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TÍTULO DO ARTIGO (FONTE 16) 1 Nome Completo do autor (a) 2 RESUMO (Este texto é o mesmo de todo o trabalho, deve ser elaborado após o término do mesmo. Portanto, deve conter o objetivo, a discussão dos principais aspectos e conclusão do trabalho, em um único parágrafo, não apresenta o recuo do parágrafo. O Resumo é composto por frases objetivas, não deve ultrapassar 500 palavras e nem ser ter menos que 250 palavras. O tamanho da fonte da letra deve ser 10 e espaçamento simples) Palavras-chave: (colocar de três a cinco palavras que exprimam a temática da monografia) INTRODUÇÃO (Na Introdução o aluno deverá expressar e delimitar qual o tema que irá abordar. Deverá apresentar de forma clara qual o tema, expondo a ideia de base, delimitando o problema, ou seja, qual o foco da sua pesquisa, qual o contexto desse tema na área geral do seu trabalho e descrever quais as razões e inquietações intelectuais que o levaram a ter interesse pelo tem escolhido de forma objetiva e sucinta . A introdução deve ser o primeiro contato do leitor com o estudo realizado e deve 1 Artigo apresentado ao curso de Pós-graduação em Gestão e Orientação Educacional como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Gestão e Orientação Educacional da Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin - FTED - sob a responsabilidade do Professor Esp. Romualdo Rossi. 2 Graduado (a) em..... pela Faculdade.... no ano de ...., pós-graduando (a) em Gestão e Orientação Educacional Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin – FTED. 2

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FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS FINOM

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TTULO DO ARTIGO (FONTE 16)

Nome Completo do autor (a)

RESUMO

(Este texto o mesmo de todo o trabalho, deve ser elaborado aps o trmino do mesmo. Portanto, deve conter o objetivo, a discusso dos principais aspectos e concluso do trabalho, em um nico pargrafo, no apresenta o recuo do pargrafo. O Resumo composto por frases objetivas, no deve ultrapassar 500 palavras e nem ser ter menos que 250 palavras. O tamanho da fonte da letra deve ser 10 e espaamento simples)

Palavras-chave: (colocar de trs a cinco palavras que exprimam a temtica da monografia)

INTRODUO

(Na Introduo o aluno dever expressar e delimitar qual o tema que ir abordar. Dever apresentar de forma clara qual o tema, expondo a ideia de base, delimitando o problema, ou seja, qual o foco da sua pesquisa, qual o contexto desse tema na rea geral do seu trabalho e descrever quais as razes e inquietaes intelectuais que o levaram a ter interesse pelo tem escolhido de forma objetiva e sucinta. A introduo deve ser o primeiro contato do leitor com o estudo realizado e deve apresentar, conforme o roteiro da disciplina, as sees que se seguem. Apresentar sucintamente o assunto que ser desenvolvido na pesquisa. Na introduo deve constar a Metodologia utilizada para desenvolver a pesquisa.)

1. Subttulo da seo (colocar um ttulo que sintetize a idia do texto abaixo)

(levantar conceitos tericos, mtodos e instrumentos de anlise utilizados por outros autores; rever trabalhos ou aplicaes semelhantes em outros contextos; descrever, comparar, criticar a literatura sobre o tema. Destaca-se que todas as variveis de estudo devero estar contidas no referencial bibliogrfico. A diviso das sees fica cargo do autor).

(Os ttulos, subttulos e textos dispostos neste documento so apenas demonstraes, para servirem como modelo, no devem ser incorporados em trabalhos dos estudantes)

2 AS VISES E ATITUDES DA SOCIEDADE PERANTE AS DEFICINCIAS AO LONGO DA HISTRIA2.1 ASPECTOS SOCIO-CULTURAIS

Vrios so os fatores que contribuem para definir, em cada sociedade, os conceitos, os pontos de vistas, as atitudes e o posicionamento das pessoas, frente ao fenmeno das deficincias. Esses conceitos so fortemente influenciados pelo desenvolvimento cientfico, poltico, religioso, tico e econmico em cada sociedade, em diferentes geraes.

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)

No sentido de avanar para o aperfeioamento das polticas pblicas de ateno aos PNEs, um grande passo foi efetivado na dcada de 80, quando os movimentos sociais em geral e especificamente as organizaes representativas dos PNEs, passaram a compor o conjunto decisrio, deliberativo em todas as etapas de trabalho relativo s polticas e programas em benefcio aos deficientes, ou seja, os portadores de necessidades especiais, como hoje se denomina (SASSAKI, 1997).

