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^mm** Ou # rt.fi CASSIANO RICAIIDI Qtfmt: m. Wm MNH Mm: |.;.MI»HKSA "A NOITE" SUPERINTtiNDtiNTEi LUIZ C. ÜA CUSTA NF.TTU ANO IV RIO DB JANEIRO - QUARTA-FEIRA. IS DB MARÇO DE 1944NUM. 7M AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE VISAM A SEGURANÇA DAS PRÓXIMAS OPERAÇÕES - DIZ CHURC MIL AVIÕES PARTICIPARAM DO ATAQUE AS FERROVIAS ALEMÃS NA ITA NOTICIAS DE TODO O BRASIL concluídas as negociações para a troça de brasi- LEIROS INTERNADOS NA ALEMANHA E ALEMÃES NO BRASIL (VIR PAGINA It O ministro Souza Costa é esperado hoje em S. Paulo Pará (VKR PAGINA I) Ihorada c«uider»v»lm»nt. » e»t»<ie 1* ean- ontem, nn •udnsrtn da SiblioUaa Municipal. Iara A febra diminuiu, havando fiaaranej' aa raunISaa da dtralorai da toriadada coeta- VINDA OA CAIXA 040UA rtr.Ltal. M <A. H.I - O inuii»«w>r «a- deral d.i.iminau » vanda a Artur ftrblno. da mie wia «alva a ir mia AS SOLINIOADII COMIMOAATIVAS AO V.» ANIVIMANIO OI CASTRO ALVIA SALVADOR. II IA. NI - f n wgulnie rcttdcnt* aa C»l>'t»l Fcaaral f»la «*•«• da a prftf,,m, , ,#r otiert.riiin para ai fa»ll !,n< mila»« a duianiai mil eruieiro». rta v)((,(lM (0memor atives do tT.o amvaratrm Caixa « *C>» praariedaa» rt» Catam.. d, n4,tim,nt0 da Caatra Alva», qua hw rallvai, convocaSot paio Departamento da AaaiitPnna ao Cooparatlrtamo, da aerrate- rta da Agrirultura. CM COMCMORACAO AO ANIVini» «IO CASTRO ALVIS a PAULO U tA. N.l - Tara lugar, noja. no Inatllulo Rocha Pombo, am Sao Caatauo, ;,7.r„ «««. «danr. » wa « arn...ptM A, l9 „„,„ _ vwt, monumanlo.J™"" "«" ^TmZir«». S II• uZmUv*! para .arvlco mil» rta irmi.,1|BU) ,„ qual rtunlrâo „,.,,.„ d, ,„.«*"£**• a. £¦..„? SST «SJalSida nela SS' r... «rand. rtatrvatirte ocupa trma»„,, u ,KOl„ „, rld-fi d,vtndo ,.Ur „.«nlvtrtá o da eattn- Um. 9!*%**£•*• ,,»» larrana » «oi MMtniMo »"• jS»,„.„,»„ m,,or Colmt r.ru, , „„,„,, or,.Pr»f- A («n.oÇ»rvalho * ""*' "m!*rJ". '.,' mr.nn r.» da CarvaUlo, P... r»>dor„, a horM _ nom.ri. ao túmulo'}?JSn"'^< ,|d,lB,C., r-mio B..! ín.lad.1 a a indr. da (ano .and» tu. ron..d6pâr„c,p.ndo da ma.m. repre.en-f'^./^" 'V" ' am «crclro a Ja rucía t.rta lern.made am l»04 Oepo.» df„c6#, „, lod„ tn„d,d., cultural. d>'": ^!""d0rI1,d,dríi TracManl."da -AU .... , , ,„ tunclona, _«.«_•.._-«plttl. d.vando I..., o prol i..„n.« *,.5r2L^iJjÍ1SSS?33Sr .<slSSSs?% SSSS^SSSrW?" Piraná itai rtftaito» qua n»o permitiam «uportarm&M; u xi» nortl _ gt„j0 comemora . pieiiln da «iu«. n qua a tornou •morta-||v(li n0 in.tnuto Hutorlco. dlicuriando u ,..,i A caixa d'*«ua «rr» drimontada oaraj^,,^, jotg. Amado a o eitudent» Milton podar «ar tranipnriada para o ml to pai»xavarci. Por ocasião d»»»a carlmAnla tara CoiUtllUla ««a construção u piimairo pontomiU|âa, , comlMlo qua cuidar* da» tniU T-.nieo AeiotNTl NUMA iXCURfcAO ,„., ,r av..T. an antrar-K no pnrlo d- Ba-v|didc, d0 etnttnáti0 d, na.clmanto da ™AOICO ACIOINTI NUMA IXCURSAO |fm t a t«'" * trtrt» rt» o,uaia todo» oiCâ|lro A,v.„ cm ,9„ A StRftA DO MAR M.rr«« nd.rlrCARAVANA IÍTUOANTII. AO INTIRIOR CLTtlTlBA. 14 lAaaprau, - A exeur.âo OO ISTAOO do Circulo Marumblnliu ao. pomo. pito- r.HMrmra.co. da Serra do Mar (oi aolnalarta por VrarPSALVADOR. 14 (A. N.l - Uma caravana l|m „,dínu tr4t1e0- Baitudantll. onaniuda pela Secretaria da oUTRiBUlÇaO Dl &EMINTI» NO VALOR„,,,„ N,clon,| d, Unl|„ do, rjturtanta» da Quando excunlonlau» chegaram è Dt 1*3 MO CRUZtIROtBànlâ ,,„„,„ p,rl ,Bter|0r do Ertado. maraem do rio Ipiranga, rcaolveram atra- .^.T»i r?» i< , w»r«ii - A »«cc»ocom o oblativo de Incentivar a campanha dc vcn-lo. Quatro alcançaram o lado opoato, rcm.ALEZA. 14 ..«aprraa A^^ ^ Bonuj ^ Guerr,. A caravana vl- «tendendo entto-uma corda de uma mai- ?.* ^"Ím C00 cruK*o. de !«manta» dlv..-.«ar» cidade» de Brumado. Caem». Urádl. «»m » outra. Um a um começaram oe e.. "»,, entiTo» ««rlcuitora». afim da .ar Kit-Caeul». Conquista. Jequi* outra». -„rt, > planla;»o. aproveilando chuva: «ua caíram abundantemente, deixando a nprr.nca de um proveito*» inverno. H H m\ ¦ m\ llllaaW^V REPELIDO PELOS AMERICANOS O ATAQUE EM MASSA DOS JAPONESES A CABEÇA DE PONTE DE BOUGAINVILLE Rio Grande oo Norte ÍUGRESSOU O ALMIRANTt ARI •ARRtIRAS CURSO DE EMKROINCIA OI KNFIR- MEIRAS DO EXERCITO SALVADOR. 14 IA. N.i Na «ede 4o C. P. O. R. ser» «ilenrmrnie InMalado. iqul. pontuai a atraveuar o rio. teiurando-w a corda. Chrfou a ve» da «enhorlta Prrya Krelllnc. rcildente em Ftortanopoll., a que w encontrava em Curitiba, eiludando Quando » encontrava no melo -ln ra- mlnho. escapou uma da» m.lo. da moca qu«, com um grito «urdo, caiu no maio da cor- Bu« Naval oe Nalal. que (ora a carit di Feimblica P»r» •«<« de a.»unio. da rompeMncI» de «eu alto cargo. O «'J™»"» Ari Parreira» r»a»»umlu a cheíia da etaaa Naval. no próximo dia 1». o Cur«o de Emergtncln rcnte;a. «endo Imediatamente abjorvida pelo de Cniermelra» do Exército, que (unclonara turlillhlo da» água.. O. colega» tudo (ite- no Hojpítal Militar, devendo «er m!nt«trado l/lm par, .aivA-la. m»> tudo debalde. "O triste acidente (oi comunicado au- toridade». «egulndo p»ra o local um e«ca- (andrlrla m uma turma de bomhelroe. cha- dada pelo «argenio Anlonlo Marque», que procuraria encontrar o corpo da lovcm Fre.v» KrMIint. por medico» do Exírclto. «ob a orientação MATAI 14 <A. N.) Regreuou a eata do maior Paullno de Melo.* rapital o" almirante Ari Parreira». che(e da ... .- i /-• Natal, oue (ora > rapualÇftfl PatlllA PRIOAIDADE NO TRANSPORTE DC LENHA PARA AS FABRICAS S. PAULO, 14 (A. N.l Um telerrama a um odeio (oram endereçado» ao chefe do executivo deite Estado, pelo presidente da Companhia Moziana, ar. Amadeu Somei de Soura e A. M. tVellIngton. «upenntendente da S. P. R.. respectivamente, em que é Paraíba FAMOSO BANDOLEIRO PRESO JOAO PESSOA, 14 (AMPieui - A pri- Santa Catarina VIAJARA- PARA LAGES O INTERVENTOR FEDERAL FLORIANÓPOLIS, 14 lAiaprei») O In- terventor (ederal «egulrd, no próximo dia ..-.o ao lamojo "«no»'»';» «»""', d"m2,*'prometida prioridade ao tranjporte 1e le- ;,," p,'r," ,"c7dade de" Lage», aíim da Inru tere;. eletuada no decorrer de»ta ''m»"*'nhl p,rl v»rla» (abrlcaa desta eapital. vm despertando gtand» «en»aç»o, paio (ato ..i ae.pri -. ,__^„DIPLOMATA CHILENO NOS CAMROS da meimo ter (eito Importante» revalacoe» «r-rca das atividade» criminosa» do bando ELISEOS rt. José Irl», cul» chete tombou .nortal- g f.AULO- M (A. Ni) _ pjteve. ontem, tr-.rnie, balaado pela (orca policial, al- em „,.,„ ug ,nttrventor federal, o »r ra- uuna mese*. Na« «uas reialacõe» o bandido localiiou. «peciaiment». a »C»o ds» eoltalro» a epl- «odles «angrento» da lananda Oameltira, crime do. que mai» revoltaram a popii- l«ílo, poi» vitimas da «anh» do» b.indi- íoram tr*» «enhorlta». assassinada» no leito em que dormiam. \s d?cl»rac6e.« do bandoleiro «a» da maior importância, pola a policia ia deteve vario» rto» eoltalro» por ela indicado», para poftenore» lnvestigaçoe,»- Pernambuco VISITA DE ALTAS AUTORIDADES * PENITENCIARIA AORICOLA RECIFE, 14 (A. N.l Altas autoridades ruis e militares, am companhia do tenente- coronel Corrêa Soarea, visitaram, ontem, a Penitenciaria Agi-icola de Itamaracá, peroor- rendo toda. suas Instalações e visitando ainda ai «Minai de SSr> JoAo. lix Nleto dei Rio. embalxador-delegailo rto Chile no Comitê Jurídico Inter-Amerlcano REUNIÃO DOS DIRETORES DE COOPERATIVAS PAULO. 14 (A. N.l mirar a grande expotteio agro-pacuina que ali serA instalada. INICIADO O SANEAMENTO DA FAZENOA HOFFMAN FLORIANÓPOLIS, 14 (Asaprew) O an- genhelro Hlldeorando de C!6i«. encarregado do Serviço Nacional da Malária, iniciou LONDRES, 14 (U. P.l Ur. tenta A tmiiioro dt Remo anunciou quo referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai ultimai dote horai. 11 hora* de ontem o «toque a Roma NOVA YORK. 14 lü. P.) - (Ur- gente. Informa a rmluora Roma que a caltal lulutia (oi ataca- da, As 11 horas de hoje, por aviões quadrlmotore» de bombardeio. Declarações de Churchiil sobre o Eire LONDRES. M (U. P.t Na ses- sio realizada hoje prla cimara doi Comuns, o primeiro mlnlstro, sr. Wlrtston Churchiil, fer. Importam»* declarações acerca tia-* medidas que foram tomadas para bolar o Elrc "durante o período critico que se aproxima", Churchiil tambem respondeu as perguntas que lhes dirigiram vários íegúiladores nobre o mesmo assunto. O debate foi Iniciado pelo membro conservador, slr Willlam Davldson, quem Inquiriu ao primeiro ministro -si em vi-ita da'negativa, do Qovêrn do Eire em considerar o pedido norte- americano, apoiado pela Ori Breta- nha estava satisfeito diante das me- dldas tomadas recentemente, afim de reduzir esse risco e, em caso contra- rio, que outras medida* tinham em vista o governo." O primeiro ministro respondeu: "A Iniciativa nessa questão foi toma- da pelos Estados Unidos, om vista do risco que apresentava para as forças norteamericanas a presença de mis- soes do "Eixo" em Dublin. O gover- no britKnico foi, todavia, totalmente consultado pelo éovérno norteamerí- cano e prestou seu inteiro apoio is gestões estaduniense.s. O Governo BritKnico tambem seria responsabillsado perante o povo dos Estados Unidos se fosse possível mos- trar que nio fizemos tudo quanto es- tava ao nosso alcance para protege.- suas tropas". A esta altura do debate, slr Willlam Davison voltou a perguntar se nfio ¦era considerado essencial o fechamen- to da- fronteira entde o Ulster e o Ei- re "e mvlsta das atividades do Exér- cito Republicano Irlandês, que havia declarado guerra à Gri Bretanha e Ji que vários ee seus membros haviam saneamento da fai.nrt. Hoffman. «na de sido deidos ha pOUCO com documentos preferência do» anofeie» a nue vem eonsti- detalhados sobre as forças norte-ame- Tiveram Inicio, tulndo um perigoso foco para a população. ricanftS do UbteTjVjlpcurnentOS *SMS A LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA ESTÁ PRESENTE EM TODOS OS LARES Bahia 6AUVA PELA PENICILINA A CANTORA DE RADIO ¦SALVADOR, 14 (Asapíest) A pestiei- Una salvou a vida de uma cantora da ra- dto desta capital. Trata-se de Conceição Andrade, que tol recolhida ao Hospital Por- •uguis e operada de uma apendicita «upu- rada, Apesar da todo» recurso» médico», o seu estado tornava-se cada vet maia gra- ve. Os médicos, como Ultimo recurao, reiol- veram apelar para a penicillna. Foi feito então um pedido urgente paia o Rio, rte onde veio por avião uma dos» completa tlaqusie medicamento. Até ontem clnao empolas haviam sido aplicadas, tendo me- WÊÊÊmt 10s úUiitios telegramas ãe Washington confirmam a noticia de que o presidente Roosevelt promoveu ao posto ¦íe tenente-general o tnajor-gene- ral James Doolittle, comandante da 8-& força Aérea dos Estados Uni- dos na Inglaterra. A 2 Despachos cio México adian- tam que foi revelado ali que possivelmente o coman- dante das Forças Expedido- riârias Mexicanas na Europa será o general Joaquim Amaro, ex-mi- nistro da Guerra, quando da pre- sidência Plutarco Oalles. 3 Noticiam nc nova York que o sr. George Sloane, presi- dente da Companhia da Opera Metropolitana, o fere- ceu um jantar em homanagem à cantora brasüeira Bidú fayão. ao Qual compareceu o embaixador brasileiro em Washington. JBL 4ParticipáníTr"*cie Madrid que voltaram os calafrios e a febre de 40 graus na menina Amparito Peinado. várias horas depois da última injeção de penicililia chegada do Brasil. ^^ \ ^^--——^.^^.^^—.^—-^^^-^—-^--.^m^mmmmmmmmmmmmÈ^m Wk^mW ¦ a^*i.^E ¦at^^i^VI gBÍÍ^P^tt T Wkmmm^MmW&ê*^ 1 HPa^MalgBT-Mít^^jj ¦R wllmi''- ' tW ^Hlg^BWSaaaaaa^Baaaaaaaaaaaaaa^^- J^^^alaPM^a^c^ai a^KacaV âitalS^^Ki^^lWmIsaVJ BI ÉÈ^% ii 1 itl IIm%LM '^WW^9^mmmJL |J II li ,fc3|Bm ^^^St frte^ál MaVJl m?*Sm\\W* * * "* S?^k ^aSaPSgSaUt^^lShaaHa^L^R^iHlB ' ¦Kx wW-m*WLW ^saial aaa»»^*3bp»W *».. iw% ^imXW^mM am. IM m*mEr^^TT.^^ifefe ^^. J WtV^wS aK>''#:gslaV<' TigsafcatWWHr*- Êf,ijfiS Mgraü »•--¦ ..^^ssjüm S# TáV#r39kjlK '9av ....^Jafgali XmmmWÊmW *^é V^Ssf.^.*ajgRa, í gBr^ÇJHa!bf^^% ^^fe- ' fgaf^oíaV ' * \3aaMaa^aaawfaar^ al "i fe w /'¦ * jI BIP^n* ^ WmmmvB&lSSé:mmsW t ¦ i- æí:-' ¦ **¦¦¦,aaaaW' -¦;/ ¦¦:.$vjmt»tm»^ ¦ _aia»KL.jaBsaawnAaBaaWBaa*. aavawSv.v ¦ míL <-^¦aw»'- tati*cf«ti,-**w-^ %8m$mÊF m¥r /¦¦¦¦¦;í/L:,«|BJitfflHMiBBJ gS"V«r--' ^SS^^?<-!¦»¦ #.¦ f ' ¦:"'*'. 1 .4 fljDaJfllaaaaaVflfflnP^iaal aa^r'\l^Vk ---^ P^Í^W»^ . Ttfa^ãf í- I ^ aBBBBBBBaflBBBBBBBBBBBBBBBBBaBBBBBafl fl^ AflLè«flgflHat '^9^^ 9 WÊn^Wi' R '•«»* flflfl m " «1 kJHflfln9am wm i* BbW^:v:::I1iià»' fllflflflfl^flflflflBtt,.-flfl fk faff SflBflBaaaWHflaal K Ul que conunham certos planos sobre tuas ouenKtVa." Wuutoc Churetui: rt. truçou; -Prefiro limitar miniuu palavras, hoje. à «leciaracio em :ertno« tt rais que acabo de fazer. -Toda» aa medtdaa nrc«*>Aru* dentro doa luaireA que mencionei, ierio tomada* naturalmente, secundo tt as julfue recite mente." O membro independente, ir. Vemon Bartlett. mquinu por sua ver se a decisão havia sido tomada antes de uma consulta ao* Dcmtruce. R o primeiro ministro britânico respondeu: "Uma completa unidade de peossu mento predomina na "Commonvrealth" britânica de nações.'* KISCO PARA AS BASES AMKRICAXAS O deputado eontervador por Londonderry, Irlanda do Sor- te, Slr Ronald Rott, manifetlou que o aspecto que ot Katado* Lnldot recalcavam em tua nota ao Eire era o riteo para at batet norteamericanat na Irlanda do Sorte. Solicitava qtte e*etm haset fossem defendidat contra a etpionaaem. "Sada do que te fez ati agora aereteentou deu o me- nor resultado nette tenlido. Obserra-te a censura entre a Ir- landa do Norte e ette palt, porem, em troca, nâo existe censura entre a Irlanda do. Sorte e o Eire. O primeiro ministro retpondeu: "Toda» etsat questões estão merecendo conttante e vigilante atenção". TREMENDO GOLPE 1\AS FERROVIAS DA ITÁLIA ARGEL, 14 (Por Donald Coe. da United Press» Poderosas 'ortsa- çóes de bombardeio anglo-norteamericanas cerca, de avioe* tm :oul reiniciaram a ofensiva aérea contra a lusugada. rede de ;error.as que asa." tecem os exércitos alem&es na região meridional da ItáUa. na ooasUo em que o estado do tempo tornou possivel as ações de patrulhas taaw no per:- metro da cabeça de ponte como na frente principal do V Exérctua sas ara- ximidade des Cassino. O comunicado desta manhã diz que persistem os lamaçais of^macos pelas nevascas e chuvas calda* nestas ultimas semanas sobre a parte oeairs'. da península itálica, porem indica que cs bombardeios med:» apo»\T-.:*rsst a trégua nas condições atmosféricas adversas, pata ^meur a de«;ruK&a e o fego em sete pontos Importantes da costa ocidental italiana e ao :«n$o &- ferrovias na reglAo central da península. MIL VÔOS 1\IJM DIA Alguns aviões foram dettacadog para a rotineira tarefa de atacar a navegação ao longo da costa da Iugoslávia Deter mi- nadot barcot foram metralhados e bombardeados. As forças aéreas do Mediterrâneo efetuaram mil róos du- rante o dia, com a perda de apenas seis máquinas. Sobre as zonas de batalha não foram vistos durante a jornada mais que uns 45 aviões leutot. Destes foram derrubados três. Enti ementes, na frente de terra, prosseguiram os encon- tros entre patrulhas sobre as lamacentas zonas de batalha, to- davia, não foram assinaladas alterações nas linhas de fogo. A artilharia de longo alcance dos aliados e a teuia man- leve, dta e noite, um duelo incessante ao longo da frente da cabeça de ponte, porem as baterias respectivas trataram prin» clpalmente de. encontrar alvo entre as tropas e concentrações de abastecimento estabelecidas na retaguarda. TEXTO DO CIIMLXI1ADO DO ALTO COMANDO ALIADO AROBL, 14 (U. P.) O alto comando aliado expedht- hsã«- o setaias* comunicado. "Atividades terrestres. Nossas patrulnas es-iveraai ativas est wdos is •¦fronte". O tempo melhorou, porem continua o lamaçal eua c:Káít.a«iaa de várias semanas de chuvas c nevsscas. As tropas írtàús res»:iraia vfiioc ataques inimigos lançados contra suas posições avançadas. Ativiíatiís aèria&: Ontem, os bombardeiros médios da força aérea tática auaõa atacaram a* pontes ferroviárias de Sarzana e Viareggio e cs páties fenonriàiias d? Spoísta, Perruggia e Fabriano. Nossos cacas-bombardeiros atacaria» o irálsso Itx ròViário e rodoviário na zona de Roma. bem com-o embasarneruoe e> aríã- lharia. depósitos de abastecimento e embarcações inimiças en ft»=ie à «ss» da Dalmácla. Aparelhos da força aérea costeira atacaram Santo- Esievars e tásjeSS- vos ferroviários em Marina di Pisa e Montalto di Castro. Durante o tí!a fo- ram de.s*ruidos três aviões inimigos. Perderam-se seis dos nesses. As forcas aéreas aliadas do Mediterrâneo efetuaram cerca de nQ tiò--». Aproximadamente 45 aviões inimigos estiveram atives sobre a aac» de batalha". LE MANS NOVAMELVTE BOMBARDEADA LONDRES, 14 (Por Philip Ault, da. United Press) Gran- des formações de bombardeiros "Halifax" quadri-motores —lançaram, ontem à noite, bombas de alto teor explosivo sobre instalações ferroviárias existentes em Le 3lans, cidade distan- te 175 quilômetros de Paris, durante uma expedição destinada a desorganizar os preparativos nazistas para enfrentar a pró- xima invasão da Europa continental pelo ocidente. Simultaneamente, os bombardeiros "Mosquito' atacaram Frankfort e outros objetivos da região ocidental da Alemanha, enquanto outras esquadrilhas do Comando de Bombardeio co- locavam minas em águas alemãs. So curso de todas estas ope- rações apenas desapareceram dois bombardeiros. *i %fl finiAr*o«C« C h\ «fll a JffibgA fl Jrt^ y.- = - - -\fflafls Of twrriío.» tocíéíicoj cortitnuotft jiaccr í«orn vnpcto crescente, as dtt- moralacàas hordas lutlcristas, ao rn2 da Ucrânia, numa ampla frente de Ntrolftfl tíe oirorcnfo.» Quilômetro», dc Ztmer-.nka a Xicolaiev. no Mar .Vepro. As forçai do marechal Zu- fior ja se encontram a apenas oi- U-r.!a quilômetros da fronteira da Rxmãnia. O general Mallnovík mo- sobro, epore no srnfido de envolver o importantíssimo porto de Ntkolaleo, ç*e. a.'iá.«, se acha tlanqueado pelo r.orte. A sua sorte ticou selada 3. QMeda àe Khcrr&n. verificada ante. ontem. Portanto a ocupaçfio do gran. df centro marit-.mo da embocadura do Sug está por horas talvez. O •¦íOíío mapa de hoje oferece um at. pe-fío da l-.r.ha de combate, tendo as tir.claâo os pr.nctpots objetivos tme. diaios da atua} inie*tida soviética: Zhirrtintra. Vinnitsa e Sikolaiev. Repelidos os assaltos japo- neses em Bougainville QUARTEL GENERAL ALIADO NO SUDOESTE DO PACÍFICO. 14 (A.P.) Os assaltos em massa dos Japoiie- ses caatra a cabeça rie ponte liorte- a:nír:cana na ilha de BougàinviHe, ijuiçatias sábado úlütno. íoram rsr.e- üáos p?las uopas americanas, psr- denno o inimigo centenas de seus sol- dades. A 37." Divisão, que participou dei- sas Iui as. contou 500 cadáveres de solásács nipònicoí. mortos na luta; outras noticias iníormain que muitos otitros mor;cs enchiam as áreas da floresta, e as visinrnnças das trin- cheiras Inimigas. Um comunicado oficial, por sua vez. revelou que as perdas norteame- ncanus íoram relativamente leves em •oposição às baixas niponicas estima- das em 1.C0O mortos, desde o inicio dc* staques suicidas em 8 de março último. P«ado bombardeio contra a ilha de Wake PEARL HARBOR. 14 >A. P.) O •jTtsrtel general da Frota do Pacifl- (Conelue na IO.1 pág.) NA /." PAGISA Hoje: "0 Instituto Uruguai- Brasil", de José Lins do Rego; "Folclore canadense" (III), de Cecília Mei- reles. S Telegramas de paramaribo adiantam que tt esposa do liresiiente Rccscvelt duran- te a sua estada ali foi alvo ie carinhosas homenagens das ¦yoridades e dos oficiais e solda- dos das forcas norteamericanas ali aquarteladas. Se se fosse escrever toda a história da legião Brasileira ao Pais surgiria, em páginas repassadas de a.truismo, dendo.se como um vasto manto protetor sobre todos an material, quer de ordem moral, a L.B.A. está presente uma situação anômala a ajustar. E quando se escrever das vicissiiudes oriundas do conflito que r.nsanguenta o louros de uma obra imorredoura em prol da manutenqâ.i cisiva no fortalecimento da /rente interna. A'a foloqrat inúmeras voluntárias daquele benemérita instituição território de Assistência, um acervo enorme de. serviços prestado: espirito de- sacrifício e alta compreensão social. Esten- neles a quem se faz mister um lenitivo. quer de ordem onde haja uma falha a corrigir, uma lágrima a enxugar, ti histórica desses anos trágicos que o Brasil viveu dentro ¦nundo, à Legião Brasileira de Assistência caberão os lo clima social brasileiro, bem. como uma influência de iç.ma, um. flagrante do que. é o serviço de uma das 'enas como essa, repetem.se em todos os recantos do .•.aciotuU. A MAIS VIOLENTA SÃO CONTRA A FRANÇA A açáo contra Le Mans íol a mais violenta de todas as ase lacsaa diri- gidas contra as comunicações da França, as quais áevçm íKaar paralisadas antes de se processar a abertura da segunda frente na Eürcssa. O alvo atacado é um dos principais entroncamentos ferrmrjurè* sjoc ca:de passam os abastecimentos e reforços destinados às defesas atemâs da pesun- sula de Brest e a costa do Golfo de Biscaya. Informações emanadas de circulas aeronáuticos autorizados «sà*m çu? as bombas explosivas e ineendlárias fizeram saltar as linhas e Smeeaa^araa. vagões e locomotivas, alem de outras pertecentes desse tatpcmmtíssaaw» centro de transportes. Na expedição intervieram unicamente bombardeiros ^aadrt-sa-msres. © que faz supor que talvez foram lançadas algumas das novas tossatess d* sefc toneladas do Comando de Bombardeio, posto que cs "-Haltías"" pedem transportá-las. AS INFORMAÇÕES DO COMU- NILADO OFICIAL O comunicodo em que se conta destas operações ove constituíram o quinto ataque verificado pelos bombardeiros pe- sados contra a França no termo de oito noites, diz o seguinte: | "O/iíem à noite, os "Halifax" do Comando de Bombardeio dirigiram um violento ataque contra objetivos de ordem fer- roviária em Le Mans. Os bombardeiros "Mosquito" alacaram Frankfort e outros objetivos na região ocidental da Alemanha. Foram colocadas minas em águas inimigas. Desapareceram dois aparelhos do Comando dc Bombar- deio. Tambem desapareceu, no curso de um patruíhamenlo. de penetração, um avião da força aérea expedicionária aliada". As baixas extremamente reduzidas dos bombardeiros, os quais somavam várias centenas de aparelhos foram interpreta- das como um indicio de que o$ bombardeiros noturnos agora podem atacar h vontade o território da França em poder dos teutos, sem correr o risco de experimentar sérias perdas por efeito da ação da "Lufticaffe". -w--% -V coTiceito de IneírareZ proce- ¦ / dância é aquele que assegura MJ que duas jormas ie te ^~^ cumprir um dev-tr : realizando tudo quanto está determinado que se façn, e vltrapassandc, pela iniciativa e interesse pessoai-s, o próprio âmbito atividades jixa-ias. So primeiro «rw. em relação aos serviços públicos, ttmos o seh funrionxil ; no segunao mais do que isto o interesse pátrio- tico. o gesto cívico. Quem quer que examine, o panorama administrativo do G-oréruo do Presidente Getulio Vargas de ntcecsariamente sentir ipit, Tirij oo seu exemplo e a seu* npeios. iodos çtiantos são cliamados a wífrrir Jto exercício àe funções de Ssiaão colocam na consecução deste exercício mais do que o simples cum- primtnto rigoror.o de suas atribuições, para ãedicarem-s-, com o melhor j>enscmen1.o. ao serviço da causa pú- blica. .Ves menores atos de. cada um dos ortrôos estatais sente-se esta par- ticípação devotada, esta ânsia de bem servir. Por reses este esforço se re- reste de sutilezas que a muitos pas- sam àesbercebidas. E' o caso. PW exemplo, da noticia ontem publicada peh imprensa áe que a Comissão Executiva d*- Pesca, afim de estimular o frabrilho dos pescaàore.'. resolveu organizar um concurso entre os mes- müs. com prêmios porá as giiarniçóet qae -maior produção apresentarem na próxima Semana Santa. Possibilita, assim, caucla repariiçã.-) espectausada t> MijwiTnenío do ptsccío à popul-tcâo, realisavâo para :<?o mai:, do que it-m-n simples func.:-, administrativa : iT.x-t-nlirsndo o homem do mar à roo- psraçõo e pwniotiíio o seu esforço, Mais do que nm simples r g.siro, résíoç méritos desta iniciativa que esááencia o espertai carinho com ane 09 -ne-nbros daquela Comissão dão c-JTvarirrtenin aa mandato qur lhes foi mierçado p-lo Chrf? do Governo. ¦ âM

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Page 1: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

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Ou # rt.fi

CASSIANO RICAIIDIQtfmt:m. Wm MNH Mm:

|.;.MI»HKSA "A NOITE" SUPERINTtiNDtiNTEi LUIZ C. ÜA CUSTA NF.TTU

ANO IV RIO DB JANEIRO - QUARTA-FEIRA. IS DB MARÇO DE 1944 NUM. 7M

AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE VISAM A SEGURANÇADAS PRÓXIMAS OPERAÇÕES - DIZ CHURC

MIL AVIÕES PARTICIPARAM DO ATAQUE AS FERROVIAS ALEMÃS NA ITANOTICIAS DE TODO O BRASIL

concluídas as negociações para a troça de brasi-LEIROS INTERNADOS NA ALEMANHA E ALEMÃES NO BRASIL

(VIR PAGINA It

O ministro Souza Costa é esperado hoje em S. PauloPará

(VKR PAGINA I)Ihorada c«uider»v»lm»nt. » e»t»<ie 1* ean- ontem, nn •udnsrtn da SiblioUaa Municipal.Iara A febra diminuiu, havando fiaaranej' aa raunISaa da dtralorai da toriadada coeta-

VINDA OA CAIXA 040UA

rtr.Ltal. M <A. H.I - O inuii»«w>r «a-deral d.i.iminau » vanda a Artur ftrblno.

da mie wia «alva a ir miaAS SOLINIOADII COMIMOAATIVAS AOV.» ANIVIMANIO OI CASTRO ALVIASALVADOR. II IA. NI - f n wgulnie

rcttdcnt* aa C»l>'t»l Fcaaral f»la «*•«• da a prftf,,m, , ,#r otiert.riiin para ai fa»ll!,n< mila»« a duianiai mil eruieiro». rta v)((,(lM (0memor atives do tT.o amvaratrmCaixa « *C>» d» praariedaa» rt» Catam.. d, n4,tim,nt0 da Caatra Alva», qua hw

rallvai, convocaSot paio Departamento daAaaiitPnna ao Cooparatlrtamo, da aerrate-rta da Agrirultura.CM COMCMORACAO AO fí • ANIVini»

«IO O» CASTRO ALVIS

a PAULO U tA. N.l - Tara lugar, noja.no Inatllulo Rocha Pombo, am Sao Caatauo,

;,7.r„ «««. «danr. » wa « arn... ptM A, l9 „„,„ _ vwt, „ monumanlo. J™"" "«" ^TmZir«». S II•

uZmUv*! para .arvlco h» mil» rta irmi. ,1|BU) ,„ qual „ rtunlrâo „,.,,.„ d, ,„. «*"£**• a. £¦..„? SST «SJalSida nelaSS' r... «rand. rtatrvatirte ocupa trma» „,, u ,KOl„ „, rld-fi d,vtndo ,.Ur „. «nlvtrtá o da eattn- Um. 9!*%**£•*•,,»» d» larrana » «oi MMtniMo »"• jS», „.„,»„ „ m,,or Colmt r.ru, , „„,„,, or,. Pr»f- A («n.oÇ»rvalho * ""*' "m!*rJ".'.,'

mr.nn r.» da CarvaUlo, P... r»> dor„, a „ horM _ nom.ri. ao túmulo '}?JSn"'^< ,|d,lB,C., r-mio B..!ín.lad.1 a a indr. da (ano .and» tu. ron.. d6 pâr„c,p.ndo da ma.m. repre.en- f'^./^" 'V" '

am «crclro a Jarucía t.rta lern.made am l»04 Oepo.» df „c6#, „, lod„ „ tn„d,d., cultural. d> '": ^!""d0rI1,d,dríi TracManl."da -AU

.... , , ,„ tunclona, _«.«_•.._- «plttl. d.vando I..., o prol i..„n.« *,. 5r2L^iJjÍ1SSS?33Sr .<slSSSs?% SSSS^SSSrW?"

Piranáitai rtftaito» qua n»o permitiam «uportar m&M; u xi» nortl _ gt„j0 comemora

. pieiiln da «iu«. n qua a tornou •morta- ||v(li n0 in.tnuto Hutorlco. dlicuriando u,..,i A caixa d'*«ua «rr» drimontada oara j^,,^, jotg. Amado a o eitudent» Miltonpodar «ar tranipnriada para o ml to pai» xavarci. Por ocasião d»»»a carlmAnla taraCoiUtllUla ««a construção u piimairo ponto miU|âa, , comlMlo qua cuidar* da» tniU T-.nieo AeiotNTl NUMA iXCURfcAO,„., ,r av..T. an antrar-K no pnrlo d- Ba- v|didc, d0 etnttnáti0 d, na.clmanto da ™AOICO ACIOINTI NUMA IXCURSAO

|fm t a w» t«'" * trtrt» rt» o,uaia todo» oi Câ|lro A,v.„ cm ,9„ A StRftA DO MARM.rr«« d» nd.rlr CARAVANA IÍTUOANTII. AO INTIRIOR CLTtlTlBA. 14 lAaaprau, - A exeur.âo

OO ISTAOO do Circulo Marumblnliu ao. pomo. pito-r.HMrm ra.co. da Serra do Mar (oi aolnalarta porVrarP SALVADOR. 14 (A. N.l - Uma caravana l|m „,dínu tr4t1e0-

aitudantll. onaniuda pela Secretaria daoUTRiBUlÇaO Dl &EMINTI» NO VALOR „,,,„ N,clon,| d, Unl|„ do, rjturtanta» da Quando o» excunlonlau» chegaram è

Dt 1*3 MO CRUZtIROt Bànlâ ,,„„,„ p,rl „ ,Bter|0r do Ertado. maraem do rio Ipiranga, rcaolveram atra-.^.T»i r?» i< , w»r«ii - A »«cc»o com o oblativo de Incentivar a campanha dc vcn-lo. Quatro alcançaram o lado opoato,rcm.ALEZA. 14 ..«aprraa

^^ ^ Bonuj ^ Guerr,. A caravana vl- «tendendo entto-uma corda de uma mai-

?.* ^"Ím C00 cruK*o. de !«manta» dlv..- .«ar» a» cidade» de Brumado. Caem». Urádl. «»m » outra. Um a um começaram oe e.."»,,

entiTo» ««rlcuitora». afim da .ar Kit- Caeul». Conquista. Jequi* • outra».-„rt, > planla;»o. aproveilando a» chuva:«ua caíram abundantemente, deixando anprr.nca de um proveito*» inverno.

H H m\ ¦ m\

llllaaW^V

REPELIDO PELOS AMERICANOS O ATAQUE EM MASSADOS JAPONESES A CABEÇA DE PONTE DE BOUGAINVILLE

Rio Grande oo NorteÍUGRESSOU O ALMIRANTt ARI

•ARRtIRAS

CURSO DE EMKROINCIA OI KNFIR-MEIRAS DO EXERCITO

SALVADOR. 14 IA. N.i — Na «ede 4o C.P. O. R. ser» «ilenrmrnie InMalado. iqul.

pontuai a atraveuar o rio. teiurando-w acorda. Chrfou a ve» da «enhorlta PrryaKrelllnc. rcildente em Ftortanopoll., a quew encontrava em Curitiba, eiludandoQuando já » encontrava no melo -ln ra-mlnho. escapou uma da» m.lo. da moca qu«,com um grito «urdo, caiu no maio da cor-

Bu« Naval oe Nalal. que (ora a caritdi Feimblica P»r» •«<« de a.»unio. darompeMncI» de «eu alto cargo. O «'J™»"»Ari Parreira» J» r»a»»umlu a cheíia da etaaaNaval.

no próximo dia 1». o Cur«o de Emergtncln rcnte;a. «endo Imediatamente abjorvida pelode Cniermelra» do Exército, que (unclonara turlillhlo da» água.. O. colega» tudo (ite-no Hojpítal Militar, devendo «er m!nt«trado l/lm par, .aivA-la. m»> tudo debalde."O

triste acidente (oi comunicado a» au-toridade». «egulndo p»ra o local um e«ca-(andrlrla m uma turma de bomhelroe. cha-dada pelo «argenio Anlonlo Marque», queprocuraria encontrar o corpo da lovcmFre.v» KrMIint.

por medico» do Exírclto. «ob a orientaçãoMATAI 14 <A. N.) — Regreuou a eata do maior Paullno de Melo. *

rapital o" almirante Ari Parreira». che(e da... .- >¦ i /-• Natal, oue (ora > rapual Çftfl PatlllA

PRIOAIDADE NO TRANSPORTE DCLENHA PARA AS FABRICAS

S. PAULO, 14 (A. N.l — Um telerramaa um odeio (oram endereçado» ao chefe doexecutivo deite Estado, pelo presidente daCompanhia Moziana, ar. Amadeu Somei deSoura e A. M. tVellIngton. «upenntendenteda S. P. R.. respectivamente, em que é

ParaíbaFAMOSO BANDOLEIRO PRESO

JOAO PESSOA, 14 (AMPieui - A pri-

Santa CatarinaVIAJARA- PARA LAGES O INTERVENTOR

FEDERALFLORIANÓPOLIS, 14 lAiaprei») — O In-

terventor (ederal «egulrd, no próximo dia..-.o ao lamojo "«no»'»';» «»""', d"m2,*' prometida prioridade ao tranjporte 1e le- ;,," p,'r," ,"c7dade de" Lage», aíim da Inrutere;. eletuada no decorrer de»ta ''m»"*' nhl p,rl v»rla» (abrlcaa desta eapital.vm despertando gtand» «en»aç»o, paio (ato..i ae.pri -. ,__^„ DIPLOMATA CHILENO NOS CAMROSda meimo ter (eito Importante» revalacoe»«r-rca das atividade» criminosa» do bando ELISEOSrt. José Irl», cul» chete tombou .nortal- g f.AULO- M (A. Ni) _ pjteve. ontem,tr-.rnie, balaado pela (orca policial, n» al- em „,.,„ ug ,nttrventor federal, o »r ra-uuna mese*.

Na« «uas reialacõe» o bandido localiiou.«peciaiment». a »C»o ds» eoltalro» a o» epl-«odles «angrento» da lananda Oameltira,crime do. que mai» revoltaram a popii-l«ílo, poi» a» vitimas da «anh» do» b.indi-d« íoram tr*» • «enhorlta». assassinada» noleito em que dormiam.

\s d?cl»rac6e.« do bandoleiro «a» damaior importância, pola a policia ia detevevario» rto» eoltalro» por ela indicado», parapoftenore» lnvestigaçoe,»-

PernambucoVISITA DE ALTAS AUTORIDADES

* PENITENCIARIA AORICOLARECIFE, 14 (A. N.l — Altas autoridades

ruis e militares, am companhia do tenente-coronel Corrêa Soarea, visitaram, ontem, aPenitenciaria Agi-icola de Itamaracá, peroor-rendo toda. a» suas Instalações e visitandoainda ai «Minai de SSr> JoAo.

lix Nleto dei Rio. embalxador-delegailo rtoChile no Comitê Jurídico Inter-Amerlcano

REUNIÃO DOS DIRETORES DECOOPERATIVAS

PAULO. 14 (A. N.l

mirar a grande expotteio agro-pacuina queali serA instalada.INICIADO O SANEAMENTO DA FAZENOA

HOFFMANFLORIANÓPOLIS, 14 (Asaprew) — O an-

genhelro Hlldeorando de C!6i«. encarregadodo Serviço Nacional da Malária, iniciou

LONDRES, 14 (U. P.l — Ur.tenta — A tmiiioro dt Remoanunciou quo • referido capitalfoi bombardeado oito tardo polaitgunda voe noitai ultimai dotehorai.

A« 11 hora* de ontem o«toque a Roma

NOVA YORK. 14 lü. P.) - (Ur-gente. — Informa a rmluora d»Roma que a caltal lulutia (oi ataca-da, As 11 horas de hoje, por aviõesquadrlmotore» de bombardeio.

Declarações de Churchiilsobre o Eire

LONDRES. M (U. P.t — Na ses-sio realizada hoje prla cimara doiComuns, o primeiro mlnlstro, sr.Wlrtston Churchiil, fer. Importam»*declarações acerca tia-* medidas queforam tomadas para bolar o Elrc"durante o período critico que seaproxima",

Churchiil tambem respondeu asperguntas que lhes dirigiram váriosíegúiladores nobre o mesmo assunto.

O debate foi Iniciado pelo membroconservador, slr Willlam Davldson,quem Inquiriu ao primeiro ministro-si em vi-ita da'negativa, do Qovêrndo Eire em considerar o pedido norte-americano, apoiado pela Ori Breta-nha estava satisfeito diante das me-dldas tomadas recentemente, afim dereduzir esse risco e, em caso contra-rio, que outras medida* tinham emvista o governo."

O primeiro ministro respondeu: —"A Iniciativa nessa questão foi toma-da pelos Estados Unidos, om vista dorisco que apresentava para as forçasnorteamericanas a presença de mis-soes do "Eixo" em Dublin. O gover-no britKnico foi, todavia, totalmenteconsultado pelo éovérno norteamerí-cano e prestou seu inteiro apoio isgestões estaduniense.s.

O Governo BritKnico tambem seriaresponsabillsado perante o povo dosEstados Unidos se fosse possível mos-trar que nio fizemos tudo quanto es-tava ao nosso alcance para protege.-suas tropas".

A esta altura do debate, slr WilllamDavison voltou a perguntar se nfio

¦era considerado essencial o fechamen-to da- fronteira entde o Ulster e o Ei-re "e mvlsta das atividades do Exér-cito Republicano Irlandês, que haviadeclarado guerra à Gri Bretanha eJi que vários ee seus membros haviam

saneamento da fai.nrt. Hoffman. «na de sido deidos ha pOUCO com documentospreferência do» anofeie» a nue vem eonsti- detalhados sobre as forças norte-ame-

Tiveram Inicio, tulndo um perigoso foco para a população. ricanftS do UbteTjVjlpcurnentOS *SMS

A LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIAESTÁ PRESENTE EM TODOS OS LARES

Bahia6AUVA PELA PENICILINA A CANTORA

DE RADIO¦SALVADOR, 14 (Asapíest) — A pestiei-

Una salvou a vida de uma cantora da ra-dto desta capital. Trata-se de ConceiçãoAndrade, que tol recolhida ao Hospital Por-•uguis e operada de uma apendicita «upu-rada, Apesar da todo» o» recurso» médico»,o seu estado tornava-se cada vet maia gra-ve. Os médicos, como Ultimo recurao, reiol-veram apelar para a penicillna. Foi feitoentão um pedido urgente paia o Rio, rteonde veio por avião uma dos» completatlaqusie medicamento. Até ontem jé clnaoempolas haviam sido aplicadas, tendo me-

WÊÊÊmt10s

úUiitios telegramas ãeWashington confirmam anoticia de que o presidenteRoosevelt promoveu ao posto¦íe tenente-general o tnajor-gene-

ral James Doolittle, comandante da8-& força Aérea dos Estados Uni-dos na Inglaterra.

A2

Despachos cio México adian-tam que foi revelado alique possivelmente o coman-dante das Forças Expedido-

riârias Mexicanas na Europa seráo general Joaquim Amaro, ex-mi-nistro da Guerra, quando da pre-sidência Plutarco Oalles.

3

Noticiam nc nova York queo sr. George Sloane, presi-dente da Companhia daOpera Metropolitana, o fere-ceu um jantar em homanagem à

cantora brasüeira Bidú fayão. aoQual compareceu o embaixadorbrasileiro em Washington.

JBL

4ParticipáníTr"*cie

Madrid quevoltaram os calafrios e afebre de 40 graus na meninaAmparito Peinado. várias

horas depois da última injeçãode penicililia chegada do Brasil.

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que conunham certos planos sobre tuas ouenKtVa." Wuutoc Churetui: rt.truçou; -Prefiro limitar miniuu palavras, hoje. à «leciaracio em :ertno« ttrais que acabo de fazer. -Toda» aa medtdaa nrc«*>Aru* dentro doa luaireAque mencionei, ierio tomada* naturalmente, secundo tt as julfue recitemente." O membro independente, ir. Vemon Bartlett. mquinu por sua verse a decisão havia sido tomada antes de uma consulta ao* Dcmtruce. R oprimeiro ministro britânico respondeu: "Uma completa unidade de peossumento predomina na "Commonvrealth" britânica de nações.'*

KISCO PARA AS BASESAMKRICAXAS

O deputado eontervador por Londonderry, Irlanda do Sor-te, Slr Ronald Rott, manifetlou que o aspecto que ot Katado*Lnldot recalcavam em tua nota ao Eire era o riteo para at batetnorteamericanat na Irlanda do Sorte. Solicitava qtte e*etmhaset fossem defendidat contra a etpionaaem.

