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Oficina de Formação
AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS DO 1.º E 2.º CEB: reflexão, planificação e melhoria das práticas didáticas
Oficina de Formação
MÓDULO 0. Enquadramento Geral da oficina de formação
Maria Pedro Silva & António Moreira
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0.1. A Oficina de Formação:
- finalidade e objetivos;
- módulos programáticos;
- organização e funcionamento
- avaliação;
- orientações para a estrutura do portefólio;
- níveis de avaliação e classificação do portefólio.
0.2. A comunidade virtual de aprendizagem [CVA]
- clarificação conceptual;
- metodologias de trabalho inerentes à CVA;
- exploração da plataforma;
- Inquérito por questionário “AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS DO ENSINO BÁSICO EM CIÊNCIAS DO 1º E 2º CEB”
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: finalidade e objetivos
melhoria/mudança das práticas avaliativas dos docentes
1. Contribuir para a formação dos professores do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico (grupos de recrutamento 110 e 230), partindo dos seus conhecimentos, preocupações e necessidades, de modo a reforçar a compreensão da atual relevância da avaliação para as aprendizagens no processo de ensino e de aprendizagem;
2. Proporcionar oportunidades de reflexão colaborativa acerca da natureza, paradigmas e modalidades de avaliação e as suas implicações nas práticas didático-pedagógicas;
3. Contribuir para o envolvimento dos professores na sua formação, através da reflexão e partilha de experiências sobre as suas práticas avaliativas, nomeadamente sobre: aprendizagens valorizadas, técnicas e instrumentos de avaliação mais utilizados;
4. Promover a prática de uma avaliação alternativa/autêntica/formadora/contextualizada, através da conceção/produção/implementação/avaliação de instrumentos de avaliação inovadores e diversificados, capazes de fornecer indicadores/evidências que promovam e motivem a aprendizagem dos alunos;
5. Fomentar nos professores uma cultura de trabalho colaborativo através da dinamização e participação numa comunidade virtual de aprendizagem.
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: módulos programáticos
MÓDULO 1 – Enquadramento conceptual sobre avaliação das aprendizagens dos alunos no
Ensino Básico;
MÓDULO 2 – Avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências;
MÓDULO 3 – Técnicas e instrumentos de avaliação para as aprendizagens dos alunos em
ciências;
MÓDULO 4 – Utilização/implementação dos recursos criados em contexto formal de ensino e
aprendizagem;
MÓDULO 5 – Avaliação dos formandos e da oficina de formação.
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: organização e funcionamento
dinamizada
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cons
titui
finalidade
Reflexão
Conhecimento Teórico em Avaliação
Reflexão sobre as práticas
Práticas de Avaliação
Construção de conhecimento prático
Individual
Colaborativa
FORMAÇÃO CONTÍNUA DE
PROFESSORES
Sessões de Acompanhamento
Sessões de Grupo
S. Presenciais
S. NÃO Presenciais
Comunidade COLABORATIVA
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
Modalidade: Oficina de Formação
(17 horas TP + 18 horas TA)
adaptado de Andrade, I. (2006). Línguas e Educação. Projeto submetido à FCT. Consultado em http://linguaseeducacao.web.ua.pt
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: avaliação
AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO [AD]
-Inquérito por questionário;-Reflexão inicial onde será pedido aos docentes que descrevam as suas práticas avaliativas e partilhem/exemplifiquem com instrumentos de avaliação que utilizam.
AVALIAÇÃO FORMATIVA [AF]
-Observação do docente em contexto (condição para obtenção de excelente);-Reflexões individuais descritivas dos instrumentos de avaliação desenvolvidos e implementados, caracterizadoras das suas práticas e reflexivas em termos de mudanças conceptuais e de práticas;-Participação nas sessões presenciais;-Participação e dinamização da comunidade virtual de aprendizagem.
AVALIAÇÃO SUMATIVA [AS]
-Reflexão individual final relativa às mudanças que ocorreram ao nível do desenvolvimento pessoal, social e profissional dos docentes.
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: orientações para a estrutura do portefólio
1. Introdução
1.1. identificação dos Propósitos/finalidades do Portefólio
1.2. reflexão pessoal de caracterização inicial das práticas de avaliação
2. Práticas de Avaliação
2.1. descrição do(s) instrumentos desenvolvido(s) para avaliação das
aprendizagens em ciências dos alunos
2.2. reflexão sobre o processo de desenvolvimento/implementação dos
instrumentos de avaliação
3. Considerações Finais
3.1. reflexão crítica final sobre o impacto(e) da oficina de formação nas práticas
de avaliação (desenvolvimento pessoal, social e profissional), atendendo às alterações
percebidas/concretizadas assumidas relativamente à reflexão pessoal de caracterização
inicial das práticas de avaliação.
