módulo 3 - unidade 2 / trabalho em equipe: cooperação e colaboração

2TRABALHO EM EQUIPE:

COOPERAÇÃO E COLABORAÇÃO

Ministério da EducaçãoMinistro da EducaçãoHenrique Paim

Chefe de GabineteAngelo Vinícius Alves do Nascimento Azevedo Roda

Presidente do InepJosé Francisco Soares

Diretoria de Gestão e Planejamento - DGPDênio Menezes da Silva

Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais - DTDIEFrancisco Edilson de Carvalho Silva

Coordenação Geral de Aplicação de ExamesAndréia Santos Gonçalves

Equipe de Elaboração do InepAna Ângela de Medeiros SousaNathália Bueno Póvoa Patrícia da Silva Onório Pereira

Universidade de BrasíliaReitorIvan Marques de Toledo Camargo

Vice-reitoraSônia Nair Báo

Decano de GraduaçãoMauro Luiz Rabelo

Centro de Educação a Distância-UnBDiretoraProfa. Dra. Wilsa Maria Ramos

Coordenadora da Unidade de PedagogiaSimone Bordallo de Oliveira Escalante

Coordenadora do Curso Maristela Rossato

Gestora PedagógicaJoeanne Nevez Fraz

Gerente do Núcleo de TecnologiaEduardo Diniz

Apoio a gestão de ambiente virtual de aprendizagemDanilo SantanaFabiano Rocha

Gerente do Núcleo de Produção de MateriaisJitone Leônidas Soares

Revisoras de conteúdoSilvia Almeida UrmilaMarcela Passos

IlustradorThiago FagundesCristiano Silva Gomes

Projeto gráfico e diagramaçãoCarla ClenHenrique Lima Meuren

Web designerFelipe Vieira Dantas

Desenvolvedor de personagem animadoCristiano Alves de Oliveira

Desenvolvedores de jogo educacionalIgor Rafael de SousaFelipe de Moraes ModestoHerman Ferreira Militão de AzevedoLuiggi Monteiro ReffattiRafael Benjamin da Silva

Desenvolvimento de ambiente virtual de aprendizagemJanio GustavoEduardo Gusmão

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Trabalho em equipe: cooperação e colaboraçãoUNIDADE 2

ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE 2Tela 1:

Caro(a) Colaborador(a),

Vamos dar início à Unidade 2, que está organizada em 3 (três) temas:

O papel do coordenador

enquanto líder de equipe

Atribuições e responsabilidades dos colaboradores

A ética e o tornar-se humano no ato de

planejamento e implementação

do Enem

Atenção, pois para cada responsabilidade do participante é gerada uma atribuição por parte do colaborador.

Exame Nacional do Ensino Médio - Enem 2014

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O QUE ESPERAMOS AO FINAL DESTA UNIDADE?

Tela 2:

Durante o decorrer da Unidade 2, esperamos que todos desenvolvam as seguintes competências:

Planejar e executar, com segurança, ações relativas à aplicação do Enem, antes, durante e depois do Exame, no Estado/nos Municípios.

Desempenhar sua função com equilíbrio emocional.

Apresentar postura proativa em consonância com as regras estabelecidas.

Persistir e perseverar a despeito de insucessos circunstanciais.

Respeitar as diferenças e a diversidade.

Perceberesolucionarconflitos,promovendoodiálogoeasregrascoletivasdeconvivência.

Refletirsobresuaprópriapráticaparasuperarobstáculoseaperfeiçoaroseuprocesso de coordenação (autoavaliação).

Ser responsável pela tomada de decisões.

Ter responsabilidade social em todas as ações do Enem.

Caro(a) colaborador(a), a partir da próxima tela vamos dar início ao Tema 1: O PAPEL DO COORDENADOR ENQUANTO LÍDER DE EQUIPE

Unidade 2: Trabalho em equipe: cooperação e colaboração

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PLANEJAMENTO DA SELEÇÃO E CAPACITAÇÃO

Tela 3:

O planejamento da seleção e da capacitação baseia-se no papel que cada colaborador deve desempenhar na equipe de colaboradores do Enem. Entretanto, não basta selecionar e capacitar, os coordenadores estaduais, municipais e coordenadores de local de aplicação devem, principalmente, acompanhar, orientar, motivar, liderar a equipe com o foco nos resultados.

