modelo syncretical da liderança carismática_traduzido

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Um modelo sincrético de liderança carismática/transformacional ORLANDO BEHLING JAMES M. McFILLEN Bowling Green State University Dois principais problemas dificultam o estudo da liderança carismática/transformacional. Primeiro, o campo não possui um quadro conceitual geralmente aceite para a guia pesquisa e prática. Em segundo lugar, foram feitos apenas limitados esforços para operacionalizar construções chaves. Os autores relatam um esforço para resolver os dois problemas aqui. Eles apresentam um modelo que capta muitos dos principais pontos comuns aos modelos existentes de liderança carismática/transformacional, que descreve o desenvolvimento de instrumentos para medir atributos dos comportamentos de líderes transformacionais/carismático, bem como as crenças chave seguidor, e que calcula as relações entre comportamentos de liderança carismática, crenças de seguidor e comportamento do seguidor. Até o final da década de 1970, a construção de teoria de liderança e pesquisa focada em supervisão como uma forma de trazer melhorias incrementais no desempenho de estábulo ou suavemente crescente de unidades de trabalho. O estudo de navio- líder desde então tem sido marcado pelo intenso interesse nos episódios da liderança carismática/transformacional, na qual as ações do único homem-agers aparecem para criar extraordinariamente altos níveis de comprometimento dos funcionários, esforço e vontade de assumir riscos para apoiar a organização ou a sua missão. Esta mudança parece ter provinha em grande parte do crescimento da intensa concorrência estrangeira e outros problemas da década de 1970. Negócios como de costume tornou-se impossível para muitas empresas norte-americanas; Eles tiveram que fazer grandes mudanças ou morrer. Os gerentes necessários novos meios de conduzir como procuraram apoio subordinado radicalmente novas maneiras de fazer as coisas. Especialistas acadêmicos na liderança responderam a esta necessidade de feltro. Obras de Bass (1985), Bennis e Manus (1985), Bryman (1992), queimaduras (1978), Conger (1989), Conger e Kanungo (1988b), House (1977), Hunt (1991), Kanter (1983), Kotter (1990), Leavitt (1986), Lindholm (1990), Paige (1977), The Sims e Lorenzi (1992), Tichy e Devanna (1986), Willner participam (1984), Zaleznik (1989) e outros contêm numerosas idéias úteis e provocativas sobre esta forma de aqui para frente mal compreendida da liderança. Valioso como eles são, no

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Liderança Carismátca

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Um modelo sincrtico de liderana carismtica/transformacional ORLANDO BEHLING JAMES M. McFILLEN Bowling Green State University Dois principais problemas dificultam o estudo da liderana carismtica/transformacional. Primeiro, o campo no possui um quadro conceitual geralmente aceite para a guia pesquisa e prtica. Em segundo lugar, foram feitos apenas limitados esforos para operacionalizar construes chaves. Os autores relatam um esforo para resolver os dois problemas aqui. Eles apresentam um modelo que capta muitos dos principais pontos comuns aos modelos existentes de liderana carismtica/transformacional, que descreve o desenvolvimento de instrumentos para medir atributos dos comportamentos de lderes transformacionais/carismtico, bem como as crenas chave seguidor, e que calcula as relaes entre comportamentos de liderana carismtica, crenas de seguidor e comportamento do seguidor.At o final da dcada de 1970, a construo de teoria de liderana e pesquisa focada em superviso como uma forma de trazer melhorias incrementais no desempenho de estbulo ou suavemente crescente de unidades de trabalho. O estudo de navio-lder desde ento tem sido marcado pelo intenso interesse nos episdios da liderana carismtica/transformacional, na qual as aes do nico homem-agers aparecem para criar extraordinariamente altos nveis de comprometimento dos funcionrios, esforo e vontade de assumir riscos para apoiar a organizao ou a sua misso. Esta mudana parece ter provinha em grande parte do crescimento da intensa concorrncia estrangeira e outros problemas da dcada de 1970. Negcios como de costume tornou-se impossvel para muitas empresas norte-americanas; Eles tiveram que fazer grandes mudanas ou morrer. Os gerentes necessrios novos meios de conduzir como procuraram apoio subordinado radicalmente novas maneiras de fazer as coisas. Especialistas acadmicos na liderana responderam a esta necessidade de feltro. Obras de Bass (1985), Bennis e Manus (1985), Bryman (1992), queimaduras (1978), Conger (1989), Conger e Kanungo (1988b), House (1977), Hunt (1991), Kanter (1983), Kotter (1990), Leavitt (1986), Lindholm (1990), Paige (1977), The Sims e Lorenzi (1992), Tichy e Devanna (1986), Willner participam (1984), Zaleznik (1989) e outros contm numerosas idias teis e provocativas sobre esta forma de aqui para frente mal compreendida da liderana. Valioso como eles so, no entanto, esforos existentes para compreender a liderana carismtica/transformacional poderiam ser muito mais eficazes se os dois problemas foram resolvidos. Em primeiro lugar, tanto a pesquisa e a aplicao seria mais eficazes se eles foram guiados por um paradigma claramente definido, geralmente aceite. Os resultados da investigao teria sentido fora dos limites dos quadros conceptuais individuais e aconselhamento aos gestores poderia ser apresentado claramente e consistentemente. Em segundo lugar, muito do que especialistas em liderana carismtica/transformacional oferecem aos gerentes especulativa ou com base em evidncias anedticas. O desenvolvimento de medidas cuidadosamente validadas, amplamente aceitas de construes permitiria aos pesquisadores testar empiricamente chaves contenes feitas sobre liderana carismtica/transformacional. Nas pginas que seguem, foram porto em esforos para desenvolver um modelo de syncretical de liderana carismtica. Um modelo de syncretical aquele que procura conciliar as diferenas entre os modelos existentes, em vez de competir com eles. Como tal, o modelo syncretical da liderana carismtica/transformacional esfora-se (a) para capturar comuns threads em execuo atravs de muitas obras importantes na liderana carismtica, (b) operacionalizar construes chaves nesse modelo e (c) oferecer hipteses testveis sobre as relaes entre essas construes.

