modelos , concepção e avaliação de sistemas hipermédia

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Concepção de Hiperdocumen tos, A.Barão,1998-2002 1 Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia Existem vários modelos para representar e estruturar informação em hipermédia. Exemplos HAM (Hypertext Abstract Machine) Dexter Hypertext Reference Model Trellis Hypertext Reference Model HDM (Hypermedia Design Model) RMM (Relational Management Methodology) EORM (Enhanced Object Relationship Model) OOHDM (Object Oriented Hypermedia Design Model)

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Modelos , Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia. Existem vários modelos para representar e estruturar informação em hipermédia. Exemplos HAM ( H ypertext A bstract M achine) Dexter Hypertext Reference Model Trellis Hypertext Reference Model - PowerPoint PPT Presentation

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Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Existem vários modelos para representar e estruturar informação em hipermédia.

Exemplos

HAM (Hypertext Abstract Machine)

Dexter Hypertext Reference Model

Trellis Hypertext Reference Model

HDM (Hypermedia Design Model)

RMM (Relational Management Methodology)

EORM (Enhanced Object Relationship Model)

OOHDM (Object Oriented Hypermedia Design Model)

Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Exemplo: metodologia OOHDM (perspectiva geral)

OOHDM considera o desenvolvimento de uma aplicaçãohipermédia como um processo de 4 actividades onde,em cada etapa, o modelo é construído ou enriquecido.

[Schwabe & Rossi, 95]

Schwabe, Daniel and Rossi, Gustavo.The Object Oriented Hypermedia Design Model,Communications of the ACM, August 95.

Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Análise doDomínio

Desenhonavegacional

Desenho deinterfaceabstracta

Implementação

4 Actividades OOHDM

Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Análise doDomínio

Produtos

Classes, subsistemas,relacionamentos,perspectivas de atributos

Mecanismos

Classificação,composição,generalização,especialização

Interesses do Projecto

Caracterização dasemântica do domínioda aplicação

Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Desenhonavegacional

Produtos

Nós, elos, estruturasde acesso,contextos de navegação,transformaçõesnavegacionais

Mecanismos

Ligação entre objectos conceptuais e de navegação.

Padrões de navegação para a descrição da estrutura geral da aplicação.

Interesses do Projecto

Leva em conta o perfildo utilizador e a tarefa.

Ênfase em aspectoscognitivos e arquitecturais.

Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Desenho deinterfaceabstracta

Produtos

Objectos de interface abstracta,reacções a eventos externos,transformações deinterface

Mecanismos

Ligação entre objectos de navegação e objectos de interface

Interesses do Projecto

Modelo de objectosperceptíveis,implementa metáforasescolhidas.Descrição de interfacepara objectos navegacionais.

Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Implementação

Produtos

Aplicação em execução.

Mecanismos

Aqueles fornecidos pelo ambiente alvo.

Interesses do Projecto

Desempenho,globalidade.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Dimensões do processo de concepção de um sistema hipermédia.

“O processo de desenho de um sistema hipertexto/hipermédiapode ser considerado a partir de dois pontos de vista ou dimensões.”

[Nanard et al.,95] Nanard, Jocelyne e Nanard, MarcHypertext Design Environments andthe Hypertext Design Process,Communications os the ACM,August 95.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Utilização de técnicas formais de forma a produzir a concepção

Observações sobre a forma como as pessoas conduzemrealmente o processo de concepção.

Dimensões

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Conceber um sistema hipertexto não se trata apenasde seguir uma determinada sequência embebida numa

técnica formal…

… trata-se de uma actividade incremental que ocorrenum espaço de dois eixos...

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Obtençãode conceitos

Modelonavegacional

Interfaceabstracto

Modelo deimplementação

Testes

Materialresultante

Organizare estruturar

Reorganizar e actualizar

AvaliarProcessosmentais

Passos

Espaço de concepção

… actvidade incremental que ocorre num espaço de dois eixos

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Ferramentas formais vs feedback experimental

“A necessidade de ferramentas formais tende a diminuir àmedida que a necessidade de feedback experimentalaumenta.” [Nanard et al., 95]

Os ambientes de desenho devem permitir facilmente aconstrução de soluções que possam ser avaliadasdirectamente independentemente da etapa formal dedesenho onde se encontra o utilizador.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Necessidades

Obtençãode Conceitos

ModeloNavegacional

InterfaceAbstracto

ModelodeImplementação

Testes

A necessidade de ferramentas formais vs feedback experimental

Ferramentas formais

Feedback experimental

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Factores cognitivos de um processo de desenho

“Quando se pretende aumentar a legibilidade deum hiperdocumento, torna-se necessário reforçardeterminado tipo de factores que suportam aconstrução de modelos mentais e enfraquecerfactores que impedem ou dificultam esses mesmosmodelos.”