Para que as ações sejam bem articuladas e padronizadas, garantindo uma aplicação segura e exitosa, é necessário obter o compromisso com a qualidade do trabalho.

Fonte: www.corbisimages.com


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A FUNÇÃO DE LIDERANÇA NO ENEMTela 4:

No Enem, os colaboradores que possuem o papel de coordenadores estaduais, municipais e coordenadores de local de aplicação exercem a função de liderança, já que aglutinam em torno de si um grupo de pessoas que devem seguir suas orientações.

Esse líder, coordenador, é indicado pela Instituição aplicadora, e, sobretudo, detém o poder legítimo de exercício da gerência de pessoas para cumprir etapas, metas e objetivos. Algumas outras características também são importantes nessa função, por exemplo, a capacidadede influenciarasequipesedegerarconfiançaentreosmembrosdaequipe(Dorfman, 1996) para a realização das atividades.

Um líder é quase sempre um modelo de atuação, por isso, costuma-se dizer que as equipes agem de forma semelhante aos seuschefes.Exercera influênciaegerarconfiançadogrupoécomportamento ou conduta esperada dos coordenadores do Enem. Nesse papel, outros desafios também estão colocados,como, por exemplo, de organizar os grupos e as equipes de trabalho.


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EQUIPES DE TRABALHO NO ENEMTela 5:

No caso da implementação do Enem, as equipes são organizadas por fluxo de trabalho, que corresponde a um fluxo contínuo de atividades que inclui o planejamento, a implementação dos locais de prova (seleção e preparação) e a aplicação do Exame, bem como a operação pós-aplicação. As equipes do Enem possuem profissionais e técnicos com formações, funções e papéis diferenciados que irão designar o momento e a etapa em que atuarão.

No Enem, as pessoas são designadas para exercer determinadas funções e assinam o Termo de Compromisso com o trabalho. Diferentemente das empresas, as equipes do Enem não possuem contrato de regulação do trabalho, mas contrato de prestação de serviços, porém, nem por isso, deixam de ser grupos formais.

Os grupos de trabalho exercem forte influência sobre o comportamento dos seus membros, isso ocorre porque possuem uma estrutura baseada em papéis, normas e coesão.

No Enem, os padrões de comportamentos e as normas de desempenho são rígidos, não permitindo flexibilidade ou negociação, visto que o Exame deve ser aplicado igualmente em todo o país, independentemente da região ou do local de aplicação. Portanto, as regras e as normas devem ser rigorosamente seguidas e cobradas dos membros das equipes.


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EQUIPE DE TRABALHO NO ENEMTela 6:

A partir da análise do que é um grupo de trabalho e uma equipe de trabalho, podemos inferir que, no Enem, os coordenadores devem atuar para formar equipes, grupos orientados para o esforço individual e coletivo, com responsabilidade compartilhada e objetivos coletivos, interdependentes. Sem essas prerrogativas de comportamento social, pode haver prejuízos para a aplicação do Exame.

Para os líderes do Enem, esperamos que compreendam as diferenças entre grupos de trabalho e equipes de trabalho e que façam o melhor para atingir alta produtividade, com cumprimento de metas e o comprometimento de todos.


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MOTIVAÇÃOTela 7:

A autora Pegorara e seus colegas realizaram um estudo sobre “A influência damotivação sobre a produtividade no trabalho” e listaram recomendações para manter a equipe motivada. Aproveitamos essas recomendações e adaptamos para os coordenadores do Enem:

desafiaraspessoasaalcançaremseupadrãodeexcelência;

explicitarospadrõesdesejadosdaaplicaçãodoExame;

comunicar de forma clara e sem ambiguidade os objetivos e as metas a serem cumpridas;

estimular as pessoas a terem orgulho do que fazem, observando a natureza e a finalidadedoExame;

reconhecerotrabalhorealizadoeexplicitaroreconhecimento;

verbalizar os pontos positivos e os negativos por meio de feedbackconstrutivo;

incentivar,apostareconfiarnaspessoas;

aceitaraspossibilidadeseoslimitesdaspessoas;

sersolidáriocomaspessoas;

educar,sobretudo,peloexemplo,serummodeloparaaequipe;

nãoconstrangerumapessoanafrentedaoutra;

fazer com que o discurso corresponda à prática, servir de modelo para os colaboradores.