FORMULAO DO MODELO SYNCRETICAL O modelo sincrtico combina ideias de escritos existentes sobre liderana carismtica / transformacional em um conjunto de relaes causais e moderadores hipotticos. Dois principais pontos processuais precisam ser feitas. Primeiro, foi necessrio tomar certas liberdades com as ideias expressadas por alguns dos especialistas para criar um modelo coerente. Vrios autores expressaram suas ideias em termos de caractersticas do lder, competncias do lder, comportamentos de lder e percees seguidor. Transformamo-los todos para aspetos das crenas de comportamento e seguidor de lder para fornecer tanto um denominador comum para as ideias e um conjunto de relaes empiricamente testveis. Em segundo lugar, embora acreditamos que o modelo de syncretical representa uma aproximao razovel do pensamento de consenso entre os especialistas citados, nos surpreendas se todos eles aceitam o modelo de syncretical como uma perfeita representao de suas ideias. Escolhas e extrapolaes tinham de ser feita porque alguns escritores lidar com apenas uma parcela do total domnio que outros cobrem e em alguns casos eles contradizem um ao outro. VISO GERAL SOBRE O MODELO DE SYNCRETICAL O ncleo do modelo syncretical (Figura 1) contm dois tipos diferentes de variveis: atributos de comportamento de lder numa mo e seguidor de crenas do outro. Definies constitutivas formais dos seis atributos e as trs crenas so exibidas na Figura 2. Seis atributos de comportamento de lder exibe empatia, dramatiza a misso, projetos de autoconfiana, melhora a imagem do lder, garante seguidores de sua competncia e fornece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso esto includos no modelo. Esses seis fazer maquiagem no uma lista exaustiva dos comportamentos de lderes transformacionais/carismtico; Certamente existem outros de importncia. S esses comportamentos no qual h relativamente boa concordncia entre os especialistas no campo esto includos. Como explicado mais tarde, os atributos do comportamento do lder so medidos por um instrumento de papel e lpis, projetado para ser concludo, na maioria dos casos, pelo lder ou por um observador no participante. Como mostrado na Figura 1, admitir a hiptese de que comportamento do lder caracteriza-se por esses seis atributos gera ou fortalece trs crenas seguidor chave: inspirao, reverncia e empoderamento. Mais precisamente, supor que a inspirao flui do comportamento do lder que exibe empatia e dramatiza a misso; pavor de comportamento do lder que projeta autoconfiana e refora a imagem do lder; e empoderamento de comportamento do lder que garante seguidores de sua competncia e fornece oportunidades para seguir experincia de sucesso. Novamente, conforme explicado nas pginas posteriores, essas crenas seguidor so medidas por um instrumento de papel e lpis, neste caso, normalmente concludo por subordinados do lder.

O PAPEL DO SOFRIMENTO PSQUICO Os autores cujos trabalhos examinamos identificam uma srie de condies que eles acreditam para ser necessrio se a liderana carismtica/transformacional eficaz: a existncia de uma tradio proftica na sociedade (Bass, 1985); distncia social grande o suficiente para permitir a "magia" do lder permanecer potente (Bass, 1985); a disponibilidade de canais de comunicao para espalhar o lder, a mensagem (vagabundos, 1978); a ausncia de prticas organizacionais Nat restringir inovao (Kanter, 1983); e a aco poltica ou religio M como diferenciada de negcios (Bass, 1985), entre outros. No entanto, as preocupaes s perto do consenso o papel desempenhado por ns rotulamos - psquica distress7 a ansiedade de jobtelated, medo e frustrao criados por traumas como nascimento organizacional, crise ou mal-estar. Quase todos os autores cujas obras foram estudadas ou afirmam explicitamente ou fortemente implicam que grandes turbulncias organizacionais eliminar lderes para emitir o comportamento do tipo discutido no modelo syncretical, potenciais seguidores para responder a isso, ou ambos. Vencedor (1984) forneceu uma discusso detalhada das maneiras em que a crise social e sofrimento psquico operam para incentivar o surgimento de lderes polticos. Bass (1985) escreveu o papel desempenhado pela crise aguda e crnica, sofrimento psicolgico, medo, ansiedade e crises de identidade. Conger e Kanungo disfuno do sistema considerado (1987) e crise organizacional para ser fatores, aumentando a probabilidade do aparecimento de liderana carismtica. S de casa (1977) manteve uma atitude cautelosa em relao a funo que desempenha de sofrimento psquico na liderana carismtica/transformacional: ou no perigo de seguidor uma condio necessria para que os lderes tm efeitos carismticos ou para pessoas com tais caractersticas a emergir como lderes uma questo emprica que continua a ser testado. (p. 204) apesar de seu papel certamente est longe de ser totalmente determinado, podemos teorizar que em um moderados de sofrimento psquico mnimo a relao entre a crena de comportamento e seguidor do lder e aquela angstia psquica substancial entre seguidores pode ser necessria para os relacionamentos hipotticos de existir em tudo. INSPIRAO Quase todas as obras considerem definir e comunicar uma misso de ser um elemento crucial da liderana carismtica/transformacional. Leavitt (1986), por exemplo, indicou que "[t] capacidade para definir uma misso clara, comunicar e persuadir os outros a juntar-se" (p. 11) uma definio de liderana. Da mesma forma, Conger e Kanungo (1987) hiptese de que o bem sucedido lder carismtico desenvolve uma viso que difere do status quo, mas permanece dentro de latitude dos seguidores de aceitao. Duas idias em matria de desenvolvimento e comunicao da misso aparecem repetidamente nos trabalhos analisados. O primeiro tem a ver com inabalvel dedicao do lder a ele. Bass (1985) enfatizou a resoluo do lder, Considerando que Bennis e Nanus (1985) escreveu de consistncia dele ou dela. Leavitt (1986) discutiu a determinao do lder. Zaleznik (1977) identificou "ativo atitude objetivos" do lder (p. 74), embora ele moderou a instruo referindo-se abertura do lder para novas opes. Tichy e Devanna (1986) viram ser corajoso e orientado a valor como principais fatores de sucesso do lder. Casa (1977) escreveu de forte crena do lder de que o que ele ou ela est fazendo certo. Outros descreveram o mesmo atributo menos positivamente. Queimaduras (1978) escreveram de alguma condenao"fanticos de lderes" (p. 203) e baixo (1985) apontam para que a dedicao pode se tornar "teimosa insensibilidade aos outros... frieza e arrogncia" (p. 50). O segundo