mobilidade urbana31
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7/23/2019 MOBILIDADE URBANA31
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Disponível em: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/mobilidadeurbana/2012/04/
ARTIGO 01
Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elasassociadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos deprodução e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.
H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com ocorrespondente desenvolvimento cientíico e tecnol!gico.
"bservando a imagem acima podemos nos perguntar se as cidades brasileiras sãodemocr#ticas em oportuni$ar o direito de acesso igual, a todos os seus cidadãos, aosdiversos espaços urbanos como escola, trabalho, transporte, la$er e outros%
Apesar dos avanços aparentes, estamos muito longe de proporcionar acessibilidadeade&uada aos idosos, cadeirantes, deicientes visuais, crianças e todos a&ueles &uepor algum motivo tem mobilidade redu$ida.
'esse momento, vale a pena citar (asconcellos )*++-, para &uem o conceito deobilidade /rbana )acessibilidade urbana- nada mais é &ue um atributo das cidades
inerente 0 acilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano,deslocamentos estes reali$ados mediante ao uso de vias e toda inraestruturadisponível promovendo a interação entre os deslocamentos de pessoas e bens com acidade.
A acessibilidade urbana pode ser abordada a partir de múltiplos conte1tos,particularmente nos interessa discuti2la com bases nas possibilidades proporcionadaspelo transporte público urbano. 3 por &ue o transporte público% 4implesmente devidoao papel undamental &ue possui de proporcionar mobilidade, com sustentabilidade,aos moradores dos grandes centros urbanos &ue, comparativamente ao transporte
individual, ao transportar o mesmo número de passageiros5a) polui menos;
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) ocupa menos espa!o na cidade;
c) de"e ser pensado para todos os cidad#os$ com %ualidade$ de &orma %ue "en'aa ser uma alternati"a de oa %ualidade.
Ao ser pensado para todos os cidadãos deve permitir a inclusão da&ueles &uepossuem algum tipo de necessidade especial, tais como cadeirantes e deicientesvisuais. Apesar de iniciativas ainda muito tímidas o setor de transporte vemintrodu$indo inovações tecnol!gicas e estruturais &ue visam melhorar a acessibilidadedesse grupo particular de usu#rios.
A lei da acessibilidade de *++6 prevê &ue, a partir desse ano de *+7, toda a rota detransporte coletivo urbano e rodovi#rio este8a acessível aos deicientes ísicos. Asempresas públicas e privadas tiveram de$ anos para se adaptar, mas nem todasconseguiram. 'ão h# números oiciais sobre o atual est#gio de adaptação das rotasurbanas. 4egundo o 4indicato das empresas de transporte coletivo na capital paulista, são
9: dos ônibus 8# estão adaptados e o restante a medida &ue a rota or renovada.
3m ;elo <ori$onte, estima2se &ue =>: dos ônibus 8# este8am adaptados. 3m 4alvador,supostamente toda rota estar# adaptada até o inal do ano do ano de *+7. 'o ?ecie,@@: dos ônibus têm elevador, mas não h# pra$o para o restante da rota se ade&uar 0 lei.
'a ?egião etropolitana de ;elém, deacordo com o assessor técnico do4indicato das 3mpresas de ransporte de;elém )4etransbel-, operam B6 empresas,disponibili$ando 7.=@+ coletivos para
atender 0 população, dos &uais >97 dosveículos são adaptados com elevadores,esse número &ue corresponde a umpercentual de *: da rota, portanto bemlonge da meta de 7++: estabelecida pela.
entro do conte1to e1posto, percebemos &ue estamos bem longe de proporcionar acessibilidade a todos os cidadãos, principalmente 0&ueles &ue mais necessitam. 3mparticular, no &ue se reere aos cadeirantes, o acesso teve ser eito por rampas nasestações de metrô, trem e ;? e através de elevadores hidr#ulicos em outros pontos.