O papel do Coordenador é fundamental na motivação da equipe, pois é por meio dele que os resultados são alcançados, em função da forma como ele mobiliza os seus colaboradores.


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MOTIVAÇÃO DAS EQUIPES NO ENEMTela 8:

Ocampodamotivaçãonotrabalhoécomplexoeaindapersistemmuitosdesafiospara os líderes. Os coordenadores do Enem devem desenvolver uma sensibilidade para motivar a sua equipe, mantendo o grau de compromisso necessário para o sucesso do Exame. Cabe ao coordenador saber escutar, pensar e agir na medida certa. Ele deve ser sensível para reconhecer a experiência e os saberes de cada grupo ou equipe e deve estimular o compartilhamento dessas experiências, para que todos possam aprender nessa comunidade do Enem.


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PLANEJAMENTO DAS AÇÕES NO ENEMTela 9:

Uma das etapas centrais para o sucesso da prática organizacional de gestão do desempenho institucional e individual no trabalho refere-se ao planejamento das ações. Sem planejamento, não se conhecem os fins, ou como se chegar a eles. Na fase doplanejamento, espera-se que sejam estabelecidos critérios de monitoramento e avaliação por parte do líder, além de se assegurar a comunicação contínua e divulgação de expectativas de desempenho junto aos colaboradores.

No caso do planejamento no Enem, é fundamental que se tenha clareza das competências relacionadas ao papel de cada um dos colaboradores, suas atribuições e responsabilidades.

OManualdoCoordenadordoEneméodocumentoquereflete,naíntegra, o que será realizado e que direcionará todas as ações que deverão compor o ciclo da gestão de implementação das etapas do Exame.

Chegamos ao final do Tema 1 desta Unidade. Vimos a importância do Coordenador como líder de equipe. Agora vamos conhecer as atribuições e responsabilidades dos colaboradores apresentados no Tema 2.


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Tema 2: ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS COLABORADORES

COLABORADORES DO ENEMTela 1:

Um dos fatores mais importantes e que impacta diretamente no sucesso da aplicação dos exames e avaliações do Inep é a seleção dos colaboradores e o papel que desempenham antes, durante e após a aplicação das provas.

O Enem, um dos maiores exames aplicados pelo Inep, conta com a participação de cerca de 600 mil colaboradores e, para que as ações que envolvem toda a logística de aplicação sejam bem-sucedidas, precisamos do compromisso de cada um com a qualidade do trabalho.

O foco da atuação dos colaboradores deve estar sempre em prestar um bom atendimento aos participantes e promover as condições necessárias para uma aplicação tranquila. Nesse sentido, o trabalho de todos é igualmente importante para o alcance desse objetivo.


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COMPORTAMENTOS E PROCEDIMENTOS DO COLABORADOR

Tela 2:

Com o envolvimento de tantas pessoas, é necessário que cada colaborador tenha clareza de seu papel e das atribuições pelas quais será responsável. Porém, além das atribuições inerentes a cada função, é necessário que alguns comportamentos e procedimentos sejam rigorosamente seguidos por todos. Veja a seguir:

Chegar pontualmente ao local de aplicação

Participar da capacitação prévia

Estar trajado adequadamente, preferencialmente com calça jeans ou preta e camiseta branca

Utilizarcrachá,parafácilidentificaçãopor participantes e demais colaboradores da equipe

Guardar celulares e demais equipamentos eletrônicos, desligados, no envelope porta-objetos

Assinar termo de sigilo e compromisso, resguardando a confidencialidadedoprocesso

Recepcionar os participantes e dirigir-se a eles com cordialidade


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POSTURAS INADEQUADASTela 3:

Apesar da busca constante pela padronização e melhoria dos procedimentos de aplicação, algumas posturas devem ser evitadas pelos colaboradores para que não comprometam o sucesso das aplicações, como, por exemplo:

Usar sapatos que causam barulho

Ser ríspido com os participantes

Chefe e aplicador conversando durante a prova

Chefe lanchar dentro da sala durante a prova

Participantes conversando durante a prova

Chefe de sala dormindo durante a prova

Ressaltamos que esse tipo de postura não será admitido na aplicação dos exames e das avaliações do Inep, pois coloca em risco toda a aplicação. O colaborador pode, ainda, responder por quebra de sigilo e segurança.


