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Movido pela graça

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Movido pela

graça

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2 MOVIDO PELA GRAÇA

Quando temos o real entendimento do que é a graça, somos movidos por ela. Isso significa que não existe

uma licença para ficarmos parados, do mesmo modo como nascemos, sem qualquer atitude de mudança da

nossa parte. Muito menos isso nos dá permissão para pecarmos. Pelo contrário, a graça é o poder para sermos

transformados. Ela é uma capacitação sobrenatural de Deus dentro do nosso ser, trazendo uma modificação

constante para nos assemelharmos cada vez mais a Ele. Como vemos na Palavra de Deus, a graça é a força

sobre a nossa fraqueza:

Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na

fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que

sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas,

nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de

Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte. (2 Coríntios 12.9-10)

A. HÁ PODER NAS NOSSAS FRAQUEZAS

Paulo nos afirma que devemos nos gloriar em nossas fraquezas para que o poder de Cristo habite em nós.

A graça do Filho de Deus nos basta e é suficiente. Por isso, precisamos entender que existe poder quando

encontramos prazer nos momentos de necessidade, de perseguições, de angústia... Essa lista poderia se

prolongar muito se continuássemos. Contudo, só faz sentido passarmos por todas essas circunstâncias se for

por amor a Jesus.

Fato é que lidaremos com situações difíceis no nosso dia a dia, com fraquezas naturais, com dilemas pessoais,

além de aflições e dores. E está tudo bem, tudo isso faz parte da nossa vida, do nosso cotidiano. Porém, temos de

tirar nossa atenção de nossos problemas e não dar tanta importância a eles. Talvez, soframos por muitas coisas

devido a traumas pelos quais passamos, por abusos, pela perda de um parente próximo, ou por qualquer outra

situação difícil, mas, ainda assim, precisamos desfocar disso tudo, por mais que ainda nos cause dor. Então,

tirando o foco do que é tão pessoal e individual, nós nos reajustamos para o que Paulo está indicando: “Pelo que

sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo”

(2 Coríntios 12.10).

Isso quer dizer que encontramos prazer em nossas angústias porque entendemos o propósito delas. Ou seja,

nosso foco está concentrado no objetivo final. Quando agimos dessa forma, deixamos de hipervalorizar nossa

incapacidade de realizar algo ou a própria dor, por mais que seja real. E com isso não estamos falando que

essas coisas não existem, mas que, sob a perspectiva da graça, elas perdem a prioridade em nossas vidas. E é

justamente o que o apóstolo Paulo está afirmando no versículo citado, trazendo um realinhamento no que diz

respeito a todas as nossas necessidades, dores e angústias. Logo, achar prazer no sofrimento só faz sentido se

for por causa do propósito: o amor a Cristo e à causa do Evangelho.

Sendo assim, busquemos alegria nessas angústias, nessas aflições, porque isso significa que estamos indo

em direção a algo que é muito maior que nós mesmos. Não está escrito “hipervalorize a sua dor interna”. Não!

Pelo contrário, a Palavra diz: Valorize o propósito para o qual você é chamado e, sobretudo, o Deus que está lhe

convocando a fazer. E levando esse princípio em consideração, nas nossas angústias, encontraremos o poder do

Senhor, que é suficiente e se aperfeiçoa no sofrimento. Não só no que passamos no âmbito pessoal, mas também

por causa de nossa fé.

JUNIA HAYASHI ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Movido pela

Graça

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3 MOVIDO PELA GRAÇA

Em outras palavras, é naquilo que somos incapazes, sem a possibilidade de garantir algo ou fazer qualquer

coisa, que podemos permitir que Deus seja força em nós. Assim, geramos espaço para que o poder de Cristo se

aperfeiçoe e habite em nós quando reconhecemos que, nas nossas fraquezas, Ele é forte. Portanto, a postura

correta é apenas reconhecermos nossa dor e permitirmos que Ele seja O Senhor no meio do nosso sofrimento, a

resposta para aquilo que enfrentamos. Nós não precisamos ficar remoendo a situação, mas, sim, dar permissão

a essa graça, que é suficiente para nos tirar de qualquer circunstância, além de nos capacitar e ser o poder que

nos cura.

