monitorizaÇÃo do ambiente sonoro...ambiente sonoro (diretor técnico do laboratório monitarlab1)...

MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO

RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA – A25

LOTE 5.2 – A25/IP5: VISEU – MANGUALDE

SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR – MANGUALDE

FASE DE EXPLORAÇÃO – 2011

NÚMERO DE PÓS‐AVALIAÇÃO: ‐‐ NÚMERO INTERNO DO IAMBIENTE: 1193


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA – A25

LOTE 5.2 – A25/IP5: VISEU – MANGUALDE

SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR – MANGUALDE


AVALIAÇÃO ACÚSTICA NO ÂMBITO DA MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DA

PEDREIRA N.º 5310 "NAVE REDONDA"

DEZEMBRO DE 2010

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO

CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA – LOTE 5.2 – A25/IP5:

VISEU – MANGUALDE – SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR –

MANGUALDE


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FICHA TÉCNICA DO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

AUTOR DO RELATÓRIO

MONITARLAB

MONITAR – EDIFÍCIO SANTA EULÁLIA, Nº 52, LOJA Z

BAIRRO DE SANTA EULÁLIA, REPESES

3500‐691 VISEU

IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE

ASCENDIRUA ANTERO DE QUENTAL Nº 381, 3º 4455‐586 PERAFITA MATOSINHOS

TÍTULO DO RELATÓRIO

MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONOROCONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA – LOTE 5.2 – A25/IP5: VISEU – MANGUALDE

– SUBLANÇO IC2 – TALHADAS FASE DE EXPLORAÇÃO RELATÓRIO ANUAL – 2011

N.º DO RELATÓRIO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO 02/23 – 09/11 – 01 – ED01/REV00

EDIÇÃO/REVISÃO EDIÇÃO 01/REVISÃO 00

NATUREZA DAS REVISÕES ‐

ÂMBITO DO RELATÓRIO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

N.º DA PROPOSTA PROPOSTA TÉCNICO‐COMERCIAL N.º 02/23 – 09/11

LOCAL DA MONITORIZAÇÃO A25/IP5: VISEU – MANGUALDE

SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR ‐ MANGUALDE

DATA DA MONITORIZAÇÃO NOVEMBRO DE 2011

COORDENADOR DA MONITORIZAÇÃO

DATA DE PUBLICAÇÃO DO RELATÓRIO 30 DE MARÇO DE 2012



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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 5

1.1 Identificação e Objetivos da Monitorização ............................................................................ 5

1.2 Âmbito do Relatório de Monitorização ................................................................................... 5

1.3 Enquadramento legal .............................................................................................................. 5

1.4 Apresentação da estrutura do relatório .................................................................................. 6

1.5 Autoria técnica do relatório. ................................................................................................... 7

2 ANTECEDENTES .......................................................................................................................... 8

2.1 Documentos de referência ...................................................................................................... 8

2.2 Medidas de Minimização ........................................................................................................ 8

2.3 Reclamações ............................................................................................................................ 8

3 DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO ............................ 9

3.1 Parâmetros e locais de medição ............................................................................................. 9

3.2 Métodos e Equipamentos ..................................................................................................... 10

3.3 Critérios de avaliação dos dados ........................................................................................... 10

4 RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO ........................ 12

4.1 Tráfego Automóvel ................................................................................................................ 12

4.2 Resultados obtidos ................................................................................................................ 15

4.3 Discussão, interpretação e avaliação dos resultados obtidos face aos critérios definidos .. 18

5 CONCLUSÕES ............................................................................................................................ 21

6 ANEXOS .................................................................................................................................... 22

6.1 Anexo 1: Fichas individuais por local de medição para caracterização do ambiente sonoro23

6.2 Anexo 2: Relatório de Ensaio 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00, Medição do Nível Sonoro

Contínuo Equivalente, Ponderado A, LAeq,T, ‐ Determinação do Nível Sonoro Médio de Longa

Duração Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 – A25/ IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó

do Caçador ‐ Mangualde. Fase de Exploração – 2011 ..................................................................... 35



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1 INTRODUÇÃO

1.1 IDENTIFICAÇÃO E OBJETIVOS DA MONITORIZAÇÃO

O presente documento constitui o Relatório de Monitorização (RM) relativo à campanha de

monitorização do ambiente sonoro realizada no ano de 2011, dando cumprimento ao Plano Geral de

Monitorização ‐ PGM (Doc. Nº NCMA.E.211.PM de Junho de 2003), constante no Relatório de

Impacte Ambiental e Medidas de Minimização (RIAMM) datado de Junho de 2003, o qual foi

elaborado no seguimento do RECAPE, de Junho de 2003, do Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde –

Sublanço Nó do Caçador – Mangualde.

A monitorização realizada tem como objetivo determinar a exposição ao ruído dos recetores

sensíveis localizados na envolvente do traçado do Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço

Nó do Caçador – Mangualde. A monitorização é referente às condições de exploração observadas no

ano de 2011.

1.2 ÂMBITO DO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

O presente RM dá resposta ao PGM datado de Junho de 2003, constante no RIAMM do Lote

5.2 – A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador – Mangualde no âmbito do

Procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) do projeto “A25/IP5: Viseu – Mangualde –

Sublanço Nó do Caçador – Mangualde”. O fator ambiental considerado neste RM é o ambiente

sonoro.

A campanha de monitorização do fator ambiente sonoro decorreu no mês de Novembro e

foram monitorizados 11 locais de amostragem definidos no PGM, correspondentes aos recetores

sensíveis que apresentam as situações de maior exposição ao ruído na envolvente do traçado do

Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador – Mangualde.

1.3 ENQUADRAMENTO LEGAL

A elaboração do presente relatório de monitorização dá cumprimento ao Decreto‐Lei n.º

69/2000, de 3 de Maio, correspondente ao regime jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental,

alterado e republicado pelo Decreto‐Lei nº 197/2005, de 8 de Novembro, nomeadamente o previsto

no n.º 2 do artigo 29.º onde é referido que a monitorização, da responsabilidade do proponente,

efetua‐se com a periodicidade e nos termos constantes da DIA ou, na sua falta, do EIA. Refere ainda



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que o proponente deve submeter à apreciação da autoridade de AIA o relatório da monitorização

efetuada nos prazos fixados na DIA ou, na sua falta, no EIA.

No presente relatório foi também considerada a legislação aplicável ao Ruído, nomeadamente

o Decreto‐Lei nº 9/2007 de 17 de Janeiro que estabelece o Regulamento Geral do Ruído (RGR).

1.4 APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA DO RELATÓRIO

O presente RM encontra‐se estruturado de acordo com as notas técnicas constantes no

Anexo V da Portaria n.º 330/2001, de 2 de Abril, sendo constituído pelos seguintes pontos:

1. Capítulo 1: Introdução

2. Capítulo 2: Antecedentes

3. Capítulo 3: Descrição dos programas de monitorização do ambiente sonoro

4. Capítulo 4: Resultados dos Programas de Monitorização do Ambiente Sonoro

5. Capítulo 5: Conclusões

6. Capítulo 6: Anexos



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1.5 AUTORIA TÉCNICA DO RELATÓRIO.

O presente RM foi elaborado pela Monitar, Lda. – Engenharia do Ambiente. A descrição da

equipa técnica responsável é apresentada na Tabela 1.

Tabela 1: Equipa técnica responsável pela elaboração do Relatório de Monitorização

Nome Qualificação profissional Função

Paulo de Pinho

Licenciado em Engenharia do Ambiente

Mestre em Poluição Atmosférica

Doutor em Ciências Aplicadas ao Ambiente

Coordenação da Monitorização do

Ambiente Sonoro

(Diretor Técnico do Laboratório

MonitarLab1)

Sérgio Lopes Licenciado em Engenharia do Ambiente

Mestre em Engenharia Mecânica

Coordenação da Monitorização do

Ambiente Sonoro

Johnny Reis Licenciado em Engenharia do Ambiente

Campanhas de monitorização do

Ambiente Sonoro

(Técnico Operacional do Laboratório

MonitarLab)

João Martinho Licenciado em Engenharia do Ambiente


Ambiente Sonoro

(Técnico Operacional do Laboratório

MonitarLab)

Sónia Lopes Licenciada em Engenharia do Ambiente

Mestre em Tecnologias Ambientais


Ambiente Sonoro

1Laboratório acreditado responsável pelas medições de ruído efetuadas (L0558) http://www.ipac.pt/pesquisa/ficha_lae.asp?ID=L0558



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2 ANTECEDENTES

2.1 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Dando cumprimento à legislação de Avaliação de Impacte Ambiental, nomeadamente ao

que se encontra estipulado no Decreto‐Lei nº 69/2000 de 3 de Maio, foi elaborado, na fase de Estudo

Prévio, o Estudo de Impacte Ambiental, para o Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó

do Caçador – Mangualde. O Lote 5.2 é caracterizado por um troço de 9,12 km, o qual atravessa

principalmente zonas agrícolas e florestais, cruzando pequenos aglomerados populacionais,

pertencentes aos Concelhos de Viseu e Mangualde.

Na sequência do parecer da Comissão de Avaliação foi emitida a Declaração de Impacte

Ambiental no dia 12 de Julho de 2002 com um parecer favorável condicionado.

Em Junho de 2003 foi elaborado o RECAPE, no qual consta o Relatório de Impacte

Ambiental e Medidas de Minimização (RIAMM). O Plano Geral de Monitorização insere‐se no

RIAMM, e o presente RM dá resposta ao que consta no PGM.

O conjunto de monitorizações da fase de exploração Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde

– Sublanço Nó do Caçador – Mangualde teve início em 2007. Para o desenvolvimento da campanha

de monitorização de 2011, a que diz respeito o presente relatório, foram considerados o Plano Geral

de Monitorização (Doc. Nº NCMA.E.211.PM de Junho de 2003) e os Relatórios de Monitorização das

campanhas anteriores, no sentido de avaliar possíveis alterações na qualidade do Ambiente Sonoro

provenientes da circulação automóvel na via em questão.

2.2 MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO

As medidas de minimização implementadas na fase de exploração no Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu

– Mangualde – Sublanço Nó do Caçador – Mangualde são referentes à implementação de barreiras

acústicas entre a via e o recetor. No Lote 5.2 – A25/IP5 Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador

– Mangualde os recetores R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8 e R10 são protegidos por barreiras acústicas.

2.3 RECLAMAÇÕES

No ano de 2011 não foram registadas reclamações, referentes ao ambiente sonoro, que estejam

associadas à exploração do traçado do Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do

Caçador – Mangualde.



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3 DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO

3.1 PARÂMETROS E LOCAIS DE MEDIÇÃO

O parâmetro monitorizado na presente campanha foi o nível sonoro contínuo equivalente,

ponderado A, (LAeq,T). Para comparação com os valores limite constantes na legislação em vigor,

considerou‐se o valor do indicador de ruído noturno (Ln) e o valor do indicador de ruído diurno‐

entardecer‐noturno (Lden), calculado a partir dos LAeq dos períodos diurno (Ld), entardecer (Le) e

noturno (Ln).

Na presente campanha foram realizadas medições de ruído nos locais de medição indicados

no PGM para as campanhas de monitorização do ambiente sonoro na fase de exploração,

correspondentes aos recetores sensíveis que apresentam as situações de maior exposição ao ruído

na proximidade do traçado do Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador –

Mangualde apresentados na Tabela 2 e na cartografia constante do Relatório de Ensaio em anexo

(Anexo 2: Relatório de Ensaio 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00, Medição do Nível Sonoro Contínuo

Equivalente, Ponderado A, LAeq,T, ‐ Determinação do Nível Sonoro Médio de Longa Duração

Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 – A25/ IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador

‐ Mangualde. Fase de Exploração – 2011).

Tabela 2: Locais de medição para monitorização do Ambiente Sonoro.