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MONITORAMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME

Tela 4:

DuranteaaplicaçãodoEnem,oInepmonitoraasredessociais.Em2013,verificoupostagens de fotos e comentários, não somente de participantes do exame como também de colaboradores contratados para atuar na aplicação.

Quando da realização desse monitoramento, foram encontradas fotos de locais de aplicação, de colaboradores nos corredores, de materiais administrativos e crachás, além de diversas mensagens sobre o trabalho que seria realizado.

Fonte: Inep

Atenção especial na entrada dos participantes na sala de prova. Os objetos não permitidos deverão estar LACRADOS, dentro do porta-objetos.


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EQUIPE DE APLICAÇÃO DO ENEMTela 5:

A equipe de campo da Instituição Aplicadora contratada para a aplicação do Enem é constituída de coordenadores estaduais, municipais e de local de aplicação, de assistente de local de aplicação, chefe de sala, aplicador convencional (fiscal de sala), aplicadorespecializado, fiscal volante (fiscal de corredor), fiscal de banheiro e pessoal de apoio(portaria, limpeza, segurança, manutenção predial e de equipamentos).

Paraaseleçãodoscolaboradores,éimportanteconsideraroperfildos profissionais, de acordo com a função que cada um deverádesempenhar.


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COORDENADOR DE LOCAL DE APLICAÇÃOTela 6:

É o responsável pela coordenação e pelo acompanhamento da aplicação do Exame no local para o qual foi designado.

ATRIBUIÇÕES:

Selecionar e capacitar os chefes de sala, aplicadores e o pessoal de apoio.

Solicitar a assinatura de todos no Termo de Sigilo e Compromisso e Frequência.

Avisar aos chefes de sala, aplicadores e aplicadores especializados selecionados queestesdeverãolevarcanetaesferográficadetintapreta,fabricadaemmaterialtransparente, documento de identidade e relógio nos dias de aplicação do Exame.

Avisar sobre os trajes que deverão vestir (calça jeans e camiseta branca) e sapatos que deverão usar (confortáveis e que não façam barulho).

Vistoriar o local de provas.

Fazer a sinalização.

Receber os malotes do material de aplicação e conferir o lacre de acordo com o respectivo visor do malote. A abertura e a conferência dos malotes devem ser feitas na presença de dois participantes, no horário predeterminado. Dependendo da quantidade de salas, o coordenador poderá solicitar ajuda dos assistentes.

Guardar os malotes de provas em local seguro (espaço reservado, trancado, inclusive com janelas fechadas e acesso controlado).


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Distribuir os envelopes do material de aplicação pelas salas, conforme etiqueta colada nos citados envelopes.

Estar sempre disponível para a orientação e solução das dúvidas.

Estar presente na abertura e no fechamento dos portões.

Informar à Instituição Aplicadora o número de abstenções de participantes.

Preencher os materiais administrativos sob sua responsabilidade (Relatório de aplicação e, se houver, Ficha de Ocorrências e Termo de Eliminação de Participante).

RESPONSABILIDADES:

Receber dos respectivos coordenadores municipais os materiais administrativos, após os treinamentos.

Responsabilizar-se pela guarda do material recebido do coordenador municipal, mantendo sua integridade e sigilo.

Confirmarorecebimentodosmateriaisadministrativos,pormeiodesistemaonline.


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ASSISTENTE DE LOCAL DE APLICAÇÃOTela 7:

É o responsável por auxiliar a coordenação do local de aplicação e acompanhar a aplicação do Exame.

ATRIBUIÇÕES:

Verificarsetodososaplicadoresestãoidentificadosesefizeramasverificaçõesnas salas, como, por exemplo, checagem da luz elétrica, número de carteiras, sinalização e conferência do material administrativo de sua sala (Cartões, Lista de Presença, Ata de Sala etc.).

Informar aos aplicadores sobre o horário de abertura dos portões de acesso ao localdeprova(às12h,horáriooficialdeBrasília/DF).

Fazer monitoramento sistemático de local de prova, observando se todos os participantes estão tendo acesso às suas salas e, quando necessário, auxiliar os aplicadoresparaqueevitemfilasnasportasdassalas.

Auxiliar o coordenador de local na distribuição dos pacotes de provas.

