCA"

Peta =ra L;tcí3 de ___ga_.Se_ direto-ra tía D. E-* S. à. IT hora- tío dia ?4

"BELÉM — Tenho a honra de co-¦¦.,, municar a v. excia ha.vpr rir-i-tnití-

..ti-! „'.' v-'al{.I1a. -_aura Passos, Ma- inaicado pe a eiesvanrccdo-. r.nf-nt?.o-l Clementino Cavalcanti de Ave- ça de v. excla. AeraSd^Hnc-PÍfoMiSSrS° fSSâ,0

da ?Sta ?m.nte P«^ádo esta hom^a di,!

- à ni.T..Í ™ . ' lnterlnos' classe ttnção asseguro a v excia mie noficai ° PT.rreira Marques, policia desempenho desse càrgc, s»rvi_el a^_

,f'fA_JP. P-»-a ajudante de te- Interesses da ncSa Pátria com a. mcfa&,tam oonmVubstituto; pa- £T d_di açào? llaldade e %wMtS%.femoSn^^^T^.8^;,,.. SSSff^S!_-*¦ dS^s..^°tí_!• ¦:;.o.,-ndo os seguintes escrivães ranio o tsmno nue r_>=nr,noi r.i*,.' ':

d»*t. Salin.érl? ds Ara"i° ri?sti«os cia PPr_fe- u-a d_ Bdem «?de Brejo da Crus. Paraiba, respondendo ass m, âos altos dMSsfeiras,

no mesmo Estado, do nobre che. Tdo Governo K»S* Costa Ferreira, rie Soroca- Resp.itosas nudacta - ÃtellriaPaulo, para Limeira, no mes- Condurú1'. 5ai,at's°'J ~ Abe.arco

Cas..raraD«ic

"UB:(CORRETOS DE IMÓVEIS)

Co-Tipra e venda ce p»e^:oie terte-oj. s:*_c_ e f__3r.d___Nf_ òchí- rãr.rf-a AVE?-IDARIO 3-tANCO S ltS. 4° ar. iar

Sala 6 — Fanc: 2_-_432

—— Completam,rio «Se ci.Binentode i!eljalr.ii Pedrorua exma. i ¦;¦>¦¦.¦»Mello. Por motK-oque »e encontra a?!.!!.. nrnhumaacontecimento.

hoje. o !í.o «niver,,...o nnjio coinp.nhriioCorC-Iro de Mtllo e

d. Oliva Cordeiro dedn risoroso luto emfamília Cordeiro tia

tolenldade ter* este

XascimcvtosCom o nascimento da mrntna Ira.acna-ae enriquec>do o lar rio casal Maria-.elena-MurUo Guede» Moreira. 1 T...„_,„_. Acha-se cm íesta o ler Uo n.i_n •^<"'^'v0•',

colega de imprensa Mario Toirea c tlelua earo-a. Mlrtila Azambujo Turre,com a nascltncnto do niímino Olavo '

_ —¦. ° ,ar tí0 "-• Jo.é Atuydc UmoiFofcral. e de Mia c_>!o_». d. Noemia C.r-tíoio L.mos Sobral, acha-se aumentadocom o nascimento dc uma menina, quereceber* o nome de Cacllda Marla.

Vera Lúcia — Dc .O n dia 1« do cor-i.r.te acha-se enriquecido o lar do dl*-tinto ca.al d. Otellna Lemos Ferreira -dr. Silvio Hib. iro Ferreira com n na---cimento da encantadora menina Ver»Lúcia. O ilustre c.u_!dl.o, fiçura de der-tóque no farnm desla capital, tem res.b.do expressivas con.ratula.õe.. pelofelit evento, bem cnmo sua esposa.

no Pretárlo, lervinilo de i_d. munlia» danoiva o ar Franci.co de Moraes Sai*mento . npoia,

A cenm-nla 'rrllclosa (er* liiB,r namatriz rto Engenho Vellm, 4i n hnirfk.nervindo tle D_driiilii>_ d. noiva o majorJoaquim ile Paula Ribeiro . espníi, r

do nnivn o remond.nte AntAnlo . i.>.. ¦ •da Ciuvalhu e .«poia.

aiii. A.vlvla llarruto • Joi* Oliveira— Reall.ar-f«**, po próximo dia .1 demarço, o enlace mwiuvonlnl da tenho-rila Bylvli Derroto Leite, filha do Dos*radiante Aduaneiro >r. Ramirn CenarLeite t st... Noemia Barro*. L»He. como ar. Jni6 Mrclel it» Oliveira, filho rioar, M .noel Pedro dl Oliveira e sra. Mi*ranelnllna M_clel Montalro de Oliven.i.A eerlmAnta civil at*r. efetuada As 19hora», no PalArlo rio PreiArlo. eervliidode padrinhos, da noiva o sr. Julln Ce-sar l.clie e a tenhorlla Jandyro Ternan-ilí» I.lmi e lio noivo, n sr. .".«>hastl..oMeelol Monlrlro de Ollvelta _¦ ,m. orellRlmo rcallzar-tt** As i7.nr» lioris, naB*llllci de Senti -i>r_.tlnha * rua Mn*riz e Prrros n" 334, servindo de pariri*nho», por parle da nelvn. o sr. GeraldoBarro_n Leite e sra. Maria de Lourr-r.Leite Barroso, e do noivo, o sr. dr. A'e*xandre M Mattos e Knhora, O» r.olvosrecebem os cumprlmeiitr.. na Isreta,—- R.aHí»-se. hoir, ¦ :i •.,., o enWemalrlmonlsl da gcnlll senhorita OilU-ade Borros Pinto filha do «r. AnlnnloJraqulni de Barros Pinto e da ira f*a-hei Carvalho ife Parrns. c_m o sr. Wal-ter Pa«so« Cardoso, filho do sr. EduardoSilveira C. rdnrn ,• d. Eduardlna P.issn»Cardo..o. A cerimônia rrllrlrsi In* lu.par A-. 13 Imrns na Irrela Sele Santo»Fundador», r.rvlurfo de peraninfoi dc-noivo, c rir .Tc.r*> Maria de Almeida t d.Aliira ele Almclrla. .

'•'•xmx^xxmmm^mxxmxxmxxmmxm^m , __„__„m_____

TerA luear ro próvlnio dia i3. i. 12hora* nos s..]_.s do Automóvel Chibe (íoBrn.«ii. o almoço oferecido pelos .'useinlcca e admiradores ao nosso compa-nhelro Osvalrtn Oriro. por motivo desua rceer.t. mnr>ea.So nnra conselheirocomercial de Embaixada.

Clubes e tctlns

Assistência aos servidores doEstado do Rio

O Interventor Amaral Peixoto t.mdedicado especial carinho an prob!.-ma de a_*i_t_ncl« aos funcionário-atacados de tuberculose. .:?*__ «en-tido. adotou várias providências, en-ire as quais ae Incluo o Internaracntoc tratamento compulsórios, Aindaa «ora. rm obediência Aqu-la deter-mliir-çilo, dois servidores dn Estado,.tmdo um do» Serviços Industrial, deCampo., foram Internados no Sana-tório de Correias, rom o qual o gover-no fluminense assinou hA t. m»-_< umcontrato. Ambos (icarAo ali, sob to-dos o.s culdadot mídlcos necessário.,às cxpcniaa do Estado.

Eclipse parcial da luaHOJE

haver., um eclipse parcial dalua, visível nesta Capital. As prln-ripais circunstâncias sfto as sc-

sulntcs, de ncerdo com o Anudrlo doObservatório Nacional: Enir. da Luana sombra, às 1,30; Melo do eclipse, às2_3.0; Salda da Lua da sombra, às.,13.0 c Salda da Lua da p.numb.a.

às ...32.4. Grana"eja do eclipse: 0.7.7,- .ndo o diâmetro da Lua tomada co-mo inildBde.

NoivadosCom a aenhorita laia FraRomeii |j.lha do casal Josef„._i . Orlando rerrel-ra de Castro, acaba de contratar casa-mento o sr. Aln»mlro Fernandes Esco-bar. do alto comírcio dssta praça.

CasamentosRealizar-se-* sábado próximo o ca.*a-mento da senhorita Rosalia HeloísaRibeiro de M2galh.es Couto, filha dosr. Rogério Franco ti- Magalhães Coutoe ara. Endina Ribeiro de MagalhãesGomes com o len.nl;> dr. Hamilton l.a-mego Ziegler filho do sr. Jo_o Zieet<*re sia Virgínia Lamego ZieglerO alo civil ser* realizado As 11 horas,

OrfcAo rortugal - Es!» marcada psrahoje uma festa a (entaaia promovidapor unia ComiiiAo de Festas, tendo mi-cio as 21 horns Pelo entusiasmo quevem reinando nas festas prc-carnavales-cas do Orf.So é rie se esperar um su-cps.o Invulgar, A Direlorla. mandou or-niinientai a C-pr!cho e a caráter a suasede, nsper.intío-se um belo triunfo OIraje sei* o dt passeio, fantasia distin-ta. sendo permitido o blusSoClube Municipal - Hoje. sábado, fes-tu pré-carnnvalftscas, das .11 * 1 hoial Inbe Internacional de Regatas - HojesAb?(.o 20, tarde dansante, com Inicioas 17 hoias.Olímpico Clube — Hoje. «Abado, cl;a ?.nlarri. dansanl» çin homenagem no Clubede Regatas do Flamengo.Clube GlnAstlco Portugu.s — D_m'n.

Co. 21. reunião dansante, das 13 As 23 ho.ras.Clube Regatas Guanabara - Dnm_n.-o21. noite, dansante. das 2(1 As 23 horascom n concurso do "Jazz-- de NapoleSoTavares.

fi_____?ã_-_-__víêtM UBSiot sxmosf

^OÇ-ÍOf\^ms^,

*__.

,*WR •¦___B_v/-<r«Btiols.\ ,.JuaN-Otw-UtUMeilV1IT<M.8»-t-a_At-_tV

Ol.t.: Kiin Koii7* (lautas. "^

Via i antesRio.

S_;iiiu para o norte rio pais. o dr. Fi-llciand Ceorge de Araújo, n-.édico dcslc-"ailo psra servir no Serviço Especial neMobilizar-o de Trabal .adores para aAmazônia, da Coordenação Econômica

Como a niuíher brasileiracoopera para a perra

WASHINOTON. 19 (Servido Es*.

piclal da Intrr-AmcrlcatiB) ».— O roranrl Armando de Sou-sa <• Melo Ar.irli:h_lB. primeiro adidoda AeronAutlca do Bto.sii, nos Esta-dos Unidos, c delcnado brasileiroJunto à Repartição Inler-Amerlcanade Drfe.'-a. declarou que as mulheresbrasileiras nào somente estão se ha-bllltando como pl'ota». mas fa.i*p.do lambem, no lado dos homens, ocurso d. pà.ao.uedl8laa. Acrescentou

corcn.1 Ararigbôla que. pnttco d:-pois de haver sru pais rierlararioKiicrra ao Eixo. abrla-.<e em S_n pau-lo uma escola rie paraqtiedlxias par»Irelnamento da mocidade dos dol».se>;es. Multo embora o.s paraquedls*• as do sexo feminino ainda nfto es-Icjam iiiroriwrado.s no Exército —acentuou o adido brasileiro - è poe-sivrl qui> as mulheres venham a for-mar um contlnsente da Torça AéreaBrasileira, que pa.*.<a, neste momento,por uma fase dc rápido crescimento.Por ma vez, a .senhora ArarlRbóIa,faaendo-se porla-voa de suns comjw-trlotas. dUiseque cstas.partlcularmenteparticipam de Iodas as atividades quetiis-.rm respeito à querra, sendo raroencontrar uma senhora ou senhorl-

- ou" nào tnnha recebido InstruçAori» socorros dc emerpôncla, A pró-pria frniinra Ararigbôla nào consli-tiie exceção ao movimento patrlótl-co oa» mulheres brasileiras, lendofeito sua aprendizagem naque-cscur-o». multes meses antes de suapartida para Washington. Várias ve-ws a senhora do adido brasileiroJvia-.sc rom outras do corpo riiplo-miSilco. dedicando-se a serviços deenfermagem relarionados com aeurrra., "Nas fábricas, como conriu-teras de veiculo*, por toda a parte,ps mulheres brasileiras estSo apare-rendo, e alem disso Já . .s há servin-Oo ronio engenheiras, nulmicos, advo-gados, médicos c professora.»".

M is?asPor alma da menina I)a!va Borcos

seus p_i. mandaram celebrar missa de7.» dia ontem, à» 8 horas, r.» Igreja doSacramento.

Paga • «e a t»Cr $ 27(10 a gra*ma Brilhantesate CrS 21 000-0.1• Klla r ruça mos irtt... tle orllliantes -

A fASA DO CURO Ouvidor. 95 O me-lhor comprador

OURO

^r_.-rs__*____i -_..•¦__ ¦________-_-___n____r____s___________»<________. _. . ____ __. .. _ . _______ .

^_fe. ^^^^^j. \

^_^J^_Ét _<ááf^^__*> * —>' "Ia -ua'«uer cidade (exceto Niterói) ligada à Rede /-r. mmxxm —^^f^'^^^^.

___". 'j^ Interurbana. Para Niterói disque "07". As l

Smtmxmamta _-____-_--____-____-i__aM_MM,iMM,,MMM— niaainiiai iiimiiiii mamin

OS TELEFONESconcorrem para a destruição do inimigo...

Ç\ material destinado à produção de telefonesestá sendo aplicado na construção de possan-

tes bombardeiros que levam, a todas as frentesde combate, a prova esmagadora do crescentepoderio das Nações Aliadas.Ao usar o Serviço Telefônico Interurbano, lem-bre-se das dificuldades impostas pela guerra e deque esse serviço, apesar de tudo, como fator efi-ciente nos trabalhos de defesa geral do país, trans-mite a enormes distâncias: ordens de comando,soluções de negócios e a palavra saudosa daqueleque está em luta pela Pátria.

COMPANHIAFMOMICA BRASI-LESItA

Page 8: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

A MANHA - PAGINA • - BIO DE JANÜJ-O - 8AH.ADO, N DE gggggg

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S/Berna, è vista por *:

lf-0S/LUboa. à vüta per '*

W8J».»

8/Madrld. à vüta por «.:«0»

S/T-tocolmo. » vt-ta. uor.f:1M3

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Nova Yorit 13-2--'*-\TNOEDOKE-SABERTURA:

Nova York aot-rc:

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Estocolmo, por kr. .Berna. (Comercial)

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Nova YorScrECHAMENTO

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Preço* nilxlmo».

A.nà, Mercado de Acucar nos Estados.PERS ÂMBITO

_i MP-lme-to do Mercadoaa.*» Ontem, o raercadu de açúcar fundo

r_l_ sou com o movimento «aututico tejuin

Ontem Ant.- — :.«. . . HS-- -2 63i

Ex*tèrx-a . . I 7-3-36 18-1 "«•

Expor.aç-3 — -TlS-rO.Pjeco por 60 q-iUos:

QaiUdade:

paru:Hoje

, Março -O-'-1- I Maio lfBOJulho 1S03Outubro !•¦.••-De:embro .-«*Janeiro N/cot.

Mercado — Eflavcl - EstávelDeido o fechíimento anterior

de 2 i 6 pontos.Nova Vork. 10-2-913

Am20.1210.7819,3319,3!)10.3210,2!)

— Alta

Centenário do Visconde de fi^aS??. ? Empre" Au,° V1,tS°Taunay Ida de oficiais a São Paulo

— Entre a» lotenidndei cívicas com q ministro da Ouerra autoriiou o dl-nue será comemorado o centenário d'» r(,|„r da FAhrlca de Bonsucesso. tenente

_¦_ .. _.._...,....« .!,,.! ifil!l> 1 «___.ua .».. \ .. ,1 ^ -.,!,, 1 1. i . . I • li 1 _

íj. FECHAMENTO.--. ' ._-_,_._ ,.r.,i.American "Futures"Ant.20.12197.19.5?19 M19.1?19.20

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Estocolmo, por kr. .Berna. (Comercial)

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Buenos Aires.ABERTURA

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Hc]eLondres, à v-sta. por -E-Titulo — venda .. 17 09Titulo — compra ... ÍS-ONova York. i -teta por S.-*>:Titulo — venda . . -CTSTitulo — compra . . 422-3

Montevidéu. 13-2----JMontevidéu:

Londres, à vista, por £:Titulo — venda ... N'c_-.Titulo — cor-irra ... N'cct.Titulo — venda ... l_í\COTítulo — cempra .. IS?..-

Buer.c.5 Aire=. 1S-2-J3rECHA.ME>:TO

Buenos Aires:Londres, à vista, per £:

BoleTitulo - venda ... n.*y)Titulo - co-rpra ... !í_»Nova York A vi?ta rcr Sim:Titulo — venda . . iZS.IOTitulo — comera . . 4__2;0

Montevidéu. 13-2-543Londres. A vista, por £Titulo — venria . .. X cot.Titulo — compra ... X cot-Nova York. i vista rar SIOJ:Titulo — venda ... l??.rO

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68.00 «"?-•*.N/cot. N'C0t.

(3.00 60.0.Mf' M.Ot«6.00 46.0C

1200 'l^Ol10.00 10.01

Csír-as. lf»Idem. S."»