2.2 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO ESPECIAL

Em meados do sculos XVI, na Frana, o Frade Pedro Ponce de Leon, que viveu de 1509 a 1584, educou 12 crianas surdas no Mosteiro de Oh, com o xito da experincia, Ponce de Leon escreveu o livro Doutrina para los mudos-surdos. O Frade foi reconhecido como pioneiro na educao de surdos e criador do mtodo oral.(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)...

O Ano Internacional das Pessoas com Deficincias Participao Plena e Igualdade, promovido em 1981, despertou pessoas em todo o mundo a mudarem o posicionamento diante das deficincias de seus pares, no sentido de que os deficientes pudessem ter participao plena e igualdade de oportunidades sociedade e sim em adaptar a sociedade s pessoas (Johssom, 1994, p. 63) o que deu incio ao conceito de incluso.2.3 BRASIL: PRIMEIRAS INICIATIVAS NO GOVERNAMENTAIS DE ATENDIMENTO A DEFICIENTES MENTAIS

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)2.4 INICIATIVAS DO PODER PBLICO (1957 A 1993)

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)

No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), de 1961, previu que a educao dos excepcionais deveria enquadrar-se no sistema geral de ensino, no que fosse possvel, essa legislao j aponta o que iria mais tarde constituir a idia ampla da incluso. (enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)2.5 BRASIL 1994 - POLTICA NACIONAL DE EDUCAO ESPECIAL

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)3 - EDUCAO BSICA - DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA A EDUCAO ESPECIAL

3.1 DEFICINCIA MENTAL

3.1.1 TERMOS E CONCEITOS

A conceituao das deficincias , a caracterizao especfica e a nomenclatura so aspectos importantes nas polticas de ateno, visto que os conceitos cultivados ao longo da histria das civilizaes estavam relacionados com marginalizao, segregao e excluso. A partir de aes transformadoras que atingiram todo o mundo no final do sculo XX, os termos e conceitos esto se adequando ao posicionamento social frente deficincia, que:

[...] caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual qual significativamente abaixo da mdia, oriundo do perodo de desenvolvimento concomitante com limitaes associadas a suas ou mais reas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivduo em responder adequadamente s demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicao, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho escolar, lazer e trabalho (Associao Americana de Deficincia Mental AAMR, in Poltica Nacional de Educao Especial, 1994, p. 15).

Essas definies so utilizadas nas diferentes reas: medicina, psicologia e educao, e difundidas nas organizaes sociais que se dedicam a esta abordagem.

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)

De acordo com o teste de Binet e outros, tradicionais, formulou-se uma tabela classificatria da Deficincia Mental:NVELQUOCIENTE DE INTELIGNCIAQuanto ao aspecto educacional

Quanto ao aspecto social

(ateno)

Idade mental que atingir aps os 14 anos

Stanford - BinetWechsler

Leve68 a 5269 a 55EducvelIndependente10 anos

Moderado51 a 3654 a 40Semi-educvelAlguma dependncia9 anos

Severo 35 a 2039 a 25TreinvelSemi dependente7 anos

Profundo< 20< 25treinveldependente4 anos

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)3.2 ORIENTAO EDUCACIONAL - CAPACITAO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)

O respeito ao ritmo individual de aprendizagem do deficiente mental essencial nesse processo, pois trata-se de um ensino por modelos que se encadeia por estgios diferentes, graduais, necessrios ao desenvolvimento do educando e [...]de um ensino programado, diretivo e bastante controlado, em que o estmulo e resposta um procedimento bsico para se obterem comportamentos desejados (IDE, 1993, p. 24).

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)

Vygotsky (1987, p. 16) afirma que,

[...] a tcnica efetivamente usada com o propsito de oferecer o mximo de oportunidades para que o sujeito experimental se engaje nas mais variadas atividades que possam ser observados e no apenas controlados a de introduzir obstculos ou dificuldades na tarefa de forma a quebrar os mtodos rotineiros de soluo de problema.

O preparo da escola inclusiva depende da sensibilizao, conscientizao e engajamento de todos os colaboradores da instituio escolar: direo, coordenao, orientao educacional, regentes de classe e funcionrios de apoio, enfim, todas as pessoas que ali trabalham, e tambm os pais e familiares dos estudantes com e sem deficincias (Nova Escola, 1999, p. 12).

