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DESACATO LÉLIO BRAGA CALHAU interpretação teórica e casos concretos

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D E S A C A T O

L É L I O B R A G A C A L H A U

i n t e r p r e t a ç ã o t e ó r i c a e c a s o s c o n c r e t o sin

terpretação teórica e casos con

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ÉL

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CA

LH

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editora

ISBN 978-85-8425-986-1

O desacato é um cr ime contra a Adminis t ração Públ ica e nos ú l t imos anos tem s ido muito d iscut ido na seara jur íd ico penal . Quais são os l imi tes de sua apl icação? O que entendem o Super ior Tr ibunal de Just iça e o Supremo Tr ibunal Federa l sobre sua ex is tênc ia no ordenamento jur íd ico bras i le i ro? Es te l iv ro fo i desenvolv ido para fac i l i ta r o t rabalho dos prof iss ionais que l idam diuturnamente com a apl icação deste c r ime, em espec ia l , pol i c ia is , advogados, promotores de just i ça , defensores públ icos e ju ízes .

“ É o b r a d e r e f e r ê n c i a n o a s s u n t o n o B r a s i l e d e i m p o r t â n c i a p a r a o s q u e a t u a m e m c a u s a s n a e s f e r a c r i m i n a l , e m e s p e c i a l , q u a n d o h á i n c i d e n t e s c o m a g e n t e s d o p o d e r p ú b l i c o e m r a z ã o d e s u a f u n ç ã o.”

R O D R I G O I E N N ACO D E M O R A E S

LÉLIO BRAGA CALHAU é Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais.

Mestre em Direito do Estado e Cidadania pela Universidade

Gama Filho. Pós-graduado em direito penal (com ênfase na

teoria do delito) pela Universidade de Salamanca (Espanha). Pós-

graduado em psicanálise: teoria, interfaces e aplicações pela

UNIVALE. Graduado em Psicologia pela UNIVALE. Embaixador da Paz – distinção agraciada pela

Frente Parlamentar Antibullying do Congresso Nacional (2011).

Especialista ouvido pela Câmera dos Deputados durante o processo

de debates da futura Lei federal de combate ao bullying no Brasil (2013). Autor de diversas obras

jurídicas. Ministrante de cursos e palestras sobre o tema bullying em

todo o Brasil.

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D E S A C A T Oi n t e r p r e t a ç ã o t e ó r i c a e c a s o s c o n c r e t o s

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D E S A C A T Oi n t e r p r e t a ç ã o t e ó r i c a e c a s o s c o n c r e t o s

L É L I O B R A G A C A L H A U

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Copyright © 2018, D’Plácido Editora.Copyright © 2018, Lélio Braga Calhau.

Editor ChefePlácido Arraes

Produtor EditorialTales Leon de Marco

Capa, projeto gráficoLetícia Robini

DiagramaçãoLetícia Robini

Editora D’PlácidoAv. Brasil, 1843, Savassi

Belo Horizonte – MGTel.: 31 3261 2801

CEP 30140-007

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida,

por quaisquer meios, sem a autorização prévia do Grupo D’Plácido.

W W W . E D I T O R A D P L A C I D O . C O M . B R

Catalogação na Publicação (CIP)Ficha catalográfica

CALHAU, Lélio Braga

Desacato: interpretação teórica e casos concretos -- Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2018.

Bibliografia.ISBN: 978-85-8425-986-1

1. Direito. 2. Direito Penal. I. Título.

CDU343 CDD341.5

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Deus,Obrigado por tudo!

Nayane, por mais uma vitória conjunta!

Maria de Fátima (mãe) e Carmem (avó, in memoriam),agradecimento pelo apoio e carinho eterno.

Aos colegas promotores de justiça, juízes, servidores, defensores públicos e demais amigos do Juizado Especial

Criminal de Belo Horizonte (MG).

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 11

INTRODUÇÃO 13

1. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 17

1. Antecedentes históricos 19

2. O desacato na atualidade 21

3. Crítica garantista à criminalização do desacato 24

4. O desacato na legislação brasileira 28

5. A Lei nº 10.259/01 e o desacato no Juizado Especial Criminal 30

6. Bem jurídico 34

7. Sujeito ativo 37

8. Sujeito passivo 39

9. Nexo causal 41

10. Objeto material 43

11. Tipo objetivo 44

12. Tipo subjetivo 47

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13. Forma omissiva 51

14. Tentativa e consumação 51

15. Modalidade culposa 53

16. Retratação 53

17. Exceção de verdade 53

18. Pena e ação penal 53

19. O Desacato no Código Penal Militar 54

20. Polêmica no STJ. O crime de desacato foi descriminalizado? 58

21. O desacato no STF 60

2. CONFLITO APARENTE DE NORMAS 63

1. Notas introdutórias 65

2. Desacato e lesões corporais leves e vias de fato 66

3. Desacato e lesões corporais graves 68

4. Desacato e ameaça 69

5. Desacato e desobediência 70

6. Desacato e resistência 72

7. Desacato e recusa de dados sobre a própria identidade ou qualificação 74

3. ESTUDO DOS PRINCIPAIS CASOS CONCRETOS DE DESACATO 77

1. Exaltação 79

2. Embriaguez 79

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3. Ofensa dirigida a funcionário fora do exercício da função 82