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pjjtif i J.» Sc-rsesà " Preo por 13 qul-C-s

ns—ra. somenos• _ÜS4 , -___--_V-S

MERCADO DE S PAVLOMovimento do Mercado

O mercado a termo n-o funcionou ontCt-V

Preço do disponível:i 3 Cr.slal . »< W¦ Mascavo ... nominal; ^tt-ctios -.- nominal

A01 Mercado de Algodão nos EstadosMERCADO DE S. PAVLO

Movimento do mercadoO mercado abriu estável, cotando-si

i-j-i :__¦ 15 çuücs:

94.0-.nomma.nomma

«..GO0.606.40

6.47-1/27,60

1.00

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7,97-1/1

S.H

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Antem:1.41 371.41.37

S.2S9-tt

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AnllT.fO1WC

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ContratiContrato cmci

CrS Cr»M.40 —65.50 -65.50 —pífio _67.« -67H) 67 35

63.4069.53

Fíverfiro • • •?.Iarço - • •

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— O ir.__rea-_o fechou estável, cotando-«-p p?r 15 quilos: Compradores

Contrai.Contr?.-» C Cr.ln

Cr»F-rC-"»*...M-Srço - m • 65-50Abril -6.40Abril -64»

| M.-io - - 67.00l?.\«-3 " .Tudo 67.00

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Março 20.08Maio 19.77Julho 1W-Outubro I-**"-De-emoro 19 29Janeiro . . . .... ' IM"American MlddllnuUplandí -158 ,Mercado — Estável — Estável.Desde o fcefiamento anterior — Alt*,

parcial de 1 a 4 pontos.Mercado de TriqoBuenos Aires. 19-2-943

Preços da "Junta Reguladora de Gr»nos" para os exportadores:

tEx-di.eas por 100 qullosi8 tranel tn aaeo.

Jafra velha:Darsenha — B. AiresBala Blnnca N'ecoct.ca RosAno Safra nova. para:A Europa e BrasilOutros países llml-

trofes Chlcaf-o. 1.-2-943

FECHAMENTORole

Preiyi por bushel. para entregaMaio 1.42.00Julho 1.42.00

Winnlpep, 19-2-943Preço pnr bushel. para entrena em:Maio 92,00 92.00lulho N/cot. N/cot

Mercado do BorrachaNova York. 19-2-943

ABERTURABoje

Disponível:Látex Crepe cts. 29¦5moked Plantations

Sheets cts. 24Mercado — Calmo — Calmo.

Merendo de MetaisLondres. 19-2-943Londres. 16-2-943

HojeEsta nho, à/v p/ton.:Comp. 27S-0-0Entanho. 90/d p/ton.:Comp. 275-0-0

Preços máximos, para entrepair? pelo noverno. desde 18-12-19,19.Col-re Elcirolitico £ 62-0-fiChumbo £ . . . 25-0-0Zinco £ . . 25-15-0

Nova York, 19-2-943FECHAMENTO:Preços para entrega no câls. por libra:

, Ho.le Anlrhumho .....'.... cts fi.50 cts 6,50Zinco cts. 8.64 cts. 8,64

„e eminente de Taunay, nas iciras Fernando Augusto da Frota Linnarei, Corrcipon_i«5r.c:a daquele D*.na guerra. Ocupar-sc-.lo ainda do linor- joaqUim de Azevedo Barros, Ari Moa- -,.,.. --.- _ çarco. em contal narrador dc "Retirada da Laguna" clr fôarttn», José Nunes da Silva. Hugu ™, -hlfJ: rio «.-ni-o de Co-to capltüo de Paranhos Antunes e o ge- vilorlno Alqueres Batista. Osvaldo Car- Bg _"?, _^t-°SL'^f!-Jãm „ ~

Ant

cts. 21

Novos chefes de serviço do JtoSuçôt».Departamento de Alimen- Secretaria Geral de Educ.iqào

taçào e CulturaPor decretos de c:/. rr-,. o prríeito Do-j-achos do coronel Jonns Cnrr.s,

vnconde de Taunay. merecem destatiuo COronel Lconam de Andrade Munia Ri- resolveu dispensar, • petlido. do car- McxetblÒ neral - Adalelsa nor?<ju planejadas pelo UutltUlQ de Geogra- b(.|r0i e ,„., diretur tícnico major An- comis__o de ciiete do Senti- _=u_to*-o Eds Maria Pires Lima La.8U«í S®»^ üro,L:°.;rr.?çopcdro5" *,rem"bi0 o^Ass^^.^^- ^;ra%flVd?^,Mín>um 24 do corrente, «j 17 hora», essa» _ , . . ... to de Alunentaçào da S_.re.ana Ge- \oeml de tou!. Maria da Gloria r.-r.iluaa asioclaçôc» farão no Instituto Hls- tsragio ae moaicoi rai d- saude e Asiis:é_-t_a. o «olsc^-l -^ Rodrigues Perelrn e Ruth Fir.if..tórico e GeogrMico Brasileiro, «olene Acompanhado» pelo 1.- tenente mídi- administrativo Carlos Dantas, no- -mA0 Ribeiro da Luz — autorl..*• ,-....., lendo, como orador oficial o te- t0 ].urbldcs Uouvea do Amaral, da 1.» tncando. tambem em comi_-âo. paranente coronel Lima Figueiredo, conhe- Form.vao Sanilnn» Regional, «fguiram rarco o oíicial admlnlv.rativ..cldo escritor c oficial dc .engenharia. onlem ,,.„„ valcnça. no Estado do Hio p^?nrCa_F0-^n Matia Uv3 oue ivrScguli-se-lho-íi na tribuna tt poeta C. 0(! ja„eiro, par» lin» de estagie na re- César do «Paço *™<*z> "¦"•J* »"Paula Barros o,<"> Icri seu trabalho so- (l.r]da r0nnaçSo, os aspirante» medico» esse motivo. íoi dispensado CO cais,.*.bro "Laguna", exaltando a personalida- -b, )xo menclonadoi: em comissão, de cheíe do Serviço derie eminente de Taunay, na» letras e Fernando Augusto da Frota Linhares, Correspondência daquele Departa-"' "~ ' *'" ''"" conüs-c-io.

Correspon-«i.l Souza Dncca. A »cssSo rcallrar- dósó.''VÍenriqüe

"iuclídes"'da" Silva. H.r- dêncla. do ciado cri!_o. o preíeitn

«e-ft na sala Warnaghen daquele Instl- ,,crt pin)Cnta Vueno, Tales de Olivei- nomeou o oticuil admin_-;-ri::vo Faus-luto iSilogcu Brasileiro), sendo a en- ra j-,|B, ,j050 cândido Almeida do» HcU. to de Souza Serpa.irada franca. A Biblioteca Militar Ins- Mar|0 Franco, Hcllo Jonas Coelho. Gul-muni um concurso "Prcmlo Visconde j--erme Vltorlno, Jorge Rezende De-oe Taunay" aos oficiais que apresenta- court, Urbano Gouvia e Sllva, Moacirrem melhor trabalho de História ou Geo- Garcer, Teobaldo Viana. Flavlo Pereiragrafia. Este prcmlo é constituído de nangel, Mario Sales Filho, Vlvaldo Ma-uma medalha de ouro de Cr? 5 000.00. tf)s g..,.,.-,,, ibralm Ferreira ll.-irl.inl. 5c-

Pnra nsílstlrcin n sensflo ncima aludi- bar-tlao Mesquita de Azevedo, Domlcloila. foram convidados de nitlem do ml- sarmento dc Barros. Ademar Brasil flanistro lorlos os generais, comandantes de silva. Millon da Costa Pinto. Manoelcorpos, diretores e de Estabelecimentos ciaudio Sarmento rie Castro, Nelson l'as- ,. .,,...,, ....c chefes de repartlçoci, sarei!. JoSo de Carvalho. Manoel Afon- Magalhães Junior, Carlos S-rares Pí- _>.. Ribeiro compareçam rr*'O pagamento no corrente me$ so Ferreira Filho, Wilson Fragoso. Fran- reira e professor Mano da Ve_sa Ca- ^-«;7.__r.Tnento«.

O chefe do Serviço de Fundos da 1.» cl«co Noronha. Samuel Marquenzon bral. para representar » Preíe-tura do r •*••»¦»¦¦•

Rcfllfi . MÍlliar. pede-nor. publicação do ^^1.^^^^!^°^^^: Distrito Federal no D-.:mo Congr^-Ali,,! de cumprir, ordens do «o. Iiaao GarbaL^UUhh Fjjbi-no Al- sq BrasUelro d. Ce03raítt e EttaUs-

rlpnde» vieira de Castilho, Frederico a; tica. a realizar-se em Betem, cap.ialCastro Menezes. Manuel José Nunes Ser- do Estado do Para. entre 7 e 16 tíerAo, Domingos de Azevedo."' José Antn- setembro do corrente ano.nes, Mileno Pnrtllho Bentcs, Hugo Gon- ,_ . , .,çalves Pena, José Pinheiro de Andrade Funcionário punido e OUUONeto, José Coimbra ria Trindade. Eml- - .Ilano Lusarlnho. Pedro Marcelo Gold- ísemo de CUipaschmidt de Queiroz. Augusto Alves Pe- Tpnrin .m .-•-•- „ tv,'—<*- ti- Cn.nueno, Occar /Lemos de Mesquita Os- Ipnao em *¦«-«- <* .ÍKS-Ter_ m »f»valdo Rinuier/, Paulo Silva do Nanei tnSssfo encarregada d? apu.-ar as ir-ment.o n-nnulo Jeronlmo Zanol. José regularidades rpcntaoas esn proceisoJuliano, Nelson Oton Marciglm. Allre administrativo instaurades em pena-~-sm* Lima Fi- r-as 0 prefeito resolveu suspender pc-rPereira. Genaro jose costaone. uourival Sampaio. N'agib Murad e Esmeraldo Ferreira Azuaga.

Reassumiu o coronel MarquesPorto

A Prefeitura no CongressoBrasileiro de Geografia e

EstatísticaO prefeito aísinou portaria, rescl-

vendo designar a Comissão compas-ta dos er.genh?iros Serjío Nunes de

seyulnto:exmo. sr. ministro, as unidades deve-râo apresentar as rcqulsiçiles de venci-mentoa até o nntc-penúltlmo dia de ca-da més. As que ricrem entrada poste-rlormente só sorüo aetndldas nos prl-metros dias do més seguinte, sendo re-lacionadns para conhecimento daquelaalta autoridade. As assinaturas dos..Sentes ria administração, na documen-taç.lo correspondente, devem ser per-feitamente loeivels. em face rio que dis-põe o aviso ministerial n" 413. de 12 do

Ato do diretor: — Foi deslgn.-..Era Murpa da Rocha Freire, piraa enrola Padre José de Anchlet.t

Departamento de EducaçãoPrimária

Drspacho»: — Alice DJanlr» VW-ra de Asular Guimarães e «Io. _¦ G.ovsl — em perempçáo, arqulve-se. Fvi-cénclasr — Joré Dunrlf Reis, Ui-iraJrpen. Valllm Oneto, Ol-ta Lopes Ga-ma Andréa, Osmar de Souza Santo.,Waldcmar Duarte Monteiro — com-pereçam.

Ensino Particular: - Florem-la F«*r-rr ira dc Deus. Hugo Morado de \vna Manha Birro-o, Marina Boi;r.sde Araujo, Oito Kussá Junior. RomSchvartz, Salomon Abl-an e \V,il».r

a

Departamento de DifusãoEscolar

Atos do diretev: - Foram deslcni-dos: os dentistas Maria Virgínia Mon.teiro de Castro e Tereza MacedoBaía. para auxiliarem a comissão dtir_spec5o de saude no 1." D. M.: eDorival Linhares Ramos, para o .In--d'*-i d» InfSnria Campes Sales.

Secretaria Geral de Admi-

cts. 2.

Ant.

275-0-0

275-0-0afixa-

Marques Horta à Diretoria de Saude d«>Exército, reassumiu ontem as funçSo*rie chefe rio gabinete da mesma direto-ila o referido oficial, que ha pouco re-gressou dos Estados Unidos, onde tor-.

Panorama jurídicoINTERPRET.AÇÃO PERFEITA — TRIBUNAL DE

SEGURANÇA — TRIBUNJlL DO JÚRIINTERPRETAÇÃO PERFEITA

OACOIfAO

es» -!t'.sc_o «*• j-sm-tr-* o resuUado da identidade ds lulgamon-to« J d3-s iuiies do Triãar_al ad quer. — «ejí»a do Relatar e Revisor.do Relator, ou «So Rer-scr- c-r=> o "l-zedíato"'. Ko primeiro caso. diz-so —o acoidão -.üâsiioer r^> _-.-t_-2-.do. per *--a__i_*_-ia". «ruasdo. cm ambrs. ape-

n«J dais iKsr-itarnácTO fC-TT-am o ac-riría. Canvem frisar es!s prnla: CIub acinanimidad? e d? d-is des5[_.car;adt-__*; como a maiaiia o é tambem de deis.Apenas, no primeira cair. i-ca ci_ =ese_aia_r9ad=r s:.er.:e. q_*9 nsa tsma parlenã votação: no Bllita-. — u_» -"-cs »» icriisa v-netio. Vota silenta o vencido•qulvalem-»» «m fac» daa t-t-õsces prafeiitUs e_a teounda Isatãncla. com a ex-cecão apenai d» que. s» o veto -r«j.cido * «cs-rá» eera uma ou mais decisões da«entença de primeira Icstãr-cia — dá .iiçar a e=_baT_iax. totais ou parciais,' can-forme for o c-so: *-«--* i**r*«ia _> rata ir._:_il_

Aquele _ o úr.;co coso em <__e o Cacü-jo «ia Processa permite embargos danuUdads e inlricseates da .-j-çade. Ursa aacãa elemerjar ísx-ie. desde l«r*tja ne-cessaria rst«*-r!S*_-:r — *_.c=e a SírJ-r-.ca ca acer-ãa po&e encerrar mais ds umadecisão, se o r'.e-ta cbietira *-ja eu nsais pedidas, ceaexcs e conseqüentes, na ter-ma da art. 15S. • para cala uma delas * o saerdâo o acorda d» votos que dirimecada uma das _-on_ro*ré--tóas. Ee fato. e_a relaçào a cada decisão da primeira ins-lâncla — modificasda-a. ref-jraanda cn ccnürmaudo — há um julgamento rc-sultante da acordo das i-tiies da secunda instância. Para cada decisão há. _*o•scrito. um Rcordâo. pao_r_» i-aparta-ida qae o instrumenla. onde fei vasado. sejaapenas um só. O acerdio • a tfeia-eracSo da Trib-iaal e não o escrito. O acórdãonão 6 um tr*. mas ta=tcs «jeantas tarem as tiecisães no instrumento contidas. E'um «rro i__escusa-rel pensar qaa a _*t_!--3-3 oa o accrdto ã um epenas. Pode serum — »• resolve uma ot-níro-s-èrsla. • é raaia d» um — se resolva multas. Daiporque nao sa cinda a sentec;-i oa o «.t-erdio na recaria tnterpasto dt uma delas,ea orovido em rels;ia a uica • ccsiErmado em relato 4 outra. Assim, a expres-aâa "quando cão fo; cnãalse". da art. f!*3 do Códijo Nacional da Processa,eqüivale. ¦ rlqcr. a expressão Tia-ren-ia *rrta vencido", porque só h* voto venci-do auando ccorre discrerãri-Ãa eatre o Relater • o Re-isor larl. S7S. 5 !•"). pois.sò nas!» casa. iica o terreiro scerde c*m ra deles, formando a maioria. lias,não basta o requisito de rão ser _--.àp.i_r.s o acareio para ensanchar o novo re-curso, * aeces-sário o s59*=nâo r-f-julsüo —- s reíexraa é3 declsio a qua. Sãooa dota («tquisitss. em rsfertscia a cada ema das decisias contidas na sentença,qua daria tajar a esebarç-s-. - claro o texto da lei: "Admilir-se-ão embargos doBulldad» > tafriasserites éa r_*-_ado quando r.ão fer unínime o acórdão" que, emgrau da apataçâa. hcaver refoTJr_a_ío a ser;ter.ça iart- SM} Falte um dsles — nãoser anãnime o acórdão tra aãa haver a refarma da decisSa — rão são permlssl-velj embargos E' por isso tjue e_nbar_^5 não cabem, se for unânime o accrdnoqu» reformar au t-_M.!irmar a de-ísã-i de rr-meira instância: e. ainda r.u. nàoseja -.nãnime. tan-bem r.ãa lio ad__issi--e;s embargos, se o acórdão nãa o refer-moa. for Isso não * pela lata de nãa ser unânime, qua o acordãa permite o re-curw da tmb—rs-_- O que dá lagar ao recursa é haver r.o acórdão um vota ven-elde a» conformidade cam moa ou mala dedsães contidas na sentença, cenfir-manda uma dalas ou to-Us.

Ka primeira hipótese- os embargas são paicrais. cinglndo-se apenas à de-cisâe reformada: ou totais — se orcrreu a ref erma de tadas. De ende tambemnâo eaheram emb-irqas ta e_a cumu*3_r-lo de .-.-Sidas uma decisão for confirmadapo» unanimidade, eu car malsria- o caixa decrisão reformada oor ur.anim.dEde.A prtma.ra não _ e_r._--.rir.v--. cerque nãa ocorreu reforma da decisão, sendo ovoto rtncldo. em rela-rãa a ela. de todo inoperante: cestaütra. ele forma, camoa damals «rotos, a unanimidade na referma. o que a tama tambem incmbargavel.Em ambos os casso não <j-a__._-.ci_ram cs «5o_s requisitos essenciais, sem os qusis nãopoda.» valídamente ser cpcsScs cp-ibaT^c» e xatüto menes _rec-?-bldcs, a r.ão t?crpor manifesta violSr.cia. Esses principiai ;uri_Ucos íoram. mais uma vez, sar.-cionados pelas Câmaras Recsidas da Tribcnal de Apelação, antes de onlem. eodecidirem os embargas à Apelscãc n.» a.S-H. pelos votas insignes des eminentesdesambargedares Clivcira Figueiredo. Ribeiro da Costa. Racha Lagoa, Eurico F--I-xâo • Saul da Cusmãa. cs quais- cca todo acerto, sa conheceram das embargasrelativamente a parte do Jiügado cada houva civ-T3èr.ria da votas.