Estar frequentemente circulando pelo local de provas para assegurar o bom andamento do Exame.

Coletar a abstenção de participantes.

Acompanhar o recebimento e a devolução de todo o material previsto para a aplicação.


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CHEFE DE SALATela 8:

É o responsável pelo processo de aplicação na sua sala. Neste caso, o requisito necessário é ter experiência em 3 (três) aplicações e avaliações e ensino médio completo.

ATRIBUIÇÕES:

Registrar as ocorrências na Ata de Sala.

Fazer a distribuição das provas em sua sala, no horário predeterminado, juntamente com o(s) aplicador(es).

Preencher a Lista de Presença/Ata de Sala.

Coletar assinatura dos participantes na lista de presença, mesa por mesa.

Dar os avisos verbais necessários aos participantes.

Circular pela sala observando se os preenchimentos obrigatórios dos participantes estão sendo realizados: cor da prova, transcrição da frase, assinatura nos campos obrigatórios: Cartão-Resposta, Folha de Redação, de Rascunho e Lista de Presença.

Vistoriar todo o material permitido a ser utilizado pelo participante com atendimento diferenciado deferido.

Preencher o campo “para uso exclusivo do chefe de sala” presente no cartão-resposta dos dois dias.

Avisar sobre o direito de requerimento do tempo adicional aos participantes que solicitaram atendimento especializado.


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APLICADOR (convencional)Tela 9:

É o auxiliar do chefe de sala.

ATRIBUIÇÕES:

Organizar a sala.

Conferir o material de aplicação da sala para a qual foi designado.

Recepcionar os participantes conferindo o documento de identidade com os dados constantes da Lista de Presença, na entrada da sala, e entregar o envelope porta-objetos para guarda dos objetos pessoais na sua presença.

Certificar-sedaguardade todosospertencesnaentradadasalanoenvelopeporta-objetoseverificarseelefoilacrado.

Distribuir as provas (Cadernos de Questões).

Fiscalizar os participantes durante a aplicação.


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APLICADOR ESPECIALIZADOTela 10:

É o aplicador habilitado para aplicação das provas para os participantes que solicitaram atendimento especializado. Esta função compreende as atribuições do ledor, intérprete de Libras, guia-intérprete de surdo-cegos, transcritor e o leitor labial.

ATRIBUIÇÕES:

Verificar o tipo de atendimento a ser realizado e dispor omobiliário da sala deacordo com a solicitação do participante.

Verificarasrotasmaispróximasparabanheirosebebedouros.

Verificarsenessasrotasexistemobstáculosaseremremovidose/ousinalizados,conforme inscrições fornecidas no curso de capacitação.

Recepcionareidentificarosparticipanteseentregaroenvelopeporta-objetosparaguardadosobjetospessoaiseverificarseelefoilacrado.

Realizaraidentificaçãodosparticipantesnointeriordassalas.

Observar se os preenchimentos obrigatórios dos participantes estão sendo realizados: cor da prova, transcrição da frase e assinatura nos campos obrigatórios: Cartão-Resposta, Folha de Redação, de Rascunho e Lista de Presença.

Aplicar as provas.


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FISCAL VOLANTETela 11:

É a pessoa que ficará circulando nos corredores, ou em localdesignado pelo coordenador, para auxiliar a coordenação e os aplicadores de sala.

ATRIBUIÇÕES:

Direcionarosparticipantescomdificuldadedelocalizaçãodasaladeprova.

Acompanhar o participante ao banheiro.

Solicitar a presença do coordenador local ou assistente em caso de atitudes suspeitas na área de circulação interna do local.

Direcionar os participantes para a saída após o término da prova.

Manusear o detector de metais.


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FISCAL DE BANHEIROTela 12:

Éapessoaresponsávelpelafiscalizaçãodosparticipantesnafilaeno interior do banheiro.

ATRIBUIÇÕES:

Impedirqueosparticipantesconversementresinafilaenointeriordobanheiro.

Vistoriarointeriordobanheiro,principalmenteobox,afimdeverificarsenãohácola;inclusiveapósusopeloparticipante.

Impedir que o participante que já terminou a prova utilize o banheiro em uso pelos participantes ainda em provas. Caso a escola não disponha de um banheiro paraserutilizadonessasituação,afiscalizaçãodesseparticipantedurantesuapermanência no banheiro deve ser redobrada.