[Thuring et al., 95]Assim...

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

… 2 factores cruciais

CoerênciaSobreposiçãocognitiva

Influênciapositiva

Influêncianegativa

[Thuring et al., 91] [Conklin, 87]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Coerência

Local

Global

Os leitores estabelecem conexõesem pequena escala pararelacionar peças de informação.

Os leitores obtêm conclusões em larga escala.

“Um documento é coerente se o leitor consegue construir ummodelo mental a partir dele que corresponde a factos e relações num mundo possível.” [Johnson-Laird, 89]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Aumentar a coerência local de um hiperdocumento

Limitar a “fragmentação característica do hipertexto” [Marshal et al., 89]

Se a fragmentação for excessiva pode conduzir àimpressão que o hiperdocumento é uma agregaçãode peças soltas em vez de constituir um todocoerente.

Os autores podem tomar duas medidas para reduziresta impressão...

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Aumentar a coerência local de um hiperdocumento

Limitar a “fragmentação característica do hipertexto” [Marshal et al., 89]

Medidas:

• representar de forma explícita relações semânticas entre nós que esclarecem o que é que os conteúdos dos nós têm a ver uns com os outros;

• fornecer contextos nos quais o nó actual é visualizado com o seu antecessor.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Aumentar a coerência global de um hiperdocumento

Os autores devem possibilitar ao leitor a percepção doscomponentes principais do hiperdocumento de modo a ser possível uma compreensão da estrutura geral.

Estruturar e agregar a informação em nós de alto nível (nós compostos)

Levar a estrutura ao leitor através de uma vista geral dos componentes do documento e as suas relações em mapas gráficos ou sistemas de navegação/pesquisa.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Sobreposição cognitiva

“É necessário reduzir a influência negativa da sobreposiçãocognitiva. A razão desta sobreposição reside na limitadacapacidade humana de processamento de informação.”

[Kahneman, 1973]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitiva

“Orientação” e “Navegação”

A concepção de hiperdocumentos comoespaços onde os leitores se podem moverde uma peça de informação para outra.

Os termos

implicam

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitivaDevem ser fornecidas pistas para orientação, de modo apossibilitar aos leitores:

A identificação da sua posição actual em relação àestrutura global do hiperdocumento;

A reconstrução do caminho que o conduziu à posição actual;

A distinção entre diferentes opções para se mover apartir da posição actual.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitiva

compreensão orientação

“Enquanto que os meios de orientação têm o significadode ajudar os leitores a encontrarem o seu caminho,os meios de navegação permitem aos leitores apossibilidade de construírem o seu próprio caminho.” [Thuring et al., 95]

relação forte

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitiva

2 aspectos importantesna navegação

Direcção

Distância

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitiva

DirecçãoNavegação para a frente(ocorre quando o leitor procura nova informaçãomovendo-se de um nó para o outro que aindanão abriu)

Navegação para trás(ocorre quando o leitor tenta encontrar informaçãoantiga movendo-se para um nó que já visitou)

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitiva

DistânciaPassos (o leitor segue uma ligação existente no nó actualmovendo-se para um nó que está directamenteligado com o primeiro)

Saltos(o leitor alcança um nó que não está directamenteassociado com o nó actual)

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitiva

Ajuste de interface com o utilizador

“O autor deve minimizar o esforço do leitoradaptando o interface com o utilizador em funçãode actividades que são indispensáveis e que podemser evitadas através de um desenho de interfacemais apropriado.”

[Thuring et al., 95]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Reduzir a sobreposição cognitiva

Ajuste de interface com o utilizador

Exemplo:

“Janelas lado-a-lado conduzem a melhores desempenhose precisão do que janelas em cascata.”