tem a ver com a natureza da misso em si. Muitos trabalhos lidando com sucesso liderana carismtica/transformacional tem disposio expressa ou implcita de que ele requer mais do que uma viso do futuro que pragmaticamente, mundanely desejvel. Pelo contrrio, a misso deve ter uma base tica ou moral transcendente. Por exemplo, Weber (1958) indicou que lderes carismticos "revelam uma misso transcendente ou curso de ao" (p. 347). Articulao de serra (1977) casa de tal um gol como um dos quatro principais comportamentos de lderes carismticos. Ele argumentou que o lder bem-sucedido Estados um objetivo que "ideolgico bastante essa pragmtica e carregado com conotao moral" (p. 197), ao criar um novo movimento. Em um movimento existente, o lder "afirma o objetivo [existente] com a condenao e a exortao da lisura moral do gol" (casa, 1977, p. 197). Queimaduras (1978) considerado transformar lder-navio para ser a criao de um "movimento ideolgico Unido (por definio) atrs de elevado propsito moral" (p. 251). Willner participam (1984) apontam para que um lder "legitima si mesmo e suas reivindicaes vinculando-as ao que permanece sagrado para ou carregada de emoo para os membros da sua sociedade" (p. 63). Bass (1985) escreveu sobre a importncia de "crena no maior causa" (PP. 70-71). Bennis e Nanus (1985) identificados "ateno atravs de visionamento" como uma das quatro reas de competncia partilhada pelos 90 lderes estudaram. Argumentaram que o lder, em contraste com o gerente, "opera sobre os recursos da organizao, em seus valores, aspiraes e compromisso emocionais e espirituais" (p. 92). Tichy e Devanna (1986) focada em valores como um componente-chave da viso do lder (p. 133) e indicou que a viso "torna-se o Santo Graal das cruzadas e motiva as pessoas a virem-se excesso" (p. 142). Um nmero de autores tm indicado que a inspirao decorre de comportamentos do lder que exibir empatia e dramatizar a misso. Exibe empatia Vrios autores tm enfatizou a importncia da percepo como uma caracterstica do processo pelo qual os lderes desenvolvem e comunicam suas vises. Bass (1985) e Conger e Kanungo (1987) identificaram uma sensibilidade geral para o ambiente como importante. Tichy e Devanna (1986) argumentaram que os lderes tm especialmente claros insights sobre suas prprias foras e fraquezas. No entanto, um segmento mais comum correr atravs de tratamentos de percepo o de empatia, uma sensibilidade para as necessidades dos seguidores, desejos e medos (Bass, 1985; Burns, 1978; Zaleznik, 1977). Queimaduras (1978) argumentaram que empatia, "a qualidade de liderana vital de entrar outra pessoa sentimentos e perspectivas" (p. 100), um pr-requisito para comunicar uma viso. Bass (1985, p. 44) apresentou pensamentos semelhantes em sua discusso de perspiccia. Dramatiza a misso Willner participam (1984), embora reconhea que outras coisas so importantes, centrou-se o papel que desempenha de retrica em comunicar uma viso. Primeiro, ela argumentou que os lderes usam aluses, metforas, analogias e metforas para toque emoes anexadas aos smbolos culturais. Em segundo lugar, eles usam a repetio, aliterao e ritmo para corrigir ideias-chave nas mentes dos seguidores. Outros tomam um rumo diferente mas relacionado. Conger e Kanungo (1987) e casa (1977) indicado, indispensvel que o lder se comunicar a natureza do estado futuro, ele ou ela prev atravs de aes, no apenas palavras. Bennis e Nanus (1985), Kanter (1983) e Tichy e Devanna (1986) teve uma perspectiva ainda mais ampla, argumentando que uma ampla gama de procedimentos organizacionais esto envolvidos na comunicao e ganhar o compromisso de uma misso. Por exemplo, Tichy e Devanna (1986) escreveu, a viso tem que claramente articulados e freqentemente em uma variedade de maneiras, de "declaraes de poltica", que tm um impacto mnimo para reviso recrutamento objectivos e mtodos, de treinamento que explicitamente voltada para modificar o comportamento para apoiar novos valores organizacionais e, no menos importante, adaptando e modificando smbolos compartilhados que sinalizar e reforam a nova viso. (p. 143) Admirao (AWE)A admirao uma f irracional nas habilidades do lder que , muitas vezes, embora nem sempre, acompanhado por afeio por ele ou ela. Se seguidores segurar um lder admirado, sua zona de aceitao ampliada; Eles so propensos a seguir a direo do lder em muitos aspectos do seu trabalho e vida nonwork. Tambm, julgamentos pessoais sobre o rightness ou o wrongness de atos so susceptveis de ser suspenso em favor de aqueles do lder. Numerosos escritores no campo indicaram que o temor uma importante resposta liderana carismtica/transformacional eficaz. Weber (1958) indicado que seguidores aceitam instrues do lder ", porque eles acreditam que o lder extraordinariamente talentoso" (p. 358). (1978) lder herico de Burns "inspira f na capacidade do lder para superar obstculos e crises" (p. 244). Do Willner participam (1984) "lder-imagem" carismtica orientado reconhecimento implica a crena de que o lder divino ou semidivine ou que ele ou ela "possui poderes caso contrrio sobre-humana, sobrenaturais ou excepcionais ou capacidades" (p. 19). Bass (1985) analisou as respostas de 166 indivduos aos seus chefes e identificou um fator tem a ver com "f e respeito para o lder e a inspirao fornecida pela presena dele (ou dela)" (p. 209) que foram responsveis por pouco menos de dois teros da varincia total. Ele inclui uma variedade de itens, alguns dos quais indicam claramente o temor. Por exemplo, o Item 41 l "Tenho total confiana no him/her" e Item 22 afirma "Estou pronto para confiar em sua capacidade de superar qualquer obstculo" (Bass, 1985, p. 210) da mesma forma, Conger e Kanungo (1987) argumentaram que os lderes carismticos operam do poder com base, entre outras coisas, "respeito e admirao por um nico heri" (p. 641). Vrios escritores parecem acreditar que o temor fluxos de comportamentos do lder que projeto autoconfiana e melhorar a imagem do lder. Self-assurance projetos Um nmero de peritos (queimaduras, 1978; Conger e Kanungo, 1987; House, 1977) ter tocado em jogos de autoconfiana o papel na liderana carismtica/transformacional. No entanto, Bennis e Nanus (1985, pp. 55-68) fornecida a lista mais detalhada de transtorte comportamentos de autoconfiana. Seu estudo de 90 lderes levou-os a concluir que autoconfiana melhor demonstrada atravs do (a) seguidores aceitando como eles so ao invs de julg-los; (b) lidar com relacionamentos e problemas em termos de presente, ao invs do passado; (c) tratamento de seguidores com cortesia e ateno; (d) confiantes