Davi tinha essa convicção em seu coração, por isso declarou:

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum,

porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam. (Salmos 23.4)

O Senhor é o único capaz de andar conosco pelo “vale da sombra da morte”, independentemente do que

isso represente em nossa vida hoje. Por esse motivo, ainda que passemos por situações assim, não precisamos

ter medo, porque Ele está presente. Mas isso só é possível se permitirmos que Deus ande ao nosso lado. Isto é,

ainda que o Senhor seja soberano, existe o livre-arbítrio. Por conta disso, Ele não invadirá nossa vida, a não ser

que Lhe demos espaço e falemos: “Senhor, tome as rédeas, eu Lhe entrego, esta aqui é minha dor. Espírito Santo,

vem ser força na minha fraqueza”.

Dentro disso, um ponto a ser considerado é que devemos nos alegrar com aquilo que não podemos fazer com

as nossas próprias mãos. Mesmo que pareça estranho, o motivo é que, nesses momentos, O Senhor vem e usa

Sua força para intervir. É em tempos como esses que Deus entra em ação em nossas vidas, então, regozijemo-

nos na esperança de que Ele virá em nosso favor.

Logo, nossa caminhada pelo “vale da sombra da morte” é tão importante quanto nosso destino. A vida

com Deus não se trata de olharmos exclusivamente para o objetivo final, sem levar em conta a trajetória

que nos levará até lá. Na realidade, a forma como passamos pelas dificuldades e dores importa muito, e o

meio deve ser considerado tão relevante quanto o fim. Assim, enquanto estamos experimentando adversidades,

temos de fazê-lo da melhor forma: encontrando o poder de Deus. Há uma necessidade de atravessarmos essas

fases do modo correto, porque assim ganharemos autoridade para vencermos futuramente qualquer situação

semelhante, tanto conosco quanto para orarmos por outras pessoas que estão enfrentando situações parecidas.

Além de tudo isso, temos uma prova do poder que há em entender o propósito em um momento de angústia:

o próprio sacrifício de Jesus. Quando Ele se encontrava mais fraco e incapacitado, humanamente falando, o

que O manteve na direção certa foi a clareza do objetivo que estava em Seu coração. Lembre-se, o Filho de

Deus foi torturado, crucificado, cuspiram n’Ele e inventaram uma porção de mentiras a Seu respeito. E assim

como Cristo, muitas vezes, seremos ofendidos e caluniados, porém, acharemos prazer em enfrentar essas

adversidades, porque entendemos o propósito final.

Quando Jesus estava na Terra, o que o fez ser capaz de se entregar para sofrer e morrer foi a alegria desse

propósito: nossa salvação. Ele entendeu Seu chamado e pôde ir além das circunstâncias presentes, em razão

de ter uma mentalidade de eternidade que fez com que Sua dor e dificuldade momentâneas fizessem sentido.

E foi desse modo que Cristo achou satisfação ao longo do processo. Então, não seria diferente conosco. Nós só

conseguiremos encontrar alegria na dificuldade quando assimilarmos o que é a eternidade e o resultado final

do projeto de Deus para nós.

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4 MOVIDO PELA GRAÇA

Em suma, a alegria em meio ao processo se deve ao fato de termos uma mentalidade de eternidade e de

compreendermos os seus frutos. Assim, ainda que não vejamos algumas coisas de imediato, sabemos que

estamos contribuindo com o propósito eterno, e isso faz que valha a pena passar por certas coisas no presente.

Um bom indício para avaliarmos se estamos com a perspectiva certa é nos questionarmos: “Isso aqui fará efeito

na eternidade?”. Se a resposta for não, então não se deixe levar pela preocupação. Agora, se você perceber que

algo causará muitos frutos na eternidade, então se deixe ser consumido por isso enquanto estiver aqui na Terra.

Pensando sobre isso, responda às perguntas a seguir para melhor compreensão dos conteúdos:

1. Por que a graça nos move?

2. Sabendo que as situações ruins sempre existirão, o que devemos fazer para não darmos tanta

importância para nossas dores?

3. Como saber se estamos nos movendo pela graça?

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4. Existe ainda alguma área da sua vida em que você consegue perceber que não está sendo

movido pela graça?