"Sada do que te fez ati agora — aereteentou — deu o me-nor resultado nette tenlido. Obserra-te a censura entre a Ir-landa do Norte e ette palt, porem, em troca, nâo existe censuraentre a Irlanda do. Sorte e o Eire.

O primeiro ministro retpondeu: "Toda» etsat questões estãomerecendo conttante e vigilante atenção".

TREMENDO GOLPE 1\ASFERROVIAS DA ITÁLIA

ARGEL, 14 (Por Donald Coe. da United Press» — Poderosas 'ortsa-çóes de bombardeio anglo-norteamericanas — cerca, de mü avioe* tm :oul— reiniciaram a ofensiva aérea contra a lusugada. rede de ;error.as que asa."tecem os exércitos alem&es na região meridional da ItáUa. na ooasUo emque o estado do tempo tornou possivel as ações de patrulhas taaw no per:-metro da cabeça de ponte como na frente principal do V Exérctua sas ara-ximidade des Cassino.

O comunicado desta manhã diz que persistem os lamaçais of^macospelas nevascas e chuvas calda* nestas ultimas semanas sobre a parte oeairs'.da península itálica, porem indica que cs bombardeios med:» apo»\T-.:*rssta trégua nas condições atmosféricas adversas, pata ^meur a de«;ruK&a e ofego em sete pontos Importantes da costa ocidental italiana e ao :«n$o &-ferrovias na reglAo central da península.

MIL VÔOS 1\IJM SÓ DIAAlguns aviões foram dettacadog para a rotineira tarefa de

atacar a navegação ao longo da costa da Iugoslávia Deter mi-nadot barcot foram metralhados e bombardeados.

As forças aéreas do Mediterrâneo efetuaram mil róos du-rante o dia, com a perda de apenas seis máquinas. Sobre aszonas de batalha não foram vistos durante a jornada mais queuns 45 aviões leutot. Destes foram derrubados três.

Enti ementes, na frente de terra, prosseguiram os encon-tros entre patrulhas sobre as lamacentas zonas de batalha, to-davia, não foram assinaladas alterações nas linhas de fogo.

A artilharia de longo alcance dos aliados e a teuia man-leve, dta e noite, um duelo incessante ao longo da frente dacabeça de ponte, porem as baterias respectivas trataram prin»clpalmente de. encontrar alvo entre as tropas e concentraçõesde abastecimento estabelecidas na retaguarda.

TEXTO DO CIIMLXI1ADO DOALTO COMANDO ALIADO

AROBL, 14 (U. P.) — O alto comando aliado expedht- hsã«- o setaias*comunicado."Atividades terrestres. Nossas patrulnas es-iveraai ativas est wdos is•¦fronte". O tempo melhorou, porem continua o lamaçal eua c:Káít.a«iaade várias semanas de chuvas c nevsscas. As tropas írtàús res»:iraia vfiiocataques inimigos lançados contra suas posições avançadas. Ativiíatiís aèria&:Ontem, os bombardeiros médios da força aérea tática auaõa atacaram a*pontes ferroviárias de Sarzana e Viareggio e cs páties fenonriàiias d? Spoísta,Perruggia e Fabriano. Nossos cacas-bombardeiros atacaria» o irálsso ItxròViário e rodoviário na zona de Roma. bem com-o embasarneruoe e> aríã-lharia. depósitos de abastecimento e embarcações inimiças en ft»=ie à «ss»da Dalmácla.

Aparelhos da força aérea costeira atacaram Santo- Esievars e tásjeSS-vos ferroviários em Marina di Pisa e Montalto di Castro. Durante o tí!a fo-ram de.s*ruidos três aviões inimigos. Perderam-se seis dos nesses.

As forcas aéreas aliadas do Mediterrâneo efetuaram cerca de nQ tiò--».Aproximadamente 45 aviões inimigos estiveram atives sobre a aac» debatalha".

LE MANS NOVAMELVTEBOMBARDEADA

LONDRES, 14 (Por Philip Ault, da. United Press) — Gran-des formações de bombardeiros "Halifax" — quadri-motores—lançaram, ontem à noite, bombas de alto teor explosivo sobreinstalações ferroviárias existentes em Le 3lans, cidade distan-te 175 quilômetros de Paris, durante uma expedição destinadaa desorganizar os preparativos nazistas para enfrentar a pró-xima invasão da Europa continental pelo ocidente.

Simultaneamente, os bombardeiros "Mosquito' atacaramFrankfort e outros objetivos da região ocidental da Alemanha,enquanto outras esquadrilhas do Comando de Bombardeio co-locavam minas em águas alemãs. So curso de todas estas ope-rações apenas desapareceram dois bombardeiros.

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Jrt^ y.- = - - -\fflaflsOf twrriío.» tocíéíicoj cortitnuotft •jiaccr í«orn vnpcto crescente, as dtt-moralacàas hordas lutlcristas, aorn2 da Ucrânia, numa ampla frentede Ntrolftfl tíe oirorcnfo.» Quilômetro»,dc Ztmer-.nka a Xicolaiev. no Mar.Vepro. As forçai do marechal Zu-fior ja se encontram a apenas oi-U-r.!a quilômetros da fronteira daRxmãnia. O general Mallnovík mo-sobro, epore no srnfido de envolvero importantíssimo porto de Ntkolaleo,ç*e. a.'iá.«, já se acha tlanqueado pelor.orte. A sua sorte ticou selada 3.QMeda àe Khcrr&n. verificada ante.ontem. Portanto a ocupaçfio do gran.df centro marit-.mo da embocadurado Sug está por horas talvez. O•¦íOíío mapa de hoje oferece um at.pe-fío da l-.r.ha de combate, tendo astir.claâo os pr.nctpots objetivos tme.diaios da atua} inie*tida soviética:Zhirrtintra. Vinnitsa e Sikolaiev.

Repelidos os assaltos japo-neses em Bougainville

QUARTEL GENERAL ALIADO NOSUDOESTE DO PACÍFICO. 14 (A.P.)— Os assaltos em massa dos Japoiie-ses caatra a cabeça rie ponte liorte-a:nír:cana na ilha de BougàinviHe,ijuiçatias sábado úlütno. íoram rsr.e-üáos p?las uopas americanas, psr-denno o inimigo centenas de seus sol-dades.

A 37." Divisão, que participou dei-sas Iui as. contou 500 cadáveres desolásács nipònicoí. mortos na luta;outras noticias iníormain que muitosotitros mor;cs enchiam as áreas dafloresta, e as visinrnnças das trin-cheiras Inimigas.

Um comunicado oficial, por suavez. revelou que as perdas norteame-ncanus íoram relativamente leves em•oposição às baixas niponicas estima-das em 1.C0O mortos, desde o iniciodc* staques suicidas em 8 de marçoúltimo.

P«ado bombardeio contra ailha de Wake

PEARL HARBOR. 14 >A. P.) — O•jTtsrtel general da Frota do Pacifl-

(Conelue na IO.1 pág.)

NA /." PAGISA

Hoje:"0 Instituto Uruguai-Brasil", de José Lins

do Rego;"Folclore canadense"(III), de Cecília Mei-

reles.

S

Telegramas de paramariboadiantam que tt esposa doliresiiente Rccscvelt duran-te a sua estada ali foi alvo

ie carinhosas homenagens das¦yoridades e dos oficiais e solda-dos das forcas norteamericanas aliaquarteladas.

Se se fosse escrever toda a história da legião Brasileiraao Pais surgiria, em páginas repassadas de a.truismo,dendo.se como um vasto manto protetor sobre todos anmaterial, quer de ordem moral, a L.B.A. está presenteuma situação anômala a ajustar. E quando se escreverdas vicissiiudes oriundas do conflito que r.nsanguenta olouros de uma obra imorredoura em prol da manutenqâ.icisiva no fortalecimento da /rente interna. A'a foloqratinúmeras voluntárias daquele benemérita instituição

território

de Assistência, um acervo enorme de. serviços prestado:espirito de- sacrifício e alta compreensão social. Esten-neles a quem se faz mister um lenitivo. quer de ordemonde haja uma falha a corrigir, uma lágrima a enxugar,ti histórica desses anos trágicos que o Brasil viveu dentro¦nundo, à Legião Brasileira de Assistência caberão oslo clima social brasileiro, bem. como uma influência deiç.ma, um. flagrante do que. é o serviço de uma das'enas como essa, repetem.se em todos os recantos do

.•.aciotuU.

A MAIS VIOLENTASÃO CONTRA A FRANÇA

A açáo contra Le Mans íol a mais violenta de todas as ase lacsaa diri-gidas contra as comunicações da França, as quais áevçm íKaar paralisadasantes de se processar a abertura da segunda frente na Eürcssa.

O alvo atacado é um dos principais entroncamentos ferrmrjurè* sjoc ca:depassam os abastecimentos e reforços destinados às defesas atemâs da pesun-sula de Brest e a costa do Golfo de Biscaya.

Informações emanadas de circulas aeronáuticos autorizados «sà*m çu?as bombas explosivas e ineendlárias fizeram saltar as linhas e Smeeaa^araa.vagões e locomotivas, alem de outras pertecentes desse tatpcmmtíssaaw»centro de transportes.

Na expedição intervieram unicamente bombardeiros ^aadrt-sa-msres. ©que faz supor que talvez foram lançadas algumas das novas tossatess d* sefctoneladas do Comando de Bombardeio, posto que cs "-Haltías"" pedemtransportá-las.

AS INFORMAÇÕES DO COMU-NILADO OFICIAL

O comunicodo em que se dá conta destas operações oveconstituíram o quinto ataque verificado pelos bombardeiros pe-sados contra a França no termo de oito noites, diz o seguinte:

| "O/iíem à noite, os "Halifax" do Comando de Bombardeio

dirigiram um violento ataque contra objetivos de ordem fer-roviária em Le Mans. Os bombardeiros "Mosquito" alacaramFrankfort e outros objetivos na região ocidental da Alemanha.

Foram colocadas minas em águas inimigas.Desapareceram dois aparelhos do Comando dc Bombar-

deio. Tambem desapareceu, no curso de um patruíhamenlo. depenetração, um avião da força aérea expedicionária aliada".

As baixas extremamente reduzidas dos bombardeiros, osquais somavam várias centenas de aparelhos foram interpreta-das como um indicio de que o$ bombardeiros noturnos agorapodem atacar h vontade o território da França em poder dosteutos, sem correr o risco de experimentar sérias perdas porefeito da ação da "Lufticaffe".

-w--% -V coTiceito de IneírareZ proce-¦ / dância é aquele que asseguraMJ que há duas jormas ie te^~^ cumprir um dev-tr : realizando

tudo quanto está determinado que sefaçn, e vltrapassandc, pela iniciativae interesse pessoai-s, o próprio âmbitod« atividades jixa-ias. So primeiro«rw. em relação aos serviços públicos,ttmos o seh funrionxil ; no segunaomais do que isto • o interesse pátrio-tico. o gesto cívico. Quem quer queexamine, o panorama administrativodo G-oréruo do Presidente GetulioVargas há de ntcecsariamente sentiripit, Tirij oo seu exemplo e a seu*npeios. iodos çtiantos são cliamados awífrrir Jto exercício àe funções deSsiaão colocam na consecução desteexercício mais do que o simples cum-primtnto rigoror.o de suas atribuições,para ãedicarem-s-, com o melhorj>enscmen1.o. ao serviço da causa pú-blica. .Ves menores atos de. cada umdos ortrôos estatais sente-se esta par-ticípação devotada, esta ânsia de bemservir. Por reses este esforço se re-reste de sutilezas que a muitos pas-sam àesbercebidas. E' o caso. PWexemplo, da noticia ontem publicadapeh imprensa áe que a ComissãoExecutiva d*- Pesca, afim de estimularo frabrilho dos pescaàore.'. resolveuorganizar um concurso entre os mes-müs. com prêmios porá as giiarniçóetqae -maior produção apresentarem napróxima Semana Santa. Possibilita,assim, caucla repariiçã.-) espectausadat> MijwiTnenío do ptsccío à popul-tcâo,realisavâo para :<?o mai:, do queit-m-n simples func.:-, administrativa :iT.x-t-nlirsndo o homem do mar à roo-psraçõo e pwniotiíio o seu esforço,Mais do que nm simples r g.siro,

résíoç méritos desta iniciativa queesááencia o espertai carinho com ane09 -ne-nbros daquela Comissão dãoc-JTvarirrtenin aa mandato qur lhes foimierçado p-lo Chrf? do Governo.

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Page 2: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

A MANHA - PAGINA í - MO DE JVM.IIU. - Kl AIU \ 11 llí.V i.i PE .MARÇO DE IM4 JEkNOTAS

IMHJIIAISO ASSASSINIO DO CAPI-

TAO ALARCAOOi ippotoi e o chapéu do cri-mlnoio podam sorvir dt pi»*oporo o elucidação do crimo

Cunllnu» iilndii envolvido t>m pro»fundo ml»«»rlu <• latrocínio que vlt|.mou o capiiau LrUbo AUrrA». f»«uocitrrldn »m T«rr* Siovt n» madruga-d* d» 17 d» reveralm (iltlniu « qu»tanto trarulhu vem auarrítmidu puraa s»r.;*M d» hckiii••"•:» l'*«»'»il da D.O. I.. encarregada da» dlllvenolaadeede o dia ?« daque m*» ConsoantenolIclArlo detalhado que onlem pu«bllcnmo» thecou aquela eecrjAo aeonclUíAo de tratar-*» de um «.•rim»praticado por tudaoloiu ladrão, que,peneirando na reeldenela, do militar• na Iminência de aer detido, ueouda arma une trama, baleando mor-talmente. o oficial que velo mal» lar-da a falecer. A única pl»ta de quediipAem a» nn»»a» autoridade» poli.cias »Ao o» objeioe encontrado» nolocal um chapéu e um par de ».«p.»toa, que ontem deterevamo», aguar-dando a policia qualequer Informe»que possam trazer alguma Itu para oImpenetrável mlMérlo qu» vem cer.cando o brutal latrocínio. VArlo»depoimento» JA foram prestado», in.elualve o da viuva e de dol* comer-ciente» que a»»l»Hram A fuga do cri-mlno»o, nmrro acima Pebi» deter),çflea, trala-»e de um mulato de cumplelr-Ao rohuata. halxo, trajado regu-larmente e que no momento da fugiite achava deecalço. Dol» »u«pp|loa.ambo» perigoso» ladrões, «e encun-tram detido», sujeito» a InlermeatA-rio» rlgororo», que podem servir debase para uma pl«ta segura ou mee-mo até para a •'lucldnçfto do a»»a»M-nio. SAo oe delinqüente» Ary Al-xandrlno da Concelçfto. vulgo "Bar-

• rlga" • Fernando da Sllvn, o "Fa.reu". A Segurança Pessoal fat umapelo ao dono do» sapatos que po»-«lvelmente foram roubado», fome-cendo dado» a respeito bem comoos que tambem se referem ao chapéuO par de sapato» foi comprado hAmais de um ano em uma casa comer-elal da rua Hadock t.obo, sendo sub-metidos a nova sola Inteira O cha-péu foi tambem reformado encon-trando-se na carneira o numero cor-respondente ao talão de encomendaque e o de n.° 1.256. Qualquer in-formação sobre os dois objetos serápreciosa para a Segurança Pessoal,sem que os Informantes possam serIncomodados, o que eqüivale a dizer-mos que qualquer serviço será Inestl-mavel nesse sentido não »ô A Justiçamas A sociedade.

Choque de veículosN"a rua Teodoro da Silva, trafega-

va ontem pela manhã o auto parti-cular n.° 34.133. dirigindo pelo seuproprietário João Manoel Lopes. Emsentido contrário corria o auto ca-minhâo 10.228 conduzido porDJalma Moraes Vieira residente AAvenida Itatiaia 603. em Caxias. Naesquina da rua Barão de S. Fran-cisco Filho chocaram-se os dois vef-culos, tendo saldo feridos não só omotorista do auto-carga. mas o aju-dante Domingos Rodricues. moradorno Morro do Querosene 515. Ambossofreram contusões e foram medica-dos.

Ameaça de morteOrlando Marques de Souza, fundo-

nârlo público, residente á AvenidaAutomóvel Clube, foi ontem pelamanhã assistir A missa, que se ce-lebrava na Igreja de S. Françlso dePaula em Intenção à alma do seugenitor. Depois rie assistir ao ntoreligioso foi procurado pela viuvaConceição de Brito Tavares, que vi-via maritalmente com o pai do quei-xoso A rua Souza Franco. 145. casaIII e que. por questões de famíliao ameaçou de morte. Orlando, emconseqüência, procurou a policia Aqual deu queixa contra a viuva.

O Coordenador esclareceu as de- Instituto Brasileiro de o ministro Souza Costa recep-ttrminèçôes dê Portaria n.° 133 ra

— Perminecerlo vedada*, no Wrrl»tórlo paulista, m prolblçtV* ou resirl-tririBir * livre circulação rio gêneros•limewiriftt, como acontece noa da-mala Citado» e Território» dn Federa-çAo.

hAO PAULO. U tA. N.) - O ml-nutro Joio Alberto, Coordenador d»MoblIluçAo Econômica, enviou o *#•gulnte telegrama ro Interventor Per-nando Com»;"Tendo «Ido verificada* várlaa dufluuldadei no perfeito entendimentoda portaria n.° 133, de 30 de aetem-bro de 1943, esclareço a V. Exela. quea referida portaria continua em plenovisor, permanecendo vedadaa aa prol-blçôe* ou reitriçóea A livre circula-çAo de gêneros alimentício», e forra-gerta dentro do território nacional.Em virtude da elaboraçán da novaoruanlMçAo. relativamente ao Serviçode Abastecimento, ficam excluído» dasdlsposlçor-, da referida portaria tAosomente oa artigo* entregues a esseEstado mediante cota. como sejamaçúcar e sal, cuja dlstiibuIçAo estásujeita A determinação do plano na-eional elborado pelo Serviço de Aba*-teclmento. Afim de esclarecer com-pletamente o assunto, transmito, aseguir, cópia telcgráflca da portirlareferida: — "O Coordenador da Mo-blIlzaçAo Econômica, usando dac atrl-bulçnr.» que lhe confere o decreto-lein.o 4.750. de 28 de setembro de 1942.devidamente autorizado pelo sr. pre-sldente da Republica, considerando o»entraveis que vem criando ao abaste-cimento público de algumas locnllda-des a existência, em outras, de ordensestaduais e municipais, proibindo asalda de mercadorias: considerandoque - permanência de gêneros nosmunicípios ou Estados náo deve serobtida por atos de proibição, ma*

pela necewiria paridade noi preço*;considerando, finalmente, que em ea*ao* wpeclallsíimo». ae justificarão aiproibições de circulação,

RE80LVE. I) — Dentro do pratomáximo de des dias, contados da pu-bllcaçao da presente portaria, ficamrevogadas as determinações emana-das por autoridades eitsduala ou mu-nlclpali, no aentldo de proibir ou rei-trln a livre clrculaçAo de gênero* ali-alimentícia* • ferragens dentro do ter-rltório nacional; II) - Para o* efei*tos do Item anterior, nao sio conil-deradoa como restrição o* imposto* etaxas vigente*; III) — Doravsnte. sópoderAo «er estabelecidas proibiçõesnu restrições A livre clrculaçAo dosgêneros alimentício*, mediante ex-pre.ua autnrlsaçAo do Coordenador daMoblliaiçAo Econômica; IV) — Emcaso de necessidade Imperioss, deve-rfto as autoridades' eataduais ou mu-nlcipals. por intermédio daquelas, re-presentar ao Coordenador da Moblll-zaçlo Econômica, alegando pormeno-rlsadamente os motivos determlnsn-tes da necessidade de proibição ourestrição, Instruindo a representaçãocom completos dados estatísticos re-latlvos aos estoques das mercadorlsse ao consumo local previsto; V) —Picam as comissões estaduais de pre-ços e a ComlssAo de Abastecimentode SAo Paulo autorizada* a rever ostabelamento* vigentes, no sentido deser. mediante paridade de preço* ga-rantldo o suprimento de todas as re-glões: VI) - Os tabelamento* revls-tos de acordo com o Item anterior,devem entrar Imediatamente em vi-gor. até o praso mAxImo de três dias.a copiar da su* publItiaçAo. e devemser remetidos ao Coordenador ds Mo-hllbacao Econômica com minuciosa'"iMficatlva das alterações feitas".

Impossível a vitória do EixoO SR. PIRES DO RIO FALA SOBRE A INFLUENCIA

DO COMBUSTÍVEL NA DECISÃO DA GUERRAS. PAULO. 14 (A. N.) - Com o

recente aparecimento da segundaedição da obra "O Combustível naEconomia Universal", de autoria dosr. José Pires do Rio, a qual foi es-críta e publicada na guerra passada —e a propósito de uma eventual pales-tra que com 8. S. mantivemos hAdias sobre a presente guerra e o com-bustivel, sollcltamos-lhe para a Agên-cia Nacional uma entrevista sobre omomentoso assunto. Aliás, náo desço-nheclamos a autoridade do ilustre en-genheiro patrício, porquanto sabíamosque antes de esr ministro da Viaçáo eObras Públicas do governo EpltácioPessoa, ex-prefelto da Capital, par-lamentar e, atualmente, diretor do"Jornal do Brasil" — o sr. Pires doRio se aprofundara no estudo dosmagnos problemas concernentes acombustíveis, transportes e a portosde mar. para o que realizara viagens,comissionado pelo governo, à Euroua(Inglaterra, Alemanha, França e Itá-Ha) e aos Estado? Unidos, em demo-radas pesquisas de duração de quatro-anos.

Abordando o oportuno problemamundial, eis o que nos declarou o sr.Pires do Rio: . „

O COMBUSTÍVEL E A GUERRA— "Que poderíamos dizer sobre "o

combustível e a guerra", nas poucaspalavras de uma entrevista para aAgência Nacional?

Sobre "o combustível na economiauniversal", escrevemos um livro, quetinha como sub-titulo "o combustívele a civilização". Tiraremos das Idéiascontidas nesse livro as poucas pala-vras cabíveis numa entrevista.

A história da civilização coincidecom a história do aproveitamento in-dustrial do combustível. Enquanto Ohemem civilizado empregou apenas ocarvão de madeira, viveu na civiliza-ç5o mesquinha do instrumento de

IWMES DO DIAíGUILHERME DE AL-

MEIDA

PERANTE grande númeio de es-

critores e jornalistas, Guilhermede Almeida, leu há dias em SSo

Paulo, a admirável peça poética queescreveu para ser cantada pelos sol-dados brasileiros nos campos de luta— a "Canção do Expedicionário".

Antes de ler o seu pt;ema, o ilustre

*^V s»^K j*Tj5yf-T*s^

lou "Poemas Plásticos", em que o artlsta transpõe para o mundo físico,nes movimentos do corpo e na ex-pressão dó rosto, os ritmos interioresda mais pura poesia. Revelando aopúblico, pela primeira vez, as suassingulares interpretações, no Colon deBuenos Aires, sob o patrocínio do em-baix&dor brasileiro Rodrigues Alves,o notável artista chileno fez a evoca-ção ritmica das lendas amazônicas,merecendo da critica as melhores elo-gios.

Sérgio Roberts nasceu em Valarai-so, no Chile, a 27 de junho de 1911.Dedicando-se inicialmente à escultu-ra, aos 14 anos obteve o seu primei-ro sucesso com o seu trabalho Intitu-lado "Invocación". que mereceu a 3.»Medalha do Salão Primavera, do seupaís. Prossegnindo nos seus trabalhosobteve outros três prêmios: em 1939,no Salão Internacional de Valparalso',com a jscultura "Esílnge"; em' 1940.com "Elevaclón", na Saião de Viftadei Mar; em 1941. no Salão Nacionalde Belas Artes de Santiago, com acomposição "Mocidad". Em 1942 ob-tem o 1." prêmio do Salão dos Inde-pendentes, com o seu magnífico tra-

autor de "Messidor",'em palavras ex-.pllcatlvas, mostrou que os versos da"Canção do Expedicionário" não cons-tituem um hino guerreiro. São antes— acrescentou t- palavras de incita-mento que levarão a terras estranhasum retrato lírico e sentimental denossa terra.

,Como a'"Madelon" — o poemapreferido "dos soldados franceses; e o"Tipperáry", dos ingleses, a "Cançãodo Expedicionário" é uma verdadeiraexpressão da alma popular, cujo"báckground" foi tirado das cançõesmais populares do folclore brasileiro.¦A "Canção do Expedicionário" —què:marcará época.em nossa história,pelo seu sentido de brasilidade — éuma obra poética que honra a sensl-bilidade e a finurá do grande poeta de"A dança das horas".

SÉRGIO ROBERTS

ENCONTRA-SE atualmente entre

nós o notável artista chilenoSérgio Rnberts. uma das mais

vigorosas expressões da arte do Chile.S?ntindo a dama como uma língua-gím, um meio de exteriorização dosentimento, criou no gênero uma novaorientação toda pessoal, a que intitu-

a*^!l^ JM&aaaW '^•'X™

balho "Invlerno". conhecido em todosos paises americanos,

Dedicando-se, igualmente, > á litera-tura. em 1935 estréia com o romance"Canção Aventureira", a que se se-guem "Um coração ua sombra" e "Ohomem que deixou a sua imagem".Jornalista, representa uo Brasil osperiódicos chilenos "O Imparcial" e"La Opinlón". de Santiago. Dedican-do-se. ainda, à arte fotográfica, seustrabalhos no gênero foram expostosentre nós con. grmde sucesso. A dan-sa, todavia, exerce no seu espiritouma atração nipèrlor a tudo e paraqual ele transfere todo o seu contin-gente de culti 'a e sensibilidade. Suascriações, já conhecidas do nosso pú-blico, revelam a presença de um ar-tlst puro, no mais nobre sentido dotermo.

ferro. Nessa época de milênios pas-sados. a indústria dispunha de poucoferro, porque carecia de bastante combustivel. Por falta de combustível,havia falta de ferro. Assim vivia ohomem nos séculos anteriores ao sé-culo XIX, que se chamou de séculodas luzes.O SÉCULO DO CARVÃO DE PEDRA

Este foi o século da máquina, me-lhor, porém, se chamaria do séculodo carvão de pedra.

No melo do século XVIU. a Ingla-terra ensinara a civilização a trans-formar em coke, metalúrgico o car-vão betuminoso e, logo depois, no fimdo século, inventou a máquina a va-por.

Com carvão abundante e ferroabundante, a Inglaterra entrava noséculo -XIX para realizar, após a vi-tórla sobre Napoleão, a sua marchaindustrial sobre a Europa, a Amért-ca e o Mundo.

Poderíamos chamar de século daInglaterra o século XIX em cuja se-gunda metade, especialmente no últl-mo quartel, surgiram duas grandes ri-validades ao imperialismo industrialda Inglaterra.

Tinham carvão de pedra os terrl-tórlos da Alemanha' e dos EstadosUnidos. Havia menos na França enenhum na Itália.

A Rússia começou a explorar o seuvasto e rico território e o Japão co-meçou a instruir-se nas coisas doOcidente.

A VITORIA ALEMÃ DE 1870Em 1870, os altos fornos alemães fi-

zeram a vitória de Bismarck, come-morada pela criação do Império daAlemanha. , '

Quinze anos depois, Disraelli pro-clamava, para glória da Rainha VI-tória. o Império Britânico. E segui-ram, nos últimos anos do século' asrivalidades dos dois imperialismos' tn-dustriais.

TERCEIRO IMPERIALISMOINDUSTRIAL

Do outro lado do Atlântico, nós Es-tados Unidos, sobre centenas de mi-Ihões de toneladas de carvão, surgia,como um sol nascente, um terceiroimperialismo industrial, que se torna-ria avassalador na primeira parte doséculo XX. E veiu a guerra entre aAlemanha ambiciosa e a Inglaterraimpertérrita, guerra mundial em queos Estados Unidos facilitaram a vitó-ria da Inglaterra, i

Na Rússia, a questão social confia-grou o país, e, ao fim de quinze anos,consolidou nova ordem econômica epolítica.

No Oriente, o Japão realizou im-presslonarite imperialismo industrial epolítico, sem profunda alteração so-ciai.

AS NAÇÕES LIDERESEntre as cinco dúzias e meia, de na-

ções independentes, apenas meia dú-zia poude liderar, deixando todas asoutras, cinco dúzias, dissemos, èm si-tuação de caudatárias. Lideram as:que produzem centenas de milhões detoneladas de carvão. "Grosso modo",poderiamos citar algarismos, os Esta-dos Unidos com 600 milhões, a Ale-manha, com 400, a Inglaterra com 300,a Rússia com duzentos e o Japão comcem milhões apenas. Algarismosaproximados, fáceis de serem retidosna memória. A produção do ferro, naeconomia mundial, segue curva pa-ralela à representativa da carbonife-ra, O carvão produz o ferro e movi-menta as máquinas. : O petróleo émagnífico auxiliar, aparecido brilhan-temente no século XX, para os auto-moveis e os aviões. A força, hidráuli-ca tambem, valorizada pela. eletro-técnica, é precioso auxiliar. A base,'porém, do moderne mundo industrialcontinua privilegio do carvão de pe-dra. V/i;

As nações mais fortes são as. quemais o produzem. '¦.,.';Ele se transforma em petróleo na

Alemanha e gera toda a; força elétri-ca Industrial da Inglaterra...--.

ASSEGURADA A VITORIA DOSALIADOS

Pela produção hulhelra, méde-se aforça militar das nações em guerra:por isso, podemos julgar impossível avitória do "Eixo" e assegurada a vi-tórla dos Aliados. Produzem.as Na-ções Unidas dois terços do carvão queo mundo consome. Questão de. tem-po, o "Eixo" será vencido. *-.

Eis o que poderiamos dizer,.:pára aAgência Nacional, nas linhas curtasde uma entrevista, sobre a:influênciado combustível na guerra que castigao mundo civilizado".

O APÓS-GUERRA?Por fim, perguntámos ao eminen-

te engenheiro o que êle pensava sô-bre as questões do após-guerra, uíquais sobremodo Já preocupavam asnações em luta.. O sr. Pires do RIO nos disse queesse assunto, por sua natureza com-plexa. ficaria para uma outra pales-tra, que faríamos com mais vagar.

OTnitltuto Brasileiro dt Cultura.rtalUou ontem mal* uma dasua* seuóe*, no Salão Nobre do

Liceu Literário Português, A rua 8e>nador Dantas, 118, na qual pronuncioua tua ammrlHda conferência o dr, Oa*valdo Some. Monteiro, Promotor Pú-bllco no Distrito Tederal, «obre o no-vo Código ePnal em face do E«iadoNacional,

A me«a ficou composta do* ir*. Da*«rmbargador J. A. Nogueira, Vive-Presidente do Tribunal de AprlaçAo;Mllmtro Vtrlato Varga*; ProfessorErnesto PrancUconi; De»embnrB*dorA. Sabola Lima. presidente do inatl*tuto; Prof. Carlos de Oliveira Ramos,magistrado da Justiça local: Dr, Ko-nino Cortei de Lacerda. ProcuradorOeral do DUtrlto Federal, e dr. M.Paulo Filho, diretor do -Correio daManhl". Com a palavra o orador,discorreu longamente sobre aa Inova-çõe* do nosso novo e*tntuto penal,procurando demonstrar u llberaildndedo «eu espirito, alem do Indo humanoque lhe imprimiu o legislador, colo-cando-o entre oa mais adiantados domundo. Sua* palavra*, foram viva-mente aplaudldns pela seleta assls-téncla, composta de membro* da ma-Ristrnturn e do Ministério Público lo-cais e advogados. Em seguida, fatprestada significativa homenagem AÁustria pelo dr. America Palha, mem-bro da colônia austríaca ali presente.Tendo o sr. presidente, deesmbarga-dor Sabola Lima, oferecido a palavraa quem quisesse fazer uso. por Indica-çAo de um dos membros do Instituto,fbl dada a palavra no professor Mon-te Arraes para ler uma págtnn que cs-creveu sobro a personalidade do ml-nistro Vlrlato Vargas paar um livroa sair brevemente. Levantou-se, entAoo ministro Vlrlato Vargas, que pro-nunclou breves palavras de agradecimento .Leu, a seguir, um brilhanteestudo que havia escrito para sairbrevemente num novo Jornal sob asua direção, no qual examinou comerudlçío a evolução dos sistema po-lltlco* na América, concluindo pordemonstrar o acerlo do nosso atualregime que se inspirou nas lições dopassado e nas exigências do futuro.

Seu estudo causou forte Impressãoaos presentes, que o aplaudiram viva-mente.

cionado em PetrópolisO TITULAR DA PASTA DA FAZENDA E' ESPE-

RADO, HOJE, EM S. PAULOPORTO Al.i.i.iti', li ia, N.) patia ao titular da rarenda eom umO Miniítro Sotua Coita, «guiu, ei',» banquete que *e reallwu na »ede damanhã, para Pelota», «ua terra natal, AwoctaçAo Comercial de Porto Ale-em companhia dos 8r*. Antônio de gre. E«t« banquete foi abrilhantadoSoura Melo, Diretor da Carteira Co- por um grande conjunto orqu*»tral e

S?i r#v.irt!-A"».,fn.'" *? n.*.,u"° tl0 nr*.' reim>« M msl» prestigiosa* perionali-nt..r. iú,l° £?"'?, ude MWM" Qft dade* do mundo oficial, do comercio.«*.ri?n.U A,,"vL,0a£'n.. f.í e ?,02.lfl ia indústria, da lavoura e da pecuá-m\\^UtS^'Us?^^ d* Pí" <•'« ^ Rstado, oferecendo um» provaYmX Pdèvênádfl\^.í\™í!.i.«"qn.<25 «-o quanto o mlnUtra Soura Costa ecmaae, qiVOnaO Viajar amanllA para «nreel«f4« nelna ¦em i»nnt»rr*n»n»SAo Paulo, atendendo a um convite *B£ffiJ28L^MP?11»?? vfiAÍitda» o auei conservadora* do KModo MA,?JÍ;m2?.! !,rnn, neirl «nSliCSbar.de rante. Dípoli de examinar, na SKK^JMS""''TuL™P£ i?caiiital paulista, os problemas que rtl»cur«o saudando o minutro Souitsali o levam, regressará ao Rio. Num CM*. m nomr rta* c »*se» conserva-requinte de gentileza, o Interventor dora« «ulrlo-grandeníe».Ernesto Dornele*, todos os SecretÃrio» de Estado, o General César Obl-no, comandante da ReslAo, repre«en-tntes das doses produtoras «ul-rlo-grandenses e pessoas de destaque con-atuíram o Ministro ds Fazenda doGrande Hotel até o campo de SAoJoAo. Ao descer do automóvel. 8. Ex.foi recebido por uma prolongada sal-va de palmas das numerosas pe<«o*i«.que se encontravam no aeroporto. A

Fala o minUrra Sem* CoitaRespondendo A saudaçAo do sr. VI-

tórlo Menegote, o ministro SouasCosta falou de Improviso. Disse deinicio o Ilustre orador:"Mou* senhores, desde o Inicio daminha carreira na vida pública, tenhosUtematicamente procurado ouvir tu,classes conservadoras do meu pais emque se encontravam no aeroporto. y"^'" "-y»*^»™»»»"" "u '""• »•¦¦• ™»

banda de música da Brigada Militar Jfi0 Q"0-1-0.,'h" ai* r«P»lt« «" "•*•tocou, ali, até a decolagem do apare- téri* de fiscalização ílnatrtcelra oulho, que se verificou depois das 10 ho- econômica. Podeis avaliar do Justoras. o Ministro Souza Costa, exter- contentamento que me domina, io ou-nando a sua satisfação pelas excepcio- vlr Pe,a palavra autorizada do llustnnnls homenagens que recebera aqui, representante das classes. econômicasdlsie ao Jornali-ta, que tambem Ih.-' rto meu Estado, um retrospecto tía ml-foram apresentar as suas dcsppdldar «ha ainda nova vida pública, no quale votos de boa viagem, que levava vêm pontuados todos os atos em qu?

Suapenaa a exportação dearroz pelo porto dó Rio de

JaneiroO Chefe do Serviço de Abasteci-

mento, usando das atribuições q\ielhe confere a Portaria n.° 163, e tde novembro de 1943,-do gr. Coorde-nador da Mobilização Econômica e;

Considerando que, nos termos daPortaria do mesmo senhor Coorden».dor. n.° 204. de 17 de fevereirode 1944, Inciso VI, cabe ao S. A. ve-

. rlflcar as possibilidades de expor-tação de arroa no Distrito Federale nos. Estado» do Rio de Janeiro;

Considerando que. no momento, édesaconselhavèl permitir a exporta-cão daque jrènero, afim de que nãovenham as populações de ambos oscentroH a resentir-se de sua falta;

RESOLVE:'Suspender^ no corrente ano, a ex-

portação da arroz pelo porto do Riode Janeiro. ;

Do interventor do Pará ao sr.Fernando Costa

- O sr. interventor federal em SáoPaulo, recebeu, ontem, o seguinte te-legrama:"Estou telegrafando ao major Aroy,atendendo a- pedido do presado aml-

go. Apesar da granae necessidade quetem o meu governo e o município deBelém dos caminhões ém apreço, pa-ri srvlços públicos, de relevante im-portáncía, não podia deixar de aten-der à solicitaçãoó de V. Excia. nãosó> pelo muito que me merece, pesso-almente, e pela sua patriótica e ope-rosa administração, como pelo fim,justo e utflíssimo, a que se destinamos veículos em questão. Reitero aoeminente amigo que, quer particular-mente, quer como governo, pode, e,bem assim, o digno povo. desse gran-de Estado, contar sempre com a realestima e a sincera cooperação minhae de meu governo. Cordiais saúda-ções. Magalhães Barata, Interventorfederal no Pará."

mal., grata recordação desta capitalporque, além do ambiente de harmo-nla e trabalho que notava por toda aparte, tinha tldc a feliz oportunidadedo auscultar o pensamento das classe,produtoras ganchas e de atender aalguns de sem desejos. Assim. d"lxa-ra assentado a forma pela qual oBanco do Rio Grande deveria, quantoem breve, como era desejo do Presl-dente Getulio Vargas, Iniciar as ope-rações de crédito real, operações estasque proporcionarão os mais benéficosrsultados para o Estado. Tambem.dentro da mesma harmonia e enten-rilmento. solucionara o plano de fl-nanclamento da safra de arroz, paracuja concretização deverá estar, noRio, na próxima segunda-feira, omajor Cassido Klobe, Presidente doInstituto Riograndense de Arroz. Fa-lou, finalmente, o ministro Souza Cos-ta sobre a ótima Impressão que leva

me cube a execução de qua'quer par-cela da política financeira e econôml-ca traçada p;lo presidente da Repú-bllca. Ao ilustre orador e As nobresclasses econômicas do meu E»tido, omeu sincero e profundo agradectmen-to por tAo generosas referências e tAomanifesta e sincera simpatia.

Levando doa pompas umaimpressão otimista

Devo dizer-vos que levo do RioGrande do Sul uma ImpressAo otimista. Acabais de ver que Já se iniciaramas obras para o represamento dosafluentes do Gualba e o que isto si-gnlflca para o Rio Grande do Sul éapenas « produção de energia baratapara sua indústria e apenas o porvirde um Rio Grande verdadeiramenteindustrial Assisti nas diversas con-_ _—^ _„.....„ ....p.cocau Muc icva- '""uainoi /vnmsti nas niversas con\a do atual governante do Rio Grande ferências em que tive o prazer de todo Sul, Coronel Ernesto Dorneles, *\ mar parte a unia provisão de safra*

^.uffiS'-í sTh.S^^.!°d° ÜSsfe «ta«doPgaran°t.ddae gScolocação e remessa para os paisescompradores, carreando para o RioGrande do Sul uma soma até hojenáo considerada na receita de suaagricultura.Uma sombra, porem, foi assinalada

constituído de conterrâneos dignos.O MINISTRO SOUZA COSTA EM

PELOTAS

PELOTAS, 14 (A. N.) — O Minls-tro Souza Costa, tendo feito ótima -—» "»-¦>«», i/uicm. 101 assinaladaviagem, chegou a esta cidade em com- PeI° ilustre orador, como resultant-panhla de sua comitiva, às 11 horas da crise de transporte, crise que re-e mela. No campo de pouso, foi S. conhecemos existir. Para a soluoáoExcia. recebido pelo Prefeito da cl- dessas dificuldades pode o Rio Gran-dade, altas autoridades civis e milita de do Sul estar certo de oue serei nor-ÍEmK grar e 1,úmero dJ amlsos' tadcr- Junt0 «o governo da Repúbli-J^ttT™ frr/S £oas ^indas ca' das Justas aspirações riograndén-ao titular da pasta da Fazenda, os ses e tudo faremos dentro de nos-Vas.representantes das classes conserva- possibilidades. Devo declarar oüe ^odoras. Em seguida ao desembarque, problema do tranWnru^ «?.»„"Ministro_Souza. Costa dirigiu-se"para ^^"osS^ttWdS "un!a residência dé pessoasmilia.

de sua fa- desajustamento de possível existência,a causa primordial consiste na la-mentavel deficiência do nosso mate-rial. Na minha conferência tive opor-tunidade de acentuar o pouco que seconseguiu nessa matéria, na décadade 31 a 40. Se observarmos que o ín-dlce de consumo de ferro "per cap:-ta" no Brasil, verificaremos que atin-gimos apenas a 37 quilos antes daguerra de 1914, período áureo da re-

FORÇAS EXPEDICIONA.RIAS BRASILEIRAS

Expressivo telegrama enviadopelo Presidente Getulio Vargasao interventor Fernando CostaO sr. interventor Fernando Costa

recebeu o seguinte telegrama, assina-do pelo Presidente Getulio Vargas:"Intrventor Fernando Costa — SãoPaulo. Recebi e agradeço o telegramaem 'que

me comunica ter-se realizadonessa capital, sob a presidência doilustre ministro da Guerra, generalEurico Dutra, a cerimônia cívica emque se solenizou a entrega, aos con-tingentes paulistas dos Corpos Expe-dicionários., das Bandeiras Nacionaisoferecidas por senhoras de São Paulo.

O relato que me faz desse momentotí3 Intensa comunhão patriótica en-cheu-me de alegria mas náo me sur-preendeu: sei como os paulistas vi-bram de entusiamo sempre que se tra-ta de elevar e defender o Brasil."

OPINIÕES SOBRE A CONFERtN-CIA OO MINISTRO SOUZA

COSTA

PORTO ALEGRE, 14 (A. N.) — Osr. Jorge Bento, presidente da Asso-ciaçâo dos Bancários do Rio Grandedo Sul, membro do Conselho Fiscaldo Instituto Sul-Riograndense de «ut-rra ae i»i4 iwindn *m»„ a* .-Carnes, talando sobre a conferência 'SrurSo^'rMÁp^ft^J?'*'do Ministro Jouza Costa, disse: Mlfrie iSi*T«« U í

ttr- *' De"„. , - ¦ _, P°ls ae 191*> esse índice vem - numA conferência do ministro Souza continuado declínio, só atingindo a 20Costa, notável sob todos os sentidos, quilos em 1918, a 23 quilos em 1926 etem seu maior valor, sua maior signí- hoje ainda é maU baixo .flcação como espelho verdadeiro da „ . ,

* Da X0,situação econômico- financeira do Poderia parecer multo pretenderpaís. Alegrou-me sobremodo a firme- 1ue nos mantivessemos num nível deza com que o clarividente e autoriza- vint* e quatro

' quilos "per capita"

d. financista abordou o caso da va- mas esse índice seria ainda ridículolorização do cruzeiro, porque, como como expressão de nossa capacidade,banqueiro, vivendo, portanto, no mun- bastando para tal efetuar a compara-do dos negócios, tenho tambem a con- Ção cor- os Estados Unidos, onde ovic;áode que possuimos meios ade- índice de consumo "per capite" variaquados para a estabilidade monetária, entre 300 e 400 quilos" O ministroA' conferência do ministro Souza Souza Costa diz em seguida oue oCosta teve, ainda, a virtude de in- nosso material ferroviário é deficien-

5ffiFo^S-»flVlda " fara° SentU' "i^Kncias ne^seTofo £em todo o pai, verR0 proviaenciará no sèritidò-dé sa-O sr. Renato Costa, diretor do ná-las. melhorando tanto quanto nos-Banco do Rio Grande do Sul afir- sivel esta situação . "Dentro em bre-nou: "A conferência pronunciada ve — diz S. Excia. — encontraremos

pelo ministro da Fazenda sobre pro- uma solução mais favorável nara oblemas econômicos e financeiros do problema que tanto aflige riesté ins-país nao foi apenas um acontecimento tante não só o Rio Grande mas todomemorável na vida política do Rio 0 Brasil. A impossibilidade do escoaGrande, mas uma reafirmação da ad-miravel obra administrativa dum go-vêrno conscio das necessidades públi-cas e de um homem de Estado de ex-cepcionais qualidades de inteligência ede cultura e de amplo domínio sobreos problemas da nacionalidade".

mento da produção estadual se mo-tiva transtornos ao Rio Grande, traztambem malefícios em outras locali-dades do país. Eis por que todos estesproblemas preocupam profundamenteo governo da República. Não me pa-

palavra "dssãnimo", que desejaria

ver riscada do nosso pensamento, nahora em que temos diante de nós umBrasil que reúne recursos para reall-zar sua verdadeira Independênciaeconômica". O ministro Souza Costa

Sociedade de Economia do Rio Grande do Sul, teve, a respeito, as seguin-tes expressões; "A Sociedade de Eco-íiomia do Rio Grande do Sul, a fa-zer o convite ao ministro Souza Costa para realizar uma palestra em tor-no do momentoso assunto relativo a c-"""""1"» • y. ..""isuo ©ouza uostasituação atual e de medidas tomadas refe"-se a seguir à enchente que sepelo governo

'para combater a Infla- verlflcou há três anos, aqui, e disse

ção, teve por objetivo ouvir a maior qU9 as medidas tomadas nessa ocasiãoautoridade governamental nas finan- PeI° presidente Getulio Vargas ofere-ças e uma exposição sincera e leal, ceram ao Estado uma nova possibili-que caracterizam os atos do titular da dade de ressurgimento no sentido daFazenda. Foi com esta lealdade e c!á- sua industrialização, através do rsreza invulgares que o sr, Souza Costa fez uma luminosa prestação de

- contas, orientando todos os brasilei-ros sobre a verdadeira situação finan-ceira econômica do nosso pais e In-formando-os das medidas sabias ecapazes realizadas pelo governo doeminente brasileiro que é o presidên-

presamento dos grandes rios e contí-nuou; "Nào posso compreender, porisso, por que possa haver por aquidesânimo. O desânimo nunca r-xistiuentre nós, nem mesmo transitória-mente e multo menos- num homemcom a tempera e a decisão e com oespírito de luta que caracteriza o meu

-^^ tem que eXntarbem" como para ^^rH1, i^ PalaVraS SÓ podem

NOTICIÁRIO DA L. B. A. evitar a catástrofe lnflaclonlsta. Os *5LA,do SfesÍ para arm.ar ao¦^i»v.»«r»i^ i/« ia. ». «. economistas d0 Ri0 „rande dQ «feito Náo^entendo essa oração co-estão radiantes com Sio elevada hon- mVmaa ,suPllca- P°riue o Rio Gran-ra, qual a de haver partido,'-'através UI nao suP})"a. Não a entendo... ... ........ . ... _ . como uma manifestação sincera dos

srs. de ver crises e motivos de alar

A L.B.A. precisa de voluntáriasO Serviço de Costuras da L. B. A.

apela para SJas as mulheres que seapresentem aos Postos de Costura de Co-pacabana, Catete, Estàcio de Sà e Ma-durelra, afim de auxiliarem, como volun-târias, os trabalhos de confecção de rou-pas para os soldados brasileiros.