seguidores; e (e) a trabalhar efetivamente na ausncia de reconhecimento e aprovao constante. Refora a imagem do lder Apesar de existir contrato de largo que o comportamento de melhoria de imagem desempenha um papel importante na criao de temor, reencontra-se pouco acordo sobre o tipo de imagem que mais til. Algumas evidncias indicam que o temor no necessariamente um produto do comportamento que transmite um nico, estereotipado "imagem de liderana." Bennis e Nanus (1985) apontou que alguns dos lderes estudaram tinham impressionante aparncia pessoal ou estilo. Tichy e Devanna (1986) argumentaram que os lderes transformam organizaes de uma forma que " a anttese do estilo herico" (p. 90). No entanto, de casa (1977) argumentou que "Meaders que tm efeitos carismticos so mais propensos a se engajar em comportamentos projetados para criar a impresso de competncia e sucesso do que os lderes que no tm tais efeitos" (p. 197). Ele indicou ainda que seguidores so provveis modelar suas aes dos lderes que eles vem como atraente, educadora e bem sucedido ou competente. Bennis e Nanus (1985) indicou que a confiana com base na coerncia da aco crtica. Conger e Kanungo (1987) sugeriram que o lder deve cultivar uma imagem pessoal de ser totalmente comprometida com a causa, altrusta, no convencional e disposta a assumir riscos. Willner participam (1984) argumenta que uma no pode generalizar de uma cultura para outra sobre imagens apropriadas. Lderes bem sucedidos criando auto-retratos que invocar heris mticos especficos para sua prpria cultura.Os trabalhos analisados fornecem pouca informao sobre etapas lderes tomar para melhorar as suas imagens. No entanto, muitos dos autores apareceram a concordar que as aes dos lderes so mais importantes que suas palavras. Casa (1977) discutiu a importncia da modelagem de papel. Bennis e Nanus (1985) relatou que dos lderes "comportamento exemplifica [suas] ideais em ao" (p. 46). Conger e Kanungo (1987) escreveram sobre o papel que o "comportamento exemplar" desempenha na liderana. Conger e Kanungo forneceram uma nota de advertncia. Eles indicaram que comportamentos de melhoria de imagem no podem substituir permanentemente para realizao real. Eles apontam para que, se o comportamento do lder "no consegue atingir o seu objectivo, o lder pode ser degradado do carismtico para ineficaz" (Conger e Kanungo, 1987, p. 643). No entanto, comportamentos de melhoria de imagem podem complementar os sucessos necessrios para a criao e manuteno de temor. EMPODERAMENTO Empoderamento refere-se a confiana dos seguidores em sua prpria capacidade, ou na capacidade da empresa ou a unidade de que fazem parte, para superar obstculos e controlar eventos. Embora apenas quatro das obras que examinamos discutiram empoderamento seguidor em profundidade, seus autores fazem um argumento convincente para sua importncia. Casa (1977) citou evidncias para apoiar a idia de que os lderes que esperam que a alta performance de um seguidor e que exibem a confiana na capacidade do seguidor para se apresentar naquele aumento nvel tanto auto-estima o seguidor e a dificuldade de objetivos o seguidor define. A combinao de estimular o entusiasmo e confiana como comportamentos importante lder e Yukl (1981) identificada fornecendo louvor e reconhecimento. Baixo (1985), desenho em parte de Yukl, indicou que a confiana uma parte importante da liderana militar. Ele tambm citou a pesquisa sobre o efeito de Pygmalion (Rosenthal & Jacobson, 1968), no quais professores que foram levados a acreditar que certos alunos eram potencialmente altos artistas tendiam a, entre outras coisas, elogi-los com mais frequncia e se comunicar com eles de forma positiva, forma solidria, atos que o desempenho do aluno por sua vez melhorada. Bass (1985) escreveu, o lder que desperta em confiana de subordinados nas suas prprias capacidades e confiana naqueles com quem trabalhar, todas as coisas sendo iguais, levantando as expectativas sobre o sucesso de seus esforos, aumentar a tais esforos para ter sucesso. (p. 71) Conger e Kanungo (1988) argumentaram que os lderes usam uma variedade de tcnicas para fortalecer a ligao entre esforo e desempenho nas mentes dos seguidores, que por sua vez, leva-los para iniciar e persistir no objetivo-dirigido esforos. Algum acordo existe no fato de que os lderes capacitar seguidores de duas maneiras: diretamente atravs de suas interaes com os seguidores e, indirectamente, atravs do uso de certas tcnicas gerenciais que fornecem seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso. Garante seguidores de sua competncia. Casa (1977) argumentou que a resposta do lder para subordinar o desempenho uma parte importante do processo pelo qual seguidores teste de realidade. Lderes que transmitem a idia de que os seguidores podem executar nveis elevados tornar seguidores mais confiante de sua capacidade de faz-lo. Casa tambm apontou como lderes que transmitem uma imagem de auto-confiana servem como modelos para os seguidores, aumentando seu sentimento de competncia pessoal. Sims e Lorenzi (1992) usaram teoria da cognio social como uma base para concluses paralelas. Argumentaram que a respostas dos lderes para comportamentos empregado influenciam avaliaes dos funcionrios de seu prprio desempenho e as atribuies que eles fazem sobre por que eles se sucedem e falham. Fornece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso Conger e Kanungo (1988) discutiram trs meios indiretos para capacitantes seguidores. Primeiro, eles argumentavam que a gesto participativa, conjunto de meta-ting, gabarito, modelagem, recompensas contingentes e enriquecimento do trabalho capacitar seguidores fornecendo oportunidades para eles a experincia de sucesso ("enactive realizao" em termos de Conger e do Kanungo). Em segundo lugar, eles sugeriram que, na medida em que lderes remover obstculos ao bom desempenho, eles aumentam sucessos dos seguidores e com isso sua autoconfiana. Em terceiro lugar, eles levaram a posio que apoio emocional, persuaso verbal e experincia vicria (Ver os outros como eles sucesso) podem aumentar a probabilidade de sucesso ou empoderamento ou ambos. OPERACIONALIZAO DO MODELO DE SYNCRETICAL As pginas seguintes descrevem o processo atravs do qual foram criados instrumentos de papel-e-lpis a operacionalizao das crenas de seguidor de trs e os seis atributos de comportamento de lder. O INSTRUMENTO DE CRENA DO SEGUIDOR Item construo e reduo de piscinaEntre 10 e 14 itens de cinco-ponto Likert-estilo baseadas as definies constitutivas de temor, de inspirao e