4. Ofensa a instituições 83

5. Xingamentos 84

6. Direito de crítica 85

7. Transação penal e valor da multa 87

8. Valor probatório do depoimento de policiais 87

9. Publicidade da ofensa 91

10. Desacato por carta, telefone, fax, rádio, telegrama, televisão ou e-mail 91

11. Ofensa – dizer que o funcionário não é homem para enfrentá-lo 92

12. Ofensa – arremesso de objeto 93

13. Ofensa – tapa na cara 93

14. Pedido de desculpas 94

15. Denúncia 96

16. Recusa justificada e cumprimento de ordem legal 98

17. Desacato contra Juiz do Trabalho. Competência para julgamento do Habeas Corpus 98

18. O advogado como sujeito ativo do desacato 100

19. Impossibilidade de discussão da existência de desacato nos limites de Habeas Corpus 103

20. Ofensa contra vários funcionários públicos ao mesmo tempo 105

21. Desacato contra juízes e promotores estaduais no exercício de funções eleitorais 106

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22. Desacato contra militares das forças armadas em função de policiamento 106

23. Desacato cometido por policiais rodoviários federais e policiais federais 108

24. Desacato cometido por policial militar contra promotor de justiça com atribuição perante a Justiça Militar Estadual 109

25. Desconhecimento da condição de funcionário público do ofendido 109

26. Atipicidade relativa – intromissão de populares no serviço policial 110

Considerações Finais 111

REFERÊNCIAS 113

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APRESENTAÇÃO

O livro Desacato, de autoria do promotor de justiça Lélio Braga Calhau, chega à segunda edição e se mantém como obra de referência para os profissionais que atuam no dia a dia na justiça criminal.

É obra de referência no assunto no Brasil e de im-portância para os que atuam em causas na esfera criminal, em especial, quando há incidentes com agentes do poder público em razão de sua função.

Os recentes julgados do STJ e STF, que tratam da criminalização ou não desse tipo específico de conduta, só reforçam a atualidade do seu estudo.

Belo Horizonte, agosto de 2018.

Rodrigo Iennaco de MoraesPromotor de Justiça

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INTRODUÇÃO

A ideia de escrever este livro surgiu durante uma palestra que ministrei, juntamente com os Promotores de Justiça Alexandre Mota Benavides e Vinícius Alcântara Galvão, em setembro de 2001, para cerca de 50 policiais rodoviários federais na cidade de Governador Valadares (MG), onde tratamos dos crimes de desacato, desobediência, resistência, entre outros.

A palestra foi muito positiva e verifiquei que, muitas vezes, o policial tem certa dificuldade em reconhecer os limites exatos da aplicação do delito de desacato, o que é causado quase sempre pelo grande número de divergências de interpretação em relação à doutrina e à jurisprudência. Outras vezes, o policial não possibilitou a chegada de uma prova transparente ao Ministério Público. Ou não preen-cheu o boletim de ocorrência de forma clara, dispondo exatamente da ofensa que lhe foi proferida, inviabilizando uma investigação posterior melhor sobre os fatos.

Algumas vezes as violações do dispositivo legal afetam exclusivamente os interesses individuais e restabelece-se a ordem por meio da sanção civil; outras vezes, os interesses públicos são afetados pelas perturbações trazidas aos pró-prios interesses individuais por parte dos transgressores do dispositivo legal e é necessária a sanção penal. É mister

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aplicar uma pena e surge a necessidade do direito repres-sivo, porque a violação dos interesses individuais perturba a ordem jurídica, afetando conjuntamente os interesses individuais e coletivos.1 Para Jorge Beltrão o desacato é, portanto, uma imposição social; sob pena de subversão da ordem jurídica na aplicação e cumprimento das ordens emanadas das autoridades revestidas da função pública.2

São várias as dúvidas sobre o enquadramento correto do desacato. Muitas vezes sobre os limites do poder de crí-tica que o cidadão possui sobre os atos da Administração Pública, ora sobre as condições do acusado no momento dos fatos (estado de embriaguez, exaltação etc.).