Local de

Medição Localidade

Coordenadas

Militares (Datum

Lisboa)

Tipo de

Recetores

Distância

aproximada ao

eixo da via (m)

Posição do recetor

relativamente ao

traçado

Pk Exploração

Existência de

Barreira

Acústica

R1 Fragosela,

Viseu

M: 223934

P: 407776

Conjunto de

Habitações 50

Km 0+450

Lado Norte da

via

Km 96+892 Sim

R2 Fragosela,

Viseu

M: 223815

P: 407694

Conjunto de

Habitações 75

Km 0+375

Lado Sul da via Km 96+817 Sim

R3 Prime,

Viseu

M: 224639

P: 407138

Habitação

Isolada 95

Km 1+385

Lado Norte da

via

Km 97+827

Sim

Parcial,

lado Este

R4 Prime,

Viseu

M: 224750

P: 407070

Habitação

Isolada 45

Km 1+550

Lado Norte da

via

Km 97+992 Sim

R5 Fagilde M: 228095

P: 406767

Habitação

Isolada 85

Km 5+150

Lado Norte da

via

Km 101+592 Sim



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Local de

Medição Localidade

Coordenadas

Militares (Datum

Lisboa)

Tipo de

Recetores

Distância

aproximada ao

eixo da via (m)

Posição do recetor

relativamente ao

traçado

Pk Exploração

Existência de

Barreira

Acústica


P: 406738

Habitação

Isolada 20

Km 5+100



P: 406538

Conjunto de

Habitações 20

Km 5+400


R8 Canedo do

Chão

M: 230513

P: 406182

Conjunto de

Habitações 40

Km 7+750

Lado Norte da

via

Km 104+192 Sim

R9 Canedo do

Chão

M: 230568

P: 406024

Habitação

Isolada 70

Km 7+875

Lado Sul da via Km 104+317 Não

R10 Lugar da

Gandra

M: 231332

P: 405725

Conjunto de

Habitações 75

Km 8+700

Lado Norte da

via

Km 105+142 Sim

R11 Canedo do

Chão

M: 230972

P: 405965

Habitação

Isolada 140

Km 8+275

Lado Norte da

via

Km 104+717 Não

3.2 MÉTODOS E EQUIPAMENTOS

As medições de ruído foram efetuadas pelo laboratório de acústica MonitarLab e a descrição

do método e equipamentos é apresentada no respetivo Relatório de Ensaio, vide Anexo 2: Relatório

de Ensaio 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00, Medição do Nível Sonoro Contínuo Equivalente,

Ponderado A, LAeq,T, ‐ Determinação do Nível Sonoro Médio de Longa Duração Concessão da Beira

Litoral e Alta – Lote 5.2 – A25/ IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde. Fase

de Exploração – 2011.

3.3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS DADOS

Os critérios de avaliação de dados são os estabelecidos na legislação sobre ruído ambiente

em vigor, nomeadamente no Regulamento Geral do Ruído (Decreto‐Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro),

retificado pela Declaração de Retificação n.º 18/2007, de 16 de Março e alterado pelo Decreto‐Lei n.º

278/2007, de 1 de Agosto.

Segundo o artigo 19.° do RGR as infraestruturas de transporte estão sujeitas aos valores

limite fixados no artigo 11. °. Caso os valores limite não sejam cumpridos, devem ser adoptadas

medidas de redução na fonte de ruído e medidas de redução no meio de propagação de ruído.



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Segundo o artigo 11.°, em função da classificação de uma zona como mista ou sensível,

devem ser respeitados os seguintes valores limite de exposição:

a) As zonas mistas não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 dB(A),

expresso pelo indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Ln;

b) As zonas sensíveis em cuja proximidade exista em exploração uma grande infraestrutura

de transporte não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 dB(A), expresso pelo

indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Ln;

c) As zonas sensíveis em cuja proximidade exista em exploração, à data da entrada em vigor

do RGR, uma grande infraestrutura de transporte não devem ficar expostas a ruído ambiente

exterior superior a 65 dB(A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo

indicador Ln.

Tendo em consideração que o traçado em análise é uma grande infraestrutura de

transporte e que à data de entrada em vigor do RGR já se encontrava em exploração os recetores

sensíveis localizados na sua envolvente não devem ficar expostos a ruído ambiente exterior superior

a 65 dB(A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Ln

Com o objetivo de avaliar a evolução dos indicadores Lden e Ln ao longo do período de

exploração, sempre que possível, são avaliados os valores obtidos nas campanhas de caracterização

do ambiente sonoro realizadas nos anos transatos.



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4 RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO

4.1 TRÁFEGO AUTOMÓVEL

A variação do tráfego médio diário (TMD) verificado no ano de 2011 é apresentada da Figura 1

e Figura 2. Os veículos equivalentes considerados referem‐se à soma dos veículos ligeiros com os

veículos pesados, considerando que em termos de ruído, um veículo pesado vale por oito veículos

ligeiros.

O valor máximo do TMD, em termos de veículos equivalentes, nos Nó Caçador/Fagilde e Nó

Fagilde/Mangualde verificou‐ verificou‐se no mês de Julho (vide Figura 1 e Figura 2). O valor mínimo

do TMD, para o Nó IC2/ Carvoeiro verificou‐se no mês de Dezembro e para o Nó Carvoeiro/ Talhadas

verificou‐se no mês de Outubro (vide Figura 1 e Figura 2).

Figura 1 – Variação do Tráfego Médio Diário (TMD) ao longo de 2011 para o do Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde –

Sublanço Nó do Caçador – Mangualde – Nó Caçador/Fagilde.

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Tráfego

Médio Diário (Lote 5.2 ‐Nó Caçad

or/ Fagild

e)

Veículos Ligeiros Veículos Pesados Veículos Equivalentes



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Figura 2 – Variação do Tráfego Médio Diário (TMD) ao longo de 2011 para o do Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde –

Sublanço Nó do Caçador – Mangualde – Nó Fagilde/Mangualde.

A variação horária do TMD, para o mês de Novembro, é apresentada na Figura 3 e Figura 4. O

valor máximo do TMH, em termos de veículos equivalentes, nos Nó Caçador/Fagilde e Nó

Fagilde/Mangualde, para o mês de Novembro, verificou‐se às dezassete horas (vide Figura 3 e Figura

4). O valor mínimo do TMH, em termos de veículos equivalentes, para os mesmos Nós, e para o mês

de Outubro, verificou‐se às duas horas (vide Figura 3 e Figura 4).

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Tráfego

Méd

io Diário (Lote 5.2 ‐Nó Fagild

e/ Man

gualde)




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Figura 3 – Variação do Tráfego Médio Horário (TMH), ao longo do dia, para o mês de Novembro, para o Lote 5.2 ‐ A25/IP5:

Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador – Mangualde – Nó Caçador/Fagilde.

Figura 4 – Variação do Tráfego Médio Horário (TMH), ao longo do dia, para o mês de Novembro, para o Lote 5.2 ‐ A25/IP5:

Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador – Mangualde – Nó Fagilde/Mangualde.

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Tráfego M

édio Horário (Lote 5.2 ‐Nó Caçad

or/ Fagild

e)


0

500

1000

1500

2000

2500

3000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Tráfego

Médio Horário (Lote 5.2 ‐Nó Fagild

e/ Man

gualde)




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O tráfego médio horário, no mês de Novembro de 2011, para os períodos de referência

diurno, entardecer e noturno é apresentado na Tabela 3.

Tabela 3 – Tráfego médio horário, no mês de Novembro de 2011, para os períodos de referência diurno, entardecer e

noturno para o Lote 5.2 ‐ A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador – Mangualde.

Veículos TMH noturno TMH entardecer TMH diurno

Nó Caçador/Fagilde

Ligeiros 122 440 895

Pesados 43 68 143

Equivalentes 465 982 2040

Nó Fagilde/Mangualde

Ligeiros 120 429 870

Pesados 43 68 139

Equivalentes 461 972 1985

4.2 RESULTADOS OBTIDOS

Os resultados obtidos dos indicadores Lden e Ln, por local de medição de monitorização do

ambiente sonoro, são apresentados na Tabela 4. Em anexo são apresentadas fichas individuais por

local de medição, onde se descreve a localização do ponto de medição, com indicação das

coordenadas geográficas, o tipo de recetor e as fontes de ruído locais (vide Anexo 1: Fichas

individuais por local de medição para caracterização do ambiente sonoro).

Para uma análise mais detalhada deverá ser consultado o Relatório de Ensaio em anexo

(Anexo 2: Relatório de Ensaio 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00, Medição do Nível Sonoro Contínuo

Equivalente, Ponderado A, LAeq,T, ‐ Determinação do Nível Sonoro Médio de Longa Duração

Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 – A25/ IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador

‐ Mangualde. Fase de Exploração – 2011)

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃOMONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO

CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA – LOTE 5.2 – A25/IP5: VISEU – MANGUALDE

– SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR – MANGUALDE


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Tabela 4: Resultados obtidos do LAeq, Lden e Ln por local de medição de monitorização do ambiente sonoro na presente campanha.

Local de Medição Período de Referência LAeq [dB (A)]

Lden [dB(A)]

Ln [dB(A)]

R1

Diurno 55,8

57 48 Entardecer 53,2

Noturno 47,8

R2

Diurno 62,1


Noturno 49,8

R3

Diurno 53,3


Noturno 47,1

R4

Diurno 60,3


Noturno 52,8

R5

Diurno 59,2


Noturno 51,9

R6

Diurno 58,8


Noturno 51,2

R7

Diurno 60,0


Noturno 52,8

R8

Diurno 59,0


Noturno 52,8

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃOMONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO

CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA – LOTE 5.2 – A25/IP5: VISEU – MANGUALDE

– SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR – MANGUALDE


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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Local de Medição Período de Referência LAeq [dB (A)]

Lden [dB(A)]

Ln [dB(A)]

R9

Diurno 57,4


Noturno 50,0

R10

Diurno 57,1


Noturno 49,9

R11

Diurno 53,3


Noturno 45,9



DEZEMBRO DE 2010




MANGUALDE


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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4.3 DISCUSSÃO, INTERPRETAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS FACE AOS CRITÉRIOS DEFINIDOS

Os valores de Lden e Ln obtidos na atual campanha de monitorização são comparados com os

valores obtidos nas campanhas de monitorização realizadas nos anos de 2007 (AG/05/1217‐2A),

2008 (AG/05/1217‐2008‐6A), 2009 (AG/05/1217‐2009‐5A), 2010 (AG/05/1217‐2010‐8) e com os

limites legislados pelo RGR (Tabela 5, Figura 5 e Figura 6).

De salientar que são somente comparados os valores das campanhas anteriores, com os obtidos

na atual campanha, os recetores para os quais se tem a certeza que a sua monitorização foi efetuada

nos mesmos locais (R3, R4, R6, R8 e R10).

Para a campanha de caracterização da fase de exploração para o ano de 2011, verifica‐se que

nenhum recetor ultrapassa o valor limite para os indicadores de ruído Lden e Ln.

No recetor R3, é possível verificar para o indicador de ruído Ln uma manutenção de 2007 para

2011, não se verificando a ultrapassagem do limite estipulado no RGR. Em relação ao indicador de

ruído Lden é possível verificar um decréscimo significativo (4 dB) de 2007 para 2011, não se

verificando o incumprimento do estipulado no RGR.

De acordo com os resultados obtidos nas campanhas em análise, é possível verificar, no recetor

R4, uma diminuição de 4 dB, para o indicador Ln, da campanha de 2007 para a campanha de 2008 e

2009, da campanha de 2009 para a campanha de 2010 um aumento significativo de 4 dB e uma

diminuição de 1 dB da campanha de 2010 para a campanha de 2011. Apesar deste comportamento

variável, o valor do Ln nunca ultrapassou o limite definido no RGR, contudo nas campanhas de 2007 e

2010 encontrava‐se no limite. Em relação ao indicador Lden, é possível verificar o mesmo

comportamento, isto é, uma diminuição de 2 dB da campanha de 2007 para a campanha de 2008,

um aumento de 3 dB da campanha de 2008 para a campanha de 2009, uma diminuição de 2 dB da

campanha de 2009 para a campanha de 2010 e uma diminuição de 1 dB da campanha de 2010 para a

campanha de 2011. Apesar deste facto, verifica‐se que o valor do indicador nunca ultrapassou o

limite definido no RGR.

No recetor R6, é possível verificar nas campanhas em análise, para o indicador Ln, um aumento

de 4 dB da campanha de 2010 para a campanha de 2011. Apesar deste aumento, verifica‐se que o

valor do indicador não ultrapassa o limite definido no RGR. Para o indicador de ruído Lden, é possível

verificar um aumento de 1 dB da campanha de 2010 para a campanha de 2011, contudo o valor do

indicador não ultrapassa o limite definido no RGR. Na campanha de 2010 a diferença entre o

indicador Ln e Lden (12 dB) foi anormalmente elevada.



DEZEMBRO DE 2010




MANGUALDE


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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Para o recetor R8, é possível verificar no indicador de ruído Ln um aumento significativo (7 dB)

de 2007 para 2010 e um aumento (2 dB) de 2010 para 2011, não se verificando o incumprimento do

definido no RGR. Para o recetor Lden é possível verificar um aumento (2 dB) de 2007 para 2010 e um

aumento (1 dB) de 2010 para 2011, não se verificando o incumprimento do definido no RGR. Na

campanha de 2007 a diferença entre o indicador Ln e Lden (14 dB) foi anormalmente elevada.

Para o recetor R10 é possível verificar, para o indicador Ln um aumento significativo de 9 dB da

campanha de 2007 para a campanha de 2010 e da campanha de 2010 para a campanha de 2011

verifica‐se uma diminuição de 1 dB. Os valores do indicador de ruído Ln nunca ultrapassaram o limite

definido no RGR. Em relação ao indicador de ruído Lden é possível verificar uma manutenção do seu

valor da campanha de 2007 para a campanha de 2010 e um aumento de 1 dB da campanha de 2010

para a campanha de 2011. Os valores do Lden nunca ultrapassaram o limite definido no RGR. Na

campanha de 2007 a diferença entre o indicador Ln e Lden (16 dB) foi anormalmente elevada.

Tabela 5 – Valores dos indicadores Lden, Ln para, as campanhas de monitorização dos anos 2007, 2008, 2009, 2010, 2011e

limites legislados pelo RGR.

