mov quilombola e etnodesenvolvimento fsm 2010

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1º Feira e Fórum Social Mundial de Economia Solidária 10 Anos de Fórum Social Mundial Oficina : Movimento Quilombola e Etnodesenvolvimento Santa Maria, 24 de Janeiro de 2010 Coordenação: FACQ e CONAQ

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Registro das atividades do movimento quilombola e etnodesenvolvimento na 1º Feira e Fórum Social Mundial de Economia Solidária e Fórum Social Mundia 10 anos

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  • 1. 1 Feira e Frum Social Mundial de Economia Solidria10 Anos de Frum Social Mundial Oficina : Movimento Quilombola e Etnodesenvolvimento Santa Maria, 24 de Janeiro de 2010 Coordenao: FACQ e CONAQ

2. 3.

  • Objetivo : Analisar a conjuntura das comunidades quilombolas do Brasil e Amrica Latina, trocar experincias bem sucedidas de atividades de desenvolvimento econmicos,elaborar proposta de encaminhamento, organizao e desenvolvimento econmico das comunidades quilombolas.
  • Temas das oficinas:Etnodesenvolvimento, Economia solidria, Educao pelo trabalho, Controle Social e Autogesto e Sistema financeiro (Produo, Crdito, Comercializao e Banco Comunitrio)
  • Metodologia:
  • O Movimento social faz a abertura e fechamento.
  • Construo de material impresso e imagens que expresse o acumulado at operodo sobre os temas das oficinas.
  • Cada oficina deve ter uma mesa e um relator (a) para organizar o debate no tempo previsto e garantir uma resoluo.
  • Os produtos das resolues deve sempre olhar para dois eixos: organizao das plenrias temticas de economia solidria e a organizao e fortalecimento do movimento social
  • Justificativa:
  • O movimento social em particular os quilombolas devem ser protagonista destas aes e cada vez mais se fortalecer como sujeitos histricos da sua vida material.
  • O material impresso e as imagens so importantes porque num debate as imagens propiciam que as pessoas retenham 80% mais informaes do que somente a oralidade que possibilita 23%. Tambm importante lembrar que termos pouco tempo para debater, trocar e elaborar resolues que oriente o prximo perodo.
  • A mesa e a relatoria so de suma importncia para garantir a metodologia e a proposta de terminar a oficina com as resolues e, portanto algo palpvel que oriente o prximo perodo.
  • As resolues devem objetiva a reflexo do movimento social quilombola sobre a realidade e a conjuntura das comunidades quilombolas na sua relao com o Estado e a sociedade civil, orientar a organizao das conferencia temtica, possibilitar o protagonismo quilombola na construo de polticas pblicas e desenvolvimento intelectual e econmico.

4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Relatrio/ Oficina: Movimento quilombola e etnodesenvolvimento Eixos:Etnodesenvolvimento, Economia Solidria, Educao pelo trabalho, Regularizao fundiria, Sistema financeiro e controle social e auto-gesto. RESOLUES: 1. Fortalecer a FACQ e a CONAQ. 2. Elaborar polticas pblicas adequadas a realidades e necessidades das comunidades quilombolas. 3. Realizar a 1 conferncia nacional quilombola. 4.Criarconselhos nacional e estaduais das comunidades quilombolas. 5. Estimular a formao e fortalecimento de Empreendimentos Econmicos Solidrios das comunidades quilombolas. 6. Ressaltar aparticipaoefetiva dos quilombolas dos conselhos municipais, estaduais e nacional, (em suas conferncias) com destaque ao conselho nacional de economia solidria. 7. Agilizar a regularizao fundiria (identificao, delimitao, titulao e registro) das comunidades quilombolas. 8. Elaborar polticas de acesso ao credito, assistncia tcnica e extenso rural, comercializao da produo quilombola. 