O tema voltou a ser assunto na mídia em janeiro de 2004 com a detenção de um piloto da Companhia de Aviação norte-americana American Airlines por crime de desacato a agentes da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP).3 Hersh era o piloto do vôo 907, que chegou a São Paulo pro-cedente de Miami e ao tirar a foto de identificação para a Polícia Federal, segurou o identificador de papel com o dedo médio apontado para cima, o que é, segundo a Polícia Federal, um gesto conhecido internacionalmente como obsceno.

Toda pessoa merece ser respeitada e, em especial, por aqueles que trabalham no Estado e que estejam atuando no

1 VIANNA, Paulo Domingues. Direito Criminal – resumo das pre-leções professadas pelo Dr. Lima Drummond. Rio de Janeiro: F. Briguiet e Ca. Editores, 1908. p. 4.

2 BELTRÃO, Jorge. Desacato, desobediência, resistência. 2. ed. São Paulo: JULEX, 1988. p. 53.

3 Piloto da American é condenado a multa por desacato. BBC Brasil. Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/story/2004/01/040114_daledenize.shtml>. Acesso em: 4 mar. 2018.

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exercício de suas funções. Todavia, o Estado não permite que seus representantes sejam ofendidos em razão de sua função e, por isso, prevê a criminalização de tal conduta. Se fosse de outra forma, o caos não permitiria o normal funcionamento da Administração, que legalmente em muitas situações tem de contrariar interesses de alguns administrados.

Existe certa resistência por parte de alguns setores do Ministério Público na aplicação desse crime em um grande número de ocorrências. Algumas vezes não há de-sacato, mas abuso de autoridade, quando o agente público provoca uma situação ou lança no boletim de ocorrência uma agressão verbal que nunca existiu. Para tais casos há sanções na área administrativa, cível e criminal. Certo é que o Estado não pode renunciar ao dever-poder de exigir que seus representantes sejam respeitados no exercício da função pública.

A presente obra foi dividida em três pontos funda-mentais: no primeiro é estudada a teoria fundamental do crime de desacato; na segunda parte analisamos os principais casos de conflito aparente de normas em se tratando do estudo do desacato e na terceira e última parte fizemos um levantamento dos principais casos concretos de ocorrência do delito de desacato e apresentamos o mais recente en-tendimento doutrinário e jurisprudencial sobre a aplicação do tipo penal do artigo 331 do Código Penal. Segui uma abordagem a mais didática possível, para facilitar, inclusive, o manuseio da obra por funcionários públicos que não sejam bacharéis em direito.

O objetivo dessa obra não é o esgotamento da matéria, mas apresentar nossa visão sobre o tema e esclarecer alguns pontos mais polêmicos com o intuito de facilitar o dia a dia dos aplicadores do direito. Agradeço mais uma vez a Ar-

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naldo de Oliveira Júnior, diretor da Editora Mandamentos, pela presteza em acatar esse nosso segundo projeto editorial por essa já consagrada Casa Editorial mineira.

Governador Valadares, MG, março de 2004.

Lélio Braga [email protected]

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terpretação teórica e casos con

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ISBN 978-85-8425-986-1

O desacato é um cr ime contra a Adminis t ração Públ ica e nos ú l t imos anos tem s ido muito d iscut ido na seara jur íd ico penal . Quais são os l imi tes de sua apl icação? O que entendem o Super ior Tr ibunal de Just iça e o Supremo Tr ibunal Federa l sobre sua ex is tênc ia no ordenamento jur íd ico bras i le i ro? Es te l iv ro fo i desenvolv ido para fac i l i ta r o t rabalho dos prof iss ionais que l idam diuturnamente com a apl icação deste c r ime, em espec ia l , pol i c ia is , advogados, promotores de just i ça , defensores públ icos e ju ízes .

“ É o b r a d e r e f e r ê n c i a n o a s s u n t o n o B r a s i l e d e i m p o r t â n c i a p a r a o s q u e a t u a m e m c a u s a s n a e s f e r a c r i m i n a l , e m e s p e c i a l , q u a n d o h á i n c i d e n t e s c o m a g e n t e s d o p o d e r p ú b l i c o e m r a z ã o d e s u a f u n ç ã o.”

R O D R I G O I E N N ACO D E M O R A E S

LÉLIO BRAGA CALHAU é Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais.

Mestre em Direito do Estado e Cidadania pela Universidade

Gama Filho. Pós-graduado em direito penal (com ênfase na

teoria do delito) pela Universidade de Salamanca (Espanha). Pós-

graduado em psicanálise: teoria, interfaces e aplicações pela

UNIVALE. Graduado em Psicologia pela UNIVALE. Embaixador da Paz – distinção agraciada pela

Frente Parlamentar Antibullying do Congresso Nacional (2011).

Especialista ouvido pela Câmera dos Deputados durante o processo

de debates da futura Lei federal de combate ao bullying no Brasil (2013). Autor de diversas obras

jurídicas. Ministrante de cursos e palestras sobre o tema bullying em

todo o Brasil.