5. Como você pode dar oportunidade para que Deus seja força em você, e como fazer que os

outros notem o poder divino na sua vida?

HÁ PODER EM DISCERNIRMOS NOSSAS TEMPORADAS

Existe tempo certo e determinado para tudo debaixo do céu, assim como existe temporada específica para

cada coisa em nossa vida. Quanto a isso, o rei Salomão nos diz:

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo

do céu: há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo

de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de

derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de

prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de

ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de

buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de

rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de

amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz. (Eclesiastes 3.1-8)

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6 MOVIDO PELA GRAÇA

Às vezes, percebemos que estamos em uma temporada muito difícil, mas como a Palavra diz: “Há tempo

certo para todas as coisas”. Nós sabemos que Deus não colocará dificuldades em nossas vidas, porque Ele

é bom, porém, o Pai não desperdiça nada. Isso quer dizer que, mesmo em épocas de dificuldade, o Senhor

caminhará conosco e será a força na nossa fraqueza, sem deixar que nada se perca pelo trajeto.

Diante disso, algo que precisamos ter claro em nossa mente é que Deus não planeja nenhum problema em

nossas vidas, mas Ele aproveita até mesmo essas circunstâncias para nos ensinar e nos tornar prontos para

realizar Sua missão.

1. Temporadas internas

Essas são épocas em que vemos todos ao nosso redor florescendo, dando frutos e sendo promovidos, enquanto

nós permanecemos quietos e escondidos. Porém, se nos encontramos debaixo da vontade de Deus, no lugar

perfeito que Ele tem para nós – que é no centro de Sua vontade –, estamos na temporada certa de nossas vidas.

Portanto, ainda que nos comparemos com a pessoa que está ao nosso lado, Deus está fazendo algo específico em

nós. E pode ser que ninguém esteja vendo, mas isso não muda o fato de Ele realizar Sua obra em nós.

Levando isso em consideração, devemos parar de nos comparar com os outros e olhar para dentro de nós,

percebendo que Ele está criando raízes mais profundas do que poderíamos imaginar. Isso, porque, se estivéssemos

produzindo frutos externamente, essas raízes não conseguiriam chegar a tanta profundidade, pois toda a força

da árvore estaria concentrada nas suas extremidades. Mas quando nosso esforço está em nos fixar no solo bom

e deixar as raízes crescerem, estamos indo em direção ao coração de Deus. Desse modo, nenhuma tempestade,

ventania ou coisa alguma conseguirá nos derrubar.

Dessa maneira, em temporadas como essas, precisamos deixar que Deus nos esconda dentro d’Ele para,

então, gerar algo em nosso interior. Ainda que não possamos ver os frutos externos, Ele cria raízes internas

em nós. É por isso que não há motivo para compararmos o momento em que estamos vivendo em Deus com os

processos pelos quais passam outras pessoas. As únicas duas pessoas que temos de tomar como padrão são

Jesus Cristo e nós mesmos.

Tendo isso em vista, devemos comparar nosso “eu” de hoje com o “eu” de cinco anos atrás, ou de dez, e

pensar “Como estamos agora?”. Se notarmos que ficamos estagnados, significa que precisamos ir em direção a

Deus. Mas se estamos crescendo, evoluindo e nos parecendo mais com Jesus, é sinal de que andamos no caminho

certo. O ponto é focarmos no que Ele está fazendo em nós.

De fato, a graça de Deus nos basta para todas as temporadas, pois ela se aperfeiçoa em nossa fraqueza.

O poder de Cristo é fortalecido em nós quando damos a oportunidade de Ele estar conosco em cada época,

nos guiando para dentro e para fora de todas as circunstâncias. Assim, é quando temos uma direção divina

que encontramos graça para cada fase. Quando Deus nos dá uma palavra, Ele nos dá graça para cumprirmos

com ela. Quando nos entrega uma visão, Ele nos dá a provisão. Então, se o Senhor disse que passaremos por

“tal temporada”, Ele nos fornecerá tudo o que precisarmos. Agora, quando saímos cedo ou tarde demais desse

período determinado por Deus, passamos a operar fora de Sua graça.

