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_________________________________ _______________________________ APOSTILA DO CURSO SOBRE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS _______________________________________________________________________________ Relatório Nº: Apostila Análise Risco/2006 Revisão Nº: 2 Módulo 0: Introdução Preparado para: Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental DET NORSKE VERITAS

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_________________________________ _______________________________

APOSTILA DO CURSO SOBRE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

_______________________________________________________________________________

Relatório Nº: Apostila Análise Risco/2006 Revisão Nº: 2

Módulo 0: Introdução

Preparado para:

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental

DET NORSKE VERITAS

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RELATÓRIO TÉCNICO

DET NORSKE VERITAS REGION SOUTH AMERICA Rua Sete de Setembro 111, 12º / 14º andares - Centro CEP: 20050-006 - Rio de Janeiro RJ, Brasil Caixa Postal 286 Tel:+55 21 2517-7232 Fax:+55 21 2252 1695 http://www.dnv.com

Data primeira edição: Projeto Nº:

20/07/2006 WO53706056 Aprovado por: Unidade Organizacional:

Luiz Fernando Seixas de Oliveira DNV Principia

Cliente: Atenção a: Ministério do Meio Ambiente - Secretaria de Qualidade Industrial

Marcus Bruno Malaquias Ferreira e Rita Lima de Almeida

Sumário:

Apostila fornecida aos participantes dos cursos de Estudo de Análise de Riscos e Programa de Gerenciamento de Riscos para técnicos do Ministério do Meio Ambiente, IBAMA e OEMAs. A apostila é constituída de 14 módulos, correspondentes aos módulos de 0 a 13 do Curso. Uma relação com algumas das referências bibliográficas mais relevantes sobre os assuntos abordados nos módulos é apresentada no Módulo 0.

Relatório Nº Grupo de Assunto:

Apostila Análise Risco/2006 Indexing terms

Título Relatório: Palavras chaves: Área de serviço: ISA 1

Setor de Vendas:

Módulo 0: Introdução

Curso APP AQR Risco

Trabalho executado por:

Flávio Luiz Barros Diniz, Luiz Fernando Seixas de Oliveira, Mariana Bahadian Bardy e Nilda Visco Vieira

Trabalho verificado por:

Cássia Oliveira Cardoso, Felipe Sodré e Tobias Vieira Alvarenga

Data desta edição: Rev. Nº.: Número de páginas:

03/04/2007 0 19

Não distribuir sem a permissão do cliente ou responsável da unidade organizacional

Livre distribuição dentro da DNV após 3 anos

Estritamente confidencial

Distribuição irrestrita

© 2005 Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Esta publicação ou parte dela não podem ser reproduzidas ou transmitidas em qualquer forma ou qualquer meio, incluindo fotocópias ou gravações sem o consentimento por escrito da Det Norske Veritas Ltda.

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Apostila Análise Risco/2006 Rev.: 1 Flávio Diniz, Luiz Fernando Oliveira, Mariana Bardy e Nilda Visco

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................1

2 OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................................................2

3 INFORMAÇÕES GERAIS E APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES ....................................................3

4 EVOLUÇÃO DO USO DE ANÁLISE DE RISCOS NO BRASIL E NO MUNDO...........................................4

5 APRESENTAÇÃO DA DNV E DOS INSTRUTORES .......................................................................................6

6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO E AGENDA .............................................................................9

7 APRESENTAÇÃO DOS INSTRUTORES .........................................................................................................13

ANEXO A – Programa dos Cursos de Estudo de Análise de Risco e Programa de

Gerenciamento de Riscos para o MMA, IBAMA e OEMAs ANEXO B – Referências Bibliográficas

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1 INTRODUÇÃO O Módulo 0 do Curso de Estudo de Análise de Riscos e Programa de Gerenciamento de Riscos contempla os seguintes itens:

Informações gerais sobre o curso e apresentação dos participantes Apresentação da DNV Programa e Agenda do Curso Apresentação dos instrutores

Conforme acertado na reunião inicial do dia 07/04/06 entre técnicos do MMA e da DNV, os cursos foram realizados nas seguintes datas:

1ª Turma: de 24/07/06 a 28/07/06

2ª Turma: de 07/08/06 a 11/08/06

3ª Turma: de 21/08/06 a 25/08/07.