S^rT^rd^6 m6S- ^oWiiab^aars"Homenageado o Major Vas-

concelios— Rc..lizou--e ontem na 1.* Clrcuns-

ciição de Recrutamento uma homena-gem ao maior Waldemlro Vasconcelos,fiscal administrativo e cheíe da 3.» sec-ç,1o da mesma Clrcunscrlção. Nessa ma-nifcstaç.lo rie apreço ao major Walrtcml-ro. motivada pelo transcurso de seu anl-versado natallclo, falou o coronel Ma-nocl Henrloue Gomes. oferecendo-lheuma lembrança. ScBuiu-se a homena-gem prestada a exibção de vários fil- _.mes sobre a «uerra atual, cm uma das mesmo gabinete o ten. cel. Llno^Rodrtdependências daquela repartição. *" ' "~

Oficial e aspirante chamadosEstft sendo chnmnrio no gabinete da

Diretoria rie Recrutamento o 2.° ten dareserva rie 1 » claf.-e Cirilo Carlos Fer-reli-a e A R 1. ria mesma Diretoria o2.° ten. da reserva de 2.11 classe Ru-naldo Teixeira Gomes.

Estft sendo chamado a se apresen-tar, com urgência, ao Quartel Generalda 1 -1 "Região Militar H.» secçêo do Es-tndo Maior Regional) o aspirante a ofi-ciai ria reserva de 2.» classe, arma deArtilharia. Wilson Ribeiro Gonçalves.

Serão considerados desertoresEstSo sendo chamados, devendo com-

90 dias, o motorista David Feyo. cc.t-siderar isento de culpa, por íalis »'sprovas de rcspo_-S3b_Íid6d3 na asíra-ção disciplinar que Uie f-i 2'_"i-r.-!_.a,o fiscal c-itranuaierarlo He_-o_ides 3-u-cio de Oliveira.

Tendo cessado os motivos que deter- O dr. íorge Doclsworth visitOUminaram a adição áo ten. cel. Emanuel o 1a Sala de Imprensa

Afim de a_rratíecer o noi-clãtio desjornais carioca... sob?e a pasíaçna tíesua data aata!t:ia. o dr. «Jorge Do-

em viagem de estudos^ Em conseqüência dswortn. secretário gerei ds Admifoi dispensado da chefia, interina do ... - .,-„„-(,.-,#. n-,ia e»Mi-mesmo gabinete o ten. cel. Llno Rodn- "»-¦ *?**£• respor.ae^^3 fjc__a ^_agiies Machado, que retornou âs funções ria do Prefeito, esteve, oateai. -a Sa-de chefe da' 1.» secçüo. Ia de Imprensa, em -__..a eps Jema-Assumiu O diretor do H. M. de listas crscienciadcs. p-dradí--"...-? fos-

i... j_ p___ sem intérpretes. ,f_n.3 a_s Joraais _ju;juix ae rora reprcsentsvam, des se-_s asíatísi-rne-i-

O tehenti. coronel Raul da Cunha Be- tcsIo, que até bem pouco exercia as fun- _. ...ç6es de diretor do Hospital Militar de Lncerram-se hoje as inscriçõesCuritiba, comunicou ter assumido on-tom as funrfles. dc diretor do HospitalMilitar de Juiz rie Fora. para onde foirecentemente transferido.

Movimentação de oficiais deSaude

Pelo general JoSo Afonso de

nistraçaoPr.cparl-.es do dr. .Jorse Dodswy*'!,

¦.errrtãno geralr — Gab.iel José risAserédn — indeferido, tfndo em v-s-t-» as iníormaçõrs prestadas pelo D.P.. uma vez que o renuerentr. á da-ta dn decreto de reajustamento rinsv(*nc:mrn'os dos funcionários da Pre-írítura n&o sr- i-nrontrava dísemn*-ríiardo Suas fniiçõss. e; na " *!W!i«d» rie ad:rin rr.i exercido, nio pedi»cbier nãi. usulrulr das yanta^en.cnnji-m?d:s no drrrrto 1914. ds 19"1,de r-porrin com o disposto no ?.rt 1— ~o*« atuais funcionários adidos. _mp-crr.irio. srrüo inc!'t'd"s no O.uadroFrriranrnte: os adidos sem exerci-r'a f-r--**-! a "-rr consldirados comoíunr.or**r!os r-i riir.nonibiliHorle e rfi-i«"-"r~ir«*--)5 Jühtf-Vtiiits com estes";I3j.ic-3.5J. p'^ Martins - faca-s* ~P««tr;_-irio p*;vt?dirnte; Julí-- Ar.n'"íK'n'''"rr?'*-i Queiroz — c-iricedída a II-(--;-. «-r'-i pra?"* d«> ?,0 i*'«ss; *.•"-«--

ria PI*-v>rirn — ri!ferido: Cc.m«* Di-

para Auxliliarés Acadêm.cos ™:™ c\';v?^ " m^ ° nr"j,*—ap. ff-irriiir

para a prova de habilitação

IONICO E DEPURATIVO DO SANGUl

TRIBUNAL DE SEGU- ^ lRANÇA

Destruiu uma lavoura — Exulto-rom com o afundomenfa d*» nos- _¦_"-•_ o d-scesto no art. 3.°. inciso n inram com o arunoarneiuo ae nos __e €o àmCTmt..imi 431- sujeitos, dessa

INSPETORIA DOTRÁFEGO

Alterar os característicos — C. 3226.Excesso de velocidade - C. 2637, 032TEstr.cional em local não permitido —4330 15719, On 139. G21. Interromper

tramito — C 8213. On. 631. Contiamão — Carga 3656. Bic. 11P2G. Contramão de direção — P. 33221, C. P. 50-52,C 6547 11830. 13177, On. 479,578. Faltade atenção e cautela — C. 12638. Con-duzir oa-saceiros — C. 13870. Abando-rado — C. lÔSf-l. Excesso rie fumaça _Ônibus 150. 211, 233. 353, 393. 399, 443.572 808 966. Formar fila dupla — On787'. I. A. P. E. T. E. C. - C. 1314,8709 10457. 1193S. P. 31460, 34607, 34779,R. J 46-24382 Recusar passageiros —P 11317, 23233. Uso excessivo de busl-na — P. 12959. Diversas infrações —P 14531 1G231 C. .1403. 7411. 7732. 8268,PG33 10103. òn. 9, 175, 216, 330, 443, 719,900.'

Chamaria para 20 do corrente às 7.4.1horas «Turma "A") — Zacarias VieiraDuarte. João Alves Pelcho Filho. Frede-rico Gehren. Egydlo M-irsano Filho,Amaurv Gonçalves Dias, Waldemar VI-eira de Almeida. Elpldio Ferreira Bar-bosa Norberto Francisco Duarte, Her-ciilenn Rorii-i«_ues ria Silva. Henrique An

| ceio de Barres. Pedro Luiz Correia riej Araujo, Osvaldo Zanello Vieira da Cos-

ta. Prova regulamentar — Mario Fer-reira. Turma Suplementar — Sebastiãode Souza. Resultado dos exames efetua-dos no dia 19 do corrente — Ap. Edmun-do Neves Ventura. Joaquim de OliveiraS.r>mpaio. Hnrclrio Coimbra Bueno. PauloOliveira Sampaio, Alfred Nestor GeorgesMassé, Adelino Gonçalves <l*r -FonsecaJoão Cecillaho, José Antônio da Cas-tro, Jona_ Fernandes Teixeira, AntflnloRo?a do Nascimento. Rep. 2.

Esta Inspetoria avisa a quem possa ln-teressar que as despesas para a substl-tuirão rias carteiras comuns, pelas Na-cini.r-.is de llr-l.ilitacão, importam scmion-te em Cr3 8.40. i-lo (:. CrS 3.20 de seloadesivo no pedido de substituição e CrS5 "0 tambem rie selo adnsivo para car-teira; não havendo taxa pecuniária acobrar.

Msis de 12 bilhões de dólares.: cs saE-os de guerra em 1942

WASHINGTON, 19 (A. P.) — AI Junta de Produção de Guerra infor-! ma qne a Nação gastou 12 biliões e

Encerram-se hoje. às 13 íwras. ici-prorrcgavelmente. as imerições paraa prova de habilitação _•» A-j-aliares

Souza Acadêmicos da Secretaria Geral dtSaude e Assistência. «Os carsdidaicsserão atendidos m sala 61T. 6." an-dar. do Edifício Comercia], à Ave-nida Graçi Aranha nJ* 11S. cr.de sé-rão prestadas todas ss inícrraarôes.

Secretaria do PrefeitoDespachos do p** fet*o Henrique Oo-

parécer"_o"¥eBliá.êiíto7sámpáíô.Tdêntro Ferreira, diretor 5c Saude do Exército.de 48 horas, sob pena de serem conside- foram, por ordem do ministro, e porrados desertores, os reservistas abaixo, necessidade do serviço:^ transferidos: oque convocados não foram encontrados 1" tenente Afonso Coelho de Almeidaem suas residências. Os referidos reser- rio 10^ R. I. para o L Q P.M. e 2"vistas deverão entender-se com o capi- ten. da reserva, farmacêutico Renato detão Nelson Teixeira rie Faria: - Arimar Arauio Uma, do L. Q. F M para.-aFlores - Alberto Fernandes Coutinho F. C E ^oram tornadas sem cfe.tn asAntônio Bezerra de Faria - Antônio transferências dos 1 «s enentes médicosFranklln Leal - Antônio Granja.- An- Amauri Luciann de Munhoz Rocha, do dswortn: — Na Secretaria oo pre-tonlo Matos Muniz - Antônio Ribeiro 5.° G. A. C. para 13_" R Le Ângelo feitc _ José si(l,.eiía s---.a ,ja p-^jj.Conrado - Augusto A de, Arauio Li- Barrido, rio 14.« R C_

^ P^c »

^ seca. Hu.o Caminha e Ivan _e VaF-

WoFte SsankSr^A1C0aSrlol tól^.i;"'%nCén?ós rnSlSÜ^SüíS! çoncelos - ô Secretaria

ç-era! de

Raposo da Sllva - Carlos Ribas y Eich nomeados: „ „ . , Fianças pam tníoratar: JOSé KO.-Eduardo da Silva — Emerson Corti- Amaro- Archanjo de Farta — n.<" ll-5. drigurs de Miranda — _ S?rrclarãa

nes Mateus - Ernanl Linhares Lima R T.: José Milton de Aguiar - n. Cou- _•„ viação para Inforatar; J«__ i3eErnesto Paulo Pereira Barros - Fa- delarla Nacional de SalMn: Tolmlno _ & Secreta:i^ tíe 53,,,^ _.

bio Barreto Mateus — Fernando Azamor Martmi — noi." R C. T.: Licinio Ca- .„,.,..„... «,._._ j,"1 e-;r_ xNeto dos Reis — Francisco Antunes Si- milo de Souza — no 2.: R. C. Iqueira — Frederico Gilberto Amado — Loureiro de Moraes — no 2.» RFrench Álvaro SavSo - Genesio da Ro- Paulo Carvalho - no 1-2° R. Acha Garcia — Geraldo Gomes Carneiro Fernando Garriga de Mene7es - no 13." pa[s

Geraldo Monteiro Rodrigues - John R. C. I : Jair Garcia de Freitas - none-.ina.dn Cotrim - Hugo Gonçalves ?. o R. Au Matr. Cav.: Valdlvln Ro-Pena — Humberto Altamlro Lopes Cnn- drigues ria Cuknha — no III-7.-> R l.\rado - Humberto Granato - tsac Ro- Hamilton Lamegi. Zie.ler - no 1-2.*?! Bmilac de Souza - Jaime Almeida Porto A D, C: Antônio Pinheiro de Anclra-

Joaquim Clemente de Araujo - Joa- rie Fil'-o — no 12 ° B C ; Jeser Ama-oulm Meireles Maia — José Antônio da rante Faria - na 5 ' B. 1. A. C : An-Cunha — José Cândido Monteiro de tonio Camnos Vieira — na 7.» B. I AEarros Bastos - José Nunes Barrns Ju- C : Antônio Lima Torres - no lB.o B.nlor — José Pereira Ferrar! — José Ra- ..; Áureo Hora Brito - no 14." R. I.-mos dos Santos - José Teixeira Macha- Alberto Belga Viana — no 16 °,R I.:do Junior — José Zeferino dos Santos Cezar Mortezuma rie Oliveira Filho —

Justtniano da Cruz Cabral - Luiz na 7.» F. S. R.: Álvaro dos Santos Pe-Rolando Filho - Manoel Seabra ria Sil- reira - no 1.« Btl C. C: Elpldio Je-va — Mario José Antônio — Mayerbeer rbnlmn ria Silva Paranhos — no S ? GGonçalves da Silva Carvalho - Miguel' M. A. C : 'Fn.a«.uel Monteiro C?rr>--sn —Santos - Milton Bar:oni — Milton Can- ,,,0 P;" G .A. Au. Tr.; Mnpcyr P-*rr-rariio da Sil«-a — Nlcanor Franct-cn rie 'Uma — no 26 ° B. C: Flâvio Seabra.p?ula — Nilton De-r-uznrt Sobrinho —m Monteiro — .no 27.« B .: Hypnarco.FecOsv.-aldino Ribeiro Marques - Oswal- roira - na 1* Bi". 1 Ado Nunes Mai.at.-i - Oswaldo Leon Bal- ianskv — noí ° Btl. Frontcelro — Paulo Ozorio Bretz — Paulo .Tunnuelra SenmWtPereira da Luz — Raimundo BezerraFerreira — Reny Tenorlo Mala — Ho-herto Camera — Serafim Pinto Ribel-ro Junior — .Valdir Fernandes dos San-(ns - Whilhclm Frtedrich Aarlo.

— Dev''erão comparecer coifi urgênciaan Batalh.-io Vll.igram Cabrita, na VilaMillt3r. sob pena de passarem a deser-tores, os seguintes reservistas .de 1 »catei-orla, cor.vnc->rtos para o serviçoativo: Domineos Macio Filho e MiltonFurtado rie Castelo Branco.

r"-—.te: MqtcIU.ò Ribriro rt? AçulftrFi'1->o — f-c---.r- n e'•'l•'r!'i?n,'- c' por'><«',i.*f-"r.-'-i i. !-icrre'arí-. Geral d? " •de e. Às-'->têncÍ!>: Maídal?na Fra-

r.ar.crl?-se: Waltnr ^''nit 8es -j-V,-n«..rp 85 fr.l-.-T.. TtAlll Pr>Stf.P. itA3?ve-1o — li-iri-f^ridi: H--til José 1eA~-vr-!5n — h vtta rtas c-tt-MôS*. pv-fnlt-ac. pn n-rl-«--i ri? "\ (*¦> rl-17'lTi!"'.r'>r-.Ha«. polo 20.° D. S. rMnadis a.•> 11 d» t.noiro: Marii Ts-"?i diRt-tu*. "~_.s t rt-f-.rido: Moia.-e.M—Hn-; - nada hà nu? deferir.

De..aríamento cio Fcssn?lDci-p-'?'ios ri«-. diretor: — Dilrro

Cera** Meira Dulc? Te.lss P|-":sPdr'-'*na.-? M (íu» deferir: Henedino

Br--nm--*es -.o". ApIos — submftta-se 1irim-rão de rr.nde: Mathids I«u'7 is^-Cr_-r-n — mdeféridV: Eurldic? Msls«.«. oiivrir;. — nrocr'"?---? nos termosda .«for*--.-.-*;.-, d-. 1 P f".

Stvíço d? Controls ha,:^l: — E'.l"_*!!"'•*'¦ do cV"*fe rie S?i'v|ço — Gar-3o>- F-*nr-ri'i B*-.--cs e -Marli •',',r.-

d" Souza oliveira — comoare*c^th: Iítjrvf,i«o rjnp"Tri«> r*'* S.Iva —."nntp o titulo de nomnncSo.

iSjTvir'» de Cõntrnl? Financeiro: —F-citêrr-iaí rio chefe d» ServiçoGoncalo FalPlro e Cristodollna Via-n-« — romoarTam.

S->n1*-o d? T^intlficerAoi - Rs-**-"-1d» Crx-trn d? Birros, José A. d- SU-ts, •'vn-arrin T-r-cfn-T-**-. Antorlo Paral-vi Fi"'íio. >»->«--—1 Tsiy.elra rln Miifii"^-_ n--,vni ç-«*ij'*vi1-?. T.oocndia P?r?l-Wr"R-T_J- e-J-fi R-dri-ni?- Fllhn -

Fre':c-;nc?rí ir _.!---:¦¦-.?. — Lutando mn_PTe,.3Tn. «-fim d' recebprfim ?sAu'V:'Ji"sc Pru- ccrn dificul^tdss os 3." e 45 C-.-i.tHss s<-_s cartrirr-.. funcionais.