Consequentemente, aquilo que fazemos com nossa força, com nossas próprias mãos, não se igualará nem

chegará perto do que podemos realizar debaixo da graça, com Seu poder e Sua capacitação. Por isso, ainda

que Deus nos coloque em uma temporada difícil, Sua graça nos será mais que suficiente e nos bastará. Ele nos

capacitará para vivermos esse momento da melhor forma e com alegria.

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HÁ PODER NA GRATIDÃO

Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças,

porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

Não apagueis o Espírito. (1 Tessalonicenses 5.16-19)

Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor;

rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome. Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia

dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade. (Salmos 100.4-5)

Existe uma necessidade de nos achegarmos à presença do Senhor com ações de graça, ou seja, nos

aproximarmos com a gratidão “em ação”. Em seguida, entramos nos átrios com louvor, o que significa alegria,

júbilo. E é através dessa postura que recebemos a paz de Deus:

Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes

chamados em um só corpo; e sede agradecidos. (Colossenses 3.15)

Quando a paz de Deus domina nosso coração, ela nos faz sentir gratidão e continuar alegres em meio a

qualquer situação. Veja, o caminho é esse: um posicionamento de gratidão e louvor nos leva à paz, que gera

mais gratidão e nos traz mais alegria. E é disso que trata o versículo 16 de 1 Tessalonicenses, citado acima.

Precisamos nos regozijar sempre, o que significa que temos de nos alegrar quando desejarmos e também quando

não quisermos. “Sempre” quer dizer “em todo o tempo”. E como faremos isso? Perpetuando esse ciclo.

Da mesma forma, o “orar sem cessar”, no versículo seguinte do trecho, tem o sentido de ser algo constante,

sem parar. Essa interrelação entre as duas ações (orar e se alegrar) existe porque é no momento em que nós

oramos que deixamos nosso fardo de tristeza e preocupação aos pés da Cruz e recebemos o de Jesus, o mais leve

de todos. Muitas vezes, estamos experimentamos um peso em determinada situação porque não trocamos

nosso fardo com o do Senhor, que é suave. Logo, é o nosso tempo de oração que determinará se conseguiremos

manter a alegria ou se nos entregaremos à amargura.

Agora, a chave dessa passagem está em: “Não apagueis o espírito”. É dentro de nós que o Espírito Santo, com

Seu poder, nos capacita para nos regozijarmos sempre, orarmos sem cessar, sermos gratos em todas as coisas

e o tempo todo. Mas para que isso aconteça, Ele precisa estar vivo e atuante em nós.

Portanto, é o Espírito Santo quem nos dá forças e capacidade, nos satisfaz, que nos ensina a estar sempre

alegres, que nos instrui a orarmos e a sermos gratos em todas as temporadas. Seja em tempos difíceis ou fáceis,

Ele sempre está conosco. E com isso, encontraremos saúde mental, emocional e espiritual.

Uma vez que você compreendeu um pouco mais sobre como podemos passar por toda e qualquer circunstância,

e ainda permanecer alegre em meio ao caos, medite sobre o assunto, releia os versículos que mais falaram ao seu

coração e anote tudo o que o Senhor falar com você.

Então, para fixarmos melhor os conteúdos desta aula, responda às perguntas abaixo:

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1. Com quem nós devemos nos comparar e por quê?

2. Qual é a importância de sabermos discernir as temporadas?

3. Você consegue perceber o cuidado de Deus por você, mesmo nas situações

difíceis? Conte-nos a respeito de algum momento que foi complicado,

mas que hoje você consegue enxergar como Deus o ajudou:

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4. Em quais situações do seu cotidiano você percebe que não tem

sido grato, e o que você pode fazer para mudar isso?

5. O que você pode fazer para mostrar aos outros o que é ser movido

pela graça, independentemente das circunstâncias?

DESAFIO PESSOAL: Ao longo desta semana, pare por cinco minutos todos os dias e agradeça por cinco motivos

de experiências ou situações que passou ao longo do dia. Além disso, vimos que a gratidão é manifestada em

ações. Então, honre as pessoas pelo que fizeram a você. Pode ser com um bilhete, com uma mensagem de

agradecimento, com um bombom, com um bom café... Seja criativo!