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2 OBJETIVOS DO CURSO

O principal objetivo deste curso é o de capacitar/atualizar/aprimorar os conhecimentos sobre Estudo de Análise de Risco e Programa de Gerenciamento de Risco dos técnicos que atuam na área de licenciamento ambiental, voltados para análise de riscos. A abordagem inclui:

1) Conceitos básicos sobre avaliação e gerenciamento de riscos;

2) Os principais métodos e técnicas de avaliação qualitativa e quantitativa de riscos;

3) Os pontos principais de análises de riscos de instalações de interesse especial para o MMA, IBAMA e OEMAs, através de estudos de casos específicos;

4) Dar aos participantes os conhecimentos necessários para identificação e avaliação dos principais aspectos de uma avaliação de risco (qualitativa ou quantitativa), de forma a possibilitar a análise de estudos de análise de risco;

5) Dar aos participantes uma visão geral dos principais aspectos de um Programa de Gerenciamento de Riscos e de sua implementação prática;

6) Idem para Planos de Ação de Emergência.

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3 INFORMAÇÕES GERAIS E APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES

A promoção deste curso pela Secretaria de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Am-biente visa dar aos participantes uma formação geral nos conceitos básicos de Análise de Riscos e suas principais técnicas de análise aplicadas aos vários tipos de empreendimentos, instalações e atividades industriais. O objetivo final é o de melhor capacitar os participantes para realizar as suas atividades de licenciamento, para o cumprimento das quais, frequentemente, devem proceder à análise crítica de relatórios de análise de riscos.

Os participantes do curso são técnicos de várias especialidades lotados no MMA, no IBAMA e em OEMA´s de vários estados brasileiros.

A DNV (Det Norske Veritas) Ltda. Foi contratada pelo MMA para ministrar este curso para três turmas de cerca de 35 participantes, nos meses de julho e agosto de 2006. Os cursos foram todos realizados no Centro de Treinamento do IBAMA em Brasília.

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4 EVOLUÇÃO DO USO DE ANÁLISE DE RISCOS NO BRASIL E NO MUNDO

Até o início da década de 70 a questão da segurança na indústria química era tratada unicamente no âmbito das empresas, sem maiores interferências externas (do governo ou do público).

Nos projetos industriais e de equipamentos em geral, o enfoque de segurança era essencialmente baseado nos fatores de segurança embutidos nas normas e códigos de projeto. Na indústria havia uma ênfase exagerada na produção em comparação às prioridades dadas aos aspectos de saúde e segurança. A questão ambiental sequer era colocada na agenda das discussões de investimentos da indústria. Tampouco havia da parte dos governos grandes exigências de controle da poluição ambiental.

Foi somente a partir do início da década de 70 que começaram a surgir os primeiros sinais de insatisfação de algumas parcelas da população, de autoridades governamentais e de alguns setores da própria indústria. Alguns acidentes industriais de grande repercussão durante as décadas de 70/80 (Island, Flixborough, Bhopal, Cidade do México, Seveso) levaram ao aparecimento de importantes leis e regulamentações sobre segurança industrial e controle ambiental nos principais países industrializados.

No Brasil o licenciamento ambiental é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. É um procedimento administrativo, pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.

No Brasil, em 1981, é promulgada a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente a qual estabelece conceitos, princípios, objetivos, instrumentos, penalidades, seus fins, mecanismos de formulação e aplicação e institui o Sistema Nacional de Meio Ambiente – Sisnama e o Conselho Nacional de Meio Ambiente - Conama.