Ponto de

Monitorização

Valores

Limite

Campanha

2007

Campanha

2008

Campanha

2009

Campanha

2010

Campanha

2011

Lden Ln Lden Ln Lden Ln Lden Ln Lden Ln Lden Ln

R1

65 55

‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 57 48

R2 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 62 50

R3 59 47 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 55 47

R4 63 55 61 51 64 51 62 55 61 53

R5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 60 52

R6 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 59 47 60 51

R7 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 61 53

R8 58 44 ‐ ‐ ‐ ‐ 60 51 61 53

R9 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 58 50

R10 58 42 ‐ ‐ ‐ ‐ 58 51 59 50

R11 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 54 46



DEZEMBRO DE 2010

Figura 5

efetuadas

Figura 6

efetuadas

5 – Valor do ind

s em 2007, 2008

– Valor do ind

s em 2007, 2008

dicador de ruído

8, 2009, 2010 e

icador de ruído

8, 2009, 2010 e

o Ln medido no

e 2011. A linha v

o Lden medido no

e 2011. A linha v

os recetores def

vermelha indic

Ln.

os recetores de

vermelha indic

Lden.

RELATÓRIOMONITORIZAÇÃ

CONCESSÃO DA

VISEU – MANGU

MANGUALDE

FASE DE EXPLOR

RMON 02/23 –

PÁGINA 20 DE 9

finidos em RECA

a o valor limite

efinidos em REC

a o valor limite

O DE MONITOÃO DO AMBIENTE S

A BEIRA LITORAL E A

UALDE – SUBLANÇO

RAÇÃO – 2011

09/11 – 06 – ED01/

90

APE nas campa

definido no RG

CAPE nas campa

definido no RG

ORIZAÇÃO SONORO

ALTA – LOTE 5.2 – A

O NÓ DO CAÇADOR

/REV00

anhas de monit

GR para o indica

anhas de monit

GR para o indica

A25/IP5:

R –

orização

ar de ruído

torização

ar de ruído



DEZEMBRO DE 2010




MANGUALDE


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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5 CONCLUSÕES

De acordo com os dados obtidos na campanha de monitorização, para a caracterização da fase

de exploração relativa ao ano de 2011, é possível concluir que o ruído proveniente do tráfego que

circula no Lote 5.2 – A25/IP5: Viseu – Mangualde – Sublanço Nó do Caçador/Mangualde não é

suscetível de criar impactes significativos nos recetores sensíveis localizados na envolvente do

referido lote, visto os indicadores de ruído Lden e Ln não terem ultrapassado o valor limite constante

no RGR.

Tendo em conta os resultados obtidos na presente campanha de monitorização deverá ser

efetuada uma nova campanha de monitorização no próximo ano de exploração para os recetores

designados por R2, R4, R5, R7 e R8 pois os níveis sonoros observados junto destes recetores são

muito influenciados pela via em análise e os níveis de pressão sonora encontram‐se próximos do

valor limite (±3 dB).

Para os restantes recetores deverá realizar‐se uma nova campanha daqui a cinco anos.



DEZEMBRO DE 2010




MANGUALDE


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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6 ANEXOS

Anexo 1: Fichas individuais por local de medição para caracterização do ambiente sonoro

Anexo 2: Relatório de Ensaio 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00, Medição do Nível Sonoro

Contínuo Equivalente, Ponderado A, LAeq,T, ‐ Determinação do Nível Sonoro Médio de Longa

Duração Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 – A25/ IP5: Viseu – Mangualde –

Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde. Fase de Exploração – 2011



DEZEMBRO DE 2010




MANGUALDE


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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6.1 ANEXO 1: FICHAS INDIVIDUAIS POR LOCAL DE MEDIÇÃO PARA CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE SONORO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PONTO DE MONITORIZAÇÃO


CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA

LOTE 5.2 – A25/IP5: VISEU – MANGUALDE – SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR – MANGUALDE

DESIGNAÇÃO R1

DATAS DE MONITORIZAÇÃO 22, 24 E 28 DE NOVEMBRO DE 2011

REGISTO FOTOGRÁFICO

LOCALIZAÇÃO

POSICIONAMENTO RELATIVO AO TRAÇADO Km 0+450 LN

TIPO DE RECETOR

Conjunto de Habitações

COORDENADAS

M: 223934

P: 407776

Local de Medição Valor Limite Valor Medido

Resultado da Avaliação Lden (dB(A)) Ln (dB(A)) Lden (dB(A)) Ln (dB(A))

R1 65 55 57 48 Cumpre

CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS FONTES DE RUÍDO

As principais fontes de ruído na proximidade do recetor R1 são: a rodovia “Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 ‐

A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise e as atividades domésticas.





DESIGNAÇÃO R2

DATAS DE MONITORIZAÇÃO 24, 28, 29 E 30 DE NOVEMBRO DE 2011


LOCALIZAÇÃO

POSICIONAMENTO RELATIVO AO TRAÇADO Km 0+375 LS

TIPO DE RECETOR


COORDENADAS

M: 223815

P: 407694



R2 65 55 62 50 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise, as atividades domésticas e o ruido de

trafego da estrada adjacente (Av. Da Liberdade) que se localiza a cerca de 5 metros do recetor.





DESIGNAÇÃO R3



LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR

Habitação Isolada

COORDENADAS

M: 224639

P: 407138



R3 65 55 55 47 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise as atividades domésticas e o ruido de

trafego da estrada adjacente (E.M. de acesso a Prime) que se localiza a cerca de 15 metros do recetor.

Salienta‐se o facto de os valores de potência sonora obtidos para o R3 serem influenciados pelo ruido de tráfego da E.M. de

acesso a Prime, devido à sua proximidade ao recetor.





DESIGNAÇÃO R4



LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR

Habitação Isolada

COORDENADAS

M: 224750

P: 407070



R4 65 55 61 53 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise, as atividades agrícolas e domésticas.





DESIGNAÇÃO R5



LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR

Habitação Isolada

COORDENADAS

M: 228095

P: 406767



R5 65 55 60 52 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise, as atividades domésticas e o ruido de

trafego da EN 16 que se localiza a cerca de 20 metros do recetor.

Salienta‐se o facto de os valores de potência sonora obtidos para o R5 serem significativamente influenciados pelo ruido de

tráfego da EN 16, devido à sua proximidade ao recetor e ao volume de trafego considerável.





DESIGNAÇÃO R6



LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR

Habitação Isolada

COORDENADAS

M: 227981

P: 406738



R6 65 55 60 51 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador – Mangualde ” em análise e as atividades domésticas.





DESIGNAÇÃO R7

DATAS DE MONITORIZAÇÃO 28 E 29 DE NOVEMBRO DE 2011


LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR


COORDENADAS

M: 228243

P: 406538



R7 65 55 61 53 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise e as atividades agrícolas e domésticas.





DESIGNAÇÃO R8



LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR


COORDENADAS

M: 230411

P: 406360



R8 65 55 61 53 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise e as atividades agrícolas e domésticas.





DESIGNAÇÃO R9

DATAS DE MONITORIZAÇÃO 28 E 29 DE NOVEMBRO DE 2011


LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR

Habitação Isolada

COORDENADAS

M: 230466

P: 406203



R9 65 55 58 50 Cumpre








DESIGNAÇÃO R10



LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR


COORDENADAS

M: 231218

P: 405915



R10 65 55 59 50 Cumpre



A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise e o tráfego rodoviário na Rua Principal da

Gandra.





DESIGNAÇÃO R11



LOCALIZAÇÃO


TIPO DE RECETOR

Habitação Isolada

COORDENADAS

M: 230870

P: 406144



R11 65 55 54 46 Cumpre






DEZEMBRO DE 2010




MANGUALDE


RMON 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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6.2 ANEXO 2: RELATÓRIO DE ENSAIO 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00, MEDIÇÃO DO NÍVEL SONORO

CONTÍNUO EQUIVALENTE, PONDERADO A, LAEQ,T, ‐ DETERMINAÇÃO DO NÍVEL SONORO MÉDIO DE

LONGA DURAÇÃO CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA – LOTE 5.2 – A25/ IP5: VISEU – MANGUALDE

– SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR ‐ MANGUALDE. FASE DE EXPLORAÇÃO – 2011

RELATÓRIO DE ENSAIO

RE 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

MEDIÇÃO DO NÍVEL SONORO CONTÍNUO EQUIVALENTE, PONDERADO A, LAEQ,T,

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL SONORO MÉDIO DE LONGA DURAÇÃO


LOTE 5.2 ‐ A25/IP5 VISEU ‐ MANGUALDE ‐ SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR ‐ MANGUALDE

FASE DE EXPLORAÇÃO ‐ 2011

RELATÓRIO DE ENSAIO

RE 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

MEDIÇÃO DO NÍVEL SONORO CONTÍNUO EQUIVALENTE, PONDERADO A, LAEQ,T,

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL SONORO MÉDIO DE LONGA DURAÇÃO


LOTE 5.2 ‐ A25/IP5 VISEU ‐ MANGUALDE ‐ SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR ‐ MANGUALDE

FASE DE EXPLORAÇÃO ‐ 2011

ENSAIO MÉTODO

Medição dos níveis de pressão sonora. Determinação do nível médio de longa duração.

NP ISO 1996‐1:2011 NP ISO 1996‐2:2011



DEZEMBRO DE 2010

RELATÓRIO DE ENSAIO MEDIÇÃO DO NÍVEL SONORO CONTÍNUO EQUIVALENTE, PONDERADO A, LAEQ,T, DETERMINAÇÃO DO NÍVEL SONORO MÉDIO DE LONGA DURAÇÃO CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA LOTE 5.2 ‐ A25/IP5 VISEU ‐ MANGUALDE ‐ SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR ‐ MANGUALDE FASE DE EXPLORAÇÃO ‐ 2011 RE 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

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O presente Documento não deve ser reproduzido, a

não ser na íntegra, sem

autorização da M

onitar, Lda.

FICHA TÉCNICA DO RELATÓRIO DE ENSAIO

AUTOR DO RELATÓRIO

MONITARLAB

MONITAR – ENGENHARIA DO AMBIENTE

BAIRRO DE SANTA EULÁLIA, REPESES

3500‐691 VISEU

IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE

ASCENDIRUA ANTERO DE QUENTAL Nº 381, 3º 4455‐586 PERAFITA MATOSINHOS

TÍTULO DO RELATÓRIO

MEDIÇÃO DO NÍVEL SONORO CONTÍNUO EQUIVALENTE, PONDERADO A, LAEQ,TDETERMINAÇÃO DO NÍVEL SONORO MÉDIO DE LONGA DURAÇÃO CONCESSÃO DA BEIRA LITORAL E ALTA LOTE 5.2 ‐ A25/IP5 VISEU ‐ MANGUALDE ‐ SUBLANÇO NÓ DO CAÇADOR – MANGUALDE FASE DE EXPLORAÇÃO – 2011

N.º DO RELATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 02/23 – 09/11 – 06 – ED01/REV00

EDIÇÃO/REVISÃO EDIÇÃO 01/ REVISÃO 00

NATUREZA DAS REVISÃO ‐

ÂMBITO DO RELATÓRIO MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

N.º DA PROPOSTA PROPOSTA TÉCNICO‐COMERCIAL Nº 02/23 – 09/11

LOCAIS DA MEDIÇÃO CONCELHO DE VISEU E CONCELHO DE MANGUALDE, DISTRITO DE VISEU

DATA DE REALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO 10, 22, 23, 24, 25, 28, 29, 30 DE NOVEMBRO DE 2011

DIRETOR TÉCNICO

TÉCNICO OPERACIONAL

DATA DE PUBLICAÇÃO DO RELATÓRIO 30 DE MARÇO DE 2012



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.

ÍNDICE

INTRODUÇãO ................................................................................................................................................. 5

ACTIVIDADE EM ANÁLISE .............................................................................................................................. 5

METODOLOGIA DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................ 5

EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................ 6

LOCAIS DE MEDIÇÃO ..................................................................................................................................... 7

RESULTADOS ................................................................................................................................................. 8

R1 ........................................................................................................................................................... 8

R2 ......................................................................................................................................................... 10

R3 ......................................................................................................................................................... 12

R4 ......................................................................................................................................................... 14

R5 ......................................................................................................................................................... 16

R6 ......................................................................................................................................................... 18

R7 ......................................................................................................................................................... 20

R8 ......................................................................................................................................................... 22

R9 ......................................................................................................................................................... 24

R10 ....................................................................................................................................................... 26

R11 ....................................................................................................................................................... 28

ANEXOS ....................................................................................................................................................... 30

Enquadramento Legislativo .................................................................................................................... 31

Cópia do Certificado de Acreditação do Laboratório MonitarLab .......................................................... 33

Cartografia – locais de medição de ruído ............................................................................................... 37

Contagens de Tráfego ............................................................................................................................. 43

Dados Meteorológicos ............................................................................................................................ 49



DEZEMBRO DE 2010


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onitar, Lda.

