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XIV Exame de Ordem 2ª Fase OAB - Tributário Prof. Marcos Oliveira

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XIV Exame de Ordem

2ª Fase OAB - Tributário

Prof. Marcos Oliveira

2ª Fase OAB - Tributário

“Os Estados-membros estão legitimados a editarnormas gerais referentes ao IPVA, no exercício dacompetência concorrente prevista no artigo 24, §3º, da Constituição do Brasil. (RE 414259 AgR,Relator(a): Min. EROS GRAU)

2ª Fase OAB - Tributário

“Deixando a União de editar normas gerais, exercea unidade da federação a competência legislativaplena - § 3º do artigo 24, do corpo permanente daCarta de 1988 -, sendo que, com a entrada emvigor do sistema tributário nacional, abriu-se àUnião, aos Estados, ao Distrito Federal e aosMunicípios, a via da edição de leis necessárias àrespectiva aplicação - § 3º do artigo 34 do Ato dasDisposições Constitucionais Transitórias da Cartade 1988. (AI 167777 AgR, Relator(a): Min. MARCOAURÉLIO)

2ª Fase OAB - Tributário

“São inconstitucionais o parágrafo único do art. 5ºdo DL 1.569/1977 e os arts. 45 e 46 da Lei8.212/1991, que tratam de prescrição e decadênciade crédito tributário.” (Súmula Vinculante 8.)

2ª Fase OAB - Tributário

TRIBUTÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO.REPERCUSSÃO GERAL. REPERCUSSÃO GERALCONEXA. RE 566.622. IMUNIDADE AOS IMPOSTOS.ART. 150, VI, C, CF/88. IMUNIDADE ÀSCONTRIBUIÇÕES. ART. 195, § 7º, CF/88. O PIS ÉCONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL (ART.239 C/C ART. 195, I, CF/88). A CONCEITUAÇÃO E OREGIME JURÍDICO DA EXPRESSÃO “INSTITUIÇÕESDE ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCAÇÃO” (ART. 150,VI, C, CF/88) APLICA-SE POR ANALOGIA ÀEXPRESSÃO “ENTIDADES BENEFICENTES DEASSITÊNCIA SOCIAL” (ART. 195, § 7º, CF/88).

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2ª Fase OAB - Tributário

(…) A SUPREMA CORTE INDICIA QUE SOMENTESE EXIGE LEI COMPLEMENTAR PARA ADEFINIÇÃO DOS SEUS LIMITES OBJETIVOS(MATERIAIS), E NÃO PARA A FIXAÇÃO DASNORMAS DE CONSTITUIÇÃO E DEFUNCIONAMENTO DAS ENTIDADES IMUNES(ASPECTOS FORMAIS OU SUBJETIVOS), OSQUAIS PODEM SER VEICULADOS POR LEIORDINÁRIA (ART. 55, DA LEI Nº 8.212/91).

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2ª Fase OAB - Tributário

(…) AS ENTIDADES QUE PROMOVEM AASSISTÊNCIA SOCIAL BENEFICENTE (ART. 195, §7º, CF/88) SOMENTE FAZEM JUS À IMUNIDADE SEPREENCHEREM CUMULATIVAMENTE OSREQUISITOS DE QUE TRATA O ART. 55, DA LEI Nº8.212/91, NA SUA REDAÇÃO ORIGINAL, EAQUELES PREVISTOS NOS ARTIGOS 9º E 14, DOCTN. (…) (RE 636941, Relator(a): Min. LUIZ FUX,Tribunal Pleno, julgado em 13/02/2014, ACÓRDÃOELETRÔNICO DJe-067 DIVULG 03-04-2014 PUBLIC04-04-2014)

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2ª Fase OAB - Tributário

“(...) o tema do conflito aparente entre o art. 56da Lei 9.430/1996 e o art. 6º, II, da LC 70/1991não se resolve por critérios hierárquicos, massim por critérios constitucionais quanto àmaterialidade própria a cada uma dessasespécies. (…) (RE 377.457, voto do Rel. Min.Gilmar Mendes, julgamento em 17-9-2008,Plenário, DJE de 19-12-2008.)

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2ª Fase OAB - Tributário

EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADODE SEGURANÇA. CONSTITUCIONAL.TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS.IMUNIDADE. CERTIFICADO DE ENTIDADEBENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL -CEBAS. RENOVAÇÃO PERIÓDICA.CONSTITUCIONALIDADE. DIREITO ADQUIRIDO.INEXISTÊNCIA. OFENSA AOS ARTIGOS 146, II e195, § 7º DA CB/88. INOCORRÊNCIA. PP-00189)

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2ª Fase OAB - Tributário

1. A imunidade das entidades beneficentes deassistência social às contribuições sociais obedecea regime jurídico definido na Constituição. 2. Oinciso II do art. 55 da Lei n. 8.212/91 estabelececomo uma das condições da isenção tributária dasentidades filantrópicas, a exigência de que possuamo Certificado de Entidade Beneficente deAssistência Social - CEBAS, renovável a cada trêsanos. 3. A jurisprudência desta Corte é firme nosentido de afirmar a inexistência de direito adquiridoa regime jurídico, razão motivo pelo qual não hárazão para falar-se em direito à imunidade por prazoindeterminado. 1