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O processo de licenciamento ambiental envolve um elenco de atividades, contemplando, dentre outras, o diagnóstico e prognóstico da situação específica, para cada projeto, visando à determinação de ações mitigadoras dos prováveis impactos de cada empreendimento, consistindo assim num processo sistemático de avaliação ambiental.

Nesse contexto, a Resolução Conama nº 237, de 19 de dezembro de 1997, em seu artigo 1º, inclui a Análise Preliminar de Risco como estudo ambiental a ser apresentado para subsidiar a análise da licença requerida.

A Análise Preliminar de Risco é uma das técnicas utilizadas na elaboração de estudos de Análise de Risco e tem a finalidade de identificar, antecipadamente, os perigos nas instalações, processos, produtos e serviços, identifica/qualifica os riscos associados para o ser humano, o meio ambiente e a propriedade, propondo medidas para seu controle.

As Resoluções Conama regram o licenciamento ambiental federal e definem diretrizes gerais a serem observadas pelos entes da federação, estados, Distrito Federal e municípios, podendo esses entes federados definir suas próprias normas, considerando suas peculiaridades ambientais e institucionais, devendo, no entanto, ser tão restritivas ou mais que as normas definidas pelo Conama.

A Secretaria de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, no âmbito de sua competência de propor políticas e normas, definir estratégias, implementar programas e projetos, nos temas relacionados com as diferentes formas de poluição, degradação ambiental e riscos ambientais, realiza o curso de Estudo de Análise de Risco - EAR e Programa de Gerenciamento de Risco – PGR, com o objetivo de capacitar técnicos dos órgãos ambientais, que atuam na área de licenciamento ambiental, para o desempenho de suas atribuições legais de análise de estudos de Análise de Risco e Plano de Emergência, visando a emissão de licenças ambientais, dentro dos padrões estabelecidos pela legislação ambiental vigente.

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5 APRESENTAÇÃO DA DNV E DOS INSTRUTORES

A Det Norske Veritas (“DNV”) foi estabelecida em 1864 na Noruega, como uma funda-ção autônoma e independente com o objetivo de “Salvaguardar a Vida, o Meio Ambiente e o Patrimônio”. A estrutura organizacional da DNV con-siste em cerca de 300 escritórios espa-lhados em mais de 100 países, com-preendendo um total de cerca de 6.500 empregados (ver Ilustrações 1 e 2).

Tendo sua origem com uma so-ciedade classificadora de navios, além de continuar atendendo aos seus clientes na área marítima, a DNV presta atualmente serviços de classificação, certificação, verificação e consultoria a clientes em praticamente todos os setores de atividade. Notadamente, a DNV tem forte atuação internacional, principalmente, nos setores (ver Ilustração 3):

de energia (petróleo, gás, nuclear e energias alternativas),

de indústrias de processo (refinarias, petroquímicas, e de processo em geral),

de transportes (oleodutos, gasodutos, ferrovias, aviação, portos),

de mineração de siderurgia, de alimentação, de saúde e de tecnologia de informação.

A DNV é uma das empresas líderes mun-diais no fornecimento de consultoria e suporte para o desenvolvimento e implementação de sistemas de gestão de segurança, saúde e meio am-biente e qualidade. Isto data desde o começo da década de 90 quando a DNV adquiriu o ILCI - International Loss Control Institute, fundado e gerenciado por Frank Bird, um dos grandes pioneiros nesta área no mundo. O ILCI desenvolveu o ISRS - International Safety Rating System

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Ilustração 1 - DNV no Mundo

Ilustração 2 - Sede da DNV na Noruega

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internacionalmente utilizado por um grande número de grandes empresas internacionais. A DNV continuou o desenvolvimento e a aplicação do ISRS que hoje já se encontra implementado em mais de 1.000 empresas em todo o mundo.