O ele"ador Hidráulico – (ress#o e o (rincpio de(ascal*
"s elevadores hidr#ulicos são na verdade Drensas <idr#ulicas. "s conceitos ísicosde Dressão e o Drincípio de Dascal são essenciais para compreensão deuncionamento da prensa hidr#ulica.
A Pressão é a grandeza física que mede a força por unidade de área, conforme a
equação abaixo.
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3&uação nos mostra &ue a Dressão édiretamente proporcional 0 orçaaplicada e inversamente proporcional0 #rea de contato )ve8a bo1 7-.
" Drincípio de Dascal, por sua ve$,airma &ue “o aumento de pressão
sofrido por um de um líquido é
igualmente transmitido para todos
os pontos em seu interior.
3ntão, &uando observamos a iguraabai1o, é #cil perceber &ue o
aumento de pressão )∆p- sobre o
êmbolo ocorre no momento em &ue aorça E é aplicada sobre ele. 3sseacréscimo de pressão sobre o êmboloé transmitido igualmente para ospontos 7 e *, daí podemos concluir &ue +p1 , +p2*
" entendimento do Drincípio deDascal, permite compreender melhor
o uncionamento da Drensa<idr#ulica. Dara &uem não lembraF aDrensa <idr#ulica é um dispositivoconstituído por dois recipientes detamanhos dierentes interligados entresi. " elevador hidr#ulico, muito usadopara suspender veículos e, também,acilitar o acesso de cadeirantes epessoais com bai1a mobilidade emônibus, é um bom e1emplo de prensa
hidr#ulica, conorme ilustrado a seguir.
-O. 1
Consideramos três situações distintasrelacionadas com o conceito de pressão.
Nas situações I e II, temos objetosexercendo forças iguais sobre o solo, masdistribuída em áreas de contatodiferentes. O cálculo da pressão paraesses dois casos, evidencia ue apressão ! inversamente proporcional "área de contato.
#s situações II e III nos mostram ue a
pressão ! diretamente proporcional "força exercida sobre a área de contato.Na situação III a força sobre o solo e duasve$es maior, por isso a pressão exercida!, tamb!m, duas ve$es maior.
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A principal inalidade da prensa hidr#ulica é multiplicar orças e, por isso oi concebidapara acilitar certas atividades humanas, principalmente 0&uelas &ue e1igem orças degrande intensidade ou a orça con8unta de muitos homens para serem reali$adas.
Além de multiplicar orça, a prensa hidr#ulica, também, transmite pressão e conservar energia.
o elevador hidr#ulico usado emônibus para acilitar o transporte decadeirantes, encontrasse,es&uematicamente, representadona igura ao lado. "bserve &ue oelevador hidr#ulico atende adescrição dada 0 prensa hidr#ulica.
Ao se aplicar a orça /1) no êmboloum acréscimo de pressão
(1 , 1A1 é transmitido paralí&uido &ue se encontra no recipiente mais estreito.
evido a essa compressão uma porção do lí&uido desloca2se para o lado mais largo eaplica sobre o êmbolo maior uma orça )E*-. 3ssa orça, segundo o Drincipio de
Dascal, produ$ um acréscimo de pressão (2 , 2 A2 , &ue é rigorosamente igual a
(1, portanto5
(1 , (2
Além do elevador hidr#ulico, também, são aplicações de prensa o guindastehidr#ulico, reio hidr#ulico e macaco hidr#ulico. 3m todos esses casos a inalidade ésempre de multiplicar a orça aplicada.
Artigo *
Competência de área 1 –Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas
associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos deprodução e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.
F 1
A 1
= F
2
A2
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H1 – ?econhecer características ou propriedades de enômenos ondulat!rios ouoscilat!rios, relacionando2os a seus usos em dierentes conte1tos.
H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com ocorrespondente desenvolvimento cientíico e tecnol!gico.