4. Referências Bibliográficas
Anexos
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: níveis de avaliação e classificação dos portefólios
1. Introdução
1.1. identificação dos Propósitos/finalidades do Portefólio
Insuficiente (1 – 4,9) - Não apresenta.
Regular (5,0 – 6,4) - Apresenta os propósitos ou finalidades do Portefólio de forma pouco clara/vaga.
Bom (6,5 – 7,9) – Identifica, com clareza, os propósitos ou finalidades do Portefólio, mas sem os (as) relacionar com o trabalho desenvolvido na oficina de formação.
Muito Bom (8 – 8,9) - Identifica os propósitos ou finalidades do Portefólio, relacionando-as com o trabalho desenvolvido na oficina de formação.
Excelente (9 – 10) – Apresenta e fundamenta os propósitos e finalidades do Portefólio, relacionando-os com o trabalho desenvolvido na oficina de formação e com as suas práticas de avaliação.
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: níveis de avaliação e classificação dos portefólios
2. Práticas de Avaliação
2.1. descrição do(s) instrumento(s) de avaliação desenvolvido(s) das
aprendizagens dos alunos de ciências
Insuficiente (1 – 4,9) - Não apresenta qualquer descritivo relativo ao processo de desenvolvimento dos instrumentos de avaliação concebidos.
Regular (5,0 – 6,4) - Apresenta, apenas, uma compilação de fotografias e cópias do(s) instrumento(s) de avaliação desenvolvidos.
Bom (6,5 – 7,9) – Apresenta registos e descrições genéricas do(s) instrumentos desenvolvido(s) para avaliação das aprendizagens em ciências dos alunos.
Muito Bom (8 – 8,9) – Apresenta registos e descrições do(s) instrumentos desenvolvido(s) para avaliação das aprendizagens em ciências dos alunos (p.ex.: descrevendo/narrando/exemplificando as estratégias de ensino e de aprendizagem, as técnicas e instrumentos de avaliação utilizadas/implementadas; delimitação das aprendizagens esperadas).
Excelente (9 – 10) - Apresenta registos e descrições do(s) instrumentos desenvolvido(s) e implementados para avaliação das aprendizagens em ciências dos alunos, (p.ex.: descrevendo/narrando/exemplificando as estratégias de ensino e de aprendizagem; as técnicas e instrumentos de avaliação utilizadas - auto e heteroavaliação e avaliação entre pares –; delimitação das aprendizagens esperadas e referência às realizadas/alcançadas; formas de feedback/identificação de decisões futuras quanto ao processo de ensino e de aprendizagem.
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: níveis de avaliação e classificação dos portefólios
2. Práticas de Avaliação
2.1. reflexão sobre este processo de desenvolvimento
Insuficiente (1 – 4,9) - Não apresenta reflexão sobre o processo de desenvolvimento dos instrumentos de avaliação.
Regular (5,0 – 6,4) - Apresenta descrição sobre as técnicas e/ou instrumentos de avaliação desenvolvidos.
Bom (6,5 – 7,9) – Apresenta reflexão global/geral (fundamentada no conhecimento existente e na experiência profissional) sobre o trabalho desenvolvido, fazendo a sua própria interpretação sobre: técnicas e/ou instrumentos de avaliação desenvolvidos .
Muito Bom (8 – 8,9) – Apresenta reflexão sobre o trabalho desenvolvido, refletindo sobre particularidades da prática (analisando e justificando as dúvidas que surgiram; justificando as razões das dúvidas identificadas sobre as técnicas e os instrumentos de avaliação e o porquê da sua utilização, relação com as aprendizagens esperadas - o que avaliou? como avaliou? - ; o momento de avaliação dos alunos - como correu? -
Excelente (9 – 10) – Apresenta reflexão fundamentada sobre o trabalho desenvolvido, analisando-o criticamente e refletindo sobre particularidades da sua prática (analisando e justificando as dúvidas que surgiram; justificando as razões das dúvidas identificadas sobre as técnicas e os instrumentos de avaliação utilizados e o porquê da sua utilização; relação com as aprendizagens esperadas - o que avaliou? como avaliou? para quê? -; como superou as dúvidas surgidas?; como decorreu o momento de avaliação dos alunos; que resultados/evidências foram recolhidos? O que fazer com esses resultados?; identificação de estratégias alternativas (fiz assim, mas poderia ter feito…)
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0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: níveis de avaliação e classificação dos portefólios
3. Considerações Finais
3.1. reflexão crítica final sobre o impacto da oficina de formação nas suas
práticas de avaliação (desenvolvimento pessoal, social e profissional).