Desde a abertura do seu primeiro escritório no Rio de Janeiro em 1974, a DNV tem mantido uma presença constante e crescente no Brasil. Começou suas atividades na Área de Classificação Naval (segurança de navios) e, ainda na década de 80 iniciou as atividades de Certificação Industrial (ISO-9000, ISO-14000, OHSAS-18000, entre outras).

Para expandir as suas atividades de Análise de Riscos e Confiabilidade no Brasil, a DNV adquiriu, em fevereiro de 2000, a PRINCIPIA Engenharia de Confiabilidade Ltda., empresa brasileira fundada em 1989, a qual já era, na época, a empresa líder nas áreas de avaliação e gerenciamento de riscos industriais no Brasil. Criada em 1989, a PRINCIPIA já havia realizado mais de 300 trabalhos de avaliação de riscos e confiabilidade para quase todas as grandes companhias dos principais setores industriais no Brasil, inclusive para a CVRD. A junção da grande experiência de trabalho da PRINCIPIA no Brasil com a capacitação internacional da DNV representa um compromisso e uma garantia de que a DNV está empenhada em prestar os melhores serviços possíveis aos seus clientes brasileiros nas áreas de risco e confiabilidade. Com a aquisição, foi criada a DNV Principia, estabelecida como uma unidade operacional da DNV Região América do Sul, com a tarefa de desenvolver as atividades de avaliação/gerenciamento de riscos e confiabilidade nesta região. Com a recente reformulação das Áreas de Negócios da DNV, a partir de setembro de 2006, a DNV Principia passará a chamar-se DNV Energy Solutions América do Sul, permanecendo com as mesmas atribuições anteriores. Contando atualmente com quatro escritórios no Brasil (Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Porto Alegre) e um na Argentina (Buenos Aires), é atualmente a maior empresa de prestação de serviços de análise de confiabilidade, análise/gerenciamento de riscos e desenvolvimento/implementação de sistemas de gestão na América do Sul e líder nos seus setores principais de atuação.

Além dos recursos humanos (seu principal patrimônio), a DNV dispõe de avançada estrutura de informações/comunicações e de um ferramental de software de alto nível que representa o estado da arte nas suas áreas de atuação, muitos deles desenvolvidos pela DNV Software (a software-house da DNV) dentre os quais destacam-se: PHAST, SAFETI, NEPTUNE, respectivamente, para avaliação de conseqüências de acidentes, análise quantitativa de riscos para instalações terrestres (“onshore”) e para análise quantitativa de riscos de instalações marítimas (“offshore”). Conta ainda com os programas da família ORBIT para inspeção baseada em riscos (IBR), manutenção centrada em confiabilidade (MCC) e avaliação de níveis de integridade de segurança (SIL).

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Slide 210 September 2006

Áreas de Atuação da DNV

Gerenciamento de Riscos

Renewable energy sector

Mines

Aviation

ICT

General

Food and beverage

Oil and gas industry

Process industry

Maritime industry

Rail industry

Ilustração 3 - Áreas de Atuação da DNV no Mundo

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6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO E AGENDA

A divisão do conteúdo programático do curso em horas de aula foi previamente acertada entre o MMA e a DNV e está indicada na Agenda do Curso apresentada no Apêndice A deste Módulo. A carga horária total do curso é de 40 horas, sendo fornecidos certificados para todos os participantes que tiverem presença integral no curso.

Uma relação com algumas das referências bibliográficas mais relevantes sobre os assuntos abordados nos módulos é apresentada no Apêndice B deste Módulo.

O curso “Estudo de Análise de Riscos e Programa de Gerenciamento de Risco” é composto deste Módulo 0 (contendo informações gerais introdutórios) e 13 capítulos/módulos, com abordagens conceituais, técnicas de identificação de perigos, avaliação de risco, estudos de casos e programa de gerenciamento de risco. Um sumário do conteúdo dos Módulos 1 a 13 é apresentado a seguir. Módulo 1: CONCEITOS FUNDAMENTAIS

• Conceitos de Risco e Perigo; • Tipos de Riscos; • Formas de Expressão de Riscos; • Critérios de Aceitabilidade de Riscos; • Estágios das Aplicações de Análise de Riscos no Brasil.