Fra-ir'-ri. Sele tive-»-, situai.*.-. nscectãTaiceiite, «. • r- 1 J V „--.na 2.» 'a «•<- .n." em São Paulo e I_-__B_ísSe. para Uml- -.ecretana vaeral üe rinaii'.-»

Carlos Assistêncit: Maria da Silva — à Se-rretaria de AdminEstiração: Sn_!n>__sBenefici<-ntt> dos -SEpregados Miuilci-

à Secrfiari-» tía Fr*píe-.«« .nrainformar: oftóo da pronuader igar-Uinterino — autoris-» c-*ed?r._ias w __,-aprescricòe.-; te?-trs. paia es «fins men- "cionados no.ofício.

Despachos do secraSSrio tío prcTel-to: — Antonit. Qyiilo. Joiã-n Bt-rçcs J-Irmã-, e Raífo ttdgi — ao D?part?.-men'o de Físcali-rat-ão raia o cum-primento da lei: Avies Piei® Rejinao

ESTRADA DE FERROCENTRAL DO BRASIL

C.:- José Carlos rie Me'o FV-*^ Me- tar em 25 dias a fraqmjnc_a tíos dia-

no B." G.

B. ... , ._ ... ..... .. _ .,*° -jna:r,2\ cil,Jn.i oTpnSr

".e-nto rlsta5 -t**5 aIi s**-^-**-*. tíevi-ilo à falta aetãHo geral:I,-"orria Ce7ar -,no_11« R r. t._e ^ ^^ ^ ^^ farQ|f.0 ^

.. - .Alencastro Gniraarãcs. tíãrei.r caCentral do Brasil, autor5_-Oa a 2* Di-•'isêo a manter em exereicio os em-pregados diaristas tpis «-«n-s-ii. nosreferidos Cer.trirs» bem oea-0 rpaccr..-tcm da fclíta ds jpeg-J.E_.-nt_ c-am

Ath-'rrie Pereira (ln SllvaA. C.

Petificou as tran-rrerèncins dos l.°sten-. meds. Hélio Machado rie Moraes— da ..«• F. S. R. Dará a Fábrlc Pre--'dente "'árfias e rüc, nara o S" G. A.C :-e F.l*'ío rins Pantos Busta-ia***-' —rio 1.° Btt. Ferroviário nara o 1 ° P

sos navios — Um infratordenunciado

O prccuractcr Mac D^n-çtl cta Cosiadenunciou, ontem, como _r.c_-_rS3 31a 'xide suerra. o indivíduo lo&o G-típara..:-doi Santos, residente r.a Ei.3 Ó réu èacusadr* de ter css:n::ã_* urr.a Urc-urade propriedade de Man.-í" ?_ar_ «SeAbreu, incidindo, por tsso. nas pBr.aliáa-des do art ít? do ô^-rreík*-;,:: n. 4.TSS.de I.- tíe outubro tíí I?í2.

O ministro _5r.rr.-s Hc:.-__S> _fesip:?u ojui; Miranda Bodrigucs para fcr._r__:nsrno feito.Exultaram com o afundamento

de nosres naviosOntem, no Tribunal de Sír_rar.C3 Na-

cionat. fei aprese-rraia dsos acusados Miguel F;me-.:a ce Ocivei- ano pr_ssado. cerC3 ca- 17 !SI '.-.or*..

reunidos r.a praça cública fi:e- .._-.„- , .-, „. _._.»_,,ram a apologia daquele ato criminoso I lJ-5 milhões d? dólares em constru-praticado centra a nossa sofceran:-i pn: ¦ çõ^s pnra fins ds guerra em 1943. í,'.-paírrs com rs quais -ja estava o Brasü i r-.rece a Junta os excelentes resul-de relsções dipiemática; cortadas. j t-ac]r.s de-s^s

'constl'UÇí.és', mie atingi-Com esse preceder, os acusados mlrin- | r,m'E_u másin-0 volume, riò ponto devista das novas instalações íabris, nomês da agosto. Em dezembro, houyíi:r.i decréscimo rie 31, por cenio solv."o limite alcançado cm açn"to. Em5ane'ro dests p*-o houve nova dimi-nuição c'.e 8 ror cento.

ierma. à pena de 3 a 19 anos de pnsãn.A der-.ür.cia está firmaria pe'o procura-dor Giiberto Goulart de Andrade.

Um infrator .enunciadoOntem, foi -.enunciada o com**rc;ant«

Ctavto Soares Branqulnho, desta capi-tal. O precurader Gilberto de Andradeque subscreve a- denúncia. apont3 o aeu-sado como infrator ria tabela de r-êne-tos. pD-i-?*, 7:0 seu e?*-nbr_e_*_n.-,..to. cobrouprr um quilo de pão. orecri mr-is eleva-d? tí_> cue o fr-íadr. r.a t.-ibe'-i. P?r.-. .rr-_>cc5?o. o 7T.i'!.=_.rí» B^rrc* Ei-rrPt^ ile-signou o juiz E_n>n.-3_-3 òe Carvalho.

Adicdo o jiilgoir-rnto co réuMarciano Sobirto

Estava marcado p-ra ontem, às 13 ho-ra?, 1» Tiib-inal c1^ Júri- o íiTrif. «in í"1çamer.to do reu Marciano Sabino. aeu-

_mo_a cor._ra saio de ter. ro dia . de sete

n .ra. -rose Vicer.te Marra. Ar-.tosto Vc^an- barrac-.o situcio e Raimundo Csráosa Vieira.

Os detrur.c-.acos. n»-» c.a i? de marco. do ano transato. _j-_i_*~de. s_« er.contrs-vam no Car? Gtorra. em. ."rr-sjeire. Cca-ra. e ao ouvirem a .loteia, c-..-» r.-.dio. «do-afundamento d1*? na".i-*_- bra-T-te-ros,

Sicia, aplaudindo

numdo na nia Far.ta A'ex^n-

a?>in5do a cnlpe rie fa-: visioho SèbastiSo ÍCe

erma. sC3 SCUvrs.

O iui: Jns* Murta Ribeiro. Icco dep-ris ce sber-s, a aud:ênc'a. e atenri-rt--"!.a um recurrimenti ôo Ministério Piibli-co. .rar.sicriu o iulaamentr. para dia qus

I motivou dúvüas per partJ |..--ri-.rles. inform-., que. rie

2.SQ0.000 toneladas de abas-_n "i1*-1 ",? ri" c-.v- v M.tecii-ientCB para a Rússia

WASHINGTON, 19 (A. P.) — Ecl-v.'arci Ststtinius, administrador dosarrendamentes e empréstimos, anun-ciau que cs' Calados Unidos enviarammais ... 2.P0O.OCO tondadns dn abas-tacitseritcs de guerra para o? Soviéts.cever—.-.tnnrio ous dois terços de todaa cr 1 \ foram transportados em ua-vies Emcrlcanc3.

— "A prrands maioria des abasteci-mento1. r;'.'e estames mandando para& União Soviética cheaa ao seu des-f,r/, __ c.ir?? Stettlnius. — Em rie-

1D42 p em •janeiro de 1D-1

itcr.tado. Em legenda. reüraiEt.--.* do íeri oportunamente marcado.

z_.moro asr.ão Eofrshi(_s oerdas, embora clsvamo:crocrar novas perdas nos meses pró-ximos."

Juntos M'!itcircs do SaudsEm aviso de ontem, declarou o minis-

tro ria Guerra o seguinte:"Enquanto perdurar a sItuat-3o rie'euel-r-i, as Juntas Miltares de Saude. dasÍ._, 2.", 3,n, 4a. 5'.a e 7." Regiões Mill--tares, mertlante antorl^ai-no expressa docinte, da R. Mí. que verifcara da opor-tunldade e convenl*íi_;la ria medida, dc-vem ser presididas pelo maior médicoadjunto do S. S. Reclonal. Os demais«¦nembros r«r5o deslenedos de acordo«:nm as rilsoosicfles vigente.'.

Ouando, entretanto, a J. M. S. Reglo-nal tiver rte ri«?r parerer rie recurso se-râ presidida pelo chefe d" S. S. e riosriomals membros escolhidos como atéaqui".

Etapas a conYOí.od_sO chefe do Serviço de Fundos da 1.»

Rceião Miltar pede-nos a publicação «Ioseguinte: "Tendo o modelo n.° 1 da-fo''.ins de vencimentos de praças, orga-nlzado pela n. F. E., constsiiado cta-pas ..esorronehadas, como exemplo, pa-ca um soldado funcionSrio público cnn-vócãdo (50 no niímero rie ordem), n que

: de certasacordo comE., os run-

uionSrio; convocados como praça so tem,!'r-:. r. n otanas em espécie, isto ê, quan-ri-. prrar.chadns".

S.<rj.!it, o «jcinora! DenidercíoPor ter dé.rei.re_isar ao Rio Grande

do Sul onde chefia a Comissão de Cons-tiução rip Estradas de Ferro no Sul doP:-.!; apresivntouse ontem ao. ministroda Guerra o general Denlz DesideratoHor'n Barbo-a.

Pr«3cessos encetnínhades aoMinistro

Pela Dlri-toria ae Fundos do Exército.Foram encamlnpodos ao ministro daG-.irrra. em condições rie serem reconhe-«•irias as dividas, os seguintes processos:rie capitão João Borges «rios Santos. Em-nresa Nacional de Navegação H-.--i.ke.The LcopoMina Railway Comp. Lrnil-ted. Cia. Nacional de Navegação Cos-teira (3 processos), Faustino Waldeml-

r 1Vareas:

p r^o n----r> , Fábrica prP-«Hpnte a freqüência; d? 35 e 3? dias.

Drsnachos do dr.- Mario Melo, ""'Rubem de Carva-

lho Palmrr — manten!-o o despfcho recorrido: Alexandrina Ferran-rles Consenso — cobre-se na base naCrS 2tl.tirn.n3: Ausaisto Moreira (iaüílv-- — cebre-se na base de CrS .-¦Si.5T.0-0">, tendo em vista o parecarrtã 1S dp janairo último ria Cnni'-''"FJscal: Au«ni_;to Frederico CaH'''"!l

7 a c«a. -in 3 o-Btl, t*° Frri»*tp-ra o 10" R. I. e nSo para o P. A. V.M...con-o foi nubllcádo,

POLICIA MILITARRervko pnra ho.le:Superior de dia — Capit.s*o B. Lo-

pes. Oficial de dia ao Q.G. — 1.°tenente Maximiano. Médico rie dia—- ifi. tenente dr. Aníbal. Médico deprontidSò — Dr. Alceu. Farmacâutt-co de dia — Ifi tenente Torres. D?n-tlsta.de dia — 1.° tenente Manhâes.

íjuarri-ções e Ronda:Guarda ria Moeda — Ifi tenente

Járbas do 4.° B.I. Guarda do Te-sóuro — 1." ten. P. Ribeiro cio S.uB.I.. Ronda pelo E.M. -— 2.° te

__T_u3ntes

517*4

Cai:_«_ Reguladora deEmpréstimos

ré feito ho.le. o pagam"*)'" *®

Scrviro d? onttTM-t. da linha — d«J Conto, Ruth d- Albuciueroue Cru*O drstor d 1 Css-trall Eprarro-Ji ss ins- ^^-

odett<i Corr°a .ria CoS \J.truç«5es para ps ssi-i?__, de conervi- A-t-Va Atant.es — autorizo, sem P

ção s ra;«aectivo« cíáfcaí. crçaaizados -i*-1--^ ^rn o rarvlçopela Chefia da 3.*" Di-fisâo. cnjisiy.exemolares _Tti__iesj_r_-_.fJtí--s jã loraradistribuído.*? ès Ee-i-íêa.-.;?.-? «da rae--ma depsEdência. às Ks-sãfãêntías - tiaDa-í-êi-»' d? Minas e AtisHIar.

Admissão fi? eii;er_hc?p9 — Ftoi ad-mitido ao senriçt? c"a Eiitiraâa. comoresidente, o ene-nHieiro QiiJaí-tao Era- S"*rã5calanza, ojxs tatâ eseicScio m3 Oomis- "ri'-f'lsão de Melhoramei-íre nio Rania. de S11S-9São Ptritfe- S-—*1

Inscrtç-"!» para rrarers — A Cbsüa -51-'*''7da Di-isío. «á? Enciso e Seto-rãa soli- -*1r!*ilcitou a todas as cepeEdêatias a re- -*"."7"^

nrftpostas i —

nente. Gottfried do R.C. e Aspirante messa urgente «ia relacãn dnss emini.-Campos do 1.° e Buriti do 4.° B.I.

Dia no Corpo e Prontidão:1.° B.T. -— Car?. Rodrigues e as-

ntrante Santos; 2.° BI. — CapitãoSilveira e 2.""tenente Oodoi; 3.° B.I.—- 1.° totícnta Jccelin e asoira.nteSilton: .'.<> B.I. — 1.» tenente Re.-se 2.° tenente Eoamlnondas: 5." B.I.— 1." tenente Antenor e 2." tenenteB«--!erolidio; 6." B.T. — Capitão Ant-bal e aspirante Aimoré: R.C. — L*tenente Américo e 2.° tenente Matos:CS.A. — 2.° tenente Morais; NaD.I. —'2.° tenente Buridan.

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Pasarcer-to ét* ersaías >n-?r che*jnes— O major Ateceasíio G_i_-aairãcs rs-comentfou rlgoxw-ço c_i__npi__n-eiito tiasua detenninsçâo ss___ a iTrir-õiatarcm?--a 6 C_m_afia-ta <5a Derpesa daFivisío Fioaaesira. tías s?i-Ti__nías Tiasdas condas p5=*3= rcr dse_pe^ contraba.nco<i e c^nsiierr. grave laJtâ qõal-5»tsr r-rnisrãr-i nec^r; sea.jdo.

Mrihpn-i e «íiíãno — » Eiretoriada Cbntral rer-Irí-j t3-_-S_r:r3T ¦ o sa-lário de i»t_Eí__í__sc_ S"5sn_ai_n3S2___ã-s3_!-nos das Escdss Pi-r_á--5=te.a?s S.lvaFreire «IüeteeI-O «Se R-nir©». d; En-tre Fies. C-ciioeira, SaEíos Dumonte Seta __.g:3_.

t.17-7S17S-1P1-.-7PITi-a«,¦•507'TI1770f>177->I-1T7P!)17«r,7

517r*t

pini.bv.1.p-a.i,pi.aoo_'.-,-'.7

ÜÍ-77BIS?-P"'"ipi"!*:**01 «.HJP*«*7<9n*>anão

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B1..ÍVI917D49171.Õ91.7-39175-1917.4Pi7"8niTi-tftiT;7P'7719177(5917"191.71.99179-i917nn9isn7

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boje,Os plnnrE.-^"T,1"só serão P?-'-3,

no dia 23 do mês corrente.

Page 9: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

A RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 20 DE FE VEREIRO DE 1913 - PAGINA 9 - A MANHA

El

O VASCO VENCEU, BRILHANTEMENTE, EM S. PAULOi ...-.

O cf/a oíe ontem nos Ministérios

AERONÁUTICAíniADOR NOS C, P. O. ft. AER.. O»CANDIDATOS I-AI-A. SEU APEUrEl.rOAMENTO NOS ESTADO» UNIDOS -

ABERTAS A» INSCRIÇÕES EM TODOO PAIS

Afim de «tender nn desenvolvimento,1. Koiç» A.re» Brasileira, que no atualm-mcnto lem sua» Uréia» srandementelumonttdat, novos curiós de piloiaecm...h-m de «er Instituído» ¦ em todo od.!« par- o» Jovens brmlleiro» qua 0U«*ram »e c.ndld-tar dentro ds» condições«baixo dlicrlmlnade». A seleçán «eré fei-.«sob a orlentiçio do Estado Maior daA»r-)nAuticn. i-ry-o oj candidato» convo-cidos P*ri o lervlço da FAB i medidatlu ncce-s-id-dci e po-slbllidaries. Rece-berto no» C. P- O. 8.-;Air., P»r» queforem deslcnados, a Instrução militar eaírea. corrcipondenle ao estágio prima-no d» formac'0 do» piloto», e, depoisde «eleclonados, embarcarão p»ra os Es-lado» Unido», onde terminario o curso.Awiel*» que o terminarem, com provei-lo lertn declarado» a.-i!rantes a oliclsla...adorei da reserva da FAB, e mantl-do» em «ervlço ativo, de acordo com asnecessidade». ,

O» convocado» terio garantidos os ven-cirr.enio» e vantagens prevista» em lei:iransperte pera os centros de Instrução. de -ejunda seleçio; transporte paraoi Estados Unidos-, e alimentação, aloja-w«nto e um auxilio semanal de der.dólares na grande rteoúblic» do norte.

OS REQUISITOS EXIGIDOSPrdcrio candidatar-se a esse» cursos

os Jovens que satisfaçam os seguintesrrqulsitos: »er brasileiro nato, tem mais,de dezoito e menos de vinte e cincoano» de Idade, referidos esses limites aod-a 31*12*1042; ser solteiro, ter boa con-riuta - instru-io secundária ou superior;conhecer o Idioma inglês, ser reservistae ser Julçado apto em inspoçáo de saudepira piloto militar.