Competência de área – Apropriar2se de conhecimentos da ísica para, em situaçõesproblema, interpretar, avaliar ou plane8ar intervenções cientíico2tecnol!gicas.
H22 – Compreender enômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matériaem suas maniestações em processos naturais ou tecnol!gicos, ou em suas implicaçõesbiol!gicas, sociais, econômicas ou ambientais.
" ;usAlert G Com ele "ocê encontra so3in'o o seucamin'o*
3m relação ao acesso dos deicientes visuais ao sistema de transporte coletivo,algumas soluções inovadoras, &ue incluem o uso de tecnologia presente no cotidianodo usu#rio, estão sendo desenvolvidas e aplicadas.
3ntre elas, merece desta&ue o ;usAlert.. " ;usAlert é um aplicativo para dispositivosm!veis )tablet ou celular- desenvolvido para au1iliar o passageiro, principalmente a&ueleportador de necessidades especiais, a monitorar as distHncias eIou o tempo de chegadaentre o ônibus mais pr!1imo e o ponto de ônibus onde ele se encontra.
" aplicativo est# disponível gratuitamente para doJnload. Ao bai1#2lo o usu#riopreenche um cadastro, no &ual inorma se possui algum tipo de limitação motora ouvisual. 3sse cadastro é utili$ado pelo !rgão gestor do sistema de transporte paraidentiicar os usu#rios com algum tipo de necessidade especial.
Assim, &uando esses usu#rios inormam, através do celular ou tablet, os números doponto de parada e da linha dese8ada são, então, identiicados e caso se8a deicientevisual ou ísico, o motorista recebe um alerta visual e sonoro no aparelho instaladodentro do veículo com o nome da pessoa.
Disponível em: http://www.tribunademinas.com.br/usuario"!a"pode"saber"em"
uanto"tem o"onibus"che ara"ao" onto/
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'o caso de deicientes visuais, um sistema de #udio no interior do ônibus chama opassageiro pelo nome, no momento em &ue o veículo chega ao ponto de parada,dessa maneira o usu#rio tem certe$a de embarcar no ônibus certo.
A ilustração a seguir mostra, resumidamente, como unciona o ;usAlert &ue 8# seencontra em operação no município de 4ão Carlos24D.
4ispon"el em 5 'ttp5pimaucs*lo6spot*com*r20178098018arc'i"e*'tml
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A comunicação entre todos os dispositivos envolvidos é eita através de ondaseletromagnéticas na ai1a das ondas de r#dio e das micro2ondas.
O :istema de udio
" #udio usado para alertar o usu#rio no ponto de parada emite ondas sonorasaudíveis. 4ão chamadas de audíveis as ondas sonoras com re&uências entre *+ <$ e*+.+++ <$.
Dor sua ve$, as ondas sonoras inaudíveis podem ser denominadas de inrassom eultrassom, conorme a ai1a de re&uência usada.
Knrassom é &ual&uer onda sonora com re&uência abai1o de *+ <$, en&uantoultrassom são ondas sonoras com re&uências superiores a *+.+++ <$ )*+ L<$-.
As ondas sonoras propagam2se apenas em meios materiais s!lidos, li&uidos egasosos, por isso, são denominadas de ondas mecHnicas.
A velocidade das ondas sonoras depende de caracteísticas ísicas como temperatura,densidade e elasticidade do meio material. 3m geral, podemos di$er &ue as ondassonoras têm velocidade maior em meios s!lidos e menor em lí&uidos.
Disponível em: 'ttp5ima6es*slidepla<er*com*r=700229slidesslide81*>p6
Dis onível em:
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Onde%
&% velocidade da onda medida em m's,(% comprimento de onda medido em metro)m* e
f% freu+ncia medida em ert$ )$*.
$ % &.'