INTRODUÇÃO

O presente Relatório de Ensaio é relativo à avaliação acústica realizada no âmbito da monitorização do ruído

ambiente da Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐

Mangualde. A avaliação acústica foi realizada de acordo com o Regulamento Geral do Ruído (RGR) (Decreto‐Lei n.º

9/2007 de 17 de Janeiro).

Os recetores sensíveis mais próximos da Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu ‐

Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde, são aglomerados populacionais e habitações isoladas que se

localizam no concelho de Viseu e Mangualde.

Para verificação do cumprimento do critério de exposição, os indicadores de ruído diurno‐entardecer‐noturno

e noturno, obtidos para cada recetor sensível, foram comparados com os valores limite de exposição definidos no

artigo 11.º do RGR e tido em consideração que a grande infraestrutura de transporte já existia à data da entrada em

vigor do RGR.

Em anexo é apresentado o Enquadramento Legislativo.

ACTIVIDADE EM ANÁLISE

DESIGNAÇÃO ATIVIDADE

Concessão da Beira Litoral e Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu

‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde. Grande Infraestrutura de transporte

METODOLOGIA DE MEDIÇÃO

NP ISO 1996‐1:2011. Acústica. Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas

fundamentais e métodos de avaliação;

NP ISO 1996‐2:2011. Acústica. Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos

níveis de pressão sonora do ruído ambiente;

Instituto Português de Acreditação (IPAC), Circular Clientes n.º 02/2007. Critérios de acreditação transitórios

relativos a representatividade das amostragens de acordo com o Decreto‐Lei n.º 9/2007;

NP 4361 ‐ 2:2001. Acústica. Atenuação do som na sua propagação ao ar livre. Parte 2: Método Geral de

cálculo.

Observações: Ensaio realizado pelo laboratório de ensaio da Monitar, vide Enquadramento Legislativo .



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onitar, Lda.

EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO

Equipamento de medição Marca/Modelo/N.º de Série

Sonómetro integrador da classe de precisão 1 Brüel e Kjaer/2250/2709696

Despacho de aprovação do Sonómetro 245.70.05.3.16

Boletim de Verificação 245.70 / 11.102

Data de verificação 09/02/2011

Sonómetro integrador da classe de precisão 1 Brüel & Kjaer/2260/2604603

Despacho de aprovação do Sonómetro 245.70.98.3.19

Boletim de Verificação 245.70 / 11.644

Data de verificação 26/10/2011

Termo‐higrómetro‐Anemómetro Kestrel/4500/624826

Certificados de Calibração H11‐23659 (Higrómetro); T11‐23659 (Termómetro);

A11‐23659 (Anemómetro)

Data de calibração 09/03/2011 (Higrómetro); 15/03/2011 (Termómetro);

14/03/2011 (Anemómetro)



DEZEMBRO DE 2010


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onitar, Lda.

LOCAIS DE MEDIÇÃO

Local de Medição

Localidade

Coordenadas

Militares

(Datum

Lisboa)

Tipo de Recetores

Distância aproximada ao eixo da via (m)

Posição do recetor relativamente ao

traçado

Existência de Barreira Acústica

R1 Fragosela

Viseu

M: 223934

P: 407776

Conjunto de

Habitações 50

Km 0+450

Lado Norte da via Sim

R2 Fragosela

Viseu

M: 223815

P: 407694

Conjunto de

Habitações 75

Km 0+375

Lado Sul da via Sim

R3 Prime

Viseu

M: 224639

P: 407138

Habitação

Isolada 95

Km 1+385

Lado Norte da via

Sim

Parcial, lado Este

R4 Prime

Viseu

M: 224750

P: 407070

Habitação

Isolada 45

Km 1+550



P: 406767

Habitação

Isolada 85

Km 5+150



P: 406738

Habitação

Isolada 20

Km 5+100

Lado Sul da via Sim


P: 406538

Conjunto de

Habitações 20

Km 5+400

Lado Sul da via Sim

R8 Canedo do

Chão

M: 230513

P: 406182

Conjunto de

Habitações 40

Km 7+750


R9 Canedo do

Chão

M: 230568

P: 406024

Habitação

Isolada 70

Km 7+875

Lado Sul da via Não

R10 Lugar da

Gandra

M: 231332

P: 405725

Conjunto de

Habitações 75

Km 8+700


R11 Canedo do

Chão

M: 230972

P: 405965

Habitação

Isolada 140

Km 8+275

Lado Norte da via Não

Nota: Os locais de medição estão representados nas Cartas anexas (vide Cartografia – locais de medição de ruído).



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.

RESULTADOS

R1

Observações: As principais fontes de ruído na proximidade do recetor R1 são: a rodovia “Concessão da Beira Litoral e

Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise e as atividades

domésticas.

Nota: Os dados de tráfego são apresentados em anexo (vide Contagens de Tráfego). Os dados meteorológicos

ocorridos nos períodos de medição são apresentados no anexo Dados Meteorológicos.

CRITÉRIO DE EXPOSIÇÃO MÁXIMA

Para verificação do critério de exposição máxima, os resultados obtidos foram analisados comparativamente com os

valores limite de exposição definidos no artigo 11º do Regulamento Geral do Ruído aprovado pelo Decreto‐Lei n.º

9/2007 de 17 de Janeiro.

Código de Data da medição Início do período Tempo LAeq,Fast LAeq,Fast

Medição de medição de medição (dB(A)) (dB(A))

R1 ‐ Med1 24‐11‐2011 15:57:22 0:10:00 56,1

R1 ‐ Med2 24‐11‐2011 16:07:32 0:10:00 57,2

R1 ‐ Med3 24‐11‐2011 16:17:42 0:10:00 55,5

R1 ‐ Med4 28‐11‐2011 18:10:49 0:10:00 56,2

R1 ‐ Med5 28‐11‐2011 18:21:28 0:10:00 55,3

R1 ‐ Med6 28‐11‐2011 18:32:30 0:10:00 54,0

Ld 55,8

Observações:

56,3

Para o período diurno considerou‐se: Cmet = 0 dB

55,3

Período Diurno



R1 ‐ Med7 22‐11‐2011 21:09:01 0:10:00 52,4

R1 ‐ Med8 22‐11‐2011 21:19:10 0:10:00 54,1

R1 ‐ Med9 22‐11‐2011 21:29:18 0:10:00 51,8

R1 ‐ Med10 24‐11‐2011 20:47:19 0:10:00 52,8

R1 ‐ Med11 24‐11‐2011 20:57:27 0:10:00 53,4

R1 ‐ Med12 24‐11‐2011 21:08:39 0:10:00 54,1

Le 53,2

Observações:

Período Entardecer

52,9

53,5

Para o período do entardecer considerou‐se: Cmet = 0 dB



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.



R1 ‐ Med13 23‐11‐2011 00:15:14 0:10:00 49,7

R1 ‐ Med14 23‐11‐2011 00:25:24 0:10:00 47,1

R1 ‐ Med15 23‐11‐2011 00:36:08 0:10:00 46,1

R1 ‐ Med16 25‐11‐2011 00:16:59 0:10:00 46,6

R1 ‐ Med17 25‐11‐2011 00:27:07 0:10:00 47,1

R1 ‐ Med18 25‐11‐2011 00:37:17 0:10:00 49,0

Ln 47,8

Observações:

47,9

47,7

Para o período nocturno considerou‐se: Cmet = 0 dB

Período Nocturno

Resultado da

Lden (dB(A)) Ln (dB(A)) Lden (dB(A)) Ln (dB(A)) Avaliação

R1 65 55 57 48 Cumpre

Valor limite Valor medido

Observações:

A data da entrada em vigor do RGR, na proximidade do local em avaliação, existia em exploração uma grande infra‐

estrutura de transporte.

De acordo com as alíneas a) e c) do artigo 11.º do RGR o local em avaliação não deve ficar exposto a ruído

ambiente exterior superior a 65 dB(A), expresso pelo indicador Lden, nem superior a 55 dB(A), expresso pelo

indicador Ln.

Os valores medidos foram considerados representativos da situação de longa duração.

Local de Medição



DEZEMBRO DE 2010


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onitar, Lda.

R2

Observações: As principais fontes de ruído na proximidade do recetor R2 são: a rodovia “Concessão da Beira Litoral

e Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise, as atividades

domésticas e o ruido de trafego da estrada adjacente (Av. Da Liberdade) que se localiza a cerca de 5 metros do

recetor.

Salienta‐se o facto de os valores de potência sonora obtidos para o R2 serem significativamente influenciados pelo

ruido de tráfego da Av. Da Liberdade devido à sua proximidade ao recetor e ao volume de trafego considerável.

Nota: Os dados das contagens de tráfego são apresentados em anexo (vide Contagens de Tráfego). Os dados

meteorológicos ocorridos nos períodos de medição são apresentados no anexo Dados Meteorológicos.







R2 ‐ Med1 24‐11‐2011 16:33:22 0:10:07 63,2

R2 ‐ Med2 24‐11‐2011 16:43:41 0:10:06 59,2

R2 ‐ Med3 24‐11‐2011 16:53:59 0:10:00 61,8

R2 ‐ Med4 29‐11‐2011 17:31:33 0:10:00 63,2

R2 ‐ Med5 29‐11‐2011 17:41:47 0:10:00 63,9

R2 ‐ Med6 29‐11‐2011 17:53:32 0:10:00 63,3

Ld 62,1

Observações:

Para o período diurno considerou‐se: Cmet = 0,55 dB

63,5

Período Diurno

61,7



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.



R2 ‐ Med7 28‐11‐2011 20:17:37 0:10:00 59,6

R2 ‐ Med8 28‐11‐2011 20:27:46 0:10:00 56,6

R2 ‐ Med9 28‐11‐2011 20:37:58 0:10:00 57,1

R2 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:07:18 0:10:00 57,5

R2 ‐ Med11 29‐11‐2011 20:17:51 0:10:00 56,7

R2 ‐ Med12 29‐11‐2011 20:28:37 0:10:00 59,2

Le 57,7

Observações:

Período Entardecer

58,0

57,9

Para o período do entardecer considerou‐se: Cmet = 0,26 dB



R2 ‐ Med13 29‐11‐2011 01:07:30 0:10:00 52,6

R2 ‐ Med14 29‐11‐2011 01:17:38 0:10:00 49,5

R2 ‐ Med15 29‐11‐2011 01:27:46 0:10:00 50,9

R2 ‐ Med16 30‐11‐2011 00:58:41 0:10:00 46,8

R2 ‐ Med17 30‐11‐2011 01:21:22 0:10:00 47,4

R2 ‐ Med18 30‐11‐2011 01:32:04 0:10:00 48,9

Ln 49,8

Observações:

51,2

47,8


Período Nocturno

Resultado da


R2 65 55 62 50 Cumpre





indicador Ln.


Local de Medição


Observações:



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.

R3


e Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise as atividades

domésticas e o ruido de trafego da estrada adjacente (E.M. de acesso a Prime) que se localiza a cerca de 15 metros

do recetor.

Salienta‐se o facto de os valores de potência sonora obtidos para o R3 serem influenciados pelo ruido de tráfego da

E.M. de acesso a Prime, devido à sua proximidade ao recetor.









R3 ‐ Med1 10‐11‐2011 17:59:28 0:10:00 52,5

R3 ‐ Med2 10‐11‐2011 18:10:36 0:10:00 52,7

R3 ‐ Med3 10‐11‐2011 18:23:43 0:10:03 52,8

R3 ‐ Med4 22‐11‐2011 17:47:11 0:10:00 55,6

R3 ‐ Med5 22‐11‐2011 17:59:07 0:10:00 55,2

R3 ‐ Med6 22‐11‐2011 18:12:19 0:10:04 54,3

Ld 53,3

Observações:


55,1

Período Diurno

52,7



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.



R3 ‐ Med7 22‐11‐2011 22:22:39 0:10:00 48,2

R3 ‐ Med8 22‐11‐2011 22:32:47 0:10:00 47,6

R3 ‐ Med9 22‐11‐2011 22:42:56 0:10:00 48,5

R3 ‐ Med10 24‐11‐2011 22:03:36 0:10:00 49,5

R3 ‐ Med11 24‐11‐2011 22:13:47 0:10:00 49,9

R3 ‐ Med12 24‐11‐2011 22:23:56 0:10:00 50,3

Le 48,7

Observações:

Período Entardecer

48,1

49,9




R3 ‐ Med13 22‐11‐2011 23:00:11 0:10:00 46,7

R3 ‐ Med14 22‐11‐2011 23:10:22 0:10:00 46,8

R3 ‐ Med15 22‐11‐2011 23:20:30 0:10:00 46,2

R3 ‐ Med16 24‐11‐2011 23:01:09 0:10:00 48,4

R3 ‐ Med17 24‐11‐2011 23:12:13 0:10:00 46,3

R3 ‐ Med18 24‐11‐2011 23:23:05 0:10:00 47,7

Ln 47,1

Observações:

46,6

47,6


Período Nocturno

Resultado da


R3 65 55 55 47 Cumpre





indicador Ln.


Local de Medição


Observações:



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 14 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R4



agrícolas e domésticas.