CONDIÇÕES PREFERENCIAISSâo condições preferenciais as seculn-

tes: possuir o candidato um diploma aapiloto; achar-se matriculado em curso depilotasem: possuir o maior número nehor.s' de pilotagem e InstruçSo superior,particularmente tecnica, e lá ter sidonilçado apto para piloto militar, cm lns-í- -'ni de saude feita há menos de umano.OS DOCUMENTOS PARA A INSCRIÇÃO

Os interessados deverão requerer ms-ençâo, anexando, ao requerimento, osseguintes documentos: certidão de regls-lo de nascimento; atestado dc solteiro,passado por autoridade policial, judicialou duas testemunhas: atestado de boaconduta, passado por autoridade policial,judicial, ou por dois oficiais da FAB. doExército ou da Armada; certidão deconclusão ,com aproveitamento, de cur-so secundário (5.» série fundamental ou',» série clássica ou cientificai, om esta-bclocimcnto oficial ou oficializado; cer-tificado de reservista, ficha de informa-çêes, conforme o modelo que será for-necido ao candidato no Estado Maior daAeronáutica.

Conforme o caso, os candidatos ane-¦-•-.;'¦•> ainda: diploma ou carta de pilo-to: e certificado de matricula em cursode pilotagem.

A QUEM DIRIGIR OS REQUEHI-MENTOS

Os requerimentos devem ser dirigidosao chefe do Estado Maior para os can-d ciatos residentes no Distrito Federal,Estado do Rto, Minas Gerais e EspiritoSi-ito: aos comandantes das respectivas?ona. Aéreas para os candidatos resl-rlcntps nos demais Estados: e ao coman-dante da 4. Zona Aérea (Sáo Paulo) pa-ra os candidatos de Goiaz.

O candidato que desejar prestar o exa-me de inglês em Fortaleza deve entre-?_r seu requerimento ao comandante daE.i-e Aérea dessa cidade. Todos os pedi-dn-i de Inscrição, com os documentouexibidos, devem chegar âs máos das au-trndaries. competentes para despachá-los.cinco dias antes rio exame,OS LOCAIS E AS DATAS DOS EXAMES

Os candidatos, cuios pedidos de inseri-çáo tenham sido deferidos, serào cha-mados a prestar exame de inglês, porturmas, de acordo com a ordem de lns-criç^o. Esse exame terá lugar no dia 15de março vindouro no Distrito Federal,em Sâo Paulo e em Fortaleza. Nova se-lcç.!.o será procedida no mês de abril,tambem no dia 15, no Distrito Federale cm Porto Alegre.

O exame rie Inglês constará de umaprova escrita, compreendendo um ditado,uma tradução e uma versão, e de umanrnva oral de leitura, interpretação econversação. A prova escrita nâo dura-rá mais de uma hora, e a oral não ul-trapassará de dez minutos.

AGRICULTURA0 MINISTÉRIO VAI ADQUIRIR 200

GASOGÊNIOS ,O presidente da República autorizou oministro da Agricultura a mandar a Di-w.ln do Material adquirir, em concor-

rência administrativa, 200 gasogênlos pa-ra adaptação nos diversos veículos doMinistério. Para facltilar essa providên-ÇI3, foi igualmente autorizado o vcglmeae adiantamentos a serem concedidos afuncionários e extranumerários da Dlvl-fio do Material. O orçamento da Agrl-cultura consigna a Importância de 2 ml-Ino. s de cruzeiros para a aquisição de-síoçínios e • sua instalação em caml-nti.es, camionetes. e ônibus oficiais. Emsua exposição de motivos, o ministroApolõnio Sales salienta que mais- á-metade da comera de aparelhos- seráacstlnad» âs repartições do Ministério«os Estados.

EDUCAÇÃO»>

ATIVIDADES DA DIVISÃO DE EN-SINO SECUNDÁRIO

Segundo o relatório das atividades dapivisao de Ensino Secundário durante oano de 1942, enviado pela sua diretora,"Ma. Lucla Magalhães, W> diretor geralao Departamento Nacional de Educação,**¦ A-bguar Renault, foi muito grande omovimento daquela divisão no referidoperíodo, durante o qual o protocolo re-M--U 10.329 papéis e 3.656 telegramas,«ndo expedido 11.366 telegramas. 4.921Si. ,0S' J5 -"""'árias e 48 circulares., ADiretora da Divsião despachou 19.113 pro-ir ,25 * .» sua correspondência L foi deid.-bi telegramas e ofícios. A Secção''.cn.es informou 7.677 processos, reviu«•-68 relatórios, fez 67.241 anotações eL1,'; «"Viços datilográficos diversos,«pediu .4 996 telegramas e preparou°DI*n0

n-i e?'es _.para Pul"'caÇôes no..« i, lca_ ' Na SecSSo Administra-ii .-?.""l -n'0™--ios 4.950 processos-eL'"0t3.'fs se elevaram a 215.909; a

I 9M í.«n. nci* ' exPedl*ia constou dedi, LU. ,s ' telegramas :o movimento.rou-.-* a ,íoi áe $s"'2i DaPéis e o do-his . ,r..J29",15: f'-«am-se 3.324 fi-versm .1

"ervi-°* datilográficos di-5 ... ,

' ?, SecÇào de Registo informou1-, .,::, <-eE!°"- «Pediu 1.843 certifica-tórlo. ( ?„ m1B5?,'*5UKs' reviu 381 rela-' e -"z 39.842 anotações.

CONCORRÊNCIAEduca..!, c° &íate"l«' do Ministério da._ dÍ-pm

e Sa«de receberá, em coleta!S ..;:„!; âs I3 horas do próximo dia«a d» ÔS em três vias- "^da na for-p»rt.„r ,' para conserto de aparelhos

(_.:.,;l!1,es a° Tnstituto de Psicologia.a.,'",,.'-1'0'' '".ormações serão prestadasA'*eniVi_. ai , 0S lla refe"da Divisão, àCAMp. V_2,ra!.t..e Barroso, 72, 5.- andar."rANHA NACIONAL CONTRA A

A s, LEPRAf-_-* -'í Eunlce Weaver, presidente da*ía ai» r. ' s°ciedades de Assistên-F-a

'L L"arcs e Defesa Contra a Le-.em. ,, u ao ministro Gustavo Capa-"-('¦-- 'F' re,a,° das atividades daquelaÈ jj"„ n" ano de 1942. O trabalho, que-; •*«( ° de algumas fotogralias!-•»'._¦ "35 crianças que se acham ln-SsiK , nf Preventórios para Filhos'h-7n u~ '^Presos, é uma demonstra-' .f-p.""-11,0 e '-a dedicação com queí. hün

'Tlta instituição vem tratando-'portante problema que tanto tem

merecido a atençto do Ministério daEducação e Saude, e que lã colocou onos.o pais entra os vjmguirdel.o. docombate ao mal de Ilansen. De norte asul do pala se tem feito sentir a ac.oconjugada do Governo Federal, dos ro.vemos estaduais - municipal* « das in*cledades partlculam congregadas na Fe-deração. N&o sã no cobate ao terrívelmal, na assistência médica aos enter*moi, mm no amparo As famílias dos do-entes, vem se destacando a obra da Fo*deração das Sociedades dc Assistênciaae* Lá.aros e Defesa Contra a Lepra.Um cuidado especial, estA sendo dedica-do ao filho »Ao do leproso. Em 10*2. fo-ram Inaugurados novos preventórios comtai finalidade no Paraná <• Rio Grandedo Norte, Amazonas. Pará, Minas Ge-rals e Distrito Federal. Foram, alemdisso, Iniciadas as obras dos preventò-rios do Acre e de Alagoas. No referidoano, casaram-se 4 moças internadas nosPreventôrloi da Federação com rapazesde famílias sadias. Nada menos de dezmoças dos preventórios fazem curso se-cundário e continuam naqueles estabe-leclmentos apesar de lá contarem commais de cinco anes de observação médl-

ca cuidados... Os Internados nos preven-tórlos recebem completa a-sistêncla in-ciuslve do ponto de vista da educação,havendo mesmo professores esoecializa-dos em educação física cm nada menosde nove preventórios. Estão internadas1.731 crianças, que recebem desveladaasslstencla-.de sünhoras pertencentes As144 assocla-ies que compõem a Federa-çlo. O trabalho da sra. Eunlce Weaverdestaca o apoio encontrado por p.rtcdo Minist. rio da Educação e exalta oalcance da obra na defesa dos interessesdo Brasil.

MARINHAO MINISTRO VISITOU O ARSENAL

DA ILHA DAS COBRASO almirante Henrique Aristides Gul-

lhem. ministro da Marinha, cm compa-nhla do seu ajudante de ordens BrasllCarmo Júnior, visitou, ontem, o Arsenalde Marinha da Ilha das Cobras, perenr-rendo demoradamente as principais ofl-clnas ali existentes. O ministro tnsne.clonou, tambem, ns destroyers, que, aliestão sendo construídos. O almiranteGuilhem íoi recebido no Arsenal peloalmirante Regls Bittencourt, diretor des-se importante departamento naval.PARA FACILITAR A ENTREGA DE

MATERIAL DE EXPEDIENTEO almirante Oscar de Frias Coutinho.

diretor geral de Fazenda do Ministérioda Marinha, exnedlu as seguintes los-truções para pedidos A Imprensa Naval:— "Afim de facilitar a entrega do ma-terial de expediente aos navios m-p--. •estabelecimentos navais e para que pos-sam ser atendidos com a r-spidez ai-se-javel, reitero a recomendação pnra queos pedidos selam feitos separadamente,em modelo S F.-3. de acordo com »sseguintes agrupamentos: a) material deexpediente comum, que e adquirido jápronto: lapls, penas, borrachas, etc; ti)material que é confeclonado na Impren-sa Naval: Impressos envelopes, blocostimbrados etc: c) material escolar: d)encadernações; e) material de fazenda;f) material de comunicações. Os pedi-rios devem ser feitos rie uma só vez, cor-rcspondenles A quota de um trimestrepara a sede e rie um semestre para osEstados, e, serão encaminhados diretamente â Imprensa Naval acompanhadosde oficio. Não serão atendidos os pedi-dos cuja despesa venha exceder ao saldoexistente na verba respectiva, e os quenão estejam de acordo com as "Instru-cões Gerals" da Nomenclatura porGrupos.

UMA LANCHA OFERECIDA ACOMISSÃO DE METALURGIA

Pelo almirante Alberto da Cunha Pln-to, presidente da Comissão de Metalur-gla, foi enviado oficio ao dr. Fábio Car-nelro de Mendonça, diretor do Serviçode Saude dos Portos, acusando e agradecendo o oferecimento da lancha "Leo-cadlo Correia", que foi consideradainútil aos serviços daquela repartição.A referida embarcação será encaminha-da ao material destinado à segurançanacional.

VAI DAR PARECER SOBREUM TRABALHO

Pelo ministro da Marinha foi designado o capitão de corveta engenheiro navalOsvaldo Osiris Storlno para Integrar acomissão que deve emitir parecer sobreum trabalho de autoria do capitão decorveta Anlceto de Souza. Da mesma co.missão o almirante Aristides Guilhemdispensou o capitão de fragata enge-nheiro naval Raul de Farias Melo.LICENCIADOS PARA TRATAMENTO

DE SAUDEO capitão de mar e guerra Washington

Perry de Almeida, diretor geral do Pes-soai da Armada, concedeu licenças,para tratamento de saude. aos fundo-nários civis Manoel da Rocha e Proces-so Henrique do Sacramento, 1 ano; Fe-bronío ria Silva Campos, 3 meses: Vai-demar r<|3vares Dias Pessoa. AntônioOrlando Ramos de Vasconcelos e JoséPereira de Souza, 1 mês: Leopoldo deCarvalho, 27 dias: Manoel Antônio dosSantos e Alcides Vieira. 21 dias e Alva-ro Pedro de Ollvelra, 15 dias.

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NAESCOLA DE MARINHA MERCANTEAs aulas do Curso de Especialização

da Escola de Marinha Mercante do Riode Janeiro terão Inicio na quinta-feira,dia 11 de março próximo. Os alunos dó2.8 ano e os repetentes do l.o ano. de-verão se apresentar â sede da Escola na-quele dia, ãs 9.30 horas tendo tomadotodas as providências afim de que pos-sam Iniciar os trabalhos como vinhamfazendo no ano letivo de 1942. Os exa-mes de 2.» época para os alunos do Cur-so de Especialização terão início napróxima quarta-feira, dla 24 do correntepela prova escrita da setrunda aula do2° ano para terceiros maquinlstas-mo-toristas.

D.A.S.P.INSCRIÇÕES A SEREM ABERTAS

Desenhista IX — (CrS Sno.OC) do Ins-tltuto Nacional de Óleos, do Centro Na-cional de Ensino e Pesquisas Agronôrm-cas do. M. A. — P. H. 253 — Ãs inseri-ções nessa prova estarão abertas a nar-tir de hoje até às 17 lioras^do diá 11ae março próximo, para candidatos d?ambos os sexos, maiores de 18 anos emenores de 38.

CONCUP-íÒS E PROVAS EMREALIZAÇÃO

Técnico de administração — A provade Fundamentos da Administração Pú-blica será realçada hrie e amanhã. ne>Externato do Colégio Pedro II. A pro-va será dividida em três turnos de 4horas. Hoje, as provas terão início as14 horas e amanhã haverá 2 tempos d!--tintos, tambem rie inicio de prova, as7 horas e âs 14,30 horas.

Não será permitida consulta a mate-rlai de qualauer esoécie. Os candidatosdeverão levar lapis-tinta ou caneta-tin-teiro.

Foi cancelada, a pedido, a Inscriçãedo candidato Carlos Moreira da Silva,no concurso de Técnico de Administra-ção.

Químico analista — rio Instituto O*-ivaldo Cruz — P. H. 244 — A Parte I!será re?li.sda hoie. às 8 horas, no Ins-tttufo Nacional de Tecnologia (Avenl-da Vene7ueJ.il.

INSCRIÇÕES ABERTASAuxiliar e praticante de escritório de

nualquer Ministério — permanente: Tra-dutor XUI dn TJepirt-meno Nacional deSaude, até hoje: As-isi-ente de 0'Ea"'!-zacão — do D. A. S. P., até o ri-.a 24:Hádio-telegrafista da Diretoria de Ro-tas Aéreas do Ministério da Aeronáu-tica. atê o dia ! ° de março: Oficial deDiligência do Ministério do Trabalho.até o dia 9 de marro: Bibliotecário diD. A. S. P., a»é o dia 13 de marco; Bi-blintecário-A-.ixiüar rto D. A. S. P.. atéo dia 1" rie mareo: Perito ria Fronrieda-rie Industrial rtn Ministério rto Traba-lho. até o rtia 27 rie marro: Naturalistado Minist*ari'* ti-i Educação e Sa-ide. ptéo dia 8 rte -b-il: Biolo.irta rio Minbté-rio ria Educação e Saude, até o dia 15de maio.

FOLIÕESA proporçSo que ie vai aproximando ndiif-d- março, data escolhida para

a realizngio do "Baile do Rádio", maior i o entusiasmo dos "fans" dos "nv

troa" a "estrelas" do nosso "broedeasting" em torno desse notável acontecl-mento do Carnaval de 1943, teto porque, alem do local escolhido, o majestosoTeatro Joáo Caetano, e_sa grande festn reune outros atrativos Irresistíveis.entre oa quais podemos apontar o sensacional pleito pnra a escolha do "Rei"e da "Rainha" do Rádio de 43. Francisco Alves e Linda Batista, os vencedo-rea do último plesblclto. terno, este ano, sérias competidores, entre outroa:BUvIo Caldas e Aracy de Almeida, da Rádio Tupi; Arnaldo Amaral. ArlrksonMarta e Elza Vale. do Rádio Clube; Emllinhn Borba e L_o Albnno, da Trans-mlsosra; Cnrloa Galhardo e Odeie Amaral, da Mnyrlnk Vclia: Orlando Sil-va. Rosmn Paga e Marllla Batista, d& Rádio Nacional, e muitos outros rui osnomes nos escapam no momento.

Embaixada do Soceao — Os "macações dourados" da Avenida RioBranco, cujos sucessivos trlunfos nfioteem número, vfto realizar na noi-te dc hoje mais um ahtmndo baile ftfantasia, abrilhantado pela excelenteorquestra de Yôyô. o mago do ritmo.Na tarde dc amanha, mais um Jan-tar será oferecido aos socegados, emhomenagem à dedicada e querida d.Ernestlna, uma das veteranas soce-godas. Será servida uma petxada ámoda, sendo o ágape Iniciado às 18horas.

Cordão da Bola Preta — A vetern-na agremiação que é o Cordfto daBola Preta, um dos maiores anima-dores do Carnaval carioca, não per-de oportunidade de proporcionar aosseus asso.lados e convidados, um semnumero de diversões. Assim, hoje Anoite, mais um formidável baile àfantasia será eíetuído, devendotranscorrer de 23 às 2 horaa da ma-nhã, ao som de uma Infernal "Jazz".Amanhã à tarde, como de costume,os "bolas" efetuarão um Jantar dan-sante dedicado às "bolinhas".

Grupo dos Independentes — Nãohá folião carioca que compareça ebrinque nos Independentes e não re-torne ao templo da animação e daconfraternização. E' que a guapa ra-paziada dos -macacões azues" é pró-diga de gentilezas para com os seusconvidados e a alegria que reina emseus bailes é das mais tentadoras.Hoje, o valoroso Grupo voltará à ati-vldade, levando a efeito mais umsuntuoso baile à fantasia, com oconcurso do ruidoso conjunto domaestro Marcolino. Amanhã, comoprólogo semanal, serão realizadasdansas. iniciadas com o habitualJantar. '

Clube dos Democráticos — A pres-tigiosa sociedade da rua do Rlachue-lo vem efetuando suntuosas festaspré-carnavalescas, com o concurso deseus animados grupos, onde a Guar-da Negra se destaca pela colabora-ção alegre e valiosa que dá aos cor-does e a outras diversões internasrealizadas pela dinâmica diretoria"carapicú". Hoje à noite os foliõe3do "Castelo" voltarão a vibrar, poismais uma animada festa será leva-da a efeito.