9. A FACQ e CONAQ ir garantir a participao organizada das comunidades quilombolas na 2 conferencia nacional de economia solidria. 10. Aproximar a FACQ e CONAQ com conjunto de instituies que lutam por um novo modelo econmico (frum brasileiro de economia solidria, comisso pastoral da terra, CUT, frente parlamentar quilombola por reparaes e direitos das comunidades quilombolas, entre outras). 11. Articular internacionalmente as comunidades quilombolas, Amrica latina e frica. 12. I mplementar a FACQ como o instrumento legitimo de reivindicao e representao de toda a temtica quilombola no estado do Rio Grande do Sul. Tendo o papel de articular e fomentar com os parceiros na qual se identifica a poltica pertinente as comunidades tradicionais quilombola.**** 15. 13. Trabalhar a educao levando em conta as especificidades culturais dos quilombolas: linguagem, religiosidade como forma de organizao social, etc. 14. Reivindicar a participao dos quilombolas no Frum do Ministrio da Educao e Cultura - MEC na discusso do plano nacional de implementao da lei 10.639/03. 15. Garantira efetivao da lei 10.639/03. 16. Avanar na questo da titulao das terras de quilombolas. 17. Garantir a implantao de postos de sade em cada quilombo. 18. Garantir a permanncia dos quilombolas na suas comunidades de origem atravs da organizao do processo produtivo. acessara poltica pblica de moradia com dialogo com a comunidade. 19.Discutir junto aos rgos competentes a titulao das terras quilombolas bem como a implementao de linhas de crdito especficas 20. Reafirmar a necessidade de titulao das terras e relata necessidade de maquinrio- apenas ter a terra no resolve temos que buscar garantir a nossa sustentabilidade,enquanto no temos o maquinrio trabalho com artesanato em bambureafirma a necessidade de linhas de crdito. 21. Criar polticas pblicas para o financiamento em terras quilombolas que ainda no foram tituladas. 22. Enfatizar o investimento na educao e na sade o que facilita a gerao de rendas nas comunidades. 23. Resgatar culturalmente as comunidades para promover a auto-estima e unio das famlias dentro das comunidades 24. Destacarpolticas pblicas que envolvam a educao 25. Implementar condies para que aja o crescimento endgeno nas comunidades. 26 Estabelecer condies para que a coordenao do Frum e da Feira nas prximas edies faam um levantamento tnico-racial do nmero de participantes da feira. 27 Articular aproduo dos quilombos (ervas, animais, frutas...) para o abastecimento das casas de religio de matriz africana em vistas do desenvolvimento econmico das comunidades- construo de uma rede. 16. 28.Ratifica que as comunidades rurais quilombolas no se sentem separadas das comunidades urbanas, relata a titulao da chcara das Rosas e destaca a implementao de uma poltica de Estado que garanta a realizao dos cultos der matriz africana a noite tanto no meio urbano quanto no meio rural 29. Contribuiu explicando a experincia do Banco quilombola criado naquele Estado - Maranho e acriao de uma moeda local. 30. Denunciara ameaa as comunidades quilombolas devido aos agrotxicos,em detrimento da questo ambiental. 31. Unir a causa quilombolas com a causa indgena, propondo que seja fortalecida a formao sobre EPS dentro das aldeias indgenas, trazendo para a pauta das discusses a formao sobre economia solidria (seminrios, oficinas, qualificaes para com aval do MTE, SEPPIR, SENAES), fortalecendo as aldeias e capacitando os indgenas para tenham condies de contribuir nas discusses 32.Fortalecer a solidariedadecomo caracterstica do povos tradicionais 33. Exigir do Estado garanta e invista na criao de postos de trabalho qualificadopara desenvolvimento das comunidades, como por exemplo,casas de cultura, telecentros, escolas de formao tcnica, etc 34. Implementarpolticas pblicas de saneamento bsico. 