R4 ‐ Med1 22‐11‐2011 17:06:20 0:10:00 59,8

R4 ‐ Med2 22‐11‐2011 17:16:32 0:10:00 60,1

R4 ‐ Med3 22‐11‐2011 17:26:40 0:10:00 59,1

R4 ‐ Med4 24‐11‐2011 17:16:16 0:10:00 61,0

R4 ‐ Med5 24‐11‐2011 17:26:26 0:10:00 60,7

R4 ‐ Med6 24‐11‐2011 17:36:35 0:10:00 60,6

Ld 60,3

Observações:

59,7


60,8

Período Diurno



R4 ‐ Med7 22‐11‐2011 21:46:24 0:10:03 54,4

R4 ‐ Med8 22‐11‐2011 21:56:38 0:10:00 55,2

R4 ‐ Med9 22‐11‐2011 22:07:34 0:10:00 56,2

R4 ‐ Med10 24‐11‐2011 21:25:47 0:10:00 54,2

R4 ‐ Med11 24‐11‐2011 21:35:55 0:10:00 54,6

R4 ‐ Med12 24‐11‐2011 21:46:14 0:10:00 54,7

Le 54,9

Observações:

Período Entardecer

55,3

54,5




DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 15 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R4 ‐ Med13 22‐11‐2011 23:38:04 0:10:00 52,0

R4 ‐ Med14 22‐11‐2011 23:48:13 0:10:00 51,1

R4 ‐ Med15 22‐11‐2011 23:58:39 0:10:00 53,3

R4 ‐ Med16 24‐11‐2011 23:40:02 0:10:00 54,8

R4 ‐ Med17 24‐11‐2011 23:50:10 0:10:00 52,4

R4 ‐ Med18 25‐11‐2011 00:00:30 0:10:00 52,2

Ln 52,8

Observações:

52,2

53,3


Período Nocturno

Resultado da


R4 65 55 61 53 Cumpre


Observações:





indicador Ln.


Local de Medição



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 16 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R5



domésticas e o ruido de trafego da EN 16 que se localiza a cerca de 20 metros do recetor.

Salienta‐se o facto de os valores de potência sonora obtidos para o R5 serem significativamente influenciados pelo

ruido de tráfego da EN 16, devido à sua proximidade ao recetor e ao volume de trafego considerável.









R5 ‐ Med1 28‐11‐2011 16:51:26 0:10:00 60,8

R5 ‐ Med2 28‐11‐2011 17:01:39 0:10:00 59,9

R5 ‐ Med3 28‐11‐2011 17:11:48 0:10:00 60,6

R5 ‐ Med4 29‐11‐2011 16:50:43 0:10:00 59,0

R5 ‐ Med5 29‐11‐2011 17:00:55 0:10:00 58,7

R5 ‐ Med6 29‐11‐2011 17:11:05 0:10:00 60,2

Ld 59,2

Observações:


59,3

Período Diurno

60,5



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 17 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R5 ‐ Med7 28‐11‐2011 22:16:57 0:10:00 53,2

R5 ‐ Med8 28‐11‐2011 22:27:05 0:10:00 53,8

R5 ‐ Med9 28‐11‐2011 22:37:16 0:10:00 53,0

R5 ‐ Med10 29‐11‐2011 21:25:51 0:10:00 54,0

R5 ‐ Med11 29‐11‐2011 21:37:47 0:10:00 54,4

R5 ‐ Med12 29‐11‐2011 21:48:04 0:10:00 55,3

Le 53,7

Observações:

Período Entardecer

53,3

54,6




R5 ‐ Med13 28‐11‐2011 23:07:33 0:10:00 50,8

R5 ‐ Med14 28‐11‐2011 23:17:43 0:10:00 51,7

R5 ‐ Med15 28‐11‐2011 23:28:01 0:10:00 53,5

R5 ‐ Med16 30‐11‐2011 00:16:07 0:10:00 52,3

R5 ‐ Med17 30‐11‐2011 00:26:17 0:10:00 52,6

R5 ‐ Med18 30‐11‐2011 00:36:28 0:10:00 48,9

Ln 51,9

Observações:

52,1

51,6


Período Nocturno

Resultado da


R5 65 55 60 52 Cumpre





indicador Ln.


Local de Medição


Observações:



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 18 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R6


e Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise e as atividades

domésticas.









R6 ‐ Med1 28‐11‐2011 16:08:39 0:10:00 58,5

R6 ‐ Med2 28‐11‐2011 16:18:50 0:10:00 58,5

R6 ‐ Med3 28‐11‐2011 16:29:00 0:10:00 60,2

R6 ‐ Med4 29‐11‐2011 15:35:38 0:10:00 58,4

R6 ‐ Med5 29‐11‐2011 15:45:52 0:10:00 58,5

R6 ‐ Med6 29‐11‐2011 15:57:07 0:10:00 58,2

Ld 58,8

Observações:


58,4

Período Diurno

59,1



R6 ‐ Med7 28‐11‐2011 20:55:25 0:10:00 55,7

R6 ‐ Med8 28‐11‐2011 21:15:48 0:10:00 55,4

R6 ‐ Med9 28‐11‐2011 21:26:59 0:10:00 55,3

R6 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:48:34 0:10:00 54,9

R6 ‐ Med11 29‐11‐2011 20:58:43 0:10:00 53,9

R6 ‐ Med12 29‐11‐2011 21:09:26 0:10:00 54,3

Le 55,0

Observações:

Período Entardecer

55,5

54,4




DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 19 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R6 ‐ Med13 29‐11‐2011 00:27:06 0:10:00 52,5

R6 ‐ Med14 29‐11‐2011 00:37:14 0:10:00 49,3

R6 ‐ Med15 29‐11‐2011 00:47:31 0:10:00 49,1

R6 ‐ Med16 29‐11‐2011 23:38:34 0:10:04 53,0

R6 ‐ Med17 29‐11‐2011 23:49:44 0:10:00 52,1

R6 ‐ Med18 30‐11‐2011 00:00:23 0:10:00 49,0

Ln 51,2

Observações:

50,6

51,7


Período Nocturno

Resultado da


R6 65 55 60 51 Cumpre





indicador Ln.


Local de Medição


Observações:



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 20 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R7












R7 ‐ Med1 28‐11‐2011 17:29:58 0:10:00 60,1

R7 ‐ Med2 28‐11‐2011 17:40:06 0:10:00 60,4

R7 ‐ Med3 28‐11‐2011 17:50:14 0:10:00 61,5

R7 ‐ Med4 29‐11‐2011 16:13:55 0:10:00 58,6

R7 ‐ Med5 29‐11‐2011 16:24:04 0:10:00 59,2

R7 ‐ Med6 29‐11‐2011 16:34:14 0:10:00 59,6

Ld 60,0

Observações:

60,7


59,2

Período Diurno



R7 ‐ Med7 28‐11‐2011 21:42:07 0:10:00 55,5

R7 ‐ Med8 28‐11‐2011 21:52:16 0:10:00 56,3

R7 ‐ Med9 28‐11‐2011 22:02:24 0:10:00 55,5

R7 ‐ Med10 29‐11‐2011 22:05:53 0:10:00 56,1

R7 ‐ Med11 29‐11‐2011 22:16:05 0:10:00 56,9

R7 ‐ Med12 29‐11‐2011 22:27:30 0:10:00 57,0

Le 56,3

Observações:

Período Entardecer

55,8

56,7




DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 21 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R7 ‐ Med13 28‐11‐2011 23:46:00 0:10:00 52,9

R7 ‐ Med14 28‐11‐2011 23:56:10 0:10:00 50,6

R7 ‐ Med15 29‐11‐2011 00:06:19 0:10:00 49,6

R7 ‐ Med16 29‐11‐2011 23:01:40 0:10:00 53,9

R7 ‐ Med17 29‐11‐2011 23:12:09 0:10:00 54,4

R7 ‐ Med18 29‐11‐2011 23:22:49 0:10:00 53,7

Ln 52,8

Observações:

51,3

54,0


Período Nocturno

Resultado da


R7 65 55 61 53 Cumpre


Observações:





indicador Ln.


Local de Medição



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 22 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R8












R8 ‐ Med1 28‐11‐2011 16:03:00 0:10:00 58,7

R8 ‐ Med2 28‐11‐2011 16:13:44 0:10:00 59,0

R8 ‐ Med3 28‐11‐2011 16:24:05 0:10:00 58,3

R8 ‐ Med4 29‐11‐2011 16:06:19 0:10:00 58,7

R8 ‐ Med5 29‐11‐2011 16:16:36 0:10:00 59,6

R8 ‐ Med6 29‐11‐2011 16:27:16 0:10:00 59,6

Ld 59,0

Observações:

58,7


59,3

Período Diurno



R8 ‐ Med7 28‐11‐2011 21:27:20 0:10:00 55,0

R8 ‐ Med8 28‐11‐2011 21:37:34 0:10:00 54,9

R8 ‐ Med9 28‐11‐2011 21:48:59 0:10:00 53,9

R8 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:49:45 0:10:00 56,1

R8 ‐ Med11 29‐11‐2011 21:00:02 0:10:00 55,7

R8 ‐ Med12 29‐11‐2011 21:10:21 0:10:00 56,1

Le 55,4

Observações:

Período Entardecer

54,6

56,0




DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 23 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R8 ‐ Med13 28‐11‐2011 23:46:56 0:10:00 52,3

R8 ‐ Med14 28‐11‐2011 23:57:09 0:10:00 51,1

R8 ‐ Med15 29‐11‐2011 00:07:48 0:10:00 53,2

R8 ‐ Med16 29‐11‐2011 23:43:13 0:10:00 54,0

R8 ‐ Med17 29‐11‐2011 23:53:50 0:10:00 53,2

R8 ‐ Med18 30‐11‐2011 00:03:58 0:10:00 52,5

Ln 52,8

Observações:

52,3

53,3


Período Nocturno

Resultado da


R8 65 55 61 53 Cumpre


Observações:





indicador Ln.


Local de Medição



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 24 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R9



domésticas.









R9 ‐ Med1 28‐11‐2011 17:08:55 0:10:00 56,5

R9 ‐ Med2 28‐11‐2011 17:19:33 0:10:00 56,8

R9 ‐ Med3 28‐11‐2011 17:29:49 0:10:00 56,6

R9 ‐ Med4 29‐11‐2011 16:55:23 0:10:00 58,4

R9 ‐ Med5 29‐11‐2011 17:12:30 0:10:00 59,1

R9 ‐ Med6 29‐11‐2011 17:24:06 0:10:00 59,2

Ld 57,4

Observações:


58,9

Período Diurno

56,6



R9 ‐ Med7 28‐11‐2011 22:08:46 0:10:00 52,5

R9 ‐ Med8 28‐11‐2011 22:18:56 0:10:00 52,7

R9 ‐ Med9 28‐11‐2011 22:29:03 0:10:00 51,8

R9 ‐ Med10 29‐11‐2011 22:17:14 0:10:00 51,8

R9 ‐ Med11 29‐11‐2011 22:28:07 0:10:00 51,6

R9 ‐ Med12 29‐11‐2011 22:39:09 0:10:00 50,4

Le 51,6

Observações:

Período Entardecer

52,4

51,3




DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 25 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R9 ‐ Med13 28‐11‐2011 23:02:45 0:10:00 49,1

R9 ‐ Med14 28‐11‐2011 23:12:58 0:10:00 49,8

R9 ‐ Med15 28‐11‐2011 23:24:19 0:10:00 51,6

R9 ‐ Med16 29‐11‐2011 23:02:03 0:10:00 49,7

R9 ‐ Med17 29‐11‐2011 23:12:14 0:10:00 50,5

R9 ‐ Med18 29‐11‐2011 23:23:09 0:10:00 49,0

Ln 50,0

Observações:

50,3

49,8


Período Nocturno

Resultado da


R9 65 55 58 50 Cumpre





indicador Ln.


Local de Medição


Observações:



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 26 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R10


e Alta – Lote 5.2 ‐ A25/IP5 Viseu ‐ Mangualde ‐ Sublanço Nó do Caçador ‐ Mangualde ” em análise e o tráfego

rodoviário na Rua Principal da Gandra.