Módulo 2: RISCO E IMPACTO AMBIENTAL

• Conceitos básicos de gerenciamento de risco; • Risco para pessoas e medidas de proteção; • Riscos ambientais e medidas de proteção; • Conceito de impacto ambiental; • Relação entre EIA-RIMA, EAR e PGR; • Comentários finais.

Módulo 3: TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS: HAZOP E APP

• Técnicas de identificação de perigos;. • Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP);-

• Objetivo; • Metodologia: • 1)Seleção dos Nós, 2)Planilha para a realização do HAZOP; 3)Equipe para a realização do

HAZOP,. • Análise Preliminar de Perigos (APP):

• Objetivo;

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• Metodologia Módulo 4: AVALIAÇÃO DE FREQÜÊNCIA

• Estrutura de uma análise de riscos; • Evento iniciador x cenário de acidente; • Técnicas de cálculo de freqüência; • Árvores de Evento; • Árvores de Falha; • Dados de falha..

Módulo 5: MODELOS DE AVALIAÇÃO DE CONSEQÜÊNCIA DE ACIDENTES (VAZAMENTOS,

INCÊNDIOS, EXPLOSÕES, CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL)

• Etapas da simulação; • Mecanismos de descarga, evaporação, dispersão e efeitos físicos; • Análise de consequências.

Módulo 6: ESTUDO DE CASO: TERMELÉTRICA

• Etapas do estudo; • Análise Preliminar de Perigos; • Análise de Vulnerabilidade; • Análise Quantitativa de Riscos.

Módulo 7: ESTUDO DE CASO: HIDROVIAS

• Etapas do Estudo; • Análise Preliminar de Perigos.

Módulo 8: ESTUDO DE CASO: POSTO DE COMBUSTÍVEIS

• Etapas do estudo; • Análise Preliminar de Perigos; • Análise de Vulnerabilidade; • Análise Quantitativa de Riscos.

Módulo 9: ESTUDO DE CASO: PORTOS

• Estudo de caso; • Etapas do trabalho; • Passos para a realização de análises de risco de portos:

i) Estrutura Geral do Procedimento de Avaliação de Riscos; ii) Identificação dos Cenários; iii) Análise de Vulnerabilidade.

• Resultados da APP e Vulnerabilidade; • Comentários finais.

Módulo 10: ESTUDOS DE CASO: FERROVIAS

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• Histórico de acidentes; • Apresentação do caso; • Etapas e metodologia; • Resultados da APP e Vulnerabilidade; • Comentários finais.

Módulo 11: ESTUDO DE CASO: DUTOS

• Principais perigos de oleodutos e gasodutos • Comparação Oleodutos vs Gasodutos • Causas de acidentes em dutos; • Passos para a realização de análises de risco de dutos • Estrutura Geral do Procedimento de Avaliação de Riscos; • Identificação dos Cenários; • Avaliação das Freqüências ; • Avaliação das Conseqüências; • Avaliação dos Riscos • Indicadores de risco para dutos • Riscos Individuais; • Riscos Sociais. • Critérios de aceitabilidade para riscos de dutos; • Avaliação do risco ambiental de dutos; • Comentários finais

Módulo 12: ESTUDO DE CASO: INSTALAÇÕES OFFSHORE

• Tipos de instalações offshore; • O acidente de PIPER ALPHA; • Análises de riscos realizadas na área offshore

i) Introdução; ii) Análise Histórica de Acidentes; iii) Análise Preliminar de Perigos; iv) HAZOP – Análise de Perigos e Operabilidade; v) Análise de Risco Ambiental