Clube dos Fenianos — Os tradlclo-nais "gatos" tambem voltarão a brin-car na noite de hoje, cumprindo mal»uma etapa de seu bem elaborado pro-grama de festas carnavalescas. Umsuntuoso baile será efetuado, deven-do transcorrer de 22 às 2 horas damadrugada de domingo, animado porum afinado conjunto musical.

Clube Tenentes do Diabo — Tam-bem os "baetas" não perdem ocasião,realizando sucessivos bailes. Para hojeà noite mais uma festa está fixada,das 23 às. 2 horas.

Clube Ginástico Português — OClube Ginástico Português vem rea-lizando em seus amplos salões daAvenida Graça Aranha, divertidas eanimadas festas pré-carnavalescas,cumprindo rigorosamente um bemelaborado programa que vem agra-dando sobremodo o seu seleto qua-dro social. Para a noite de amanhãfoi fixada a realização de uma fes-ta que constará de um "cock tail"carnavalesco que será iniciado às 19horas, prolongando-se até às 23 ho-ras, abrilhantado por uma excelenteorquestra.

C. R. FLAMENGO — A diretoriado Clube de Regatas do Flamengofará realizar na próxima terça-feira,23 do corrente, às 20,30 horas, umjantar dansante no Casino da Urca,dedicado aos seus associados. Ama-nhã, às 21 horas, será efetuada novafesta carnavalesca.

Internacional de Regatas — A Ir-riquieta rapaslada do Internacionalde Regatas já está organizando o seutradicional Carnaval para 1943, con-tando com a colaboração do cenógra-fo Albino Maia, que transformará ossalões tío veterano clube num tem-pio de verdadeira beleza. Como ape-ri tivo do programa carnavalesco, seráefetuada amanhã uma tarde-dansan-te que transcorrerá das 1'7 às 23 ho-ras, animada por um afinado con-junto musical.

O Carnaval no Recreio. — O Re-creio, como tem sido anunciado rea-lizará este ano os seus quatro aluei-nantes "Bailes da Fuzarca", comduas ótimas orquestras e muita ani-mação.

Automóvel Clube — Os amplos e lu-xuosos salões do Automóvel Clube doBrasil, magnificamente localizados nocoração da cidade, estão sendo pre-parados para a realização de quatromagníficos bailes de Carnaval. A re-vista "Deca" — mensário ilustrado— tomou a si a organização e pa-trocinio das festas momescas, desti-nadas a superar este ano, os bailesanteriores. Duas esplêndidas orques-trás sob o comando de Napolcão Ta-vares manterão cs foliões em psrma-nente e completa alegria, devendoser tambem efetuados bailes infan-tis durante os três dias de Carnaval.Os organizadores dos bailes carnava.lescos do Automóvel Clube, oferece-rão aos cronistas carnavalescos, um"cock tail" no próximo dia 24, às 17horas.

O Carnaval nas praias — Dois ani-mados banhos de mar à fantasia se-rào amanhã efetuados nesta capital,organizados pór comissões integradasper destacados e animados foliões,

Império F. C.Esta agremiação desportiva recém-

fimdEda. fará sua estréia jogandocontra o Corcovado F. C, no cam-po do Carioca. Para este jogo o seudiretor técnico, Oswaldo de Oliveira,convoca per nosso intermédio os se-guintes jogadores: Nega, Periquito,Eluno, Gilberto, Paulistinha, Gil Pe-canha, Othelo. Ivan, Jorge, Pernam-buco. Abyscinio, Nelino, Danúbio,Emeal, Adão, Hslio, O.tdio, Fred eGcdcfredo.

O local ds encontro dos "play.ers"será a praça do Lido, as 14 horas dodia 21 do corrente,

No Leme, a Iniciativa partiu daRádio Ipanema que tomou a si a ln-cumbêncla de realizar uma festa car-navdesca, com um desfile de blocose prêmios a serem ofertados aos gru-pos mais destacados.

Nn Ilha do Governador, na Praiada Freguezln, a Idéia partiu dos mo-radores locais que 'se reuniram, or-ganlznndo um grande banho de marA ínntnsla que contará com n pre-sença de grupos carnavalescos locaise desta cidade.

Banda Portugal — Como dc habito,a Banda Portugal realizará amanhã,das 19 às 24 horas, mais uma atraen-te dominguelrn, que contará com oconcurso dc uma ótima "Jazz".

"BOMBARDEIOS" DE ALEGRIANO "BAILE DE rOPEYE"

O Teatro João Caetano, entregueaos; nossos mais conceituados artls-tas de ornamentação, prepara-se purao "Grande Baile de Popeye". entr»cujos atrativos Inéditos, figurarão au-dazes "bombardeios" de alegria. OInteresse pelo baile aumenta dla adla e, naturalmente, com justas ra-zões, porque as duas últimas festasdo simpático marujo, proporcionarammomentos de encantamento e de vi-bração inesquecíveis. No dla 2 demarço u Teatro Jofto Caetano vive-rá uma de suas grandes noites, nahomenagem de Popeye à Marinha dosEstados Unidos da América do Norte."Grito de Carnaval no S. C.

Dramático"Vem despertando invulgar Interesse

o formidável baile que o E. C. Dra-mátlco fará realizar hoje, em seussalões.

A comissão de festps, compostados senhores Bclmiro Vianna, Sal-vador Cecillano e João Caruso. estátrabalhando com entusiasmo afim deproporcionar ao seu quadro social eaos moradores do Morro cio Pintomomentos de intensa alegria. O pre-sidente do clube sr. Rafael Sangenl-to um grande entusiasta do S. C.Dramático está confiante no sucessodeste baile pois vem o mesmo sendoorganizado com muito carinho.

Em viagem os dele-gados da C. B. D. aoCongresso Sal Ame-

ricanoPor vln néres, partem hoje. peln

manhã, pnra Buenos Aires os dele-gados da C.B.D. ao próximo Con-gres.o Sulnmerlcrno dc Futebol, quese renllznrá em Buenos Aires, O te-nhor Luiz Arnnhn, conforme dissemosontem, viajou de trem. tendo tidoum embarque concorrldlsslmo.

Vencido o Corin-thians porlxl

O Vasco dn Gama conquistou, on-tem, íi noite, cm Pacacinbú, uma brl-lhnnte vitória sobre o forte conjuntodo Corinthlnns. Depois de estar per-dendo pnr 2x1, n turma vascalna re-ngiu valentemente, conseguindo trans-formar cm seu favor o "plaoard" danoite; sob os aplausos da torcida. Foiuma vitória liquida, que os adeptosdo grómio ria Cruz de Malta decertosaberão festejar, glorlflcando os ho-róis da bela jornada esportiva,

COMO FORAM OBTIDOS OSTENTOS

O primeiro tento foi obtido aos 8minutos quando Xico Preto, escoran-do um tiro de .Talr, aninhou a pelo-ta cm suas próprins redes. Aos 44minutos Servlllo venceu Roberto, cm-patanilo a partida.

Iniciada a segunda fase, aos S ml-nutos, Hercules aumentou a conta-gem para o seu bando. Aos 22 mlnu-tos Cordeiro, que substituirá Batls-la, empatou, novamente, a pelejo.

Finalmente, aos 42 minutos, Ninoconquistou o tento da vitória, encer-rando-se pouco depois a partida, como triunfo vasca.no pelo escore dc 3x2.A CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPES

Estavam assim, organizados os qua-dros prcliantes:

VASCO:Roberto

Haroldo — OsvaldoOtacillo — Figllola — Argemiro

Batista (Cordeiro) — Nino (feias)Jalr — Djalma.

CORINTHIANS:Rato (Bino)

Dedão — Chico PretoBeliclari — Brandão — Dino

Jeronlmo — Servlll**> — Teleco(Bemba) — Eduardino — Hercules.

Arbitrou o movimentado encontroo sr. João Etzel.

A renda foi de Cr$ 84 769.00 .

O programa a ser cumprido hojeà tarde, no Hlpódromo da Gávea,merece os mais francos aplausos dosnossos carreiristas.

Os seis páreos programados teema tarde de hoje de grande brilho.

As três últimas carreiras da tarde,que deverão decidir os "bettings", sãojustamente, as que mais se desta-cam, enriquecendo o programa apre-sentado.

Quando o nosso turfe está apenasem período de temporada extraordi-nária, o trabalho apresentado, é dosmais interessantes, devendo por issoalcançar absoluto sucesso.

f 6 Acaraú, O. Santos

l 7 Festive, W. Lima .

2 — 2 Monln, W. Cunha 50PROGRAMA E MONTARIAS PRO- rVAVEIS PARA A TARDE DE HOJE 3 .J1—1 Callpso, J. Portilho 57 [4 Buena Pieza, T. Batista

2 — 2 Guapé, J. Mesquita .,' 3 Glorista, O. Fernandes ..

4 Maníaco, R. Silva .. ..

f 5 Oceano, O. Macedo ..

[ 6 Oltlcoró, N. Linhares

53

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43

48

48

4Cauterio, J. Canales .. .. 69

Condurú, J. Santos 52

INDICAÇÕES

2." Páreo — 1.200 metros — As15,20 horas — CrS 8.000,00:

Ks. Cts.1 — 1 Odrysio, W. Andrade

2 Garupa, C. Pereira ,. ..

3 Erlx, E. Silva

8 .4 Omorl, J. Mesquita

[ 5 Risonha, J. Zuniga ..

4 .f 6 Êco, G. Costa

55

64

50

56

54

56

54[ " Yerba, H. Vieira .. ..—o—

3." Páreo — 1.500 metros — As15.50 horas — CrS 6.000,00 — Pesosespeciais com descarga para aprendi-zes:

Ks. Cts.1 — 1 Don Carlito, E. Silva .. .. 54

f 2 Anajá, R. Silva2 ,

40

3 Orpheon, J. Araújo 51

f 4 Arranca Prosa, J. Santos ., 58

Para a reunião de hoje for-necemos as seguin.es indica-ções:

Calipso - Guapé - Glorista.Garupa - Eco - Omori. 1

Don Carlito - Anajá - Yucoá.Tupaciguara - Mickey - Ma-

nimbú.Acaraú - Mortita - Bienve-

nue.Cauterio - Rapidez - Monin.

Á margem do turfeEmbarcou, ontem, para Poços de

Caldas o dr. João da Costa RibeiroJúnior, ilustre engenheiro patrício edestacado membro da Comissão deCorridas do Jockey Club Brasileiro.

O conhecido e estimado "turfman",acompanhado de sua exma. famíliafará uma estação de águas na conhe-cida estância térmica.

3 ,5 Valmy, H, Teixeira ..

f 6 Monte Alvo, W. Lima ..4 .

[ 7 Yucoá, D. Ferreira .. .

55

53

58

4.* Páreo — 1.500 metros — As16.25 horas — CrS 10.000,00 —Betting:

Ks. Cts.1 Mickey, W. Andrade .... 55

1 ,2 Fedra, S. Batista

f 3 Astria, J. Zuniga2 .

4 Quem Sabe?, J. O. Silva

5 Manimbú, I. Souza ..3 \ 6 Cymá, E. Silva .. ..

7 Baliza, A. Nobrega .,

f 8 Vivandsira, D. Ferreira ..4 \ 9 Tupaciguara. L. Leighton

[ " Figa, C. Pereira

53

53

55

555353

535553

5.» Páreo — 1.400 metros _- As17,00 horas — CrS 7.000,00 - BetMng.— Pesos especiais com descarga paraaprendizes:

Ks. Cts.1 — 1 Monita, J. Portilho 54

f 2 Platão, N. Linhares2 '

[ 3 Grumete, J. Araújo .. ..

51

49

o m-gresso de "Bigode"

, no FluminenseO Atlético, ao que nos parece, não

poderá cobrir a proposta feita peloFluminense para a aquisição de Bl-gede. Como não desconhecem os nos-sos leitores, a oferta do Fluminensealcançou a cifra de CrS 50.000,00, bemcompensadora e que mereceu a aten-ção do presidente atleticano. Entre-tanto, paredros e associados do clubemontanhez se movimentaram e pro-puseram uma subscrição pública pa-ra ccbrlr a oferta do tricolor, logoaceita pelo Atlético. Apesar da sim-patia desfrutada por Bigode, elemen-to mais popular do desporto mineiro,a subscrição não atingiu ainda a casades vinte mil cruzeiros, devendo oprazo de 1 mês, dado

"pela diretoriado campeão invicto das Alterosas, ex-pirar-se no próximo dia 28. Assim, équase certo o ingresso de Bigode noFluminense, fato que acarretará umasensível lacuna futebol montanhez,pois o futuro elemento tricolor é umcos positivos valores do "sòccer"belorizontino.

—iMÉKÉÉíSENSACIONAISREMARCAÇÒES

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OCASIÃO ÚNICAOuvidor-Gonçalves Dias

A TARDE Di_ HOJE NO HI-POItROMO BRASILEIRO

PROGRAMA E MONTARIAS PROVÁVEIS —INDICAÇÕES

' 4 Blenvenue, J. Mala ..... 57

. 5 Makalé, J, Mesquita .. .. 53

• • 55

.. 51

6.° Páreo — 1.400 metros — As17,40 horas — CrS 8.000,00 — Bet-ting:

Ks. Cts.1 — 1 Rapidez, E. SUva 51

3 Santo, I. Souza 59

48

ULTIMAS DO ESPORTEParticipam ds Porlo Alagro qut a do.iiièneia da Ida do Flamengo Aquela ca-

pitai, depsli da attar tudo prallcamenta assantado. cauiou grasde dac.p-.ao noimeloi eiporllv.i loeali, qua ie preparavam para receber o gloriou campeio ca-rloca. Em vlata dlsio, terá Inicio amanha o torneio extra, noturno, do r_ual par-Ilelp-râo o Gr.mlo Porloalegrcma, o Internacional, o Cruzeiro e o* principal*clubes da cldado que estavam escalados para enfrentar o esquadrão do Flamengo.

OCR. Flamengo, por Intermédio da sua sec.ao d* Teatro Amadoras, rea-lizará depois de .-.manha, no Taatro Carlos Cornos, um espetáculo com a finali-dade patriótica d* angariar "Cigarras para cs soldados do Brasil".

Noticias procedentes d* S&o Paulo dliem eu* em vlrlud. da contusão sofridadurante o encontro com o Santos, o jogador Hello IlearA impossibilitado de com-parecer aos gramados durante vários dias. •

Zariur, o ex-centro-médlo vascalno, segundo consta, i.l contratado, por doisanos, polo Sio Paulo.

Iniormam da capital gaúcha que continuam animadíssimas as disputas bl-semanais da "catch", pugtlismo e luta livro que estão sendo realizadas naquelacidade anlra elementos do Lur.a Park, da Buenos Aires, lutadores locais • o cam-pe&o brasileiro Tato.

No campo do Serrano F. C , em Petrópolis, reallzar-se-i, amanha, um festivalesportivo, onde, em prova de honra deíronl<_r-:e-ão as forlas equipas do E. C."A Noite" a do E. C. Brasll, aquela desta capital e esta, da vizinha cidade serrana.

Comentam nos círculos esportivos da capital bandeirante que o lnierveniotFernando Costa abriu um crédito de um milhão de cruzeiros, afim de que sejaconstruída a Escola de Educação Física do Estado de S£o Paulo. Dizem aindaque, ao capltáo Padllha, caberá superintender a referida construção.

ARACAJU', 19 (A. N.) — O segundo encontro entre o Ipiranga F. C , daBaia a o Olímpico F. C. doüi capital terminou pela vitoria dos baianes pelacontagem da 4x1, Amanhã, haverá novo .oco.

Segundo fontes noticiosas da capital espiritossantense. o Vitoria deverá Jogaiduas partidas em Campes, sendo uma, amanhã, contra o Goitacás, • a outra,contra o Americano. *

PreUaráo amanhã, no Paceembú, as denodadas equipes do Sáo Paulo F. C.e do Ipiranga. •

O São Crlslovâa. cluba desta metrópole quo se acha presentemente am Bela>Horizonte, onda vem fazendo exealento temporada, ao que so diz enfrentará, pos*slvelmente amanha, em embata "revanehe" a forte equipa do Cruzeiro (exPalestra).

¦

BUENOS AIRES, 19 (A. P.) — A diretoria da Associa.áo da Futebol Argen-Uno autorizou o Clube Ferrrcarrll do Oeste a Jogar ir.s partidas no Chile, entraos dias 6 a 21 da março próximo. A delegação do Ferrocarril partira para a Ti-zlnha República no dia 1." do próximo mes.•

MADRID, 19 (A. P.) — O pugilista Pelro venceu o campeonato de peso levada Espanha, vencendo o boxeur Garcia, por pontos, em luta da 12 "xounds".

»" •O Fluminense comunicou n F. M. F. que ficará respondendo pelo expediente

do clube na ausência do sr. Marcos de Mendonça, o sr. Maneei Novals de Bar-ros Netto. •

O Vasco credenciou e sr. Orlando Silva para representá-lo nas próximas ra.unlóas dos crnsldenies de clubes, nas quais serão debatidas as reformas feitas nosEstatutos da entidade.