capacitao foram preparadas para cada construo. Seis estudantes de mestrado em administrao de empresas (MBA) e mestre de desenvolvimento organizacional (MOD) serviram como juzes especializados, em um esforo preliminar visto remover itens questionveis das piscinas. Cada juiz foi dada trs folhas de papel, cada folha dirigida por definio constitutiva de uma das trs crenas. Uma pilha de 36 cartes de ndice aleatoriamente ordenado, tendo os itens tambm foi dada a cada juiz. Os juzes foram instrudos para colocar cada carto na folha de papel, carregando a definio constitutiva que mais estreitamente alinhados o item no carto. Eles eram obrigados a colocar todos os 36 itens em uma das trs lminas e disseram-nos notar quaisquer problemas que encontraram na colocao de itens individuais. Cinco itens foram retirado porque os juzes no colocou-los consistentemente. Pequenas alteraes foram feitas no texto de vrios outros como resultado de suas observaes. Os restantes 31 itens foram combinados em um projecto de instrumento. Testes de confiabilidade A consistncia interna das escalas feitos dos trs conjuntos de itens foi testada 4 vezes. Principais resultados destes testes esto resumidos na tabela 1. No primeiro teste, 183 alunos de graduao negcios disseram usar as escalas para descrever um supervisor a quem eles relataram durante o ano passado. As resultantes 180 respostas utilizveis foram fator analisado. A anlise produziu trs fatores correspondentes s crenas seguidor de inspirao, admirao e empoderamento quando o critrio de reteno foi a presena de pelo menos trs itens com cargas elevadas de fator de 50 ou superiores. Escalas, compostas de cinco itens carregar mais pesadamente em cada um dos trs fatores foram testadas para a confiabilidade. As estimativas de alfa de Cronbach de consistncia interna de.92,.86 e.82 foram obtidas para as escalas a operacionalizao temor (fator 1), empoderamento (fator 2) e inspirao (fator 3), respectivamente. Em um segundo teste da confiabilidade das escalas, 207 estudantes recrutados de negcios, discurso/comunicaes e aulas de ingls concludo o instrumento de 15 itens resultantes do primeiro teste depois de ver um ou outro dos oito verses de uma fita de vdeo curta. Em cada verso da fita, um ator interpretou uma combinao diferente de presena e ausncia de comportamento seis lder atributos identificados no modelo syncretical. 205 respostas utilizveis foram fator analisado. Foi aplicada a anlise novamente rendida uma soluo de trs fatores quando um critrio de reteno de trs ou mais itens de carga a 50 ou superior. Catorze dos 15 itens carregados da mesma maneira como no primeiro teste. nico item 1 (estou orgulhoso do trabalho que minha organizao/unidade) falhou ao carregar como esperado. Testes de consistncia interna das trs escalas renderam Alfas de Cronbach de 90 por temor, 88 para o empoderamento e 80 para inspirao. Terceiro teste de INA da crena seguidor escalas, 170 negcios graduao estudantes responderam para as mesmas fitas de vdeo usadas no segundo teste. Foram obter respostas utilizveis. de 166 indivduos. Estas respostas foram fator analisado. Mais uma vez, surgiu uma soluo de trs fatores. Novamente, com exceo do Item 1, uma estrutura de trs fatores claramente representando o temor, empoderamento e inspirao aparecem. Fiabilidades alfa de Cronbach de,95,.81, um... 85 foram obtidos por temor, empoderamento e inspirao, respectivamente. No quarto teste da confiabilidade das escalas crena seguidor, em tempo integral, noite e alunos MBA e MOD do programa executivo concludo o projecto de instrumento. Analisaram-se apenas as respostas utilizveis de aqueles com experincia de trabalho em tempo integral substancial, reduzindo a amostra de 100 a 94. Devido a um erro material, uma pergunta que representa a capacitao foi omitida de alguns dos instrumentos. Quarenta e oito entrevistados concludo este instrumento incompleto. Quarenta e seis responderam ao instrumento de 15 itens. Uma anlise preliminar foi realizada para determinar o efeito da omisso na escala de empoderamento. Ambas as verses da escala provou ser altamente confiveis. O valor alfa para o instrumento incompleto foi. 89; o valor alfa para o instrumento completo foi 94. Alm disso, verificou-se que escores para o item omitido correlacionaram com aqueles para a soma dos quatro itens includos em um.8951 (p = 0001) nvel. Consequentemente, as pontuaes para a verso de quatro itens da escala foram tratadas como representante daqueles para a verso de cinco itens onde for necessrio. Trs fatores item de 5 claramente representando as construes de temor, empoderamento e inspirao surgiram a partir de uma anlise fatorial quando um critrio de trs ou mais itens de carga a 0,50 ou maior foi usado para a reteno do factor. Estimativas de alfa de Cronbach de confiabilidade da escala das balanas de crena de trs seguidor de temor, empoderamento e inspirao de so.93,,95 e 83, respectivamente. Teste de validade de constructo Foi realizado um ensaio da validade de constructo das escalas crena trs seguidor usando a mesma amostra utilizada no ensaio quarto da consistncia interna das escalas. Escalas de medio construes semelhantes s crenas trs seguidor foram identificaram (ver Figura 2). Hackman e do Oldham constructo (1980), "em conferncia-tranforme em significado de trabalho," que definido como o grau ao qual uma funcionria v o trabalho como inspirao paralelos significativos, valiosa e vale a pena, como usado no modelo syncretical. Poder de percepo referente, que pases e da Schriesheim (1985, como discutido em Ragins & Sundstrom, 1990) indicado o poder baseado na identificao dos subordinados com seus superiores, semelhante ao atributo do temor do modelo syncretical. Auto-eficcia (Sherer et al., 1982) uma medida do grau em que indivduos cumprir suas expectativas pessoais. muito semelhante de empoderamento como usado no modelo syncretical. A tabela 2 mostra as correlaes entre os escores nas escalas trs seguidor crena e as medidas de comparao de trs. As variveis de crena seguidor altamente correlacionam com as medidas correspondentes; em todos os casos, r maior que 60 e p menos de 0001. Quatro das seis "fora-diagonal" correlaes so significativamente maior que zero tambm. No entanto, em todos os casos, as correlaes entre os escores de temor, empoderamento e inspirao e outro para as medidas equivalentes substancialmente excedam-los sempre pelo menos.28 e nos dois casos, por tanto quanto 60. Em cinco dos seis casos, as diferenas entre as correlaes fora-diagonal e na diagonal so estatisticamente