• Passos para a realização de análises quantitativas de risco de instalações offshore. • Estrutura Geral do Procedimento de Avaliação de Riscos. • Principais diferenças entre os modelos utilizados para AQRS onshore eoffshore; • Indicadores de risco para instalações offshore

i) Risco Social ii) Riscos Individuais; iii) Frequëncia de Comprometimento das Funções de Segurança

• Critérios de aceitabilidade de riscos. i) A necessidade do estabelecimento de Critérios de Aceitabilidade de Riscos; ii) Preceitos para o estabelecimento de Critérios de Aceitabilidade de Riscos; iii) Procedimento Utilizado; iv) Índices Históricos “Locais” (Bacia de Campos); v) Índices Históricos Internacionais

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• Enfoque geral para critérios de aceitabilidade; • Valores sugeridos; • Comentários finais.

Módulo 13: PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR) E PLANO DE AÇÃO DE

EMERGÊNCIA(PAE)

• Objetivos; • Gerenciamento de Riscos: O Princípio do Jacaré.; • Por que implementar um PGR? • Definição de Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR); • O PGR e a Segunda Lei da Termodinâmica • O PGR como Sistema de Gestão: Normas Internacionais; • Sistemas de Gestão de Segurança de companhias internacionais; • Normas e regulamentações de outros países • Regulamentações brasileiras relativas a PGR; • Sistemas integrados de gestão; • O ISRS7 da DNV; • Lições aprendidas: O acidente de PIPER ALPHA ; • PAE - Plano de Ação de Emergência; • Estruturação do PAE; • Plano de Emergência Individual – PEI; • Realização de treinamento e simulado do PAE; • Comentários finais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – APÊNDICE B

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7 APRESENTAÇÃO DOS INSTRUTORES As aulas foram ministradas pela seguinte equipe de instrutores, todos consultores seniors da DNV, com mais de dez anos de experiência na área de análise e gerenciamento de riscos:

• Eng. Luiz Fernando Seixas de Oliveira, Eng. Civil UFF, Ph.D. Univ. Califórnia, Berkeley

• Eng. Flavio Luiz Barros Diniz, Eng. Quim. UFBA, MSc UFBA

• Eng. Mariana Bahadian Bardy, Eng. Quim. UFRJ, MSc UFF

• Eng. Nilda Maria Visco Vieira, Eng. Quim. UFRJ, MSc UFRJ

Um mini-currículo de cada instrutor é apresentado nas ilustrações nas páginas seguintes.

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APÊNDICE A

AGENDA DO CURSO DE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E PROGRAMA DE GERENCIAMENTO

DE RISCOS PARA O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - 2006

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Apostila Análise Risco/2006 Rev.: 1 Flávio Diniz, Luiz Fernando Oliveira, Mariana Bardy e Nilda Visco

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PROGRAMA DO CURSO DE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS- MMA 2006

Horário 2ªªªª feira 3ªªªª feira 4ªªªª feira 5ªªªª feira 6ªªªª feira

8:00 - 9:50

Conceitos Fundamentais,

Formas de Expressão e Critérios de Aceitabilidade

Avaliação de Frequências:

Eventos Iniciadores de Acidente, Dados de Falhas, Árvores

de Falhas e de Eventos

Estudo de Casos: Avaliação de Riscos de

Dutos

Estudo de Casos: Avaliação de Riscos de

Termelétrica

PGR/PAE

9:50 - 10:10 INTERVALO

10:10 - 11:45

Técnicas de Identificação de

Perigos: APR e HAZOP

Modelos de Avaliação de

Conseqüência de Acidentes (vazamentos, incêndios, explosões, contaminação

ambiental)

Estudo de Casos: Avaliação de Riscos de

Porto

Estudo de Casos: Avaliação de Riscos de

Ferrovia

PGR/PAE

11:45 - 13:00 ALMOÇO

13:00 - 14:50

Técnicas de Identificação de Perigos:

APR e HAZOP

Modelos de Avaliação de

Conseqüência de Acidentes (vazamentos, incêndios, explosões, contaminação

ambiental)

Estudo de Casos:

Avaliação de Riscos de Hidrovia

Estudo de Casos: Avaliação de Riscos de

Instalações Offshore

PGR/PAE

14:50 - 15:10 INTERVALO

15:10 - 16:45

Avaliação de Frequências:

Eventos Iniciadores de Acidente, Dados de Falhas, Árvores

de Falhas e de Eventos

Modelos de Avaliação de

Conseqüência de Acidentes (vazamentos, incêndios, explosões, contaminação

ambiental)

Estudo de Casos:

Avaliação de Riscos de Postos de Combustíveis

Análise de Riscos

Integrada ao Estudo de Impacto Ambiental

PGR/PAE

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APÊNDICE B

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE

ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS

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PRINCIPAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. API (1990): Management of Process Hazards, Recommended Practice RP750, American Petroleum Institute, Washington DC.

2. API (1993a): Design and Hazard Analysis of Offshore Production Facilities, Recommended Practice RP14J, American Petroleum Institute, Washington DC.

3. API (1993b): Recommended Practices for Development of a Safety and Environmental Management Program for Outer Continental Shelf Operations and Facilities, Recommended Practice RP75, American Petroleum Institute, Washington DC.

4. CCPS (1989b): Guidelines for Technical Management of Chemical Process Safety, Centre for Chemical Process Safety, American Institute of Chemical Engineers, New York.

5. CCPS (1992a): Guidelines for Hazard Evaluation Procedure, 2nd edition, Center for Chemical Process Safety, American Institute of Chemical Engineers, New York.

6. CCPS (1992b): Guidelines for Evaluating the Characteristics of Vapor Cloud Explosions, Flash Fires and BLEVEs, Center for Chemical Process Safety, American Institute of Chemical Engineers, New York.

7. CCPS, Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis, AIChE, 2a. Edição, 2000.

8. CCPS, Guidelines for Chemical Transportation Risk Analysis, American Institute of Chemical Engineers, 1995.

9. CCPS, Guidelines for Evaluating Process Plant Buildings for External Explosions and Fires, American Institute of Chemical Engineers, 1997.

10. CIA (1977): A Guide to Hazard and Operability Studies, Chemical Industries Association, London.

11. Cullen, Hon. Lord (1990): The Public Inquiry into the Piper Alpha Disaster, Department of Energy, HMSO, London.

12. Denson Willian, Chandler Greg, Crowell Willian, Clark Amy, Jaworski Paul, Noneletronic Parts Reliability Data, Reliability Analysis Center, 1995.

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13. DNV Technica (1995): An Overview of Risk Levels in the Offshore Industry on the UK Continental Shelf (1994), HSE Offshore Technology Report OTH 94 458, HMSO.

14. HSE (1978), Canvey: an investigation of potential hazards from operations in the Canvey Island/Thurrock area: “Canvey Island Report”.

15. HSE (1981), Canvey: a second report; review of potential hazards from operations in the Canvey Island/Thurrock area three years after publication of the Canvey Report: “Second Canvey Island Report”.

16. HSE (1989): Quantitative Risk Assessment: Its Input to Decision Making, Health & Safety Executive, HMSO, London.

17. [24] HSE (1992a): A Guide to the Offshore Installations (Safety Case) Regulations, 1992, Health

& Safety Executive, HMSO, London. 18. [25] HSE (1992b): The Tolerability of Risk from Nuclear Power Stations, Health and Safety

Executive, HMSO, London.

19. [26] HSE (1995): Generic Terms and Concepts in the Assessment and Regulation of Industrial Risks, Health and Safety Executive Discussion Document DDE2, HSE Books.

20. H.S.E. - UK Health and Safety Executive, “ Offshore Safety Regulations”, 1994.

21. Kletz, Trevor. What went wrong? Case Histories of Process Plant Disasters, Gulf Professional Publishing, Houston, Texas, 4th Edition, 1998.