2ª Fase OAB - Tributário

4. A exigência de renovação periódica do CEBASnão ofende os artigos 146, II, e 195, § 7º, daConstituição. Precedente [RE n. 428.815, Relator oMinistro SEPÚLVEDA PERTENCE, DJ de 24.6.05].5. Hipótese em que a recorrente não cumpriu osrequisitos legais de renovação do certificado.Recurso não provido. (RMS 27093, Relator(a): Min.EROS GRAU, Segunda Turma, julgado em02/09/2008, DJe-216 DIVULG 13-11-2008 PUBLIC14-11-2008 EMENT VOL-02341-02 PP-00244 RTJVOL-00208-01 PP-00189)

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2ª Fase OAB - Tributário

Art. 13. O titular da firma individual e os sócios dasempresas por cotas de responsabilidade limitadarespondem solidariamente, com seus benspessoais, pelos débitos junto à Seguridade Social.(Revogado pela Medida Provisória nº 449, de 2008)(Revogado pela Lei nº 11.941, de 2009)Parágrafo único. Os acionistas controladores, osadministradores, os gerentes e os diretoresrespondem solidariamente e subsidiariamente, comseus bens pessoais, quanto ao inadimplemento dasobrigações para com a Seguridade Social, por doloou culpa. (Revogado pela Medida Provisória nº 449,de 2008) (Revogado pela Lei nº 11.941, de 2009) 1

2ª Fase OAB - Tributário

DIREITO TRIBUTÁRIO. RESPONSABILIDADETRIBUTÁRIA. NORMAS GERAIS DE DIREITOTRIBUTÁRIO. ART 146, III, DA CF. ART. 135, III, DOCTN. SÓCIOS DE SOCIEDADE LIMITADA. ART. 13DA LEI 8.620/93. INCONSTITUCIONALIDADESFORMAL E MATERIAL. REPERCUSSÃO GERAL.APLICAÇÃO DA DECISÃO PELOS DEMAISTRIBUNAIS.

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2ª Fase OAB - Tributário

1. Todas as espécies tributárias, entre as quais ascontribuições de seguridade social, estão sujeitasàs normas gerais de direito tributário. 2. O CódigoTributário Nacional estabelece algumas regrasmatrizes de responsabilidade tributária, como a doart. 135, III, bem como diretrizes para que olegislador de cada ente político estabeleça outrasregras específicas de responsabilidade tributáriarelativamente aos tributos da sua competência,conforme seu art. 128

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2ª Fase OAB - Tributário

5. O art. 135, III, do CTN responsabiliza apenasaqueles que estejam na direção, gerência ourepresentação da pessoa jurídica e tão-somentequando pratiquem atos com excesso de poder ouinfração à lei, contrato social ou estatutos. Dessemodo, apenas o sócio com poderes de gestão ourepresentação da sociedade é que pode serresponsabilizado, o que resguarda a pessoalidadeentre o ilícito (mal gestão ou representação) e aconseqüência de ter de responder pelo tributodevido pela sociedade.

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2ª Fase OAB - Tributário

8. Reconhecida a inconstitucionalidade do art. 13da Lei 8.620/93 na parte em que determinou queos sócios das empresas por cotas deresponsabilidade limitada responderiamsolidariamente, com seus bens pessoais, pelosdébitos junto à Seguridade Social. 9. Recursoextraordinário da União desprovido. 10. Aosrecursos sobrestados, que aguardavam a análiseda matéria por este STF, aplica-se o art. 543-B, §3º, do CPC. (RE 562276)

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2ª Fase OAB - Tributário

“TRIBUTO - REGÊNCIA - ARTIGO 146, INCISO III,DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - NATUREZA. Oprincípio revelado no inciso III do artigo 146 daConstituição Federal há de ser considerado emface da natureza exemplificativa do texto, nareferência a certas matérias. MULTA - TRIBUTO -DISCIPLINA. Cumpre à legislação complementardispor sobre os parâmetros da aplicação da multa,tal como ocorre no artigo 106 do Código TributárioNacional. 6-306)

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2ª Fase OAB - Tributário

MULTA - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - RESTRIÇÃOTEMPORAL - ARTIGO 35 DA LEI Nº 8.212/91.Conflita com a Carta da República -artigo 146,inciso III - a expressão "para os fatos geradoresocorridos a partir de 1º de abril de 1977",constante do artigo 35 da Lei nº 8.212/91, com aredação decorrente da Lei nº 9.528/97, ante oenvolvimento de matéria cuja disciplina éreservada à lei complementar.” (RE 407190)

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EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. SEGUNDA MEDIDALIMINAR. PRIMEIRA MEDIDA PARCIALMENTECONCEDIDA. POSTERIOR PEDIDO DEEXTENSÃO. EXTEMPORANEIDADE. AGRAVOREGIMENTAL. TRIBUTÁRIO. COOPERATIVA.COFINS. PIS. ISENÇÃO. REVOGAÇÃO PORMEDIDA PROVISÓRIA. ALEGADA VIOLAÇÃO DOPRINCÍPIO DA HIERARQUIA ENTRE AS LEIS.CONTRARIEDADE AO DEVER DE PROVERADEQUADO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO AO ATOCOOPERADO (ART. 146, III, C DA CONSTITUIÇÃO).ATO COOPERADO. 1

2ª Fase OAB - Tributário

(...) 3. (…) O art. 146, III, c da Constituição nãoimplica imunidade ou tratamentonecessariamente privilegiado às cooperativas.Conforme orientação desta Corte, em matériatributária, não há hierarquia entre leicomplementar e lei ordinária, nem a observânciade simetria entre as formas para revogarisenções. (AC 2209 AgR)

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