significativas no nvel de.001. No sexto caso, quando Partituras para inspirao foram correlacionadas com os de potncia percebida referente, a diferena signifi-cant a nvel.05. Discusso Os testes da consistncia interna das escalas a operacionalizao de temor, empoderamento e inspirao produziram resultados gratificantes, com uma exceo. Nos testes de segunda e terceiros, em que os indivduos responderam para um ator em vdeo ao invs de seu real chefe., Item I CI estou orgulhoso do trabalho meu ningum da organizao/unidade ') carregado mais fortemente sobre o fator que representa o temor ao invs de clustering com itens concebidos para medir a inspirao, como o fez nos testes de primeira e a quarto. Uma reviso dos vdeos no revelou nada bvio o ator, desempenho que pode ter desencadeado essa resposta. Em retrospecto, parece que a resposta inesperada para este item pode ser atribuda a duas causas. Primeiro, o item pode ser mais sensvel s situaes reais de liderana em teste eu e 4 teste contra as situaes de liderana simulado no teste 2 e 3 de teste. No entanto, no h outros itens sofreram esse problema. Em segundo lugar, este item difere sutilmente os outros que compem a escala de inspirao. Embora os outros itens referem-se a experimentar o trabalho como uma causa, a frase "orgulho pode amarrar Item eu para os itens de temor, que tratam de expressar admirao.Obviamente, o Item 1 no podem ser mantidos como parte da operacionalizao de inspirao. Assim, a medida de inspirao deve ser tratada como uma escala de quatro itens. No entanto, porque a fonte do problema logicamente aparente, ns ter reformulado o item para ler "Eu acredito no trabalho que minha organizao / unidade faz," assim, enfatizando a avaliao dos entrevistados de sua workrather do que a sua admirao por ele. Ns substitumos o item reformulado para o Item 1 original, mas inclu-lo apenas para permitir a acumulao de dados para testes adicionais da consistncia interna da escala de inspirao. Isso no deveria ser marcado para outros fins. O teste de validade de constructo para as trs escalas suporta a disputa que eles so realmente vlidas medidas das construes subjacentes. Foram encontradas correlaes elevadas entre as pontuaes para as trs medidas e as construes de comparao adequado nos trs casos, indicando a existncia de validade convergente. Apesar de cinco das seis correlaes fora-diagonal tambm provado estatisticamente significativo, em todos os casos as correlaes entre as medidas de crena do seguidor e as variveis correspondentes so significativamente maiores do que aqueles entre os escores de escala crena seguidor e partituras para as variveis escolhidas como anloga para as outras variveis do modelo syncretical. Consequentemente, pode concluir-se que a validade discriminante foi demonstrada tambm. Assim, um trs-escala formulrio H do instrumento crena seguidor anexado como apndice A. OS ATRIBUTOS DO INSTRUMENTO DE COMPORTAMENTO DO LDER Item construo e reduo de piscina Sessenta e seis itens de tipo 5-ponto de Likert estavam preparados para representar os atributos do comportamento do lder: empatia, dramatiza a misso, projetos de autoconfiana, melhora a imagem do lder, garante seguidores de sua competncia e fornece seguidores oportunidades para experimentar o sucesso. O mesmo procedimento utilizado para reduzir o pool inicial de itens de crena seguidor foi usado para eliminar itens de comportamento de lder imperfeito. Juzes de estudante MBA e MOD colocados 66 cartes aleatoriamente ordenado, cada um impresso com um dos itens, em folhas de papel, tendo as definies constitutivas dos seis atributos de comportamento de lder. Os juzes eram obrigados a atribuir todos os 66 itens para uma das seis definies e pedissem para notar quaisquer problemas que encontraram em atribuir os itens. Esse procedimento resultou na eliminao de 19 itens que no foram colocados de forma consistente e a reformulao de vrios outros.Testes de consistncia interna A consistncia interna das escalas feitas dos seis conjuntos de itens foi testada trs vezes chave resultados destes testes esto resumidos na tabela 1. Em um primeiro teste da confiabilidade das escalas, os restantes 47 itens foram apresentados para os mesmos 183 estudantes de graduao administrao de empresas que participaram no primeiro teste de escalas de crena o seguidor. Os entrevistados foram convidados a completar o instrumento, descrevendo o comportamento tpico de um gerente para quem tinham trabalhado durante o ano passado. Uma anlise fatorial de suas respostas produziu uma soluo de nove fatores, dos quais cinco tinham trs ou mais itens de carregamento no ou alm do nvel 50. Quatro destes (fatores 2, 3, 4 e 5, respectivamente) correspondem claramente a "auto-confiana de projetos", "empatia," "dramatiza a misso" e "melhora a imagem do lder." As estimativas de alfa de Cronbach de confiabilidade da escala de.84, 83,.65 e.78, respectivamente, foram obtidas para os quatro fatores. Fator 1 composto por 13 itens escritos originalmente para representar dois dos atributos de comportamento de lder. Quatro dos itens foram criados para representar o atributo "fornece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso." Os nove restantes foram escritos para explorar as percepes do atributo "garante seguidores de sua competncia." Os trs itens que carregar mais pesadamente sobre este fator todas foram escritos para representar o ltimo atributo. Um segundo teste da consistncia interna das escalas foi realizado utilizando a mesma amostra como o terceiro teste do instrumento de crena seguidor. Como observado anteriormente, estes temas assistiram um dos oito fitas de vdeo de um ator exibindo combinaes da presena ou ausncia de atributos de comportamento do seis lder. Eles foram convidados a descrever o comportamento do lder usando uma segunda verso do projecto lder comportamento instrumento composto por 18 itens escritos para operacionalizar os seis atributos que carregado mais limpa sobre os seis fatores no primeiro teste. Mais uma vez, os dados foram submetidos a anlise fatorial. O resultado foi uma soluo de cinco-fator. Fatores de 2 a 4 so feitas dos itens escritos para operacionalizar os atributos "dramatiza a misso," "refora a imagem do lder" e "projetos de autoconfiana," respectivamente. Esses trs fatores tm padronizado Alfas de Cronbach de.89, 79 e 77. Dois itens que foram escritos para operacionalizar o atributo "fornece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso" carregar fortemente no fator 5, apesar de um terceiro, que tambm foi escrito para capturar esse