Correio do CombatenteO Serviço de Apoio à sClasses Arma;

das da L. B. A. por Intermédio do seusetor "Correio do Combatente" encami-nhou para os convocados combatentes dediversos Estados do Brasil, no mês deJaneiro, cerca de 164 encomendas, atin-gindo a 174 em fevereiro último.

Assistência à saúdeO Serviço de Assistência à Saúde da

1j. B. A. na última semana compreendi-da entre 6 e 11 do corrente, realizou 10visitas domiciliares, atendeu em seus am-bulátórios 49 pessoas, encaminhou 111 con-vocados para Centros de Saúde, provi-denclou a Internação em hospitais de 9membros de famílias de convocados, ca-rirr.hou 189 receitas, as quais são pagaspela própria L. B. A. e autorizou, porsua conta, o exame radi.ográfico de no-ve pessoas.

da sua entidade cultural — a Sociedade de Economia do Rio Grande doSul — uma exposição táo perfeita eleal do cenário nacional".

ma onde só há indícios de progressoe de enriquecimento. Não poderia sen-tir-me feliz se levasse comigo umapalavra de desânimo do Rio Grande.Tenhamos fé, meus amigos; tenha-mos fé absoluta e inabalável no fu-turo do nosso Brasil, do nosso fcRioGrande. Reunamo-nos com espirito

Dicco a n-inictrn Çahsf» fM,« de decisão e confiança em torno des-Disse o ministro 5ouzo Costa, te nome cuja figura predestinada rea.agradecendo o banquete de des- liza o definitivo congraçamento de to

"TENHAMOS FÉ ABSOLUTANO FUTURO DO NOSSO

BRASIL"

pedidos que lhe ofereceram asclasses conservadoras sul-rio-

greindensesPORTO ALEGRE. 14 (A. N.) — As

classes conservadoras do Rio Grandedo Sul, que desde sexta-feira últimavinham prestando aqui as mais ex-pressivas homenagens ao ministroSouza Costa, encerraram ontem ànoite as suas manifestações de sim-

dos os brasileiros para a grandeza daPátria —- o Presidente Getulio Var-gas. Tenhamos, como o Presidenteintegral confiança na vitória dos nos-sos ideais e só assim é que nós vibra-remos como riograndenses e nos sen-tiremos de fato como uma parcsladessa vitória na hora em que a ban-deira de nossa Pátria tremular ao 'a-do das bandeiras das demais NaçõesUnidas, glorificando as mais belas as-pirações humanas."

Perguntasbrasileiras

N. 796RESPOSTAS ÀS PER»GUNTAS DE ONTEM

—Foram escolhidos 00 depu-tados brasileiros wu c/f/.0c$ às cortes, após o re-uresso de D, Joúo VI à £a.ropa.

— Oi irlandeses, recrutadospura a força armada do Riade Janeiro e que uqui ckt-yaram em 182B. foram de-slgnados pela i»t:- • • n co.rno "escravos brancos",

i — A capitania do Rto Seyro,origem do Estado do Ama-zonas, foi criada sob o rcUnado de D. Josi.

A--Foi em número aproxinwilode 34.000 o total de esta-vos aue o Ceará tornou U-vres, antes da abolição gt-ral da escravatura.

5 — Quando soube da queda <l<Salto e paissnndú, SolanoLopes resolveu atacai aBrasil pelo Rio Grande doSiií. »

AS PERGUNTAS DE HOJE'.— Por que nào vingou, na Ra-

hia, o movimento ligado urevolta dos "QÜcbra-iam-peões", no Rio?

—Quando foi estabelecida a"Ordem do Cruzeiro"?—Por que o holandês Pleitr

Hcitts foi derrotado no ru-salto contra' o EspiritoSanto?

i — Por que os pernambucanosacusaram de tirano o go-vernador André Vidal deNegrcirast

5 — Que destino teve a tropaque Martim Afonso de Sou-sa enviou a explorar os ser-toes de caiwnéla?

Homenagens à memória deMelo Matos

Transcorrendo no próximo dli Udo corrente més, a passagem natall.IIh du gaudõsu Juiz Mel" Matos, o dr.Saul ile tiiisníãii. Juiz de Mcnuresresolveu reverenciar-lhe a niemóriscom várias e expressivas homenagens.

Naquele dia, farft inaugurar nasede do Juízo de Menores, à nvcniiliApnricio Borges, o busto daquelaque foi um grande "apóstolo d.i In-fAnci.-i". A cerimônia <la Inaiipura.çáo «era efetuada As 11 horas. Somesmo dias, às in Imr.-is gera rezada,na Igreja de S. Francisco de Paula,missa em intenqão da alma de MeloMatos.

AÜIANHümREDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO

E OFICINASRUA EVARISTO DA VE1ÜA 16

'Diretor:

Cassiano RicardoSecretário:

Maurício SimõesGerente:

D. Pletz Espindola

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tes no interior "Autores e Livros" ...PublicidadeArquivo EsporteslevisãoUticinas Almoxarifado Portaria Secção do Pessoal ...

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pitai e no interior Cr$ 0.40Domingos, em todo

o Brasil Cr? 0,50Números atrasados

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pais CrS 0.50Edições diárias:

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De mês anterior CrS 0,60Oe mais de um més

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Do mês anterior CrS 0,70Oe mais de um mês

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gravura (Esforço deGuerra do Brasil).. CrS 2,50Preços válidos para todo o pai''

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CORRESPONDÊNCIA E REMESSA DE VALORES

Toda a correspondência c valores devem ser endereçados à Gerência deste jornal, à rua Eva risto da Veiga 161° andar,

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Petrópolis — Avenida 15 df N'°vembro, 846 - Fone: 3 3i2

Niterói — Rua da Conceição 4.— sobrado.

Campos — Rua Santos Dumoni1 — 65.

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JBL RIU OB JANKIK» - qiJAKTA H.IKA. IS DR MARÇO DB IM»- MOINA I - h MAM.»

Reverenciando ade Henrique

ROMARIA AO TÚMULO DO "CADETE N.° 1"

memóriaLage

DO BRASIL — ASOUTRAS EXPRESSIVAS HOMENAGENS

0 QUE TEM SIDOHENRIQUE

A ADMINISTRAÇÃODODSWORTH

ORAÇÕES PRONUNCIADAS -

f\ ram, em tocante homenagem ao -Cadete Numero Um-da *W>£n™'[ftJ^l^X alía, nutcrldadei civil,N „ memória de Htnrtmjíagii IIincorporaram *'f^jJ^n%%^%'Kx, 7 orande número de /un-are*, vmmte repreientaçòei dai F.irolat Naval. Militar e da 4-»ronaiifiro. a../.«-».«. ¦ ««a...»».

^l^»-«^_b-,V -X«Tat«-->' T <SJ|

V£*iB ajjja^WV^- «*7_I_B_HBal_H_Sk_a_il laft-fl-J^a^^ll

L7^___Wt^' ~aXí2 mS BiTlt^j-!, ; v^-* ^ ' ^ pw& n:*! NI H^ °Jtâk&'\ íi .* -^-?^.taWl^Bfe* J _^^-t3a_a»'^Í_>««Ía___H_L r^ ^'^"'^Pl^Pfc.l'^ t* ta^W^-a- _______L* >» ^* Jà___r^____l kj_H •laat_a_al___L^^a__a_a_a_»>'' ' * ^_____l

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FaV'v" nifl RI ik^B^V»»! wQmmmmmXJ. ¦

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'fllr ^Ba-K - ¦¦ R:1™ BW»a»at_!li

"""""""'"""""^ ."" cTól.rtriõ.rtn òrõõm/flcdo //fnr/Qiie tope.lavia do» futurou oficiais da Marinhadr Guerra, que lenho a honra de re-r-reiaentar neate momenio. Para a mocidade brasileira. Henrique U|l lor»nmi»»e um ilmbolo da época, qUe vi-vemoa, porque toda a mia atividade deprecursor e de organizador e toradade uma visão longa e poderosa, quealcança o futuro de uma vida nado-nai sadia e liberta, coerente com o de-termlnlsmn histórico da nossa terra.

Sua existência íol um exemplomniintflco e a ética que sempre lheorientou todo» oa passos pode ser re-«úmida em pouca» palavras: Realizaro máximo rm beneficio da Humanldade futura, para ter um ponto de con»tato com sua vida".

E o Jovem aspirante concluiu, assim,a sua expressiva oraçáo:

"Esta síntese de Idealismo e a te-nacldade. que lhe soube manter drdlcada uma atividade exuberante, eis,em resumo, a obra de Henrique Lane.Para ele, è a nossa gratidão pelo es-tlmuli-. que proporciona, pela esperan-ça que desperta.

Quando tivermos sobre os ombros aresponsabilidade de uma parcela dosdestinos do Brasil, sempre haveremosde lembrar com respeito a lição queKenriqua» l-age lesou, que firara comoum é.o Impcreclvcl abençoando o pas-sado que foge".

ritF.ITO DE SAUDADE

Fni regida nnlcm. as 9.30 horas, naAspecto tomado durante a romana feita ao túmulo de Henrique Lage. ™£\*n\™™\o°A Jd0RS°aln?n'

Junto ao túmulo, falou, então, o co- do Brasil, e foi um jovem até à hora ,j. Henrique Lage, mandada celebrarmandante da Escola Militar do Rea- extrema de morrer! pclo «Organização Henrique Lane.lengo, coronel Augusto da Cunha Du- Um n.0fCU destinado a coroar as A esse preito de saúde, pela passa-que Estrada. virtudes da Juventude, tem o seu no- sem do aniversário natalicio de Hen-

Em sua expressiva 'oração, lembrou inc: A Taça Lage. Por alcançá-la hão rinue Lage. cornparcccram «as srs.

w laços dc amizade que ligavam o dc os moços militares do Brasil porflar ministro d» £»••!», e d° TJ™£

MUdoso brasileiro à Escola Militar, na luta esportiva, onde se fazem e se dr Mira-te- .X"h^.s,r0?rm.n si ÔE anos evocar as grandes virtudes dc revelam os visores tio caráter e dr, polo major Caldeira Bastos ministroHenrTque Lage, aslim concluiu o seu corpo, a força do espirito, da vontade da Agricultura dr ApoÍtalo Salesd™i"rioi e dos músculos. Ele criou como se representado pelo seu oficial de gablGisciir..o. .«»..'„. lhes abrisse, aos jovens cadetes, mais nele. dr. Pereira Reis Júnior, majoi

"Por tudo. isso «enrique i^epa»- «gg S%nde uma rousa sobre to- Ramos Pereira, representando o co-

gtilu o coração do Cadete, Impôs-se ao "'"HKln>L 'rt'rtf,. ...

A FRENTE 0Â PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALAS OBKAS PÚBLICAS EXECUTADAS, NO ATUAL GOVERNO, EM TODOS OS BAIRROS ATÉ

JANEIRO DE 1944A cidade creie» t, • mm movimente aumenta ceniideravelmente. constituindo um dúvida um dei grandes problemas, a qua

o prefeito Henrique Dodiworth tem-ie meitrade um grande devotado, procurando atender, cem a maior rapfdei todo* oi pentotda cidade. Para con.eguir o teu "deiideratum" nâo lhe tem faltado o apoio indispensável do Presidente «Getulio Vargas, assim»a administração do prefeito Henrique Dodsworth alem de uma política financeira de grende alcance, pede apresentar uma série dtenormes empreendimentos em prol do melhoramento o embeleiomonto da "Cidade Maravilha" como até entôo nunca sa verificara.Pela relação qua o leitor tem a seguir, notará os resultados eficientes do labor da atual administração em* beneficio da metrópola.Nela se verificará que o prefeito Dodsworth durante o seu governo, tem procurado melhorar, indistintamente, todos oe bairros.Melhor que quelquer comentário, abrimos espaço para a divulga cio dessas r.aliioçtjci, que valem pelo maior elogio que se possafaier ao trabalho e eficiência da administração Henrique Dodsworth:

LOGRADOURO

seu res;K" to"rnou-seC credora sul das se aprende: 'A Vitória' mandante Amaral Peixoto; generaisCanrobert da Costa. Pinto Guedes e

veneração. Paladino da nossa renovação, do Álvaro Fiúza de Castro; representa-Traduzindo esse sentimento coletl- nosso progresso e da nossa grandeza, ções dos alunos das Escolas Miltar,

vo o sr. coronel Mario Travassos, co- viveu, forjando entre os moços e, par- de Aeronáutica e Naval; o comandan-mandante da Escola Militar, em B.E. ticularmentc, entre os Jovens cadetes te da Esrola Militar do Realengo, co-n 29, de 13 de março de 1943, con- de terra, mar e ar do Brasil, a mais ronPi Augusto da Cunha Duque i_scedeu-lhe, como homenagem excepcio- pura e mais bela razão dc viver: a fe- trnda. acompanhado do seu Assisten-nai, o titulo de Cadete Número Um, liciriade dos brasileiros. te, capitão Leontino tie Andrade, re-recolhendo o çspadlm desse número. t d , senhores, os -cadetes PrMent»nJ|S.°tí0ffSiffiífflííe

E todos os dias, na "Revista do Rc- d "

{. lduns.

Afon'sos... tcnd0 à frente o sos, comandante da Escola Militar _occolher", na sub-unldade a que per- a_ Resende; o Io tenente Clauco de Car-roíner-, na auu-uaaiunuc a Hut K" .... rnmand.tntc vieram a es*a romã- «ai-ovaaiaa.-, « - „_.._...- -¦¦•--.---.tença o Cadete Porta-Estandarte, h" de cratidáòc dc civismo homena- valho, adjunto do Comando; majoitaargenteante de dia chamará o Ca- ™arSffiL« Tit0 dP Mm,ra„ crandantneH0ntpCSl"dele Número üm. E o cadete porta- £fr_ a„Ç'°n"^

brasileiro? cm cuia lã- po de Cadetes do Ar; comandante Al-estandart* responderá: Henrique La- ffliJeSffitW-Si&W o epitá- do Rabelo. Assistente do Diretor dagé. ílo de Rui:

A ORACAO DO ASPIRAMTE LUIZGOUVEIA jtAtiQJURIAU

Ele estar* sempre presente na lem- a justiça» e não perdeu o Idealbranca dos cadetes de Caxias, quenesta hora rememoratlva depositamno seu túmulo as flores que simboll-zam, no' seu perfume e nas suas cores,a delicadeza do seu sentir e a exube-ràncla de sua saudade",

A ORAÇÃO DO CORONEL DYOTTFONTENELLE

^tt^^SSS^Sm M Naval; ça^o SUrio Maison-nette, representando o coronel Aris-tarco Pessoa, comandante • do Corpode Bombeiros; coronel Orozlmbo Mar-tins Pereira; major Jaime Lemos,pela diretoria da Artilharia de Costa;coronel Nlcanor Guimarães de Souza;

Em nome -do. almirante Mario capitão Newton Maciel dos Santos, rc-Hecksner. comandante da Esrola Na- presentando a diretoria do Ensino dovai, falou, por fim, o-aspirante Luiz Exército: major S. Corroirrimi, re-Gouveia Labouriau que relembrou a presentando a diretoria do Materialobra do grande narlonalista. • Disse de bóHco; sr. Edson Passos, pelo Clube

A seguir, o comandante da Escolade Aeronáutica, coronel Dyott Fortte-nelle, pronunciou uma comovida oraçáo, concluindo-apalavras:

Início:"Muitos já disseram,' rom expies-

soes fortes de sinceridade, o que. écom aa seguintes para os brasileiros a'memória de Hen-

rique Lagc-e a esta seqüência de ma-*'Fez-se "cadete,

Cadete Número Um nlfestações não poderia faltar a pa-

de Engenharia; Francisco Lemos, re-presentando o professor ClcmentlnoFra-,a, presidente ria Cruzada Brasi-loira Contra a Tuberculose. Outrasautoridades militares e civis estiverampresentes ao ato religioso.

Prudente de Morais — ruaJosé Clemente — ruaRosário — Beco e travessaDclllm Moreira — avenidaMajor Ribeiro Pinheiro — ruaCopacabana — avenldadeInhangá — ruaBarata Ribeiro — ruaAura — rua ihoje Inglês de 8ousalRodrigues Alves — avenida tlado dos armazéns)iLcopoldo — rual.o de Março — rua (trecho)Faula Ramos — ruaVenunclo Ribeiro — rua >.Almeida Nogueira — ruaMcira — ruaJoaquim Martins — ruaJoaquim Soares — ruaFrancisco Fragoso — ruaSilva Xavier - ruaManoela Barbosa — ruaConstança Barbosa — niíGraubem Barbosa — rua ,Dias Vieira — ruaAna Teles — ruaComendador Pinto — ruaTeixeira Costa - ruaFirmino Fragoso — ruaAcre — ruaDona Delfina — rua (trecho)Francisco Otaviano — ruaClcmenccau — ruaMarechal Foche — ruaProfessor Lace — ruaMiguel Pereira — ruaCampos Carvalho — ruaSaint Hilairc — ruaGeneral Tiburclo — praçaEpitacio Pessoa — avenida (trecho)Cantagalo — avenidaTimbó — estradaVelha da Pavuna — estradaAlmirante Alexandrino — ruaGávea — estradaBarão de Petrópolis — ruaTreze de Maio — rua lEst. de bonaowTreze de Maio — ruaEpitacio Pessoa — avenida (trecho)Harmonia — praçaAlmirante Pereira Guimarães — rusHenrique Oswald — ruaBernardino dos Santos — ru»Saint Roman — ruaGeneral Tiburclo — praçaMonte Alegre — ruaEngenho — ruaBarra — Estrada daRodolfo Dantas — ruaLivramento — ruaGeneral Ui-quiza — ruaCupertino Durão — ruaRainha Guilhermlna — nt»Carvalho Alvim — ruaLuiz Silva — ruaArtur Araripe — ruaFerreira Pontes — ruaVitor Murtua — ruaCarvalho de A.evedo — niaRita Ludolf — ma

IAIRRO

IpanemaSAo CrlstovftoCentroLeblonJacarépaguáCopacabanaCopacabanaCopacabanaGáveaCentroAndara!CentroRln CompridoMclcrMeierPiedadePiedadePiedadePiedadePiedadePiedacaMélerMélcrJacarepaguftJacarepaguáJacarepaguàMadurelraMadureiraCentroTijucaCopacabanaIrajáIrajáIrajáIrajáLeblonIrajá

GáveaCopacabanaIrajáIrajáSanta TeresaGávea •Santa TeresaCentroCentroGáveaGamboaGáveaCopacabanaSanta TeresaCopacabanaPraia VermelhaSanta TeresaRealengoTijucaCopacabanaGamboaLeblonLeblonLeblonAndaralInhatimaGáveaAndaralLeblonLeblon

• Leblon .

NATUREZA DO SERVIÇO

Calçamento em concreto asfálilcoCalçamento a asfalto e outros serviçosCalçamento a asfalto e outros serviçosConsiruçAo do taboleiro cm concreto armado s'o esnaiCalçamento a concreto asfálilco e obras currelatlvasCalçamento a asfaltoCalçamento a asfaltoCalçamento a asfaltoCalçamento a paralelcpípedosCalçamento a paralelcpípedosConstrução de jalrrla de águas pluviaisCalçamento p. asfalto tntre ruas V. Inhaúma e D. GerardcCalçamento a paralelcpípedosDiverso» melhoramentosDiversas melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentos

Diversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosDiversos melhoramentosCalçamento a asfaltoCalçamento a macadame betumlnosoDiversos melhoramentosDiversos melhoramentos « -Diversos melhoramentosDiversos melhoramentosCalçamento a macadame betumlnosoDiversos melhoramentosAJardlnamcnto e outras obrasCalçamento a macadame betumlnosoCalçamento e obras correia tivasCalçamento a paralelcpípedosCalçamento a paralelepipedosConstrução de muralhaConstrução de passagem subterrânea.Construção de muralha .CalçamentoConstrução de muralhaCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelcpípedosCalçamento a macadame betumlnosoCalçamento a paralelcpípedosConstniçáo de muralha e sustentaçãoAlargamento e construção de muralhaDemolição da muralha da antiga Escola MilitarConstrução de muralhaCalçamento a macadame betuiniiiosoTratamento superficial betuminpso .,Calçamento a paralelepipedosCalçamento a macadame betumlnosoCalçamento a macadame betumlnosoCalçamento a macadame betumlnosoCalçamento a macadame betumlnosoCalçamento a macadame betumlnosoConstrução de um pontllhão s o rio FariaCalçamento a macadame betumlnosoCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedos

i Calçamento a macadame bet. e construçSo galeria(Conclue na T.» narina)

naO trabalho da mulherCentral do Brasil

'A MANHÃ" FIXA NESIA REPORTAGEM ASPECTOS INTERESSANTES DACOOPERAÇÃO FEMININA NAS ATIVIDADES DA GRANDE FERROVIA

J âmbito doméstico. Hoje, semelhante princípio ¦ já nao encontra os r£^^a™nt°'j!L "r scnMo de ri-U jà participa das mesmas atividades dos homens, sem que. entre nospa ire sobre sto o menor ^ntmo

ae nIdadle de luta. V. verdade que as novas conquistas 'emininas, f^^J^^1^^:^^^ mu

O did de ontem nos MinistériosFAZENDA

Mrs. Roosevelt detevé-se em Toda a produção das xarquea*

ParamariboPARAMARISO, 1.4 (.. P.) — A

J e „ . . . esposa do presidente Roosevelt per-ge Romero de Souza. Raimundo Antônio ">I' _*" . ..„,.- j. arnedo Carmo, Natanael Farias de Medeiros, maneceu aqui por espaço cie trêsjoâo José da Costa câmara, Frankiin horas, tendo sido recebida a cnega-

da Silva, Benedito Antonio Alves, Jor-

da Silva, Adalberto Marques da Silva . .,„ KOVemador interino e peloJosé Nelson .de Santana. H , _. ___ „.,_«. .Ha. forcastiveram ACHtsciMO kos comandante em chefe cias_ iorças

vencimentos norteamericanas da guarnição locai.Tiveram »cré«cimo nos vencimentos, , senhora Eleanor Roosevelt ins-

d^ntadB°e,i»0^ pecionou a base aérea e os quartéis, mento, .,.,-,!=.-«-.....-e« do .-,,,-ne

das de Minas Gerais e SãoPaulo para o abastecimento

do RioO chefe do Serviço de Abasteclmen»

to, usando das atrihuiçCes aiue_ lheconfere a Portaria n." 153, de 5 denovembro de 1H43. do senhor coor-(leniialor ala Mobilização Kronaímica;

Corriaidcrando que os estabeleci-bo-

M^feiSlÍÍ?l!Í^_Í'^ Palestrando demoradament^^com os yina de^a.^Uj . *«« «g») es-

em alguns

valiosa a cooperação da mu-lârna: cõmpÍeta,lumultüosae dinâmica.: E eis que.se. toma. cada vez maj viva e vl . ...Iher nos empreendimentos do mundo moderno.. E. por quase teda a parte-, onde se respira trabalho, a sua pr.sença impregna um pouco mais de graça ao ambiente.

sem, talvez náo ho.üvss-e tanta con-cOrrêncla!,.,

O TRABALHO DA MULHER NACENTRAL DO BRASIL

Colocada pelo seu próprio esforço TRAMANDO CONTRA O "SEXOno mesmo plano do homem, a mulher FORTE''estabeleceu uma concorrência em tor-no das mais variadas atividades hu-manas.

Em igualdade de condições, e às vezescom mais vantagem ela se candidataa empregos nas repartições públicas.A Central do Brasil não escapou àspretensões do belo sexo.

O repórter quis tirar a limpo essahistória de haver mais mulher do qushomem trabalhando na grande ferro-via. Antecipadamente devo acalmaros homens. Ainda está muito longeda mulher constituir na Central umperigo para o "sexo forte". No Maneio o mesmo com as rapazes quel.dtficio Pedro II, onde está Insta- sã0 mais impulsivos pelo que menoslada a quase totalidade dos escrl- hábeis no tratar com o seu superior,tortos da Estrada, trabalham cercaáe 3.600 empregados e somente qua- . E, AS GOSTAM DA CENTRAL DOrente por cento sáo do belo sexo, ou BRASILsejam 1.450 mulheres. Juntando, po-rém, a esse número mais 200 mulhe-res, destacadas nas estações . sumir-banas, taremos um total de 1.650serventuàriàs.

O repórter prometeu a si mes r.onão .registar nemss aqui, com o in-tuito de evitar "bombas" sobre ele.mas nem por isso deixará de centartudo o que viu.

Ao fazer esta reportagem o jorna-lista sondou a olainião de vários che-fes de S?cção ou' Turma e colheu ini-pressões que evidenciam uma autên-tlca consoiração contra o "sexo for-to". Muitos deles preferem dirigir mo-ças a rapazes, consideram-nas disciplinadas, dóceis e

do escritório um ambiente agradável,a continuação do lar.

Outra foi um pouco mais longe:— Eu gosto de trabalhar na Estra-

da e tenho saudades dela quando es-tou longe. Quero muito aos meus colegas, ma5, aqui para nós... seriamuito melhor ainda se pudessemo?acs sábados sair às 12 horas.

RECONHECEM O ESFORÇO DAADMINISTRAÇÃO

li' 11h

UMA CONSOLAÇÃO PARA OSHOMENS

O; homens, entretanto, teem umaconsolação. Muitas das funções numaestrada de ferro não podem ou nãodevem ser exercidas por mulheres.Maquínistas, foguistas, graxeiro, guar-da-freios, guarda-chaves, servente dsobras, trabalhador de linha e outras.Podem esses ser os piores ou maispesados serviços, mas é alguma coisa,pois muitas filhas rie Eva se candi-dataram às funções rie cabineiros,condutores de trem, ferreiras, marci-neiros e quantas coisas mais! O majorNapoleão de Alencastro Guimarães,diretor ria Central, permitiu qu» elasS2 exercitassem no desempenho dessasfunções, depois... Nada! Homemp_ra isso é melhor! Felizmente'.

Mas os homens, contudo, estão con-selados. Quando elas se casam, emg*','al, preferem o lar e, então... che-gou a vez dos homens. Aliás, bempansado, se todos os homens se casas-

Dando sua opinião acerca da Cen-traí rio Brasil, una morena da feiçõessingelas, exprimiu-se com as seguin-tss Dâlâvrfis*

— Desde pequena que escuto falarmal da Central do Brasil, mas, desde

eficientes, não se que m€ [\z moç.a e vim para aqui tra-""" balhar, pude compreender melhor o

que é a Central do Brasil. Quanto àadministração do major AlencastroGuimarães eu ou qualquer uma dasminhas colegas só teria uma palavra— dinâmica.

Perto, ouvindo-nos, uma outra ser-Em um dos escritórios da Central, ventilaria não quis deixar de emitir

quando palestrava com ,o- repórter, tambem a sua opinião e ajuntou:assim se externou uma .érventüária: - Dinâmica, patriótica, digna do

- E' bom tr.Tbalhar na Central do apoio e da. colaborarão integral deBrasil. A consideração do chefe, o todos os ferroviários da Central aorespeito mútuo entre os colegas, faz Brasil.

câmbio, a vçrificaçãoieira Cambial, nos

ria n.° 35, de 26 de abril de 1043".

MARINHA-DESIGNADO PAHA IMEDIATO DO

"MARAJÓ" O COMANDANTEATAHUALPA NEVES

O almirante Henrique Aristides Gui-

Muito breve, no Brasil'os nossos pa*trícios internados na Alemanha

Comunicam-nos do itamarati, porintermédio da Agência Nacional:

"Acham-se satisía-oriamente con-cluid s as negociações para a trocade inta'nados brasileiras na Alemã-nha e alemães no Brasil r bem en-caminhadas a: medidas de execução váriasdesse acordo, para o qual contribuiu. 'decisivt mente, o governo dos Estadostinidos Ia América, tambem interes-sado. juntamente com outros paisesamericanos em entendimento seme-lhante e simultâneo.

Dirigidas pr>r intermédio do governosuico

"e acompanhadas, estreitamen-

te, pelos governos de Portugal e Es-panha, beneficiaram-s_ tambem asnegociações em apreço com a mani-festa boa vontade do governo da Grã-Bretanha. Em virtude desse acordo,regressarão muito em breve ao Brasil

funcionários diplomáticosconsulares e, bem assim, outros brasileiros. com as suas famílias, osquais se achavam confinados emGodesberg. desde que Vichy foiocupada pelas forças alemãs. Entreos repatriados, encontra-se a pessoapc todo os títulos ilustres do em-balxador Souza Dantas

PAGAMENTOS NO TESOURONa Paqadorla do Tesouro Nacional se-

rão pagas, hoie, as sefuintes folhas ta-brindas no 15.° dia: Montepio :da Agri-e"ltiira - livros 7.FOI a 7.SM; Montepioda Educação - livros 7.701 a .7.707. cMontepio do Trabalho - livro 7.801.

EXPORTAÇÃO DE CAFÉ' ,. __._...O ministro Arthur de Souza Costa gens, Tertuliano Antonio de Morais, Ofir n«iriai. holandcr"S e OS colonos,

proferiu o seguinte despacho no proces- Lourenço Lisboa. Juvenal Bastos Nunes, «'"-"» ¦>»o sobre a exportação de café para a Bo- Altinò Franca da Conceição, Heitor Hu-llvia e a Colômbia pela Ruber Develop- g0 Soares Colares, Augusto Higino'Viei- j$>>U&ment Corporation: "Responda-se ao De- ra da-Cunha, Jaime Antunes, Osmar Cor- .ST vs. ¦partamento Nacional do Café esclare- rcira Noel Gomes da Silva, Moaclr Gui-cendo que ns embarques de café, podem marâcs dos Santos. Francisco Ferreira, nes. Wilson FoU _..¦. «' CiJSU.JMiaaarser autorizados mediante o recolhimen- t_uie Ferreira, Joao Pedro d. Santana, Lins Vasconcelos. Eduardo Rodriguesto ao Banco do Brasil S. A. da taxa de Caramurá Moreira de Sá, Olímpio Cha- Pereira, Joel.de s™£»'-;ial9£.£L B.S"°?.CrS 12 00 por saca. Quanto A entrega do gas de Jesus. Geraldo Agostinho Her- Nilson Martinho Vicente, Valter Nasci-câmbio a verificação será feita pela mes, Hermcnegildo Cavalcanti da Silva, mento. Edsojn Neto, Renato Barra Ta-Carteira Cambial, nos termos da porta- Manoel Tertuliano de Oliveira, J.isue vares, José.. Mende», Fimp

Faria.» e-Manoel Francisco'dos Santns. Bento, Alamiro da Cruz. Malta,LICENCIADOS PAHA TRATAMENTO des de Morais Marcial Filho. Milton An-

DE SAÚDE tonio Rodricucs, lvo Bento de Souza,' O ministro da Marinha licenciou, para Pergentino Ramos, Francisco Magalhãestratamento de »aúde, o» seguintes servi- Torrentes, Ari de Araújo, Derme\al.pe-dores civis: Antonio Correia da Silva ^o de Melo. Gastão de Souza Neira.por 180 dias; Olivio Lopes Mendes, por lvo Fontes da Silva, Nelson Correia, Rui27'dias; Pedro Alves da Costa, por seis Alves de Oliveira, Geraldo de Cmvalhomeses: Ângelo Nicola, por 60 dias; Aris- Arlindo Gran. Wilson fernandes dajil-tides Santiago Dantas, por 60 dias; MUI- va, Vilnar -Louretço Mac «do. Gç, aldo

Ihcrn ministro da Marinha, designou pa- tino Manoel de Oliveira, por 93 dias: da Silva Araújo e Manoel Pinho Filho,•a servir como imediato do navio-tanque Anísio Reis Carioca, por 30 dias- Raul COMUNICAÇÃO OFICIAL DE"Marair," o capitão dc corveta Atahual- Macario Lima, por 20 dias: Leopoldo de FALECIMENTOS.

esa«adapSa&a S \a\^^a\W^ %^'?Z£ T'X\f^ O '^^ÍJ^Saa^

o^ialWabtetee. tambem como en- V.eira Pereira por ", ««^^«uta ^&.£^^^Di%£&.carregado do serv,o de impre^ no ^^^^^^ £à

M-ha.^^^s ^i javvTz ^^..rtí^ ^m^K^s™"1^ toas ^r^r^r:^!:

mm>^^m^ Pelo .nKH^» au- gabado ^a&da «^^-«nje-r°S dO

SSo INDErERXU OS SSKgUÍS: "^

M- ^^±SmÚat**m^^^N.Í requer=^u?^ento prat.l ^to^io^^odorp^-^^ ^^^^^^^r^d^á^a%rde°^irpr rtr:s»x s,si»5r;

ni Paraguai e CÒsta - Salatiel Simpli-cio, pedindo três passagens de 1.» cias-se, para desconto na forma da lei, entrea cidade do Rio de Janeiro e Corumbá,Estado de Mato Grosso, para sua» cunha-das Adelia Lucas da Silva, Amélia Lu.cas da Silva e Sevcrina Lucas da Silva,o ministro da Marinha exarou o seguin-te despacho:: "Indeferido".

— No requerimento que Gabriel bo»-res Torres pediu por graça, a sua trans-ferência para o Corpo do Pessoal Suba -terno da Armada, no Qdadro de Sinalei-ros, visto ter o curso de especializaçãode sinais, no qual foi aprovado cotn ograu S,6 conforme consta da letra ado Boi. do M. M. n.» 43-941, o mmistroda Marinha exarou o seguinte despacho:"Indeferido, em face de ter sido trans-íerido para o Corpo de Fuzileiros Navais,por sua expontânea vontade".TRANSFERIDOS PARA O QUADRO DE

SAÚDE E GRADUADOSDe acordo com o que dispõe o Hegu-

lamento para o Corpo do Pessoal Subal-terno da Armada, o capitão de mai eguerra Washington Perry de Almeida,diretor do Pessoal, transferiu dos qua-dros que se encontravam para o de Sau-de, e promover à graduação de terce'-ros sargentos: Ubiraiara de Morais Fal-cão, Djalma Rodrigues de Souza, GenesAlves dc Sâ, Martinho Euzebio Costa,José Ribamar Belo, Joaquim Vieira daSilva Manoel Monteiro da Rocha. Ga-bricl Rosas, Francisco Pereira de Mou- __. -rrail-aAo no restaurante do Aeroporto Santos Dumont. comemorou se, ontem, o aocimo

Constan- /-, OM VM ALMOÇO, rcaiuaao no restu''";..-„.„ rtu^iracõ0 ria Emvrcsa de Publicações n anlis. O sr. Adol.<o¦

( aniversário do Suplcmef o Ju^ ^ {oronel Joáo Albsrl?,•

^ Aizen, direvor da Empresa fo °f'n€'r° dentaram, nessa ordem, a ação educativa da prestigiosa revista

aSS^à^S-m-r-a sa *. *-™ ^^K-S a. ****, *********** - •**•. ********* ***p

taoaquisição' de novllbog,centros de Invèrnàserri; <j.

Considerando qüc liã evidente pre-ferência para' a venda Ss' ciiarquea-das; em detrimento dos aludidos trl-gòrifíçba e matadouros;.

RESOLVE: — 1 -n Determinar »»cíiaqueaídas dos Estniíõs de S. Pau-

Leonardo |0 e .Minas Gerais, durante a safra emÁlccbia- curso, a eritvegàr aos estahíleclnaen-

ms àbastecedan-es da capital ;fede-tal e da de S. Paulo, aieln preço pia-ciai, acrescida esta apenas das des-uesàs decorrentes das compras, tanto»bovinos, tipo consumo, quantos lhessão permitidos abater, ho? termosda Resolução n.° -- de ,2 de .marçodo corrente ano.

raracrafaa i'inico — A inspeção fe-derat no Departamento Nacional daProdução Animal, do Ministério daAgricultura... Junto Ss oliarqueadas,darft, somente permissão de abate,mPdinnle documento com probatório,de que foi cumprida a disposição doItem 1.° desta Resolução.

2." Ki.a proibida a transferênciade gados gordos das regiões inverna-aloi-as do Estado de 5. Paulo, paraserem abatidos em outras charquea-das que não as situadas no referidoEstado.extranumerá-

O aniversário do Suplemento Juvenil1_____________H} í^___h __h

Hgjg8Jjfc' Mi^^KÍfòli' \'ÍS ' ^m\ ¦'¦''¦ ^1_|H _______ ^W_a___ra>_aiTflflai_^ ^^H tl__B

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ra, Antonio Macedo de Paiva,cio Caetano de Melo, Marcollno de An-drade Costa, João Gonçalves daAntenor Rocha, Mario José dos Santos;

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Page 4: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO Dl JANEIRO - QUAWArfTOA, 1» Dl MARÇO PE -t-H ülPFnUEIAS NOTAS

O **r»»ld-ni# da Republica reciBiu.onlem. per» deipaehs. no Palácio' RieNmro. em Fttr.pol.i, ei in. Apolonlo$t\tt, mlniiiro da Airieuliurt • Oiwil-da Aranha, ministro dai Relaeflti JS-te.rioreu Em audiência o chefe do lovtr-iv) recebeu D. Pedro Mm*-, hupn pr»lad. do Rio Ne_ro t Porto Velho, o tr.Alfredo Petioa • um* comluta de pre-vldenelírloi do Kit-da d* 81o P-u'o,cnmpnMi dm in Mario rimar», Uurival d» Melo t ArUtcii Mecedo,

?O eomandanie Oiavlo d* Medeiroi. iub»

chefe da fablnelt Militar Ba Preildln»cl* d* RepAhiir», representou o chefe deinverno n* inlenldade d* OrgenliaçloHenrique t.«ii>. de entrega * Incerper*.C»o á Arm*d* d* corvel» "Vldal d* N*«irtlroí". •

O caplt-o En* Gareei doi Reli, «Iud»nt» dt ordem do Presidem» d* Re-pública, representou o Chefe do invernon» tolenldid* de poiie d* nov* diretori* d* Sociedade Brasileira d* Urologl*.

?O Presidente d* Ripúblic* «ninou um

decreto-lei determinando qut o ptiiotltxtranumerárlo doi serviços meteorol»gleoi traniferldot par* • UniSo pinará• contar, como federal, p»r» todm o*efeltoi, o tempo de serviço estadual eumunicipal.

?O Preildente d* República assinou um

decreto criando, na tabela numérica d*éxtranumerarlo men«a'i»ta dn Estabeleci-mento de Subsistência Militar da ei» Re-gl.o, cinco funçôe» de auxiliar de eicrl-tórlo referencie Vil! t um» referênciaIV e uma funçAo da contablllsta referêncl* XVII.

?O Preildente d* República assinou um

decreto alterando * tabela numérica rieextranumerArlo mensallsta do Laborato-rio da ProduçSo Mineral do Ministérioda Agricultura.

+O Serviço de Meteorologia registou on-

tem a temperatura máxima de 23,8, noJardim Botânico, prevendo para hojetempo instável, com chuvas.

?Foi aberta ontem, n* Escola Nacional

de Belas Artes, sob os auspícios do em-baixador Cinnr.aloz Vldcla, a exposiçãodo pintor chileno Raul Santellces.

?O procurador geral do Distrito Federal

recomendou aos membros do MinistérioPúblico aceitem certidões expedidas portabeliães de notas por melo de cópias apapel carbono, desde quc, estando re-vestidos das formalidades legais, e sendoperfeitamente legíveis, obedeçam ao dis-posto na portaria número 72. de 20 deabril dc 1943, do Juiz da Vara de Regls-tos Públicos.

+Os alunos da 6.» Cia., que acabam de

ser promovidos ao 2° ano, deverão com-parecer ao N. P. O. R.' (3.° R. I.),hoje, para o reinicio das aulas.

+O Departamento dos Corretos e Telé-

grafos pede aos possuidores de aparelhosrádio-receptores, que paguem, desde Já,em qualquer agência, as contas que es-tão sendo entregues cm suas reridências,r.fim de evitar congestionamento nos"suichets" nos últimos dias de março,quando se encerra o período de paga-mento sem multa.

*O Clube das Vitórias Regias homena-

geará amanhã, às 17 horas, o prof. J.Octavlano, pelo seu trabalho em prol daarte no Brasil.

?Será Inaugurada a 18 do corrente, pe-

lo Interventor Nereu Ramos, na cidadede Lages, Santa Catarina, a exposiçãoagro-pecuária.

•hPelo Conselho Administrativo do Es-

tado do Rio foi aprovado o parecer fa-voravel ao projeto de decreto-lei refor-mando o Departamento Estadual de Ser-viço Público, j

*Realiza-se na próxima sexta-feira, no

quartel do Regimento Andrade Neves, naVila Militar, um lejlão para a venda de10 animais Julgados imprestaveis"para oserviço do Exército.

+O sr. Paulo Lira. diretor da Fazenda

Nacional, baixou instrucóes contendo nor-mas para as restituições a serem feitasaos servidores do'Estado, em caso de du-pllcidade de descontos. ,

+No Tesouro Nacional serão pagas, ho-

je, as seguintes folhas: Montepio da Agrl-cultura (A a Z), Montepio da Educação(A a Z) e Montepio do Trabalho IA a Z).

+Informam de São Paulo que o sr.

Souza Costa, ministro da Fazenda, aliesperado, assitirá à classificação do pri-metro fardo de algodão.

+O diretor geral da Fazenda Nacional

recomendou ao Serviço do Pessoal pro-violências imediatas, no sentido de quetenha rigoroso cumprimento a legislaçãovigente, reguladora do estágio probatô-rio para que dentro do prazo estatuía-rio sé verifique haver o funcionário pre-enchido os requisitos exigidos para a suaconfirmação no cargo de que é ocupante.

+A renda Industrial arrecadada pela

Central do Brasil no dia 13 do correnteatingiu a importância de CrS 1.842.441.60.ou soja, mais CrS 276.133,10 que em Igualdata do ano passado, Naquele mesmodia 127.744 passageiros transitaram pe-los tornlquetes da estação D. Pedro II,tendo embarcado com diversos destinos.

?O navio espanhol "Cabo de Buena Ea-

peranza", que conduz os repatriados a'e-mães, somente ontem deixou o portodesta capital.

?Continuam hoje, às 13 horas, no Tri-

bunal de Apelação, as provas orais doconcurso para juiz substituto, sendo cha-mados os candidatos Henrique Horti deAndrade, Augusto Affonso Netto, Joa-qui—; Didier Filho, João José de Quei-roz e Dlogenes Rolim de Albuquerque,

+A Delegacia Fiscal do Estado do Rio

e.-íá entregando aos funcionários federais,da ativa e aposentados, os bônus de guer-ra relativos ao 1.» semestre de 1943.

+Deverá chegar a esta capital depois do

du 20, a convite do presidente do Con-seiho Nacional do Petróleo, o sr. E. Dgo-lyer, famoso técnico de petróleo nos Es-tados Unidos.

0 INSTITUTO DE CULTURAUHUGÜAI0-BRASILEIR0Quando

estive en. Montevl-deu mui.o me aproximeidos ...menu de letras do

Utuau-i, air»ve» ao Instituto deCultura Urujusio-Bra-ileiro.

Nada se tez de melhor, no semi-do de aproximação dos dois povos,do que a instalação destes cursosde português, que o Itamaratimaiuem, mandando para 'a gentebem orientada, capas de muito fa-ser pela nossa literatura, tio poucoconhecida pelos hlspanp-amerlca»nos.

A coisa agora e bem outra,quando terminava a. minhas con-ícréncias sobre literatura brasllel-ra. me via cercado de rapazes emoças da terra que multo sabiamde Machado de Assis, de Alulzto deAzevedo, de Alencar, Assisti aulasno Instituto, e vl a enorme con-corrêncla dos cursos. Havia gentede todas as classes, para mais demil alunos, procurando aprenderportuguês, e tomt.r Interesse portudo o que -lzla a respeito de col-sas do Brasil, Os mestres brasllel-ros que lá estão sio homens e mu-lheres de categoria. Se existissem,por este mundo a fora brasileirosque tomassem tio a sério as suasfunções, assim como fazem os mes-três do Instituto de Cultura Uru-gualo-Brasileiro. estou certo quenào seriamos tão desconhecidos depovos que deviam melhor nos en-tender.

A função diplomática devia sairdo padrão clássico, o de servir-sede gente que sabe multo bem co-mer e beber, para entregar-se aoserviço mais humano, mais útil,mais inteligente, o de realizar aconfraternização dos homens peloconhecimento mais intimo da vidaespiritual de cada um. Fazer Ma-chado de Assis lido por um uru-guaio será mil vezes mais Interes-sante ao Brasil do que todos osjantares, todas as conversas de sa-lão de um secretário que se vestemulto bem, que fala bom francês,que vive como um diplomata declasse. Tenho a esperança de qucesta guerra marca alguma influên-cia benéfica à carr.ira diplomática.Nada mais edificante para um ho-mem, nada de mais responsabili-dade do que ser ele, em terra es-tranha, a sintese de seu povo, tudoo que o seu povo pode ser. Serum homem como todos os outros,padronizado pela etiqueta, peloprotocolo, pelas convenções, nadaparecer diferente, tem sido o des-tino de homens que se perdem navida, pela uniformidade- e ho en-tanto nâo devia ser este o destinode um diplomata. Pela literaturaesta gente poderia realizar obraque fosse mais duradoura queuma bela recepção. Nada é maisnacional, ou melhor, nada é maisparticular, da alma, do sangue, *•<-

O 5." aniversário da ocupaçãoda Tchecoslovaquia

EM 15 de março de 1939, Hitler.

apesar das promessar feitas emMunich de. que a anexação da

região dos Suáetos seria a sua últimareivindicação territorial- na Europa equs pretendia respsitor a Integridadeda tchecoslovaquia mutilada, penetroucom as suas tropas em Praga. Assim,consumou-se a destruição da Tche-ccslovaquia livre, que jà fora inicia-da. era outubro de 1938 com a _gres-são alemã, aprovada pelo acorda deMunich.

A Tchecoslovaquia, assim, foi ris-cada provisoriamente do mapa daEuropa. Tentando ainda disfarçar a-sua felonia. a Alemanha proclamouque as liberdades dos tchecoslovaccsnão tinham sido violadas, pois o es-tabeecimento do "Protetorado" naBohêmia e na.Moravia se deu emconseqüência do acordo assinado emBerlim por Hacha e que a parte orl-ental da República, a Slovaqu.a. ha-via conservado a sua autonomia deEstado independente. Mas, ninguémse deixou enganar por essa propagan-

âa nos paises livres. Todo o mundocompreendeu que os tchecos haviamperaido a sua liberdade sem que sepudessem defender e que a Slovávquianão passava de mero protetorado ale-mão, sob o Governo, dos "quislings"locais e dos agentes germânicos. ATchecoslovaquia -destarte foi o pri-meiro pais não germânico conquista-do pelos nazistas. '

Esse ato criminoso repercutiu demaneira inesperada para os alemãese, por isso, tem uma significação his-tórica a ocupação cia Tchecoslovaqia.O próprio sr. Chambarlain, principaldeíens.r da política de apaz.guamen-to para com a Alemanha, ficou "pro-fundamente chocado". A ocupação- daTchecoslovaquia, portanto, teve saiu-tares conseqüências, porque acaboucom a política de apaziguamento, ad-vertiu o mundo oficial, da perigo dapolítica agressora da Alemanha epossibilitou às potências ocidentais oaperfeiçoamento dos seus preparati-vos para -resistir às novas agressõesalemãs, que não tardaram a anun-ciar-se com as ameaças à Polônia.