35. Refletir sobre a Questo do vestibular para os quilombolas (no poltica de cotas) 36. Polticas Pblicas que resgatem a implementao da cultura, reforando aspectos histricos e culturais afro-brasileiros. 37.Criao do selo quilombola para os produtos. 38. Sugerir para o prximo Frum o tema ETNODESENVOLVIMENTO como eixo estruturante. 39.Exigir infra-estruturano que se refere saneamento bsico para as comunidades quilombolas. 17. A necessidade de se construir polticas pblicas com participao direta dos atores ativos da histria, onde o que deve ser implementado na comunidade deve ser dada a importncia para pela comunidade e no pela sociedade externa, foram pautadas as seguintes polticas necessrias para as comunidade. TEMAS TITULAO DE TERRASLINHA DE CRDITOPARA AS COMUNIDADESPOLTICAS PBLICAS DE SANEAMENTO E HABITAO EDUCAO COM RESGATE HISTRICOECULTURALCONSTRUO DE REDES EPS QUESTO AMBIENTAL ( agrotxicos e desmatamento) UNIFICAO A LUTA QUILOMBOLA COM A INDGENADESENVOLVIMENTO ENDGENO 18. Texto da FACQ Sobre o Balano de poltica pblicas de econmica solidria. ECONOMIA SOLIDRIA E O ETNODESENVOLVIMENTO: CONSTRUNDO UMA POLTICA PBLICA e REDES DE SOLIDARIEDADE 1. O QUE ETNODESENVOLVIMENTO? A discusso sobre o etnodesenvolvimento emergiu de forma mais consistente no debate latino americano em 1981, surgindo ento, como um contraponto crtico e alternativo s teorias (e aes) desenvolvimentistas e etnocidas que tomavam (e tomam) as sociedades indgenas, comunidades quilombolas e comunidades tradicionais em geral como um obstculo ao desenvolvimento, modernizao e ao progresso. Uma das principais referncias sobre o assunto na Amrica Latina Guilhermo Bonfil Batalla.Fazendo a seguinte considerao: o exerccio da capacidade social dos povos indgenas para construir seu futuro, em consonncia com suas experincias histricas e os recursos reais e potenciais de sua cultura, de acordo com projetos definidos segundo seus prprios valores e aspiraes. Ou seja, o etnodesenvolvimento pressupe existirem as condies necessrias para que a capacidade autnoma de uma sociedade culturalmente diferenciada possa se manifestar, definindo e guiando seu desenvolvimento. (VERDUM, 2006, P.73) Para Batalla, o etnodesenvolvimento requer que as comunidades sejam efetivamente gestoras de seu prprio desenvolvimento, que busquem formar seus quadros tcnicos antroplogos, engenheiros, professores etc. de modo a conformar unidades poltico-administrativas que lhes permitam exercer autoridade sobre seus territrios e os recursos naturais neles existentes, de serem autnomos quanto ao seu desenvolvimento tnico e de terem a capacidade de impulsion-lo.Outra referncia importante de Stavenhagen (1985), propositor do conceito que definiu o etnodesenvolvimento como um modelo alternativo de desenvolvimento que mantm o diferencial sociocultural de uma sociedade, ou seja, sua etnicidade. Nessa acepo, o desenvolvimento tem pouco ou nada a ver com indicadores de progresso no sentido usual do termo: PIB, renda per capita, moralidade infantil, nvel de escolaridade etc. Na definio de Stavenhagen, o etnodesenvolvimento significa que a etnia, autctone, tribal ou outra, detm o controle sobre suas prprias terras, seus recursos, sua organizao social e sua cultura, e livre para negociar com o Estado o estabelecimento de relaes segundo seus interesses. Em termos gerais, os princpios bsicos para o etnodesenvolvimento so:Objetivar a satisfao de necessidades bsicas do maior nmero de pessoas em vez de priorizar o crescimento econmico; embutir-se de viso endgena, ou seja, dar resposta prioritria resoluo dos problemas e necessidades locais; valorizar e utilizar o conhecimento e tradies locais na busca de solues dos problemas; preocupar-se em manter relao equilibrada com o meio ambiente; visar auto-sustentao e a independncia de recursos tcnicos e de pessoal e proceder a uma ao integral de base, com atividades mais participativas (AZANHA, 2002, p. 31). 