atributo, no. Este fator dois-item tem uma alfa de coeficiente de.84. Fator 1 composto por itens criados para captura trs dos atributos de comportamento de lder. Os trs itens escritos para operacionalizar a "empatia" e os trs itens projetado para capturar "garante seguidores de sua competncia" carga mais fortemente sobre esse fator. Um artigo que foi escrito para operacionalizar "fornece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso" carrega mais pesadamente sobre este fator, apesar de seu fator de carga substancialmente menor do que os outros seis itens. Um terceiro teste de consistncia interna para os atributos de escalas de comportamento do lder foi realizado utilizando as respostas dos 94 alunos ps-graduao negcios com experincia de trabalho em tempo integral que participaram o quarto teste do instrumento de crena seguidor. Uma anlise fatorial de suas respostas rendeu factorially independentes item de trs medidas correspondentes a "exibe empatia", "dramatiza a misso," projetos"autoconfiana," "refora a imagem do lder," "garante seguidores de sua competncia" e "fornece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso" (fatores de 1 a 6, respectivamente). Cada item teve um fator de carga de.56 ou superior. Foram calculadas as estimativas de confiabilidade de escala para os seis atributos 3-item de escalas de comportamento do lder. Alfas de Cronbach para "exibe empatia", "dramatiza a misso," e "self-assurance projetos" 75, 75 e 83, respectivamente, Considerando que os valores Alfa para "refora a imagem," "garante fol-reduz de competncia" e "oferece a oportunidade de experimentar o sucesso" so 71,.86 e 79, respectivamente. Todas as seis escalas tm valores Alfa superiores.70 e, portanto, podem ser consideradas internamente consistentes para esta amostra. Teste de validade de constructo Testes foram realizados para determinar a validade de constructo dos atributos das escalas de comportamento de lder usando as respostas dos 94 alunos graduados, com experincia de trabalho em tempo integral. Construes de rolamento constitutivas definies semelhantes dos atributos de comportamento de lder individual e tendo operationalizations fiveis e vlidos foram procuradas. A busca foi bem sucedida em cinco dos seis casos. No caso do atributo "dramatiza a misso," a busca no teve sucesso e, portanto, nenhum teste foi feito da sua validade de constructo. Como mostrado na Figura 2, a construo do modelo de syncretical "exibe empatia" assemelha-se a considerao do questionrio de descrio de comportamento de liderana, formulrio XII (Cook, Hepworth, parede, & Warr, 1989, p. 227). Considerao a preocupao do lder para o conforto, bem-estar e contribuio dos seguidores dele ou dela. Mulder, Ritsema van Eck e (1971) "individual destaque" de De Jong podem ser logicamente relacionados ao atributo "self-assurance projetos." De acordo com Mulder et al. (1971), "destaque individual" a vontade do lder para liderar um grupo quando necessrio, a assumir riscos e para impulsionar iniciativas. "Orientao de reconhecimento" estava ligada "pt-hances imagem do lder." "Orientao de reconhecimento" a propenso dos lderes de querer ser reconhecido pelo que eles fazem. Sims e do Szilagyi constructo (1975) "recompensa positiva comportamento" iguala o atributo "assegura siga-ers de sua competncia." "Comportamento positivo recompensa" a vontade do lder de administrar recompensas, tais como reconhecimento e pagar aumentos por bom desempenho. "Participao e apoio de supervisor" (Locke & Latham, conforme discutido em Lee, Bobko, Earley e Locke, 1991) semelhante ao "fornece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso." A construo de "participao e apoio de supervisor" a vontade do lder deixar subordinados a participar na definio dos objectivos e estratgias. Foram calculados os coeficientes de correlao de Pearson para combinaes de seis atributos de comportamento de lder e as cinco medidas relacionadas. Como mostrado na tabela 3, as variveis de comportamento do lder e as variveis correspondentes esto altamente correlacionadas; em todos os casos, os coeficientes de correlao na diagonal exceder 50 e so estatisticamente significativos a nvel.0001. Assim, a validade convergente para os cinco atributos de comportamento de lder testado est presente. Em todos os casos, as correlaes fora-diagonais so menores que aqueles entre a pontuao de atributo de comportamento de lder apropriado e que para a varivel correspondente. No entanto, 10 das 20 correlaes fora-diagonais so estatisticamente significantes em. 01 o nvel e em alguns casos, a abordagem do tamanho das correlaes na diagonal. Em 10 a 20 casos, as diferenas entre as correlaes fora-diagonal e na diagonal so estatisticamente significativas no nvel de.001, e em um adicional de quatro casos, as diferenas so significativas a nvel.05. Nos restantes seis casos (um para "exibe empatia," para "dramatiza a misso," dois para "garante seguidores de sua competncia" e duas para "oferece seguidores com oportunidades de experimentar o sucesso"), as diferenas no alcanar significncia estatstica. Assim, uma razo-capaz, embora longe de ser perfeito, nvel de validade discriminante pode ser considerado presente. Discusso Os esforos para desenvolver escalas para capturar as percepes dos atributos do comportamento do lder foram bem sucedidos em vrios aspectos. Fiabilidades alfa de Cronbach para os seis fatores apriorsticas so relativamente fortes em todos os trs estudos. Embora a falha de replicar perfeitamente a estrutura fatorial antecipada em dois dos trs estudos decepcionante, factorially independentes, item de trs medidas de trs atributos de comportamento de lder includo no modelo syncretical (dramatiza a misso, projetos de auto-confiana e melhora a imagem do lder) surgiu a partir de todas as anlises de fator de trs. Alm disso, as anlises do primeiras e terceiros renderam uma medida de trs itens factorially independente de um atributo de quarta, "empatia," tambm. O terceiro teste rendeu um item de trs e o segundo teste, uma medida de dois itens de um quinto atributo, "fornece seguidores com oportunidades para o sucesso de expe-rience." Embora itens desenvolveram para operacionalizar o atributo "empatia" foram relacionado factorially com aqueles escritos para representar "garante seguidores de competncia" no primeiro teste e aos escritos de operacionalizar "fornece oportunidades para experimentar o sucesso" no segundo, o terceiro teste rendeu uma medida factorially pura desse atributo. O fato de que apenas uma das anlises fator rendeu a