Hoje, no dia do quinto aniversárioda ocupação da Tchecoslovaquia. éoportuno lembrai os sofrimentos dopovo tchecosovaco debaixo da bárbaraopressão dps invasores, a sua heróicae tenaz resistência e a participaçãoativa na luta dos tchecoslovacós que,ao lado das Nações unidas, comba-tem pela vitória. Todos os tchecoslo-vacos confiam firmemente em que ahora da derrota final dos alemães es-tá próxima e que esta guerra acaba-

rá dentro de pouco tempo, com otriunfo dos ideais de liberdade e de-mocracià proclamados pelo grandepresidente Masaryk.

Duas grandes utilidades daquineira

O primitivo processe de explorai

as cinchonas qus consistia emarrancar as árvores cultivadas,

depois de alguns anos, para extraçãode seus alcalóides, subsiste aindahoje na Rússia onde as plantas sãototalmente . aproveitadas, em benefi-ciamento integral, aos dois anos Atidade, mas pela circunstância muiteparticular de faltarem ali as condiçõ.sde altitude exigidas por essa plantapara chegar a dar melhores rendi-mentos' culturais.

Há muito tempo, porém, que emJava ,e outros centros produtores dequinino se pratica o processo racionalde extrair as cascas das árvores paraindustrialização, sem prejuízo de siiavitalidade e vegetação, dando-se asplantações organizadas o caráter deaultura psrene que é, aliás, uma con-

oarne de um povo. que a sua UU-iatura, Um poeta como Pouehkinefala mais da Rússia que um rtdroOrande. Vendo Machado de Assislido no Uruguai eu mi convenci deque o itamarati evoluiu do antigopadrio. para uma ação mais dire-ta e mais viva. Tudo Isto é muitomais Interessante do que o que sefazia antes, isto de entregar a umconvencionlsmo oficial as relaçõesculturais de dois povos, de ae pro-curar medalhões para dar comen-das e oferecer banquetes, nadaproduz de verdadeiramente dura-vel. Quem ainda hoje se lembrado almoço ao velho Larréta? Estesconvenclonallsmos matam a fun-çio diplomática.

Em Montevidéu o Itamarati estámais vivo que em qualquer outraparte. Os mil alunos dos cursos deportuguês que todos os dias escu-tam falar de nossos poetas, de nos-sos romancistas, serio mais pró-xlmos de nossa terra, de nossopovo, pelo que nós temos de maisoriginal, e mais humano. A obraque se realiza no Uruguai é nota-vel. Pudéssemos ter coisa seme-lhante na Argentina e teríamosdado um grande passo para maisestreito entendimento com o Prata.

Quando conversei com o profes-sor Antônio Houaiss sobre os cur-sos que ele sustenta com tanto bri-lho. no instituto de Montevidéu,mostrou-me ele os resultados dpsesforços de seus colegas. O pro-fessor Houaiss é hoje em-Montevl-déu um nome de relevo. Mestre deportuguês, é por outro lado umhumanista de primeira ordem. Esobretudo um homem de gosto 11-terárlo apurado. A literatura novado Brasil conta, no jovem mestre,com um agudo critico. Assisti umade suas aulas e me deparei com umautêntico universitário.

Dai o prestigio deste rapaz emcentros culturais da terra de Rodo.Deve-se a sua magnifica com-preensão de nossos movimentos 11-terárlos o imenso interesse que vaitomando o homem de letra doUruguai, pela nossa literatura. Eisto é obra do Itamarati. Quandose generalizar esta orientação, po-deremos contar com um Brasilmais conhecido, mais admirado,mais querido, pelo que exista degrande nos seus Machado de As-sis, nos seus Castro Alv?s, nos seusEuclides da Cunha.

Servir-se de homens como Anto-nio Houaiss e seus companheirosdo Instituto Uruguaio-Brasile.ro, éfazer qualo.uer coisa de mais sóli-do, de mais humano, do aue sabemuito bem fazer a diplomacia pa-drão de boas conservas e bons vl-nhos.

José Lins do Rego

......ta de técnica aplicada a u.-rsa dasmais preciosas das plantas medicinaisdo mundo mederno. E' justamentepo? isto que a matéria interessa du-piamente ao Serviço Florestal do Mi-nistério da Agricultura: além de plan-ta medicinal, a quineira é uma e.sêh-cia florestal com a qual é perfeita-mente possível, e até muito vantajn-so, a formação de matas homogêneas,protetoras ou não, que comportam ex-ploração intensiva sem afetar as fun-ções gerais comuns a todas as flores-tas.

Num pais como o Brasil, onde tan-to se precisa de florestamento e dequinino, as cinchonas teem fbalida-des e vantagens d» tal ordem ous nãosairão mais, de certo, das cojitaçõcçdo Ministério da Agricultura, nasquais os Serviço Florestal as fez en-trar no corrente exercício.

A colonização agrícola nasselvas do Amazonas

NENHUM ato encontraria melhor

justificativa do que o da criaçãods Colônias Agrícolas. E.palha-

das em regular número paio terrltó-rio nacional, elas veem pi estando ser-viço de valia ac país, colonizando einstituindo novos proce.es de traba-lho em zonas dantes quase abandona-das,'não obstante disporem de terrasferacissimas. Um exemplo disso é aColônia fundada há dois anos noAmazonas, nas proximidades de Ma-naus. Situada em local salubre, jáapresentou em tão curto espaço detempo o fruto do porfiado esforço dosque nela laboram. Plantações de le-gumes, milho, mandioca e arroz estãoem plena vegetaçfio,- cuidr.das porbrasileiros acorridos de variadas pro-cedéncias. Quilômetros e quilômetrosde estradas foram abertas, sendo queuma delas, em adiantada construção,num percurso de 70.000 metros, liga-rá o Rio Negro ao Solimões. O útilcentro de trabalho dentro een breveabastecerá a capital amazonense degêneros alimentícios, servindo, poroutro lado, de exemplo digno.de serImitado, A vista dessa brilhante rea-lidade, a agricultura naquele longin-quo Estado — comenta o seu Inter-ventor — saiu do papel para o cam-po, do sonho para a ex.cuçao, do la-pis para a enxada, caminhando demunicípio para município, com fina-lidade de prática.

Arquivos do Ministério daJustiça e Negócios Inte*

riores

ACABA de ser dado à circulação o

3.o número dessa vitoriosa pu-blicaçáo que tanto êxito alcançou

nos círculos Jurídicos c intelectuaisdo pals

Organizados por determinação doministro Marcondes Filho, os "Arqul-vos" resultaram numa iniciativa domaior lnterêsee para divulgação do»assuntos a cargo daquela importanteSecretaria de Estado/constituindo onosso mais valioso repositório de tra-balhos jurídicos e legislativos

O primeiro número deste ano apa-rece acompanhado de um completo eperfeito Índice remlssivo e analíticodos números anteriores, impresso »editado com o mesmo zelo e bomgesto já observados nos volumes dos"Arquivos".

O número que acaba de aparecertem a colaboração de Clodomir Car-doso, Leonldio Ribeiro, Miguel Realee é volumosa coletânea de estudos,pareceres. trabalhos sobre estrangei-ros, nacionalidade. Estados e Munici-pios, legislação e jurisprudência.

Os exemplares de publicação sâo en-contrados à venda em todas as livra-rias

_% repatrlaçâo de iHplo-malas brasileiro»

QUANDO

Ot A-IMAII OCUPARAM TODA A MANCA, le* • t4f.it àin.eila de norte da Afilia, prenderem ti diplomotei .rosllilMi mm.dltedei l.ftt. •• governe ê» Vli„y, mm •uIm at funile-éi-ioe «ea-it.li... «v« Mrvlam »m lidodit fi-n.eMi, alem _e eutiae .i-iilelr-»..

Neiw •nM,., • an.lMfl.e «m.iU.dw Maia Dantai, num mim -• «Ha -••-aWt-e, e-i itwi. -• tleria a ¦-¦ lainir. |é ti* ilula -• urvIfM i Ntrla..«•um- a <l-«*...« 4|-t •• ilimén Nua q-iM-am imiiSii, _mm e-i •••Mm Ms If-alminli «m mui <4MMM..I-tSl.

A lit-ift» tM muda -III..I, Md "<• MahsMi mali m -UmáM ijlpta-Mal. «le-** M MIM M«l • M MMM M*t-I«f M •M4MH»-»ll_ . nllté 4MIriimlf-, f-r,',n...i »m 0--*.mi-|. O t-verae _m*4mím pmihmm, _tt_lt !*••a muita tfiiv.U-amanMi MfMlar a MfMtfMtfc mmm arailtilMi. Paia !•••m valeu 4M MvariM -• P-ftuial, •»-• m «mm*»-»-* em Ma «--i. aifana.Aiant-tt, Mi-m, «ua mill »•¦_•. iftMrnata ifualmMM m lit-.ai Uai»iJm a «urt-i f•««mai miéihIi __ trMa io -«? Mm-Mi «Mim 4mHiMm. aimm-Ii«*S«i MtMMm a mi mimi Mf W«i„l_|M„ «frivéi -• Sulf•. Na afi-_••».• •• €••• .miImIm, Mmm M4M**MR„a4ja. m«-i Mvainet M-ffui--- .• m-Mth-t. ••• n-ili <•-«. NiM-ti*am*aM, • e-*"-* ém aawi MMrMMt aa*•!-_ • -•• 4MtM im ImiII.

Aulm, Mi •*••»¦»••' ih-flar a um Mlt. •nMntf.maiiM, au* M-m-*- a ptt-muM -•• -le.-m«.ii a «4m.Ii. _i.iit*lmi Mf -»____-• alamlM m-I Mil-talai. PaM «im éaita lambam lenta* fran.a panai. 4M bau vea*>a4fa a M*«ama britânica. A traça m afatuai- am U«bm, lata im m chafua • natia«•pinhal "Caba 4a luana lipa.ania", anda Mfuam m alamaat ia-i âmbar-c«_»i a «ina'M _• «ériai a»nMi 4* paii.

Quam canhaca ai _iflcyl-n.ii éê tali n-fxiafSti, m»M attlmar -ivl-a-manta • alcança dana acar-a •ktlaa mm ItamiMti, aua Ma m -•»• oe-¦ulbir, atam éa Mtfifacia ia faaar valvar I Pátria um gi-M _a icfvkMrai. AIrcnta io aval m ancantM a mimN_««I fia.ara 4a Sauaa Dantai.

A conquista definitivade mercados

, INDUSTRIALIZAÇÃO do pals constitue Mm dos fatos mais migeitl.A vot que a história econômica de noua pátria vem registando. Ufa-

/\ navamonot de ser o Brasil o pals de maiores possibilidades agrícolasdo mundo e Unhamos como certo gue a nossa riqueza nio encontra-

ria, senão na fertilidade do nosso tolo, onde < como te efeienuolcer.O labor industrial, no Brasil, i de fato relativamente recente. Náo abs-

tante, ji possuímos o maior parque industrial da América do Sul » Sãor-au'o i o grande centro onde as atividades manufatureiras se desdobramtáo vertiginosamente que seria erro admitir a hipótese de uma estagnaçãoem nossa capacidade produtiva, titã i, pelo menos, a convicção que o co-Kheclmento do dinamismo paulista sugere e a certeia nas energias de to.dos os brasileiros acalenta, nio havendo mesmo quem desconheça a perti-nácia com que todos — dè norte ao sul do pala — not consagramos ao des-bravamento das forças ocultas do nosso melo e ao aproveitamento integralde todas as possibilidades nacionais.

Outros povos, todavia, conduzidos pela necessidade de atender ao pro-gresto e pelo desejo de amparar os seus mercados internos, se dedicam, porsua vez, à manufaturação dos seus produtos e ati mesmo daqueles que, im-portados das melhores fontes originiríat, tão, em seguida, trabalhados epot.tos na circulação Internacional,

Este falo merece detido exame por parte dos nossos Industriais. Elemostra à evidência que ndo seremo» nós oi únicos produtores de artigos deinxt no continente, em seguida áo término da guerra. Na verdade, nio seriapreciso mais que vermos desde ji a concorrência se esboçar, para que nosfosse dado admiti-lat não hi nem haveri povo que, experimentando a li-cão da presente guerra, se não esforce por conseguir a auto-iuficiencta eloas reservas econômicas. Seria talvez interessante lembrar que a Argenti-na, que só exportava 1.SOO.000 pesos, em tecidos, no ano de 1942, passou aexportar, em 10(3 25.000.000 de pesos. ¦

Cumpre, pois,, aprimorar a produção nacional, eis que só a emulação dosnossos artefatos com os das demais nações será capas d* nos assegurar aconquista definitiva dos mercados extra-territoriais.

FOLCLORE CANADENSEiu

Forças negativas

HA'

MATÉRIA DE PRIMEIRA ardem para • maditacée dai braiileirai nonotável trabalha de anéliie da nana lihiecee ecenSmica-finaneeira «ue• ministro Souia Ceita acaba de r-alii-r em Peita AlefM.

Cem aquele precisão de conceiMi que, lenpe de dificulMr • cenheeimen-M destes complexos quest-es, ei teme meii ocesiiveit - comprttn.âo do pú-lilico, o ilustre tituler da Feiende — coma \i acentuévamoi am iteuo comen-tório de ontem — deu um rigereio belenco da lihieçé. preienM dai finou-(oi nacionais. Ai iu» conelusiei, frencemenM etimictei, merecem Mrponderadas, tanto móis que néa decaíram i* um jogo ortifícioM do.rac.ocinioi,mot são • resultado lógico de premitui ciarei e inatecoveis.

O ministro Seuxo Corte não te erreceiou de expor • verdodeii-e panoramabrasileiro. Pelo centrar:*, foi dellberodemente ao encontre da julgamento pe-pular, pòii — de acorda, cem ei.iuai propriei palavras — í ne pov. infarmedee esclarecido que reside e maior segurence de apoie -I deciii» de pader.

Não «amei insistir neste comentário em conilderacSei de ordem tácnicer.obre a matéria abordada pilo eminente auxiliar de presidente Getulio Vargas.Vemos, apenos, destacar a parta da sua oração relativa ae reconhecimentode que a guerra é dura o sé pede ser vencida por um povo animada de gran-•Je espirito de renuncie e sacrifício.

Adverte o ministro, nesse ponto, oi seus patrícia, da existência de umtrobolho organizado visando enfraquecer a resistineie nacional mediante umabem urdida campanha de descrédito è ação do governe.

Atribuem-se todos os moles a imprevidência da pe*ler pública a ia lilen-cia, deliberedamente, • ingente atividade que esto desenrola para anfrenter a li-luaçõo ou se ampliam, propositadamente, os sacrifícios que a situação acarreta.São, portanto, forcas negativas que trotam de solapar • moral interno como meiede rstardor a ação externa do Brasil • ' /

Contra tels forças do derrotismo o centre o iuo oçia multiforme semprese manifestou o chefe do .Estada Nacional. De sua peite, o ministro de Fa-tenda dé agera a luta contra o derrotismo e a negação ume contribuição de

valer inestimável: trazendo um depoimento irrespondível tobre a verdadeira si-tuação ecsnômico-financeire do Brasil.

O abastecimento deleite

a 1NDA ESTAMOS NA ESTAÇÃO CHUVOSA, de gaio gordo, pastosZ\ abundantes e pleno rendimento quanto à produção de leite. Mas

f\ nâo tarda o infefo do período esfiiaí, quando secam as pastagens, ojado emagrece e míngua a produção de leite.

O Serviço de Abastecimento da Coordenação da Mobilização Econômicanâo espera que atinjamos o começo essa quadra critica:para tomar provi,dências capazes de atenuar os efeitos da escassez natural do produto. Eacaba de proibir a sua industrialização, a partir de primeiro de abril, naszonas que abastecem normalmente a Capital Federal, sujeitando-a a pré-lia autorização do Setor Leite e Derivados, aue naturalmente a concederádentro e na medida das exigências normais do abastecimento do Rio.

E' mais uma providência tjue «em pôr em foco a permanente vigilán-cia e o interesse constante das autoridades encarregadas pelo presidente

da República desse complexo setor que é o suprimento regular dos mercadosde consumo da Capital do Brasil.

As medidas adotadas, umas apôs outras, em beneficio da população,formam uma vasta série de iniciativas que teem concorrido para atenuaros efeitos da escassès determinada pelas conseqüências io conflito inter.nacional.

A permanência desse interesse dos órgãos do Estado pelo bem estar ao-letivo alimenta a confiança, dando-nos a certeza de que a população atra.rsssa esse período critico da vida da humanidade com o mínimo po.sitTÍde sacrifícios.

Regulamentação do im-posto sobre lucros

O

PRESIDENTE DA REPÚBLICA assinou um decreto-lei, aprovando a reou-lamento sobre o imposto "dos lucres extraordinários.As finalidades desse imposto são tão cleremente legitimas, e se justift-cam de tal modo, que a não ser uma répida agitação, qua suscitou sue

primeira noticia, ainda não bem' detalhada, ele foi geralmente bem recebido,dedo o inegável patriotismo daqueles que o ele estariam sujeitos.

O governo, entretanto, ausculMndo es interesses de Mdas as classes, é se-guindo sua norma indeclinável de submeter seus ento-pròjetos A discussão dosténicot. e des interessados nos assuntos, que vão constituir objeto de lei, cenvi-dou-es é se reunirem com o ministre da Fazenda, para elucidação complete dematéria tão importante.

Em verias reuniões, pois, sob a presidência do titular da Fazenda, foi am-piamente discutido a forme do imposto sobra lucros extraordinários que, aliás,pede ser suprimido com e aquisição do certificado de equipamento ou o depésitede garantias.

. E' 'indiscutível, num memento como oito, a urgência de secrificio coletiva,em benefício do vitória.

Sé os que atenderem ao apele da Pátria estão nas fileiras das forces ar-modas; uns já em plena atuação bélice, outros apenas esperando e hero de par-tirem para os campos de batalha; se o povo este se sujeitando ii vicissltudes dosituação econômica, pondo em prática, modelarmente, es determinaçies do go»verno; se ninguém pode se considerar isento da mobilização lotei de país pareo guerra, é natural que os que toem lucres acima do normal, oi que se benefi-ciem, mesmo. das. condiçães extraordinárias que a guerra criou, sejam racional-mente tributados, e tirem alguma coisa do seu supérfluo dera dá-lo a Nação.

De ninguém mais é desconhecido • sacrifício total que as neçSes Unidas estãofazendo, pera levar a feliz termo a iuo gloriosa empreitada de vencei um ini-migo, que urge reelmente veneer, o qualquer custo. Os que voem doe EstodesUnidos, narram o que oli tem feito a sua população, pera garantir e tornar maisfácil a vitória. E' admirável como um povo, acostumado a corto teér de vide, tioprontamente o com tão boas disposiçies, se haja resignado a baixá-lo sen-sivelmente, odaptando-se quose que automoticemente a um racionamento ri-geroso.

Com a regulamentação, fixada agora em decreto-lei, des medidos assen-tadas, entre o governo e es interessados, estará, pois, em vigor uma excelenteiniciativa governamental, que encontrou, cemo era de esperar, a repercuisiomais simpática no espírito progressista e patriótico dos brasileiros. -(

//GRANDMtRE «conte... **.de Marius Barbeau, é tam-i)»m uma série de des

hl.to.i-s tradicionais do Canadá,com os seguintes títulos: "tvhiverdes corneilies", "L'abellle et le era.paud". "L«s paroles de íleuri","Les trota consells du rol". "P'tlt-Jean paln-aec", 'Des voleurs le dia»ble est 1'aml", "Cacholet", "LachandeUe sou.flée", "Plpette" e"flnette".

Oa dois primeiros contos sio decaráter nitidamente "etlológlco".O primeiro parte da história dodilúvio. Naquele tempo, o corvoera o animal favorito, entre todoaos animais. Mas No*, quando aságuas se «calmaram, ordenou-lhe

Sue fosse ver como estava o mun-

o, • ele se distraiu a comer ca-daveres. Desde entlo, ficou com avos e a cor que tem agora. Apomba, to contrário, que se esfor-çou em arranjar um ramlnho ver-de, ficou branca e bonita comose sabe, A gralha, que No* achouparente do corvo, sofreu os efel-tos desse mau parentesco, sendocondenada a longas viagens, esempre expulsa de uma parte ede outra pelos elementos contraela revoltados. Assim, a aua pas-sagem pelo Canadá anuncia achegada do Inverno, e a morállda-de da história * esta: "Se a cole-ra de Deus desce sobre pobrespássaros, que foram amaldiçoadospor No*, como de tal modo nào

Sesarlo os seus castigos sobre o

ornem Infiel que desobedece aseus mandamentos e'despreza seusrepresentantes!" — o que indica aorigem ou pelo menos uma ln-fluência — catequlsta do conto."I/abellle et le crapaud" buscasua origem na própria Q*nesls. Aabelha foi criada por Deus, comotodas as coisas boas e úteis, oaapo, pelo diabo, autor de todasas coisas ruins,-e com o propósi-to de destruir aquela maravilhosainvenção do Senhor. Mas. como oDiabo ainda nào estava muitohabll, esqueceu-se de pôr asas nosapo. por isso ele salta quando asabelhas passam. Mas não as ai-cança..."Les paroles de físurs" corres-ponde à conhecidisslma históriadas duas meninas, uma boa, ou-tra má, que vão à fonte buscarágua e encontram uma fada. Amenina boa trata-a com toda agentileza, e recebe o dom de dei-xar cair dos lábios pérolas e fio-res, quando falar. A outra, aocontrário, maltrata a fada, que seapresenta sob a forma de uma ve-lhlnha, e recebe o dom de dei-tar, com a fala. sapos e cobraspela boca. Um príncipe vem cor-te]ar as duas princesas, e encon-tra a menina boa metida, de cas-tlgo, em baixo de uma tina. Ven-do os efeitos maravilhosos de suafala, decide-se a desposá-la. Nodia do casamento, é substituídapor sua irmã, que se disfarça comum véu. Mas, no caminho, a me-nina má fala alguma coisa.' e onoivo percebe que foi enganado.Volta para buscar a menina boa.Nesta história, a menina boa temo nome de "Cendrillon", o que re-vela uma confusão com o temada Gata Borralheira. E, como nosexemplarss do mesmo tipo, o cen-to apresenta um conflito de filhacom entsàda.

"Les troís conseils du roi" são:seguir o camjlnho reto, por maisáspero e penoso que seja; deixarfazer e dizer o que quiserem, emredor, ssm dar mostras de curió-sidade; deixar para o dia seguin-te todas as cóleras, por justas quepareçam.

Munido desses três conselhos,um nomôm seguiu-por um cami-nno difícil, abandonando as ten-taçòss dos oucros; nao se moeres-sou pela caveira que colocaram nasua irente, na mesa da hospeda-ria; e con.eve-se, ao chegar acasa, avistando de longe um ho-mem den.ro de sou quar.o; aquelecaminho era o certo, a caveira eraa de ouiros homens que unnamsido curiosos; e quem estava emsua casa era seu próprio tilho, queele não reconhecia, por ter anda-do muito tempo ausente."P'ti.-Jean pain-sec" é uma his-tória de bravatas, com vários gi-games e um licorne. P'òit-Jean éum tipo como o de Pedro Malasar-tes — de uma pancada mata milmoscas, e mais quinhentas com ascostas da mão. O rei convida-opara dar combate a três. gigantese um licorne. E o novo Hérculescom três pedras acomete os gigan-tes. quebrando, ao primeiro, umdente; ao segundo, dois, e ao ter-ceiro três. Os gigantes que esta-vam dormindo, durante essa proe-za, acordam desesperados, brigamentre sl, e como estão muito fa-tigados da luta, o rapaz apenastem o trabalho de os degolar-Quanto ao licorne, é preso astu-ciosamente numa igreja, onde ficaa dar com a cabeça pelas pare-des. É' claro que o rapaz nãoconta ao rei as manhas de que seserve para alcançar os seus fins.E ficam bons amigos.

"Des voleurs le diable est ami"é a história da camaradagem deum negociante pauco escrupulòsoe um mendigo ladrão, por trêsvezes, o negociante vende um car-neiro a um labrego, e combinacom o ladrão roubar, no caminho,o carneiro comprado, prometen-do-lhe metade do lucro.- O labre-go desiste de comprar carneiros.O negociante dá somente um ter-ço dos lucros ao mendigo. Vendo-se roubado tambem, o mendigoladrão resolve roubar o seu cole-ga negociante e desaparece, le-vando-lhe o pé de meia e trêscarneiros. Para consolo, deixa-lheestes versos:"Dee voleurs, Indigents ou rlches,

Le diable est Temi,Au dernier volé fait des niches.

Toujours on en rit"."Cacholet" é um dos nomes do

diabo. O tema da história é' naverdade o "tabu do nome". Inte-ressaflo em ganhar a alma de umapobre mulher, condenada pelo ma-

Cecília Mcirelcr.rido a excessivos trabalhos dome<«ticos, o diabo, sob a forma d. umsenhor generoso, promae ajudá-lacontanto que ela descubra o fetinome. Cumpra a sua promrssn,levando para a floresta unia Eiai.-dt quantidade da lã que ela devofiar. A mulher, no entanto, ob»serva que o gentil senhor tem péde cavalo, e conta a história nomarido, que se lembra de ter ou»vido um ruído de roca, na flore»-ta, • vai prestar atençáo ao can-to que o acompanha. Esse caniodls:«81 tu lavaisQue Je nVappelle Cacltolet.Polnt ne terali .Aussl en pelne quo tu ei". ..

Quando o amável senhor vrm!dar conta do seu trabalho, e apre-senta à mulher o dilema de d:-zer o kcu nome ou passar a serpropriedade aua, ela lhe pergun-ta se ele nào se chama "Cacholet".O diabo fica furioso — fogo, en-xofre, etc. E acabou-se."La chandelle soufflée" tambemé uma história do diabo venclciopor uma mulher. A primeira par-te da história * conhecidisslma:trata-se do pescador que anda sen»sorte, e promete a um estrangeirodar-lhe a prlme.ra coisa que en-contrar ao chegar ¦>. casa. emtroca de uma boa pescaria, o quecostuma vir ao seu encontro -¦uma cachorrinha. Mas. nesse diaé seu filho que vem- A criançaavista logo o p* do estrangeiro(que, agora, nào * de cavalo, masde cabra), e, inspirada pclo Anjoda Ouarda, faz cruzes em rodurde si, o que dotem o estrangeiro.No dia seguinte, porem, cie volta,para levar o menino, a mulherrecorre então a um estratagema.Acende uma vela, e promete dar-lhe a criança quando a vela seapagar sozinha. O diabo aceita.Num dado momento, porem, elasopra a vela. O diabo, enganado,foge, muito aborrecido."Pipette" e um rapaz preguiço-so mas esperto. Um outro irmãode Malasartes. Depois de ter dadocabo de. sua herança num dia,anda pelo mundo com um peda-ço de pão e encontra-se cem S.Jaques, que está com fome. En-contra-se tambem corri Jesus Cris»to, em igual situação. Plpette re-parte o pão com ambos, e em tro-ca recebe dois presentes, o pri-meiro é uma varinha mágica, queS. Jaques lhe oferecei O segun-do é um baralho que ganha sem-pre. oferecido por Jesus- E' cenoque S. Jaques sugere a PipeU:pedir a Jesus o reino do céu; masPipette náo se convence, e quer obaralho, a todo o custo. Com avarinha mágica, que Já o que sedeseja, Plpette arranja a sua vida,e prolonga-a a sua vontade, lmo-bilizando a Morte e o Diabo quan-do o querem levar para o outromundo. Por fim, resolve morrer,encontra diante dè si o problemado lugar no céu. Graças a unuIntervenção de seu amigo S. Ja«quês, consegue um lugarzinho mo».desto, atrás da porta do céu. Mas,graças ao baralho que ganha sem-pre, Joga com um vizinho umapartida, cuja aposta •_ trocaremde lugar, e sempre assim jogan-do com o novo vizinho, e ganhai.-do a aposta, vai subindo até S.Jaques. E mesmo o lugar de S.Pedro ganharia, se o bom san-to, espantado de o ver tão perto,nio lhe dissesse: "Écoute, Pipettel— Tu es bien là, restes-y""Flnette' é a terceira filha deuma viuva. Suas irmãs chamam-se charlotte e Javotte. E' umaversão da história de Barba Azul,que aqui tem o nome de Jean

(Concluo na ..• pá.iiia)

Psitacose

NOVA YORK, 14 (Oe Howord

W. Blaskeslee, da AP., ...pecial para A MANHA) — A

Clinica dos Irmãos Mayo, segundo fcíanunciado, está empregando em seu.processos para a cura de psitacose,doença mi.robiana dos papagaios,tarnsmissivel ao homem, vulgarmenteconhecida como "fsbre ds papagaio".

A psitacose está relacionada rom ochamada pneumonia atípica, que sevem desenvolvendo desde que as sul-fas começaram a baixar o índice domortalidade em conseqüência dc ou-tros tipos de pneumonia.

Ainda não há remédio nem p.ir_ apneumonia atípica nem para a psits-cose. O falo da psitacose nos animaisser vencida pela penicilina lan;.i urnraio de esperança na descoberta de umremédio qua combata - a pneumoniaatípica no hemem, bem como os cc.espsitacose.

Ká maior número de casoi de psitn-cose no homem do que se penro. F-que nem sempre vem eom esse nome.porem, às vezes é conhecido como or-nitose, porque o vírus responsovel pi!amoléstia não é próprio dos pnpoqaiosque deram seu nome à doença. Hanl-festo-se tombem nos galinhas, pom-bes, em muitas espécies de aves •principalmente em pombos.

Alem disso » psitacose não é rara-mente uma febre, i uma espécie depneumon;a. A er-iitose é pneutnonbtambem. Não são apenas esses tipos depneumonia no ser humano muito seme-lhante a pneumonia atípica que estáconfundindo os médicos, parem, «»realidade, a psitacose, ou omitir:,cujo vírus tem sido isolado do ser hu-mano que sofre de pneumonia atípico-

Não 4 verdade que a pneumoniaatipiea e a psitacose sejam a meim-icoisa, de fato não são, provavelmente.Porem, um virus è tombem resp"""3'vel pela pneumonia atípico e se parecemuito eom o virus da psitoeose nospássaros.

No Clínica de Mayo,. F. R. Hell-mon, W. E. Herrell, Constanee Cur-ter e Nellie Greenberg, aplicaram pc-nlcilína * 40 rotos que sofriam d5pneumonia psitacótica. Quarenta ou-tros ratos não foram submelMo» "*mesmo tratamento, desses 35 marre-ram, .enquanto dos que foram troto-dos eom penicilina apenas 2 rr»rr--ram.

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Page 5: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

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4. * í * ( IRIO DR JANEIRO - (|l> ART.% I EM A, U OE MARÇO OE UM - PAGINA • - A MANHA

MM AISA Biblioteca Municipal com-

pleta hoje 71 anosNA

data de hoje, li* 7! «no» piut-lados, ei» tundnds nesis doa-di». a fiiWi.)"v» Munl.liMil. i*ir

liilclfillVB no Um. ••<•!. Aiuonlo Hurr>«it Pfieira. que sprewnlou « llus-Tii<*imH Citiiiiitii. du qual era Vere-aonr em wuAfl dc 15 de março del«"j, o piojeio rie sun criação, que foiunnnlmemonta Bprqvnrfo.

1'iniiiiiii'ii'lii nu publico em 2 de.Icwitiiro de IM4. ioiiiemonindo .oaniversário «lo lmr>eniUor, D, l*edroli vem a Biblioteca M--.ni.-i.-l. desdeiciuclii época, prestiiiidn milruiladoiserviço» «»"> •'oiudlusin desta capital.

RjctoUnilo riu Mia> culfíòrti ubras degrande valor bibliográfico, muitus dasmini» CíBOtudas, ptõavà, tambem, ooue liá «le i»>"i" moderno «-m tudiw osilikuiilos, jhjIs ile toilas as obrua edt•.ida* a» Dlsiriio Federal, e enviadomn exemplar imra n Biblioteca Muni-cipal.

v.tmlimin\ sub a direção do sr. Exl-car n.Une» Fillio, antigo, culto e d«dl-cario íuiHicuiárlii municipal, alem duserviço d»' lelturn pura adultos e -lei-•iira liifanüi. nossue lambem umawtfn tle empréstimo de livros.

Afim de que se possa lor uma Idéialo «eu inovliwnto, publicamos' o tilulo de furtosldarir. o movimento deei-inidas de livrem cm 1013: Conirl-bulçiio l.i*tial - 1.437 obrar, no valorrie Cr$ i.lWi.On; donçfto. 27fi obras:aquisição: ?flO obras e 3.402 revls-

Escola Técnica de ServiçoSocial

A vida moderna criando novoscanos de atividade a Intr-llgénria »• operosidade femininas,

exige das iiiulliercs diversos, c csac-clailzados conhecimentos; Assim aeducação feminina dc lioje tem cá-racterístlcas diferentes e se assinalapelo seu objetlvistno. Essa mutaçiioir fe/. sobretudo sensível no domínioda oducaçáo social que agora visa mer.us , preparo li'.crário e artistico dc-que o técnico e racional. E' que aacontingência da existência atual rc-quer o aproveitamento objetivo dascapacidade na- defesa própria e dacoletividade. Assim as mulheres se es-tão preparando pura Assistentes Go-

- íais, Puerlculroras, técnicas em' Nu-•riç^o e Die'.ér.ica e outras própriascorrelatas, criadas mesmo polo govèr*:io para justa e eficiente npllçaçftodas leis sociais através dos serviçoscomo o S.A.P.S. c o DepartamentoNacional du Criança.

Procurando bem servir a essas no-,.;.<. exigências da vida a Kscola Téc-v.ica de Serviço Sorial, fundada sobos auspícios da S. O. S., Juizado dcMenores e do S. A. M., resolveucriar novos cursos para esses novosencargos, minlstrando-lhes conheci-mentos vários concernentes ao pre-;v,ro teórico-prático especializado, dasfuturas PuericUltdrás; Nutricionistas eInstrutiVas Familiares.

As Inscrições para esses novos cur-sos estão abertas até o riia 15 na se-..waria da Escola Técnica rie Ser-vicei Social, no edifício da Escola N.dr Belas Artes.

Curso gratuito de

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES gfrjg ««'«mswoTC ir D/1 VIRIATO CORREIA VMA AOS NOSSOS I.KWOKM(LAlKU »E HONOR RIVERO, »KU ATRIE MPANIIOLA.

ns ¦ A ESQUINA DO MUNICIPAL, ontem à tarde. O velho ator Josi'Soa./%/ res contara as coisas velhas do teatro, quando passou uma linda mulher,

J^yl Ele assestaii elegantemente u mtmàeula na olho em que vtmelhor e. diste me:— Que bela criatura! Fatme lembrar a leonor Hivero.

—, Çwem é Leonor Riverof indaguei,Quem i, ntia, quem foi, í *

f todo enternecida pelas tectirtlaeàei;Leonor Rivera loi usna dns mais interessantes atrizes que ja passaram

jif/u «io tle Juneiia Como orrii pouco voltai Como eanlora, muita menosMan como mullirr! Qua mulher, meu coro am.qo, que mulher, mulher mn-latulliosa! llraea. formas olhos, rottol Nem é bom lembrar' Pergunte quemloi ela aos veteranos do nosso teatro, ao Cândido Nazaré, ao Eduardo Vlei.io. no Amando Rosa», A Rlrero que era espanhola, aqui chegou cli pelasalturas de 1117(1 a IB75. Foi trabalhar «o Alcazar,

E segurando me pela gola do /kicWcí-,O amigo já assistiu a algum terremoto. Pois a chegada de- RlViro

«o liio de Janeiro produifu o eleito tle. um terremoto. Ruma, meu cara.ruma. loi o que ela lei ou a vdrius bolsos. Desgraçado do homem que se dei-.mm seduzir pelas sms encantos e «do liaria quem aos seiis encantos resis.liste. Tinha ela uma habilidade incrível pura arruinar os amantes. mwmtPmineles tle fortuna lúllda, Um deles gastou com ela nada menos de qualrocenIra tontos. Quatioetnta' matos, naquele lemp» tido jrto mi quatrocentos eõn-los de hoje, eram uma fortuna. A l.eunor Unha uma singularidade; arrui-

nava o freguês e continuava amiga dele sentarão à sua mesa e con e'ese ucoiisethuva. Uma mulher eiicantadaia..- '

E foi rdiwla a passagem dela pelo Riu? perguntei.Não. Fia aqiit eslere mais tle uma ves e aqui se demorou multo. Atérepresentou em porIligueis Em porjuguh representou na companhia SouzaHastas.

E levantando o branco dos olhos:Quando foi Isso? 18807 18817 .Velo. Em 18KX tenho a certeza. Em

língua smrttigvesa apresentou se na vivandeira da -Filha da Tambor.mor",depois na mulher do alcaidç, de "D. Juanita" r depois em outras e. outrospapéis E lez tl'jiirolsE auradoul E levou orande publico «o teatro! Maistarde, quando tíe noto aqui apareceu, entrou jwra a Companhia de Ismenta.Com a lsmenta; alem de outras peças, fez a "Mimt tlilontra" e. "Frei Sa.tanat". Mais tarde ainda tncarparau.se à Companhia Silva Pinto, para irno norte tio llrasil. Dessa feita fazia ela os dezoito ixiprf* do "Timtim porTlm-tlm". Depois tllssa creio i/nr nrío mais voltou, E foi pena!

E cam um >r.m de profunda saudade-Bela mulher! Mulher maravilhosal \

RÁDIORANÇA

Fes referenciai gioiseirai èmulher brasileiro

PROGRAMA DI HOJI DA O p*<*-ur»dar Act«mar Vldal v«m da¦ xniA tJAriAklÂl «prcicntar, no Iritmiul d* •• , i--.».HADIW inAWiwriAi. „.,-i ,,,,,„ ,),.,„,,.,..« Daata \n <p( c«lni»

S.to — Hora ri* ririA>ll«va. pelo vrot, ri» na* multia* r)a<|U»U miiiç», •• inrli*OtrSMO r>ini* MaSalhlH i** 1.00 ¦-¦n*i-.n'»r r.tan, o prim*irt> a ri*r •• muma» (•). (-01 — m«i»ii-«» varlarlai, amtr.vicag l») 10,30 - A'm»« Inqir,»!*»,Uriln nov*U da fUint Clalr i-i" (•!.

HQJB-vlclun JtM Manh, •¦ i >-,.,:.,, -,.-•¦ quaii-i.n iinuii.iu.. a .•••;'" Ilrasilair*. Ia*.-«min i«f»ff'i.-.« arotieirai * miillor •ana hum»n« i.ü-i1-- i -, tavindn ••»•»•iir J-..SI¦«•> « aquela ri* l«viana.

í ¦..•!,!. ,V || ,«-l-;í-.r Ml ,¦¦!>• UO V ¦ I !. ' r .

riu Pohliro <|iia a <•:¦¦•;'••> d» xiran»,-•¦11 ¦• riu «,»• ¦M... com *iM pátris •¦¦¦ i"-<l* |iel<*> ,.i. •»'.•¦-. i|iiAiula i •'••¦ foca riefranca ••'!-i'"! ,-.¦' ¦ r»m •¦ nn«>n «»<f<tr{0,•l.-vii.. i.i.-!.-' -r ri» faciir a» ermea*

infrineindo, auim, a lei ti*

11.00 ~- PrMframa Paulo (Sractiifln IS VIIleijorler E«m», o pi-in,oico a dar »»

>.-.;.:i,-.-. 13.00 — Mi.-:i.íi vanaclai, *meravaçin, 13,30 •*¦ A v»^ ri» boleta, p*n-mama rie l.ia Silva. 14,30 — Inirivato.IS,3fl — Mtiilca* variada», am uravica». ia.oo — Programa AH», com eon*ii»Ht ,.,,,. i»,,rortim» »'r*ft«li» n»rru*. 18.90 — Aml- ,.,,^,,6K-.í rio J»»». 17.3(1 — Mil«lca< varlatl»*.•m ar»v»çSn W, 10 IS — PtHgr.im» rial*»lãci Ursíllelra rir- AmI*i*iici» 1*1,1B .in — O mundo na beiliiirt», eom fer»n»ndn dt» 8* fl- IS,« — Pedro Ral»mundo, com vloWe* <°). 18.SS — Cor-r*«poiHi*nta etiranfciro (•). lí-io —

Kimlmh» Uí>rb». com o realonal. lí.JSTonluni» Tocamln» e m-ii» »uce*«o». .. . .,

19.40 — Qu»rleto OltMf IU.55 — nf fín at sSn Paiiln, lollcttacto prnvlriíiici»»,

f'«i» o pr>H-«t»o » Julsaminto, o mtnii*lio llarroí R»rrrto, |ir««ul»nti» rt» Justl*c« >Up«>ci»l, rti>!.iinoii o inl» rir. l*«riroBorfea»Adquiriu clandoitinomenle gran.

dt quantidade de salTendo o ot efeito d» Piuticab», Cttn*

i..iti.-r Roto, o primei!» » dar »i últlm»*80.00 — Jlnr» «IO Hra.ll, cia U. I. P. i"l.21.04» — Cnconlrei-ma rom o demônio.i.VIt» ni.vrln ria -'"»•' M»liro (°l. 81.34

t.'m ir.riifiu rtn n-.rl" l'.,r. i-om l onillel-ira Brasileira rie Cocarol» c»i. «,0S —o» arandt» amorrt ria lll<tòila (¦>). 22.3S

n.i'i-11» Barroi. mm plano. 33.SS —Repórter r«»n. o iirlmelro » ri»r t uim-mn». 21,00 — Notai do Departamento Po-

com referencia A firm» RÕMÂlbarS «Vli man, ciutt !¦•i.i.i .,.|'..li. mi'. i-l.indr»ll-nnnientv, Ulvci»»» taças de ia), tran*"portou-te o iI.-Ii-l.i-i, de 1'ollcia a Novao.lr.-.i, onile apternrieu nn aimaxrm riafirma 78 »»c»» risquei» produlo. qu« «S*tava »endo vendido por |iteçn« elevado»,oe deaacurdo- com o rtiobeircido pelaCoinluto Mumcip»l.

Fello o lni|iiento ¦¦ remctldoi o» mio»

ê revista bri.lcira para Iodos oslares do Brasil, que apresenta emcada semana um novo conjunto doassuntos atuais e palpitantes.

Iltlco o cultural..daniidici[Naclwuli a.* n(1 Trú,mM ',,„

Beaunuiçái o procurador

aquigrafiaESTÃO

abertas as Incrlçôes parauma nova turma do Curso Gra-tuíw de Taquigrafla mantido pelo

Departamento Cultural da Associa-çSo Crisrã cie Moços, em combina-i;fio com a Associação TãquigràíicaPaulistaj sob a direção do professorPaulo Gonçalves,

Esta nova turma funcionará fis 3"s.» ,i*í;. íelias dns 17,15 às 18 horas e se-rá iniciada quando completa.

As inscrições poderão ser feitas naAssociação Cristã de Moços, à ruaAraújo Porto Alegre, 35 — 2° andar.

Curso do arte dramátican ERAO reiniciadas hoje as aulasS Curso de Arte DrainAtica, instl-.do no ano passado no Consefvató-rio cie Música pela conhecida artistae professora Henrlette Rlsrier Mori-'.mu que, a exemplo do que já fezpor ocasifid dá representação do"Phèdre'', no palco cio Auditório cia¦'. B. T., aproveitará os melhores ele-mentos na série rie espetáculos que vaidirigir este ano na Casa do Jornalis-ta e que serão iniciados com a come-moração do trl-centenário da "trou-PC" de Moliére.

Alíabstizacão do trabalha-dor nacional .

EM cumprimento ao gigantesco pro-

ção cie adultos no seio da massagrama de alfabet.ização e educa-

operária, o sr. Arnaldo Sussekind,presidente do Serviço de Recreaçãooperária, acaba de expedir circular atodos or Sindicatos desta capiíaí, con-suitando sobre a possibilidade de serdestinada, para tal fim, uma sala emem caria sede.

Termina hoje o prazo parai apresentação de sorteadasHOJE,

é o ultimo dia em que sepoderão apresentar as cidadãossorteados, que foram chamados

ao serviço das armas.Todo aquele que deixar de cumprir

¦i sagrado dever para com a Pátria,fugindo cias fileiras do Exército, esta-rá sujeito a penas bastante severas,agravada a sua falta por se encontraro Bra?;I cm guerra com potência es-trangeira'.

Se em tempos normais c Inàdmissl-vfl tvj" alguém tente burlar a lei.u v? particular, uo momento graveti ^ atravessamos e com a nossa qua-iidsrle deHwligerántes tal gpstc- é umaafronta ao próprio pais que nos ser-riu de berço e traduzirá, certamente,além do mais, a simpatia rio crimino-"> para com a causa odiosa do nossoInimigo. ¦

itai.a ri:n.ti-:iit.. no c.i.ókia. comJAIME COSTA

Conforme tem sido anunciado, JaimeCunta iiurl.ii.1 rtia tvuiporari» de»Ui annmi õ'ória. c(iii- drlxa nuvnmentr d* «rrriiir-ina para nbt lí»r a Coinpanlii» dn;imiil>- artllt» palrici". Jaime Coita »nube i-ercar-«e dè elemento»., que «-;•.-• Vtrdariílra* gar»ntlas de trlunlo. Kntre ele»clcílaca-ne. por exemplo. ítala Ferreiro,vti<•>.> cla<i mau querld.-i* dn públIcOi pe-l.is dole». nrINlico» que poutle.

ítala só tem tido ltuces»01 em ítia brl-Ihmile carreira na cena brasileira.

