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MODELO DE GESTÃO DA MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM UMA QUALIDADE EM UMA
UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE DE REABILITAÇÃO DE UM HOSPITAL PÚBLICODE UM HOSPITAL PÚBLICO
JOSÉ CARLOS MARTINS
MODELO DE GESTÃO DA MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM UMA QUALIDADE EM UMA
UNIDADE DE REABILITAÇÃO UNIDADE DE REABILITAÇÃO DE UM HOSPITAL PÚBLICODE UM HOSPITAL PÚBLICO
Contato
fisiojc @uol.com.br
UNIDADE DE REABILITAÇÃO
Gestão da Qualidade
Perfil Multiprofissional
Nível 3 ONA – 2006
Área Ambulatorial e Internação
PANORAMA INICIAL
Inexistência deGerenciamento
de processos
Demanda Reprimida
BaixaResolubilidade
Déficit doQuadro
Funcional
GESTÃO INDEFINIDA
2004
IMPLANTAÇÃO DOMODELO DE GESTÃO
Gerenciamento De Risco
Padronização denormas, fluxos
e rotinas
Desenvolvimento e aplicação de
protocolos
Indicadores de
processos
ANÁLISE DE PROCESSOS
Gestão de Custos
Disponibilização de leitos hospitalares
Otimização das agendas
Gestão de Pessoas=
Participativa
AbsenteísmoInexistência de fila de espera
RotatividadeDe casos novos
100% Identificação do perfil
epidemiológico
EXEMPLOS DE
RESULTADOS
ADMINISTRATIVOS
Reflexo direto na Resolubilidade
Internação/Ambulatório
Melhora do padrão assistencial
Garantia da assistência no pós alta hospitalar
Otimização de altaspor objetivo
EXEMPLO DE RESULTADOS ASSISTENCIAIS
Respeito e Valorização do SUS
Aderência ao tratamento
Qualidade final
Cumprimento de datas e
horários agendados
EXEMPLOS DERESULTADOS
PARA O CLIENTE
Satisfação por ter suas necessidades e expectativas
supridas
CapacitaçãoProfissional
Envolvimento e comprometimentono processo
Desenvolvimento de pesquisas
Valorização emotivação profissional
EXEMPLO DE RESULTADOS GESTÃO DE
PESSOAS
Valorizaçãoe
credibilidade
Prática dos Valores e cumprimento da missão do
Hospital
RESULTADOSPARA
INSTITUIÇÃO
INDICADORES
2,86% 7,84% 0,91% 0% 0%
97,14% 92,16% 99,08% 100% 100%
J aneiro a
Dezembro
2007
J aneiro a
Setembro
2008
Alta com Traqueostomia
Alta decanulados
Alta hospitalar
J ulho a
Dezembro
2004
J aneiro a
dezembro
2005
J aneiro a
dezembro
2006
0,00%20,00%40,00%60,00%
80,00%100,00%
J ulho a
Dezembro
2004
J aneiro a
dezembro
2005
J aneiro a
dezembro
2006
J aneiro a
Dezembro
2007
J aneiro a
Setembro
2008
EVOLUÇÃO DOS PACI ENTES TRAQUEOSTOMI ZADOS
Alta com Traqueostomia Alta decanulados
INDICADORES
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08
SUCESSSO X NÃO SUCESSO DAS EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS
Sucesso
Sem sucesso
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
jan/08 fev/08mar/08abr/08mai/08 jun/08 jul/08 ago/08set/08 out/08nov/08dez/08
EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS X NÃO PROGRAMADAS
Extubações programadas
Extubações não programadas
407 612 307
9 11 6
2008
densidade pcte/dia
número de lesões
2006 2007
0
200
400
600
800
2006 2007 Janeiro àJulho de 2008
NÚMERO DE LESÕES DE SEPTO X DENSIDADE PACIENTE/DIA
densidade pcte/ dia
número de lesões
Episódios de lesão
11 (42,31%)
8 (30,77%)
6(23,06%)
1 (3,85%)
Tipo de lesão
Grau I
Grau I I
Grau I I I
Grau I V
INDICADORES
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
jul/08 ago/08 set/08
PERFIL DE ALTA DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FONOAUDIOLOGIA
Alta sem sonda
Alta com sonda
jul/08 ago/08 set/0871,43% 75,00% 88,89%28,57% 25,00% 11,11%
Alta sem sondaAlta com sonda
INDICADORES
INDICADORES
2004 2005 2006 200755922 61752 65520 6614940992 51520 55543 56279
Consultas AgendadasConsultas Atendidas
0
20000
40000
60000
80000
2004 2005 2006 2007 2008
Análise Comparativa de Agendamento e Atendimento anual ( 2004, 2005, 2006 e2007)
Consultas Agendadas Consultas Atendidas
Aumento10,42%
Aumento
25,68%
Aumento
6,10% Aumento
7,80%
Aumento
0,97%Aument
o1,32%
Busca contínua
da melhoria
INDICADORES
ANÁLISE ANUAL COMPARATIVA DA MÉDIA DE FALTAS
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
2004 2005 2006 2007
15,60%
25,50%
16,56%14,82%
GERENCIAMENTO DE RISCO
mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08
4009 2848 2970 3247 2704 3071 2687 2273 4105 4037 3920 3997 3794 3852 4360 3559
41% 48% 49% 46% 44% 50% 50% 45% 57% 70% 55% 46% 49% 50% 49% 49%
Total de atendimentos
Índice de risco de queda
0%
20%
40%
60%
80%
100%
mai/07jun/07
jul/07ago/07
set/07out/07
nov/07dez/07
jan/08fev/08
mar/08abr/0
8mai/08
jun/08jul/08
ago/08
ATENDIMENTOS X RISCO DE QUEDAAMBULATÓRIO
Número de atendimentos Pacientes com riso de queda
0% DE QUEDA
A gestão busca resultados na assistência ao mesmo tempo em que a assistência
busca um modelo ideal para a prestação de serviços. Respeitando e praticando as
diretrizes do SUS, épossível uma assistência em excelência na saúde pública, este é o SUS que dá certo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHANES, M; PEREIRA, L; GALVÃO, C. Administração Hospitalar –Instrumentos para Gestão Profissional. São Paulo, Loyola, 2005.
COMISSION ON ACREDITATION OF REHABILITATION FACILITIES. Disponível em: <http://www.carfi.org> Acesso em 01 agosto 2008.
GESTÃO HOSPITALAR. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/relatorio. Acesso em 05 agosto de 2008.
ONA, Manual Brasileiro de Acreditação. Disponível em: <http://www.ona.org.br> Acesso em 01 agosto 2008.