estrutura fatorial precisa antecipada indica a necessidade de maiores investigaes. Triagem inicial extensa torna improvvel que o problema reside em si os itens mesmos. Vrias outras coisas podem ter contribudo para este resultado. Primeiro, os entrevistados nos estudos em que obtiveram-se resultados menos-que-perfeito eram alunos de graduao, alguns com pouca ou nenhuma experincia de trabalho. Assim, as distines comportamentais sugeridas pelo modelo syncretical podem ter sido difcil para eles para fazer. Em segundo lugar, um nmero desconhecido dos entrevistados nestes estudos foram recordando gerentes para quem tinham trabalhado um pouco do que aqueles para quem eles relataram atualmente. Eles podem ter sido incapazes de lembrar os comportamentos do lder em detalhes suficientes para fazer as distines necessrias. Em terceiro lugar, embora os atributos de comportamento de lder podem ser conceitualmente independentes, alguns deles podem na verdade ocorrem juntos na prtica, tornando-os difceis de distinguir operacionalmente. Esses resultados, combinados com o resultado do teste de validade de constructo, apoiar a concluso provisria que os atributos de escalas de comportamento do lder, embora longe de ser perfeito, so aceitveis medidas de construes de gravidez. Assim, fornecida uma cpia do formulrio II do instrumento como Apndice B. IMPLICAESIMPLICAES PARA A PRTICA DE GESTO A crescente popularidade dos livros sobre liderana carismtica/transformacional indica que muitos gestores reconhecem que novas abordagens liderana so necessrias para lidar com as rpidas mudanas exigidas das empresas de negcios de hoje. O modelo syncretical um grande passo em frente no processo de desmistificar esta importante categoria de liderana para gerentes. -Bines-com o trabalho de um nmero de peritos altamente respeitados em uma estrutura clara e simples que permite que os gerentes para melhor entender como empregados respondem a aes do lder em momentos crticos. Este conhecimento de valor em si mesmo. Ainda mais importante, no entanto, a anlise por trs do modelo indica que muitos especialistas acreditam que esse navio-lder carismtico/transformacional um conjunto de comportamentos pode ser aprendidos, aprendizados, no um talento mstico ou trao. Assim, o modelo de syncretical oferece incentivo substancial para gerentes individuais e organizaes tentando cultivar tal liderana e as respostas positivas que pode gerar. O trabalho aqui relatado tambm fornece um conjunto de instrumentos que medem atributos-chave do comportamento do lder carismtico/transformacional e respostas subordinadas a elas. Os gerentes podem usar estes em uma variedade de maneiras. Responsveis de programas de desenvolvimento de liderana devem encontrar os instrumentos valiosos para a avaliao de necessidades de formao individuais, bem como para medir os resultados de treinamento de liderana. Agentes de mudana devem ser capazes de us-las para avaliar um elemento crtico em tentativas das organizaes do cliente para lidar com as crises e, portanto, para ajudar as mestre ameaas sua sobrevivncia. Gerentes individuais devem encontrar os instrumentos teis em seus prprios esforos para avaliar e melhorar o que est se tornando rapidamente uma dimenso crtica de postos de trabalho gerenciais. Finalmente, os gestores podem ser capazes de utilizar os instrumentos para compreender e antecipar respostas dos empregados s aes particulares podem assumir. IMPLICAES PARA A PESQUISA E TEORIA O modelo de syncretical identifica seis principais atributos de comportamento de lder e trs crenas chave seguidor e define clara e lgica de relaes entre eles. Alm disso, em contraste com muitos esforos anteriores para lanar luz sobre liderana carismtica/transformacional, o modelo acompanhado por um conjunto de medidas rigorosamente testados, facilmente administradas das construes de chave. Qualquer um destes tomado isoladamente seria uma contribuio em uma rea de estudo que apenas recentemente emergiu de uma poca em que foram amplamente aceites imprecisas especulaes e evidncias anedticas. Combinar um modelo claramente especificado com um conjunto de medidas validados permite testes empricos rigorosos de relaes de chave inventando lder carismtico/transformacional-nave. Esta uma etapa crtica em mover o campo fora do Reino da misteriosa e isso dos fenmenos pesquisados empiricamente. O trabalho aqui relatado sugere vrias linhas de pesquisa. Em primeiro lugar, mais testes dos instrumentos esto em ordem. Determinar se as relaes entre certos itens concebidos para medir diferentes atributos de comportamento de lder da haste de uma falta de clareza nos itens ou do fato de que os comportamentos subjacentes as construes ocorrem juntos na prtica embora sejam conceitualmente independentes vai responder importantes questes tericas e psicomtricas. Em segundo lugar, embora as relaes entre os atributos do comportamento do lder e as crenas de seguidor chave no ncleo do modelo syncretical so intuitivamente atraentes e parecem representar um consenso entre os escritores no campo, ainda mais, testes formais, eles so necessrios.Em terceiro lugar, testes de relacionamentos ultrapasse o ncleo do modelo syncretical so apropriadas. Por exemplo, a prestao de provas empricas indicando que as crenas de seguidor de chave so de facto reflecte-se no esforo de seguidor, compromisso e risco tendo constituiria um passo importante em demonstrar o impacto real do carismtico/transformacional liderana sobre o comportamento dos empregados e desempenho. Tais estudos devem usar medidas comportamentais dessas variveis para evitar o problema do vis de mtodo comum. Quarta, referentes ao trabalho de angstia psquica precisa ser operacionalizado. Como sugere o rtulo, sofrimento psquico o grau de ansiedade manifestada pelos indivduos. Relativos ao trabalho sofrimento psquico pode ser devido a uma economia incerta, uma organizao com problemas, uma unidade de revestimento ou declnio do emprego. Uma vez que a varivel operacionalizada, os efeitos de moderao a hiptese pelo sofrimento psquico podem ser testados. Em quinto lugar, as relaes sugeridas no modelo de syncretical devem ser testadas em outras culturas. Fazer assim seria no somente fornecer insights sobre liderana carismtica/transformacional nessas culturas mas proporcionaria uma melhor compreenso do grau ao qual navio-lder carismtico/transformacional universal ou ligados a cultura. Tal pesquisa pode fazer uso do alemo existente e verses de idioma coreano dos instrumentos e em breve-a-ser-disponvel verses francs e japons.