Cncla cn.-iç.lo sua * urrio eiplondoro»nVllóriaí um marco » mais na -.ua hl*-tórln de comediante notável, Alem dc-Jaime Costa e Itnla Ferreira, há aindanomes corno Aristóteles Pena. NclmaCosia, ncíllcr Junlpr, Norma ck- Antliii-do o outros que cumlltuem o elenco inng-nlfit-o (itu- aparecerá no Górla no dia 31dente mis

A pcc;i< <le eslrélá Intltula-ve -Os lm-llien» IA loram arjo»". e è de autoriade Henrique Ponteiti, escritor patríciodo mais elevado mírlto, festejado quelem sido por toda a Imprensa c públicocariocas. '

PK.MKIKA vr.SITKAL A PREÇOSRKDLZ1IIOS. COM •'MOVItAllIA"

ncairij: Costa com (Ducarllo. cujo «uces»o no .tnfio Caetano, tem sido. inalauma vez, a consaqraçSo dos sem apuro?em proporcionar sempre belos e-pelácolos à no«sa platéia, pro>-çrj;uem comns representações dc "Mouraria". a opcicia portuguesa dc fama Internacional,üs-ntro do ixito mais inlcsrnl c absblut«

ITole, como do praxe, novas sessões, as1D.I3 e 21.45 horas, com "Mouraria", nndesempenho de Beatriz Costa, em "Ce/a-ria". Oscarito, no "Mota, da Guitarra".Walter D'AviIa. no ¦• Artur Estoíarior",tenor Armando .Vasclmento. no "José Manue!" e mais Mnreot t.ouro. Jurema Ma-fjalhftcs, Evilaslo Marcai. Violeta Ferra?.,A Splna. Raquel Martins. America Ca-bral. Florlpes Hndrigues. Oscar Soares etodo o elenco sob a cllrcçfin cônica deFloriano Faissal.I Amanhã, a primeira vesperal a preçosrefluzldos. ás l(i horas, subindo A cena amesma empnlçante peça, que í a atra-c5o máxima dos nossos leatios, alualmen-te.ALDA GARRIDO AO LADO DE DÊA

E CAZARRfi..Déa-Cazarré realizam hoje e ama-nha, no Rival-Teatro os últimos es-peiáculos de "Veneno de Cobra", aapreciada comedia de Euiico Silvaque ho.je vae à cena á noite, duasvezes é amanhã se representa às 16.ás 20 e á.s 22 horas. Sexta-feira, Déa-Cazarré apresentam no Teatro riarua Álvaro Alvin, num papel princi-pai de "Das cinco ás sete", AldaGarrido, a mais popular atriz brasi-leira, a vedeta do teatro musicadoque c, tambem admirável comediante?,Alda Garrido lntérpreiara Um pap?leiigráçadíssimo na peça de deixiis- derímanhâ, peça qu? Jorary Camargotraduziu expressamente para o elen-co de Déa-Caznrré.

O MAIOR NUMERO Dl PAPEISCÔMICOS JA REUNIDOS NUMA

PEÇA"Granfinos do morro", a peça de

Walter Pinto, versos cie Evaldo Ruy,partitura de Custodio Mesquita quesobe á. cena depois de amanhã, no Re-creio, é a peça que reúne maior mime-ro de papeis cômicos já algum' diaescrita no Brasil. Há um quadro em"Grafinos rio Morro" no qual atuam18 personagens! A peça recebeumontagem vistosa, brilhante, devida,grandemente, ao pincel rio JaymeSilva. A "avant-premiére" de "Gran-finos rio Morro" será às 21 horas doriia 17."SEXO", DEPOIS DE AMANHA, NO

REGINADepois de dez anos de sua "premié-

ra", que teve lugar no Teatro Casino,Renato Viana, apresentará depois deamanhã. 17, no Resina "Saxo"', a .suagrande peça e a obra mais discutidado teatro brasileiro contemporâneo.-"Sexo" será representada por sessão,e "Fogueira de Carne" despede-sehoje e amanhft do público do teatroria ma Alclndo Guanabara.

VBSFERAL AMANHA DE "O BICODA CEGONHA"

Ent Veipcral dedicada As moças, ás16 horas, EVA e seus artistas aprcseit-tain a di-llclosa comédia "O Bico daCegonha", ene-mtadora peça que estáalcançando verdadeiro record de bi-llicterla. Fm "O Bico da Cegonha",veremos EVA num cie •eu« mais defl-nitlvos trabalheis cênicos seguida deAfonso Gtiuift. Elza Gomes e AndréVÜInn. Hoje. ás 20 e 22 horas. "OBino ria Ci-conha"'. Nos espcfáculasde KVA. Mircel Klass delicia, a pia-téa cem lindas canções popularesrussa*. Bilhetes á venda para Iodosos espetáculos sempre com 4 dias deantecíDônula.

BAILADOS NO GINÁSTICODentro dc poucos rils.s teremos o

prazer de assistir o grandioso esn.c-i.iculo de bailados orgminado pelobaiiarniu Cleoblilos no Teatro Glnás-tico com a colaboração de seus cole-g-c.s do Teatro Municipal. Esse èape-tácnlo que terá n orientação do 1 pbnilarino Sfucp Lliídberg figura muitoprestigiada pelo na-so público. Con-ifliido eom a colaboração rias bailar!1na.s no Mu-.ilclpal onde figuram DorlftBrandão, Aríete Rosada - e outras dereal valor Vuco escolheu com esme-ro os principais números para agradaro público maír. exigente. Teremosassim um dos mais lindos espetáculosque despertará o entusiasmo sadio dosque apreciam a arte de bailar. Dia20 no Teatro Ginástico.

- Ser*>n»t». programa lllero-r/uulcal dcSalntCialr Lopes, 24 W — Enctrramcn-to.

(») _ irradiado tambem em onda» cur-ta».

ONDAS Cl'KTA81.1.4» — Programa para Portugal, com

Marta Kduarda. 18 SO — Programa paraa O.VBretanha. eom Cyrll Corder. 17.15— IJnletlm dt» Exército. 19.10 — Proíra-ma Hl«p»:io-Amerlc»no, rom Jo»* VicentePavá. 19.30 — A Marcha da Guerra,ni oo — Programa para os Estados Uni-do» e Canadá, com Russcll L»e Mltler.

RADIO • GINÁSTICA'Uma das melhore» flexfle» para 6» br»Co», é a que no» ensina a figura n.°43.

Da posição Inicial (posiçáo de senlldo,militar), devem oi -bravo» s«.-r flexiona-

'o«6 Marta Mnc Dowell da Cosia vemde denunciar Eduardo lliveinbcii.-, chefed» firma, como incuriio na» penas doarl. 2°. n.° IV, do decreto-lei n." 869.Foi designado, pelo mtnislro Barro» Par- , ..;..-__^_.,„_reto. o juir. Pereira Hrar», para o Julga- Ali ti CrSHrWSmento. _ „FAZKM ANOS BOJE:

O MUNDO SOCIALtuadm nananrelroi.

toctedade e noi meio» fl-

m

doi, opnjuntamentci em sentidos conirá-rios, nó sentido de desci ever uma circun-fercncla.

As linhas pontllbadas da gravura mos-tram bem como farer o exercício, qua édos mais eficientes.

VARAS CRIMINAISAtropelou um menor

Fcl denunciado, na Décima 1'rlnielroVara Criminal, o molon»!a Joán I ulr.do» Santos, porque, no dia 10 de junhodo ano passado, cerca da» orne hora»,nn Avenida Suburbana, csqumH da maVital Rodrigues, dlrir.inrio um ntito-ònl-bus. ao procurar pas«nr A frente de uni• bonde, colheu um menor, produnndo-lhe ferimento» leves.

Na mcHna Vara. foi lambem tíenun-ciada a domestica «'cima l«abei Valen-tim, que, no din 14 de junho do anotransato, ás 18 hora», na eitrada dn (!á-vea, no Interior de uni armazém dc se-ros • molhado», airred-.u a tamancada a.-» pedrada sua conhecida Klormd.i d»Costa.

Proticarom desordemNa Oitava Vara Criminal, foram do-

nunclacjos us Indivíduo» lirnsiiio Oilvci-ra Peixoio, Waldyr silveira e RicardoSiqueira. A denúncia refere que nsacusados, noi dia D do maio do ano últi-mo, praticaram desordem, cjuar.do se en-conteavam josando cuias no Inteiior dcum botequim, A rua Cordovil, nn Esta-çáo do mesmo nome. Um dns acusados.o cie nome Moreira Peixoto, einpunhan-do um revolver, frrlu gravemente o me-nor Alcebiack-s José dc Oliveira.

Obteve sursisNa Nona Vara Criminal, em audiência

rio .iuir. Afonso IVivrio Jiarandirr. {oirr,ncÍ»nado o conlraventor Jair d« BritoPor se tintar de réu primário ,o maiis-liado suspendeu a pena pelo prazo dcdois anos.

Na Terceira Vara, foi designado <>dia de amanho, ns 1Z horas, para o iul-jamentó cio indioiado Josr AlexandreGonzaga, que Infringiu õ art. 129, doCódigo Pcnnl.

NOTÍCIAS FORENSES

i

AZEM anos hoje: A.';„;o.ií.jc.Menino: Ronaldo, filho do catai Vltarlo l l.llilllUS

rei «ira e sra. Emllla Oome» Ferreira.Senliorlla»: Adalr Salei. filha do dr. Dr. OrUndo Pyln da Mlv» nutria —

Antônio Jüale» e sr». Aunerln.-l» íalei; Regresiou de-aviSo. d» Bahia, onde es.Regina Ramo» Rudge; Antonia Rètuulti teve em serviço, o engenheiro OrUndoN»ir Dcichamp Cavalcanti. P>-'o J* Silva Duarte.

Senhoras: — Sara de Almeldu MaçadoSuarei, esposa do romte. Gerson Macedo 1.» nirill(iri:lIIISoares. Ligla Plmentel. esposa do dr. J" "lc"1UI *'""Edmundo Plrninlal: Maria José de 011-valra! Maria Pinheiro GulmarAu; Rome-ro. esposa do professor Nelson Rotneto.

Senhores: dr. Fernando Melo V.ana,oN-vlce presidente dn República: comte.Octavio Perry: dr. Potronlo i e AlmeidaMagallifiet: Crlstovam Monteiro Ffii-,iíossa colega de "A Noticia','; Paulo Gflr-mano Nogueira: Manoel Figueiredo; dr.Epanununil.it Martin»! ooronel CíceroCostaid.

— Hermlnia VenciUno •- Na data dchoje. festeja o re:i aniversário natallcloc comemorando ao meamo tempo o seu;4.» ano de consórcio. A anlvenaríantc jpãlCClIllCIllOSdo nosso colega d» trabalho

Melo Matoi — Transcorrendo no práxtmo cila 19 do corrente, a dm» n.ita-Hei» rio Jui: Jr.'é Cândido d» Albunuer.que Melo Matos, o jutr. de Menores,funcionários do Juir.o e comlllArloi vo-luntárloi manilarán celebrar na ví»pe-ra. mit»» <-m sua memOila. Para esseato veilgi"-»» c*t.'io convidídoi todo» o*.eu, adiiiirndoics. A mt»sn scra ce!»-brado no altar-mor dn Igreja de SánFrandtco de Paul», nn dia 18 do rcr-ren-.e, as 10 horas.

EMOFlMi NA ARTKRIO-ttCKR OS*

O PRECEITO DO DIA63

Oe Indivíduos portadores de "pe-quenoa reslriados" sáo particular-mente perigosos, quanto h dlíusào riagripe. Julgando que podem deixar deguardar o leito, comparecem ao tra-balho e passa a doença, às pessoascom ás quais entram em contacto— SNES.

OPERAHOJE

Jamais fomos vencidosImp. até 10 anos

DEANNA DURBIN emIDADE PERIGOSA

Noc: Cinédia Revista Ser, AN.° 14

AHDl.NÀ ALBERGARIA - Admirável p-.i0, »|prníe« na Bahia «ãOvocação artisllra no bailado, era uma rreSO» aieni»e» "« »-«"««»das fiRiiras de primeira linha do baltet «porá reOatríadOSdo Teatro Municipal de são Paulo. A-o- agur« icpoiu»u«<.ra, a Jovem bailarina empresta seus do-tes dc árlo rie Palow» no "show" dó"prolden room"- do Copacabana.- Nosso"i-lichò" mostra sua fisura expressivano III qnartrn de -Carnaval",, no papelde rainha Ncnhrcr.ete., ha pouco levado

à cena naquele Cassino.

íiOUPASUSA HÁSDE HOMENS

COMPRO A DOMICÍLIOTel. 22-3526

Concurso para juiz de direito¦ Na sala dc sessões do Tribunal deApelavfto, realiza-se, hoje, as ia horas,a prova oral do concurso para juiz deDireito. EstSo chamados os scRUlntescandidatos habilitados na prova escrita:

Bacharéis: — Henrique Horta dc An-drade — Atinusto Atfonso Netto - .Toa- \']<ii'itllCIlfOquim Didier Filho -- .lofio Joei de Ouci- „C____-___107, e DIOEcnè* Rollm de Albuquerque.Suplentes: -- Francisco de Oliveira cSilva -- Antônio Valeriça do Mello eFrancisco Paulo Marques dos Santos.

e esposa do nossoVespcriano Sobrinho.

P. Mercedes S. de Sequeira Dias —Kar. ano* ho'» a exma, srn. d .Me:cedesSampaio de Sequeira I)ií«s, espo | ;lo Ma-jor .lo.lo de Sequeira Dia? Sobrinho,mcmbio do Convênio de Produtos Ff.r-macêutlcos da Mobilização Econômica,A vensranda senhora, que r genltorJ dcnorso ccimpnnhelro Carlos Osar dt Se-qunra Dias, pelos seus dotes de bondadadeverá reeeh?r nó din c'e hoje as mauexpressivas manifestações dc carinho esimpatia.

A data ife hoj,. assinala a passagemdn primeiro aniversário d.t calan-.e Vera.t.ueia. filha do sr. Ary taureanõ Bote-lho c de sua exma. e-posa. d. NylccsSnroldl Botelho.

A linda petiza por este motivo lecenerá. por certo, no dia rie hoje oiu:!«smimo» e beijos.

Rr*. Allre Alue sda Silva — A ds-ade hoje- assinala a passagem do anivet-sârlo natallcio da senhora Alice Alvesda Silva, esposa dó dr. Antônio AlvesSobrinho, nosso companheiro dr Impren-sa o escrlvilo do Tribunal de SegurançaNacional. Dotada de elevados dot?» deespírito » coração, a aniversariante ss-rá homenagearia, em «ua residência, neIas inú.T.cras pe.-soas de saia amirsrle.

ciiilieitn foi o nome escolhido para omenino, há dias nascido, filho do casalArmando de Castro e sra. Ozir Matos «leCastro.

NOTÍCIAS DA CENTRAL ComemoraçõesDO BRASIL.

Viajando no aviáo da P.ana.lr doBrasil, cheiraram, da cidade do Sal-vodqr cinco, aúditos alemães que ali?e encontravam detidos e ti-abMhan-do em estradas no Município de l-on-ç/iis. na.Babla. Os referidos elenien-tos. que embarcaram, ontem, paruLisboa, pelo "Cabo de Buena Espe-ranz,a", afim de serem permtitadospor diplomatas e cidadãos brasilel-roa,, são os sçsúriites.: Hans Clraf,professor; Paul Keileclce, comercifi-rló e Otto Helrifit:, ílennan Friéde-rlch Harms e Wilhelm Heirlch KarlEírdorf. mafitimos. Acompanhou-osate esta capiLnl o investigador Ma-nuél Sf.oyals Freire, da Policia bala-na.

Passagens com abatimento — O majorNapnleSo de Alencastro Gúininrães, dlre-tor da Centra! do Brasil, determinou que«ejam atendida; as reqinslcôc» de pa«-sapeíis e transportes He material do tra-frn da Companhia de Comédia JofloIlios, entre as estaçõei; c\p D. Pedro II.Valcnça. Cidade Hé Vassourais Bnrra doFira!. Barra Mansa e Kescnclc.

Cnbranra de taxa Inicial — Esclareceu-do consulta.'., ó ciicfp da Contador!» ex-pediu uma circular dplenmninclo que alaxa imolai dc .dc?. ,por cenlo sobre ofrete do iv.ffõcs requisitados, contimia emVigor; na forma rias, inslr.içõcr- expedi;das em 1P43.

substituição rie chefà de pivl>ãn —Durante a atiscnqra do engenheiro Hena-tõ de Aieverio Feio. chefe da DiyisSó deLocomoção, responderá pelo expertleivedessa dependência o seu coloca HlnaldoTrota de Andrade Pinto.

Serventuários aposentados — O presi-dente da Caixa de Aposentadoria e Pen-soes des Ferroviários da Central do Bra-sil, comunicou á Administração dessa E>-trada haver concedido aposentadoria aosseguintes empregados, a partir dè 1." deabril' Arnaldo Cardoso rie Figueiredo,VirsiM.i .Alves da Silva, iloeé da Gruz Fi-lho. .fosé ria Silva. Manoel Joaquim Do.nato. Darilio de Moraes, Álvaro .lose ílibeiro. Antônio dos Santos Soves. An1o-nio ria Silva Bocha, Francisco ria Cos-Ia I.omar. ,Tor-i^ Fernandes <la Silva. Ma-rio do Castro Moreira.-Antônio Marcéllno',Grennvlo Joaquim Basteis e Joaquim Luizde Souza"

Lista >le promoçUes — O Boletim Diá-rio da Central n.° 61, publica a lista dosfuncionários classificados por antigüidadedo classe, orsanlzada em conformidadecom o eslabeleeido no artifio 9.° rio arti-gó ,1!) ri- ftegülamerjto .dc Proninçõcs.

Canceliimcntò d* punirão — O diretorda Central, rie acordo com os pnrecerosda chefia do Tráfeçln e da DivisSo Fl-narieciv»; - resolveu cancelar a repre.nn-sfln que em marco do ano pa-s.ido foiaplicada ao atlontc Ernani GonçalvesMendes.

No próximo dia IR. ero comemoraçSnao vis-islmo aniversário da gestão do dr.Joaquim B?rt,inn..-rie Moraes Carvalho,comn membro do Conselho Diretor doClube de Engenharia, haverá um» reú-ni5o solene, quando o mesmo en?cnhei-ro passará para o qur,dro de membrosvitalício» do referido Conselho.

Clubes c testasFluminense F. C. — Domingo prúxi-

mo o Fluminense reiniciará íuss ativl-dade.» s-oclais. oferecendo um chá dan-jante,' das !R A» !0.3n horas, no SalSpNobre. • •

— A. A. Banro do Brasil -- Sába-do. nos salíes do Automóvel Club» doBrasil, das "",30 ás 3 horas, a A. A.Banco do Brasil oferecerá um grandebaile so seu corpo social. Traje »rlçor. ..

Francisco Par-, Kaireti, di SM»rira —Falseei: cexta-fclra passada o «r. Fran-cisi-o País Barreto ria .Silveira, funco-nino do Departamento Federal de Com-pras do Ministério da Fazenda. Pcrteti-cia o extinto á tradicional família ama-.-ouensc, sendo filho do coronel JosftAlexamiie da Silveira, epie com sUa «sa»posa, d. Elvira Adelaide 1'acs RarreioUa-Sllvelra, muito cooperou psra a vi-torta de Plácido do Castro na rcvplu»çáo acreina. F.ra lrm.'io dn dr. Scbas-t'.sio P.irs Barreto ria Stlvttra, ence-hhelrn no nio Cirande do Sul. do sr:ihorjosi* silveira, almoxarlfn do eovernoacreanos ria srta. Oiunha Silveira, gran-ri<» pianista amazoneitso, todos falecido».Deixa viuva, d. Esmeralda Vieira daSilveira, doi» fllhlnhós em tenra iJadc.e chia; irmfl". a srts Dulce Paes Car-reto da Silveira, funcionária lambem dn-quele tiepariamcnto, e a escritora M-.-r-cedes Silveira-, funcionária do Con"".íioFiscal rio IPASE. Sua f?m!lia mandararezar mif-a om sufrágio rtc sua alraaísexta feira próxima, dia 10, âs 10 ho-ra*, na Catedral.

— Sra E«lher Silveira de Arruda —Faleceu, ás primeiras horas de ontem,a veneranda senhora E»ther Silveira daArruda, viuva rio dr. Epámlnonda! d?Arruda, despendente de Ilustre famíliar',n:Tranr!en=c, filha do sr. Balthazar Sil-velra Martins e sobrinha do canseibol-ro Gaspar Martins.

A Ilustre dama era mâe dos ser.ho-res Ivo Arruda, diretor da Sucursal do"F.!tario de SSo Pau!o'vt Brcnno Arru-da, presidente da Junta rie Conciliaçãoa Julgamento da Ju.-.tiça do Trabalhono Paraná, Lio Arruda, secretário d»Junta Comercial rie Porto Alígre. JoSoArruda, .diretor da DivKlo dc FiscalfZ.içfio rio Ministério do Trabalho, t se-nhora Psfcher Arruda Schayé, casada c.imo sr. Herman Schayé.

O «ntvrro foi realizado ontem, no e*.n-.iiírlo de São JoSo Bnptlsta.

ÍÉ;#?feHIÍÀ ÚS iSEÜSBRÒHQüiíOírtOM

ExposiçõesrRaul Rantellces — Inaugurada ontem,

acha-se aberta no Museu Nacional deBelas Artes uma exposição de pinturado artista chileno Raul Santelices. láu;reatlo n"'o saláo oficial de seu pafs. ¦'

— ríxposleSn Coletiva — Na Associa-çáo Crista rie Moços contínua com su-cesso a exposição coletiva.

ReuniõesPromovida pela DlvisSo de Organiia-

çüo « Coordenaç5o do D.A.S.P., rea-liza-se hoje uma reunião, durante a qualo sr. Rubens Siqueira falará sobre otema "ProteçSo á saude dc,público".

"II Ccrriere", novo jornal edi-tado em Salerno

InauguraçõesCom solenldades. realizar-seâ ama-

nhS, às 15 horas, a cerimônia ineugu-ra! ria nova srcie do Banco Auxiliar dsProdução, novo estabelecimento banca-rio que tem a dirigi-lo nomes coneci-

NÁPOLES, 14 (U. Pi) — Entrou acircular hoje o novo jornal "II Cor-

servidor rierc" que é eclitnclo ein Salerno; Se-rá o diário oficial do governo de Ba-cióslio o dó rei Vitòr Manuel.

Ò jornal cm a [ii-eço. embora cie pro-prieciiuie cie uma empresa particularfará eco em seus. editoriais e comer)-tários ria opinião sustentada pelo so-verno da Coroa. Publicará os editaisc comunicados oficiais, ú

U/—v VATRO ÜORAS DA TARDE. De repente o maior grxll-racm daAmerica se encheu de gente. Poucas mesas sem ninguém. A\orquestras de Machado e Gaá enfeitando de ritmos aquelareunião elegantíssima, deram início aos seus programas musi-

cais Os primeiros pares surgiram no "dancing ', Mais outros Empoucos minutos o ¦¦ãancir.q" aparentava um aspecto brilhante. Musicadança, alegria, eis ui o tr.númio definidor desse ambiente de arte e ciebeleza Em plena serra de Petrúj/olis. bem no alto, sob um ceu inttí-cifo rie quase crepúsculo. Quitundinha parecia isolada do resto dnmundo Ninguém se lembrava de nada. Todos estavam vivendo'aquelahora mágica de prazer e de arte. Demos uma volta pelas- demais de-pendência do hotel. Uma pessoa ou outra, aqui e acolá- distraída^observar a grandiosidade da natureza, que parece maior,.muito matei..na hora do entardecer, quando as coisas adquirem uma tonalidade aepoesia e de mistério, que somente os poetas sabem definir. Cada ves maischegando gente, ônibus de Petropõlis, Automóveis do P.xo, de SuoPaulo Hóspedes descendo d-os apartamentos do hotel. Aumentava a.densidade do grill. Voltamos. Impossível descrever mais aquele ambt-ente social. Cinco horas da tarde. Todos tomavam o apctitwa dansan- .te dos domingos de QüitandinKa.. O ".dancing'' fervilhava de pares quevoavam nau asas inngicus dos ritmos da Machado'. Ora unia valsa, oraum foz lento, ou um samba brasileiríssimo. Sempre música. Nao paravanunca a orquestra. Para que para? Seis horas da tarde. A serra. Iaiora já estaria vestida de preto, com diamantes de estrelas. No qrw'continuava

dia claro.-Sol nas almas aleqres que dançavam. Primaveranos espiritas e nos cwcões. As sele horas terminou o aperetim dodomingo. Depois de pender a cada lábio um sorriso e a-cada coraçãouma alegria. ._™

MARIARTEi»Bi«i»«<»jwu'Uijm»w!*s.!im..»i-u.i*1. .imumuf

nasça *lt*tt»UM

WSAPRESENTA

MlUtiP0&OPSUm programa que se consagrou entreos ouvintes brasileiros! Hoje e todasas quartas-feiras, às 21.35 na Radio Na-cional. — com a Orquestra Brasileiraexclusiva dc COCA-C.OLA c arranjosespeciais dc Radamés Gnattalli.

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O Brailltrabalho pelaliberdade dai

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Page 6: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

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A MANHA - rAQINA % - NIO PB JANEMO - QMOTAjgl^Fô-iw^i^i^^iili-ii íl RiiVFRnII ÍltII iluILRnU Uri

? _o_«4-ld_t *..'! .*'¦•?***_:* ".**?« Imtmtjôei poro oi coneursoi de.-. _-__. -*. mé-tèo. técnicos de loborotàrloi,prático de laboratório de fliioto-

ropio o dentlitasdlvuliml no "DiArio Oficial" Mi**,»"- li.de hoir. a» InttrucOaj ••«peeS»* nume*"„¦ d I, I e 0. r«*«periivain#fli» pata pio-v». _¦ U.ilua.io para o» provimentoum tuiitoc» de mrdiccí. lociuco» oa la-bor-tório», pritieo rte Ubmtmo da li*

A» lni.riS.Mi P«i» *« provai de ü*d c... "br»7.eiu a» »-_utnle« cm--1»"1

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ollnloa ««-r-i. pãdlatria.1 pUtiu».tn». neuroloaia. UwpJúftt.VJjçrTO.OWIw.; u..'--

• iililicrali». antiopaiu.m apUoadai n«-dicii.i. rariialon*. Iisioierapl». iirnraiaeeial clrurcia inrannl a ortopedia, nm-ro-ciruigi». o(i*lniolo_ia, obmtrlcia. ¦(•necologia, uiologia, oacierlnlogia W-jwloB.a e norologia t «iiáloino.patuloaw. .Na.[nitruwM p»i'« •» pio''»» de técnico de la--nraloi-m lerüo adnillldai ai .-.."in'-Mcnleaií de análuei cliiitca», de Hiato-aiiAtoino natologia. da radiologia e ut-(,.,,.n-r.pia. Em todiii oi concurioi, a*prova* conuiluirào de prova cicntaprova oral r prova piiliea.Anulado • desapropriação de va-

riei prédio- o. rua» da Alrôvdéf o a Miguel Couto

Em «Io de onleni, o prefeito Henri-qu* Dodiworth reiolveu tornar Mtn tlei-to. o decreto qu» deiapropriou o» prj-diot númeroí eé - 7» - « -J* ~~a— ao — BS — Ba - M • 8Í di rua da Alfin-d«ga: 5ii « e M na rua Miguel Coutonu* leriam neceuanoi à loi-_>liraçio. daigreja de Slo Pedro no primitivo pro-jato d» remoção do iemplo pelo procei-¦o de congelamento do >o1o.I.tá lendo solieitodo a preienço

dai profeiioioi de 1943O diretor do Departamento de Educa-

c-o Primária em avlio de onlem e»tatollcitando o comp.reclmento ao teu ca-bincte Iwe e amnnlii da» proíewora.extranumerâriu menialula» que con-clulram o cuno do Imtltuto de Educa-cio no ano de 1043. A hora indicadapara o comparecimento (oi divulgado cmeditai» nt. 2*3. publicados no "DlArioOficial, doi dlai 8 e P do corrente, SecCio II.

Novo diretor para a Deporta*mento da Alimentação

O prefeito Honrlque Dodiwortli, ematoi de ontem, resolveu nomear par» o

peitorudementeTÃlva^enga » Ranchinho »erào animado» sexta-fela tam^to d. Alimenta Ao d^ secrcu.awMmavela prriiw.ro ce* na -boite" de Qultaniinfia, e tábado e dornln- Geral * ajuda e ™««*re° ^X,.po. no -oriV-rocm- E muda: cie» oferecerão co público wn «períórfo in- àr^•Jgjgg^» ™n0. em co,^t.teiramente inédito, preparado especialmente para em temporada, sempre _._. d_ chefe d0 D1,trlt0 do meimo De-aue te anuncia o reoparecimento de Alvarenga e Ranchinho, ha, entre os p_,r._mer..o; nomear para o cargo emseus admiradore». tanto interesse em ouvir at tua» novidades, quanto o que comi„i0 de diretor de Estabelecimentonssm sszs. mWEmmsl&mB emSíSxís;_- -ia „„ihr,r rinnin. issn vnrnuc dndt o tnido de sua carreira, sempre »-«»¦_ '*

COm.5__o"de diretor do Do-dlode Alimentação e nomee^r.consideraram o publico «mo um dos elementos indispensáveis ao teu proam- «jgg"L

jo, indo fazendo por conquistá-lo. O publico ndo exige multa coisa,Jjiiai. j*m com,s,á0i pmr, 0 __rg0 de chefe _.o__r um votico de consideração, tsto é, programas novos, bem ensaiaaos, D.gtr.t0 d0 Departamento de Alimentatanto auanto possivel origineis, e sobretudo bem interpretados Em eom- çào, 0 médico dr. Mcrval soares Pc

... ¦-.!-- ..i„.'A,i,-,.„«,ini. n. .<¦»< ínvnrltas nhrinclo-UlCS O Cflfni- r.ira.peniacdo aplaude entusiaslicamente o» seus favoritos, abrindo-lhes o comi- ..... ....... ..nho üa faina. Alvarenga e Rachinho começaram a explorar o humorisiuo prova _e habilitação para 0 Oticom ligeiras piadas e anedotas, cheaendo. graças ao seu Wôflíú, a ocupar . . asjmjn*ttratjv0invejável poslcüo que hoje de»frutam\o nosso ambiente artístico, observa-ie. «iai u_m.n..i.«.ir.veuvci posição que «o.e aes/ruiam-no -.u-.o u»..i.«.i. u,.,...... _...-.----. n-Avimo dia n dt«te atéapelar desuà faina atual, qu*jamais aparecem ou "<W«^««* gggl ^g1^^^ ^Jr&«Z*sim que anunciem um "repertório novo", um programa inédUo, «o nwlor » «_"¦_ de,,Coor(,e;MlV_0 d, secretariaoarle das vetes de sua própria criação, isso aumenta a canjtançj ao puo.iw, -...j de Administração as inscrições pa-aue se alegra, como uma criança, quanuo me ui«t« u w» «- ¦•.¦•- m/"- r_, a prova ae na-im-v-u <•" -uu-_.a-sen.aráo do* miítondríoj mais populares do pais. Dai o interesse que vem de 0fici*i administrativo extranumera-despertando a estréia da duplo famosa, sexta-feira próxima, na "boite de rio, de acordo com as instruçoc* espe-

Quitandinha e sábado, no grillroom, ainda com um notável programa no ciais, publicadas no •'Diário oficiai, de...to*-- tíe domina. .í_Sy_r.orio do Oeoartomenfo

CONSTRUTORA FEDERAL UEM LIQUIDAÇÃO

Concorrência pública para a venda de um "bate-estacas -Menck & Hambrook, modelo 1929, torre de 23 m., comtodos os seus pertences, trilhos, martelo de 4 tons., 6

capacetes até 0,50 $ 0,50, e peças sobressalentesO abaixo assinado, nomeado llquidante da Construtora Federal S. A.

conforme decisão da Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 7 defevereiro de 19.4, e cuja ata foi publicada no "Diário Oficial", Secçao I. dc11 do me-mo més, à página n. 2.316. de conformidade com os termos do pro-nunc-iamento da Agência Especial de Defesa Econômica, usando dos pode-res e atribuições que lhe foram conferidos em dita assembléia, toma a se-gulntes resoluçáo:

2—Entre os s-bressa'en*es. existem novos e usades, e o conjunto serávenda, um "bate.estacas"' Menck-. Hambrook, modelo 1929, torrede 23 m.. com todos os seus pertences, trilhos, martelo de (4) quatrotoneladas. (0) seis capacetes até 0.50 x 0.50 mm., e peças sobres-salentes. tudo pertencente ao acervo da Construtora Federal s. A.,em liquidação;

2—En're os sobressalpntea, existem novos e usados, e o conjunto aerftadjudi.ado à proposta que, oferecendo maior vantagem, for jui-aada vencedora pela Comissão Julgadora.

S—Todos os elementos integrantes do aludido "tateestacas" serãoentregues no estado em que se encontram atualmente, correndotodas ns despesas decorrentes da desmontagem da torre e me.canismo, bem como+as cie transporte e do que mais for necos-sário por conta do proponente-comprador, não _ials„£sL?eme,„quer indenização por faltas, desgastes, defeitos i* quebras queexistam ou que venham a ss verificar nas operações de desmon.tagem e trj.nspor.e3.

O aniversário do Oepade Educação Nacionalista

Festejou-se ontem a passagem do qua.-to aniversário da criação do Departa-mento de Educaçío Nacionalista, org5o

» .esse sob a chefia do coronel MoacyrToscano, e que fa- parte do plano derealizações, levadas a efeito pelo pre-feito Henrique Dodsworth. O Departa-mento aniversariante, tem sua orienta-ção dlrlgl-a no s.ntldo de despertar asenergias moraU da Juventude escolar,ministrando lhes a educação civica. ar-tlstlca e íisica, através dos Centros Cl-.'leos ligados ás escolas da municip.il-dade. dos orfed:s escolares e do, cor-pos de dionltores de educação física.Váriaa solenidades foram levadas a efel-to em regosljo ao acontecimento, des-tacando-se entre elas a Inauguração doretrato do coronel Jonas Corrêa, secre-tárlo geral de Educação e Cultura. Nes-?a ocasião falaram o coronel MoacyrTo.cano e o homenageado. A. noite aPRD-5 — Pádlo Difusora da Prefeiturairradiou um programa especial, com aparticipaç-o dos OrfeBes Escolares .de Professores, eom a colaboração dossolistas Beatriz Leal GutmarSes, **'•..*.Sttamtlle,. Marta Silva Pinto * 3. Ota-vlano, e ainda a Interpretação do con-to Intitulado "Duas Legendas", peloseu próprio autor, o escritor MalbaTalião.SECRETARIA GERAL DE ADMI-

NISTRACAODespachos do dr. Teixeira de Freitas,

secretário geral — Otávio Chrlsto Mos-eow, Fortunato Campos de Medeiros, Ar-mando Marqu«« Madeira — Indeferido:JoSo Gabriel Chaves — mantenho o des-pacho anterior de indeferimento.

Deoertamen.o do TesouroServiço de Controle Legal - Exleên-

cias do chefe — Maria de Lourdes Bay-lond Souza. Alice Pessoa da Silva. Leo-nor Cirmos Paes de Souza, Zulmira Sil-va Teixeira e Flora de Albuquerque e

4~A alienação não se fará por quantia inferior à base mínima emque íoram avaliados os objetos desta concorrência, isto e,Cr$ 480.000.00 (quatrocentos e oitenta mil cruzeiros).

5—As pi'-p:sta_ obedecerão acs seguintes requisitos:

a) Apresentação em duas vias. encerradas em envelopes de pa-..el esoesso, fechados, lacrados e devidamente rubricados pelospro]xmentes;

b) nâo apresentar rasuíâs, emendas, entrelinhas ou ressalvas,devendo ser rubricada cada folha e assinada e datada a til-Uma, onde serão mencionados o endereço e o telefone doproponente;

c) inclusão" aa prova ds haver o proponente depositado noBanco do Brasil ou na Caixa desta Sociedade, em liquida-çâo, a importância correspondente a dois por cento (2 %)sobre a base minima estabelecida no item 4. isto

CrS .80.CO0 00 iquatrocentos e oitenta mil cruzeiros):d) estar selada a primeira via da proposta e os documentos que

lhe forem anexados com CrS 1,00 (uai cruz_.ro) por folhae mais a taxa de Educação de CrS 0,20 (vinte centavos)..

e) declaração expressa de que o proponente teve conhecimentodeste edital, de cujos termos e condições tem pleno conhe.cimento e aos mesmos se submete sem quaisquer restrições.

"é—A abertura dos envelopes, contendo as propostas, será teita nodia 16 de março corrente, às 9 horas, na sede da Construtora Fe-deral S. A., em liquidação, ã Avenida Rio Branco n. 108 — 9"pavimento, perante a Comissão Julgadora _ em presença de todosos concorrentes, os quais deverão, em segiüda, rubricar as propostas.

*.—O .concorrente, cuja proposta fõr aceita se obriga a efetuar opagamento integral dentro tío prazo improrrogável de quinzeH5) dias úteis, a contar da data em que fôr proferido o Julgamento, e terá o prazo máximo de trinta (30) dias para retirar' do Deposito o material objeto desta concorrência

8—Ao concorrente cuja proposta fôr aceita, só será restltuldo ,udepósito mencionado na letra "c" do item n. 5. depois de haveieíetuado o pagamento, dentro das condições exigidas no itemprecedente, sób pena da perda da importância correspondenteao mesmo.

9—Uma vez encerrada a concorrência, será, imediatamente, auto-rizada a restituição dos depósitos aos concorrentes cujas pro-postas não tiverem sido aceitas.

10—A máquina e os materiais mencionados ho item n... 1 e queconstituem o objeto desta concorrência encontram-se no Depo-sito da Sociedade em liquidação, na^Capital Federal, onde po-derão ser examinados pelos interessados, mediante prévio-en- -."Vim. ^em

'prejuízo"'para' "o .erviço. fl-

tendimento com o llquidante. candoodiretor.a data de Inicio das f*

11—Qualquer que seja a decisão proferida, não caberá contra ei_nenhum procedimento judicial, reservando-se o liquidam, o di.reito de declarar nula a concorrência ou proceder como melhorconvier aos interesses da empresa em liquidação, sem que caiba..os proponentes direito a qualquer indenização.

Souza — compareçam.Serviço de controle Funcionai — Des-

pacho do chefe - Olga de Melo — aguar-de pagamento de março.

Despachos e ovlsênclas do chefe —Delia Monib de Sou.a — submeta-se aInsnecão de saude; Casoardo Santos —eomoareça.

Serviço de Identificada-. — Exigênciasdo chef. — Manoel Pedro Cirino, IlzaMarfn*. Manoel Carneiro. Romualdo Sil-va. Silvio Arouio da Silva. AcyHn doNascimento. Alfredo T.uceas. ElmtroPeis dos Santos, Jacy Alves do Amaral.Manoel Gomes. Maria rta* M.rces Alvnsde Souza. Pudenciana Paula Pes.oa Mar-tins: Belarmtno Daniel de Oliveira. Bo-nevenuto Valentim. Francisco Braz deSouza. João Benedito e Manna' GabrielPassos — compareçam, das 12 ás 10 ho-ras, 4.o andar, sala 416.SECRETARIA GIRAI- DE EDU-

CAÇÃO E CULTURADespachos do coronel Jonas Corria,

«ecrelárin geral - Zaíra de ."esus Melra0ut"*.irSas7'— deferido: exigências — Ma-.!_ s.t,-.*;...!;] Santo? — cnmyiarcça parae-.-r'-"ficlmeníoS.

Depe**tnn*.ento de FducnçõoTécnico-Profissioml

Atis do di-.-i-Tor — Foi trnnsfnridp Ma.vio Pen.i da nr.ch.% da E. T.''HivadavIaCorrêa nasra a E T. Ama^o Cavalcanti.Drsoacho? — Lleselott'. fará t,az3ru« —mtrlcule-se o menor Peter cnmn alunoexterno na ET Visconde d» Mauá. e orriel*"-'' Dlcti-r Gerrl "'itn- aluno exteinoda PT Visconde de Mavà.

Deportom-n^o d*. DifusãoCuiturcl

Atos do diretor — F.i-am d(",,-ii8''"s— LiC''->!n Rosa R'r:c-i™ r-arp n CTA Mp-y!ci- "ntieTV Cinti"'i" f'* BHto nsra oCFA Cuba: Miri" Csrolín* Moura f*ou.to oara n CFA Florlano' M?-'°n3 Con-Hrih'd de Freitas nara n CE*i Uruguay eTot. Quintinn Ra!~ado dos S»iito« r..ra oe?r-o da Flscul do Ensino p„r!lcu'?r.

Fnranl transferidos — n.lalinn Rorhaoan o CTA Gonç..'v»« Di"" e Liclnio Ro-sa Rip»1™ oara o CTA Míxico.

SECRETARIA GeiAL. DEFINANÇAS

Mais de

40 MILHÕESde CruzeirosPAGOS, EM 1943,

a segurados é seus beneficiários IO 48." lt.aliu.i_o do Sul America, relativo• 1943, traz números que mostrambem a tua serena e firme ascenção, ndai a mais alta garantia para seussegurados. A confiança que inspiraestá demonstrada pelo fato de have-rem sido emitido** .15.03f> apólices ecertificados de seguros sobre a vidade chefes de família, no total deCr« 651.580.005,00. Convém recordar que,em 1943, os seguros pagos pela Com*panhia montaram a Cri 40.006.295.50.Estabelecida em 1895, a Sul Americatem na seu ativo 48 anos de serviço àfamília e fi sociedade. Milhares e milha-res de pessoas foram diretamente bene-

ficiadas por um seguro leito a tempona Sul América. Foi salva, muitas vezes,a carreira de filhos menores, asseguradaa tranqüilidade de famílias inteiras, ga-rantido o futuro de inúmeros lares.A mais de três bilhões de mineiros sobeo total dos seguros em vigor atualmente.Sólidas e definitivas garantias respõn-dem por compromissos da Sul America.Observe o resumo do balanço da SulAmerica, relativo a 1943. E se aindanão assegurou a tranqüilidade futura,sua e de «eu lar, pense e resolva, cn»quanto é tempo. E construa essa tran*-quilidade sobre a suprema garantia doum seguro na Sul America.

• • •

Retomo do 48.* Balanço da "Sol America"durante o ano do 1943

Os novos seguros aceitos, com os respectivos primeiros prêmios. pagos, atingiram a quantia de

O total dos seguros em vigor aumentou para. ••••-.Os pagamentos aos próprios segurados e aos beneficiários dos segu-

rados falecidos (sinistros, liquidações e lucros) somaram..E o total de pagamentos desde a fundação apresenta a cifra de.O ativo real elevou-se em 51 de Dezembro de 1943 à importância de.

CrS. 651.580.005.00Cr$ 3.353.015.240,00

Cr$ 40.006.295,30Cr$ 610.071.397,40Cr$ 597.546.553,30

ANIMÇlO DOS VALORES 00 «TIVO

Títulos da Dívida PúblicaTítulos de RendaImóveis '.Empréstimos 8/TIipotecas, Apólices de Seguros e Outras

GarantiasDinheiro em Bancos, a prazoDinheiro em Caixa e Bancos.Prêmios, Juros e Aluguéis a ReceberDepósitos de1 Reservas de RessegurosOutros valores *

Crt

249.398.672,9061.451.049,50

.<rt.103.118.20i .113.806.396,80

16,224.591,4019.405.135,8017.432.063,705.524.864,80

13.200.660,20597.546.553,30

r-MENTUGEM

41.7410,2816,92

19,042,723,252,920,922,21

100,00 •/#

Sul AmericaCompanhia Nacional de Seguros de Vida

Fundada em 1895

rcuno • Pm» é» I

À SUL AMERICA - C. POSTAL «71 - RIOD*.i»j_n_o eaahee—r outro* -•talho* d* organlaa.l*"Sol America", p*.o en-i.r-m- • folhai* •obra• Balan.*.

9-MHHH- 7 9

Ç%U,<.fe^,N.^

IIIII. Noa.*..,I

-| Roa. *••*••••!*¦••••¦¦#•••-

| Cl_._.d«.. *.•«*•••••«••***« .«EstÉrlo. ••«••••••••*».••• 21*0!*.

Professores e estudantesAPLAUSOS A CASA DO

ESTUDANTEE_uea.lo DM trabalho, da relorma do ensl-no iupetior.

Na reunião de" ontem trataram oe prolea-sores da várias qu.stôe» relativa ao ensino

A Socledstc dos Amlaoi de Alberto Torrei, por _,_, odontoloili. Neste particular, depois lielittermídto il« leu presidente, dr, Edgard Tei- .___m mado da palavra vários p.oiesaorei, wxelra Leite, enviou uma carta à Cua da Eilu- COu estabelecido para a Otluntolosla o crliírludante do Bratil, felicitando esta í-ndletio pela ger,i jí adotado para o ensino da Medicinaobra que vem realisando em favor da cultura ,_a divisão do Cuiso em dois períodos: o lun-nacional. damental e o tíe apilcaçáo. No prlmlcro ie-

Esla curta uscrlta a propósito da publicação ,_,„ ensinadas materioí de caráter obrl.ato-do livro do Professor Arthur Ramos. Intitulado .|0i essenciais à formação do aluno e r.o de"Introdução à Antropologia Brasileira", die api,_nçAo às disciplinas eletivas, de especia-seguinte: "A Sociedade dos Amigo» de Alberto u__cjo e escolha do estudante.Torres renova, por intermtdlo destas Unhai-, __5__ «[..riu, o da dlvlsáo üo ensino em uur-Casa do Estudante do Brasil, os aplausos pela ,0, iundamental e dc aplicação, como o dasobra que esta realizando em beneficio da cul- disciplinas eletivas, tem slío açoito poi unam-tura nacional, .gora mais uma vra confirmada -.idade doe proleesorea e com aplausos .eraispela publlcaçio da Introdução à Antropologia • a que |0.a _ coiiuu.r que b-crá uma des ca-Brasileira, do Prol. Arthur liamos. A sérte cacteristlcna da relorma em elaboração. Comde publicações promovida» e rt-llÃadá- P«l!l referencia ao ensino (Ia Odontolog!., dlsçiltlu-CEB. i um dos roaloref t relevantes serviço» se unalmente na sessáo de ontem a õ!s:rlbui-que poderia t.r prestado ao nosso pais. Nâo ~8o das disciplinas do curse, Isto e, quais aspoderíamos deix.tr de assinalar este esforço ,,__ s_.iam ministradas no curso fundamentaltroier o nosso modesto, mas sincero e caloroso _ _,_ata a! que ficariam no curso de aplicação,apoio a uma realliaçao que reputarão» de verde- .f.mo Ell.d„ as que seriam considerada» de ca-dclro acontecimento pa" a cultura nacional, m_, obrigatório e aí ílellvas. Ao lina-lsürmormente quando se ormina de associação de „ _CS_R0 marcou o Ministro da E.ucuç.o vil-moçus. demonstrando -isslm quanto a J-.lveniu- .(_, outras rounlôe». O pronrama oe Ira-de brasileira, ao contrario di que se pretende __ihos par» .hole, 15, « o seguinte: às 9 ho-t se ascn»lha. 'cinterra, vivo r crepltántc, uni ,.aSi jarmacla: t« 10, engenharia; as 14.30.alto e sadio Idealismo, sem o qual nada «e tec medielna. Amanha, ti » horas,- terá lugar ad» grande no mundo, e sem o qual nao vivem p.imeira reuntàao para o e.tudo da re.orm»

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RECONHECIDA OFICIALMENTE PELO GOVERNO FEDERALEXAMI VESTIBULAR

Paro oi candidato, eom ilnosiol completo até 1938 (Inclusive)Dispensa ds .omplemenr.f. 2* qulnuno dt merco.