R10 ‐ Med1 28‐11‐2011 18:41:30 0:10:00 57,0

R10 ‐ Med2 28‐11‐2011 18:51:40 0:10:00 56,3

R10 ‐ Med3 28‐11‐2011 19:01:48 0:10:00 59,3

R10 ‐ Med4 29‐11‐2011 18:23:17 0:10:00 58,9

R10 ‐ Med5 29‐11‐2011 18:33:26 0:10:00 56,3

R10 ‐ Med6 29‐11‐2011 18:43:38 0:10:00 57,5

Ld 57,1

Observações:


57,7

Período Diurno

57,7



R10 ‐ Med7 28‐11‐2011 20:13:13 0:10:00 56,0

R10 ‐ Med8 28‐11‐2011 20:23:25 0:10:00 55,3

R10 ‐ Med9 28‐11‐2011 20:33:32 0:10:00 54,6

R10 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:09:41 0:10:00 55,1

R10 ‐ Med11 29‐11‐2011 20:19:50 0:10:00 53,9

R10 ‐ Med12 29‐11‐2011 20:30:26 0:10:00 52,8

Le 54,4

Observações:

Período Entardecer

55,3

54,0




DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 27 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R10 ‐ Med13 29‐11‐2011 01:03:32 0:10:00 50,2

R10 ‐ Med14 29‐11‐2011 01:13:51 0:10:00 49,5

R10 ‐ Med15 29‐11‐2011 01:33:45 0:10:00 54,1

R10 ‐ Med16 30‐11‐2011 01:30:21 0:10:00 44,9

R10 ‐ Med17 30‐11‐2011 01:42:18 0:10:00 48,2

R10 ‐ Med18 30‐11‐2011 01:52:34 0:10:00 45,8

Ln 49,9

Observações:

51,8

46,5


Período Nocturno

Resultado da


R10 65 55 59 50 Cumpre





indicador Ln.


Local de Medição


Observações:



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 28 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R11



domésticas.









R11 ‐ Med1 28‐11‐2011 17:57:21 0:10:00 54,5

R11 ‐ Med2 28‐11‐2011 18:07:41 0:10:00 54,0

R11 ‐ Med3 28‐11‐2011 18:20:10 0:10:00 53,9

R11 ‐ Med4 29‐11‐2011 17:44:34 0:10:00 55,3

R11 ‐ Med5 29‐11‐2011 17:55:32 0:10:00 53,7

R11 ‐ Med6 29‐11‐2011 18:05:43 0:10:00 54,3

Ld 53,3

Observações:

54,1


54,5

Período Diurno



R11 ‐ Med7 28‐11‐2011 20:49:09 0:10:00 49,3

R11 ‐ Med8 28‐11‐2011 20:59:56 0:10:00 49,4

R11 ‐ Med9 28‐11‐2011 21:10:05 0:10:00 48,8

R11 ‐ Med10 29‐11‐2011 21:28:08 0:10:00 46,1

R11 ‐ Med11 29‐11‐2011 21:48:26 0:10:00 47,9

R11 ‐ Med12 29‐11‐2011 21:58:49 0:10:00 46,0

Le 47,7

Observações:

Período Entardecer

49,2

46,8




DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 29 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.



R11 ‐ Med13 29‐11‐2011 00:26:41 0:10:00 46,8

R11 ‐ Med14 29‐11‐2011 00:37:45 0:10:00 45,2

R11 ‐ Med15 29‐11‐2011 00:47:52 0:10:00 47,0

R11 ‐ Med16 30‐11‐2011 00:29:54 0:10:00 46,4

R11 ‐ Med17 30‐11‐2011 00:50:18 0:10:00 45,3

R11 ‐ Med18 30‐11‐2011 01:11:57 0:10:00 43,7

Ln 45,9

Observações:

46,4

45,3


Período Nocturno

Resultado da


R11 65 55 54 46 Cumpre


Observações:





indicador Ln.


Local de Medição



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 30 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

ANEXOS

Enquadramento Legislativo

Cópia do Certificado de Acreditação do Laboratório MonitarLab

Cartografia – locais de medição de ruído

Contagens de Tráfego

Dados Meteorológicos



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.

ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO

DECRETO‐LEI 9/2007 DE 17 DE JANEIRO (REGULAMENTO GERAL DO RUÍDO ‐ RGR)

DEFINIÇÕES

Capítulo I, Artigo 3º:

“i) «Indicador de ruído» o parâmetro físico‐matemático para a descrição do ruído ambiente que tenha uma relação

com um efeito prejudicial na saúde ou no bem‐estar humano;”

“j) «Indicador de ruído diurno‐entardecer‐nocturno (Lden)» o indicador de ruído, expresso em dB(A), associado ao

incómodo global, dado pela expressão:”

“l) «Indicador de ruído diurno (Ld) ou (Lday)» o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP

1730‐1:1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos diurnos

representativos de um ano;”

“m) «Indicador de ruído do entardecer (Le) ou (Levening)» o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido

na Norma NP 1730‐1:1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos

do entardecer representativos de um ano;”

“n) «Indicador de ruído nocturno (Ln) ou (Lnight)» o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na

Norma NP 1730‐1:1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos

nocturnos representativos de um ano;”

“p) «Período de referência» o intervalo de tempo a que se refere um indicador de ruído, de modo a abranger as

actividades humanas típicas, delimitado nos seguintes termos:

i) Período diurno ‐ das 7 às 20 horas;

ii) Período do entardecer ‐ das 20 às 23 horas;

iii) Período nocturno ‐ das 23 às 7 horas;”

“q) «Receptor sensível» o edifício habitacional, escolar, hospitalar ou similar ou espaço de lazer, com utilização

humana;”

“s) «Ruído ambiente» o ruído global observado numa dada circunstância num determinado instante, devido ao

conjunto das fontes sonoras que fazem parte da vizinhança próxima ou longínqua do local considerado;”

“t) «Ruído particular» o componente do ruído ambiente que pode ser especificamente identificada por meios

acústicos e atribuída a uma determinada fonte sonora;”

“u) «Ruído residual» o ruído ambiente a que se suprimem um ou mais ruídos particulares, para uma situação

determinada;”

“v) «Zona mista» a área definida em plano municipal de ordenamento do território, cuja ocupação seja afecta a

outros usos, existentes ou previstos, para além dos referidos na definição de zona sensível;”

“x) «Zona sensível» a área definida em plano municipal de ordenamento do território como vocacionada para uso

habitacional, ou para escolas, hospitais ou similares, ou espaços de lazer, existentes ou previstos, podendo conter

pequenas unidades de comércio e de serviços destinadas a servir a população local, tais como cafés e outros

estabelecimentos de restauração, papelarias e outros estabelecimentos de comércio tradicional, sem funcionamento



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.

DECRETO‐LEI 9/2007 DE 17 DE JANEIRO (REGULAMENTO GERAL DO RUÍDO ‐ RGR)

no período nocturno;”

PLANOS MUNICIPAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Capítulo II, Artigo 6º:

“2 – Compete aos municípios estabelecer nos planos municipais de ordenamento do território a classificação, a

delimitação e a disciplina das zonas sensíveis e das zonas mistas.”

VALORES LIMITE DE EXPOSIÇÃO

Capítulo III, Artigo 11º:

“1 – Em função da classificação de uma zona como mista ou sensível, devem ser respeitados os seguintes valores

limite de exposição:

a) As zonas mistas não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 dB(A), expresso pelo

indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Ln;

b) As zonas sensíveis não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 55 dB(A), expresso pelo

indicador Lden, e superior a 45 dB(A), expresso pelo indicador Ln;”

c) As zonas sensíveis em cuja proximidade exista em exploração, à data da entrada em vigor do presente

Regulamento, uma grande infra‐estrutura de transporte não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior

a 65 dB(A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 55 dB(A), expresso pelo indicador Ln;

“2 – Os receptores sensíveis isolados não integrados em zonas classificadas, por estarem localizados fora dos

perímetros urbanos, são equiparados, em função dos usos existentes na sua proximidade, a zonas sensíveis ou

mistas, para efeitos de aplicação dos correspondentes valores limite fixados no presente artigo.”

“3 – Até à classificação das zonas sensíveis e mistas a que se referem os n.os 2 e 3 do artigo 6.o, para efeitos de

verificação do valor limite de exposição, aplicam‐se aos receptores sensíveis os valores limite de Lden igual ou inferior

a 63 dB(A) e Ln igual ou inferior a 53 dB(A).”



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.

CÓPIA DO CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO MONITARLAB



DEZEMBRO DE 2010


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autorização da M

onitar, Lda.

CARTOGRAFIA – LOCAIS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO

= 57.24189 grad

EN 16

OR

IGE

M D

O R

ES

T. 1Akm

=0+000.000

km=0+158.907

FIM DOPREST. 1A

W0.900000x;km

=0+000.000

PO

RIG

EM

DO

RE

ST. 1B

P.I. 1A

CM 1362

C

C

C

C

C

W0.818182x;0+200

W0.818182x;0+400

W0.818182x;0+600

W0.833333x;A

=300

PR

=800 W0.833333x;A

=200

PA=300

W0.833333x;R

=500

PA=200

W0.833333x;A

=200

PR

=500

W0.833333x;R

=oo

PA

=200

440

430

440

450

441.6 441.6

445.5 445.5

440.9 440.9

440.6 440.6

443.7 443.7

447.2 447.2

451.2 451.2

453.7 453.7

441.2 441.2

441.2 441.2

441.1 441.1

445.8 445.8

445.1 445.1

447.9 447.9

447.7 447.7

442.6 442.6

448.2 448.2 444.5

444.5

451.6 451.6

453.1 453.1

459.3 459.3

457.6 457.6

453.0 453.0

443.7 443.7

450.3 450.3

441.0 441.0

443.3 443.3

457.9 457.9

441.1 441.1

447.6 447.6

435.0 435.0

436.7 436.7

437.5 437.5

437.0 437.0

433.3 433.3

435.3 435.3 432.6

432.6

433.1 433.1

436.5 436.5

437.4 437.4

437.1 437.1

435.9 435.9

431.9 431.9

437.7 437.7

439.9 439.9

437.3 437.3

435.3 435.3

435.7 435.7

435.8 435.8

429.7 429.7

427.7 427.7

421.6 421.6

424.5 424.5

427.1 427.1

438.1 438.1

438.1 438.1

429.2 429.2

424.7 424.7

421.0 421.0 421.2

421.2

411.7 411.7

444.7

444.9

445.4

443.9

446.3

447.7

442.4

440.5 439.5

437.6

439.0

433.5

435.2

420

430

426.6

430.2 427.3

424.6

419.3

423.3 426.5

421.6

418.9

432.4

433.3

430.8

430.5

434.9

433.2

430.5

433.3

428.4

429.0

427.6

415.5

426.8

429.3

426.7 421.1

423.2

426.9

427.4

424.2

418.7

415.4

416.9

415.0

415.0

416.2

422.7

420.6

426.6

430.7

433.8 430.1

433.1

427.1

424.1 425.8

422.5

428.2

424.5

422.1

418.8

421.2 419.4

421.4

420.2

415.5

416.6

R

R

R

R

T

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

C

C

C

C

C

C

C C

C

C C

CC

CC

C

C

C

C

CCC

C

C

C

CC

W0.750000x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+200

W0.749999x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+100

W0.

7500

00x;

0+10

0

W0.750000x;0+200

W0.750000x;0+000

W0.

7500

00x;

0+10

0

W0.

7500

00x;

0+00

0

W0.750000x;0+100

W0.

7499

99x;

0+00

0

W0.750000x;0+000

CC

CC

C

CW0.750000x;0+000

W0.

7499

99x;

0+10

0

C C

C

C

W0.750000x;0+000

CCC

C

C

C

C

C

C

W0.749997x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+200

+

RAMO A RAMO B

RAMO A+B

LIG. 4RAMO C

RAMO D

MURO M1

RAMO C+D

!(

!(

C

C

C

C

C

C

C

CC

C

C

C

C

C

C

C C

C

C C

CC

CC

C

C

C

C

CCC

C

C

C

CC

W0.750000x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+200

W0.749999x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+100

W0.

7500

00x;

0+10

0

W0.750000x;0+200

W0.750000x;0+000

W0.

7500

00x;

0+10

0

W0.

7500

00x;

0+00

0

W0.750000x;0+100

W0.

7499

99x;

0+00

0

W0.750000x;0+000

CC

CC

C

CW0.750000x;0+000

W0.

7499

99x;

0+10

0

C C

C

C

W0.750000x;0+000

CCC

C

C

C

C

C

C

W0.749997x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+200

R1

R2

DATA: Dezembro 2011

ELABORADO POR:

MONITARLAB

ESCALA:TÍTULO:

Monitorização de Ruído Ambiente

Concessão da Beira Litoral e Alta - Lote 5.2 - A25/IP5 Viseu

Mangualde - Sublanço Nó do Caçador - Mangualde

LEGENDA:

Local de medição de ruídoR

� CARTA N.º 1.1

1:2.000

M=2

4800

P=107200

IP5 ACTUALkm

= 1

+400

ORIGEM DO REST. 1

km=0+000.000

LIG

A%

%19

9%%

195O

AO

DE

S. N

CM

A.E

.42.