A velocidade de ondas sonoras e eletromagnéticas pode ser calculada pela e&uaçãoundamental das ondas5
?ocali3ando "eculos e usuários
A operacionali$ação do ;usAlert ocorre a partir da criação de um banco de dados,onde são cadastrados os pontos de paradas, as linhas de ônibus e as empresas &ueoperam estas linhas, além dos veículos &ue operam em cada linha, e &uais os hor#riosprogramados de passagem dos veículos.
A criação desse banco de dados torna possível 0 locali$ação de veículos e dosdispositivos m!veis dos usu#rios. " rastreamento de ônibus é eita através desatélites, usando receptores MD4 2 Mlobal Dositioning 4Nstem, instalados nosveículos. "s receptores MD4 se comunicam com satélites em !rbita ao redor da terra,usando sinais de ondas eletromagnéticas na ai1a das micro2ondas.
Disponível em: http5IIJJJ.sobiologia.com.brIconteudosIoitavaOserieI"[email protected]
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A comunicação com o teleone celular é eita, também, através de ondaseletromagnéticas com re&uências na ai1a das ondas de r#dio, chamadas de MD?4 2:er"i!os Gerais de (acote por Rádio* Dara isso, usa2se o con8unto de torres daspr!prias operadoras do sistema de teleonia m!vel.
A: O@4A: ?TROBAG@TICA:
As ondas eletromagnéticas, produ$idas a partir de cargas elétricas oscilantes, sãoormadas pela combinação campos magnéticos e elétricos vari#veis &ue seretroalimentam. Ksso signiica &ue esse campo elétrico, por variar, ser# capa$ de gerar
um campo magnético, &ue por sua ve$, também é vari#vel. 3sse campo magnético
Disponível em: http://www.tacom.com.br/tacom/ecp/images.do(
4ispon"el em5 'ttp5DDD*di6icon*com*rsistlocali3acaoposicaoonius*'tml
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vari#vel ser# capa$ de gerar outro campo elétrico e esse novo campo elétrico ir# criar outro campo magnético e assim sucessivamente.
P essa se&uência de campos elétricos e magnéticos &ue, propagando2se de um localpara outro transportando energia e inormação, denominamos de onda
eletromagnética. A igura a seguir ilustra o aspecto de uma onda eletromagnética, onde o campo
elétrico é representado por E e o campo magnético por B .
A partir da igura acima, podemos observar &ue o campo elétrico ) E ¿ e o campo
magnético ) B ¿ são perpendiculares 0 direção de propagação da onda e, por isso,
as ondas eletromagnéticas são classiicadas como transversais.
As ondas de r#dio usadas para comunicação entre o receptor nos ônibus e o satélitee, também, entre as antenas das operadoras de teleonia m!vel e os dispositivos
m!veis, não são as únicas ondas eletromagnéticas.
'a ilustração abai1o, chamada de espectro eletromagnético, estão elencadas asprincipais ondas eletromagnéticas em ordem crescente de re&uência e decrescentede comprimento de onda, pois as grande$as ísicas re&uência e comprimento de ondasão inversamente proporcionais.
isponível em5 https5IImoodle.usc.brImodIbooLItoolIprintIinde1.php%idQ+6B+6
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Onde%-% -nergia transportada pela radiação em eletronvolt)e&*
/ 0 1,1 x 2324 e&.s constante de 5lanc6f% freu+ncia da radiação medida em ert$ )$*.
, % h'
3m 7>++, a1 DlancL, tentando e1plicar as emissões de radiação eletromagnética por corpos a&uecidos, ormulou uma hip!tese ousada para a época ao admitir &ue atransmissão de energia entre os corpos ocorre atravésda troca de pacotes de energia. 3sses pacotes deenergia oram denominados de &uanta )plural de&uantum- de energia. " &uantum de energia é ho8echamado de !ton, sendo essa a denominação &ueadotaremos de agora em diante.
Dara DlancL, a energia transportada pela radiação é&uanti$ada, isto é, não assume &ual&uer valor, apenasvalores múltiplos inteiros de um valor mínimo. " valor mínimo de cada &uantum )!ton- de energia é calculadopela e&uação abai1o.