CONCURSO DE HABILITAÇÃOPara oa eandidatoi com glnaelal a partir dt 1939, ponulndo curto

complementar médico. 2* quinxena de marco.INFORMAÇÕES

RUA VITAL BRASIL FILHO, das 19 òs 22 horas — Fone 2-0954(ao lado do Instituto Vital Brasil)

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nem proerí.em as ntçòes. E. .ora o nosso me-Ihor apreço pel» abra ji realirana, queremospedir que: coiitlniiíml - lis^l Telselra, pre-sldente."

Os trobojhos do reformo doensino superior

Sob a presidência do Ministro Gustavo Ca-panem» reall.ou-te ontem, mais uma reuniãodo* professores qu* «e encontram nesta capi-tal colaborando com o titular da pasta

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14

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SllN(i.T0HIC0

Matrículas no Conservatório deCanto Orf.ônico

A Secretaria du con-e.vat6rio Nacional deCante orieònlco expediu um edital tornandopúblico, para conhecimento dos seus alunos,qu»- as matrículas, para c ano letivo de 1044,deverão ser renovadas, naquela Secretaria. Apartir do tíis 18 do corrente, devendo oa In-

leressafies apresentar, na ocasião, duas fo-"""""'^^^^^^^ logralias 3x4.T0N,í:5..^.IrF«; O» exarae$ restibulores na Facul-

¦»ssw»

da

PIJRATIVO DOSANGUE

Atos do dr. Murio Mello, secrotárin í*o- 87585 — 07536 - 67597 - 87598 — 67599 —ral — Foi designado Aperor Anustacin fi-(Jtiri — ti"601 - 67602 — J5780') — 67ò'U4 —Ventura vi-ra t» rcj:crcleni no Servi.o C7605 — 67B06 - 67607 - 67RC3 — 67.109 —el. Exbédlèlíte d^íta Secretaria. Dc.pa- 67810 — 87611 - 67812 — 7.H60 - 9:3734 —(•'IO. — A. Rodrit;ues de Carvalho BGDHõ — 94161 — 94207 — 94239 — 942D2 —Aíaulo Ltda. — autorlz o: Lívia Vei-a 94254 — 94257 — 94286 — 94336 - 94475 —' "¦ 94573 _ g437_ _ 94570 _ 94576 — 94578 —

94579 — 94580 - 94595 — 94536 — 94587 —rias: .Tofí. Calieté — . tm. s.m prejuízo na- 94538 — 94589 — 94590 — 94591 — 94592 —M o serviço. » na forma proposta pelo 91593 — 94595 -»9 4597 - 94593 — M."S9 —diretor do DCF. 94.OO — 94601 - 94603 — 94604 — 9-1805 —

--t__SÍ22?A DÉ ass - ss®=sas - sffi=ns =EMPRÉSTIMOS 95998

Ser* feito hale. » partir das 12 horas. Atrasados:

Rio de Janeiro, 7 de março de 1944.Cel. .Tose Pio Borges de Castro — Llquidante.

dade de Direito, do RecifeRecentemente recebeu c imllar üa pasta da

Educação um telesrama do prof.,. Edlegls Oe-naro, Ciretor da Faculdade de Direito do Be-tile, ccá.ui;icam.o que os eximes vcslt.ul-resali m!i:2de_ liavi.m sido .morosos lendo «Idoreprov_tlos iO nlune- dos

* 67 que requererão.

exames. Posteriormente nova comunicação da- COtlCIlMO OE' hablIltaÇOOqueie dirotoi informava qut 33 do» candidato»inhabllitcdos no primeiro exame haviam re-querido inscrlçoes^para a segunda época. Em Hoje, dia lti-3-44 (quarta-feira): — MATE-data de ontem recebeu o Ministro ouslavo ca- MATIOA — (Candidatos lnscrltoc tíe) —p.iitniá novo telegrama cujo texto diz do ri- 261 a 300 as 8 horas; SOCIOLOGIA — decor dos exames re.liss.os ua Faculdade de .01 a 330, it B horas; FÍSICA — de 321 aDireito do Recife * do desejo daquele estabe- 340 is ¦ hor.s: H. NATURAL — de 341, » 3"0,leclmento em seleciona! convcnicni«nen..e 05 ti » horas; QCtMICA — d» 361 a 3S0. is 0futuros' bacharíls : "Sr. Ministro : Concluída a horas.

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67023 — 67252 - 67374 — 67429 — 6J468

-It.3 IÜS-IImÍm- 94505 = i|- 4T'*iP'ova.... >.. _-uU.Ç_a. (a, «d__.a Ce-

apuração, onlem, das notas da sesunda epocado concurso de Habilitação Informo a V. Exca.

rcsiiltadu fei o .-emilme: aprovados,

675S9 - 67390 - 67591 - 67592 - 67593 - 94528 - 94538 - 94543 - 94564 - 94.. 1. »»•"•

Dl» 16-3-44 (quinU-lelra); MATEMÁTICA —(Candidatos, Inseria.et de 381 a 400, à» t ho-rss. SOCIOLOGIA - de 401 a 420, às 8 ho-ras: FASICA — dr 421 a -157, as 8 horas; H.NATURAL - de 1 a 30, as 8 horas; QUÍMICA —

Dia 17-3-44 (sexta-ielra): MA.BMATIC.4 --

(Candiditof d» inseri.5o de 41 » 60, ai ¦¦ •¦•ras; SOCIOLOGIA - de 61 a 80, as 6 ti"»'FÍSICA — df Kl a 100, às 8 horas: H. «•'TÜKAL - de 101 a 12U. a» 8 horas; qo«»CA — de 131 a 140, à» 8 horas.' EXAMES: (Provas pára convocados): .)-• ¦-NHO TÉCNICO - Hoje, dlo 15-3-44, BI H "»

ras, prova gráfica; MEDIDAS EWTBICA- ^Dia 16-3-44 — às 10 horas, prova esc.-i-'.. --TRADA6 - Dia 18-3-44, sábado, às 19 "-prova .«crlla.

ABERTURA DOS CURSOS .Efetua-se no dia 18, do corrente, tt H

ra», no salso nobre desta Escola, a **".'" A,gural da abertura dos cursos no ano ie»*°1044. pelo professor catedràtleq ir. ,:,>"-'de Almeida Pereira.

IM

ÊÈ

Page 7: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

^^#rrr*^ T*rr. i^wyipr

«10 DI JANEIRO __. QUARTA.rKIRA, II DB MARÇO RR 1041 - TAOINA 1 - A MANHA

>Mci:siiM;\n v ua iti:i»rit_LH aO pre-ldo-itj da Republica aulnou ApoienUndo, no Interew.i do wrvl- r_U.llpf.NCIA UA iu:i'iIBLIOA tencendo à Rmrva do Bx.rclto, ate lul Cam.oa Vergueiro diretor «arai(i preildetue da República aulnou

ai .r.UUUea ilt-.'ieiü_;NA PASTA OA JUSTIÇA

Tornanou nem efeito o decreto quei .onerou Pedro de 8a, de _im.ii_.-rl-ul, * i.i- ¦¦ D,

ApoienUndo, no InUreue do wrvl* r_U.llDt.NCIA UA Rt.POBI.ICAçu público, Antonlo de Qóli Cavai- Alterando dlaposltvoa do Hcmilacanil, «nienhelro, claue M. mento para o Quadro de Enfermeira*

Nomeando: Slllai Soarei, poUaiU' da Reierva do Exército o preildenteia, ela-se .:; Arimlde* Cniemlra da da República iitlnou o leiiultne de-Rarlin, Alnmlr de Melo Antiinei, Al- creio:Artigo .• — Oi arilgos V « 3» do" Enfer-

aprova-13 de

jÃ\u > i.< ¦¦ »'. unnin, itiumu nr ,..*in nir-uurn, .-si- wr*ii.\ Nomeando Olimpo de Bouxa Viana berto Pereira doa Sanioi pilho. Al* Artigo I" - Oa artigo* 3* « :\ i.S" nvitllRdor da Justiça do Dlalrt* lho, Alberto Perelrn Teixeira, Mario Regulamenio para o (Quadro de Eli.i Federal, Egberio de Albuquerque Bittencourt Ueaia e 'Valdir Ouarncl melrai da Reaerva do Exercito apif «a. eacrlvao, padrão I, da 3* Vara CM* Pereira, Interinamente, tele«rafUU, do por Decreto n. 14,957, de 13 de .°"u uv"'1 — •fn"° » nc( minai da Juiüça do DUtrlto Fadei ai, claue t-, Joie de Ribamar Teixeira do dezembro de IM3, passam a ter a ia- !nu_n.?r *?• m*B- Hw ul

I • Gaspar Duarte Veloio, Diretor Oe* Araújo, Oeralldo Juito da Silva, Ade- aulnte redação trabalhoe de apuraçSo flna Qupar Duarte Veloio, Diretor Ot- Araújo. Oeralldo Juito da Silva, Aderal do Departamento Ealadual de Im- mar Gonçalves Nevea Filho. Aldaprensa e Propaganda do Paraná. Pamplnnn. Alda de Moral». Alice U-

Concedendo exoneração n Neslor rio do Vale. Afranlo Meailoa Oonçal.ErlcXsen Gulmaráea, de Diretor Oe- vea Nunei. Argentina Mende Por*nl do Departamento Estadual de lm- edui de Alencar. Benedita Abreu Chi*.-prema . Propaganda do Paraná. an. Benedita Silva Machado. Benedl

NA PA8TA DA FAZENDA ---.-. _...._

uanie requeri "•".'", "»"'"*","'""no Diretor de c.r$ i4.l06.90W0, eontrii uma pre\1-ido de CrS 37.000.000.o_ resultando

deReservamento da candidata8aude do Exército. —• -« -•- -¦•¦_*>¦_.«»«. ii-.uiiniiuu

.... _. ...... ...„..„..„.. ........ Parágrafo V - 81o condlçoea de •_""• "auperavir de Crt 7.003.001.70.NA PASTA DA FAZENDA to Munia Duarte. Brasília Crua de matricula no reefrldo Curso: A deineia ordinária fo! de

Concedendo prorrogação de licença, Carvalho, Brlce Silveira Franco. Cir- a) «er brasileira nata: Crt 33, -Mmw> com uma economia_r icls meses, ao preildente do Con- ce Sanchc*. Cândida Bailo* Cnrva* b) ler loltelra ou draqultada ou '!' Cr" •'•713.015.30, oola fora calculaàf Um A ..n-ilMif-t t-A I__<í_ _lr» Pllw« __*•_.-•__ Ila*. _•*•________.___ «*__! _._.!__.!___. .1._ O....__.. ¦¦!¦¦¦•

ate^tfS^lndL-í!^*0' *••*":"• 0»"»P» Vergueiro, diretor gerala laaae de «i anoi, tncliulve. do Departamento Eitaduat do Traba-Telegramas ao Chefe do

Governo •, »Wcü"^ei_tràiic«,drDVc!,T..,,B5í... ....... t'*"wf represemnilm do povo deO presidente da Republl;a recebeu Rerrclo agradecem ao benemérito Oo.oe legultnei telegrama.: verno de v. excia. este grande mellio-•'8»o Lula - Tenho a honra de co- E__2?J___._ *3««l»lio*aa saudações >*>

mtilncar a v. excln, nue ulilmndo* oa pr!.. ae.nL* "í. A_i?(Kla.*o comercial'......... _,_ ........... "liin..|ri, d0 -Itatuba. M. O. - Eu e minha fa*u-sc que ?"". "fn-de-emo* »., excia. recebi." ...":__" imiilii do sa\\tl,i ram II* nua ,..,.. i,_.

"Artigo 5F - A matricula no Curao **wWo de 18*43. verlfIcww que a Slíií "í|*íp,7lP,*f • T-, '««a* recebi.« Emergência *<to SUrni da ijcrtta do • Eatado atingiu a Impor- ^l^ t»1!^'-?'''^.ama nir-acà mediante, requer. }»5j^^^^ DailíaVm^^^

5 oxma, família. Satidncõea ia» Jos.Jdolrlno Mota. ftielonárlo postal"."Serra Negra. 8. P. - Acabamos

NA CASA DOS JORNA-LISTAS

Inougurodo o e.poilçáo .otogrófica de AI09001

iho'"""' ~ "**"""¦"¦. "" ••""¦" lnaugurou*»e. ontem, m A. ¦. I-, umin'__.«i« xi exposição de fotogrifni dat reiliiaçOeeiceereio, M. o -- Insugurada hoje íovrrnemenul. nu fUiadu de A'»_...i_.li.-l.i irl.uràd.-» *_ tt 1* -i> . .*,.,. ,,-[.,.,„ i.n.i,,,,, ,,» . u,,iiii_va.i (Io

governo Ciritiliu v .1..,- 1, ,-m nume--.*-..» II. r.l,>.|,*,-iiUlii„-llt,.i !¦¦ . .,,!,„ ( *f,-|Io n.*.|i.*-i. K-i.ii... _ ctiji fretil» m achao Interventor binar «tt* Onu Monteiro,A' mius-inçlo tstívvnm preiemei au*inrlilidvi, ttmlo neiua ocaillo. o ar. Arir.ii.iiiiiu, triiriãii., do interior • Segu*rança, de ai.i. ¦>,<-. traçado, em breveipalavrai, tiiin «Inle». *-\|nr..iv_ du que»• tem feito nai.ut-1» K.t.do noriimiliiu.

pOr .v._ ....»._, _., m. -w «w..iclho Administrativo da Caixa Econômlca Federal de Sio Paulo, 8amuel Ribeiro.

NA PASTA DA AERONÁUTICANomeando primeiros tenentea médl

cos oa segundo* tenentes médicos esta

Custeadalho, Carmen Melquladex de Souaa, viuva sem filhos;César Augusto Bnucher, Dallla Mata- O ter no mínimo ao anos e no milramo, Dlanlrn Leite. Delia Ralmondl, ximo 4R anos de Idade: rxerncioa anienores, foi reallrada vniÍHr«"'-_*.r.'i»'.,i'Dlnorá de Oliveira Ouarln. Diva Lobo d) pouulr diploma de enfermeira <•«¦»¦»» de Crt 12.08S.3U_», sendo „„.„ >"'[,„."!

. Dur\'al Oomes Veloso. Dur- ou certificado de curso de ssmarlta- m,C (leí.»_, moprlâncla a de »nin e,i «Vasronrrla. de Carvalho. Acll- na ou voluntária socorriam, ex-edlrln Cr$ 9.716.IM.20' represenla Inversão _„" „.^_"l **

com créditos especlnls em saldos deexercidos anteriores, foi reallrada a

de receber o abono familiar gênero*.,,mente Instituído no pais por v, excln.Em nome das nossas esposas e filhosn.rn(lwmo* a v. excia. ca» Oonstnu.Uno Pedroso. Romano Fnrollnl. Ale-xnndre Furlanl. Vllorlo BaMeto e Er*

ÓSSEO TOHICO Ctl.CiriCANTF.. DOS OSSO!

por escola de reconhecida Idoneidade,ou ser enfermeira de profl*s5o. norta-dora de atestado fornecido pelo Es-labeleclmento em oue serve;

ao natrlmonlnl com n aquisição deprédios, ronstruçoes novas, maquinas,oflclns merünlcn. veículos para o pis-no rodoviário, títulos de Obrl .nçOes de

Incorporada à Armada Nacio-nal a corveta "Vidal Ne-

greirot"li.-ll.nii-s., ontem. !• IS horaa. noiRstalelrot da "Oii;.ini..i*._o Henrique l.a-

Re", a cerlmAnia ila rnlreia ria ('mvria"Viciai Ncsrelrn*." 4 Armaria Nacional.E.«e acnnteciiiiento foi uma homenatteinA paMagem da data do anlvei*!rtt> nata-llcio do sr. Henrique l.__*.•, saudoio pa*trono daquela organlraçlo. Comparece*ram, alem de nutra*, in*»•.*..«. ,, repreieii*tant edo Prendenle da ncptlblle... co*' "'•""i\. ¦¦"¦"'• •"""i""".,1"r **«'*•¦•• nvai Niines dc narros. r,ui7 rnninm* vi-vi militar, como enfrrnielrp. cm ^'"'""a " irurnsa tm iiustr- fii«fe rin ..0rl_;:_" "a~"r'a",'--inn

_. 0?Viartó.,?enelÃl*Ílf_rrftara Sobrinho - Milton Vieira Ferro chi. Lula Monteiro rin Silva. Luclh ounlnuer Formaçfio ou OrKanlr.nc»o Ooverno marnnhen.*e. Inlerventnr ... m-ú. f'nL «™iií«~ ^ no,T "PraMnUnlw do» "inltetras

da íaVinh.-..N.ÍW.U,nrM Íe ©•'"'«.-J-.n de Morais Fonseca; Liiela Gonmlves moblllradn rie Snude do Exército, pnrn Pfl,,,n ¦"""«•. Ollélro v. excia. a.el- „ „.T.n. Z h™..u ™C° 1, M«?n(,f ? <u 0l",r,,: °" almiranie. Vieira,m^ Me"ü ¦:..!' .,. ;.!nin a _ r.ni» ii<r_- Am b_._u. ,.._,...- .. .»__._ ,m,,,... _!_._.,.. ... ._ .... mr .. ,,,i,,i,,. i,,i.ii..__. ....... i>i»"tii ¦¦¦.' nrnMiiir(i*< ii liMi. ficin n* in. chefe dn E-tado Maior da MarinhaDurval de 0'ivelra Teixeira c Oscar FrtaiCoutinho. Dando inicio â cerimonia, fa*I011 o sr. 1'cdro Brando que exaltou aohra de Henrique I.sijr rvocandn slifnlfi-ealiya frase pronunciada pelo generalexcia. disse:

BOtelhn, i.iii.m isMiiirn vrurai, mui *¦*. **.>,.,*. nuu nr riil.w nr Diimiinin- U.". „,' Z" !"•••"¦ " " '" ........ '¦IJI/i «.ul *_ n..,__!....,.___/—«--".—= "=37- v",ln» Vasconrelos rie Carvalho. Acll- na ou voluntária socorristas excedido Cr$ 9*718.IM.20' representa Inversão -mJLS!"; «ift,i"'"n *~Riárloe drs. Alfredo Nogueira Carrljo da de Arruda Rios, Errlln Fra*Kn ePr- nor escola Ar. raennKaaiií. iHr.n«M.H. ao natrlmonlnl com n nnulsipin ne nKrniiTiinns peio nbono de

- Vítor Cohen - Jorge Alberto La- gldln. Eugenia Carneiro. El*a Ferrei-rerda - Paulo Dias da Costa - José ra. Oerson Francisco de So-n*n Umn.da SUVA Porto - Emanuel Pinho Hnydée Oulmarl.es. Hilda FernnndesArnaldo Bonfim - Valdir Estevea de Melo. Helena Motirato de Andrn- ¦•/Dullo llsrroso BeltrAo - Pedro da de. Iracema Medeiros, .fones Rnstelll. rnl:Cosia Alves Ferreira — Sebastião Jor- Jalro de Morais. José Ferreira de Al- 0 reconhecer, mediante comnromis-gr Rrcwn - Rothmont Rabelo de meida. Letlcla banlns da Sllvn. Lon- «o escrito, a oh.lgaçftr, de prestar serOliveira - José Joaquim de Alcan- rival Nunes de Barros. Lul* Carama ".___.__ *__. .1.1-4 .iV__-_ ___ IflMfMt lrl_bla*_B ¦*__,_->_¦--> .kl _..-•_ mm •._¦.._ ¦_ __¦>•_ ... ¦¦

e) ter compravadá" idoneidade mo- Ouerra e etc. Oa resultados" a-xintail; dos alem de constituírem¦ ¦¦¦• ... um índice dnnusnMnsa sltnncKn flrtncelrn rto Es-tado fnlnm bem nl'o rin ntun»„o ps-• rlrttlcn e onerosn dn Ilustre Chefe do

Muros, .... .. fnmilltnue v .excln. me conreedu. Resnel-irmãs snudni-Sca ia) Jofto Antonlo Lu-clnno''."Rio Sul. S. Catarina — Acabo dcrrcebr o abono de família que v. ex-•Ma. me concedeu. Mllhnres de atra-derlntentos. RrgpelSosns snudnçftes —

<a) José dos Santo. •¦

da Rocha. Luclann Menezes. Maria emprego dentro ou fora rio pnfs; ••"" "* """tnas luouostui ContçatuHcô'*Tvanlse Pio Bor-.es. Mnrln RIoucirn. R» ter nptld.o flslcn (comnrovndn f resoeltosns saudações (nl José

' di

Maria Canrilda Onlvflo. Mnrln Isnbcl em InspeçRo de snude) pnra ns fun- Albiinuerni"* Alencnr. secretario gede Mornls. Mnria Annnclntn Cnrdo- Cfics de enfermeira. rí'' *"n exer-lclo nn Interventorla".so. Maria Cnelt dos Snntos Cnslro. Ma* PnrAgrafo 2° - A mulher rn« ,^«

"Ff,1 P?"-0 — Reiterando n v. evcln.rin Aoorecldn Borges. Mnrln Lnclo poderá mntrHilar.se íom n.™i«af. ns T*nt" ri(! mP" nl,° nnrp7o. rogoRnb-lo Velo«o. Mercês dos Santos Cns- do maiídS devídâmen"? cSrova* TT n nf,rm?c?o df minhas n<rrn-tro Mota. Mirtes t.nl-a. Mnnuel Peres da ' ac,,aamcnie comprova- decldns conerntnlncõ«.s. como soro-"emnndes. Manuel C«»mnos. ^ranu¦'I Ãrtliro 3» — o ínur. .<r, nn q,»„,. «"«bano nmnntn das rl"ts trndl-fies de

de _EnUe,„s0da,nKV0doQExerrr ZAA ^-br©5»

tar ns nMnhns lublloma còn-frtlu.víwi ES51" *!* brnl5ll(,"-'.!' <¦ .beneficio rce resoeltosns snudncfics (nl .foie rt. ír?i_0_-r?.T °. ¦•»•¦? íamMtar. Rrapel

— i*»ctv i_-nnit<n u*e vntriia •— uniBaMstn rie I.imn Noce — Luiz Heredia de Sá e Maurício da Rocha Freire.

Tornnndn sem efeito o decreto que de Mornlsnomeou Luiz de Miranda Horta Ju-nior, interinamente, engenheiro, cias-se J.

Concedendo reforma ao 1" sargen-to Antonlldei Vieira Barbosa, ao V -.,,,«,„„.-.. „,„„„., . ¦,rnnn_. ..*¦..¦.-sargento Ornar dos Santos e ao cabo Urupu-, Cobra. Mllza Barblerl Rl*ielHilton Tsvnres Outelro. ra, Ornlds rnsteto Branco Oroilna rita^Vâ^To? fa?.-"**"* ao BxT OW*ÀmHMÍr.iií dé

"Soíò-abítMv Tittta

n % ?,*%*$ í>Ax,V!A,ÇA(° "*m'}hn- ™™"«° "enhTFort-

Cln- de efermêlr^?dlK.L^eôrWn T}v«"fa «!? D00,"»Ç*« ^ - "«"ponltnd; Rafael Monteforte. poa- tra, Ro|n,undo rto Nnsclm»nlo Slnno. Btototor^am?ffidta.!SwS? ^Bln,,?.tí *M s'",s m™** <*«*"*

Oliveira, carteiro.c.au,,, laiiti^;^ L^J*!^^

losns saudações ia) Jollo Manuel RIcnrrin"."Rio. Sul. S. Caprina - Meus agrarteclmen.os-pelo abono de WfàZ Sf.n^nSn^Knu.... ...,„ ,„..-v. expia, me conceedu. Re.spcliosns "Ilelrlque Ln.e nA.i rnorreú, vive no ca-snuntlçõcs (a) viuva Mnrln Pereira". riic'"0 (,f" briillelros'!, u*u a ata a*•«•-««-«---...-.....-.....m^.....^......^^mmmmm _"ilf„:*. dJ CST.?Í*" ••Vldnl Negrelroí"*. a

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMarinha de Ouerra o sr. Cícero Nobr»Machado. A ura. Rota de Mendonça I.I*ma. que foi a madrinha da corveta. fer

Membro efetivo da Sociedade de 3.-S$Kç^Sexologia dc Paris ^tóS.ãZW «li"n«uiú" C(""

|s„..,_, «___„_.:. _i_. u j Terminaria a cerlmAnln foram liastea*UOenÇOt, sexuail dO Homem ria», solenemente, ns fiandeiras Nacional «Rua do Rosário. 172 - De 1 às 7 d-i^e'^.^^* f",mul* da corv«** "V«-

FOLCLORECANADENSE

(Cmtlwla da 4.* *mi<)Darbe. Clmrlotte vai ter gover>iiitnic (le «ua casa, e a única prol*bicão é a de entrar no quarto córde púrpura. Desobedece, e é de-Kolada. jean Barbe disfarça-se dtcònego e vai buscar sua irmã Ja-votle. Repete-se a história. Porfim, disfarçado de bispo, vai bus»rar Fm. tte. como sempre, a gran-de heroina é a caçula. Fine tte.depois de ter visto o quarto púr-pura, flnge-ae doente, e quandoJean Barbe volta, pede-lhe queleve a aua m&e uma caixa de rou-pa ijn O que vai na caixa •• ocadáver dc Charlotte. .om umacar.a para as autoridades. Quan-do Jean Baibe volu ao seu ras-telo, encontra nova caixa paracarregar. Desconfiado, pede aschaves,,mas, ao contrário do queacontecera a todas as outras ve-•tn. a do quarto cór de púrpuran&o está manchada de sangue.Afinal, a moça deixa na sua camaum manequim, esconde-se numaterceira caixa, com jolas e dlnhel-ro do terrível Jean Barbe, e elemesmo a conduz, sem o saber,para a ea.ia de sua mfte. R* pre*so, degolado e queimado. E FlneUte ressuscita suas Irmãs, porauetem podere.s mágicos, e com elasreparte o dinheiro e as Jolas quetrouxe.

F_*se r. o resumo dos centos de"Grand\nère raconte..."Rest?.-nos agera falar dos con-tos canadenses que Marlus Bar-beap reuniu sob o titulo "Les ré-ves des chasseurs", dè que nosocuparemos na próxima quarta-feira.

...TV ~m\T ~kT •s___T***s-__l __P-____ag__. •*¦»' -"-K» cuua

QUE TEM SIDO A ADMINISTRAÇÃO HENRIQUE _...A I I.IMi; DA PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

Cecília Meireles

LOGRADOURO

I

V{

1 M

Teixeira de Castro — avenidaGrão ParaLeopoldina Rego — ruaSoutoAquldaban — ruaSfto Sebastião — avenidaDona Isabel — ruaLeopoldo Bulhões — ruaHonorlo — ruaProíss-or Alfredo Gomes — ruaSniiLh de Vasconcelos — ladeiraMon... Alegre — ruaMendes Tavares — ruaVisconde de Sfto Vicente — ruaOuquesa de Bragança — ruaFialho — ruaSanta Cristina — ruaAlmirante Alexandrino — ruaJoaquim ..Jurtinho — ruaPaula Matos — rua .-,. .Neves — largoCentral Tiburcio — praçaCegueira Dnltro — ruaC.pitáo Felix — ruaNilo Peçanha — avenida (trecho)Silva Vaie — ruaMaria Passos — ruaFunda — praiaCândido Ber.icio — rua (12. D-O)Monteiro — estradaEngenho — rua (trecho)Cunha Matos — travessaSouza Bandeira — ruaMajor Daemon — ruaMajor Valo — praçaJoSo Ribeiro — avenida• Acarai — ruaRetiro da SaudadeSão Conrado — praçaVista Chinesa — estradaDaniel Carneiro — ruaDelfim Moreira — avenida (trecho)Progresso — ruaOriente — ruaAarão Reis — ruaEntreposto Avicola de BenflcaGuaicurús — ruaGeneral Artigas — LeblonFerreira Pontes — ruaPatrocínio — travessaLuiz Guimar_.es — ruaFonte de CopacabanaAdriano — ruaMagalhães Couto — ruaNobel — praçaPinto Peixoto — praçaCarneiro de Campos — rua (recuo)Curuzú - rua (trecho)Gonçalves Crespo — ruaTrês Rios — estradaAfonso Vlzeu — praça '<" 1Boa Vista — ruaDr. Júlio Otoni — ruaBernardino dos Santos — ruaMaria Amalla — rua (trecho)Ernesto de Souza — ruaVasconcelos — travessaAsródromo de ManguinhoaUruaguai — rua (t recrio)Dueque Estrada — ruaComendador Bastos — rua ,Alves Magalhães — praça'-scola de Educação FísicaUnóca — Caminho de (trechiViegas — estrada doOrestes — ruaAtila — rua (trecho;Sara — rua (trecho)Don Pedrlto — ruaCarlos Góls — ruaLaboratório Central Prod, Mlr.eralRamon Franco — ruaUrbano dos Santos — ruaTijuca — avenidaAlto do CorcovadoLagoinha - estrada (trecho)Borda do Mato — ruaGeremário Dantas — avenida.2-1 de Outubro — praçaCardoso de Morais — ruaAquidaban - travessaflcapau - estradaMu-.ema - estradaTijuca - estrada4 de Novembro — ruaPonte rios Marinheiros (Canal do Mangue)Guaratiba - estradaJoão Ribeiro — avenidaJ Cesario cie Melo - avenidaI labira — rua

\ General ürquiza - rua (trecho)'Ministério da GuerraCouto cie Magalhães e outras ruas. .?.'?„'.. íe Çnxias-avenida (Q. G. da Vila Militar)/va.co da Gama - rua (trecho)

( General Sampaio - ruai Industria — rua/ Fão Cristóvão - praia> -puteiro cia GlóriaCoração de Maria — rua/Forte de Copacabana

BA,RR° NATUREZA DO SERVIÇO

)

RamosEngenho NovoPenhaPenhaMélerUrcaBonsucessoBonsucessoCachambiUrcaGlóriBSanta TeresaAndara!Andara!Andara!Catete *CateteSanta TeresaSanta TeresaSanta TeresaSanta TeresaPraia VermelhaCascaduraSSo CristóvãoCentroMadureiraMadureiraI. do GovernadorJacarepaguáCampo GrandeRealengoCentroCentroCentroCentroInhaúmaGáveaGáveaGáveaTijucaMéierLeblonSanta TeresaSanta TeresaSanta TeresaBenficaRio CompridoLeblonAndarafAndarntAndara!Conacabana ¦MéierMélerAndara!SSo CristovftoSSo CrlstovSoSão CristovftoEngenho Velho¦TpcarepaguâTijucaTijucaSanta TeresaSanta Teresa

Andara IAndaralAndaralSSo CristovftoTiiucaGáveaI. rio GovernadorI. do GovernadorTnhaumanamoo GrandeCentroOnfroCentroG«veaGávea"raia VermelhaTTrcaTTrcaTijuca

GáveaSanta TeresaAndara!•'..carenaguáTnb*nma"""haMéier•TarareDaeuá.Tacarenafrná.TücarpnaguáR.apso.-centro-''""'"•pt.üeiiftTnliünma¦""nino GrandeG**vpni^ívpacentroP5n r.H..m*3c¦""a Mi»t.arT*-*V!ai-mí*.e.*.,. p.-i_f0vf.c<**¦.-, CrleJQVSO^" '"-i.tovSor*.1r.rÍQT»p)prCopacabana

Calçamento a paraleleplpedos rejuntados a betumeCa çamento e paraleleplpedos rejunt. a bet. e gatoiaCa çamento e paraleleplpedos rejunt. a bet. e ga er aCa çamento e paraleleplpedos rejunt. a bet. e galeriaCalçamento a paraleleplpedos e construçáo de galeriaConstrução de galeria e muralha do caísCa çamento a paralelepipedos e a macadame betumlnosoCa çamento a paralelepipedos e a macadame betum nos?Ca çamento a paraleleplpedos e galeria uc'un-'nosoCalçamento n paralelepipedos e galeriaConstrução de murahaCalçamento a paralelepipedos rejunt. a betume ¦ galeriaCalçamento .a paralelepipedos ga.enaCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedos e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaCa çamento a paralelepipedos rejuntados a betumeCa çamento a paralelepipedos rejuntados a betumeCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betumeCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betumeConstrução de dois edifícios (restaurante baneário)Calçamento a paralelepipedos rejuntados a bet e galeriaCa çamento a macadame betuminoso e galeriaCalçamento a concreto asfáltico e macadame bet. e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaEnrocamento e aterroConstrução do edifício do 12." Distrito de ObrasTratamento superficial betuminoso, construo, de boeiros etcCalçamento a mac. betuminoso próximo Depósito Mat.; BélicoCalçamento a paraleleplpedosCalçamento a paralelepipedos rejunt, a betume e galeriaCa çamento a para elepipedos rejunt. a betume e galeriaCalçamento a paralelepipedos ' "Calçamento a macadame betumlnoso e galeriaDiversos serviços e construção de 2 fontesDiversos serviços e construçáo de 2 fontesDiversos serviços e construção de 2 fontesConstrução de ponte em concreto arma s/ o rio dos FraneosCalçamento a concreto hidráulico è galeria -"«"-e1"-Ca çamento a paralelepipedos rejuntados a betumaCa çamento a paralelepipedos rejuntados a betumeCa çamento a paralelepipedos rejuntados a betumecalçamento a paralelepipedos das ruas internasCa çamento a paralelepipedos das ruas internasCa çamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galerhCalçamento a. macadame betuminosoConstrução de muralhaCalçamento a macadame betuminoso e galeriaCalçamento a paraleleplpedos rejuntados a betume e galeriaConstr. da Praça de Esportes - Calçamento e terraplenacemTratamento superficial betuminoso «.u_p.-na„emTratamento superficial betuminosoCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betumeCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedosConstrução de ponte em concreto armadoTratamento superficial betuminosoTratamento superficial betuminosoTratamento superficial betuminosoCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e construçftoCalçamento a paraleleplpedos rejuntados a betumeCa çamento a paralelepipedos rejuntados a betumaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betumeConstrução de galeria e canalConstruçá. de galeriaCalçamento a macadame betuminoso e galeriaConstruçfto de sargetas e assentamento de meio-floaConstruçfto de sargetas e assentamento de melo-flosImpermeabilização e pavimentaçãoTratamento superficial betuminosoConstrução de ponte sobre o rio LameirftoCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galeriaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galeriaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galer'aCalçamento a macadame betuminoso e galeriaCalçamento a macadame betumlnoso e galeriaCalçamento a paralelepipedos da rua lateral ao edifícioConstrução de galeriaConstrução de galeriaAbertura da avenida — calçamento em concreto, ajardlnamentrobras complementaresMelhoramentosConstrução de muralha, boeiros e embelezamentoCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume. e galeriaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galeriaCalçamento a paraleleplpedos rejuntados a betume e galpriaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galeriaTratamento superficial betuminoso e serviços complementarei-Tratamento superficial betuminoso e serviços complementaraTratamento superficial betumlnoso e serviços complementira:Calçamento a paralelepfpedos e galeriaReconstrução e alargamento da ponteConstrução de ponte em concreto armado s' o rio PavunaConstrução de ponte em concreto armado s. o rio TimbóCnstruçfto de ponte em concreto armado s/ o rio Cação VermelhoCalçamento a paralelepipedos rejunt, a betumeCalçamento a macadame betuminoso e obras complementaresCalçamento e lageotas das rampas de acesso ao edifícioCalçamento a paralelepipedos e galeriasCalçamento a paralelepipedos reiuntados a macadame betuminou*-Calçamento a paraleleploedos rejuntados a betume e *»a.?riaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e ?aleriaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galeriaCalçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e galeriaConstrução de um plano inclinado, elevador, etc.Calçamento a paral-iepipedos rejuntados a betume e galeriaConstrução do Estádio ,

LOGRADOURO

Suburbana — avenida (trecho)São Clemente — ruaUsina de AsfaltoCarolina Machado — ruaGeneral Polldoro — rua (trecho)Pacheco Leão — ruaTeixeira Bastos — ruaAlto do CorcovadoVisconde de Albuquerque — avenidaPonte dos MarinheirosHospital Pedro IICorcovado — estradaHenrique Fleuiss — ruaBeira-Mar — avenidaAlmirante Alexandrino — ruaGávea — estradaRedentor — estradaLagoinha — estrada - •'Botaíogo — praiaPeixoto — ladeiraMercado de MadureiraNiemeyer — avenidaTijuca — avenidaQuartel General da VilaLobo Júnior — ruaMesa do ImperadorGávea — estradaServiço de NomenclaturaToneleros — ruaQuitungo — estradaCovanca — praiaTreze de Maio — ruaVelha da Pavuna — estradaCristiano Otoni — praçaRio-São Paulo — estradaEngenho — estrada doBartolomeu Mitre — avenida (trecho)Morro do Ar — estradaParaguai — rua (trecho.Oliveira — rua (trecho)Velha da Tijuca — estradaItacoacê — ruaJoão Lira — rua ,Canal do ItaguaiAmaral — rua (trecho)Soca — estrada daRio da Prata do Cabuçú — estradaMario Barbosa — ruaAlbertlna — ruaAlfredo Morais — rua (trecho)Aracaju — ruaFrancisco Gifoni — ruaComendador Pinto — ruaAna Teles — ruaPinto Teles — ruaDias Vieira — ruaBaronesa — trechoAlbano — rua e trevassa ,Capitão Menezes — ruaBento Lima — ruaXisto Baía — ruaSão Braz — ruaAndrade Araújo — ruaAmaral Costa — rua (trecho.Engenheiro Trindade '— ruaAgostinho Coelho — ruaViuva Dantas — ruaMafalda — travessaAugusto de Vasconcelos — rua (trecho)Cesario de Melo — avenidaRio "A" — estrada (trecho)Jaboatão — ruaJaguarema — rua (trecho)Bica — praiaJacinto — ruaAngélica — ruaCastro Alves — ruaJanira — ruaParaopeba — ruaSiricí — ruaSantos Titara — ruaAlice de Freitas — ruaCanindé — ruaUbajara — praçaCanoa — caminho daCupertino — ruaPedro de CarvalhoMiguel Ângelo — ruaGaspar Viana — ruaArtur Azevedo — praçaVoluntários da Pátria — ruaJoão Paulo — estradaFilomena Nunes — rua^into — rua doPonte dos Marinheiros (Canal do Mangue)Dona Emilia — rua (trecho)Álvaro — travessj. •Matriz — estradaLuiz BeltrãoCaçula — estradaPedreaoso — estradaPresidente Vargas — avenidaBrasil — avenida (Variante RloPetrópolls)

Túnel do Lemefloresta da Tijuca"Venceslau Braz — avenida

BAIRRO

BenficaGáveaCentroMadureiraBotafogoGáveaEng. de DentroTijucaGáveaCentroSanta CrusTijucaTijucaFlamengoSanta TeresvGáveaSanta TeresaSanta TeresaBotafogoGlória >MadureiraGáveaTijucaVila MilitarPenhaTijucaGávea

CopacabanaIrajáIlha de PaquetáCentroIrajá

¦ CentroBangúBangúGáveaSanta Cru«MéierMélerTijucaTijucaTijucaSanta Cru„Eng. de DentroJacarepacuáCampo GrandeCampo GrandeCampo GrandeCampo GrandeCampo GrandeJacarepaguáJacarepaguáJacarepaguáJacarepaguáJacarepaguáJacarepaguáJacarepaguá.T.cnrpoaguâPiedadePiedadeCachambfMadureiraCampo GrandeCamtjo Grar.dpCamDo Grar.d»CamDo GrandeCamno GrandeCamoo Gra r. deCamoo GrandeOamr.o Grandenamno GrandeTraláT. dn GovernadorMóierMéierMéier"••^rechal HermesMarechal HermesMarechal HermesTodos os SantosMadureiraJockey Clube¦ToRkey ClubeGáveac».._aduraMéierMaria da GraçaCa_car*uraCaseacTiiraBot°fogoTrajaCentrociariaCentroTralá'Pni.Pnlio NovoGuaratiba-TacrenasuáT. do Governadorn.mno GrandeCentro

S. Cristóvão, Man-guinhos. Bonsuces-so. Ramos. Olaria,Penha. Braz dePina, Cordovil,Praia Maria Angu.Estação rie Lucas(antiga Parada deT-ucas).Botafoco. Oopaca-bana, Tijuca^it^foao

NATUREZA DO SERVIÇO

cÍÍ^^ffita-?ípfe reJimtad<* a bctume e ^ierl*Montagem de queimadores de óleosãssso cS K.aepipcdos wjuntad<*" "*»• e **M*Calçamento a paralelepipedos rejuntados a betume e aaicrlaCalçamento a paraleleplpedos rejuntados a betumeFornecimento e montagem de bombas para abastecimento d'á_u»S°aStode.V^aiatoberta Pel° SCrWÇ° de ^Sm^,Calçamento a paraleleplpedosObras de reparaçãoObrr^re^ reJUnt" a betume • **•«>¦•Obras de reparaçãoObras de reparaçãoObras de reparação -.**"'.,._¦ . ¦ .•-Obras de reparaçãoAlargamento da pista, calçamento e obras eomplementareg •Calçamento a paralelepipedos rejunt. a betume e galeriaCalçamento a paraleleplpedos e galeria *Obras de reparaçftoConstrução de muralha em frente ao prédio 542Ca çamento a macadame bet. e galeria das rua. lateral.»T^rpaariepipedo8 ^í^vSiaConstruçfto de uma varianteColocaçfto de placas em todo o Distrito FederalCalçamento a paralelepipedos e galeriaConstruçfto de ponte sobre o rio QuitunsroConstrução de muralhaAlargamento da nmCOnEngenhod

do^Mato80 "" C°nC' Rrmad° pr6xlmo Est,?a° *•

Calçamento a asfaltoConst. ponte em cone. armado sobre o rio dos CachorrosConstruçfto de pontilhão sobre o rio das TintasCalçamento a paralelepipedos e galeriaConstruçfto de ponte sobre o canal da Ponte BrancaCalçamento a paralelepipedosCalçamento a paralelepipedosConstruçfto de galeriaConstrução de galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaConstrução de ponte em concreto armadoCalçamento a paralelepipedos e const. pontilhfto sobre o Ho JoanaConstrueão de ponte sobre o rio GrandeCr*'oc-ipao de meios-flos e construçfto de galeriaColocação de melosflos e construçfto de galeriaCalçamento a paralelepfpedos e galerias e meios-fioaCalçamento a paralelepipedos e galerias e meios-fiosCalçamento a paralelepipedos e galerias e melos-fiOsColoc. melos-fios e saibro e const. galeria e sargetaColoc. melos-fios e saibro e const. galeria e sargetaColoc. meios fios e saibro e const. galeria e sargetaColoc. melos-fios e saibro e const. galeria e sargetaColoc. melos-fios e saibro e const. galeria e sargetaColoc melos-fios e saibro e const. galeria e sargetaColoc melos-fios e saibro e const. galeria e sargetaCalçamento a paralelepipedos e galeriaColocação de melos-fios e construção de sargetaColocação de melos-fios e construçfto de sargetaCalçamento a paraleleplpedos e galeriasConstruçfto de ponte-Colocação de meios-fios e construçfto de sargetasColocação de meios-fios e construção de sargetasColocaçfto rie meios-flos e construçfto de sargetasColocação de melos-fios e construçfto de sargetasColocaçfto de niMos-fios e construçfto de sargetasRegularização do leitoRegularização do leitoColocaçfto de meios-fios e construção de sargetasColocaçfto de melos-fios e construçfto de sargetasConcerto da ponteCalçamento a paralelepipedos e galeriaCalçamento a paraleleplpedos e galeriaConstruçfto de galeriaCalçamento a paraleleploedos e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaConstruçfto de galeria, sare-etas. e meios-flosCalçamento a paralelepipedos e galeriaCalçamento a paraleleplpedos e galeriaCalçamento, 4erraplenagem e galeria ete. ,Calçamento a paraleleplpedos e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaCalçamento a paraleleplpedos e galeriaCalçamento a paraleleploedos e galeriaCalçamento a paralelepipedos e galeriaConstruçfto de galeriasConstrução de ponte sobre o rio Acar! -Calçamento a paralelepipedos e galeria • muralha de animoCalçamento a paralelepipedos e galeriaConstruçfto de canal em concreto armado dos rios Trapiehelra

e CompridoConstrução de galerias - ensaibramentoCalçamento a paraleleploedos e galeriaConstruçfto de ponte sobre o canal de CabuçúCalçamento a paralelepipedos e galeriaEnsaibramentoConstruçfto de ponteAbertura, calçamento em concreto, construçüo de galeria e obras

comolempntare.*-Abertura, calçamento e complementares

¦ 1

0

AberturaCon.erv. çfto. eonstruoSo e reconstrução de edifícios, abertura

de alamedas e caminhosAlargamento, calçamento e obras complementares

Page 8: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

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A COMEDIA HUMANAI,CHtt-WMj aaatnaieaio.M«» i»s 11»i

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c^hndí íüm^à^ifTEATROS

CARLOS GOMES - "Maldito ladover» <-m 2 »<"». de Miguel Orrico.

JOAO CAETANO - "MourarU . comBv.tri7. Costa e Oscarito.

MUNICIPAL - Breve: TemporadaDulcina-Odllon. . ,

PAVILHÃO DWDir - Espetáculo» pel»Cia' Cedida fionçalvej.

RECREIO) - "Po de mico", pel» Cie.Valter Pinto.

• REGINA - "fojuHrn de cume . peç»em tr*» atos, de Renato Viana.

RIVAL - "Veneno de cohra pcliCia. nc.vCa7.irre.

SERRADOR - "O bico da cegonhacom Eva e seu» comediantes".

CINEMASCINELÀNDIA

CAPITÓLIO - "Sessões Passatempo'(Desenhos, icrnals e variedades).

CINEAC O. K. - "O sinal do subma-rmo". "Os dns tolos" e variedades.

GI.ARIA - "Andv Hardy cava avida". . ,..

IMPÉRIO •— "O sargento imortal .METRO-PASSEIO - "...e o vento

ODEÓN — "A sepultura vasla" e "Te-

jcl, senhor". .' ,,,PALÁCIO — "O diabo disse — nio! .PATHE' - "Em cada coração um pe-

cado". . ..PLAZA — "Casa de loucos .REX — "O castelo do homem sem

VITÓRIA — "A morte dirige o espe-tâculo".

CENTROCENTENÁRIO -• "Pode ser ou está dl-

ÜciP"CINÉAC-THIANON - "O sinal do sub-

m|a si."V.- 1-1 v

mnrmo" "A caminho do norte' 'e Jor-"

COLONIAL - "Adeus, meu amor" e"Pirata» dn prado". »-.i...

ELDORADO - "D* rnrtola e calça»listadas" j-_»m . »n

FLORIANO - Mares sem dono e uclube dos inocentes".

IDEAL - "Knlhleen". __ÍRIS • "Suiçlrá a aurore «e O pro-

"mF.M DE SA' - "O dedo do destino"

e "O campeão e e dama".METRÓPOLE - "Caselme com uma

feiticeira" e "Esta noite bombardeare-mns Calais" ,j..„

óPERA - "Jamais fomos vencidos .PARISIENSE - "Regresso retumban-

te" e "Trilha solitária"POPULAR - "Mlssfto secreta na Chi-

na"?|;Gullherme Tell" e "Na calada da""pRIMOR - "Sherlock Holmes e aar-ma secreta" e "Cavaleiros foragidos .