Insuficiente (1 – 4,9) - Não apresenta reflexão crítica.
Regular (5,0 – 6,4) - Apresenta reflexão final focalizada essencialmente na sua prática.
Bom (6,5 – 7,9) – Apresenta reflexão final evidenciando as implicações da oficina de formação no seu desenvolvimento pessoal.
Muito Bom (8 – 8,9) – A reflexão toma uma dimensão crítica sobre as implicações da oficina de formação nas dimensões pessoal e profissional.
Excelente (9 - 10) – A reflexão toma uma dimensão crítica e fundamentada sobre as implicações/influências da oficina de formação nas dimensões pessoal profissional e social do professor-formando e na sua relação com os alunos e com a comunidade e/ou grupo de docência nos quais se encontra inserido.
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0.1. A Oficina de Formação:
- finalidade e objetivos;
- organização e funcionamento
- módulos programáticos;
- avaliação;
- orientações para a estrutura do portefólio;
- níveis de avaliação e classificação do portefólio.
0.2. A comunidade virtual de aprendizagem [CVA]
- clarificação conceptual;
- metodologia de trabalho;
- exploração da plataforma;
- Inquérito por questionário “AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS DO ENSINO BÁSICO EM CIÊNCIAS DO 1º E 2º CEB”
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0.1. A COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: clarificação conceptual
“(...) grupos de personas (…)
conectadas a través de la red que
tienen como foco un determinado
contenido o tarea de aprendizaje. Las
CVA se caracterizan por la existencia de
una comunidad de intereses y por el uso
de las TIC en una doble vertiente:
como instrumento para facilitar el
intercambio y la comunicación entre sus
miembros y como instrumento para
promover el aprendizaje” (Coll, 2004 apud.
Meirinhos, 2007
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“(…) grupos de formandos envolvidos na formação académica a distância” (Meirinhos, 2006, p. 132).
Estas comunidades estão dependentes de um formador, tendo como finalidade a construção
de conhecimentos (Dillenbourg et al., 2003).
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0.1. A COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: metodologia de trabalho
“(...) nova pedagogia baseada na partilha, na exposição das perspectivas individuais entre pares e
na colaboração e iniciativa conjunta, sendo a comunidade de aprendizagem o objecto e,
simultaneamente, o meio para essa mesma construção” (Dias, P., 2004, p.15)
AVALIAÇÃO DAS APZ
“A formação de comunidades de aprendizagem orientadas para o
desenvolvimento de processos colaborativos compreende a criação de uma cultura de
participação nas actividades dos seus membros. Neste sentido, a criação de comunidades
de formação on-line pressupõe que todos os membros do grupo, incluindo o e-formador, se
encontrem envolvidos num esforço de participação, partilha e construção conjunta de
representações e do novo conhecimento” (Dias, P., 2004, p.15)
TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE INSPIRAÇÃO CONSTRUTIVISTA E SÓCIO-CONSTRUTIVISTA
COLABORAÇÃO & COOPERAÇÃO
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0.1. A COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: exploração da plataforma
disponível em: http://cms.ua.pt/aaac/
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Referências bibliográficas
Coll, C. (2004). Las comunidades de aprendizaje. Nuevos horizontes para la investigación y la intervención en
psicología de la educación. IV Congreso Internacional de Psicología y Educación, Almeria.
Dias, P. (2004b). Comunidades de aprendizagem e formação online. Nov@formação (3), 14-17.
Dillenbourg, P., Poirier, C., & Carles, L. (2003). Communautés virtuelles d’apprentissage: e-jargon ou nouveau
paradigme? In A. Taurisson & A. Senteni (Eds.), Pédagogies.Net. L'essor des communautés virtuelles d'apprentissage
(pp. 11-72). Sainte-Foy: Presses de L'Université du Québec.
Meirinhos, M. (2006). Desenvolvimento profissional docente em ambientes colaborativos de aprendizagem à distância:
estudo de caso no âmbito da formação contínua. Tese de Doutoramento (não publicada). Instituto de Estudos da
Criança: Universidade do Minho.
Vieira, R. M. (Coord); Sá, P.; Almeida, I.; Marques, A.; Magalhães, S.; Soares, C.; Silva, M.P.; Martins, T.; Neves,
M. J. (2010). O Programa de Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico - Ensino Experimental
das Ciências na Universidade de Aveiro. Aveiro: Divisão Editorial da Universidade de Aveiro).
Oficina de Formação
AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS DO 1.º E 2.º CEB: reflexão, planificação e melhoria das práticas didáticas