A e&uação anterior nos mostra &ue a energia de 7 !toné diretamente proporcional a re&uência. Dortanto, 7!ton de raios R e 7 !ton de ultravioleta têm energiasdierentes.
Como a re&uência dos raios R é maior &ue are&uência do ultravioleta, então, em termos de energia,pode2se concluir &ue cada !ton de raios R, é maisenergético &ue cada !ton de radiação ultravioleta.
A energia transportada pelas radiaçõeseletromagnéticas, permite classiic#2las em nãoioni$antes e ioni$antes. 3m nosso conte1to, ioni$ar signiica modiicar a estrutura da matéria como, por e1emplo, alterar o conteúdo genético de uma célula.
As radiações são denominadas de ioni$antes &uando
produ$em íons, radicais e elétrons livres na matéria &uesoreu a interação. A ioni$ação se deve ao ato das
http://labcisco.blogspot.com.br/2013/03/o"espectro"eletromagnetico"na"nature-a.html
2
• -N-78I# 9O :;<ON
2- Considere radiaçãoultravioleta de re&uência de7,= 1 7+7 <$ e &ue h Q 6 1 7+2
7 e(. s é constante de
DlancL. A 3nergia de cada!ton de cada !ton daradiação ultravioleta é de.
A- 6,+ e(;- ,@ e(C- @,+ e(-9,* e(3- =,7 e(
4"S/TU"3 Q h. 3 Q 6 1 7+27 . 7,= 1 7+7
3 Q 9,* e(
*- A unção trabalho do cobreé 6,9 e(. A energia cinéticam#1ima do elétron e8etado&uando !tons de ,9 e(
incidem numa placa de cobreé de.
a- ,+ e(
b- 6,+ e(
c- B,+ e(
d- *,+ e(
e- 7,+ e(
=O>?@AO
3c Q 3 G V3c Q ,9 G 6,9
3c Q7,+ e(
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9isponível em%efeitofotoeletricoB'
radiações possuírem energia alta o suiciente para &uebrar as ligações &uímicas oue1pulsar elétrons dos #tomos.
As radiações eletromagnéticas do tipo raios R e raios gama, são as mais penetrantese, dependendo de sua energia, podem atravessar v#rios centímetros do tecido
humano até metros de blindagem de concreto. Dor isso, são muito utili$adas para aobtenção de radiograias e para controlar níveis de material contidos em silos deparedes espessas.
" eeito otoelétrico é um bom e1emplo de ioni$ação da matéria através da interaçãocom radiação eletromagnética. " eeito otoelétrico consiste na emissão de elétrons deuma superície met#lica &uando sobre ela h# incidência de radiação eletromagnéticacom re&uência característica.
3m 7>+, Albert 3instein e1plicou eeito otoelétrico como sendo a colisão entre duaspartículas, no caso o elétron do metal e o !ton &ue transporta a energia da radiaçãoeletromagnética.
e acordo com 3instein, o elétron da superície met#lica absorve toda ou nenhumaenergia da radiação eletromagnética. Dor outro lado, o ato de o elétron absorver aenergia da radiação não garante sua emissão do metal, pois essa energia pode nãoser suiciente para e8et#2lo.
Dara 3instein, a radiação deve transportar uma &uantidade mínima de energia pararetirar o elétron do #tomo. 3ssa energia mínima oi denominada de E@FOTRA-A?HO /).
Assim, a condição necess#ria para &ue ocorra ITO OTO?TRICO é de &ue aenergia transportada radiação eletromagnética /) se8a maior &ue a unção trabalhodo metal /), nesse caso o energia e1cedente é transportada pelo elétron e8etadosob a orma de energia cinética.
A energia cinética de cada elétron e8etado é obtida pela dierença entre a energia do!ton e a unção trabalho do metal, conorme a e&uação a seguir )ve8a bo1 *-.