S. JOSÉ" — "Tris herdeiras .

BAIRROSAMf.RICA - "Rcbcca, a mulher Ines-

^AMERICANO — "Noite de pecado" e"Chamas da vingança". ..p.„.n-,

APOLO — "A lei sagrada' e Espl&csdo Eixo". .',

ASTÓRIA - "Casa dc loucos .AVENIDA — "Lua de mel. lua de lei .BANDEIRA - "Traiçáo do far-west

e "Chamas da vingança j..,,_a..BEIJA-FLOR - O dedo do destino

e "O clube dos Inocentes „„,,,„BENTO RIBEIRO - "Mulher. Marido

& Cia " e "Alvo para esta noite .CARIOCA —' "A morte dirige o espe-

'^EDISON - "Estrada da Birmânia" e"O vaqueiro errante".

GRAJAÚ' - "Pode ser ou está dill-cli?" e "Torpeia humena".

GUANABARA - "Caçadora de ma.''haÚDOCK LOBO - "Sherlock Holmese a arma secreta" e "Cavaleiros fora-

IPANEMA — "Esta terrn * minha".JOVIAL - "Esta noite bombardeare-

mo» Calais" e "D. Juan da Armad» .MARACANÃ - "Surgir* a «•«« •MASCOTE • • "O homen/lnho esta com

arar" e "Cavaleiro vingador".METRO-COPACABANA - A come-

dia humnna" .METRO-TIJUCA - "A comídia hu-

MODELO — "O segredo do monstro"e "O veleiro fantasmn".

MODERNO — "O primeiro ministroe "Um blutf formidável".

OLINDA - "Cas* de Iducos 'PIEDADE - "Lua de mel. lua de fei .PIRAJÁ' - "Chu-Chln-Chow".POLITEAMA - "Jornada trágica e

"O tigre de Esl.imbul".QUINTINO — "O primeiro ministro c

"Artilheiro aéreo". ..,.„RIAN - "Aquilo, sim, era vidal .RITZ — "Casa de loucos".ROXI - "A morte dirige o espeta-

Cl's° CRISTÓVÃO - "Corrogidor" e

"Maitilo esperto".S. LUIZ - "A moile dirige o espeta-

TIJUCA - "O monstro sinistro" e "O

VELO — "Minha secretária brasileira"-VILA ISABEL - "Corregidor' e Pt-

cardias de cow-boy".NITERÓI

•HO CAMINHO Of BUUMA". AMANHATortmf» amsnh». ne» "M«tr«i T'1»'

«a t ceptrsbar», outro Mm» em P"mfc|-r* enibiç»'» nn Rio, "No ramintin d» nur-

tini». «m rtltima* exibie**. MWW ""?'-f - rrank ,M«re»n em "A enmtdi»humana".

AOOnA, TAMBF.M. THMPOnADADB OUTONO"

Temporada d» Verto nrfriieianoVaue nu-r di»«r vertn... sem calor, Maips lemnn» mudam, A «yolUÇMi, »<um ;»•In E il* n clima muda. Sensivelmente.v,-i„ -- n«r eneninln n nue vem snr».dendn cnm o Disiritn rederal, AntlM-mente havia * leparaçán BlHda entr» overán e n Inverno, m»< "exclusivamenteenas duas estaçV» baixavam ^nhre nn».s» bela capital. Aenr* |á podemos no»orgulhar de p»w»ulr anualmente j» |>n-mavera e n outono, compreendendo twoè que l.uir Heveriann Ribeiro rfMJtVOUerjar tambem em seus cinema» a Tem-pnrari» de Outono". Para a pnmeira(Olas neste «no de ll>44 foram srlecin.nada» películas d» alln quilate. A como-ear pelo "O fantasma da épera", d» Nel.son F.ddy » Rmanna rnster. B cinll-miandn por "Revelia «Ann Bnerlnan.Errnl Flvnnl: "n<-fen«" (Lulie Itemerl; AvitAria pela mrç» «Te*" tWall pUneyji"A cançSo dc DKie" (Dorothy l^m;>ur-Blnt Crnshyi; "Os mistérios da via»(Barbara át»nwyek.Charle. LfÇPSizhward O. noblnson-Betty H?l0'RpbJCnmincsr. "Hora» de tormenta (BetteDavi»»; "O Idnlr, do público' ir.rrnlFlvnn-Alexi» Snulhl; "Noivas rie TioSam" iKatlie 'lepburn-Merle Oberon-Martha Scott, ele i, a muito» outros M-mes de valor Indiscutível,

"A LEOIAO BRANCA" t A SUAEtTBCIA AMANHA

Do elenco de "A Legláo Branca — anotável super-produçáo dramática queos cinema» America, SAo Luu, Vitória eRlan cxihlrAn amanha - tarem parteClaudette Colbert. Paulette Goddard. \e-

nmira l.»ke, Bimny Tulti, Oaorg» ««•ves, Walter Abri » Barbar» Britton

Pel» primeira ve» Clsudetie »p»fe<eiu tela sem a »u» característica tranii-nha, com n rabelo para cima, n W* alift»lhe (ira multa bem, Quanto a nultltae Verônica, tiveram ela« ne«* fUm» o»papeis mali dlfioeu rte ioda a «u» **•»»'•reira, O mais penoso para ela» (oi, po-rem. aenstumarem.te «om o» c,»|i»e,Me»de aço. que tinham de u«ar i'on»tanie.mente, dias » dias a fin,% Acabaram pornán sentirem mal* dor de cshe<,n comoela» mesmas diriam. Fm um nunca aca>l>ar de saendrio» e renúncia»

Ma«. n remliarin rompen«ou multo beintodas a» pena», pois "A l.egiáo nranra'* uma dessa» prÒdUfftt* que enorem d»glArl» «o» seu» miírprete»,

"...t O VENTO LEVOU". UMCASO IMPAB

Em verdade " ..e o vento leviu' repre«ent» um caso impar em toda a hia<iòria rio cinema. Quanto mais o publicon v*. mais n quer ver Nan diminua ointeresse pelo "eepeláculo máximo ri» to-rins o» tempo»" nir»»-i» qu« cresce,que aumenta de riia para dia. Achayascdifícil ver mais de uma ve» um filmarie riuraçán rie riuas hora»; »cn»-« ri;fi.nl deixar de ver " ..e o venlo Uviu«r. riuas vere» - e i»«n que o (lime lem.como se «abe, qu»lio hora» rie r«prtá-euln. Pnr esse» » oulto» muttVM * queé espeticuUr, verd»deiramenle («bulu»o,o exilo qu» "...e o venlo levou re-gltta, neste Instante, nn "Metin.Paswlo ,em »u» quarta apretentaçáo naquele «I-nem», I)eclrild»menle náo há limita |i»«ra o preslleio do (lime maravilhoso rteClark Gahle. Vivien I.einh. Ollvia dellavilland e Leslle Hnwnrri. i:«'á ...C nvenln tevnu" rte novo dominando » cl-ri»rte, tanto quanto por ncasiio d» ma"première", há tempo». Frl»»-»^ emtempo, que "...e o vento levou náoserá exibido em oulro» clnem»» do Riode J»nelro — mesmo nos "Metro«" llluc» e Copacabana - durante i>« proxl-mo« sei» mese». no mínimo.

Concorrência pública para a vcnJa ntotalidade das quotas representativasdo capital da Firma Carl Zeiss, Socie

dade Ótica Limitada, cm liquidação

r v

I, A AOÉNOIA WPBCIAljDEDmBA BCONÔMICA com ítmdíBtento noDÍrrrto p.imero IS5W. de I" de o-itu-bru de 18«. lorn» publico qtif. i«;0prsio de irlnt* dis». » conur d» d»u(testa edlul te » wr.itin»r em «J»m»r;o próximo vindouro», fica aberuconcorrèncl» P»ra » vendu d»» wquotas do vaiar Bomlnai d» CrtA.000.00. c»rt» um». rcpi«cnmtivn« dnMiiitai de Crt 200.000.00 da firmaCARL iSEISB 80ÒIBDADB ÓTICALIMITADA. EM LIQUIDAÇÃO. »friiarta n«ta cidade do Hto de Janeiro,k rua Beneditino»; número 21, e c*'mFilial em Sfto Paulo.

3. A venda compreende « trnn>le-rência do ativo dn fir.T» ao compra-dor. com a obriisaçAo deste a-aumii »respoasabllldade de todo o respectivo

3. A sltuaçfto econômico flnancal-ra dn 8ocledade está reprraentndaprlo balanço adiante, levantado em 30de setembro de 1013:Ativo realizável . . Crt 3.623.553,00PAMlvo exlsivel 3.423.S5J0U

pori.u

Lucro do exercício1042/10(3 , . 684.107,00

Hm, t ^^ mmTÀmm m%^^^^K3 HÉ RI IMU ^B^fl L_2 ^^mm, mmtmW^ ^^ ^H

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UlmmmimmmmmmiiAZi«' 3Mm '*--?**£¦¦¦ m^kmLmmvmmWÊ*mmtLmA>líÀ2&^Mm* «*ÉL M. BÉ^^vBi ¦**S1 ^Stft'^^*?*^.,,.yc ^tjF^^^^^TZ^]^WmAmwSi- ¦» ^Vfr ^'^r^^l^B^^ffi^ySw^B^ fe^ ¦ , tmmmrHr''''** ¦' "--*tf;'w — rvs**-?»-- srww: f- j^ieJsí^^ínRwBHaSWBwfc^^^^ ^>-

ÉDEN — "O monstro sinistro" e "O

traidor traído". x_,..,i . »nIMPERIAL — "Jornada trágica a O

protetor". ... •ODEON — "Suprema cartada .

PETRÓPOLISCAPITÓLIO — "Brincando com 0 pe-

rigo" e "Picardias de cow-boy".D. PEDRO — "Aventura á meia noite

c "Ò hóspede Inesperado".

psed ASTAIRE E JOAN LESLIE - A ledns ns aue iá cansaram de tantos filmes

1 "ória

oriEinal eslá rTple™ dc boas m.lslcas de bom humor • .dç. aensacionala

^!^;«'; &^^-4^r«'áÇ5f^rdco,arar

0 AVISO >RADIOGRAHCO. mà LUTAS

"cowgo síatno"ü t- SUPH Sf l"iODAN I N ¦. / i% T *

muniiii »««i «uuHOJE ms

WlicSJiCQDIGOS

DEATCH

• mm0^m HÉf'

áiSoV EDUCATIVORCOINA

O ENCONTROOLGA BARA-

NOVAX

HANKA KAVETZXA

¦¦Tsss-f'mmm\WmmmLWS}^\f ^Êmm¦^ I

i/k

Vitimahora/BRASILEIROS

cm NÁPOLESk CXa»ú*CMÚl0 arma* a&mai

MOJE'rJhifm Pm

C^GI?AMB€S IjLMATIN££S J*INFANTIS ,0r\

Ça, ,/,'.; tVy.'..(W. r-í¦ct*i ni.. i"'"'i ¦ j^J-m

4. E' a ipgulnte n reiaçfto dAvprincipais mercadorias existentes cmestoque (Rio de Janeiro e Sáo Paiu-r

CrSAparelhe» de ótica .. . 1-222.80060Peca» sobrcjaalcntes . . 0o3.74H.»jMáquinas 13S.68J.30

5. A-i citadas 40 quotas, para -ílcl-to de allcnjçfto. foram estimadas novalor mínimo de Crt 600.000,00. ouseja Crt 15.000,00. cada uma.

6. As quotas nfto serfto venalr.asIsoladamente, mas no »eu conjunto, apessoas físicas ou a sociedades JA or-ganlzadas ou que vierem a se organi-zar para tal fim.

7. As proposta* devcrfto obsd,'cernos seguintes requisites:

I — ser formuladís em duas viase estar inclusas em cnve;o-pe» de P»pel espesso, fecha-dos, lacridos e devidamenterubricados no fecho paio*proponentes, envelopes c.*eíque, com destaque e clarcM.levarão no seu anverío o«dlzeres. PROPOSTA PARAA AQUISIÇÃO DAS QUO-,TAS REPRESENTATIVASDO CAPITAL DA FIRMACARL ZEISS SOCIEDADEÓTICA LIMITADA, EM LI-QUIDAÇAO;

n — nfto aprti?ntar rasuras,emendas, entrelinhas ou r«salvas, devendo s?r rubriendacada folha e assinada e aa-tada a última, em que se m-dicará o endereço e o telelo-ne do interessado;

III — mencionar a nacionalidadedo proponente, fornecendodesde logo os necessárlt»comprovantes e, em se tratando de pessoa jurídica, de-clarar o montante do capi-tal. nome ' e nacionalidadedos sócios e respectivas quiftas, ou nome e nacionalidadedos principais acionistas;

IV — fazer-se acompanhar da pro-va de haver o proponentedepositado no Banco dó H:a-

• ail importância corres :cn-dente a dois por cento i2", jjda base mínima estabPlrciriapara a alienação (item 5>,

V — ser selada a primeira via daproposta e os documentos queforem Juntos, com Crt 1,00.

Reservistas das três cate-Trabalho e Assistência Socialqorias Convocados justiça do trabalho^0 ^^ „ __ j"^. -A m> a. iu._ J. -rannliiín Pf/1,

_jr folh». e mali crt. 0,20 d»1,1X1 de EducaçAo e Ssudi-:

VI — conw declamçSo expres» deque o proponente tomou co-nherimento t e»M intel/a-mente a par de lodua m cm.diçôrs e termo» de»t« edit.«l,ao» quitU tt tttbmew trteu

trltsmente.8, o» envelope* contendo a» pto.

postas «erfto publtcament* abertoi aarroladcs. As deiesseu hora» do qum-t» dia «sulnte «o último texeítu «ucoincidir e»te com domingo, fér.adoou «Abado, ciso em que ficará ndtitopara o dia útil imediato. A» mesmashora st do prazo estipulado no item 1,n» sede da Agência Especial de Dei*.»» Econômica. A rua da AlfAnocj.inumero II. 2." andar, Rio de Jantno,onde pcderAo *er obtido» outro» ln-formes daa 12 1/2 Aa 16 horas, dia-rlamente.

0 ao. Interessado* Idôneos, a Jul-zo da Asôncla Especial de DrtrnEconômica, ou da Agência do Bit.codo Brasil, em Sfto Paulo. ..erfto fome-cldn» cartas de apresentado, medlan-te as quais podcrAo obter nos escrito-rios da firma Carl Zei.«* SocledA.-,"!ótica Limitada, em liquidaçAo dnanspormcnoilznío> sibre os estoquesrxt-.trntc5 sendo permitidas a tataInteressadas, devidamente, credenetvdos, vistorias e vlsltat, cm hora e dmpreviamente combinadas.

10. Os preço.s oferecidos enienclf-r-seilo sempre pnra pagamonto A v«ta,nn ato dn transferência dn* quoti... *rfto poderAo jer Inferlor-s, ao imp:r-te mínimo ria avallaçfto a que se ie!o-re o Item fi.

11. Dentro de dez dias contados apartir da abertura das propostas se-rfto estas encaminhadas nela AgênciaEspecial de D?lesa Econômica, comparecer, ao Senhor Presklente rio Ban-co do Brasil, que autorizará a vtndaao concorrente da melhor oferta ou,no ca*o de empate, mandará procedera sorteio ou licitação entre os ofer-tantes do maior preço. ou. se Julsaroportuno, anulará a concorrência.

12. Seja qual fôr a deelífto pro.'?-rida nftr) cabrr.i contra cia procedi-menío Juil^lal algum, reservando sea Agência Especial de Delesa Eco-nômica, Inteira liberdade de a;.v\l)odendo, a seu exclusivo critério, r»-ctisar qualquer proponente.

13. No prazo de 10 idrzi dias. apartir da despacho prof?rido polo Sc-nhor pr??i:!en*.e do Banco do Bn$i!,será notificado o concorrente cujaoferta haja sido aceita, para o nmde sírem efetuados, mediante asstr.a-tura rios documentos necessários, opagamento rio preço e transferênciadas quotas dentro do prazo de 30(trinta) dias, a contar da data da oo-tlflcaçâo que será feita pelo "DiAvioOficial" e confirmada por carta exu;-dida para o endereço do interes^do,sob pena de perda rio depósito exigi-do na alínea IV do Item 7.

14. Todas as despesas e Impostosrelativos à transferência das quu:ascorrerfto per conta dos compradores.

15. Exarado o despacho pelo Se-nhor Presidente do Banco, será ime-clatamente autorizada a devoluyaodos depósitos aos concorrentes cujasprepestas nfto forem aceitas.

Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de1944.LIÇUIDANTE: Major Edgar AlvaresLcpes,

Pelo BANCO DO BRASIL S. A.,como Agente Especial do Governo Federal. — Manoel Auffiistn Penna.

CHAMADOS CIDADÃOS DAS CLASSES DE 1915A 1925

O Chçle da 1.» C. R.. tornou público, nue«Ao chamados ao serviço ativo do Exército

6, r.strvlsta, abaixo, át l.a 3.a r 3.a ca-

teiortu. da. clataei d. 1915. 191», 917.

WH 1919, 1930, UJ1. U23. 1M3. 1924 . 1936.

mie deverto comparecer at* c dia 18 do corren-

te à 1 » Seçío da l.a ClrcunscrlçSo de Recru-

lamento, Quartel General, de 11 »» 16 ^hora»

«ob

pena de passarem a desertores: - Abílio, lllho

de Tomaz Barreto Moreira: Abílio. Illhr. de Al-

berto Aucustc Reis: Adalberto. Itllio de Jofto Da-

maceno de Oliveira: Agtilnaldo, (llho de Josí

Francisco de Oliveira: Albemor. filho de Atire-

Hino' Moreira de Menezes: Albertino. "lho d. Jo-

sé Pereira dos Santos: Alberto Natalino, lllho d«

Oswaldo Nunea da Silva: Alcides, lllho de Jo-

sé Moreira d. Souza: Aldalr, íilho de Augusto

César Barroso; Alderlcc. filho de Joio Mendes da

Silva; Alexandrino, filho de Joaquim Fernandes

Cadllhe Julüo: Alfredo filho de Joartulm de Bf.r-

ros; Alfredo, filho de Alfredo Vieira Marque».

Allplo Inácio, ftlho dt Henrique Inácio; Alm r,

tllho de Vltorlno Pereira, doa Rela: Américo. »-

lho de Américo Caparia» Reis: Américo. lho'

de Américo Leal Fonte.; Américo, lllho d. Allplo

Teixeira: Ananla*. filho de Maximlano José de

Oliveira: André (Hho dc Henrique da Silva Ne-

lo- Aníbal, lllho dc Dominas Gonçalves Guerra;

Antônio Alberto Alonsc, lllho de Ines Séraflna

Afonso: Antônio Nel. Iilho de Jullc Mar c de

castro Pinto: Antonlc. filho de Dlodlno Plnhel-

re Mora: Antônio, filho de Clodomlro de Sou-

sa Martins: Antônio Teodoro. filho de José Arou-

Io Rocha: Antônio, filho de Manoel Pinto da

Trindade: Arllndo. filho de JoSc Vltorlno Arau-to- Arllndo, filho de Américo dos Rei» Corrêa;

Armindo, filhe de Zulima Moreira da Silva; Ar.

tur lllho de Antônio de Carvalho! Benjamim, li-

lho de Joaquim José Fernandez: Benoto Silvestre,

filho de Silvestre Lopes de Taria: Bruno ftlho

de Germano Roberto Guttler; Celestino, filho de

JoHó Fernandes de Carvalho: Cello. filhe de Ar-

tiir Andrade: Cláudio, tllho di Augusto Duarte

Ribeiro: David Alberto, filho de Carollno Alberto

dí Abreu: David Jnclntc. Iilho de Sebastiio Ja-

cinto da Silva; Dllmar. filho de Numa Pomp -

lio d« Albuquerque: plonlslo. lllho de Bernard -

na Tereta da ConceiçSo: DJsrdlr. filho de DJal-

ma Monteiro de Faria: DJelma. tllho de Martoel

Rodrigues Mala- Domingos, filhe de EugênioFerreira de Sousa: Domlncos. filhe de Domln-

gos Trindade: Edgard. tllho de Alberto Prlnz:

Edeson. filhe, de Manoel Alves Feltosa: Ed'.ardo.

ftlho de Manoel Ruir Cordova: Elpldio. '.'.ho de

Jcsé Paulo Rodrigues: Ernesto filho dt Walde-

mai de Pc.ul» Miranda. Euclldes Pro^jpic. tllho

de Silvestre Pvccopit- da Sliva- Ei\<enic Leon-

cie filhe ri» Francisco Bispo: Ev.ldc, filho de

Edmundo Meler: Fellclano, ftlho de Justlno da

Silva- Flavio filho de Celestlr, Severo de SanJuan: Floriano filho de Jul) Garcia: Genlval-do. "lhe dt Severinc Lopes GuimarSes- George,filho de Alfreór Ferreira ,e Almeida: Geralrip,fitho de Manoel Mp.rçc rt( San'os- Geraldo, fl-lho de Alfredr Ferrnr? <Si Almeida- Geraldo. II-lho de Joüc Geraldo d» lllva: Guaiter tllho deAntonlc Francisrc d« o: reira: Has-mo. tnhr deJuan Frederl-o Sachs: Hayrton, tllhc de Ale-xandr» Frederico: Haroldc Américo, tlllu dc Ame-rico Coelho da Cos'a: H?roldo Carlos, lllhi dt

Aürislo Carlos Trindade: Haroldo, Illhr. -I' Car-les de Carvalho- Harcldr ensino, ftlho d, Arls-

' t-.i ci-s>iar.o dc Oliveira: Hello. tlll-.o d, Un-¦'"ito Gomes rr So"si: Hélio tllho de Rubensratinhe d. Bri'o: Herbert. filho de Alblnc daSllv» Moreira: Hermann Frlederlch. filho deJcír' Augus'tó teioldc Scllé: Hilton. tllho de Gal-dlno Meireles- Hera-!o. .'llho df Alfredo Bernar-dinc Muller: Hutra. filhe de Rufir.c Jo>é da SI!-vo: lven. tllhc, de Mane de Castr->: Jif.o Maria,fíUv: de Irínrti Ppr.«tiiTo ri? Silv*: Jcíc, filhe de.Mar.oe! Vieira de Freitas- Jo-nu:m. f'.'he dc Di-ri ri* Cc«'s Teixeira' .Io?ouim, ÍÜho rie .\*boVieira Tosta Filho; Joüre. filhe rte Adetlc Mü-r.ii B'rre'0: .t-!rer filhe df n.--n-.ir.20í Luiz Cor-rei: Jerqs, tííhc dé Mvaro Ferrríra rif Moraes:Jorge-, filho de Rosa da Silva; José Adamastcr,

filho de Fausto da Silva Santos; José, filho d«Sérgio Alvr» Siqueira: José Cláudio, filho de Bal-bina Moreira da Silva; José Fellclano, tllho deSebastião Fellclano; José, lllho de Idalino JoséFellclano; José Francisco, lllho de Tòmé dt Me-lo: Joaé, filho de Francisco Furtado; José, filho de

Antônio Fagundes; José Hilário, filho de Ml-

guel Hilário de Oliveira; José Luiz, filho de Mar-ela Freire: José, lllho de Alfredo Mamede; Joé,filho de Manoel Marcollnc da Silva; José Ma-ria, ftlho de Álvaro Carvalho Neves; JoséOswaldo, filho da José Cerquelra Monteiro; José,filho de Januário Pereira do» Santos: José, íl-lho de Vicente José Felipe; José, lllho de Al-fredo Tomas: José, filho de- Leonardo BezerraCavalcanti: José,, filho de José ' Soares da Cos-ta: Joslno, filho-dt Ernestlno Gomes Matos;Jurandir Antônio, filho de Joaquim Antônio de

Oliveira: Jurandir. tllho de |Adolfo LourençoBatista; Kalllfl filho, d» Ella» ,Chama: Karmo,filho de Ernesto dt O. Silva: Luiz Alberto, fl-lho dt César Lula LelUo; Lulí Gonzaga, filhode Raimundo Soare» de Araújo: Luiz, filho deOrerlc Pinto d» Silva: Manoel Alberto, filho deAlberto Augusto da. Fonseca: Manoel, filho do

Maria Alves; Manoel, filho, de Valdovino de

Castro Rocha: Manoel -Francisco, filho de Ama-ro Francisco Sales; Manole, filho rif HenriqueAntônio do Nascimento: Manoel, filho de Jo-villa Ambrozlna Marta da Concolçfto: Manoel,filhe de Raul Pereira Gonçalves: Manoel, filhode Ablllc Pinto: Manoel Serafim, filho de Se-raflm da Silva: Mario, filho de Jadcr da CostaCortes: Messias Sllvlno. filho de Francisco Sil-vlno dos Reis: Miguel, filho de Erncstln» Manada Glória: Moacyr •. Francisco, filho dr An-tonio Francisco dos Santos: Nelson, filho de Ma-noel Inácio Fonseca: Nelson, tllhc dt PedroGomes d» Medeiros: Norbertc Luiz. tllho deManoel Liill Gonçalves: Norival. lllho de Leo-cadlo de Souza França: Olindo. lllho de An-

gelo Sgavloll: Orestea, filho df Antônio viei-ra: Orlando .011. filho de Olímpio Gll Caeta-no: Orlando, filho de Agostinhi- Igleslas Es-emirodo: Orlando, tllhc de Jullo Bruno dosSanto» Nora: Osmanl. tllho de Ramlro Rodrl-

gues: osvaldo. filho df Joie Fellsberte df Car-valho: Osvaldo Francisco, filho de de JanuA-rio Francisco Emldlo Pita: Otaclllo, filho deManoel Renée: Otavlano. filhe de Manoel Al-vet de Jesus: Paseoal. filho de Bcblano de Sou-sa Slrne: Panllno tllhe de Antônio Franciscodos Pan'os- Paulo, illhr d! Francisco df Sou-sa Moraes: Paulo Carlos, fllht- de Antônio Fran-cl«rc Actvs- Paulo filho rir Honorlr, Castre Pai-ma: Paulo, filhe de Franctsce ds Conrclçfio:Paulo, filho d» Antonlc Gomes Leal: Paulo, fl-lho de .Tarbae José Rodrigues: Pedrc filha deJofto Clemente da Silva: rompeu, filhe deFranclsce Leite de Albuquerque: Rennlo. tllhode José ,1. Nogueira da Gama- Robcr'o, filherie Joio Inácio da Costa/ Heserlo. filho deBenedito rios Santos. Rubem, filhe d< Fran'!s-eo eilva Garcia. Rubem tl'hn de Eduardo Jo-

* sé Pires Cirloca Ruy. filho de Paule Antonlcr-om« P->rr.-ro' SimtMtclo tllhc !de Palmira Ma-ria da ConceiçSo: Tharsis filho de Armando deOliveira- Ulisses, filhe de Ibrantluc Rarr.es-Ven'r-,0 tllho de Sousa Lima: Vidcnthio. filhed» Ftelvinc Ferreira Maciel- Virgílio filhe dc.leaq-ilm Atvonlt, Martins. Walrirmar filhe dfJoaoulm Prr-ira Vilas Boas- Wsldlr, filhe rie

- NVsnn rie Araújo Pereira: Wnl^nlrr filho de'.'.•s^frocr de Ciro: Wsl*er. filho de Barba.ra de Oliveira: Wandenkolk. Iilho de Marccllnodp Arai-lo Mota: Webre, lllho de ClcmcnttnoUma: Wilson, filho de Franrlscr. Lorchl: An-tonio José. filho de Eüsla Fé Jesus: Adir, tllhorie B*n*dltn Vicente rie Spiif^: nra"!rn<\ tllhort» An'rnln Maneei ri» SUva; Eloy Francisco, fi-]hn de V^rifVnn Firrr.iinnn ri-j rnnrrlc^n: Frs*n-r;-"n. íilho rie jo«e >*l!Tí!rn Barbos?: c orada-rr. filho t*r Arií^rír. Mirfjues ri» Oliveira,

T^-nV-rr foram rh«mado« m pervien ativor*r Ev*?eÍ*o r$ r"r*r"'?'"'« ?>?Ix°. rie l.a, 2.a e7 a ra»-»ori-. *•,. el"S"f <e lülS. 111". 1918,1919. 19IC, 1321 e 15:2. què deverão con-.ra-

CONSELHO NACIONAL DO TBABALHOCONSELHO PLENO

Casos julgados em se.-são extraordiná-rias — Processo CNT21 H86 42. Institutode Aposentadoria e Pensões dos Comer-ciários contra João Lopes Raposo. Re-curso ordinário de decUão da Cama-ra de Previdência Social. Relator: Luiz.Augusto França. O Conselho resolveu,pela unanimidade dos conselheiros pre-sentes, em votação simbólica, negarprovimento ao recurso para manter adecisão recorrida. — Processo CNT9300-41. Laudelina Scnna contra Caixade Aposentadoria e Pen=ões dos Ferro-viários da Central do Brasil. Recursoordinário de decisão da Câmara dePrevidência Social. Relator: JoSo Du-arf Filho. O Conselho resolveu, pelamaioria de 8 votos contra 3, dar pro-vlmento ao recurso para reformar adecisão recorrida. — Processo CNT11041-42. Instituto de Aposentadoria . ePensões da Estiva contra Maria deLourdes Lira. Recurso ordinário de de-cls5o da Câmara de Previdência So-ciai. Relator: JoSo Duarte Filho. OConselho resolveu, pela, unanimidadedos conselheiros presentes, em votaçãosimbólica, negar provimento ao recursopara manter a decisão recorrida. —Procesro CNT17 704-41. José Morais Sa-raiva contra CAP dos Serviços rie Mi-neraçSo Porto Alegre. Recurso ordlnà-rio de decisSo da Câmara de Prevl-dência Social. O Corrselho resolveu, pre-liminarmente, pela unanimidade dnsconselheiros presentes, em votação sim-bólica. converter o julgamento em dl-ligência. pfim de que seja solicitado aCAP dê origem o laudo que concluiu

psla nâo invalidez do issociado. — Pro-cesso CNT13 416-42. Raíael Santuccicontra Instituto de Aposentadoria ePensões dos Comerciados. Recurso or-dlnário de decisão ria Câmara de Pre-vidência Social. Relator: Oscar Sarai-va. O Conselho resolveu pelo voto üedesempate, não tomar conhecimento dorecurso, por ter sido interposto fora doprazo legal. - Processo CNTU 89342.Inocenclo Lopes dc Almeida contra Ins-tituto de Aposentadoria e Pensões dosComerciados. Recurso ordinário de de-cl°5o da Câmara de Previdência Social.

Paga-se atéCrS 27,00 a gra-ma. Brilhantes,

até CrS 21.000,00o Kits. Trocamos jóias de brilhantes.A CASA DO OURO. Ouvidor, 95. Omelhor comprador.

OURO

Relator: Luiz Mende? Ribeiro Gonçal-ves O Concelho resolveu, preliminar-mente, pela unanimidade dos conselhei-ros presentes, em votaçflo simbólica, naotomar conhecimento do recurso, por tersido interposto fora do prazo legal. —Processo CNT5 079-43. Manoel Evarls-to de Souza contra Instituto de Apo-sentadoria e Pendes dos Marítimos. Re-curso ordinário de decisão da Çâ™™de Previdência Social. Relator. José deSá Bezerra Cavalcanti. O Conselho ie-solveu, pela unanimidade dos conselhei-ros presentes, negar provimento so tí-curso para mant«r a decisão recorrida.— Processo CNT9 676-43. Instituto deAposentadoria e Pensões dos Marítimoscontra Angelina Gilda Mota. Recursoordinário de decisão da Câmara de Pre-vidência Social. Relator: Ptr.clval Go-dov Ilha. O Conselho resolveu. pe'amaioria de 8 votos contra 5, negar pro-vlmento ao recurso para manter a de-cisão recorrida.

FACA SUA CONSULTA!

TABLELAXO REGULARIZA 0>INTESTINOS

recer até o dl& 18 do corrente i 1.» SecçSoda li» Clrcunscrlçao de Recrutamento, QuartelGeneral, de II ht 11 hora», eob pena de pw-sarem a desívtores.:

Albertino, filho de Artur Fernnndef de Sou-sa; Alcides, 'filhe de Otávio Augusto Domln-trues, Amaro, filhe dt Jofé Machado dOF Sun-tos: Amilcnr filhe de Emanuel de Carolls;Anitelo. filhe de Misuei Silva Serlcò; Antônio,lllho dt .lo."í Estevam ria Costa: Antônio, fl-lho de Antonlc Cândido: Anulllno, lilhe deJoana Ros» rio Espirite santo; Atanlhal. fl-lho dc Qulnttnc Francisco dc Freitas; clonlclo,filho de Francisco GulmarSes; Dalmo, lllhode Joel Genuíno d» Oliveira; Dionlslo, filho deBenedito Joaoulm Neto: Edearri, filhe de Ajrl-pine d* pa.ttro A rouca- Elln* ttlho de An-tnnlc Josí Joaquim Felizardo; Enedlno, filhode Alblnc Antonlc Tavclrn, Euclldes, íilho den recorte Paiva. Fernanrio, íllhf, de Htlde-l-rande Veríssimo Floriano fllhr de AmustoDias dos Santos; Francisco, filho de Francls-re Bastos. Francisco, filhe de Pedrc Rufino deMedeiros; Hermlnlo. filho de José Marcellnoda Silva. Jaime, filhe de Joio Saraiva; JoSo.íilhe rie Diodc Josí TolPtlo, Jonqutnv filhe deGabriel Silva; Josí, filho de Henrique Ca-brai de Melo. José. filhe de Amélia PedreiraGomes: José filhe de Josí Sebr-stlSo de Sou-ra: José. filhe de Marcollnc Josí Vieira; Josí,filho df Aiexanírs José de Sousa; Juriicoel,filhe de Martinho Boaneraes Ferreira; Luiz, ft-!hn rir Luta Capla de Araújo; Luiz, filho dePaln-.erlc Waldevlno I.aees: Manoel, filho deAUpustc Teixeira ds Silva: Manoel, íilho de,fosé *Ionarlo Vhno Varitns; Marcellno, filhe deIlrtrfonso da Silva! Nelson, filho de Artur Au-pisto de Faria: Osmar, lllho rie JoSo Fernan-des T.ulr Alves: Paulo, filho de Lcemrias Ca-r.arao Pereira: r-uilo, Iilho de Ollmplc daS'.'--5 vn-a: e Walds-r, filho de Manoel Vir-Elnlo dc* Sar,'os.

JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO DA JUS-

T1ÇA DO TRABALHOSua instalação, sábado próximo,

em PetrópolisPETRÓPOLIS, 14 (da Sucursal de

A MANHA) No salão nobre do Jor-nal de Petrópolis" será instalaad, sabado próximo, pelo seu presidente,dr. José de Moraes Mattes, recém-nomeado pelo presidente da RepuMj-ca, para o referido cargo, a Junta aeConciliação e Julgamento da Just¦ çado Trabalho, que obedecerá a seguin-te organização: ,.„..

Presidente - Dr, José de MoraesRattes. , „, „_,,'

Vogals - José Soares de Sá e PedroFrancisco do Rego (representantes dosempregadores); Guilherme Luiz_Echtornacht e João Bento Torres Sobri-riho (representantes dos emprega-

Como secretário da Junta servirá osr. Alfredo Bernardnio dos Santos.

Uma conferência do dr. AméricoLâcómbé

PETRÓPOLIS, 15 tDa Sucursal deA MANHA) — Por iniciativa do ins-tituto Histórico de Petrópo is, o arAmérico Lacombe realizara amanha.à« 15 horasj no salão do Museu im-

perial, uma conferência subordinadaao tema: "A condessa de Barrai e Ff-dra Branca".

Especializaram-se nos EstadosUnidos

Procedentes ile Mlaml, chegaram,nhte-òntem; pelot "cllper" da Pan-American Airways, as sras. AnofeinaCninpanélla e Maria Conceição Cai-valho. Graduadas pel" Instituto deT. Social, foram escolhidas para fa_zer um curso nos Estados Unidos so-bre o tratamento de cegos e preven-ção à cegueira.

Assuntos trabalhistas, em qnals-quer d» seus aspettoi a d minls-tratlvos prncssuals e leülslatl-vos, Interpretações duvidosas. Ju-rispmdêncla elucidativa, diretivasrcgulamentarcs. quadros estatis-ticos, conselhos práticos de pre-vldên-ia social, noçíes de hlRle-ne proletária, tudo Isso será ma-térla para consultas que aqui se-râo respondidas de modo a traiera massa trabalhadora Intellgen-temente orientada no exercidode suas atividades, no uso de seusdireito* e na obrigatoriedade aeseus deveres. Quando surgi» nmequivoco, uma Indecisão nSo va-clle, nem perca tempo: — façasua consulta!

NOTAToda correspondência para

TRABALHO E ASSISTÊNCIASOCIAL deve ser enviada parao seu dirigente, dr. GENAROPONTE SOUSA - Rua Evarlstoda Veiga. Ifi - 1." andar - Fone

42-1197 - Rio

Para localizar as nascentes dorio Orenoco

CARACAS. 14 (Por Allan Stewart,da, Associated Press) — O Dr. JuanCarlos Alzaibar, membro da Socie-dade Geográfica Americana e deoutras Instituições, considera umanecessidade que se envie uma ex-pedição para localizar o nascedou-ro do rio Orenoco. .

Entrevistado pela Associated Press,Juan Carlos Alzaibar manifestou-se em dúvidas quanto às declara-ções de que as referidas fontes ti-vessem sido descobertas do ar, con-forme- informações recebidas daGuiana Inglesa, segundo as quaisaviadores norteamericanos vieram onascedouro do referido rio.

O Dr. Alcaizar rejeitou tal desço-brimento por considerar que a geo-grafia não registra detalhes comosejam ramificações de vertentes,acrescentando que o conjunto dasexplorações realizadas assinalam aexistência de elevadas e espessasselvas nas cabeceiras do Orenoco.

O Dr. Hamilton Rice. segundo aopinião do entrevistado, foi quemprovavelmente mais se aproximoudas fontes do Orenoco. visto que oreferido explorador permaneceu dois

Ascenções à estratosferaMADRID, 14 (U. P.) — O matu-

tino "Arriba" publica hoje a segutj-da parte das declarações do padrejesuita Ignacio Puig, recentementechegado da Argentina, sobre as as-cenções à estratosfera. O sábio ex-pressa que a ascenção estratosférfcados norteamericanos Stevens e An-derson foi a mais importante rmresultados científicos Já realizaria.de vez que. além de bater todas asmarcas em altura, permitiu obterdados sobre os raios cósmicos, ron-duetibilidade elétrica e composiçãodo ar, comorovando-se tambem aexistência de minro-organismnr- nnestratosfera. Refere-se tambem opadre Puig a outras ascenções fanio-sas e os resultados das mesma?.

LIVRARIA Mvros èieiiaU,^AI 17 I? C acadêmico' - R*â L V L O do Oiivirioi n." 1*

AVISO AO PÚBLICOCom autorização da Prefeitura, em 15 do corrente, a• Vlaçao

Excelsior, vai inaugurar a nova linha de ônibus .denominaci?.^-"poldina-Pavilhão Mourisco", em substituição as atuais ;;",,"Clube Naval-Pavilhão Mourisco' e "Praça dos Arcos-Leopoicuna ,

sendo o itinerário e preço das passagens o seguinte:

IDA:

RESPOSTAS DE HOJE:Copelro - (Petrópolis) — Depois de

bem considerar os termos de sus cartae de pesar as circunstâncias de seu rela-to, convenço-me de que nSo ficará pro-vada a falta grave invocada con'ra vpor seu patrão. Se. na verdade, as ex-pansfies de ternura contra que se lnsur-ge o .-eclf.mante tinham por obieto suaprópria esposa, tudn não passara, evi-dentemente, de falta venial que, a me-recer um castigo, merecerá daqueles menos rigorosos caracterizantes da ja alu-dida falta grave. Feita a prova no senlido da explicação a mim oferecida, te-nlio a impressão de que v. passará a me-recer um sermão disciplinar em que lheserá aconselhado mono? romantismo outalvez, que dê maior recato aos seus romantismos.

Novell — (Sâo Paulo) — Nao veio ra-za-; que iustifique o que está aconteten-dn em torno de sua pessoa. E' bem sabido que para o efeito dos regu'amen!otque assepuram a nacionalização ^o tra-ha lho prevalece o principio de que o es-trsngèw. casado com brasileira, cnm ftll-in brasileiro e domiciliado no Braril hamais de 10 anos goza das regalias debrarileirc. Não me consta que ha.ia opi-niões divereentes em torno desse precei-to Procure, por conseguinte, esclarecermelhor o seu caso que tudo faz preverterá ele me'hore« rumos.

ITINERÁRIOAvenida Francisco Bicalho (Estação da Leopoldina) --

Avenida Presidente Vargas (lado impar) — Praça cia kb-

pública - Avenida Marechal Floriano - Uruguayanai. _-Largo da Carioca - Senador Dantas - Praça DeodoroAv. Beira Mar _ praia do Flamengo - Avenida uswaido Cruz — Praia Botafogo — pavilhão Mourisco.

VOLTA: - Pavilhão Mourisco -Praia Botafogo _ Avenida RWBarbosa - Av. Beira Mar - Praia do Flamengoi

Tsixeira de Freitas — Largo da Lapa — rua ao passei— 13 de Maio _ Largo da Carioca - Uruguayana -

Marechal Floriano - Praça da República - AveniaaPresidente Vargas - (lado oar) — Avenida FranciscoBicalho (Estação da Leopoldina).

SECÇÔES E PREÇOSPavilhão Mourisco — Largo da Carioca . . • CrS

¦Largo da Lapa — Tome de Souza CrSTome de Souza — Praça DeoaoroLargo da Lapa — Leopoldina ••• CrSLeopoldina — Praça Deodoro

CrSCrS

m¦*

anos na fronteira do Brasil rom aa Venezuela, precisamente sobre aSerra Parima, provarei sistema oro-gráfico que, ségündbfíMos', poderiaser o nascedouro do rm Orenoro,

Direta: Pavilhão Mourlsco-Tomé de SouzaPassagem inteira

0.60

0.50

0.1(1l.cn

Rio, 13 de Março de 1944.

COMPANHIA DE CARRÍS. LUZ E FORÇA DORIO DE JANEIRO, LTDA.

(VIAÇÃO EXCELSIOR).

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Page 9: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

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JBt RIO DE -UNI-IIIO - qiAH I \ 11URA, II DF. MARÇO DR IMI - PAGINA • - A MANHA

REINCLUIDO NO QUADRO 0 JUIZ HAROLDO DROLHE DA COSTA»iiii»i«»« _a_o—mm »- «»»»«»--»_..-- """" Illlllllllllll m..m » »-, - »»_.,»¦«¦¦»« »_,»._¦__.____,

Hoje, em Alvaro Chaves, a Quinta Rodada do Torneio Relâmpago imK 1H H MTVM nW/tWWtf V VASCO E FLAMENGO X AMERICA OS JOGOS DESIGNADOS PELA TAIIELA XlLlw J Ll 1 Lll ll .il L

¦__>*-¦. ¦ -" 1X9*J_--._---H __________I^____B _________C^_---B ^^fcs^»- - «___aa.--PTl_L 1»*jq^_H ____________Wx^lllllll^_--__--**r^ __..'it:-'_-n_-----l - _-_-L_-----E^^---. _¦ i¦ *jTK ^EVBk>*ii|Es*u7^^H Hl^^_-----^_i-^^ * ***'<*P^ _V^^^^ »T^ ^t

• C _--_lHe-f*5!»4-ÍSI m^l •&-~m\W^M ^^*tt%*m\Ü»títf *mji. r *B _:_•_- íi^dafall ¦¦ pwSnr ^^C^fcâP-' ^""^^_-_-k _wtBt_Ki_-4.g.. ___. i-*»JUH H^H ____, **%S4M ¦flk.i - -' __¦__¦____at_____________*____0^_*___M*r «Jaialj ^L. «_«•.*J| B^%SÍ_C ' _____L PB Sm\\.mmmIt^W^^MtmmMjF^t mV- ^mmW iWsXW.

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[fel^l3_-3fl^---P^^*nP^--r ^--l^,^^-_PJfla'V^_P--K*,*_flfl-B»* _ HL ^"flfli ¦ .-/ tmm%mm^m»w^mw' ^

FÜTIIOLTUMI

HASQUITINATAÇÃOPUGIUSMO

RIMOE OUTROSCSPORTIS

mBP$M& J04ÍAM, \>IAMIA, UAKiiCK tAKTO IMI moBANGÚ X CANTO DO

RIOO lliiii-iú e o Canto do Rio reaol'

v.i.uii lioinriinvmr o chefe no Uei-iir-tamento de Arbltroa, «r». l.ui.- Vlnlialventrcgando-lhe a encolha de um Juizde 2* ca.e_.orln pnra arbitrar o cotejonmlitoio que deverAo travar nmanhl.,& noite, cm Niterói.

Foi dealRiindo o ar. Oavnhlo rnrl.i.que, iisMm, é druoultArlo dn mnlorconfiança, tnuto ao chefe do Ucp.ir-tamento de Arbitro», como doa doisclubes.

A. C.B.D.U. QUBK EX-CLUSIVIDADE

A C. B. D. U. cliri_-tii-.se kO. B. D. aollcltnndo excluslvl-dnde pnrn eln no período de 19n 26 de abril, quando pretend?(iri!aiu/:ir rw Joro» dn"V(Ollm-pladn Unlversl-ítrln Brasileira ".

A equipe o Flamengo tal como provavelmen te atuará logc mais, frente ao América

A quinta roada do "To.n_io Relâmpago" será disputada hoje. ài.oite. no estádio das Laranjeiras, onde estarfto cm açüo Vasco x Botafogo eFlamengo x América. Duas atrações, como se vè, que prometem sensaçõesnovas aos adeptos do futebol metropolitano, levando-se em consideração osúltimos resultados verificados na rodada de domingo último.

Sobre o desfecho da luta entre botafoguenses e vascalnos é que maiordose de Interesse vem despertando no cspir.to do público esportivo, pois co-mo não deixa de ser natural, os dois adversários reúnem credenciais bai-tentes para disputarem uma partida de características empolgantes. No seuJugo de estréia, o Botafogo superou toda e qualquer espectatlva, arrazando oFlamengo pela alta contagem de 6x2.

PIIOY V "1IIMIIK OK BELOHORIZONTE"

O SR. PEDRO S ANT ALU Cl A SEGUIRA PARA ACAPITAL MINEIRA — COMPETIRÃO NAS ALTE-

ROSAS — A CORRIDA DE PELOTASReina grande entusiasmo nos meies automobilísticos pela segunda provadi 'emporada do gasogénio de 1944 a ser realizada no próximo dia 2 de

abri', em Belo Horizonte, patrocinado pela Prefeitura local, A quilometragemda mesma deverá ser aproximadamente 100 quilômetros; espera a comi-sáoesportiva do Automóvel Clube do • Brasil no decorrer da semana a: confirma-çáo do aumento do montante de prêmios para vinte mil cruzeiros.