19. 2. MARCO INICIAL DE UMA POLTICA PBLICA Identificamos no ano de 2003 aps a recente experincia democrtica e popular do governo Olvio Dutra no RS o ensaio inicial de uma poltica pblica, em mbito Federal, que procura articular uma proposta de etnodesenvolvimento utilizando enquanto eixo estruturante a Economia Solidria. Neste ano a FACQ/RS ainda em formatao faz importante interveno dando o recorte racial na Feira e no Encontro Estadual de ES realizados na Usina do Gasmetro em Porto Alegre, que deliberou para o I Encontro Nacional do Frum Brasileiro de Economia Solidria, em Braslia/DF. Na ocasio foi apresentado para o professor Singer a necessidade de se trabalhar a Economia Solidria como estratgia de desenvolvimento tnico, desta forma a histria da FACQ/RS confundi-se inevitavelmente com a histria de construo da SENAES oficializada no mesmo evento, e com o avano da Economia Solidria no Brasil. Paralelamente o Governo Federal institui o GTI Grupo de Trabalho Interministerial que tinha por objetivo elaborar uma poltica de regularizao fundiria e de garantias scio-culturais das comunidades quilombolas. O resultado deste trabalho o Decreto n. 4.887/03. Neste diploma legal, alm de definir as competncias dos rgos envolvidos na implementao desta poltica, defende a criao de um plano de desenvolvimento sustentvel paras as comunidades. O etnodesenvolvimento passa a ser uma misso dos diferentes ministrios, visando a garantia da reproduo fsica, social, econmica e cultural das comunidades (PROGRAMA BRASIL QUILOMBOLA, 2005, p. 15). Aos poucos a concepo e os valores da economia solidria foram sendo introduzidos a partir de projetos importantes, no RS o programa Quilombolas EM Rede, propiciou uma ampla mobilizao aproximando um conjunto de comunidades forjando naturalmente a organizao quilombola atravs da institucionalizao da FACQ/RS, em mbito nacional o Projeto de Etnodesenvolvimento Econmico Solidrio das Comunidades Quilombolas capacitou 46 agentes quilombolas que durante o primeiro semestre de 2005 elaboraram um diagnstico da realidade socioeconmica e as potencialidades de fomento organizao produtiva em 216 comunidades quilombolas, em 23 estados brasileiros, atingindo um total aproximado 70 mil pessoas. O primeiro banco comunitrio administrado pelas prprias comunidades. Denominado de Banco Comunitrio Quilombola de Alcntara, a instituio financeira possuiu uma moeda circulante local denominado de Guar. Com pouco mais de um ano de funcionamento, o banco j est inserido na dinmica econmica do municpio. Nesta trajetria recente, a luta quilombola a partir de sua auto organizao tem atuao permanente e compromisso com a construo de outra economia e outro desenvolvimento sustentado na viso de mundo africana, valores coletivos expressados por representantes quilombolas que possuem participao na construo do Frum Gacho de Economia Solidria, da presena ativa na I Conferncia Nacional de Economia Solidria jun/06, na composio do Conselho Nacional de Economia Solidria. Desta forma a FACQ/RS em consonncia com sua representatividade nacional na figura da CONAQ vem expressando a contribuio quilombola para a Economia Solidria Brasileira. Principalmente quando protagoniza os primeiros Agentes de Etnodesenvolvimento local que resultou no PPDLS, depois no Programa Brasil Local, transformado recentemente de carter e oramento especfico, de metodologia prpria estabelecida atravs da Pesquisa Ao apresentada e discutida nos meses de maio e agosto de 2008 na cidade de Porto Alegre, numa parceria da FACQ/RS, CONAQ, SENAES e SOLTEC/UFRJ. Hoje j se possui a experincia aplicada com resultados positivos em comunidades quilombolas da regio do Baixo Sul da Bahia. 