O movimento eficaz consistiria em equiparar estes aspectos diversos, em busca de uma compreenso profunda das causas pelas quais um aluno apresenta limitaes na aprendizagem (FREITAS, 2006).3.3 CURRCULO E INCLUSO ADAPTAES NECESSRIAS

(enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)

A identidade de cada pessoa, ainda que seja um fenmeno individual, no se constitui isoladamente, depende da conscincia do existir em coletividade, da viso do outro, das diferenas e semelhanas. Segundo Smolka (1995), o sujeito se faz como ser diferenciado do outro, mas formado na relao com o outro; singular, mas constitudo socialmente. A constituio humana, portanto, social, e quanto mais diversificada a composio nas interaes sociais, mais rica pode se tornar a formao do pensamento produzido naquele contexto. (enriquecer a discusso com argumentos elaborados a partir de sua pesquisa bibliogrfica, sempre apoiando em citaes de outros autores)III CONSIDERAES FINAIS

Ao longo do trabalho, pde-se constatar que a educao contempornea demanda uma nova conscincia sobre os diversos papis que a ela se relacionam, desde a sociedade em geral, as esferas governamentais, a iniciativa privada, os gestores dos sistemas de ensino, os profissionais, a comunidade escolar e os prprios educandos, especificamente.

H profissionais engajados e conscientes desse novo desafio, outros ainda precisam aliar-se ao conjunto da incluso, todos precisam continuamente ser apoiados e preparados para o apoio profissional inclusivo, dando condies para que cada aluno, mesmo enfrentando limitaes impostas pela sua constituio biolgica, mental ou outros fatores, possam desenvolver-se e aprenderem, tornando-se cidados com direitos, deveres e igualdade de oportunidades em sua sociedade.

As propostas de atendimento inclusivo, bem como as proposies tericas precisam ser melhor trabalhadas diretamente com os profissionais da educao, traduzindo-se em capacitao, formao continuada, fornecimento de instrumentos e condies bsicas em sua implementao.

Nesse aspecto, a influncia da gesto escolar e da orientao educacional de suma importncia, assim como a interao da escola com a famlia, ou seja, as pessoas que estaro relacionadas diretamente com as mudanas e com as condies do cotidiano dos alunos em formao/desenvolvimento.

Para a incluso de crianas com deficincias na escola regular necessita-se de gesto escolar e orientao educacional preparadas para a proposta da incluso. Precisa de professores empenhados em auxiliar na interao dessas crianas com o meio em que vivem, interessados em compreender as necessidades de cada aluno de sua classe; educadores disponveis para interpretar as formas de expresso e comunicao que, muitas vezes diferenciam-se entre crianas de mesma faixa etria. necessrio mobilizar diferentes saberes e prticas dos professores para que todos os alunos, sem nenhuma exceo, possam aprender, buscando ajud-los a conhecer, transformar e atuar na escola, no trabalho e na sociedade.

IV REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

BRASIL. Secretaria de Educao Especial. Educao Inclusiva. V. 4: A famlia, 2004 Braslia.

COORDENADORIA NACIONAL PARA INTEGRAO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICINCIA. Declarao de Salamanca e linha de ao. Braslia: Corde, 1994.

EDUCAO INCLUSIVA. V. 1: A fundamentao filosfica / Coordenao geral SEESP / MEC; Organizao Maria Salete Fbio Aranha. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Especial, 2004. 25 p.

EDUCAO INCLUSIVA. V. 31: A escola / Coordenao geral SEESP / MEC; Organizao Maria Salete Fbio Aranha. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Especial, 2004. 26 p.

FREITAS, S. N. A formao de professores na Educao Inclusiva: construindo a base de todo o progresso. So Paulo: Summus Editorial, 2006.http://www.infoescola.com/psicologia/deficienciamental.IDE, S. M. Leitura e escrita e a deficincia mental. So Paulo: Memnon, 1993.

INCLUSO: Revista da Educao Especial/Secretaria de Educao Especial. V. 1, N. 1 (out. 2005). Braslia: Secretaria de Educao Especial, 2005.

SABERES E PRTICAS DA INCLUSO: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficincia mltipla / Coordenao geral Francisca Roseneide Furtado do Monte, Id Borges dos Santos reimpresso Braslia: MEC, SEESP, 2004 58 p.: 1l. (Educao Infantil)

SASSAKI, R. K. Incluso Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

VYGOTSKY, L. A formao social da mente. So Paulo: Martins Fontes, 1987.

Artigo apresentado ao curso de Ps-graduao em Gesto e Orientao Educacional como parte dos requisitos para obteno do ttulo de Especialista em Gesto e Orientao Educacional da Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin - FTED - sob a responsabilidade do Professor Esp. Romualdo Rossi.

Graduado (a) em..... pela Faculdade.... no ano de ...., ps-graduando (a) em Gesto e Orientao Educacional Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin FTED.

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