SEGUIRA PARA BELO HORIZONTESeguirá na próxima sexta-feira, pera Belo Horizonte, o assistente da comis-

sáo esportiva, sr. Pedro Santalusia que deverá se entrevistar com o sr. JoséCota srbre detalhes da referida competição. • ¦

CASINI E AMBROSIO CORRERÃOHenrique Casini e José Ambrosio já iniciaram o preparo de seus carro»

para competir nas alterosas.' A CORRIDA DE PELOTASRecebeu em data de ontem a comissão esportiva do A.C.B pedido de

permissão para a corrida dd Monte Bonito srb os nuspícios do Diário Popu-lar, de Pelotas; apesar desse pedido não estar de acordo rigorosamente como que estabelece o Código Esportivo Interamericano, resolveu a cemissáo es-portiva dó A.C.B., a titulo excepcional, permitir a realização da mesma, co-municando essa resolução fto Presidente do Conselho Regi. nal de Desportosdo Rio Grande do Sul. Pelo motivo exposto acima essa prova não será inclui-da no Calendário de 1944, não contando pntos, por. conseqüência, parao Campeonato do Gasogénio os volantes classificados.

llttOLHE OA COSTA VOLTOUAO QUADRO OE ÁRBITROSO TRIBUNAL DE PENAS FEZ, FINALMENTE,

JUSTIÇA AO POPULAR ÁRBITRO0 Tribunal de Penas da Federação Metropolitana de Futebol

apreciando o pedido de revisão do árbitro Haroldo Drolhe da Costa,que foi, injustamente, eliminado por aquele mesmo órgão em 1943,resolveu por unanimidade modificar a sua anterior decisão, e de-terminar a reinclusão do popular juiz no quadro de árbitros daentidade.

Foi relator do pedido do Drolhe da Costa o sr. Maximiliano dePaiva, que em seu voto pediu a reinclusão com todos os direitosgarantidos.

0 Tribunal de Penas, modificando a sua anterior decisão, fex,finalmente, justiça ao árbitro do jogo do returno de 1943, Flu-minense x Vasco.

Mpl^^O DESENROLAR DO JOGO

VASCO x BOTAFOtiO¦

E

FLAMEWÜO x AMÉRICAOuvindo hoje, detalhe por detalhe, a reportagem de

GAGLIANO NETO— o speaker esportivo perfeito —

PATROCÍNIO DOVINHO RECONSTITUINTE SILVA ARAUJO

O TÔNICO QUE VALE SAUDEdo

DESENGORDURANTE"NITRO-SEPA"

0 mais poderoso e econômico limpadore da

EXPOSIÇÃO0 GRANDE "MAGAZIN" DO CORAÇÃO DA CIDADE

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O Vasco, por sua vez. embora empatando com o Fluminense, rcaiwreccuno seu segundo compromisso, infligindo ao América duro revéz |»r 4x0.

E's por que. o choque entre os dois riva s, deve revestir se de grande im.piirtftncia, levando se ainda em consideração o fato de ter o Vasco perdidoum ponto, necessitando, portanto, de uma vitória para consolidar sua posiçãona vanguarda, evitando que o Botafogo permaneça neste posto, onde se en.contra, a um ponto de diferença.

O encontro Flamengo x América, em face do insucesso deste último, ea franca rchabllitação cio primeiro frente ao Fluminense, surge como umaincógnita o seu desfecho, sendo, portanto, prematuro qualquer prognósticoantecipado.

O América cogita fazer sensíveis alterações cm sua esquadra, uma vezque o técnico Gentil Cardoso, não se conformou com a produção dos elemen-tos que estiveram encarregados de enfrentar, na noite dc sábado último, oVasco da jGama. Sobre o Flamengo, pouco se pode salientar, pois toda aimprensa comenta os episódios do inexpressivo Fln-Flu disputado cm Ge-r.eral Severiano, cuja renda insignificante dc pouco mais de trinta e cincomil cruzeiros, atesta bem o desinteresse que o mesmo despertou. Entretanto,é bem possivel que o jogo entre americanos e rubro-negros consiga desfa-zer qualquer má impressão causada anteriormente.

OS QUADROSAs equipes disputantes ainda não estão oficialmente escaladas.

A nossa reportagem, auscultando os interessados, chegou à conclusãodt que os quadros devorão atuar, provavelmente, com as seguintes organi-zações:

VASCO — Yustrích '->- Zago e Rafanell — Otryjillo, Eli e Argemiro —Cordeiro, Lelé, Izaias. Jair e Djalma.

BOTAFOGO — Oswaldo — Hemandcs c Lusitano — Zarci, Santa Ma.ria e Negrinhiío — Afonsinho, Otávio, Heleno, Limoeiro e Relnaldo.

FLAMENGO — Jurandir — Artigas e Gualter — Biguá, Brla e JaimeNilo. Zizlnho, Tião, Perácio e Vevé.AMÉRICA — Osny II — Itim e Domxio — Oscar, Danilo e AmaroChina, Maneco, Cezar, Lima e Jorginho.

HORÁRIOO Jogo preliminar terá inicio às 20 horas, e o principal às 21,45 horas.

JUIZESServirão de Juizes os srs. Durval Caldeira e Antônio da Rocha Dias

respectivamente, dos jogos Vasco x Botafogo e Flamengo x América.-PREÇOS¦ Os preços que vigorarão são os habituais: arquibancadas, Cr$ 5,50 e ge-rals, Cr$ 3,30.

AS PRÓXIMAS TAROES NOHIPOOROMO BRASILEIRO

ESTEVE REUNIDA A COMISSÃO DE CORRIDAS

VAO SER APRECIADASAS SUGESTÕES DA

C. B. D.A Confederação Brasileira de Des-

portos recebeu um oficio da F. I. F.A. comunicando-lhe que as suas su-gestões sobre o futuro Regulamentodo Campeonato Mundial serão apre-cindas no Congresso da entidade arealizar-se em Zurich. na Suíça,congresso este qeu será realizado apósa guerra.

TREINAM OS AMADO-RES DO BANGÚ

O ensaio dos amadores do Bangúestava marcado para hoje, porem, orespectivo preparador, o veterano Jo-gador e exemplo de disciplina Vivi,resolveu transferi-lo para amanhã, àtarde.

Após o ensaio será escolhido o qua-dro que disputará o torneio Inicio d.irespectiva categoria.

Será submetido a uma experiênciao zagueiro Jaú, que vem se destacan-do no Royal, do Engenho Novo,

O ESTÁDIO "CAIO MARTINS" SERÁ O LOCAL DALUTA — OS DOIS CLUBES APRESENTARÃO OS

NOVOS ELEMENTOSO Bangú vem de convidar o Conto do Rio para disputar uma porrida

nmls'Ma. convite que foi prontamente aceito pelo grêmio nltcrotrnae. F. oJogo onire aa duna turmas ficou marcado pnra amnnhA à noite, no eatádlo•Calo Martins", em Niterói.

O cotejo .ervlrá pnra que on dois clubes nva-lem bem na. possibilidadesdos Jog..dorcs selecionndoa pnrn a formaçáo dna equipes que concorrerto aoscampronntos de 1B.4.

Como é do conhecimento público, tanto o Canto do Rio como o Bangúnprescntarfto, na temporada deste ano, oa seus qundros modificados.

EXPERIÊNCIAS NO CANTO DO RIOPerdendo o concurso de Laranjeira, Bolinha. Danilo, Alcebladen e Nor>

nha o Canto do Rio providenciou logo a substituição dos mesmas jogadores.E (t elementos escolhidos alnço não foram submetidos a um "test", qusdeverá ter lugar amanha.

Alem dn e. tréln de Pintado, o nrquclro que pertenceu ao Mndurelrn e aoBonsucesso. o clube nlvinnil deverá npresentnr Haroldo. Moacir e Masslnha,elementos procedentes do Vasco da Gamn.

NOVOS PROFISSIONAIS EM AÇÃOO Bnniiú. |x>r sua ve/. fará uma série de experiência. Admito vem trel-nando ermo ccntrr-médio, e será submetido a uma verdadeira 'prova defogo". Blluli.. o ex-zagueiro do Fluminense-, formará com Paulo a wga.

e cnso n'ue safsfntotlnmcntc, será contrntndo pnra substituir. Enéas. que seencon'ra csgotndo.Aproveitará o grêmio suburbano a oportunidade para lançar os quatronovas elementos recém contratados: os arquelros Roberto e Xexéu. àquele daturma Juvenil e este. procedente do Espiriio Santo; o médio Biguá. que se

drstnc.u no quadro de aspirantes; e o ponteiro esquerdo Jurandir. logo ape-lidado de "Canhão", tal a violência de seus arremesso*.

Os quatro novos profissionais do Bnngú entrarão em ação. afim de re-velarem, praticamente, na suas verdadeiras nossibiMd.ides.Por todos esses motivos, o cotejo amistoso de amanhã, em Niterói, entrens equipes de profi.sionnl* do Canto do Rio e do Bnncrii. vem despertandogrande interesse entre os adeptos dos dois simpáticos clubes.

O CONSELHO TÉCNICO OEFUTEROL OPINOU PELO

PROVIMENTO OO RECURSOO Conselho Técnico de Futebol da Confederação Brasileiia de Desportos

apreciou ontem, o recurso do Curitiba pleiteando a anulação da 1.' pelejada serie final do Campeonato Paranaense entre a sua equipe e a do Atlético.Apreciando o recurso, opinou aquele otgáo, acompanhando aliás, o roto

do relator sr. Paulo Job. favoravelmente a Curitiba, pois. é pelo seu provi-mento no mesmo'voto pediu o relator que advertisse a Federação Paranaeassem virtude da mesma ter concedido registro ao jogador Ibanoh sem anecessária tranferéncia feito na C.B.D. Deixou aquele órgão de devolverprocesso à Federação Paranaensepara que ela se manifestasse sobre o recursopor ter a mesma enviado à C.B.D., o que quer dizer que ela sabia de suaexistência.

Mais um bom trabalho produziu aComissão de Corridas com a organi-zação dos programas de sábado e do-mlngo próximos.

Sete e nove pareôs, respectivamen-te, foram programados, ontem, en-chendo de possibilidades as duas pró-ximas tardes no Hipódromo Bsasílei-ro.PROGRAMA PARA A REUNIÃO DF.

SÁBADO1.° Páreo — 1.200 metros — Cr$

8.000,00 — Boleador. 51, quilos. Dul-cina 56, Souvenir 56, Opalii-o 53, Ovl-Uo 58 e Valença 48.

2." Páreo — 1.600 metros — Crs8.000,00 — Taguató 48 quilos, Pomitoií, Pebetita 58, Charo 55 e Soberbo 52.

3.° Páreo — 1.200 metros — Cr$10.000,00 — Vio'etei_a 54 quilos, Pa-redro 52, Tupaciguara 56, Damborâ54, Emburl 52 e Morongo 56.

4.° Páreo -- 1.200 metros — CrS10.000,00 — Dileto 49 quiles, Uvaia 51,Angahy 54, Itanino 48, Acetona 49,Destino 48 Zunido 52 e Elenita 53.

5.° Páreo — 1.400 metros — CrS10..00,00 — Jaraguá 56 quilos, Anina54, Míckey 56, Caycurema 56, Lufa 54,Ancitp 56. Orquestra 54, Fillstêo 56,Promissão 54, Cyma 54, Mareva 54 eFará 54.

6.u Páreo — 1.600 metros — CrS8.000,00 — Ciclone 51 quilos, Caeté 54,Olua 48, Buffalo 56, Cabua*ssú 48 OjosNegros 48, Quissaman 52, Kemal 48,Otário 48, Neurgilé 48, Brevet 48,Mermoz 50, Oreada 55 e Anira 48.

7.° Páreo — 1.600 metros — CrS10.000,00 — Aloma 53 quilos, Vega 53,Cananéa 53, Diabra 53, Gondola' 53,Gaia 53, Jeep 55, Damarú 55 e BigDen 55.'

Paraos do bettlng — Quinto — Sex-to e Sétimo,PROGRAMA PARA A REUNIÃO DE

DOMINGO1.° Páreo — 1.400 metros — Cr$

10.000,00 — Chistoso 56 quilos, Gua-rupé 56, Flá 54, Leda 54 e Minério 56.

¦ 2.° Páreo — 1.500 metros — Ci*S15 000,00 — Saltarela 53 quilos, Ma-reta 53, Digitalis 53, Nita 53, Divah53, Ijacy 53, Evohé 55, Itaporé 55, Ka-lamar 55 e Gran Duque 55.

3.° Páreo — 1.200 metros — Cr$10.000,00 — Mlaml 55 quilos, Casa-blanca 55, Estadista 55 e Expedictus55.

4.° Páreo — 800 metros — CiS ....20..000.00 Pista de grama — Bando-leira 52 quilos, Huasca 52, Fantasia 52,

NO RIO O PRESIDENTEDO CURITIBA

Encontra-se nesta capital o majorCouto Pereira, presidente do Curi-tlba.

O Ilustre paredro tem sido multuvisitado.

Flexa 52, Fronda 52, Stalingrado 54,Dabul 54 e Sweet Lips 54.

5.° Páreo — 1.400 metros — CrS10.000 00 — Paliuodia 55 quilos, Mon-talvan 48, Cupidon 56, Balerius 48,Diagoras 51, Camões 50 e Tupan 54,

6.° Páreo — 1.400 metros — Crs10.000,00 — Rataplan 55 quilos. Cai-mão 55, Cruzador 55, Exigente 65,Pimpinela 53, Espadim 55, Educada53, Prcclara 53 e Demir .55.

7.° Páreo — 1.200 metros — CrS10.000,00¦'— Exú 54 quilos, Cyria 56,Nada Mais 54, Passos 58, Robusto 54,Assyrla 52, Orçamento 54, Aragel 54e Ubirajara 50.

8.° Páreo — 1.800 metros — CrS10.000,00 — Planeta 50 quilos, Marajá53, Serranillo 49, Tintil,la 54, Relâm-go 55, Na Adela 58, Glrasol 48, Jaca52 e Pepet 52,

9.° Páreo — 1.500 metros — CrS12,000,00 — Armonloso 48 quilos, Tim-bó 54, Reluciente 58, Dengo 51, TamTam 54 e Acaraú 57.

Páreos do betting — sexto — sétimoe oitavo.SUSPENSO O JÓQUEI CLAUDEMI-

RO PEREIRA POR 4 CORRIDASResoluções da Comissão . de Corri-

das em 14 de março de 1944:a) — multar em Crs 200,00, (cada

um), os .aprendizes Severlno Câmarae Olivio Macedo e o jóquei AtahualpaBrito, por não terem conservado a li-nha na reta.de chegada, montando osanimais Gacy, Planeta e Acetona, nasreuniões de 11 e 12 do corrente;

.b. — suspender por quatro corri-das, o jóquei Claudemiro Pereira, porter prejudicado os seus competidores,na reunião do dia 12, montando aégua Dádiva;

c) — ordenar o pagamento dos pré-mios das reuniões de 4 e 5 de março,de acordo com as respectivas folhas.ENCERRAMENTO DAS INSCRICOES CLÁSSICAS PARA 1944 E DO

CRUZEIRO DO SUL DE 1945De acordo com o projeto já ampla-

mente distribuído em . folhetos pelaSecretaria da Comissão de Corridas,encerram-se hoje quarta-feira, dia 15as inscrições para os clássicos a seremrealizados no corrente ano, como tam-bem as do Grande Prêmio Cruzeirodo Sul a realizar-se em 1945.

"AGUARDE-SE O PRO-NUNCIAMENTO DA EN-

TIDADE SUPERIOR"O presidente do C. N. D. deu o se-

guinte despacho nos processos dosclubes de 2.a categoria pleiteando au-xilio monetário :"Aguarde-se o pronunciamento daentidade superior''.

Em face deste despacho os peque-nos clubes terão que esperar a deci-são da C. B. D. sob. o assunto.

Torneio Triangular de NataçãoOS MELHORES NADADORES NACIONAIS DISPUTARÃO O TROFÉU "SIL-VIO PADILHA" — A CLASSIFICAÇÃO DOS CONCORRENTES — NA PIS-' CINA DO TRICOLOR AS COMPETIÇÕES

o tricolor foi vencido pela equipe deWllly .rord.in por 195 ponto* a loa, ¦¦•lumlndo o E. C. Pinheiros a liderança docertame. Na derradeira disputa, nestacapital, voltou a representação banriel-rante a vencer, desta vez, porem, parmenor margem de pontos — 12,1 a B3.

A reunião que se anuncia para os. dias17 e 18 do corrente, na piscina tricolor,reunirá novamente os melhores nadado-res nacionais, esperando os técnicos aqueda sensacional de alguns recordes na-cionais e stilamericanos.

Cento e dezessete pontos separam o PI-nheiros do Fluminense, sendo, de espe-rar que, melhor organizado agora, voltao campeão carioca a suplantar o seu ex-traordinário conlendor. sem dúvida pos-suidor da melhor equipe do pais.COLOCAÇÃO AVIIAI, DOS CLUBESDISPUTANTES 1>0 TROFÉU "SILVIO

DE MAGALHÃES PADILHA"l.o lugar — E. C. Pinheiros (S. Paulo)

— 539 pontos; 2.° Fluminense F. C. —422 pontos; .t" C. R. Tietê IS. Paulo) —225 pontos; 4.» E. C. Corintians (S. Pau-lo) — 151 pontos; 5." Clube Floresta (SSoPaulo) — 1)4 pontos; 6.° Minas Tenls Clll-be (B. Horizonte) — 60 pontos; 7." Tl-juca T. C. — 54 pontos; 8.° C. R. Gua-nabara — 52 pontos; 9." C. R. do Fia-mengo — .15 pontos; 10.» Tenls C. P. fS.Paulo) — .10 ponlos; 11," Praia Clube fdeUberlândia) — 28 pontos: 12,« Botafogode Futebol e Regalas — 22 ponlos; 1,1.° E.C. Mogiana Ide Ribeirão Preto) — ]9pontos: 14.° Clube Tuniarú (Santos) —3 ponlos: 15.° C. R. Saldanha da Gama(de Santos) — 4 pontos; lfi.» Ass. A.Ginásio Piedade — 3 pontos; 17." C. R.Vasco ria Gama (de Santos) — 2 pontose Sport Clube de Juiz de Fora (Juiz deFora) — 2 pontos. •

NA PISCINA DO FLUMINENSE ODESENROLAR DAS PROVAS

O Torneio triangular tem o seu inj-cio marcado para as 21 horas e terá co-mo Incal a piscina do FluMinehse F. C,sita & rua Alvaro Chaves.

Inscreveram-se para a disputa do "tro-íéu Silvio Magalhães Padilha" os seguln-tes clubes:

DE S. PAUT.O — Associação Desportivada Floresta: Clube de Regatas Tietê; Es-porte Clube Pinheiros e Clube Campt-nelros de Regalas e Natação.

DISTRITO FEDERAL — América F.C; Fluminense F. C; Botafogo de Fu-tebol e Regatas e C. R. Guanabara.

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Zuleide de Mascarenhas, uma das mais destacadas nadadoras daequipe do Tricolor

O Troféu "Silvio Padilha". Iniciativafeliz rios esportistas bandeirantes e quepneontrou decidido apoio na DiretoriaEsportes no Estado de São Paulo, mar-cou uma nova era nas relações en-tre os grêmios paulistas e cariocas, re-cebendo tambem a cooperação dos clu-bes mineiros.

Reunindo os mais destacados nadado-res nacionais, esta competição intcrclu-bes, que deverá terminar este ano. quan-do for disputado pela sexta vez, temproduzido magníficos resultados, pois pro-oorciona a todos os nadadores das iresgrandes capitais, uma oportunidade es-

plcndida para o confronto técnico e aaproximação esportiva.

O Troféu "Silvio PadiUia" lem servidode pretexto para uma renhida disputaentre as equipes do E. C. Pinheiros edo Fluminense F. C. que nas competi-ções já realizadas revezaram os postosprincipais, significando, assim, um acen-tuado equilíbrio de valores.

Na competição de abertura, as referi-das equipes empataram com 124 ponlos,vencendo o Fluminense a 2." pnr P!) pon-tos a 95; na 3."- reunião inferiorizadopor não mais contar com uma equipe fe-minina de classe, como até então possuía,

DUPLAMENTE VENCE-DOR O "MELHORAL"

No campo da Fortaleza de S. Jofto,foram levadas a efeito domingo últl-mo. mais duas partidas amistosas do"MELHORAI. P, C", em que o valo-roso cube teve oportunidade de de-monstrar a sua eficiência, eníren-tando o "ESPORTE CLUBE ALIA-DOS" e derrotando-o pela significa-tiva contagem de 5 x 0.

Ainda na preliminar o 2." quadrodo MELHORAL venceu o 1." teamde "OARLOBRANCO P. C." peloscore de 2 x 0, registrando-se assimuma dupla e expressiva "vitória para,ò forte esquadrão do MELHORAL.

CONTINUA BRILHAN-DOOROIALF. C.

Defrontaram-se, domingo último,as equipes do Rayal P. C. e do LightTráfego F. C.

A luta entre os dois ardorosos ad-versados, caraoterizou-se pela com-batividade dos prellantes, saindo ven-cedor a valorosa representação doRoyal P. C, pela significativa con-tagem de 3x1.

A estréia do centro avante Aodc,foi auspiciosa, pois alem de ter cutn-prido uma atuação magnífica, foi au-tor de um dos mais bonitos tentos, re-.gistadõs na peleja. Jau, Vira»Mundo.Guaracl e Zé Maria, tambem estive-ram.em grande evidência.

O quadro do Royal teve a seguinteconstituição: Zé-Maria, Jaú e Jorge;Vira-Mundo, Jaldo e Hilário; VeraCruz, Gunracl, Aóde, Nunes e Mario.

A preliminar, disputada entre osquadros de aspirantes do Royal e doNacional, foi vencidas pelo primeiro,por 4x3.

Page 10: ,'¦*-.* m. Wm MNH Mm: AS MEDIDAS CONTRA 0 EIRE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1944_00796.pdfanunciou quo • referido capital foi bombardeado oito tardo pola itgunda voe noitai

w?-mv^^1í^&***e'^'^]^~~«imim^-mm*^-*-*»>*^*» ""?-"-"»?.(-¦

Badoglio pediu a Lon- * ™'^ te/,e^e °e*j m MAHHAdres e Washington atroca de diplomatas

tm.

forço de guerra do |f|sl/rm ..lifra náolna desta edição publicamos uma reportagem sobre

sE5SK. »?'i swassswr.s| M P R I 8 AANO IV

'A NOITE" —— I OPERINTENDBNTIi LUIZ O. OA

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 1& DE MARÇO DE M±

/«r«f*lCASSIANO RICARDO

O PUTI ÜPIKOOUA

»,.•-.•' jSOMI.MHIHM.Afc1%ic\hm n\* «A«*frO

OA VttOA I»COSTA NMMU

NUM. W

JfmporíonfeiXohV mVrwwm nfcíiidría. sem prejuízo do ritmt>davulm éSui noiemos apreciar, num relance, a colaboração eficienteiSiUmTúuiovZii carioca* para a vitória ias Nações füiadai.

Victor Imitiomrtl, «• *•« •"¦"•• h|tl fcoltaiiet tetaram «•»•

lm Londws, m tiptr* -*m

Rú.ti*. Badeslis pediud., -MMJH|a.|^-733^do.

. p.rmut. d. «pto~tambem i Grí-Iretanno e ¦*"¦••

„_«.,,. .«dmimu •-^süstia.«•

tos. Tedeiehi. chefe do Portido ComunistaStalin não

Italiano, aiprostoutinha intenção do apoiar

c.ençe de que o "premiar ---__. ., atttmim me o»té emBadoglio t o rei, tomando slmplemente uma «m™, *"".

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WmÈsmW* ^^j I

I Dizimadas as linhas alemãs, osrussos iniciaram um movimen-to de tenazes contra Nicolaiev

i vantagens »obre as d"hM ae ,mpren»a rícebido. nes- i_lln - «W,defesas nazistas em -í lt , procedentes do prop.io ameaça rie uii, desde n Polônia i\:è »J££

d batalha, hà grandes mar- cada pila tlti

verno russo

yoçío íapoio do. russo. oo. lidere. «W^""2*gjg«,• posso foro com quo o. in9le.e. o amencano. tamom doe.^.

moi. rápida, quanta * Itália.

O PRIMEIRO CONGRESSO NEO-SIONISTAENCERROU SEUS TRABALHOS

Em uma das secções 4a Central io Brasil, estas J™eM romprtndo «

tua faina quotidiana vio se aperfeiçoando cada vez mais. Wfjub£tituirem completamente o elemento masculino em lodo» o»*^0'

íve estiverem de acordo com a sua aapacttadc fisica ie trabalho.

E:

das Organizações N«^ionJ8tastei minou que

de diversas re-

do onzeôes uniaas p

daico. destinado a lutar pela democraciaA este congresso comptwceram .epwJjggj^

cri ^ napúblicas sul-americanas e ns e tombam fol

J"0.1?-"°^c* iâè^tica àXmérica Latina ^'^^^^.^S^^Smám. Johnson.Jà eXoiStcongerenssô

SSSSÍSSSK^^^JSffSffido Tel-Jay

"«tlnado à proteger e criar a terra natal judaica, na Pa

lMtíst'e novo organismo ficará sob a proteção de uma junta, com-

0rgaScco5mendNou°-Sf SÜKrn. cue fosse permitido o «^ «*£

os pJS am-ricanòs. como jâ o foi no.üruguat.para a .nscriçio dos

jovens voluntários que comporão o Exerci.o Judaico.

ADVERTÊNCIA CONTRA AS MANOBRAS DAPOLÍTICA NAZISTA

no tornora ^ Alemonho pode intensificor .uo ofonmo

Li M mííÀ tiWW Bi fl KT »«¦

___I___-^H ^^^_^V»^^B WmJm9^mm\ mmT Jmmm ___T ^__H^^S ^^m; r^*. w- r^^H riflllHfl R.-.- - ___Pl__________________________________H^w_ ¦*"_• svítJT ». *^ÜIH HF ^íMi^H \\m\w ____¦ ________k_^ ________K________________¦ .¦ Hu. ^sHve^i p» __________________ _____¦1- - nl . RA _^MMflE___i B__M__iK -- -. VlitfTfíiult_l M ¦m.>-^ « Jt_aí(iniAi_fl E2¦Iv t-nlnâUul _P¦¦ . J____i ____ine»HJ___i -J^v

¦w 'imtiAI _b_ ^_H _K

^^^KyM__Hi_________________BÜm grupo ie moças ia E. T. C. B. num intervalo iurante o ila ie

y H trabalho, falando ao nosso companheiro.

umo po« de tron»oçõe e dividir o. aliado*.

Exprcsou que os"« governante, noxista. faxem ^^fgjg

Halifax, advertiu quepolítica poro conseguir

rS.trii.lo totalmente." Tombem disse quo ««ífEiSS"odmitem que perderam a guerra; ma, no ^f^P*^' »JJg

.ustentom que continuom om cond.çoe. de tnih9'\™*l}"™,e continuarem lutando oté o fim. Por .s.ojP«9«?»-^^^fjjjjjnfio faxer umo po. raxoovel ogoro, ev,tondo •»-J-» «"JJ

derrmomento. de songue? l..o é o «*~£Jp£5j£pox de transação que ele* .ugerem oculto o desastre. Se

jraca.-.orem, procuroráo depois dividir o. oliados, para a que tentarão

tudo o que puderem nesse sentido."Por último, o emboixador preveniu que os noxista. ta dt*.

carão a semear discórdia, entre o. norteomencono». britinieo» e

russos.

A RUMÀNIA EFETUA SONDAGENS DE .PAZ NO CAIRO

ANGORA 14 (U. P) - A Rumânia efetua no Caro sondagens de

oazoerante as potências aliadas, segunda informações dsi fontes fi-

dêdienas chegadas a esta capital. O príncipe rumero Stirbe viajou.àSite oassada para esta capital, procedente de Estambul. e em esferas

dignas d^crécüto se acredita que se dirigirá ao Cairo, levando pro-

^SS«^ÍSSé^SScipe Stirbe chegou a Estambulorovldo de um salvo-conduto russo.

Entrementes. Informações de Bucarest fazem saber que a Ges-rnnn e a nolicla rumena procederam a uma revista de toaos os pas-S^iros na etaçT ferroviária central daquela capital, detendo avários deles, a quem se acusa de ouerer passar para fora da Ruma-nia cartas não submetidas à censura.

O FELIZARDO COMANDANTE VARELACONSEGUIU TUDO

MADRID, 14 (U. P.) — O comondonte Lopex Voielo, daarma de artilharia, que há pouco tempo pronunciou uma canfe-réncia sobre a obtenção de carburante. não derivado, do petróleo,declarou oo jornal

"Arriba" que conseguiu obter, em experiênciasem seus laboratórios, gasolina para automóveis c aviões, de gra-fite puro. Tolueno, óleos crus, naftalina, resina, plásticas e borra-cha. Ao referir-se ao custo da fabricação, o comandante expres-sou que, com instalações grandes e apropriada*, «o. calculo em3.500 pe«eto. a tonelodo. Umo vex que a atual fábrica pequena,dedicada a produzir gasolina sintética, sejo ampliada, o preço seráirrisório om comparação eom os atuais. Por fim, o comandante Va-rela afirmou que se poderá produxii todos os earburantes que «edesejarem, assim que o requeira o Estado.

SIR NOEL CHARLES IRIA PARA A EMBAIXADANA ITÁLIA

LONDr-ES, 14 (A. P.) — Informa-se que Sir SO Charles seránomeado embaixador na Itália, se a Grã-Bretanha reconh.cer o go-verno do marechal Badoglio, seguindo o exemplo da Dnião Soviética.

Sir Noel Charles era. até recentemente., embaixador nc Brasil.

ENFORCOU-SE NO CAMPO DEINTERNAMENTO

PHOENIX, Arixono, EE. UU., 14 (U. P.J — O prisioneiro de

guerra alemão Werner Brescheler foi encontrado enforcado nocampo de internamento de Papago Park, depois de ter participadode umo tentativa de evasão em massa que foi frustrada pela. forçasdo exército. Estão sendo realixadas investigoções tanto sobre estecemo sebro o suicídio.

imnlW ..mg^^tt^AmA^^mt^-Smmmam^mmmmmmmmm^^

?_•£___, a. -. 'Mà'^BB9| Be__Ê'S_s£-S»?»!w^'^»«;-.'_-.,. ^£3i!!mM™M&ê&ÊÊiilií^^H s^KJál ¥>mW' l. >^fl I"_É____^i_^__a___B-W__M_H_Í_^^^^_^ sSti* m\w- ** ''- -^ ^-^B ^B

«M>^-_______________l _R__k. :'? ''-#_H_iÍi3--______lHP-^íSB^fS ________J__K^ÍS'-Í+' •¦¦'¦' i^-^iw^^mmWf^^^^^MmmS gPl \\m :••¦¦•:;IHal I

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MOSCOU. 14 (Por Henry Slupiro.da "ümted Preas"! — O» exercito*soviético* du tre* frente da Ucrftnlaabriram «ete ampla» brechas na cam-baleante frente nazUita de 800 quilometros. Iniciaram um movimento detenaze* contra Nlkololev, base do MarNegro, e parece que cstfto a ponto dtIniciar o aniqullamento de milharesd* fascista* alemães, na Ucrânia Mc-ridlonal.

Os ultimo* despacho* da frenteanunciam novasdesorganizadas deftoda a exten. io,o Mar Negro, no momento cm que o.exercito* da primeira, ügunda e t.r-celra frente* da Ucr&nla Intenalllca-ram o esforço que parece de.tlnado aexpulsar os fascistas dc Hitler daUcrânia. Excetuando um saliente li-mltado de 150 quilômetro», entre Per-vomalsk e o rio Ingul. ao norte dnNlkolalev. os hltlerlstas *e encontramna situaçfto mais perigosa em que Jàse viram desae que a* tropa* do Ex. r-cito Vermelho Iniciaram sua sériede triunfo* desde o mês de Julho.

Informações do exterior dizem queno Dnleper inferior o* russos *upe-ram numericamente os nazistas, naproporçlo de 10 para 20 e continuamrecebendo reforços, assegurando-se queoa abastecimentos daa tropas nazistasna Ucrânia Meridional -excedem to-da» as penúrias por que passaram,durante a* tormentas de neve de Ja-nelro e fevereiro".

Outro indício da gravidade da si-tuaçfio dos fascistas alemães na iren-te meridional é oferecido' pelo fa.oassinalavel de que o Alto ComandoSoviético nào tenha Julgado, ao queparece, necessário utilizar as podero-sas tropas da quarta frente da U.râ-nia, sob o Comando do general To.-bukhlne. embora alguns elemento.dessas forças tenham intervindo —segundo se informa — na reconquistade Berislav e possivelmente n»ocupação de Kherson conseguida on»tem.

Nikolaiev está sentenciada àqueda

derrotado* .forçado* a recuar em todaparte, diante do* ire* poderio* exér-cito* ruuo* que o* per*eiuem Ímpio-cavelmente ».. longo de um "ir-mtde SOO milhas, em condições de terreno cada vez piorei, os alemle* queocupam o Sul d» Rus»ía procuramnçodadamente evitar um* c.lamldadetle proporçoe- nunca vistas par* »u*sforça* qu.» ames permanecem aonorce de Nlkolalev e na reg.éo deOde*sa.

Nesses dol» «etore», ao que anunciam

pes» sobreabre ei* o

A parte principal das tropa* do Ue-neral Tolbukhine, inclusive os aguei-ridos cossacos do Kuban, se mantêmintacta na margem meridional doDnleper, á espera do sinal para o as-salto final de posições Inimigas uoMar Negro, em direção a Odessa.

Nikolaiev, a famosa base naval si-tuada na confluência dos rios Bug eIngul, a uns 46 quilômetros a noroestede Kherson, parece sentenciada a cairem conseqüência da ação dos fiança*meridional e setentrional dos exerci-tos do general Rodion Malinovsky,que há 48 horas forçaram a travessiado Ingul, a 40 quilômetros ao nortede Nikolaiev e que desde então segui-ra mpara o oeste e o sudoeste.

A queda de Nikolaiev privará o.fascistas alemãea do ultimo porto rieevacuação a leste do rio Bug, ficand».entre a frente do avanço do ExércitoVermelho e a Rumânia apenas o por-to menor de Ochakov e o grande por-to de Odessa. E' certo que o.s nazistasreteem ainda Sebastopol na Criméia;porém a península se encontra iaola-da hà muito tempo da principal iren-te de luta e agora é inútil para oshltlerlstas;

No extremo noroeste da vasta fren-te de combate da Ucrânia, os exércitosda primeira frente ucrâniana, ao Co-mando do Marechal Zrukhov, inicia-ram uma nova operação, entre Tai-

. ._. Mm-'t„jnt nopol e Proskurov, apoderando-se deSem todos os serviços ocupados pelos homens podem ser ei!«c«raoos gkalata ape-,aj5 a 80 quilômetros avias mulheres, entretanto, os trabalhos dos escritórios oferecem um roroeste d0 r-0 Dniester, a velha mm-Smnlo campo de ação pára a atividade feminina. E' nos escritórios teira da Rumânia, e a menos de 180mi»F-m. £%%í üihZÃmm verieitamente os rapazes e às vezes até com quilômetros a nordeste do ex-limite

ferro LemberL:-Ceniauti, uma das trêJrotas de escaoe que restam aos fas-cistas de Hitler desde a Ucrânia meridional. e apenas a 120 quilômetro.de Csrnauti, propriamente dita. Un»1.200 nazistas foram mortos duranteuma- encarniçada batalha nos acesso;;de Skalat, e a presa de guerra toma-da pelos russos lnclúe matr. de 1.200caminhões.

foi

«»s quase ci-sorganizad.s de tanques,caminhões, ônibus de transporte detr.pas. motocicletas e tripas exaustaide Infantaria recuando apressad»-mente em dlre;áo a Ntcoiiyíl eOd.ssa.

Toda e«a tropa Jâ compreendeuque é Inútil peimacner nos ponto*onde havia *:do determinada * resis-téncia. . ..

Com ns grande» perda* sofridas,parece que Hitler Jà compreendeu quea sua única esperança de salvaçãopara o que testa de suas tr.pas estana retirada, apreesada e ràp-da quan-to fôr possível, desjas unididej semi-destroçadas, tentando ainda reorg.ni-zâ-las.

Pela. mapa* disponível* aqui nanpenas uma estr.da de rodagem en-tre Nlkolalev e Odessa, pois a maiorIntensidade de tráfego entre as duascidades sempre foi feita pelo M*rNegro, numa viagem marítima geral-mente de n.ve horas.

Sabe-se, por despachos de Istambul,que * maior parte dos navios rumenosdisponíveis foram mandados as pres-s-as para Odesa. vindos de tedos osportos do Mar Negro. Isso dá a en-tender que está próximo o colapso to-tal dos exércitos alemães no Sul daUcrânia, emeaçados de uma "Dun-querque" em grande escala, que leva-tia a guerra diretamente ao solo daRumânia apavorada.

C.m os russos Já a cerca de 60milha, da fronteira da Rumânia; pornordeste, e vencido Jâ o rio Bug. w-do o flanco sul das forças alemãslica apenas com uma estrada oeferro de linha singela, irregular, cheiade curvas, "quase como um novelo delinha" — no dizer de um c.rrespon-dente — e que. com seus declives erampas, nào * adequada ao tráfegode comboios de suprimento* nem dereforços, e serve ainda muito menospara uma retirada de grandes exerci-tos. com toda a sua maquinaria deguerra.

f duplo o perigo queCdessa : — avançam *obexército do general Feodor Tclbu-khlne. que «egue d» Kherson «breNckolalve. e o do general Mallnov.ky.que flanqueia NokoUlve, em Miaavançai» pelo nordeste.

Amb:* estáo a cêrcs ce 7» milhasde Oáe*;a. sem encontrarem *-é omemento uma res-stincle sprecl.vei.

A Rumant* - cuja província daBí*i»r»bia. tomada ao» russo», J* «ea:h» virtualmente no -•front'' de bs-• ¦ por su» vez, iod a

um* crise política, proi-vuaçào militar t.\o crui-

ca Imposta pelas força* ru.'»a.«.Aultn è que Ja se ".'«ba que o P.-n-

clpe Barbu Stllbey. a.uigo PrUclroMinistro. e«tá * c.v.nlnho do Ollro,provavelmente em biuea de contacto!\.m nutorlir.dís «liadas, par* er.-.it-dimentes cuj?. n..iur.*ra se desconhece,ma* quo devem e;ür lijados à i.:í_I»bilid.de de um tmilitiüiq, Com efei-to. o Príncipe pertence à oposiclo enfio tem nenhuma ilação com o ;o-verno Antone.cui o que tlr» a sua ii-i-gem qualquer caracter oficlojo.

D- qualquer maneira, a aproxima-çSo

"rápida do.» exércitos ras.o* torni

o problema do -front" Interno n>Rumanls suficiei.teT.ent_ grsve p*riabalar seu governo satélite tío Eixo.

f?̂

Preparam-se para abandonarOdessa

Alam dos despachos de Estambul,outros procedentes de Sofia, confir-mam que os alemães se preparampara abandonar Odessa por mar.

Si é verdade que os "nazistas"abandonaram toda* as esperanças deretirada, a náo ser pelo Mar Negro,isso explica a razào pela qual estãoeles resistindo táo tenazmente emTarnopol, onde a batalha dura Jà hàseis dias, e ende os alemães procurammanter seu único ancoradouro terres-tre no "front" devastado pelos rus-«•os Os exércitos soviéticos, no setordo Tarnopol, estão agara rumando pn-ra suléste, parecendo esboçar-se alimaia de um de seus habituais movi-mentos de flanco, para o envolvimen-to e o enquistamento da cidade, emcujas rua. se travam combates tem-veis há quatro dias.

Reuniio de chefe* militaresnazista.

LONDRES, 1. iU. P.) — O di..:.."Evening 8ta:.dard" disse que sejun-do lnf_rma;ões chegadas a esta Capi-tal. cs chefes militares nazistas e ru-menos realizaram uma reunláo noQuartel General do Marechal vonManr.stein, em Ja*sy. para discu.ir -.organização de uma Hnhs defensivana Rumânia, em vista do avanço cioExército Vermelho. 4

O despacho acredita que tanto o.fascistas alemãe» como cs fascista,rumenos concentrarão todas a.. su.i.»>força* na deíe-a do* poços petroüf.ros de Ploesti. com a cooperação (iaOrganização "Totíd".

Acrescenta que numerosos trabalha-dores rumenos estão executando o tra-çado de três linhas defensivas deconsiderável extensão e profundidaoe.as quaes se apoiam no Dnie--ter. Essaslinhas flcsrão guarnecidas por quatrodivisões ruaaenas que atu.lmente oo?-ram na frente sul da União Soviética,enquanto qu» os exércitos em retira-da de von Monnstein seráo reforça-dos por fortes unidades nazistas.

Das três linha.» mencionadas, a pri-meira se apoiará diretamente sobre oDniester; a «egur.da correrá entre oDanúbio e o» Carpatos; a terceira senum "cinturão de aço" que fechará aentrada a Ploesti e a* suas jazida?petrolíferas.

Atacada a base naval deKaafjord

ESTOCOLMO. 14 <U. P.) - Se-gundo noticias fidedigna* chegada,da Noruega, a aviação soviética .ata-cou a base naval nazista de Kaafior...onde o encouraçado hitlerista vonTirpitz" havia atracado no dia i. aefevereiro. O navio não .foi alvo dt-reto das bomba», embora aisunuscaíssem perto dele. Os caças naz.s-tas não onuseram resistência, razi-iporque os'noruegueses esperam qu-wrussos repressem qualquer outro fl.apara relnieiar o ataque.

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A situação Hnosoviética aproxima-se do "ponto climático99

1 CONVENCIDOS OS RUSSOS DE QUE OS FINL,AA-á DFSESESTIOMAIS LIGADOS AOS ALEMÃES DO'" QUE

A PRINCIPIO SUPUNHAM

YinniUa, ao que parece,flanqueada

Do ponto de vista estratégico, anova operação do marechal Ziiukovparece ser a mais importante, desleque ele assumiu o Comando dos exér-cito» do general Vatutine. em feve-reiro A poderosa coluna soviéticaavançou pela língua de terra que di-vide o Bug setentrional o quai correde norte para o sul, e o Bug meri-Cional que desemboca no Mar Negro.aciando-se agora a Oeste do braçoque ampliam constantemente suameridional desse rio.

Isto significa que Vinntsta, sobre agrande curva do Bug, foi flanqueadaO mais ímporthante é que o maré-chal nazista von Mannstem náo pó-de ter muita* esperanças de fazeruma forte resistência no Bug. Com asforças do marechal Zhukov atrás dasdefesas do Bug setentrional e ás dogeneral Malinovsky e do general Tol-bukhlne quase na desembocaduradesse rio, no mar Negro, a. perspec»tiva* de uma resistência efetiva porparte dos nazista* diminuiu rápida-'mente.

As tropas da segunda frente daUcrânia, do Comando do marechalIvan Konev. tambem cheg.ram auBug à altura de*Gaivoron, dizendo-seque ammliam constantemente suaposição n amargem oriental do rio.Gaivoron se encontra mais ou menosà metade do caminho enore as tropasdo marechal Zhukov em Skalato e asdo general Maiinossky em MikolaievEssa posição constltue um p.nto departida para um assalto concentradocontra as defesas dos fascistas ale-mães no Bug central, quando o AltoComando Soviético Julgar oportuno.

Os alemães estão ameaçadosde uma Dunkerque em

grande escala

MOSCOU, 14 (Por Kddy Gilmore,da "Associated Press".) - fome*bem Informadas dos circulo» diplcmâ-icòs estrangeiros, de Moscou, de-clariim que M razão para crer quea slutasão .ueso.-finl.andçsá se apro-tam que. se òs finlandeses não acréientam que se os finlandeses não aceita-rem imediatamente os termos para anegociação, a Finlândia poderá espe-rar ten-iveis bombardeios e operaçõesativas por terra e mar.

Essas rontes expressam que os ai-tos funcionários do governo russo, es-tão cansando com a delonga Ilnlanre-sa. O povo russo está. tambem derden-do a paciência para com os fiiilahses« somente .se ouvem observações deque o exército soviético devia come-Car a destruição das forças armadasdo pais vizinho.

Essa demora convenceu os russo» deqúe os finlandeses estão mdos com o hiüeristas do que apio imaginavam.

que as condições exigidas .?..'• »'»u--

si:, sáo inaceitáveis.Três jorna isto. norteomericrnos

em HelsinkiESTOCOI.MO. í-l -»'•

Imprensa alemã, comenta jin indl?-

nação a viajem a Helsinki ca

•liv.il!

nalistas hor.teamericai.os. AJB,, diz que um Jornal alemãnome não cita. .-.firma que "ridos jornalistas " tentamenvenenar a frente política línl'.sa". como último esforçodente Ttbpsevelt para Influinião doa círculos dirigente.'lândia.

de-esl-npl-

,1.i k'in-

do l1

1

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0

J_-i—«s.

As medidas contra o Eire

Outra funcionária da . Central dó Brasil, surpreendida velo foto-grafo, fazendo funcionar um elevador.

MOSCOU. 14 (Por Eddfda -'Associated Press") —

Gilmore,Batidos,

"De modo algum é umo negativacompleta"

ESTOCOLMO. 1. |U. P.) — O pes-eini-Smo que prevalece na Finlândiaacerca da resposta russa às condi-ções de paz a esse pais. não é com-partilhado em alguns círculos suecosbem informados. Em uma dessas

.fontes de Informações, que está a pardo conteúdo da resp-osta de Moscou,e.vpressou-se que ' a mesma "demodo algum é uma negativa comple-ta".

Os observadores suecos consideramtambem que é um sintoma animadoro fato de que a Rússia não tenhadado ft publicidade ainda sua respos-ta o que preocupa às-autoridades d*Helsinki Um tempo precioso para es-tudar o que poderia ser uma fatordecisivo na sorte das negociações.

Embora uma rutura nas con-versações fosse um golpe terrívelpara os finlandeses partidários dapaz. e que encaram a situação de umponto de vista real. nada autoriza apensar em que sobrevenha. algum,levante, no suposto caso de que o go-gerno. e sobretudo o marechal Man-nerheim, anuncie ao povo finladês

ab°hsa- visam a segurança das pro- H> princi- ximag 0peraçõcs — diz ¦¦-*,!

• ChurchiU1

(Conclusão da !•' PÓS-'

tonelaòs.1mas *s-meio ío

co anunciou que a ilha ds Wak.. -ofreu um dos seus mal. pewaos ço-i_•bard.ios de. toda a guerra, saoaujúltimo," çuando aviôís "Liteia^.sda Marinha e do Exército dos ndos Unidos despejaram aode explosivos nesta pequenatratégica ilha, situada noOceano Pacífico.

Durante o referido ataque naoencontrado nenhuma interferênciaparte da aviação inimiga, regressa.itodo» os aviões de bombardeio <participaram do ataque.

Simultaneamente com esta meu--outras formações de aviões ciebardeio norteamericanas atacaramilha de Natiru pela 14.» vez ebardearam 3 bases japonesas emsigulmento da continua ofensiva ¦'contra as ilhas M.rshalls.Morreu Virginio Gayda d

rante o bombardeioLONDR.3S, 14 ("J...P.1 - A n-

Roma anunciou que durante o »bardeio desta m_.nhâ pereceu o f'lista Virgino Gayda, diretor do • ¦nale' d'Italia".

bom-nrof-