22. Kletz, Trevor. Learning from Accidents, Gulf Professional Publishing, Houston, Texas, 3rd Edition, 2001.

23. Lees, Frank E., Loss Prevention on the Process Industries, Butterworth´s, Londres, 3ª Edição, 1996.

24. Norwegian Petroleum Directorate NPD (1990): Regulations Concerning Implementation and Use of Risk Analyses in the Petroleum Activities, Norwegian Petroleum Directorate.

25. Norwegian Petroleum Directorate NPD (1981):‘Guidelines for Safety Evaluation of Platform

Conceptual Design’.

26. OREDA, Offshore Reliability Data, Sintef, Noruega, 4ª Edição, 2002.

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27. Seveso Directive 82/501/EEC - "Seveso I" (1982), Council Directive of 24 June 1982 on the major-accident hazards of certain industrial activities.

28. Sutton, Ian S., Process Hazards Analysis, S W Books, Texas, 1ª Edição, 2001.

29. The Netherlands (1986), Ministry of Housing, Phsycal Planning and Environment, Directore for Administrative Affairs.

30. TNO, Methods for the Determination of Possible Damage to People and Objects Resulting from Releases of Hazardous Materials – Green Book, publicado pelo Dutch Ministry of Housing, 1989.

31. TNO, Guideline for Quantitative Risk Analysis - Purple Book – Committee for the Prevention of Disasters (CPR), publicado pelo Dutch Ministry of Housing, 2001.

32. TNO, Methods for the calculation of physical effects due to releases of hazardous materials (liquids and gases) – Yellow Book, publicado pelo Dutch Ministry of Housing, 1997.

33. I.Chem.E (1992): Nomenclature for Hazard and Risk Assessment in the Process Industries,

Institution of Chemical Engineers, Rugby, UK. 34. [38] William D. Rowe, “An Anatomy of Risk”, John Wiley and Sons, 1977, p.24. 35. [41] WOAD (1996): World Offshore Accident Databank, Statistical Report, Det Norske Veritas,

Hovik, Norway. 36. [44] Faertes, Denise (1994), Tese de Mestrado, Programa de Planejamento Energético

COPPE/UFRJ, “Sobre um critério de aceitabilidade de riscos para plataformas marítimas”. 37. [45] Faertes, Denise (1999), Tese de Doutorado, University of Sheffield. 38. [47] Vinnem, J.E. & Haugen, S. (1995): Risk Acceptance Criteria - A Comparison of Practices

Under UK and Norwegian Legislation, Dovre Safetec, Aberdeen. 39. [49] DNV PRINCIPIA (1999), " Master Guide, Software para Construção de Planilhas de APP ",

versão 1.2.

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40. [50] DNV Technica (2000), "LEAK - Software Para Cálculo de Frequências", versão 3.0.0.15.

41. [51] FLACS (2003) V.8 program, GEXCON (desenvolvido pelo Christian Michelsen Research

Institute para o cálculo de explosões confinadas).

42. [52] KAMELEON (2000) FireEx.Version 2000 (desenvolvido pela COMPUTIT, utilizado para o

cálculo de incêndio e determinação dos níveis de proteção passiva).

43. [53] DNV (2003), NEPTUNE - DNV program Neptune Toolkit Reference Manual, usado no

cálculo do riscos (individuais e sociais) em instalações offshore. 44. [54] Freitas, Carlos Machado de, et al (2001), “Acidentes de trabalho em plataformas de petróleo

da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, Brasil”. 45. [55] Jornal Estado de São Paulo (2002), Edição do dia 16/10/2002, artigo: “Sindicalistas culpam

terceirização por falhas”.

46. [58] International Association of Oil and Gas Producers – OGP (2003): “Safety Performance of

the Global E&P Industry 2002, June. 47. [59] HSE (2003): Offshore Injury and Incident Statistics 2002/2003, London. 48. Royal Society (1983): Risk Assessment, Report of a Royal Society Study Group, London, UK.