01

C

C

C

W0.818182x;1+400

W0.818182x;1+600

W0.818182x;1+800

W0.833333x;A=200

PR=oo

W0.833333x;R=420

PA=200

W0.833333x;A

=200

PR

=420

W0.833333x;A

=350

PA=200

C

CCC

C

C

W0.750000x;0+000

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+200 C

C

C

W0.818181x;0+200

W0.818182x;0+400W0.818182x;0+000

350

360350

360

400

380

370

388.5 400.4

387.3

380.5

381.1

378.8

374.6

375.1

386.3

387.6

386.6

382.1

380.7

374.8

369.0 371.5

369.5

367.5

369.0

380.5

386.6

381.5

380.1

370.3

365.8

360.6 357.9

361.9

378.1 377.8 372.9

358.8

355.6

356.6

351.4

356.9

366.4

373.6

378.5

360.9 359.0

354.5 348.7

342.9

347.0

355.0

343.4

336.9

340.5

338.7

349.0

353.2

339.3

346.7

360.4

358.2

366.6

366.6

371.0 375.7

370.9

366.2

389.5

386.3

383.4

378.8

395.6

388.3 383.5

374.6

375.3

374.2

373.7 372.8

370.7

371.7

368.2

372.3

365.2

361.5

367.4

364.3

363.5

356.5

359.1

356.9

354.6

352.3

364.8

367.6

362.6

360.7

355.8

355.2 355.0

348.6

364.2

352.2

350.7 372.8

365.5

356.7

353.3

361.1

368.4

TT

T

Vento

T

E

C

W0.750000x;0+000W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+200

W0.749999x;0+300

W0.750000x;0+400

W0.750000x;0+500

C

C

C

CC

CC

C

C

CC

C

FAIXA ESQUERDAREST. 1

C

CCC

C

C

C

CC

c

W0.750000x;0+000

W0.750000x;0+100

C

C

C

C

CCC

C

C

C

C

C

CC

CC

C

C

CC

C

INIC

IO D

E F

AIX

AS

IND

EP

EN

DE

NTE

S

IP5 ACTUAL

km=

0+00

0.00

0 D

A FA

IXA

DIR

EIT

A

C

CCC

C

C

C

C

C

C

CC

CC

C

C

CC

C

FAIXA ESQUERDA

REST. 1

!(

!(

R4

R3

DATA: Dezembro 2011

ELABORADO POR:

MONITARLAB

ESCALA:TÍTULO:




LEGENDA:


� CARTA N.º 1.2

1:2.000

M=28200

P=106800

EN16

EN

16

CM 1422

= 69.98622 grad

P.I. 1C

N%%211 DE FAGILDE

km=

5+600

km=0+135.971

km=0+000.000

FIM

DO

RE

ST. 1C

km=0+076.328

W0.

8888

89x;k

m=0+00

0.000

PORIGEM D

O REST.

1C

FIM D

A SE

RV. R

UR

AL 1

= 77.17000 grad

P.A. 1

ORIGEM DA SERV. RURAL 1

LIGA

%%

199%%

195O A

O D

ES

. NC

MA

.E. 42.05

C

C

C

W0.818182x;5+000

W0.818182x;5+200

W0.818182x;5+400

W0.818182x;5+600

W0.833333x;A

=210

PR

=500

W0.833333x;R

=oo

PA=210

W0.833333x;A

=200

PR

=oo

W0.833333x;R

=490

PA=200

C

CC

CC

W0.749998x ;0 +

000

W0.750000x;0+100

397.9

398.7

400.1

401.0 401.7 402.6

402.4

404.1 405.1

406.1

407.3 408.3

401.8

409.6

410.1 411.4

412.4

412.5

380

390

390

400

410

410

420

415.1

419.0

414.9

408.9

406.4

415.5

409.3

398.9

399.4

409.0

411.9

398.7

393.6

391.8

393.4

397.1

400.5

401.3 403.1

394.2

399.2

398.3

394.5

391.6

385.7

389.3

392.9

395.4

380.6

403.4 404.6 407.2

390400

405.5

411.6

407.0

403.0

406.7

398.2

403.4

397.5

401.0

404.7

405.3

401.4

405.7

387.0

390.6

387.8

394.5

386.4

389.0

386.8

386.1

386.2

387.0

389.1

390.6

404.4

395.2

391.5

395.5

394.7

398.9

403.0

405.4

399.0

403.3

401.7

389.0

389.8

390.5

399.1

391.1

391.8

391.7

393.6

392.1

391.4

392.9

393.8

394.3

394.9

395.3

395.8

396.9

396.3

396.2

396.2

402.8

Outeiro

T

T

T

T

R

Rua

daC

apela

T

T

T

T

T

C

T

T

T

T

T

T

T

T

C

C

T

T

T

426426

CC

C

C

C

W0.750000x;0+000

W0.749999x;0+050

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+000W

0.750000x;0+050

W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+150

W0.750000x;0+200

W0.749999x;0+000

W0.750000x;0+050

W0.

7500

00x;

0+10

0W

0.75

0000

x;0+

000

W0.7

5000

0x;0+

050

W0.749999x;0+100

W0.749999x;0+000

W0.749999x;0+050

W0.749999x;0+100

C

C

C

C

C

C

C

CC

C

C

CC

CC

C

CC

CC

CCC

C C

C

C C

C W0.7

5000

0x;0+

000

W0.7

50000x

;0+000W0.750000x;0+100CC

C

C

CC

C

W0.750000x;0+000

RAMO D

REST. 1C

ROTUNDA

RAMO A+B

RAMO A

RAMO B

RAMO C

LIG. 1

MURO M6

MURO M7

MURO M8

C

CC

CC

C

CC

C

C

CC

C

km=

5+600

LIGA

%%

199%%

195O A

O D

ES

. NC

MA

.E. 42.04

C

CC

!(

!(

!(

R6

R5

R7

DATA: Dezembro 2011

ELABORADO POR:

MONITARLAB

ESCALA:TÍTULO:




LEGENDA:


� CARTA N.º 1.3

1:2.000

M=30800

P=106000

P.I. 2 = 81.10667 grad

FIM DO REST. 2

km=0+142.040

ORIGEM DO REST. 2

km=0+000.000

C

C

C

C

C

W0.818182x;7+600

W0.818182x;7+800

W0.818181x;8+000

W0.818182x;8+200

W0.833333x;A

=230

PR

=oo W0.833333x;R

=600

PA

=230

W0.833333x;A

=230P

R=600

W0.833333x;R

=ooPA

=230

W0.833333x;A

=250P

R=oo

W0.833333x;R

=750

PA

=250

C

C

C

C

C

W0.

7500

00x;

0+00

0

W0.750000x;0+100

499.7

494.6

496.4

496.7

495.0

493.5

492.9

489.3

489.0

492.8

492.8

496.9

493.7

488.9

487.9

491.7

488.5

491.1

488.9

486.7

486.8

482.7

478.8

477.2

477.5

485.4

485.1

476.5

481.6 483.8

480.5

480.8

485.2

483.0

482.8

484.5

478.9

478.5

478.7

479.1

479.9

483.0

478.8

479.5

475.8

480.8

478.4

479.6

481.4

479.6

474.7

470.9

467.5

469.3

465.0

470.9

475.0

466.9

467.8

467.1

468.4

466.6

468.6

469.6

469.1

475.1

473.7

471.8

475.2

474.7

472.5

470.9

463.5

463.6 464.9

463.4

477.3

479.0

481.5

483.5

481.1

480.2

479.7

469.2 466.5

471.5 472.9

474.4 475.4

464.9 464.6

470

480

480

490

T

T

T

Estra

da

da

Roda

Rua

da

Regada

Tv.

daF

onte

Largoda

Fonte

Rua

do

Escoreal

Tv.

daLage

Rua

Nova

Ribeira dosFrades

TT

Estufa

TT

T

Estaleiro

Cust%%243dio dos Santos Guerra& Filhos Lda.

W0.

7499

99x;

0+00

0 W0.750000x;0+100

W0.750000x;0+200

W0.750000x;0+300

W0.750000x;0+400

C

C C

CC

C

C

C

C

C

C

REST.2

P.I. 2

C

C

C

C

C

C

C C

CC

C

C

C

C

C

C

REST.2

!(

!(

R9

R8

DATA: Dezembro 2011

ELABORADO POR:

MONITARLAB

ESCALA:TÍTULO:




LEGENDA:


� CARTA N.º 1.4

1:2.000

M=30800

P=106000

km= 8+400

LIGA

%%

199%%

195O A

O D

ES

. NC

MA

.E.42.07

C

C

C

C

W0.818182x;8+200

W0.818182x;8+400

W0.833333x;A

=250P

R=oo

W0.833333x;R

=750

PA

=250

W0.833333x;A

=250

PR

=750

W0.833333 x; R

=oo

PA

=250

C

C

C

C

C

C

W0.7 5000 0x;0 +

00 0

W0.750000x;0+100

509.5

508.2

507.6

506.7

500.1

499.6

503.7

498.8

503.9

505.4

503.4

499.9

497.2 499.7

489.5

492.7

495.9

490.8

497.3

498.5

504.3

500.9

497.5

499.7

497.1

497.3

487.2

489.4

494.6

496.4

496.7

493.7

488.9

487.0

493.2

495.0

493.5

492.9

492.8

492.8

496.9

496.1

493.1

486.6

494.5

494.9

493.7

488.9

487.9

491.7

484.7

483.7

483.5

500

510

490

T

T

T

Estaleiro

Cust%%243dio dos Santos Guerra& Filhos Lda.

W0.750000x;0+400

W0.750000x;0+500

W0.750000x;0+600

W0.750000x;0+700

C

C

C

C

C

C

km= 8+400

LIGA

%%

199%%

195O A

O D

ES

. NC

MA

.E.42.07

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

P.I. 2A

km=

8+4

00P.I.P. 2

LIG

A%

%19

9%%

195O

AO

DE

S. N

CM

A.E

.42.

06

C

C

C

C

C

C

C

C

C

REST. 2A

SERV. RURAL 2

!(

!(

R11

R10

DATA: Dezembro 2011

ELABORADO POR:

MONITARLAB

ESCALA:TÍTULO:




LEGENDA:


� CARTA N.º 1.5

1:2.000



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 43 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

CONTAGENS DE TRÁFEGO

R1

R2

Ligeiros Pesados Motociclos

R1 ‐ Med1 24‐11‐2011 15:57:22 0:10:00 177 26 ‐‐R1 ‐ Med2 24‐11‐2011 16:07:32 0:10:00 177 26 ‐‐R1 ‐ Med3 24‐11‐2011 16:17:42 0:10:00 177 26 ‐‐R1 ‐ Med4 28‐11‐2011 18:10:49 0:10:00 201 27 ‐‐R1 ‐ Med5 28‐11‐2011 18:21:28 0:10:00 201 27 ‐‐R1 ‐ Med6 28‐11‐2011 18:32:30 0:10:00 201 27 ‐‐R1 ‐ Med7 22‐11‐2011 21:09:01 0:10:00 66 11 ‐‐R1 ‐ Med8 22‐11‐2011 21:19:10 0:10:00 66 11 ‐‐R1 ‐ Med9 22‐11‐2011 21:29:18 0:10:00 66 11 ‐‐R1 ‐ Med10 24‐11‐2011 20:47:19 0:10:00 95 15 ‐‐R1 ‐ Med11 24‐11‐2011 20:57:27 0:10:00 66 11 ‐‐R1 ‐ Med12 24‐11‐2011 21:08:39 0:10:00 66 11 ‐‐R1 ‐ Med13 23‐11‐2011 00:15:14 0:10:00 24 5 ‐‐R1 ‐ Med14 23‐11‐2011 00:25:24 0:10:00 24 5 ‐‐R1 ‐ Med15 23‐11‐2011 00:36:08 0:10:00 24 5 ‐‐R1 ‐ Med16 25‐11‐2011 00:16:59 0:10:00 24 5 ‐‐R1 ‐ Med17 25‐11‐2011 00:27:07 0:10:00 24 5 ‐‐R1 ‐ Med18 25‐11‐2011 00:37:17 0:10:00 24 5 ‐‐

(*) Extrapolação do tráfego médio horário do mês de amostragem para o período em análise.