[Bly, 86]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas HipermédiaQuestões do desenho cognitivo para a criação de hiperdocumentos

Como indicar apropriadamente relações semânticas entre unidades de informação? (Q1)

Como reduzir a impressão de fragmentação? (Q2)

Como agregar unidades de informação? (Q3)

Como fornecer uma apropriada vista geral do hiperdocumento? (Q4)

Como indicar ao leitor a sua posição actual? (Q5)

Como mostrar o caminho que conduziu o leitor àposição actual? (Q6)

Como apresentar opções para alcançar novos nós? (Q7)

Como suportar a navegação em relação à direcção? (Q8)

Como suportar a navegação em relação à distância? (Q9)

Como reduzir o esforço adicional do ajuste do interface com o utilizador? (Q10)

Local?

Global?

Como melhorara orientação?

Como facilitara navegação?

Como aumentara coerência?

Como reduzir asobreposiçãocognitivado leitor?

Com

o su

port

ar a

con

stru

ção

men

tal d

e um

hip

erdo

cum

ento

?

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas HipermédiaPrincípios de concepção e sua relação com questões de desenho cognitivo

P1: Usar ligações devidamente assinaladas e tipificadasExemplo: uma etiqueta “explicação” sugere que um nó contém a explicação de outro.

P2: Indicar equivalências entre unidades de informaçãoExemplo: representação simultânea em diferentes janelas que podem conduzir a um determinado nó.

P3: Preservar o contexto das unidades de informaçãoExemplo: visualizar nós vizinhos na estrutura do documento e respectivas relações.

P4: Usar unidades de informação de alto-nívelExemplo: utilização de nós compostos que agregam informação e estruturam melhor o documento.

P5: Visualizar a estrutura do documentoExemplo: vistas gerais e sistemas de ajuda.

P6: Incluir pistas para a visualização da estrutura que mostrem ao leitor a sua posiçãoactual, o caminho que o conduziu a esta posição e opções navegacionais para continuarExemplo: mapas gráficos, históricos, etc

P7: Disponibilizar um conjunto de facilidades navegacionais adicionais que cubram aspectosde direcção e distância.Exemplo: mecanismos para saltos, passos, regresso à ultima página navegada, etc

P8: Usar um formato de ecrã estável com janelas ou posições fixas e tamanho padrão.

Q1+ Q2

Q1 Q2+

Q1 Q2+

Q3+

Q1 Q2 Q4+Q8 Q9

Q5+ Q6+Q7+

Q8+ Q9+

Q10+

(“+” prioritário)

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Organizar hiperdocumentos

Organização hierárquica

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Organizar hiperdocumentos

Organização linear

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Organizar hiperdocumentos

Organização em rede

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Organizar hiperdocumentos

Organizaçãocombinada

linea

r

rede

hierárquica

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Produção e tratamento de hipermateriais

Textos

• Simples• Termos familiares com o utilizador• Sem falhas conceptuais ou ortográficas…• Tipo de fonte bem legível e comum ao sistema do utilizador• Bom contraste entre a cor da fonte e a cor de fundo• Títulos necessariamente maiores que o corpo do texto

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Produção e tratamento de hipermateriais

Textos

Não incluir nos textos:

“(…) tal como já foi referido anteriormente (…)”

ou

“Em primeiro lugar (…), em segundo lugar (…)”

O utilizador podenão ter lido...

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Produção e tratamento de hipermateriais

Grafismos e imagens

• Fotografias de fácil percepção (Ex: grandes planos)• Evitar conflitos de paletas de cor na transição de imagens• Processar digitalmente imagens de modo a evitar um consumo desnecessário de recursos (Ex: GIFs em vez de BMPs…) etc...

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Produção e tratamento de hipermateriais

Som

Efectuar correctas sincronizações de efeitos sonoroscom interface visual.

Vídeo

A captura de vídeo envolve um equilíbrio entre a qualidadede informação e restrições de espaço inerentes a dispositivos de memória massa. racionalizar recursos

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Analisar um sistema hipermédia. [Garzotto et al., 95]

Dimensão Descrição

cont

eúdo

Peças de informação incluídas na aplicação.Estas peças podem ser estáticas/passivas (dados formatados, cadeias de caracteres, imagens e gráficos) ou dinâmicas/activas (vídeos,sons,animações,…).

Requer um especialista do domínio da aplicação bemcomo um profundo conhecimento dos perfis e tarefasdesempenhadas pelos utilizadores.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Analisar um sistema hipermédia. [Garzotto et al., 95]

Dimensão Descrição

estru

tura

A organização do conteúdo.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Analisar um sistema hipermédia. [Garzotto et al., 95]

Dimensão Descrição

apre

sent

ação

Forma de visualização do conteúdo e funções do sistema.