¦

A Federacáo ds Puglllsmo solicitou á F. M. F. permissão para fazer es exa-mas de seus defensores no seu Departamento Médico.

O São Cristóvão solicitou licença á C. B.Horizonte, um "match" com o Cruzeiro S. C.

D. para Jsgar amenhã, em Bela

TOMOU POSSE A XOVA DI-RETORIA DA F3_B»K_RAÇÃO'

PAULISTAO NOVO PRESIDENTE SE COMPROMETEU A SE-

GUIR DE PERTO A ORIENTAÇÃO DO SR.GETULIO VARGAS FÍLHO

Comunicam de S. Paulo que se constituiu de grande solenidade a posssda diretoria da P. P. F., que ficou assim constituída: presidente, Carlos Gul-marães; vice-presidente, Alfredo Trindade: secretário. Paschoal Juliani; ie-soureiro. Carlos Jafet; negócios do interior, Elias Vita: árbitros, capitão Ce-sar Seixas, profissionais Roberto Pedrosa e Arnaldo Paula amadores. ÁlvaroBarbosa e Nicolau Spindola: comissão do interior, Paulo Meireles. Hélio Jun-queira, Caldas Antonlo Macuco, Ricardo Moura; social. Ces?r Lacerda Ver-gueiro, Artur Morais Pereira, Edgard Magalhães. Vlgflio Tatir.i. _-r

A sessão teve início secretariada pelo sr. Antônio C?.lvo. representante doSPR, que passou a -palavra ao sr. Enio Juvenil Alves, representante da Por-tuguesa de Esportes, que falou em nome da F. P. F.

Estavam presentes entre outros os srs. Luthero Vargas, capitão Padilha.representantes do interventor e das secretários de Estado, dos clubes Vascoe América, do Rio, bem como várias autoridades drsportivas e convidados.

Em seu discurso, o novo presidente se comprometeu a see-air tíe Derto aorientação do sr. Getulio Vargas Filho, seu amigo confidencial. Finalizou,pedindo ao sr. Luthero Vargas para informar ao presidente da República,que o seu programa de ação seria uma continuação do elaborado pelo seusaudoso filho.

NENHUM REGULAPODERÁ9 ENTRAR

GOR SEM AUTOR1ZDA C. R. D.

MENTOEM VI*AÇÃO

A diretoria da C. B. D. esteve reu-nida ontem, tendo tomado várias re-soluções importantes destacando-seentre elas, a que diz ser obrigatórioa todas as filiadas enviar para sersubmetido a aprovação os seus Re-gulamentos, que não poderão mesmoentrar em vigor sem sua autorização.

Resolveu ainda a diretoria aprovar oregimento de taxas e percentagens;o ato do presidente que concedeu"ad-referendum" dela o perdão doJogador gancho Tecdoro Silva: e aalteração do art. 4.° do Código deRemo feita recentemente pelo Con-sèlho Técnico de Remo.

OS CLUBES APROVARAMO TRABALHO DA COMISSÃO

Os presidentes voltaram ontem balho da Comissão de Reformas foise reunir, afim de continuaram o tra- censiderado bem e aprovado com pe-balho ds revisão dos novos Estatutos quenas modificações,da Federação Metropolitana de Futs- A homologação do mesmo, entre-boi. tanto, só será feita na próxima Aa-

Depois de uma longa reunião o tra- sembiéia Geral, . __ .1

Page 10: mSHííã O JAPÃO SERA' BOMBARDEADO ESTE ANO, Ememoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00472.pdf · A atividade do general Newton Cavalcanti ra\'IFE. lfl IAM —• Dando Inicio

O Brasil lembrado Noruegueses e canadenses

para servir de refúomfcroaofnbrope,aWór,agio ao Papa Pio XII ?

NOVA YORK. 19 A f. — Informações publicadai nestacidade imücmiia tf** tt iMf àm arcebispo de Nova York, mon-senhor Spcltm**. o *•¦«• «*• itrtiimaáa o preparar a evocuoçfiodo Pmac Ptc XII. ém Y*t*azmmm, poro .efugior se no Brasil, até a tor-.Tvnaçéc da «$»ctt9

0 JACTANCK.50 dr. goebbels em mais umaJEREMIADA

MOSCOU. 19 »UL F.» —• A nfiiomirsora de Moécou. ao que pa-rea» »eOrttadB a ".fc^te* So Rrrnlta. rJâirnlartzou o ministro da Pro-•las^-d* * *="* d_r. fea-ji GrwMwte. ÇB8 <*> *ru decurso de ontem se«ftrfB ft *»»rct» Swatótersãtía."*. O '-ncilcr ressaltou que nos últimosmesta * accsaçcái a «aí waa a*sir.a]?náo a União Soviética romo"inimiga sâasero mtr. *» «a*** «ia Grã-Bretanha. Acrescentou quersta nropaianca «râ «ianwsiíaâa rom a fusa dos exércitos de HI-f.er na Un:5<r SBdSfiffiOu Ao «mentar n declarações de Goebbels, olocutor q!í?i» <*>» "** aSteaorafe» 3itar.e»a_ss dos nazistas rs conver-t-rarn enepfaúto ? » farofa út tüoaeteT a vitória. Goebbels assom-brou o» ejK aa&ífaBB * traailão lio "Sport Palast". asslnalando-lhesr derreta t^e fêgxin. Os. arrocantrs fasristas alemães receberammn sj^pe tio. diro sa RÊsáa otir romprctnrirm que serão aniquiladoscem aos poucas- stíjpss sntós BemStoa cpe Gorbbc's procura apro-vrItar 3 temer girar. * tçw * snàãslTf. narWa não somente "é vitimadu Dânico-. nai %ee tucabra o pnraocft**. "A velha propaganda —acrescentou — epe isrcim a a^iwça bclchcvlsta. é particularmenteaguda tio dÉfOBOef". AorcstoÉn qar Goebbels procura reforçar afi-cnre interna aüBBáu srarar*» --x. rasos do propósito de fazer coisascarac:cL'r:tfc_ts co reçzn» sÊh3.grcn tío terceiro Reich.

AMBIÇÕES LOUCAS DOMINAM HITLER EMUSSOUNI

No sen crtí^r • ieneCsaa Mic^acl Wilioms disse que "a re-

moção do Sumo Peaftifke. dhefe éa Igrejo Católica Romana, jun-fomente cem es priadipeis dign.tsrics do Vaticano e do governoespiritual do tgre[-_s aeria iconada, posiivelmento, em aeroplanos* submarinos ceaaossdsfss o tripulados por oficiais e marinheirosnorteamerieortos- E eas adiante: "O ponto mais claramente in-dicado para o priossàra cJspa dessa viagem ieria Lisboa, em Por-tugal, ea meu pwwwefcoe—è elgsm lugar não revelado desse paísneutro e amigo- Na realização desss plana, o segunda etapa seriamais longa o axaã pengese, cm conseqüência dos enxames de sub-ma rtr.es nazistas **s& fsrzen o corso no Atlintico. O Brasil, de açor-do eom o «*** mama sx csesséera, é o pais que obviamente seria cs-colhido como o «rSrae- refugio porsirel para o Papa, enquanto du-rar a guerre, c caasa '"srce ternpo.c:io da chefia da Igreja Cala-lica". A bssõodo Aeodõpa SpeUman na Europa é servir de agenteprincipal de Egaçse eatre e Papa c os Governos de certos poisesinteressados bo resafeajo de soas conversações com o Chefe daIgreja Católica, eom impelia eo pter.o, bem baseado em principio,destinado a essegtsiar, a rssís rapidamente possivel a evacuaçãodo Papa, do VatissieL e tos Tras'cj.açéo seguro para um centrotemporário, «pre se «ScS^ccerio na América Latino." Dix aindaWilliams que o Fepa Pie XII declarou repetidamente que "não

sairia de Veticarso"'» «oss — acrescenta — "o foto é que exitte ese comptovaez asa prrijy msíe moior para a Igreja" por causa deHitter e Mcssdfe-, Letnb» Wüifinms que outros papas — igual-mente drenadas PIO — es de números VI e VII, foram aprisiona-dos petas isldeíc-j âe atra Üf»dor mssnomcnte ambicioso — Mopo-I são, qnm es anoacae éa Veticono- f termino: "Ambições igual-mente Ecucss éaamãmmm egsra KitJer e, oté ontem, dominaramMussclmi."

UM FORTE GOLPE PSICOLÓGICO SOBRE OEIXONOTA YQSS. 19 "A. P-D — A ir-iarmaçlo rei crente à vinda do

Fapa Fíqi XH çaaa u. BmasiL, nnâ? licaria íTíügiaòo até à termina-cão -.ia. itrítn:a_. ts^tàmemiB içoe ê >üaôo ecrao íazrndo parte da missãoc» xftv-a»r-facnr &&fta*m<*\, âatraftfiiÇffl de 35tera Yorl-:, a Roma e à Cidadeca ~*\*ia*23&m fen püOrsicia nao "ErD_;avi-i Eagle". tob a assinatura tíoíeciaslíssa Mürfes»!! WSBBsjbk e irra-Dd-cricia pelo "New York Post"._?.cK"scen.t_a e_n? tísãsoi) Bünmaü >çf«e "iViiran:s.

que é um conhecido Uir-r.a tstm cs.ôlícti p as-õãiietlur & *'Thc C-oT.momvealth", semanário ca-tóUctJ-- adraitíni xxü*. k_h_s ;e Haste espsracr nenhuma confirmação oficialêessa irrfQrrasrâJ).. Exissr aisaS? >ci "Ke^r Ysfk Post'' Q'jc Williams acre-dita que se u AmEMãspi!) Epsütcau puser em prática seu plano, estecocçütcirri eo si, tan sasttpe psir.rOóHicc de gigantesca força assei-taáa na pcesíisüü) ajEsaaaSh:!! üo En.3 e representaria um enorme bene-feio para as SLífpSes lETííMas. © Bispo Fi-anris Mrlntyre. Ciianceler daAttusSÉBaceK ciíF ÍSasta Tircifc, íafl iraterpelado :obre se tinha algumacoisa a tíazsi! saSme «n «uíagri d? WiThams. r respondeu que "nadatinha que cLcnTr.. áioEs ws» itaa 3 inlormaçâo'. O repórter do "NewYorfc Fa.'?t'~ pêr? sísísís w S:spt. ao pai cio a;ie ise tratava, e Monsenhor'Mclrttyn.

«mtSo aetarsaami: "TStaraa tire noticia disto..." ,

OS ALEMÃES CONTRA 0 CATOLICISMO NAPOLÔNIA

BERNA. 19 nJ.. ;?..' — A Ligo Suíço dos Direitos do Homem,da cidade de Zamidi. resestea ao Sumo Pontífice uma mensagemtelegrsfica, er» qtoe _»"icâts e intervenção contra o reinicio da cam-ponha aterra,, tendesiüe e suprimir os ritos católicos na Polônia.Tombem emvnoai amo imenr-agem telegrõfico à Cruz Vermelha In-Urnaííar.or.. caaa sxée «m Genebra. Ao mesmo tempo fez circularpo atiic db vofertes, ca artigo publicado no diário "Arbeiyer Zeit-a?.-", úa Zuvtic&i., çs>s car.stitue vm enérgico protesto. Segundo in-formações recebida* ipeüa Liga Suíço des Direitos do Homem, de+.500 secerdaces pe^es qxte anteriormente exerciam seu minis-terio nas dioceses pcliscas de Gniezno-Poznan, Chelmno, Katowice,V/'.cclewecW-,. Lodz e EPãoclk., FOO foram mortos e 3 mil enviados acc<Ttpos de ctmcca#irc<t«B^ A respeito da arquidiocese de Gniezno-Pasnor., qae a-*>r, és geetnre tinha 828 sacerdotes, a informaçãodi* que atuan-nsi-T* «a restoim 34, poro uma população católica de2 milhões. Antes c-s ecicipoção nazista, o jornal católico "Liberte"d* Friburgsy Sftiçc mpsmttmta cm Poznan 30 igrejas e catedrais eS capefos. Tcd«- eSss_ «icsta 3, foram fechadas, sob a ameaça deruir. A catedral íe faüpi -foi convertido em mercado, a igreja deSanta Maria de Pessnsn, rtn solo de concertos. Outras igrejas me-nores foram ttoasferonadas em soles cinematográficas.

0 CARRASCO BÚLGARO EOI EXECUTADO PELA"FREHÍE OA LIBERDADE''ESTAiMlBüiiL. í® «1Er. P-5 — Xos círculos do "Eixo" iníormou-se

que O' riTipetiar Itarestíff. iSe polir» secreta búlgara. íoi "executado"pe_a -Ftemte oâa EJaursaSacS?'".. urganfenção composta por elementoscoittrãiritos SBQi M,S_i3E!)"'„ ESía "'«.'swjçãrí" leve luear logo depois do re-cente- a&asÈmsl-ãs tum _nia_òMassi -na -Guerra da Bulgária, general ChristoLukhcrtf. âdJensíüs. EíiaÜEias pansotóeníá» de Soíia informam que Tho-uefr partLcrüaiai EttiWTKXf-nie na ir.Tísti^arão tío assassinato de Lukhofíe co.shoratra. cens s (KESffipn na 8_m_cBtór_a biilgaro-iurca, afim de evitarquedos arss.sf.ira3!s ccsníes-íâBHím -escaxiar. Contudo, informações nãoconfirniEcEí^. assasanaiE! 533? ins assassines tíe Lukhoff há muito tem-po c-xze ruçarão: 51223. a IngiBslaTiE. Por outro lado. a rádioemissora d»Berlim. an,'ozrcferai qsss © itítefc -da policia da capital búlgara dcc'arouqi.e os reeeiESes aGssíí£âti> pnr ídinainiiações e outros tipos de crimesperpstrsías ran SrSi» ísri__n tíbra dos comunistas. Por sua voz. arâdío francffín ia? í*s***& süasnsâao -que 05 guerrilheiros gregos havr.rnavarírrd«j> usc?riípar-í'':t» üct tnarlb Bwrcnats italiano no corto tíe Pi-re-?. fsrtrrLÍÍf? £2s?szzz--~i:z cm •tzzyrm replrto de tropas do "Eixo", que ío-ESin tsten_3-7iT€aiii£ a2_aç____ieuH__,

. _, _M*ii_iiiiB^___________________B__a___________*_p *^e^a____. ^a___h >__________t_ i___*ft_______.^_____fi,i__*^''.''-*'*-''**- ¦¦ ** mbjmb

HSBK.^''vifMI_P^^____i_3_H__PR,fW^^WwS_K-;V • ^¦P^-Sí • ¦ .____é_______BHv 2_*<__!í__r •"* • *• v %Kjfl 's

SaEsá/- *l^mmWmm\L Vjfc 1IáS5!Níf2__b_C'**^»_^ ¦ ntf^f ** M . m\'> ¦t'X!|_________M ____^______T________Í

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DA COSTA NI,í:>NUM. 47;

sNão resistindo à pressão datropas russas,os nazistas inicieiram a evacuação de Taganrog

Um dos países subjugadas pelo Eixo que viais intensa e dramaii-camente vêem sofrendo os efeitos, da tirania nazista é a Noruega. Anação áe seus bravos filhos tem sido, porem, decisiva e perttnaz.Tudo 1a:evi os '•norucriucses para'auxiliar n causa aliada, sendo no-.ricírt a sua cooperado com os ¦¦Comandos" britânicos, cm suas su-cessivas e audaciosas :iicursões no litoral do pais escandinavo. Osoperária reagem. Os intelectuais reagem. As próprias crianças rea-f/cm. Toda, ._ nação cm massa repele o domínio imposto pelo iacãonazista. Numerosos süo aqueles que no estrangeiro trabalham pe/alibertação da Pátria, na esperança do dia cheio de s.il que há-dcchegar apôs a noite escura que agora se es.curte sobre a humanidade,covi o domínio da cruz swalica sobre os povos inermes da Europa. Nagravura vemos operários noruegueses ocupatícs no preparo dc cordasque irão servir às operações cios Comandos. A matéria prima é cons-ftusía por fibras importadas das Filipinas anlcs do ataque niaônico.

Os paraqueãistas canadenses recebem boa parte da instrução emsolo firme. Vm instrutor ammzo.no mostra ao tenente T. A. R.Brier como dobrar o parü':uz-i::s, o oue.constitue unia difícil operação.

Estes bravos rapazes sabem perjeitamer.tc a Importância quetem o perfeito funcionavisnto do paraqusdas, do qual dependem assuas próprias vidas. E assim, põem todo o seu cuidado em fater comque os mesmos atinjam o máximo âe perfeição.