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ESSOAL DE APOIOTela 13:

Nos locais de aplicação, são os responsáveis pela limpeza das dependências, segurança e manutenção de equipamentos, sempre sob a orientação do coordenador de local de aplicação ou pessoa designada por ele.


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PARCERIAS COM ECT E SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA

Tela 14:

Além dos colaboradores da Instituição Aplicadora, o Enem conta, ainda, com a valio-sacontribuiçãodosprofissionaisdaEmpresadeCorreioseTelégrafos(ECT),queatuamna distribuição dos malotes de provas.

Conta com a importante colaboração das Secretarias de Segurança Pública, que realizam a escolta da distribuição e o recolhimento dos malotes de provas.


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PARCERIAS COM OBSERVADORES DA REDE IPFES E SERVIDORES DO INEP

Tela 15:

O Enem conta, ainda, com os observadores da Rede IPFES – Instituições Públicas Federais de Ensino Superior e com os servidores do Inep que realizam o acompanhamento de toda a aplicação.

Agora estamos finalizando o Tema 2 desta Unidade e vamos ampliar a discussão para a questão da ética na implementação do Enem, no Tema 3. Para compreendermos o agir ético no trabalho em equipe, vamos introduzir temas e abordagens educacionais e filosóficas. Temos certeza de que se deleitarão com esses conceitos!


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Tema 3: A ÉTICA E O TORNAR-SE HUMANO NO ATO DE PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO ENEM

PROPÓSITO DESSE TEMA Tela 1:

Com o propósito de ampliar a compreensão do sentido do Exame Nacional do EnsinoMédio (Enem), propomos reflexão sobre a ética envolvida no processo de suaimplementação. Consideramos, para a construção do conceito de ética, a importância do papel de colaborador do Enem, como ser humano, que assume os valores e princípios de igualdadeejustiçasocial,responsabilizando-sepelaeficáciadotrabalhoemequipe.


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CONDUTA ÉTICA – SUJEITO ÉTICO Tela 2:

O processo de implementação do Enem está circunscrito a um conjunto de prin-cípios, normas e procedimentos que têm como objetivo promover a realização de forma igualitária, em todo o território nacional, abrindo as mesmas oportunidades educacionais a todo participante. Esses princípios, normas e procedimentos irão emoldurar os elementos constituintes de uma ética, uma orientação de conduta, um conjunto de ações, sentimentos e ideias relacionados ao campo do dever ser.

A conduta ética supõe a existência de um sujeito ético, um agen-te consciente, conhecedor das consequências de seus atos, ca-paz, pois, de julgar o valor dos atos, de acordo com determina-dos critérios estabelecidos.


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CONDUTA ÉTICATela 3:

Enfatizando o que salientamos, o sujeito ético julga e escolhe qual o melhor caminho a tomar, a melhor forma de agir e se responsabiliza por suas escolhas.

Na atuação em equipe, a conduta ética já está implícita na própria proposta do Enem, pautada nos valores de justiça e igualdade, no contexto da diversidade e da desigualdade social, tendo como perspectiva a garantia de inclusão educacional e social, pela promoção da igualdade de oportunidades e dos direitos humanos.

É essa a ética que deve nos orientar enquanto colaboradores do Enem.


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O INEP JUNTO COM VOCÊ NESSA JORNADATela 4:

Os Colaboradores têm muitos motivos para se orgulharem, por desempenhar função tão importantequepode impactarnavidadosparticipantesdoEnem.Afinal,elesestãofazendoasescolhasparaasuatrajetóriaformativa,profissionalepessoal,oquevaidefinir,em grande medida, a maneira como participam da sociedade e da cultura em que vivem e o processo de tornar-se humano. E eles não estão sozinhos nessa investida.

O Inep espera que você, colaborador, tenha uma atuação comprometida.Maisdoqueumprofissionalqualificadotecnicamente,precisamos de pessoas com comportamentos e atitudes adequadas.

Caro Colaborador,chegamosaofinaldaUnidade2.Otexto,naíntegra, pode ser consultado na Biblioteca do ambiente virtual do Evento de Alinhamento do Enem 2014.

2TRABALHO EM EQUIPE:

COOPERAÇÃO E COLABORAÇÃO

módulo 3 - unidade 2 / trabalho em equipe: cooperação e colaboração

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