Inclui a visualização de unidades granulares de informação e aspectos dinâmicos, como a navegação.

A apresentação de uma unidade granular de informaçãocorresponde a mostrar (meios passivos) ou tocar/passar (meios activos).

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Analisar um sistema hipermédia. [Garzotto et al., 95]

Dimensão Descrição

dinâ

mic

a

Como é que os utilizadores interagem com peças individuais de informação controlando ou navegando através delas.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Analisar um sistema hipermédia. [Garzotto et al., 95]

Dimensão Descrição

inte

racç

ão

Utilização de funcionalidades dinâmicasdo sistema através de elementosde operação/apresentação.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Critérios de avaliação para sistemas hipermédia

RiquezaFacilidade

ConsistênciaAuto-evidência

AntevisãoLegibilidadeReutilização

Expressa a abundância dos itens deinformação e formas de os alcançar.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Critérios de avaliação para sistemas hipermédia

RiquezaFacilidade

ConsistênciaAuto-evidência

AntevisãoLegibilidadeReutilização

Mede a acessibilidade à informaçãoe operações disponíveis

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Critérios de avaliação para sistemas hipermédia

RiquezaFacilidade

ConsistênciaAuto-evidência

AntevisãoLegibilidadeReutilização

Representa a regularidade do sistema:

tratar elementos que são conceptualmentesimilares de forma similareelementos conceptualmente diferentes deuma forma diferente.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Critérios de avaliação para sistemas hipermédia

RiquezaFacilidade

ConsistênciaAuto-evidência

AntevisãoLegibilidadeReutilização

Expressa como é que os utilizadoresadivinham o significado e objectivo dequalquer conteúdo ou elementonavegacional que está a serapresentado.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Critérios de avaliação para sistemas hipermédia

RiquezaFacilidade

ConsistênciaAuto-evidência

AntevisãoLegibilidadeReutilização

Expressa como é que os utilizadoresantecipam resultados de operaçõesa efectuar.

Concepção de Hiperdocumentos, A.Barão,1998-2002

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Critérios de avaliação para sistemas hipermédia

RiquezaFacilidade

ConsistênciaAuto-evidência

AntevisãoLegibilidadeReutilização

Expressa o “sentimento” geral sobre avalidade de um sistema.

Depende dos critérios anteriores.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

Critérios de avaliação para sistemas hipermédia

RiquezaFacilidade

ConsistênciaAuto-evidência

AntevisãoLegibilidadeReutilização

Considera a utilização de objectos eoperações comuns em diferentescontextos.

A reutilização expande o tamanho lógicode um sistema aumentando de formamínima o seu tamanho físico.

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

[Bly et al., 86]Bly, S.A., Rosenberg J.K.,A comparison of tiled and overlapping windows.In Proceedings of CHI’86.ACM Press, New York, 1986

Conklin, J.,Hypertext: an Introduction and Survey.IEEE Computer,September 1987.

[Conklin, 87]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

[Garzotto et al., 95]Garzotto, Franca, L. Mainetti e P.Paolini,Hypermedia Design, Analysis and Evaluation Issues,Communications of the ACM, August 1995

Johnson-Laird,Mental Models., In M.I. Posner, Ed., Foundations of Cognitive Science.MIT Press,Cambridge, MA, 1989

[Johnson-Laird, 89]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

[Kahneman, 1973]Kahneman, D., Attentions and Effort.Prentice-Hall,Englewood Cliffs, N.J., 1973

Marshal, C.C., and Irish, P.M.Guided tours and online presentations:How authors make existing hypertextintelligible for readers.In Proceedings of Hypertext’89ACM Press, New York, 1989

[Marshal et al., 89]

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Modelos, Concepção e Avaliação de Sistemas Hipermédia

[Thuring et al., 91]

Thuring, Manfred, Hanneman, J. and Haake, Jorg M.,What’s ELIZA doing in the Chinese Room?Incoherent hyperdocuments and how to avoid them.In Proceedings of Hypertext’91ACM Press, New York, 1991.

[Thuring et al., 95]

Thuring, Manfred, Hanneman, J. and Haake, Jorg M.,Hypermedia and Cognition: Designing for Comprehension,Communications of the ACM, Aug. 1995