MOSCOU, 19 (ü. P.) — Os ns-sistas come;sram .->. nbnndonar t ri-dade de Taganrog — poderoso ba-luarte situado na costa do Mar d*Azov. A evacuaçAo é conseqüência ciaformidável prcssSo dns forças russarque esmnsam toda a resistência eavançam rapidamente rm toda a ex-tensío .da frente meridional desdoOrei até o Cauraso Setentrional.Orei, a última poslçío Importanteque resta aos alemfie.s está direta-mente ameaçada, pois os exércitosmrvsro'. itas convergem sobre ela donorte, rio leste e do sul. num movi-mento similar ao efetuado para a re-conquista de Kurslc. Ax primeiras ho-ras desta manhA. poderosas forma-çôes de Infantaria e tanques russoslançaram um violento ataque fron-tal contra « '-cimurSo" rie fortlfl-cações exterioers de Orei. Foram d.»s-truidos. entfio. certo número de em-basamentos de artilharia e ocupadosninhos de metralhadoras, alem de re-fúrjios blindados. Os teutònlcos lutamacirradnmcnte procurando dar tempoan grosso de suas tropas para quealcance as margens do rio Dnleper e,em seguida o atravesse, visando as-sim evitar o risco de um desastre se-.vero para considerável força do niReich. Noticias enviadas por Jornalistas russos, das linhas de frente,revelam que em vista dos avançosverificados en: toda a frente sul "opanorama da atual linha de batalhaestá sofrendo rápida transformaçfo.A linha do Dnieper será a frente do-ravante. até que seja siiper?da. e osbaluartes a serem conquistados sA:iKiev. Kremenchung. Dnlepropetrovske Zaporozhe".

Poltava e OreiTorna-se evidente qu^ ns alemães

estío se retirando da Ucrânia des-norteadas p'lo impressionante pode-rio rios exércitos moscovitas, porem séconsidera possivel que os germânicosprocurem enfrentar as tropas sovii-tlcas em Poltava. _ocp.lití?.de que ofe-rece excelentes perspectivas parauma prolongada resistência. As po-derosas fertificeçõr-s lorals. cercadasde pontos estratégicos importantes erodeadas de embasamentos de art!-lharia foram consideravelmente re-forçadas ultimamente pelo invasor.afim de tornar Poltava uma praçainexpugnável. Nas esferas militaresre afirma que se for possivel esma-gar as defesas de Kharkov. ns dc PolFava nâti resisiirfto por muito maistempo. Informa-se tambem que ai-gumas unidades soviéticas avançadasse encontram à distância apenas dc65 quilômetros de Poltava e pros<=e-guem sua marcha de maneira ceiere. Poltava é o mais importante en-troncamento ferroviário entre Khar-kov e Kremenchung. Está sobre o rioDnieper e se encontra aproximada-mente na metade do caminho entreas duas mencionadas localidades. Algumas Informações predizem que seos russos mantiverem o atual ímpetoae sua ofensiva, exitsrm grandes pos-sibilítíades de que um poderoso con-tingente de tropas nacionais alcancea curva do rio Dnieper a tempo ieisolar parte das forças ted:--cas quese retira cm desordem. No desenvol-vlmento de sua ofensiva ao norte deKursk e em todo o sc?tor até Orei,os soldados slavos ocuparam outras10 localidades povoadas após stistcn-tar luta encarniçada. Reconhece-se que as guarnições inimigas com-batem duramente e raras vezes en-tregam as armas, o que é explica-vel pelo pequeno número de prisio-neiros tomadas pelas forças mosco-vitas. Em troca, as baixas dos ger-mànicos crescem assustadoramente,sendo que as perdas de material té-líco sáo enormes.

&.. ..11 ti pouca renisténrl» qit»-e*tár> enriiv- ¦.Na região do lago llmen do. os «xércitos nisso» - .tegun<k %..

dos os comunicado» .1mu ma.1. ic -LONDRES, 19 tU. P.) — Urgente da — prosseguiram »m »u» v-nt*....

— A rádio emlf-sora de Paris anun- çáo ás tropas aleiuáa, « t>«tu do n --ciou que as tropaa soviéticas empre- tov. A mais imiwrtanta conwqu.r-.-enderam uma ofensiva na regláo do ris dr.ssn avançada na% DlUmatlego llmen, Uo violenta como a dt ' - " ' " 'Kharkov.

Nos limites leste do Distritode Kiev

LONDRES, 19 <U. P.> — Urgente —A B. B. C. transmitiu'uma noticiaprocedente de Moscou, na qual se ln-forma que a« tropas soviéticas avnn-çaram suas operações até os limitesdo leste do Distrito CfCI-bI de Kiev.oue constitue a secçfto mais orientald oComissarlado alcmáo da Ucrânia,exercido pelo dr. Rosenbftg.

Novos triunfos das forçasrussas blindadas

t quatro libras, foi a tomart» io -»n-tro distrital de Matvejen Kurgan 440 quilômetros ao nono 1. Tsaísr»».na regiào de Arov. Com efeito, ceraessa captura, os russos cor:\r»m <seus Inimigos a Utllliaçlo da tiniravia-íérrea que. n««a reglüo, atüri» 1.achava em poder df» alemies fm-bora náo esteja b^m esclarecM» ¦>.,onde vieram ns tropas russ&i 'vm le-varam a efeito cua façanha, i mui-to possível que, com eln. ten.wm ít-cado Isoladas numerosas forç*J si'-más. Havia forças russas aperai 11110 norte e a leste dr Matveyen K-r-gan. e qualquer rieles pude ter -on. -do a localidade. Se, porem, a or- >-ria se deu k custa de forças russasprocedentes do Norie. os efetivos >!>--máes que ficaram "cortados" rleverJ.-iser muito grande, sendo entretantomenores se a operaçfto foi levada aefeito pelas tropas que operavam ileste. Mesmo neste último caso. po.rem, admite-sc que tenham ficadocercados na rona de Taganroc nume-ro.os grupos de soldados alemies. Oscomunicados, boletins e i>ota-. irrn-dlados de Moscou, na madnicr.rla ctohoje. falam principalmente lios Irlun-fns obtidos pelas armas russas nas ro-ins Norte e Noroeste de Ro>",ov. iin:i-do a entender que os .xêrcltps rassesestáo agindo com o máximo tie velo-cidade contra os alemftes que

'*y<-.\\cm retirada nessa jona. Ao norte des-se "front" táo ativo, "* russos et:?.ise aproximando rapidamente ¦'.(• Orrl,ainda cm pode: dos iilem.ftís Ue la-to, o próprio comunicado oficial t!.\conta da recaptura da estaçfto ferro-viária de Zai*t.o.hch, «penas .-< ¦•¦!quilômetros de Orei ?»:'» leste, e rir;cidades de Verkyna. a Sosna * 72 qui-li.metros a su!e?!c • Prkovsfcoye a Blquilômetros dessa praça tambem •'snleste. Já anteriormente haviam osrussos anunciado, como uma das ilire-tivas de ma avançada, a ferrovif» r; isleva a Kursk.

Referiram-se tambem o. bcl?Un>russos dss últimas horas ci mscini-eada á séiie de batalhas que ¦"'?/»sendo travadRS por Irás da região risRostov e nn 7.011a da '«cia do rio po-natz. Finalmente, os comunicado-, efl-ciai- riisses falam dc sessenta locrii-dades ocupadas pelos russes, a or;

,&c Novoshult.ns...

no comenuo mexércitos alemass na Hússia

LONDRES, 19 (U. P.) — Ur-gente — O ccrrc.pondcntc do"Dolly Telegroph" cm Estocolmo

dcs exercites alemães na Rússiae que sua escolha fora ieúadesde outubro último quandoconferenciou com o chcncccrHitler em Berlim mos, devido o

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Taganrog, praticamenteisolada

Este velho operário apesar da idade avançada, não sabe. fugirao cumprimento do dever. Como mqqitmistu hábil que é. presta o seuconcurso ao departamento de engenharia das Forces Canadense?.Como este ancião concièhtè de seu.* deveres para com a pátria e ahumanidade, milhares cie outros estão cumprindo, nos qv.r.t-o cantasrio mundo o seu dever, tàiiqs esperançosas da hora âa Vitória, que

piide. torclar mas será cevta e inexorável para com os tiranos nazis-tas, que semearam a discórdia e a ruína entre os povos.

Uma coluna russa depois do avan-ço efetuado ontem alcançou os arre-cores de Zalgeosh, localidade situa-da a 50 quilômetros de Orei. todavia,ainda, não se tem noticia da posiçãode outras colunas que marcham dosul e do sudoeste. Os tentos oferecemdesesperada resistência na zona deOrei, pois a cidade é o único ba-luarte importe.nte que lhes restou en-tre Moscou e Kharkov e sua ocupa-çáo deixaria livres as forças que guar-necem o flanco esquerdo das defesasda capital ria U. R_ S. S. A quedade Orei tambem marcará o desimpe-dlmento da linha férrea Kharkov-Moscou. E, isto, proporcionaria aosrussos uma via de comunicação la-tcral de primeira importância. Osalemães empreenderam vários contra-ataques. Num setor, o comando ser-.mánico lançou ã luta o remanesceu-te de dois regimentos de infantaria,cujas efetivos ascendem a 6 mil ho-mens, normalmente. Essas forças"nada de utll puderam fazer. Foramdispersadas rapidamente e não lhesrestou outra alternativa senfto reti-rar. Num sector próximo a Rovènskduas companhias alemãs foram cer-cadas e eliminadas. No extremo no-roeste da saliente inimiga existentenas proximidades de Kramatorsk osnazistas contra-atacaram. A opera-çào foi barrada pela artilharia. O inl-migo recuou deixando no campo uns200 corpos. As tropas soviéticas ata-caiam uma outra saliente inimiga, nacosta nordeste do Mar de Azov e re-conquistaram Matvev Kurgan, loca-lidade situada 41 quilômetros ao nor-te de Taganrog. Nessa oporlunida-rie tambem foram reconquistadas 60povoações nio identificadas, situadasao oeste de Novoshakhtinsk. Com aqueda de Matvev Kurgan ficou cor-tado o leito da ferrovia Taganrog-Bscia do Donetz e praticamente iso-Isda a cidade tie Taganrog própria-mente dita. Informa-se que o gene-ral Golikov depois de --limpar'' osílancos direito e esquerdo de Khar-kov íe/ suas tropas progredirem mais•IS Quilômetros rumo a. noroeste. Csalemães, ap?sar cie- violentos contra-ataques não conseguiram deter anari-ha d?s tropas russas em direçãoao Dnieper.

MOSCOU. 19 <U. P.i — Poderosascolunas de forças blindadas e molorl-radas conseguiram novos triunfos emteu avanço em direçáo a Orei. par-tindo de quatro direções, e mais aosul outras unidades isolaram Tagan-rog de sua fonte de reforços; a baciado Doneiz. A marcha dos exércitosruBSCS para o ocidente prossegue holongo de toda a frente de 60fl quilo-metros e as tropas nacionais conquls-taram multas povoações e pontos íor-tificados. apesar da firme resisiênriaoposta pela retaguarda alemá. DeHcordo com as informações procedei!-tes da frente de batalha, os russoscortaram a única ferrovia que resta-va entre Taganrog e o Donetz. e. emc-ensequèncla disso, as tronas inimi-sas que operam no setor daquela cl-dade somente poderio pbandc:ni-lapor um estreito corredor junto á cos-ta do Mar de Azov, no caso de fie-tuarrm um novo recuo. Embora se

-tenha notícia de um avanço extn-ordinário na frente meridional, ondeos exércitos dos generais Nicolai Va-ur.in e Philip Golikov avançam a ra-záo de um quilômetro por hora, amaior atenção dos observadores seconcentra no setor de Orei- AU. com-batendo em meio a fortes nevadas, asforças russas se apoderaram df de?.novas localidades ao sul de Orei. cioa-de cuja conquista eliminaria o apoiosetentrional aa linha alemá fle Inver-no no centro e sul da Rússia e pirml-tiria restabelecer as comunicaçõesteri o viárias diretas entre Moscou eKharkov, Na zona ciiaua. os alemãesestão em perigo iminente da sofreruma nova e grave derrota', devido aofensiva que levou cs ruesos a 53 qui-lómetros a leste de Orei. sobre aqual avançam alem disso outras trtecolunas parindo do sudctlc, sul usudoeste. A ocupaçáo de Zalegusih sl-mou os russos na mesma linha que ai-cançaraiii o ano passado, quando sedetiveram a 05 quilômetros de Orei,Os nacionais se esforçam especialmen-te por tomer a importante cidade , Dporque dessa forma ameaçariam revela que o morechol von nom-Bryánil: pelo sul e poriam em perigo mc| *er\a OS3umido o comondoiodas as posições inimigas nessa zona,qus se encontra a 110 quilômetros aooeste de Orei e é a principal base dosalemães no setor meridional da frentecentral. Entre as povoações conquis-tadas ultimamente nessa zona figu-ram tambem Pokrovskoye e Vrrkhe-sosna. a 65 quilômetros ao sudeste de , ,Orei, sobre cujos arredores ss vai es- critico situação na Atnco, 00.ojtreitrndo o cerco rapidamente. 0 mpmento dc tomar posrc do-

250 mil hitleristas se retiram q«els cargo. O mesmo correi-

pendente acrescenta que o ma-

rechal von Rommel foi efetivadoKostOV agoro no Comondo dos exercites

naxiiías na Rússia em con.c-MOSCOU. 19 (Eddy Gilmore, da As- , . -A"jn ,t_, .imo-seciated Press) - Os soldados do ge- quêncio da gravidade da íituo

neral Vatutin avançaram por mais ção na frente oriental.da metade do caminho da escapadados alemães de Rostov, o "corredor" • 1 j Aliode setenta milhas tíe largo por onde Comunicado esDCCial CIO AHOse meteram os soldados nazistas es-curraçados da grande cidade à em-bocadura do Don. Chegaram os rus-sos a um ponto a apenas 25 milhasnorte de Taganrog, porto do Azov.Taganrog se acha a 40 milhas a oes-te de Rostov e foi o trampolim oacontra-ofensiva russa em 1941, quan-rio os moscovitas recapturaram Ros-tov pela primeira vez. Os despachosdizem que a linha vital de Taganrogficou cortada com a captura de Mat-veen-Kurgan, trecho-ferroviário aonorte! Disse ainda o comando russoque ao oeste de Rostov suas tropascontinuaram* a desenvolver a ofen-siva e capturaram diversas localida-des habitadas. Os soldados alemãesde Rostov, num total aproximado de.250.000 homens, estão se retirando aolongo do "corredor", sem se deterem.

Ao que parece, os nazis procuramchegar ao Dnieper. onde pretendemestabelecer sua nova Unha. As van-tag?ns russas, todavia, se acentuamao longo de toda a frente de 400 mi-lhas, não apenas nessa área de Ros-tov. Ao norte, os soldados mosco-vitas "se achavam esta manhã naárea de 30 milhas da maior basealemá naauela área'* — a cidade deOrei — duzentas milhas abaixo deMoscou, e avançaram tambem rápida-mente, na retaguarda de Kharkov,para a cidade de Portava, RO milhasmais paia a frente. Os despachosmilitares disseram que a artilhariarussa quebrou todos os contrá-atá-ques alemães ao oeste de Kharkove tropas moveis russas aturaram-secontra os flancos nazistas e. fizeramapressar a retirada alemã. Um totaldc GO aldeias e vilas foi capturado,mil alemães foram mortos. 1 300 fi-carain prisioneiros, na arremetidamoscovita dc Rostov para frente. NoCáucaso 20.000 remanescentes dos200.000 nazis estão sendo empurra-dos para o litoral do Mar Negro, ese admite que grande número dealemães retirantes daquelas monta-nhas já conseguiram escapar peloestreito de Kertch. completamente ge-lado, para a Criméla; ou estão sendoevacuados de Novorossisk, pelo mar.

através do "corredor" de

Comando russoMOSCOU, 2(1 Sábado. >U. P ' ~

Urgente — O Alio Comando soviéticadeu à-publicidade o seguinte conw-rilcádò especial: "N'c dl» li de f^*"reiro, nossas forças prosseguiram aí'.-.envolvendo sua ptensíva ao ¦¦.-''' 'sudoeste de Kharkov. e capíun -:'•as cidades de Lytlbotin e Vfereía t> asuas respectivas estações (erroviwifNa vegi?.o rie Kursk, eoir.o rwuiMde üin vigoroso ataque', fw ;•"""'*a cidade e estação íerrovífr.» •"'Oboyan. Afi guarniçf.o inimigacada foi aniquilada cem parte -r ¦•slonada. A vla-.férrea e a es-M 1pvinclpnl quke unem Kurs': a K"-.>-kov estão agora livres do inimiga .

Oboyan e Merefa reconquis*tadas

MOSCOU, 13 (U. P-i ¦- Urífs)|— Um comunicado especial sovieu-anuncia a captura de Oboyan.., ,">bem anuncia a captura de «yy''e assinala que a estre.da rie roda?"e a ferrovia Kursk-Knrkov estivres do inimigo.Morreu um legionátio "•

ALCECTR-AS. 19 (A. P>. -,ciou-se a morte do,capitão ¦Lopez Fajardo, dà "L"siSo -vEspanha", quando em ação nroriental:

.1"

15 V

Cercados numerosos contin-gentes de tropas nazistasLONDRES, 1!) (Por E. C. Daniel,

ris "Associated Press") — Pm um rá-P-da avançaria, que. é um indicio da

Hitler conferência cem osseus generais

NOVA YORK, 19 i.U. í' ¦ ¦'dio emissora rie Dakar anuncieHitler manteve prolongada co:i.cia militar, em seu quart"1com o marechal ven Mnnsí'-- 'os generais von L.íset e von •" "

A referida emi-r.ora dr rnotícia foi capta-?: ria rádio flim. e que esta navio acre.v-que nos circulas miliwf ¦capital áspin.i!n-se que "Hitlrr '-ca ordenou uma retirada genencurtar a frente, ficando amentidas as informações riotarista radiofônico itell?no. -ssegundo n.s qinir. as tropas fi" ¦ ;Rbandonarfto todo o ternt'Ucrânia para encurtar as Unhs