Ec = E - nde:,: energia do 'ton: 'uno trabalho,c: energia 5in6tica
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A unção trabalho depende do metal usado na abricação da placa met#lica, portantovaria de metal para metal, tendo valor i1o para um mesmo metal, como mostrado natabela abai1o.
WMraças ao eeito otoelétrico tornou2se possível o cinema alado, assim como atransmissão de imagens animadas )televisão-. " emprego de aparelhos otoelétricospermitiu construir ma&uinaria capa$ de produ$ir peças sem intervenção alguma do
homem. "s aparelhos cu8o uncionamento assenta no aproveitamento do eeitootoelétrico controlam o tamanho das peças melhor do &ue pode a$er &ual&uer oper#rio, permitem acender e desligar automaticamente a iluminação de ruas, osar!is, etc.X/4ispon"el em5 'ttps5DDD*al6osore*com*r&isicaaplicacaoJdoJe&eitoJ&otoeletrico*'tml)
As radiações não ioni$antes são a&uelas &ue não possuem energia suiciente paraioni$ar os #tomos e as moléculas com as &uais interagem. As ondas de r#dio, asmicro2ondas, inravermelho, lu$ visível e a ai1a mais bai1a do ultravioleta, sãoconsideradas não ioni$antes.
P importante, também, lembrar &ue as ondas eletromagnéticas se propagam no v#cuocom velocidades iguais a entre si e com valor de B 1 7+ = mIs. 3m meios materiaiscomo a #gua, por e1emplo, a velocidade depende da re&uência da ondaeletromagnética. 3m geral, &uando maior a re&uência, menor ser# a velocidade daonda eletromagnética em meios materiais
.RCICIO:
7 G )3nem 27B- Dara oerecer acessibilidade aos portadores de diiculdades de
locomoção, é utili$ado, em ônibus e autom!veis, o elevador hidr#ulico. 'essedispositivo é usada uma bomba elétrica, para orçar um luido a passar de uma
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tubulação estreita para outra mais larga, e dessa orma acionar um pistão &ue
movimenta a plataorma. Considere um elevador hidr#ulico cu8a #rea da cabeça do
pistão se8a cinco ve$es maior do &ue a #rea da tubulação &ue sai da bomba.
espre$ando o atrito e considerando uma aceleração gravitacional de 7+ mIs*, dese8a2
se elevar uma pessoa de @ Lg em uma cadeira de rodas de 7 Lg sobre a plataormade *+ Lg.
Yual deve ser a orça e1ercida pelo motor da bomba sobre o luido para &ue o
cadeirante se8a elevado com velocidade constante%
a- *+ '
b- 7++ '
c- *++ '
d- 7 +++ '
e- +++ '
gabarito5 C
2 J " aplicativo ;usAlert é uma solução inovadora e criativa &ue procura acilitar oacesso de deicientes visuais ao sistema de transporte coletivo. " aplicativo interageatravés de #udio com o usu#rio, inormando ponto de parada &ue se encontra, otempo previsto para chegada do ônibus, o número de paradas &ue restam, entreoutras inormações.
" #udio &ue repassa as inormações do sistema de transporte e orienta o usu#rio
durante o uso do aplicativo é uma
a- onda eletromagnética &ue se propaga apenas em meios materiais.b- onda mecHnica &ue se propaga em &ual&uer meio ísico.c- onda eletromagnética e transversal.d- onda mecHnica e longitudinal.e- onda mista e transversal.
Mabarito5 C
B 2 )3nem 27B- Yuando a lu$ branca incide em uma superície met#lica, sãoremovidos elétrons desse material. 3sse eeito é utili$ado no acendimento autom#ticodas lu$es nos postes de iluminação, na abertura autom#tica das portas, no otômetrootogr#ico e em sistemas de alarme. 3sse eeito pode ser usado para a$er atransormação de energia
A- nuclear para cinética.;- elétrica para radiante.C- térmica para &uímica.- radiante para cinética.3- potencial para cinética.