20. 3. O DEBATE DO ETNODESENVOLVIMENTO NO FRUM SOCIAL DE ECONOMIA SOLIDRIA E FRUM SOCIAL 10 ANOS O Frum Social Mundial um espao caracterizado pela pluralidade e pela diversidade, articulao de movimentos sociais, redes e outras organizaes da sociedade civil que se opem ao imperialismo, ao domnio do mundo pelo capital e contra qualquer forma de discriminao. O I Frum Social de Economia Solidria e o FSM 10 Anos representam espaos importantes para aprofundar este debate, observando cronologicamente que o tempo de trajetria do FSM relaciona-se direto com a caminhada quilombola no RS que apresenta no I Frum Social Mundial da PUC, atravs da organizao do CODENE/RS em parceria com o projeto Vida de Negro e Comisso de Direitos Humanos do Maranho a problemtica quilombola no Brasil e a luta contra a Base Espacial Norte Americana em Alcntara e em defesa da soberania nacional, preservao do territrio quilombola e do direito a vida. Nesses dez anos passados, inmeras temticas e experincias oriundas do movimento das comunidades tradicionais, especialmente indgenas e quilombolas, passam a interagir com as vrias perspectivas de polticas pblicas, da construo de um movimento social autnomo e protagonizante, capaz de dialogar num patamar de igualdade com o conjunto de entidades que formam o movimento negro e em geral. A avaliao do perodo nos diz que outra economia j acontece, resgatada do processo histrico de nossa ancestralidade que aos poucos vem sendo resgatada e usada como estratgia desenvolvimento na contemporaneidade, fazendo a releitura diante do conceito de etnodesenvolvimento. Referncias bibliogrficas: AZANHA, G.Etnodesenvolvimento, mercado e mecanismos de fomento: possibilidades de desenvolvimento sustentado para as sociedades indgenas no Brasil . IN: BARROSSO HOFFMANN, Maria e SOUZA LIMA, Antnio Carlos de (orgs.).Etnodesenvolvimento e Polticas Pblicas :bases para uma nova poltica indigenista . Rio de Janeiro, Livraria Contra Capa/LACED, 2002. BRASIL.Programa Brasil Quilombola . Braslia: GOVERNO FEDERAL, 2004. BRASIL. Secretaria Nacional de Economia Solidria. 1 Conferncia Nacional de Economia Solidria.Anais , Braslia: SENAES/TEM, 2008.bRELATRIO FINAL. IV Plenria Nacional de Economia Solidria. FBES, Braslia, 2008.RELATRIO FINAL. Grupo Executivo Interministerial para o Desenvolvimento Sustentvel de Alcntara, Braslia, 2005.STAVENHAGEN, R.Etnodesenvolvimento: uma dimenso ignorada no pensamento desenvolvimentista . Anurio Antropolgico, 84, p. 11-44, 1985. VERDUM, R.Etnodesenvolvimento: nova/velha utopia do indigenismo . Tese de Doutorado defendida no Centro de Pesquisas e Ps-Graduao sobre as Amricas. Braslia: Universidade de Braslia, 2006. 21. 22. Oficina FSM 2010:Polticas Pblicas para Negras e Negros na nova Morfologia do Mercado de Trabalho

  • Proponente :Secretria pela Igualdade racial da CUT-RS
  • Data : 26.01.2010
  • Local : Cais do Porto/Pavilho 06
  • Palestrantes :Lucia Regina- Coordenadora de Mulheres Negras do Maria Mulher, Edilson Nabaro- Socilogo/ Militante do Movimento negro e Conselheiro Universitrio da UFRGS e Jorge Nascimento- SENAES/MTE

23. A convite da CUT-RS Jorge Nascimento- SENAES, Alex - FACQ eIsabel - CONAQ, socializam as resolues da Oficinarealizada em Santa Maria de Movimento Quilombola e Etnodesenvolvimento a apoiadora - Secretaria pela Igualdade Racial CUT/RS 24. Oficina ABESOL-FSM/ 28.01.10 Tema:Identidade Socialista Palestrantes:Milton Pantaleo Guay, Helena Bonum Economia Feminista/Guay, Dione Manetti Diretor de Fomento SENAES, Prof Paul Singer- Secretario Nacional de Economia Solidria/MTE. Interveno do Coordenador geral da FACQ- Roberto Potcio A histriada FACQ se confunde com a criao da economia solidria brasileira na perspectiva de uma economiasocialista