Período de

Amostragem

Diurno

Entardecer

Nocturno

Contagem de tráfego rodoviário ‐ A25

Veículos (*)Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Ligeiros Pesados Motociclos Ligeiros Pesados Motociclos

R2 ‐ Med1 24‐11‐2011 16:33:22 0:10:07 177 26 ‐‐ 16 2 0R2 ‐ Med2 24‐11‐2011 16:43:41 0:10:06 177 26 ‐‐ 12 0 0R2 ‐ Med3 24‐11‐2011 16:53:59 0:10:00 177 26 ‐‐ 17 2 0R2 ‐ Med4 29‐11‐2011 17:31:33 0:10:00 201 27 ‐‐ 30 2 0R2 ‐ Med5 29‐11‐2011 17:41:47 0:10:00 201 27 ‐‐ 23 2 0R2 ‐ Med6 29‐11‐2011 17:53:32 0:10:00 201 27 ‐‐ 15 4 0R2 ‐ Med7 28‐11‐2011 20:17:37 0:10:00 95 15 ‐‐ 16 0 0R2 ‐ Med8 28‐11‐2011 20:27:46 0:10:00 95 15 ‐‐ 4 0 0R2 ‐ Med9 28‐11‐2011 20:37:58 0:10:00 95 15 ‐‐ 7 0 0R2 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:07:18 0:10:00 95 15 ‐‐ 7 0 0R2 ‐ Med11 29‐11‐2011 20:17:51 0:10:00 95 15 ‐‐ 6 0 0R2 ‐ Med12 29‐11‐2011 20:28:37 0:10:00 95 15 ‐‐ 6 0 0R2 ‐ Med13 29‐11‐2011 01:07:30 0:10:00 13 5 ‐‐ 1 0 0R2 ‐ Med14 29‐11‐2011 01:17:38 0:10:00 13 5 ‐‐ 0 0 0R2 ‐ Med15 29‐11‐2011 01:27:46 0:10:00 13 5 ‐‐ 1 0 0R2 ‐ Med16 30‐11‐2011 00:58:41 0:10:00 13 5 ‐‐ 0 0 0R2 ‐ Med17 30‐11‐2011 01:21:22 0:10:00 13 5 ‐‐ 0 0 0R2 ‐ Med18 30‐11‐2011 01:32:04 0:10:00 13 5 ‐‐ 1 0 0


Contagem de tráfego rodoviário ‐ A25 /Av. Da Liberdade

Período de

Amostragem

Diurno

Entardecer

Nocturno

Av. Da LiberdadeCódigo de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagemVeículos Veículos (*)

A25



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 44 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R3

R4




Contagem de tráfego rodoviário ‐ A25 / EM de Prime

Período de

Amostragem

Diurno

Entardecer

Nocturno

EM de PrimeCódigo de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de


A25




Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagemVeículos (*)

A25


Período de

Amostragem

Diurno

Entardecer

Nocturno



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 45 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R5

R6




Contagem de tráfego rodoviário ‐ A25 / EN 16

Período de

Amostragem

Diurno

Entardecer

Nocturno

EN16Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de


A25



Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de


A25



Período de

Amostragem

Diurno

Entardecer

Nocturno



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 46 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R7

R8





Período de

Amostragem

Diurno

Entardecer

Nocturno

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de


A25

Ligeiros Pesados Motociclos R8 ‐ Med1 28‐11‐2011 16:03:00 0:10:00 173 25 ‐‐R8 ‐ Med2 28‐11‐2011 16:13:44 0:10:00 173 25 ‐‐R8 ‐ Med3 28‐11‐2011 16:24:05 0:10:00 173 25 ‐‐R8 ‐ Med4 29‐11‐2011 16:06:19 0:10:00 173 25 ‐‐R8 ‐ Med5 29‐11‐2011 16:16:36 0:10:00 173 25 ‐‐R8 ‐ Med6 29‐11‐2011 16:27:16 0:10:00 173 25 ‐‐R8 ‐ Med7 28‐11‐2011 21:27:20 0:10:00 64 10 ‐‐R8 ‐ Med8 28‐11‐2011 21:37:34 0:10:00 64 10 ‐‐R8 ‐ Med9 28‐11‐2011 21:48:59 0:10:00 64 10 ‐‐R8 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:49:45 0:10:00 93 15 ‐‐R8 ‐ Med11 29‐11‐2011 21:00:02 0:10:00 64 10 ‐‐R8 ‐ Med12 29‐11‐2011 21:10:21 0:10:00 64 10 ‐‐R8 ‐ Med13 28‐11‐2011 23:46:56 0:10:00 42 6 ‐‐R8 ‐ Med14 28‐11‐2011 23:57:09 0:10:00 42 6 ‐‐R8 ‐ Med15 29‐11‐2011 00:07:48 0:10:00 23 5 ‐‐R8 ‐ Med16 29‐11‐2011 23:43:13 0:10:00 42 6 ‐‐R8 ‐ Med17 29‐11‐2011 23:53:50 0:10:00 42 6 ‐‐R8 ‐ Med18 30‐11‐2011 00:03:58 0:10:00 23 5 ‐‐

Diurno



Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Entardecer

Nocturno

Veículos (*)

A25



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 47 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R9

R10


Diurno



Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Entardecer

Nocturno

Veículos (*)

A25

Ligeiros Pesados Motociclos Ligeiros Pesados Motociclos R10 ‐ Med1 28‐11‐2011 18:41:30 0:10:00 193 25 ‐‐ 3 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med2 28‐11‐2011 18:51:40 0:10:00 193 25 ‐‐ 8 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med3 28‐11‐2011 19:01:48 0:10:00 144 20 ‐‐ 7 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med4 29‐11‐2011 18:23:17 0:10:00 193 25 ‐‐ 12 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med5 29‐11‐2011 18:33:26 0:10:00 193 25 ‐‐ 5 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med6 29‐11‐2011 18:43:38 0:10:00 193 25 ‐‐ 10 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med7 28‐11‐2011 20:13:13 0:10:00 93 15 ‐‐ 5 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med8 28‐11‐2011 20:23:25 0:10:00 93 15 ‐‐ 3 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med9 28‐11‐2011 20:33:32 0:10:00 93 15 ‐‐ 2 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:09:41 0:10:00 93 15 ‐‐ 5 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med11 29‐11‐2011 20:19:50 0:10:00 93 15 ‐‐ 2 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med12 29‐11‐2011 20:30:26 0:10:00 93 15 ‐‐ 3 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med13 29‐11‐2011 01:03:32 0:10:00 13 5 ‐‐ 2 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med14 29‐11‐2011 01:13:51 0:10:00 13 5 ‐‐ 1 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med15 29‐11‐2011 01:33:45 0:10:00 13 5 ‐‐ ‐‐ ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med16 30‐11‐2011 01:30:21 0:10:00 13 5 ‐‐ 1 ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med17 30‐11‐2011 01:42:18 0:10:00 13 5 ‐‐ ‐‐ ‐‐ ‐‐R10 ‐ Med18 30‐11‐2011 01:52:34 0:10:00 13 5 ‐‐ ‐‐ ‐‐ ‐‐

Entardecer

Nocturno

Veículos (*)

A25


Rua Principal

Veículos

Diurno

Contagem de tráfego rodoviário ‐ A25 / Rua Principal

Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 48 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R11


Diurno



Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Entardecer

Nocturno

Veículos (*)

A25



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 49 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

DADOS METEOROLÓGICOS

R1

R2

Tempertura Humidade Relativa

Máximo Média ºC %

R1 ‐ Med1 24‐11‐2011 15:57:22 0:10:00R1 ‐ Med2 24‐11‐2011 16:07:32 0:10:00R1 ‐ Med3 24‐11‐2011 16:17:42 0:10:00R1 ‐ Med4 28‐11‐2011 18:10:49 0:10:00R1 ‐ Med5 28‐11‐2011 18:21:28 0:10:00R1 ‐ Med6 28‐11‐2011 18:32:30 0:10:00R1 ‐ Med7 22‐11‐2011 21:09:01 0:10:00R1 ‐ Med8 22‐11‐2011 21:19:10 0:10:00R1 ‐ Med9 22‐11‐2011 21:29:18 0:10:00R1 ‐ Med10 24‐11‐2011 20:47:19 0:10:00R1 ‐ Med11 24‐11‐2011 20:57:27 0:10:00R1 ‐ Med12 24‐11‐2011 21:08:39 0:10:00R1 ‐ Med13 23‐11‐2011 00:15:14 0:10:00R1 ‐ Med14 23‐11‐2011 00:25:24 0:10:00R1 ‐ Med15 23‐11‐2011 00:36:08 0:10:00R1 ‐ Med16 25‐11‐2011 00:16:59 0:10:00R1 ‐ Med17 25‐11‐2011 00:27:07 0:10:00R1 ‐ Med18 25‐11‐2011 00:37:17 0:10:00

Nocturno

0,4 0,1 9,1 84,6

2,4 1,1 9,0 92,0

Entardecer

1,0 0,1 10,2 82,1

1,7 0,3 10,0 82,1

Diurno

1,5 0,2 13,8 58,9

1,1 0,2 6,8 91,0

Condições Meteorológicas

Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)





Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)

Diurno

1,1 0,3 13,6 59,1

2,2 0,2 10,3 85,4

Entardecer

1,6 1,1 6,8 94,3

1,1 0,2 8,5 86,5

Nocturno

2,0 0,6 3,1 94,8

0,5 ‐‐ 6,2 91,2



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 50 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R3

R4




Nocturno

0,6 0,1 9,6 83,7

0,4 0,1 9,3 88,2

Entardecer

0,6 0,1 9,6 83,5

0,5 0,1 9,5 87,6

Diurno

1,9 0,6 11,4 76,9

1,2 0,1 10,9 81,2


Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)





Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)

Diurno

1,3 0,1 11,2 80,1

2,8 0,5 13,1 61,6

Entardecer

1,4 0,1 10 83,0

0,6 0,1 9,9 86,2

Nocturno

0,7 0,1 9,3 86,2

0,5 0,1 9,3 90,3



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 51 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R5

R6




Nocturno

1,0 0,6 2,8 94,6

0,4 ‐‐ 6,4 97,1

Entardecer

1,4 0,7 2,8 93,9

0,5 ‐‐ 7,7 90,1

Diurno

1,7 0,5 10,8 87,5

1,7 0,1 8,8 91,7


Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)




Nocturno

0,9 0,2 1,4 94,4

‐‐ ‐‐ 7,0 84,9

Entardecer

0,6 0,1 4,9 92,4

1,3 0,1 6,7 92,8

Diurno

1,1 0,3 11,3 74,8

1,7 0,4 10,9 84,5


Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 52 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R7

R8





Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)

Diurno

1,5 0,3 6,9 90,6

1,5 0,3 10,8 84,8

Entardecer

1,0 0,3 2,9 94,3

1,7 0,4 7,8 92,1

Nocturno

0,7 0,1 1,6 94,7

1,3 0,1 7,0 92,7

TemperturaHumidade

Relativa

Máximo Média ºC %R8 ‐ Med1 28‐11‐2011 16:03:00 0:10:00R8 ‐ Med2 28‐11‐2011 16:13:44 0:10:00R8 ‐ Med3 28‐11‐2011 16:24:05 0:10:00R8 ‐ Med4 29‐11‐2011 16:06:19 0:10:00R8 ‐ Med5 29‐11‐2011 16:16:36 0:10:00R8 ‐ Med6 29‐11‐2011 16:27:16 0:10:00R8 ‐ Med7 28‐11‐2011 21:27:20 0:10:00R8 ‐ Med8 28‐11‐2011 21:37:34 0:10:00R8 ‐ Med9 28‐11‐2011 21:48:59 0:10:00R8 ‐ Med10 29‐11‐2011 20:49:45 0:10:00R8 ‐ Med11 29‐11‐2011 21:00:02 0:10:00R8 ‐ Med12 29‐11‐2011 21:10:21 0:10:00R8 ‐ Med13 28‐11‐2011 23:46:56 0:10:00R8 ‐ Med14 28‐11‐2011 23:57:09 0:10:00R8 ‐ Med15 29‐11‐2011 00:07:48 0:10:00

R8 ‐ Med16 29‐11‐2011 23:43:13 0:10:00

R8 ‐ Med17 29‐11‐2011 23:53:50 0:10:00

R8 ‐ Med18 30‐11‐2011 00:03:58 0:10:00

Diurno

84,81,5 0,3 10,8

Nocturno

Entardecer

0,3 0,1 6,7

94,6

0,4 0,1 7,0 89,9

0,8 0,3 1,8

92,8

94,3


Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)

1,0 0,3 2,9

91,71,1 0,5 3,0



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 53 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R9

R10

TemperturaHumidade

Relativa


R9 ‐ Med16 29‐11‐2011 23:02:03 0:10:00

R9 ‐ Med17 29‐11‐2011 23:12:14 0:10:00

R9 ‐ Med18 29‐11‐2011 23:23:09 0:10:00

92,1

93,9


Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)

1,6 0,8 3,8

91,61,3 0,5 7,9

94,6

1,3 0,1 7,0 92,7

1,0 0,6 2,8

Nocturno

Entardecer

1,7 0,4 7,8

Diurno

92,11,7 0,1 8,8

TemperturaHumidade

Relativa


R10 ‐ Med16 30‐11‐2011 01:30:21 0:10:00

R10 ‐ Med17 30‐11‐2011 01:42:18 0:10:00

R10 ‐ Med18 30‐11‐2011 01:52:34 0:10:00

86,5

93,3


Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)

1,5 1,4 10,6

93,61,1 0,4 6,9

94,9

2,6 1,4 6,3 91

2 1,7 3,1

Nocturno

Entardecer

1,1 0,2 8,5

Diurno

85,42,2 0,2 10,3



DEZEMBRO DE 2010


PÁGINA 54 DE 55



autorização da M

onitar, Lda.

R11

TemperturaHumidade

Relativa


R11 ‐ Med16 30‐11‐2011 00:29:54 0:10:00

R11 ‐ Med17 30‐11‐2011 00:50:18 0:10:00

R11 ‐ Med18 30‐11‐2011 01:11:57 0:10:00

90,1

92,4


Período de

Amostragem

Código de

Medição

Data da

Medição

Início do

período de

Medição

Tempo de

contagem

Velocidade do Vento

(m/s)

0,7 0,5 5,3

91,81,3 0,6 7

94,7

0,9 0,4 6,4 91,7

0,8 0,4 1,5

Nocturno

Entardecer

0,5 0,3 8

Diurno

87,81,1 0,2 10,3

monitorizaÇÃo do ambiente sonoro...ambiente sonoro (diretor técnico do laboratório monitarlab1)...

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