Mabarito5
6 ) 3nem G 7*- "s ornos domésticos de micro2ondas trabalham com uma re&uênciade ondas eletromagnéticas &ue atuam a$endo rotacionar as moléculas de #gua,
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gordura e açúcar e, conse&uentemente, a$endo com &ue os alimentos se8ama&uecidos. "s teleones sem io também usam ondas eletromagnéticas natransmissão do sinal. As especiicações técnicas desses aparelhos são inormadasnos &uadros 7 e *, retirados de seus manuais.
" motivo de a radiação do teleone não a&uecer como a do micro2ondas é &ue A- o ambiente no &ual o teleone unciona é aberto.;- a re&uência de alimentação é @+ <$ para os dois aparelhos.C- a potência do teleone sem io é menor &ue a do orno.- o interior do orno relete as micro2ondas e as concentra.3- a modulação das ondas no orno é maior do &ue no teleone.
Mabarito5 C
G )3nem 27*- 'ossa pele possui células &ue reagem 0 incidência de lu$ ultravioleta eprodu$em uma substHncia chamada melanina, respons#vel pela pigmentação da pele.Densando em se bron$ear, uma garota vestiu um bi&uíni, acendeu a lu$ de seu &uartoe deitou2se e1atamente abai1o da lHmpada incandescente. Ap!s v#rias horas elapercebeu &ue não conseguiu resultado algum.
" bron$eamente não ocorreu por&ue a lu$ emitida pela lHmpada incandescente é de
A- bai1a intensidade.
;- bai1a re&uência.C- um espectro contínuo.- amplitude inade&uada.3- curto comprimento de onda.
Mabarito5 ;
@- 4abe2se &ue a energia de um !ton é proporcional 0 sua re&uência. ambém éconhecido e1perimentalmente &ue o comprimento de onda da lu$ vermelha é maior&ue o comprimento de onda da lu$ violeta &ue, por sua ve$, é maior &ue ocomprimento de onda dos raios R. Adotando a constHncia da velocidade da lu$, pode2
se airmar &ue
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a- a energia do !ton de lu$ vermelha é maior &ue a energia do !ton de lu$ violeta.b- a energia do !ton de raio R é menor &ue a energia do !ton de lu$ violeta.c- as energias são iguais, uma ve$ &ue as velocidades são iguais.d- as energias dos !tons de lu$ vermelha e violeta são iguais, pois são parte doespectro visível, e são menores &ue a energia do !ton de raio R.
e- a energia do !ton de raio R é maior &ue a do !ton de lu$ violeta, &ue é maior &ue aenergia do !ton de lu$ vermelha.
gabarito e
9 2 " senador om <arLin, do estado norte2 americano de KoJa, autori$ou umainvestigação sobre a suposta relação entre o uso de teleones celulares e diversostipos de cHnceres. <arLin airmou &ue est# preocupado com o ato de &ue ninguémcomprovou se os celulares, eetivamente, causam cHncer ou não. Aparelhos celulares,cu8o uso abrange *9 milhões de pessoas nos 3stados /nidos e 6 bilhões no mundo,utili$am ondas de r#dio no seu uncionamento.ol'a Online$ Ciência e :aKde$ 190L200L$ /com adapta!Mes)*
"s cientistas airmam &ue os aparelhos celulares não provocam cHncer por&ue asondas de r#dio5
a- apresentam comprimento de onda menor do &ue os raios R.b- apresentam re&uência maior do &ue a radiação visível.c- não transportam energia eletromagnética suiciente para ioni$ar a matéria.d- se propagam com velocidades menores do &ue os raios gama em um mesmo meio.e- estão na ai1a do inravermelho, e, portanto, somente a&uecem a matéria.
gabarito c